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desportos aventura
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André Filipe Soares Gonçalves Nº 28834
Ficha de Aula 05-03-2012
10113 - ESTUDOS PRATICOS DESPORTOS DE AVENTURA RECREACAO E LAZER
1º Ano Ciências do Desporto Ano Lectivo 2011/2012
Matéria Abordada na Aula
Utilização de vários tipos de nós para prender um cabo na baliza de modo a que este não corre-se;
Iniciação à técnica de rappel; Como enrolar um cabo.
Dificuldades Sentidas
Perceber como aplicar algumas das variáveis em questão como Ec= ½ m x v2 ;
Dificuldade em aplicar a variável (Fa = Ca x Fc) para que o cabo não
corresse e aguenta-se com o nosso peso;
O facto de ter de dividir a corda com outro grupo não ajudou quando queríamos fazer o rappel;
Quando prendi a corda para começar a fazer o rappel não consegui fazer o
mesmo nó que tinha feito na baliza com os meus colegas o que nos atrasou;
Depois de fazer um nó mesmo que este parece-se seguro, estava sempre
com dúvidas se estava bem feito e não ia correr riscos;
Função que o nó está a desempenhar (carga suportada, ponto de amarração - sitio onde esta preso, tipo de nós a utilizar)
Como Ultrapassei as Dificuldades
Em relação aos nós para ultrapassar as dificuldades a solução foi continuar a fazer nós até conseguir arranjar uns que não corressem, utilizando o nó de oito este nó tem múltiplas aplicações, principalmente em ancoragens para escalada, ao fazer escadas de nós e resgates. Quanto maior a força exercida nas pontas, maior a firmeza do nó é ainda fácil de desatar mesmo após grandes pressões;
Tentar aplicar as variáveis que aprendi durante as aulas teóricas o que na verdade não deu resultados uma vez que ainda não tinha uma visão de como as aplicar.
André Filipe Soares Gonçalves Nº 28834
Ficha de Aula 12-03-2012
10113 - ESTUDOS PRATICOS DESPORTOS DE AVENTURA RECREACAO E LAZER
1º Ano Ciências do Desporto Ano Lectivo 2011/2012
Matéria Abordada na Aula
Cordada – “Instrumento utilizado nos Desportos de Grandes Espaços, tem como objetivo o aumento da segurança, pois permite um acréscimo dos apoios disponíveis através da colocação relativa dos vários elementos do grupo, dos pontos de apoio que cada um destes elementos poderá obter e ainda do cabo que une todos estes indivíduos.” (Fernando, C., (2001))
Comunicação - Transferência de informação, entre usuários, de acordo com convenções pré-estabelecidas entre uma ou várias pessoas em que cada qual pode ser "emissor" e "receptor" respectivamente.
Dificuldades Sentidas
Cumprir o objectivo que era chegar ao meio campo sem calcar as linhas, pois não tinhas uma estratégia definida como por exemplo o caminho a seguir e para identificar o tipo de passos que devíamos dar o que nos dificultou a progressão e também a compreensão;
Compreender qual o tipo de nó a utilizar, como utilizamos um nó de correr
na cordada quando um elemento caia o nó apertava o que exercia uma maior pressão a volta do local do nosso corpo onde este estava amarrado;
As palavras de ordem na comunicação não foram definidas ou seja,
dizíamos “um passo grande”, mas isto é muito vago pois um passo grande é diferente para todas as pessoas, isto dificultou a nossa velocidade de progressão v=at
Existiu alguma dificuldade na cordada em diminuir a energia cinética que é
o seu principal problema Ec= ½ m x v2
A velocidade de reação nem sempre foi adequada á queda da pessoa;
Frequência e clareza com que era transmitida a informação ao receptor durante a comunicação;
Como a folga dada entre os colegas não era bem a mesma ao avançarmos
quando estávamos a fazer comunicação o cabo por vezes era esticado e dava um puxão no colega de trás o que levou a que este calca-se a linha e nos obrigou a recomeçar;
André Filipe Soares Gonçalves Nº 28834
Avançamos todos em fila, quando a única imposição era não calcar as linhas, podíamos ter avançado lado a lado que poderia ter sido mais rápido.
Falta de dinâmica de grupo ou seja, coordenação dos movimentos tendo
em conta o elemento que está a cair e os outros, os elementos que nos rodeiam, ter em conta a força a utilizar e qual a direcção a aplicar, ter em conta como ajustávamos o nosso centro de massa/base de apoio;
Perceber como utilizar a resultante das forças a nosso favor para diminuir a
energia cinética;
Como Ultrapassei as Dificuldades
Depois de termos calcado as linhas da primeira vez e de alguma indicações do professor, decidimos optar por um caminho alternativo com menos linhas o que nos facilitou um pouco mais a progressão, tentamos definir o que era um passo pequeno e um passo grande, mas ainda assim esta parte não foi bem aplicada pois estando os receptores de olhos tapados não tinham a mesma percepção;
Depois de alguns puxões percebemos que não devíamos utilizar o nó de
correr, mas não nos foi possível mudar, mas caso fosse possível devíamos utilizar nós de prender que bloqueiam e prendem através da força realizada numa das pontas isto porque a força de atrito é maior numa das pontas (Fa=Ca x Fc)
Uma das formas de diminuir a energia cinética que podemos utilizar é
diminuir a folga da corda com isto apesar de termos menos tempo para reagir a energia cinética vai diminuir que é aquilo que pretendemos, outras formas de diminuir a energia cinética e utilizando a sua formula e ver quais as variáveis que podemos mexer, neste caso será na velocidade o importante será diminuir os mais possível a velocidade (V = at) isso depende da aceleração que o elemento que tem e pode estar também relacionado com o declive do terreno, quando mais inclinado for mais aceleração vai ter, para evitar isso podemos nos inclinar para trás para diminuir a aceleração, mas temos de ter em atenção com a força de escorregamento se Fe < Fa então a probabilidade de cair é menor caso contrário existem mais possibilidades de cair, podemos também aumentar a força utilizando a aceleração ou então diminuir o tempo de reacção através das ( ES/ TI / SM) é importante estar atento aos movimentos dos elementos e perceber quais os estímulos que são importantes para reagirmos mais cedo.
Depois de calcar a linha na comunicação e quando recomeçamos na
segunda tentativa tentamos dar a mais informação possível mas mais precisa e clara para podermos avançar mais rapidamente.
André Filipe Soares Gonçalves Nº 28834
Ficha de Aula 19-03-2012
10113 - ESTUDOS PRATICOS DESPORTOS DE AVENTURA RECREACAO E LAZER
1º Ano Ciências do Desporto Ano Lectivo 2011/2012
Matéria Abordada na Aula
Cabos e Nós - Entrelaçamento de cabos, para os unir entre si, quer para os ligar a um objecto;
Rappel - Actividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos
adequados para descer paredes, paredões e vãos livres bem como outras
edificações;
Máquinas Simples - Dispositivos capazes de alterar força, ou simplesmente de mudá-las de direcção e sentido;
Dificuldades Sentidas
Onde e como colocar a corda para fazer correctamente a segurança ao elemento que estava a descer;
Como construir um arnês ou boudrier de forma a este suportar o nosso
peso e também de forma a não nos aleijar;
Elevar a roldana até à altura pretendida e o tipo de nó a utilizar para que esta não se solta-se;
Depois de colocar a roldada onde pretendíamos, como íamos elevar a
pessoa, forma como as cordas são entrelaçadas pelas roldanas;
Nos nós apesar de conseguir fazer nós de correr e prender, ficou sempre a dúvida se era um bom nó e até que ponto podia suportar o meu peso e em que situações este me poderia ser útil;
Como Ultrapassei as Dificuldades
Depois de alguma tentativas conseguimos colocar o cabo de segurança da melhor maneira, passando a corda de segurança pela grande mais acima , e passando pelas costas da pessoa que se encontrava a nossa beira a fazer segurança, pois caso houvesse um desdobramento das forças a pessoa que está a fazer segurança conseguia suportar melhor a força que era gerada pela queda (F= m x a);
Depois de algumas tentativas lá conseguimos aplicar um nó de correr e de prender para podermos elevar a roldana até onde pretendíamos e ao mesmo tempo esta não saísse do sitio de onde queríamos;
André Filipe Soares Gonçalves Nº 28834
No caso do boudrier devia ter passado a corda pelas pernas o que não fiz daí esta me estar a apertar as costas e ficar desconfortável, tive também de unir outra corda pois a primeira não era suficientemente grande para dar a volta ao meu corpo
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