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APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A
MELHORIA DO PLANEJAMENTO MUNICIPAL DE AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS ASSOCIADOS A MOVIMENTOS DE MASSA
E INUNDAÇÕES – O CASO DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ
Daniel Pericles de Oliveira Bland de Freitas
Projeto de Graduação apresentado ao
curso de Engenharia Civil da Escola
Politécnica, Universidade Federal do
Rio de Janeiro, com parte dos requisitos
necessários à obtenção do título de
Engenheiro.
Orientador: Marcos Barreto Mendonça
Coorientador: Gilberto O. M. Fialho
Rio de Janeiro
Setembro de 2018
ii
APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A
MELHORIA DO PLANEJAMENTO MUNICIPAL DE AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS ASSOCIADOS A MOVIMENTOS DE MASSA
E INUNDAÇÕES – O CASO DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ
Daniel Pericles de Oliveira Bland de Freitas
Projeto de Graduação apresentado ao
curso de Engenharia Civil da Escola
Politécnica, Universidade Federal do
Rio de Janeiro, com parte dos requisitos
necessários à obtenção do título de
Engenheiro.
Orientador: Marcos Barreto Mendonça
Coorientador: Gilberto O. M. Fialho
Rio de Janeiro
Setembro de 2018
iii
APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA DO
PLANEJAMENTO MUNICIPAL DE AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCOS
ASSOCIADOS A MOVIMENTOS DE MASSA E INUNDAÇÕES – O CASO DO
MUNICÍPIO DE TANGUÁ
Daniel Pericles de Oliveira Bland de Freitas
PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A
OBTENÇÃO DO GRAU DE ENGENHEIRO CIVIL.
Examinado por:
_________________________________
Prof. Marcos Barreto Mendoça, D.Sc.,
Orientador
_________________________________
Prof. Gilberto O. Mota Fialho, D.Sc.
Coorientador
_________________________________
Prof. Leandro T. Di Gregório, D.Sc
_________________________________
Prof. Alessandra C. de Freitas, D.Sc.
_________________________________
Rafael da Costa Jahara, Eng.
Rio de Janeiro
Setembro de 2018
iv
Freitas, Daniel Pericles de Oliveira Bland de
Aplicação de Ferramentas de Gestão para a Melhoria do
Planejamento Municipal de Ações de Redução de Riscos
Associados a Movimento de Massa e Inundações – O Caso de
Tanguá / Daniel Pericles de Oliveira Bland de Freitas: – Rio
de Janeiro: UFRJ/Escola Politécnica, 2018.
xv, 136 p.: 29,7 cm.
Orientador: Marcos Barreto Mendonça
Coorientador: Gilberto Olympio Mota Fialho
Projeto de Graduação – UFRJ / Escola Politécnica /
Curso de Engenharia Civil, 2018.
Referências Bibliográficas: p. 101-105
1. Introdução 2. Desastres associados a movimento de
massa, inundações e o papel da Defesa Civil 3. Gestão de
prjetos e suas ferramentas 4. O caso de Tanguá 5. Aplicação
das ferramentas de Gestão na Defesa Civil de Tanguá 6.
Conclusões
I. Mendonça, Marcos; II. Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Escola Politécnica, Curso de Engenharia Civil. III.
Título
v
DEDICATÓRIA
Dedico estre documento à todos que me apoiaram desde o início do processo.
Minha avó, guerreira e companheira, que, quando meu sonho era apenas uma semente,
me ajudou a fortalecer, mesmo sem entender as dificuldades que enfrentaríamos para
transformar esse sonho possível. Meu amor, carinho e gratidão nunca se apagarão.
Minha mãe e minhas irmãs que com sua empatia sempre entendiam as necessidades
que tive quando estudava para provas ou fazia trabalhos complexos. Meu eterno
agradecimento por esse caminho trilhado.
Aos amigos, que sempre estiveram do meu lado para reflexões e desenvolvimento,
vocês são catalisadores de sucesso. Acredito no potencial de cada um.
Dedico essa conquista a João Luiz Lincoln, que acreditou no meu potencial e decidiu
abrir as portas dos estudos para mim em um momento crucial da minha trajetória e,
definitivamente, mudou a minha vida. A gratidão por aquele tempo de desenvolvimento
jamais será esquecida.
E, para finalizar, deixo um trecho de música que passa uma mensagem importante e
que outrora mostrei para jovens do ensino médio da escola onde estudei.
“Nunca deixe que lhe diga que não vale a pena acreditar no sonho que se tem/ Ou que
seus planos nunca vão dar certo/Ou que você nunca vai ser alguém” (Renato Russo)
vi
AGRADECIMENTOS
Agradeço ao professor Marcos Mendonça, que lapidou a minha vontade de impactar
positivamente em um órgão que ajuda a sociedade em um tema que pode ser implementado
em todo o Brasil. Sua orientação foi primordial para o êxito desse trabalho.
Agradeço, paralelamente, ao professor Gilberto Fialho, que se colocou disponível
mesmo antes do convite a ser coorientador. O escopo do trabalho foi alterado para um
modelo mais metódico após reuniões com o professor que, por diversas vezes, nos animou
e pacientemente nos guiou na melhor direção. Aqui coloco minha admiração pessoal aos
professores orientadores.
Agradeço também a ESDEC-RJ, na figura do Romano, que desde o primeiro momento
nos recebeu de braços abertos e se colocou disponível para contactar todas as pessoas que
fossem necessárias. Além disso, colocaram e ajudaram a lapidar o escopo do projeto além
de proporcionarem uma quantidade valiosa de referências bibliográficas para pesquisa e
utilização.
Agradeço ao Bernardo Branco que, com sua biblioteca de Geotecnia, me ajudou com
uma fonte de conhecimento formidável a partir de livros voltados para o tema da minha
pesquisa.
Agradeço ao Rafael Jahara, que se dispôs a ajudar desde o primeiro momento
compartilhando seus conhecimentos sobre o tema de gerenciamento de projetos e suas
discussões enriquecedoras para o desenvolvimento do trabalho.
Agradeço à equipe da COMDEC – Tanguá, especialmente ao Major Anthony, que se
colocou disponível desde o início para fazer esse projeto se tornar uma realidade e, assim,
podermos gerar os resultados que estão no presente trabalho.
Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por fazer parte desse movimento em uma
ação de experimentação de um sistema ainda não implementado na cidade. Espero que o
resultado seja satisfatório e a sua implantação traga resultados expressivos para o
desenvolvimento de ações de redução de riscos de desastres.
vii
Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica - UFRJ como parte
dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Civil.
APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA DO
PLANEJAMENTO MUNICIPAL DE AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCOS
ASSOCIADOS A MOVIMENTOS DE MASSA E INUNDAÇÕES – O CASO DO
MUNICÍPIO DE TANGUÁ
Daniel Pericles de Oliveira Bland de Freitas
Setembro de 2018
Orientador: Marcos Barreto Mendonça
Coorientador: Gilberto Olympio Mota Fialho
Curso: Engenharia Civil
A limitação de recursos para execução de projetos visando a redução de riscos e
dos impactos que eventos de movimento de massa ou inundações podem gerar na sociedade
levam à necessidade de experimentar métodos de gestão para alcançar o resultado mais
assertivo para o momento. Em busca de uma melhora da eficiência, esse trabalho visa
experimentar um ferramental participativo de gestão para aumentar a efetividade das ações
de redução de risco e determinar a melhor utilização de recursos municipais. Propôs-se o
uso das ferramentas Modelo Canvas, Brainstorming escrito, Matriz GUT e Matriz de
Preferência, que tem os objetivos de, após mapear as estratégias básicas das ações de
Defesa Civil municipal na gestão de riscos, identificar os problemas prioritários a serem
combatidos e as soluções mais adequadas para os principais problemas através de uma
ampla participação dos diferentes profissionais envolvidos na gestão de riscos. O presente
trabalho faz, inicialmente, uma revisão sobre os desastres associados a movimento de
massa e inundações e a atuação da Defesa Civil municipal que é o órgão responsável pela
gestão de riscos do município. Em seguida, apresentam-se as ferramentas programadas
para serem utilizadas nas reuniões. Por fim, tendo como estudo de caso o município de
Tanguá, são descritas as diferentes etapas de aplicação de ferramentas e apresentados os
viii
seus respectivos resultados. Os resultados indicaram que os principais problemas são
“Fiscalização do uso e ocupação do solo”, “Recursos financeiros para ações de redução de
riscos” e “Interação dos órgãos públicos entrei si e com a população” e as soluções
envolvem fazer mapeamento de riscos, melhorar procedimentos de loteamentos, buscar
uma ação contínua para captação de recursos e capacitação sobre o tema para a sociedade.
Palavras-chave: Defesa Civil, Redução de Riscos, Gestão de Projetos, Movimento de
Massa.
ix
Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfillment of the
requirements for the degree of Engineer
APPLICATION OF MANAGEMENT TOOLS FOR IMPROVING THE CITY
PLANNING OF RISK REDUCTION ASSOCIATED WITH MASS MOVEMENT
AND FLOODING EVENTS – THE CASE OF THE CITY OF TANGUÁ
Daniel Pericles de Oliveira Bland de Freitas
September/2018
Advisor: Marcos Barreto Mendonça
Co-advisor: Gilberto Olympio Mota Fialho
Course: Civil Engineering
The limitation of resources to execute projects to reduce risks and the impacts that mass
movement of flood events can generate in society lead to the need to try management
methods to achieve the most assertive result for the moment. To improve efficiency, this
work aims to experiment with participatory project management tools to increase the
effectiveness of risk reduction actions and determine the best use of city resources. It was
proposed the use of a toolkit formed by the Canvas Model, Written Brainstorming, GUT
Matrix and Matrix of Preference, which has the objectives of, after mapping the basic
strategies of Civil Defense actions in risk management, identify the problems priorities to
be tackled and the most appropriate solutions to the main problems through the broad
participation of the different professionals involved in risk management. The present work
initially makes a review on the disasters associated with mass movement and floods and
the work of the Civil Defense of the city which is the responsible for risk management.
Following are the tools scheduled to be used in the meetings. Finally, having as a case
study the city of Tanguá, are described the different stages of application of tools and
presented their respective results. The results indicated that the main problems are
“Supervision of land use and occupation”, “Financial resources for risk reduction actions”
and “Interaction of public bodies between and with the population” and the solutions
x
involve mapping risks, improve allotment procedures, seek continuous action for
fundraising and training on the theme for society.
Keywords: Civil Defense. Risk Reduction. Project Management. Mass Movement
xi
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Distribuição por continente dos desastres ocorridos pelo globo de 1900 até 2006 21 Figura 2 - Esquema de queda 25 Figura 3 - Esquema de tombamento 25 Figura 4 - Esquema de rastejo e sinais de sua ocorrência 26 Figura 5 - Esquema de corrida de detritos 27 Figura 6 - Elementos que caracterizam um escorregamento de massa 27 Figura 7 - Esquema de escorregamento planar 28 Figura 8 - Esquema de escorregamentos rotacionais sucessivos 29 Figura 9 - Esquema de um escorregamento rotacional e trincas na crista 29 Figura 10 - Esquema de escorregamento em cunha de um plano e dois planos 30 Figura 11 - Esquema de enchente e inundação a partir de uma precipitação 31 Figura 12 - Gestão integrada de Proteção e Defesa Civil 36 Figura 13 - Questões relevantes para elaboração de um plano de contigência 40 Figura 14 - Estrutura da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil 44 Figura 15 - Quadro base para um modelo de negócios 47 Figura 16 - Recepção da Coordenadoria de Defesa Civil da cidade de Tanguá 54 Figura 17 - Escritório onde a equipe de Defesa Civil atua 54 Figura 18 - Diagnóstico do sistema de drenagem e manejo de águas pluviais em Tanguá 55 Figura 19 - Mapeamento de áreas que possuem risco de movimentos de massa 56 Figura 20 - Modelo Canvas Adaptado para atuação da Defesa Civil 59 Figura 21 – Apresentação do projeto para a Defesa Civil de Tanguá 61 Figura 22 – Preenchimento do Canvas Adaptado 61 Figura 23 - Preenchimento do Canvas adaptado 62 Figura 24 - Momento de instruções sobre como proceder no preenchimento 63 Figura 25 - Modelo Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil completamente preenchido pela
Defesa Civil de Tanguá 64 Figura 26 - Apresentação sobre as ferramentas de gestão para todas as reuniões 72 Figura 27 - Apresentação sobre movimentos de massa 73 Figura 28 - Palestra sobre Proteção e Defesa Civil 73 Figura 29 - Compilação e aglutinação de problemas após o Brainstorming escrito 74 Figura 30- Preenchimento da Matriz GUT 76 Figura 31 - Presentes na oficina de preenchimento da matriz de preferência 84
xii
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Diagrama de Pareto para o resultado da Matriz GUT compilada................................................ 78 Gráfico 2 - Radar do peso de problemas ....................................................................................................... 78 Gráfico 3 - Radar para observação de pesos das naturezas de problemas ..................................................... 81 Gráfico 4 - Diagrama de Pareto para a natureza dos problemas .................................................................... 82 Gráfico 5 – Quantidade de citação das soluções para a primeira natureza de problemas .............................. 89 Gráfico 6 - Frequência total em que cada solução foi citada ......................................................................... 94 Gráfico 7 - Quantidade de preferências por cada solução ............................................................................. 99
xiii
LISTA DE TABELAS E QUADROS
Quadro 1- Características dos principais grandes grupos de movimento de massa 24 Quadro 2 - Competências de cada ente governamental 33 Quadro 3 - Competências de cada ente governamental 34 Quadro 4 – Conceito das ações integradas de Proteção e Defesa Civil 36 Quadro 5 - Elementos considerados na elaboração de um plano de contigência 39 Quadro 6 - Ações de socorro mais comuns 41 Quadro 7 - Principais ações de assistência às vítimas 42 Quadro 8 - Principais ações de reabilitação 43 Quadro 9 - Papel do órgão de proteção e defesa civil na reconstrução por área de atuação 45 Quadro 10- Pontuação dos problemas e seus significados 48 Quadro 11 - Matriz GUT a ser preenchida 49 Quadro 12 - Matriz de preferência 51 Quadro 13 - Itens da tabela e seus respectivos conceitos 60 Quadro 14 - Parcerias Chave preenchido pelos membros da Defesa Civil de Tanguá 65 Quadro 15 - Atividades Chave do Canvas adaptado para atuação da Defesa civil 66 Quadro 16 - Recursos Chave a partir do Canvas adaptado para a a atuação da Defesa Civil 67 Quadro 17 - Segmentos da População a partir do Canvas adaptado para atuação da Defesa Civil 67 Quadro 18 - Relações com os clientes a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil 68 Quadro 19 - Canais a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil 68 Quadro 20 - Estrutura de Custos a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil 69 Quadro 21 - Fontes de Receita a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil 69 Quadro 22 - Atuações da Defesa Civil a partir do Canvas adaptado para a Defesa Civil 70 Quadro 23 -Instituições selecionadas que deveriam participar da aplicação das próximas ferramentas a
partir do resultado do modelo Canvas Adaptado 71 Quadro 24 - Lista de participantes da oficina para aplicação da Matriz GUT 72 Quadro 25 - Matriz GUT resultante do Brainstorming escrito 75 Quadro 26 - Ranqueamento dos problemas prioritários 77 Quadro 27 - Legenda para o Gráfico 2 79 Quadro 28 - Aglutinação dos problemas em suas naturezas 80 Quadro 29 - Ordenação das naturezas de problemas 81 Quadro 30 - Legenda do Gráfico 3 82 Quadro 31 - Resultado da oficina 2 83 Quadro 32 - Lista de participantes da oficina de determinação de soluções 84 Quadro 33 - Matriz de Preferência para a resolução da natureza de problemas 1 86 Quadro 34 - Resultado das marcações de preferência das soluções 88 Quadro 35 - Resultado da compilação para a formação da Matriz de Preferência 91 Quadro 36 - Resultado da análise da atriz de preferência 93 Quadro 37 - Resultado do Brainstorming escrito 96 Quadro 38 - Resultado da avaliação de preferência de soluções para a terceira natureza de problemas 98 Quadro 39 - Lista de soluções com notabilidade secundária 100 Quadro 40 - Resumo de naturezas de problemas, problemas específicos e soluções 102
xiv
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 16
1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 16
1.2 OBJETIVO 18
1.3 METODOLOGIA 18
1.4 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA 19
2. MOVIMENTO DE MASSA, INUNDAÇÕES E O PAPEL DA DEFESA CIVIL 20
2.1 DESASTRES SOCIOAMBIENTAIS 20 2.1.1 Desastres pelo mundo 20
2.1.2 Desastres no Brasil 22
2.1.3 Risco 22
2.2 DESASTRES ASSOCIADOS A MOVIMENTO DE MASSA 23 2.2.1.1 Queda 24 2.2.1.2 Escoamentos 25 2.2.1.3 Escorregamentos 27
2.3 DESASTRES ASSOCIADOS A INUNDAÇÕES 30
2.4 A ATUAÇÃO DA DEFESA CIVIL 32 2.4.1 A Lei 12608/2012 32
2.4.2 Gestão de Riscos 35
2.4.3 Prevenção e Mitigação 37
2.4.4 Preparação 38 2.4.4.1 Plano de Contingência 38
2.4.5 Resposta 40
2.4.6 Recuperação (Reconstrução) 43
3. GESTÃO DE PROJETOS E FERRAMENTAS DE GESTÃO 46
3.1 GESTÃO DE PROJETOS 46
3.2 CANVAS 46
3.3 MATRIZ GUT 47
3.4 BRAINSTORMING 49
3.5 DIAGRAMA DE PARETO 50
3.6 MATRIZ DE PREFERÊNCIA 50
4. O CASO DE TANGUÁ 52
4.1 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO 52
4.2 HISTÓRICO DE DESASTRES NO MUNICÍPIO 52
4.3 A DEFESA CIVIL DO MUNICÍPIO 53
5. APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO NA DEFESA CIVIL DE TANGUÁ 59
5.1 MODELO CANVAS ADAPTADO PARA A ATUAÇÃO DA DEFESA CIVIL E A SUA
APLICAÇÃO 59 5.1.1 Modelo Canvas Adaptado para a atuação da Defesa Civil 59
5.1.2 Aplicação do modelo com a Defesa Civil de Tanguá 60
5.1.3 Resultados 64
5.2 APLICAÇÃO DO BRAINSTORMING ESCRITO E MATRIZ GUT 71
xv
5.2.1 Metodologia e aplicação das ferramentas 71
5.2.2 Resultados 76
5.3 APLICAÇÃO DO BRAINSTORMING ESCRITO E MATRIZ DE PREFERÊNCIA 83 5.3.1 Metodologia da Oficina 83
5.3.2 Resultados para a Primeira Natureza de Problema 85
5.3.3 Resultados para a Segunda Natureza de Problemas 90
5.3.4 Resultados para a Terceira Natureza de Problemas 95
6. CONCLUSÃO 101
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 103
APÊNDICE A – BRAINSTORMING ESCRITO DA OFICINA DE PROBLEMAS 107
APÊNDICE B – MATRIZES GUT MARCADAS PELOS INTEGRANTES DA OFICINA 109
APÊNDICE C – BRAINSTORMING ESCRITO DA OFICINA DE SOLUÇÕES 114
APÊNDICE D – MATRIZ DE PREFERÊNCIA 1 -FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO
SOLO PREENCHIDA POR CADA INTEGRANTE 120
APÊNDICE E – MATRIZ DE PREFERÊNCIA 2 -RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS PREENCHIDA POR CADA INTEGRANTE 126
APÊNDICE F – MATRIZ DE PREFERÊNCIA 3 -INTERAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS
ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO PREENCHIDA POR CADA INTEGRANTE 132
16
1. INTRODUÇÃO
1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Kobyiama et al. (2006) relatam que em 2006 cada real investido em prevenção
resultaria em uma economia de R$25 e R$30 em obras após desastres. Isso é um índice
para incentivar o início do desenvolvimento de treinamentos, formação de pessoas e
preparação prévia aos desastres, uma vez que a alocação de recursos é finita e os desastres
associados a eventos naturais podem ocorrer de várias formas diferentes.
Esse índice de investimentos e economia se faz ainda mais importante atualmente, visto
que cada vez mais desastres têm sido registrados ao longo da história, atingindo diferentes
países e diversas camadas sociais.
Em 2012 foi instituída a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC),
propondo o monitoramento e a criação de sistemas de informações referentes a desastres
no Brasil a partir da Lei 12608. Segundo a lei, a PNPDEC tem diretrizes, objetivos e
determina a cada ente, seja federal, estadual ou municipal, as suas responsabilidades frente
a prevenção, atuação e o recuperação à desastres.
Embora a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil tenha representado, segundo
Almeida (2015), um avanço em relação as políticas anteriores, ainda há um caminho a
prosseguir, uma vez que os dispositivos para satisfazer todas as pontuações da Lei 12608
não são especificados. Além disso, não se pode perceber uma implementação efetiva da
política nos municípios brasileiros provavelmente por conta da baixa presença de
coordenadorias municipais e da falta de esclarecimento de desastres para a população e das
responsabilidades da Defesa Civil e demais órgãos administrativos nos três níveis de
governo.
O conceito de desastre frente ao reconhecimento federal, colocado por Filho et al.
(2012), é uma consequência de eventos adversos, antropogênicos ou naturais sobre um
local vulnerável, envolvendo extensivas perdas e danos humanos, materiais, econômicos
ou ambientais.
Entre os eventos diversos aos quais os desastres estão relacionados estão os
movimentos de massa e as inundações.
17
Movimento de massa, segundo Filho et al. (2012), pode ser conceituado como
processos que envolvem a movimentação de materiais os quais cobrem as encostas ou
vertentes, tais como solos, rochas e vegetação. Esses processos ocorrem, comumente, nas
regiões montanhosas e serranas em várias partes do mundo, principalmente onde
predominam climas úmidos.
Segundo Filho et al. (2012), as consequências de movimento de massa em encostas
podem ser catastróficas sendo associadas a perda parcial ou total de moradias, deixando
populações desabrigadas e uma grande quantidade de mortos.
Destaca-se a fatídica tragédia de 2011 ocorrida na Região Serrana do Rio de Janeiro.
Segundo dados do Banco Mundial (2012), esse foi o pior desastre na história brasileira a
partir de chuvas torrenciais em sete municípios, causando mais de 900 óbitos e afetando
mais de 300 mil pessoas, o que representa 42% da população dos municípios atingidos.
Além disso, os custos com relação a perdas e danos alcança a ordem de 4.78 bilhões de
reais, sendo 3,15 bilhões de reais ao setor público e 1,62 bilhões de reais à propriedade
privada. Dentro desses custos, pode-se salientar o setor habitacional com custos privados
de 647 milhões de reais, entrando como o custo privado mais relevante.
De acordo com Filho et al. (2012), aproximadamente 70% dos registros relacionados a
movimentos de massa em 2011 foram na Região Sudeste, 20% na Região Sul, 4% na
Região Nordeste e 1,4% na Região Norte. Vale salientar que a Região Centro-Oeste não
registrou nenhum evento.
Referente à vida humana, 2011 teve números expressivos, como mostra Filho et al.
(2012). O total de mortos computado nesse ano foi de 472 pessoas. Ademais, 5982
desabrigados e 35.177 desalojados na Região Sudeste de um total de 7.228 e 44.519,
respectivamente. A partir de dados do Anuário Brasileiro de Desastres Naturais de 2011, o
número de afetados chegou a 676.388 no Brasil.
A Defesa Civil é o órgão responsável pela gestão de riscos e é organizada para realizar
ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação em casos de
adversidades. Segundo Nacif et al.(2017c), o conjunto dessas ações é um processo
contínuo, integrado e interdependente configurando uma gestão integrada em proteção e
defesa civil. Com base nos acontecimentos e na limitação do recurso para investimento,
seja para prevenção ou remediação, é importante tornar a atuação da Defesa Civil mais
18
eficiente em prol de gerar uma melhoria para a população de forma mais assertiva
considerando a participação efetiva dos órgãos envolvidos na gestão de riscos.
Diante disso e da complexidade envolvida na gestão de riscos, ferramentas de gestão
que visam modelar a atuação, priorizar e solucionar problemas podem ser de grande valia
para tornar a gestão de riscos mais eficiente. Percebe-se, portanto, uma área de aplicação
de ferramentas de gestão, sendo necessário, entretanto, pesquisas cujas conclusões
contribuirão para a incorporação das mesmas na gestão de riscos.
1.2 OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é fazer uma análise da atuação de uma Defesa Civil municipal
na redução de riscos associados a movimento de massa e inundações a partir de ferramentas
de gestão.
Escolheu-se como área de estudo para a realização deste trabalho o município de
Tanguá, situada na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Visa-se com esse trabalho a definição clara da atuação da Defesa Civil de Tanguá, de
seus problemas prioritários a serem combatidos e das respectivas soluções para reduzir
riscos associados a eventos de movimento de massa e inundações. Com isso, o objetivo
final é aumentar a eficiência no processo decisório e na atuação da Defesa Civil de Tanguá.
1.3 METODOLOGIA
A metodologia do trabalho é a fundamentação teórica baseada em pesquisa
bibliográfica, incluindo livros, artigos e estudos realizados a partir de reuniões com
profissionais da área do tema que possuem expertise. Os seguintes métodos de gestão
participativos:
Modelo Canvas, para determinação de todas as atividades atuais
Matriz GUT, para determinação dos problemas prioritários
Matriz de Preferência, para determinação de soluções
Brainstorming Escrito, para captação de ideias sem influências dos outros
membros
Diagrama de Pareto, para análise gráfica dos dados levantados
19
Após o estudo e organização das ferramentas, realizou-se o estudo de caso junto a
Prefeitura Municipal de Tanguá durante os meses de junho e julho de 2018 em três oficinas
com duração de um turno passando por três etapas. A primeira referente à aplicação do
modelo Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil. A segunda com a aplicação de
um Brainstorming escrito e a matriz GUT buscando a priorização de problemas. Por fim,
a última se baseia na aplicação de um Brainstorming escrito para determinar soluções e a
matriz de preferência para priorização de soluções.
A limitação que pode ser encontrada para este trabalho é a questão participativa a qual
pessoas podem não entender o que cada ferramenta significa e realizar as marcações de
forma errada.
1.4 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
O trabalho é estruturado em seis capítulos:
O primeiro capítulo é a introdução do tema proposto, sendo apresentadas as
considerações iniciais, o objetivo, a metodologia aplicada, estrutura da pesquisa e uma
breve descrição sobre cada capítulo.
O segundo capítulo apresenta uma conceituação de desastres associados a movimento
de massa e os impactos sobre a atuação da Defesa Civil. Além disso, proverá conceituação
mais específica sobre atribuições da Defesa Civil.
O terceiro capítulo apresenta conceitos sobre as ferramentas a serem utilizadas para a
implantação na Defesa Civil de Tanguá. Essas ferramentas são: Canvas, Brainstorming
Escrito, Matriz GUT, Diagrama de Pareto e Matriz de Preferência.
O quarto capítulo apresenta a caracterização da cidade de Tanguá, apresentando dados
gerais do município, histórico de desastres e a estrutura Defesa Civil.
O quinto capítulo apresenta a aplicação das ferramentas utilizadas no estudo com a
Defesa Civil e os órgãos importantes para a tomada de decisões e implantação de projetos.
Para tal, esse capítulo apresenta a aplicabilidade dos métodos, obtenção de critérios,
resultados e análise dos resultados.
O sexto capítulo apresenta a conclusão do trabalho frente a aplicação das ferramentas.
20
2. MOVIMENTO DE MASSA, INUNDAÇÕES E O PAPEL
DA DEFESA CIVIL
2.1 DESASTRES SOCIOAMBIENTAIS
A United Nations International Strategy For Disaster Reduction (2009), conhecida
como UNISDR, define desastre como uma séria perturbação do funcionamento de uma
comunidade ou uma sociedade e envolvem perdas humanas, materiais e danos econômicos
e ambientais excedendo a capacidade da comunidade afetada de lidar com o evento usando
os próprios recursos.
Os desastres, segundo Tominaga et al. (2009), podem ser estar associados a diversos
fenômenos. Entre eles, por exemplo, movimentos de massa, inundações, furacões,
terremotos tornados e muitos outros. Além da intensidade dos eventos que vem se
elevando, a urbanização desordenada e intensa não só no contexto brasileiro, mas também
mundial, sobretudo nos países emergentes.
2.1.1 Desastres pelo mundo
EM-DATA é um banco de dados que possui mais de 22.000 desastres computados
desde o ano 1900. A sua base de dados baseia-se em várias fontes, como agências das
Nações Unidas, Organizações Não-Governamentais, companhias de seguros, institutos de
pesquisa e a imprensa. Vale ressaltar que para um desastre ser inserido no banco de dados,
pelo menos um dos seguintes critérios deve ser preenchido:
Dez ou mais pessoas reportadas como mortas;
Cem ou mais pessoas reportadas como afetadas;
Declaração de estado de emergência;
Chamada para assistência internacional.
Percebe-se, portanto, um crescimento na tendência de desastres pelo mundo, segundo
o EM-DATA (2009), em 1983 o número de eventos no planeta foi de 205 enquanto em
2005 alcançou um número de 434 desastres. Em 2009, o mundo teve seus principais
impactos na Ásia, mais especificamente na Indonésia, Índia e Taiwan com 1195, 992 e 630
mortos, respectivamente. Além disso, nos 10 maiores desastres naquele ano, ocorreram
21
terremotos, inundações, tufões, grande intensidade de chuvas, furacão e temperaturas
extremas.
O mundo tende a sofrer mais com desastres e a razão é o fato da sociedade se tornar
cada vez mais vulnerável. Embora os eventos ocorram numa linha racional de
acontecimentos, as ações antrópicas influenciam nos impactos, assim como uma maior
parcela da população tem ficado exposta às ameaças aos quais os desastres estão
relacionados. Os impactos dependem de práticas de desenvolvimento, proteção ambiental,
regulamento de crescimento de cidades, distribuição da população e da sua riqueza e da
estrutura de governo. O número de pessoas em áreas suscetíveis à ameaças tem crescido
numa taxa de 70 a 80 milhões de pessoas por ano e mais de 90% dessas pessoas está
localizada em países em desenvolvimento, submetidas a uma situação mais vulnerável.
(UNITED NATIONS INTERNATIONAL STRATEGY FOR DISASTER REDUCTION,
2004)
A Figura 1 mostra uma distribuição pelo globo dos tipos de desastres de 1900 até 2006.
Figura 1 - Distribuição por continente dos desastres ocorridos pelo globo de 1900 até
2006 (MARCELINO, 2007)
Legenda: IN – Inundação, ES – Escorregamento, TE – Tempestade, SE – Seca, TX –
Temperatura Extrema, IF – Incêndio Florestal, VU – Vulcanismo, TR – Terremoto e RE -
Ressaca
22
2.1.2 Desastres no Brasil
Segundo Tominaga et al. (2009), os desastres brasileiros são, normalmente, de origem
externa da Terra, ou seja, atmosféricos, tais como enchentes, inundações, movimentos de
massa e tempestades. Esses eventos estão conectados com precipitações de grande
intensidade e de duração prolongada que correspondem ao verão nas regiões sul e sudeste
e inverno na região nordeste.
Freitas et al. (2014) abordam o recente panorama brasileiro de desastres tendo como
exemplos: eventos de seca em 2005 e 2010 no estado do Amazonas; o ciclone Catarina em
2004 causando danos nas áreas urbana e rural em uma grande área no Rio Grande do Sul e
no sul de Santa Catarina; grandes inundações em 2010 nos estados de Santa Catarina,
Alagoas e Pernambuco; eventos de movimento de massa e inundações na Região Serrana
do Rio de Janeiro em 2011, considerado o mais gravem número de mortos.
O chamado megadesastre da região serrana do Rio de Janeiro em 2011 foi um marco
no país, quando chuvas intensas em curto período de tempo associadas ao volume das
chuvas antecedentes desencadearam uma série de eventos geológicos e hidrológicos em
larga escala deixando 912 vítimas fatais e mais de 45.000 pessoas desalojadas e
desabrigadas. (FILHO et al., 2012)
2.1.3 Risco
Segundo a UNISDR (UNITED NATIONS INTERNATIONAL STRATEGY FOR
DISASTER REDUCTION, 2009), risco pode ser conceituado como a combinação da
probabilidade de um evento ocorrer e suas consequências. Para essa definição, pode-se
entender consequências como potenciais perdas por razões particulares, lugar e período
sendo, então, relacionadas com exposição ao risco. Além disso, pode ser observado que as
pessoas não necessariamente possuem a mesma percepção sobre causas e como se prevenir
de desastres, incluindo na equação um fator de vulnerabilidade.
Sendo assim, vulnerabilidade é conceituado como características e circunstâncias de
uma comunidade, sistema ou ativo que se tornam suscetíveis a algum evento de perigo. A
definição é percebida como decorrente de vários fatores físicos, sociais, econômicos e
ambientais. Para ilustrar essa explicação pode-se pensar numa comunidade mais vulnerável
quando se tem a concepção errada na construção de edifícios, falta de informação e de
23
consciência do poder público sobre os riscos e medidas de prevenção e desprezar a gestão
ambiental. Essa definição, especificamente, se refere a uma comunidade e varia ao longo
do tempo sem considerar a exposição dessa comunidade. (UNITED NATIONS
INTERNATIONAL STRATEGY FOR DISASTER REDUCTION, 2009)
Portanto, risco é a combinação de probabilidade de um evento ocorrer e suas
consequências que, por sua vez, é a combinação da exposição a ameaça com a
vulnerabilidade daquela comunidade.
2.2 DESASTRES ASSOCIADOS A MOVIMENTO DE MASSA
De acordo com o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres - UFSC
(2012), entre 1991 e 2012 ocorreram 699 eventos de movimento de massa no Brasil, os
quais apresentaram maior concentração nas proximidades do litoral, mais evidenciado nas
regiões Sul e Sudeste com 13,6% e 79,8% do total de eventos no país. No estado do Rio de
Janeiro foram registradas 418 mortes, representando 78% do total de registros de
fatalidades no Brasil.
Movimento de massa, segundo Guidicini e Nieble (1984), se dá a partir de causas
intrínsecas e extrínsecas. As primeiras são representadas pelos complexos geológico,
morfológico, climático e hidrológico que constituem o local em que o fenômeno ocorre.
As segundas, se referem as causas que preparam e provocam o movimento como alterações
na geometria do sistema, mudanças de inclinação naturais das encostas e vibrações.
Varnes (1978 apud Gerscovich 2016) subdividiu os movimentos em: tombamento,
queda, escorregamento, expansão lateral, escoamento e complexo, sendo aplicado a solos
e rochas. Para uma classificação mais voltada para regiões tropicais, Augusto Filho (1992)
ajustou a proposta de Varnes (1978) à dinâmica ambiental brasileira. Para tal, o Quadro 1
mostra características dos principais grandes grupos de movimento de massa segundo
Augusto Filho (1992 apud Gerscovich 2016).
24
Quadro 1- Características dos principais grandes grupos de movimento de massa
(Filho,1992 apud Gerscovich 2016)
2.2.1.1 Queda
Gerscovich (2016) define queda como subsidências bruscas em velocidade muito alta,
conforme apresentado no Quadro 1. As quedas podem ser dadas em planos inclinados ou
caindo verticalmente de forma livre. Existe uma formação de blocos rochosos dados por
intemperismo nas fraturas da camada rochosa, por pressões hidrostáticas nas fraturas, obras
subterrâneas que podem gerar perda de desconfinamento lateral e vibrações, por exemplo.
A Figura 2 mostra o esquema de uma queda enquanto a Figura 3 mostra tombamento.
Processos Características do movimento, material e geometria
Vários planos de deslocamento (internos)
Velocidades muito baixas (cm/ano) a baixas e decrescentes com a profundidade
Movimentos constantes, sazonais ou intermitentes
Solo, depósitos, rocha alterada/fraturada
Geometria indefinida
Poucos planos de deslocamento (externos)
Velocidades médias (km/h) a altas(m/s)
Pequenos a grandes volumes de material
Geometria e materiais variáveis
Planares - solos pouco espessos, solos e rochas com um plano de fraqueza
Circulares - Solos espessos homogêneos e rochas muito fraturadas
Em cunha - solos e rochas com dois planos de fraqueza
Sem planos de deslocamento
Movimentos tipo quedra livre ou em plano inclinado
Velocidades muito altas (vários m/s)
Material rochoso
Pequenos a médios volumes
Geometria variável: lascas, placas, blocos etc.
Rolamento de matacão
Tombamento
Muitas superfícies de deslocamento (internas e externas à massa em movimentação)
Movimento semelhante ao de um líquido viscoso
Desenvolvimento ao longo das drenagens
Velocidades médias a altas
Mobilização de solo, rocha, detritos e água
Grandes volumes de material
Extenso raio de alcance, mesmo em áreas planas
Rastejo ou Fluência
Escorregamento
Queda
Corrida
25
Figura 2 - Esquema de queda (HIGHLAND; BOBROWSKY, 2008)
Figura 3 - Esquema de tombamento (HIGHLAND; BOBROWSKY, 2008)
2.2.1.2 Escoamentos
Escoamentos são definidos, segundo Gerscovich (2016), como “movimentos
contínuos, com ou sem superfície de deslocamento definida, não associados a uma
velocidade específica”. O autor pontua que rastejo é denominado para velocidades lentas e
corrida para velocidades altas e que o deslocamento apresenta um mecanismo parecido à
de um fluido viscoso.
26
Rastejo
Geralmente, a causa do rastejo está relacionada à gravidade associada a efeitos de
variação de umidade e temperatura. Além disso, o rastejo se dá em um estado de tensões
inferior ao de cisalhamento uma vez que se fosse igual ao de cisalhamento o movimento
de massa teria uma superfície de ruptura bem definida e seria definido como
escorregamento. A Figura 4 mostra o esquema de rastejo e um sinal de que ele está
ocorrendo.
Figura 4 - Esquema de rastejo e sinais de sua ocorrência (Adaptado HIGHLAND;
BOBROWSKY, 2008)
Corridas
A fluidificação pode ser originada, principalmente, por três razões: adição de água em
solos que possuem areia em maior parte da sua composição, esforços dinâmicos dados por
cravação de estacas e terremotos e amolgamento em argilas sensitivas. Desses fatores,
Gerscovich (2016) levanta que o mais comum é o fato da presença de água em excesso em
épocas de precipitação intensa.
Segundo Riffel, Guasseli e Bressani (2016), embora seja mais raro acontecer uma
corrida quando relacionada a um escorregamento, os efeitos desse evento podem ser ainda
mais catastróficos uma vez que o alcance é longo e a velocidade também como mostra a
Figura 5.
27
Figura 5 - Esquema de corrida de detritos (HIGHLAND; BOBROWSKY, 2008)
2.2.1.3 Escorregamentos
Gerscovich (2016) define escorregamentos como movimentos rápidos, com superfícies
bem definidas de ruptura. Ocorre quando a resistência ao cisalhamento do material é
atingida pelas tensões cisalhantes mobilizadas no solo. As terminologias para
caracterização de um escorregamento são mostradas na Figura 6.
Figura 6 - Elementos que caracterizam um escorregamento de massa (Adaptado ABNT,
2008 apud Gerscovich, 2016)
A classificação desses escorregamentos pode ser feita quanto à forma da superfície. De
acordo com as condições geomorfológicas, Gerscovich (2016) infere que as superfícies de
ruptura podem ser planares, circulares, em cunha, ou uma combinação entre circular e
planar, que são denominadas superfícies mistas.
28
Escorregamentos translacionais e planares
Segundo Santana (2006), os escorregamentos translacionais e planares são os mais
comuns na serra brasileira, por conta de solos de pequenas espessuras em rocha subjacente.
Além disso, são estruturas planares desfavoráveis a estabilidade que podem mobilizar solos
saprolíticos, saprolitos e rocha. Além disso, estão relacionados com feições geológicas
diversas como por exemplo fraturas, falhas e foliação. A Figura 7 mostra um exemplo de
escorregamento planar, cuja a superfície de ruptura e o pé do talude da massa escorregada
estão indicados.
Figura 7 - Esquema de escorregamento planar (Adaptado HIGHLAND; BOBROWSKY,
2008)
Escorregamentos Rotacionais
Gerscovich (2016) denomina escorregamentos rotacionais como múltiplos quando
existe, ao mesmo tempo, diversas superfícies de ruptura. Quando os mecanismos de ruptura
são a longo prazo, no sentido da crista, são chamados de retroagressivos. Em caso de
sobrecarga o fenômeno é chamado de progressivo dado que as movimentações são
causadas por descalço. O autor ainda aponta que em solos mais isotrópicos, a superfície de
ruptura tem a tendência a ser circular. A Figura 8 apresenta todos os tipos de
escorregamentos rotacionais. Highland e Bobrowsky (2008) apontam que movimentos de
massa históricos podem ocorrer novamente e que trincas na crista do talude são bons
indicadores para o início da ruptura como mostra a Figura 9.
29
Figura 8 - Esquema de escorregamentos rotacionais sucessivos (Adaptado Gerscovich,
2016)
Figura 9 - Esquema de um escorregamento rotacional e trincas na crista (HIGHLAND;
BOBROWSKY, 2008)
Escorregamento em Cunha
Santana (2006) associa escorregamentos em cunha a duas estruturas planares em
direção desfavorável à estabilidade. Esses processos são comuns por cortes ou encostas que
sofreram algum tipo de ação antrópica ou natural a desconfinando. Além disso, o autor
aponta que esse tipo de escorregamento está associado a saprolitos e maciços rochosos. A
Figura 10 mostra um esquema de escorregamento em cunha.
30
Figura 10 - Esquema de escorregamento em cunha de um plano e dois planos (Adaptado
GeoRio, 1999 apud Gerscovich, 2016)
2.3 DESASTRES ASSOCIADOS A INUNDAÇÕES
Goerl e Kobiyama (2005) ressaltam que as inundações sempre foram parte da história
da humanidade. O número de ocorrências e de afetados tem aumentado expressivamente.
Este fator de aumento pode ser conectado com ações antrópicas como a ocupação de áreas
de riscos, desordem na urbanização e desmatamento.
As áreas mais afetadas do Brasil por inundações são as regiões Sul, Sudeste, Nordeste
e Norte, como aponta Filho et al. (2012), sendo mais recorrente em meses de verão no
Sudeste, enquanto no Sul é percebido ao longo de todo o ano por conta das precipitações
mais homogêneas em intensidade. Já no Nordeste, percebe-se maior intensidade em maio
e no Norte são notadas chuvas intensas de março a junho. Para tal, o maior índice de óbitos
está na Região Sul com 71 casos de um total de 79, sendo que o número de afetados no
Brasil, em 2011, foi de 2.050.431 pessoas.
Como dito, Kobiyama et al. (2006) ainda levantam que agravantes antrópicos podem
gerar aumentos de incidências de diferentes tipos de inundações. Dessa forma, é apontado
que a retirada das matas ciliares e o assoreamento dos rios tendem a aumentar a intensidade
das inundações e a impermeabilização do solo leva ao aumento de incidência das
inundações bruscas.
Para um entendimento mais claro do tema é importante diferenciar inundações de
enchentes. Segundo Goerl e Kobiyama (2005), quando as águas sobem até a altura das
31
margens sem transbordamento, pode-se dizer que ocorreu uma enchente. A partir do
momento que existe um extravasamento da água nas margens, pode-se dizer que houve
uma inundação. A Figura 11 mostra o esquema explicado anteriormente.
Figura 11 - Esquema de enchente e inundação a partir de uma precipitação (Adaptado
GOERL; KOBIYAMA, 2005)
Nesse âmbito, serão apresentadas definições referentes à inundações graduais e bruscas
por serem as mais comuns no país.
Goerl e Kobiyama (2005) definem as inundações graduais a partir da elevação gradual
do nível das águas até seu consequente transbordamento. Os autores utilizam diversas
definições para inundações graduais como de NFIP (2005), National Disaster Education
Coalition (2004), FEMA (1981), Castro (1996), Office of Technology Assessment (1980)
entre outros objetivando uma melhor compreensão sobre o tema. A partir da avaliação
referente a todas as definições e suas características em comum, conclui-se que as
inundações graduais ocorrem às margens dos rios que permanecem secas por um período
de tempo, o que significa que é uma planície de inundação. Além disso, a ocorrência do
transbordamento tem ocorrência a partir de chuvas de grandes intensidades e duração.
Segundo a Defesa Civil do Espírito Santo, esses eventos tendem a ser sazonais, como pode
ser observado na bacia do rio Amazonas.
32
Como consequência de uma elevação gradual dos níveis de água, esse evento tende a
ter menos ocorrência de mortes do que as Inundações Bruscas, onde a quantidade de danos
é mais elevada.
Esse tipo de inundação ocorre repentinamente, sem muito tempo para alarmar a região
de ocorrência. Goerl e Kobiyama (2005) concluem que as características referentes à
inundações bruscas são bem discrepantes. O tempo entre a inundação e o início da
precipitação é curto, fazendo com que as planícies de inundação sejam atingidas
rapidamente e intensificam os danos à população que residente por não haver tempo hábil
para movimentar seus pertences. Segundo a Defesa Civil do Espírito Santo, esses eventos
são vistos em regiões com relevo acentuado, ou seja, regiões montanhosas.
2.4 A ATUAÇÃO DA DEFESA CIVIL
Liberato (2016) define a missão da proteção e defesa civil como evitar desastres que
possam se transformar em tragédias causando perdas de vidas humanas, uma vez que pode
ser considerada como bem imensurável. Para o autor, o ecossistema e o meio ambiente
podem sofrer danos irreversíveis à um local dependendo de seu grau de vulnerabilidade,
por muitas vezes inviabilizando o seu desenvolvimento econômico.
2.4.1 A Lei 12608/2012
A Lei 12608 do dia 10 de abril de 2012 instituiu a Política Nacional de Proteção e
Defesa Civil (PNDEC) designando ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e
recuperação voltadas para a proteção e defesa civil da sociedade nas três esferas de governo
(BRASIL, 2012).
Nesse âmbito, cada nível de governo (federal, estadual e municipal) tem suas
responsabilidades frente à lei (Quadros 2 e 3).
33
Quadro 2 - Competências de cada ente governamental (NACIF et al., 2017b)
Acções/Competências União Estado Município
Sobre a Política Nacional
de Proteção e defesa civil
Experdir normas para
implementação e execuçãoExecutar em âmbito territorial Executar em âmbito local
Sobre o sistema Nacional
de proteção e defesa civil
Coordenar em articulação
com os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios
Coordenar em articulação com
a União e os Municípios
Coordenar no âmbito local,
em articulação com a
União e os Estados
Sobre o Plano de
Proteção e Defesa CivilInstituir o seu âmbito Instituir em seu âmbito
Incorporar as ações de
proteção e defesa civil no
planejamento municipal
Instituir e manter Informar ocorrências
Fornecer dados e
informações
Fornecer dados e
informações
Identificar e mapear
Manter a população
informada sobre áreas de
risco
Elaborar plano de
contingência
Apoiar mapeamento Identificar e mapear Realizar simulados
Estabelecer de segurança
contra desastres em escolas
e hospitais situados em
áreas de risco
Estabelecer de segurana conta
desastres em escolas e
hospitais situados em áreas de
risco
Promover fiscalização
Vedar novas ocupações
Vistoriar
Quando for o caso, a
intervenção preventiva e a
evacuação
Estabelecer de segurança
contra desastres em
escolas e hospitais situados
em áreas de risco
Fornecer dados e informações
Sobre áreas de risco
Sobre o Sistema de
Informações e desastres
34
Quadro 3 – Continuação de competências de cada ente governamental (NACIF et al.,
2017b)
Acções/Competências União Estado Município
Declarar
Organizar e administrar
abrigos provisórios
Estabelecer critérios e
condições
Promover a coleta, a
distribuição e o controle de
suprimentos em situações
de desastre
Prover solução de moradia
temporára às famílias
atingidas por desastres
Avaliar danos e prejuízos
Realizar em articulação com
os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios
Instituir oe manter o
cadastro nacional de
municípios com áreas
suscetíveis
Oferecer Capacitação
Incentivar a instalação de
centros de ensino e
pesquisa
Promover estudos Oferecer capacitação
Fomentar a PesquisaMobilizar e capacitar
radioamadores
Apoiar comunidade docente
no desenvolvimento de
material
Desenvolver Desenvolver Desenvolver
Estimular comportamentos
preventivos
Estimular comportamentos
preventivos
Estimular comportamentos
preventivos
Instituir e manter sistema
para declaração
Reconhecer
Declarar, quando for o caso,
Apoiar a Unição quando
solicitado, no reconhecimento
Manter a poppulação
informada sobre a
ocorrência de eventos
extremos
Realizar monitoramento em
articulação com a União e os
Municípios;
Oferecer capaticação
Sobre a situação de
emergência ou estado de
calamidade pública
Sobre o monitoramento
meteorológico,
hidrológico e geológico
Sobre a promoção de
Estudos e Capacitação
Sobre a cultura nacional
de prevenção de
desastres
35
2.4.2 Gestão de Riscos
Como a abordagem sistemática e prática de gerenciamento de incertezas para
minimizar o potencial de danos e perdas, a gestão de riscos compreende a avaliação, análise
e a implementação de estratégias e ações específicas para controlar e reduzir riscos. É
amplamente praticada pelas organizações para minimizar impacto nas decisões de
investimento operacionais como os de interrupção de negócios, falha na produção, danos
ambientais, e danos causados por diversos eventos adversos (UNISDR - UNITED
NATIONS INTERNATIONAL STRATEGY FOR DISASTER REDUCTION, 2009).
A gestão de desastres é definida por Nacif et al. (2017c) como um processo extenso de
planejar, coordenar e executar ações de resposta e de recuperação. Além disso, trata-se da
organização de recursos e de sua mobilização, seja de instalações e de pessoal em prol de
socorrer os afetados além de possibilitar a reabilitação de serviços essenciais da forma que
deve ser prevista no plano de contingências.
No que se refere à Gestão Integrada em Proteção e Defesa Civil, pode-se denotar uma
atuação em conjunto das ações de preparação, mitigação, prevenção, resposta e
recuperação como mostra a Figura 12. (NACIF et al., 2017b), cujos conceitos estão
apresentados no Quadro 4.
36
Figura 12 - Gestão integrada de Proteção e Defesa Civil (NACIF et al., 2017b)
Quadro 4 – Conceito das ações integradas de Proteção e Defesa Civil (NACIF et al.,
2017b)
PrevençãoMedidas e atividades prioritárias, anteriores à ocorrência do desastre, destinadas
a evitar ou reduzir a instalação de novos riscos de desastre.
MitigaçãoMedidas e atividades imediatamente adotadas para reduzir ou evitar as
consequências do risco de desastre
PreparaçãoMedidas e atividades, anteriores à ocorrência do desastre, destinadas a otimizar
as ações de resposta e minimizar os danos e as perdas decorrentes do desastre
Resposta
Medidas emergenciais, realizadas durante ou após o desastre, que visam ao
socorro e à assistência da população atingida e ao retorno dos serviços
essenciais
Recuperação
Medidas desenvolvidas após o desastre para retomar à situação de normalidade,
que abrangem a reconstrução de infraestrutura danificada ou destruída, e a
reabilitação do meio ambiente e da economia, visando ao bem-estar social
37
2.4.3 Prevenção e Mitigação
Dentro do programa de prevenção e mitigação, pode-se encontrar o Plano Municipal
de Prevenção de Riscos (PMPR), criado pelo Ministério das Cidades com foco em melhorar
as condições de assentamentos precários e reduzir riscos mediante sua urbanização. Para a
sua elaboração são necessários levantamentos, estudos e análises sobre áreas de risco.
Devem-se entender sobre aspectos como condições de riscos além de foco em áreas
vulneráveis e suscetíveis, critérios de hierarquização de risco, intervenções estruturais
necessárias para reduzir e mitigar situações de risco de desastre, estimativa de custos das
intervenções e mobilização, sensibilização e capacitação de comunidades e instituições
(NACIF et al., 2017b).
Ainda como prevenção e mitigação, os autores citam a identificação e mapeamento de
áreas de risco de desastres. Esse mapeamento consiste em representar graficamente mapas
de risco que podem ser tão complexos a ponto de demandar o envolvimento de uma equipe
multidisciplinar para determinação de todos os parâmetros desejados. A sua elaboração
deve avaliar fatores de ameaças e vulnerabilidades da área determinada naquele período,
uma vez que os riscos se alteram ao longo do tempo em função de diversas razões como
ocupação de solo e sua própria percepção. Algumas etapas fundamentais na elaboração de
um mapa de riscos são o levantamento de dados históricos de recorrência de desastres,
reconhecimento de ameaças, reconhecimento de vulnerabilidades físicas e sociais,
reconhecimento de capacidades e representações gráficas.
Para a promoção da prevenção e da mitigação, os autores ressaltam que deve-se
fiscalizar áreas de risco de desastre e vedar novas ocupações. Essas ações são de
competência municipal e não existe um órgão específico que as executam, logo cabe ao
órgão de proteção e defesa civil identificar os responsáveis dos locais e estabelecer uma
relação de articulação para encaminhamento de casos que sejam identificados pelos
agentes.
Outra metodologia de prevenção é baseada na comunicação para a construção de
conhecimento sendo uma ação articulada entre diversos órgãos de um município e a
população. Pode-se ressaltar ações de divulgação, informação, consulta, formação,
negociação e parceria (NACIF et al., 2017b).
38
2.4.4 Preparação
De acordo com Di Gregório (2013), a preparação tem por objetivo otimizar o
funcionamento do órgão de proteção e defesa civil, especialmente nas ações de resposta
aos desastre e recuperação (reconstrução) constituindo-se de desenvolvimento
institucional, desenvolvimento de recursos humanos, mudanças culturais, motivação e
articulação empresarial, informações e estudos epidemiológicos sobre desastres,
monitorização, alerta e alarme, planejamento operacional e de contingência, planejamento
contra riscos de desastres focais, aparelhamento, mobilização e apoio logístico.
Segundo Nacif et al. (2017b), sistemas de alerta são emitidos a partir de informações
recebidas pelos sistemas de monitoramento. Os alertas correspondem a potencialidade de
um evento ocorrer e a sua comunicação à sociedade é feita através de boletins, avisos de
atenção, comunicados em rádio, televisão, mensagem de celular ou internet.
O sistemas de alarme, diferentemente dos de alerta, correspondem a iminência de uma
ocorrência e deve-se resultar em uma ação imediata por parte da população, seja para não
sair da residência ou para evacuar. Esses alarmes podem ser emitidos por sirenes, sinos de
igreja, veículos de som e aplicativos de celular. (NACIF et al., 2017b)
Realização regular de exercícios simulados, conforme o plano de contingência, tem
como objetivo avaliar o seu conteúdo e preparar a comunidade e os órgãos de resposta para
o momento de uma ocorrência de desastre.
2.4.4.1 Plano de Contingência
Contingência é definido pelo órgão de Defesa Civil como “situação de incerteza quanto
a um determinado evento, fenômeno ou acidente, que pode se concretizar ou não durante
um período de tempo determinado.”(NACIF et al., 2017c).
O Plano de Contingência, elaborado durante o processo de normalidade, é um
planejamento das ações de resposta, devendo ser operacionalizado em caso de ocorrência
de desastre com as adaptações para o que o evento gerar (NACIF et al., 2017c).
Como colocado no Quadro 5, o Plano de Contingência tem que ser desenhado no plano
municipal cabendo ao Estado e à União apoiar na execução local. Nesse âmbito, faz parte
do planejamento incluir a organização e administração de abrigos provisórios, informar a
população sobre áreas de risco e ocorrência de eventos extremos e seus protocolos de
39
prevenção e alerta, capacitar radioamadores para caso de desastres, regularmente realizar
exercícios simulados conforme o planejamento, promover controle de suprimentos em caso
de desastres, estimular a participação de entidades privadas, associações, organizações não
governamentais nas ações promovendo capacitação de voluntários para atuação nas
comunidades. Além de todas essas ações ainda é preciso incluir a avaliação do plano de
contingência e a prestação de contas anual por meio de audiência pública. (NACIF et al.,
2017c).
Dessa forma, os autores ainda colocam que para a elaboração dos planos de
contingência é preciso começar por três questões: hipótese do desastre, a preparação para
o desastre e desenvolvimento da resposta, como mostra a Figura 13.
Quadro 5 - Elementos considerados na elaboração de um plano de contingência (NACIF
et al., 2017c)
Indicação das responsabilidades de cada órgão na gestão de
desastres, especialmente quanto às ações de preparação,
resposta e recuperação
Definição dos sistemas de alerta a desastres, em articulação com
o sistema de monitoramento
Organização dos exercícios simulados, a serem realizados com a
participação da população
Organização do sistema de atendimento emergencial à
população, incluindo-se a localiazação das rotas de
deslocamento e dos pontos seguros no momento do desastre,
bem como dos pontos de abrigo após a ocorrência de desastre
Definição das ações de atendimento médico-hospitalar e
psicológico aos atingidos por desastre
Cadastramento das equipes técnicas e de voluntários para
atuarem em circunstâncias de desastres
Localização dos centros de recebimento e organização da
estratégia de distribuição de doações e suprimentos
Estudo de cenário de risco
Sistema de monitoramento
Sistema de alerta
Sistema de alarme
Fuga (evacuação)
Ações de socorro
Ações de assistência às vitimas
Ações de restabelecimento de serviços essenciais
Elementos que devem ser considerados na
elaboração de um plano de contigência
40
Figura 13 - Questões relevantes para elaboração de um plano de contingência (Adaptado
RED CROSS 2013 apud NACIF et al., 2017b)
Pode-se perceber, então, que o plano de contingência deve ser desenvolvido para
cenários específicos mesmo sem saber os impactos gerados com assertividade. Para isso,
desenvolve-se o cenário de risco para pensar em impactos potenciais planejando recursos
necessários, tarefas e seus responsáveis.
Segundo Nacif et al (2017b), a participação social efetiva desde o início do
planejamento do plano de contingência é importante porque se torna mensurável a
percepção de risco da população e das ações de gestão e, como consequência, faz com que
essa comunidade se sinta coautora do plano. Além disso, reforça a credibilidade da equipe
de Defesa Civil quando se tem essa comunicação com a sociedade e ainda favorece o
cumprimento das exigências legais quanto à participação social. Tem-se ainda como centro
da importância a maior eficiência de resposta em caso de desastres, troca de experiências
da população que convive com aquele risco e ainda é possível pensar em soluções de forma
integrada com todos os órgãos. Canais de comunicação podem existir para estreitar a
distância entre a gestão de riscos e a população através de Colegiado de Proteção e Defesa
Civil, espaços formais de participação e controle social, audiências públicas, além de
validações e capacitações.
2.4.5 Resposta
As ações de resposta não possuem um prazo específico, podendo desde algumas horas
até meses variando de acordo com a intensidade do impacto do desastre e da condição do
41
evento no local. Além disso, o plano de contingência elaborado na etapa de preparação é
posta em prática na fase de resposta.
O conceito de gerenciamento de desastres, segundo a United Nations International
Strategy Disaster Reduction (2009) é um processo sistemático utilizando habilidades
administrativas, organizacionais e implementação de medidas estratégias, políticas e a
atuação em conjunto para diminuir as adversidades dos impactos de eventos e de suas
possibilidades de desastres. Esse, que difere de gestão de riscos por ter o risco central como
desastres e, portanto, o foco na sua prevenção e mitigação.
Ainda, segundo o autor, dentro de gerenciamento de desastres, tem-se as ações de
socorro, assistência às vítimas e restabelecimento. As ações de socorro têm por fim a
preservação da vida de pessoas ameaçadas por conta de desastres possíveis. O Quadro 6
mostra quais são as mais comuns ações de socorro.
Quadro 6 - Ações de socorro mais comuns (NACIF et al., 2017a)
Às ações de assistência às vítimas podem ser entendidas como mantenedoras da
integridade física e visa restaurar as condições dignas de vida das pessoas afetadas até o
retorno do cotidiano daquela sociedade. O Quadro 7 mostra as principais ações de
assistência às vítimas de um desastre (NACIF et al., 2017a).
.
Busca, salvamento e remoção de vítimas
Triagem para socorro de múltiplas vítimas
Primeiros socorros
Atendimento pré-hospitalar
Busca de desaparecidos
Resgate de salvamento de pessoas afetadas
Assistência médica para a popuçação
afetada
Atendimento médico cirúrgico emergencial
Orientação e informação à população
Todas as demais ações para assegurar a
incolumidade dos afetados
Ações de socorro
mais comuns
42
Quadro 7 - Principais ações de assistência às vítimas (NACIF et al., 2017a)
Além disso, os autores pontuam ações de restabelecimento. Esse termo se refere ao
restabelecimento dos serviços essenciais afetados por desastres como trafegabilidade,
saneamento, comunicação, saúde e a geração e posterior distribuição de energia.
O restabelecimento difere de reconstrução por se tratar de uma forma provisória de
atuação em caráter de emergência, enquanto as obras de reconstrução são definitivas
(NACIF et al., 2017a).
É na fase de reabilitação que são feitos os estudos quantitativos das perdas por conta
do desastre (Quadro 8).
Instalação de abrigo para pessoas sem condições
próprias de habitação
Promoção de ações de saúde e higiene pessoal
Assistências psicossocial e psicológica
Distribuição de água potável, de alimentação
Distribuição de cestas de alimentos
Distribuições de colchões, de kits de higiene pessoal e de
kits de limpeza
Distribuição de telhas ou lonas de cobertura de
residências
Gerenciamento de cadáveres e sepultamento
Gerenciamento de animais domésticos
Promoção de segurança pública
Aluguel social temporário
Todas as demais atividades de logísticas e assistenciais
até que se restabeleça a situação de normalidade
Ações de assistência
às vítimas
43
Quadro 8 - Principais ações de reabilitação (NACIF et al., 2017a)
2.4.6 Recuperação (Reconstrução)
A reconstrução tem o papel de superar os impactos negativos gerados por um evento.
Em caso de recorrência, deve-se pensar em reconstruir ainda melhor, ou seja, prosseguir
na reconstrução e progredir na prevenção para mitigar riscos, o que mostra resiliência frente
a futuros desastres. Para alinhamento de conceitos, resiliência pode ser entendido como a
habilidade de um sistema, comunidade ou sociedade que estão em exposição a algum tipo
de ameaça para resistir, absorver, adaptar-se a situação e recuperar-se frente ao problema
de forma eficaz considerando que existirá a preservação e restauração das suas estruturas
e funções primordiais. Basicamente, resiliência é a capacidade de resistir ou ressurgir a um
choque seja ele qual for (NACIF et al., 2017d).
Para recorrer ao apoio federal é preciso conhecer a estrutura da Secretaria Nacional de
Proteção e Defesa Civil (SEDEC-MI) que é mostrada na Figura 14.
Restabelecimento do fornecimento de água potável
Restabelecimento do fornecimento de energia elétrica
Restabelecimento da oferta de alimentação
Restabelecimento da oferta de saúde
Remoção de escombros e desobstrução de vias de acesso
Construção de acesso públicos alternativos ou provisórios
como alternativo a trechos interrompidos
Recuperação emergencial de acessos públicos e obras de
artes danificadas e/ou destruídas
Tratamento emergencial e destinação de resíduos sólidos
Sepultamento de pessoas
Enterro de animais em locais adequados, segundo normas
da zoonose
Limpeza e descontaminação de edificações e instalações
Desinfeccção e desinfestação dos cenários de desastres
Restabelecimento dos sistemas de comunicação
Regularização de serviços básicos de educação e
transporte alternativo
Vistoria técnica às estruturas atingidas, emissão de laudos
técnicos
Desmontagem de edificações comprometidas
Mutirão de recuperação das unidades habitacionais
Todas as demais ações para regularizar os serviços
essenciais atingidos
Principais ações de
reabilitação
44
Figura 14 - Estrutura da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (NACIF et al.,
2017d)
O apoio financeiro tem duas modalidades para entes federados em ações de proteção e
defesa civil. A primeira delas é a transferência voluntária, que é utilizada para ações de
prevenção, mitigação e preparação desenvolvida comumente pelo Departamento de
Minimização de Desastres. Esse recurso é dado por meio de convênios entre a união e o
ente federado pelo Portal SICONV.
O segundo meio é a transferência obrigatória destinada para ações de resposta e
reconstrução para entes federados atingidos por desastres com reconhecimento federal da
situação de emergência ou de estado de calamidade pública. Portanto, os recursos serão
transferidos pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da
Integração Nacional (SEDEC – MI) por meio de fornecimento de bens materiais e apoio
institucional em socorro e assistência aos afetados e de restabelecimento de serviços
essenciais e pelo Cartão de Pagamento da Defesa Civil (CPDC) para ações de socorro e
assistência aos afetados e de restabelecimento de serviços essenciais a partir da unidade
Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD). Além disso, outra
forma de mecanismo de transferência obrigatória é por meio da Portaria da Secretaria
Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério de Integração Nacional (SEDEC-MI)
para reconstrução total ou parcial de infraestrutura de instalações e edificações afetas por
45
desastres por meio do Departamento de Reabilitação e de Reconstrução (DRR). (NACIF
et al., 2017d)
O papel do órgão de proteção e defesa civil na reconstrução é mostrado no Quadro 9.
Quadro 9 - Papel do órgão de proteção e defesa civil na reconstrução por área de atuação
(NACIF et al., 2017d)
Obras
Solicitação de desenvolvimento de projetos e execução,
apoio ao diagnóstico de estruturas comprometidas pelo
desastres, locação em áreas seguras
Financeiro
Orientação quanto ao tipo de licitação, solicitação de
procedimento contábil-financeiro para apropriação de
receito no orçamento municipal, para integralizar os recursos
federais transferidos pela União e os oriundos de doações
Assistência socialSolicitação de cadastramento dos afetados que necessitam
de habitações
UrbanizaçãoSolicitação de identificação de restrições de usos e
limitações de uso e ocupação do solo
Meio ambienteSolicitação de identificação de impactos e medidas de
controle
46
3. GESTÃO DE PROJETOS E FERRAMENTAS DE
GESTÃO
3.1 GESTÃO DE PROJETOS
Para exercitar a gestão de projetos, primeiro se faz necessário conhecer e entender o
significado de projeto. Segundo Project Management Institute - PMI (2000), projeto é um
empreendimento com início, meio e fim bem definidos gerando obter um resultado único.
Pode-se ilustrar esse conceito como a produção de um produto novo ou a implementação
de alguma mudança organizacional em nível de estrutura, pessoas ou de estilo gerencial.
Além disso, um projeto pode durar desde poucas horas até anos, bem como pode ter o
envolvimento de muitas ou poucas pessoas para o cumprimento do resultado.
Gerenciamento de projetos é a utilização de conhecimentos, habilidades e técnicas para
projetar atividades que visem atingir ou exceder as necessidades e expectativas das partes
envolvidas com relação ao projeto. Para tal, é necessário o equilíbrio entre os fatores tais
como escopo, prazo, qualidade, necessidade das partes interessadas no projeto e as
expectativas. (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, 2000)
A seguir são apresentados instrumentos usados para modelagem de negócios,
determinação e priorização de projetos, captação de ideias, determinação de preferências
para soluções e organização para análise de dados.
3.2 CANVAS
Para o entendimento geral de como montar um modelo Canvas, deve-se primeiro
compreender o conceito de modelo de negócios. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE (2013), um negócio é uma conexão de elementos
que constituem um todo organizado. O modelo de negócio, paralelamente, é a capacidade
de visualizar a descrição desse negócio como um todo de forma simples mesmo sem ser o
dono do modelo.
A organização ainda correlaciona o modelo de negócios a um pensamento visual, uma
visão sistêmica, a possibilidade de cocriação entre os integrantes ou partes interessadas
nesse negócio, sua simplicidade e aplicabilidade para a prática.
47
O desenho de um modelo de negócios estruturado é dado por um quadro mostrado na
Figura 15. A primeira subdivisão do quadro é composta por quatro itens que são “Como?,
Quanto?, Para quem? e O que?”. A primeira pergunta é respondida com recursos principais,
atividades essenciais para a existência da empresa e seus parceiros cruciais. A segunda,
avalia custos e receitas para viabilização do negócio. A pergunta subsequente se refere aos
clientes, como será feita a relação com eles e qual é o seu segmento. A última pergunta se
refere à proposta de valor que a empresa quer gerar refletindo em uma solução para a
necessidade do segmento de clientes.
Figura 15 - Quadro base para um modelo de negócios (SERVIÇO BRASILEIRO DE
APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE, 2013)
Essa ferramenta será utilizada para modelagem das ações atuais da Defesa Civil na
primeira oficina que consiste na primeira etapa do estudo de caso.
3.3 MATRIZ GUT
A matriz GUT é uma ferramenta de gestão que em meio a diversas alternativas de ações
permite determinar problemas racionalmente por meio de priorização de atitudes à serem
tomadas. A matriz leva em consideração os termos Gravidade, Urgência e Tendência da
lista feita para avaliação (BEZERRA et al., 2012).
48
Pinto et al. (2006) cita que a pontuação a ser dada posteriormente aos parâmetros da
matriz se baseiam em três perguntas. A primeira delas é “Qual a gravidade do desvio?” a
qual considera o impacto do problema sobre tudo o que ele influencia.
A segunda delas é “Qual a urgência de se eliminar o problema?” e Bezerra et al. (2012)
coloca que essa pergunta se refere ao tempo que existe para resolver uma dada situação.
A última é “Qual a tendência do desvio e seu potencial de crescimento? ” E, segundo
Bezerra et al. (2012) a pergunta se refere ao padrão ou tendência de desenvolvimento da
situação, ou seja, o quão pior pode ficar a situação se esse problema continuar existindo.
O Quadro 10 mostra como é baseada a pontuação de cada problema.
Quadro 10- Pontuação dos problemas e seus significados (DAYCHOUM, 2016)
Segundo Daychoum (2016), a pontuação da matriz deve ser de 1 a 5 e o resultado do
produto desses valores permitirá uma classificação em ordem decrescente os problemas a
serem mitigados para melhoria de processos. O autor ainda aponta que é importante que os
responsáveis pelo possível melhoria do processo participem da dinâmica de preenchimento
da matriz mostrada pelo Quadro 11.
G U T
Gravidade Urgência Tendência
Consequências se nada for
feitoPrazo para tomada de decisão
Proporção do problema no
futuro
5Os prejuízos ou dificuldades
são extremamente graves
É necessária uma ação
imediata
Se nada for feito, o
agravamento da situação será
imediato
5x5x5=125
4 Muito graves Com alguma urgência Vai piorar em curto prazo 4x4x4=64
3 Graves O mais cedo possível Vai piorar em médio prazo 3x3x3=27
2 Pouco graves Pode esperar um pouco Vai piorar em longo prazo 2x2x2=8
1 sem gravidade Não tem pressaNão vai piorar e pode até
melhorar1x1x1=1
Pontos GxUxT
49
Quadro 11 - Matriz GUT a ser preenchida
Essa ferramenta será utilizada no estudo de caso na segunda etapa para ordenar os
problemas no sentido decrescente dos valores de GxUxT em forma de priorização para
uma posterior determinação de soluções.
3.4 BRAINSTORMING
Segundo Oliveira e Chiari (2013), o Brainstorming é uma ferramenta de criatividade
em grupo a qual orienta os participantes a interagirem livremente para sugerir ideias que
não devem ser criticadas pelos outros integrantes da dinâmica. Os autores ainda apontam
que ações de brainstorming ajudam na construção de um espírito de equipe, uma vez que
materiais desenvolvidos em conjunto existirão a partir dessa dinâmica.
Neste trabalho será utilizado o Brainstorming de modelo escrito, ou Brainwritting, que
consiste em participantes escreverem suas ideias em papel para maximizar a captação de
ideias sem que nenhum integrante da oficina tenha desconforto em se expor.
Os dados avaliados em um Brainstorming geralmente estão conectados com problemas
ou soluções de um problema. As oficinas dessa chuva de ideias consiste em coletar opiniões
para uma posterior análise mais específica de cada uma delas (PINTO et al., 2006).
Essa ferramenta será utilizada no estudo do caso para captar problemas na etapa 2 e
para captar soluções na etapa 3.
50
3.5 DIAGRAMA DE PARETO
De acordo com Fontanillas et al. (2015), o Diagrama de Pareto é um gráfico de barras
verticais em ordem decrescente de frequência que ajuda a determinar quais problemas
devem ser priorizados. Dentro da lei de Pareto o princípio 80/20 se dá devido ao fato de
que 80% das consequências são advindas de 20% das causas.
Neste trabalho, a frequência citada por Fontanillas et al. (2015) é o percentual de que
cada pontuação do problema obteve, na compilação da matriz GUT, comparado com o
valor total de pontos que foram compilados na planilha de todos os participantes,
determinando o peso de cada problema frente ao todo.
O diagrama é formado a partir de um histograma ou diagrama de frequência a partir da
medição de dados e dispõe a distribuição de acordo com a frequência em que aparecem.
(BEHR et al., 2008)
Para tal, além dos dados de peso que um problema apresenta frente a todos os outros
da Defesa Civil, também haverá um gráfico de linha que apresenta o crescimento
acumulado da representação do peso dos problemas frente ao total de 100%.
A análise de dados dessa ferramenta permite determinar o problema principal e, então,
focar na sua resolução. Esse método pode ser utilizado para analisar causas, estudar
resultados, planejar melhoria contínua e permite a análise de antes e depois de uma atitude
em prol da resolução de algum problema. Para ilustrar, sua utilização pode ser feita para
melhorar vendas em empresas, acompanhamento de materiais de construção em obras,
entender razões para quedas de clientela (SALES, 2013).
3.6 MATRIZ DE PREFERÊNCIA
Matriz de preferência, de acordo com SEBRAE (2005), é um quadro que possibilita a
organização de ideias seguindo uma ordem ou um grau de preferência. Essa ferramenta é
uma forma de decisão e priorização de ações de forma rápida e precisa. Um exemplo de
matriz a ser preenchida é mostrada no Quadro 12.
51
Quadro 12 - Matriz de preferência
O preenchimento desse quadro é dado pela comparação de soluções duas a duas
devendo-se escrever no espaço apropriado a solução que a pessoa considerar melhor. O
ranqueamento das soluções é dado a partir da frequência de vezes que cada solução foi
citada. Após esse ranqueamento, é possível gerar uma priorização de ações de forma
decrescente, ou seja, a solução com a maior frequência será aquela que será prioritária.
Essa ferramenta será utilizada no estudo de caso para priorização de soluções coletadas
a partir do Brainstorming de modelo escrito.
PRIORIZAÇÃO
-
-
FREQUÊNCIA
-
-
-
-
-
-
10
-
-
-
- - -
- -
- - -
- - -
- - -
- - -
7 8 9
- - -
- - -
-
-
-
-
-
- -
- -
- -
4 5 6
- -
- -
-
-
-
-
-
8
9
10
-
2
3
4
5
6
7
1
SOLUÇÃO 1 2 3
52
4. O CASO DE TANGUÁ
4.1 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
O município de Tanguá era vinculado a Itaboraí até 1995, como sede distrital, e em
1997 alcançou sua emancipação através da Lei Estadual 2496 tornando-se município a
partir de janeiro de 1997. (TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO, 2011)
Tanguá é parte da região metropolitana do Rio de Janeiro com 2,7% da sua área e tem
limites municipais com Itaboraí, Rio Bonito, Saquarema e Maricá. Essa cidade é
atravessada pela antiga estrada de ferro da Leopoldina e o principal acesso à cidade é dado
pela BR-101.
Segundo o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2010), a
população da cidade alcançava 30.732 em 2010 e desses, aproximadamente 70% são
eleitores ativos. Além disso, o município possuía 11.198 domicílios.
Tanguá, como mostra CEPED (2016), faz parte da campanha “Construindo Cidades
Resilientes” desde Junho de 2013. Cidades Resilientes foi um termo criado pela
Organização das Nações Unidas e é colocado pelo Escritório das Nações Unidas para
Redução de Riscos de Desastres (2012) para locais que sigam 10 passos em prol da
mitigação e preparação para desastres, além do aumento da participação da população e a
capacidade de se reestabelecer a partir de planos de reconstrução.
Segundo a Escola de Defesa Civil - RJ (2014), no mapa de amaças do estado do Rio de
Janeiro, Tanguá aparece com cinco ameaças em ordem crescente de impacto para a cidade.
As ameaças são inundações, alagamentos, doenças infecciosas virais, incêndio florestal e
deslizamentos, respectivamente.
4.2 HISTÓRICO DE DESASTRES NO MUNICÍPIO
Por ser estruturada numa área plana de vale, Tanguá tem maior incidência de problemas
com Enxurradas. Essas que são chuvas intensas em bacias hidrográficas comumente
declivosas. Alguns outros fatores podem fazer com que esse conceito não seja universal,
como fatores antrópicos e características de relevo do local. Assim sendo, a cidade aparece
53
com 6 eventos entre 1991 e 2012. (CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E
PESQUISAS SOBRE DESASTRES - CEPED, 2013)
Ainda nesse âmbito, Tanguá está entre os municípios mais severamente atingidos no
Estado do Rio de Janeiro nessa década por conta de inundações com 248 desabrigados e
22.800 afetados em 2010. Considerando que, naquela época, o Censo do IBGE mostrou
que a população era de 30.732 pessoas, pode-se, então, dizer que aproximadamente 75%
das pessoas da cidade foram afetadas. (CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E
PESQUISAS SOBRE DESASTRES - CEPED, 2013)
4.3 A DEFESA CIVIL DO MUNICÍPIO
A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil do município de Tanguá foi instituída pela
Prefeitura Municipal na data de 27 de janeiro de 2005. Ela foi instituída para coordenar a
nível municipal todas as ações de defesa civil em períodos de normalidade a anormalidade
mantendo estreito intercâmbio com os outros órgãos, no intuito de fornecer subsídios
técnicos para esclarecimentos. A coordenadoria é composta de um coordenador, um
conselho municipal, secretária, setor técnico e setor operativo. Outro fato a ser salientado
é a obrigatoriedade do ensino de noções gerais sobre procedimentos de defesa civil nas
escolas municipais da prefeitura. (TANGUÁ, 2005)
A estrutura da Coordenadoria é composta por um centro de referência localizada como
um anexo da prefeitura de Tanguá. As Figuras 16 e 17 mostram as instalações do centro
principal de atuação.
54
Figura 16 - Recepção da Coordenadoria de Defesa Civil da cidade de Tanguá
Figura 17 - Escritório onde a equipe de Defesa Civil atua
Dentro de sua atuação, o mapeamento de áreas de inundações tem sido presente no
cotidiano da coordenadoria. A Figura 18 mostra o mapa atualizado de inundações da
cidade.
55
Figura 18 - Diagnóstico do sistema de drenagem e manejo de águas pluviais em Tanguá
(Adaptado de COORDENADORIA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL DE TANGUÁ,
2013)
A partir desse mapeamento é possível identificar os bairros mais atingidos. A partir
disso pode-se desenvolver estratégias para mitigar a possibilidade de ocorrência de um
evento e traçar planos para auxílio da população que reside em áreas atingidas.
Como movimento de massa também é uma das ameaças para a cidade de Tanguá, a
fiscalização e mapeamento de zonas de risco também são práticas do órgão. Portanto,
foram cedidas as chamadas Fichas de Cadastro de Risco de algumas localidades. A Figura
19 mostra uma residência em área mapeada e que possui uma Ficha de Cadastro de Risco
preenchida.
56
Figura 19 - Mapeamento de áreas que possuem risco de movimentos de massa (Cedido
pela COORDENADORIA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL DE TANGUÁ)
A Ficha de Cadastro de Risco consiste em um documento que contém todo o
mapeamento do local avaliado. Possuindo coordenadas para georreferenciamento,
município, fotos do local, croquis e um espaço para explicação do caso com base técnica.
Além disso, o documento apresenta informações que devem ser determinadas pelo que foi
visto in loco, como exemplo de encostas naturais, talude de corte, talude de aterro,
matacões e depósitos antrópicos. Deve apresentar ainda processos de instabilização,
contendo quais as possíveis ocorrências naquele local e se existe alguma evidência de
movimentação.
Tanguá é considerada uma cidade resiliente e ela responde aos dez passos colocados
pelas Nações Unidas. Os próximos passos foram retirados da apresentação cedida pela
Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Tanguá (2018).
57
O primeiro passo se refere à organização de redução de riscos e coordenação prontas a
partir do programa permanente de redução de riscos de desastres. Esse passo foi dado com
o projeto de criação do Grupo Municipal de Ações Coordenadas, o GRAC.
O segundo passo se refere aos orçamentos pela criação dos programas e projetos dentro
da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil. A ação foi feita a partir do programa
permanente de redução de riscos de desastres, do programa permanente de preparação a
desastres e do programa de resposta e recuperação a desastres.
O terceiro passo se refere à avaliação de riscos preparada através do programa
permanente de redução de riscos de desastres. A cidade contém um plano municipal de
contingência a desastres e um mapa de transbordo prontos, mas ainda está confeccionando
o mapa de inventário e o mapa de riscos geológicos.
O passo 4 se refere aos investimentos em infraestrutura para reduzir riscos através do
programa permanente de redução de riscos de desastres. Para tal, foi realizado o projeto de
dragagem e limpeza da bacia hidrográfica do rio Caceribú.
O passo 5 se refere aos hospitais e escolas seguras. Para esse passo foi criado o projeto
Defesa Civil nas escolas – plano de escape escolar. Esse plano foi implementado em quatro
escolas municipais. De acordo com Barrera (2017), o plano de escape escolar consiste em
um conjunto de medidas que abrangem prevenção, planejamento, atuação em caso de
emergência e a volta à normalidade. Esse plano visa aumentar a segurança incluindo a
percepção de risco para o corpo docente e discente e reduzir a vulnerabilidade dos cenários
de desastres.
O passo 6 se refere aos edifícios cumprirem a regulamentação de riscos e uso de terras
aplicadas. Foi realizada uma fiscalização urbana e de postura para verificação de
cumprimento da regulamentação.
O passo 7 se refere à programas de educação e capacitação prontos. Foram criados três
projetos para o atendimento dessa demanda com o projeto Defesa Civil nas escolas, o
projeto proteção comunitária e o projeto capelania pós-desastre.
O passo 8 se refere aos ecossistemas e áreas de proteção. Esse passo foi realizado com
o projeto de zoneamento sustentável e o projeto Agenda 21 que é, segundo Teixeira et al.
(2011), a busca de um novo modelo de desenvolvimento a partir da Rio-92 apontando para
o desenvolvimento sustentável como a trilha que deve ser seguida para reverter a pobreza
e a destruição do meio ambiente.
58
O passo 9 se refere ao alerta prévio instalado. Para tal, a cidade de Tanguá já possui
sistemas de alerta e alarme a desastres.
O passo 10 se refere à reconstrução com base na necessidade. Dessa forma, o plano de
captação de recursos para o pós-desastre já foi realizado e o cartão de pagamento da Defesa
Civil nacional está em processo de atualização.
59
5. APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO NA
DEFESA CIVIL DE TANGUÁ
5.1 MODELO CANVAS ADAPTADO PARA A ATUAÇÃO DA
DEFESA CIVIL E A SUA APLICAÇÃO
5.1.1 Modelo Canvas Adaptado para a atuação da Defesa Civil
Como o Canvas é um método para modelo de negócios, a sua adaptação se fez
necessária para ser aplicado aos âmbitos da Defesa Civil. A Figura 20 mostra o quadro
explicativo do modelo Canvas adaptado apresentado na oficina com a Defesa Civil.
Figura 20 - Modelo Canvas adaptado para atuação da Defesa Civil
Cada item pode ser determinado seguindo a ordem como mostra a Figura 21, passando
por nove itens, como mostra o Quadro 13.
60
Quadro 13 - Itens da tabela e seus respectivos conceitos
Para o âmbito deste trabalho, o Canvas tem duas funções principais. A primeira é
definir os elementos que viabilizam a atuação da Defesa Civil de Tanguá. A segunda é, ao
definir os principais parceiros da atuação, poder, então, determinar os demais integrantes
que participariam das reuniões seguintes necessárias para aplicação das outras ferramentas.
5.1.2 Aplicação do modelo com a Defesa Civil de Tanguá
Na data 28 de maio de 2018 ocorreu a primeira oficina composta por quatro membros
da Defesa Civil de Tanguá (DFT), dois agentes operacionais, o subcoordenador e o
coordenador, além do autor deste trabalho e pelo professor orientador como mostra
parcialmente a Figura 21.
Item Conceito Ordem de definição
Parcerias-chaveEntender quais são os órgãos e entes conectados com
a Defesa Civil para que ela desempenhe sua função1
Ativididades-chaveQuais são os ferramentais necessários para o pleno
funcionamento da Defesa Civil2
Recursos chaveRecursos físicos necessários para gerar resultados
mais assertivos para os segmentos da população3
Segmentos da populaçãoQuem são e onde estão os segmentos mais atendidos
pela Defesa Civil e seu perfil socioeconômico4
Relação com os clientes Como passam informações gerais para a população 5
CanaisComo a Defesa Civil fornece o seu trabalho e como a
população se comunica com o órgão6
Estrutura de custosCustos mais importantes para o pleno funcionamento
da Defesa Civil7
Fontes de ReceitaDeterminar todos os financiadores da atuação da
Defesa Civil8
Atuações da Defesa CivilQuais or problemas são solucionados e quais as
necessidades da população9
61
Figura 21 – Apresentação do projeto para a Defesa Civil de Tanguá
Após o conhecimento das instalações físicas da Defesa Civil de Tanguá, iniciou-se a
oficina com a apresentação do projeto desatacando o objetivo, a metodologia, as
ferramentas de gestão específicas com exemplos associados e um prazo para a sua
execução (Figura 22).
Figura 22 – Preenchimento do Canvas Adaptado
62
Posteriormente, foi iniciada a aplicação da primeira ferramenta de gestão, o modelo
Canvas adaptado. Deu-se início a dinâmica do Canvas com o mínimo de interferência e
opiniões do professor orientador e do autor.
Para a elaboração do modelo pelos membros da DFT foi elaborada uma planilha em
cartolina e o preenchimento das lacunas foi feita por meio de adesivos entregues aos
mesmos de acordo com a Figura 20. Passando pelos itens (1) Parcerias Chaves, (2)
Atividades Chaves, (3) Recursos Chaves, (4) Segmentos da População, (5) Relação com
os clientes, (6) Canais, (7) Estrutura de Custos, (8) Fluxo de Receitas e (9) Atuações da
Defesa Civil. A Figura 21 foi utilizada como guia prático de preenchimento do modelo na
oficina já contendo os textos explicativos dentro das lacunas, para que, em caso de dúvidas,
eles pudessem consultar a imagem sem precisar ter muitas trocas de informações durante
o procedimento. Cada integrante foi orientado a preencher sozinho a mesma planilha do
Canvas Adaptado (Figura 23). Caso alguma dúvida permanecesse, o professor orientador
ou o autor desse documento davam as instruções necessárias para a sua realização (Figura
24).
Figura 23 - Preenchimento do Canvas adaptado
63
Figura 24 - Momento de instruções sobre como proceder no preenchimento
O resultado foi formado pelo conjunto de pontos de vista dos membros da Defesa Civil
de Tanguá (DFT) que participaram da oficina sobre os itens do modelo Canvas adaptado.
A Figura 25 mostra como ficou preenchido o Canvas adaptado para a atuação da Defesa
Civil. O procedimento levou em torno de 1h10min (uma hora e dez minutos) e permitiu
levantar informações importantes para a próxima etapa.
64
Figura 25 - Modelo Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil completamente
preenchido pela Defesa Civil de Tanguá
5.1.3 Resultados
A partir da aplicação do modelo Canvas Adaptado foi possível se conhecer as parcerias-
chave, atividades-chave, recursos-chave, segmentos da população, relação com os clientes,
canais, estruturas de custos, fluxo de receitas e atuações da Defesa Civil, indicados pelos
participantes da atividade, sendo transcritos nos Quadros 14 a 22, respectivamente.
65
Quadro 14 - Parcerias Chave preenchido pelos membros da Defesa Civil de Tanguá
ÓRGÃO/ENTE RAZÃO COR
SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO AMARELO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS AMARELO
SECRETARIA DE OBRAS RESPOSTAS E PREVENÇÃO AMARELO
SECRETARIA DE SAÚDE CAPACITAÇÃO DOS AGENTES AMARELO
IGREJAS ABRIGOS TEMPORÁRIOS AMARELO
CORPO DE BOMBEIROS RESPOSTA AO DESASTRE AMARELO
SECRETARIA DE GOVERNO APOIO FINANCEITO VERDE
ASSISTÊNCIA SOCIALAPOIO NOS ABRIGOS E
RESPOSTAVERDE
ESCOLA DE DEFESA CIVIL DO RJ CAPACITAÇÃO TÉCNICA VERDE
MINISTÉRIO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL RECURSOS PARA RESPOSTA VERDE
EMPRESARIADO LOCAL
MÃO DE OBRA VOLUNTÁRIA E
APOIO FINANCEIRO NA
PREVENÇÃO
VERDE
SEDEC - RJAPOIO NA PREVENÇÃO,
PREPARAÇÃO E RESPOSTAVERDE
SECRETARIA DE MEIO AMBIENTERECURSOS PARA REPOSTA E
APOIO PARA PREVENÇÃOVERDE
POSTOS DE GASOLINA - LARANJA
COLÉGIOS - LARANJA
IGREJAS - LARANJA
CRUZ VERMELHA - LARANJA
SEMA LIMPEZA DE CÓRREGOS E RIOS LARANJA
SEMOSP FISCALIZAR OBRAS IMPRÓPRIAS LARANJA
SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - LARANJA
SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - ROSA
SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE - ROSA
SECRETARIA DE OBRAS - ROSA
POPULAÇÃO VOLUNTÁRIA - ROSA
CORPO DE BOMBEIROS - ROSA
SECRETARIA DE SAÚDE - ROSA
PARCERIAS CHAVE
66
Quadro 15 - Atividades Chave do Canvas adaptado para atuação da Defesa civil
ATIVIDADE COR
MELHOR ESTRUTURA FÍSICA AMARELO
CORPO TÉCNICO FORMADO POR
ENGENHEIRO, ARQUITETOS, GEÓLOGO E
GEÓGRAFO
AMARELO
INVESTIMENTO NOS CURSOS DE
FORMAÇÃO DOS NÚCLEOS DE DEFESA
CIVIL
AMARELO
TRABALHO PREVENTIVO NA MITIGAÇÃO
DE RISCOAMARELO
VISTORIAS AMARELO
PALESTRAS AMARELO
CURSOS VOLUNTÁRIOS AMARELO
MAPEAMENTO AMARELO
VISITA TÉCNICA EM EMPRESAS AMARELO
MANTER CANAL DE CONTATO COM A
POPULAÇÃOVERDE
VISTORIAS PREVENTIVAS VERDE
MONITORAMENTO DE DESASTRES VERDE
CAPACITAÇÃO CONTUNIADA DOS
AGENTES MUNICIPAISVERDE
MAPEAMENTO CONTÍNUO DE ÁREAS DE
RISCOVERDE
CORPO TÉCNICO LARANJA
MAPA DE RISCO LARANJA
MAPEAMENTO GEORREFERENCIADO LARANJA
IR PARA AS RUAS SEMPRE ROSA
ATIVIDADES CHAVE
67
Quadro 16 - Recursos Chave a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil
Quadro 17 - Segmentos da População a partir do Canvas adaptado para atuação da Defesa
Civil
RECURSO COR
VIATURA LARANJA
ACESSO A INTERNET LARANJA
PLANEJAMENTO LARANJA
EQUIPAMENTOS BÁSICOS
ADMINISTRATIVOS E DE EPIVERDE
EQUIPAMENTOS BÁSICOS OPERACIONAIS VERDE
VIATURA VERDE
VIATURAS E EQUIPAMENTOS
OPERACIONAIS (GPS, NOTEBOOK...)AMARELO
RECURSOS CHAVE
POPULAÇÃO COR
ALUNOS DE REDE PÚBLICA AMARELO
MORADORES DE ÁREAS DE RISCO AMARELO
POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA AMARELO
BAIRROS BANDEIRANTES E VILA CORTES AMARELO
IGREJAS AMARELO
BANDEIRANTES I E II ROSA
VILA CORTES E POSSE ROSA
POPULAÇÃO MAIS CARENTE ROSA
GRANDES EMPRESÁRIOS ROSA
POPULAÇÃO CARENTE VERDE
POPULAÇÃO NAS ÁREAS DE RISCO VERDE
POPULAÇÃO ATINGIDA POR DESASTRE VERDE
CIDADÃOS EM ÁREAS DE RISCO LARANJA
EMPRESAS PÓS DESASTRES LARANJA
SEGMENTOS DA POPULAÇÃO
68
Quadro 18 - Relações com os clientes a partir do Canvas adaptado para a atuação da
Defesa Civil
Quadro 19 - Canais a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil
TIPO OU MEIO DE RELAÇÃO COR
ATRAVÉS DE CONTATO DIRETO NA BASE VERDE
POPULAÇÃO ATRAVÉS DE REDES SOCIAIS VERDE
PÚBLICO INTERNO GOVERNAMENTAL VERDE
AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DE
MORADORES EM ÁREAS DE RISCOLARANJA
PALESTRAS, FISCALIZAÇÃO E
ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL EM DEFESA
CIVIL
LARANJA
RELAÇÕES COM OS CLIENTES
CANAIS COR
GRAC VERDE
CONTATO TELEFÔNICO PELO 199 VERDE
RETORNO AS POPULAÇÕES AFETADAS
POR DESASTREVERDE
REDES SOCIAIS VERDE
TELEFONE 199 AMARELO
VISITAS A SEDE DA DEFESA CIVIL AMARELO
VISITAS AS ÁREAS AFETADAS AMARELO
GRUPO DE AÇÕES COORDENADAS (GRAC) LARANJA
GABINETE DE CRISE LARANJA
SITE ROSA
TELEFONES E AGENTES ROSA
CANAIS
69
Quadro 20 - Estrutura de Custos a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa
Civil
Quadro 21 - Fontes de Receita a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa
Civil
CUSTOS COR
OPERACIONAIS E ADMNISTRATIVOS AMARELO
SALÁRIOS COMPATÍVEIS AMARELO
ESTRUTURA FÍSICA ADEQUADA AMARELO
EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO AMARELO
FITAS DE ISOLAMENTO AMARELO
UNIFORMES PARA OS AGENTES AMARELO
MÃO DE OBRA LARANJA
ESTRUTURA FÍSICA VERDE
EQUIPE TÉCNICA VERDE
SALÁRIO VERDE
TELEFONES E AGENTES ROSA
ESTRUTURA DE CUSTOS
RECEITAS COR
RECURSO MUNICIPAL VERDE
FUNDO PARTICIPATIVO - DOAÇÃO VERDE
RECURSO FEDERAL VERDE
CARTÃO DE PAGAMENTO VERDE
FONTES DE RECEITAS
70
Quadro 22 - Atuações da Defesa Civil a partir do Canvas adaptado para a Defesa Civil
Uma das funções da aplicação da ferramenta é identificar os parceiros-chave (Quadro
14), para posteriormente serem selecionados para participar da aplicação das ferramentas
de gestão (Brainstorming escrito, matriz GUT e matriz de Preferência). Alguns requisitos
foram criados para avaliar mais assertivamente quem podem ser os integrantes das
próximas oficinas:
Dependência da Defesa Civil para atuar efetivamente possibilitando que ações
de redução de risco sejam executadas
Cobrir todos as esferas da Defesa Civil no âmbito na redução de desastres
passando por prevenção, Gestão Financeira, capacitação técnica, preparação e
respostas aos desastres
Quantidade de vezes que o parceiro foi citado pelos participantes da atividade
no modelo Canvas adaptado
Limitar a quantidade de participantes em 14 pessoas para cada etapa
Sendo assim, foram selecionados para participarem da próxima etapa, além dos
membros da DFT, um integrante de cada instituição indicada no Quadro 23.
ATUAÇÕES COR
FISCALIZAÇÃO PERMANENTE EM ÁREAS
DE RISCOLARANJA
MINIMIZAR RISCOS LARANJA
UM ABRIGO EQUIPADO COM
FERRAMENTALARANJA
DISPONIBILIZAR TELEFONE E SITE LARANJA
GESTÃO DE ABRIGOS PROVISÓRIOS VERDE
RESPOSTA A DESASTRES VERDE
CAPACITAÇÃO TÉCNICA VERDE
ORIENTAÇÕES PREVENTIVAS VERDE
VISITAS TÉCNICAS VERDE
VISTORIAS E ORIENTAÇÕES ROSA
VISTORIAS TÉCNICAS AMARELO
CURSOS E PALESTRAS AMARELO
AÇÕES PREVENTIVAS AMARELO
ATUAÇÕES DA DEFESA CIVIL
71
Quadro 23 -Instituições selecionadas que deveriam participar da aplicação das próximas
ferramentas a partir do resultado do modelo Canvas Adaptado
5.2 APLICAÇÃO DO BRAINSTORMING ESCRITO E MATRIZ GUT
5.2.1 Metodologia e aplicação das ferramentas
Inicialmente, informou-se ao Coordenador de Defesa Civil de Tanguá sobre os órgãos
parceiros selecionados para participar das próximas etapas do projeto e solicitou-se que o
mesmo fizesse o convite para tal.
Vale ressaltar que para cada ente ou órgão foi considerado a presença de no máximo
duas pessoas que tenham influência nas decisões na tomada de decisões.
Para a segunda oficina, procurou-se nivelar o conhecimento sobre o tema de redução
de desastres e a atuação da Defesa Civil na gestão de riscos.
A oficina contou com dez integrantes, conforme indicado no Quadro 24.
ÓRGÃO/ENTE RAZÃO
SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO DE DESASTRE
SECRETARIA DE OBRASRESPOSTA, PREVENÇÃO E
EXECUÇÃO
SECRETARIA DE SAÚDE CAPACITAÇÃO DOS AGENTES
SECRETARIA DE GOVERNO FINANCIAMENTO
ASSISTÊNCIA SOCIALAPOIO NOS ABRIGOS E
RESPOSTA
EMPRESARIADO LOCAL
MÃO DE OBRA VOLUNTÁRIA E
APOIO FINANCEIRO NA
PREVENÇÃO (SE HOUVER)
SEDEC - RJAPOIO NA PREVENÇÃO,
PREPARAÇÃO E RESPOSTA
CONVIDADOS PARA AS PRÓXIMAS ETAPAS
72
Quadro 24 - Lista de participantes da oficina para aplicação da Matriz GUT
Após a apresentação de cada participante da oficina, houve uma explicação acerca do
projeto, a oficina anterior e as ferramentas a serem utilizadas nas próximas duas oficinas
(Figura 26).
Figura 26 - Apresentação sobre as ferramentas de gestão para todas as reuniões
Em seguida, o professor orientador fez uma apresentação sobre desastres associados a
movimentos de massa abordando suas causas, tipos e formas de mitigação (Figura 27).
ORDEM FORMAÇÃO ESCOLAR ÓRGÃO CARGO
TEMPO DE
ATUAÇÃO
NO ÓRGÃO
TEMPO DE
ATUAÇÃO EM
TANGUÁ
1 PÓS-GRADUAÇÃO COMDEC COORDENADOR 6ANOS 9ANOS
2 SUPERIOR (DIREITO) SMMA FISCAL 1MES 1MES
3 MÉDIO SEMASTH ADMINISTRATIVO 8ANOS 8ANOS
4 SUPERIOR (ODONTOLOGIA) C. ODONTOLOGIA C. ODONTOLOGIA 3ANOS 3ANOS
5 SUPERIOR (ADMINISTRAÇÃO) COMDEC SUBCOORDENADOR 6ANOS 6ANOS
6 SEGUNDO GRAU COMDEC AGENTE 5ANOS 5ANOS
7 PÓS-GRADUAÇÃO SEMGOV SECRETÁRIA DE GOVERNO 16ANOS 16ANOS
8 ENSINO MÉDIO COMDEC AGENTE 3ANOS 3ANOS
9 ENSINO MÉDIO SEMOSP SUB. SECRETÁRIO 13ANOS 13ANOS
10 SUPERIOR (ENG. CIVIL) FGC. ENGENHARIA ENGENHEIRO 10ANOS 10ANOS
LISTA DE PARTICIPANTES
73
Figura 27 - Apresentação sobre movimentos de massa
A última apresentação foi a do coordenador municipal de Defesa Civil de Tanguá
(Major Alexander), que mostrou as atribuições, o funcionamento de um órgão de Defesa
Civil, a atuação da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Tanguá (CMDFT) e como
as secretarias, a população e o empresariado estão conectados com as ações de redução de
risco (Figura 28).
Figura 28 - Palestra sobre Proteção e Defesa Civil
Foi feita uma rodada de 10 minutos para Brainstorming escrito, no qual os integrantes
deveriam listar problemas acerca da Defesa Civil para a gestão de riscos, podendo ser de
qualquer natureza e sem limitações na quantidade de problemas. O resultado está
disponível no Apêndice A. Para o propósito deste trabalho, o Brainstorming de modelo
74
escrito, em prol de cada um expor suas ideias individualmente, evitando a troca de
informação entre os integrantes do projeto e a polarização influenciada pela diferença de
experiência no tema entre os membros da oficina.
Depois do preenchimento por cada participante foi realizada, pelo professor orientador
e o autor do trabalho, a compilação e aglutinação dos problemas, para serem utilizados na
Matriz GUT (Figura 29). Essa etapa e a preparação da matriz GUT levou cerca de 15
minutos, durante o qual os participantes ficaram aguardando.
Figura 29 - Compilação e aglutinação de problemas após o Brainstorming escrito
Como resultado da primeira etapa, a matriz GUT resultante dessa oficina teve 15
problemas singulares que seriam analisados pelos participantes (Quadro 25).
75
Quadro 25 - Matriz GUT resultante do Brainstorming escrito
Na etapa seguinte, foi feita a distribuição da matriz GUT (Quadro 25) e foi solicitado
que cada um preenchesse com os valores das colunas G, U e T (Figura 30). A elaboração
desse quadro foi dada de acordo com o Quadro 11. Ao término (duração de
aproximadamente 30 minutos), os dados foram recolhidos para serem tratados em Excel,
sendo os resultados de GxUxT e a ordem de prioridade definidos, conforme consta-se no
Apêndice B.
G U T G x U x T RANKING
1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE
DESLIZAMENTOS E ENCHENTES
2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES
3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO
4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO
5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS
COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO
6 FALTA DE ABRIGOS
7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES
8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS
9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS
FINALIDADES
10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA
CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)
11
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE
DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE
ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS
D'ÁGUA)
12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES
13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS
E DA SOCIEDADE EM GERAL
14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS
E GEÓLOGOS)
15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE
ALTO RISCO
PROBLEMAS
76
Figura 30- Preenchimento da Matriz GUT
5.2.2 Resultados
Após a compilação dos dados, os resultados obtidos são apresentados no Quadro 26. O
resultado foi calculado através média aritmética dos pontos individuais de cada
componente G, U e T. O quadro contém ainda o porcentual do produto GxUxT de cada
problema em relação ao total e o acumulado considerando o ranqueamento.
77
Quadro 26 - Ranqueamento dos problemas prioritários
A partir do ranqueamento, foi elaborado o Diagrama de Pareto para análise de
resultados, como mostra o Gráfico 1, e o Gráfico 2 apresenta os pesos de cada problema.
O Quadro 27 apresenta a legenda do Gráfico 2.
G U T G x U x T% DO
PROBLEMA
%
ACUMULADARANKING
15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE
ALTO RISCO4.5 4.3 4.2 81.3 10.83% 10.83% 1
2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 4.2 4 4.4 73.9 9.85% 20.68% 2
11
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE
DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE
ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS
D'ÁGUA)
4.5 4.2 3.9 73.7 9.82% 30.50% 3
1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE
DESLIZAMENTOS E ENCHENTES4.5 3.9 4.1 72.0 9.59% 40.09% 4
9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS
FINALIDADES3.9 3.8 3.6 53.4 7.11% 47.20% 5
3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 4.2 3.6 3.4 51.4 6.85% 54.05% 6
5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS
COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO3.8 3.8 3.5 50.5 6.74% 60.79% 7
6 FALTA DE ABRIGOS 3.7 3.8 3.2 45.0 6.00% 66.78% 8
8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS3.6 3.8 3 41.0 5.47% 72.25% 9
14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS
E GEÓLOGOS)3.8 3.7 2.9 40.8 5.43% 77.69% 10
4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 3.5 3.5 3.3 40.4 5.39% 83.07% 11
13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS
E DA SOCIEDADE EM GERAL3.4 3.3 3.1 34.8 4.64% 87.71% 12
12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3.5 3.2 3.1 34.7 4.63% 92.34% 13
7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3.3 3.1 2.9 29.7 3.95% 96.29% 14
10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA
CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)3.2 3 2.9 27.8 3.71% 100.00% 15
TOTAL 750.4 100.00%
PROBLEMAS
78
Gráfico 1 - Diagrama de Pareto para o resultado da Matriz GUT compilada
Gráfico 2 - Radar do peso de problemas
79
Quadro 27 - Legenda para o Gráfico 2
Pode-se observar que os quatro problemas com maior pontuação determinam
aproximadamente 40% de todo o peso de problemas que a Coordenadoria da Defesa Civil
de Tanguá possui. Além disso, o foco para a última oficina é determinar soluções para
problemas e o critério de parada é analisar as situações que apresentam grande notabilidade
nos gráficos gerados pelos integrantes da oficina.
Diante disso, observando pelo Gráfico 2, pode-se perceber que não há grande
notabilidade percentual do problema em relação ao todo, como o proposto.
Contudo, analisando os problemas, pode-se identificar que existe uma convergência de
natureza dos mesmos. Fez-se, portanto, uma nova planilha aglutinando os problemas de
acordo com a natureza, sendo calculado o somatório do produto GxUxT para cada uma,
conforme apresentado no Quadro 28 e Gráfico 3.
PROBLEMAS RANKING
FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE
ALTO RISCO1
FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 2
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE
DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE
ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS
D'ÁGUA)
3
ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE
DESLIZAMENTOS E ENCHENTES4
FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS
FINALIDADES5
APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 6
DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS
COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO7
FALTA DE ABRIGOS 8
FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS9
FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS
E GEÓLOGOS)10
FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 11
FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS
E DA SOCIEDADE EM GERAL12
FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 13
FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 14
FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA
CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)15
80
Quadro 28 - Aglutinação dos problemas em suas naturezas
A coluna de pontos acumulados se refere a soma dos produtos GxUxT de cada um dos
problemas que compõe uma determinada natureza. O percentual total se refere à relevância
de cada uma das naturezas. Os resultados estão apresentados no Quadro 29 e no Gráfico 3.
O Quadro 30 é a legenda para o Gráfico 3.
FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES
IRREGULARES
APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO
PRÉVIO
FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE
E/OU RISCO
FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS
CONSIDERADAS DE ALTO RISCO
FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA
A DEFESA CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)
FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA
DIVERSAS FINALIDADES
ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE
PREVENÇÃO DE DESLIZAMENTOS E
ENCHENTES
FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS
POPULARES
FALTA DE ABRIGOS
RECURSOS HUMANOS 4%FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL
(ENGENHEIROS E GEÓLOGOS)6
DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS
ÓRGÃOS MUNICIPAIS COM A POPULAÇÃO
DESDE A PREVENÇÃO
FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS
E SEUS PROFISSIONAIS
FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS
PÚBLICOS, PRIVADOS E DA SOCIEDADE EM
GERAL
FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS
DECISÕES
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A
SUSCETIBILIDADE DE DESLIZAMENTOS E
INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE ESGOTO,
DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS
CORPOS D'ÁGUA)
RANKING
1
4
2
33%
11%
24%
5
NATUREZA DOS PROBLEMASPONTOS
ACUMULADOSPROBLEMAS
RECURSOS FINANCEIROS PARA
OPERAÇÃO DA DEFESA CIVIL81.814
FISCALIZAÇÃO DO USO E
OCUPAÇÃO DO SOLO247.4
INTERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS
PÚBLICOS ENTRE SI E COM A
POPULAÇÃO
133.1
GESTÃO PARTICIPATIVA 75.2
3
RECURSOS FINANCEIROS PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCOS183.2
29.7
10%
% TOTAL
18%
81
Quadro 29 - Ordenação das naturezas de problemas
Gráfico 3 - Radar para observação de pesos das naturezas de problemas
RANKING NATUREZA DOS PROBLEMAS PONTOS ACUMULADOS % TOTAL%
ACUMULADA
1FISCALIZAÇÃO DO USO E
OCUPAÇÃO DO SOLO247.4 33% 33%
2RECURSOS FINANCEIROS PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCOS183.2 24% 57%
3
INTERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS
PÚBLICOS ENTRE SI E COM A
POPULAÇÃO
133.1 18% 75%
4RECURSOS FINANCEIROS PARA
OPERAÇÃO DA DEFESA CIVIL81.814 11% 86%
5 GESTÃO PARTICIPATIVA 75.2 10% 96%
6 RECURSOS HUMANOS 29.7 4% 100%
82
Quadro 30 - Legenda do Gráfico 3
O Gráfico 4 apresenta as naturezas de problemas que deverão ser resolvidas
prioritariamente. As naturezas 1, 2 e 3 (Fiscalização do uso em ocupação do solo, recursos
financeiros para ações de redução de riscos e interação entre os órgãos públicos entre si e
com a população) apresentam 75% dos problemas e, por isso, foram selecionadas para
serem abordadas na oficina de soluções conforme indicadas no Quadro 31.
Gráfico 4 - Diagrama de Pareto para a natureza dos problemas
RANKING NATUREZA DOS PROBLEMAS
1FISCALIZAÇÃO DO USO E
OCUPAÇÃO DO SOLO
2RECURSOS FINANCEIROS PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCOS
3
INTERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS
PÚBLICOS ENTRE SI E COM A
POPULAÇÃO
4RECURSOS FINANCEIROS PARA
OPERAÇÃO DA DEFESA CIVIL
5 GESTÃO PARTICIPATIVA
6 RECURSOS HUMANOS
83
Quadro 31 - Resultado da oficina 2
5.3 APLICAÇÃO DO BRAINSTORMING ESCRITO E MATRIZ DE
PREFERÊNCIA
5.3.1 Metodologia da Oficina
Para essa oficina, a estratégia foi prosseguir com a resolução das três naturezas de
problemas descritas pelo Quadro 31. Ela foi iniciada com uma apresentação de slides
mostrando o resultado do encontro anterior e como preencher a planilha da matriz de
preferência. No fim dessa apresentação, foram desenvolvidas as rodadas de Brainstorming
escrito. Durante a realização da atividade deixou-se exposto, na sala, um slide com os tipos
de problema que compunham cada natureza (vide Quadro 28) para que ficasse mais claro
para cada participante o foco que deveria ser considerado em cada natureza.
Enquanto o Brainstorming da segunda natureza se iniciava, o da primeira começava a
ser compilado pela equipe formada pelo autor deste trabalho e o professor orientador até o
final da compilação do terceiro Brainstorming para elaboração de três matrizes de
preferência, sendo um para cada natureza de problema. O tempo levado para a realização
dessa dinâmica variou e a duração total desde o início do Brainstorming até o final foi de
aproximadamente 30 minutos. Os resultados encontram-se no Apêndice C.
A atividade contou com onze pessoas de diferentes secretarias municipais conforme
indicado no Quadro 32 e na Figura 31.
RANKING NATUREZA DOS PROBLEMAS
1FISCALIZAÇÃO DO USO E
OCUPAÇÃO DO SOLO
2RECURSOS FINANCEIROS PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCOS
3
INTERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS
PÚBLICOS ENTRE SI E COM A
POPULAÇÃO
84
Quadro 32 - Lista de participantes da oficina de determinação de soluções
Figura 31 - Presentes na oficina de preenchimento da matriz de preferência
Para que a planilha preenchida por cada participante fosse considerada válida decidiu-
se que a mesma não poderia conter mais que dois equívocos na marcação oriundos,
possivelmente, de falta de atenção ou de não entendimento do processo de marcação das
preferências por não promover um dano estatístico grave, uma vez que são muitas situações
de preferências.
O resultado, ou seja, a definição da solução mais indicada para cada natureza de
problemas, foi obtido de duas formas. A primeira é pela quantidade de vezes que cada
solução para sua respectiva natureza de problemas foi citada globalmente. A segunda pela
média de vezes que solução foi citada.
ORDEM ÓRGÃO (POR EXTENSO) CARGO
TEMPO DE
ATUAÇÃO NO
ÓRGÃO
PRESENTE NA
OFICINA
ANTERIOR
1 COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL COORDENADOR 6 ANOS SIM
2 COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL AGENTE OPERACIONAL 2 ANOS SIM
3 SECRETARIA DE GOVERNO SECRETÁRIA DE GOVERNO 16 ANOS SIM
4 SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE FISCAL DE MEIO AMBIENTE 2 MESES SIM
5 FGC ENGENHARIA ENGENHEIRO CIVIL 10 ANOS SIM
6 COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL SUBCOORDENADOR 6 ANOS SIM
7 COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL ESTAGIÁRIO 5 MESES NÃO
8 SECRETARIA DE OBRAS SUBSECRETÁRIO 6 ANOS SIM
9 COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL AGENTE OPERACIONAL 7 ANOS SIM
10 SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTENTE SOCIAL 6 ANOS NÃO
11 COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL AUXILIAR ADMINISTRATIVO 6 ANOS NÃO
LISTA DE PARTICIPANTES
85
5.3.2 Resultados para a Primeira Natureza de Problema
A natureza do problema a ser analisada é a de fiscalização do uso e ocupação do solo,
composta por detalhamentos, como mostra o Quadro 28. Deveriam ser considerados para
o Brainstorming escrito todos os problemas associados à essa natureza.
O Quadro 33 mostra o resultado da compilação dos resultados do Brainstorming escrito
(Apêndice C).
86
Quadro 33 - Matriz de Preferência para a resolução da natureza de problemas 1
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS
TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS
EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A
POPULAÇÃO
ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA
LEGISLAÇÃO DE ZONEAMENTO DE
FORMA CLARA E ACESSÍVEL
MEIOS DE TRANSPORTE MAIS
EFICIENTES PARA CHEGAR ACESSAR
ÁREAS DE RISCO
MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA
ANÁLISE TÉCNICA DE LOTEAMENTOS
EM GERAL
FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E
PRIORIZAR AS ÁREAS DE RISCO
REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO
EQUIPAMENTOS TÉCNICAS
ESPECÍFICOS PARA A FISCALIZAÇÃO
(DRONES, CAMERAS ETC.)
CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS
SECRETARIAS ENVOLVIDAS NA
FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO
LIS
TA
DE
SO
LU
ÇÕ
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ÍND
ICE
12
34
56
78
910
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1-
--
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87
A marcação de cada integrante participante na matriz de preferência pode ser
encontrada no Apêndice D. Além disso, cada marcação que estiver fora do considerado
correto na metodologia da ferramenta está marcada de amarelo.
Como resultado do tratamento de dados, obtem-se o Quadro 34. Essa matriz mostra
quantas vezes cada solução da linha foi preferida em relação à solução da coluna. Para
ilustrar essa explicação, pode-se verificar que quando a linha com índice 3 representada
pela solução “Educação e interação com a população” é comparada com a coluna de índice
2 representada pela solução “Treinamento dos atuais fiscais”, a solução de índice 3 foi
preferida cinco vezes quando comparada com a solução de índice 2 pelos participantes da
oficina.
88
Quadro 34 - Resultado das marcações de preferência das soluções
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LISTA DE SOLUÇÕES
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS
TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS
EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A
POPULAÇÃO
ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA
LEGISLAÇÃO DE ZONEAMENTO DE
FORMA CLARA E ACESSÍVEL
MEIOS DE TRANSPORTE MAIS
EFICIENTES PARA CHEGAR ACESSAR
ÁREAS DE RISCO
MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA
ANÁLISE TÉCNICA DE LOTEAMENTOS
EM GERAL
FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E
PRIORIZAR AS ÁREAS DE RISCO
REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO
EQUIPAMENTOS TÉCNICAS
ESPECÍFICOS PARA A FISCALIZAÇÃO
(DRONES, CAMERAS ETC.)
CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS
SECRETARIAS ENVOLVIDAS NA
FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO
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89
Em uma reorganização dos dados, o Gráfico 5 mostra quantas vezes cada solução foi
citada. Portanto, a solução a ser priorizada para resolução da natureza de problemas deverá
ser a que mais foi mencionada pelos participantes.
Gráfico 5 – Quantidade de citações das soluções para a primeira natureza de problemas
Observa-se, portanto, que a solução mais citada foi “Fazer mapeamentos de risco e
priorizar as áreas de risco” com 53 aparições devendo, portanto, ser a priorizada nas
próximas tomadas de decisões da gestão da Prefeitura Municipal de Tanguá no tocante à
natureza de problemas “Fiscalização do uso e ocupação do solo”. Pode-se observar,
também, que o item “Melhoria dos procedimentos da análise técnica de loteamentos em
geral” também foi colocada com alto número de aparições, com 52.
As duas medidas podem ser selecionadas de forma conjunta como prioritárias, posto
que a diferença entre a quantidade de aparições é irrisória, e pelo fato de que uma não
necessariamente depende da outra para acontecer, já que o mapeamento deve ser feito como
uma das etapas para a geração de lotes mais específicos para cada região.
90
Enquanto isso, os procedimentos de análise técnica dos loteamentos podem ser
revisados pela Prefeitura Municipal de Tanguá em prol da organização do futuro da cidade
em ações que possibilitarão uma melhor disposição de lotes e uma infraestrutura pensada
para aquele crescimento. Para esses novos lotes, os estudos de áreas de risco já podem ser
desenvolvidos gerando, assim, um crescimento mais sustentável para a cidade.
O contexto social da cidade se dá com um crescimento que pode ser considerado
desordenado em algumas áreas e, portanto, ações para mapear e ocupar o solo são
necessárias para determinar um crescimento mais sustentável para a cidade. Assim,
medidas gerenciais devem ser propostas pela equipe dos órgãos presentes para,
conjuntamente ou não, atuarem em prol da população e da organização da cidade,
mitigando riscos de desastres.
5.3.3 Resultados para a Segunda Natureza de Problemas
A segunda natureza de problema a ser analisada é “Recursos Financeiros para ações de
redução de riscos”, que é composta pelos seguintes problemas específicos: “escassez de
recursos para obras de prevenção de deslizamentos e enchentes”; “falta de recursos para
obras de casas populares”; “falta de abrigos” (Quadro 28).
O Quadro 35 mostra o resultado da compilação dos resultados do Brainstorming escrito
(Apêndice C).
91
Quadro 35 - Resultado da compilação para a formação da Matriz de Preferência
TER UMA RESERVA DE RECURSOS
FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO
COBRAR MULTAS DE CRIMES
AMBIENTAIS
CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA
PARA ELABORAR PROJETOS DE
REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR
A CAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS
CRIAÇÃO DE UM SETOR NA
PREFEITURA PARA MELHORAR A
INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES
NACIONAIS E INTERNACIONAIS PARA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS
NOS CEUS E OUTROS LOCAIS
AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA
CASA MINHA VIDA DANDO
PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE
ÁREAS DE RISCO
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS
NA DESTINAÇÃO DE RECURSOS
AÇÃO CONJUNTA ENTRE
SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
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92
As marcações dos participantes na matriz de preferência podem ser encontradas no
Apêndice E. Foi considerada inválida qualquer matriz com uma marcação superior a dois
itens de forma equivocada. Além disso, os erros contidos nas matrizes do Apêndice E estão
marcados em amarelo. Como resultado do tratamento de dados, o Quadro 36 mostra a
quantidade de preferências dos participantes por cada solução comparada dois a dois. Além
disso, pode-se verificar a quantidade média que cada solução foi preferida em cada matriz
e a quantidade total de escolha de cada solução, possibilitando a priorização delas.
93
Quadro 36 - Resultado da análise da atriz de preferência
TER UMA RESERVA DE RECURSOS
FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO
COBRAR MULTAS DE CRIMES
AMBIENTAIS
CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA
PARA ELABORAR PROJETOS DE
REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR
A CAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS
CRIAÇÃO DE UM SETOR NA
PREFEITURA PARA MELHORAR A
INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES
NACIONAIS E INTERNACIONAIS PARA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS
NOS CEUS E OUTROS LOCAIS
AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA
CASA MINHA VIDA DANDO
PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE
ÁREAS DE RISCO
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS
NA DESTINAÇÃO DE RECURSOS
AÇÃO CONJUNTA ENTRE
SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
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94
Em uma reorganização dos dados, o Gráfico 6 mostra quantas vezes cada solução foi
citada. Portanto, a solução a ser priorizada para resolução da natureza de problemas deverá
ser a que mais foi mencionada pelos participantes da oficina.
Gráfico 6 - Frequência total em que cada solução foi citada
Observa-se, portanto, que a solução “Ação conjunta entre secretarias para captação de
recursos” foi a opção preferida pelos participantes da oficina com 36 aparições. Além disso,
pode-se destacar a solução “Aumentar convênios tipo minha casa minha vida dando
prioridade para populações de áreas de risco” apareceu com 33 votos e, em terceiro lugar,
ainda muito próximo das duas primeiras, tem-se “Capacitar pessoal da prefeitura para
elaborar projetos de redução de risco para facilitar a captação de recursos federais”, com
31 citações.
Pode-se utilizar como um projeto extensivo a solução mais votada em concordância
com a terceira mais votada para unificar as ações de busca por recursos a partir de uma
união das secretarias, mas que inicialmente ocorra a capacitação desse pessoal para um
nivelamento de conhecimentos e, então, aprofundar no tema. É importante destacar a
95
percepção dos próprios funcionários dos municípios da necessidade de uma capacitação
mínima até mesmo para contratar um Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR).
Paralelamente ao projeto proposto, pode-se mover uma ação de aumento de convênios
do tipo Minha Casa Minha Vida, que é uma iniciativa do Governo Federal oferecendo
condições atrativas para o financiamentos de moradias nas áreas urbanas para famílias de
baixa renda (CAIXA, 2018), pela Prefeitura Municipal de Tanguá enquanto um
cadastramento da população que está em áreas de risco e que precisam ser realocadas é
elaborado. A partir do resultado desse cadastramento e do êxito dos convênios na área
habitacional pode-se, então, efetuar a priorização dessas pessoas a serem realocadas.
Tanguá tinha como parte da sua fonte de receita os royalties do petróleo, contudo, com
a diluição dessa fonte, a cidade passou a ter uma recessão econômica obrigando à prefeitura
a determinar cortes de orçamentos para seus órgãos em busca da manutenção da saúde
fiscal e econômica da cidade. É com esse contexto que a busca da solução foi
desempenhada, pois quando fala-se em recursos é comum dizer que a solução direta é
propor aumento de recursos de forma sintética e sem explicações explícitas de como
receber esses repasses.
5.3.4 Resultados para a Terceira Natureza de Problemas
A terceira natureza de problema a ser analisada refere-se a integração dos órgãos
públicos entre si e com a população, que é composta pelos seguintes problemas específicos:
“dificuldade de comunicação dos órgãos municipais com a população desde a prevenção”;
“falta de interatividade entre os órgãos e seus profissionais” e “falta de capacitação dos
órgãos públicos, privados e da sociedade em geral” (Quadro 28).
O Quadro 37 mostra o resultado da compilação dos resultados do Brainstorming escrito
(Apêndice C).
96
Quadro 37 - Resultado do Brainstorming escrito
REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS
CULTURAIS COM LINGUAGEM DE FÁCIL
ENTENDIMENTO PARA A POPULAÇÃO
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS
ESCOLAS, CENTROS COMUNITÁRIOS E
IGREJAS
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE
O TEMA PARA FUNCIONÁRIOS
PÚBLICOS
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE
O TEMA PARA A SOCIEDADE
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS
ENTRE OS PROFISSIONAIS DE
DIFERENTES ÓRGÃOS PÚBLICOS PARA
DISCUTIR O TEMA
REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE
PODER PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE
MORADORES
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS
DE RISCO PARA CAPACITAR OS
PROFISSIONAIS DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA
DOS RECURSOS VOLTADOS PARA A
REDUÇÃO DE RISCOS
MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA
MUNICIPAL
TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR
PODER DECISÃO NAS AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCO
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As marcações dos participantes na matriz de preferência podem ser encontradas no
Apêndice F. Foi considerada inválida qualquer matriz com uma marcação superior a dois
itens de forma equivocada. Além disso, os erros contidos nas matrizes do Apêndice F estão
marcados em amarelo. Como resultado do tratamento de dados, o Quadro 38 mostra a
quantidade de preferências dos participantes por cada solução comparada dois a dois. Além
disso, pode-se verificar a quantidade média que cada solução foi preferida em cada matriz
e a quantidade total de preferências de cada solução, possibilitando a priorização delas.
98
Quadro 38 - Resultado da avaliação de preferência de soluções para a terceira natureza de
problemas
REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS
CULTURAIS COM LINGUAGEM DE FÁCIL
ENTENDIMENTO PARA A POPULAÇÃO
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS
ESCOLAS, CENTROS COMUNITÁRIOS E
IGREJAS
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE
O TEMA PARA FUNCIONÁRIOS
PÚBLICOS
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE
O TEMA PARA A SOCIEDADE
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS
ENTRE OS PROFISSIONAIS DE
DIFERENTES ÓRGÃOS PÚBLICOS PARA
DISCUTIR O TEMA
REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE
PODER PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE
MORADORES
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS
DE RISCO PARA CAPACITAR OS
PROFISSIONAIS DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA
DOS RECURSOS VOLTADOS PARA A
REDUÇÃO DE RISCOS
MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA
MUNICIPAL
TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR
PODER DECISÃO NAS AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCO
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99
Em uma reorganização dos dados, o Gráfico 7 mostra quantas vezes cada solução foi
citada. Portanto, a solução a ser priorizada para resolução da natureza de problemas deverá
ser a que mais foi citada pelos participantes da oficina.
Gráfico 7 - Quantidade de preferências por cada solução
Observa-se, portanto, que a solução “Ter uma defesa civil com maior poder de decisão
nas ações de redução de risco” foi a opção preferida pelos participantes da oficina com 58
votos.
Uma segunda análise é possível quando se avalia as soluções subsequentes como
mostra o Quadro 39. Nesse quadro, as soluções receberam quantidade de votos ainda
bastante elevada (de 50 a 40) que descendem de forma próxima ao linear. A indicação
dessas ações denota uma percepção da necessidade de uma gestão participativa de toda a
100
sociedade (moradores, instituições privadas e públicas) na redução de riscos, envolvendo
treinamentos e capacitação, incentivo a uma gestão participativa e ações socioeducativas.
A partir dessa análise, podem-se agrupar essas propostas como solução em um único
conjunto de ações para a promoção de uma gestão participativa de riscos pela Prefeitura
Municipal de Tanguá.
Quadro 39 - Lista de soluções com notabilidade secundária
Esse projeto pode ser feito nos Centros de Artes e Esportes Unificados (CEUs), uma
vez que ele tem essa função, contando com uma capacitação da sociedade a partir da
promoção de divulgações, workshops, treinamentos e aulas de simulados tanto para a
população em geral quanto para os colaboradores dos órgãos públicos.
LISTA DE SOLUÇÕESQUANTIDADE
TOTALPRIORIZAÇÃO
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O TEMA
PARA A SOCIEDADE 50 2
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS
RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE RISCOS47 3
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O TEMA
PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS45 4
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,
CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS43 5
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS COM
LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO PARA A
POPULAÇÃO
41 6
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE RISCO
PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS DE ÓRGÃOS
PÚBLICOS
40 7
101
6. CONCLUSÃO
Tanguá é o município que tem alta incidência de eventos de enxurradas e inundações
associadas a elas. Com o fim dos royalties de petróleo, a receita da cidade diminuiu e,
consequentemente, o orçamento para ações de proteção e defesa civil também.
Considerando essa alteração de estado e a necessidade de maior assertividade em ações
desenvolvidas pelos órgãos públicos, o objetivo do trabalho é utilizar algumas ferramentas
de gestão para melhoria do planejamento municipal nas ações de redução de riscos. Elas se
baseiam no mapeamento de ações da defesa civil, determinação e priorização de problemas
e soluções que melhor se adequam aos problemas priorizados.
A primeira ferramenta é o Canvas Adaptado para a atuação da Defesa Civil. Nele, os
integrantes da equipe deveriam preencher uma série de informações da atualidade da
equipe (Figura 20 e Quadro 13). A partir do preenchimento, pode-se determinar todos os
parceiros que são cruciais para a atuação no gerenciamento de desastres em todos os seus
âmbitos para participarem das oficinas subsequentes de determinação de problemas e de
soluções (Quadros 15 a 22).
A segunda oficina contou com a presença de dez pessoas de diversas secretarias que
influenciam diretamente na qualidade do serviço do órgão de Defesa Civil de Tanguá
(Quadro 24). Nesse dia, a primeira ferramenta a ser utilizada foi o Brainstorming de modelo
escrito para captar o máximo de ideias dos participantes da oficina em folhas de papéis
(Apêndice A). Após a compilação das informações que constavam nos papéis, foi feita a
lista de problemas para avaliação por meio da matriz GUT (Quadro 25), passando pela
pontuação de gravidade (G), urgência (U) e tendência (T) de cada problema (Apêndice B).
Com o resultado do produto GxUxT gera-se um ranqueamento que significa a priorização
dos problemas em ordem decrescente (Quadro 26).
A partir da análise da priorização dos problemas específicos, percebe-se que existem
naturezas de problemas que os englobam e, então, esses problemas específicos foram
aglutinados em naturezas de problemas para uma nova análise (Quadro 27). Pela análise
gráfica (Gráfico 4), pode-se perceber notabilidade das três naturezas de problemas que,
juntas, alcançam 75% de representatividade de peso de todos os problemas da Defesa Civil
de Tanguá.
102
A última oficina foi composta por onze integrantes (Quadro 32 e Figura 31) e tem por
objetivo se focada na determinação de soluções para as naturezas de problemas. Dessa
forma, o Brainstorming de modelo escrito é utilizado com o fim de maximizar a captação
de soluções dadas pelos integrantes da oficina (Apêndice C). Posteriormente, foi realizada
a compilação das anotações que continham as informações de forma que, enquanto os
participantes da oficina preenchiam o Brainstorming da segunda natureza de problemas, o
professor orientador e o autor deste trabalho compilavam matrizes de preferências com as
soluções para serem avaliadas. Depois dessa compilação, três rodadas de preenchimento
de matrizes de preferências foram feitas (Apêndices D, E e F). Por fim, com as anotações
feitas, pode-se analisar os resultados e retirar, a partir de análises gráficas (Gráficos 5, 6 e
7) e planilhas (Quadros 34, 36 e 38), as soluções que melhor se adequam para as naturezas
de problemas. O Quadro 40 mostra um resumo das naturezas de problemas prioritárias, a
lista de problemas específicos e as soluções que foram escolhidas pelos participantes das
oficinas.
Quadro 40 - Resumo de naturezas de problemas, problemas específicos e soluções
Para futuros trabalhos, sugere-se a implementação de métodos de estruturação de
problemas mais complexas e avaliar os resultados. Além disso, outra sugestão é o
acompanhamento da implementação dos resultados propostos nesse trabalho e estudar uma
gestão de conhecimento que seja eficiente para órgãos de Defesa Civil.
ORDEM NATUREZAS DE PROBLEMAS PROBLEMAS ESPECÍFICOS SOLUÇÕES
1- FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES
IRREGULARES
2- APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM
ESTUDO PRÉVIO
3- FALTA DE MAPEAMENTO DE
SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO
4- FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS
CONSIDERADAS DE ALTO RISCO
1- ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE
PREVENÇÃO DE DESLIZAMENTOS E
ENCHENTES
1 - AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS
PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
2- FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE
CASAS POPULARES
2- AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA
MINHA VIDA DANDO PRIORIDADE PARA
POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO
3- FALTA DE ABRIGOS
3- CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA
ELABORAR PROJETOS DE REDUÇÃO DE RISCO
PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FEDERAIS
1 - TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER
DE DECISÃO NAS AÇÕES DE RISCO
2- TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA A SOCIEDADE
3- PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS
RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE
RISCOS
4- TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS
5- DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,
CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS
3- FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS
PÚBLICOS , PRIVADOS E DA SOCIEDADE EM
GERAL
6- REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS
COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO
PARA A POPULAÇÃO
7- REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE
RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS DE
ÓRGÃOS PÚBLICOS
2- MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DE
ANÁLISE TÉCNICA DE LOTEAMENTOS EM
GERAL
1- FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E
PRIORIZAR AS ÁREAS DE RISCO
1- DIFICULDADE DOS ÓRGÃOS ENTRE SI E COM
A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO
2- FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS
ÓRGÃOS E SEUS PROFISSIONAIS
FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO1
RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS2
3INTERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS PÚBLICOS ENTRE SI
E COM A POPULAÇÃO
103
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107
APÊNDICE A – BRAINSTORMING ESCRITO DA
OFICINA DE PROBLEMAS
BRAINSTORMING ESCRITO
OCUPAÇÕES IRREGULARES
CRIAÇÃO DE LOTEAMENTO
OCUPAÇÃO DE FAIXA NÃO EDIFICADA DOS RIOS
ESCASSEZ DE RECURSOS PARA INTERVENÇÃO EM ENCOSTAS DE
RIOS QUE SOFREU DESLIZAMENTO DE SOLO
ESTRUTURA FÍSICA E PESSOAL
MAIOR INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS NO PERÍODO DE
ANORMALIDADE
FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS
FALTA DE EQUIPAMENTOS PARA MAPEAMENTO E
GEOPROCESSAMENTO
IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE CAPACITAÇÃO
RECURSOS
MAIOR INTERAÇÃO ENTRE A DEFESA CIVIL E A SECRETARIA DE
OBRAS PARA PEQUENAS INTERVENÇÕES
PLANTÃO DE 24 HORAS NA DEFESA CIVIL
COMUNICAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO E A DEFESA CIVIL
VIATURAS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS
FALTA DE COMUNICAÇÃO COM OS OUTROS ÓRGÃOS
FALTA DE MATERIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO
FALTA DE VIATURA PARA COMUNICAÇÃO COM A POPULAÇÃO
LANÇAMENTO DE ESGOTO NOS RIOS
DESVIO DE CURSO D'ÁGUA
CORTE ILEGAL DE VEGETAÇÃO
FALTA DE RECURSO HUMANO PARA A FISCALIZAÇÃO OSTENSIVA
FALTA DE ORÇAMENTO PARA AS AÇÕES
FALTA DE VIATURA
NECESSIDADE DE MAIS DIÁLOGO ENTRE A COMUNIDADE E
GOVERNO
FALTA DE CARROS PARA IR ATÉ A POPULAÇÃO
PARTICIPAÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS NA PARCERIA DIRETA
COM A DEFESA CIVIL DO MUNICÍPIO
FISCALIZAÇÃO DE LOCAIS DE GRANDES RISCOS, FORA DE
MOMENTOS DE DESASTRES
108
BRAINSTORMING ESCRITO
FALTA DE MANUTENÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS E JÁ CONHECIDOS
FALTA DE COOPERAÇÃO DA COMUNIDADE
FALTA DE RECURSOS PARA PREVENÇÃO E AÇÃO
CULTURA DO IMEDIATISMO
FALTA DE 01 VIATURA
FALTA DE 01 LINHA TELEFÔNICA PARA FAZER COMUNICAÇÃO
EXTERNA
NUDEC
CURSO DE GESTÃO DE RISCOS AOS EMPRESÁRIOS
CURSO PARA CRIAÇÃO DA DEFESA MIRIM NAS ESCOLAS
VERBAS DISPONÍVEIS PARA EXECUTAR A CAPACITAÇÃO DOS
AGENTES OPERACIONAIS ATIVOS
UNIFORMES
CONSELHO COMUNITÁRIO EM PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
CONSULTIVO E DELIBERATIVO
SECRETARIA DE GESTÃO EM DEFESA CIVIL
CORPO TÉCNICO CONCURSADO COM ENGENHEIRO E GEÓLOGO
CONVOCAR VOLUNTÁRIOS PARA AUXILIAR NOS DESASTRES
LEVANTAR OS LUGARES MAIS VULNERÁVEIS APÓS OS DESASTRES
COMUNICAR OS MORADORES DE ÁREAS DE RISCO PARA ESTES SE
ENCAMINHAREM PARA OS ABRIGOS
LEVAR SUPRIMENTOS PARA AS FAMÍLIAS MAIS AFASTADAS
FALTA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO (RÁDIOS OU TELEFONES) EM
ÁREAS DISTANTES
FALTA DE ABRIGOS EM CASO DE ENCHENTES
FISCALIZAÇÃO DAS OBRAS EM ANDAMENTO
FALTA DE RECURSOS FINANCEIROS PARA A CONSTRUÇÃO DE CASAS
POPULARES
LIBERAÇÃO DOS IMÓVEIS VAZIOS DO PROGRAMA MINHA CASA,
MINHA VIDA.
109
APÊNDICE B – MATRIZES GUT MARCADAS PELOS
INTEGRANTES DA OFICINA
G U T G x U x T RANKING
1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE
DESLIZAMENTOS E ENCHENTES4 3 5 60 5
2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 4 3 5 60 5
3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 5 4 5 100 2
4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 3 4 3 36 12
5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS
COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO3 4 5 60 5
6 FALTA DE ABRIGOS 3 3 5 45 11
7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3 3 3 27 15
8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS5 5 5 125 1
9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS
FINALIDADES5 5 4 100 2
10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA
CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)4 3 4 48 10
11
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE
DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE
ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS
D'ÁGUA)
4 3 5 60 5
12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3 3 4 36 12
13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS
E DA SOCIEDADE EM GERAL4 3 3 36 12
14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS
E GEÓLOGOS)5 4 3 60 5
15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE
ALTO RISCO5 4 5 100 2
PROBLEMAS
G U T G x U x T RANKING
1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE
DESLIZAMENTOS E ENCHENTES4 5 5 100 2
2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 3 3 5 45 8
3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 5 4 5 100 2
4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 3 4 5 60 7
5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS
COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO3 3 2 18 9
6 FALTA DE ABRIGOS 4 5 4 80 4
7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 4 5 4 80 4
8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS3 3 2 18 9
9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS
FINALIDADES2 2 2 8 11
10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA
CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)2 2 2 8 11
11
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE
DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE
ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS
D'ÁGUA)
5 5 5 125 1
12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 2 2 1 4 13
13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS
E DA SOCIEDADE EM GERAL1 2 2 4 13
14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS
E GEÓLOGOS)1 2 2 4 13
15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE
ALTO RISCO4 4 5 80 4
PROBLEMAS
110
G U T G x U x T RANKING
1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE
DESLIZAMENTOS E ENCHENTES5 4 2 40 7
2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 5 5 4 100 1
3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 4 3 1 12 13
4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 4 4 1 16 12
5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS
COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO3 3 3 27 9
6 FALTA DE ABRIGOS 3 4 1 12 13
7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 4 4 3 48 5
8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS2 4 4 32 8
9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS
FINALIDADES4 4 5 80 2
10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA
CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)3 3 3 27 9
11
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE
DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE
ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS
D'ÁGUA)
5 5 2 50 4
12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3 3 1 9 15
13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS
E DA SOCIEDADE EM GERAL4 4 3 48 5
14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS
E GEÓLOGOS)5 5 1 25 11
15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE
ALTO RISCO5 4 3 60 3
PROBLEMAS
G U T G x U x T RANKING
1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE
DESLIZAMENTOS E ENCHENTES3 3 4 36 9
2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 4 5 5 100 2
3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 4 3 3 36 9
4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 2 1 2 4 15
5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS
COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO4 5 5 100 2
6 FALTA DE ABRIGOS 4 5 4 80 5
7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3 1 2 6 14
8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS4 3 4 48 8
9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS
FINALIDADES5 5 5 125 1
10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA
CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)4 4 4 64 6
11
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE
DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE
ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS
D'ÁGUA)
4 4 4 64 6
12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3 2 2 12 12
13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS
E DA SOCIEDADE EM GERAL2 2 2 8 13
14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS
E GEÓLOGOS)3 3 2 18 11
15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE
ALTO RISCO5 5 4 100 2
PROBLEMAS
111
G U T G x U x T RANKING
1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE
DESLIZAMENTOS E ENCHENTES5 3 5 75 3
2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 3 4 5 60 4
3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 4 3 4 48 5
4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 3 3 3 27 7
5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS
COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO3 2 2 12 11
6 FALTA DE ABRIGOS 2 2 2 8 13
7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3 2 2 12 11
8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS3 4 2 24 9
9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS
FINALIDADES2 2 2 8 13
10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA
CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)2 1 1 2 15
11
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE
DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE
ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS
D'ÁGUA)
5 4 5 100 2
12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3 2 3 18 10
13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS
E DA SOCIEDADE EM GERAL4 4 3 48 5
14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS
E GEÓLOGOS)3 3 3 27 7
15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE
ALTO RISCO5 5 5 125 1
PROBLEMAS
G U T G x U x T RANKING
1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE
DESLIZAMENTOS E ENCHENTES5 5 5 125 1
2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 5 5 5 125 1
3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 5 5 5 125 1
4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 5 5 5 125 1
5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS
COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO5 5 5 125 1
6 FALTA DE ABRIGOS 5 5 5 125 1
7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 5 5 5 125 1
8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS5 5 5 125 1
9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS
FINALIDADES5 5 5 125 1
10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA
CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)5 5 5 125 1
11
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE
DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE
ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS
D'ÁGUA)
5 5 5 125 1
12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 5 5 5 125 1
13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS
E DA SOCIEDADE EM GERAL5 5 5 125 1
14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS
E GEÓLOGOS)5 5 5 125 1
15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE
ALTO RISCO5 5 5 125 1
PROBLEMAS
112
G U T G x U x T RANKING
1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE
DESLIZAMENTOS E ENCHENTES4 5 5 100 5
2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 5 3 4 60 9
3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 3 3 3 27 13
4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 4 4 4 64 8
5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS
COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO5 5 5 125 1
6 FALTA DE ABRIGOS 4 3 2 24 14
7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3 2 2 12 15
8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS3 4 3 36 11
9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS
FINALIDADES4 4 5 80 6
10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA
CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)4 4 5 80 6
11
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE
DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE
ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS
D'ÁGUA)
5 5 5 125 1
12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 5 5 5 125 1
13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS
E DA SOCIEDADE EM GERAL4 4 3 48 10
14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS
E GEÓLOGOS)4 3 3 36 11
15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE
ALTO RISCO5 5 5 125 1
PROBLEMAS
G U T G x U x T RANKING
1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE
DESLIZAMENTOS E ENCHENTES5 4 3 60 11
2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 5 4 4 80 6
3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 5 5 5 125 1
4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 5 5 5 125 1
5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS
COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO5 4 4 80 6
6 FALTA DE ABRIGOS 5 5 5 125 1
7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3 2 4 24 13
8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS4 4 2 32 12
9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS
FINALIDADES5 5 5 125 1
10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA
CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)3 3 2 18 14
11
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE
DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE
ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS
D'ÁGUA)
3 3 2 18 14
12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 5 5 5 125 1
13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS
E DA SOCIEDADE EM GERAL5 4 4 80 6
14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS
E GEÓLOGOS)5 4 4 80 6
15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE
ALTO RISCO5 4 4 80 6
PROBLEMAS
113
G U T G x U x T RANKING
1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE
DESLIZAMENTOS E ENCHENTES5 3 3 45
3
2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 5 5 5 125 1
3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 4 4 2 32 5
4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 3 2 1 6 15
5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS
COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO3 2 3 18
9
6 FALTA DE ABRIGOS 4 3 2 24 7
7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3 3 2 18 9
8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS4 3 1 12
14
9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS
FINALIDADES4 3 2 24
7
10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA
CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)3 3 2 18
9
11
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE
DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE
ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS
D'ÁGUA)
5 5 3 75
2
12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3 3 2 18 9
13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS
E DA SOCIEDADE EM GERAL3 3 3 27
6
14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS
E GEÓLOGOS)3 3 2 18
9
15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE
ALTO RISCO3 4 3 36
4
PROBLEMAS
G U T G x U x T RANKING
1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE
DESLIZAMENTOS E ENCHENTES5 4 4 80 1
2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 3 3 2 18 7
3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 3 2 1 6 14
4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 3 3 4 36 3
5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS
COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO4 5 1 20 6
6 FALTA DE ABRIGOS 3 3 2 18 7
7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 2 4 2 16 11
8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS3 3 2 18 7
9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS
FINALIDADES3 3 1 9 13
10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA
CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)2 2 1 4 15
11
AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE
DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE
ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS
D'ÁGUA)
4 3 3 36 3
12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3 2 3 18 7
13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS
E DA SOCIEDADE EM GERAL2 2 3 12 12
14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS
E GEÓLOGOS)4 5 4 80 1
15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE
ALTO RISCO3 3 3 27 5
PROBLEMAS
114
APÊNDICE C – BRAINSTORMING ESCRITO DA
OFICINA DE SOLUÇÕES
BRAINSTORMING ESCRITO - SOLUÇÃO 1
FISCALIZAÇÃO EM CONJUNTO COM AS DEMAIS SECRETARIAS
DO MUNICÍPIO
BUSCAR INTEGRAÇÃO COM AS CIDADES VIZINHAS EM
RELAÇÃO A PROJETOS DE INFRAESTRUTURA
IMPLEMENTAR ATIVIDADES DIÁRIAS PARA O QUADRO DE
PESSOAL DE FISCALIZAÇÃO
NÃO HÁ CARÊNCIA DE PESSOAL (MÃO-DE-OBRA)
AÇÕES ADMINISTRATIVA PARA QUE EQUIPE ATUE COM
EFETIVIDADE
TREINAMENTO CONSTANTE DE PESSOAL
RONDA OSTENSIVA E PERIÓDICAS DE FISCAIS PELO
MUNICÍPIO
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS EDUCACIONAIS DE
CONSCIENTIZAÇÃO NAS ESCOLAS (ELABORAÇÃO DE
CARTILHAS)
FALTA DE FISCAIS DE POSTURA, MEIO AMBIENTE, DEFESA
CIVIL E OBRAS
MELHORIA DO SISTEMA DE CADASTRAMENTO URBANO
(SECRETARIA DE FAZENDA) PARA UM SISTEMA GEO-
CARTOGRÁFICO DIGITAL
INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE CADASTRAMENTO URBANO
COM AS FISCALIZAÇÕES E OS ÓRGÃOS DE RUA, POR
EXEMPLO, DEFESA CIVIL, ASSISTÊNCIA SOCIAL E SAÚDE NA
FAMÍLIA.
RECURSO PARA A CONFECÇÃO DO MAPEAMENTO DE ÁREAS
DE RISCO DA CIDADE
ADEQUAÇÃO DA LEI DE ZONEAMENTO URBANO COM AS
ÁREAS DE RISCO JÁ DEFINIDAS E AS ÁREAS A SEREM
DEFINIDAS PELO MAPEAMENTO DE RISCO
115
BRAINSTORMING ESCRITO - SOLUÇÃO 1
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA MAPEAMENTO
POLÍTICA PARA USO E OCUPAÇÃO DE SOLO MAIS CLARA E
ACESSÍVEL
AÇÕES DA SECRETARIA DE OBRAS E MEIO AMBIENTE PARA
UMA EFETIVA FISCALIZAÇÃO EM ÁREAS DE ALTO RISCO
CRIAÇÃO DE UMA COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS
EM ÁREAS DE RISCO
ATIVIDADES COM A POPULAÇÃO RESISTENTES EM ÁREAS DE
RISCO QUE NÃO HAJA MAIS NENHUMA LOCAÇÃO NO LOCAL
FALTA DO USO DE EQUIPAMENTOS ADEQUADOS PARA O
MAPEAMENTO ORDENADO DO SOLO
UTILIZAÇÃO DE APOIO AO PROFISSIONAL NAS
FISCALIZAÇÕES COMO DRONE-CÂMERA DE ALTA RESOLUÇÃO
E OUTROS EQUPAMENTOS NECESSÁRIOS.
VIATURA PRÓPRIA E ÁREA DE PROJETOS DO USO DO SOLO
FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS OCUPADAS E RETIRAR
MORADORES DE ÁREA DE RISCO
FALTA DE MAPEMAENTO
TER MAIS FISCALIZAÇÃO NO ÓRGÃO PÚBLICO
FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO
TER MAIS VIATURAS E PROFISSIONAIS DA ÁREA
REALIZAR FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÃO DA ÁREA
RETIRADA DOS MORADORES DA ÁREA DE RISCO
MAIOR FISCALIZAÇÃO E MAPEAMENTO DA ÁREA
MAPEAR AS ÁREAS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS COM
MAIOR RISCO
CONSCIENTIZAR A POPULAÇÃO EM RELAÇÃO A ÁREA DE
RISCO E REFAZER A RENOVAÇÃO DAS PESSOAS DAS ÁREAS
FAZER O MAPEAMENTO
ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS
TREINAMENTO DOS AGENTES DE FISCALIZAÇÃO
MAIOR INFORMAÇÃO AOS MORADORES
MELHORAR A INTERAÇÃOCOM AS COMUNIDADES
NOVOS MEIOS DE TRANSPORTE PARA ACESSAR AS ÁREAS DE
ALTO RISCO
INTENSIFICAR NAS ANÁLISES DOS NOVOS LOTEAMENTOS
116
BRAINSTORMING ESCRITO - SOLUÇÃO 2
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NAS AÇÕES DE
DESTINAÇÃO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS PARA OS
PROBLEMAS IDENTIFICADOS
MAIOR INTERAÇÃO ENTRE O GOVERNO MUNICIPAL E
FEDERAL VISTO QUE EXISTEM PROGRAMAS ESPECÍFICOS
PARA TAL
MUNICIAR O DEPARTAMENTO DE PROJETOS PARA QUE
COLOQUE O MUNICÍPIO APTO A RECEBER RECURSOS
ESTIPULAR NO ORÇAMENTO GASTO MÍNIMO COM A REDUÇÃO
DE RISCOS
CONTRATAÇÃO DE RECURSOS, TAIS COMO VERBAS,
MATERIAIS, MAQUINÁRIO E PROFISSIONAIS DA ÁREA
REALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS COM EMPRESAS
CONSTRUÇÃO DE NOVOS ABRIGOS
TER UMA SECRETARIA PARA ATUAR EM AÇÕES DE PEQUENO,
MÉDIO E LONGO PRAZO COM O MAIOR OBJETIVO DE ATUAR
EM ÁREAS DE TRANSBORDO E ALAGAMENTO
COBRAR MULTAS POR DANOS AMBIENTAIS
DESENVOLVER ABRIGOS NOS CEUs E OUTROS LOCAIS
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DOS
RECURSOS
AÇÕES CONJUNTAS ENTRE AS SECRETARIAS
117
BRAINSTORMING ESCRITO - SOLUÇÃO 2
APRIMORAMENTO E CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DAS
ÁREAS DE OBRAS PARA CONFECÇÃO DE PROJETOS DE
PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO JUNTO AO GOVERNO FEDERAL
CRIAR UM GABINETE DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
CRIAÇÃO DE ESPAÇO DENTRO DOS CEUs PARA
ESTABELECIMENTO DE ABRIGOS
MAIOR NÚMERO DE CONVÊNIOS DO PROGRAMA MINHA CASA
MINHA VIDA
RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO
RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS
COBRAR AS MULTAS DOS CRIMES AMBIENTAIS
MAIOR ORÇAMENTO PARA AS OBRAS ESTRUTURAIS E NÃO
ESTRUTURAIS
UMA MELHOR POLÍTICA HABITACIONAL COM PRIORIDADE DE
CADASTRO PARA MORADORES DE ÁREAS DE INUNDAÇÃO E
ALAGAMENTO
SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL BEM ORGANIZADO
PARA REMOÇÃO DAS FAMÍLIAS ATINGIDAS NO PERÍODO DE
ANORMALIDADE
DELIBERAÇÃO DE RECURSOS PARA A MELHORIA DE
PREVENÇÃO
CONSTRUÇÃO DE CASAS HABITACIONAIS PARA A
POPULAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO
CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS
CURSOS DE PREVENÇÃO PARA OS MORADORES E CAPACITAR
OS AGENTES DE DEFESA CIVIL
RECURSO PARA OBRAS E MANUTENÇÃO
TODOS OS EQUIPAMENTOS FALTAM
ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS-MÁQUINAS
PROFISSIONAIS DA ÁREA - VERBAS JUNTO AO GOVERNO
FEDERAL
FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS
CONVÊNIOS COM EMPRESAS JUNTO AO GOVERNO FEDERAL E
ESTADUAL
FALTA DE ABRIGOS, CONSTRUÇÃO DE MAIS ABRIGOS JUNTO À
ASSISTÊNCIA SOCIAL
118
BRAINSTORMING ESCRITO - SOLUÇÃO 3
DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ORGÃOS
TER MAIS COMUNICAÇÃO ENTRE OS ÓRGÃOS
FALTA DE ITERATIVIDADE ENTRE ÓRGÃOS E SEUS
PROFISSIONAIS
REUNIÕES ENTRE OS ÓRGÃOS
FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS
CAPACITAR PROFISSIONAIS E POPULAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DAR MAIOR VISIBILIDADE E
ESTRUTURA PARA OS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
PROPOR UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR ALCANCE E CORPO
TÉCNICO COM PODER DE DECISÃO NA ADMINISTRAÇÃO
PALESTRAS NAS ESCOLAS, IGREJAS, ETC...
COMUNICAÇÃO INTERNA DAS AÇÕES DESENVOLVIDASE
ENVOLVER OS PROFISSIONAIS DOS ÓRGÃOS EM ATIVIDADES
DA DEFESA CIVIL, UTILIZANDO COMO BASE AS ÁREAS
AFETADAS, ESCOLAS E DEMAIS CIDADÃOS ENVOLVIDOS.
UTILIZANDO PARA ACESSORAMENTO TODAS AS MÍDIAS
NECESSÁRIAS, PARA DIVULGAÇAÕ E ATENDIMENTO AOS
CIDADÃOS
PROGRAMA PERMANENTE DE CAPACITAÇÃO DOS
FUNCIONÁRIOS
REUNIÕES MENSAIS ENTRE OS ÓRGÃOS PARA DISCUTIR
REUNIÕES CONTÍNUAS
CRIAÇÃO DE UMA OUVIDORIA DO GOVERNO COM O PÚBLICO
CAPACITAÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE ATIVIDADES DO
GOVERNO MUNICIPAL
CRIAÇÃO DE GRUPOS DE TRABALHO PARA OTIMIZAR OS
SERVIÇOS MUNICIPAIS
REALIZAÇÃO DE SEMINÁRIOS, PALESTRAS E CONGRESSOS
ELABORAÇÃO DE CARTILHAS EDUCATIVAS
MAIOR ATUAÇÃO DA OVIDORIA MUNICIPAL
LEVAR MAIS INFORMAÇÃO NAS ESCOLAS E CENTROS
COMUNITÁRIOS
FAZER (CRIAR) CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO PARA OS
FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS
119
BRAINSTORMING ESCRITO - SOLUÇÃO 3
AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
PROGRAMAS CULTURAIS APLICADOS À LOCALIDADES COM
LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO
APLICAÇÃO DE CURSOS SEM INTERRUPÇÕES NAS
LOCALIDADES MAIS SUSCETÍVEIS
ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS PARA
ESCLARECIMENTO DA POPULAÇÃO
CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA TODOS
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE A POPULAÇÃO
E ÓRGÃOS PÚBLICA PARA TRATAR
REALIZAÇÃO DE REUNIÇÕES ENTRE OS ÓRGÃOS COM SEUS
PROFISSIONAIS
DISPONIBILIZAR TREINAMENTO DE CAPACITAÇÃO PARA A
SOCIEDADE EM GERAL
AS DIFICULDADES É INTERAGIR AS SECRETARIAS E O
RECURSOS PARA O MOVIMENTO POPULAR
É TER UM REPRESENTANTE EM CADA ÓRGÃO PARA INTERAGIR
COM A DEFESA CIVIL
CRIAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
PARTICIPAÇÃO DO PODER PÚBLICO EM REUNIÕES NAS
ASSOCIAÇÕES DE MORADORES
REUNIÕES MENSAIS ENTRE OS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS NAS
AÇÕES DE PREVENÇÃO
SIMULADOS EM ÁREAS DE RISCO PARA CAPACITAR OS
AGENTES PÚBLICOS
CURSOS NAS ÁREAS DE DEFESA CIVIL, MEIO AMBIENTE E
ASSENTAMENTO DO SOLO.
120
APÊNDICE D – MATRIZ DE PREFERÊNCIA 1 -
FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
PREENCHIDA POR CADA INTEGRANTE
Cada marcação que estiver fora do considerado correto na metodologia da ferramenta
está marcada de amarelo
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -
TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -
EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 4 - - - - - - - -
ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE
ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 1 7 - - - - - - -
MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR
ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 9 10 2 - - - - - -
MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE
LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 2 7 1 10 - - - - -
FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE
RISCO7 7 9 1 1 3 2 - - - -
REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 9 8 1 3 10 10 - - -
EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A
FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 9 10 9 4 6 10 10 10 - -
CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS
NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 4 5 10 7 4 4 10 9 -
FREQUÊNCIA
PRIORIZAÇÃO
NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -
TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -
EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 4 - - - - - - - -
ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE
ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 3 5 - - - - - - -
MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR
ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 7 2 3 6 - - - - - -
MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE
LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 2 3 4 5 - - - - -
FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE
RISCO7 5 10 10 7 7 6 - - - -
REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 3 7 4 2 5 9 2 - - -
EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A
FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 3 4 8 6 4 2 5 8 - -
CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS
NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 2 8 7 5 1 4 3 7 9 -
FREQUÊNCIA
PRIORIZAÇÃO
NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
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OLISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -
TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -
EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 1 2 - - - - - - - -
ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE
ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 4 3 - - - - - - -
MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR
ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 5 5 5 - - - - - -
MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE
LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 6 6 6 6 - - - - -
FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE
RISCO7 7 7 7 7 7 7 - - - -
REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 8 8 8 8 8 8 - - -
EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A
FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 9 9 9 9 9 9 9 9 - -
CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS
NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 1 2 10 10 5 10 7 8 9 -
FREQUÊNCIA 2 3 1 2 5 5 7 8 9 3
PRIORIZAÇÃO 8 6 10 8 4 4 3 2 1 6
NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -
TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -
EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 3 - - - - - - - -
ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE
ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 2 3 - - - - - - -
MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR
ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 5 3 5 - - - - - -
MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE
LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 6 3 6 X - - - - -
FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE
RISCO7 7 7 3 7 7 7 - - - -
REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 1 8 3 4 8 8 7 - - -
EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A
FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 1 2 3 4 5 6 7 8 - -
CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS
NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 10 10 10 10 10 10 8 10 -
FREQUÊNCIA 2 3 8 3 4 4 7 5 0 8
PRIORIZAÇÃO 9 7 1 7 5 5 3 4 10 1
NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO
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OLISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -
TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -
EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 2 - - - - - - - -
ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE
ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 4 4 - - - - - - -
MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR
ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 1 2 3 4 - - - - - -
MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE
LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 6 3 4 6 - - - - -
FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE
RISCO7 7 7 7 7 7 7 - - - -
REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 8 3 8 8 8 7 - - -
EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A
FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 1 2 3 4 9 6 7 8 - -
CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS
NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 10 3 4 10 10 7 8 10 -
FREQUÊNCIA 2 4 6 7 0 4 9 7 1 5
PRIORIZAÇÃO 8 6 4 2 10 6 1 2 9 5
NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -
TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -
EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 2 - - - - - - - -
ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE
ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 2 3 - - - - - - -
MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR
ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 5 3 5 - - - - - -
MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE
LOTEAMENTOS EM GERAL6 1 2 6 4 5 - - - - -
FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE
RISCO7 7 7 7 4 5 6 - - - -
REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 2 3 8 8 8 7 - - -
EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A
FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 9 9 3 9 9 6 9 8 - -
CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS
NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 2 10 4 5 6 10 10 9 -
FREQUÊNCIA 1 6 5 4 6 4 4 5 6 4
PRIORIZAÇÃO 10 1 4 6 1 6 6 4 1 6
NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
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OLISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -
TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -
EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 1 2 - - - - - - - -
ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE
ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 2 4 - - - - - - -
MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR
ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 2 5 4 - - - - - -
MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE
LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 6 3 6 6 - - - - -
FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE
RISCO7 1 2 7 4 5 7 - - - -
REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 1 2 3 4 5 6 7 - - -
EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A
FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 9 9 9 4 5 6 7 9 - -
CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS
NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 1 2 10 4 5 6 7 10 10 -
FREQUÊNCIA 4 7 2 7 6 7 5 0 4 3
PRIORIZAÇÃO 6 1 9 1 4 1 5 10 6 8
NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -
TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 1 - - - - - - - - -
EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 3 - - - - - - - -
ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE
ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 1 4 3 - - - - - - -
MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR
ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 1 5 3 X - - - - - -
MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE
LOTEAMENTOS EM GERAL6 1 6 3 4 6 - - - - -
FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE
RISCO7 1 7 3 7 7 7 - - - -
REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 1 8 3 4 5 6 7 - - -
EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A
FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 1 9 3 4 9 9 7 9 - -
CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS
NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 1 10 3 4 10 6 7 10 9 -
FREQUÊNCIA 8 0 9 5 2 4 7 1 5 3
PRIORIZAÇÃO 2 10 1 4 8 6 3 9 4 7
NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
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OLISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -
TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -
EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 1 3 - - - - - - - -
ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE
ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 2 4 - - - - - - -
MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR
ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 5 3 5 - - - - - -
MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE
LOTEAMENTOS EM GERAL6 1 2 6 4 6 - - - - -
FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE
RISCO7 1 7 3 7 5 7 - - - -
REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 8 3 8 8 6 7 - - -
EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A
FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 9 9 9 9 9 9 9 9 - -
CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS
NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 -
FREQUÊNCIA 3 3 4 3 4 3 4 4 8 9
PRIORIZAÇÃO 7 7 3 7 3 7 3 3 2 1
NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -
TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -
EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 1 3 - - - - - - - -
ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE
ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 2 4 - - - - - - -
MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR
ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 5 3 4 - - - - - -
MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE
LOTEAMENTOS EM GERAL6 1 2 6 6 5 - - - - -
FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE
RISCO7 7 7 3 7 7 6 - - - -
REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 2 8 4 8 8 7 - - -
EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A
FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 1 9 9 9 9 6 9 8 - -
CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS
NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 10 3 10 10 6 7 10 9 -
FREQUÊNCIA 3 4 4 4 3 5 6 5 6 5
PRIORIZAÇÃO 9 6 6 6 9 3 1 3 1 3
NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
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OLISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -
TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -
EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 3 - - - - - - - -
ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE
ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 4 3 - - - - - - -
MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR
ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 5 3 4 - - - - - -
MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE
LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 6 3 6 6 - - - - -
FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE
RISCO7 7 7 3 7 7 6 - - - -
REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 8 8 8 8 8 8 - - -
EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A
FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 9 9 9 9 9 9 9 8 - -
CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS
NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 10 10 10 10 10 10 8 10 -
FREQUÊNCIA 0 1 6 3 2 5 4 9 7 8
PRIORIZAÇÃO 10 9 4 7 8 5 6 1 3 2
NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
126
APÊNDICE E – MATRIZ DE PREFERÊNCIA 2 -
RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS PREENCHIDA POR CADA
INTEGRANTE
Cada marcação que estiver fora do considerado correto na metodologia da ferramenta
está marcada de amarelo
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8
TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -
COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -
CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS
DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE
RECURSOS FEDERAIS
3 7 6 - - - - - -
CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A
INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
4 3 4 2 - - - - -
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS
LOCAIS5 5 4 3 4 - - - -
AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO
PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 3 1 4 6 8 - - -
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE
RECURSOS7 5 7 8 7 3 1 - -
AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS8 6 4 3 2 5 7 X -
FREQUÊNCIA
PRIORIZAÇÃO
NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8
TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -
COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -
CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS
DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE
RECURSOS FEDERAIS
3 1 2 - - - - - -
CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A
INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
4 1 4 4 - - - - -
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS
LOCAIS5 1 2 5 5 - - - -
AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO
PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 6 3 4 6 - - -
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE
RECURSOS7 1 7 7 4 5 7 - -
AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS8 1 8 3 4 8 8 8 -
FREQUÊNCIA 6 2 2 5 3 3 3 4
PRIORIZAÇÃO 1 7 7 2 4 4 4 3
NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS
127
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8
TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -
COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 2 - - - - - - -
CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS
DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE
RECURSOS FEDERAIS
3 3 3 - - - - - -
CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A
INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
4 4 4 4 - - - - -
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS
LOCAIS5 5 2 3 X - - - -
AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO
PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 2 6 4 6 - - -
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE
RECURSOS7 7 7 3 4 7 6 - -
AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS8 8 8 3 4 8 8 8 -
FREQUÊNCIA 0 3 5 6 1 4 3 5
PRIORIZAÇÃO 8 5 2 1 7 4 5 2
NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8
TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -
COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 2 - - - - - - -
CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS
DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE
RECURSOS FEDERAIS
3 3 3 - - - - - -
CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A
INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
4 1 4 4 - - - - -
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS
LOCAIS5 1 2 3 5 - - - -
AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO
PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 1 2 3 6 5 - - -
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE
RECURSOS7 7 7 7 7 7 7 - -
AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS8 8 2 3 8 8 8 7 -
FREQUÊNCIA 3 4 5 2 2 1 7 4
PRIORIZAÇÃO 5 3 2 6 6 8 1 3
NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8
TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -
COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -
CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS
DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE
RECURSOS FEDERAIS
3 3 3 - - - - - -
CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A
INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
4 4 4 3 - - - - -
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS
LOCAIS5 1 3 1 1 - - - -
AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO
PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 1 1 1 1 - - -
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE
RECURSOS7 7 7 7 7 7 7 - -
AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS8 8 8 8 8 8 8 7 -
FREQUÊNCIA
PRIORIZAÇÃO
NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8
TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -
COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 4 - - - - - - -
CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS
DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE
RECURSOS FEDERAIS
3 7 4 - - - - - -
CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A
INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
4 1 3 8 - - - - -
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS
LOCAIS5 1 4 8 8 - - - -
AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO
PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 3 4 8 8 8 - - -
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE
RECURSOS7 1 3 1 8 8 8 - -
AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS8 3 3 6 7 2 4 1 -
FREQUÊNCIA 5 1 5 5 0 1 2 9
PRIORIZAÇÃO 2 6 2 2 8 6 5 1
NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8
TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -
COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 2 - - - - - - -
CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS
DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE
RECURSOS FEDERAIS
3 1 2 - - - - - -
CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A
INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
4 4 4 3 - - - - -
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS
LOCAIS5 1 2 5 5 - - - -
AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO
PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 2 3 6 6 - - -
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE
RECURSOS7 1 7 3 7 5 6 - -
AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS8 1 2 8 8 8 6 7 -
FREQUÊNCIA 4 5 3 2 3 5 3 3
PRIORIZAÇÃO 3 1 4 8 4 1 4 4
NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8
TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -
COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -
CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS
DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE
RECURSOS FEDERAIS
3 3 3 - - - - - -
CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A
INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
4 1 2 3 - - - - -
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS
LOCAIS5 5 5 5 5 - - - -
AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO
PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 6 6 6 6 - - -
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE
RECURSOS7 1 7 3 4 5 6 - -
AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS8 8 8 8 8 8 8 8 -
FREQUÊNCIA 3 1 4 1 5 6 1 7
PRIORIZAÇÃO 5 6 4 6 3 2 6 1
NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS
130
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8
TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -
COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -
CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS
DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE
RECURSOS FEDERAIS
3 3 2 - - - - - -
CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A
INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
4 4 2 3 - - - - -
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS
LOCAIS5 1 5 3 4 - - - -
AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO
PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 6 6 4 6 - - -
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE
RECURSOS7 1 2 7 4 7 7 - -
AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS8 8 2 8 4 8 6 7 -
FREQUÊNCIA 3 4 3 5 1 5 4 3
PRIORIZAÇÃO 5 3 5 1 8 1 3 5
NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8
TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -
COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -
CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS
DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE
RECURSOS FEDERAIS
3 3 3 - - - - - -
CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A
INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
4 1 4 3 - - - - -
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS
LOCAIS5 5 5 5 5 - - - -
AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO
PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 6 6 6 5 - - -
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE
RECURSOS7 1 2 3 4 5 6 - -
AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS8 8 8 3 8 5 6 8 -
FREQUÊNCIA 3 1 5 2 7 6 0 4
PRIORIZAÇÃO 5 7 3 6 1 2 8 4
NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS
131
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8
TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA
AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -
COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -
CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS
DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE
RECURSOS FEDERAIS
3 3 2 - - - - - -
CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A
INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
4 4 2 3 - - - - -
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS
LOCAIS5 5 2 5 4 - - - -
AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO
PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 2 3 6 5 - - -
DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE
RECURSOS7 7 2 3 4 7 6 - -
AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE
RECURSOS8 8 2 8 8 8 8 8 -
FREQUÊNCIA 1 6 4 3 3 3 2 6
PRIORIZAÇÃO 8 1 3 4 4 4 7 1
NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE
REDUÇÃO DE RISCOS
132
APÊNDICE F – MATRIZ DE PREFERÊNCIA 3 -
INTERAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS ENTRE SI E
COM A POPULAÇÃO PREENCHIDA POR CADA
INTEGRANTE
Cada marcação que estiver fora do considerado correto na metodologia da ferramenta
está marcada de amarelo
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS
COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO
PARA A POPULAÇÃO
2 1 - - - - - - - - - -
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,
CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 3 - - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 2 3 - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA A SOCIEDADE 5 4 5 3 4 - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE
OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS
PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA
6 1 6 3 4 6 - - - - - -
REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER
PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 7 2 3 4 5 7 - - - - -
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE
RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS
DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
8 8 8 8 8 8 8 8 - - - -
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS
RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE
RISCOS
9 9 9 3 4 5 6 9 8 - - -
MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA
MUNICIPAL10 10 10 3 4 5 10 7 8 9 - -
TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER
DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 -
FREQUÊNCIA 2 2 8 6 4 3 3 9 4 3 10
PRIORIZAÇÃO 10 10 3 4 5 7 7 2 5 7 1
NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS
ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO
133
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS
COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO
PARA A POPULAÇÃO
2 2 - - - - - - - - - -
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,
CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 1 2 - - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 2 4 - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 2 5 4 - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE
OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS
PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA
6 6 2 6 4 5 - - - - - -
REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER
PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 1 2 3 4 5 6 - - - - -
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE
RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS
DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
8 8 2 8 4 8 6 8 - - - -
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS
RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE
RISCOS
9 9 2 9 4 5 9 9 9 - - -
MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA
MUNICIPAL10 10 2 3 4 5 6 7 8 9 - -
TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER
DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 -
FREQUÊNCIA 2 9 2 8 6 5 1 5 6 1 10
PRIORIZAÇÃO 8 2 8 3 4 6 10 6 4 10 1
NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS
ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS
COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO
PARA A POPULAÇÃO
2 2 - - - - - - - - - -
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,
CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 2 - - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 2 3 - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 2 3 4 - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE
OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS
PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA
6 6 2 3 4 5 - - - - - -
REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER
PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 1 7 7 4 5 7 - - - - -
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE
RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS
DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
8 8 2 8 4 8 6 8 - - - -
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS
RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE
RISCOS
9 9 9 3 9 5 6 7 9 - - -
MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA
MUNICIPAL10 10 10 3 10 5 10 7 10 9 - -
TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER
DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 11 4 5 11 11 8 9 11 -
FREQUÊNCIA 1 6 6 6 6 3 5 5 6 5 6
PRIORIZAÇÃO 11 1 1 1 1 10 7 7 1 7 1
NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS
ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO
134
RE
AL
IZA
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O D
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IÊN
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS
COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO
PARA A POPULAÇÃO
2 1 - - - - - - - - - -
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,
CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 3 - - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 4 3 - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA A SOCIEDADE 5 1 5 5 4 - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE
OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS
PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA
6 6 6 3 6 6 - - - - - -
REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER
PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 7 7 7 7 7 7 - - - - -
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE
RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS
DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
8 8 8 8 8 8 8 8 - - - -
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS
RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE
RISCOS
9 9 9 9 9 9 9 9 8 - - -
MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA
MUNICIPAL10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 - -
TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER
DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 1 10 10 10 10 10 10 10 10 10 -
FREQUÊNCIA
PRIORIZAÇÃO
NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS
ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS
COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO
PARA A POPULAÇÃO
2 2 - - - - - - - - - -
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,
CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 2 - - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 2 3 - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 5 3 4 - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE
OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS
PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA
6 1 6 6 6 5 - - - - - -
REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER
PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 1 7 7 4 5 6 - - - - -
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE
RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS
DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
8 8 2 3 4 8 8 7 - - - -
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS
RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE
RISCOS
9 9 9 3 9 5 9 7 8 - - -
MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA
MUNICIPAL10 1 10 10 4 10 10 7 10 9 - -
TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER
DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 3 4 5 11 7 11 11 10 -
FREQUÊNCIA 3 4 6 6 6 4 6 4 5 6 5
PRIORIZAÇÃO 11 8 1 1 1 8 1 8 6 1 6
NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS
ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS
COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO
PARA A POPULAÇÃO
2 2 - - - - - - - - - -
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,
CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 3 - - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 1 4 3 - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 5 5 5 - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE
OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS
PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA
6 6 6 6 4 5 - - - - - -
REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER
PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 7 2 3 4 5 6 - - - - -
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE
RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS
DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
8 1 2 3 4 5 6 7 - - - -
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS
RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE
RISCOS
9 9 9 9 9 9 9 9 9 - - -
MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA
MUNICIPAL10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 - -
TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER
DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 -
FREQUÊNCIA 3 4 6 5 8 6 3 1 9 0 10
PRIORIZAÇÃO 8 7 4 6 3 4 8 10 2 11 1
NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS
ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS
COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO
PARA A POPULAÇÃO
2 4 - - - - - - - - - -
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,
CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 4 - - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 3 5 7 - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA A SOCIEDADE 5 7 3 4 2 - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE
OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS
PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA
6 4 3 7 4 3 - - - - - -
REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER
PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 3 3 4 2 3 4 - - - - -
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE
RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS
DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
8 3 3 10 9 9 3 10 - - - -
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS
RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE
RISCOS
9 1 3 10 4 11 2 2 10 - - -
MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA
MUNICIPAL10 11 10 4 5 6 10 10 11 3 - -
TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER
DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 10 10 10 9 2 3 10 11 -
FREQUÊNCIA
PRIORIZAÇÃO
NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS
ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS
COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO
PARA A POPULAÇÃO
2 2 - - - - - - - - - -
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,
CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 2 - - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 2 4 - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 5 5 5 - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE
OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS
PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA
6 6 2 3 4 5 - - - - - -
REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER
PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 7 7 3 7 5 6 - - - - -
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE
RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS
DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
8 8 2 3 4 5 5 X - - - -
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS
RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE
RISCOS
9 9 2 9 9 5 6 9 8 - - -
MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA
MUNICIPAL10 10 2 3 4 5 6 7 8 9 - -
TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER
DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 2 3 11 11 6 7 8 9 10 -
FREQUÊNCIA 0 8 6 5 9 5 5 4 6 2 3
PRIORIZAÇÃO 11 2 3 5 1 5 5 8 3 10 9
NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS
ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS
COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO
PARA A POPULAÇÃO
2 10 - - - - - - - - - -
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,
CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 7 9 - - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 11 8 9 - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA A SOCIEDADE 5 9 1 8 9 - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE
OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS
PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA
6 1 11 1 4 6 - - - - - -
REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER
PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 4 4 5 2 1 6 - - - - -
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE
RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS
DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
8 4 6 8 10 11 1 4 - - - -
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS
RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE
RISCOS
9 9 5 2 1 3 4 6 11 - - -
MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA
MUNICIPAL10 1 3 4 6 6 10 11 4 11 - -
TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER
DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 2 2 1 11 4 3 6 8 10 X -
FREQUÊNCIA
PRIORIZAÇÃO
NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS
ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS
COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO
PARA A POPULAÇÃO
2 2 - - - - - - - - - -
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,
CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 3 - - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 4 3 - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 5 5 5 - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE
OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS
PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA
6 6 6 6 6 6 - - - - - -
REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER
PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 7 7 7 7 7 7 - - - - -
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE
RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS
DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
8 8 8 8 8 8 8 8 - - - -
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS
RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE
RISCOS
9 9 2 9 9 9 9 9 9 - - -
MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA
MUNICIPAL10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 - -
TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER
DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 2 11 4 5 11 11 11 11 11 -
FREQUÊNCIA 0 3 3 3 5 5 6 7 7 9 7
PRIORIZAÇÃO 11 8 8 8 6 6 5 2 2 1 2
NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS
ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO
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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS
COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO
PARA A POPULAÇÃO
2 2 - - - - - - - - - -
DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,
CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 3 - - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 1 4 3 - - - - - - - -
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O
TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 2 5 4 - - - - - - -
REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE
OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS
PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA
6 6 2 6 4 5 - - - - - -
REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER
PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 1 7 7 7 5 7 - - - - -
REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE
RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS
DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
8 8 2 3 4 5 6 8 - - - -
PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS
RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE
RISCOS
9 1 9 3 4 9 9 9 8 - - -
MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA
MUNICIPAL10 10 2 10 10 5 10 7 8 10 - -
TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER
DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 3 4 11 11 11 8 11 11 -
FREQUÊNCIA 3 5 6 6 6 3 5 5 4 5 7
PRIORIZAÇÃO 10 5 2 2 2 10 5 5 9 5 1
NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS
ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO
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