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Análise das regiões metropolitanas do Brasil
ANÁLISE DAS REGIÕES
METROPOLITANAS DO BRASIL
dezembro 2004
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
O PROJETOdezembro 2004
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
ATIVIDADE
• Identificação dos espaços metropolitanos e construção de tipologias
PRODUTOS•Composição da escala hierárquica dos grandes espaços urbanos•Identificação dos espaços metropolitanos•Demarcação dos espaços que efetivamente configuram as aglomerações
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
CONCEITOS
▪espaço urbano: conjuntos representativos da concentração espacial do fenômeno urbano, e definidos pela continuidade e extensão do espaço construído
▪aglomeração urbana: unidades que compõem mancha contínua de ocupação sobre mais de um município, envolvendo intensos fluxos intermunicipais, complementaridade funcional e integração socioeconômica
▪região metropolitana: porção definida institucionalmente
▪metrópole: cidade principal de uma aglomeração, destacando-se pelo tamanho populacional e econômico, funções complexas e diversificadas, e relações econômicas com várias outras aglomerações, funcionando como centro de comando e coordenação de uma rede urbana
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
UNIVERSO DA PESQUISA
•RMs institucionalizadas por legislação federal e suas respectivas alterações de limites e composição, e pelas atuais unidades definidas pelos estados brasileiros, suas áreas de expansão, colares ou regiões de desenvolvimento integrado
•RIDEs do Distrito Federal e de Teresina/Timon
•aglomerações urbanas polarizadas por capitais de estados
•capitais que não configuram aglomerações
UNIDADES PESQUISADAS37 Espaços Urbanos471 Municípios
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
HIERARQUIA E IDENTIFICAÇÃO DOS
ESPAÇOS METROPOLITANOSdezembro
2004
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
1 3 4 5 6
São PauloBelo
Horizonte CampinasBaixada Santista Foz do Itajaí
Porto Alegre Manaus N/NE Catarin. Vale do Aço
Brasília Vitória Natal Carbonífera
2 Curitiba Goiânia Londrina Tubarão
Rio de Janeiro Salvador Belém São Luís Macapá
Recife Florianópolis Maceió Rio Branco
Fortaleza Cuiabá Palmas
Campo Grande Boa Vista
João Pessoa
Vale do Itajaí
Aracaju
Teresina
Maringá
Porto Velho
CATEGORIAS DOS ESPAÇOS URBANOS CATEGORIAS DOS ESPAÇOS URBANOS SELECIONADOSSELECIONADOS
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
dezembro 2004
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
INDICADORES
•tamanho e concentração: população total estimada (IBGE, 2004); número de agências bancárias (BC, 2003), volume total de operações bancárias/financeiras (BC, 2003) e massa de rendimento mensal
•nível de centralidade: fluxo que demonstrasse “serviço raro” - movimento aeroportuário de passageiros (DAC, 2003)
•inserção na nova economia: número de empregos formais em atividades de ponta (MTE, 2002) - atividades produtivas de maior conteúdo tecnológico, de coordenação e comando (conforme classificação CNAE)
•poder de direção: número sedes de empresas classificadas entre as 500 maiores do país (Revista Exame, 2004)
•gestão pública: definição político-administrativa de capital estadual ou de capital federal no caso de Brasília.
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
INDICADORES SELECIONADOS INDICADORES SELECIONADOS ESPAÇOS URBANOS NO TOTAL DO BRASILESPAÇOS URBANOS NO TOTAL DO BRASIL
FONTES: IBGE, BC, MTE, DAC, Revista Exame
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
População Agências Bancárias
Massa de Rendimento
Atividades de Ponta
Operações Bancárias
Sedes Empresas
Passageiros Aéreos
Centro-Oeste 53,5 43,0 66,3 73,5 78,3 78,9 98,4
Norte 34,9 42,4 51,9 89,3 70,8 84,6 75,4
Nordeste 32,5 41,3 54,9 81,1 72,7 87,5 93,9
Sul 45,1 44,0 54,9 68,9 65,2 73,5 91,6
Sudeste 54,4 54,3 64,8 73,5 83,6 87,3 96,6
BRASIL 45,3 49,0 61,2 73,8 79,4 84,6 94,3
FONTES: IBGE, BC, MTE, DAC, Revista Exame
PARTICIPAÇÃO % NO TOTAL DA REGIÃOREGIÃO
CONJUNTO DAS AGLOMERAÇÕES NO CONJUNTO DAS AGLOMERAÇÕES NO TOTAL DAS REGIÕES E DO BRASILTOTAL DAS REGIÕES E DO BRASIL
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
PADRÃO DE CONCENTRAÇÃOPADRÃO DE CONCENTRAÇÃO
•muito concentradas:mais de 75% dos valores de cada indicador são registrados nos pólos
•concentradas: concentração no pólo é inferior a 75%, sendo atingido esse patamar com a contribuição de apenas mais um município
•menor grau de concentração: o pólo tem que somar-se a mais de um município para atingir 75% do valor dos indicadores
•com raras exceções, para todos os indicadores e em todas as aglomerações, os pólos reúnem mais de 50% do valor considerado
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
PADRÃO DE CONCENTRAÇÃOPADRÃO DE CONCENTRAÇÃO
Muito Concentrada Concentrada Menos Concentrada
1 São Paulo2 Rio de Janeiro
3 BrasíliaCuritiba
Fortaleza Salvador
Porto Alegre Recife
Belo Horizonte
4Belém
GoiâniaFlorianópolis
Vitória Campinas
5
Cuiabá Maringá São Luis
João Pessoa Natal
Maceió Londrina Teresina
Aracaju N/N Catarinense
Baixada Santista Vale do Itajaí
6Tubarão
CarboníferaFoz do Itajaí Vale do Aço
CATEGORIA
AGLOMERAÇÃO
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
INTEGRAÇÃO À DINÂMICA DA AGLOMERAÇÃOdezembro
2004
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INDICADORES
•Taxas média geométrica de crescimento populacional (1991-2000)
•Densidade demográfica
•Contingente de pessoas que realizam movimento pendular
•Proporção de pessoas que realizam movimento pendular
•Proporção de emprego não-agrícola
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
NÍVEIS DE INTEGRAÇÃONÍVEIS DE INTEGRAÇÃO
GRUPOINTEGRAÇÃO NA
DINÂMICA AGLOMERAÇÃONº MUNICÍPIOS
1 Muito baixo 81
2 Baixo 116
3 Médio 111
4 Alto 73
5 Muito alto 52
Pólos Pólo 37
TOTAL - 470 *
FONTE PNUD; IBGE
NOTA: (*) exceto Mesquita, na RM Rio de Janeiro, instituído após 2000.
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POPULAÇÃO E INCREMENTO 1991/2000 POPULAÇÃO E INCREMENTO 1991/2000 GRUPOS DE MUNICÍPIOS SEGUNDO NÍVEL DE GRUPOS DE MUNICÍPIOS SEGUNDO NÍVEL DE INTEGRAÇÃOINTEGRAÇÃO
0
10
20
30
40
50
60
População Estimada 2004 Incremento 1991/2000
%
FONTE: IBGE
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dezembro 2004
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
dezembro 2004
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
INTEGRAÇÃO INTRA-AGLOMERADOINTEGRAÇÃO INTRA-AGLOMERADO
Muito Alta Alta Média Baixa Muito Baixa1 São Paulo
2 Rio de Janeiro
3 Brasília
Belo Horizonte Curitiba
Porto Alegre Fortaleza
Recife
Salvador
4Belém Vitória
Florianópolis
Goiânia Campinas
5
Maringá São Luis Cuiabá Aracaju
João Pessoa Natal
Maceió Londrina
Baixada Santista N/N Catarinense Vale do Itajaí
Teresina
6 Foz do Itajaí TubarãoVale do Aço Carbonífera
CATEGORIA CLASSE DE INTEGRAÇÃO INTRA-AGLOMERADO
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CONDIÇÃO SOCIALdezembro
2004
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INDICADORES
•Índice de Carência Habitacional (ICH)
•taxa de pobreza
•Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) - confrontação dos resultados
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CLASSES QUANTO À CONDIÇÃO SOCIALCLASSES QUANTO À CONDIÇÃO SOCIAL
CLASSECONDIÇÃO
SOCIALNº MUNICÍPIOS
1 Muito boa 68
2 Boa 131
3 Média 140
4 Ruim 91
5 Muito ruim 40
TOTAL - 470 *
FONTE PNUD; IBGE
NOTA: (*) exceto Mesquita, na RM Rio de Janeiro, instituído após 2000.
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
MUNICÍPIOS POR CONDIÇÃO SOCIAL E MUNICÍPIOS POR CONDIÇÃO SOCIAL E GRAU DE DESENVOLVIMENTO HUMANOGRAU DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
Muito Boa
Boa Média RuimMuito Ruim
>= 0,800 63 59 7 0 0 129
>= 0,650 até 0,799 5 72 133 89 21 320
>=0,500 até 0,649 0 0 0 2 19 21
TOTAL 68 131 140 91 40 470
CLASSE IDHM
CONDIÇÃO SOCIAL
TOTAL
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dezembro 2004
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
CONDIÇÃO SOCIAL INTRA-AGLOMERADOCONDIÇÃO SOCIAL INTRA-AGLOMERADO
Muito Boa Boa Média Alta Média Baixa Ruim
1 São Paulo
2 Rio de Janeiro
3Porto Alegre
CuritibaBelo Horizonte
SalvadorBrasília
Fortaleza Recife
4Campinas
Florianópolis Vitória Goiânia
Belém Manaus
5Vale do Itajaí Norte/Nord. Catarinense
Maringá Baixada Santista
Cuiabá Londrina
Aracaju Natal
Vale do Aço Campo Grande
Porto Velho
São Luís Maceió
João Pessoa Teresina
6Foz do Itajaí Carbonífera
Tubarão Boa Vista Palmas
Rio Branco Macapá
CATEGORIA CONDIÇÃO SOCIAL DOS ESPAÇOS
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SÍNTESE DAS TIPOLOGIASdezembro
2004
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
ESPAÇO URBANO CATEGORIA INTEGRAÇÃO CONCENTRAÇÃO CONDIÇÃO SOCIAL
Metropolitano
São Paulo 1 muito alta menos concentrada muito boa
Rio de Janeiro 2 muito alta concentrada boa
Belo Horizonte 3 média menos concentrada média alta
Porto Alegre 3 média menos concentrada boa
Brasília 3 muito alta muito concentrada média baixa
Curitiba 3 média concentrada boa
Salvador 3 baixa concentrada média alta
Recife 3 média menos concentrada ruim
Fortaleza 3 média concentrada ruim
Campinas 4 média menos concentrada muito boa
Manaus 4 - - média baixa
Vitória 4 alta menos concentrada média alta
Goiânia 4 média muito concentrada média alta
Belém 4 alta muito concentrada média baixa
Florianópolis 4 alta concentrada muito boaNão-Metropolitano
Baixada Santista 5 média menos concentrada média alta
Norte/Nord. Catarinense 5 baixa concentrada muito boa
Natal 5 alta muito concentrada média baixa
Londrina 5 alta muito concentrada média alta
São Luís 5 alta muito concentrada ruim
Maceió 5 alta muito concentrada ruim
Cuiabá 5 alta muito concentrada média alta
Campo Grande 5 - - média baixa
João Pessoa 5 alta muito concentrada ruim
Vale do Itajaí 5 muito baixa menos concentrada muito boa
Aracaju 5 alta concentrada média baixa
Teresina 5 muito baixa muito concentrada ruim
Maringá 5 alta muito concentrada boa
Porto Velho 5 - - média baixa
Foz do Itajaí 6 alta menos concentrada boa
Vale do Aço 6 muito baixa menos concentrada média baixa
Carbonífera 6 muito baixa muito concentrada boa
Tubarão 6 baixa muito concentrada média alta
Macapá 6 - - ruim
Rio Branco 6 - - média baixa
Palmas 6 - - média alta
Boa Vista 6 - - média alta
C. Sub-Regional
Metrópole Global
Met. Regional
Centros Regional
Met. Nacional
IPEA/IBGE/UNICAMP
Análise das regiões metropolitanas do Brasil
EQUIPEEQUIPE
COORDENAÇÃOLuiz César de Queiroz Ribeiro – IPPUR/UFRJ
ConsultoriaMaria Luisa Castello Branco – IBGE Marley Vanice Deschamps – IPARDESPaulo Roberto Delgado – IPARDESRosa Moura – IPARDES
ColaboraçãoAna Maria de Macedo Ribas - IPARDES (tabulações)Cleber Fernandes – IBGE (geoprocessamento)Lucrecia Zaninelli – IPARDES (geoprocessamento)Sérgio Aparecido Ignácio – IPARDES (análise estatística)Stella Maris Gazziero – IPARDES (ilustrações)
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