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DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO
TRABALHO DE GRADUAÇÃO
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
SOROCABA – UNESP
2016
2
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SOROCABA
AUTORES: Conselho de Curso de ECA
Prof. Dr. Eduardo Paciência Godoy (Coordenador de Curso)
Profª. Drª. Maria Glória Caño de Andrade (Vice-Coordenadora de Curso)
Prof. Dr. Mauricio Becerra Vargas
Prof. Dr. Pedro Miguel Rebelo Resende
Prof. Dr. Fernando Pinhabel Marafão
Prof. Dr. Paulo José Amaral Serni
Prof. Dr. Átila Madureira Bueno
Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões
Prof. Dr. Ivando Severino Diniz
Prof. Dr. Helmo Kelis Morales Paredes
Sr. Sandro Garcia Almeida
Sr. Sergio Paulo Chaves Pereira
Sr. Luis Felipe de Oliveira Bergamim
Sr. Matheus do Nascimento Neri
DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO DO
CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Sorocaba
2016
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 7
2. ESTRUTURA ............................................................................................................. 9
2.1 Elementos pré-textuais ............................................................................................. 10
2.1.1 Capa ............................................................................................................................ 10
2.1.2 Folha de rosto e Ficha Catalográfica .......................................................................... 10
2.1.3 Errata .......................................................................................................................... 11
2.1.4 Folha de aprovação ..................................................................................................... 12
2.1.5 Dedicatória(s) ............................................................................................................. 12
2.1.6 Agradecimentos .......................................................................................................... 12
2.1.7 Epígrafe ...................................................................................................................... 13
2.1.8 Resumo na língua vernácula e resumo na língua estrangeira ..................................... 13
2.1.9 Listas de ilustrações.................................................................................................... 13
2.1.10 Lista de tabelas e quadros ........................................................................................... 14
2.1.11 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos ..................................................................... 14
2.1.12 Sumário ...................................................................................................................... 14
2.2 Elementos textuais .................................................................................................... 14
2.2.1 Introdução ................................................................................................................... 15
2.2.2 Desenvolvimento ........................................................................................................ 15
2.2.3 Conclusão(ões) ........................................................................................................... 15
2.3 Elementos pós-textuais ............................................................................................. 15
2.3.1 Referências ................................................................................................................. 15
2.3.2 Glossário ..................................................................................................................... 16
2.3.3 Apêndice ..................................................................................................................... 16
2.3.4 Anexo ......................................................................................................................... 16
4
2.3.5 Índice .......................................................................................................................... 17
3. INSTRUÇÕES GERAIS DE APRESENTAÇÃO ................................................. 18
3.1 Redação ..................................................................................................................... 18
3.2 Formato ..................................................................................................................... 18
3.3 Espaçamento ............................................................................................................. 19
3.3.1 Notas de rodapé .......................................................................................................... 19
3.3.2 Indicativos de seção.................................................................................................... 19
3.3.3 Títulos sem indicativo numérico ................................................................................ 19
3.3.4 Elementos sem título e sem indicativo numérico ....................................................... 20
3.4 Paginação .................................................................................................................. 20
3.5 Margens e parágrafos .............................................................................................. 20
3.6 Numeração progressiva ........................................................................................... 20
3.7 Siglas .......................................................................................................................... 21
3.8 Destaques ................................................................................................................... 21
3.9 Equações e fórmulas ................................................................................................. 22
3.10 Numerais ................................................................................................................... 22
3.11 Ilustrações ................................................................................................................. 23
3.12 Tabelas e quadros ..................................................................................................... 23
4. CITAÇÕES ............................................................................................................... 25
4.1 Citação direta ............................................................................................................ 25
4.2 Citação indireta ........................................................................................................ 26
4.3 Citação de citação ..................................................................................................... 26
4.4 Destaques e supressões no texto .............................................................................. 27
4.5 Notas de rodapé ........................................................................................................ 28
4.6 Sistema autor-data ................................................................................................... 29
5
4.6.1 Citação com um autor................................................................................................. 29
4.6.2 Citação com dois autores ............................................................................................ 29
4.6.3 Citação com até três autores ....................................................................................... 29
4.6.4 Citação com mais de três autores ............................................................................... 30
4.6.5 Citação de diversos documentos de mesmo autor e ano ............................................ 30
4.6.6 Citação com coincidência de sobrenome e ano .......................................................... 30
4.6.7 Citação com coincidência de sobrenome, inicial do prenome e ano .......................... 31
4.6.8 Citação de publicações sem indicação de autoria ...................................................... 31
4.6.9 Citação de entidades coletivas .................................................................................... 31
4.6.10 Citações de eventos .................................................................................................... 32
4.6.11 Citação de vários trabalhos do mesmo autor .............................................................. 32
4.6.12 Citação de vários trabalhos de autores diferentes ...................................................... 32
4.7 Sistema numérico ..................................................................................................... 33
5. MODELOS DE REFERÊNCIAS ........................................................................... 34
6. REPRODUÇÃO E ENCADERNAÇÃO ................................................................ 37
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 38
ANEXO A - Capa....................................................................................................... 39
ANEXO B – Folha de rosto ....................................................................................... 40
ANEXO C – Ficha catalográfica ................................................................................ 41
ANEXO D - Errata ..................................................................................................... 42
ANEXO E – Folha de aprovação (Trabalho de Graduação) ...................................... 43
ANEXO F – Dedicatória ............................................................................................ 44
ANEXO G – Agradecimentos ................................................................................... 45
ANEXO H – Epígrafe (opcional) .............................................................................. 47
6
ANEXO I – Resumo na língua vernácula e resumo na língua estrangeira ................ 48
ANEXO J – Listas de ilustrações .............................................................................. 50
ANEXO K – Lista de tabelas e quadros ..................................................................... 51
ANEXO L – Lista de abreviaturas, siglas e símbolos .............................................. 52
LISTA DE SÍMBOLOS ............................................................................................. 53
ANEXO M – Sumário .............................................................................................. 54
ANEXO N – Referências ......................................................................................... 55
ANEXO O – Glossário ............................................................................................. 56
ANEXO P – Margens e parágrafos .......................................................................... 57
ANEXO Q – Ilustrações ........................................................................................... 58
ANEXO R – Tabela e Quadro .................................................................................. 59
ANEXO S – Termo de Entrega assinado pelo orientador e Termo de Autorização de
Divulgação.................................................................................................................. 59
7
1. INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é apresentar uma compilação das normas a serem utilizadas
para a elaboração dos Trabalhos de Graduação (TG) do Curso de Engenharia de Controle
Automação, do Instituto de Ciência e Tecnologia - Campus de Sorocaba – UNESP.
Para esta compilação foram consultadas as diretrizes da Universidade de São Paulo
(USP, 2004), da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá da Universidade Estadual Paulista
(FEG-UNESP, 2007), da Coordenadoria Geral de Bibliotecas (UNESP, 2003) e as Normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (NBR 6024:2012, 6027:2013, 6028:2003,
6034:2004, 10520:2002 e 14724:2011).
Porém, antes de iniciar a apresentação das diretrizes é preciso apresentar as definições
de dissertação, tese e trabalhos acadêmicos para situar o leitor no contexto deste trabalho.
Dissertação Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou
exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem
delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar
informações. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o
assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a
coordenação de um orientador (doutor), visando à obtenção do título de
Mestre (NBR 14724, 2011).
Tese Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou
exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser
elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real
contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de
um orientador (doutor), visando à obtenção do título de doutor ou similar.
(NBR 14724, 2011).
Trabalhos
Acadêmicos
Similares (trabalho de conclusão de curso de graduação, monografia de curso
de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros): Documento que representa
o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido,
que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo
independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a
coordenação de um orientador. (NBR 14724, 2011).
8
No curso de Engenharia de Controle e Automação da UNESP, campus de Sorocaba, o
trabalho acadêmico recebe a denominação: Trabalho de Graduação (TG). Este trabalho, que
é um dos requisitos para obtenção do título de Engenheiro de Controle e Automação, tem a
pretensão de fazer com que o concluinte do curso possa desenvolver e/ou consolidar suas
habilidades técnico-científicas, sendo uma grande oportunidade para que o mesmo aprofunde
ou explore melhor temas abordados ao longo do curso. Além disso, o TG tem como uma de
suas metas estimular o aluno a ampliar sua visão quanto ao campo científico. Este é um
momento de extrema importância àqueles que pretendem ingressar na carreira acadêmica, ou
mesmo, àqueles que pretendem atuar em institutos de pesquisa públicos e privados. Muitas
vezes, a qualidade do trabalho pode ser o diferencial no momento de se pleitear uma vaga em
cursos de Pós-graduação ou mesmo para ser contratado na iniciativa privada.
9
2. ESTRUTURA
A estrutura de tese, dissertação ou de um trabalho acadêmico compreende: elementos
pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. Com a finalidade de orientar os
alunos, a disposição de elementos é apresentada na Figura 1.
Figura 1 - Disposição de elementos.
Índice
Anexo(s)
Apêndice(s)
Glossário
Referências
Conclusão(ões)
Desenvolvimento
Introdução
Sumário
Lista de símbolos
Lista de abreviaturas e
siglas
Pré-textuais
Textuais
Pós-textuais
Lista de tabelas
Lista de ilustrações
Abstract
Resumo
Epígrafe
Agradecimento(s)
Dedicatória(s)
Folha de aprovação
Errata
Folha de rosto
Capa
10
A seguir serão detalhados alguns dos aspectos mais importantes das informações
constantes nos elementos Pré-textuais, Textuais e Pós textuais.
2.1 Elementos pré-textuais
2.1.1 Capa
Elemento obrigatório para proteção externa do trabalho, no qual as informações devem
figurar na seguinte ordem:
a) nome da instituição;
b) nome do autor;
c) título;
d) subtítulo;
e) número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada capa a
especificação do respectivo volume);
f) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
g) ano de depósito (da entrega).
(ANEXO A)
2.1.2 Folha de rosto e Ficha Catalográfica
Folha obrigatória que deve conter os elementos essenciais à identificação da obra, na
seguinte ordem:
a) nome do autor (centralizado);
b) título principal do trabalho (centralizado);
c) subtítulo;
d) número e volumes, se houver mais de um;
e) natureza (tese, dissertação, monografia, trabalho de graduação e outros); nome da
instituição a que é submetido; objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e
outros); área de concentração (para Mestrado e Doutorado) (alinhado à direita);
f) nome do(s) orientador(es) (alinhado à direita);
11
g) nome do(s) coorientador(es), se houver (alinhado à direita);
h) local (cidade) da instituição onde será apresentado (centralizado);
i) ano de depósito (da entrega) (centralizado).
(ANEXO B)
No verso da folha de rosto o deverá ser impressa a ficha catalográfica do trabalho,
preparada pela Seção Técnica de Biblioteca e Documentação do Câmpus de Sorocaba. O
aluno deverá requerer a ficha com três (3) dias de antecedência, mediante o preenchimento e
envio do formulário de solicitação de ficha catalográfica para biblioteca@sorocaba.unesp.br.
O formulário de solicitação está disponível no site da Biblioteca
(www.sorocaba.unesp.br/biblioteca).
(ANEXO C)
2.1.3 Errata
Elemento opcional. Deve figurar a referência do trabalho e o texto da errata.
Exemplo:
AUTOR, Sobrenome. Título. Ano. Nº de folhas. Trabalho de Graduação (Graduação em
Engenharia de Controle e Automação) – Instituto de Ciência e Tecnologia, Campus de
Sorocaba, Universidade Estadual Paulista, Sorocaba, ano.
Folha Linha Onde se lê Leia-se
10 3 Co-autor Coautor
(ANEXO D)
12
2.1.4 Folha de aprovação
Elemento obrigatório inserido logo após a folha de rosto na versão final. É fornecida
pela Seção Técnica de Graduação e Pós-Graduação, Conselho de Curso ou Departamento e
deve conter os seguintes dados:
a) nome completo do autor;
b) título ou subtítulo (se houver);
c) natureza do trabalho (trabalho de graduação, tese ou dissertação);
d) grau pretendido (bacharel, mestre ou doutor);
e) nome da instituição à qual está sendo submetido o trabalho;
f) área de concentração;
g) data da aprovação;
h) nome, titulação, instituição a que pertence os membros da banca examinadora.
(ANEXO E)
2.1.5 Dedicatória(s)
Elemento opcional a ser utilizado pelo o autor para prestar homenagem ou indicação de
pessoa(s) a quem dedica seu trabalho.
(ANEXO F)
2.1.6 Agradecimentos
Elemento opcional no qual o autor agradece à(s) pessoa(s) e/ou instituição(ões) que
tenha(m) contribuído de maneira relevante para a elaboração do trabalho.
(ANEXO G)
13
2.1.7 Epígrafe
Elemento opcional no qual o autor cita um pensamento seguido da indicação de autoria.
(ANEXO H)
2.1.8 Resumo na língua vernácula e resumo na língua estrangeira
Elemento obrigatório, o qual deve possibilitar uma visão rápida e clara do conteúdo e
das conclusões do trabalho, em uma sequência corrente de frases e não de enumeração de
tópicos, redigido em um só parágrafo. Não deve ultrapassar 500 palavras, seguido, logo
abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave (NBR
6028, 2003), separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Sugere-se ressaltar
os objetivos, métodos empregados, resultados e conclusões. Deve estar acima do resumo, a
referência do trabalho. As mesmas regras se aplicam ao resumo em língua estrangeira.
(ANEXO I)
2.1.9 Listas de ilustrações
Elemento opcional que deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto
com indicação do nome da ilustração por seu nome específico, número de identificação em
algarismo arábico, travessão, título e respectivo número da página. Recomenda-se a
elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (figuras, desenhos, fluxogramas etc).
(ANEXO J)
14
2.1.10 Lista de tabelas e quadros
Elemento opcional que deve ser elaborado conforme a ordem apresentada no texto com
indicação de número de identificação em algarismo arábico, travessão, título e respectivo
número da página.
(ANEXO K)
2.1.11 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos
Página opcional que consiste na relação alfabética das abreviaturas, siglas e símbolos
utilizados seguidos das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.
Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.
(ANEXO L)
2.1.12 Sumário
Elemento obrigatório que consiste na enumeração das principais divisões, seções e
partes do trabalho, feita na ordem em que as mesmas se sucedem no texto com indicação do
número das páginas. Havendo mais de um volume, cada um deve conter o sumário completo
do trabalho (NBR6024, 2012; NBR6027, 2013).
(ANEXO M)
2.2 Elementos textuais
Parte onde é exposta a matéria e cuja estrutura de texto depende da natureza do trabalho
e, de uma maneira geral, sendo composta por três partes fundamentais: introdução,
desenvolvimento e conclusão(ões).
15
2.2.1 Introdução
Parte inicial do trabalho que apresenta o problema investigado e sua delimitação, os
objetivos e outros elementos necessários para situar o tema.
2.2.2 Desenvolvimento
Parte principal do trabalho, subdividindo-se geralmente em Capítulos, Seções e
Subseções, que variam em função da natureza do problema e da metodologia adotada.
Considerando a natureza e características, os trabalhos podem ter a seguinte divisão:
Revisão de literatura: consiste no levantamento da literatura relevante existente na
área, que serve de base ao trabalho. Não deve ser um resumo de outros trabalhos,
mas incluir a contribuição do autor demonstrando que os trabalhos foram
examinados e criticados objetivamente;
Proposição: parte do trabalho na qual o autor especifica o que foi apresentado na
Introdução;
Metodologia: descrição dos materiais, métodos e procedimentos utilizados;
Resultados: apresentação detalhada dos resultados obtidos;
Discussão: consideração objetiva dos resultados obtidos.
2.2.3 Conclusão(ões)
Parte final do trabalho, na qual são apresentadas conclusões correspondentes aos
objetivos ou hipóteses.
2.3 Elementos pós-textuais
2.3.1 Referências
Relação das referências das publicações citadas no texto, elemento obrigatório,
elaborado de acordo com a norma ABNT NBR 6023:2002. A relação das referências deve
obedecer ao sistema de chamada escolhido. Caso as citações no texto obedeçam ao sistema
16
autor-data elas devem ser organizadas em ordem alfabética por autoria, ou na sequência que
surgem no texto no caso do sistema numérico de chamada.
No caso do curso de Controle e Automação recomenda-se o sistema autor-data.
(ANEXO N)
2.3.2 Glossário
Elemento opcional, que consiste em uma lista alfabética de palavras ou expressões com
significados, ou seja, um vocabulário. Este vocabulário pode ser necessário devido à
especificidade, regionalidade ou sentido obscuro destas palavras ou expressões, e sendo
necessário, deve ser incluído no final do trabalho.
(ANEXO O)
2.3.3 Apêndice
Elemento opcional que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor a fim
de complementar sua argumentação.
O(s) apêndice(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos. Em casos excepcionais utiliza-se letra maiúscula dobrada quando o
número exceder as 26 letras do alfabeto.
As páginas do apêndice são numeradas dando sequência a paginação do texto.
Exemplo:
APÊNDICE A - Resultados experimentais da rugosidade superficial, pela usinagem...
APÊNDICE B - Valores médios da rugosidade superficial...
2.3.4 Anexo
Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor
que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração ao trabalho.
17
O(s) anexos(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos. Em casos excepcionais utiliza-se letra maiúscula dobrada quando o
número exceder as 26 letras do alfabeto.
As páginas do anexo são numeradas dando sequência à paginação do texto.
Exemplo:
ANEXO A - ...
ANEXO B -...
2.3.5 Índice
Elemento opcional, que consiste em uma lista de palavras ou frases ordenadas
alfabeticamente (autor, título ou assunto) ou sistematicamente (ordenação por classes,
numérica ou cronológica). Localiza e posiciona no texto as informações.
Elaborado conforme a ABNT NBR 6034:2004.
18
3. INSTRUÇÕES GERAIS DE APRESENTAÇÃO
3.1 Redação
Algumas considerações devem ser levadas em conta:
Texto deve ser claro, objetivo e conciso;
Linguagem e terminologia corretas e precisas, coerentes quanto ao tempo do verbo
adotado;
Uso do vocabulário técnico padronizado evitando neologismo e estrangeirismo;
Quando fizer afirmações ou conclusões procure se apoiar em pesquisas anteriores;
Utilize de argumentações lógicas baseadas em evidências científicas e não
emocionais;
Procure redigir o texto utilizando frases e parágrafos curtos;
Indica-se que o texto seja redigido na terceira pessoa do singular e do verbo na
forma impessoal.
3.2 Formato
Os originais devem ser impressos em papel branco ou reciclado, formato A4 (21cm x
29,7cm) no verso e anverso das folhas, inclusive no caso da folha de rosto, cujo verso deve
conter a ficha catalográfica. A impressão do texto deve ser na cor preta, podendo utilizar
outras cores nas ilustrações.
Recomenda-se para digitação, caracteres Time New Roman, cuja escolha deverá ser
mantida ao longo de todo o documento. A fonte deverá ser tamanho 12 para todo o trabalho e
títulos das seções (inclusive capa) e tamanho 10 para citações de mais de três linhas, notas de
rodapé, paginação, legendas e fontes das ilustrações e tabelas.
No caso de citações de mais de três linhas, deve-se observar também um recuo de 4
cm da margem esquerda. Por exemplo:
Os originais devem ser impressos em papel branco ou reciclado, formato A4 (21cm
x 2,7cm) no verso e anverso das folhas, inclusive no caso da folha de rosto, cujo
verso deve conter a ficha catalográfica.
19
3.3 Espaçamento
Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5, excetuando-se as citações de mais de
três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza do
trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetida e área de concentração, que devem
ser digitados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas
entre si por um espaço simples.
Os títulos das seções devem começar na parte superior da página e ser separados do
texto que os sucede por um espaço 1,5, entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das subseções
devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço 1,5. Um novo
título de seção deverá iniciar-se sempre em uma nova página.
Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome
da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da
página para a margem direita.
3.3.1 Notas de rodapé
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um
espaço simples de entrelinhas e por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda.
3.3.2 Indicativos de seção
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado
por um espaço entre linhas de 1,5. Após o último numeral não deverá haver ponto final, mas
apenas um espaço até a primeira palavra do texto.
3.3.3 Títulos sem indicativo numérico
Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista
de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário,
apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados, conforme a ABNT NBR
14724:2011.
20
3.3.4 Elementos sem título e sem indicativo numérico
Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a(s) epígrafe(s).
3.4 Paginação
As folhas pré-textuais são contadas, mas não numeradas. A numeração é colocada a
partir da primeira folha da parte textual, ou seja, na primeira folha depois do sumário, em
algarismos arábicos, no canto superior direito a 2 cm da borda superior. No caso de o
trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única sequência de
numeração das folhas. O verso da folha de rosto não é considerado para numeração.
Havendo anexo(s) e apêndice(s) a numeração segue contínua a do texto principal.
3.5 Margens e parágrafos
As margens devem permitir uma encadernação e uma reprodução correta. Recomenda-
se:
● margem esquerda e superior : 3,0 cm
● margem direita e inferior: 2,0 cm
● parágrafo: 1,0 cm da margem escrita
(ANEXO P)
3.6 Numeração progressiva
Adota-se a numeração progressiva para destacar a sistematização do trabalho no
sumário e de forma idêntica no texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais
divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos
das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou
versal, e outro, conforme a ABNT NBR 6024:2012.
Exemplo:
21
7 MODELO DE REFERÊNCIA (seção primária)
7.1 Publicação periódica (seção secundária)
7.1.1 Publicação periódica no todo (seção terciária)
7.1.2 Partes de uma publicação periódica
7.1.2.1 Artigo de periódico (seção quaternária)
3.7 Siglas
Conjunto das letras iniciais dos vocábulos que formam um nome próprio (geralmente
intitulativo) e que se usa como abreviatura. Quando aparece pela primeira vez no texto, a
forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Após ser mencionada na
sua forma completa, acompanhado da respectiva, será possível, nas próximas menções, o uso
apenas da sigla.
Exemplo:
Primeira vez: Essa informação foi explicitada pela Universidade Estadual Paulista
(UNESP).
Demais menções: Como já afirmado anteriormente, tais informações podem ser
confirmadas no site da UNESP.
3.8 Destaques
Os nomes científicos de espécies e as palavras em outros idiomas devem ser
apresentadas em itálico, os termos que se quer enfatizar, devem ser grafados em negrito, sem
aspas.
Aspas:
aspas simples: para citação, empréstimos, realce, dentro da citação, indicar citação
no interior do trecho citado;
22
aspas duplas: quando completam texto do autor ou quando encerram um texto citado
de terceiros, começado por letra maiúscula, mesmo depois de dois-pontos(:),
fecham-se as aspas antes de vírgula ou ponto final.
3.9 Equações e fórmulas
Devem ser destacadas no texto de modo a facilitar a leitura e, se necessário, numeradas
com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é
permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e
outros).
Exemplo:
F = m . a (1)
As chamadas das equações, expressões e fórmulas, no texto, devem ser feitas da
seguinte forma: equação (1), expressão (1), fórmula (1).
3.10 Numerais
Os números se escrevem, via de regra, com algarismos arábicos, mas, por extenso nos
seguintes casos:
de zero a nove: oito livros, cinco mil, três milhões etc.
as dezenas redondas: trinta, noventa, vinte mil, sessenta milhões etc.
as centenas redondas: quatrocentos, setecentos, trezentos mil, seiscentos milhões etc.
as classes separam-se por pontos, exceto nos casos de anos e de numeração de
páginas: 1.750 livros, no ano de 1750 e à página 1750.
as frações são sempre indicadas por algarismos, exceto quando ambos os elementos se
situam de um a dez: dois terços, um quarto, mas 2/12, 4/12 etc. As frações decimais,
em qualquer caso, são escritas com algarismos: 0,3; 12,75.
23
as porcentagens são sempre indicadas por algarismos, sucedidos do símbolo próprio:
5%, 70%, 128% etc.
os números ordinais são escritos por extenso do primeiro ao décimo, porém, os demais
se representam de forma numérica: terceiro, oitavo, 11º, 53º etc.
3.11 Ilustrações
Qualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos,
mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) sua identificação aparece na parte
superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no
texto, em algarismos arábicos, do respectivo título. Na parte inferior da ilustração deve
constar a indicação da fonte consultada (elemento obrigatório inclusive quando é de própria
autoria) e a legenda (se for o caso). A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do
trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico (NBR 14724, 2011).
As chamadas das figuras no texto devem ser feitas da seguinte forma: Figura 1; Figura
2...
(ANEXO Q)
3.12 Tabelas e quadros
Tabelas
As tabelas devem levar em consideração os seguintes critérios estabelecidos pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE:
Toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto e estar o mais
próximo possível do trecho a que se refere;
Apresentam informações tratadas numericamente;
O título deve figurar na parte superior da tabela e ser precedido pela palavra Tabela
(apenas como a inicial T maiúscula), seu número de ordem em algarismos arábicos e
um hífen;
24
Quando houver necessidade, a tabela pode ser continuada na folha seguinte. Nesse
caso, o cabeçalho será repetido na folha seguinte. Cada folha deverá ter uma das
seguintes indicações: continua para primeira, continuação para as demais e
conclusão para a última;
As colunas não devem ser delimitadas por traços verticais e os traços horizontais
superior e inferior ao cabeçalho devem ser mais fortes;
As fontes consultadas para a construção da tabela e outras notas devem ser colocadas
após o traço inferior. Embaixo da tabela. As legendas/notas devem ser colocadas
abaixo da indicação da fonte. Caso o próprio autor tenha elaborado a tabela, indicar:
Autoria própria.
Quadros
Quadro é uma apresentação tabular de dados não numéricos. Tem a finalidade de resumir ou
sintetizar dados. Quadros devem ter numeração consecutiva em algarismo arábico, precedida
da palavra “Quadro” e cabeçalho (ou título) sem ponto final, acima do quadro. Deve ter
moldura. É obrigatória a citação da fonte na parte inferior do quadro. Caso o próprio autor
tenha elaborado o quadro, indicar: autoria própria. A fonte deve estar justificada. As
notas/legendas do quadro devem estar abaixo da indicação de fonte, em parágrafo justificado.
(ANEXO R)
25
4. CITAÇÕES
Citação é a menção no texto de uma informação extraída de outra fonte. As citações
devem seguir o modelo adotando nas Referências no final do trabalho.
A construção do conhecimento é cíclica, ou seja, sempre baseada em conhecimentos
anteriores. Todo pesquisador tem o dever moral e legal de citar os trabalhos utilizados para o
desenvolvimento de sua pesquisa. O aluno precisa reconhecer os direitos de propriedade
intelectual dos autores que o antecederam e que serviram de suporte para a elaboração do
Trabalho de Graduação. Caso o aluno não cite os trabalhos utilizados, mesmo que tenha
utilizado das ideias por meio de paráfrases, estará cometendo plágio e estará sujeito as
penalidades cabíveis na universidade e na Justiça.
4.1 Citação direta
A citação direta é a cópia literal de um texto. As transcrições de até três linhas devem
estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar uma citação no
interior da citação.
Exemplo:
A ABNT, que é o principal órgão de normalização brasileiro define citação como "[...]
menção no texto de uma informação colhida em outra fonte. Pode ser uma transcrição ou
paráfrase, direta ou indireta de fonte escrita ou oral" (NBR 10520, 2002, p.1).
As transcrições de texto com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de
4cm da margem esquerda, com caractere menor que a do texto (fonte 10), sem aspas e com
espaçamento simples entre linhas.
Exemplo:
A tese é, evidentemente, um processo de estudo científico que requer a
especialização de uma metodologia sistemática de pesquisa com um objetivo
claramente estabelecido [...]. A tese exige um objetivo, uma análise, uma conclusão:
requer racionalidade e sistematização de procedimentos (SEVERINO, 2002, p.73).
26
Na citação direta deve-se especificar no texto o número da(s) página(s), volume, tomo,
etc., da obra consultada.
4.2 Citação indireta
É o texto criado com base na obra do autor consultado, em que se reproduz o conteúdo e
ideias do documento original; dispensa o uso de aspas duplas. Na citação indireta a indicação
da página é opcional.
Exemplo:
Segundo Severino (1977) não se pode exigir da dissertação de mestrado o mesmo nível
de originalidade exigido da tese de doutorado, pois a primeira é um trabalho ainda vinculado a
uma fase de iniciação à ciência.
4.3 Citação de citação
É a citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. Esse
tipo de citação pode ser utilizado, mas com cautela. Recomenda-se o uso da citação de citação
em último caso, ou seja, apenas quando a possibilidade de utilização do material original
tenham se esgotado. Este tipo de citação é aceitável nos casos, por exemplo, de documentos
antigos. Caso se tenha dificuldade de encontrar o material desejado, a biblioteca do campus
poderá ser acionada, pois possui maiores possibilidades de encontrá-lo.
Deve-se indicar no texto o sobrenome do autor do documento original, seguido da
expressão latina apud (não fica em itálico o apud) e dados da obra consultada. Neste caso, a
referência da obra original deve ser feita em Nota de Rodapé e não incluída na lista de
referências. A expressão apud é a única que também pode ser usada no texto. Na lista de
referências o autor deverá, obrigatoriamente, acrescentar a referência da obra efetivamente
utilizada, ou seja, aquela que se teve acesso.
27
Exemplo:
No texto:
Para Salvador3 (1977 apud SEVERINO, 2000, p.12) a tese de doutorado é considerada o
tipo mais representativo do trabalho científico.
Na lista de referências:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
4.4 Destaques e supressões no texto
Ao utilizar grifo, negrito ou itálico para dar ênfase ou fazer destaque em uma citação
deve-se incluir o texto ‘grifo nosso’ou ‘destaque nosso’entre parênteses logo após a data.
Exemplo:
“A explicação de um formalismo geral para a teoria quântica resulta porém incompleta,
no sentido que deixa em aberto a relação entre vários de seus ingredientes e o domínio mais
concreto dos resultados de medidas realizados ou realizáveis.” (PIZA, 2002, p. 37, grifo
nosso).
Utilizar grifo do autor quando o destaque foi dado pelo próprio autor consultado.
Exemplo:
“Os modelos de Amp Op baseados nas características elétricas observadas nos terminais
externos são conhecidos como macromodelos.” (SEDRA; SMITH, 2007, p. 73, grifo do
autor).
No caso das supressões estas devem ser indicadas por reticência dentro dos colchetes,
estejam elas no início, no meio ou no fim do parágrafo e/ou frase.
3 SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas da pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulina Ed., 1977 apud
SEVERINO, A.D. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez & Morais, 2000
28
Exemplo:
Segundo Rappaport (2009, p. 21) “[...] o HSCSD é capaz de oferecer uma taxa de
transmissão de dados de até 57,6 kbps para usuários individuais [...] ”.
As interpolações, comentários próprios, acréscimos e explicações devem ser indicados
dentro de colchetes, estejam no início ou no fim do parágrafo e/ou frase.
Exemplo:
“Modulação [digital ou analógica] é o processo de codificar informações a partir de
uma fonte de mensagem de uma maneira adequada para transmissão.” (RAPPAPORT, 2009,
p. 168).
4.5 Notas de rodapé
As notas devem aparecer próximas ao texto, digitadas dentro das margens, ficando
separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por um traço contínuo de 5 cm, a
partir da margem esquerda. Recomenda-se com espaço simples entrelinhas e fonte tamanho
10. A indicação pode ser por índice sobrescrito com numeração arábica consecutiva.
29
CHAMADA DE AUTORES NO TEXTO
A citação de autore(s) no texto pode ser feita de duas maneiras conforme a NBR10520
(2002): sistema autor-data ou sistema numérico. Qualquer que seja o sistema adotado ao
longo do trabalho este deverá ser único.
O sistema adotado pelo Campus de Sorocaba para padronizar os trabalhos publicados na
instituição é o sistema de autor-data.
4.6 Sistema autor-data
4.6.1 Citação com um autor
Os sobrenomes dos autores citados podem ocorrer dentro ou fora do parênteses. Quando
ocorrer no lado de fora deve ser utilizado somente a primeira letra em maiúscula. No caso do
sobrenome do autor figurar dentro do parênteses o mesmo deverá possuir todas as letras em
maiúsculo.
Exemplos:
Lilienfeld (1984), pesquisando [...]
ou
[...] muitos autores estavam pesquisando o assunto (LILIENFELD, 1928).
4.6.2 Citação com dois autores
Quando os sobrenomes dos autores estiverem entre parênteses devem ser separados por
ponto e vírgula (;) e quando fora separados pela letra ‘e’.
Exemplos:
[...] (BARDEEN; BRATTAIN, 1947), descobrem [...]
ou
Sardeen e Brattain (1947), descobrem [...]
4.6.3 Citação com até três autores
30
Entre parênteses os sobrenomes devem ser separados por ponto e vírgula (;) e quando
fora, o primeiro sobrenome deve vir separado do segundo com vírgula e este com o terceira
através da letra ‘e’.
Exemplo:
[...] (NOYCE; MOORE; GROVE, 1968) criaram [...]
ou
Noyce, Moore e Grove (1968), criaram [...]
4.6.4 Citação com mais de três autores
É facultado ao aluno indicar o primeiro autor seguido da expressão latina et al. (e
outros) ou citar todos os autores.
Exemplos:
[...] (KILBY et al., 1958) em sua pesquisa [...]
ou
Kilby et al. (1958), em sua pesquisa [...]
4.6.5 Citação de diversos documentos de mesmo autor e ano
Adicionar letras minúsculas após o ano, sem espaço.
Exemplos:
[...] (MANOLIS, 1972a) [...] (MANOLIS, 1972b)
ou
Manolis (1972a) [...] Manolis (1971b) [...]
Na lista de referências a indicação da letra após o ano também deve constar.
4.6.6 Citação com coincidência de sobrenome e ano
31
Adicionar as iniciais dos prenomes para diferenciar.
Exemplo:
[...] (ROSA, A., 1956) [...] (ROSA, C.,1956)
ou
Rosa, A. (1956) [...] Rosa, C. (1956)
4.6.7 Citação com coincidência de sobrenome, inicial do prenome e ano
Utilizar prenomes completos para diferenciar.
Exemplos:
[...] (OLIVEIRA, Abel, 1985) [...] (OLIVEIRA, Arnaldo, 1985)
ou
Oliveira, Abel (1985) [...] Oliveira, Arnaldo, (1985) [...]
4.6.8 Citação de publicações sem indicação de autoria
Citar pela primeira palavra do título em maiúscula, seguido das reticências e do ano de
publicação.
A composição do solo pode ser analisada posteriormente (GEOMORFOLOGIA..., 1994).
4.6.9 Citação de entidades coletivas
Órgãos da administração governamental direta (ministérios, secretarias, etc.): entra-se pelo
nome do lugar que indica a esfera de subordinação (em letras maiúsculas) - PAÍS, ESTADO
ou MUNICÍPIO.
BRASIL. Congresso. Comissão Parlamentar Mista de Inquérito para Examinar a Situação da
Mulher em Todos os Setores de Atividade. Relatório, conclusões e recomendações. Relator
Lygia Lessa Bastos. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1978.
327 p.
32
Caso não seja órgão da administração governamental direta: Citar a entidade pelo próprio
nome por extenso.
Exemplo:
(UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, 2003).
Ou
Universidade Estadual Paulista (2003) [...]
4.6.10 Citações de eventos
Deve-se mencionar o nome completo do evento, seguido do ano de publicação.
Exemplo:
[...] (REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 2002).
Ou
Os trabalhos apresentados na Reunião Anual da SBPC (2002) [...]
4.6.11 Citação de vários trabalhos do mesmo autor
Seguir a ordem cronológica, separadas por vírgula (,).
Exemplos:
[...] (MEYER, 1990, 1998, 2000).
Ou
[...] afirma MEYER (1990, 1998, 2000).
4.6.12 Citação de vários trabalhos de autores diferentes
Os sobrenomes dos autores devem vir em ordem alfabética seguidos de vírgula e data
separados entre si por ponto e vírgula (;).
33
Exemplos:
[...] (NOYCE, 1959; KAHNG et al., 1960; WANLASS, 1963).
Ou
Noyce (1959), Kahng et al. (1960) e Wanlass (1963) desenvolveram [...]
4.7 Sistema numérico
Nestes sistemas, a indicação da fonte deve ser feita por uma numeração única e
consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de referência ao final do trabalho, do
capítulo ou da parte, da mesma ordem em que aparecem no texto. Não se inicia a numeração
das citações a cada página.
Exemplos:
Citação indireta:
Segundo a teoria da relatividade32
a dilatação do tempo [...]
ou
Segundo a teoria da relatividade [32] a dilatação do tempo [...]
Citação direta:
Alguns autores dizem que a teoria da relatividade é “[...] um conjunto de duas teorias
científicas, sendo a primeira a Relatividade Restrita e a segunda a Relatividade Geral.” 33
ou
Alguns autores dizem que a teoria da relatividade é “[...] um conjunto de duas teorias
científicas, sendo a primeira a Relatividade Restrita e a segunda a Relatividade Geral.” [33]
34
5. MODELOS DE REFERÊNCIAS
Para as normas de referência será utilizado o documento “Normalização
Documentária para a Produção Científica da UNESP” gerado pelo Grupo de Trabalho de
Normalização Documentária da Rede de Bibliotecas da UNESP.
Neste documento estão as Normas de Referências a serem observadas para a produção
científica da UNESP:
- TCC – trabalhos de conclusão dos Cursos de Graduação e Especialização
- Dissertação e Teses – em papel e eletrônicas
- Publicações Periódicas da UNESP
- Palestras, cursos, treinamentos oferecidos pelos bibliotecários e professores
- Livros, Eventos, Relatórios, Memoriais, Projetos, etc.
Este documento pode ser encontrado no endereço eletrônico:
http://www.unesp.br/cgb em Normas Técnicas – ABNT ou em link
direto: http://unesp.br/cgb/mostra_arq_multi.php?arquivo=4631
A seguir são apresentados alguns exemplos de referências aos principais documentos
utilizados na atualidade. Trata-se apenas de exemplos ilustrativos, sem a finalidade de
substituir a norma ABNT 6023/2002.
Livro no todo
AUTOR, Nome. Título: subtítulo. número da edição (indicar a partir da 2ª edição). Cidade de
publicação: Editora, ano.
TOCCI, R. J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10. ed. São Paulo: Prentice-Hall do
Brasil, 2007.
Capítulo de livro
SOBRENOME, Nome do autor do capítulo. Título do capítulo. In: AUTOR, Nome. Título do
livro: subtítulo. Cidade de publicação: Editora, ano, indicação das páginas do capítulo.
ROUSSEAU, P. CMOS: an emerging technology system driver. In: INIEWSKI, K. (Ed.).
Circuits at the nanoscale: communications, imaging, and sensing. Boca Raton: Taylor &
Francis, 2009, p. 3-9.
35
Artigo de periódico
SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Nome do periódico, volume, número/fascículo,
número de páginas, data de publicação.
KINGET, P.R. Device mismatch and tradeoffs in the design of analog circuits. IEEE Journal
of Solid-State Circuits, v. 40, n. 6., p. 1212- 1224, jun. 2005.
Datasheet
AUTORIA/ENTIDADE. Título do documento. Título da série, ano. Disponível em:
<http://>. Acesso em: dia mês. ano.
PHILIPS. Voltage regulator diodes: 1N5225B to 1N5267B. Philips Semiconductors, 1996.
Disponível em: <http://www.datasheetcatalog.org/datasheet/philips/1N5258B.pdf>. Acesso
em: 30 mai. 2011.
Norma técnica
AUTORIA/ENTIDADE. Título da norma. Cidade de publicação, ano. Número de páginas.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. A1–92: standard specification
for carbon steel tee rails. West Conshohocken, 2000. 6 p.
Trabalhos acadêmicos (Teses, Dissertações, Trabalhos de Conclusão de Curso)
SOBRENOME, Nome. Título. Ano. Número de folhas. Tipo de trabalho (Titulação)- Nome
da Faculdade, Nome da Universidade, Cidade de publicação, ano.
AQUINO, A. M. S. Escoamentos em meios porosos entre superfícies oscilantes, uma
análise do ponto de vista da tribologia. 1998. 121 f. Tese (Doutorado em Engenharia
Mecânica)– Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, Universidade Estadual
Paulista, Guaratinguetá, 1998.
Trabalho apresentado em evento
SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número do evento., ano,
cidade de realização do evento. Tipo de publicação gerada pelo evento…Cidade de
publicação: Editora ou Instituição responsável pela publicação, ano da publicação, indicação
de páginas do trabalho apresentado.
GARFIELD, E. From the science of science to scientometrics visualizing the history of
science with HistCite Software. In: ISSI INTERNATIONAL CONFERENCE, 11., 2007,
Madrid. Anais... Madrid: ISSI, 2007, p.1-11
Site da internet
AUTORIA/INSTITUIÇÃO. Título do conteúdo. Nome do site. Ano. Disponível em:
<http://>. Acesso em: dia mês. ano.
36
SOUZA, A. Mercado aquecido. Universia. Disponível em: <http://www.universia.com.br>.
Acesso em: 01 jan. 1999.
Lei
NOME DO PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. (Estado) ou (Cidade) se homônimos. Lei ou
Decreto n., dia mês por extenso e ano. Descrição da Lei ou decreto. Título da publicação:
subtítulo, Cidade de publicação, v., p., ano. (Série ou Coleção). Notas.
BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 dezembro 1966. Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 dez. 1966.
Referencia a documentos eletrônicos
Quando o documento for consultado em formato eletrônico, independentemente de tipo de
publicação (livro, tese, artigo, lei, etc), deverá ser indicado a URL (Disponível em:
<http://<>.) e a data de acesso (por exemplo: Acesso em: 25 fev. 2008). Exemplo de um
documento consultado em forma eletrônica (no caso trata-se de um artigo científico, mas a
lógica a ser adotada deverá ser a mesmo para qualquer tipo de documento eletrônico):
LEYDESDORFF, L. Indicators of innovation in a knowledge-based economy. CiberMetrics:
International Journal of Scientometrics, Informetrics and Bibliometrics, v. 5, n. 1, 2001.
Disponível em: <www.leydesdorff.net/korea/knowlbase.pdf>. Acesso em: 27 jul. 2009.
37
6. REPRODUÇÃO E ENCADERNAÇÃO
O número de exemplares (impressos) para análise da Banca Examinadora é de 3
(três) exemplares.
Após a defesa os avaliadores poderão propor alterações no TG. Após executar as
correções necessárias, o aluno do curso de Graduação deverá entregar uma cópia da
monografia ou do trabalho de conclusão de curso gravado em “CD” com arquivo único em
formato PDF sem senha de proteção, juntamente com os formulários de Termo de Entrega
assinado pelo orientador e Termo de Autorização de Divulgação.
(ANEXO S)
O “CD” entregue na Biblioteca deverá estar acondicionado em embalagem própria
(caixa plástica) com etiqueta (autoadesiva) de identificação com as seguintes informações:
Identificação da instituição e do curso
Nome do aluno
Título do trabalho
Nome do orientador e, se for o caso, do coorientador
Ano de conclusão
38
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e
documentação: numeração progressiva das seções de um documento: apresentação. Rio de
Janeiro, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e
documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: informação e
documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
FACULDADE DE ENGENHARIA DE GUARATINGUETÁ – UNIVERSIDADE
ESTADUAL PAULISTA (FEG-UNESP). Diretrizes para apresentação de dissertação,
tese, monografia e trabalho de conclusão de curso FEG-UNESP. Guaratinguetá, 2007. 89
p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez,
2002. 279 p.
UNIVERSIDADE DE SÃO SÃO PAULO (USP). Diretrizes para apresentação de
dissertações e teses da USP: documento eletrônico e impresso. São Paulo, 2004. 110 p.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (UNESP). Coordenadoria Geral de Bibliotecas.
Grupo de Trabalho Normalização Documentária da UNESP. Normalização documentária
para a produção científica da UNESP: normas para apresentação de referências segundo a
NBR 6023:2002 da ABNT. São Paulo, 2003. Disponível em: <
http://unesp.br/cgb/mostra_arq_multi.php?arquivo=4631>. Acesso em: 06 ago. 2012.
39
ANEXO A - Capa
LAKO ANDERSON PACHECO
Controle e Supervisão de Processos Industriais
Sorocaba
2008
40
ANEXO B – Folha de rosto
LAKO ANDERSON PACHECO
CONTROLE E SUPERVISÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado ao Instituto de Ciência
e Tecnologia de Sorocaba,
Universidade Estadual Paulista
(UNESP), como parte dos
requisitos para obtenção do grau de
Bacharel em Engenharia de
Controle e Automação.
Orientador(es): Prof. Dr. Diego Cólon
Coorientador: (se houver)
Sorocaba
2008
41
ANEXO C – Ficha catalográfica
Teixeira, Lucila Maria Rebello.
Avaliação do comportamento ao desgaste de
compósitos poliméricos / Lucila Maria Rebello
Teixeira, 2012
159 f. : il.
Orientador: Eduardo Carlos Bianchi
Co-orientador: Sandro Donnini Mancini
Dissertação (Mestrado)–Universidade Estadual
Paulista. Faculdade de Ciências, Bauru, 2012
1. Compósitos poliméricos. 2. Tribologia. 3.
Ensaio de esfera sobre placa. I. Universidade Estadual
Paulista. Faculdade de Ciências de Bauru. II. Título.
Obs: A Seção Técnica de Biblioteca e Documentação confeccionará a ficha catalográfica
conforme instruções do tópico 2.1.2.
42
ANEXO D - Errata
AUTOR, Sobrenome. Título. Ano. Nº de folhas. Trabalho de Graduação (Graduação em
Engenharia de Controle e Automação) – Câmpus de Sorocaba, Universidade Estadual
Paulista, Sorocaba, ano.
Folha Linha Onde se lê Leia-se
10 3 Co-autor Coautor
43
ANEXO E – Folha de aprovação (Trabalho de Graduação)
CONTROLE E SUPERVISÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
LAKO ANDERSON PACHECO
ESTE TRABALHO DE GRADUAÇÃO FOI JULGADO ADEQUADO
COMO PARTE DO REQUISITO PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE
BACHAREL EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÂO
Prof. Dr. Márcio Alexandre Marques
Coordenador
BANCA EXAMINADORA:
Prof. Dr. DIEGO CÓLON
Orientador/UNESP-Campus de Sorocaba
Prof. Dr. IVANDO SEVERINO DINIZ
UNESP- Campus de Sorocaba
Prof. Me. JOSÉ EDUARDO DINIZ SERAFIM
UNESP – Campus de Sorocaba
Junho de 2008
44
ANEXO F – Dedicatória
de modo especial, à milha filha Vitória, que com os seus meses de
vida, foi a grande incentivadora para que eu continuasse no curso, e à
minha esposa Regina.
45
ANEXO G – Agradecimentos
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Jacobus W. Swart pela oportunidade de desenvolver este trabalho na
UNICAMP, e também pela sua confiança, apoio irrestrito e, principalmente, sua paciência.
Ao Sr. Ezio M. Bastida pelo auxílio durante a etapa de projeto.
À Profª Denise Consonni que sempre se mostrou pronta a colaborar, disponibilizando os
laboratórios do LME/USP ou através de discussões técnicas. Agradeço também o apoio do
Sr.Marcos A. Luqueze.
Agradeço ao Prof. Saito pela confecção das placas de Alumina e sua pronta
disponibilidade quando foi necessário confeccionar placas adicionais.
Ao Sr. Márcio Biazzoli que viabilizou a fixação e solda de fio do CI na placa de
Alunina no CenPRA. Agradeço também a Sra. Marinalva que realizou as soldas, não só de
uma mas de várias placas!
Ao Prof. Evandro Conforti e ao Prof. Aldário C. Bordonalli que disponibilizaram os
equipamentos do DMO para realizar as medidas no misturador.
Aos Sr. Ingo Wolff, Sr. Tempel e Sr. Akpinar pelo suporte e apoio dado no intercâmbio
realizado com a Universidade Gerhard Mercator de Duisburg e com o IMST (Institut fur
Mobilund Satellitenfunktechnik), Kamp-Lintfort, ambos na Alemanha.
Prof. Galdenoro Botura Jr. pelo suporte e incentivo ao longo do trabalho.
Aos amigos Prof. Samuel A. Lucena e Prof. Antônio Lotufo que de alguma forma
contribuíram para a realização deste trabalho.
Agradeço à CAPES o suporte financeiro dado através da bolsa de doutorado no período
de setembro de 1995 a setembro de 1997.
46
Agradeço à FAPESP o suporte financeiro dado através do projeto PMU-FAPESP, que
viabilizou a fabricação do circuito integrado.
Agradeço ao DAAD pelo suporte financeiro dado para minha estadia de três meses no
intercâmbio com a Universidade Gerhard Mercator de Duisburg e com o IMST.
Agradeço ao Departamento de Engenharia Elétrica FEEG/UNESP pela compreensão e
oportunidade oferecidas.
47
ANEXO H – Epígrafe (opcional)
“Muito aprendizado sem aplicação prática
é como um homem pobre contando os
tesouros de outra pessoa, sem ter meio
centavo para si.”
Avatamasaka Sutra
48
ANEXO I – Resumo na língua vernácula e resumo na língua estrangeira
AQUINO, A. M. S. Escoamentos em meios porosos entre superfícies oscilantes, uma
análise do ponto de vista da tribologia. 1998. 121 f. Tese (Doutorado em Engenharia
Mecânica) – Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, Universidade Estadual
Paulista, Guaratinguetá, 1998.
RESUMO
Estudos da vibração de corpos em escoamentos estacionários ou não estacionários são de
grande interesse nos problemas de controle de fluxo nas aplicações da Engenharia,
principalmente quando estas encontram-se associadas à lubrificação, como é o caso do
escoamento de filmes lubrificantes em meios porosos. Apesar deste fenômeno ser bem
representado pela Lei de Darcy generalizada, casos específicos envolvendo as equações de
Navier-Stokes são dificilmente resolvidos analiticamente. Focalizam-se nesta tese dois
sistemas, o primeiro constituído de duas placas rígidas, de material não poroso, paralelas e
infinitas dispostas horizontalmente, o segundo formado por dois discos coaxiais em condições
semelhantes às descritas acima, e supõe-se o escoamento de Couette de um fluido viscoso e
incompressível entre eles. Assume-se que parte dos espaços internos seja preenchido com um
material poroso, e analisam-se os sistemas separadamente. No primeiro a placa superior oscila
e a inferior encontra-se estacionário. Tem-se como objetivo determinar soluções exatas dos
aspectos hidrodinâmico e térmico destes problemas.
Palavras-chave: Meio poroso. Escoamento de Couette. Tribologia. Hidrodinâmica.
49
FRANÇA, L. V. G. Environmental impact assessment model using the fuzzy set theory: a
case study for the automotive industry. 2015. 106 f. Dissertation (Master’s degree
Environmental Sciences) – Câmpus Experimental de Sorocaba, UNESP - Univ Estadual
Paulista, Sorocaba, 2015.
ABSTRACT
The process of Environmental Impact Assessment (EIA) emerged in the 1960s, in US and
began to be used in Brazil, from the 1970s, mainly for environmental licensing. It consists of
a set of procedures used to predict, recover and / or mitigate the damage caused to the
environment. Studies for the optimization of this process are often made in order to seek tools
that help in decision making and speeding up the release of environmental licenses. The main
methods used for prediction and assessment of impacts are: checklists, interaction matrices,
interaction networks, overlay maps and simulation models. This work presents a methodology
that applies the Fuzzy Set Theory to be used in the EIA process. The intention is to show a
tool to assist in the environmental impact assessment and / or allows it to be carried out more
widely. From the parameters: duration, temporality, reversibility and Magnitude, presented in
the impact assessment matrix of the Environmental Impact Statement (EIS) of an automobile
enterprise, was built two rules-based systems to determine the significance and relevance of
impacts. The results were very significant so that the use of the methodology demonstrated
much interesting to make integrated analysis of the parameters, which usually not occur in
EIAs because these make analysis a fragmented way without explaining the form of
aggregation of variables.
Keywords: Environmental Impact Assessment. Mathematical Modeling. Fuzzy Set Theory.
Fuzzy systems.
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ANEXO J – Listas de ilustrações
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 – Arquitetura típica da etapa transceptora de um sistema de comunicação
móvel ............................................................................................................ 37
FIGURA 2 – Estrutura viável para digitalização do sinal de FI ......................................... 38
FIGURA 3 – Arquitetura para Sub-amostragem ................................................................. 38
FIGURA 4 – Arquitetura do receptor de FI-zero (homódino) e seu diagrama
espectral ........................................................................................................ 44
FIGURA 5 – Multiplicador analógico ideal ........................................................................ 46
FIGURA 6 – Chaveamento do sinal de RF ......................................................................... 49
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ANEXO K – Lista de tabelas e quadros
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 – Critérios para seleção de materiais .............................................................. 35
TABELA 2 – Desenvolvimentos significativos do trem de pouso .................................... 42
TABELA 3 – Diferentes ciclos de tensão de fadiga ........................................................... 50
TABELA 4 – Composição química do aço ABNT 4340 ................................................... 78
TABELA 5 – Valores obtidos nos ensaios de fadiga por flexão rotativa para o
material base ................................................................................................. 95
TABELA 6 – Valores obtidos nos ensaios de fadiga por flexão rotativa para o
material base com revestimento de carbeto de tungstênio ........................... 96
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1 – Comparativo entre seções ........................................................................... 32
QUADRO 2 – Desenvolvimento dos países ...................................................................... 53
QUADRO 3 – Evolução dos materiais utilizados .............................................................. 60
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ANEXO L – Lista de abreviaturas, siglas e símbolos
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AASHTO - American Association of State Highway and Transportation Officials
ACI - American Concrete Institute
AISC - American Institute of Steel Construction
ASCE - American Society of Civil Engineers
AWS - American Welding Society
CSA - Canadian Standards Association
EER - Extensômetro Elétrico de Resistência
FFT - Fast Fourier Transform
LRFD - Load and Resistance Factor Design
LSD - Limit States Design
LVDT - Linear Variable Differencial Transformer
NBR - Norma Brasileira Registrada
NRCC - National Research Council of Canada
PT - Ponto de Trabalho
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LISTA DE SÍMBOLOS
B comprimento m
c calor específico J/Kg ºC
Ec número de Eckert [1]
h espaço m
k relação entre os coeficientes de condutividade térmica [1]
p parâmetro adimensional de pressão [1]
p* pressão N
Pr número de Prandtl [1]
q parâmetro adimensional de geração interna de calor [1]
r parâmetro adimensional de raio [1]
r* raio m
R número de Reynolds [1]
t parâmetro adimensional de tempo [1]
t* tempo s
T* temperatura ºC
T temperatura adimensionalizada [1]
u velocidade adimensionalizada [1]
u* componente de velocidade m/s
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ANEXO M – Sumário
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................... 1
2 ESTRUTURA............................................................................. 2
2.1 Elementos pré-textuais............................................................... 3
2.1.
1
Capa.............................................................................................. 4
2.1.
2
Folha de rosto............................................................................... 5
REFERÊNCIAS.......................................................................... 10
ANEXO A.................................................................................... 12
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ANEXO N – Referências
REFERÊNCIAS
ANTUNES, J. S.; SILVEIRA, J. L. O modelo computacional para análise exergoeconômica
de sistemas de cogeração em ciclos combinados. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO
DE INGENIERIA MECANICA, 4., 1999, Santiago. Actas de trabajos... Santiago:
Universidade de Santiago de Chile, 1999. v.3. não paginado.
BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática.
5.ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1999. 793p.
CASTRO, A. S.; FRANKLIN, J. Exact solutions of the Dirac equations for modified
coulombia potentials. International Journal of Modern Physics A, Singapore, v.15, n.27, p.
4355-4360, oct., 2000.
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ANEXO O – Glossário
GLOSSÁRIO
Frequência de corte. Frequência abaixo da qual ou acima da qual a potência na saída de um
sistema (circuito eletrônico, linha de transmissão, amplificador ou filtro eletrônico) é
reduzida a metade da potência da faixa de passagem.
Ponto quiescente. Condição de polarização de tensão(corrente) contínua de um dispositivo
e/ou circuito.
Modelo de pequenos sinais. Representação da relação tensão x corrente no dispositivo como
um linearização em torno do ponto quiescente de polarização. Válido quando a amplitude
do sinal é suficientemente pequena.
Frequência de transição. Frequência na qual o ganho de corrente de um transistor se torna
unitário.
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ANEXO P – Margens e parágrafos
margem superior 3,0 cm
margem esquerda parágrafo 1,0 cm
margem esquerda 3,00 cm margem direita 2,0 cm
margem inferior 2,0 cm
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ANEXO Q – Ilustrações
Figura 5 – Fotografia do circuito integrado não encapsulado.
Fonte: Acervo pessoal.
Obs: se a figura for feita pelo próprio autor colocar: autoria própria, se for foto do próprio autor colocar: acervo
pessoal. Se a figura for retirada de um documento indicar entre parêntesis: (AUTORIA, ano, número da
página se houver), por exemplo: (SILVA, 2008, p. 14).
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ANEXO R – Tabela e Quadro
Tabela 12 – Evolução de venda de livros
Ano Quantidade
2011 10.256
2012 12.589
2013 9.236
2014 11.152
2015 12.587
Fonte: Autoria própria.
Quadro 20 – Relação de atividades de referência
Atividade Descrição Objetivo
Atendimento Atividades referentes a
empréstimo, devolução,
reservas e renovação de
materiais.
Permitir a circulação de
obras.
Orientação na
normalização de trabalhos
acadêmicos
Auxílio no uso de normas
técnicas para padronização
de trabalhos acadêmicos.
Normalização de trabalhos
acadêmicos.
Fonte: Autoria própria.
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ANEXO S – Termo de Entrega assinado pelo orientador e Termo de
Autorização de Divulgação
TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE DIVULGAÇÃO
Disponível para download no site da Biblioteca: www.sorocaba.unesp.br/biblioteca
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
CAMPUS DE SOROCABA
TERMO DE ENTREGA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO (CD-ROM – arquivo único em formato PDF)
Nome do aluno:_______________________________________________________
Curso de:____________________________________________________________
Nome do Orientador:___________________________________________________
Sorocaba, _____ de __________________ de _______.
_______________________________
Assinatura do orientador
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