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NEEJA- NUCLEO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS
CULTURA POPULAR CONSTRUINDO UM NOVO MUNDO
APOSTILA DE GEOGRAFIA – ENSINO
FUNDAMENTAL MODULO 6
PROFESSORAS
SANDRA M. CASSOL SCHERER
IVONE VENDRUSCULO
DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL
Além da divisão regional brasileira composta por cinco macrorregiões (Sul,
Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste), existe outra divisão do território nacional
(ainda não oficial). Essa outra proposta de regionalização tem como critérios os
aspectos naturais e, principalmente, os socioeconômicos, são as chamadas regiões
geoeconômicas do Brasil.
Essa divisão estabelece três regiões geoeconômicas – a Amazônia, o Nordeste e
o Centro-Sul. Os estados que integram essas regiões apresentam várias características
em comum, no entanto, é necessário ressaltar que não há homogeneidade, sendo que
cada unidade apresenta peculiaridades socioeconômicas.
Conforme essa proposta de regionalização do território brasileiro, o norte de
Minas Gerais faz parte do complexo regional nordestino, o extremo sul do Mato Grosso
pertence à região Centro-Sul e o restante do seu território faz parte da região da
Amazônia, a porção oeste do Maranhão integra-se à Amazônia, e o extremo sul do
Tocantins pertence à região Centro-Sul.
1 – Amazônia
Compreende toda a extensão da floresta Amazônica localizada em território
brasileiro. Integrada por todos os estados da região Norte, além do Mato Grosso (exceto
sua porção sul) e oeste do Maranhão. É uma região que apresenta baixa densidade
demográfica.
As atividades econômicas desenvolvidas são: a agropecuária, que constitui o
setor econômico mais importante, extrativismo vegetal, mineração e o setor industrial,
com destaque para a zona industrial de Manaus.
2 – Centro-Sul
O complexo regional do Centro-Sul corresponde a quase um terço do território
nacional, compreende aos estados das regiões Sul e Sudeste (exceto o extremo norte de
Minas Gerais), ao estado de Goiás, Mato Grosso do Sul, extremo sul do Mato Grosso e
extremo sul do Tocantins.
É o complexo regional mais desenvolvido economicamente, abriga a maior parte
do parque industrial, das áreas de atividades agrícolas mais modernas, dos bancos,
mercados de capitais, empresas transnacionais, comércios e universidades do país. É
extremamente urbanizado.
3 – Nordeste
O complexo regional do Nordeste vai desde a porção leste do Maranhão até o
norte de Minas Gerais, incluindo todos os estados nordestinos. Abrange cerca de 30%
do território nacional.
É a região onde ocorreu o processo de povoamento do país. Possui grandes
contrastes naturais e socioeconômicos entre as áreas litorâneas, mais urbanizadas,
industrializadas e desenvolvidas economicamente, e o interior com predomínio de clima
semiárido e grandes problemas sociais.
As principais atividades econômicas desenvolvidas nesse complexo regional
são:
Meio Norte – extrativismo vegetal, agricultura tradicional de algodão, cana-de-
açúcar e arroz.
Sertão – pecuária extensiva e de corte, agricultura (milho, feijão e cana-de-
açúcar) e o cultivo irrigado de frutas e flores. Nas áreas litorâneas ocorre a extração de
sal. Também há a presença de indústrias (polo têxtil e de confecções).
Zona da Mata – predominam as grandes propriedades agrícolas que praticam a
monocultura canavieira destinada para a exportação do açúcar. Além da cana, ocorre o
cultivo do cacau e do fumo. Destaca-se também a produção de sal marinho,
principalmente no Rio Grande do Norte.
Agreste – a principal atividade econômica nos trechos mais secos do agreste é a
pecuária extensiva; nos trechos mais úmidos é a agricultura de subsistência e a pecuária
leiteira.
A Região Sudeste é a mais rica e populosa do Brasil. Seus estados são:
Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. A região faz divisa com a
Região Nordeste ao norte, com o oceano Atlântico ao leste, ao sul com a região Sul, e a
oeste com a região Centro-Oeste. Apesar de ser a região mais populosa do país, possui
densidade demográfica de 84,21 hab./km² e ocupa apenas 11% do território nacional.
Relevo
O relevo do Sudeste pode ser dividido em cinco partes:
Planícies e terras baixas costeiras: podem variar entre grandes baixadas e partes
mais estreitas favorecem a formação de costas altas, que entram em contato direto com
o oceano Atlântico. Formam muitas praias, restingas, lagoas costeiras e baías;
Serras e Planaltos do Leste e do Sudeste: são conhecidas também como
planalto Atlântico, é a parte mais acidentada da Região Sudeste. Sua característica é a
formação de muitas serras cristalinas muito antigas, principalmente em áreas erodidas.
Essas serras constituem a Serra do Mar. No oeste está localizado o Vale do Rio Paraíba
do Sul, que separa a Serra do Mar da Serra da Mantiqueira. Ao norte as serras se
afastam do litoral e dão origem a Serra do Espinhaço.
Ao norte de São Paulo e a oeste de Minas Gerais encontra-se a Serra da
Canastra. Atrás da serra do Espinhaço, no noroeste da região é possível encontrar as
chapadas sedimentares.
Na transição com a região Centro-Oeste destaca-se o Espigão Mestre,
que é uma extensão aplainada de rochas antigas e trabalhada pela erosão;
Planalto Meridional: constituído por rochas sedimentares ocupa o centro-
oeste de São Paulo e o oeste de Minas Gerais. É dividido em duas partes:
o Planalto Arenito-basáltico: é constituído de rochas pouco resistentes
como o arenito, e outras muito resistentes, como o basalto que é de origem vulcânica.
Esses tipos de rochas favorecem o aparecimento de ”cuestas”, que são conhecidas
popularmente como serras. Um exemplo é a serra de Botucatu;
o Depressão Periférica: encontra-se entre as serras e os planaltos do Leste e
do Sudeste. São regiões baixas e planas;
Clima
A Região Sudeste apresenta vários tipos de clima: tropical, tropical de altitude,
subtropical, litorâneo úmido e semi-árido. O clima tropical predomina nas baixadas
litorâneas do Rio de Janeiro, Espírito Santo, norte de Minas Gerais e oeste de São
Paulo. Apresenta temperaturas altas, com média de 22ºC, e duas estações bem
marcadas: o verão que é marcado pelas chuvas, e o inverno que é seco.
O tropical de altitude predomina as partes mais altas do relevo e mantém
temperatura média amena, em torno dos 18ºC. O clima Subtropical é marcado por
chuvas bem distribuídas durante todo o ano, com temperatura média de 17ºC,
predomina na região sul do estado de São Paulo.
No norte de Minas Gerais predomina o clima semi-árido, com estação seca bem
destacada que pode durar até mais de cinco meses. As menores temperaturas registradas
na região da Serra da Mantiqueira, que está localizada na divisa de Minas Gerais com os
estados de Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro.
Vegetação
A vegetação da Região Sudeste varia de acordo com o clima e encontrar-se
bastante devastada por causa da expansão agrícola. A Floresta Tropical é predominante
na Região Sudeste. Nas encostas próximas do oceano, a Mata Atlântica é bastante rica
em árvores altas, cipós, etc. Na medida em que ela adentra o continente, devido ao
clima seco, a mata fica menos densa.
Em algumas áreas do interior é possível encontrar matas ciliares na beira dos
rios, e nas áreas onde o solo predominante é impermeável, a vegetação encontrada é o
cerrado com suas árvores baixas, vegetação rasteira e arbustos. No norte de Minas
Gerais a vegetação é a caatinga por causa do seu clima semi-árido. Nas áreas mais altas
da Região Sudeste, aparece a mata de araucária. No planalto encontram-se os campos
limpos, no de São Paulo e os campos serranos no sul de Minas Gerais. No litoral da
Região Sudeste a vegetação predominante é a litorânea, típicas de praias.
Hidrografia
A hidrografia da Região Sudeste varia de acordo com o relevo, onde a
predominância é de rios de planaltos e bacias, onde podemos destacar algumas:
Bacia do Paraná: é formada principalmente, pelos rios Paranaíba e
Grande;
Bacia do São Francisco: seu principal rio é o São Francisco, que nasce
em Minas Gerais;
Bacias do Leste: é um conjunto de bacias de diversos rios que descem
das serras litorâneas e chegam ao oceano Atlântico. Algumas dessas bacias: Pardo, Rio
Doce e Jequitinhonha, em Minas Gerais, Paraíba do Sul, em São Paulo e Rio de Janeiro.
Bacias do Sudeste-Sul: nessa bacia o destaque é o rio Ribeira do Iguape,
em São Paulo;
A população da Região Sudeste é predominantemente urbana. Algumas de suas
principais cidades são: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Guarulhos, Campi
complexo regional do Centro-Sul é a região geoeconômica mais produtiva do país,
tendo em vista que contém vários estados com diversos tipos de indústria, climas,
relevo, etc. Encontram-se no Centro Sul os estados do Rio Grande do Sul, Santa
Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Goiás
e Distrito Federal. Ainda pega a parte sul do Mato Grosso, o sudeste de Tocantins e a
maior parte de Minas Gerais, com exceção do norte e nordeste deste estado.
O relevo da Região Centro Sul
O relevo do Centro-Sul é bastante diversificado, caracterizado por vários
planaltos, planícies e depressões. No leste da região encontram-se os planaltos e serras ,
também chamados de terras altas, pois grande parte de sua área tem elevadas altitudes,
chegando a mais de 1000 metros. Nesses planaltos também existem escarpas, como a
Serra do Mar e a Serra da Mantiqueira.
Em uma grande área do oeste e central da região é ocupada pelos planaltos e
chapadas da bacia do Paraná, que foram formados por intensos derrames vulcânicos,
deixando o solo bastante fértil.
Na parte central, que se estende desde o sul de Santa Catarina e vai até o norte
de São Paulo encontramos as depressões periféricas da borda leste do rio Paraná. No sul
do Mato Grosso e noroeste de Mato Grosso do Sul encontram-se as planícies do
pantanal mato grossense. Na ponta norte, no estado de Goiás e sul de Tocantins temos a
depressão causada pelo rio Araguaia. Logo abaixo também tem outra depressão formada
pelo rio São Francisco, e no meio destas duas depressões encontram-se os planaltos e
serras de Goiás-Minas, que tem um formato de triângulo, dividindo três grandes bacias
hidrográficas, a Amazônica, a do Araguaia Tocantins e do Paraná.
Dentro do Complexo regional do Centro-Sul encontram-se partes de grandes
bacias hidrográficas: a do rio Paraná, a do rio São Francisco, e uma pequena parte da
bacia do Araguaia-Tocantins.
Os rios do Paraná encontram-se em grande parte nos planaltos, onde o relevo è
bastante acidentado, proporcionando as condições ideais para a construção de grandes
usinas hidrelétricas, como é o caso da Usina de Itaipu. Ela é responsável por grande
parte da produção da energia consumida no sul do Brasil, e também fornece energia
para o Paraguai.
Uma parte do Rio São Francisco corta a região Centro-Sul, que também é
bastante utilizado na produção de energia elétrica. Também é utilizado para irrigação,
transporte de pessoas, cargas, etc. (veja mais detalhes sobre o rio São Francisco na
página do Complexo Regional do Nordeste)
O clima na região geoeconômica do Centro-Sul é bastante diversificado, por
várias razões: latitude e longitude (localização no planeta), maritimidade, massas de ar,
grande ocupação humana (indústrias, poluição, etc), etc.
Na parte central da região encontra-se o clima denominado Tropical de Altitude,
em razão das elevadas altitudes encontradas nesse local. As temperaturas são amenas
durante o ano todo, com chuvas bastante concentradas no verão (Novembro-Fevereiro).
Cobre parte dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espirito Santo, Rio de Janeiro e
Paraná.
No sul do país, o clima Subtropical está presente nos estados do Rio Grande do
Sul, Santa Catarina e a parte sul do Paraná. Este clima é caracterizado por ter as quatro
estações bem definidas, pois as chuvas são muito bem distribuídas durante o ano todo. É
também o clima que contém as menores temperaturas do Brasil, dando destaque para a
serra catarinense, onde em algumas cidades a temperatura pode ser negativa (São
Joaquim, Urubici, etc).
O clima que encobre boa parte do centro-sul é o Tropical, que se estende desde
Mato Grosso do Sul até o sul de Tocantins, e com partes em Minas Gerais, Espirito
Santo e São Paulo. É um clima quente, com altas temperaturas o ano todo. As chuvas
estão presentes praticamente apenas no verão, deixando o inverno muito seco. Fatores
que contribuem para essas condições são a continentalidade (não sofre tantas influências
do oceano, como no clima subtropical), as grandes cidades, que com sua poluição
acabam modificando as massas de ar, baixas altitudes.
AS PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA DO BRASIL
Em nosso planeta encontramos diversos tipos de fontes de energia. Elas podem
ser renováveis ou esgotáveis. Por exemplo, a energia solar e a eólica (obtida através dos
ventos) fazem parte das fontes de energia inesgotáveis. Por outro lado, os combustíveis
fósseis (derivados do petróleo e do carvão mineral) possuem uma quantidade limitada
em nosso planeta, podendo acabar caso não haja um consumo racional.
Principais fontes de energia
- Energia hidráulica – é a mais utilizada no Brasil em função da grande
quantidade de rios em nosso país. A água possui um potencial energético e quando
represada ele aumenta. Numa usina hidrelétrica existem turbinas que, na queda d`água,
fazem funcionar um gerador elétrico, produzindo energia. Embora a implantação de
uma usina provoque impactos ambientais, na fase de construção da represa, esta é uma
fonte considerada limpa.
- Energia fóssil – formada a milhões de anos a partir do acúmulo de materiais
orgânicos no subsolo. A geração de energia a partir destas fontes costuma provocar
poluição, e esta, contribui com o aumento do efeito estufa e aquecimento global. Isto
ocorre principalmente nos casos dos derivados de petróleo (diesel e gasolina) e do
carvão mineral. Já no caso do gás natural, o nível de poluentes é bem menor.
- Energia solar – ainda pouco explorada no mundo, em função do custo elevado
de implantação, é uma fonte limpa, ou seja, não gera poluição nem impactos ambientais.
A radiação solar é captada e transformada para gerar calor ou eletricidade.
- Energia de biomassa – é a energia gerada a partir da decomposição, em curto
prazo, de materiais orgânicos (esterco, restos de alimentos, resíduos agrícolas). O gás
metano produzido é usado para gerar energia.
- Energia eólica – gerada a partir do vento. Grandes hélices são instaladas em
áreas abertas, sendo que, os movimentos delas geram energia elétrica. È uma fonte
limpa e inesgotável, porém, ainda pouco utilizada.
- Energia nuclear – o urânio é um elemento químico que possui muita energia.
Quando o núcleo é desintegrado, uma enorme quantidade de energia é liberada. As
usinas nucleares aproveitam esta energia para gerar eletricidade. Embora não produza
poluentes, a quantidade de lixo nuclear é um ponto negativo.Os acidentes em usinas
nucleares, embora raros, representam um grande perigo.
- Energia geotérmica – nas camadas profundas da crosta terrestre existe um alto
nível de calor. Em algumas regiões, a temperatura pode superar 5.000°C. As usinas
podem utilizar este calor para acionar turbinas elétricas e gerar energia. Ainda é pouco
utilizada.
OS MEIOS DE TRANSPORTE
Os meios de transporte são o reflexo da sociedade. Conforme o homem evoluía,
a maneira de se transportar se transformava. Primeiro, a necessidade o fez pensar em
meios básicos para ajudá-lo a construir botes para atravessar rios e usar animais como
força de tração. Depois, a ciência o auxiliou: foram construídos meios de transportes
mais rápidos, mais seguros e que chegavam cada vez mais longe, a ponto do homem
conseguir chegar ao espaço.
Quando se trata de transportar pessoas, o automóvel é o principal meio de
transporte do Brasil. Ele se tornou mais popular quando a indústria automobilística se
instalou no país na década de 50. Desde então, o acesso se tornou maior, assim como o
número de carros nas avenidas. A conseqüência de tantos carros nas ruas gerou os
congestionamentos e também altos índices de acidentes nas estradas.
Apesar da evolução dos meios de transporte, o excesso de carros, ônibus e
caminhões se transformou em um problema nos últimos anos. As grandes cidades
possuem grande fluxo de pessoas circulando todos os dias. O tráfego por terra tem
ficado mais lento, conforme o número de carros aumenta e o transporte coletivo não
consegue suprir às necessidades da população: são lotados, circulam em quantidade
insuficiente, não cumprem os itinerários e são muito mais lentos. Além disso, cresceram
as emissões de gases que contribuem para o efeito estufa, ocasionado pela queima de
combustíveis fósseis e responsáveis por grande parte da poluição do ar nas cidades.
A EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS MEIOS DE TRANSPORTE
Os meios de transporte podem ser divididos basicamente em três vertentes:
terrestres, aquáticos e aéreos. Os terrestres são classificados em rodoviário, ferroviário e
tubular. Os aquáticos podem servir para fins comerciais e para as necessidades básicas
de algumas comunidades ribeirinhas, onde é o único meio. Já o aéreo, o mais recente,
têm como vantagem a rapidez, a eficiência comercial e atualmente é o mais requisitado
em viagens internacionais e nacionais. Além desses tipos populares, existem os
transporte.de cargas, o transporte tubular/dutoviário, transporte espacial, dentre outros.
No princípio, o homem se locomovia apenas caminhando. A pé, ele venceu
grandes distâncias, muitas vezes descalço. À medida que se desenvolvia
intelectualmente, pôde aperfeiçoar seu transporte anatômico, produzindo os primeiros
sapatos com couro de animais para proteger os pés, o que dava resistência para chegar
mais longe. Segundo alguns estudiosos, o primeiro meio de transporte inventado foi
aquático, ainda na Pré-História. Para construir as canoas e botes usados para atravessar
rios e lagos, os homens usavam troncos de madeira, bambus e juncos.
Um elemento muito importante é a roda: ela proporcionou, a partir de sua
invenção, em 3000 a. C., na Mesopotâmia, uma revolução. Apesar de rudimentar e
muito pesada, foi possível tornar o transporte mais eficaz quando elas foram aplicadas
em carros tracionados por animais de grande porte, domesticados pelo homem.
Na antiguidade, foram construídas estradas, pavimentadas com pedras, para
facilitar a passagem dos veículos com rodas para diversos fins (construção civil,
comercial, político, social etc.). Os primeiros povos a construir estradas foram os
egípcios, mas com certeza os que mais se destacaram foram os romanos, que tinham
como intenção ligar Roma aos territórios dominados pelo seu grandioso império.
É possível que o transporte terrestre pioneiro tenha sido o trenó, uma espécie de
prancha de madeira puxada por um animal doméstico, como cachorros ou mesmo por
outras pessoas. A domesticação de animais inovou com o surgimento de transporte de
tração animal: cavalos, burros, camelos e bois, por exemplo, passaram a ser usados para
facilitar a locomoção humana.
Ao longo dos séculos, os povos foram encontrando meios que facilitassem a
locomoção e a navegação. Um dos meios de transporte mais usados é o marítimo,
principalmente pela sua capacidade de levar uma grande quantidade de carga entre um
porto e outro. Visando melhorar a circulação de mercadorias. Em 1914 foi inaugurado o
Canal do Panamá que reduziu a distância entre a América e a Europa.
Com a revolução industrial, começaram a surgir as ferrovias e as vias férreas em
vários lugares no mundo. As ferrovias foram responsáveis pela ligação de vários países
e possibilitaram a ligação de lugares remotos com os grandes centros da época. Além
disso, o surgimento da aviação também reduziu a dependência do transporte marítimo.
Em 1852, o Barão de Mauá recebeu a concessão para criar uma linha férrea no
Rio de Janeiro. A primeira estrada de ferro do país foi inaugurada em 1854 e ligava a
Baía de Guanabara a Serra da Estrela. O setor ferroviário brasileiro foi crescendo até
1920, quando começou a crescer a malha rodoviária. Foi na Estrada de Ferro Mauá que
rodou a primeira locomotiva a vapor do Brasil.
Até 1918, o Brasil importava carros montados, ou seja, não tinha indústria para a
produção em massa de seus próprios automóveis. No ano seguinte, ele começou a
importar as peças para montá-los. Posteriormente, a Ford e a General Motors abriram as
primeiras linhas de montagem do Brasil.
Durante a Segunda Guerra Mundial, algumas empresas nacionais foram
responsáveis pela produção de algumas peças de carro que supriam precariamente a
necessidade do setor. No final do conflito europeu, Getúlio Vargas implantou uma
política para incentivar o consumo de peças nacionais. Criou em 1952 a Subcomissão
de Jipes, Tratores, Caminhões e Automóveis, proibiu a importação de peças parecidas
com as produzidas pelas industrias nacionais e logo depois também impediu a entrada
de veículos produzidos por outros países.
Porém, a indústria automobilística brasileira só alavancou no decorrer do
governo JK (1956/1961). Seu governo criou estradas por todo o país devido a produção
de um sistema rodoviário que incidiu no aumento de carros e caminhões e no declínio
dos trens e bondes. Além disso, ele também incentivou a instalação de empresas
automobilísticas como a Ford e Volkswagen.
PRINCIPAIS PORTOS DO BRASIL
Porto de Angra dos Reis (Rio de Janeiro)
Porto de Antonina (Paraná)
Porto de Aratu (Bahia)
Porto de Barra dos Coqueiros (Sergipe)
Porto de Barra do Riacho (Espírito Santo)
Porto de Belém (Pará)
Porto de Cabedelo (Paraíba)
Porto do Forno (Rio de Janeiro)
Porto de Ilhéus (Bahia)
Porto de Imbituba (Santa Catarina)
Porto de Itaguaí (Rio de Janeiro)
Porto de Itajaí (Santa Catarina)
Porto do Itaqui (Maranhão)
O MERCOSUL
O Mercado Comum do Sul, ou MERCOSUL, é um bloco econômico que foi
formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Outros países podem fazer parte das
negociações do bloco, mas são considerados apenas como associados. Estes são Bolívia,
Chile, Peru, Colômbia e Equador. A Venezuela ingressou no grupo em 2006. E o
México permanece como estado observador.
Criado em 1991 com a assinatura do Tratado de Assunção (no Paraguai) o
MERCOSUL busca garantir a livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos
entre os países membros, através da eliminação de barreiras alfandegárias e restrições
não tarifárias à circulação de mercadorias e de qualquer outra medida de efeito
equivalente.
A criação do Mercado Comum prevê, também, o estabelecimento de uma tarifa
e a adoção de uma política comercial comum em relação a outros blocos ou países. E,
por fim, a coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais entre os estados partes
a fim de assegurar condições adequadas de concorrência. Para tanto, inclusive, foi
criada uma lista de produtos considerados sensíveis para cada país membro. Estes
teriam uma tratativa diferenciada de acordo com a necessidade de cada Estado membro
para garantir que a economia de nenhum deles fosse prejudicada.
Em 1994,foi firmado o Protocolo de Ouro Preto que dentre outras coisas,
estabelece que a Presidência do Conselho do Mercado Comum, responsável por
assegurar o cumprimento dos acordos, é exercida por rotação, em ordem alfabética, dos
estados membros por um período de seis meses. O MERCOSUL é formado, ainda, por
um “Grupo do Mercado Comum”, órgão executivo integrado por quatro membros
titulares e quatro alternados por país.
O MERCOSUL trouxe, também, propostas para integração das políticas
ambientais dos países membros tendo sido realizada em 27/06/1994 a Reunião
Especializada de Meio Ambiente (Rema) onde foram propostas diretrizes básicas para a
política ambiental dos países do MERCOSUL.
No campo da educação, a proposta era de integrar a educação dos quatro países
através do reconhecimento mútuo dos cursos superiores e diplomas, além da cooperação
em pesquisas e intercâmbios.
Mais tarde, em 2002, foi assinado um acordo de livre residência entre os países
do MERCOSUL a Bolívia e o Chile. A partir deste tratado qualquer cidadão nato ou
naturalizado há mais de cinco anos em algum desses países possui o direito de residir
por dois anos na área de livre residência estabelecida pelo tratado com os mesmos
direitos de um cidadão daquele local. A partir de dois anos a pessoa pode conseguir a
autorização para permanência simplesmente comprovando meios de vida lícitos para
sustento próprio e de sua família. Embora ainda não seja exatamente uma área de livre
circulação, visto que ainda exige uma autorização, menos burocrática, mas ainda
autorização, a constituição de uma Área de Livre Residência com direito ao trabalho já
é um passo em busca da integração total entre os países.
Continentes
CONTINENTES
Continente é uma grande massa de terra cercada por água. Na gigantesca massa
de água salgada (formada principalmente pelos oceanos), pela qual são cobertos mais de
70% da superfície terrestre, é muito fácil notar aqui e ali o aparecimento de territórios
contínuos muito extensos, o que torna pouco conveniente para os geógrafos dar a essas
massas o nome de ilhas. Assim, essas extensões de terras são definidas como
continentes.
O conceito que os geógrafos usam para definir uma massa continental pode
variar segundo os critérios que esses especialistas adotam em cada caso, podendo ser
físicos, culturais, políticos ou históricos. A definição física de maior disseminação
considera a divisão em quatro continentes: América, Eurafrásia, Austrália e Antártida.
Mas, seguindo-se critérios tanto culturais como políticos, costuma-se considerar a
Europa, a Ásia e a África, a América, e a Oceania.
Historicamente, o Velho Mundo é constituído pelos mesmos três continentes que
constituem a Eurafrásia: Europa, Ásia e África. Essa classificação é baseada numa
verdadeira afirmação de que as três massas terrestres se unem geograficamente: Ásia e
Europa (Eurásia), cujos acidentes que ligam os continentes são o Cáucaso, o mar Cáspio
e a cordilheira dos Urais, no momento em que a África e a Ásia são comunicadas pelo
istmo do Suez. No Novo Mundo são agrupados ambos os subcontinentes americanos
que o istmo do Panamá une; e no Novíssimo Continente (Oceania) são reunidas a
grande ilha australiana e as ilhas da Tasmânia, Nova Guiné e os arquipélagos da
Melanésia, Micronésia e Polinésia.
Classificação e estatísticas
Existem dois tipos de continentes:
físicos: é qualquer massa de terra mais extensa que a Groenlândia.
políticos: é um conjunto de países em uma certa região do mundo que podem
conter arquipélagos ou ilhas fora de seu território.
A seguir a lista dos continentes em sua definição mais abrangente:
físicos: América, Eurafrásia, Austrália e Antártida
políticos: América, Europa, Ásia, África, Oceania e Antártida
Os continentes políticos nem sempre são somente os que foram citados acima,
sendo que a América é frequentemente dividida em duas partes: a América do Norte e a
América do Sul, visto que muitas vezes a América Central e arquipélago do Caribe são
considerados ainda outras subdivisões do continente.
Os nomes de Austrália ou Australásia são utilizados às vezes no lugar de
Oceania. Se utiliza Oceania no «Atlas de Canadá»,16
assim como no modelo ensinado
na Ibero-América.
Os continentes dos distintos modelos são os seguintes:
África: limita com a Ásia pelo canal de Suez e está separada da Europa pelo
estreito de Gibraltar e se estende do sudoeste até o cabo da Boa Esperança;
América: está separada da Ásia pelo estreito de Bering, no noroeste, e está
dividida em dois ou três subcontinentes;
América do Norte: localizada no hemisfério norte Ocidental;
América Central: se estende do istmo de Panamá.
América do Sul: se estende do sul do canal até o cabo de Horns;
Ásia: separada da África pelo canal de Suez, se estende do leste e noroeste até o
estreito de Bering e o oceano Índico;
Europa: separada da África pelo Mediterrâneo, se estende desde os montes
Urais até a península Ibérica;
Oceania: localizada ao sudeste da Ásia, entre os oceanos Índico e Pacífico.
Antártida: rodeia o Polo Sul. Está separada da América pelo estreito de Drake,
da Oceania pelo limite entre os oceanos Pacífico e Índico, e da África pelo limite entre
este último e o Atlântico.
As massas terrestres transformaram-se e ainda se transformam bastante. Durante
milhares de anos, os mares e os continentes se distribuíram de forma muito diferente do
que é hoje. Uma variedade de fatos foi demonstrada pelas pesquisas: primeiro, que os
continentes deslocam-se, elevam-se e abatem-se muito; segundo, que não descarta-se a
existência na Terra de nenhuma zona que o mar não cobriu; terceiro, que as erosões são
desgastadas continuamente da superfície, de tal modo que, se não fossem elevados, os
continentes teriam desaparecidos porque o mar cobriria; e certamente, que uma grande
quantidade de terras se levantou da água recentemente.
Livros que foram escritos por geólogos, zoólogos e botânicos consideram que
certas depressões, que o mar cobriu no passado, constituíram, nos demais tempos, a
extensão dos continentes. Há diversas teorias sobre como se originou e se formou a
superfície da Terra. Uma das de maior difusão traz a narração de que entre o período
carbonífero (era paleozoica) e o início do período terciário (era cenozoica), a Europa
encontrava-se em união com a América do Norte; e que no hemisfério sul notava-se a
existência de um grande continente, que os geólogos denominaram Gonduana, da qual
eram compreendidos a América do Sul, a África, a península da Arábia, a Índia, a
Antártida e a Austrália. Entre essas duas gigantescas massas terrestres era estendida
uma faixa marítima. O continente de Gonduana começaria a ser fragmentado no fim do
período triássico (era mesozoica), com o fato de que Madagáscar se desmembrou do
conjunto da África, e deu continuidade ao seu rompimento na época do jurássico, com a
Índia que se desmembrou da Austrália. No final do período cretáceo, foram
desmembradas a África e a América do Sul; e quando começou o período terciário, com
o mar Vermelho que se formou, ocorreu o desligamento da Arábia em relação à África;
também ocorreu a formação das depressões que se correspondem às águas salgadas dos
oceanos Atlântico e Índico, que então seriam mais novos que o Pacífico.
O que primeiramente se explicou de maneira generalizada sobre o fato de que os
continentes se formaram e se evoluíram é a da deriva continental, que o geólogo alemão
Alfred Wegener propôs em 1912. É a explicação da superfície terrestre desde a diferente
massa dos continentes, cuja cota altimétrica é de 700m, e o fundo dos oceanos, cuja cota
batimétrica é de 3.800m. Ao atestar a veracidade de que as massas continentais têm
mais leveza que o fundo dos mares, que se constitui de sima (silício e magnésio),
Wegener pensou na hipótese da flutuação dos continentes sobre os oceanos.
De acordo com Wegner, na época da era paleozoica uma espécie de gigantesca
"embarcação" única, a Pangeia, manteve-se em flutuação. Posteriormente, pela ação da
força centrífuga que se originou do fato de que a Terra gira em torno de si mesma, essa
"balsa" primitiva dividiu-se em frações e cada um dos pedaços constituiu um dos
escudos que hoje em dia se conhecem. Assim, ainda se pode ter percepção dessa
formação original desde o período terciário, porque os respectivos litorais têm formato
quase semelhante, com a fratura no formato de uma letra "S" que serve de afastamento
entre a África e a América do Sul. Os continentes teriam feito a migração para oeste,
transladando lentamente a deriva continental, ao longo da qual a perda dos fragmentos
da parte posterior dos escudos continentais teria, dessa forma, dado origem à Nova
Zelândia, Madagáscar ou às Antilhas, que seriam as partes que sofreram
desprendimento dos respectivos continentes a que pertenceram.
Os continentes variam na sua estrutura formal. A África é o continente que
possui maior extensão. Num continente com formato de trapézio no norte e de triângulo
no sul, existe um pequeno número de ilhas e penínsulas. Tem extensão entre o cabo
Branco (pararelo 37 N) e o das Agulhas (paralelo 34 S). Por estar localizado no centro
geográfico da Terra, duas terças partes que pertencem ao seu território são encontradas
em latitudes por entre os trópicos. Tem como limites: ao norte com o mar Mediterrâneo,
a leste com o mar Vermelho e o Oceano Índico e a oeste com o Oceano Atlântico. A
África é separada, em respectivo, da Ásia e da Europa pelos estreitos de Bab al-Mandab
(27km de largura) e Gibraltar (13km).
A América está localizada muito distante do restante das massas continentais.
Tem extensão por aproximadamente 50% da circunferência terrestre, entre o cabo
Barrow (paralelo 72 N), e o cabo Horn, na Terra do Fogo (paralelo 52 S). Desse ponto
ao norte a esse outro ponto ao sul dista mais de 14.000km. A América tem como
limites: ao norte com o oceano Glacial Ártico e o estreito de Bering -- pelo qual é
separada a Ásia -- a oeste com o Oceano Pacífico e a leste com o Oceano Atlântico.
A Ásia é o continente de maior extensão territorial do planeta. Tendo como
características seus grandes contrastes, nela tudo adquire proporções exageradas: das
montanhas de maior altitude da Terra às mais profundas depressões, e do desolamento
dos desertos à maior densidade das florestas. Tem como limites: ao norte com o oceano
Glacial Ártico, ao sul com o Oceano Índico, a leste com o Pacífico e a oeste com a
Europa e os mares Vermelho, Mediterrâneo e Negro. O conjunto da qual pertence sua
massa terrestre se localiza no hemisfério norte, do paralelo 77 N ao paralelo 1 N.
A Europa é o continente onde se encontram as grandes planícies, cuja cota
altimétrica é da ordem de 375m. Tem extensão entre o paralelo 36 N e o paralelo 71 N.
Sua situação favorece em particular a vida do homem, pois a quase totalidade do
continente está situada no interior da zona temperada. Tem como limites ao norte com o
oceano Glacial Ártico, ao sul com o Mar Mediterrâneo, a oeste com o Oceano Atlântico
e a leste com a Ásia (cordilheira dos Urais e do Cáucaso).
A Oceania é um continente que se compõe de um rosário de ilhas (superior a dez
mil), de quaisquer das dimensões, que se espalham pelo Oceano Pacífico, do Velho até
o Novo Mundo. Exceto a Austrália, na topografia apresentada geralmente pelas ilhas
existe um sem-número de montanhas que no passado geológico eram verdadeiros
vulcões. A Oceania se constitui dos restos que pertenciam a um continente primitivo,
que parcialmente afundou, do qual somente é subsistente a Austrália. Este leque de ilhas
serve de cobertura, no sentido sudeste-noroeste, de um espaço com uma distância
superior a 13.000km.
A Antártica é uma massa continental pela qual é ocupada quase a totalidade da
calota polar que se encontra no hemisfério sul, desde o paralelo 69 S. Maciço de baixa
articulação, cujo formato faz lembrar o da África e o da Austrália, é o mais alto dos
continentes, pois sua cota altimétrica é superior aos dois mil metros. Devido ao clima
glacial, nela, praticamente, muitas poucas pessoas habitam. É um continente que se
encontra em isolamento; o cabo Horn, extremidade sul da América do Sul, a mil
quilômetros de distância, é o único ponto de um continente que se encontra nas
proximidades da Antártida. Uma enorme barreira de gelo cerca o litoral da Antártica.
Aspectos estruturais
Em ambos os hemisférios em que é dividida a Terra são muito desproporcionais
as áreas dos oceanos e dos continentes. Da área superior a 145 milhões de quilômetros
quadrados que os continentes ocupam, dois terços inferiores a essa superfície estão
localizados no hemisfério norte, e uma quantidade inferior a 45 milhões no hemisfério
sul. Essa desproporção é oriunda do fato de que, no hemisfério boreal (norte), os
continentes vão se estendendo bastante à medida da sua aproximação com o Círculo
Polar Ártico, enquanto no hemisfério austral (sul), há uma diminuição da distância dos
continentes em direção ao sul. Assim, no extremo sul da América é ultrapassada em
pouco a latitude de 50º ao sul da linha do equador, que no hemisfério norte é
correspondente ao Canadá e ao centro da Europa e da Ásia. Igualmente, a superfície dos
continentes no hemisfério norte é bem maior que a dos mares, enquanto no sul os mares
são desproporcionais, na fração de 8,5 até 1. Esse fato de que a terra firme se opõe ao
oceano é um dos traços importantes da estrutura que forma a superfície do planeta, da
qual são ocupados somente três décimos pelos continentes.
A zona de contato que existe entre os mares e continentes tem grande variação.
Em certos pontos que se localizam nos litorais, a superfície do terreno faz uma descida
brusca até sua penetração no mar, de maneira que, a poucos quilômetros do litoral, o
mar já é muito profundo. Nos demais lugares, existe uma larga faixa marinha menos
profunda, abaixo de 200m; nesses, as massas submersas integram os continentes e são
denominadas plataformas continentais. O talude continental afasta as plataformas
continentais das áreas muito profundas, de declives de grande acentuação, e suas
dimensões variam, com largura de quase noventa quilômetros.
A altitude relativamente moderada é apresentada pelos continentes, apesar da
elevação de certas cordilheiras a milhares de metros superiores ao nível do mar. Se os
continentes, conservando suas dimensões, fossem transformadas numa superfície plana,
a média de sua altitude seria reduzida para mais de 700m.
CONTINENTE AMERICANO –
América (algumas vezes usado o termo Américas) é o continente localizado no
hemisfério ocidental e que se estende, no sentido norte-sul, desde o oceano Ártico até o
cabo Horn, ao longo de cerca de 15 mil quilômetros. O seu extremo oriental insular
(não-continental) encontra-se na Groenlândia, extremos continentais (não-insulares) são
o cabo Príncipe de Gales, o extremo ocidental, no Alasca, e a ponta do Seixas, extremo
oriental, no estado brasileiro da Paraíba. A América compõe-se de duas massas de
dimensões continentais (as Américas do Norte e do Sul) ligadas por um istmo (o istmo
do Panamá) que é cortado por um canal (o canal do Panamá). Além dessas divisões, há
os conceitos das chamadas América Central.
Os três maiores países da América, Canadá, Estados Unidos e Brasil, são
também as maiores economias, que estão entre as dez maiores do mundo. Com uma
área de 42 189 120 km² e uma população de mais de 902 milhões de habitantes,
corresponde a 8,3% da superfície total do planeta, ou 28,4% das terras emersas, e a 14%
da população humana. Localizada entre o oceano Pacífico e o Atlântico, a América
inclui o mar do Caribe e a Groenlândia, mas não a Islândia, por razões históricas e
culturais.
Também é conhecida pela expressão "Novo Mundo", neste caso em oposição à
Eurafrásia, considerada o "Velho Mundo", e à Oceania, chamada de "Novíssimo
Mundo". A maioria dos estudiosos aponta o nome do navegador italiano
Milhares de anos após as primeiras migrações, surgiram as primeiras
civilizações complexas no continente, com base em comunidades agrícolas. Foram
identificados assentamentos sedentários a partir de 6000 a.C.
Tais civilizações desenvolveram a agricultura, com culturas de milho, batata,
tomate, abóbora, feijão e abacate, dentre outras. Não desenvolveram a pecuária em larga
escala, devido à escassez de espécies no continente.
Colonização europeia e movimentos de independência
Territórios na América colonizados ou reivindicados por uma grande potência
europeia em 1750 (em inglês).
Milhares de anos após a chegada dos indígenas, o continente foi redescoberto
pelos europeus. Foi a viagem de Cristóvão Colombo que levou à colonização europeia
generalizada da América e à marginalização dos seus habitantes originais. O
empreendimento de Colombo ocorreu num momento histórico em que diversos avanços
em técnicas de navegação e comunicação permitiram atravessar o Atlântico e
posteriormente disseminar pela Europa a notícia da descoberta.
A escravidão, doenças e guerras dizimaram as populações indígenas e alteraram
radicalmente a composição étnica da América. O trabalho escravo foi reforçado no
continente com a importação de indivíduos africanos, no que se tornou um crescente
comércio escravagista, o tráfico negreiro. As populações indígenas reduziam-se à
medida que os contingentes brancos e negros cresciam rapidamente. É de notar-se,
porém, que o maior número de indígenas e de casamentos inter-raciais na América
Hispânica deu origem a populações com maior composição étnica de mestiços e
indígenas nas Américas Central e do Sul.
O controle europeu sobre o continente começou a declinar a partir da
independência dos Estados Unidos frente a coroa britânica, em 4 de julho de 1776. Por
sua vez, o processo de independência na América Latina começou no início do século
XIX, embora já se registrassem movimentos nativistas no século XVIII.
Declaração da Independência dos Estados Unidos, em 4 de julho de 1776.
Aos poucos, os povos latino-americanos conquistaram sua independência frente
à Espanha, em geral com o emprego de força militar: a batalha de Boyacá, em 1819,
assegura o fim do domínio espanhol do norte da América do Sul; a Argentina declara
independência em 1816, em congresso reunido em Tucumán; o México libera-se de
maneira relativamente pacífica em 1821; naquele período a maioria dos países latino-
americanos obtém sua independência. A Espanha logrou manter sob seu controle Porto
Rico e Cuba, até 1898. A maioria dos países do Caribe libertou-se no século XX.
O Brasil, único país americano de fala portuguesa, atingiu a independência de
maneira particular. Devido às guerras napoleônicas, a capital do Império Português fora
transferida de Lisboa para o Rio de Janeiro, o que provocou a elevação do Brasil à
categoria de Reino Unido com Portugal e Algarve. A dissolução deste reino unido, em
1822, com a independência do Brasil e uma breve guerra, resultou numa monarquia, a
única da América (com exceção de alguns ensaios mal-sucedidos no México e no Haiti).
Os grandes protagonistas do período da independência americana foram George
Washington, Thomas Jefferson, Simón Bolívar, José de San Martín, Bernardo entre
outros.
A Batalha do Avaí foi um dos últimos episódios da Guerra da Tríplice Aliança,
ocorrida em 11 de dezembro de 1868 (óleo de Pedro Américo, Museu Nacional de
Belas-Artes, Rio de Janeiro.)
A Grã-Colômbia, independente em 1819, dissolveu-se em suas partes
constituintes em 1830: Colômbia, Venezuela e Equador (o Panamá separar-se-ia da
Colômbia em 1903, por influência americana).
Questões de limites causaram frequentes guerras entre as novas repúblicas da
América, dentre as quais se destacam a Guerra do Pacífico (Chile contra Bolívia e
Peru), que resultou em ganhos territoriais para o Chile, e a Guerra da Tríplice Aliança
ou do Paraguai (Argentina, Brasil, Uruguai contra Paraguai), com sérias consequências
demográficas para a população paraguaia. A própria consolidação dos novos países não
se fez sem confrontos, de que é exemplo a Guerra Civil Americana.
Em 1888, o Brasil libertou os seus escravos. De sua independência até 1889, o
país manteve a forma de governo monárquica. Naquele ano, o exército proclamou a
república, regime que vigora até o presente, com diversas alterações.
Ao longo do século XIX, os Estados Unidos expandiram-se em território e em
pujança econômico-comercial, prelúdio do status de superpotência de que viriam a
gozar no século XX. A expansão territorial americana incluiu a compra da Luisiana, do
Alasca e da Flórida Oriental, a partilha do Oregon Country, conflitos com o México
(anexação do Texas, Guerra Mexicano-Americana: anexação de Colorado, Arizona,
Novo México, Wyoming, Califórnia, Nevada e Utah) e com a Espanha (Guerra
Hispano-Americana: anexação de Porto Rico, Cuba, Guam, Filipinas), anexação do
Havaí e de diversas ilhas no Pacífico e no Caribe.
Os Estados Unidos despontaram como o ator central da América e do planeta
como um todo no século XX, com papel protagonístico nas relações internacionais, na
ciência e tecnologia, nas artes (com destaque para a música popular e o cinema) e outras
áreas. A América Latina destacou-se no domínio das artes, com sua música popular (na
qual se destaca a música popular brasileira mas também o tango argentino e outros
ritmos), sua literatura, com grandes nomes como Jorge Luis Borges, Gabriel García
Márquez, Mario Vargas Llosa, Pablo Neruda, Paulo Coelho e Jorge Amado, e seus
artistas plásticos, como Fernando Botero, Diego Rivera, Frida Kahlo e Portinari.
O século também revelaria um grande abismo entre o norte rico e desenvolvido,
composto pelos Estados Unidos e Canadá, e o sul pobre e em desenvolvimento,
integrado pela América Latina e Caribe. Livres democracias estáveis em Estados
Unidos e Canadá, contrastaram com os frequentes golpes militares latino-americanos.
O continente americano é a maior massa terrestre do planeta no sentido norte-
sul. No seu mais longo trecho, estende-se por cerca de 14 000 km, da península de, no
norte do Canadá, ao Cabo Froward, na Patagôniachilena. O ponto mais ocidental do
continente americano é o fim da península de Steward, no Alasca, enquanto a Ponta do
Seixas, no nordeste do Brasil, forma a extremidade oriental do continente.
Monte Aconcágua, na Patagônia, a maior montanha do continente americano,
com quase sete mil metros de altura.
A geografia ocidental da América é dominada pela cordilheira americana, com
os Andes correndo ao longo da costa oeste da América do Sul e as Montanhas Rochosas
e outras cordilheiras norte-americanas correndo ao longo do lado ocidental da América
do Norte. Com 2 300 km de comprimento os Apalaches correm ao longo da costa leste
da América do Norte, do Alabama até Terra Nova. Ao norte dos Apalaches, a
Cordilheira Árctica corre ao longo da costa oriental do Canadá.
As cordilheiras com os mais altos picos são os Andes e as montanhas Rochosas.
Enquanto existem picos altos, em média, na Sierra Nevada e na cordilheira das
Cascatas, não há como muitos atingindo uma altura maior do que 4 200 metros. Na
América do Norte, a maior quantidade de montanhas com mais de 4 200 metros
ocorrem nos Estados Unidos e, mais especificamente, no estado do Colorado. Os picos
mais altos na América estão localizados nos Andes, sendo o Aconcágua, na Argentina,
o mais alto; na América do Norte o Monte McKinley, nos Estados Unidos, é o mais
alto.
Entre as suas cadeias de montanhas costeiras, a América do Norte tem vastas
áreas planas. As Planícies Interiores estão distribuídas por grande parte do continente,
com baixo relevo.Escudo Canadense cobre quase 5 milhões de km² da América do
Norte e é geralmente bastante plano. Do mesmo modo, o nordeste da América do Sul é
coberto pela plana bacia Amazônica. O planalto Brasileiro, na costa leste, é bastante
suave, mas mostra algumas variações no relevo, enquanto mais ao sul existem grandes
planícies como o GranChaco e os Pampas.
Com montanhas e planícies costeiras interiores, a América tem várias grandes
bacias hidrográficas que drenam os continentes. A maior bacia hidrográfica da América
do Norte é a do Mississippi, abrangendo a segunda maior bacia hidrográfica do planeta.
O sistema dos rios Mississippi-Missouri drena mais de 31 estados dos Estados Unidos, a
maior parte das Grandes Planícies e grandes áreas entre as Montanhas Rochosas e os
Apalaches. Este rio é o quarto maior do mundo e décimo mais poderoso do mundo.
Na América do Norte, a leste das montanhas Apalaches, não há grandes rios,
mas sim uma série de rios e córregos que fluem para o leste com o seu término no
oceano Atlântico, estes rios incluem o rio Savannah. Um exemplo semelhante surge
com rios centrais canadenses que drenam para a baía de Hudson, sendo a maior do rio
Churchill. Na costa oeste da América do Norte, os principais rios são o Colorado,
Columbia, Yukon e Sacramento.
O rio Colorado drena grande parte das montanhas Rochosas do Sul. O rio corre
por cerca de 2 330km para o golfo da Califórnia, durante o qual ao longo do tempo tem
esculpido fenômenos naturais, como o Grand Canyon e fenômenos criados, como o
Mar Salton. O Columbia é um grande rio com 2 000 km de comprimento, no centro-
oeste da América do Norte, e é o rio mais poderoso na costa oeste da América. No
extremo noroeste da América do Norte, o Yukon drena grande parte da península do
Alasca e corre por 3 190 km,em direção ao Pacífico. Drenando para o oceano Ártico, na
América do Norte, o rio Mackenzie drena águas dos Grandes Lagos do Canadá. Este rio
é o maior no Canadá e drenos 1 805 200 quilômetros quadrados.
A maior bacia hidrográfica da América do Sul é a do Amazonas, abrange uma
área de 7 milhões de km², compreendendo terras de vários países da América do Sul
(Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, Bolívia e Brasil). O rio Amazonas tem
mais de 7 mil afluentes, e possui 25 mil quilômetros de vias navegáveis. .A bacia
Amazônica representa 1/5 da água derramada no oceano por todos os rios do planeta.
A segunda maior bacia hidrográfica da América do Sul é a do rio Paraná,é uma
depressão ovalada, com o eixo maior no sentido quase norte-sul, e possui uma área de
cerca de 1,5 milhão de km². A seção de maior espessura, superior a 7000 m, está
localizada na sua porção central e é constituída por rochas sedimentares e ígneas. As
rochas sedimentares da bacia do Paraná são ricas em restos de animais e vegetais
fossilizados.
Clima
O clima da América varia significativamente de região para região. Os lugares
mais quentes das Américas estão localizados na Grande Bacia da América do Norte e no
deserto do Atacama, no Chile. O clima de floresta tropical ocorre nas latitudes da
Amazônia, nas florestas nubladas americanas, na Flórida e em Darién Gap. Nas
montanhas Rochosas e nos Andes, um clima semelhante é observado. Muitas vezes, as
altitudes mais elevadas dessas montanhas são cobertas de neve.
O sudeste da América do Norte é bem conhecido por sua ocorrência de tornados
e furacões, dos quais a grande maioria dos tornados ocorrem no Tornado Alley, nos
Estados Unidos.19
Muitas vezes, partes do Caribe estão expostas aos efeitos de furacões
violentos. Estes sistemas climáticos são formadas pela colisão de ar seco e frio do
Canadá e do ar quente úmido do Atlântico.
A população total da América era de 910 720 588 habitantes segundo
estimativas de 2008. A população da América compreende descendentes de grandes
grupos étnicos, como os indígenas,oseuropeus (principalmente espanhóis, ingleses,
irlandeses, italianos, portugueses, franceses, alemães e holandeses), negros africanos,
asiáticos (como os amarelos e os médio-orientais), bem como mestiços e mulatos.
Várias línguas são faladas na América. Alguns são de origem europeia, outras
são faladas por povos indígenas ou por uma mistura de idiomas diversos, como os
diferentes crioulos. A língua dominante da América Latina é o espanhol, embora a
maior nação da América Latina, o Brasil, fale português. Pequenos enclaves de
comunidades que falam francês, holandês e regiões de língua inglesa também existem
na América Latina, notadamente na Guiana Francesa, Suriname e Belize,
respectivamente, e o crioulo haitiano, de origem francesa, é dominante na nação do
Haiti. Línguas nativas são mais proeminentes na América Latina do que nos países
anglo-americanos, com os idiomas nahuatl, quíchua, aimará e o guarani como o mais
comum. Várias outras línguas nativas são faladas com menos frequência tanto na
América Anglo-Saxônica quanto na América Latina. Línguas crioulas, que não o
crioulo haitiano, são também faladas em partes da América Latina.
A língua dominante da Anglo-América, como o próprio nome sugere, é o inglês.
O francês é também oficial no Canadá, onde é a língua predominante em Québec e uma
língua oficial em Nova Brunswick, juntamente com o inglês. Também é uma linguagem
importante no estado da Louisiana e em partes de New Hampshire, Maine e Vermont,
nos Estados Unidos. O espanhol manteve uma presença permanente no sudoeste dos
Estados Unidos, que fazia parte do Vice-reinado da Nova Espanha, especialmente na
Califórnia e no Novo México, onde uma variedade distinta do espanhol sobrevive desde
o século XVII. Mais recentemente, o espanhol se tornou amplamente falado em outras
partes dos Estados Unidos devido à pesada imigração de povos da América Latina.
Elevados níveis de imigração, em geral, têm trazido uma grande diversidade linguística
para a Anglo-América, com mais de 300 línguas conhecidas a serem faladas nos
Estados Unidos, mas a maioria das línguas são faladas apenas em enclaves pequenos e
em grupos relativamente pequenos de imigrantes.
AMÉRICA ANDINA E AS GUIANAS
A América Andina é uma porção territorial da América do Sul. Recebe essa
denominação pelo fato de ser cortada pela Cordilheira dos Andes, que se estende de norte a sul
do subcontinente. Os países que compõem a América Andina são: Bolívia, Chile, Colômbia,
Equador, Peru e Venezuela.
Esses países correspondem a uma extensão territorial de 5,3 milhões de quilômetros
quadrados, sendo habitado por aproximadamente, 144 milhões de pessoas. A maioria da
população (70%) é composta por ameríndios e mestiços, conseqüência da miscigenação entre o
índio (população nativa) e o branco (colonizador europeu).
O clima na América Andina varia de acordo com a proximidade da Cordilheira dos
Andes. No sentido norte-sul, os climas registrados são: equatorial, tropical, desértico (sul do
Peru e norte do Chile), mediterrâneo e temperado (diminuindo as temperaturas em direção ao
sul do Chile).
A produção agrícola e extrativista são as principais atividades econômicas dos países
andinos, sendo responsáveis pela absorção da mão de obra de grande parcela da população. A
atividade pesqueira no Peru destaca-se em virtude de o mesmo ser considerado um dos maiores
produtores de pescado do mundo.
O Chile é grande produtor de cobre. A Venezuela, por sua vez, apresenta grandes
reservas de petróleo, sendo grande produtora e exportadora do produto, cuja nação integra a
Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). O Equador também é grande
produtor de petróleo, no entanto, não integra a OPEP. Na Bolívia, destaca-se a exploração de
estanho e gás natural.
Um aspecto negativo é que a Colômbia, a Bolívia e o Peru são um dos três maiores
produtores mundiais de cocaína.
O setor industrial é pouco desenvolvido, sendo que o Chile é o principal representante
desse segmento da economia. A indústria na América Andina fundamenta-se nos produtos
têxteis, alimentícios, metalurgia, de bebidas e produtos agrícolas.
A Comunidade Andina é um bloco econômico formado por países da América Andina.
Sua criação teve como principal objetivo, o fortalecimento econômico dos países membros,
tendo como principais integrantes: Bolívia, Colômbia, Equador e Peru. O Chile integrou o bloco
entre os anos de 1969-1976, e a Venezuela foi país membro entre os anos de 1973-2006.
EXERCÍCIOS
1-Como é dividido o Brasil Geopoliticamente?
2- Como é dividido o Brasil Geoeconomicamente?
3- Porque a Região sudeste brasileira é a mais desenvolvida e Industrializada?
Comente:
4- Como todos sabemos, o Nordeste é a Região menos favorecida
economicamente no Brasil, qual o ponto forte na Economia Nordestina?
5- O Nordeste é dividido em 4 sub-regiões. Cite-as:
6-Quais os Estados que compõem a região sudeste brasileira, que é considerada
a mais rica e desenvolvida?
7-Quais as principais cidades da região sudeste?
8- Qual a maior Usina Hidroelétrica brasileira e também do mundo?
9-Sabemos que as fontes de energia são variadas, cite ás principais usadas no
Brasil:
10- Defina o que significa IBGE:
11- Qual a Região Brasileira com o maior número de Estados?
12-Cite os 4 principais Portos de importação e Exportação do Brasil e que são
mais conhecidos na nossa região:
13- Hoje para os Países concorrer no Mercado Internacional é preciso formar
Blocos, para serem mais fortes, e manter políticas ambientais. Qual o principal Bloco
formado aqui na América do Sul e quais os países que o Compõem?
14-Qual o País que permanece como observador do MERCOSUL, mas ainda
não faz parte?
15-Qual o último continente encontrado pela humanidade, e qual a expectativa
econômica deste Continente?
16-Quais as partes continentais conhecidas como Velho Mundo?
17-Qual o Continente de maior Extensão no Mundo?
18-Qual o único país americano que fala a língua portuguesa?
19-Qual a língua predominante falada pelos países vizinho do Brasil?
20-Quantos Continentes que compõem o mundo?
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