Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 155-156

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Foram muito poucos os que trouxeram o plano de dissertação (sobre loucura) que pedi.

TPC — Estudar gramática. (Terminar leitura de Memorial. Ler Felizmente há luar!)

2 «francesa» — inglesa.

4 «liberalismo» — absolutismo.

6 «presença» — Máxi Pereira.

7 «desligado» — unido.

9 «espiritualista» — materialista.

12 «mais» — menos.

14 «nacionais» — pessoais.

19 «prejudica» — favorece.

22 «facilidade» —dificuldade.

25 «orgulho» — Benfica.

26 «populares» — militares.

29 «culpado» — inocente.

1.

O excerto, localizado no final do ato I, corresponde a um momento decisivo da ação: o da designação (arbitrária), por parte do poder, do general Gomes Freire de Andrade como o chefe da conjura. Este facto terá como consequências a prisão e posterior execução do general, que constituem o núcleo da ação subse quente (ato II) e conduzem ao desfecho trágico da peça.

3.

A réplica de Beresford tem um efeito irónico na medida em que, no contexto, define o perfil exemplar traçado por D. Miguel (homem «lúcido», «inteligente», «idolatrado pelo povo», «soldado brilhante»...) como «inimigo natural» da Regência do país, deixando entender que esta só pode subsistir rodeada de mediocridade, isto é, as pessoas com qualidades morais, intelectuais e sociais constituem uma ameaça para o governo.

a.

O segundo ato principia exatamente do mesmo modo que o primeiro, como forma de evidenciar a inexistência de qualquer evolução na situação do povo e mesmo o agravamento das suas condições de vida.

 

b.

A repetição de formas do verbo «compreender», associadas ao público, nas três primeiras notas à margem do segundo ato, evidencia a preocupação do autor com a vertente didática da sua peça, na linha do teatro épico.

 

c.

As suspensões frásicas do discurso de Manuel denotam o seu entusiasmo na descrição da situação dos populares.

As suspensões frásicas evidenciam o desalento de Manuel.

 

d.

O monólogo de Manuel permite tomar conhecimento dos factos ocorridos desde o final do ato I até ao presente da ação.

 

e.

A intervenção policial que dispersa os populares, como sucedera no ato I, con firma a transformação ocorrida ao nível da ordem social.

A intervenção policial confirma a manutenção da ordem social.

Em Felizmente Há Luar!, como no Portugal ditatorial e na imagem do cartoon, as personagens vivem condicionadas pelo medo e pela falta da liberdade. Quando alguém «pensa diferente» é reprimido, como acontecerá com Gomes Freire de Andrade.

 

2.1. Passagens possíveis: «Sempre que há uma esperança os tambores abafam-lhe a voz...» e «E cai-nos tudo em cima: o rei, a polícia, a fome...».

Podemos acrescentar 45 m. à próxima sessão de terça (12.º 4.ª) ou quinta (12.º 1.ª)?

Obrigado.

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