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A hemostasia defeituosa com sangramento anormal
pode resultar de :
Doença vascular
Trombocitopenia ou disfunção plaquetária
Defeitos na coagulação do sangue
A hemostasia defeituosa com sangramento anormal
pode resultar de :
Doença vascular
Trombocitopenia ou disfunção plaquetária
Defeitos na coagulação do sangue
Testes de Função HemostáticaTestes de Função Hemostática
Hemograma com contagem de plaquetas e distensão do
sangue periférico
Objetivo : Nas trombocitopenias, a boa observação do esfregaço
sanguíneo pode ajudar no diagnóstico etiológico
Leucemias
PTT com eritrócitos espiculares, destruídos parcialmente na microcirculação
PTI auto imunes, etc
Hemograma com contagem de plaquetas e distensão do
sangue periférico
Objetivo : Nas trombocitopenias, a boa observação do esfregaço
sanguíneo pode ajudar no diagnóstico etiológico
Leucemias
PTT com eritrócitos espiculares, destruídos parcialmente na microcirculação
PTI auto imunes, etc
Testes de Função HemostáticaTestes de Função Hemostática
Exames de triagem da coagulação do sangue Estes exames fornecem uma avaliação “in vitro” dos sistemas
intrínseco e extrínseco da coagulação do sangue e da conversão central
de fibrinogênio em fibrina. São eles a saber abaixo Tempo de coagulação – em desuso, mede grosseiramente a coagulação como um
todo. Este método não é mais reconhecido por apresentar falhas e resultados
falsos. Por exemplo : hemofílico “A” leve pode ter um TC normal Tempo de protrombina (TP ou TAP) – avalia os fatores VII, X e V, protrombina e
fibrinogênio. São usados como reagentes tromboplastina tissular (cérebro de
coelho) e cálcio + plasma citratado, medindo-se o tempo de formação de fibrina
em segundos e comparado depois com o plasma padrão, obtendo no final uma
curva de atividade da protrombina
Exames de triagem da coagulação do sangue Estes exames fornecem uma avaliação “in vitro” dos sistemas
intrínseco e extrínseco da coagulação do sangue e da conversão central
de fibrinogênio em fibrina. São eles a saber abaixo Tempo de coagulação – em desuso, mede grosseiramente a coagulação como um
todo. Este método não é mais reconhecido por apresentar falhas e resultados
falsos. Por exemplo : hemofílico “A” leve pode ter um TC normal Tempo de protrombina (TP ou TAP) – avalia os fatores VII, X e V, protrombina e
fibrinogênio. São usados como reagentes tromboplastina tissular (cérebro de
coelho) e cálcio + plasma citratado, medindo-se o tempo de formação de fibrina
em segundos e comparado depois com o plasma padrão, obtendo no final uma
curva de atividade da protrombina
Testes de Função HemostáticaTestes de Função Hemostática
Exames de triagem da coagulação do sangue
Resultado pode ser expresso da seguinte maneira
Tempo do paciente em segundos
Tempo do plasma padrão em segundos
Relação paciente / plasma padrão
Percentual da atividade da protrombina %
Relação normalizada internacional (RNI ou INR) para controle da
anticoagulação oral (cumarínicos)
Exames de triagem da coagulação do sangue
Resultado pode ser expresso da seguinte maneira
Tempo do paciente em segundos
Tempo do plasma padrão em segundos
Relação paciente / plasma padrão
Percentual da atividade da protrombina %
Relação normalizada internacional (RNI ou INR) para controle da
anticoagulação oral (cumarínicos)
Testes de Função HemostáticaTestes de Função Hemostática
Exames de triagem da coagulação do sangue Tempo de tromboplastina parcial ativada ou com caolim (TTPa ou TTPk)
Mede os fatores VIII, IX, XI e XII, além dos fatores X, V, protrombina e fibrinogênio.
São usados três substâncias – fosfolípides, ativador de superfície (Kaolim) e cálcio
– são acrescentados ao plasma citratado e mais uma vez mede-se a velocidade de
formação da fibrina em segundos, comparando sempre o plasma testado (paciente)
com o plasma padrão (controle). O resultado deve ser expresso da seguinte
maneira
Tempo do paciente em segundos
Tempo do plasma padrão em segundos
Relação paciente / plasma padrão cujo valor normal é de até 1,25
Exames de triagem da coagulação do sangue Tempo de tromboplastina parcial ativada ou com caolim (TTPa ou TTPk)
Mede os fatores VIII, IX, XI e XII, além dos fatores X, V, protrombina e fibrinogênio.
São usados três substâncias – fosfolípides, ativador de superfície (Kaolim) e cálcio
– são acrescentados ao plasma citratado e mais uma vez mede-se a velocidade de
formação da fibrina em segundos, comparando sempre o plasma testado (paciente)
com o plasma padrão (controle). O resultado deve ser expresso da seguinte
maneira
Tempo do paciente em segundos
Tempo do plasma padrão em segundos
Relação paciente / plasma padrão cujo valor normal é de até 1,25
Testes de Função HemostáticaTestes de Função Hemostática
Exames de triagem da coagulação do sangue Tempo de trombina (TT) – o tempo de coagulação da trombina é sensível à
deficiência de fibrinogênio ou à inibição da trombina. A substância usada é a
trombina bovina diluída + plasma citratado e mede-se a formação de fibrina em
segundos, comparando sempre com plasma padrão
Dosagens específicas dos fatores da coagulação : A maioria dos ensaios destes fatores, tem como base os testes de triagem da
coagulação como TTPa ou TP/TAP. É usado como substrato um plasma deficiente
do fator a ser estudado, obtido de pacientes conhecidos, ou artificialmente
produzidos
Existem hoje vários métodos químicos, cromogênicos e imunológico para definição
destas proteínas (Fator VIII, X e VWF)
Exames de triagem da coagulação do sangue Tempo de trombina (TT) – o tempo de coagulação da trombina é sensível à
deficiência de fibrinogênio ou à inibição da trombina. A substância usada é a
trombina bovina diluída + plasma citratado e mede-se a formação de fibrina em
segundos, comparando sempre com plasma padrão
Dosagens específicas dos fatores da coagulação : A maioria dos ensaios destes fatores, tem como base os testes de triagem da
coagulação como TTPa ou TP/TAP. É usado como substrato um plasma deficiente
do fator a ser estudado, obtido de pacientes conhecidos, ou artificialmente
produzidos
Existem hoje vários métodos químicos, cromogênicos e imunológico para definição
destas proteínas (Fator VIII, X e VWF)
Testes de Função HemostáticaTestes de Função Hemostática
Exames de triagem para função plaquetária e vascular
Tempo de sangramento – avalia a formação da fibrina “in vivo”, após pequena
incisão na pele (lóbulo da orelha ou dedo da mão) com uma lanceta, medindo
o tempo em minutos até a parada do sangramento (Método Duke)
Pode ser usado o método Ivi, com maior precisão, para diagnóstico de doença
de Von Willebrand, colocando uma PAM no braço e faz-se a incisão com
lancetas própria estandartizadas (profundidade em milímetros) e mede-se a
parada do sangramento em minutos. Este último só usado na investigação da
patologia acima, pois pode deixar cicatriz
Exames de triagem para função plaquetária e vascular
Tempo de sangramento – avalia a formação da fibrina “in vivo”, após pequena
incisão na pele (lóbulo da orelha ou dedo da mão) com uma lanceta, medindo
o tempo em minutos até a parada do sangramento (Método Duke)
Pode ser usado o método Ivi, com maior precisão, para diagnóstico de doença
de Von Willebrand, colocando uma PAM no braço e faz-se a incisão com
lancetas própria estandartizadas (profundidade em milímetros) e mede-se a
parada do sangramento em minutos. Este último só usado na investigação da
patologia acima, pois pode deixar cicatriz
Testes de Função HemostáticaTestes de Função Hemostática
Teste de função das plaquetas Adesão plaquetária – pouco usado Agregação plaquetária – mede a agregação das plaquetas, provocada por um agente
estimulante (reagente). A medida que o tubo com PRP reage as plaquetas se agregam deixando passar mais luz, aferindo ao final o grau de absorção da luz e reproduzindo em percentual e no gráfico. A agregação inicial é produzida pelo reagente, enquanto a resposta secundária é produzida por agentes agregadores liberado pelas plaquetas
Os reagentes mais usados são ADP Adrenalina Colágeno Ácido aracdônico Ristocentina
Teste de função das plaquetas Adesão plaquetária – pouco usado Agregação plaquetária – mede a agregação das plaquetas, provocada por um agente
estimulante (reagente). A medida que o tubo com PRP reage as plaquetas se agregam deixando passar mais luz, aferindo ao final o grau de absorção da luz e reproduzindo em percentual e no gráfico. A agregação inicial é produzida pelo reagente, enquanto a resposta secundária é produzida por agentes agregadores liberado pelas plaquetas
Os reagentes mais usados são ADP Adrenalina Colágeno Ácido aracdônico Ristocentina
Testes de Função HemostáticaTestes de Função Hemostática
Inibidores fisiológicos da coagulação Anti trombina III Proteína C
Funcional Cromogênico
Proteína S total Funcional Cromogênico
Proteínas S livre
Inibidores fisiológicos da coagulação Anti trombina III Proteína C
Funcional Cromogênico
Proteína S total Funcional Cromogênico
Proteínas S livre
Testes de Função HemostáticaTestes de Função Hemostática
Testes que definem anormalidades para trombofilia
Resistência a proteína C ativada (Fator V de Leiden)
Mutação do gene para fator V de Leiden (PCR)
Mutação do gene da protrombina (PCR)
MTHFR- hiperhomocisteínemia (PCR)
Anticoagulante lúpico ou antifosfolípides
Testes que definem anormalidades para trombofilia
Resistência a proteína C ativada (Fator V de Leiden)
Mutação do gene para fator V de Leiden (PCR)
Mutação do gene da protrombina (PCR)
MTHFR- hiperhomocisteínemia (PCR)
Anticoagulante lúpico ou antifosfolípides
Testes de Função HemostáticaTestes de Função Hemostática
INVESTIGAÇÃO DE DOENÇAS TROMBÓTICASINVESTIGAÇÃO DE DOENÇAS TROMBÓTICAS
História clínica e físicaHistória clínica e física Sintomas (resposta)Sintomas (resposta) História familiarHistória familiar
TPTP TTPaTTPa FibrinogênioFibrinogênioTempo de
sangramentoTempo de
sangramento PlaquetasPlaquetas
INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA DE SANGRAMENTOSINVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA DE SANGRAMENTOS
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