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História da Cirurgia
Cardíaca
História da Cirurgia Cardíaca
Coração sede da almaO primeiro cirurgião?Os avanços do século XXOs grandes nomes da história da cirurgia cardíaca.
Os grandes nomes da História da Cirurgia
Cardíaca.Realizada em Londres, por O’Shaughnessy Realizada em 26/8/1938 Dr. Robert E.Adib Jatene Valdir JazbikDomingos Junqueira de MoraesMarcos Cunha, Hélio Magalhães Otoni Moreira Gomes Domingo Marcolino BraileDr. Euryclides de Jesus Zerbini (26/5/1968 )
Em 1956, a cirurgia pioneira com circulação extracorpórea, deve-se ao Dr. Hugo Felipozzi, e a nobre equipe.
CORAÇÃO
“O coração pode ser considerado como algo que abarca a totalidade do nosso intelecto, emoção e volição . Ele é o centro do intelecto”.
(Mc 7.20-23 nota)
O coração é um órgão do sistema vascular situado no mediastino médio, em posição central, entre os dois pulmões. Tem apenas 300 gramas aproximadamente, porém desempenha a função de bombear o sangue para todo o corpo.
Rede Arterial coronária Esquerda e Direita
Peça anatômica representada pela rede arterial coronariana esquerda (injetada com corante vermelho)
e direita (injetada com corante branco),isolada das demais estruturas do coraçãodestruidas por tratamento histoquímico.
Também chamada de Circulação Pulmonar, o sangue Percorre as seguintes estruturas:
O sangue pobre em oxigênio e rico em gás carbônico, entra no ventrículo direito e é bombeado para as artérias pulmonares dirigindo-se para os pulmões. Nestes, percorre as arteríolas pulmonares e capilares pulmonares, onde se realiza a hematose pulmonar, processo de trocas gasosas que eliminam o gás carbônico do sangue e o tornam rico em oxigênio.
Aquele liquido vermelho rico em oxigênio passa pelas vênulas pulmonares, para as veias pulmonares e retorna para o coração entrando na aurícula esquerda.
O sangue arterial é bombeado pela contração do ventrículo esquerdo para a artéria aorta. Esta divide-se para os órgãos principais do nosso corpo (com exceção dos pulmões), onde o oxigênio é consumido. O sangue venoso pobre em oxigênio (nesta etapa da circulação, já que o mesmo não acontece na pequena circulação) volta ao coração pelas veias cavas, introduzindo-se na aurícula direita. Da aurícula direita o sangue passa para o ventrículo direito através do orifício atrioventricular, onde existe a valva tricúspide.
1. Hereditariedade2. Sexo3. Raça4. Tabagismo5. Hipertensão Arterial6. Hiperlipidemia
7. Diabetes8. Sedentarismo9. Obesidade10. Ansiedade/Estresse
Tratamento Cirúrgico
Indicação para o Tratamento Cirúrgico
As patologias cardíacas que geralmente tem indicação cirúrgica são:
Cardiopatias congênitasCardiopatias valvularesDoenças da aortaPatologias com necessidade de Transplante
Cardíaco Doenças coronárias graves sem indicação de
angioplastia.
Cardiopatia Congênita Ocorre por uma alteração no
desenvolvimento embrionário de uma estrutura cardíaca normal. As alterações do fluxo sangüíneo, resultantes desta falha podem influenciar o desenvolvimento estrutural e funcional do restante do sistema circulatório. Situações como as fases iniciais de uma Cardiopatia hipertrófica, podem passar completamente desapercebidas nos primeiros anos de vida e mesmo assim podem ser classificadas como cardiopatias congênitas.
Tipos de Cardiopatias Congênitas
Comunicação Interventricular (CIV): O defeito ocorre entre os septos interventriculares (ventrículos esquerdo e direito).
Persistência do Canal Arterial ( PCA): É o não-fechamento do canal arterial, estrutura normal na circulação fetal, comunicando o tronco da artéria pulmonar e a aorta.
Descrição da Técnica:
Incisão da pele, abertura do tecido subcutâneo com bisturi elétrico para toracotomia mediana transesternal. Com o saco pericárdico aberto, ocorre à análise das estruturas cardíacas externas. Após inicia se a passagem dos pontos ao redor da placa de pericárdio bovino, distribuídos uniformemente. Posicionamento da placa para oclusão do orifício e amarradura dos fios de forma independente.
Comunicação Interventricular
Átrio direito aberto onde se observa a comunicação interventricular com fios de polipropileno ao redor do orifício previamente ao fechamento com
placa de pericárdio bovino Técnica: Toracotomia
Ligadura por Endocardite (1938)
Ligadura por Cateterismo (1967)
ligadura da PCA por videotoracoscopia (1994)
Persistência do Canal Arterial
Técnica: endocardite
Técnica: Cateterismo
Técnica: Videotoracoscopia
Valvopatia Pulmonar: Raramente a valva pulmonar pode ser comprometida por doença adquirida
A causa mais comum de estenose pulmonar é congênita. Onde ocorrerá o refluxo de sangue da artéria pulmonar para o ventrículo direito.
Valvopatia Tricúspide: É a obstrução ao fluxo de sangue. Pode ocorrer devido a estenose tricúspide ou por insuficiência da mesma.
Estenose
Caracteriza-se, basicamente, por aumento do fluxo sanguíneo para o pulmão, manifestando-se precocemente nas primeiras semanas de vida.
Esta relacionada em mais de 50% dos casos com anomalias cromossômicas (Síndromes genéticas em especial a Síndrome de Down).
O tratamento é realizado com cirurgia.
Toracotomia transesternal mediana, instalação do auxílio da circulação extracorpórea, Abertura de átrio morfologicamente esquerdo à direita e tronco pulmonar. A fenda da valva atrioventricular esquerda foi fechada com pontos separados de polipropileno
são definidos como uma dilatação localizada e permanente da parede arterial maior do que 50% do seu diâmetro normal. O termo ectasia é reservado para dilatações menores e difusas.
Os aneurismas derivam de um enfraquecimento da parede arterial, ou de uma solicitação anormal sobre um segmento desta parede, ou então de uma Combinação desses fatores. Qualquer tipo de alteração da parede arterial quer congênita ou adquirida, que provoque enfraquecimento ou comprometa a resistência da parede arterial, pode se constituir no agente etiológico da formação do aneurisma em uma artéria.
Técnica Endovascular
O transplante de coração é um dos grandes avanços da medicina no século XX. Receber um novo coração é retornar à vida
Ventriculectomia Parcial Esquerda
A nova técnica cirúrgica para o tratamento de portadores de insuficiência cardíaca congestiva (ICC) terminal, originalmente denominada ventriculectomia parcial. A técnica consiste basicamente na retirada de um fragmento da parede lateral do ventrículo esquerdo (VE), do ápice ventricular ao anel da válvula mitral, através dos músculos papilares, sob circulação extracorpórea, sem o uso de cardioplegia. Os resultados obtidos no pós-operatório imediato de 18 pacientes submetidos a esta nova técnica operatória mostraram aumento na fração de ejeção do VE (FEVE) de 100
Angioplastia Coronária
•Ateroma
•Aterosclerose
•Tratamento Cirúrgico
Infecções ativas Presença de tumores malignos (cânceres)Doença pulmonar grave HIV positivo (portador do vírus da
imunodeficiência humana) Uso de drogas ilícitas ou alcoolismo Incapacidade de tomar as
medicações imunossupressorasIdade Avançada
Contra-indicação para o Tratamento Cirúrgico
Marca-passo
Marca-passo é um dispositivo eletrônico pequeno que envia impulsos elétricos ao músculo do coração, com a finalidade de manter uma freqüência cardíaca satisfatória.
O marca-passo substitui o “marca-passo natural” quando este apresenta defeito, sendo também usado para tratar desmaios (síncope) e insuficiência cardíaca congestiva.
Atuação da Fisioterapia
Objetivo principal é Minimizar os efeitos da imobilidade do paciente no leito.
Drenagem Postural e posicionamentoAspiração TraqueobrônquicaExercícios RespiratóriosTreino MusculaOxigenoterapiaIntubação TraquealAvaliaçãoDesmame da ventilãçãoExtubação
FIM!
Livros
Cardiologia básica Autor: Janete, Adib D. Ed: Roca
Fisioterapia em cardiologiaAutor: Regenga, Marisa de Moraes
Manual de Cardiologia: SOCESP Autor: Timernan, Ari [editor]
http://fizzioterapia.blogspot.com Ou
www.fisio90graus.com
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