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2008.05.15 1
A Oferta de serviA Oferta de serviçços de 3Play nas Redes Fixasos de 3Play nas Redes Fixas
José São BrazDirecção de Planeamento e Estratégia de Desenvolvimento da Rede
PT Comunicações
2008.05.15 2
Agenda
• 1. O que é o 3Play
• 2. Tecnologias da Rede de Acesso fixa– xDSL vs FTTH / GPON
• 3. Elementos constitutivos de uma rede de suporte
• 4. Componentes de Planeamento
• 5. A arquitectura de suporte multiserviços
2008.05.15 3
Telefone TelevisorPC
Serviço de Telefonia Fixa
•SMS
•MMS
•Voice mail
•Pacotes de chamadas
•Etc.
Acesso Internet•Banda Larga
•Caixas de correio electrónico
•Alojamento Web
•Antivírus
•Backup online
•Etc.
Televisão-IPTV•Canais de televisão•Canais premium•Pay per View•Gravador vídeo digital•Guia TV (EPG)
Videoclube (VoD)•Filmes e séries•Controlo tipo DVD
Portal TV•Notícias, Trânsito, etc.
Evolução dos serviços TELCO
Banda Larga
2008.05.15 4
IP/MPLSIP/MPLS
PC
TV
MSANMiddleware
Sistemas externos (e.g. Billing, OSS)
Videoservers
IP Streamer
Conteúdos
STB
TV
HomeGateway
PC
Softswitch
PSTNPSTN
Media Gateway
BRAS
Plataforma Plataforma VídeoVídeo
Plataforma Plataforma VoIPVoIP
Rede Transporte Rede Transporte e Agregaçãoe Agregação
Rede Rede AcessoAcesso
Rede Rede DomésticaDoméstica
STB
HomeGateway
DRM STB
TV
3PLAY – Como Funciona?
xDSL
GPON
2008.05.15 5
Agenda
• 1. O que é o 3Play
• 2. Tecnologias da Rede de Acesso fixa– xDSL vs FTTH / GPON
• 3. Elementos constitutivos de uma rede de suporte
• 4. Componentes de Planeamento
• 5. A arquitectura de suporte multiserviços
2008.05.15 6
CobreCobre/FO/FO
VVoz & BL (ADSL) & TV
CobreCobre
CobreCobreCobreCobre
CobreCobre
CentralCentral
Rede de Acesso Fixa - Cobre
2008.05.15 7
As tecnologias DSL (Protocolos de nível 1 para suporte em cabos de cobre)
SHDSLSHDSL
Symmetrical High Bit Rate Digital Subscriber Line.Débitos desde 192 até 2.12 kbps (payload), em incrementos de 8 kbps em 1 par de cobre ou em 2 pares de cobre com débitos desde 384 até 4624 kbps, em incrementos de 16 kbps. Não coexiste com o serviço telefónico.
ADSLADSLAssimetric Digital Suscriber Line.Canal até 8 Mbps no sentido do cliente (Downstream) e até 800 kbps no sentido da rede (Upstream).
ADSL2+ADSL2+
Assimetric Digital Suscriber Line 2 +.Canal até 24 Mbps no sentido do cliente (Downstream) e até 1,5 Mbps no sentido da rede (Upstream). Duplica o espectro utilizado e aumenta o débito máximo para lacetescurtos.
Re-ADSLRe-ADSLReach-Extended DSL.Incrementa o alcance relativamente aos equipamentos tradicionais de ADSL (+ 150mts a 1.100 mts dependendo do perfil de ruído existente no par em causa).
VDSL2VDSL2Very High Bit Rate Digital Subscriber Line 2.Canal até 100 Mbps no sentido do cliente (Downstream) e até 50 Mbps no sentido da rede (Upstream).
DSL Bonding
DSL Bonding
DSL BondingAgregação de várias linhas DSL para suportar maiores Larguras de Banda.
As Tecnologias DSL
2008.05.15 8
Déb
ito
Alcance
+
As tecnologias xDSL permitem aos operadores flexibilidade para vários cenários de aplicação, tendo como vectores o débito e o alcance necessário
+
ADSL
ADSL2+
VDSL2
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000Dist (m)
Déb (kbps)VDSL2 ADSL2+ ADSL
Comparação DSL: débitos vs alcance
2008.05.15 9
Alguns números (fonte: Point Topic Ltd final 2007):
Número de linhas de banda larga no final de 2007 : 350 milhões dos quais:
228 milhões suportados em DSL (34% na Europa Ocidental);
77 milhões suportados em cable modem (56% na América do Norte);
38 milhões suportados em FTTx (83% na Ásia)
América do Norte e Europa Ocidental com as taxas de penetração mais elevadas: ~25% e ~24% respectivamente;
Top Ten dos Países com banda larga: USA, China, Japão, Alemanha, UK, França, Coreia do Sul, Itália, Canadá e Espanha;
Mercado Broadband no Mundo
2008.05.15 10
Mercado Broadband na Europa
No 3ºT07 a penetração de banda larga fixa em Portugal (14,8) estava levemente abaixo da média na EU (16,9)
2008.05.15 12
A Rede ADSL (modelos: bitstream, e agregação IP)
Rede de Banda Larga baseada em DSL
PT
CPE
AgregaçãoATM
(Bitstream)
Agregação
IP Proxy
RADIUS
RADIUS
Cliente final
S
Modem
splitter
S
router
splitter
S
Acesso Agregado
Domínio ISP
CPE
CPE
Linha de cobre
Ethernet
ATM
BRASBRAS
BRAS
Acesso Agregado
Ligação lógica ATM
ISP
DSLAM
DSLAM
DSLAM
IP
router
ATM
2008.05.15 13
> 50 Mbps Curto/Médio Prazo
(**) SDTV=Standard Definition TV; HDTV=High Definition TV; HSI=High Speed Internet; VCR=VideoCassetteRecorder
0
5
10
15
20
25
30
35
40
1 SDTV +HSI (4M)
1 HDTV +HSI (4M)
2 HDTV +HSI (4M)
2 HDTV +HSI (8M)
2 HDTV +1 SDTV +HSI (16M)
2 HDTV +2 SDTV +HSI (16M)
Serviços
Débi
to (M
bps)
HSIHDTVSDTV
1 TV (não permite utilização simultânea do VCR)
1 TV + gravação simultânea, de outro canal, no VCR ou 2 TVs
2 TVs + gravação simultânea, de outro canal, no VCR
3 TVs + gravação simultânea, de outro canal, no VCR
(*) Considerando Codificação MPEG4 (SDTV=3Mbps; HDTV=9 Mbps)
Aumento do débito dos serviços de BL
2008.05.15 14
REDE ACESSO
PON
Saturação xDSL
Tempo
Introdução PON
ADSL2+/VDSL2PON
2006
Massificação PON
ADSL/ADSL2+
2008
• Internet Banda Larga (>2 Mbps)
• Primeiras Aplicações de TV Broadcast e VoD
• Internet Banda Larga (>30 Mbps)
• TV Interactiva e HD
• Virtual Office
• Internet Banda Larga (>50 Mbps)
• ???
2004 2010
Principais Drivers de Desenvolvimento
2008.05.15 15
FO
FO
FO
FTTB
ONU
ONU
FTTC
FTTH
FO
Central Office(CO)
OLT
ONTFO
Cu
Cu
• Custo
• Capacidade
Tecnologia FTTx
2008.05.15 16
Over packetSupport native TDM/legacyservicesOver cellTDM Support
NoYesYesVideo Overlay
1/161/641/32Max. Split Ratio
Up to 20 kmUp to 60 kmUp to 20 kmNetwork Reach
ETHATM, TDM, ETHATMNetwork Interfaces
1.2442.488, 1.244, 622, 155622, 155Upstream (Mbps)
1.2442.488, 1.2441.244, 622, 155Downstream (Mbps)
IEEE (802.3ah)ITU-T (G.984)ITU-T (G.983)Standard
EPONGPONBPON
(*) BPON=Broadband PON; GPON=Gigabit PON; EPON=Ethernet PON
Tecnologia xPON
2008.05.15 17
GPON – O que éPrincípios básicos de funcionamento
Definido na Norma ITU-T G.984.x− Meio partilhado:
− Nº Max de ONTs/PON : 64− DBA (Dynamic Bandwidth Allocation) – Permite partilha de débito de acordo com as
necessidades de cada ONT− Segurança das comunicações: AES (Advanced Equipment Standard) 128 bits;
− Alcance Máximo Definido: 60Km, mas com Alcance Diferencial (entre ONTs da mesma GPON) de 20 Km
ONT 2
ONT 3
ONT 1OLT
−Uplink:− Débito – 1,25 Gbit/s− Comprimento de onda – 1 310
nm− Método de acesso - TDMA;
Tráfego Suportado :− VOIP;− Dados;− Vídeo;− T1/E1 TDM
−Downlink:− Débito – 2, 5 Gbit/s− Comprimento de onda – 1 490 nm− Método de acesso - TDM; − Broadcast TV (Sinal RF Analógico) transmitido a
1.550 nm
ONT 2
ONT 3
ONT 1OLT
ONU1 port-ID
OLT-V
2008.05.15 18
STBONT HGW
NGN
PSTN/ PLMN
BRASTV-HD
VoDDRM
Rede de Transporte e Plataformas de Serviço
OLT
CO
Rede de Distribuição ÓpticaClasse B+ (28dB)
1:N; Máx 1:64GPON
Home networking
O Alcance da GPON depende:• Da classe de Laser –Classe B+ /28dB, • Do ratio de splitting utilizado e• Do nº de conectores e fusões
PTC
2* 10 GBE IP/MPLS
Área coberta
GPON– Solução técnica
CLIENTE
39/19.5
78/39
156/78
312.5/156
LB Dedicada por User (Mbps DL/UL) (3)
4-13
13-20 (2)
20(2)
20(2)
Alcance (Km) (1)
1:64
1:32
1:16
1:8
Taxa Splitting
(1) Da solução conectorizada, para perdas máximas / típicas;(2) 20km é o máx. alcance diferencial (distância entre a ONT mais perto e a mais distante) (3) A alocação dinâmica de Banda e as ≠s qualidades de serviço permitem garantir LB superiores
Exemplo de Oferta 3P• 4 streams vídeo (2HD + 2SD) • HSI de 50Mb DWns e 25 Mb
UPs• Oferta de voz : VoIP
2,5
GBps1,25
GBps
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FSAN Recommends Standards to the International Telecommunications Union (ITU) - GPON
Operadores que estão a implementar GPON
Operadores que anunciaram que vão optar por GPON
Operadores que estão a implementar EPONFTTH já é uma realidade
2008.05.15 20
Agenda
• 1. O que é o 3Play
• 2. Tecnologias da Rede de Acesso fixa– xDSL– FTTH / GPON
• 3. Elementos constitutivos de uma rede de suporte
• 4. Componentes de Planeamento
• 5. A arquitectura de suporte multiserviços
2008.05.15 21
1696MS
Edge/CoreHome Access Aggregation
Softswitch /Voice Gateway
PSTN
High Speed Internet
Headend
VoD
Broadcast TV
Ethernet
WDM
Secure VPLSInfrastructure
DHCP Server
Services
Multiservice Transport
RONG
MSAN/OLT
IP/MPLS
MSAN/DSLAM IP
BRASHomeG/W
VoIP
HomeG/W
SBC
xDSL
FTTx/GPON
Arquitectura de Rede para Serviços Triple-Play
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Set Top Box Televisor
Microfiltro/Splitter
Telefone
Set Top Box Televisor
Computador
Rede ADSLou
Rede FTTH
Home Gateway
Rede domésticaA distribuição do sinal no ambiente doméstico pode ser efectuado utilizando diversas tecnologias (Cabo Ethernet, Wireless, Powerline, Coaxline)
Em Casa do Cliente – Rede Doméstica
ONT
Telefone
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Rede Acesso
• Agregação
• ADSL/ADSL2+/VDSL2 ou FTTH/GPON
• Multicast
• Identificação de acessos (DHCP option 82)
• PVCs ou VLAN dedicados. QoS L2
• Uplink Ethernet com separação por VLANs
• Deverá permitir redundância no uplink
Gbe
MSAN
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Rede Agregação
• Agregação Ethernet sobre IP/MPLS
D
D
BN
G
BS
R
Ethernet
IPoMPLS VPN 2547
BS
R
BS
R
Aplicações
2008.05.15 25
Rede IP
Rede IP
Plataforma deServiço (middleware) Headend Servidores Video
on Demand (VoD)
InternetBRASDHCP
MSAN
RedeDoméstica
TransporteIP/MPLS
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PLATAFORMA IPTV – PRINCIPAIS COMPONENTES
Plataforma IPTV
Canais deTelevisão
Headend
Conteúdos
Sistema deIngestão deConteúdos
Plataforma deserviço
(Middleware)
Gestão de clientesAprovisionamento
Facturação
DRM(Digital RightsManagement)
Servidores Videoon Demand (VoD)
Rede IP
RedeDoméstica
Monitorização
ADSLFTTH
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Headend
Equipamento responsável pela recepção, codificação e transmissão em IP multicastdos canais de TV.
• 1 ou mais locais.• Estrutura redundante.• Recepção satélite e terrestre.• Equipamento de monitorização• Equipamento de gestão e supervisão• Custo associado ao número de canais de TV (SD ou HD)• Antenas satélite + IRD + Decoders + IP Streamer.
EncoderIRD IP StreamerIP sobre Ethernet
• Recepção de SPTS ou MPTS.• Descodificação de CA
• Alteração de débito.• Alteração de mecanismo de compressão.• Conversão de um serviço numa MPTS para SPTS.• Suporte de SD e HD.
• Colocação sobre IP de SPTS• Alteração de débito.
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Middleware
Elemento responsável pela integração dos vários componentes, pela gestão de conteúdos e serviços, reporting e ligação aos sistemas de billing e provisioning.
• Inteligência do serviço.
• Gestão de clientes (aprovisionamento e identificação de clientes)
• Gestão de conteúdos (ingestão, propagação, manipulação e entrega)
• Billing
• Gestão da lógica de negócio (serviços e pacotes com respectivos preços, períodos de visionamento, utiliza o DRM para fazer cumprir a lógica de negócio).
• Autorização e Accouting.
• Serviços (Pacotes, Canais Premium, PPV, EPG, VoD, nPVR, serviços informativos, jogos interactivos).
• Integração com as outras plataformas (propagação de conteúdos em sincronismo com o sistema de gestão VoD, controlo do sistema de DRM, sistemas de provisioning e billing)
• Custo principalmente associado ao licenciamento por utilizador
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DRM (Digital Rights Management)
Encriptação de conteúdos e gestão do acesso condicionado a estes.
• Encriptação de conteúdos ao nível visual (não afecta a TS).
• Autorização de set-top-boxes.
• Gestão de chaves.
• Watermarking - sem impacto visual no conteúdo, permite identificar o provider (inserida no Headend) e o cliente (inserida na STB), permite o combate à pirataria.
• A bidireccionalidade das redes IP permitem soluções de nova geração baseadas em virtual smart cards, mais seguras, mais eficientes e mais baratas, pois podem ser activados, desactivados e modificados de forma dinâmica.
• DRM VoD – encriptação offline
• DRM TV – encriptação em tempo real
• Custo principalmente associado ao licenciamento por utilizador
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VoD Servers
• Conteúdos On Demand (VoD e nPVR).
• Funções de FF, RW, Play e Pausa.
• Unicast
• Possíveis diferentes arquitecturas
• Grande capacidade de storage.
• Grande capacidade de streaming.
• Custo associado ao número de streams
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Set-top-Boxes
• Modulo terminal de cliente.
• Interface com a rede.
• Descodificação DRM.
• Descodificação MPEG.
• Ligação a periféricos.
• Custo por cliente, relevante no custo total da solução
2008.05.15 32
Agenda
• 1. O que é o 3Play
• 2. Tecnologias da Rede de Acesso fixa– xDSL vs FTTH / GPON
• 3. Elementos constitutivos de uma rede de suporte
• 4. Componentes de Planeamento
• 5. A arquitectura de suporte multiserviços
2008.05.15 33
Plano de Cobertura do Serviço
Na definição do Plano de Cobertura do serviço, deverá ser tido em consideração um conjunto de factores:
• Por cada área:
- Número de habitações
- ARPU dos clientes actuais
- Nível do poder de compra
- Nível de concorrência
- Investimento necessário
• Capacidade de investimento da empresa
2008.05.15 34
KmCobreDSLAM Fibra
CO
FTTNFTTN
FTTNFTTN
FTTNFTTN
FTTN (Fiber to the Node)
FO até armário c/ DSLAM e cobre (ADSL2+/VDSL2) até clienteADSL2+ e VDSL2 Débitos até 50Mbps
MDUMDU
MDU
MDU
MDU
MDU
FTTP (Fiber to thePremise) -- > no futuro
FO até ao Edifício (FTTB) ou até Casa (FTTH)Débitos > 40 Mbps
OLT
Splitter Óptico
FTTH
FTTB
FTTH
FTTB
FTTB
FTTBFTTH
FTTH
FTTH
FTTH
FTTH
Aumentar a cobertura nas redes de acessso
2008.05.15 35
Micro-coberturas xDSL ou FTTH/GPON
Vantagens
Desvantagens
FTTH/GPON (50 Mb)Micro Coberturas xDSL (16 Mb ou superior)
Reutilização da rede de cobre
Menor investimento inicial
Facilidade de instalação nos edifícios
Maior qualidade de serviço
Maior disponibilidade de débitos
Menores custos de exploração (devido à inexistência de equipamento activo)
Eventual necessidade de contacto com os condomínios
Necessidade de adaptar as equipes técnicas
Necessidade de armários de rua de maior dimensão e com necessidades de energia (dificuldade de aprovação pelas autarquias)
Investimento parcialmente não reutilizável se houver evolução para FTTH.
Nas áreas de “Nas áreas de “GreenfieldGreenfield” as duas soluções têm custos aproximados pelo que o FTTH leva ” as duas soluções têm custos aproximados pelo que o FTTH leva vantagemvantagem
Nas áreas de “Nas áreas de “BrownfieldBrownfield” vai ser a lei da concorrência a mandar….” vai ser a lei da concorrência a mandar….
2008.05.15 36
Estimativa de Procura e de Tráfego
Após a definição do Plano de Cobertura, deverá ser efectuada, pela área do negócio, uma estimativa da procura para o serviço:
• Parque previsto (montagens – desmontagens) para o final de cada ano
• Desagregada por cada área prevista no Plano de Cobertura
O parque de clientes estimado, conjugado com:
• as previsões de taxa de utilização do serviço
• débito de cada tipo de stream
permitirá estimar o tráfego a cursar na rede (matriz de tráfego) que servirá de input ao dimensionamento da rede de suporte ao serviço.
2008.05.15 37
IPTV PLATFORM OVERVIEW
Head-End
Encoder
ApplicationTier
Storage Tier
ManagementTier
V - Servers
D - Servers
VoIP
VoIP
VoIP
VoIP
VoIP
VoIP
Core
Aggregation (DSLAM) Client facing Tier
Service Database and BSS facing Tier
Aggregation (SR)
A
B
C
D
BTV and VoD acquisition and OSS NOC Security
2008.05.15 38
A Interactividade dos Serviços IPTV gera 3 Tipos de Tráfego
D-server
V-server
Application facing
Gateway
Streaming Unicast ICC& Reliable Multicast
(dimensionado para uma simultaneidade até 20%)
Streaming de VoD(dimensionado para uma simultaneidade até 10%)
STB Interaction
ClienteTráfego na RedeClusters de Servidores
2008.05.15 39
O aumento do número de canais de TV não deverá ter grande impacto no dimensionamento da rede
100 200 300 400 500 600
Oferta com 100 canais
Oferta com 150 a 200 canais
Estimativa do número de streams multicast em função do número de clientes no DSLAM
Nota: Os canais apenas estão disponíveis no DSLAM quando o cliente os solicitaFonte: “The Statistics of Switched Broadcast” Nishin Sinha; BigBand Networks – Study for Cox Networks
Número de clientespor DSLAM
A
30
50
70
90
100 100
120Multicast Streams
25
45
65
85
105
2008.05.15 40
A Arquitectura da Rede assegura redundância e eficiência para o transporte do tráfego Multicast de TV
DSLAM
TV Headend
O tráfego Multicast TV é gerido dinamicamente através da rede com os links até aos DSLAMsapenas a serem ocupados apenas pelos canais solicitados pelos clientes.
A
2008.05.15 41
O Tráfego Unicast será o grande consumidor de Largura de Banda
O tráfego Multicast é optimizado na Rede já que o número de streams apenas é multiplicado em função do número de clientes ao nível do DSLAM
Multicast
STBSTB
DSLAM
O tráfego Multicast pode ser gerido eficientemente a partir de um ponto central mesmo com o serviço a escalar
Unicast
STBSTB
DSLAM
O tráfego Unicast exige mais banda à Rede porque cada stream de cliente terá que ter início desde o nível dos servidores
A distribuição do tráfego unicast a partir de uma localização central fica menos eficiente à medida que o
serviço vai escalando, tornando necessário criar clusters de servidores adicionais de modo a encurtar a distância até aos DSLAMs e reduzir assim a carga na rede core.
A
2008.05.15 42
A decisão sobre a arquitectura dos servidores unicast depende da taxa de utilização dos serviços, do numero de clientes e tem impacto no planeamento da rede de transporte
Cen
ário
A3
Clu
ster
sC
enár
ioA
3 C
lust
ers
DSLAMSR2
(BSA)SR1
(BSR) CR SR
V-ServerD-Server
Cenários de arquitectura para os Clusters de V-Server e D-Servers Vantagens e Desvantagens de cada cenário
+ Usa os datacenters já existentes+ Custos marginais de O&M+ Fácil de implementar e capaz de suportar o lançamento
inicial do serviço
– Custos muito elevados para escalar– Irá requerer elevados recursos de banda à rede core
DSLAMSR2
(BSA)SR1
(BSR) CR
Cen
ário
CC
enár
ioC
V-ServerD-Server
+ Minimiza os requisitos de banda no core IP/MPLS
– Elevados custos de O&M– Requer elevados custos para a instalação dos
servidores junto dos SR2
DSLAMSR2
(BSA)SR1
(BSR) CR
V-ServerD-Server
Cen
ário
B~1
0 C
lust
ers
Cen
ário
B~1
0 C
lust
ers + Permite uma melhor alocação de banda no core
IP/MPLS
– Custos adicionais de O&M– Requer custos adicionais para a instalação dos
servidores junto dos SR1
B
2008.05.15 43
O Número de Clusters a Implementar irá Depender do Número de Clientes PrevistoCapex necessário (K€) em função do número de clientes
C
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
Cenário ACenário BCenário C
Número de clientes
Capex(‘000 €)
Capexsemelhante em todos os cenários –opção pelo Cenário A
Capexsemelhante para os Cenários B e C – opção pelo Cenário B
Opção pelo Cenário C
• Cenário com taxa de simultaneidade de 10% para o VoD e 20% para o ICC
30k 100k 200k 500k
2008.05.15 44
Exemplo – Dimensionamento dos servidores VoD
Pressupostos:
• Servidores em configuração de Cluster e com redundância n+1, distribuídos por 3 zonas do País:
- Cluster de Lisboa a servir a zona sul do país – 50% do total de clientes- Cluster de Coimbra a servir a zona centro do país – 20% do total de clientes- Cluster do Porto a servir a zona norte do país – 30% do total de clientes
• Cada servidor com uma capacidade de storage para 600 horas e com 1 interface Gb com uma capacidade máxima de streaming de 900 Mb/s.
• Débito de cada stream VoD de 2,5 Mb/s.
• Taxa de simultaneidade prevista para o serviço VoD de 10%.
14105Cluster zona Norte
1075Cluster zona Centro
22146Cluster zona Sul
300025002000Horas de conteúdos VoD
15000010000030000Total Clientes VoD
Ano 3Ano 2Ano 1
2008.05.15 45
Agenda
• 1. O que é o 3Play
• 2. Tecnologias da Rede de Acesso fixa– xDSL vs FTTH / GPON
• 3. Elementos constitutivos de uma rede de suporte
• 4. Componentes de Planeamento
• 5. A arquitectura de suporte multiserviços
2008.05.15 46
Disponibilidade do Serviço -> Protecção e Redundância
Num serviço como o da Televisão é necessário garantir uma alta disponibilidade na rede de suporte:
• Protecção de falhas em links de acesso – cada MSAN/DSLAM deverá ser ligado à Rede Core através de 2 uplinks
• Protecção de falhas em links de interligação – a rede de transporte deverá ser dimensionada de modo a assegurar 2 caminhos distintos
• Protecção em falhas de nós de rede – a rede de transporte deverá ser dimensionada de modo a assegura 2 encaminhamentos distintos.
2008.05.15 47
Requisitos exigidos à Rede
• Suficiente largura de banda garantida
• Suporte de multicast (IGMPv2 com Fast Leave ou IGMPv3)
• Suporte de pacotes “longos” (p.ex. 1400 bytes) sem fragmentação
• Latencia e jitter baixos (p.ex. latencia na rede core < 10 milisegundos, latencia total < 50 milisegundos, jitter < 10 milisegundos)
• Perda de pacotes reduzida (p.ex. < 0,01%)
• Suporte de diferentes classes de serviço (o tráfego IPTV deverá ter uma prioridade mais elevada que o restante tráfego, com excepção do tráfego VoIP)
VoIP
IPTV multicast
IPTV unicast
Internet
+
-
Prio
ridad
e
O IP/MPLS é a tecnologia que actualmente melhor permite cumprir estes requisitos.
2008.05.15 48
Arquitectura da Rede
A escolha da arquitectura a adoptar deverá ter em conta os seguintes factores:
• Capaz de suportar múltiplos serviços
• Cumpra os requisitos exigidos pelo IPTV e VoIP
• Com capacidade de escalar
• Que minimize os custos (CAPEX e OPEX)
2008.05.15 49
Exemplo de uma “Arquitectura de Referência Multiserviços”
• Alcatel : BNG = BSA + BSRGE
BTVBTV IP: 10.21.0/20MAC: A
Aggregation: • VPLS aggregation for unicast and broadcast services• Persistent subscriber policy enforcement point
BSR(7750 SR)
BTVBTV
BSA(7450 ESS)
HomeG/W
BTV
VOD VoIP
VLAN 20
VLAN 10
VLAN 100
GE
IP: PUB.1.0/20MAC: B
IGMPProxyIGMPProxy
DHCP ServiceDHCP ServiceVoD/VoIP/DataVoD/VoIP/Data
AccessNode
VPLSVPLSVPLSVPLS
DHCPRelayDHCPRelay
IGMPProxyIGMPProxy
Access Node:Protocol-aware cross-connect
• IGMP proxy • DHCP Option82 support• VLAN per subscriber
VLAN 1000
VLAN 1001
Edge: • IP Routing of IP services.• Multicast routing• Integrated VPLS (spoke-termination of IES)
VPLSVPLSVPLSVPLS
2008.05.15 50
Conclusões
Produto• Um produto integrado• Serviço personalizado e flexível.• Conteúdos apelativos• Novos serviços, para além da TV...• Uma nova imagem
Infra-estruturas• Novos requisitos (QoS, multicast, etc)• Novas plataformas, novos desafios, uma visão integrada de rede e serviço…
Principais desafios para a Rede• Preparar a Rede de Acesso para o suporte do 3Play (serviços que exigem mais
largura de banda e mais QoS) e aumento da cobertura – micro-coberturas xDSL ou levar a fibra até à casa do cliente (FTTH/GPON)
• Adaptar a topologia da Rede de Agregação e Transporte para o suporte de serviços de broadcast e para os débitos exigidos pelos serviços de streaming de vídeo.
• Encontrar soluções que minimizem o impacto para os clientes em termos de distribuição nas redes domésticas
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