View
218
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA, GESTÃO DE NEGÓCIOS E MEIO AMBIENTE
MESTRADO PROFISSIONAL EM SISTEMAS DE GESTÃO
EDSON CARLOS SANTOS DE ANDRADE
PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA CAPACITAÇÃO DE “VERIFICADORES DE
RELATÓRIOS DE INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GEE”
Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em
Sistemas de Gestão da Universidade Federal
Fluminense como requisito parcial para obtenção do
grau de Mestre em Sistemas de Gestão. Área de
concentração: Organizações e Estratégia. Linha de
Pesquisa: Sistema de Gestão pela Qualidade Total.
Orientador:
Prof. Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas, D. Sc.
Niterói
2017
2
Ficha Catalográfica
A 553 Andrade, Edson Carlos Santos de.
Proposta de diretrizes para capacitação de “verificadores de relatórios
de inventário de emissões de GEE” / Edson Carlos Santos de Andrade.
– Niterói, 2017.
164 f. : il. color.
Dissertação (Mestrado em Sistemas de Gestão) – Universidade Federal Fluminense. Escola de Engenharia, 2017.
Orientador: Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas.
1. Gestão por competência. 2. Capacitação. 3. Acreditação. 4. Efeito
estufa. I. Título.
CDD 658.3
AGRADECIMENTOS
Primeiramente aos meus filhos que, juntos, estamos numa bela sequência de bons
exemplos; a minha mãe e ao meu pai, este não mais presente, mas que souberam nos dar a
direção para o bem; e a minha Amélia, companheira que a cada sexta-feira e sábado não se
cansou de me incentivar pela conclusão do curso.
Ao professor, orientador e parceiro Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas, pela
compreensão, dedicação e conhecimento no desenvolvimento do presente trabalho.
Ao Engenheiro Ricardo Fermam, D.Sc. da Coordenação Geral de Acreditação do
INMETRO que, ao ser informado sobre o tema de minha dissertação, possibilitou que eu
ingressasse na disciplina Acreditação do Curso de Mestrado do INMETRO, o que agregou valor
ao conteúdo deste Mestrado que aqui realizo na UFF.
Aos meus amigos que se privaram de minha presença em alguns finais de semana em
prol do meu sucesso.
Aos meus novos amigos aqui conquistados, pela paciência e compreensão que se
dispuseram para minha pessoa, muito obrigado.
E a todos aqueles que, durante toda a minha vida, torceram e torcem para o meu sucesso.
“Enfatize o bem, pois o
mal jamais brilhará.”
Edson Andrade
RESUMO
O Tratado de Kyoto concluiu que as mudanças climáticas têm, nas ações do homem, uma das
causas do descontrole do efeito estufa, através das emissões em excesso “Gases de Efeito Estufa
(GEE)”. O objetivo é reduzir essas emissões, cuja meta foi estabelecida para 2030, e realizar
inventários é monitorar o quanto cada país está emitindo. As empresas fazem os Inventários,
providenciam que os mesmos sejam verificados por profissionais de órgãos de terceira parte.
Neste contexto, o objetivo desta pesquisa é propor diretrizes para a capacitação desses
verificadores. Como metodologia, foi realizada revisão da literatura, que fez abordagem sobre
cada etapa do processo. As obras de autores e normas suportam a sistemática necessária para
elaboração do inventário e sua verificação. Competências necessárias são enfatizadas, segundo
abordagem moderna onde Conhecimento, Habilidade e Atitude (CHA) conceituam o modelo
de Competência a ser seguido pelos profissionais envolvidos. A metodologia aplicada na
pesquisa também contempla característica descritiva e são utilizadas ferramentas, tais como
questionários que fazem uso de métodos qualitativo e quantitativo. Através da pesquisa
verificou-se a necessidade de melhoria da capacitação dos Verificadores, pois na visão dos
Avaliadores do INMETRO, as não conformidades abertas no processo de avaliação dos
organismos, grande parte destas, relacionam-se aos verificadores. Quanto à Habilidade
observou-se gaps relacionados à liderança e visão sistêmica e à dimensão Atitude, que é a
necessidade do verificador ser aberto a feedbacks. Quanto à diversidade dos segmentos a
elaborarem inventários, todos colocaram que interatividade dos verificadores e treinamentos
podem minimizar tal dificuldade. Os objetivos foram atingidos e aspectos foram colocados para
a melhoria do processo e, consequentemente, com vistas a aumentar a credibilidade dos
Inventários de Emissões de GEE.
Palavras-chave: Tratado de Kyoto. Emissões de GEE. Competência. Capacitação.
ABSTRACT
The Kyoto Treaty concluded that climate change have on the actions of man, one of the causes
of the lack of control of the greenhouse effect, through excessive emissions "of Greenhouse
Gases (GHG). The objective is to reduce these emissions, whose goal was set for 2030 and
perform inventories is how to monitor how much each country is sending. Companies make
inventories ensure that they are checked by professional third-party organ. In this context, the
objective of this research is to propose guidelines for the training of these testers. How
methodology literature review was carried out which did approach on each step of the process.
The works of authors and systematic support standards required for your verification and
inventory. Skills are emphasized, according to modern approach where Knowledge, skill and
attitude, conceptualize the competency model to be followed by the professionals involved. The
methodology applied in research also includes descriptive feature and are used tools such as
questionnaires that make use of qualitative and quantitative methods. Through research it was
found the need to improve the training of checkers, because in the view of the evaluators from
INMETRO, the non-conformities opened in the evaluation process, a large part of these,
relating to checkers. As for the observed Skill gaps related to: leadership and systemic view and
the size is the need of the Verifier be open to feedback. As the diversity of segments to draw up
inventories, all put to interactivity of the testers and training can minimize such difficulty. The
objectives were achieved and aspects were put to improve the process, consequently increasing
the credibility of GHG Emission Inventories.
Keywords: Treaty of Kyoto. Greenhouse gas emissions. Competence. Training.
LISTA DE FIGURAS
Figura 01 - Mapa – Legislação sobre Emissões........................................................................23
Figura 02 - Processo de criação do conhecimento....................................................................35
Figura 03 - Espiral do conhecimento........................................................................................36
Figura 04 - Modelo organizacional...........................................................................................37
Figura 05 - As três dimensões de competências.......................................................................41
Figura 06 - Competências individuais requeridas.....................................................................43
Figura 07 - Gestão de Competências Humanas e organizacionais...........................................45
Figura 08 - Modelo de gestão baseada nas competências........................................................46
Figura 09 - Efeito Estufa..........................................................................................................49
Figura 10 - Sistema de Verificação de Relatório de Inventário de GEE.................................54
Figura 11 – Qualificação do Verificador.................................................................................64
Figura 12 - Escala de Respostas do Questionário Perguntas Fechadas...................................75
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 01 - Pergunta 1- Apêndice 8.1(C)................................................................................79
Gráfico 02 - Perguntas 2 e 5 - Apêndice 8.1(C)........................................................................79
Gráfico 03 - Pergunta 3 - Apêndice 8.1(C)...............................................................................80
Gráfico 04 – Pergunta 4 - Apêndice 8.1(C)..............................................................................80
Gráfico 05 - Pergunta 6 - Apêndice 8.1(C)...............................................................................81
Gráfico 06 - Perguntas 7 e 11 - Apêndice 8.1(C)......................................................................81
Gráfico 07 - Pergunta 8 - Apêndice 8.1(C)...............................................................................82
Gráfico 08 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(C)...............................................................................82
Gráfico 09 - Pergunta 10 – Apêndice 8.1(C)............................................................................83
Gráfico 10 - Pergunta 11 - Apêndice 1(C)................................................................................83
Gráfico 11 - Perguntas 12 e 13 – Apêndice 8.1(C)...................................................................84
Gráfico 12 - Pergunta 14 - Apêndice 8.1(C).............................................................................84
Gráfico 13 - Pergunta 15 - Apêndice 8.1(C).............................................................................85
Gráfico 14 - Pergunta 16 - Apêndice 8.1(C).............................................................................85
Gráfico 15 - Pergunta 17 - Apêndice 8.1(C).............................................................................86
Gráfico 16 - Pergunta 18 – Apêndice 8.1 (C)...........................................................................86
Gráfico 17 - Pergunta 19 - Apêndice 8.1(C).............................................................................87
Gráfico 18 - Pergunta 20 - Apêndice 8.1(C).............................................................................87
Gráfico 19 - Pergunta 21 - Apêndice 8.1(C).............................................................................88
Gráfico 20 - Pergunta 22 – Apêndice8. 1(C)............................................................................88
Gráfico 21 - Pergunta 1 - Apêndice 8.1(H)..............................................................................89
Gráfico 22 - Perguntas 2,13 e 14 - Apêndice 8.1(H)................................................................89
Gráfico 23 - Pergunta 3 - Apêndice 8.1(H)..............................................................................90
Gráfico 24 - Perguntas 4 e 5 - Apêndice 8.1(H).......................................................................90
Gráfico 25 - Pergunta 6 - Apêndice 8.1(H)..............................................................................91
Gráfico 26 - Perguntas 7 e 10 - Apêndice 8.1(H).....................................................................91
Gráfico 27 - Pergunta 8 - Apêndice 8.1(H)..............................................................................92
Gráfico 28 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(H)..............................................................................92
Gráfico 29 - Pergunta 11 – Apêndice 8.1(H)............................................................................93
Gráfico 30 - Pergunta 12 - Apêndice 8.1(H)............................................................................93
Gráfico 31 - Perguntas 15 e 16 - Apêndice 8.1(H)...................................................................94
Gráfico 32 - Pergunta 17 - Apêndice 8.1(H..............................................................................94
Gráfico 33– Perguntas 1, 7 e 8 – Apêndice 8. 1(A)..................................................................95
Gráfico 34 - Pergunta 2 - Apêndice 8.1(A)...............................................................................95
Gráfico 35 - Pergunta 3 - Apêndice 8.1(A)...............................................................................96
Gráfico 36 - Pergunta 4 – Apêndice8. 1(A)..............................................................................96
Gráfico 37 -Perguntas 5 e 10 – Apêndice 8 1(A)......................................................................97
Gráfico 38 - Pergunta 6 – Apêndice 8. 1(A).............................................................................97
Gráfico 39 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(A)...............................................................................98
Gráfico 40 - Pergunta 11 - Apêndice 8.1(A).............................................................................98
Gráfico 41- Perguntas 1, 3, 10 e 20 - Apêndice 8.2 (C)............................................................99
Gráfico 42 - Perguntas 2, 5 e 9 - Apêndice 8.2 (C)...................................................................99
Gráfico 43 - Perguntas 4, 12, 18 e 26 - Apêndice 8.2 (C).......................................................100
Gráfico 44 - Pergunta 6 – Apêndice 8. 2 (C)..........................................................................100
Gráfico 45 - Perguntas 7, 11 e 19 – Apêndice 8. 2 (C)...........................................................101
Gráfico 46 - Perguntas 8, 13 e 14 - Apêndice 8.2 (C).............................................................101
Gráfico 47 - Perguntas 15 e 25 - Apêndice 8.2 (C).................................................................102
Gráfico 48 - Pergunta 16 - Apêndice 8.2 (C)..........................................................................102
Gráfico 49 - Pergunta 17 - Apêndice 8.2 (C)..........................................................................103
Gráfico 50 - Perguntas 21 e 23 - Apêndice 8.2 (C).................................................................103
Gráfico 51 - Perguntas 22 e 24 - Apêndice 8.2 (C).................................................................104
Gráfico 52 - Perguntas 1, 2, 12,13 e 14 - Apêndice 8.2 (H)...................................................100
Gráfico 53 - Perguntas 3, 7, 9, e 10 - Apêndice 8.2 (H).........................................................101
Gráfico 54 - Perguntas 4, 6 e 8 – Apêndice 8. 2 (H)...............................................................101
Gráfico 55 - Pergunta - 5 - Apêndice 8.2 (H).........................................................................102
Gráfico 56 - Pergunta 8 – Apêndice 8. 2 (H)..........................................................................102
Gráfico 57 - Perguntas 15, 16 e 17 - Apêndice 8.2 (H)..........................................................103
Gráfico 58 - Perguntas 1, 5, 6 e 10 - Apêndice 8.2 (A)..........................................................103
Gráfico 59 - Perguntas 2 e 3 – Apêndice 8. 2 (A)..................................................................104
Gráfico 60 - Pergunta 4 - Apêndice 8.2 (A)............................................................................104
Gráfico 61 - Perguntas 7, 8 e 11 – Apêndice 8. 2 (A).............................................................105
Gráfico 62 - Pergunta 9 - Apêndice 8.2 (A)............................................................................105
Gráfico 63 - Pergunta 1- Apêndice 8.3 (C). ...........................................................................106
Gráfico 64 - Perguntas 2, 11 e 18 - Apêndice 8.3 (C).............................................................106
Gráfico 65 - Pergunta 3 – Apêndice 8.3 (C)...........................................................................107
Gráfico 66 - Perguntas 4, 5, 6, 8, 9 e 26 - Apêndice 8.3 (C)...................................................107
Gráfico 67 - Pergunta 7 - Apêndice 8.3 (C)............................................................................108
Gráfico 68 - Pergunta 10 - Apêndice 8.3 (C)..........................................................................108
Gráfico 69 - Perguntas 12, 15 e 16 - Apêndice 8.3 (C)...........................................................109
Gráfico 70 - Pergunta 17 - Apêndice 8.3 (C)..........................................................................109
Gráfico 71 - Pergunta 21 - Apêndice 8.3 (C)..........................................................................110
Gráfico 72 - Pergunta 23 - Apêndice 8.3 (C)..........................................................................110
Gráfico 73 - Pergunta 24 - Apêndice 8.3 (C)..........................................................................111
Gráfico 74 - Perguntas 1 e 17 do Apêndice 8.3 (H)................................................................111
Gráfico 75 - Pergunta 5 - Apêndice 8.3 (H)............................................................................112
Gráfico 76 - Pergunta 3 – Apêndice 8.3 (H)...........................................................................112
Gráfico 77 - Pergunta 4 - Apêndice 8.3 (H)............................................................................113
Gráfico 78 - Pergunta 5 - Apêndice 8.3 (H)............................................................................113
Gráfico 79 - Pergunta 6 - Apêndice 8.3 (H)............................................................................114
Gráfico 80 - Perguntas 7, 11 e 16 - Apêndice 8.3 (H)............................................................114
Gráfico 81 - Perguntas 8 e 13 - Apêndice 8.3 (H)..................................................................115
Gráfico 82 - Pergunta 9 - Apêndice 8.3 (H)............................................................................115
Gráfico 83 - Perguntas 12 e 19 - Apêndice 8.3 (H)................................................................116
Gráfico 84 - Pergunta 14 - Apêndice 8.3 (H)..........................................................................116
Gráfico 85 - Pergunta 18 - Apêndice 8.3 (H)..........................................................................117
Gráfico 86 - Perguntas 1, 2, 10 e 11 - Apêndice 8.3 (A)........................................................117
Gráfico 87 - Pergunta 3 - Apêndice 8.3 (A)...........................................................................118
Gráfico 88 - Pergunta 6 - Apêndice 8.3 (A)...........................................................................118
Gráfico 89 - Pergunta 7 - Apêndice 8.3 (A)...........................................................................119
Gráfico 90 - Pergunta 8 - Apêndice 8.3 (A)...........................................................................119
Gráfico 91 - Pergunta 12 – Apêndice 8 3 (A)........................................................................120
Gráfico 92 - Pergunta 13 - Apêndice 8. (A). ........................................................................120
LISTA DE TABELAS
Tabela 01 - Estados e suas Legislações sobre emissões de GEE.............................................22
Tabela 02 - Elementos de Contextualização .......................................................................... 27
Tabela 03 - Aspectos do Proc. de Verificação de relatório de Inventário de GEE..................32
Tabela 04 - Classe de Poluição.................................................................................................52
Tabela 05 - Metodologia da Pesquisa.......................................................................................69
Tabela 06 - Contatos com os Organismos Verificadores.........................................................72
Tabela 07 - Percentual de Respostas dos Questionários..........................................................78
Tabela 08 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 1.................79
Tabela 09 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Perguntas nos 2 e 5.........79
Tabela 10 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 3.................80
Tabela 11 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 4.................80
Tabela 12 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 6.................81
Tabela 13 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Perguntas nos 7 e 11.......81
Tabela 14 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 8.................82
Tabela 15 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 9.................82
Tabela 16 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 10...............83
Tabela 17 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 11...............83
Tabela 18 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Perguntas nos 12 e 13.....84
Tabela 19 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 14...............84
Tabela 20 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 15...............85
Tabela 21 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 16...............85
Tabela 22 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 17...............86
Tabela 23 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 18...............86
Tabela 24 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 19...............87
Tabela 25 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 20...............87
Tabela 26 - Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 21...............88
Tabela 27- Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 22................88
Tabela 28 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 1.......................89
Tabela 29 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Perguntas nos 2, 13 e 14......89
Tabela 30 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 3.......................90
Tabela 31- Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Perguntas nos 4 e 5...............90
Tabela 32 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 6.......................91
Tabela 33 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Perguntas nos 7 e 10............91
Tabela 34 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 8.......................92
Tabela 35 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 9.......................92
Tabela 36 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 11.....................93
Tabela 37 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 12.....................93
Tabela 38 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Perguntas nos 15 e 16..........94
Tabela 39 - Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 17....................94
Tabela 40 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Perguntas nos 1, 7 e 8............ ..95
Tabela 41 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 2.......................... .95
Tabela 42 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 3......................... ..96
Tabela 43 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 4......................... ..96
Tabela 44 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Perguntas nos 5 e 10.................97
Tabela 45 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 6............................97
Tabela 46 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 9............................98
Tabela 47 - Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 11..........................98
Tabela 48 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 1, 3, 10 e 20.........99
Tabela 49 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 2, 5 e 9.................99
Tabela 50 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 4, 12, 18 e 26......100
Tabela 51 - Resultados Questionário Organismo - Conhecimento – Pergunta nº ............... .100
Tabela 52 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 7, 11 e 19.......... .101
Tabela 53 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 8, 13 e 14............101
Tabela 54 - Resultados Questionário Organismo - Conhecimento – Perguntas nos 15 e 25...102
Tabela 55 - Resultados Questionário Organismo - Conhecimento – Pergunta nº 16.............102
Tabela 56 - Resultados Questionário Organismo - Conhecimento – Pergunta nº 17.............103
Tabela 57 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 21 e 23................103
Tabela 58 - Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 22 e 24...............104
Tabela 59 - Resultados Questionário Org. – Hab. – Perguntas nos 1, 2, 12, 13 e 14..............104
Tabela 60 - Resultados Questionário Organismo – Hab. – Perguntas nos 3, 7, 9 e 10...........105
Tabela 61 - Resultados Questionário Organismo - Habilidade – Perguntas nos 4, 6, e 8.......105
Tabela 62 - Resultados Questionário Organismo - Habilidade – Pergunta nº 5....................106
Tabela 63 - Resultados Questionário Organismo - Habilidade – Pergunta nº 8....................106
Tabela 64 - Resultados Questionário Organismo – Hab. Perguntas nos 15, 16 e 17..............107
Tabela 65 - Resultados Questionário Organismo - Atitude – Perguntas nos 1, 5, 6 e 10........107
Tabela 66 - Resultados Questionário Organismo - Atitude – Perguntas nos 2 e 3..................108
Tabela 67 - Resultados Questionário Organismo - Atitude – Pergunta nº 4..........................108
Tabela 68 - Resultados Questionário Organismo - Atitude – Perguntas nos 7, 8 e 11............109
Tabela 69 - Resultados Questionário Organismo - Atitude – Pergunta nº 9..........................109
Tabela 70 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 1................110
Tabela 71 - Resultados Questionário Avaliador – Conh. – Perguntas nos 2, 11 e 18.............110
Tabela 72 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 3................111
Tabela 73 - Resultados Questionário Aval. – Conh. – Perguntas nos 4, 5, 6, 8, 9 e 26..........111
Tabela 74 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 7................112
Tabela 75 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 10..............112
Tabela 76 - Resultados Questionário Avaliador – Conh. – Perguntas nos 12, 15 e 16...........113
Tabela 77 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 17..............113
Tabela 78 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 21..............114
Tabela 79 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 23..............114
Tabela 80 - Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 24..............115
Tabela 81 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Perguntas nos 1 e 17............115
Tabela 82 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Perguntas nos 2, 10 e 15......116
Tabela 83 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 3......................116
Tabela 84 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 4......................117
Tabela 85 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 5......................117
Tabela 86 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 6......................118
Tabela 87 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Perguntas nos 7, 11 e 16......118
Tabela 88 - Resultados Questionário Avaliador – Habilidade - Perguntas nos 8 e 13............119
Tabela 89 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 9......................119
Tabela 90 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Perguntas nº 12 e 19...........120
Tabela 91 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 14....................120
Tabela 92 - Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 18....................121
Tabela 93 - Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Perguntas nos 1, 2, 10 e 11.......121
Tabela 94 - Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 3............................122
Tabela 95 - Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 6............................122
Tabela 96 - Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 7............................123
Tabela 97 - Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 8............................123
Tabela 98 - Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 12..........................124
Tabela 99 - Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 13..........................124
Tabela 100 - Respostas – Questionário Avaliador – Dimensão Conhecimento.....................125
Tabela 101 - Respostas – Questionário Avaliador – Dimensão Habilidade...........................125
Tabela 102 - Respostas – Questionário Avaliador – Dimensão Atitude.................................126
Tabela 103 - Respostas – Questionário Organismo – Dimensão Conhecimento...................126
Tabela 104 - Respostas – Questionário Verificador – Dimensão Conhecimento...................127
Tabela 105 - Respostas – Questionário Verificador – Dimensão Habilidade.........................127
Tabela 106 - Respostas – Questionário Verificador – Dimensão Atitude..............................131
LISTA DE QUADROS
Quadro 01 - Respostas Verificadores....................................................................................128
Quadro 02 - Sugestões Verificadores ...................................................................................129
Quadro 03 - Respostas Organismos – Perguntas 1 e 2..........................................................130
Quadro 04 - Respostas Organismos – Perguntas 3 e 5 .........................................................131
Quadro 05 - Sugestões Organismos........................................................................ ..............132
Quadro 06 - Respostas Avaliadores do INMETRO – 1 e 2...................................................133
Quadro 07 - Respostas Avaliadores do INMETRO – 3 e 4...................................................133
Quadro 08 - Sugestões Avaliadores do INMETRO .............................................................134
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ACV Avaliação do Ciclo de Vida
ANSI American National Standards Institute
BPM Business Process Management
COP 21 21ª Conferência das Partes
COP 22 22ª Conferência das Partes
COP 23 23ª Conferência das Partes
CEBDS Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável
DOE Designated Operational Entities
FCCC Framework Convention on Climate Change
GEE Gases de Efeito Estufa
GHG GreenHouse Gases
IAAC InterAmerican Accreditation Cooperation
IAF International Accreditation Forum
IAF MD International Accreditation Forum Mandatory Document
INEA Instituto Estadual do Ambiente
INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change
ISO International Organization for Standardization
NBR Norma Brasileira
ONG Organização Não Governamental
ONU Organização das Nações Unidas
PBMC Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas
PDCA Plan, Do, Check and Act
PNMC Política Nacional sobre Mudança do Clima
UKAS United Kingdom Accreditation Service
UNFCCC Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima
UPGN Unidades de Processamento de Gás Natural
WBCSD World Business Council for Sustainable Development
WRI World Resources Institute
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................22
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO ................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
1.1.1 Contextualização processo Inventário de Emissões de GEE ......... Erro! Indicador não
definido.
1.1.2 Contextualização Qualificação de Verificadores ............. Erro! Indicador não definido.
1.2 SITUAÇÃO-PROBLEMA E QUESTÕES DE PESQUISA .. ERRO! INDICADOR NÃO
DEFINIDO.
1.2.1 Questão nº 1 ................................................................................................................. 28
1.2.2 Questão nº 2 ....................................................................... Erro! Indicador não definido.9
1.2.3 Questão nº 3 ......................................................................... Erro! Indicador não definido.
1.3 OBJETIVOS ...................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
1.3.1 Objetivo Geral .................................................................... Erro! Indicador não definido.
1.3.2 Objetivos Específicos .......................................................... Erro! Indicador não definido.
1.4 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA .................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
1.5 IMPORTÂNCIA DO ESTUDO E JUSTIFICATIVA ....................................................... 29
1.6 ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO ...................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
2 REVISÃO DA LITERATURA .......................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.2
2.1 QUALIFICAÇÃO DE PESSOAS ................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.3
2.1.1 Gestão por Competências ............................................................................................. 40
2.1.1.1 Desenvolvimento do Conceito de Competência ........................................................... 40
2.1.1.2 Competência organizacional: Dimensão Estratégica ................................................... 42
2.1.1.3 Competências Requeridas Segundo Conceito CHA ...... Erro! Indicador não definido.
2.1.1.4 Modelo Baseado na Gestão de Competências ............... Erro! Indicador não definido.
2.2 VERIFICAÇÃO DO RELATÓRIO DE INVENTÁRIO ........ ERRO! INDICADOR NÃO
DEFINIDO.
2.2.1 Tratado de Kyoto ................................................................ Erro! Indicador não definido.
2.2.2 Efeito Estufa ................................................................................................................... 48
2.2.3 Inventário de GE .............. Erro! Indicador não definido.2.2.3.1 Participação Voluntária
................................................................................................... Erro! Indicador não definido.
2.2.3.2 Requisito Legal .............................................................. Erro! Indicador não definido.
2.2.4 Plano de Mitigação ............................................................. Erro! Indicador não definido.
2.2.5 Como Elaborar um Relatório de Inventário de GEE ... Erro! Indicador não definido.3
2.2.6 Programa Brasileiro GHG Protocol ............................................................................ 56
2.2.7 Verificação de Inventário de Emissões de GEE ............. Erro! Indicador não definido.6
2.2.8 Requisitos para Organismos Verificador .................................................................... 59
2.2.9 Qualificação para o Profissional Verificador de Relatório de Inventário de GE Erro!
Indicador não definido.3
2.2.10 Acreditação de Organismos de Verificação (OVV) ..... Erro! Indicador não definido.6
3 METODOLOGIA DA PESQUISA .................................................................................... 69
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA ............................................................................. 69
3.2 FASES DA PESQUISA ..................................................................................................... 71
3.3 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA ..................................................................................... 71
3.4 POPULAÇÃO E AMOSTRA ............................................................................................ 73
3.5 FERRAMENTAS UTILIZADAS NA PESQUISA ........................................................... 73
4 COLETA DE DADOS ......................................................................................................... 77
5 ANÁLISE DE DADOS ........................................................................................................ 78
5.1 RESULTADOS DA PESQUISA JUNTO AOS VERIFICADORES ................... 78ERRO!
INDICADOR NÃO DEFINIDO.
5.1.1 Dimensão Conhecimento ................................................ 78Erro! Indicador não definido.
5.1.1.1 Gráfico 01 - Pergunta 1- 8.1(C) ..................................... Erro! Indicador não definido.
5.1.1.2 Gráfico 02 - Perguntas 2 e 5 – Apêndice 8.1(C) ....... 79Erro! Indicador não definido.
5.1.1.3 Gráfico 03 - Pergunta 3 – Apêndice 8.1(C) ................... Erro! Indicador não definido.
5.1.1.4 Gráfico 04 – Pergunta 4 - Apêndice 8.1(C) .................................................................. 80
5.1.1.5 Gráfico 05 - Pergunta 6 - Apêndice 8.1(C) .................................................................. 81
5.1.1.6 Gráfico 06 - Perguntas 7 e 11 - Apêndice 8.1(C) ......................................................... 81
5.1.1.7 Gráfico 07 - Pergunta 8 - Apêndice 8.1(C) .................................................................. 82
5.1.1.8 Gráfico 8 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(C) .................................................................... 82
5.1.1.9 Gráfico 09 - Pergunta 10 - Apêndice 8.1(C) ................................................................ 83
5.1.1.10 Gráfico 10 - Pergunta 11 - Apêndice 8.1(C) .............................................................. 83
5.1.1.11 Gráfico 11 - Perguntas 12 e 13 - Apêndice 8.1(C) ...... Erro! Indicador não definido.
5.1.1.12 Gráfico 12 - Pergunta 14 - Apêndice 8.1(C) ............. Erro! Indicador não definido.4
5.1.1.13 Gráfico 13 - Pergunta 15 - Apêndice 8.1(C) ............. Erro! Indicador não definido.5
5.1.1.14 Gráfico 14 - Pergunta 16 - Apêndice 8.1(C) ............................................................. 85
5.1.1.15 Gráfico 15 - Pergunta 17 - Apêndice 8.1(C) .............................................................. 86
5.1.1.16 Gráfico 16 - Pergunta 18 - Apêndice 8.1(C) .............................................................. 86
5.1.1.17 Gráfico 17 - Pergunta 19 - Apêndice 8.1(C) .............................................................. 87
5.1.1.18 Gráfico 18 - Pergunta 20 - Apêndice 8.1(C) .............................................................. 87
5.1.1.19 Gráfico 19 - Pergunta 21 - Apêndice 8.1(C) ............... Erro! Indicador não definido.
5.1.1.20 Gráfico 20 - Pergunta 22 - Apêndice 8.1(C) .............................................................. 88
5.1.2 Dimensão Habilidade .................................................................................................... 89
5.1.2.1 Gráfico 21 - Pergunta 1 - Apêndice 8.1(H) .................................................................. 89
5.1.2.2 Gráfico 22 - Perguntas 2,13 e 14 - Apêndice 8.1(H) ..... Erro! Indicador não definido.
5.1.2.3 Gráfico 23 - Pergunta 3 - Apêndice 8.1(H) ............... 90Erro! Indicador não definido.
5.1.2.4 Gráfico 24 - Perguntas 4 e 5 - Apêndice 8.1(H) ............ Erro! Indicador não definido.
5.1.2.5 Gráfico 25 - Pergunta 6 - Apêndice 8.1(H) ................... Erro! Indicador não definido.
5.1.2.6 Gráfico 26 - Perguntas 7 e 10 - Apêndice 8.1(H) .......... Erro! Indicador não definido.
5.1.2.7 Gráfico 27 - Pergunta 8 - Apêndice 8.1(H) .................. Erro! Indicador não definido.
5.1.2.8 Gráfico 28 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(H) ................... Erro! Indicador não definido.
5.1.2.9 Gráfico 29 - Pergunta 11 - Apêndice 8.1(H) ................. Erro! Indicador não definido.
5.1.2.10 Gráfico 30 - Pergunta 12 - Apêndice 8.1(H) ............... Erro! Indicador não definido.
5.1.2.11 Gráfico 31 - Perguntas 15 e 16 - Apêndice 8.1(H) ...... Erro! Indicador não definido.
5.1.2.12 Gráfico 32 - Pergunta 17 - Apêndice 8.1(H) ............... Erro! Indicador não definido.
5.1.3 Dimensão Atitude ............................................................... Erro! Indicador não definido.
5.1.3.1 Gráfico 33 – Perguntas 1, 7 e 8 - Apêndice 8.1(A) ....... Erro! Indicador não definido.
5.1.3.2 Gráfico 34 - Pergunta 2 - Apêndice 8.1(A) ............... 95Erro! Indicador não definido.
5.1.3.3 Gráfico 35 - Pergunta 3 - Apêndice 8.1(A) .................................................................. 96
5.1.3.4 Gráfico 36 - Pergunta 4 - Apêndice 8.1(A) .................................................................. 96
5.1.3.5 Gráfico 37 – Perguntas 5 e 10 - Apêndice 8.1(A) ........................................................ 97
5.1.3.6 Gráfico 38 - Pergunta 6 - Apêndice 8.1(A) .................................................................. 97
5.1.3.7 Gráfico 39 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(A) .................................................................. 98
5.1.3.8 Gráfico 40 - Pergunta 11 - Apêndice 8.1(A) ................................................................ 98
5.2 RESULTADOS DA PESQUISA JUNTO AOS ORGANISMOS ..................................... 99
5.2.1 Dimensão Conhecimento ............................................................................................... 99
5.2.1.1 Gráfico 41- Perguntas 1, 3, 10 e 20 - Apêndice 8.2 (C) ............................................... 99
5.2.1.2 Gráfico 42 - Perguntas 2, 5 e 9 - Apêndice 8.2 (C) ...................................................... 99
5.2.1.3 Gráfico 43 - Perguntas 4, 12, 18 e 26 - Apêndice 8.2 (C)Erro! Indicador não
definido.
5.2.1.4 Gráfico 44 - Pergunta 6 - Apêndice 8.2 (C) .................. Erro! Indicador não definido.
5.2.1.5 Gráfico 45 - Perguntas 7, 11 e 19 - Apêndice 8.2 (C) ... Erro! Indicador não definido.
5.2.1.6 Gráfico 46 - Perguntas 8, 13 e 14 - Apêndice 8.2 (C) ... Erro! Indicador não definido.
5.2.1.7 Gráfico 47 - Perguntas 15 e 25 - Apêndice 8.2 (C) ....... Erro! Indicador não definido.
5.2.1.8 Gráfico 48 - Pergunta 16 - Apêndice 8.2 (C) ................ Erro! Indicador não definido.
5.2.1.9 Gráfico 49 - Pergunta 17 - Apêndice 8.2 (C) ................ Erro! Indicador não definido.
5.2.1.10 Gráfico 50 - Perguntas 21 e 23 - Apêndice 8.2 (C) ..... Erro! Indicador não definido.
5.2.1.11 Gráfico 51 - Perguntas 22 e 24 - Apêndice 8.2 (C) ..... Erro! Indicador não definido.
5.2.2 Dimensão Habilidade ......................................................... Erro! Indicador não definido.
5.2.2.1 Gráfico 52 - Perguntas 1, 2, 12,13 e 14 – Apêndice 8. 2 (H)Erro! Indicador não
definido.
5.2.2.2 Gráfico 53 Perguntas 3, 7, 9, e 10 - Apêndice 8.2 (H) .. Erro! Indicador não definido.
5.2.2.3 Gráfico 54 - Perguntas 4, 6 e 8 - Apêndice 8.2 (H) ....... Erro! Indicador não definido.
5.2.2.4 Gráfico 55 - Pergunta - 5 - Apêndice 8.2 (H) ................ Erro! Indicador não definido.
5.2.2.5 Gráfico 56 - Pergunta 8 - Apêndice 8.2 (H) .................. Erro! Indicador não definido.
5.2.2.6 Gráfico 57 - Perguntas 15, 16 e 17 - Apêndice 8.2 (H) . Erro! Indicador não definido.
5.2.3 Dimensão Atitude ............................................................... Erro! Indicador não definido.
5.2.3.1 Gráfico 58 - Perguntas 1, 5, 6 e 10 - Apêndice 8.2 (A) . Erro! Indicador não definido.
5.2.3.2 Gráfico 59 - Perguntas 2 e 3 - Apêndice 8.2 (A) ........... Erro! Indicador não definido.
5.2.3.3 Gráfico 60 - Pergunta 4 - Apêndice 8.2 (A) .................. Erro! Indicador não definido.
5.2.3.4 Gráfico 61 - Perguntas 7, 8 e 11 - Apêndice 8.2 (A) ..... Erro! Indicador não definido.
5.2.3.5 Gráfico 62 - Pergunta 9 - Apêndice 8.2 (A) .................. Erro! Indicador não definido.
5.3 RESULTADOS DA PESQUISA JUNTO AOS AVALIADORES . ERRO! INDICADOR
NÃO DEFINIDO.
5.3.1 Dimensão Conhecimento .................................................... Erro! Indicador não definido.
5.3.1.1Gráfico 63 - Pergunta 1- Apêndice 8.3 (C) .................... Erro! Indicador não definido.
5.3.1.2 Gráfico 64 – Pergunta 2, 11 e 18 - Apêndice 8.3 (C) .... Erro! Indicador não definido.
5.3.1.3 Gráfico 65 - Pergunta 3 - Apêndice 8.3 (C) .................. Erro! Indicador não definido.
5.3.1.4 Gráfico 66 - Perguntas 4, 5, 6, 8, 9 e 26 - Apêndice 8.3 (C)Erro! Indicador não
definido.
5.3.1.5 Gráfico 67 - Pergunta 7 - Apêndice 8.3 (C) .................. Erro! Indicador não definido.
5.3.1.6 Gráfico 68 - Pergunta 10 - Apêndice 8.3 (C) ................ Erro! Indicador não definido.
5.3.1.7 Gráfico 69 - Perguntas 12, 15 e 16 - Apêndice 8. (C) ... Erro! Indicador não definido.
5.3.1.8 Gráfico 70 - Pergunta 17 - Apêndice 8.3 (C) ................ Erro! Indicador não definido.
5.3.1.9 Gráfico 71 - Pergunta 21 - Apêndice 8.3 (C) ................ Erro! Indicador não definido.
5.3.1.10 Gráfico 72 - Pergunta 23 – Apêndice 8.3 (C) .............. Erro! Indicador não definido.
5.3.1.11 Gráfico 73 - Pergunta 24 - Apêndice 8.3 (C) .............. Erro! Indicador não definido.
5.3.2 Dimensão Habilidade ......................................................... Erro! Indicador não definido.
5.3.2.1 Gráfico 74 - Perguntas 1 e 17 do Apêndice 8.3 (H) ...... Erro! Indicador não definido.
5.3.2.2 Gráfico 75 - Pergunta 2, 10 e 15 - Apêndice 8.3 (H) .... Erro! Indicador não definido.
5.3.2.3 Gráfico 76 - Pergunta 3 do Apêndice 8.3 (H) ............... Erro! Indicador não definido.
5.3.2.4 Gráfico 77 - Pergunta 4 do Apêndice 8.3 (H) ............... Erro! Indicador não definido.
5.3.2.5 Gráfico 78 - Pergunta 5 - Apêndice 8.3 (H) .................. Erro! Indicador não definido.
5.3.2.6 Gráfico 79 - Pergunta 6 - Apêndice 8.3 (H) .................. Erro! Indicador não definido.
5.3.2.7 Gráfico 80 - Perguntas 7, 11 e 16 - Apêndice 8.3 (H) ... Erro! Indicador não definido.
5.3.2.8 Gráfico 81 - Perguntas 8 e 13 - Apêndice 8.3 (H) ......... Erro! Indicador não definido.
5.3.2.9 Gráfico 82 - Pergunta 9 - Apêndice 8.3 (H) ............................................................... 119
5.3.2.10 Gráfico 83 – Perguntas 12 e 19 - Apêndice 8.3 (H) Erro! Indicador não definido.20
5.3.2.11 Gráfico 84 - Pergunta 14 - Apêndice 8.3 (H) .......... Erro! Indicador não definido.20
5.3.2.12 Gráfico 85 - Pergunta 18 - Apêndice 8.3 (H) .......... Erro! Indicador não definido.21
5.3.3 Dimensão Atitude ........................................................... Erro! Indicador não definido.21
5.3.3.1 Gráfico 86 - Perguntas 1, 2, 10 e 11 - Apêndice 8.3 (A)Erro! Indicador não
definido.21
5.3.3.2 Gráfico 87 - Pergunta 3 - Apêndice 8.3 (A) .............. Erro! Indicador não definido.22
5.3.3.3 Gráfico 88 - Pergunta 6 - Apêndice 8.3 (A) .............. Erro! Indicador não definido.22
5.3.3.4 Gráfico 89 – Pergunta 7 - Apêndice 8.3 (A).............. Erro! Indicador não definido.23
5.3.3.5 Gráfico 90 - Pergunta 8 - Apêndice 8.3 (A) ............. Erro! Indicador não definido.23
5.3.3.6 Gráfico 91 - Pergunta 12 - Apêndice 8.3 (A) ........... Erro! Indicador não definido.24
5.3.3.7 Gráfico 92 - Pergunta 13 - Apêndice 8.3 (A) ............ Erro! Indicador não definido.24
5.4 APRESENTAÇÃO DAS RESPOSTAS DAS PERGUNTAS ABERTAS ............... ERRO!
INDICADOR NÃO DEFINIDO.
5.4.1 Algumas Respostas dos Verificadores .............................. Erro! Indicador não definido.
5.4.2 Algumas sugestões dos Verificadores ............................... Erro! Indicador não definido.
5.4.3 Respostas dos Organismos ................................................. Erro! Indicador não definido.
5.4.4 Algumas sugestões dos Organismos .................................. Erro! Indicador não definido.
5.4.5 Respostas dos Avaliadores do INMETRO ....................... Erro! Indicador não definido.
5.4.6 Algumas sugestões dos Avaliadores .................................. Erro! Indicador não definido.
5.5 RESULTADOS ................................................................................................................ 134
5.5.1 Questionários ...................................................................... Erro! Indicador não definido.
6 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES ......................................................................... 138
6.1 CONCLUSÃO ............................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.38
6.2 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ............................................... 140
7 REFERÊNCIAS.................................................................................................................142
8 APÊNDICES ...................................................................................................................... 148
8.1 QUESTIONÁRIO - IDENTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS VERIFICADORES
DE RELATÓRIOS DE INVENTÁRIOS DE GEE ................................................................ 148
8.2 QUESTIONÁRIO - IDENTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS VERIFICADORES
E DE NECESSIDADES DE DESENVO10LVIMENTO VISÃO ORGANISMO ........ ERRO!
INDICADOR NÃO DEFINIDO.
8.3 QUESTIONÁRIO - IDENTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS VERIFICADORES
E DE NECESSIDADES DE DESENVOLVIMENTO VISÃO
AVALIADOR....................Erro! Indicador não definido.0
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1.1 Contextualização processo Inventário de Emissões de GEE
Após 13 dias de discussão, em Paris, na 21ª Conferência das Nações Unidas sobre o
Clima (COP21), 195 países chegaram a um acordo, conforme ONUBR (2015), com relação a
adotarem medidas que levem a um aumento de temperatura de no máximo 1,5 º C no Planeta
Terra.
Também está incluído no acordo o compromisso dos países ricos financiarem US$ 100
bilhões por ano, para combater as mudanças climáticas, em países em desenvolvimento, a partir
de 2020 até 2025, quando o valor deverá ser rediscutido.
Entre os resultados obtidos após a conclusão da conferência, destacam-se:
Frear as Emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa);
Lidar com os efeitos das Mudanças Climáticas.
Outro ponto do acordo é a realização de encontros periódicos, para avaliar os resultados
e se necessário rever as metas de emissões de GEE. Esta periodicidade é de cinco em cinco
anos, porém um encontro foi estabelecido para ser realizado em 2018.
O mundo está se preparando e se adaptando às mudanças climáticas e as combatendo.
Para estas, são necessários esforços conjuntos de todos os players: Governos de diferentes
Países, ONGs, Empresas Públicas e Privadas, Universidades, Entidades de Classes, Imprensa
e, sobretudo, a Sociedade.
Os esforços de todos, para minimizar os efeitos das mudanças climáticas, devem ser
contínuos e as emissões de GEE podem ser reduzidas significativamente através da eficiência
da utilização da energia e recursos limpos.
ONUBR (2016) descreve a COP 22 em Marrakesch, que foi chamada de “Parceria de
Marrakesch para Ação Climática Global”, que segundo informações obtidas na página da
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), verifica-se um
compromisso das partes interessadas, incluindo empresas privadas, de forma voluntária, em
implementar as ações idealizadas na COP 21 antes de 2020, enfatizando os aspectos
financiamento, tecnológico e de capacitação.
As partes reconhecem que existe um atraso e esforços devem ser aplicados para que as
ações de Paris propiciem um desenvolvimento sustentável nas próximas décadas. Um dos
resultados alcançados foi a elaboração do Rastreador de Progresso, que é um programa de
trabalho resultante das solicitações pertinentes contidas na decisão 1/CP.21 (informações
disponíveis até 10 de abril de 2017). Em maio de 2017, ocorreu a COP 23 em Bonn na
Alemanha, porém os resultados desta não foram abordados nesta dissertação.
De acordo com a Visão 2050 (2009), diminuir o desperdício proporciona a redução de
utilização de recursos naturais, dando-se ênfase ao Modelo de Ciclo Fechado de Produção. Para
isto, torna-se necessária a disseminação da utilização da Técnica Avaliação do Ciclo de Vida
(ACV). O Zero Desperdício possibilita também a diminuição de geração de resíduos,
reduzindo, desta forma, a poluição dos recursos hídricos, solo e do ar.
Neste trabalho têm-se as emissões de GEE como aspecto a ser controlado, cujo
monitoramento e ações podem contribuir positivamente com as consequências das mudanças
climáticas.
O Brasil, como pode ser visto na avaliação e resultados da Agenda 21 Brasileira, é um
grande player neste cenário mundial e apresentou metas muitos significativas para reduções
destas emissões, tendo o início da década de 2030 como limite de obtenção de tais resultados.
Neste trabalho foram analisados estudos/Relatórios do “Intergovernmental Panel on Climate
Change (IPCC) do Brasil”: o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) e a Política
Nacional de Mudanças Climáticas. Na figura a seguir está apresentado como os estados
brasileiros encontram-se no que diz respeito à legislação sobre emissões de GEE.
Figura 01 – Mapa – Legislação sobre Emissões
Fonte: Fórum clima
A Tabela a seguir apresenta a situação dos estados brasileiros em relação à Legislação
sobre emissões de GEE:
Tabela 01 – Estados e suas Legislações sobre emissões de GEE
Estado Legislação Decreto de Lei Fórum - Decreto Meta
ACRE Lei nº 2308 de 22/10/2010 - - -
Alagoas - - - -
Amapá Projeto de Lei de 15/09/2009 - - -
Amazonas Lei nº 3.135 de 05/06/2007 - Nº 28.390 de 17/02/2009 -
Bahia Lei nº 12.050 de 07/01/2011 - Nº 9.519 de 18/08/2005 -
Ceará - - Nº 29.272 de 25/04/2008 -
Distrito Federal Lei nº 4.797 de 06/03/2012 - - -
Espirito Santo Lei nº 9.531 de 16/09/2010 - Nº 1.833-R de 19/04/2007 -
Goiás Lei nº 16.497 de 10/02/2009 - - -
Maranhão - - Nº 22.735 de 29/11/2006 -
Mato Grosso - Projeto de Lei
de 27/10/2010 Nº 9.111 de 15/04/2009 -
Mato G.do Sul Lei nº 4.555 de 15/07/2014 - -
Redução global de 20% (vinte por
cento) das emissões de dióxido de
carbono relativas a 2005, em 2020.
Minas Gerais - Projeto de Lei
de 2011 Nº 44.042 de 09/06/2005 -
Para - Projeto de Lei
de 09/2009 Nº 1.900 de 22/09/2009 -
Paraíba Lei nº 9.336 de 31/01/2011 - - Redução entre 36,1% e 38,9%, de
suas emissões projetadas até 2020.
Paraná Lei nº 17.133 de 25/04/2012 - Nº 16.019 de 19/12/2008
Pernambuco Lei nº 14.090 de 17/06/2010 - Nº 33.015 de 16/02/2009
Piauí Lei nº 6.140 de 06/11/2011 - Nº 12.613 de 04/06/2007
Rio de Janeiro Lei nº 5.690 de 14/04/2010 - Nº 40.780 de 23/05/2007
O Decreto no 43.216/2011 define
como meta geral a redução da
intensidade de emissões (tCO2e
/PIB) até 2030, base 2005. Também
estabelece metas setoriais.
Rio G. do Norte - - - -
Rio G. do Sul Lei nº 13.594 de 30/12/2010 - Nº 45.098 de 15/06/2007 -
Rondônia - - Nº 16232 de 04/10/2011 -
Roraima - - - -
Santa Catarina Lei nº 14.829 de 11/08/2009 - Nº 2.208 de 17/03/2009 -
São Paulo Lei nº 13.798 de 09/11/2009 - Nº 49.369 de 11/02/2005
Redução global, até 2020, de 20%
das emissões de CO² relativas a
2005.
Sergipe - - - -
Tocantins Lei nº 1.917 de 17/04/2008 - Nº 3.007 de 18/04/2007 -
Fonte: Adaptado do Fórum do Clima (2017)
O estado do Rio de Janeiro, como mostrado na tabela 01, encontra-se alinhado ao anseio
nacional e através do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), mostra-se ainda mais
comprometido, através das resoluções 64 e 65, as quais estabelecem quais são os segmentos
industriais, empreendimentos enquadrados como classes 4, 5 e 6 previstas no Decreto Estadual
nº. 42159/2009, que devem apresentar anualmente o inventário de Emissões de GEE e um Plano
de Mitigação destas.
A Resolução INEA/PRES Nº 64 estabelece que Gases de Efeito Estufa (GEE) são
constituintes gasosos, naturais ou antrópicos, que, na atmosfera, absorvem e reemitem radiação
infravermelha, conforme definido na Lei nº 12.187, Brasil (2009), de 29 de dezembro de 2009,
que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). Os Gases são: Dióxido de
carbono (CO2), Metano (CH4), Óxido Nitroso (N2O), Hidrofluorcabonos (HFCs),
Perfluorocarbonos (PFCs) e Hexafluoreto de Enxofre (SF6). Deve ser incluído, futuramente, o
gás NF3, que também possui um valor equivalente de carbono altíssimo. Segundo a resolução,
esse inventário deve ser informado pelas empresas, considerando a seguinte distinção entre
emissões:
Escopo 1: São as emissões diretamente de fontes que pertencem a empresa ou são
controladas por ela, tais como emissões de:
Combustão em caldeiras e/ou fornos;
Veículos da empresa;
Produção de químicos em equipamentos de processos que pertencem
ou são controlados pela organização;
Sistemas de ar condicionado e refrigeração, entre outros.
Caso existam emissões de CO2 resultantes da combustão de biomassa, estas não devem
ser incluídas no Escopo 1 e, sim, informadas em separado.
Escopo 2 – são emissões indiretas de GEE de um empreendimento provenientes da
aquisição de energia elétrica e térmica consumidas pela empresa e
geradas em outro local.
Escopo 3 – são outras emissões indiretas de GEE cujo relato é opcional, sendo
fortemente recomendáveis, que sejam relatadas, as decorrentes de
atividades relacionadas a:
Transporte de materiais ou bens adquiridos;
Combustíveis adquiridos;
Viagens de negócios de empregados;
Viagens de empregados de ida e volta ao trabalho;
Produtos vendidos;
Resíduos.
Este Inventário deve ser verificado, conforme Artigo 4º da resolução 64, previamente
ao seu envio ao INEA, por organismo acreditado, entidade competente para Verificação de
inventário de Emissões de GEE, que foi consolidado no Ofício Circular INEA/PRES Nº
02/2013, que prevê o seguinte:
...deve ser realizada por organismo competente acreditado como Entidade
Operacional Designada (Designated Operational Entities – DOE) pelo Comitê
Executivo da UNFCCC ou por organismo competente acreditado pelo UKAS (United
Kingdom Acreditation Service) ou pelo ANSI (American National Standards
Institute), até que se inicie um programa nacional de acreditação de organismos
verificadores, para determinado fim....
Segundo Fermam (2014, p. 2-3) a partir deste mesmo ano, o Brasil, através do
INMETRO, passa a ser responsável pelo Programa Nacional de Acreditação de Organismos
Verificadores.
1.1.2 Contextualização Qualificação de Verificadores
Este trabalho faz abordagem sobre qual deve ser a competência e qualificações,
necessárias à capacitação do verificador designado pelo órgão acreditado e que é avaliada,
através de observações realizadas pelo INMETRO. A filosofia considerada neste estudo, para
avaliação profissional, é a denominada Conhecimento, Habilidade e Atitude (CHA), aliadas à
gestão por competência, conforme Nonaka e Takaeuchi (1997).
Tornar o conhecimento tácito, aquele presente na mente do profissional em
conhecimento explícito é desafio, transformando-o em patrimônio da organização, tornando-o
disponível a todos e democratizado por toda empresa. Isto é fundamental para a sobrevivência
da organização.
Nonaka e Takaeuchi (1997) informam que ter conhecimento tácito ou explícito, somente
não atinge o objetivo desejado, é necessário habilidade que é o saber fazer. A combinação de
conhecimento e habilidade é fundamental, para aproximar o planejamento da execução, como
fazer isto, é a questão.
O querer fazer é o complemento final ao conhecimento e a habilidade, isto é atitude,
necessária às mudanças de paradigmas. Conhecimento obtém-se a partir de estudo e habilidade
a partir de prática; porém, atitude é difícil de ser aprendida, pois está ligada ao DNA da pessoa,
mas não é impossível, basta ter atitude.
Estes são os aspectos que são considerados para obtenção dos objetivos nele descritos.
A Tabela 02 apresenta as fontes que ajudaram a contextualizar a pesquisa de forma sequencial
até a definição da situação-problema, os pontos abordados relacionando-os com as palavras-
chave que contribuíram para a obtenção da literatura que possibilitou a concretização do
mesmo.
Tabela 02 - Elementos de Contextualização
Elementos
Contextualizadores Pontos Abordados Fonte Palavra Chave
COP 21
A Conferência
FCCC/CP/2015/L.9 /rev.1
ONU
COP 21
Emissões de GEE
Aumento de Temperatura
Ajuda a Países em Desenvolvimento
Resultados obtidos
Próximos Encontros
Players
COP 22
Comprometimento das Partes Interessadas Marrakech Partnership For
Global Climate Action
Progress tracker Work
programme
Página UNFCCC
Emissões de GEE
Atrasos das Ações de Paris – COP 21
Implementação das Ações antes de 2020
Programa de trabalho do progresso das
Ações de Paris – COP 21
Visão 2050
Desperdício Zero
Visão 2050 (WBCSD)
Resíduos
Emissões de GEE Ciclo Fechado do Produto
Análise do Ciclo de Vida
Brasil Metas Audaciosas
IPCC do Brasil Emissões de GEE Redução de Emissões
Década de 30
Rio de Janeiro
Inventário de GEE GHG emissions Protocol
GHG Protocol
GEE
Emissões de GEE Inventário de GEE
GEE NBR ISO14064
ISO 14064
Resolução Nº 64 e 65 INEA
NBR ISO 14064-1, 14064-2 e 14064-3 ABNT
Segmentos Industriais INEA
Gases de Efeito Estufa INEA
Escopo 1, 2 e 3 INEA
Plano de Mitigação INEA
Avaliação do
Relatório
Verificação do Relatório por Órgão
Acreditado
Ofício Circular INEA/PRES
Nº 02/2013 Avaliadores
Capacitação de
Avaliadores
Órgão Verificador INMETRO
NBR ISO14066
Programa Nacional de Acreditação INMETRO
Avaliação do Órgão Acreditador INMETRO
Verificadores de Relatórios INMETRO
CHA DURAND, 1998
Qualificação e Competências Brandão e Bahry (2005)
O Saber, O Querer e Como Fazer DURAND, 2000
Fonte: Elaboração própria (2017).
1.2 SITUAÇÃO-PROBLEMA E QUESTÕES DE PESQUISA
Segundo Fermam (2014, p. 2-3):
Um inventário de emissões de GEE é na prática, a organização dos dados sobre
emissões de uma organização, com base nas regras estabelecidas num determinado
programa de GEE. Esse inventário é realizado, portanto, pela empresa, podendo então
ser verificado por um organismo de terceira parte, que deve ser competente
tecnicamente para realizar esta atividade.
Este autor acrescenta que o INMETRO é o único no Brasil reconhecido pelo Governo
Federal, como Órgão Acreditador de Conformidade (OAC), e ainda, que o Programa de
Acreditação de Organismos de Verificação de Inventários de GEE teve início no Brasil em
2013, baseado em Normas Internacionais, alinhadas com o Fórum Internacional de Acreditação
(IAF), e outros programas de organismos no exterior, como exemplo ANSI dos Estados Unidos.
Este programa supre a necessidade requerida pela Resolução 64, sobre a obrigatoriedade da
apresentação anual de Inventários de Emissões de GEE, para fins de licenciamento ambiental
no estado do Rio de Janeiro. Fermam (2014) ainda informa que os critérios a serem utilizados
pelo Acreditador encontram-se de acordo com as Normas NBR ISO 14065, 14066 e 14064
parte 3, incluindo aqueles previstos no documento IAF MD6:2014 e o Programa Brasileiro
GHG Protocolo, da Fundação Getúlio Vargas. Entre os critérios estabelecidos, existem os
direcionados para a Competência dos Verificadores de Relatórios de Inventários e dos
Avaliadores destes Verificadores, abordagem central da pesquisa.
Conforme informado anteriormente, o Ofício Circular INEA/PRES Nº 02/2013,
estabelece que tal inventário deve ser verificado por um organismo de 3ª Parte (Organismo de
Validação/Verificação de Inventário - OVV) acreditado no Brasil, que atualmente corresponde
a nove entidades.
A situação-problema concentra-se na verificação da adequação da qualificação dos
verificadores de relatórios de inventários de emissões de GEE. Ao pesquisar este tema chegou-
se a uma situação-problema próxima à deste estudo, que é realizado pelo autor Monteiro (2009),
cuja abordagem é sobre a Qualificação dos Avaliadores do INMETRO.
Com base nestas informações incluídas neste tópico, definem-se como questões a serem
respondidas:
1.2.1 Como o padrão de capacitação para os verificadores dos relatórios de inventário de
emissões de GEE é um fator importante que pode garantir a credibilidade das informações
dos relatórios?
1.2.2 Como capacitar verificadores, considerando a diversidade dos segmentos industriais?
1.2.3 Quais aspectos a serem melhorados na qualificação dos verificadores dos relatórios de
inventários emissões de GEE?
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Objetivo Geral
O objetivo deste trabalho é propor diretrizes para a capacitação de verificadores de
terceira parte de relatórios de inventários de emissões de GEE.
1.3.2 Objetivos Específicos
A partir do exposto na Contextualização, Situação-Problema e Objetivo Geral surgem
os seguintes objetivos específicos:
Avaliar sistemática de elaboração do Inventário de Emissões de GEE pelas
empresas. Este objetivo específico está relacionado com a questão 1.2.1;
Avaliar o programa acreditação de OVV, utilizado pelo Órgão Acreditador. Este
objetivo específico está relacionado com as três questões a serem respondidas;
Avaliar metodologia atual de avaliação de verificadores, realizada pelo INMETRO.
Este objetivo específico está relacionado com a questão 1.2.3;
Identificar se existe e quais as competências e qualificações dos verificadores de
terceira parte que possam ser melhoradas. Este objetivo específico está relacionado
com a questão 1.2.3.
1.4 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA
Esta pesquisa está delimitada aos profissionais de verificação de relatórios de emissões
de GEE pertencentes aos Organismos situados no Brasil, a estes Organismos e aos avaliadores
pertencentes ao INMETRO, considerando participação voluntária ou como requisito legal.
A pesquisa foi realizada de dezembro/2016 a maio de 2017. A análise de dados ocorreu
em maio de 2017, enquanto a conclusão, recomendações e apresentação dos resultados foram
planejadas para o mês de junho.
1.5 IMPORTÂNCIA DO ESTUDO E JUSTIFICATIVA
Este estudo deve-se às futuras necessidades, que é aumentar o número de profissionais
devidamente capacitados para desenvolver as análises previstas nas resoluções 64 e 65 do
INEA, aplicadas ao estado do Rio de Janeiro e deve se multiplicar por outros estados de nosso
país, por meio de suas legislações.
Ter uma capacitação tendendo para a homogeneização, ou melhor, para uma
padronização dos requisitos voltados para a capacitação destes profissionais pode conduzir para
melhores resultados de toda a Sistemática, prevista pelas resoluções e para o objetivo maior que
é reduzir as Emissões de GEE, através das corretas medições e ações implementadas para esta
mitigação.
O estudo de acompanhamento do desempenho dos verificadores, aplicando-se a técnica
Plan, Do, Check, Act (PDCA), pode contribuir eficazmente para a melhoria contínua do
processo.
1.6 ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO
O estudo considera a situação atual desenvolvida pelas organizações, pelos órgãos
acreditados, pelo INMETRO e pelos especialistas envolvidos.
O Contexto deste trabalho está distribuído em Capítulos da seguinte forma:
O Capítulo 1, que é este capítulo que faz as seguintes abordagens: Contextualização,
Apresentação do Problema, Objetivos, Delimitação da Pesquisa, Importância do estudo e
justificativa e Organização do Estudo.
No Capítulo 2 tem-se a abordagem sobre Fundamentação Teórica, que é alimentada pela
revisão bibliográfica, complementada pelos estudos das situações atuais vistas ao longo do
desenvolvimento desta Dissertação.
O Capítulo 3 apresenta a Metodologia da Pesquisa. Neste são apresentados os métodos
empregados para a obtenção da informação que se espera para as devidas análises futuras.
Já no Capítulo 4 tem-se a coleta de dados que se transformam em informações para a
devida análise, que é efetuada no Capítulo 5.
No Capítulo 5, a partir das informações coletadas, parte-se para a realização das análises
que levaram às conclusões e recomendações descritas a seguir.
Já no Capítulo 6 tem-se a conclusão e recomendações para futuros trabalhos, onde a
verificação de que os Objetivos (o Principal e os Específicos) foram atingidos e dão suportes
às recomendações informadas no mesmo capítulo.
Por fim, na sequência, além das referências bibliográficas, são apresentados como
apêndices os questionários aplicados aos verificadores, aos organismos e aos avaliadores do
INMETRO, que funcionaram como instrumentos de pesquisa para coleta de dados.
2 REVISÃO DA LITERATURA
A fundamentação está delineada na Tabela 03, onde encontram-se dispostos os
principais aspectos que envolvem o processo de verificação do relatório de inventário de GEE
e o material que fundamentou este trabalho.
Tabela 03 – Aspectos do Processo de Verificação de relatório de Inventário de GEE
Referência Assunto Bibliografia
2.1 Qualificação de Pessoas BUENO, Hamel e Prahalad
2.1.1 Gestão por Competências McClelland, Fleury e Fleury
2.1.1.1 Desenvolvimento do conceito de competência
Taylor, McClelland, Fleury e
Fleury, Le Boterf e Zarifian,
Durand
2.1.1.2 Competência organizacional: Dimensão estratégica (Hamel e Prahalad) e (Fleury e
Fleury)
2.1.1.3 Competências Requeridas segundo conceito CHA SANT’ANNA e Gramigna
2.1.1.4 Modelo baseado na gestão de competências
Dutra, Brandão, Guimarães e
Bahry, Kaplan, Norton e
Oliveira
2.1.1.5 Capacitação de Adultos Malcolm, Holton III, Swanson
2.2 Verificação do Relatório de Inventário NBR ISO 14064-3
2.2.1 Tratado de Kyoto
UNFCC - 1992
2.2.2 Efeito Estufa dicionário-ambiental
2.2.3 Inventário de GEE IAF MD 6 e NBR ISO 14065
2.2.3.1 Inventário de GEE - Participação Voluntária Programa Brasileiro GHG Protocol
2.2.3.2 Inventário de Emissões de GEE - Requisito Legal Resolução INEA 64
2.2.4 Plano de Mitigação Resolução INEA 65
2.2.5 Como Elaborar um Relatório de Inventário de GEE NBR ISO 14064-1
2.2.6 Programa Brasileiro GHG Protocol NBR ISO 14064-3
2.2.7 Verificação de Inventário de Emissões de GEE NBR ISO 14064-3
2.2.8 Requisitos para Organismos Verificadores NBR ISO 14065
2.2.9 Qualificação do Profissional Verificador NBR ISO 14066
2.2.10 Acreditação de Organismos de Verificação (OVV) IAF MD 6 e NBR ISO 14065
Fonte: Elaboração própria (2017).
2.1 QUALIFICAÇÃO DE PESSOAS
Foram focalizadas as Dimensões Conhecimento(C), Habilidade(H) e Atitude(A), o
CHA como aspectos de supraimportãncia para a Gestão de Competências. O alinhamento entre
o saber e o saber como fazer é a busca de todas as organizações, a fim de tornar o conhecimento
e o saber como fazer, um bem da organização, isto é, a transferência do conhecimento e da
habilidade de um profissional mais experiente para um novo profissional deve ocorrer de forma
natural e somado ao querer fazer (Atitude) propicia resultados excelentes para a organização.
As organizações sabem que, para atingimento de seus objetivos, é necessário que as
mesmas apliquem esforços para o desenvolvimento das competências de seus colaboradores.
Como gerenciar o conhecimento tornou-se o principal desafio para as organizações, para
manutenção do seu mais importante ativo, que são as Pessoas. Logo, modelos de gestão de
competências podem ser fundamentais para as empresas e a busca da excelência desses modelos
é de extrema importância.
Conforme Hamel e Prahalad (1994), atender uma expectativa do cliente pode ser
alcançada através de competências essenciais, que formam um conjunto de habilidades e
tecnologias.
Os organismos verificadores têm suas competências, e seus verificadores têm
participação fundamental nos resultados. Estas avaliações, que seguem normas nacionais e
internacionais, propiciam a estes organismos terem um modelo de gestão de conhecimento
bastante eficaz, de forma a perceber sempre a existência de um gap na qualificação de seus
verificadores. Esta dissertação tem como um dos objetivos identificar situações para que
possam ser utilizadas pelos mesmos, a fim de solucionar tais gaps.
Alguns autores exploram muito bem esta gestão do conhecimento relacionando capital
e mão de obra, onde o conhecimento, aliado à distribuição da informação, pode produzir um
acúmulo de capital. Como trabalhos desses autores, pode-se relacionar os seguintes: Sociedade
do Conhecimento (CRAWFORD, 1994; TERRA, 2003), Era do Conhecimento (DRUCKER,
1999) e Era do Conhecimento e Aprendizado (LASTRE & ALBAGLI, 1999).
Ao falar de Informação, deve-se compreender os conceitos relacionados a dados e ao
próprio conceito de informações, além é claro do conceito conhecimento. Conforme Davenport
e Prusak (1998), dados constituem-se em um conjunto de partes da informação, que são as
entradas básicas da informação.
Uma vez devidamente organizada, situação é confirmada como informação, quando o
autor agrega alguns processos, tais como:
Contextualização;
Categorização;
Correção;
Condensação;
além do processo Cálculo.
Ainda sobre os conceitos dados Drucker (1999) coloca que estes, devidamente
interpretados, constituem a Informação e, segundo Senge (1999), a relevância da mesma é
influenciada pelo receptor da informação. Ainda neste raciocínio, Sveiby (1998) acrescenta que
se deve considerar a experiência do receptor, assim como o contexto da situação, e ainda, não
se pode desconsiderar a emoção, concluindo que a informação por si só é um método de
transferência de conhecimento não tão eficaz, ou melhor, de transferência de conhecimento de
pessoas para pessoas.
O conhecimento é construído baseado na informação, pois esta mostra uma visão de
interpretação de eventos ou objetos, tendo a participação do ser humano, ajudando na tomada
de decisões e/ou de ações, conforme Nonaka e Takeuchi (1997).
Nonaka e Takeuchi (1997, p. 63) consideram o conceito do conhecimento como “um
processo humano dinâmico de justificar a crença pessoal com relação à verdade”, que partiram
do conceito sobre conhecimento de Platão surgido na Grécia.
Ainda com relação ao conceito de conhecimento, os autores fizeram as seguintes
colocações em seus trabalhos:
1 - Davenport e Prusak (1998, p.6) definem conhecimento como:
Uma mistura fluida de experiência condensada, valores, informação contextual e
insight experimentado, a qual proporciona uma estrutura para a avaliação e
incorporação de novas experiências e informações.
2 - Probst et al. (2002, p. 29) conceituam conhecimento como “um conjunto total
incluindo cognição e habilidades que os indivíduos utilizam para resolver problemas. Ele inclui
tanto a teoria quanto a prática.”
3 - Sveiby (1998, p. 44), baseado em Michael Polanyi e Ludwig Wittgenstein, resume
como “uma capacidade de agir”, pois a capacidade de uma pessoa agir continuamente é criada
por um processo de saber. Assim, a capacidade é contextual, pois o conhecimento não pode ser
separado de seu contexto.
Os autores também fizeram trabalhos sobre o tema e incluem nestes as abordagens,
como Bender & Fish (2000), de que competência ou expertise é diferente de conhecimento,
complementando que a competência é o conhecimento aprofundado de um determinado
assunto, obtido através de experiência, treinamento, valores e crenças individuais, permitindo
que a pessoa crie um novo conhecimento dentro da área de sua expertise. Já Sveiby (1998),
no seu conceito sobre competência inclui o conhecimento real, a habilidade, a experiência, os
julgamentos de valor e as redes sociais, e que a competência não pode ser copiada na íntegra.
A competência depende de treinamento, da prática, de erros, da reflexão e da repetição. Veja
a Figura 02 – Criação do Conhecimento.
Figura 02 - Processo de criação do conhecimento
Fonte: Adaptação de (BUENO, 1998)
Criação e disseminação do conhecimento
Velocidade de aprendizagem e a geração de conhecimento visando à inovação e à
disseminação dos saberes é o que pode tornar as empresas mais competitivas, tornando-as com
diferencial para tal.
Nonaka e Takeuchi (1997) definem a existência de duas dimensões do conhecimento:
Tácita e Explícita, onde a primeira é pessoal e invisível, surge com o indivíduo, enraizada em
suas ações, experiências, emoções, ideias, valores e habilidades. E acrescentam que tais
características são difíceis a transmissão e compartilhamento do conhecimento, pois é
considerado subjetivo, imensurável, muito difícil de ser ensinado.
Essa característica é de grande valor estratégico para as empresas, pela dificuldade de
captura, registro, documentação, formalização e divulgação. E ainda acrescentam que, para o
aspecto conhecimento tácito, devem ser considerados dois lados: técnico e cognitivo. O técnico
relaciona-se ao Know how ou habilidade, e o cognitivo é formado por:
Esquemas;
Modelos Mentais;
Crenças e Percepções, que auxiliam os indivíduos a perceberem e definirem o
próprio mundo.
A Dimensão Explícita do conhecimento é facilmente transmissível, pois ela já está
codificada, racionalizada e formalizada, como textos, números, desenhos, informações,
registros, diagramas etc. Esta dimensão facilita a gestão, por ser mensurável. Nonaka e
Takeucki (1997) criaram o conceito de espiral do conhecimento no âmbito organizacional,
partindo de que os conhecimentos tácitos e explícitos são mutuamente complementares,
interagem um com o outro, surgindo uma interação chamada de Conversão do Conhecimento,
que é a troca nas atividades criativas dos seres humanos. Existem quatro modos de Conversão
do Conhecimento, segundo os autores:
Socialização;
Externalização;
Combinação;
Internalização.
Na Figura 03 a seguir:
Figura 03 - Espiral do conhecimento
Fonte: Adaptada de Nonaka; Takeuchi (1997)
Socialização que é o conhecimento tácito, onde a aprendizagem se dá através da
observação, imitação e prática entre os indivíduos. O processo que se desenvolve através de um
campo de interação, havendo a troca de experiências compartilhadas, associadas às emoções,
surgindo, então, o conhecimento compartilhado.
Externalização é a conversão do conhecimento tácito em conhecimento explícito, que
segundo os autores, esse processo de transformação se dá através de diálogo ou reflexão
Construção de um campo de interação
Aprendendo Fazendo
Diálogo ou Reflexão
Coletiva
Ligando conhecimento explícito
1 – Conhecimento Compartilhado; 2 – Conhecimento Conceitual; 3 – Conhecimento Sistêmico;
4 – Conhecimento Operacional.
ExplícitoTácito
Explícito
Tácito
coletiva, onde são extraídos conceitos, analogias, hipóteses ou modelos, e a escrita é o processo
da conversão, gerando, assim, o conhecimento conceitual.
Já a Combinação é a ligação de conhecimento explícito, que ocorre quando o indivíduo
reconfigura informações e conceitos existentes através de classificação, do acréscimo e de
combinação de conhecimento explícito, o que pode levar a novos conhecimentos, dando origem
ao conhecimento sistêmico.
Tem-se agora a Internalização, que é a conversão do conhecimento explícito em
conhecimento tácito, que é aprender fazendo, dando origem ao conhecimento operacional. Isto
agrega valor social ao indivíduo e econômico à organização e ocorre através de modelos
mentais ou Know-how técnico compartilhado.
Os motivos que levam os indivíduos à gestão do conhecimento organizacional, segundo
Nonaka e Takeuchi (1997), Terra (2003) e Freitas Júnior (2003), são:
1) Globalização;
2) Tecnologias e Internet;
3) Transitoriedade das pessoas;
4) Adição de valor aos produtos e serviços;
5) Capacidade de Inovação;
6) Capital intelectual estratégico.
Para mensurar seus ativos intangíveis, no caso o que se refere ao Capital Intelectual e
Capital Estrutural, que constituem o Capital Intelectual, as empresas identificam Indicadores
para tal, como mostrado por Edvinson e Malone (1998), conforme Figura 04, que representa o
Modelo Organizacional.
Figura 04 - Modelo organizacional
Fonte: Adaptação de (EDVISON e MALONE, 1998)
Capital Humano relacionado a: conhecimento, capacidades, talentos e habilidades dos
colaboradores.
Capital Intelectual
Capital Estrutural Capital Humano
Capital Organizacional Capital de Clientes
Capital de Processos Capital de Inovação
Stewart (1998) definiu que o Capital Humano da empresa significa um estoque de
conhecimento e capacidades de inovar. Estar sempre se apropriando do conhecimento humano
pela organização, significa ampliar seu Capital Intelectual. Logo, a empresa ao adquirir talentos,
capacidades, habilidade e ideias, se transforma em empresa de conhecimentos.
Capital Estrutural apoia o Capital Humano, através da infraestrutura, como:
Equipamentos;
Banco de dados;
Patentes;
Marcas registradas;
Tudo que auxilia a produtividade dos colaboradores.
O Estrutural divide-se em Capital de Clientes e Capital Organizacional. Tais capitais
são estabelecidos com o objetivo de se atingir as expectativas dos seus clientes, acrescentando
aos mesmos a idoneidade e rapidez dos seus fornecedores. Cabe lembrar que a medição de
aspectos ligados à idoneidade, lealdade, solidez e ética não é fácil, pois tais aspectos
enquadram-se na faixa dos valores intangíveis.
Como visto na Figura 03 vê-se que o Capital Organizacional divide-se em Capital de
Inovação e de Capital de Processo. Quanto ao Capital de Inovação, é a capacidade da
organização de reinventar seus conceitos de forma a incrementar valor e competividade.
Ainda a este capital consideram-se:
Direitos comerciais;
Propriedade intelectual;
Além de outros ativos e talentos intangíveis.
Quanto ao Capital de Processo, segundo Edvison e Malone (1998), há aqueles
relacionados à capacidade de repetitividade da organização em reproduzir seus produtos e
serviços, com a qualidade esperada, como pode ser em empresas que empregam Sistemas da
Gestão da Qualidade, baseados na Norma NBR ISO 9001, além de ter programas
implementados de incentivos aos colaboradores, objetivando aumentar a eficiência de
produção.
O Capital Intelectual baseia-se em:
Conhecimento tácito;
Gestão de talentos;
Competências essenciais e complementares.
Ainda como modelo de gestão do conhecimento tem-se o desenvolvido por Sveiby
(1998), chamado de “Monitor de Ativos Intangíveis”, apresentação em forma gráfica, com
indicadores relevantes e apresenta três componentes:
• Estrutura Externa que consiste no relacionamento dos membros da organização com:
Clientes;
Fornecedores;
Concorrentes;
Marcas Registradas;
A Imagem da organização no mercado.
• Estrutura Interna se refere à estrutura relacionada aos processos internos que
incluem:
Conceitos;
Modelos;
Patentes;
Sistemas administrativos;
Sistemas Computacionais;
Rotinas;
Procedimentos;
Cultura Organizacional.
• Competência Pessoal que envolve a capacidade de agir em diversas situações para
criar tanto ativos tangíveis, como ativos intangíveis.
Segundo Sveiby (1998), para uma empresa se manter no mercado, em longo prazo, cujos
clientes são cada vez mais exigentes, deve fortalecer suas estratégias e, para tal, deve estimular
as pessoas a utilizarem suas capacidades e competências.
Atualmente as organizações já perceberam o valor do Capital Intelectual, considerando-
o maior que o capital econômico e a socialização do conhecimento, que o conhecimento antes
considerado material Intelectual bruto e individual, hoje é Capital Intelectual e este é agregado
ao valor do produto/serviço de uma organização.
2.1.1 Gestão por Competências
2.1.1.1 Desenvolvimento do Conceito de Competência
Nas organizações o estudo de competências inicia-se no início do século passado,
através dos estudos de Taylor, no estudo de Tempos e Movimentos. Tais estudos permitiram às
empresas identificar as habilidades necessárias ao exercício de funções específicas,
considerando-se as questões técnicas e questões específicas relacionadas ao cargo.
Atualmente o tema competência passa a ser discutido em encontros acadêmicos e
empresariais, onde as compreensões das competências dos indivíduos, das organizações e dos
países são os objetivos, no que diz respeito a competências dos países, e os focos são: Sistemas
Educacionais e Formação de Competências. Ainda com relação ao surgimento do conceito de
competência nas organizações, existem correntes de autores defendendo as seguintes situações:
Ruzzarin (2002), relatando que o surgimento se dá através da Procter e Gamble Co, na década
de 60, com o modelo de remuneração pay for skills.
Com base nos trabalhos de McClelland (1973), para a maioria dos autores, o surgimento
do conceito nas organizações se dá a partir da psicologia organizacional. O referido autor
publicou o paper Testing for competence rather than intelligence, que tinha como objetivo
identificar os comportamentos característicos do sucesso em termos de competência das
pessoas em certos contextos, o que originou um debate sobre competências envolvendo
psicólogos e administradores nos Estados Unidos.
Fleury e Fleury (2004), a respeito da abordagem de McClelland, concluíram que esta
diferencia competência de aptidões, de habilidades e de conhecimento, onde a primeira refere-
se aos talentos naturais do indivíduo, que podem ser aprimorados. Já o segundo relaciona-se à
demonstração de um talento na prática e, por último, o conhecimento é o que é necessário saber
para realizar uma atividade.
Fleury e Fleury (2001) conceituam competência como sendo um saber agir com
responsabilidade e reconhecimento envolvendo os seguintes pontos listados abaixo, que
agregam valores econômico e social às organizações e aos indivíduos.
Além disso, segundo os autores, a competência não depende apenas das qualificações
dos indivíduos, mas dos resultados e efeitos de suas aplicações no ambiente de trabalho:
Mobilização;
Integração;
Transferência de Conhecimentos;
Recursos;
Habilidades;
Ainda sobre este tema, Spencer e Spencer (1993), Mclagan (1997) e Mirabile (1997)
que, embasados na abordagem de Fleury e Fleury (2001), aprimoram o conceito como o
conjunto das capacidades humanas que proporciona um alto desempenho, diretamente ligado à
inteligência e à personalidade do indivíduo.
Seguindo a mesma linha acima, Ruas (2000) mencionou que o saber e o saber ser são
transformados em saber fazer, são conhecimentos, habilidades e forma de atuar, incorporados
a fim de atingir e/ou superar desempenhos estabelecidos na estratégia da empresa,
Os franceses Le Boterf e Zarifian, em seus trabalhos, desvinculam qualificação do
conceito competência, pois segundo eles, não basta só ter qualificação sobre um tema para que
o seu desempenho seja eficaz se você não praticar tal tema, com determinada frequência. Tal
abordagem é compartilhada por Zarifian (1996), que dá ênfase ao fato de que conhecimento
técnico e qualificação, considerados isoladamente, não traduzem competência, incluem como
essenciais às atitudes, o conhecimento social e as habilidades ao conceito de competência. Le
Boterf (1999) complementa que competência está ligada a três aspectos: A pessoa, sua
formação educacional e sua experiência profissional, e ainda, esta competência é praticada sob
um contexto específico, exige flexibilidade da pessoa e como não pode deixar de ser
considerado é a capacidade de atualização deste indivíduo e, mais, deve ser considerado o
aspecto social, não apenas o aspecto técnico.
Durand (1998), baseado na obra de Henry Pestalozzi, que construiu um conceito sobre
competência considerando três dimensões, agregou aspectos cognitivos, técnicos, sociais e
afetivos relacionados a trabalho, conforme Figura 05:
Knowledge – Conhecimento (C);
Know-how – Habilidade (H);
Attitude – Atitude (A).
Figura 05 – As três dimensões de competências
Fonte: Adaptado de (DURAND, 2000)
Conhecimento
Atitude Habilidade
- Informação - Saber o quê
- Saber o porquê
- Determinação - Identidade - Querer fazer
- Técnica - Capacidade - Saber como
Competência
Segundo Durand, as três dimensões integradas e que traduzem o saber, o saber fazer e
o querer fazer formam o conceito competência e estão alinhadas aos fatores sociais e de
atualização que estão intimamente ligados à estratégia empresarial. A aprendizagem para esta
atualização, segundo o autor, pode ser obtida a partir de aprendizagem individual ou coletiva,
envolvendo as três dimensões.
Em função da dinamicidade do que seja competência, torna-se importante para as
organizações, na sua sistemática de gestão de competência, incorporar métodos eficazes de
avaliação e identificação de necessidade de desenvolver novas competências, em função do
mercado, dos clientes, de novas tecnologias, novos produtos/serviços. Nesta situação vale a
pena mencionar Zarifian (1996) que, neste contexto, informa que o aspecto equipe não deve ser
esquecido, além de Le Boterf (1999), que comenta sobre a competência coletiva que emerge da
articulação e emerge das competências individuais.
2.1.1.2 Competência organizacional: Dimensão Estratégica
Prahalad e Hamel (1990), nesse trabalho, tratam sobre o conceito de core competence,
conceito este que suporta que a Dimensão Estratégica das Competências está relacionada à
Organização, que são fundamentais para atingimento das necessidades básicas do negócio que
garantam seus resultados no mercado, complementando que esta competência é um conjunto
de:
Conhecimentos;
Habilidades;
Tecnologias;
Sistemas Físicos;
Sistemas Gerenciais inerentes à Organização.
Ainda segundo os autores, estas competências conferem vantagem competitiva à
organização, que é identificada pelos clientes e são difíceis de serem copiadas por outros
concorrentes. Esta vantagem competitiva é confirmada por Fleury e Fleury (2004), e são
diretamente ligadas à estratégia da organização. O processo de gestão de aprendizagem
organizacional vai garantir a competividade no longo prazo.
Inclui-se a Capacidade Técnica que são condições ou competências metodológicas,
funcionais, tecnológicas e capacitacionais dos recursos humanos e material de uma
organização, capazes de atingir com eficiência, eficácia e efetividade seus objetivos.
2.1.1.3 Competências Requeridas Segundo Conceito CHA
A Figura 06, que é uma adaptação do trabalho de Sant’anna et al., (2005), apresenta as
capacidades necessárias sobre as competências que são requeridas pelas organizações, que
resultam da combinação do saber fazer, do saber ser e do saber agir, de formar a enfrentar os
desafios oriundos do contexto dos negócios.
Figura 06 – Competências individuais requeridas
Fonte: Adaptado de (SANT’ANNA et al., 2005)
Neste mesmo tema, tem-se Gramigna (2007) apresentando competências, algumas delas
coincidentes com as apresentadas acima, que são:
Capacidade Empreendedora;
Capacidade de trabalhar sobre pressão;
Comunicação;
Criatividade;
Cultura da qualidade;
Dinamismo e iniciativa;
Flexibilidade;
Liderança;
Motivação;
Negociação;
Organização;
Planejamento;
Relacionamento interpessoal;
Tomada de decisão;
Competências Individuais Requeridas
Lidar com situações novas
e inusitadas
Criatividade
Comunicação
Comprometer-se com os objetivos da organização
Visão de mundo ampla e global
Aprender rapidamente novos conceitos e
tecnologias
Capacidade de trabalhar em equipes
Lidar com incertezas e
ambiguidades
Relacionamento interpessoal
Capacidade de inovação
Domínio de novos conhecimentos
técnicos associados ao exercício do cargo ou função ocupada
Autocontrole emocional
Iniciativa de
ação e decisão
Gerar resultados
efetivos
Empreendedora
Visão sistêmica.
A norma NBR ISO 19011:2012, Diretrizes para Auditorias de Sistemas de Gestão,
também dá diretriz sobre competências de profissionais, em relação a conhecimentos e
habilidades, que desempenham atividades de verificação, propondo uma série de atributos, tais
como: ética, mente aberta, diplomacia, observador, perceptivo, versátil, tenacidade, decisivo e
autoconfiança. Ainda em relação a conhecimentos e habilidades, a norma acrescenta que este
profissional deve ter capacidade de:
Aplicar princípios, procedimentos e técnicas de avaliação de auditoria;
Planejar e organizar o trabalho;
Seguir a programação planejada e acordada;
Priorizar e dar ênfase a assuntos de importância;
Coletar informações através das entrevistas aplicando eficazmente técnicas, tais
como:
Escutar;
Observar;
Analisar criticamente documentos, registros e dados.
Usar técnicas de amostragens;
Descrever evidências suficientes que apoiem as constatações e conclusões;
Utilizar documentos para registrar as atividades de verificação;
Saber preparar relatórios;
Manter confidencialidade e segurança das informações;
Saber se comunicar;
Compreender o contexto da organização;
Conhecer os processos do negócio;
Compreender os costumes culturais e sociais da organização;
Conhecer requisitos legais e outros requisitos relacionados ao negócio.
A norma NBR ISO 19011:2002 inclui, ainda, os conhecimentos e habilidades ao líder
da equipe auditora.
2.1.1.4 Modelo Baseado Na Gestão de Competências
As organizações necessitam obter maior competividade, que é o grande objetivo do
momento atual. Isto através de rapidez de respostas, estimuladas pela globalização, conceito
inerente ao atual século. A gestão de pessoas alinhada à estratégia da organização passa a ser
tratada como um modelo de competências, segundo movimento apresentado por Dutra (2004).
A partir deste trabalho, de acordo com a Figura 07, que retrata a gestão de competências,
como um alinhamento do conhecimento humano com o conhecimento organizacional,
alcançando-se, então, o objetivo do negócio.
Figura 07 – Gestão de Competências Humanas e Organizacionais
Fontes: Adaptado de Dutra (2004)
Brandão e Guimarães (2001) relatam que o modelo de competências toma por base a
estratégia da organização, orientando as ações de treinamento, desenvolvimento, atração,
seleção e gestão da carreira. Este processo, uma vez alinhado e sedimentado, contribui de forma
positiva para o desempenho organizacional.
Brandão e Bahry (2005) abordam sobre as competências necessárias ao atingimento dos
objetivos da organização, dividindo este processo em quatro fases, que são, conforme Figura
08:
Resultado do Negócio
Competências Organizacionais
Competências Humanas
Desempenho Individual
Atitude Habilidade Conhecimento
Individual
Conhecimento contido nos produtos, serviços, processos e ferramentas
Cultura e
Valores
- Missão, visão de futuro e objetivos estratégicos.
Formulação da estratégia organizacional - Estabelecer indicadores de desempenho e metas.
Identificar as competências necessárias
Mapeamento das competências
Planejamento Detalhar as competências existentes
Mapear o gap de competência
Planejar a capacitação e/ou desenvolvimento de competências
Desenvolvimento Definir o mecanismo de desenvolvimento de competência.
Captação Selecionar competências externas
Acompanhar e apurar os resultados alcançados
Acompanhamento e Avaliação
Comparar os resultados alcançados com resultados esperados
Figura 08 – Modelo de gestão baseada nas competências
Fonte: Adaptado de (Brandão, Bahry, 2005).
Para Oliveira (1999), o Planejamento pode considerar três níveis:
Estratégico, que é a direção a ser seguida pela organização. Segundo Kaplan e
Norton (2000), têm a finalidade de aumentar a eficácia de uma organização ou
unidade de negócio, além de melhorar sua missão, criando valores de forma a
mantê-la sustentável;
Tático, que tem por finalidade a otimização da unidade de negócio;
Operacional, no qual são definidas as formas de desenvolvimento e
implementação de resultados específicos a serem atingidos.
Esta pesquisa, de acordo com os objetivos, fez o mapeamento das competências,
partindo-se da identificação das competências necessárias e do detalhamento das competências
existentes, para que sejam obtidas aquelas que faltam para o planejamento das capacitações e
desenvolvimentos destas competências, sempre em busca dos objetivos organizacionais,
obtendo o aprimoramento das competências internas da organização, que pode ser alcançado a
partir da aprendizagem no nível individual e/ou do nível corporativo, considerando-se
investimentos em pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
Brandão e Bahry (2005) mencionam que as competências humanas são desenvolvidas a
partir da aprendizagem, sejam elas individuais ou coletivas, que podem ser naturais ou
induzidas, lembrando que, para o indivíduo no trabalho, desempenho corresponde a uma
manifestação da sua competência.
2.1.1.5 Capacitação de Adultos
Segundo a Equipe Veler, atualmente ao se falar em aprendizagem corporativa, na qual
se tem a capacitação de adultos, se deve mencionar a andragogia, que do grego significa andros
(adulto) e gogos (educar). Uma das características importantes é a interação entre o aluno e o
professor/instrutor, na qual a experiência de vida, os valores individuais e as habilidades
profissionais do aluno são importantíssimos para o processo de aprendizagem corporativa.
Conforme Equipe Veler, a aplicabilidade desta técnica é recente no mundo empresarial
e foi introduzida na década de 70 por Malcolm Knowles, que ampliou o conceito definindo-a
como arte ou ciência que objetiva educar adultos a fim de alcançar uma aprendizagem efetiva
capaz de desenvolver habilidades, conhecimentos e competências.
Outros atributos inseridos por Malcolm Knowles são relativos a: ambientes
confortáveis, flexíveis, informais e livres de ameaças. Em suma, realizado em um contexto
favorável ao aprendizado tornando-o prazeroso e se converte em prática.
De acordo com a Equipe Veler, os autores Malcolm, Holton III, Swanson (2011)
apresentam os princípios da andragogia:
Necessidade de saber: Qual a necessidade e o que conquistarão com a aprendizagem;
Autoconceito do aprendiz: Devem ser encarados como indivíduos capazes de decidir
por suas próprias escolhas, pois são responsáveis por suas
vidas e decisões;
Papel das experiências: As experiências prévias têm importância significativa no
processo de aprendizagem;
Prontidão para aprender: Quando o conteúdo é alinhado ao dia a dia do indivíduo,
situação que o ajuda, logo o deixa mais disposto;
Orientação para aprendizagem: Propicia mais facilidade de aprendizagem, quando o
conteúdo é alinhado aos fatos, aplicabilidade e
resultados que devem ser atingidos pelo indivíduo;
Motivação: Os indivíduos apresentam boas respostas quando se incluem aspectos
motivacionais.
2.2 VERIFICAÇÃO DO RELATÓRIO DE INVENTÁRIO
2.2.1 Tratado de Kyoto
Freitas (2016) informa que este tratado tem seu início em 1997 na cidade do Japão,
tendo como pano de fundo, firmar acordos e discussões internacionais, diferenciando países
industrializados e países em desenvolvimento, para que estabeleçam metas de redução de
emissões de GEE. Países em desenvolvimento não receberam metas, caso ocorrido para os
países da União Europeia, Estados Unidos e Japão que receberam 8, 7 e 6 % respectivamente.
Nesse primeiro momento, mais 35 países receberam metas que foram menores que as
mencionadas. Outro ponto discutido é a substituição de produtos oriundos do petróleo.
O início efetivo desse tratado dá-se no ano de 2005, onde se tem o Carbono como moeda
de troca, com o chamado crédito de carbono, lembrando que a bolsa de Chicago já
comercializava as toneladas de carbono. O importante e que esse tratado deu um alerta
internacional sobre o impacto das emissões de GEE em relação às mudanças climáticas.
Como mencionado na Introdução, no Tratado de Kyoto, as emissões de GEE são
consideradas como fator significativo das mudanças climáticas, mas o que vem a ser Efeito
Estufa?
2.2.2 Efeito Estufa
O Eco – Dicionário Ambiental (2013) informa que este fenômeno é importante para a
vida na Terra. Significa que no tocante à energia luminosa solar, parte volta para o espaço ao
atingir a atmosfera, e a outra é absorvida pelos oceanos e pela superfície terrestre, o que provoca
o aquecimento terrestre, sendo que parte desta radiação é refletida e retorna ao espaço. Esta
energia luminosa solar é chamada de radiação infravermelha. Parte que deveria retornar é
impedida em função da presença de alguns gases na atmosfera, situação considerada um
fenômeno natural. Logo, o Efeito Estufa permite a vida no planeta Terra, pois sem a presença
destes gases a temperatura seria muito baixa, cerca de 18º C negativos. Com o Efeito Estufa
normal, a temperatura média global próxima à superfície, que possibilita a vida, gira em torno
de 14º C.
Como se verifica, continua O Eco – Dicionário Ambiental (2013), o Efeito Estufa torna-
se um problema quando a concentração dos gases atinge valores em excesso, provocando o
aquecimento global, situação que vem se modificando desde o século XVIII, com a revolução
industrial até os dias atuais, tornando a camada do Efeito Estufa mais espessa, dificultando a
saída desta radiação infravermelha de volta ao espaço, aumentando a temperatura na Terra.
Figura 09 - Efeito Estufa
Fonte: Muda Maré - Projeto de Extensão UFRJ Muda Maré
Acrescenta que esta situação provoca o derretimento das calotas polares, o que traz
enormes transformações das geleiras, acarretando desaparecimentos de ilhas, aumento do nível
dos mares e extremas transformações nas regiões litorâneas, além de aumentar as temperaturas,
provocando o surgimento de novas áreas desérticas, extinção de espécies vegetais e animais,
proliferação de insetos que provocam doenças, além de desastres como Furacões, Tornados e
Tsunamis.
E, ainda, reduzir e controlar as concentrações desses gases em níveis aceitáveis é o
desafio. Os gases que compõem o grupo de GEE: vapor d’água (H2O); dióxido de carbono ou
gás carbônico (CO2), este é utilizado como referência para classificar o poder de aquecimento
dos demais GEE; gás metano (CH4), produzido a partir da decomposição orgânica; óxido
nitroso (N2O) que possui um poder de aquecimento 310 vezes maior que o do CO2; gases
fluorados – GEE sintéticos, emitidos a partir de processos industriais (hexafluoreto de enxofre
(SF6); hidrofluorcarbonos (HFCs); e perfluorcarbonos (PFCs)).
2.2.3 Inventário de GEE
Entende-se como inventário de emissões de GEE, o documento que contém informações de
dados coletados para avaliações das emissões de GEE, conforme definição apresentada na resolução
INEA 64.
Como já informado a realização deste inventário pode ser Voluntário ou em atendimento a
um requisito legal.
2.2.3.1 Participação Voluntária
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) criou o Programa Brasileiro GHG Protocol . Este
não é o único que pode ser utilizado por empresas, que realizam o inventário de forma
voluntária, criado em 2008, em parceria com WRI e CEBDS, conforme apresentado no
workshop de organismos de validação e verificação no Rio de Janeiro, em 12 de junho de 2013,
que cita que o programa tem o objetivo de aumentar a cultura sobre a elaboração e publicação
de Inventários, informa que houve uma adaptação de metodologia internacional com o contexto
brasileiro e mostra quais são as formas de atuação do programa, tais como:
Desenvolver metodologias e ferramentas;
Capacitar empresas;
Criar espaços de intercâmbios entre instituições públicas e privadas, além de
criar um Registro Público de Emissões.
Em 2013, 107 empresas divulgaram seus inventários, o que representou um aumento de
15% em relação a 2012. Estes inventários podem ser consultados em Registro Público de
Emissões – RPE (2011), no site da FGV.
O workshop apresenta as entidades participantes do programa, que são os membros do:
Programa Brasileiro;
Organismos de Verificação;
Organismo de Acreditação.
2.2.3.2 Requisito Legal
Como mostrado na Tabela 01, existem no Brasil, várias legislações sobre emissões de
GEE, referentes aos estados brasileiros, lembrando que nem todos os estados já a tenham, como
pode ser visto na tabela. Neste item foi feita uma abordagem sobre a Resolução INEA, um dos
requisitos legais sobre o tema no estado do Rio de Janeiro.
A resolução INEA Nº 64 (2012) estabelece para o Rio de Janeiro, em consonância com
outros expedientes normativos do estado, sobre inventário de emissões de GEE, com o objetivo
de conhecer o nível destas, por atividades desenvolvidas no estado e atrela este processo à
liberação de licenças ambientais.
Os segmentos de negócios, obrigados à apresentação anual do inventário mencionados
na resolução, são:
I - aterros sanitários;
II - estações de tratamento de esgotos;
III - indústria petroquímica;
IV- indústria de petróleo;
V - indústria química;
VI - indústria de produção de alumínio;
VII - indústria de produção de cerâmica;
VIII - indústria de produção de cimento;
IX - indústria de produção de vidro;
X - siderurgia;
XI- termelétricas a combustíveis fósseis; e
XII – as Unidades de Processamento de Gás Natural (UPGNs).
Nota: Estes segmentos referem-se a empreendimentos que se enquadram como classes 4, 5
e 6 conforme decreto estadual nº 42159/2009. Os enquadrados nas demais classes
devem realizá-lo em função do parecer da área técnica responsável do INEA, assim
como os referentes a atividades não listadas acima.
Neste decreto é apresentada uma tabela que classifica as atividades de classe 1 a classe 6.
Classificação dos empreendimentos/atividades, conforme Tabela 04.
Tabela 04 – Classe de Poluição
Porte Potencial Poluidor
Insignificante Baixo Médio Alto
Mínimo Classe 1 Classe 2 Classe 2 Classe 4
Pequeno Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 5
Médio Classe 2 Classe 2 Classe 4 Classe 6
Grande Classe 2 Classe 3 Classe 5 Classe 6
Excepcional Classe 3 Classe 4 Classe 6 Classe 6
Fonte: Adaptado do Decreto Estadual nº 42159/2009
Esta resolução relaciona os gases a serem inventariados, que são aqueles apresentados na
Introdução.
A resolução ainda estabelece e faz distinção no que se refere à fonte de emissões:
Escopo 1: São emissões originadas por fontes pertencentes ou controladas pela empresa,
responsável pelo inventário. Exemplos: emissões de caldeiras, fornos, veículos
da empresa, produção de produtos químicos, ar condicionado e refrigeração etc.
Nota: Caso haja emissão através de combustão de biomassa, não incluí-las no
Escopo 1, pois devem ser informadas separadamente.
Escopo 2: As emissões provenientes de energia elétrica e/ou térmica consumida, adquirida
pela organização e gerada em outro local, devem ser declaradas como deste
escopo.
Escopo 3: São emissões indiretas, relato opcional, e são provenientes: transporte de
materiais ou bens adquiridos, combustíveis adquiridos, viagens de negócios
empregados e de ida e volta ao trabalho, de produtos vendidos e de resíduos.
A resolução 64 também menciona que a formalização da expressão dióxido de carbono
equivalente (CO2eq), que é a conversão do potencial de aquecimento global de cada GEE para a do
CO2, deu-se na Conferência das Partes à Convenção Quadro Nações Unidas sobre Mudanças
Climáticas (COP 3) ou revisão subsequente, conforme artigo 5º do Protocolo de Kyoto.
Antes do envio ao INEA, a resolução determina que o Inventário deva ser verificado por
órgão acreditado ou Verificador, de acordo com o Ofício Circular INEA/PRES nº 2/2013 (Empresas
Verificadoras de Inventários de GEE, que no caso do Brasil, o Acreditador é o INMETRO).
Também define que a metodologia a ser utilizada para a elaboração do Inventário de Emissões é o
Protocolo de Gases de Efeito Estufa (Greenhouse Gas - GHG Protocol), podendo ser adicionadas
especificações relacionadas à Metodologia.
A resolução finaliza informando que o relatório devidamente verificado pelo organismo
verificador deve ser enviado no último dia de junho de cada ano ao INEA, relatando as emissões do
ano anterior, além de preencher o Formulário Declaratório de Emissões de GEE.
2.2.4 Plano de Mitigação
Ainda sobre o tema redução de emissões de GEE, o INEA instituiu a Resolução Nº 65, que
trata sobre plano de mitigação, que deve ser apresentado pela empresa ao INEA, àquelas
enquadradas na resolução Nº 64, sempre que solicitar licença ambiental ou sua renovação.
Este plano representa ações que serão implementadas pela empresa em um determinado
período, prevendo sua meta de redução ao término deste período, e uma das formas de verificação
dos resultados é o próprio relatório de inventário de emissões de GEE.
2.2.5 Como Elaborar um Relatório de Inventário de GEE
Para quantificação e elaboração do relatório de Inventário de GEE pela Organização, a
ABNT editou a NBR ISO 14064-1. A referida norma é uma tradução da ISO 14064-1, que contém
princípios e requisitos para tal. Conforme NBR ISO 14064-1 devem ser aplicados os seguintes
princípios na elaboração deste:
Relevância: Refere-se à seleção de fontes, de sumidouros e de reservatórios de GEE,
dados e metodologias apropriadas às necessidades do usuário
pretendido;
Integralidade: Inclusão de todas as emissões e remoções pertinentes de GEE;
Consistência: Possibilidade de comparações significativas de informações
relacionadas ao GEE;
Previsão: Redução de assimetrias e incertezas até onde seja viável;
Transparência: Divulgação de informações, suficientes e apropriadas, relacionadas
ao GEE para permitir ao usuário pretendido a tomada de decisões
com razoável confiança.
A seguir tem-se a Figura 10.
NBR ISO 14066
GEE Requisitos Competências
da Equipe de Verificação
Figura 10 – Sistema de Verificação de Relatório de Inventário de GEE
Fonte: Adaptada da Norma NBR ISO 14064-1
A norma é dividida em oito seções, sendo a seção 3 responsável pelos princípios, a seção 4
– Projeto e Desenvolvimento do Inventário de GEE, a seção 5 – Componentes do Inventário, seção
6 – Gerenciamento da Qualidade do Inventário de GEE, seção 7 – Elaboração de Relatórios de
GEE e seção 8 – Papel da Organização em Atividades de Verificação, além de apresentar três
Anexos Informativos.
Na seção 4 um dos pontos a serem atingidos é a definição dos limites organizacionais, que
pode abranger uma unidade ou uma corporação com vários sites, a fim de definir quais fontes de
emissão ou remoção de GEE pertencem à organização ou estão sob seu controle, considerando que
essa participação pode ser integral ou pode ser uma participação acionária. A seção faz toda uma
abordagem sobre o tema. Ainda com relação a limites, a seção aborda também sobre limites
operacionais, que inclui identificar quais emissões e remoções estão ligadas às suas operações,
definindo-as como direta, indireta por uso de energia ou outras, e sempre que ocorrerem mudanças
em seus limites operacionais, estas devem ser explicadas. Outra etapa desta seção é a referente à
NBR ISO 14064-1
Plano e Desenvolvimento
de Inventário de GEE
Organizacionais
Relatório e
Documentação de
Inventário de GEE
Declaração de GEE
Verificação
NBR ISO 14064-3
Validação e Verificação
NBR ISO 14065
Requisitos para órgãos de
Validação e Verificação
Qualificação do
Verificador
quantificação de emissões e remoções de GEE, que contempla seis fases, das quais duas se
destacam:
1 – Seleção de metodologias de quantificação, que deve considerar quantificações que
minimizam e que geram resultados precisos e consistentes e reprodutíveis. Esta
quantificação pode ser calculada, medida ou a combinação das duas citadas
anteriormente. A metodologia, na maioria das vezes, é a definida nos programas de
GEE. A organização deve explicar a metodologia selecionada, bem como qualquer
mundança que venha a ocorrer;
2 – Fatores de emissão ou remoção de GEE cuja principal função é considerar a incerteza
da quantificação, para que os cálculos gerem resultados precisos e reprodutíveis.
A seção 5 contempla os componentes do inventário do GEE que consideram as
quantificações de emissões e remoções diretas ou indiretas por cada instalação de cada GEE,
informando as quantidades em toneladas de cada fonte ou remoção e convertendo em toneladas de
CO2eq de cada outro GEE. Ainda nesta seção é mencionado que a organização deve apresentar as
ações que são praticadas visando a reduzir as emissões. Também inclui a possibilidade de que sejam
informados projetos que a empresa tenha implementado ou que venha a implementar com o objetivo
de mitigar as emissões, conforme conduzido pela norma NBR ISO 14064-2. Esta seção também
trata da seleção de ano-base e avaliação e redução de incerteza.
Na seção 6 a abordagem é sobre gerenciamento da qualidade do inventário de GEE, na qual
cita que a organização deve manter procedimentos sobre este gerenciamento que assegurem a
conformidade deste com a norma NBR ISO 14064-1, de forma a garantir consistência com o uso
pretendido do Inventário, monitoramento para que tenha precisão e integralidade, além de
identificar e tratar erros e omissões, mantendo, também, registros desses relatórios, baseados em
procedimento estabelecido para tal.
Seção 7 diretamente ligada à elaboração do relatório, que realize um planejamento, com
informações sobre o período que abrange o mesmo, o propósito, uso e usuários pretendidos, política
sobredivulgação e disponibilidade do relatório. A seção também informa sobre qual deve ser o
conteúdo do relatório.
Por fim, tem-se a seção 8, que informa qual deve ser a participação da empresa no processo
de verificação, que inicia pela preparação para verificação, onde um dos aspectos relacionados é
analisar se o relatório a ser verificado atende às necessidades da norma NBR ISO 14064-1 e o outro,
na escolha do verificador, sendo analisado se o mesmo atende à competência e qualificações
necessárias. No processo de verificação é importante haver consenso entre a empresa e o verificador
sobre o escopo, avaliação dos procedimentos de amostragens, análise da Declaração de Verificação
do GEE com os critérios. Ainda sobre competência, a organização deve obervar se o verificador
atende às premissas sobre competências definidas na norma NBR ISO 14065 e se entende as
operações e processos a serem verificados.
Importante, com relação ao verificador, é que este tenha independência com a organização
a ser verificada, evitando-se, desta forma, o conflito de interesses. E, finalizando, na seção 8
destacam-se as necessidades que a organização deve atentar para que a Declaração de Verificação
a ser emitida tenha, no mínimo, declaração do escopo, critério das atividades de verificação, nível
de confiança e conclusões indicando qualificações e/ou limitações.
2.2.6 Programa Brasileiro GHG Protocol
Em 2008, o Brasil teve adaptado ao contexto nacional, o GHG Protocol criado em 1998,
nos Estados Unidos pela World Resources Institute (WRI), como ferramenta para
entendimento, quantificação e gestão de emissões de GEE, que é a ferramenta mais utilizada
mundialmente por empresas e governos para elaboração de inventários de GEE, baseado na
ISO 14064 e com métodos de quantificação do Painel Intergovernamental de Mudanças
Climáticas (IPCC), em parceria com a participação do Ministério de Meio Ambiente.
O programa e suas atualizações estão disponíveis na Internet, podendo ser utilizados por
qualquer empresa. O Programa Brasileiro é destaque no contexto mundial, e a criação do
Registro Público de Emissões foi pioneira no mundo para consulta de inventários de empresas
e de estatísticas relacionadas.
No programa há o documento Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol da
FGV, que trata de contabilização, quantificação e publicação de inventários corporativos de
GEE, cujos princípios do programa são os mesmos citados na NBR ISO 14061, exceto que
neste tem-se o princípio Exatidão no lugar de Previsão.
Como informado, este programa pode ser utilizado de forma voluntária ou em
atendimento a um requisito legal, a exemplo da resolução 64 do INEA.
2.2.7 Verificação de Inventário de Emissões de GEE
Esta atividade é realizada conforme a NBR ISO 14064-3, que como a norma citada no
tópico anterior apresenta, na sua seção 3, os princípios que norteiam a sua realização, que são:
Independência: Manter-se independente em relação à atividade que está sendo
validada ou verificada, livre de preconceitos e conflitos de
interesses. Manter a objetividade durante toda a validação ou
verificação para garantir que as descobertas e conclusões sejam
baseadas em evidências objetivas geradas durante a validação
ou verificação;
Conduta Ética: Demonstrar conduta ética por meio de confiança, integridade,
confidencialidade e discrição durante todo o processo de
validação ou verificação;
Apresentação Justa: Refletir verdadeira e precisamente as atividades,
descobertas, conclusões e relatórios de validação ou
verificação. Relatar obstáculos significativos
encontrados durante o processo de validação ou
verificação, além de opiniões divergentes e não
resolvidas entre validadores ou verificadores e parte
responsável e o cliente;
Cuidados Profissionais: Exercer o cuidado profissional e o julgamento de acordo
com a importância da tarefa desempenhada e a
confiança depositada pelos clientes e usuários
pretendidos. Ter a capacidade e as competências
necessárias para executar a validação e verificação.
Estes princípios são os mesmos, porém adaptados, contemplados na norma NBR ISO
19011 que trata de auditorias.
A próxima seção e última é a seção 4, que faz uma completa abordagem sobre como
deve ser realizada a verificação.
Esta norma apresenta o anexo A, que complementa as informações para realização da
atividade. Acrescenta-se que este anexo é extremamente detalhado sobre a atividade.
A seção inicia com apresentação dos requisitos para validação e verificação do
validador/verificador, do processo de validação e verificação, detalha sobre o nível de
confiança, objetivos, critérios, escopo e materialidade. Trata sobre abordagem de validação e
verificação que inclui:
Geral: O Validador ou Verificador deve analisar as informações da organização
para avaliar a natureza, escala e complexidade da atividade de validação
ou verificação a ser executada em nome do cliente. Confiança e
integralidade nas informações e na declaração de GEE da parte
responsável e a elegibilidade da parte interessada para participar no
programa de GEE, quando aplicável.
Plano de validação ou verificação: O validador ou verificador deve desenvolver
um plano de validação ou verificação
documentado que trate de algumas
considerações definidas na Norma.
Plano de amostragem: O validador ou Verificador deve desenvolver um plano
de amostragem que leve em conta nível de confiança
acordado, escopo critérios, quantidade e tipo de
evidência (qualitativa e quantitativa), metodologia para
determinar amostras representativas e riscos potenciais,
omissões ou informações falsas.
Tem-se ainda a abordagem sobre avaliação do sistema de informação de GEE e seus
controles. Outro ponto abordado é a avaliação de dados e informações de GEE.
Com Base no programa, a seção informa que deve ser realizada a avaliação com base
em critérios de validação ou verificação.
Declaração do GEE, outro item que deve ser avaliado e integra esta seção, nesta parte
são avaliados critérios, se estão de acordo com a declaração, considerando materialidade, se
existe discrepância material e se o nível de confiança está em conformidade com o acordado no
início da validação ou verificação.
A seção faz a abordagem - o que e como o validador ou verificador deve emitir a
declaração da validação ou verificação para a parte responsável sobre a conclusão da validação
ou verificação. Nesta seção também é feita a abordagem sobre a necessidade de se manter
registro da validação ou verificação, quando necessário. A norma ainda faz abordagem sobre
fatos descobertos após a validação ou verificação e como estes devem ser tratados.
2.2.8 Requisitos para Organismos Verificadores
Como foi apresentado na Figura 08, tem-se a norma NBR ISO 14065 referenciada a
todo o processo de verificação de inventário de emissões de GEE. Então, nesta parte, são
apresentados os pontos tratados pela norma, a qual inicia a abordagem sobre capacitação dos
profissionais responsáveis pela verificação.
A norma é a respeito dos princípios e requisitos aplicáveis aos organismos que realizam
as verificações. A norma admite que requisitos de programas de GEE sejam adicionados aos
requisitos da norma.
Na seção 4 da norma são apresentados os princípios que a norteiam, que são:
Imparcialidade: As decisões são baseadas em evidências obtidas por meio do
processo de validação ou verificação e não influenciadas por
outros interesses ou partes;
Competência: O pessoal tem as habilidades necessárias, experiência,
infraestrutura de apoio e capacidade para efetivamente concluir
as atividades de validação e verificação;
Abordagem para tomada de Decisões: A declaração de validação ou verificação
é baseada em evidências coletadas
por meio de uma validação ou
verificação feita de forma objetiva,
da declaração de GEE da parte
responsável;
Transparência e Confidencialidade: As informações confidenciais obtidas ou
criadas durante as atividades de validação ou verificação são protegidas e não
são divulgadas de forma indevida.
A seção 5 concentra-se em cinco aspectos, que são:
Status legal
Informando uma descrição do seu status legal incluindo nomes dos propreitários.
Questões legais e contratuais
O organismo deve ser o responsável legal, deve ter um acordo legal com o cliente para
o serviço de verificação e ser responsável pelas decisões e declarações de verificação.
Governança e comprometimento gerencial
Identificar a alta direção do organismo com integral autoridade e responsabilidade, para
gestão das políticas operacionais e suas implementações, gestão financeira, tratar apelações e
reclamações, emitir declarações de validações e/ou verificações, realizar acordos contratuais e
prover recursos necessários.
Imparcialidade
O organismo deve agir de forma imparcial e evitar conflitos de interesses e ter
mecanismos que monitorem a imparcialidade através de mecanismos independentes que
garantam que a imparcialidade esteja sendo alcançada.
Obrigações Financeiras e Financiamento
Existe sistemática de avaliação de riscos inerentes às atividades de verificação de
relatório de inventário e que tem recursos para cobrir as obrigações financeiras relacionadas às
atividades.
A seção 6 refere-se à competência, divide-se em seis partes e o primeiro item relaciona-
se com a direção e pessoal, estabelecendo que o organismo deve estabelecer e manter um
procedimento sobre competências necessárias para cada setor, no qual opera e deve demonstrar
que a direção e pessoal de apoio possuem competências adequadas, assim como os validadores,
verificadores e especialistas. Esses especialistas podem ser acessados dentro do próprio
organismo ou serem externos, para aconselhamento sobre temas específicos relacionados às
atividades de validação ou verificação.
O item 2 informa que o organismo tem que ter pessoal da gerência das atividades de
validação ou verificação, as quais o mesmo esteja acreditado, que tenha um número de
validadores/verificadores e de líderes de equipe que seja suficiente para atender ao escopo,
extensão e volume de suas atividades: selecionar equipes com as competências necessárias ao
processo em questão; informar quais os deveres, responsabilidades e autoridades relevantes ao
pessoal; ter sistemáticas de seleção de pessoal.
Disponibilizar informações e assegurar que os validadores, verificadores e especialistas
tenham conhecimento do processo de validação ou verificação de GEE, assim como requisitos,
metodologias e programas GEE relevantes e requisitos legais aplicáveis. A competência do
pessoal que elabora declaração de validação ou verificação.
O Organismo deve ter uma sistemática de acompanhamento de desempeho do pessoal
envolvido com as atividades de validação e/ou verificação, incluindo a identificação de
necessidades de treinamentos.
Com relação ao próximo item, que é desenvolvimento de pessoal, verifica-se o
conhecimento da equipe, sua expertise técnica, sua expertise em auditar dados e informações e
a competência específica dos líderes de equipes. Neste item a norma prevê a utilização de
validadores ou verificadores contratados e, para isto, o organismo deve estabelecer e manter
um procedimento a respeito, onde inclua alguns parâmetros a serem cumpridos pelo contratado,
como exemplo, conhecer os procedimentos de validação e verificação do organismo e a
assinatura de termo de confidencialidade, deixando claro que tal procedimento não caracteriza
terceirização.
Registros sobre qualificação dos validadores e verificadores devem ser mantidos. Este
item finaliza com informações sobre terceirização, que pode ser utilizada se o programa GEE
assim o permitir e se o cliente ou parte responsável for comunicada e aceitar, outros requisitos
são apresentados.
Na seção 7 da norma há a abordagem acerca da comunicação das informações
fornecidas ao cliente ou parte responsável e suas responsabilidades, sobre confidencialidade e
sobre informações acessíveis ao público. Finalizando a seção, apresentam-se as diretrizes em
relação à manutenção de registros sobre a validação e/ou verificação.
A seção 8 trata sobre o processo de validação e verificação propriamente dito, o qual e
é dividido em sete etapas que são:
Generalidades;
Pré-solicitação;
Abordagem;
Validação;
Verificação;
Análise Crítica;
Emissão de Declaração de Validação ou Verificação, Registros;
“Fatos descobertos após a Declaração”.
Na Pré-solicitação considera-se a:
Imparcialidade;
Competência;
Acordo com o cliente;
Escolha do Líder da equipe.
Tem-se ainda nesta abordagem a seleção da equipe, comunicação com cliente e a parte
responsável. E finalizando esta etapa, o planejamento, que deve estar em conformidade com a
norma NBR ISO 14064-3.
Tem-se agora a etapa validação ou verificação, cujo objetivo é verificar se a declaração
de GEE está em conformidade com o item 4.8 da norma NBR ISO 14064-3 e emiti-la de acordo
o item 4.9 desta mesma norma. Devem ser mantidos registros desta validação ou verificação
em conformidade com o item 7.5 da norma NBR ISO 14065 e o item 4.10 da NBR ISO 14064-
3.
Com relação ao último tema abordado pela seção 8, se refere ao fato de descoberta após
a declaração, onde o organismo deve estabelecer procedimentos para tratar estes fatos junto à
parte responsável ou do programa de GEE, a fim de tomar ações e analisar se há necessidade
de revisão da declaração, que deve abordar especificamente as razões da revisão.
A norma NBR ISO 14065 oferece uma sistemática de apelação, contemplada na seção
9, onde estabelece que o organismo deve manter um procedimento para tal, onde se
responsabiliza pelo tratamento do motivo que gerou a apelação, que fornece o feedback
formalizado para os envolvidos e que garanta que não haverá retaliação com a parte requerente
e, ainda, que o tratamento deve ser realizado por profissional diferente daquele que executou a
validação ou verificação, evitando-se, desta forma, o conflito de interesse. Ressalte-se que este
processo de como agir deve estar disponível publicamente.
Na seção 10 tem-se a abordagem sobre reclamações, que também deve ser realizada
baseada em procedimento estabelecido para tratar, implementar ações para corrigir possíveis
erros e fornecer respostas ao reclamante. Também deve estar disponível publicamente, o
tratamento quanto à confidencialidade da reclamação e seu conteúdo e manter a independência
entre os profissionais que atenderão a reclamação com aqueles relacionados à reclamação.
A seção 11 trata de validações ou verificações especiais, que podem ocorrer após a
descoberta de fatos após a emissão da declaração original ou após o tratamento de reclamações
e quando ocorre, tem-se um tempo menor para realização, fato que deve ser comunicado ao
cliente ou a parte responsável ou a ambos. Para esta nova realização, o organismo deve ter
cuidados quanto ao indicado para realização da tarefa, o qual em função das condições deve ter
boa experiência, e ainda, se houver objeção da parte responsável quanto ao profissional
selecionado.
Por último a norma NBR ISO 14065 apresenta a seção 12, responsável por apresentar
requisitos sobre o sistema de gestão da qualidade do organismo validador e/ou verificador. Este
Sistema de Gestão deve ser documentado, de forma a evidenciar o atendimento aos requisitos
desta norma e que contemple uma política do sistema de gestão, controle de documentos,
controle de registros, auditorias internas, ações corretivas, ações preventivas e análise crítica
pela direção.
A norma apresenta quatro anexos que explanam sobre:
Relação desta norma com as outras normas NBR’s aqui mencionadas;
Imparcialidade;
Comparação dos requisitos desta norma com os requisitos da norma NBR ISO
14064-3;
Exemplo de documentação de um sistema de gestão.
2.2.9 Qualificação para o Profissional Verificador de Relatório de Inventário de GEE
Este é o tema central deste trabalho e para começar assunto, tem-se a norma NBR ISO
14066 cuja abordagem está descrita a seguir.
Esta norma como as demais tem uma seção abordando sobre os princípios que são a
base da norma.
O primeiro é o princípio da independência que contribui para a imparcialidade, evitando
o conflito de interesses e tornando a atividade livre de tendências.
O princípio da integridade relaciona-se com confiança, honestidade, empenho e
responsabilidade, atendimento à lei, confidencialidade e divulgação das informações previstas
por lei e pela profissão de validador ou verificador.
O terceiro princípio é o da apresentação adequada dos relatos sobre atividades,
constatações, conclusões, relatórios e obstáculos relavantes envolvendo as atividades, membros
da equipe e a parte responsável.
Há ainda os princípios: cuidados profissionais devidos e julgamento profissional que
além de estar ligado à capacidade de tirar conclusões significativas e precisas, fornece opiniões
com base em observações, conhecimento, experiência e outras fontes de informações.
Figura 11: Qualificação do Verificador
Fonte: Elaboração própria (2017)
Ainda com relação a este princípio, é mencionada a demonstração de ceticismo
profissional, que significa capacidade de questionar e fazer análises críticas das evidências, cujo
anexo A, é inserido na norma só para esta abordagem.
Finalizando os princípios, tem-se a abordagem baseada em evidências, que é como
comprovar os assuntos relatados na validação/verificação.
A seção 5, que fala sobre competência, inclui também itens abordados no item 6 da
norma NBR ISO 14065, relativos aconhecimentos tais como:
Programa de GEE;
Técnico;
De auditorias;
Do Líder da Equipe.
VERIFICADOR
NBR ISO 14066 NBR ISO 14064-1
PROCEDIMENTOS OVV
NBR ISO 19011
EXPERIÊNCIA ESCOLARIDADE
NBR ISO 14065
NBR ISO 14064-3
C H A
Programa GEE
Com relação ao programa de GEE, a norma aborda sobre o conhecimento genérico do
mesmo e conhecimento adicional do programa GEE de verificação em nível da organização ou
de validação e verificação de projeto.
No que tange ao conhecimento técnico, além do desdobramento apresentado em relação
ao programa GEE, tem-se o conhecimento técnico adicional para verificação de outras
declarações de GEE, envolvendo avaliação de ciclo de vida, que levem a informações sobre
pegada de carbono, rótulos e declarações ambientais e declarações de neutralização de carbono
e outras declarações relacionadas. Estas situações conduzem a outras normas ambientais, não
mencionadas até o momento.
O conhecimento em auditorias tem a característica cetismo profissional como parte da
qualificação dos auditores, além de outras necessárias, como conhecimento de metodologias de
auditorias e de análises de riscos, de técnicas de amostragens de dados e informações, sistema
de controle de informações de GEE, além do conhecimento de sistemas de controle internos.
O conhecimento do líder da equipe faz abordagem sobre o escopo, critérios, objetivo,
materialidade. nível de confiança, da competência da equipe e dos riscos envolvidos da
validação ou verificação.
A seção 5 contempla o assunto habilidades necessárias ao validador ou verificador que
inclui 10 aspectos de como utilizar os conhecimentos do processo de verificação ou validação,
dos critérios, dos programas GEE para fazer, interpretar, concluir as análises, as verificações,
exercer o ceticismo profissional, realizar investigações, contestar premissas, fazer julgamentos
profissionais, aplicar métodos e comunicar resultados da validação ou verificação.
Na seção 6 tem-se a abordagem sobre conhecimento setorial por parte da equipe no que
diz respeito às fontes de emissões de GEE, sumidoros de GEE, fontes de fugas, situações que
podem afetar a materialidade da declaração, identificar as linhas de base do projeto, demonstrar
equivalência entre tipo e nível de atividades, mercadorias ou serviços do cenário de linha de
base e do projeto de GEE e aplicação do conhecimento da indústria.
A seção 7 trata da análise crítica da declaração e informa que a mesma deve ser realizada
conforme item 8.5 da norma NBR ISO 14065, e que a equipe que realiza a avaliação deve ser
diferente daquela que realizou a validação ou verificação.
Finalizando tem-se a seção 8 abordando desenvolvimento, manutenção e habilidades de
validação e verificação que informa que a qualificação de validador ou verificador é
demonstrada, mas não se limita, através da formação, experiência relevante com a atividade de
validação ou verificação, treinamento ou tutoria ou orientação por pessoal com mais
experiência.
Os anexos “E” e “F” tratam sobre pré-requisitos de conhecimento inicial e o
comportamento pessoal.
Ainda na seção 8 tem-se a abordagem sobre manutenção do conhecimento e habilidades
do validador e/ou verificador, que inclui a participação em programas de desenvolvimento
contínuo, que inclua treinamentos consistentes com a tendência emergentes de gestão de GEE
e ainda programas GEE nacionais e internacionais relacionados ao clima e requisitos legais.
2.2.10 Acreditação de Organismos de Verificação (OVV)
Como já mencionado anteriormente, o INMETRO é o responsável pela acreditação dos
organismos de verificação de inventários de GEE, através da Divisão de Acreditação de
Organismos de Certificação (DICOR), cujos critérios utilizados no programa de acreditação
são os estabelecidos com base nas normas NBR ISO 14065, NBR ISO 14064-3 e NBR ISO
14066, de acordo com o documento mandatório do IAF que se baseia no procedimento IAF
MD 6 e IAAC cujos requisitos devem ser atendidos pelos solicitantes.
O International Accreditation Forum (IAF) reconhece internacionalmente o INMETRO
como o organismo de acreditação brasileiro, que foi o primeiro na América Latina a ser
reconhecido.
A Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO disponibiliza um sistema
informatizado, cujo nome é Orquestra, baseado na metodologia Business Process Management
(BPM), para gestão do processo de acreditação e permitir que os organismos tenham acesso às
informações sobre o seu processo de acreditação. Para tal, o organismo deve solicitar um login
e uma senha através de um e-mail à DICOR. Também existe um Manual de Utilização do
Sistema Orquestra, para facilitar o organismo.
As etapas do processo são:
Solicitação;
Análise da documentação;
Avaliação no local;
Avaliação de desempenho;
Decisão de acreditação.
Na fase de solicitação o solicitante deve conhecer os documentos básicos pertinentes
aos processos, através do site do INMETRO, preencher os formulários aplicáveis, utilizando o
Sistema Orquestra, onde também devem ser anexados os documentos, necessários a cada tipo
de acreditação, os quais são informados em procedimento disponível.
O Sistema Orquestra irá fornecer um número de processo para que o organismo
acompanhe o andamento do mesmo. Após uma análise preliminar e a mesma sendo viabilizada,
é definido um gestor de acreditação e um assistente administrativo para acompanhamento do
processo no INMETRO.
Na fase análise da documentação, se todos foram entregues, define-se um avaliador para
a análise, que contempla aspectos legais e técnicos. Se necessário, também podem ser definidos
especialistas, na área específica da solicitação, de acordo com o escopo pretendido. Para esta
análise segue-se um procedimento específico.
Uma vez a documentação aprovada, faz-se a avaliação no local, cujo objetivo é avaliar
as instalações do solicitante, a efetividade da implementação dos procedimentos técnicos e
administrativos do organismo, na matriz e nas filiais, caso seja aplicável, e nos locais, onde o
mesmo preste serviços, clientes.
As instalações a serem avaliadas, são aquelas em que se executam as seguintes
atividades:
Qualificação Inicial;
Treinamento;
Monitoramento
Manutenção de registros de auditores e pessoal de auditoria;
Análise crítica da solicitação;
Designação do pessoal para auditoria;
Revisão de relatório final;
Decisão de acreditação.
Tem-se agora a fase de avaliação de desempenho que, dependendo do tipo de
solicitação, pode ser realizada através de uma ou mais auditorias-testemunha, em uma ou mais
auditorias de empresas clientes do solicitante, sendo esta uma das atividades a serem realizadas
no processo de se verificar a competência do organismo em relação ao escopo solicitado.
Também para esta atividade existe um procedimento específico.
Agora após as realizações das fases anteriores, tem-se a fase de decisão de acreditação,
quando o processo é encaminhado à comissão de acreditação, que verifica a conformidade do
processo, em relação aos procedimentos da CGCRE.
Estando em conformidade o organismo é recomendado para a acreditação ao
coordenador geral de acreditação, que tomará a decisão final, lembrando que esta comissão foi
nomeada pelo coordenador geral, cujos regulamentos e composição são definidos. Para
fundamentar a recomendação, a comissão pode solicitar a participação do executivo sênior da
organização em processo de acreditação e de especialista no assunto específico. Se houver
aprovação, esta é formalizada através de emissão de certificado de acreditação.
Existe um procedimento específico que trata sobre os direitos e deveres, tanto do
INMETRO, através do CGCRE e dos Organismos, relacionados à acreditação sobre as
condições de concessão, manutenção, extensão de escopo, suspensão, redução de escopo e
cancelamento da acreditação. Também existem procedimentos sobre utilização da logomarca,
símbolos de acreditação e dos selos de identificação do INMETRO, assim como procedimentos
que tratam sobre sanções.
Caso o organismo tenha obtido não conformidade durante o processo, o INMETRO
disponibiliza um procedimento sobre tratamento de Não Conformidades. Finalizando a
descrição deste processo de acreditação, é possível que o organismo acreditado solicite
expansão de seu escopo, assim como redução, suspensão parcial ou total da acreditação, isto a
qualquer tempo.
Na página do INMETRO encontra-se a relação de organismos de verificação creditados.
3I METODOLOGIA DA PESQUISA
Como nos capítulos anteriores, é apresentada na Tabela 05 como este capítulo foi
estruturado e desenvolvido.
Tabela 05 – Metodologia da Pesquisa
Elementos
Contextualizad
ores
Pontos Abordados Fonte
Caracterização da
Pesquisa
Tipo de Pesquisa, Questionários e Abrangência da
aplicação dos mesmos. Vergara e INMETRO
Fases da
Pesquisa Descreve cada etapa da Pesquisa Autor
Delimitação da
pesquisa
Delimitação conforme item 1.4 da Introdução INMETRO
e Autor Cronograma da Pesquisa conforme item 1.4 da Introdução
População e
amostra
Verificadores de Relatórios de Inventários de GEE
INMETRO
e Autor Gestores e Profissionais dos Organismos
População dos Avaliadores do INMETRO
Instrumentos de
medida Questionários, Pré-teste, Estatística e Gráficos
Marconi &
Lakatos,
Mattar e
Gil
Fonte: Elaboração própria (2017)
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA
Gil (1999) e Vergara (2006) classificam as pesquisas, o primeiro classifica quantos aos
objetivos, enquanto o segundo quanto aos fins e seus meios.
Gil (1999) classifica as pesquisas como exploratórias, descritivas e explicativas.
Exploratória, segundo ele, tem a finalidade de desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e
ideias, baseados na formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para
posteriores estudos, enquanto a descritiva tem como finalidade a descrição das características
de determinada população, fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis.
Segundo Vergara (2006), em relação aos fins, a pesquisa pode ser exploratória,
descritiva, explicativa, metodológica, aplicada e intervencionista. Já quanto aos meios, a
pesquisa pode ser de campo, de laboratório, documental, bibliográfica, experimental, ex post
facto, o participante, pesquisa-ação e estudo de caso.
Seguindo Vergara (2006) esta pesquisa foi descritiva no que se refere aos fins, pois se
considerou as percepções dos profissionais envolvidos no processo de verificação do relatório
de emissões de GEE, que são os verificadores dos relatórios dos organismos, os profissionais
dos organismos que coordenam e dão apoio aos verificadores e aos avaliadores do INMETRO.
Ainda seguindo Vergara (2006), quanto aos meios de investigação, a pesquisa seguiu o
meio bibliográfico, que consistiu na revisão bibliográfica através de livros, normas, artigos,
teses e dissertações, com objetivo de fundamentar a pesquisa e interpretar dados empíricos.
Por meio da revisão da literatura, torna-se possível identificar as competências que os
indivíduos e grupos expressam no trabalho e o grau de importância delas para o exercício de
uma atividade.
A obtenção de documentos, que auxiliaram a revisão bibliográfica, deu-se de pesquisa
através de normas ABNT, Programa Brasileiro GHG Protocol da FGV, do banco de dados da
Scielo, dando-se ênfase em documentos emitidos de 2010 em diante, obtendo-se artigos: Silva
e Neto (2017), Ashley, Coutinho e Goulart (2000); Tomei e Silva (2010); dissertações:
Albuquerque (2012) e Costa (2012). Esta pesquisa foi classificada como aplicada, quanto à sua
natureza; exploratória, quanto aos objetivos; e, bibliográfica, quanto aos procedimentos
técnicos.
Este trabalho é também uma pesquisa de campo e utilizou-se de três questionários para
coletas de dados, cujos resultados podem auxiliar no planejamento das capacitações e
desenvolvimentos das necessidades que resolvam os gaps mapeados.
Os questionários apresentados nos Apêndices 8.1, 8.2 e 8.3, contemplam perguntas
abertas e fechadas e foram elaborados considerando cada player envolvido no processo, que
são: Verificadores, Coordenadores dos Organismos Verificadores e Avaliadores do INMETRO.
Os questionários foram construídos considerando as dimensões do Conhecimento (C),
Habilidades (H) e Atitudes (A), conforme Silva (2010) es foram enviados aos respondentes
através de e-mails.
Ocorreram, ainda, entrevistas, onde um profissional de cada etapa do processo foi
entrevistado (verificador de relatório de verificação de inventário, profissional do OVV e
avaliador do INMETRO), com o objetivo de identificar as competências necessárias e validar
os questionários, considerando-se como pré-teste.
Após a coleta de dados, foram verificados os resultados para identificação dos que
obtiveram valores 3 e/ou 4 (Média e Pouco), qualificando-os como Gap, após a análise. Este
deve orientar o planejamento para a capacitação necessária.
3.2 FASES DA PESQUISA
A fase inicial é a fase na qual foi definida a formulação do problema, seguindo-
se a definição dos objetivos (geral e específicos);
Estabelecimento do referencial teórico, dando-se ênfase à gestão de
competências;
Preparação dos questionários para aplicação junto aos profissionais de cada fase
do processo;
Elaboração das cartas explicativas para os profissionais que responderão aos
questionários;
Validação dos questionários, por um respondente de cada visão;
Envio dos questionários aos profissionais e cartas explicativas;
Recepção, tabulação e tratamentos dos dados;
Análise dos resultados;
Conclusões dos resultados e recomendações.
3.3 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA
Como informado na Introdução, esta pesquisa restringe-se ao Brasil, considerando-se
os profissionais de verificação de relatórios de emissões de GEE pertencentes aos organismos
de verificação, estes próprios organismos e os avaliadores do INMETRO, considerando
participação voluntária ou como requisito legal.
Conforme INMETRO (2017) são os seguintes organismos ativos que fazem parte da
pesquisa deste trabalho, apresentados na Tabela 06, que é pública, para os quais foram enviados
os questionários.
Tabela 06 – Contatos com os Organismos Verificadores
Nome do Organismo Contato Telefone E-mail Escopo da Acreditação
Green Domus Desenvolvimento
Sustentável
Felipe Jané Bottini
11-5093-
4854 felipe@greendomus.com.br
Geração de Energia.
Geral.
Manufatura.
BSI Brasil Sistemas de Gestão Sergio Fellauer 11
2148-9613 Sergio.Fellauer@bsigroup.com
Agricultura, Florestas e outros usos da Terra.
Geração de Energia.
Geral.
Manuseamento e eliminação de resíduos.
Produção Química.
KPMG Financial Risk &
Actuarial Services Ricardo
Ricardo Algis
Zibas
11
3940-1795 rzibas@kpmg.com.br
Extração de Óleo e Gás, Produção e Refino,
incluindo Produtos Petroquímicos.
Geração de Energia.
Manufatura. Transações de Energia elétrica.
Rina Brasil Serviços Técnicos
Geisa Maria
Principe Branco Saettoni
31
5054-3332 geisa.principe@rina.org
Agricultura, Florestas e outros usos da Terra.
Extração de Óleo e Gás, Produção e Refino,
incluindo Produtos Petroquímicos.
Geração de Energia.
Geral;
Manuseamento e eliminação de resíduos.
Produção de Metal.
Produção Química.
ABNT - Associação Brasileira de
Normas Técnicas Guy Ladvocat
21
3974-2306 guy.ladvocat@abnt.org.br
Agricultura, Florestas e outros usos da Terra.
Extração de Óleo e Gás, Produção e Refino,
incluindo Produtos Petroquímicos.
Geração de Energia.
Geral;
Manufatura.
Manuseamento e eliminação de resíduos. Mineração e Produção Mineral.
Produção de Metal. Produção Química.
SGS ICS Certificadora Ltda~
Fabian
Gonçalves
11-
99486-8083
11 -
3883-8880
fabian.goncalves@sgs.com
Extração de Óleo e Gás, Produção e Refino,
incluindo Produtos Petroquímicos.
Geração de Energia.
Geral;
Manufatura. Mineração e Produção Mineral.
Produção de Metal. Produção Química.
BVQI do Brasil Sociedade
Certificadora
Luiz Carlos
Martins
11
2655 9000 certificacao.bvqi@br.bureauveritas. com
Agricultura, Florestas e outros usos da Terra.
Extração de Óleo e Gás, Produção e Refino,
incluindo Produtos Petroquímicos.
Geração de Energia.
Geral;
Manufatura. Mineração e Produção Mineral.
Instituto Totum de Desenv. e
Gestão Empresarial
Fernando Giachini
Lopes
11
3372-9575 totum@institutototum.com.br Geral; Manufatura.
Pricewaterhousecoopers
Auditores Independentes
Dominic Schmal 11
3674-3725 dominic.schmal@pwc.com
Geração de Energia.
Geral;
Manufatura. Mineração e Produção Mineral.
Produção de Metal. Transações de Energia elétrica.
DNV GL Business Assurance Avaliações e Certificações
Brasil
Vanessa
Gonçalves
11
3305-3319 vanessa.goncalves@dnvgl.com
Agricultura, Florestas e outros usos da Terra.
Extração de Óleo e Gás, Produção e Refino,
incluindo Produtos Petroquímicos.
Geração de Energia.
Geral;
Manufatura.
Manuseamento e eliminação de resíduos. Mineração e Produção Mineral.
Produção de Metal.
Produção Química.
Transações de Energia elétrica.
Deloitte Brasil Auditores
Independentes
.Rodolpho
Simas
11-
5186-1198 rsimas@deloitte.com Geração de Energia.
Geral; Manufatura.
Fonte: Adaptada do site do INMETRO (2017)
3.4 POPULAÇÃO E AMOSTRA
Consideram-se, como população e amostra, três situações: a população constituída de
verificadores de relatórios de inventários de GEE que trabalham para os organismos
verificadores; a população formada pelos gestores e profissionais dos organismos que
gerenciam e apoiam estes verificadores; e a população dos avaliadores do INMETRO que
avaliam os organismos.
Com relação às populações a serem pesquisadas têm-se:
Organismos verificadores: Onze conforme Tabela 05, construída pelo autor, com
informações obtidas através da página do INMETRO;
Verificadores: Total de 27, conforme informações obtidas nos questionários;
Avaliadores: Onze segundo informação obtida diretamente do INMETRO, porém
dois não estão ativos, segundo os próprios avaliadores.
3.5 FERRAMENTAS UTILIZADAS NA PESQUISA
Optou-se pela utilização de questionários, que segundo Gil (2002), possuem as seguintes
vantagens:
Possibilidade de atingir um grande número de consultados, independente da
distância, pois hoje pode ser utilizada a Internet como meio de comunicação;
Não há custos em termos de treinamento dos pesquisadores;
Possibilita que o consultado responda ao mesmo, em um momento que melhor lhe
convenha;
Os Pesquisadores não são influenciados pelas opiniões dos entrevistados, assim
como o aspecto pessoal destes.
Como já mencionado foram utilizados três tipos de questionários, que variam de acordo
com a posição do profissional no processo de verificação de relatório de inventário, podendo
haver questões comuns às três partes. Para a população de verificadores dos relatórios de
inventário, o objetivo da aplicação do questionário é que a mesma faça sua autoavaliação sobre
sua competência em relação às competências necessárias, enquanto que, para as populações
gestoras dos organismos e avaliadores do INMETRO, são dois os objetivos:
Identificar as competências necessárias para os verificadores dos relatórios;
Quais as percepções destes sobre as competências atuais dos verificadores de
relatórios, em relação às necessárias.
Gil (2002) enfatiza os aspectos a serem considerados em relação a questionário, que
devem ser atendidos na aplicação do pré-teste para verificação da eficácia do mesmo, antes de
sua aplicação final. São eles:
Clareza e Precisão dos Termos: termos e expressões adequados são aqueles que
não necessitam de explicações adicionais; para tal, às vezes torna-se necessário que
um envolvido participe do pré-teste para a identificação dos mesmos;
Quantidade de Questões: A quantidade de perguntas não deve ser excessiva, de
forma que o entrevistado demonstre cansaço ou impaciência ao respondê-las;
Forma das Perguntas: Em certas situações é recomendável fazer a mesma pergunta
sob duas formas diferentes, para que seja percebida a reação do pesquisado a cada
uma delas;
Ordem das Perguntas: No pré-teste é possível identificar a influência que uma
pergunta tem sobre a outra, além de possibilitar identificar o melhor local de inclusão
de uma pergunta, de forma e evitar constrangimento em função de uma pergunta mais
delicada;
Introdução: Na aplicação do pré-teste devem-se analisar as inquietações e
resistências dos entrevistados em relação às indagações, para selecionar a melhor
forma de introdução a ser utilizada quando da aplicação do questionário.
Com relação ao pré-teste, Marconi & Lakatos (2008) enfatizam que o mesmo tem o
objetivo de melhorar a ferramenta de obtenção de dados, verificando se as perguntas não
apresentam dúvidas, não causam embaraço e se as mesmas estão claras. Se a sequência está
adequada, se os espaços para as perguntas abertas estão adequados e se é necessário incluir ou
retirar alguma pergunta.
Como já citado no referencial teórico, na construção dos questionários utilizou-se o
modelo conceitual de Durand (2000), em que as três dimensões da competência (Conhecimento,
Habilidade e Atitude) foram utilizadas, para levantamento das competências necessárias.
Foram elaboradas explicações a respeito das questões, para que os entrevistados não
tenham dúvidas, quanto ao que se deseja e devem ser evitadas condições de utilização de
perguntas que permitam respostas ambíguas.
As questões foram relacionadas a toda sistemática de verificação de Relatório de
Inventário de GEE, considerando as normas envolvidas e Programas de GEE.
O questionário, para cada população, seguiu o mesmo método, que inclui a verificação:
* Quais os escopos cobertos;
* Informações pessoais ou organizacionais conforme população;
* Perguntas fechadas para conhecimento, habilidade e atitude;
* Perguntas abertas para conhecimento, habilidade e atitude;
* Quadro para apresentação de Sugestões.
Para as perguntas fechadas, foi disponibilizada a escala Likert, que tem a seguinte
sequência:
1 2 3 4 5
1 – Nenhum;
2 – Pouco;
3 – Média;
4 – Muito;
5 – Total.
Figura 12 - Escala de Respostas do Questionário Perguntas Fechadas
Fonte:Autor
Como pode ser visto, a escala apresenta o nível de domínio (conhecimento,
entendimento ou atendimento) sobre o tema questionado, que varia de nenhum até total, que
neste caso indica um pleno domínio sobre o assunto.
As validações dos questionários foram realizadas por um profissional de cada etapa do
processo. Estes fizeram as suas observações, que foram consideradas e aplicadas. Este autor
aproveita este ponto da dissertação para agradecer a estes profissionais.
Nos Apêndices 8.1, 8.2 e 8.3 são apresentados os questionários aplicados, contemplando
as orientações, assim como os agradecimentos e o Termo de Confidencialidade assumido pelo
pesquisador em relação aos respondentes e com as entidades que os mesmos representam,
lembrando que, com relação ao Órgão Acreditador, todos sabem que este é o INMETRO.
Nesta fase, fez-se as distribuições dos questionários, através de emissões de e-mails.
Após a aplicação dos questionários, ocorre a fase de análise de dados, sempre
concentrada no objetivo geral da dissertação que é: Propor diretrizes para a capacitação de
verificadores de terceira parte de relatórios de inventários de emissões de GEE.
Os dados foram obtidos no período de dezembro de 2016 a maio de 2017 e após recebê-
los, fez-se antes da análise, a verificação dos dados, codificação e tabulação, que segundo
Mattar (2001) trata-se de verificar se todas as questões foram respondidas, se as abertas estão
respondidas de forma legível, em termos de escrita, se o texto é compreensível, se as instruções
foram seguidas e se existe coerência nas respostas.
Após esta fase, partiu-se para a análise de dados, utilizando-se ferramentas
informatizadas, tais como: Excel, Word e Powerpoint, utilizando-se também de ferramentas
estatísticas para cálculos e apresentação de gráficos, que auxiliaram o entendimento e
orientaram para as conclusões e recomendações que, assim como esta fase de metodologia, tem
os seus próprios capítulos, referentes à coleta de dados, análise de dados, conclusão e
recomendações.
4 COLETA DE DADOS
Os dados coletados, por meio dos questionários, foram avaliados, comparando-se o
nível de concordância, ou não, quanto às afirmações sustentadas pelo referencial teórico.
Por conta das características apresentadas anteriormente quanto aos dados coletados,
trata-se de um teste não paramétrico, que obedece a uma escala ordinal e não se deve assumir
que são baseados em uma distribuição normal.
Siegel e Castellan (1988) observam que a estatística não paramétrica concentra-se na
obtenção da ordem ou da classificação, através da utilização de uma pontuação e não na
combinação de valores numéricos artificiais a determinados dados. A estatística não
paramétrica fornece ferramentas de análise válidas para os escores subjetivos atribuídos pelos
pesquisadores em uma escala ordinal.
Nessa linha, as vantagens da estatística não paramétrica são resumidas por Siegel e
Castellan (1988), do seguinte modo:
1) Se o tamanho da amostra é muito pequeno, pode não haver alternativa à utilização
de um teste estatístico não paramétrico, a menos que a natureza da distribuição da
população seja conhecida com exatidão;
2) A estatística não paramétrica normalmente faz menos suposições sobre os dados e
pode ser mais relevante para uma determinada situação e investigação;
3) A estatística não paramétrica está disponível para analisar os dados dispostos em
ranques, bem como dados que aparentemente são escores numéricos com força de
ranques.
Assim, os dados coletados por meio da aplicação do instrumento de pesquisa foram
tratados estatisticamente pela medida de tendência central, a MODA, de modo a gerar gráficos,
com base na coleta de dados da escala Likert.
Em seguida, correlacionaram-se os dados e gráficos obtidos com o referencial teórico
que serviu de base para a identificação do gap para auxiliar a obtenção dos objetivos específicos.
5 ANÁLISE DE DADOS
O instrumento de pesquisa (questionário) foi enviado para os profissionais envolvidos
e tendo as respostas de acordo com a Tabela 07:
Tabela 07 – Percentual de Respostas dos Questionários
Profissional População Respostas %
Verificador 27 22 82
Coordenador OVV 11 7 64
Avaliador 11 (*) 7 78
Fonte: Elaboração própria (2017)
* De onze Avaliadores do INMETRO, foram considerados apenas nove, uma vez que
dois se consideraram impossibilitados de responder por não estarem ativos.
* Os apêndices apresentavam quadros para verificação da formação dos
respondentes, assim como seu tempo de atuação como Auditor e Verificador, além da
quantidade de verificações no mês, sendo que as respostas obtidas não agregaram valor à
pesquisa. Decidiu-se, então, pelo não registro dessas informações.
Com base nos dados coletados, foram elaborados gráficos de barras para cada questão
do questionário, correspondente a cada requisito detalhado ao longo do desenvolvimento do
modelo, observando que as perguntas cujas respostas tiveram o mesmo valor foram aglutinadas.
Concentra-se como ponto a melhorar aquelas análises que apresentem resultados com respostas:
3 e/ou 4 (Média e/ou Pouco), que nos gráficos aparecem com a cor vermelha. Primeiro são
apresentados os gráficos resultantes das respostas dos verificadores, depois os dos organismos
e por último o dos avaliadores. Para cada subdivisão, seguem-se os resultados quanto a
Conhecimento, Habilidade e Atitude.
5.1 RESULTADOS DA PESQUISA JUNTO AOS VERIFICADORES
5.1.1 Dimensão Conhecimento
5.1.1.1 Gráfico 01 - Pergunta 1- 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 1 do Apêndice 8. 1 teve os
seguintes resultados e foi considerada como ponto a melhorar, uma vez que houve resultado
vermelho. Esta pergunta procura verificar o conhecimento sobre Efeito Estufa.
Tabela 08 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 1
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 77 18 5 0 0 22
Qte 17 4 1 0 0
Fonte: Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.2 Gráfico 02 - Perguntas 2 e 5 – Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 2 e 5 do Apêndice 8.1 tiveram
os mesmos resultados e o percentual foi de 100%, o que representa Total ou Pleno
Conhecimento/Entendimento/Atendimento sobre o tema questionado.
A pergunta 2 faz abordagens sobre os Gases de Efeitos de Estufa. A pergunta 5 aborda
sobre as diferenças entre os escopos 1, 2 e 3.
Tabela 09 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Perguntas nos 2 e 5
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 100 0 0 0 0 22
Qte 22 0 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.3 Gráfico 03 - Pergunta 3 – Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 3 do Apêndice 1 teve os seguintes
resultados, que foram considerados críticos. A pergunta é para verificar sobre a importância de
se medir as Emissões de GEE.
0 20 40 60 80 100
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
1
Pergunta 1 5 – Total
Pergunta 1 4 – Muito
Pergunta 1 3 – Média
Pergunta 1 2 – Pouco
Pergunta 1 1 – Nenhum
0 20 40 60 80 100 120
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 2
e 5
Série1
Tabela 10 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 3
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 86 0 14 0 0 22
Qte 19 0 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.4 Gráfico 04 – Pergunta 4 - Apêndice 8.1(C)
A pergunta 4 é direta sobre o conhecimento da Norma NBR ISO 14064-1, e o resultado
também aponta para o não entendimento pleno sobre a mesma, porém não foi considerado
crítico.
Tabela 11 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 4
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 45 55 0 0 0 22
Qte 10 12 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.5 Gráfico 05 - Pergunta 6 - Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 6 do Apêndice 8.1 teve também
um resultado crítico. A abordagem da pergunta é sobre a definição do tamanho da amostra para
definição das emissões.
0 20 40 60 80 100
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
3
Pergunta 3 5 – Total
Pergunta 3 4 – Muito
Pergunta 3 3 – Média
Pergunta 3 2 – Pouco
Pergunta 3 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
4
Série1
Tabela 12 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 6
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 41 41 18 0 0 22
Qte 9 9 4 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.6 Gráfico 06 - Perguntas 7 e 11 - Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 7 e 11 do Apêndice 8.1 tiveram
os resultados demonstrados na Tabela 13, os quais não foram considerados críticos.
Verifica-se que há um grupo de 27% que não tem pleno domínio sobre o tema.
A pergunta está relacionada à elaboração do Relatório de Inventário, conforme NBR
ISO 14064-1 e Programa Brasileiro GHG Protocol.
A pergunta 11 verifica o conhecimento sobre a Declaração de Verificação.
Tabela 13 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Perguntas nos 7 e 11
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 73 27 0 0 0 22
Qte 16 6 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.7 Gráfico 07 - Pergunta 8 - Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 8 do Apêndice 8.1 teve os
seguintes resultados e apresentou criticidade maior até o momento. Esta questão é para saber
0 10 20 30 40 50
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
6
Pergunta 6 5 – Total
Pergunta 6 4 – Muito
Pergunta 6 3 – Média
Pergunta 6 2 – Pouco
Pergunta 6 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60 70 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 7
e 1
1
Série1
se o Verificador conhece a Norma NBR ISO 14064-3, que apresenta a sistemática aplicada à
verificação do Relatório de Inventário de Emissões de GEE.
Tabela 14 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 8
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 45 41 14 0 0 22
Qte 10 9 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.8 Gráfico 8 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 9 do Apêndice 1 teve os
resultados consolidados na Tabela 15, apresentando aspecto crítico. Agora, o objetivo é
verificar o conhecimento sobre os princípios que norteiam as atividades relacionadas à
Verificação.
Tabela 15 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 9
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 64 23 14 0 0 22
Qte 14 5 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.9 Gráfico 09 - Pergunta 10 - Apêndice 8.1(C)
A pergunta 10 faz abordagem sobre as etapas do processo de verificação do Relatório
de Inventário de emissões de GEE. O resultado foi pleno conhecimento do processo.
0 10 20 30 40 50
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
8
Pergunta 8 5 – Total
Pergunta 8 4 – Muito
Pergunta 8 3 – Média
Pergunta 8 2 – Pouco
Pergunta 8 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60 70
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
9
Pergunta 9 5 – Total
Pergunta 9 4 – Muito
Pergunta 9 3 – Média
Pergunta 9 2 – Pouco
Pergunta 9 1 – Nenhum
Tabela 16 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 10
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 95 5 0 0 0 22
Qte 21 1 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.10 Gráfico 10 - Pergunta 11 - Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 11 do Apêndice teve os resultados
demonstrados na Tabela 17 a seguir. Esta pergunta verifica o conhecimento sobre a Declaração
de Verificação. Observe que também é um ponto crítico.
Tabela 17 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 11
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 45 36 18 0 0 22
Qte 10 8 4 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.11 Gráfico 11 - Perguntas 12 e 13 - Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 12 e 13 do Apêndice 8.1, que
abordam os temas “tratar fatos descobertos após a Verificação” e a “Norma NBR ISO 14065”,
tiveram os resultados a seguir (Tabela 18), demonstrando, também, criticidade.
Tabela 18 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Perguntas nos 12 e 13
0 20 40 60 80 100 120
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
10
Série1
0 10 20 30 40 50
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
11
Pergunta 11 5 – Total
Pergunta 11 4 – Muito
Pergunta 11 3 – Média
Pergunta 11 2 – Pouco
Pergunta 11 1 – Nenhum
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 55 32 14 0 0 22
Qte 12 7 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.12 Gráfico 12 - Pergunta 14 - Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 14 do Apêndice 1 teve os
resultados conforme Tabela 19 a seguir. A pergunta está relacionada com o Processo de
Acreditação de Organismo de Validação e Verificação, considerado ponto crítico também.
Tabela 19 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 14
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 55 18 27 0 0 22
Qte 12 4 6 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.13 Gráfico 13 - Pergunta 15 - Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 15 do Apêndice 8.1 teve os
seguintes resultados. A pergunta verifica qual o nível de conhecimento do Verificador sobre o
Sistema de Gestão da Qualidade do Organismo Verificador e também é um ponto que pode ser
melhorado.
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
12
e 1
3 Pergunta 12 e 13 5 – Total
Pergunta 12 e 13 4 – Muito
Pergunta 12 e 13 3 – Média
Pergunta 12 e 13 2 – Pouco
Pergunta 12 e 13 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
14
Pergunta 14 5 – Total
Pergunta 14 4 – Muito
Pergunta 14 3 – Média
Pergunta 14 2 – Pouco
Pergunta 14 1 – Nenhum
Tabela 20 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 15
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 55 27 18 0 0 22
Qte 12 6 4 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.14 Gráfico 14 - Pergunta 16 - Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 16 do Apêndice 8.1 teve os
resultados consolidados na Tabela 21 a seguir, sendo a abordagem referente aos procedimentos
do Organismo sobre competências dos profissionais envolvidos no processo de Verificação.
Observe que o resultado foi o mais crítico até o momento na visão dos Verificadores.
Tabela 21 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 16
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 50 23 27 0 0 22
Qte 11 5 6 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.15 Gráfico 15 - Pergunta 17 - Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 17 do Apêndice 8.1 teve os
seguintes resultados (Tabela 22). Esta é uma pergunta sobre a Norma NBR ISO 14066, que
trata sobre a competência de verificadores. Também é um ponto para melhoria.
Tabela 22 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 17
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
15
Pergunta 15 5 – Total
Pergunta 15 4 – Muito
Pergunta 15 3 – Média
Pergunta 15 2 – Pouco
Pergunta 15 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
16
Pergunta 16 5 – Total
Pergunta 16 4 – Muito
Pergunta 16 3 – Média
Pergunta 16 2 – Pouco
Pergunta 16 1 – Nenhum
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 27 45 27 0 0 22
Qte 6 10 6 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017) Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.16 Gráfico 16 - Pergunta 18 - Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 18 do Apêndice 8.1 teve os
seguintes resultados, conforme demonstra a Tabela 23. Esta questão aborda sobre os Princípios
que são necessários aos Verificadores, segundo a Norma NBR ISO 14066. O resultado também
foi crítico.
Tabela 23 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 18
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 59 27 14 0 0 22
Qte 13 6 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.17 Gráfico 17 - Pergunta 19 - Apêndice 8.1(C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 19 do Apêndice 8.1 teve os
seguintes resultados e faz abordagem sobre o conhecimento de técnicas de Auditorias, cujo
resultado aponta para melhoria.
Tabela 24 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 19
0 10 20 30 40 50
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
17
Pergunta 17 5 – Total
Pergunta 17 4 – Muito
Pergunta 17 3 – Média
Pergunta 17 2 – Pouco
Pergunta 17 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60 70
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
18
Pergunta 18 5 – Total
Pergunta 18 4 – Muito
Pergunta 18 3 – Média
Pergunta 18 2 – Pouco
Pergunta 18 1 – Nenhum
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 68 18 14 0 0 22
Qte 15 4 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017).
5.1.1.18 Gráfico 18 - Pergunta 20 - Apêndice 8.1(C)
A pergunta 20 relaciona-se ao Programa Brasileiro GHG Protocol, cujo resultado foi
com 36 % com bom domínio, porém não pleno e, no cômputo geral, não foi considerado crítico.
Tabela 25 – Resultados Questionário Verificador – Conhecimento – Pergunta nº 20
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 64 36 0 0 0 22
Qte 14 8 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria
5.1.1.19 Gráfico 19 - Pergunta 21 - Apêndice 8.1(C)
O resultado desta questão foi considerado crítico.
A pergunta 21 relaciona-se com a qualidade dos procedimentos do organismo, segundo
o Verificador.
Tabela 26 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 21
0 20 40 60 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
19
Pergunta 19 5 – Total
Pergunta 19 4 – Muito
Pergunta 19 3 – Média
Pergunta 19 2 – Pouco
Pergunta 19 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60 70
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
20
Série1
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 59 0 41 0 0 22
Qte 13 0 9 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017).
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.1.20 Gráfico 20 - Pergunta 22 - Apêndice 8.1(C)
Finalizando a dimensão conhecimento visão Verificador, tem-se a pergunta 22, cuja
abordagem é sobre o Verificador conhecer outra língua. Observe que foi outro aspecto crítico.
Tabela 27 – Resultados Questionário Verificador - Conhecimento– Pergunta nº 22
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 41 27 32 0 0 22
Qte 9 6 7 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.2 Dimensão Habilidade
5.1.2.1 Gráfico 21 - Pergunta 1 - Apêndice 8.1(H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 1 do Apêndice 8.1 teve os
mesmos resultados e apresentando-se como um dos aspectos que devem ser melhorados. Esta
pergunta refere-se à capacidade de manter relações interpessoais.
Tabela 28 – Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 1
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
0 10 20 30 40 50 60 70
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
21
Pergunta 21 5 – Total
Pergunta 21 4 – Muito
Pergunta 21 3 – Média
Pergunta 21 2 – Pouco
Pergunta 21 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
22
Pergunta 22 5 – Total
Pergunta 22 4 – Muito
Pergunta 22 3 – Média
Pergunta 22 2 – Pouco
Pergunta 22 1 – Nenhum
% 50 36 14 0 0 22
Qte 11 8 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.2.2 Gráfico 22 - Perguntas 2,13 e 14 - Apêndice 8.1(H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 2, 13 e 14 do Apêndice 8.1
obtiveram os mesmos resultados, sendo que 32 % não atingiram o pleno atendimento, porém
não foram consideradas críticas.
A pergunta 2 trata da facilidade de elaborar documentos; a 13, do poder de percepção;
e, finalmente, a 14 é sobre visão sistêmica.
Tabela 29 – Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Perguntas nos 2, 13 e 14
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 68 32 0 0 0 22
Qte 15 7 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.2.3 Gráfico 23 - Pergunta 3 - Apêndice 8.1(H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 3 do Apêndice 1 teve resultado
que foi considerado como ponto a melhorar. Esta questão trata da capacidade de manter-se
atualizado.
Tabela 30 – Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 3
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
1
Pergunta 1 5 – Total
Pergunta 1 4 – Muito
Pergunta 1 3 – Média
Pergunta 1 2 – Pouco
Pergunta 1 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60 70 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 2
, 13
e1
4
Série1
% 18 77 5 0 0 22
Qte 4 17 1 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.2.4 Gráfico 24 - Perguntas 4 e 5 - Apêndice 8.1(H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 4 e 5 do Apêndice 8.1 tiveram
os mesmos resultados, também sendo considerados críticos. A pergunta 4 refere-se à capacidade
de inovar, enquanto que a 5 é sobre Liderança.
Tabela 31 – Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Perguntas nos 4 e 5
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 45 27 27 0 0 22
Qte 10 6 6 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.2.5 Gráfico 25 - Pergunta 6 - Apêndice 8.1(H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 6 do Apêndice 8.1 teve resultado
que foi considerado como ponto a melhorar. Esta questão refere-se a poder de negociação.
Tabela 32 – Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 6
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 41 14 45 0 0 22
Qte 9 3 10 0 0
0 20 40 60 80 100
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
3
Pergunta 3 5 – Total
Pergunta 3 4 – Muito
Pergunta 3 3 – Média
Pergunta 3 2 – Pouco
Pergunta 3 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 4
e 5 Perguntas 4 e 5 5 – Total
Perguntas 4 e 5 4 – Muito
Perguntas 4 e 5 3 – Média
Perguntas 4 e 5 2 – Pouco
Perguntas 4 e 5 1 – Nenhum
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.2.6 Gráfico 26 - Perguntas 7 e 10 - Apêndice 8.1(H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 7 e 10 do Apêndice 8.1
tiveram os mesmos resultados e não foi pleno o conhecimento, porém não é crítico. A pergunta
7 aborda sobre capacidade de planejar e a 10 é sobre utilização de novas e tecnologias.
Tabela 33 – Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Perguntas nos 7 e 10
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 59 41 0 0 0 22
Qte 13 9 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.2.7 Gráfico 27 - Pergunta 8 - Apêndice 8.1(H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 8 do Apêndice 8.1 teve resultado
que foi considerado como ponto a melhorar.
A pergunta faz abordagem sobre seguir planejamento.
Tabela 34 – Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 8
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 55 32 14 0 0 22
Qte 12 7 3 0 0
0 10 20 30 40 50
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
6
Pergunta 6 5 – Total
Pergunta 6 4 – Muito
Pergunta 6 3 – Média
Pergunta 6 2 – Pouco
Pergunta 6 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60 70
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 7
e 1
0
Série1
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.2.8 Gráfico 28 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(H)
Ao analisar as respostas verificou-se que a pergunta 9 do Apêndice 8.1 teve resultado
considerado não crítico.
A abordagem da questão é sobre trabalhar sobre pressão.
Tabela 35 – Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 9
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 55 45 0 0 0 22
Qte 12 10 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.2.9 Gráfico 29 - Pergunta 11 - Apêndice 8.1(H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 11 do Apêndice 8.1 teve
resultado considerado crítico.
A pergunta refere-se a poder de comunicação.
Tabela 36 – Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 11
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 36 50 14 0 0 22
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
8
Pergunta 8 5 – Total
Pergunta 8 4 – Muito
Pergunta 8 3 – Média
Pergunta 8 2 – Pouco
Pergunta 8 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
9
Série1
Qte 8 11 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.2.10 Gráfico 30 - Pergunta 12 - Apêndice 8.1(H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 12 do Apêndice 8.1 teve
resultado considerado pleno, 100 %,
A pergunta refere-se a poder de observação.
Tabela 37 – Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 12
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 100 0 0 0 0 22
Qte 22 0 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.2.11 Gráfico 31 - Perguntas 15 e 16 - Apêndice 8.1(H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 15 e 16 do Apêndice 8.1
tiveram os mesmos resultados, que foram considerados críticos.
A pergunta 15 refere-se à relação com a equipe, enquanto a 16 é a relação com o
Líder.
Tabela 38 – Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Perguntas nos 15 e 16
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
11
Pergunta 11 5 – Total
Pergunta 11 4 – Muito
Pergunta 11 3 – Média
Pergunta 11 2 – Pouco
Pergunta 11 1 – Nenhum
0 20 40 60 80 100 120
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
12
Série1
% 64 23 14 0 0 22
Qte 14 5 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.2.12 Gráfico 32 - Pergunta 17 - Apêndice 8.1(H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 17 do Apêndice 8.1 teve o
resultado considerado não crítico.
A pergunta 17 refere-se à relação a Ceticismo Profissional.
Tabela 39 – Resultados Questionário Verificador - Habilidade– Pergunta nº 17
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 45 55 0 0 0 22
Qte 10 12 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.3 Dimensão Atitude
5.1.3.1 Gráfico 33 – Perguntas 1, 7 e 8 - Apêndice 8.1(A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 1, 7 e 8 do Apêndice 8.1
tiveram os mesmos resultados, considerados plenos, com pequeno percentual bom, o que tornou
o item não crítico.
A pergunta 1 baseia-se em desenvolver uma atividade com qualidade; a 7 refere-se à
parte interessada, e a oito refere-se a ouvir feedback.
Tabela 40 – Resultados Questionário Verificador - Atitude– Perguntas nos 1, 7 e 8.
0 20 40 60 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 1
5 e
16
Perguntas 15 e 16 5 – Total
Perguntas 15 e 16 4 – Muito
Perguntas 15 e 16 3 – Média
Perguntas 15 e 16 2 – Pouco
Perguntas 15 e 16 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
17
Série1
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 86 14 0 0 0 22
Qte 19 3 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.3.2 Gráfico 34 - Pergunta 2 - Apêndice 8.1(A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 2 do Apêndice 8.1 teve resultado
que foi considerado crítico.
A questão nº 2 é sobre proatividade e iniciativa.
Tabela 41 – Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 2.
Nível de
Atendimento 5 – Total
4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 55 27 18 0 0 22
Qte 12 6 4 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.3.3 Gráfico 35 - Pergunta 3 - Apêndice 8.1(A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 3 do Apêndice 8.1 teve resultado
que foi considerado crítico.
A pergunta faz abordagem à persistência.
Tabela 42 – Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 3.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 68 18 14 0 0 22
0 20 40 60 80 100
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 1
, 7 e
8
Série1
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
2
Pergunta 2 5 – Total
Pergunta 2 4 – Muito
Pergunta 2 3 – Média
Pergunta 2 2 – Pouco
Pergunta 2 1 – Nenhum
Qte 15 4 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.3.4 Gráfico 36 - Pergunta 4 - Apêndice 8.1(A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 4 do Apêndice 8.1 teve resultado
que foi considerado crítico.
A pergunta aborda sobre interesse e motivação.
Tabela 43 – Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 4.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 59 27 14 0 0 22
Qte 13 6 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.3.5 Gráfico 37 – Perguntas 5 e 10 - Apêndice 8.1(A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 5 e 10 do Apêndice 8.1
tiveram resultados iguais, que foram considerados não críticos, com 27 %.
A pergunta 5 trata sobre alcançar resultados e a nº 10 é a respeito de estar aberto e
procurar aprender.
Tabela 44 – Resultados Questionário Verificador - Atitude– Perguntas nos 5 e 10.
0 20 40 60 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
3
Pergunta 3 5 – Total
Pergunta 3 4 – Muito
Pergunta 3 3 – Média
Pergunta 3 2 – Pouco
Pergunta 3 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60 70
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
4
Pergunta 4 5 – Total
Pergunta 4 4 – Muito
Pergunta 4 3 – Média
Pergunta 4 2 – Pouco
Pergunta 4 1 – Nenhum
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 73 27 0 0 0 22
Qte 16 6 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.3.6 Gráfico 38 - Pergunta 6 - Apêndice 8.1(A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 6 do Apêndice 8.1 teve resultado
que foi considerado não crítico.
A pergunta trata sobre assumir responsabilidade.
Tabela 45 – Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 6.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 77 23 0 0 0 22
Qte 17 5 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60 70 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 5
e 1
0
Série1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
6
Série1
5.1.3.7 Gráfico 39 - Pergunta 9 - Apêndice 8.1(A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 9 do Apêndice 8.1 teve resultado
que foi considerado não crítico.
A pergunta trata sobre assumir responsabilidade.
Tabela 46 – Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 9.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 68 32 0 0 0 22
Qte 15 7 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.1.3.8 Gráfico 40 - Pergunta 11 - Apêndice 8.1(A)
Ao analisar as respostas verificou-se que a pergunta 11 do Apêndice 8.1 teve
resultado que foi considerado não crítico.
A pergunta trata sobre assumir responsabilidade.
Tabela 47 – Resultados Questionário Verificador - Atitude– Pergunta nº 11.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 95 5 0 0 0 22
Qte 21 1 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60 70 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
9
Série1
0 20 40 60 80 100 120
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
11
Série1
5.2 RESULTADOS DA PESQUISA JUNTO AOS ORGANISMOS
5.2.1 Dimensão Conhecimento
5.2.1.1 Gráfico 41- Perguntas 1, 3, 10 e 20 - Apêndice 8.2 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 1, 3, 10 e 20 do Apêndice 8.2
tiveram os mesmos resultados, e o percentual foi de 100%, o que representa Total
Conhecimento.
Essas perguntas abordam sobre Efeito Estufa, etapas do processo de Verificação e
Programa Brasileiro GHG Protocol.
Tabela 48 – Resultados Questionário Organismo – Conh.– Perguntas nos 1, 3, 10 e 20.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 100 0 0 0 0 7
Qte 7 0 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.2.1.2 Gráfico 42 - Perguntas 2, 5 e 9 - Apêndice 8.2 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 2, 5 e 9 do 8.2 tiveram os
mesmos resultados, também não considerados críticos.
Essas perguntas tratam sobre Efeito Estufa, escopos e os princípios que norteiam o
processo de Verificação.
Tabela 49 – Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 2, 5 e 9.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 86 14 0 0 0 7
Qte 6 1 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 20 40 60 80 100 120
5 – Total
3 – Média
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 1
.3
, 10
e 2
0
Série1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 2
, 5 e
9
Série1
5.2.1.3 Gráfico 43 - Perguntas 4, 12, 18 e 26 - Apêndice 8.2 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 4, 12, 18 e 26 do Apêndice
8.2 tiveram os mesmos resultados, que foram considerados não críticos.
As abordagens das perguntas são sobre: a Norma NBR ISO 14064-1, Fatos que
ocorrem após a elaboração da Verificação, Princípios inerentes aos Verificadores e Outras
línguas.
Tabela 50 – Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 4, 12, 18 e 26.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 43 57 0 0 0 7
Qte 3 4 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.2.1.4 Gráfico 44 - Pergunta 6 - Apêndice 8.2 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 6 do Apêndice 8.2 teve resultado
considerado não crítico.
O assunto desta pergunta é Amostragem a ser considerada.
Tabela 51 – Resultados Questionário Organismo - Conhecimento – Pergunta nº 6.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 57 43 0 0 0 7
Qte 4 3 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 4
. 12
. 18
e2
6
Série1
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
6
Série1
5.2.1.5 Gráfico 45 - Perguntas 7, 11 e 19 - Apêndice 8.2 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 7, 11 e 19 do Apêndice 8.2
tiveram os mesmos resultados, também não considerados críticos.
As abordagens dessas perguntas são sobre: Elaboração de Relatório, Declaração de
Verificação e Técnicas de Auditoria.
Tabela 52 – Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 7, 11 e 19.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 71 29 0 0 0 7
Qte 5 2 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017) 5.2.1.6 Gráfico 46 - Perguntas 8, 13 e 14 - Apêndice 8.2 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 8, 13 e 14 do Apêndice 8.2
tiveram os mesmos resultados e foram considerados críticos.
As perguntas abordam sobre princípios que norteiam as atividades relacionadas à
Verificação, sobre a NBR ISO 14065 e processo de acreditação.
Tabela 53 – Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 8, 13 e 14.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 29 57 14 0 0 7
Qte 2 4 1 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60 70 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 7
, 11
e 1
9
Série1
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 8
, 13
e1
4
Perguntas 8, 13 e 14 5 – Total
Perguntas 8, 13 e 14 4 – Muito
Perguntas 8, 13 e 14 3 – Média
5.2.1.7 Gráfico 47 - Perguntas 15 e 25 - Apêndice 8.2 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 15 e 25 do Apêndice 8.2
tiveram os mesmos resultados e foram consideradas críticos.
Estas perguntas tratam sobre Sistema de Gestão da Qualidade do Organismo e a
importância do Verificador conhecer outras línguas.
Tabela 54 – Resultados Questionário Organismo - Conhecimento – Perguntas nos 15 e 25.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 14 43 43 0 0 7
Qte 1 3 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.2.1.8 Gráfico 48 - Pergunta 16 - Apêndice 8.2 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 16 do Apêndice 8.2 teve o
resultado considerado crítico.
A questão 16 é sobre procedimentos do organismo que trata de competências dos
profissionais envolvidos.
Tabela 55 – Resultados Questionário Organismo - Conhecimento – Perguntas nº 16.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 14 29 57 0 0 7
Qte 1 2 4 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 1
5 e
25 Perguntas 15 e 25 5 – Total
Perguntas 15 e 25 4 – Muito
Perguntas 15 e 25 3 – Média
Perguntas 15 e 25 2 – Pouco
Perguntas 15 e 25 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
16 Pergunta 16 5 – Total
Pergunta 16 4 – Muito
Pergunta 16 3 – Média
Pergunta 16 2 – Pouco
Pergunta 16 1 – Nenhum
5.2.1.9 Gráfico 49 - Pergunta 17 - Apêndice 8.2 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 17 do Apêndice 8.2 teve o
resultado considerado crítico.
A abordagem desta pergunta é sobre a Norma NBR ISO 14066.
Tabela 56 – Resultados Questionário Organismo - Conhecimento – Perguntas nº 17.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 14 57 29 0 0 7
Qte 1 4 2 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.2.1.10 Gráfico 50 - Perguntas 21 e 23 - Apêndice 8.2 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 21 e 23 do Apêndice 8.2
tiveram os mesmos resultados, considerados críticos.
Essas perguntas relacionam-se a procedimentos do organismo sobre verificação e
sobre programa de treinamentos.
Tabela 57 – Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 21 e 23.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 57 14 29 0 0 7
Qte 4 1 2 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
17
Pergunta 17 5 – Total
Pergunta 17 4 – Muito
Pergunta 17 3 – Média
Pergunta 17 2 – Pouco
Pergunta 17 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 2
1 e
23 Perguntas 21 e 23 5 – Total
Perguntas 21 e 23 4 – Muito
Perguntas 21 e 23 3 – Média
Perguntas 21 e 23 2 – Pouco
Perguntas 21 e 23 1 – Nenhum
5.2.1.11 Gráfico 51 - Perguntas 22 e 24 - Apêndice 8.2 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 22 e 24 do Apêndice 8.2
tiveram os mesmos resultados, considerados críticos.
As abordagens das questões são sobre procedimentos do organismo e programa de
avaliação de desempenho de verificadores.
Tabela 58 – Resultados Questionário Organismo – Conh. – Perguntas nos 22 e 24.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 43 0 0 57 0 7
Qte 3 0 0 4 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.2.2 Dimensão Habilidade
5.2.2.1 Gráfico 52 - Perguntas 1, 2, 12,13 e 14 – Apêndice 8. 2 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 1, 2, 12, 13 e 14 do Apêndice
8.2 tiveram os mesmos resultados e o percentual foi de 100 % , com total atendimento.
As perguntas fazem abordagens a: Relações interpessoais, Capacidade de elaborar
relatórios/pareceres, Capacidade de Observar, Poder de percepção e Ter visão sistêmica.
Tabela 59 – Resultados Questionário Org.– Hab. – Perguntas nos 1, 2, 12, 13 e 14
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 100 0 0 0 0 7
Qte 7 0 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 2
2 e
24
Perguntas 22 e 24 5 – Total
Perguntas 22 e 24 4 – Muito
Perguntas 22 e 24 3 – Média
Perguntas 22 e 24 2 – Pouco
Perguntas 22 e 24 1 – Nenhum
0 20 40 60 80 100 120
5 – Total
3 – Média
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 1
.2
,12
,13
e 1
4
Série1
5.2.2.2 Gráfico 53 Perguntas 3, 7, 9, e 10 - Apêndice 8.2 (H)
Ao analisar as respostas verificou-se que as perguntas 3, 7, 9 e 10 do Apêndice 8.2
tiveram os mesmos resultados, considerados não críticos.
Estas perguntas abordam sobre: Manter-se atualizado em relação à sua atividade,
Planejamento, Trabalhar sobre pressão e Utilização de ferramentas tecnológicas.
Tabela 60 – Resultados Questionário Organismo – Hab. – Perguntas nos 3, 7, 9 e 10
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 57 43 0 0 0 7
Qte 4 3 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.2.2.3 Gráfico 54 - Perguntas 4, 6 e 8 - Apêndice 8.2 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 4. 6 e 8 do Apêndice 8.2
tiveram os mesmos resultados, considerados não críticos.
As perguntas tratam de: Soluções inovadoras, Poder de negociação e Seguir
planejamento.
Tabela 61 – Resultados Questionário Organismo - Habilidade – Perguntas nos 4, 6, e 8
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 43 57 0 0 0 7
Qte 3 4 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 3
,7, 9
e 1
0
Série1
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 4
, 6 e
18
Série1
5.2.2.4 Gráfico 55 - Pergunta - 5 - Apêndice 8.2 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 5 do Apêndice 8.2 teve os
resultados a seguir, considerados não críticos.
Esta pergunta aborda sobre liderança.
Tabela 62 – Resultados Questionário Organismo - Habilidade – Pergunta nº 5
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 29 71 0 0 0 7
Qte 2 5 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.2.2.5 Gráfico 56 - Pergunta 8 - Apêndice 8.2 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 8 do Apêndice 8.2 teve resultado
considerado não crítico.
A abordagem da pergunta é sobre planejamento.
Tabela 63 – Resultados Questionário Organismo - Habilidade – Pergunta nº 8
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 71 29 0 0 0 7
Qte 5 2 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60 70 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
5
Série1
0 10 20 30 40 50 60 70 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
8
Série1
5.2.2.6 Gráfico 57 - Perguntas 15, 16 e 17 - Apêndice 8.2 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 15, 16 e 17 do Apêndice 8. 2
tiveram resultados considerados não críticos.
Estas perguntas abordam sobre: Relação com equipe, Relação com o líder e
Ceticismo Profissional.
Tabela 64 – Resultados Questionário Organismo – Hab. – Perguntas nos 15, 16 e 17
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 86 14 0 0 0 7
Qte 6 1 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.2.3 Dimensão Atitude
5.2.3.1 Gráfico 58 - Perguntas 1, 5, 6 e 10 - Apêndice 8.2 (A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 1, 5, 6 e 10 do Apêndice 8.2
tiveram resultados considerados não críticos.
As perguntas referem-se a desenvolver uma atividade com qualidade, alcançar
resultados, assumir responsabilidades e ter o desejo em se desenvolver.
Tabela 65– Resultados Questionário Organismo - Atitude – Perguntas nos 1, 5, 6 e 10
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 71 29 0 0 0 7
Qte 5 2 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 1
5.
16
e 1
7
Série1
0 10 20 30 40 50 60 70 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 1
, 5, 6
e1
0
Série1
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.2.3.2 Gráfico 59 - Perguntas 2 e 3 - Apêndice 8.2 (A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 2 e 3 do Apêndice 8.2 tiveram
resultados iguais, considerados não críticos.
As perguntas referem-se à proatividade, iniciativa e persistência.
Tabela 66 – Resultados Questionário Organismo - Atitude – Perguntas nos 2 e 3
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 43 57 0 0 0 7
Qte 3 4 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.2.3.3 Gráfico 60 - Pergunta 4 - Apêndice 8.2 (A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 4 do Apêndice 8.2 teve resultado
considerado não crítico.
Esta pergunta está ligada ao interesse e à motivação.
Tabela 67 – Resultados Questionário Organismo - Atitude – Pergunta nº 4
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 57 43 0 0 0 7
Qte 4 3 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 2
e 3
Série1
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
4
Série1
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.2.3.4 Gráfico 61 - Perguntas 7, 8 e 11 - Apêndice 8.2 (A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 7, 8 e 11 do Apêndice 8.2
tiveram resultados iguais e com atendimento pleno, considerados não críticos.
As perguntas referem-se a interesse com as partes interessadas, estar aberto a ouvir
as partes e estar comprometido com educação e cortesia.
Tabela 68 – Resultados Questionário Organismo - Atitude – Perguntas nos 7, 8 e 11
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 100 0 0 0 0 7
Qte 7 0 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.2.3.5 Gráfico 62 - Pergunta 9 - Apêndice 8.2 (A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 9 do Apêndice 8.2 teve
resultado considerado não crítico.
A pergunta 9 refere-se a ter mente aberta e a ser receptivo.
Tabela 69 – Resultados Questionário Organismo - Atitude – Pergunta nº 9
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 86 14 0 0 0 7
Qte 6 1 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 20 40 60 80 100 120
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 7
, 8 e
11
Série1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
9
Série1
5.3 RESULTADOS DA PESQUISA JUNTO AOS AVALIADORES
5.3.1 Dimensão Conhecimento
5.3.1.1Gráfico 63 - Pergunta 1- Apêndice 8.3 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 1 do Apêndice 8.3 teve o
resultado considerado crítico.
Esta pergunta trata sobre Efeito Estufa.
Tabela 70 – Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Perguntas nº 1
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 71 0 29 0 0 7
Qte 5 0 2 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.1.2 Gráfico 64 – Pergunta 2, 11 e 18 - Apêndice 8.3 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 2, 11 e 18 do Apêndice 8.3
tiveram os mesmos resultados e considerados não críticos.
Estas perguntas abordam sobre: Gases que compõem o Efeito Estufa, A Norma NBR
ISO 14065 e O Programa Brasileiro GHG Protocol.
Tabela 71 – Resultados Questionário Avaliador – Conh. – Perguntas nos 2, 11 e 18
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 71 29 0 0 0 7
Qte 5 2 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 20 40 60 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
1
Pergunta 1 5 – Total
Pergunta 1 4 – Muito
Pergunta 1 3 – Média
Pergunta 1 2 – Pouco
Pergunta 1 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60 70 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 2
, 11
e 1
8
Série1
5.3.1.3 Gráfico 65 - Pergunta 3 - Apêndice 8.3 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 3 do Apêndice 8.3 teve o
resultado considerado crítico.
Esta pergunta trata sobre a importância de se medir as emissões.
Tabela 72 – Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 3
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 71 0 0 29 0 7
Qte 5 0 0 2 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.1.4 Gráfico 66 - Perguntas 4, 5, 6, 8, 9 e 26 - Apêndice 8.3 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 4, 5, 6, 8, 9 e 26 do Apêndice
8.3 tiveram os mesmos resultados, e o percentual foi de 100 % de Total Conhecimento.
Estas perguntas fazem abordagens sobre: A Norma NBR ISO 14064-1, O processo
de elaborar relatórios de emissão, A Norma NBR ISO 14064-3, As etapas do processo de
Verificação, A Declaração de Verificação e A atividade de Avaliação do Órgão Acreditador.
Tabela 73 – Resultados - Avaliador – Conh. – Perguntas nos 4, 5, 6, 8, 9 e 26
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 100 0 0 0 0 7
Qte 7 0 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 20 40 60 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
3
Pergunta 3 5 – Total
Pergunta 3 4 – Muito
Pergunta 3 3 – Média
Pergunta 3 2 – Pouco
Pergunta 3 1 – Nenhum
0 20 40 60 80 100 120
5 – Total
3 – Média
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s4
, 5, 6
, 8,9
e2
6
Série1
5.3.1.5 Gráfico 67 - Pergunta 7 - Apêndice 8.3 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 7 do Apêndice 8.3 teve o
resultado considerado crítico.
A pergunta 7 aborda sobre os princípios que norteiam as atividades de verificação.
Tabela 74 – Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 7
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 86 14 0 0 0 7
Qte 6 1 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.1.6 Gráfico 68 - Pergunta 10 - Apêndice 8.3 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 10 do Apêndice 8.3 teve o
resultado considerado crítico.
Esta pergunta trata de fatos descobertos após a Verificação.
Tabela 75 – Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 10
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 14 43 43 0 0 7
Qte 1 3 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
7
Série1
0 10 20 30 40 50
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
10
Pergunta 10 5 – Total
Pergunta 10 4 – Muito
Pergunta 10 3 – Média
Pergunta 10 2 – Pouco
Pergunta 10 1 – Nenhum
5.3.1.7 Gráfico 69 - Perguntas 12, 15 e 16 - Apêndice 8. (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 12, 15 e 16 do Apêndice 8.3
tiveram resultados considerados não críticos.
As abordagens destas perguntas são: Acreditação de um Órgão Verificador, A Norma
NBR ISO 14066 e Os Princípios que são necessários ao Verificador.
Tabela 76 – Resultados Questionário Avaliador – Conh. – Perguntas nos 12, 15 e 16
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 57 43 0 0 0 7
Qte 4 3 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.1.8 Gráfico 70 - Pergunta 17 - Apêndice 8.3 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 17 do Apêndice 8.3 teve
resultado considerado não crítico.
A questão faz abordagem sobre as técnicas de auditorias.
Tabela 77 – Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 17
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 43 57 0 0 0 7
Qte 3 4 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 1
2, 1
5 e
16
Série1
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
17
Série1
5.3.1.9 Gráfico 71 - Pergunta 21 - Apêndice 8.3 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 21 do Apêndice 8.3 teve
resultado considerado crítico.
A abordagem da pergunta é sobre o programa de treinamento do OVV.
Tabela 78 – Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 21
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 29 43 29 0 0 7
Qte 2 3 2 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.1.10 Gráfico 72 - Pergunta 23 – Apêndice 8.3 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 23 do Apêndice 8.3 teve
resultado considerado crítico.
Esta pergunta aborda sobre outras línguas.
Tabela 79 – Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 23
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 0 43 57 0 0 7
Qte 0 3 4 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
21
Pergunta 21 5 – Total
Pergunta 21 4 – Muito
Pergunta 21 3 – Média
Pergunta 21 2 – Pouco
Pergunta 21 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
23
Pergunta 23 5 – Total
Pergunta 23 4 – Muito
Pergunta 23 3 – Média
Pergunta 23 2 – Pouco
Pergunta 23 1 – Nenhum
5.3.1.11 Gráfico 73 - Pergunta 24 - Apêndice 8.3 (C)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 24 do Apêndice 8.3 teve
resultado considerado crítico e foi o resultado mais baixo de toda a pesquisa.
Esta pergunta faz abordagem sobre não conformidades relacionadas a verificadores,
nas avaliações do INMETRO.
Tabela 80 – Resultados Questionário Avaliador - Conhecimento – Pergunta nº 24
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 0 29 43 29 0 7
Qte 0 2 3 2 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.2 Dimensão Habilidade
5.3.2.1 Gráfico 74 - Perguntas 1 e 17 do Apêndice 8.3 (H)
Ao analisar as respostas verificou-se que as perguntas 1 e 17 do Apêndice 8.3 tiveram
resultados considerados críticos.
As perguntas tratam sobre:
Relações interpessoais com colegas e clientes;
Ceticismo Profissional.
Tabela 81 – Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Perguntas n nos 1 e 17
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 29 43 29 0 0 7
Qte 2 3 2 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
24
Pergunta 24 5 – Total
Pergunta 24 4 – Muito
Pergunta 24 3 – Média
Pergunta 24 2 – Pouco
Pergunta 24 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50
5 – Total4 – Muito3 – Média2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 1
e1
7
Perguntas 1 e 17 5 – Total
Perguntas 1 e 17 4 – Muito
Perguntas 1 e 17 3 – Média
Perguntas 1 e 17 2 – Pouco
Perguntas 1 e 17 1 – Nenhum
5.3.2.2 Gráfico 75 - Pergunta 2, 10 e 15 - Apêndice 8.3 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 2, 10 e 15 do Apêndice 8.3
tiveram resultados considerados não críticos.
As perguntas tratam sobre:
Elaboração de Relatórios e Pareceres;
Utilização da Informática;
Relacionamento com a Equipe.
Tabela 82 – Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Perguntas n nos 2, 10 e 15.
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 71 29 0 0 0 7
Qte 5 2 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.2.3 Gráfico 76 - Pergunta 3 do Apêndice 8.3 (H)
Ao analisar a resposta, verificou-se que a pergunta 3 do Apêndice 8.3 teve resultado
considerado não crítico.
Esta pergunta trata sobre a importância de se medir as Emissões de GEEs.
Tabela 83 – Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 3
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 43 29 29 0 0 7
Qte 3 2 2 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60 70 80
5 – Total
3 – Média
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 2
,1
0 e
15
Série1
0 10 20 30 40 50
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
3
Pergunta 3 5 – Total
Pergunta 3 4 – Muito
Pergunta 3 3 – Média
Pergunta 3 2 – Pouco
Pergunta 3 1 – Nenhum
5.3.2.4 Gráfico 77 - Pergunta 4 do Apêndice 8.3 (H)
Ao analisar a resposta, verificou-se que a pergunta 4 do Apêndice 8.3 teve resultado
considerado crítico.
Esta pergunta trata sobre conceber soluções adequadas e inovadoras, para a melhoria
da qualidade dos serviços.
Tabela 84 – Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 4
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 0 57 43 0 0 7
Qte 0 4 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.2.5 Gráfico 78 - Pergunta 5 - Apêndice 8.3 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 5 do Apêndice 8.3 teve resultado
considerado crítico.
A pergunta 5 trata sobre Liderança.
Tabela 85– Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 5
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 0 29 71 0 0 7
Qte 0 2 5 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
4
Pergunta 4 5 – Total
Pergunta 4 4 – Muito
Pergunta 4 3 – Média
Pergunta 4 2 – Pouco
Pergunta 4 1 – Nenhum
0 20 40 60 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
5
Pergunta 5 5 – Total
Pergunta 5 4 – Muito
Pergunta 5 3 – Média
Pergunta 5 2 – Pouco
Pergunta 5 1 – Nenhum
5.3.2.6 Gráfico 79 - Pergunta 6 - Apêndice 8.3 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 6 do Apêndice 8.3 teve resultado
considerado não crítico.
A pergunta 6 aborda sobre poder de negociação.
Tabela 86 – Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 6
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 0 100 0 0 0 7
Qte 0 7 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.2.7 Gráfico 80 - Perguntas 7, 11 e 16 - Apêndice 8.3 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 7, 11 e 16 do Apêndice 8.3
tiveram resultados considerados não críticos.
As perguntas tratam de: Planejamento, Comunicação e Relação com o líder.
Tabela 87 – Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Perguntas n nos 7, 11 e 16
ível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 57 43 0 0 0 7
Qte 4 3 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 20 40 60 80 100 120
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
6
Série1
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 7
. 11
e1
6
Série1
5.3.2.8 Gráfico 81 - Perguntas 8 e 13 - Apêndice 8.3 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 8 e 13 do Apêndice 8.3
tiveram resultados considerados críticos.
As abordagens são: Seguir planejamento e Poder de percepção.
Tabela 88 – Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Perguntas n nos 8 e 13
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 71 0 0 29 0 7
Qte 5 0 0 2 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.2.9 Gráfico 82 - Pergunta 9 - Apêndice 8.3 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 9 do Apêndice 8.3 teve resultado
considerado não crítico.
A pergunta aborda sobre trabalhar sob pressão.
Tabela 89 – Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 9
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 43 57 0 0 0 7
Qte 3 4 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 20 40 60 80
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 8
e1
3
Perguntas 8 e 13 5 – Total
Perguntas 8 e 13 4 – Muito
Perguntas 8 e 13 3 – Média
Perguntas 8 e 13 2 – Pouco
Perguntas 8 e 13 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
9
Série1
5.3.2.10 Gráfico 83 – Perguntas 12 e 19 - Apêndice 8.3 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 12 e 19 do Apêndice 3 tiveram
resultados considerados críticos.
As abordagens são:
Ser observador;
Se os Organismos contribuem para Melhorar a Habilidade.
Tabela 90 – Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Perguntas n nos 12 e 19
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 57 14 29 0 0 7
Qte 4 1 2 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.2.11 Gráfico 84 - Pergunta 14 - Apêndice 8.3 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 14 do Apêndice 8.3 teve
resultado considerado crítico.
A pergunta aborda sobre visão sistêmica.
Tabela 91 – Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 14
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 29 43 0 29 0 7
Qte 2 3 0 2 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 1
2 e
19 Perguntas 12 e 19 5 – Total
Perguntas 12 e 19 4 – Muito
Perguntas 12 e 19 3 – Média
Perguntas 12 e 19 2 – Pouco
Perguntas 12 e 19 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
14
Pergunta 14 5 – Total
Pergunta 14 4 – Muito
Pergunta 14 3 – Média
Pergunta 14 2 – Pouco
Pergunta 14 1 – Nenhum
5.3.2.12 Gráfico 85 - Pergunta 18 - Apêndice 8.3 (H)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 18 do Apêndice 8.3 teve
resultado considerado crítico.
Ela aborda sobre análise e disseminação de informações.
Tabela 92 – Resultados Questionário Avaliador - Habilidade – Pergunta nº 18
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 29 14 57 0 0 7
Qte 2 1 4 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.3 Dimensão Atitude
5.3.3.1 Gráfico 86 - Perguntas 1, 2, 10 e 11 - Apêndice 8.3 (A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que as perguntas 1, 2, 10 e 11 do Apêndice 8.3
tiveram resultados considerados não críticos.
Estas questões abordam sobre: Qualidade, Proatividade/Iniciativa, Desejo de
aprender e Educação/cortesia.
Tabela 93 – Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Perguntas n nos 1, 2, 10 e 11
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 86 14 0 0 0 7
Qte 6 1 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
18
Pergunta 18 5 – Total
Pergunta 18 4 – Muito
Pergunta 18 3 – Média
Pergunta 18 2 – Pouco
Pergunta 18 1 – Nenhum
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
s 1
, 2,
10
e 1
1
Série1
5.3.3.2 Gráfico 87 - Pergunta 3 - Apêndice 8.3 (A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 3 do Apêndice 8.3 teve resultado
considerado não crítico.
A pergunta 3 trata sobre persistência.
Tabela 94 – Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 3
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 71 29 0 0 0 7
Qte 5 2 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.3.3 Gráfico 88 - Pergunta 6 - Apêndice 8.3 (A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 6 do Apêndice 8.3 teve resultado
considerado não crítico.
A pergunta trata sobre assumir responsabilidades.
Tabela 95 – Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 6
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 43 57 0 0 0 7
Qte 3 4 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60 70 80
5 – Total
3 – Média
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
3
Série1
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
6
Série1
5.3.3.4 Gráfico 89 – Pergunta 7 - Apêndice 8.3 (A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 7 do Apêndice 8.3 teve resultado
considerado não crítico.
Esta questão trata sobre Partes Interessadas.
Tabela 96 – Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 7
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 57 43 0 0 0 7
Qte 4 3 0 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.3.5 Gráfico 90 - Pergunta 8 - Apêndice 8.3 (A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 8 do Apêndice 8.3 teve resultado
considerado crítico.
A questão aborda sobre aceitar feedback.
Tabela 97 – Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 8
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 57 14 29 0 0 7
Qte 4 1 2 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
7
Série1
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
3 – Média
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
8 Pergunta 8 5 – Total
Pergunta 8 4 – Muito
Pergunta 8 3 – Média
Pergunta 8 2 – Pouco
5.3.3.6 Gráfico 91 - Pergunta 12 - Apêndice 8.3 (A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 12 do Apêndice 8.3 teve
resultado considerado crítico.
A pergunta 12 trata sobre os organismos contribuírem para melhoria da Dimensão
Atitude dos verificadores.
Tabela 98 – Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 12
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 57 0 43 0 0 7
Qte 4 0 3 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.3.3.7 Gráfico 92 - Pergunta 13 - Apêndice 8.3 (A)
Ao analisar as respostas, verificou-se que a pergunta 13 do Apêndice 8.3 teve
resultado considerado crítico.
Esta pergunta trata de verificar se a atividade de Avaliação do Órgão Acreditador
contribui para melhorar a Atitude do Verificador.
Tabela 99 – Resultados Questionário Avaliador - Atitude – Pergunta nº 13
Nível de
Atendimento 5 – Total 4 – Muito 3 – Média 2 – Pouco 1 – Nenhum
Total de
Respostas
% 86 0 14 0 0 7
Qte 6 0 1 0 0
Fonte: Elaboração própria (2017)
Fonte: Elaboração própria (2017)
0 10 20 30 40 50 60
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
12
Pergunta 12 5 – Total
Pergunta 12 4 – Muito
Pergunta 12 3 – Média
Pergunta 12 2 – Pouco
Pergunta 12 1 – Nenhum
0 20 40 60 80 100
5 – Total
4 – Muito
3 – Média
2 – Pouco
1 – Nenhum
Pe
rgu
nta
13
Pergunta 13 5 – Total
Pergunta 13 4 – Muito
Pergunta 13 3 – Média
Pergunta 13 2 – Pouco
Pergunta 13 1 – Nenhum
5.4 APRESENTAÇÃO DAS RESPOSTAS DAS PERGUNTAS ABERTAS
5.4.1 Algumas Respostas dos Verificadores
1 – Você tem conhecimento técnico sobre outro Programa GEE? Qual?
1 – Quais atividades no âmbito do Processo de Verificação que requerem mais conhecimento do
Verificador?
Quadro 01 – Respostas Verificadores
RESPOSTAS
1 2
TCR, VCS, IPCC.
Identificação das fontes, sumidouros e reservatórios.
Conhecimento de diferentes metodologias de
cálculo.
Identificação de fontes de emissão. A atividade de análise e revisão da documentação
para definição da amostragem e a visita de auditoria.
Sim, conheço o programa desde o início, participei
inclusive das reuniões e discussões no momento da
elaboração das especificações de verificação,
representando UM ORGANISMO.
Emissões por processo e identificação de escopo 3.
Meu conhecimento técnico atual sobre GEE está
voltado aos GHG Protocol Brasil. Emissão de GEE por processos produtivos
NÃO
A utilização adequada das metodologias
estabelecidas para determinação das emissões de
GEE
GHG Protocol Brasil; Clean Development
Mechanism (CDM); Tecnicamente talvez seja a análise de incertezas.
Sim, tenho conhecimento sobre o MDL. Conhecimento do negócio a ser verificado, das
emissões, do GHG e das práticas do OVV.
Mecanismo de desenvolvimento limpo, VCS e Gold
standard.
Associar os processos da organização às emissões de
GEE.
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.4.2 Algumas sugestões dos Verificadores
Quadro 02 – Sugestões Verificadores
SUGESTÕES DIRECIONADAS
Qualificação do Verificador Qualificação do Líder Organismos
1 -Fazer mais cursos. 1 -Realizar verificações com
outros verificadores.
1 - Realizar encontros entre
verificadores.
2 - Realizar verificações com
outros verificadores.
2 - Treinamentos de
atualização.
2 - Melhorar o processo de
comunicação com verificadores para
estabelecer uma relação mais de
parceria e menos de prestação de
serviços.
3 - Elaborar mais inventários
de GEE.
3 - Manter sistemática de atualização
técnica constante dos verificadores.
4 - Treinamentos de
atualização. .
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.4.3 Respostas dos Organismos
1 - Quais atividades que fazem parte do Processo Verificação que os Verificadores apresentam
maior dificuldade?
2 - Quais os pontos em que existem mais dificuldades da Implementação da Norma NBR ISO
14065?
3 - Quais os pontos em que existem mais dificuldades da Implementação da Norma NBR ISO
14066?
4 - Em 2016, houve Reclamações e Apelações de Clientes relacionadas a Verificadores? Caso a resposta
seja sim, relacione-as por tipo e informe as quantidades. Nesta pergunta todos os respondentes
informaram que não tiveram não conformidades.
5 - Quais pontos da NBR ISO 14064-1 onde os Verificadores apresentam maiores dificuldades, em
termos de Entendimento?
Quadro 03 – Respostas Organismos – Perguntas 1 e 2
Respostas
1 2
O grau de imaturidade do processo nas empresas em
geral. Dificilmente uma empresa possui um sistema de
gestão de informações de GEE estabelecido, de forma
que auxilie no processo de verificação. Muitas vezes os
dados primários são perdidos, o que reduz o nível de
confiança do processo.
A adaptação do Sistema de Gestão do Organismo
como um todo às especificidades do processo de
verificação de inventário (como, por exemplo, a
etapa de revisão independente). Além do item 6.2
Competência do pessoal, pois se tratava de um tema
novo, e a ABNT realizou o treinamento com equipe
da ANSI, que possui ampla experiência na temática.
O processo como definido nos procedimentos do OVV
não é complexo e os verificadores passam por
treinamento de alinhamento para reduzir qualquer ponto
de dúvida ou interpretação.
No caso deste OVV nenhum ponto de destaque
específico.
Para empresas que não têm experiência em verificação de
inventários de emissão, a maior dificuldade é a
apresentação das evidências sobre os dados e
metodologias utilizadas para determinar as emissões.
Não existem dificuldades. A norma deve ser
analisada criteriosamente e todos seus requisitos
devem ser atendidos. A dificuldade pode existir
para situações onde a empresa postulante à
acreditação não tenha experiência prévia em ser
avaliada para obter a acreditação. Não é o caso das
experiências que tive.
Nenhuma, os verificadores possuem domínio no assunto
e não apresentam dificuldades particulares. Manutenção da qualificação dos verificadores.
A maior dificuldade, muitas vezes, está relacionada com
o entendimento da metodologia do inventariante. Por
serem metodologias contrastantes, com características
próprias e/ou ferramentas desenvolvidas internamente, o
verificador deve reservar um tempo para compreensão
das premissas adotadas pelo cliente. Esclareço que esta
dificuldade existe pela exposição a novas metodologias e
não por deficiências técnicas dos verificadores.
Os pontos onde há maiores dificuldades são aqueles
em que existem intersecções entre a 14065,
a 14064-3 e o GHG Protocol, em que as normas são
complementares e, por vezes, conflitantes. Isso
exige do Organismo um cuidado em atender ao
caráter genérico de uma com a característica
detalhada de outra.
Fonte: Elaboração própria (2017)
Quadro 04 – Respostas Organismos – Perguntas 3 e 5
Respostas
3 5
Item “8.3 Manutenção do conhecimento e das
habilidades”. Não basta que o verificador tenha
conhecimento no tema, é necessário que esteja sempre se
atualizando e estudando. Por esse motivo, nem todos são
possíveis de realizar verificação, pois exige um certo
nível de dedicação.
Item 5.4 Avaliação e redução de incerteza. Acredito
que a dificuldade seja geral, pois poucos são as
empresas ou consultores que realizam esta atividade.
No caso deste OVV, nenhum ponto de destaque
específico.
Nenhum. Todos passam por treinamento periódico e
alinhamento em relação à norma.
Não existem dificuldades na implementação. Os
verificadores devem ser formalmente treinados, através
de curso, e serem avaliados quanto ao aprendizado.
Em minha experiência, não tive dificuldades no
entendimento da norma, embora reconheça que ela é
genérica sem apresentação de situações práticas para
facilitar o entendimento. A análise da ISO 14064-1
em conjunto com as Especificações do Programa
Brasileiro GHG Protocol facilitam bastante o
entendimento.
Manutenção da qualificação dos verificadores. Nenhuma, os verificadores possuem domínio no
assunto e não apresentam dificuldades particulares.
Por ser uma norma mais voltada ao processo de
verificação em si, relacionada com competências muitas
vezes análogas às de auditor, as dificuldades são
minimizadas por se ter verificadores que são também
auditores de outros esquemas (ISO 14001, por exemplo)
e assim reúnem as capacidades necessárias por
experiência e formação como auditores.
De maneira geral, os verificadores possuem um bom
nível de entendimento da NBR ISO 14064-1. Por
encontrarem cenários muito diferentes em diferentes
inventariantes há, algumas vezes, discussões sobre
caracterização de cenários dentro dos escopos 1, 2 e
3. Isso se dá, também, pela descrição da
caracterização dos escopos no documento do GHG
Protocol, que, naturalmente, não abrange todos os
cenários possíveis.
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.4.4 Algumas sugestões dos Organismos
Quadro 05 – Sugestões Organismos
SUGESTÕES DIRECIONADAS
Qualificação Verificador Organismos
1 - Alguns se focam bem mais no Programa Brasileiro
GHG Protocol (Pergunta 4 - Conhecimento)
1 -Manter sistemática de atualização
técnica constante dos verificadores.
2 - Às vezes há confusões sobre classificação de fontes
em Escopo 1 ou 3 (voltado para uso de automóvel que
não é propriedade da empresa, mas é de responsabilidade
da empresa abastecer). Principalmente porque até o
próprio GHG Protocol não deixa tão claras essas
classificações.
2 -
3 - Como é uma norma voltada para OVV, os
verificadores internos possuem bastante conhecimento
(seria um cinco), mas os que são externos não apresentam
contato (por isso, a opção por colocar 3). Pergunta 13, 15,
16 e 17 - Conhecimento
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.4.5 Respostas dos Avaliadores do INMETRO
1 - Como um Organismo deve agir com relação à inclusão de um novo segmento de indústria
no seu rol de atividades de Verificação de Inventário de GEE, no que diz respeito às
Qualificações dos Verificadores?
2 - A CGCRE-INMETRO fornece algum treinamento para Verificadores?
3 - Na visão do Avaliador da CGCRE-INMETRO, quais pontos de melhoria podem ser
implementadas para melhorar o desempenho dos Verificadores?
4 - Com relação à Qualificação dos Avaliadores do processo de Verificação de Inventário GEE,
quais pontos podem ser melhorados, no que se refere aos Verificadores?
Quadro 06 – Respostas Avaliadores do INMETRO – 1 e 2
Fonte: Elaboração própria (2017)
Quadro 07 – Respostas Avaliadores do INMETRO – 3 e 4
Respostas
3 4
Produção de manuais com diretrizes e metodologias
para estimar emissões de um determinado setor. A
atividade é multidisciplinar, o que exige um amplo
conhecimento. Por exemplo: no setor agrícola, a
amônia não é um GHG, porém, de forma indireta
podemos estimar suas emissões em N2O um gás de
efeito estufa. Isto está previsto nos manuais e no
IPCC; porém, dentro de uma industrial, a emissão de
amônia por muitas vezes é desconsiderada. O
profissional deve ter uma visão sistêmica dos
processos, e a produção de manuais poderiam
minimizar estas falhas.
Mais treinamentos e reunião para trocas de
experiências podem ser um ponto a melhorar.
Desenvolvimento de pessoas em fontes de emissão
específica e utilização da metodologia de cálculo e não
a calculadora pronta.
Maior conhecimento nas áreas de efluentes, resíduos
e florestas.
Essa preocupação deve ser do OVV. Cabe à CGCRE
avaliar se o organismo monitora o desempenho de seus
verificadores e mantém registros que evidenciem sua
competência.
Acredito que os verificadores poderiam aprimorar
seu conhecimento com base nos sete princípios
definidos no livreto “ISO Quality Managent
Principles”, na norma “ABNT NBR ISO 9000:2015
- Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e
vocabulário” e nas técnicas de Auditoria de
Sistemas, definidas na ISO 19011.
Respostas
1 2
Acredito que não são todos os profissionais que devem
atuar em determinados segmento. Acredito que de
maneira generalizada, os profissionais deveriam ter
conhecimento em disciplinas, como química e balanço
de massa e energia.
Não saberia informar.
Deve buscar qualificação mais aprofundada daqueles
que vemos atualmente Somente para os avaliadores
Captar, Selecionar e Qualificar verificadores, se
necessário, de acordo com os requisitos de
competência definidos na NBR ISO 14065 e NBR ISO
14066.
Não, nem deveria fazê-lo, a meu ver, por representar
um potencial conflito de interesses.
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.4.6 Algumas sugestões dos Avaliadores
Quadro 08 – Sugestões Avaliadores do INMETRO
SUGESTÕES DIRECIONADAS
Qualificação
Verificador
Qualificação do
Líder Organismos CGCRE-INMETRO
1 - O verificador deve
apresentar domínio dos
conceitos de “aspectos
ambientais”.
1 - Ter curso de
Auditor Líder.
1 - Apresentar equipe
técnica qualificada e
com perfil
multidisciplinar.
1 - Realizar treinamentos
sobre as normas
relacionadas com os seus
especialistas.
2 - Ter domínio dos
preceitos do GHG
Protocol.
2 - 2 -
2 - Promover reuniões de
troca de experiências entre
especialistas do Inmetro.
Fonte: Elaboração própria (2017)
5.5 RESULTADOS
5.5.1 Questionários
Os resultados foram apurados tomando como base as seguintes premissas:
Gráficos que apresentaram somente valores 5 e 4, que correspondem a Total e
Muito Bom, foram considerados não críticos. Logo, não foram interpretados
como Gaps ou pontos de melhoria;
Gráficos com valores 3 e/ou 2, além de outros, foram considerados Gaps ou
pontos de melhoria. Logo, foram respostas às questões deste trabalho;
Apresentados os resultados em Tabelas, por ordem de classificação do nº maior
de total de pontos para o menor, selecionados pelas visões: Avaliador,
Organismo e Verificador, por cada Dimensão - Conhecimento, Habilidade e
Atitude;
Os resultados dos questionários dos avaliadores representam os Gaps, enquanto
os dos Organismos e Verificadores representam os pontos de melhorias.
Para classificação dos resultados foi utilizada a seguinte fórmula:
Pontos = %Total x p1 + % Muito Bom x p2 + % Média x p3 + % Pouco x p1
Observação: Não foi coletado valor Ruim.
Sendo:
p1 = peso 1 = 1;
p2 = peso 2 = 2;
p3 = peso 3 = 3;
p4 = peso 4 = 4;
Fonte: Elaboração própria (2017)
Tabela 101 - Respostas – Questionário Avaliador – Dimensão Habilidade
Perguntas Total Muito Média Pouco Pontos Tema
5 0 29 71 0 271 Liderança
4 0 57 43 0 243 Soluções adequadas e inovadoras, para a
melhoria da qualidade dos serviços
14 29 43 0 29 231 Visão Sistêmica
18 29 14 57 0 228 Análise e disseminação de informações
1 e 17 29 43 29 0 202 Relações interpessoais com colegas e clientes
Ceticismo Profissional.
3 43 29 29 0 188 Verificador manter-se atualizado
8 e 13 71 0 0 29 187 Seguir planejamento e Poder de percepção
12 e 19 57 14 29 0 172 Ser observador e Se os Organismos
contribuem para Melhorar a Habilidade
Fonte: Elaboração própria (2017)
Tabela 102 - Respostas – Questionário Avaliador – Dimensão Atitude
Perguntas Total Muito Média Pouco Pontos Tema
12 57 0 43 0 186 Se os organismos contribuírem para melhoria
da Dimensão Atitude dos verificadores
8 57 14 29 0 172 Aceitar feedback
13 86 0 14 0 114 Se a atividade avaliação do INMETRO
aumenta o desempenho em termos de Atitude
Fonte: Elaboração própria (2017)
Tabela 100 - Respostas – Questionário Avaliador – Dimensão Conhecimento
Perguntas Total Muito Média Pouco Pontos Tema
24 0 29 43 29 303 Não conformidades relacionadas a
verificadores, nas avaliações do
INMETRO.
23 0 43 57 0 257 Outras Línguas
10 14 43 43 0 229 Fatos descobertos após a Verificação
21 29 43 29 0 202 Programa de treinamento do OVV
3 71 0 0 29 187 Importância de se medir as emissões
1 71 0 29 0 158 Efeito Estufa
Tabela 103 - Respostas – Questionário Organismo – Dimensão Conhecimento
Perguntas Total Muito Média Pouco Pontos Tema
22 e 24 43 0 0 57 271 Procedimentos do Organismo e Programa de
Avaliação de desempenho
16 14 27 59 0 245 Procedimentos do Organismo
15 e 25 14 43 43 0 229 SGQ do organismo e Verificador – outras
línguas
17 14 57 29 0 215 NBR ISO 14066
8, 13 e 14 29 57 14 0 185 Processo Verificação, 14065 e Acreditação
21 e 23 57 14 29 0 172 Procedimentos do Organismo sobre
Verificação e Procedimentos de Treinamento
Fonte: Elaboração própria (2017)
Observação: Para organismos não houve ocorrência de resultados críticos relacionados às dimensões
Habilidade e Atitude.
Tabela 104 - Respostas – Questionário Verificador – Dimensão Conhecimento
Perguntas Total Muito Média Pouco Pontos Tema
17 27 45 27 0 198 NBR ISO 14066
22 41 27 32 0 191 Conhecer Outra Língua
21 59 41 0 180 Qualidade dos procedimentos do Organismo
6 41 41 18 0 177 Definir Tamanho da Amostra
16 50 23 27 0 177 Procedimentos sobre competência de
profissionais de Verificação
14 55 18 27 0 172 Acreditação
11 45 36 18 0 171 Declaração de Verificação
8 45 41 14 0 169 NBR ISO 14064-3
15 55 27 18 0 163 SGQ do Organismo
12 e 13 55 32 14 0 161 Fatos descobertos após verificação e
NBR ISO 14065
18 59 27 14 0 155 Princípios do verificador segundo a NBR
ISO 14066
9 64 23 14 0 152 Princípios que norteiam a Verificação
19 68 18 14 0 146 Técnicas de Auditorias
3 86 0 14 0 114 Importância de Medir as Emissões
1 77 18 5 0 112 Efeito Estufa
Fonte: Elaboração própria (2017)
Tabela 105 - Respostas – Questionário Verificador – Dimensão Habilidade
Perguntas Total Muito Média Pouco Pontos Tema
6 41 14 45 0 204 Poder de Negociação
3 18 77 5 0 187 Manter-se atualizado
4 e 5 45 27 27 0 180 Inovação e Liderança
11 36 50 14 0 178 Comunicação
1 50 36 14 0 164 Inter relacionamento
8 55 32 14 0 161 Seguir planejamento
15 e 16 64 23 14 0 152 Relação com equipe e Relação com o Líder
Fonte: Elaboração própria (2017)
Tabela 106 - Respostas – Questionário Verificador – Dimensão Atitude
Perguntas Total Muito Média Pouco Pontos Tema
2 55 27 18 0 163 Proatividade e iniciativa
4 59 27 14 0 155 Interesse e motivação
3 68 18 14 0 146 Persistência
Fonte: Elaboração própria (2017)
6 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
6.1 CONCLUSÃO
A partir da análise das respostas, foi possível concluir que ter um padrão de capacitação
para os verificadores, de fato, é um aspecto importante, respondendo à primeira questão que
aborda sobre a importância deste padrão, de modo a garantir a credibilidade das informações.
Considerando os gaps apontados pelos avaliadores do INMETRO, a pergunta 24 do
Apêndice 3 possibilitou a comprovação de que há necessidade de implementar melhorias na
qualificação dos verificadores, pois esta pergunta teve a resposta mais significativa
negativamente, informando que existem muitas não conformidades no processo de Avaliação
do Organismo, endereçadas aos verificadores. Logo, um trabalho no qual propicie a melhoria
da capacitação se torna de grande valia.
Os demais gaps apontados por estes avaliadores, em relação à dimensão conhecimento,
são relacionados ao conhecimento de outras línguas, fatos descobertos após a Verificação,
programa de treinamento do OVV, Importância de se medir as emissões e Efeito Estufa
especificamente.
Como apresentado, quaisquer melhorias que sejam implementadas na capacitação dos
verificadores, no que tange à dimensão conhecimento, na visão dos avaliadores do INMETRO,
estes pontos têm que ser considerar estes pontos, respondendo à questão que aborda se existe
aspectos a serem melhorados nesta capacitação.
Na dimensão Habilidade, os Avaliadores do INMETRO também fizeram importantes
colocações. Nesta dimensão, as respostas foram mais categóricas, pois das 20 questões
apresentadas, 11 tiveram resultados considerados críticos; enquanto que na Dimensão
Conhecimento de 26 questões, apenas seis tiveram resultados semelhantes; e a Dimensão
Atitude de 13 questões, apenas três tiveram estes resultados.
Na Dimensão Habilidade, existem os pontos que podem passar por processo de
melhorias, mas não se limitam a estes:
Liderança;
Propor soluções adequadas e inovadoras, para melhoria da qualidade dos
serviços;
Visão sistêmica;
Análise e disseminação de informações;
Relações Interpessoais com colegas, líder e clientes;
Ceticismo profissional, relacionado à atividade auditoria.
Na Dimensão Atitude, a Visão Avaliadores apontou como gaps o próprio INMETRO,
quanto à atividade Avaliação do INMETRO, e o Organismo contribuírem como fator de
melhoria da atitude do Verificador, finalizando com a necessidade de melhoria por parte do
Verificador, no que se refere a estar aberto a receber feedback.
Na análise também se verificou que é possível ter uma capacitação eficaz e padronizada,
mesmo considerando a diversidade dos segmentos industriais, uma vez que, para atender um
determinado segmento, na admissão do verificador, verifica-se a formação deste em relação aos
segmentos que este profissional pode ser habilitado. Isto responde à segunda pergunta, que é:
Como capacitar Verificadores, considerando a diversidade dos segmentos industriais? Ainda
sobre este tema, as respostas às perguntas abertas e as sugestões, quando mencionam
treinamentos, intercâmbio entre os verificadores e participação na verificação de diversos
segmentos, ajudam neste ponto quanto à diversificação dos segmentos de negócios.
Ainda acrescentando com relação ao atingimento dos objetivos, no capítulo 5,
encontram-se relatadas as respostas às perguntas abertas, assim como as sugestões efetuadas
pelos respondentes, que podem contribuir de forma bastante detalhada no desenvolvimento
deste processo de qualificação dos verificadores.
Verificou-se que as respostas obtidas através das visões “Verificador e Organismo”
podem colaborar com esta proposta de qualificação dos Verificadores, e muitas delas endossam
a visão dos Avaliadores.
Um fator que deve ser observado e ter uma reflexão por parte dos Organismos foi quanto
às respostas sobre as dimensões Habilidade e Atitude que, segundo os mesmos, estas não
apresentam situações críticas, fato não endossado pela visão Avaliador e nem visão Verificador.
Ao analisar as respostas da pergunta aberta sobre Processo de Verificação, conclui-se
que o conhecimento e o entendimento das identificações de fontes de emissão, dos sumidouros
e dos reservatórios e das diferentes metodologias de cálculo são fundamentais para este
processo, além do entendimento correto sobre as emissões relacionadas ao escopo 3.
Acrescenta-se a utilização das metodologias estabelecidas para determinação das emissões de
GEE e da análise das incertezas.
Com relação ao processo de Verificação, também torna-se necessário ter o
conhecimento do negócio a ser verificado e das práticas do OVV. Conclui-se sobre a
importância de correlacionar os processos da organização às emissões de GEE.
No processo Verificação, os Verificadores apresentam maior dificuldade quanto ao
baixo grau de maturidade sobre o tema nas empresas em geral, o que faz com que o processo
de Verificação apresente dificuldades para os verificadores em termos de apresentação de
evidências e sobre quais metodologias utilizadas para determinação das emissões. Convém
mencionar que tais dificuldades surgem em função de aparecerem exposições de novas
metodologias e não apenas por deficiência do profissional Verificador.
No que se refere à pergunta sobre pontos onde existem mais dificuldades em relação à
norma NBR ISO 14065, tem-se a manutenção da qualificação dos verificadores, acrescentando-
se os pontos de intersecção desta norma com a norma NBR ISO 14064-3 e o Programa GHG
Protocol.
Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos e habilidades, como informado no item
8.3 da Norma NBR ISO 14066, é um ponto de dificuldade para todo o processo, pois requer
maior dedicação. Uma situação que colabora com tal dificuldade é o fato de o verificador ser
um auditor da Norma NBR ISO 14001 ou de outra norma.
Relacionada à pergunta sobre a NBR ISO 14064-1, conclui-se que o fator Avaliação e
redução de incerteza apresente maior dificuldade, pois poucas são as empresas e consultores
que realizam tal atividade. Outro ponto, que deve ser considerado quanto à dificuldade, é a
definição dos Escopos 1, 2 ou 3.
Com relação à inclusão de um novo segmento da indústria no escopo de verificação do
organismo, este deve realizar um processo adequado de inclusão de verificadores para este
escopo, no qual garanta a devida experiência do mesmo nesta nova necessidade, evidentemente
atendendo aos requisitos de competência definidos na NBR ISO 14065 e NBR ISO 14066.
Como pontos de melhorias, apontadas pelos avaliadores da CGCRE-INMETRO sobre
os Organismos junto aos verificadores, destacam-se:
Que os organismos produzissem manuais, com diretrizes e metodologias para
estimar emissões de um determinado setor. As orientações contidas em tais
manuais poderiam minimizar possíveis falhas.
Desenvolver verificadores em fontes de emissão específicas, utilizando
metodologias de cálculos também definidas.
Treinamentos e reuniões para aumentar intercâmbio entre os verificadores.
Divulgar e propiciar entendimento sobre os princípios da qualidade
constantes na Norma ISO 9000:2015.
Melhorar o processo de comunicação com verificadores para estabelecer uma
relação mais de parceria e menos de prestação de serviços.
Como exposto, conclui-se que o objetivo geral, que foi propor diretrizes para a
capacitação de verificadores de terceira parte de relatórios de inventários de emissões de GEE,
foi alcançado, uma vez que o trabalho na análise de dados e conclusão apresenta inúmeros
pontos que devem ser considerados pelos Organismos de Validação e Verificação nas suas
sistemáticas de qualificação destes profissionais, além de propiciar ao INMETRO pontos que
possam melhorar estas qualificações, durante a execução de suas atividades de avaliações de
OVV e, sobretudo, fornecer aos verificadores um material que os ajudem neste processo.
Quantos aos objetivos específicos, foi possível avaliar a sistemática relacionada à
elaboração do Relatório de Inventário de Emissões de GEE, conhecer o programa de
acreditação do INMETRO de OVV, avaliar a metodologia de avaliação de desempenho de
Verificadores praticada pelo INMETRO e, principalmente, identificar a existência de pontos
que podem ser melhorados nesta qualificação.
6.2 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS
Em relação a próximos trabalhos sobre Relatório de Inventário de Emissões de Gases
de Efeito Estufa, seria importante que as novas pesquisas procurassem identificar os motivos
por que a adesão, ou melhor, o atendimento ao requisito legal pelas empresas ainda está em um
nível muito baixo.
Mais duas sugestões sobre o tema é pesquisar como os estados do Brasil estão com
relação ao estabelecimento de requisito a respeito e, finalmente, pesquisar como é a melhor
forma de consolidar os resultados, com o objetivo de apresentar um inventário de emissões de
GEE do Brasil.
7 REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR ISO 19011:
Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental. Rio de Janeiro,
2002.
______. NBR ISO 9001. Sistemas de Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro, 2008.
______. NBR ISO 14001. Sistemas de Gestão Ambiental. Rio de Janeiro, 2004.
______. NBR 14064-1. Gases de Efeito Estufa Parte 1, 2007.
______. NBR ISO 14064-2. Gases de Efeito Estufa Parte 2, 2007.
______. NBR ISO 14064-3 Gases de Efeito Estufa Parte 3, 2007.
______. NBR ISO 14065. Gases do efeito estufa — Requisitos para organismos de validação
e verificação de gases de efeito estufa para uso em acreditação e outras formas de
reconhecimento. 2015.
______. NBR ISO 14066. Gases de Efeito Estufa – requisitos de Competência de Equipe de
Validação e Equipe de Verificação de gases de efeitos estufa, 2012.
______. NBR ISO/IEC 17011. Avaliação de conformidade – Requisitos gerais para
organismos de acreditação credenciando organismos de avaliação de conformidade. Rio de
Janeiro, 2005.
______. NBR ISO/IEC 17024. Avaliação de conformidade – Requisitos gerais para
organismos que realizam certificação de pessoas. Rio de Janeiro, 2004.
______. NBR ISO 19011. Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou
ambiental, 2012.
AGENDA_21_BRASILEIRA_Avaliacao_e_Resultados. Disponível em: <http://www.
terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/agenda-21-brasileira-avaliacao-e-resultados-.pdf>.
Acesso em: 20 jan. 2017.
BOLETÍN DE ESTUDIOS ECONÓMICOS, Vol. LIII, Agosto 1998. Disponível em:
<https://issuu.com/deustobusinessalumni/docs/boletin_218>. Acesso em: 13 fev. 2017.
BRANDÃO, Hugo Pena. Competências no trabalho: uma análise da produção científica
brasileira. Universidade Corporativa Banco do Brasil e Fundação Getúlio Vargas. 2007.
BRANDÃO, H. P; BAHRY, C. P. Gestão por competências: método e técnicas para
mapeamento de competência. Revista do Servidor Público. Brasília: v. 56, abr./jun. p. 179-
194, 2005.
BRANDÃO, H. P., & GUIMARÃES, T. A. (2001). Gestão de competências e gestão de
desempenho: tecnologias distintas ou instrumentos de um mesmo constructo? Revista de
Administração de Empresas, 41(1), p. 08-15.
BRASIL. Lei Nº 12.187, de 29 de dezembro de 2009, Política Nacional sobre Mudança do
Clima - PNMC. Diário Oficial da União, Seção 1, 29/12/2009.
BUENO, E. El capital intangible como clave estratégica en la competencia actual – Boletín de
estudios económicos, Vol. LIII, Agosto 1998.
CAVALCANTI. R. A. Andragogia: a aprendizagem nos adultos. Disponível em: <http://
www.ccs.ufpb.br/depcir/andrag.html>. Acesso em: 16 mai. 2017.
CHA. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/cha-
conhecimento -habilidade-e-atitude /39202/>. Acesso em: 26 jan. 2017.
COSTA, Bruno Luis Carvalho de. Quantificação das Emissões de CO2 geradas na produção
de materiais na construção civil no Brasil. Rio de Janeiro. 2012. Dissertação (Mestrado em
Engenharia Civil) COOPE, UFRJ. Rio de Janeiro. 2012.
CRAWFORD, Richard. Na era do capital humano. São Paulo: Atlas, 1994.
DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as
organizações gerenciam seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Decreto Estadual nº 42159/2009, do Estado do Rio de Janeiro.
DRUCKER, P. F. Desafios Gerenciais para o Século XXI. São Paulo: Editora Pioneira, 1999.
DURAND, T. Forms of incompetence. In: FOURTH INTERNATIONAL CONFERENCE ON
COMPETENCE-BASED MANAGEMENT. Proceedings… Oslo: Norwegian Norwegian
School of Management, 1998.
DURAND. L’alchimie de la compétence. Revue Française de Gestion. Dossier du n.127,
Janvier-février. p.84-102, 2000.
DUTRA, J. Competências: Conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa
moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
EDVISON, Leif; MALONE, Michael S. Capital Intelectual: descobrindo o valor real de sua
empresa pela identificação de seus valores internos. Rio de Janeiro: Makron Books, 1998.
EQUIPE VELER. Andragogia: O que é e qual sua importância para a Aprendizagem
Corporativa. Disponível em <http://veler.com.br/blog/andragogia-o-que-e-e-qual-sua-
importancia-para-aprendizagem-corporativa/>. Acesso em: 29 jun. 2017.
FARIAS, Cristiana Ferreira De. Diretrizes para gestão de carreira de jovens líderes: o caso
da indústria metalmecânica no Sul Fluminense. Niterói, 2014.100f. Dissertação (Mestrado em
Sistemas de Gestão) – Centro Tecnológico, Universidade Federal Fluminense, Niterói. 2014. FERMAM, Ricardo K.S. INMETRO Acreditação de Organismos de Verificação de Relatório de
Inventário de GEE. Súmula Ambiental. Publicação do Sistema Firjan, Rio de Janeiro, Ano XVIII
nº 212, p.2-3, out. 2014.
FÓRUM CLIMA. Disponível em: <http://forumempresarialpeloclima.org.br/observatorio-de-
politicas-publicas-de-mudancas-climaticas/>. Acesso em: 18 jun. 2017.
FREITAS, Eduardo De. "Protocolo de Kyoto"; Brasil Escola. Disponível em
<http://brasilescola.uol.com.br/geografia/protocolo-kyoto.htm>. Acesso em: 02 mai. 2016.
FREITAS JÚNIOR, Olival de Gusmão. Um modelo de sistema de gestão do conhecimento
para grupos de pesquisa e desenvolvimento. 2003. 310f. Tese (Doutorado em Engenharia de
Produção) – UFSC, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.2003.
GHG PROTOCOL, 2014. Disponível em: <http://www.ghgprotocolbrasil.com.br/index.php
?r=site/conteudo&id=1>. Acesso em: 15 jun. 2016.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,2002.
GRAMIGNA, M. R. Modelo de competências e gestão dos talentos. 2.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
HAMEL, G.; PRAHALAD, C. K. Competing for future. Boston: Harvard Business School
Press, 1994.
HOPPEN, Norberto; LAPOINT, Liette; MOREAU, Eliane. Um Guia para avaliação de
artigos de pesquisa em Sistemas de Informação – novembro de 1996.
INEA. Ofício Circular INEA/PRES Nº 02/2013.
______. Resolução INEA/PRES Nº 64, de 12 de dezembro de 2012.
_____. Resolução INEA/PRES N° 65, de 14 de dezembro de 2012.
INMETRO, 2017. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/>. Acesso em: 20 jan. 2017.
IPCC. Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas. Disponível em:
<http://planetasustentavel.abril. com.br/blog/blog-do-clima/2013/08/22/painel-brasileiro-de-
mudancas-climaticas-o-ipcc-do-brasil/>. Acesso em: 26 jan. 2017.
KAPLAN, R.S. & NORTON, D.P. Organização orientada para a estratégia. Como as
empresas que adotam o Balanced Scorecard prosperam no novo ambiente de negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo:
Editora Atlas, 2010.
LASTRES, Helena M. M., ALBAGLI, Sarita. Informação e globalização na era do
conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
LE BOTERF, Guy. Competénce et navigation professionnelle. Paris: Éditions
d’Organisation, 1999.
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti; GARCIA, Suelen Martinez Garcia. A participação do Brasil no
protocolo de kyoto. UNINOVE. Bauru, SP.2006.
LUCAS, Nathália Duarte; MELO, Andrea Sales S. Azevedo. Evidências do protocolo de
Quioto no Brasil: uma análise Exploratória descritiva. Artigo. Recife, 2007.
MALCOLM, Knowles S.; Holton III, Elwood F.; Swanson, Richard A. Aprendizagem de
Resultados. Tradução Sabine Alexandra Roller. 2011.
MCCLELLAND, D. C. (1973).“Testing for competence rather than intelligence”. American
Psychologist, 28, p1-14, 1973.
MCLAGAN, P. Competencies: the next generation. Training & Development, 51, p. 40-47,
1997.
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2001.
MIRABILE, R. J. Everything You Wanted to Know About Competency Modeling. Trainning
& Development, v. 51. n. 8, 1997.
MONTEIRO, Felipe Tiago. Identificação das lacunas de competências requeridas pelos
gerentes para os avaliadores do Inmetro/Cgcre nos processos de acreditação. Niterói,
2009.82f. Dissertação (Mestrado em Sistemas de Gestão) – Centro Tecnológico, Universidade
Federal Fluminense, Niterói. 2009.
NETO, Julio Vieira. Uma proposta de modelo de gestão para as pequenas e médias
empresas (PMES): um estudo de caso múltiplo do setor químico no estado do Rio de Janeiro.
Niterói, 2009.177f. Dissertação (Mestrado em Sistemas de Gestão) – Centro Tecnológico,
Universidade Federal Fluminense, Niterói. 2008.
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa – como as
empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro, Campus, 1997.
O Eco–Dicionário Ambiental. Disponível em: <http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental
>. Outubro de 2013, Acesso em: 21 mai. 2017.
OLIVEIRA, A. B. Andragogia - a educação de adultos. Disponível em
<http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=1&texto=1314>. Acesso em: 16
mai. 2017.
OLIVEIRA, Djalma de P. Rebouças de. Excelência na administração estratégica: a
competitividade para administrar o futuro das empresas: com depoimentos de executivos. São
Paulo: Atlas, 1999.
ONUBR Nações Unidas no Brasil, dezembro de 2015. Disponível em:
<https://nacoesunidas.org/cop21/>. Acesso em: 26 jan. 2017.
______. Outubro de 2016. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/cop22>. Acesso em: 24
mai. 2017.
PROGRAMA BRASILEIRO GHG Protocol, Fundação FGV, São Paulo, 2008. Disponível em:
<http://www.ghgprotocolbrasil.com.br/>. Acesso em: 21 mai. 2017.
RAE-eletrônica, v. 4, n. 1, Art. 1, jan./jul. 2005. Disponível em: <http://www.rae.com.br/
eletrônica/index>. Acesso em: 03 mar. 2017.
REGISTRO PÚBLICO DE EMISSÕES – RPE. Fundação FGV, São Paulo, 2011. Disponível
em: <http: //www.registropublicodeemissoes.com.br>. Acesso em: 21 mai. 2017.
ROPÉ, Françoise; TANGUY, Lucie. Introdução. In: Saberes e competências: o uso de tais
noções na escola e na empresa. Organizado por Françoise Ropé & Lucie Tanguy. Campinas:
Papirus, p. 15-24, 1997.
RUAS, R. L. Gestão por Competências: uma contribuição à estratégia das organizações. In:
RUAS, R. L.; ANTONELLO, C; BOFF, L. H. (Org.). Aprendizagem Organizacional e
Competências. Porto Alegre: Bookman, 2005.
RUZZARIN, Ricardo. AMARAL, Augusto. SIMIONOVSCHI, Marcelo. Gestão por
competências: indo além da teoria. Porto Alegre: Sebrae/RS, 2002.
SANT’ANNA, A. S; MORAES L. F. R.; KILIMNIK Z. M; Competências individuais,
modernidade organizacional e satisfação no trabalho: um estudo de diagnóstico
comparativo.
SENGE, P. M. Quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São
Paulo: Best Seller, 1999.
SIEGEL, S., & CASTELLAN, J. R. Nonparametric statistics. 2. ed. New York: McGraw-
Hill, 1998.
SPENCER, L. M.; SPENCER, S. M. Competence at work: models for superior performance.
New York: John Wiley & Sons, 1993.
STEWART, T. A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 2.ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1998.
SVEIBY, K. E. A nova riqueza das organizações – gerenciando e avaliando patrimônios de
conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
TAYLOR, F. W. Princípios da Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1996.
TERRA, J. C. C. Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial. Uma abordagem
baseada no aprendizado e na criatividade. 3.ed. São Paulo: Negócio Editora, 2003.
UNFCCC, 2016. Disponível em: <http://unfccc.int/meetings/marrakechnov2016/meeting
/9567.php>. Acesso em: 16 mai. 2017.
VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
VISÃO 2050. A nova agenda para as empresas - Conselho Empresarial Mundial para o
Desenvolvimento Sustentável (WBCSD), 2009.
ZARIFIAN, P. A gestão da e pela competência. In: seminário educação profissional, trabalho
e competências. Rio de Janeiro: Centro Internacional para a Educação, Trabalho e Transferência
de Tecnologia, 1996. Mimeo.
8 APÊNDICES
8.1 QUESTIONÁRIO - IDENTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS VERIFICADORES
DE RELATÓRIOS DE INVENTÁRIOS DE GEE
Prezado Verificador.
As informações assinaladas, neste questionário, serão utilizadas somente para fins de análise
das competências do perfil dos Verificadores de Relatórios de Inventário de GEE e de uso
exclusivo de uma pesquisa de mestrado.
Será mantido um compromisso de confidencialidade com a identificação do respondente, assim
como a não utilização das informações para quaisquer outros propósitos.
1. Instruções para preenchimento do questionário
O presente questionário contém uma lista, descritas em termos de conhecimento, habilidade e
atitude, que tem como objetivo identificar e avaliar, as principais competências dos
Verificadores que trabalham na verificação de Relatório de Inventário de GEE.
Para efeito da pesquisa, considere os conceitos de Durand (1998) para:
• Competência: baseia-se em três dimensões: conhecimentos, habilidades e atitudes. O
conceito procura englobar aspectos cognitivos, técnicos, sociais e afetivos relacionados ao
trabalho;
• Conhecimento: corresponde a uma série de informações assimiladas e estruturadas pelo
indivíduo, que lhe permite ‘entender o mundo’, ou seja, é a dimensão do saber;
• Habilidade: está ligada ao saber como fazer algo, ou seja, a capacidade de aplicar e fazer uso
produtivo do conhecimento adquirido e utilizá-lo em uma ação com vistas ao atingimento de
um propósito específico;
• Atitude: está relacionada a um sentimento ou um grau de aceitação da pessoa em relação aos
outros, a objetos ou a situações.
As três dimensões fazem parte deste questionário são: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes.
Dimensões que serão avaliadas utilizando-se uma mesma escala de valores, conforme descrito
a seguir:
Este Questionário é aplicado ao Verificador de Inventário de GEE, com o objetivo de identificar
a autoavaliação do profissional na realização das atividades inerentes à Verificação, que deve
atribuir uma nota de UM a CINCO, na escala à direita de cada item.
[1 - Nenhum] [2 – Pouco] [3 – Media] [4 – Muito] [5 – Total]
Existem perguntas abertas, onde o Verificador deve preencher a resposta com suas próprias
palavras, no espaço disponível para tal.
Inicia-se com questões relacionadas ao escopo atendido pelo verificador, a faixa de idade, a
formação e aos tempos em que o mesmo atua como auditor e como verificador.
Pesquisa junto aos Verificadores
1 - Assinale os Escopos que você está qualificado para atender no organismo em que trabalha:
Nº Escopo Sim
1 Agricultura, Florestas e outros usos da Terra.
2 Extração de Óleo e Gás, Produção e Refino, incluindo Produtos
Petroquímicos.
3 Geração de Energia.
4 Geral.
5 Manuseamento e eliminação de resíduos.
6 Produção de Metal.
7 Produção Química.
8 Manufatura
9 Mineração e Produção Mineral.
10 Outros (Descreva)
Nº QUESTÃO Resposta
1 Qual a sua Formação?
2 Qual é a sua idade? 25 e 40 40 a 55 > 55 anos
3 Há quanto tempo você atua como Auditor? 0 a 5 5 a 10 > 10 anos
4 Há quanto tempo você atua como Verificador? 0 a 5 5 a 10 > 10 anos
2 – DIMENSÃO DO CONHECIMENTO
Na visão Verificador.....
Nº Questões sobre a dimensão do conhecimento Escala
1 2 3 4 5
1 Você sabe o que é Efeito Estufa?
2 Você sabe quais são os Gases que compõem a relação dos GEEs?
3 Você sabe por que é importante medir as Emissões de GEEs?
4 Você conhece a Norma NBR ISO 14064-1?
5 Conhece as diferenças entre Escopo 1, Escopo 2 e Escopo 3?
6 Você tem facilidade em definir o tamanho da Amostra a ser considerada?
7 Você conhece o processo de Elaboração de Relatório de Inventário de GEE?
8 Você conhece a Norma NBR ISO 14064-3?
9 Você conhece os princípios que norteiam as atividades relacionadas à Verificação do Relatório
de Inventário de Emissões de GEE?
10 Você conhece as etapas do processo de Verificação de Relatório de Inventário de
GEE?
11 Você conhece a Declaração de Verificação?
12 Você sabe como tratar fatos descobertos após a Verificação?
13 Você conhece a Norma NBR ISO 14065?
14 Você sabe como acontece a Acreditação de um Órgão Verificador?
15 Você conhece o SGQ do seu organismo verificador?
16 Você conhece o procedimento do seu organismo verificador que faz abordagens sobre
Competências de seus diretores, de pessoal de apoio e de seus Verificadores?
17 Você conhece a Norma NBR ISO 14066?
18 Você conhece os Princípios que são necessários ao Verificador?
19 Você conhece técnicas de Auditorias?
20 Você conhece o Programa Brasileiro GHG Protocol?
21 Os procedimentos do seu organismo para a Verificação de Inventário GEE são?
22 Você conhece outras línguas?
3 – DIMENSÃO DA HABILIDADE
Na visão Verificador.....
Nº Questões sobre a dimensão da habilidade Escala
1 2 3 4 5
1 Qual é sua capacidade de manter relações interpessoais com clientes e colegas?
2 Como você define sua capacidade de elaborar relatórios, atas de reunião, pareceres técnicos, de
acordo com as necessidades do serviço?
3 Você é capaz de se manter atualizado na sua área de atuação?
4 Você é capaz de conceber e desenvolver soluções adequadas e inovadoras, para a melhoria da
qualidade dos serviços?
5 Qual a sua Capacidade quanto a exercer a Liderança?
6 Seu poder de negociação é?
7 Você é capaz de Planejar suas atividades de forma a atingir os objetivos esperados?
8 Você é capaz de seguir o Planejamento?
9 Você consegue trabalhar sobre pressão?
10 Você é capaz de utilizar ferramentas informatizadas e/ou outros recursos tecnológicos?
11 Seu poder de Comunicação é?
12 Você é observador?
13 Seu poder de percepção é?
14 Sua visão sistêmica é?
15 Sua relação com a Equipe é?
16 Sua relação com o Líder é?
17 Como você se enquadra quanto à característica inerente ao Verificador “Ceticismo Profissional”:
4 – DIMENSÃO DA ATITUDE
Na visão Verificador.....
Nº Questões sobre a dimensão da atitude Escala
1 2 3 4 5
1 Preocupa-se em desenvolver uma atividade com Qualidade?
2 Proatividade e Iniciativa são características aplicadas?
3 Atua com persistência?
4 Demonstra interesse e tem motivação na realização de suas atividades?
5 Preocupa-se em alcançar os resultados esperados e até superá-los?
6 Qual a sua Capacidade de assumir responsabilidades?
7 Preocupa-se com as Partes Interessadas?
8 É aberto a ouvir feedback de: equipe, pares líder, cliente ou outro envolvido?
9 Demonstra flexibilidade e tem a mente aberta e receptiva a inovações?
10 Tem como característica o desejo de aprender continuamente?
11 Age com educação e com cortesia?
Por favor, abaixo são apresentadas perguntas abertas, para que você tenha liberdade para
responder com suas próprias palavras e finalizando é apresentado um quadro para que você faça
sugestões:
1 – Você tem conhecimento técnico sobre outro Programa GEE? Qual?
R.:
2 – Quais atividades no âmbito do Processo de Verificação que requerem mais conhecimento do
Verificador?
R.:
Tipo Nº Sugestões
Minha
Qualificação
1
2
3
Qualificação
do Líder
4
5
Organismo 6
7
Outras 8
9
8.2 QUESTIONÁRIO - IDENTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS VERIFICADORES
E DE NECESSIDADES DE DESENVO10LVIMENTO VISÃO ORGANISMO
Prezado Gestor,
As informações assinaladas, neste questionário, serão utilizadas somente para fins da análise
das competências do perfil dos Verificadores dos Organismos Verificadores e de uso exclusivo
de uma pesquisa de mestrado.
Será mantido um compromisso de confidencialidade com a identificação do respondente, assim
como a não utilização das informações para quaisquer outros propósitos.
Para você, Gestor, também será enviado o Questionário a ser respondido pelo Verificador, com
dois objetivos:
1 – Para que faça uma avaliação do mesmo e se houver sugestões, encaminhe para o
e-mail disponibilizado a seguir.
2 – Para que você encaminhe para os Verificadores de seu Organismo, para que estes o
preencham.
Em caso de dúvida no preenchimento do questionário, favor entrar em contato através do
e-mail: eds.andrade@ig.com.br.
Muito obrigado pela sua valiosa colaboração.
Edson Carlos Santos de Andrade
]
1. DADOS DO ORGANISMO
1 - Assinale os Escopos que seu Organismo está Acreditado para atender:
Nº Escopo Sim
1 Agricultura, Florestas e outros usos da Terra.
2 Extração de Óleo e Gás, Produção e Refino, incluindo Produtos
Petroquímicos.
3 Geração de Energia.
4 Geral.
5 Manuseamento e eliminação de resíduos.
6 Produção de Metal.
7 Produção Química.
8 Manufatura.
9 Mineração e Produção Mineral.
10 Outros (Descreva)
Nº QUESTÃO Respostas
1 Qual a sua Formação?
2 Qual é o seu Cargo?
3 Quantos Colaboradores formam sua Equipe de Apoio? 1 a 5 5 a 10 > 10
4 Quantos Verificadores compõem sua Equipe? < 10 10 a 15 15 a 20 > 20
5 Quantas Verificações/mês são realizadas? 0 a 5 5 a 10 10 a 15 > 15
6 Quantas são Verificações Voluntárias por mês? 0 a 5 5 a 10 > 10
7 Quantas são em função de Requisitos Legais? 0 a 5 5 a 10 > 10
2. PROCEDIMENTO PARA PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO
O presente questionário contém uma lista, descrita em termos de conhecimento, habilidade e
atitude, que tem como objetivo identificar e avaliar as principais competências dos
Verificadores que trabalham em Organismos de Verificação, segundo a visão do Organismo.
Para efeito da pesquisa, considere os conceitos de Durand (1998) para:
• Competência: baseia-se em três dimensões: conhecimentos, habilidades e atitudes. O
conceito procura englobar aspectos cognitivos, técnicos, sociais e afetivos relacionados ao
trabalho;
• Conhecimento: corresponde a uma série de informações assimiladas e estruturadas pelo
indivíduo, que lhe permite ‘entender o mundo’, ou seja, é a dimensão do saber;
• Habilidade: está ligada ao saber como fazer algo, ou seja, a capacidade de aplicar e fazer uso
produtivo do conhecimento adquirido e utilizá-lo em uma ação com vistas ao atingimento de
um propósito específico;
• Atitude: está relacionada a um sentimento ou um grau de aceitação da pessoa em relação aos
outros, a objetos ou a situações.
As três dimensões que fazem parte deste questionário são: Conhecimentos, Habilidades e
Atitudes. Dimensões que serão avaliadas, utilizando-se uma mesma escala de valores, conforme
descrito a seguir:
Assinale um número de UM a CINCO, na escala à direita de cada item, a fim de indicar a sua
AVALIAÇÃO para cada item.
[1 - Nenhum] [2 – Pouco] [3 – Media] [4 – Muito] [5 – Total]
3 – DIMENSÃO DO CONHECIMENTO
Na visão do Organismo, em que nível os verificadores...
Nº Questões sobre a dimensão do conhecimento Escala
1 2 3 4 5
1 Conhecem o que é Efeito Estufa?
2 Sabem quais gases compõem à relação dos GEE?
3 Sabem porque é importante medir as Emissões de GEE?
4 Conhecem a Norma NBR ISO 14064-1?
5 Conhecem as diferenças entre Escopo 1, Escopo 2 e Escopo 3?
6 Sabem como definir a amostragem a ser considerada?
7 Conhecem o processo de Elaboração de Relatório de Inventário de Emissões de GEE?
8 Conhecem a Norma NBR ISO 14064-3?
9 Conhecem os princípios que norteiam as atividades relacionadas à Verificação do
Relatório de Inventário?
10 Conhecem as etapas do processo de Verificação de Relatório de Inventário de GEE?
11 Conhecem a Declaração de Verificação?
12 Sabem como tratar fatos descobertos após a Verificação?
13 Conhecem a Norma NBR ISO 14065?
14 Sabem como ocorre a Acreditação de um Órgão Verificador?
15 Conhecem o SGQ do Organismo Verificador?
16 Conhecem o procedimento que aborda Competências de: diretores, pessoal de apoio e
seus Verificadores?
17 Conhecem a Norma NBR ISO 14066?
18 Conhecem os Princípios que são necessários ao Verificador?
19 Conhecem Técnicas de Auditorias?
20 Conhecem o Programa Brasileiro GHG Protocol?
21 Conhecem os procedimentos do seu organismo p/ a Verificação de Inventário GEE?
22 Qual sua visão sobre os procedimentos do seu organismo para a Verificação de
Inventário GEE?
23 Na sua visão, qual é o nível, do Programa de Treinamento para Verificadores?
24 Na sua visão, qual é o nível, Programa de Avaliação de Desempenho de Verificadores?
25 Na sua visão, é importante que o Verificador conheça outras línguas?
26 Na sua visão, em que nível, os verificadores conhecem este tema acima?
4 – DIMENSÃO DA HABILIDADE
Na visão do Organismo, em que nível os verificadores tenham capacidades ou sejam capazes de...
Nº Questões sobre a dimensão da habilidade Escala
1 2 3 4 5
1 Manter relações interpessoais com clientes e colegas?
2 Elaborar: relatórios, atas de reunião, pareceres técnicos, de acordo com as necessidades do
serviço?
3 Se manter atualizado na sua área de atuação?
4 Sejam capazes de conceber e desenvolver soluções adequadas e inovadoras, para a melhoria da
qualidade dos serviços?
5 Exercer a Liderança?
6 Poder de negociação?
7 Planejar suas atividades de forma a atingir os objetivos esperados?
8 Seguir o Planejamento?
9 Trabalhar sobre pressão?
10 Utilizar ferramentas informatizadas e/ou outros recursos tecnológicos?
11 Comunicação?
12 Ser observadores?
13 Poder de percepção?
14 Ter visão sistêmica?
15 Ter relação com a Equipe?
16 Ter relação com o Líder?
17 Entender e praticar característica “Ceticismo Profissional”?
18 Analisar e disseminar dados e informações relativas à área de atuação?
5 – DIMENSÃO DA ATITUDE
Na visão do Organismo, em que nível, os verificadores tenham capacidades ou sejam capazes de...
Nº Questões sobre a dimensão da atitude Escala
1 2 3 4 5
1 Preocupar-se em desenvolver uma atividade com Qualidade?
2 Ser Proativos e tenham Iniciativas?
3 Atuar com persistência?
4 Demonstrar interesse e ter motivação na realização de suas atividades?
5 Preocupar-se em alcançar os resultados esperados e até superá-los?
6 Assumir responsabilidades?
7 Preocupar-se com as Partes Interessadas?
8 Ser aberto a ouvir feedback de: equipe, pares líder, cliente ou outro envolvido?
9 Ter a mente aberta e receptiva a inovações?
10 Ter como característica o desejo de aprender continuamente?
11 Ser comprometidos com educação e com cortesia?
Por favor, abaixo são apresentadas perguntas abertas, para que você tenha liberdade para
responder com suas próprias palavras e finalizando é apresentado um quadro para que você faça
sugestões:
1 - Quais atividades que fazem parte do Processo Verificação que os Verificadores apresentam
maior dificuldade?
R.:
2 - Quais os pontos em que existem mais dificuldades da Implementação da Norma NBR ISO
14065?
R.:
3 - Quais pontos em que existem mais dificuldades da Implementação da Norma NBR ISO
14066?
R.:
4 - Em 2016, houve Reclamações e Apelações de Clientes relacionadas a Verificadores? Caso
a resposta seja sim, relacione-as por tipo e informe as quantidades.
R.:
Tipo Nº Motivos Qte
Reclamação
1
2
3
4
5
Apelação
1
2
3
4
5
5 - Quais os pontos da NBR ISO 14064-1 em que os Verificadores apresentam maiores
dificuldades, em termos de Entendimento?
R.:
Tipo Nº Sugestões
Minha
Qualificação
1
2
3
Qualificação
do Líder
4
5
Organismo 6
7
Outras 8
9
8.3 QUESTIONÁRIO - IDENTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS VERIFICADORES
E DE NECESSIDADES DE DESENVOLVIMENTO VISÃO AVALIADOR DO INMETRO
Prezado Avaliador da CGCRE-DA CGCRE-INMETRO,
As informações assinaladas, neste questionário, serão utilizadas somente para fins da análise
das competências do perfil dos Verificadores dos Organismos de Verificação de Relatório de
Inventário de Emissões de GEE e de uso exclusivo de uma pesquisa de mestrado.
Será mantido um compromisso de confidencialidade com a identificação do respondente, assim
como a não utilização das informações para quaisquer outros propósitos.
Para você, Avaliador, também será enviado o Questionário a ser respondido pelo Verificador,
com o objetivo de que faça uma avaliação do mesmo e se houver sugestões, encaminhe para o
e-mail disponibilizado a seguir.
Em caso de dúvida no preenchimento do questionário, favor entrar em contato através do
e-mail: eds.andrade@ig.com.br.
Muito obrigado pela sua valiosa colaboração.
Edson Carlos Santos de Andrade
1. DADOS DO AVALIADOR DA CGCRE-INMETRO
1 - Assinale os Escopos que você está qualificado para Avaliar:
Nº Escopo Sim
1 Agricultura, Florestas e outros usos da Terra.
2 Extração de Óleo e Gás, Produção e Refino, incluindo Produtos
Petroquímicos.
3 Geração de Energia.
4 Geral.
5 Manuseamento e eliminação de resíduos.
6 Produção de Metal.
7 Produção Química.
8 Manufatura
9 Mineração e Produção Mineral.
10 Outros (Descreva)
Nº QUESTÃO Resposta
1 Qual a sua Formação?
2 Há quanto tempo você desempenha esta atividade? (Anos) 1 a 5 5 a 10 > 10
3 Quantas Avaliações/mês são realizadas? 1 a 5 5 a 10 > 10
2. PROCEDIMENTO PARA PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO
O presente questionário contém uma lista, descrita em termos de conhecimento, habilidade e
atitude, que tem como objetivo identificar e avaliar as principais competências dos
Verificadores que trabalham em Organismos de Verificação, segundo a visão do Avaliador da
CGCRE-INMETRO.
Para efeito da pesquisa, considere os conceitos de Durand (1998) para:
• Competência: baseia-se em três dimensões: conhecimentos, habilidades e atitudes. O
conceito procura englobar aspectos cognitivos, técnicos, sociais e afetivos relacionados ao
trabalho;
• Conhecimento: corresponde a uma série de informações assimiladas e estruturadas pelo
indivíduo, que lhe permite ‘entender o mundo’, ou seja, é a dimensão do saber;
• Habilidade: está ligada ao saber como fazer algo, ou seja, a capacidade de aplicar e fazer uso
produtivo do conhecimento adquirido e utilizá-lo em uma ação com vistas ao atingimento de
um propósito específico;
• Atitude: está relacionada a um sentimento ou um grau de aceitação da pessoa em relação aos
outros, a objetos ou a situações.
As três dimensões que fazem parte deste questionário são: Conhecimentos, Habilidades e
Atitudes. Dimensões que serão avaliadas, utilizando-se uma mesma escala de valores, conforme
descrito a seguir.
Assinale um número de UM a CINCO, na escala à direita de cada item, a fim de indicar a sua
AVALIAÇÃO para cada item.
[1 - Nenhum] [2 – Pouco] [3 – Media] [4 – Muito] [5 – Total]
3 – DIMENSÃO DO CONHECIMENTO
Na visão do Avaliador, o nível de conhecimento do Verificador sobre...
Nº Questões sobre a dimensão do conhecimento Escala
1 2 3 4 5
1 Efeito Estufa é?
2 Quais são os Gases que compõem a relação dos GEEs?
3 Por que é importante medir as Emissões de GEEs?
4 A Norma NBR ISO 14064-1?
5 O processo de Elaboração de Relatório de Inventário de GEE?
6 A Norma NBR ISO 14064-3?
7 Os princípios que norteiam as atividades relacionadas à Verificação do Relatório?
8 As etapas do processo de Verificação de Relatório de Inventário de GEE?
9 A Declaração de Verificação?
10 Como tratar fatos descobertos após a Verificação?
11 A Norma NBR ISO 14065?
12 Como acontece a Acreditação de um Órgão Verificador?
13 O SGQ do seu organismo verificador?
14 O procedimento do Organismo que aborda Competências de: diretores, pessoal de apoio e seus
Verificadores?
15 A Norma NBR ISO 14066?
16 Os Princípios que são necessários ao Verificador, segundo a Norma NBR ISO 14066?
17 As Técnicas de Auditorias?
18 O Programa Brasileiro GHG Protocol?
19 Os procedimentos dos organismos Verificadores de Inventário GEE?
20 Qual sua visão sobre os procedimentos dos organismos Verificadores de Inventário
GEE?
21 O Programa de Treinamento para Verificadores dos Organismos?
22 Na sua visão, qual é o nível, do Programa de Avaliação de Desempenho de
Verificadores, elaborados pelos Organismos?
23 Na sua visão, em que nível, os verificadores conhecem outras línguas?
24 No histórico de Avaliação são apontadas Não Conformidades relacionadas a
Verificadores?
25 Na sua visão, os organismos contribuem de forma a melhorar a competência de seus
Verificadores?
26 Na sua visão, a atividade de Avaliação do Órgão Acreditador contribui para melhorar o
Conhecimento do Verificador?
4 – DIMENSÃO DA HABILIDADE
Na visão do Avaliador, o nível de habilidade do Verificador sobre capacidade ou ser capaz de...
Nº Questões sobre a dimensão da habilidade Escala
1 2 3 4 5
1 Manter relações interpessoais com clientes e colegas?
2 Elaborar: relatórios, atas de reunião, pareceres técnicos, de acordo com as necessidades do
serviço?
3 Manter-se atualizado na sua área de atuação?
4 Conceber e desenvolver soluções adequadas e inovadoras, para a melhoria da qualidade dos
serviços?
5 Exercer a Liderança?
6 Negociar?
7 Planejar suas atividades de forma a atingir os objetivos esperados?
8 Seguir o Planejamento?
9 Trabalhar sobre pressão?
10 Utilizar ferramentas informatizadas e/ou outros recursos tecnológicos?
11 Comunicação?
12 Ser observador?
13 Poder de percepção?
14 Ter visão sistêmica?
15 Ter relação com a Equipe?
16 Ter relação com o Líder é?
17 Ter a característica “Ceticismo Profissional”?
18 Analisar e disseminar dados e informações relativas à área de atuação?
19 Na sua visão, os Organismos contribuem para Melhorar a Habilidade de seus Verificadores?
20 Na sua visão, a atividade de Avaliação do Órgão Acreditador contribui para melhorar a
Habilidade do Verificador?
5 – DIMENSÃO DA ATITUDE
Na visão do Avaliador, a Atitude do Verificador sobre capacidade ou ser capaz de, encontra-se no nível:
Nº Questões sobre a dimensão da atitude Escala
1 2 3 4 5
1 Preocupar-se em desenvolver uma atividade com Qualidade?
2 Ser Proativo e ter Iniciativa?
3 Atuar com persistência?
4 Demonstrar interesse e ter motivação na realização de suas atividades?
5 Preocupar-se em alcançar os resultados esperados e até superá-los?
6 Assumir responsabilidades?
7 Preocupar-se com as Partes Interessadas?
8 Ser aberto a ouvir feedback de: equipe, pares, líder, cliente ou outro envolvido?
9 Demonstrar flexibilidade e ter a mente aberta e receptiva a inovações?
10 Ter como característica o desejo de aprender continuamente?
11 Agir com educação e com cortesia?
12 Na sua visão, os Organismos contribuem para melhorar a atitude dos verificadores?
13 Na sua visão, a atividade de Avaliação do Órgão Acreditador contribui para melhorar a Atitude
do Verificador?
Por favor, abaixo são apresentadas perguntas abertas, para que você tenha liberdade para
responder com suas próprias palavras e finalizando é apresentado um quadro para que você faça
sugestões:
1 - Como um Organismo deve agir com relação à inclusão de um novo segmento de indústria
no seu rol de atividades de Verificação de Inventário de GEE, no que diz respeito às
Qualificações dos Verificadores?
R.:
2 - A CGCRE-INMETRO fornece algum treinamento para Verificadores?
R.:
3 - Na visão do Avaliador da CGCRE-INMETRO, quais pontos de melhoria podem ser
implementados para melhorar o desempenho dos Verificadores?
R.:
4 - Com relação à Qualificação dos Avaliadores do processo de Verificação de Inventário GEE,
quais pontos podem ser melhorados, no que se refere aos Verificadores?
R.:
Tipo Nº Sugestões
Qualificação
Verificador
1
2
3
Qualificação
do Líder
4
5
Organismos 6
7
CGCRE-
INMETRO
8
9
Outras 10
11
Recommended