FEUPcivil.fe.up.pt/pub/apoio/ano5/ic/trabalhos/bl/trabalho.pdf- a lista de trabalhos deve ser...

Preview:

Citation preview

FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

DEC Departamento de Engenharia Civil

IC Informática na Construção

“Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros”

Bernardino Manuel Cardoso de Lima bernardino@limadigital.com

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .2. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

uma aplicação da informática ao sector da

construção, que auxilie na gestão de sub-empreiteiros

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .3. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Índice

Índice .3.

Introdução .4.

Medições .5.

Classificação de Informação .6. - Classificação de Actividades .7. - Classificação dos Agentes da Construção .11.

Tratamento da Informação .12.

Protocolo de Comunicação .14.

Conceptualização Geral do Programa de Gestão .16.

Conclusões e Desenvolvimentos Futuros .18.

Bibliografia .19.

Anexo – Algumas entradas da tabela “Actividades de Construção” .20.

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .4. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Introdução

Este trabalho aparece como resultado das potencialidades da informática, passíveis de serem exploradas para aplicação ao processo de construção.

A necessidade deste trabalho surge da dificuldade, em obra, de controlar todos os trabalhos adjudicados por sub-empreitada.

Com este trabalho pretende-se definir um possível programa/base de dados, através do qual seja possível controlar todas essas actividades.

Vou iniciar o trabalho por focar pontos essenciais para toda a estruturação do

programa, para no final apresentar a assemblagem de todas as partes constituintes.

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .5. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Medições As medições na construção e as regras a elas associadas constituem o modo de definir e quantificar, de uma forma objectiva, os trabalhos previstos no projecto ou executados em obra. Apesar de cada obra possuir, em regra, particularidades que a diferenciam das restantes, podem ser definidos alguns princípios de base a ter em consideração na elaboração das medições:

- o estudo da documentação do projecto – peças desenhadas, caderno de encargos e cálculos – deve constituir a primeira actividade do medidor;

- as medições devem satisfazer as peças desenhadas do projecto e as

condições técnicas gerais e especiais do caderno de encargos, por poderem existir erros e omissões que o medidor deve esclarecer com o autor do projecto;

- as medições devem ser realizadas de acordo com as regras de medição

adoptadas e, na falta, o medidor deve adoptar critérios que conduzam a quantidades correctas. Estes critérios devem ser discriminados, de forma clara, nas medições do projecto;

- as medições devem ter em consideração as normas aplicáveis à

construção, nomeadamente aos materiais, produtos e técnicas de execução;

- dentro dos limites razoáveis das tolerâncias admissíveis para a execução

das obras, as medições devem ser elaboradas de modo a que não sejam desprezados nenhum dos elementos constituintes dos edifícios;

- durante o cálculo das medições devem ser realizadas as verificações das

operações efectuadas e as confrontações entre somas de quantidades parcelares com quantidades globais. O grau de rigor a obter com estas verificações e confrontaçõs depende como é evidente do custo unitário de cada trabalho;

- a lista de trabalhos deve ser elaborada segundo o critério de classificação

de actividades, apresentado mais à frente neste trabalho.

Neste trabalho, as regras de medição a aplicar ao programa, deverão ser as definidas no livro de M. Santos Fonseca, “Curso sobre Regras de Medição na Construção”, com edição do LNEC.

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .6. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Classificação de Informação Classificar não é construir uma teoria. A classificação sumária ordena o conhecimento existente. Mas para classificar é necessária a existência de teorias, tão profundas quanto mais detalhada se queira a classificação, que representem o conhecimento das propriedades e características dos objectos que se pretende classificar. “Classificar é associar objectos idênticos e separar objectos diferentes”. Classifica-se quando se organizam os objectos em classes. Uma classe é um conjunto de objectos associados por possuírem em comum um conjunto particular de propriedades, não havendo outros objectos que as possuam. A distinção entre classes pode assumir uma forma Boelana ou Cartesiana, em que um objecto é “parte de” ou “não é parte de” (uma análise qualitativa), ou que é “maior” ou “menor” (análise quantitativa). Uma classe pode ser dividida em subclasses e assim sucessivamente, em unidades subsequentes à primeira e associadas a um conjunto cada vez mais particular das propriedades da tabela anterior.

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .7. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Classificação de Actividades Existem diversos sistemas de classificação das Actividades de Construção em desenvolvimento. Neste trabalho vai-se referenciar o sistema nacional estudado e proposto pelo Eng. Paulo Monteiro na sua dissertação de mestrado. As tabelas classificam as partes físicas dos edifícios, vistas como resultado da aplicação de uma técnica particular ou método de construção a um produto de construção e/ou a um elemento desenhado, na fase de produção. Na tabela surge de forma explícita a associação entre os produtos de construção e os elementos: “paredes de tijolo”. As técnicas para a sua execução surgem de forma implícita: em “execução de paredes de tijolo” está implícito que vai ser aplicada uma metodologia para a montagem da parede de tijolo. Neste facto está a essência da construção. A obtenção de resultados de contrução, é o resultado da associação de recursos através de uma determinada metodologia (processo). O título destas tabelas em inglês é geralmente “Work Sections”, e em francês “Section de Travail”. O título considerado mais correcto em português será “Actividades da Construção”, por se associar este conceito aos actos necessários para tranformar recursos em elementos, mais do que aos meios para os executar, como é a proposta do LNEC: “Operações de Contrução”. Pode-se definir “actividade” como sendo o “conjunto de actos ligados ordenadamente para a realização de um determinado fim”. Esta tabela permite que sejam agrupados os elementos com a sua composição já definida, em função da “arte” e dos métodos que os produzem. Ficam assim ordenados, de forma clara e perceptível, o conjunto dos trabalhos que é necessário realizar para ser obtido um resultado da construção. Esta tabela permite associar ao concreto as especificações gerais e particulares dos recursos empregues e dos métodos de construção que serão utilizados. Esta tabela é constituída por duas partes. Na primeira estão listados os resultados das actividades de construção, e na segunda parte estão listados os métodos de construção. A tabela está organizada, para que os agentes do processo construtivo a compreendam, por isso é dada primazia ao produto ou ao elemento, conforme a tradição na indústria portuguesa. Por exemplo:

- “Execução de paredes de tijolo vermelho de 30x20x11”. O elemento é “parede” e o produto é o “tijolo”. Como normalmente este trabalho é medido em m2 de parede, exprime-se a actividade dando primazia a este conceito;

- “Fornecimento de betão em lajes”. A medição é usualmente feita pelo produto

“betão”. O que se vende são m3 de betão aplicado, por isso dá-se primazia na designação ao produto.

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .8. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

A notação proposta é alfanumérica, e é composta por numeração árabe, excepto o primeiro caracter que será alfabético, de acordo com o conceito das fracções decimais, isto é, 11 é anterior a 2, sendo a ordenação feita caracter a caracter e constituída pelas seguintes partes:

Classe Capítulo

Sub-

Capítulo

1ª divisão ...ª divisão Detalhe Agente

O princípio de especialização é o da função dos elementos, sendo este conceito denominado por classe. À classe correspondem as grandes divisões dos elementos físicos de um edifício, de acordo com a função que desempenham. Na notação, é-lhe atribuído um caracter alfabético. O capítulo corresponde às divisões da classe, indicando o produto, a função ou o elemento que lhe é característico. Na notação, é-lhe atribuído um algarismo. As classes e os capítulos serão os seguintes:

A Trabalhos preparatórios 0 Geral 1 Montagem de estaleiro 2 Demolições e Remoções 3 Movimentos de Terras

B Elementos estruturais ou de suporte

0 Geral 1 Fundações Indirectas 2 Execução de Enrocamentos 3 Elementos estruturais de betão armado ou pré-esforçado 4 Elementos estruturais ou de suporte pré-frabicados 5 Elementos estruturais ou de suporte metálicos 6 Elementos estruturais ou de suporte de madeira 7 Elementos estruturais de alvernaria

C Elementos de divisão

0 Geral 1 Paredes 2 Janelas e Portas 3 Vidros 4 Escadas 5 Guardas, balaustradas e corrimões 6 Tectos e pavimentos falsos 7 Elementos de protecção solar

D Revestimentos e Acabamentos de Elemento

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .9. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

0 Geral 1 Isolamentos e impermeabilizações 2 Guarnecimento de vãos 3 Revestimentos de tectos 4 Revestimentos de paredes 5 Revestimentos de pavimentos 6 Revestimentos de coberturas 7 Pinturas 8 Acabamentos

E Acessórios / mobiliário / equipamento

1 Equipamento 2 Mobiliário 3 Acessórios

F Instalações de serviços

1 Instalações de abastecimento de água 2 Instalações de drenagem de águas residuais 3 Instalações de serviços de conforto ambiental 4 Instalações de movimentação ou elevação de pessoas ou carga 5 Instalações de serviços de segurança

G Diversos

H Arranjos exteriores

O sub-capítulo corresponde a divisões lógicas do capítulo, no sentido de aprofundar a identificação deste. É composto por um algarismo. As divisões correspondem a detalhes dos anteriores, caracterizando de uma forma mais específica os produtos ou os elementos em termos que sejam quantificáveis. Na notação são-lhe atribuídos dois algarismos (de 0 a 99), ordenados de acordo com o princípio das fracções decimais (isto é, colocando um ponto decimal imaginário antes do número que determina a ordem). Podem ser criados os níveis de divisão que se considerem adequados. O campo de detalhe, não é um campo de preenchimento obrigatório. Pretende-se com este campo que os utilizadores possam introduzir informação que caracterize mais em concreto, o produto de construção que se pretende utilizar na actividade considerada, como se pode ver no seguinte exemplo:

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .10. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

Age

nte Descrição Un

D D D D D D D D

4 4 4 4 4 4 4

1 1 1 1 1 1

01 01 01 01 01

01 01 01 01

01 56 89

Revestimentos, Guarnecimentos e acabamentos de elementos Revestimentos de paredes Paramentos Interiores Revestimentos resistentes à água Cerâmicos XINCA, Ref. 999, 10x20, Salmão Zaluia, Ref. 888, 20x30, Pêssego Reviprés, Ref. 777, 30x30, Branco

m2

m2

m2 Desta forma, é criada uma metodologia para a introdução de produtos específicos, no âmbito da tabela de actividades de construção. As actividades não se apressentam ordenadas, de acordo com os agentes responsáveis pela sua execução, dado que se tomou como princípio de especialização a função principal dos elementos. O campo Agente serve então para fazer corresponder qual o agente responsável por determinada actividade. Em anexo apresenta-se algumas entradas da tabela “Actividades de Construção”.

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .11. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Classificação dos Agentes da Construção Os agentes de construção, ou sub-empreiteiros, terão de ser igualmente organizados. Para a utilização na base de dados deverão ser mantidas diversas informações sobre cada um dos intervenientes. Deverá ser elaborada, uma base de dados, onde se possa ir incluindo os vários sub-empreiteiros com que se trabalha, e que possa ser actualizada facilmente. Sobre cada interveniente deverão ser guardadas as seguintes informações:

- nome da empresa; - morada(s); - telefone(s); - fax; - telemóvel(eis); - endereço(s) de correio electrónico; - actividades para as quais está habilitado.

Os contactos a guardar na base de dados, deverão ser de todos os responsáveis do sub-empreiteiro, que seja necessário contactar. As actividades para as quais o sub-empreiteiro está habilitado deverão ser escolhidas de acordo com as habilitações do mesmo, e definidas como apresentadas na tabela de classificação de actividades.

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .12. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Tratamento da Informação A informação, num trabalho deste tipo, deve ser tratada através do conceito de “Oriented Objects”, pelo que a estruturação da informação deve ser feita de acordo com esta perspectiva. Podemos considerar três planos associados ao conceito “Oriented Objects”:

- programação de software; - modelização dos objectos - armazenagem de dados

programação orientada para objectos A programação orientada para objectos, internacionalmente conhecida por OOP (Object Oriented Programming), consiste numa maneira de programação em que se substitui o tradicional esquema de procedimentos utilizados nas linguagens clássicas pelo conceito de classes. Classe é uma entidade abstracta que tem associada a si, dados, operadores e funções. Uma classe em OOP tanto pode corresponder a “Edifícios” ou a “Janelas” como a “Formulários” ou a “Caixas de texto”. Um objecto é uma entidade concreta de uma classe; poderá ser o edifício de uma determinada rua ou um certo formulário. Uma das grandes vantagens da utilização desta metodologia é a de tornar possível estabelecer classes que herdam características de outras classes, sejam dados, operadores ou funções. A título exemplificativo, tomemos a classe “Edifícios”. É possível criar a classa “Edifícios de habitação”, que herda as características gerais da classe edifícios, independentemente de ter ou não as suas próprias características particulares. Esta abordagem permite uma maior flexibilidade no desenvolvimento, alteração e estruturação da programação, reduzindo o tempo necessário para o desenvolvimento das aplicações e gerando um código mais eficiente. modelização da informação A modelação de objectos do mundo real de acordo com o conceito de “Oriented Objects”, deixou de constituir unicamente o primeiro passo para o desenvolvimento de programas deste tipo, para se assumir como metodologia de estruturação da realidade, empregue em muitas outras actividades. Analise-se o exemplo de uma possível aplicação desta metodologia à produção de regulamentação e tome-se novamente o caso dos “Edifícios” como conceito genérico. Existe regulamentação de carácter geral que se aplica ao conjunto dos edifícios. A classe “Edifícios de habitação”, sub-classe da primeira, deverá cumprir a regulamentação geral de edifícios, além da sua regulamentação específica, pelo que esta classe deverá herdar a informação da classe anterior. A flexibilidade de aplicação desta metodologia permite o desenvolvimento faseado, assim como actualizações ou alterações sem pôr em causa ou tornar inconsistente o conjunto da regulamentação. Outra vantagem é a possibilidade da

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .13. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

visualização do conceito, segundo diferentes perspectivas, sem se perder a noção do conjunto, dado ser possível consultar toda a informação aplicada a um objecto. armazenagem de dados Todos os dados decorrentes da aplicação do programa, em cada empresa, deverão ficar guardados num servidor central. Desta maneira previne-se a duplicação da informação, de maneira a ficar diferente. O(s) utilizador(es) do programa, correrão o programa a partir do servidor, para assim terem toda a informação actualizada.

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .14. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Protocolo de Comunicação Neste programa temos que definir três tipos de troca de informação. O primeiro será a nível de documentos (peças de projecto, cadernos de encargos, etc.) e de revisões de projecto (alterações ao projecto, trabalhos a mais), outro será ao nível de informação relativa aos trabalhos da obra (estado dos trabalhos, alteração de prazos, etc.), e outro será ao nível financeiro (facturação, ordens de pagamento, etc.). Para a definição do primeiro protocolo já existem algumas propostas. Como exemplos, poderei referir os seguintes projectos:

- Protocolo de comunicação da University of professional education’s - Hertogenbosch and Heijmans Bouw, da Holanda;

- Web Based Communication da University of Eindhoven, da Holanda;

- Protocolo de comunicação de Pedro Torres, aluno de Informática na

Construção na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Todos estes projectos se baseiam num esquema semelhante. Através deste processo reduz-se muito os canais de informação, logo, reduzindo da mesma maneira as probabilidades de informação errada, ou desactualizada, circular. Por exemplo, num projecto onde haja 6 intervenientes (Arquitecto, Engenheiro Civil, Engenheiro Electrotécnico, Engenheiro Mecânico, Fiscalização e Dono de Obra), os canais de troca de informação num processo tradicional são 15 (uma ligação entre todos os pares de intervenientes), e neste processo passam a ser 6 (uma ligação entre cada interveniente, e um centro de gestão da informação). Há um sistema informático, que gere toda a informação nele disponibilizada. Existe um administrador do sistema, que é o único com permissões para operar livremente toda a informação (alterar, apagar, enviar, etc.). O administrador para cada projecto tem que introduzir dados sobre o projecto (código do projecto, nome, descrição, etc.), adicionar empresas que possam participar no projecto, e adicionar utilizadores. Cada utilizador terá o seu nível de permissão de acesso aos ficheiros. Por exemplo, um desenhador poderá fazer o download de ficheiros, e o upload, mas nunca apagar ficheiros, e um Arquitecto, além disso pode também apagar. O sistema funciona duma maneira, que sempre que há uma alteração de um ficheiro no sistema central, todos os intervenientes são avisados, e posteriormente acedem ao sistema, e podem fazer o download dos ficheiros necessários. O segundo e terceiro protocolos deverão ser realizados igualmente através de um sistema central. As comunicações poderão ser feitas de duas maneiras diferentes:

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .15. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

- através de correio electrónico, em que uma cópia fique guardada no sistema central;

- através do preenchimento de formulários, no sistema central, ficando registada a

comunicação/operação no sistema central, e sendo notificado(s) o(s) destinatário(s).

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .16. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Conceptualização Geral do Programa de Gestão Chegados a este ponto, já temos definidos os parâmetros necessários para a eleboração do programa propriamente dito. Foram definidas as regras de medição, foi definido a classificação de actividades e de agentes da construção, foi definido como tratar a informação, e por fim o protocolo de comunicação. A partir dos pontos focados anteriormente, pode-se agora arrancar para a conceptualização geral do programa. Irei definir os critérios a que o programa deverá obedecer, descrevendo as funções que o mesmo deverá ter no decorrer de uma obra. Iniciar-se-á no programa uma obra nova, definindo campos como:

- dono de obra; - localização; - Engenheiro responsável pela obra (o utilizador do programa, em princípio); - outros.

De seguida, serão escolhidos os sub-empreiteiros, da base de dados, que vão intervir na obra. Se necessário serão actualizados dados, e/ou introduzidos novos sub-empreiteiros. Depois de elaborado um mapa de quantidades de trabalhos, de acordo com as regras de medição, e estruturado conforme as tabelas de classificação de actividades, o mesmo será introduzido no programa. A partir deste ponto, em princípio deverá ficar ligada a cada actividade apenas um sub-empreiteiro. O programa deverá verificar neste ponto se há uma ‘sobreposição’ de empreiteiros para a mesma actividade, e caso isso ocorra, deverá o utilizador do programa ser avisado, e escolher a qual dos sub-empreiteiros atribuir a actividade. Seguidamente, o utilizador deverá proceder a um encadeamento de actividades, para posteriormente fazer uma calendarização de trabalhos. Terminada esta calendarização, poderá dar-se início à obra, utilizando o programa para gerir os sub-empreiteiros nela intervenientes. Após terminada a calendarização, todos os intervenientes no processo deverão ser informados, através do protocolo definido, da data de entrada em obra, com devida antecedência, bem como os prazos de conclusão, que em princípio estarão no contrato entre o empreiteiro e o sub-empreiteiro. Após o início da obra, os sub-empreiteiros deverão enviar relatórios do estado dos trabalhos. Estes relatórios deverão ser enviados periodicamente, por exemplo, semanalmente. Com esta informação, o Engenheiro da obra, poderá enviar informações aos sub-empreiteiros com os prazos que ele quer cumpridos, bem como proceder a uma recalendarização dos trabalhos. Quando algum conjunto de trabalhos estiver concluído, de acordo com as condições de pagamento estabelecidas entre o empreiteiro e os sub-empreiteiros, após

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .17. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

o sub-empreiteiro ter informado o Engenheiro de Obra da finalização de um conjunto de trabalhos, o mesmo deve, após a verificação dos mesmos, proceder à informação da Contabilidade, para avançar com as ordens de pagamentos. O mesmo programa deverá servir para, após alguma alteração que tenha sido necessária ao projecto, informar todos os interessados, e ser-lhes facultados os desenhos ou informações sobre as mesmas alterações.

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .18. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Conclusões e desenvolvimentos futuros O presente programa, poderá, durante a fase de elaboração técnica, propriamente dita, necessitar de algumas correcções, bem como de alguma informação extra que poderá ter ficado omissa nesta concepção. O programa poderá ter desenvolvimentos futuros, que o levem a gerir além dos sub-empreiteiros, gerir fornecedores de materiais. Para este novo ponto será necessária uma classificação de materiais, e de fornecedores, feita de uma forma análoga à do presente programa. Desta forma, poderá alargar-se os horizontes do programa, para que numa perspectiva futura possa ser utilizado para gerir uma obra completa. Desde os sub-empreiteiros e materiais, aos próprios trabalhadores e pessoal de escritório. O programa poderá ser adaptado, para além de trabalhar unicamente com sub-empreiteiros, também ser utilizado para gerir equipas de trabalhadores da própria empresa, no caso de empreiteiros com alguma envergadura. Com este trabalho, espero ter conseguido mostrar as possibilidades de aplicação da informática na construção, a partir de uma proposta que poderá auxiliar a gestão de obras.

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .19. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Bibliografia Classificação da Informação na Indústria da Construção – Monteiro, Paulo M. P., 1998, Porto; Computer Applications in Construction – Paulson, Boyd C., 1995, New York, McGraw-Hill; ATELCOMA – application of teleworking in constructional management – Syllabus Atelcoma Conference [22 May, TUE Eindhoven, the Netherlands]; Curso sobre Regras de Medição na Construção – Fonseca, M. Santos, 1999, Lisboa, LNEC;

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .20. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Anexo Algumas entradas da tabela

“Actividades de Construção”

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .21. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 8 9 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

01 01 01 02 03 04 05 05 05 05 06 07 99

01 02 03 04 05 06 99

01 02 98 99

01 02

02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 03

01 02

01 02 03

01 02 03 03 03 03 03 04 05 06 07

01 02 03 99

Trabalhos preparatórios Montagem de Estaleiro Geral Instalações Instalações de Pessoal Instalações de Serviços Vias de acesso Caminhos de Circulação Vedações Redes internas Rede Interna de Abastecimento de Agua Rede Interna de Electricidade Rede Interna de Drenagem de Águas Residuais Sujas Equipamentos de estaleiro Pessoal de Estaleiro Outras actividades Trabalhos preparatórios Desmatação Abate ou derrube de árvores Desenraizamentos Tubagens enterradas Arranque e conservação de leivas Desvio de Obstáculos Outras Protecção das Construções Construções Vegetação Protecção de elementos particulares Outras Drenagens de água Águas superficiais Freáticas Levantamentos geotécnicos Trabalhos de Topografia Demolições e Remoções Demolições totais Demolições parciais De elementos estruturais de betão armado Esteiras e Coberturas Pilares Lajes Lajes maciças Lajes aligeiradas Lajes fungiformes Outras Vigas, lintéis e Cintas Escadas Fundações Paredes e muros De elementos estruturais de madeira

un un un un un

un un un h h

m2 un un un m2 un

un un un

m2

m2

un un un un un un

un un un un

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .22. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

A A A A A A AA A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

03 03 03 03 04 04 04 04 04 04 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 08 09 10 11 12 13 14

01 01 01 01 01 02 02 02 02 02 03 04 05 06 06 06 06 07 08 99

01 02 05 99

01 02 03 05 99

01 01 01 02 02 02 02 02 03 04

01 02 03 99

01 02 03 99

01 02 99

01 02 99

01 02 03 99

Coberturas e telhados Pavimentos Escadas Outros De elementos estruturais metálicos Estrutura de cobertura Estruturas Pavimentos Escadas Outros De alvenarias Alvenaria de pedra Alvenaria de tijolo Outras Paredes interiores Alvenaria de pedra Alvenaria de tijolo Tabiques Outras Chaminés Paredes exteriores Rede de Abastecimento de água Rede de Drenagem de águas residuais domésticas Rede de Drenagem de águas residuais pluviais Rede de Instalações eléctricas Rede de Instalações telefónicas Rede de Instalações de comunicações Rede de Abastecimento de gaz Remoção de materiais recuperáveis Elementos de Cobertura Telhas Chapas de revestimento Algerozes Outros Vãos de: Madeira Alumínio Metálicos Outros Equipamento sanitário Equipamento eléctrico Ascensores Corrimões de: Madeira Metálicos Outros Protecções solares Mobiliário diverso Outras Movimentos de Terras

un un un un

un un un un un

un un un

un un un

un un un un un un un un un

m2 m2 un

un un un

un un un

un un un un un

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .23. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

AA A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A

33 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

01 02 03 04

01 01 01 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05

01 02

01 01 01 01 03 03 03 03 03 05 05 05 05 05 05 07 07 07 07 07

01 01 01 01 03 03 03 03 03 05 05 05 05 05 05 07 07 07 07

01 02 03

04 05 06 07

08 09 10 11 12

13 14 15 16

01 02 03

04 05 06 07

08 09 10 11 12

13 14 15

Terraplanagens Decapagem ou remoção de terra vegetal Escavação Aterro Regularização e compactação superficial Movimentos de terra para Infra-estruturas Escavação livre À superficie Em profundidade Escavação de Valas: Em solos de Classe A Em solos de Classe A - Rochas duras e sãs Em solos de Classe A - Rochas pouco duras Em solos de Classe A - Solos Coerentes rijos Em solos de Classe B Em solos de Classe B - Rochas brandas ou muito alteradas Em solos de Classe B - Solos Coerentes muito duros Em solos de Classe B - Solos Coerentes duros Em solos de Classe B - Areias e misturas de areia-seixo compactas Em solos de Classe C Em solos de Classe C - Solos Coerentes duros Em solos de Classe C - Solos Coerentes de Consistência Média Em solos de Classe C - Areias Uniformes compactas Em solos de Classe C -Turfas ou depósito turfosos Em solos de Classe C - Aterros e Entulhos Em solos de Classe D Em solos de Classe D - Areias e misturas de areia-seixo soltas Em solos de Classe D - Areias Uniformes Soltas Em solos de Classe D - Solos Coerentes moles Em solos de Classe D - Solos Coerentes muito moles Escavação de Trincheiras Em solos de Classe A Em solos de Classe A - Rochas duras e sãs Em solos de Classe A - Rochas pouco duras Em solos de Classe A - Solos Coerentes rijos Em solos de Classe B Em solos de Classe B - Rocha~ brandas ou muito alteradas Em solos de Classe B - Solos Coerentes muito duros Em solos de Classe B - Solos Coerentes duros Em solos de Classe B - Areias e misturas de areia-seixo compactas Em solos de Classe C Em solos de Classe C - Solos Coerentes duros Em solos de Classe C - Solos Coerentes de Consistência Média Em solos de Classe C - Areias Uniformes compactas Em solos de Classe C - Turfas ou depósito turfosos Em solos de Classe C - Aterros e Entulhos Em solos de Classe D Em solos de Classe D - Areias e misturas de areia-sei.'Co soltas Em solos de Classe D - Areias Uniformes Soltas Em solos de Classe D - Solos Coerentes moles

m2 m3 m3 m2

m2 m3

m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .24. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

A AA A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B

3 33 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2

05 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 07 08 09 10

01 02

01 02 02 02

02

03 04 04 04 05

01 02 02 02 02 02

07

01 01 01 01 03 03 03 03 03 05 05 05 05 05 05 07 07 07 07 07

01 02

03

01 02

16

01 02 03

04 05 06 07

08 09 10 11 12

13 14 15 16

Em solos de Classe D - Solos Coerentes muito moles Escavação de Poços Em solos de Classe A Em solos de Classe A - Rochas duras e sãs Em solos de Classe A - Rochas pouco duras Em solos de Classe A - Solos Coerentes rijos Em solos de Classe B Em solos de Classe B - Rochas brandas ou muito alteradas Em solos de Classe B - Solos Coerentes muito duros Em solos de Classe B - Solos Coerentes duros Em solos de Classe B - Areias e misturas de areia-seixo compactas Em solos de Classe C Em solos de Classe C - Solos Coerentes duros Em solos de Classe C - Solos Coerentes de Consistência Média Em solos de Classe C - Areias Uniformes compactas Em solos de Classe C - Turfas ou depósito turfosos Em solos de Classe C - Aterros e Entulhos Em solos de Classe D Em solos de Classe D - Areias e misturas de areia-seixo soltas Em solos de Classe D - Areias Uniformes Soltas Em solos de Classe D - Solos Coerentes moles Em solos de Classe D - Solos Coerentes muito moles Reposição de terras ou aterro para enchimento Regularização e compactação superficial Escoramento e Entivação Transporte de terras Simples Inc.carga e descarga Elementos estruturais e de suporte Geral Fundações indirectas Geral Instalação do equipamento de estacaria Bombagem de águas Instalação de equipamento de bombagem Permanência em obra Funcionamento Corte de cabeça e Reparação de armaduras Ensaios de carga Carga máxima de ensaio Cargas especiais de ensaio Escoramento e entivação Estacas Prefabricadas e cravadas Cravadas e moldadas no terreno Diam 300 mm Vertical Inclinada 10% Diam 400 mm

m3

m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m2 m2

m3 m3

un

Kw Kw/dia Kw/h un un un un

ml ml ml ml

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .25. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

B BB B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B

1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

02 02 02 03 03 03 03 03 03 03 03 04 04 04 04 04 04 04 04

01 01 02 02 03 03 04 04

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 99

Diam 500 mm Diam 600 mm Diam 800 mm Moldadas sem entubamento e extração do terreno Diam 300 mm Vertical Inclinada 10% Diam 400 mm Diam 500 mm Diam 600 mm Diam 800 mm Moldadas com entubamento e extração do terreno Diam 300 mm Vertical Inclinada 10% Diam 400 mm Diam 500 mm Diam 600 mm Diam 800mm Pegões Secção circular Área da secção Secção quadrada Área da secção Secção rectangular Área da secção Secção eliptica Área da secção Execução de enrocamentos Elementos estruturais de betão armado ou pré-esforçado Fornecimento, dobragem,corte e montagem de armadura de aço para betão armado Varão de Aço A235nl Em estacas cravadas e moldadas no terreno Em estacas moldadas com entubamento Em estacas moldadas sem entubamento Em pegões Em massames sobre enrocamentos Em Muros de Suporte Em paredes Em sapatas Em vigas de fundação Em lajes maciças Em lajes fungiformes Em lajes aligeiradas Em vigas, lintéis e cintas Em pilares e montantes Em Escadas e Rampas Em outros elementos

ml ml ml

ml ml ml ml ml ml ml

ml ml ml ml ml ml ml

m2

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .26. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

B B BB B B BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

3 3 333333333333333333333333333333333333333333333333

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01

02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04

01 02 03 04 05 06 07 08 09 11 12 13 14 15 16 99

01 02 03 04 05 06 07 08 09 11 12 13 14 15 16 99

01 02 03 04 05 06 07 08 09 11 12 13 14 15 16

A235er Em estacas cravadas e moldadas no terreno Em estacas moldadas com entubamento Em estacas moldadas sem entubamento Em pegões Em massames Em muros de suporte Em paredes Em sapatas Em vigas de fundação Em lajes maciças Em lajes fungiformes Em lajes aligeiradas Em vigas, lintéis e cintas Em pilares e montantes Em Escadas e Rampas Em outros elementos A400nr Em Estacas Cravadas e Moldadas no Terreno Em estacas moldadas com entubamento Em estacas moldadas sem entubamento Em pegões Em massames Em muros de suporte Em paredes Em sapatas Em vigas de fundação Em lajes maciças Em lajes fungiformes Em lajes aligeiradas Em vigas, lintéis e cintas Em pilares e montantes Em Escadas e Rampas Em outros elementos A400er Em estacas cravadas e moldadas no terreno Em estacas moldadas com entubamento Em estacas moldadas sem entubamento Em pegões Em massames Em muros de suporte Em paredes Em sapatas Em vigas de fundação Em lajes maciças Em lajes fungiformes Em lajes aligeiradas Em vigas, lintéis e cintas Em pilares e montantes Em Escadas e Rampas

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .27. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

33333333333333333333333333333333333333333333333333

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02

04 04 04 04 04 04 04 04 04 05 05 05 05 05 05 05 05 05 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06

01 01 01 01 01 01 03 03 03 03 03 03 05 05

99

01 02 03 04 05 06 07 08 09 11 12 13 14 15 16 99

01 02 03 04 05 06 07 08 09 11 12 13 14 15 16 99

01 03 04 16 99

01 03 04 16 99

01

Em outros elementos A400el Em estacas cravadas e moldadas no terreno Em estacas moldadas com entubamento Em estacas moldadas sem entubamento Em pegões Em massames Em muros de suporte Em paredes Em sapatas Em vigas de fundação Em lajes maciças Em lajes fungiformes Em lajes aligeiradas Em vigas, lintéis e cintas Em Pilares e Montantes Em Escadas e Rampas Em outros elementos A500nr Em estacas cravadas e moldadas no terreno Em estacas moldadas com entubamento Em estacas moldadas sem entubamento Em pegões Em massames Em muros de suporte Em paredes Em sapatas Em vigas de fundação Em lajes maciças Em lajes fungiformes Em lajes aligeiradas Em vigas, lintéis e cintas Em pilares e montantes Em Escadas e Rampas Em outros elementos Redes electrosoldadas A500EL Ar 30 Em muros de suporte Em paredes Em lajes Em Escadas e Rampas Em outros elementos Ar 34 Em muros de suporte Em paredes Em lajes Em Escadas e Rampas Em outros elementos Ar 38 Em muros de suporte

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg

Kg

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .28. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

33333333333333333333333333333333333333333333333333

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02

05 05 05 05 07 07 07 07 07 07 09 09 09 09 09 09 11 11 11 11 11 11 13 13 13 13 13 13 15 15 15 15 15 15 17 17 17 17 17 17 19 19 19 19 19 19 21 21 21 21

03 04 16 99

01 03 04 16 99

01 03 04 16 99

01 03 04 16 99

01 03 04 16 99

01 03 04 16 99

01 03 04 16 99

01 03 04 16 99

01 03 04

Em paredes Em lajes Em Escadas e Rampas Em outros elementos Ar 42 Em muros de suporte Em paredes Em lajes Em Escadas e Rampas Em outros elementos Ar 46 Em muros de suporte Em paredes Em lajes Em Escadas e Rampas Em outros elementos I Ar 50 Em muros de suporte Em paredes Em lajes Em Escadas e Rampas" Em outros elementos Ar 55 Em muros de suporte Em paredes Em lajes Em Escadas e Rampas Em outros elementos Ar 60 Em muros de suporte Em paredes Em lajes Em Escadas e Rampas Em outros elementos Ar 65 Em muros de suporte Em paredes Em lajes Em Escadas e Rampas Em outros elementos Ar 70 Em muros de suporte Em paredes Em lajes Em Escadas e Rampas Em outros elementos Ar 76 Em muros de suporte Em paredes Em lajes

Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .29. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

33333333333333333333333333333333333333333333333333

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 04 99

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02

21 21 23 23 23 23 23 23 25 25 25 25 25 25 27 27 27 27 27 27

01 03 05 07 09 11 13 15 17 19 21

01 03 05 07 09 11 13 15 17 19 21 23 99

16 99

01 03 04 16 99

01 03 04 16 99

01 03 04 16 99

Em Escadas e Rampas Em outros elementos Ar 82 Em muros de suporte Em paredes Em lajes Em Escadas e Rampas Em outros elementos Cq 30 Em muros de suporte Em paredes Em lajes Em Escadas e Rampas Em outros elementos Cq 38 Em muros de suporte Em paredes Em lajes Em Escadas e Rampas Em outros elementos Perfis metálicos Barra rectangular Barra quadrada Barra T Varão Cantoneira abas iguais Barra UPN Perfil HEB Perfil HEA Perfil UPN Perfil IPN Perfil IPE Armadura de pré.esforço Outras armaduras Cofragem e Cimbres Cofragens correntes Para massames Para muros de suporte Para paredes Para sapatas Para Vigas de Fundação Para lajes maciças Para lajes fungiformes Para lajes aligeiradas Para Vigas, Lintéis e Cintas Para Pilares e Montantes De escadas e rampas De Junta de dilatação Para outros elementos Cofragens especiais

Kg

Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .30. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

33333333333333333333333333333333333333333333333333

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3

02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 08 08 08 08 08 99

01 01 01 01 01 01 01

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 03 03 03 03

01 01 01 01 02 02 02 02 99

01 02 03 99

01 01 01 02 02 02

03 05 11 13 15 17 19 21 99

03 05 07 09 13 15 17 19 21 23 99

01 02 99

01 02 03

01 02 03

05 90

05 90

Betão á vista Para Muros de Suporte Para paredes Para lajes maciças Para lajes fungiformes Para Escadas e Rampas Para Vigas, Lintéis e Cintas Para Pilares e Montantes De Junta de dilatação Para outros elementos Cofragem para elementos de formas complexas De muros de suporte De paredes sapatas De vigas de fundação De lajes fungiformes De escadas e rampas De Vigas, Lintéis e Cintas De Pilares e Montantes De Cimalhas e Cornijas De Junta de dilatação De outros elementos Sistemas de cofragem globais Cofragem metálica tipo túnel Cofragem metálica tipo mesa-parede Outros tipos de sistemas de cofragens Aplicação de juntas de dilatação e de betonagem De betonagem Juntas embutidas Juntas de superficie Juntas de fecho De dilatação Juntas embutidas Juntas de superficie Juntas de fecho Outras juntas Execução de cofragem para Negativos Aberturas Atravessamentos Intersecções Outros negativos Para outros elementos Fornecimento e aplicação de betão moldado Fornecimento e aplicação de Betão de Dosagem D150 Em massames Em camadas de enchimento D180 Em massames Em camadas de enchimento

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

ml m2

m2 m2

ml ml ml

ml ml ml

m2 m2 m2

m3

m3

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .31. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

3333333333333 3333333333333333333333333333333333333

3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

01 01 01 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02

03 03 03

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03

05 90

01 02 03 04 05 06 07 08 09 11 12 13 14 15 16 99

01 02 03 04 05 06 07 08 09 11 12 13 14 15 16 99

01 02 03 04 05 06 07 08 09 11 12

D200 Em massames Em camadas de enchimento Fornecimento e aplicação de betão B15 Em estacas cravadas e moldadas no terreno Em estacas moldadas com entubamento Em estacas moldadas sem entubamento Em pegões Em massames Em muros de suporte Em paredes Em sapatas Em vigas de fundação Em lajes maciças Em lajes fungiformes Em lajes aligeiradas Em vigas, lintéis e cintas Em pilares e montantes Em Escadas e Rampas Em outros elementos B20 Em estacas cravadas e moldadas no terreno Em estacas moldadas com entubamento Em estacas moldadas sem entubamento Em pegões Em massames Em muros de suporte Em paredes Em sapatas Em vigas de fundação Em lajes maciças Em lajes fungiformes Em lajes aligeiradas Em vigas,lintéis e cintas Em pilares e montantes Em Escadas e Rampas Em outros elementos B25 Em estacas cravadas e moldadas no terreno Em estacas moldadas com entubamento Em estacas moldadas sem entubamento Em pegões Em massames Em muros de suporte Em paredes Em sapatas Em vigas de fundação Em lajes maciças Em lajes fungiformes

m3

m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .32. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

33333333333333333333333333333333333333333333333333

3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02

03 03 03 03 03 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06

13 14 15 16 99

01 02 03 04 05 06 07 08 09 11 12 13 14 15 16 99

01 02 03 04 05 06 07 08 09 11 12 13 14 15 16 99

01 02 03 04 05 06 07 08 09 11

Em lajes aligeiradas Em vigas,lintéis e cintas Em pilares e montantes Em Escadas e Rampas Em outros elementos B30 Em estacas cravadas e moldadas no terreno Em estacas moldadas com entubamento Em estacas moldadas sem entubamento Em pegões Em massames Em muros de suporte Em paredes Em sapatas Em vigas de fundação Em lajes maciças Em lajes fungiformes Em lajes aligeiradas Em vigas,lintéis e cintas Em pilares e montantes Em Escadas e Rampas Em outros elementos B35 Em estacas cravadas e moldadas no terreno Em estacas moldadas com entubamento Em estacas moldadas sem entubamento Em pegões Em massames Em muros de suporte Em paredes Em sapatas Em vigas de fundação Em lajes maciças Em lajes fungiformes Em lajes aligeiradas Em vigas,lintéis e cintas Em pilares e montantes Em Escadas e Rampas Em outros elementos B40 Em estacas cravadas e moldadas no terreno Em estacas moldadas com entubamento Em estacas moldadas sem entubamento Em pegões Em massames Em muros de suporte Em paredes Em sapatas Em vigas de fundação Em lajes maciças

m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3 m3

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .33. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

33333344444444444445555555555555555555555555567777

3 3 3 3 3 3 1 2 3 4 5 9 9 9 9 9 9 9 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 1 1 1

02 02 02 02 02 02

01 02 03 04 05 06

01 02 03 04

01 02 03 04

01 02 03 04

01 02 03 04

01 02 03 04

01 02

06 06 06 06 06 06

12 13 14 15 16 99

Em lajes fungiformes Em lajes aligeiradas Em vigas,lintéis e cintas Em pilares e montantes Em Escadas e Rampas Em outros elementos Elementos estruturais ou de suporte pré-fabricados Lajes aligeiradas m2 Grelhagens Varas e Ripas Escadas Asnas Outros elementos Peitoris e Soleiras Ombreiras e vergas Degraus Madres Fileiras Frechais Elementos estruturais ou de suporte metálicos Perfis de classe A Em estruturas Em pavimentos Em escadas Em estrutura da cobertura Perfis de classe B Em estruturas Em pavimentos Em escadas Em estrutura da cobertura Perfis de classe C Em estruturas Em pavimentos Em escadas Em estrutura da cobertura Perfis de classe D Em estruturas Em pavimentos Em escadas Em estrutUra da cobertura Perfis de classe E Em estruturas Em pavimentos Em escadas Em estrutura da cobertura Elementos estruturais ou de suporte de madeira Elementos estruturais de alvenaria Alvenaria de Pedra. Arenites Brechas

m3 m3 m3 m3 m3

m2

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .34. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

BBBBBBBBCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC

77777777

01111111111111111111111111111111111111111

1 1 1 1 1 2 3 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

03 04 05 06 07

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 03 04 05 06 06

01 01 01 01 01 02 02 02 02 02 03 03 03 03 03 04 04 04 04 04 05 05 05 05 05 06 07 07 07 07 07

01

01 02 03 04

01 02 03 04

01 02 03 04

01 02 03 04

01 02 03 04

01 02 03 04

Calcários orgânicos Vidraços Mármores Xistos Granitos Alvenaria simples de tijolo Alvenaria simples de blocos de betão de inertes correntes. Alvenaria dupla de tijolo Elementos de divisão e separação Geral Paredes e Muros Paredes exteriores Alvenaria de Pedra Arenites Blocos irregulares de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos aparelhados de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos irregulares de 0.40 a 0.60 de espessura Blocos aparelhados de 0.40 a 0.60 de espessura Brechas Blocos irregulares de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos aparelhados de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos irregulares de 0.40 a 0.60 de espessura Blocos aparelhados de 0.40 a 0.60 de espessura Calcários orgânicos Blocos irregulares de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos aparelhados de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos irregulares de 0.40 a 0.60 de espessura Blocos aparelhados de 0.40 a 0.60 de espessura Vidraços Blocos irregulares de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos aparelhados de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos irregulares de 0.40 a 0.60 de espessura Blocos aparelhados de 0.40 a 0.60 de espessura Mármores Blocos irregulares de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos aparelhados de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos irregulares de 0.40 a 0.60 de espessura Blocos aparelhados de 0.40 a 0.60 de espessura Xistos Granitos Blocos irregulares de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos aparelhados de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos irregulares de 0.40 a 0.60 de espessura Blocos aparelhados de 0.40 a 0.60 de espessura Alvenaria simples de tijolo Alvenaria simples de blocos de betão de inertes correntes Alvenaria simples de blocos de betão celular autoclavado Alvenaria simples de blocos de argila expandida Alvenaria dupla de tijolo De 30*20*7 e de 30*20*11

m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3

m2

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .35. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC

11111111111111111111111111111111111111111111111111

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 06 07

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 03

02 03 11 12 13 21 22 23

01 02 03 04 11 12 13 14

01 01 01 02 02 02 03 03 03 04 04 04 05 05 05 06 07 07 07

01 01 02 02 02 02 02 03 03

01 02

01 02

01 02

01 02

01 02

01 02

01

01 02 03 04

01

De 30*20*7 e de 30*20*15 De 30*20*7 e de 30*22*20 De 30*20*11 e de 30*20*11 De 30*20*11 e de 30*20*15 De 30*20*11 e de 30*22*20 De 30*20*15 e de 30*20*11 De 30*20*15 e de 30*20*15 De 30*20*15 e de 30*22*20 Alvenaria dupla de pedra e tijolo furado de barro vermelho Blocos de granito de 0.20 e tijolo furado de barro vermelho de 30*20*7 Blocos de granito de 0.20 e tijolo furado de barro vermelho de 30*20*11 Blocos de granito de 0.20 e tijolo furado de barro vermelho de 30*20*15 Blocos de granito de 0.20 e tijolo furado de barro vermelho de 30*22*20 Blocos de calcário de 0.20 e tijolo furado de barro vermelho de 30*20*7 Blocos de calcário de 0.20 e tijolo furado de barro vermelho de 30*20*11 Blocos de calcário de 0.20 e tijolo furado de barro vermelho de 30*20*15 Blocos de calcário de 0.20 e tijolo furado de barro vermelho de 30*22*20 Painéis de betão pré-fabricado Paredes interiores Alvenaria de Pedra. Arenites Blocos irregulares de 0.15 a 0.30 de espessura Blocos aparelhados de 0.15 a 0.30 de espessura Brechas Blocos irregulares de 0.15 a 0.30 de espessura Blocos aparelhados de 0.15 a 0.30 de espessura Calcários orgânicos' Blocos irregulares de 0.15 a 0.30 de esptssura Blocos aparelhados de 0.15 a 0.30 de espessura Vidraços Blocos irregulares de 0.15 a 0.30 de espessura Blocos aparelhados de 0.15 a 0.30 de espessura Mármores Blocos irregulares de 0.15 a 0.30 de espessura Blocos aparelhados de 0.15 a 0.30 de espessura Xistos Granitos Blocos irregulares de 0.15 a 0.30 de espessura Blocos aparelhados de 0.15 a 0.30 de espessura Alvenaria simples de tijolo Maciço de barro vermelho De 22*11*7 Furado de barro vermelho De 30*20*7 De 30*20*11 De 30*20*15 De 30*22*20 Perfurado de barro vermelho De 22*11*7 Alvenaria simples de blocos de betão de inertes correntes

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m2 m2

m2 m2

m2 m2

m2 m2

m2 m2

m2 m2

m2

m2 m2 m2 m2

m2

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .36. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC

11111111111111111111111111111111111111111111112222

2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 1 1

03 03 03 04 05 06 07 08 09

01 01 01 01 01 02 02 02 02 02 03 03 03 03 03 04 04 04 04 04 05 05 05 05 05 06 07 07 07 07 07 08 09 10 11 12

01 01

01 02 03

01 02 03 04

01 02 03 04

01 02 03 04

01 02 03 04

01 02 03 04

01 02 03 04

01

Maciços Vazados Arquitectónicos Alvenaria simples de blocos de betão celular autoclavado Alvenaria simples de blocos de argila expandida Alvenaria dupla de tijolo furado de barro vermelho Painéis de betão pré-fabricado Painéis de madeira Painéis de gesso Muros Arenites Blocos irregulares de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos aparelhados de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos irregulares de 0.40 a 0.60 de espessura Blocos aparelhados de 0.40 a 0.60 de espessura Brechas Blocos irregulares de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos aparelhados de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos irregulares de 0.40 a 0.60 de espessura Blocos aparelhados de 0.40 a 0.60 de espessura Calcários orgânicos Blocos irregulares de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos aparelhados de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos irregulares de 0.40 a 0.60 de espessura Blocos aparelhados de 0.40 a 0.60 de espessura Vidraços Blocos irregulares de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos aparelhados de 0.20 a 0.40 de ejpessura Blocos irregulares de 0.40 a 0.60 de espessura Blocos aparelhados de 0.40 a 0.60 de espessura Mármores Blocos irregulares de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos aparelhados de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos irregulares de 0.40 a 0.60 de espessura Blocos aparelhados de 0.40 a 0.60 de espessura Xistos Granitos Blocos irregulares de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos aparelhados de 0.20 a 0.40 de espessura Blocos irregulares de 0.40 a 0.60 de espessura Blocos aparelhados de 0.40 a 0.60 de espessura Alvenaria simples de tijolo Alvenaria simples de blocos de betão de inertes correntes Alvenaria simples de blocos de betão celular autoclavado Alvenaria simples de blocos de argila expandida Alvenaria dupla de tijolo Janelas, Portas e outras aberturas Janelas De madeira De alumínio

m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2 m2

m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3

m3 m3 m3 m3

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .37. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCDDD

22222222222222333333333333333444555555555567777

01

1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 4 5 1 1 1 1 2 2 2 2 3 3 4 4 4 4 1 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 2 3

01 01

01 01 01 01 01 02 02 02

01 02 03

01 02 03

01

01 02 03

01

01 02 03 04 05 06

01

02 03

01 02 03 04

01 02

De PVC Metálicas Portas Portas correntes De madeira e derivados De alumínio De PVC Metálicas Portas especiais Segurança Corta-fogo Portões Clarabóias e Escotilhas Alçapões Vidros Em caixilharia Float Temperado Laminado Em sistemas de fachadas Float Temperado Laminado Em outro elementos Para duches Vidros especiais Térmicos Acústicos À prova de bala Guardas, balaustradas e corrimões De madeira Metálicos Tectos e pavimentos falsos Tectos correntes De Estafe De Painéis de gesso De Poliestireno expandido Metálicos De madeira De aglomerado negro de cortiça Tectos especiais Acústicos Pavimentos elevados Elementos de protecção solar Estores Persianas Frente, aros e caixa de estores Revestimentos, Guamecimentos e acabamentos de elementos Geral Isolamentos e impermeabilizações

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .38. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDEEEEEE

23444444444444444444444444444444444444445678 01111

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 3

01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 02 02 02 02 03 03 03 03

01 01 01 01 01 02 02 02 02 02 02 03 03 03 03 03 03

01 01 01 01 02 02 02

01 02 02 02 02

01 02 03

01 02 03 04

01 02 03 04 05

01 02 03 04 05

01 02 03

01 02

01 02 03

Guamecimento de vãos Revestimentos de tectos Revestimentos de paredes Exteriores De estanquidade De elementos descontínuos Ladrilhos cerâmicos Pedras naturais Elementos de pré-fabricados de Fibrocimento Fixação independente do suporte Ligantes hidráulicos armados Ligantes sintéticos armados De impermeabilização Argamasses de ligantes hidráulicos tradicionais Argamassas de ligantes hidráulicos não tradicionais Produtos pré-doseados franceses Produtos pré-doseados suecos Produtos pré-doseados ingleses Revestimentos de isolamento térmico Por revestimento espesso sobre isolante Por revestimento delgado sobre isolante Por argamassas de ligantes hidráulicos com inertes de material isolante Interiores Revestimentos de regularização Argamassas de ligantes hidráulicos Argamassas á base de gesso Argamassas de gesso e inertes leves Argamassas de misturas pré-doseadas Revestimentos de acabamentos Argamassas de tradicionais de ligantes hidráulicos Argamassas à base de cal apagada Argamassas à base de cal apagada e gesso Argamassas de misturas pré-doseadas Argamassas á base de ligantes sintéticos Revestimentos resistentes à água Ladrilhos cerâmicos Pedras naturais Argamassas à base de epoxy Argamassas á base de ligantes sintéticos envernizadas Argamassas á base de ligantes sintéticos esmaltadas Revestimentos de pavimentos Revestimento de coberturas Pinturas Acabamemos Acessórios / mobiliário / equipamento. (AME) Geral Equipamento Sanitário De cozinha De tratamento de roupa

Informática na Construção Concepção de uma base de dados para gestão de sub-empreiteiros

http://www.ic-feup.cjb.net .39. Bernardino Lima bernardino@limadigital.com

Clas

se

Capí

tulo

Su

b-Ca

pítu

lo

1ª D

ivis

ão

2ª D

ivis

ão

3ª D

ivis

ão

Det

alhe

A

gent

e Descrição Un

EEFFFFFFFFGHHHHHHHH

23 01 2 3 4 5 6 0111222

1 2 1 2

Mobiliário Acessórios Instalações de Serviços Geral Instalações de abastecimento de água Instalações de Drenagem de águas residuais Instalações de fornecimento e distribuição de energia Instalações de para controle da temperarura e ventilação Instalações de movimentação ou elevação de pessoas ou cargas Instalações de serviços de segurança Diversos Arranjos exteriores Geral Pavimentos Permeáveis Impermeáveis Drenagens exteriores Enterradas Superficiais

Recommended