XAVIER CUGA

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^%'%,«*--m»-p>^ ^^'^imiiirmii*_^^ l,.-'',, . _. nn', « t j Tivin,,í%atiajuJ^:^^ ,«<isi»í(lll-1--^ rjp je Janeiro, Domingo, 29 de Maio de 1949 —

Fundndo em 1930 . Ano XTX . N.° 8158

Propriedade da 8. A. UIARIO DE NOTICIASO JR. Dantas, presidente; M,. Gomes M-.irelra,

tesoureiro; Aurélio Silva, secretário.

AS SIN ATUR ASl

Ano, Cr? 120,00; Semestre, Cr$ 60,00; Trlm. Cr$ SO.OO;

Re». 8. Paulo: tT. Farinello - 8. Bento. 220, 3" T. 2-1513

ED. DB HO.IE, 6 SEÇÕES, 48 PAGS. — Cr? 1,00

Propõem os ocidentais a unificação daFrança, Grã-Bretanha e EE. Unidos convi-dam a Rússia a permitir que sua zona de

ocupação se una ao novo Estado alemãoDeve, para isso, abandonar a URSS suas reclamações de guerra e garantir%. as liberdades fundamentais estipuladas na Constituição de Bonn

[ASSUMIRAM OFICIALMENTE 0 GOVERNO DE XANGAI

f)ARIS, 28 <De R. H. Shaclc-X íord, correspondente dá U.

I p.) — As três potências: ocidentais convidaram oficial-mente a Rússia a permitir quelasua zona de ocupação na Ale-fiianha se una ao novo Estadokacldental alem&o, uma vez que«ceda em abandonar suas re-elamações a titulo de reparaçãode guerra e garantir as llber-dades fundamentais estipuladasna Constltulnçao redigida pe-Ia Asesmbléla Constituinte deBonn. A resposta ocidental íolíormulada na sessão de hoje daConferência dos Ministros das

COTIAS /«•REVELAÇÕES/

A

COM PERFEIÇÃO/,

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LUTZ FERRANDOOUVIDOR, 88

Relações Exteriores dos QuatroGrandes. Por outro lado, a pro-posta detalha uma série de con-dlcoes «slne qua non» para aunificação da Alemanha. Estl-pula por exemplo que o oclden-te rejeitará todos os planos daunlao entre o leste e o oeste daAlemanha, a menos que a Rús-sla garanta as liberdades fun-damentals e aceite a lei básicada Constituição de Bonn, comobase para a unificação.

Texto da propostaPAK1S, 28 (U.P.) -^ O texto

da proposta das potências ocl-dentais, apresentada à UnlSoSoviética, na sessão de hoje doConselho de Ministros do Ex-terior dos Quatro Grandes, é aseguinte:

«Para dar cumprimento ao

propósito de restabelecer aunião política e econômica daAlemanha se propõe a adoçãodas seguintes medidas, paracriar um Governo Federal paratoda a Alemanha:

D _ Como a Carta Magnade Bonn íol promulgada depoisde contar com apôlo de esmaga-dora maioria de representanteseleitos das três zonas de ocupa-Cão, a União da Alemanha de-verá ser feita de' conformidadecom esta carta, realizando-seos ajustes apropriados para queEstados da zona oriental te-nham acesso a ela;

2) — Liberdade para todos ospartidos políticos democráticose liberdade de eleições;

3) — Autonomia do poder ju-dlclal;

4) — os governos tomarãotôdas as medidas necessárias

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financiados devem ser pagos da seguinte formai CrS 20.000,00 a

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t. 1.510 Segunda-feira em diante, das 0 às 11 o das 14 As 18 hs.

para assegurar a aplicação dês-ses princípios, Inclusive a prol-bicão de que todos os organls-mos policiais exerçam atlvlda-des políticas;

5) juntamente com o aces-io dos Estados da zona orlen-tal se porá em vigor um esta-tuto de ocupação em base qua-drlpartlte. Mediante esse esta-tuto será completado o afasta-mento do governo militar e seconílará ao governo federal eaos governos dos Estados ale-mães todos os poderes do go-vêrno, exceto os limitados porfaculdades que os aliados se re-servam, de acordo com o ditoestatuto, particularmente naquestão da segurança e dasobrigações dd Alemanha. As fa-culdades reservadas não serãoexercidas de íorma que Impe-cam a concessão ao governoalemão da crescente liberdadepara se associar pacificamentecom nações européias e de ou-tros continentes no terreno eco-nômlcd e político, porém nãomllltar>.

6) No terreno econômico,as reservas aliadas compreen-derão em particular disposiçõesestabelecidas para a limitaçãoou proibição de certas lndus-trlas e entrega de equipamentode produção, a título de r,epa-rações. Não será exigida a en-trega de reparações proceden-tes tle produção corrente ou re-servas.

üs custos da ocupação serãodeterminados em base quadri-partlte. Toda empresa lndus-trial da Alemanha, cuja pro-priedade ou controle tenha sidoadquirido depois de 8 de maiode 1945, por ou em nome depais estrangeiro, será devolvidae liquidada conforme adequadalegislação alemã, a menos quetal aquisição tenha aprovaçãoquadripartite e esteja sujeita àlei alemã.

7) ü controle e quadripartiteserá exercido por uma Alta Co-missão que normalmente toma-rá suas decisões por maioriade votos, salvo em clrcunstãn-

cias excepcionais combinadasmutuamente.»

Ponto de barganhaBERLIM, 28 (De James Dev-

lin. da A. P.) — Os delegadosda zona oriental estão conver-gindo para esta cidade, a fimde Instalar a sua Kepúblicaalemã. A formação do novogoverno servirá aos russos, naConferência de Paris, comoponto de barganha e rival daRepública, que está sendo cria-da nas zonas ocidentais, comcapital em Bonn.

O Congresso do Povo da zonaoriental será Instalado aqui,amanhã, enquanto Andrel Vis-hinsky, ministro do Exterior daUnião Soviética, estará estu-dando em Paris a proposta dastrês potências ocidentais paraum governo federal -para todaa Alemanha, baseado na Cons-tltuicão de Bonn. us dois mildelegados, escolhidos numa elei-ção de chapa única, há duassemanas, que fui marcada poruma surpreendente votação con-traria de um terço, deverá apro-var a versão da zona soviéticada Constituição Republicana, nasegunda-feira. Há 20 milhõesde alemães na zona soviética;45 milhões nas zonas oclden-tais.

Usando roupas sovadas e con-duzindo valises de papelão, osdelegados comunistas chegaramem automóveis e nos trens dazona soviética, que não íoramatingidos pela greve dos ferro-viários da zona ocidental deBerlim.

O Jornal do Fartldo Comunis--ta disse : «Aqui,, milhões de d.le-mães estão dando sua cont.rl-bulçao para a paz mundial per-manente. No outro lado (p»'e-sumlvelmente na zona, oclde.a-tal de Berlim), aqueles que lo-ram deixados pelo general Clayestão procurando transform/irBerlim em foco de guerra». Ogeneral Clay deixou o cargo degovernador da Alemanha nasemana passada. O comentáriodu «Neue Deutschland» parecereferir-se â greve dos ferrovia-rios, agora nó seu oitavo dia.

Vandenberg elogia a cooperaçãodas Repúblicas sulamericanas

Disse que os países desta parte do continentesão de importância fundamental para a vida po-

lítico-econômica dos Estados UnidosA NN ARBOUB - MicMgOAX, 28 (A. P.) - ?j»J!^r,Í^J^

/V denberg, do Mlchigon, declarou que o» Estados Vnif»J^T1

berão atrai* do» ano. qus aua* relaçõescom a* *•*««*»•

Sulamericanas "sdo de importância fundamental"- para este vai». O

eenador Vandenberg, que éo ZfcWr republicano na Comlss ^ «•»rto-

çoes Exteriores do Senado, procurou dissipar a crescente #Wi«gentre os países latino-americanos, de que os Estados ™*» "*£

mais preocupados com a Europa, oom prejuízo para a Amèrica Latina.

Falando à Assembléia Interamericana de Advogados, Vandenbergdisse: «Embora a política externa dos Estados Unidos pareça tempo-

variamente ocupada com a Europa, trata-se de apenas um "apltulo

corrente num tema muito mais amplo. (Conclui na 2.» pAr. S.» aaoi.)

Depois disso, os comunistas decretaram a ilegalidade do moeda nacionalista,apropriaram-se do Banco Central e suspenderam a publicação de jornais

CKon-yi na cKefla rdo controle administrativo

'da cidade — Or-

ganismo supremo uma comissão militar - Ritmo de vida normal

XANGAI, 28 (da Blak» Gear-

hart, correspondente da U.p.) — os comunistas chi-

nesea apossaram-se oílclalmen-te do governo de Xangai, de-cretaram a Ilegalidade da moe-

da nacionalista, aproprlaram-sado Banco Central e, segundo seInforma, suspenderam a publl-cacao de todos os jornais ves-pertlnos. O general comunistaChen-yl assumiu o controle ad-

EDIÇÃO DE HOJESeis seções - 48 páginas(Nfto podem ser vendida» separadamente)

Preço: Um cruzeiro

VIOLARÃO 0 ESPIRITO DA CAEsse o ponto de vista do sr. Tiygve Lie a respeito dos países que enviarem embai-

xadores a Madrid, infringindo a resolução de 1946

Admite, no entanto, que a ONU não conta com poderes para impor medidas disci-plinares a seus membros desobedientes

HAVANA, 28 (U.P.) — O se-cretário geral da ONU, sr.Trygve Lie, declarou aos jor-nalistas que os membros dasNações Unidas, que enviaremembaixadores a Madrid, viola-rão o espírito da Carta desseorganismo mundial, pois, issocontraria as decisões tomadasduas vezes pela Assembléia Ge-ral. Lie admitiu, no entanto,que a ONU' não conta com po-,deres para impor medidas dis-ciplinarps a esses membros.

Em resposta a uma per»íun-ta, Lie disse ser ainda «muiremota a possbllidade, no mo-mento», de admissão da Espa-nha no seio das Nações Uni-daa. O secretário geral sall-entou que a Espanha não solici-tou admissão como membro daONU e disse que quatorze pe-didos de admissão estão pen-dentes de consideração. Acres-centou, no entanto, que, 3e re-ceber um pedido nesse sentidoda Espanha o enviaria ao Con-selho de Segurança para queesse organismo o considerasse.

Lie afirmou não acreditar qusa Espanha solicite sua admis-são na ONU em virtude dadecisão da Assembléia Geral emsua última sessão. Declarouque sempre recomendou a acei-tação dos pedidos de admissãode tôdas as nações que o Cize-

ram, porém não quis respon-der categoricamente se seguiriao mesmo processo caso a Espa-nha solicitasse sua admissão,salientou que, como secretárioGeral da ONU, é obrigado aacatar as decisões dessa orga-nlzação mundial, as quais fo-ram adversas, à. Espanha emduas reuniões da AssembléiaGeral.

Ao se lhe perguntar qual asua atitude pessoal a respeitoda Espanha, Lie respondeu quepodia subscrever o que o secre-tario de Estado norte-amorica-no, Dean Acheson, disse a res-

peito da Espanha antes de ee-guir para Paris. Lia disseque não tem conhecimento deque tenha sido pessoalmenteatacado pela imprensa espanho-Ia, porém, acrescentou, tnãoseria nada de novo para mimse me criticasse».

Lie que se encontra em Ha-vana para assistir ao inicio dosegundo período de sessões daComissão Econômica tia ONUpara a América Latina, que. co-meçarâ amanhã, disse que re-

Dr, JOSÉ DE ALBUQUERQUEMEMBRO DA S(»()1ED\1ÍE DK

SEXOLOOIA DE PARIS

Doenças sexuais do homemRUA DO ROSAIHO, 88 — DE 1 AS t

gressarà a Lake Success se-«frunda.-feira. Afirmou que asnações representadas nesta con-ferência, segundo acredita, fa-rão o quanto lhes fôr pussivelpor conseguir resultados posi-tivos da conferência. Acrescen-tou que a conferência poderia(Conch.1 n» 2.» Pftg.. *.? ooD

mlnlstratlvo desta cidade, doseis milhões de habitantes, e;anunciou que uma ComissãoMilitar de Controle será o or-ganismo supremo do governo.

Imediatamente, a Comissãodecretou a Ilegalidade do em-prego do yuan-ouro naclonalls-ta a partir de cinco de junhoentrante. Em substituição aoyuan-ouro, a única moeda seráo -jen-mln-plao comunista. Foitambém proibida a circulaçãode ouro em barra, dólares chi-neses de prata e moedas estran-gelras. Os comissários políticoscomunistas começaram a tomarconta do Banco Central da Chi-na, tendo fontes digna de cré-dito anunciado que segunda-íeira será aberto o estabeleci-mento com o nome de BancoPopular da China Comunista.Outras instituições õ cessaramtambém suas operações, aguar-dando Instruções do novo go-vêrno. Dois dos três maiores(Conclui na 2.* pág. 5.* íol.)

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Os sinais em apreço t são expll-cados no Calendário de Bolso pa-ra 1949, que está sendo distribui-do gratuitamente, como de costu-me, por Mesbla S. A., em seusbalcões da rua do Passeio, e emNiterói, à rua Vise. do Rio Bran-co 320 e 521 a 523.

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SPrímeira Seção — Segunda PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 29 de Maio dt \jjjjÁ

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PARKCE qus a Imprensa n&o to-

ovou donhéòlmento, como (ai»>-via do recente expurgo uclmlnlstratlvo verificado na Escola McAgronomia do Km. 47 da RlOrS&oPaulo. Uma história multo esqui-sita Movido de rancores partícula-res." um cidau&o expedito e bravoteria endereçado uma carta ao

presidente da República, denun-ciando professores e funcionáriosda Escola cumo elementos comu-nlstas Interessados na derrocadado regime. Sabe-se como o sr.Dutra é drástico e Inclemente n

propósito de tudo o que cheire aMoscou. Recebida a denúncia, naotratou o chefe do Executivo deapurar sobre sua veracidade. Koirápido, passando a delação ao che-fe de Policia, com ordens severaspara que o assunto íôsse devida-ments esclarecido. Ora, se o pie-ildente e rápido, na luta contraos diabólicos agentes de Stalin, ochefe d« Policia ainda o é mal/i:ê ?«rtlglnoso. Uma brigada poli-etat bateu nas portas da Escola doKm. 47 e poucos dias depois, semque qualquer dos acusados ÍOssesequer ouvido ou prevenido, podiao governo marcar mais um tentona refrega antl-comunlsta: pertode 40 funcionários íoi-am demitidosou transferidos, Incluindo desdecontínuos Inferiores até professo-res graduados. Um dos atingidospelo expurgo foi o professor CarlosTaylor, nome conhecldlsslmo nos

EX?URC,0 NO KM..'47Joel Silveira

meios educacionais e científicos dopais, c uiíl dus lluaiíOü i.iais lupie-sentàtlvós de todo o corpo doceniedu Universidade Rural.

Até. hoje nfto se conhecem osresultados do Inquérito pollclnl queredundou no expurgo, pois o gorvêrno nfto deu qualquer explicaçãoa respeito. Professores e funclo-nãrios íoram demitidos sumária-mente, mas ninguém pode saberse devam eles ser considerados vi-Umas Inocentes da torpe delaçftode um pulha ou agentes solertesde Moscou empenhados na destrui-ção de tudo que ai está.

Uma coisa, no entanto, em todaessa história, ílca assentada: é quea delaçfto e a denúncia anônimae covarde sfto métodos que o go-vêrno aceita e protege, encampam-do-os com sua autoridade e u suaaquiescência. E' a Instauração dofuxlco como acessório da rotinaadministrativa. O despeito ou ainyeja corrói o podre coraçfto de"alguém — mas Já nfto ó necessáriosofrer eternamente a dor ferina:basta uma carta sem assinaturaao próprio presidente, t o invejadonfto tardará a ser Imolado ao péda Nação que dlutumamentt tsalva dos seus Inimigos. Resta so-

niVntO que o DASP Inclua o luxlco,a perlldla e a delação como ma-tciias básicas dos seus cursos ad-ministratlvos, providenciando paraolus os imprescindíveis manuaisdidáticos.

E que fique bem explicado o queescrevemos acima. Nfto estaan.o-i aInocentar os expurgados do Km.'17, apesar de, por temperamento,sermos sempre contra a castigosaplicados cm crenças Ideológicas.Qualquer defesa neste momento,de nossa parte, seria tao apressa-da quanto nos parece ter sido ojulgamento e a condenação do go-vêrno. Afinal, nfio sabemos direitoo que houve. Os expurgados gri-tam que estão sendo vítimas deuma delaçfto Infame e mentirosa.E o governo nfto se explica. Gos-tarínnios multo que pelo "menos osr. Daniel de Carvalho, que deveestar a par do assunto, dissessequalquer coisa a respeito. Deixara questfto assim, mergulhada em' mistério denso, t uma leviandadeque está ferindo os direitos de qua-renta pessoas. E quem sabe stamanha, desmascarada a íelonlaanônima, nfto- sa verá o governoobrigado a canonizar os quarentaIndiciados qua mandou à fogueira?

Quer ser freira uma das irmãs DioneComemoraram as cinco jovens, na intimidade,a passagem de seu 15.9 aniversário natalício —Não tomaram parte jornalistas, nem fotógrafos

ULTIMA HORA ESPORTIVA

Adiado o jogo Fluminense x Penarol

Campanha de auxílio aos fia-gelados de Alagoas

Festival em Ramos — Arrecadados no Recife maisCr$ 80.000,00 — Continua chovendo torrencial-

mente em Pernambuco

ão houve subversão

A dlrecfto do Colégio Cardeal Leme,«n Ramos, pôs à dlsposlcfto do Cen-tio Alagoano o seu auditório para

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a. realização dt um festival tm bent-fido das vitimas daa Inundações emAlagoas. A diretoria do Centro Já asentendeu com a dlrecao daquêlt co-léglo, por Intermédio do profesaor An-tonlo dt Barros Neto, um dos dlrt-tores do Centro, ficando decidido qu»o referido festival aerla realizado nopróximo sábado. T*mar6o partt nofestival artistas de reaiome no teatroe rádio. A diretoria do Centro Ala-

' goano apela para todoi os habitante»dos subúrbios no aentldo de Iniciaremcampanha Idêntica, apoiando aquelaIniciativa t organizando -outra» festaa.Oportunamente aerfto publicados todo»os donativo» que o Centro tem rece-bido.ARRECADADOS MAI« DK £0 Mil

. ,,. ' CRUZEIROSRECIFE, 28 (Asapress) — A Cam-

panha em prol daa vitima» das en,chentea de Alagoas arrecadou mal» d»80 rrúl cruzeiros, continuando a eo-lhelta.

CHUVAS TORRBNOIAISRECIFE, 28 (Aaapress) — Continua

chovendo torrenclalmente nao só nes-ta capital como no Interior do Es-tado.

Manobras russasBERLIM, 28 (U.P.) — Cerca

de 40.000' soldados russos estãorealizando manobras nas flores-tas de Lepzenger Helde, que éuma ajas principais áreas detreinamentos de tropas da Ale-manha. Anuncia-se que os re-feridos exercícios sfto de peque-na escala, compreendendo ape-nas treinamento de companhias• batalhões.

alguma no UruguaiMONTEVIDÉU, 28 (A.P.) —

O ministro do Interior AlbertoZublria e o ministro da DefesaFrancisco Forteza, desmentiram,categoricamente, à noite passa-da, a existência de movimentossubversivos no Uruguai. Os doisministros declararam que as no-ticias nesse sentido, publicadasem Buenos Aires, sáo absoluta-mente sem base, acrescentandoque a ordem e a tranqüilidadeprevalecem em todo o pais.

t-aAUhKNaJKlt, Ont.Vio, 28 U.

P'.) - As irmãs .llonne eo-memoram hoje o seuV ,15v ani-vt>i'8A,i'lo, com uma fiesta emfamília. Aliás, esta é a primei-ra' vez que íazem uma come-moraçào Intima de seu aniver-sárío, desde que .o seu nasci-mento, em 1934, se tornou umaointecimento na história damedicina. O pai das meninasproibiu a participação de Jor-nalistas, fotógrafos e radlo-re-pórteres na festa, em aua fa-zenda de 200 acres, peularouqua as mocinhas serão nome-nageadas com um jantar emfamília, hoje, • Irão a um con-certo com parentes e amigos,amanhã. As cinco jovens rece-bei-am presentes de tôdas aspartes do mundo e provável-mente dá-los-ao às instituiçõesde caridade, como nos anos an-teriores. Emllo, Ceclle, Yvonne,

Assembléia Geral dos Advogadosv

0 aumento da anuidadeO Conselho Seccional ai» Ordem convocou, para e dia 30 do

corrente, om» Assembléias Geral doe Advogados, a fim de obter delao aumento, para Cr$ 100,00, da anuidade atual, que é de Cr$ 40,00.

Premido pela necessidade de enfrentar ae suas próprias des-pesas, e os encargos para com a Caixa de Assistência e o Con-selho Federal da Ordem, o Conselho Seccional precisa de aumen-tar sua receita, cuja única fonte é a anuidade.

Pul, entretanto, proourado por um colega, que me velo pedirapoio para a campanha, em que estft empenhado, de oposiçãoa este aumento. Surpreendl-me com tao viva lmpugnaçSo, poissempre me pareceu que o aumento da anuidade representa uma ne-cessldade, que vem sendo* reclamada .desde mnlto tempo.

O único argumento, Invocado pelo colega, para Justificar oseu procedimento, foi o seguinte: grande é o número de advogadosque, por sua pobreza, estaria na impossibilidade de satisfazer atal aumento.

Tenho por Incrível- semelhante alegação. O oumento, que estasendo pleiteado, é de Cr$ 60,00 anuais, Isto «, de Cr$ 8,00 men-¦ais ou de CrJ 0,16 por dia.

N&o há bom senso que resista a esta demonstração numérica.Ninguém, que reflita com serenidade, ndmltlrÀ, por certo, que umadvogado militante possa ficar em dificuldade financeira por ver au-mentada em Cr$ OJIO a sua despesa diária.

A razão desta oposlçilo deve ser, portanto, outra l suspeito queo propósito dos opositores seja desprestigiar, entro os advogados,a própria lnstltulç&o da Ordem dos Advogados). Julgando, errada-mente, Inútil a Instituição, pretendem aproveitar esta oportunidadepara apresentá-la, descabida e Injustamente, como Insensível nsdificuldades flniancelras dos sauis membros.

Poaacos advogados, como eu, terno' tido, por vezes, motivosde tanta queixa dos órgftos dirigentes da classe. Mas, também,poucos advogados, como en, tem recebido, de outras vezes, de-monstrnçftea tfto generosas de apreço destes mesmos órgftos. Istomostra, apenas, quo a Ordem dos Advogados, sendo uma Institui-çfto haamana, está sujeita, como todos nós, a erros e a acertos.

Pesando, porém, com atenç&o cdldndosn, as vantagens e des-vantagens da lnstltulçilo*' o volume daquelas é de tal :uodo supe-rlor ao deatas, que até o faz esquecer.

Como o aumento da anuidade vai concorrer, sem a menor dú-vida. para facilitar ao Conselho Seccional a realização da sua lm-portante tarefa, acho que é de meu dever pedir àqueles que, nasúltimas eleições, me deram a honra de seu voto, que se dignem decomparecer à Assembléia Geral de 30 do corrente, para deferiro apelo do Conselho.

Distrito Federal, 20 de maio de 1010.

H. SOBRAL PINTO

Vandenberg elogia..(Conclusão da l.a pás;., 5.» col.)Nada pode jamais obscurecer a

iVnportftncla fundamental d» nos-sas históricas, vitais e tradicionaisrelações lnteramerlcanas com esnossos bons vizinhos do norte edo sul. Estas relações sao de su-prema Importância. Espero quenenhum d» vós jamais tenha mo-tlvos para pensar de outro modo.Continuaremos a provar Isto atra-vés dos anos".

Vandenberg aludiu às medidasadotadas pelo Hemisfério, paramanter a paz e a segurança, desdeo pronunciamento da DoutrinaMonroe,, até a assinatura do Tra-tado do Rio, em 1947. Acrescen-tou o senador republicano que epan-americanlsmo "é uma socleda-de" e deve sempre "operar comouma sociedade". Elogiou tambémo papol dor. países latlno-america-noi na elaboração da Carta daONU, em SSo Francisco, dizendoque "foi em grande parte devidonos países latino-americanos queforam reconhecidos os direitosinerentes do Indivíduo e o direi-to de auto-defesa coletiva, pètídén-te a açSo do Conselho de Seguran-ca .' Mais adiante, afirmou que estaIdéia se tornou a chave do plane-Jamento contemporâneo em gran-de escala "para o desestlmulo àagressão armada antes que estacomece". Finalmente, Vanden-berg elogiou o Tratado do Riode Janeiro e manifestou a espe-rança de que o Canadá adira aosistema lnteramerlcano.

aSONHO DEMILHÕES

Dia a dia a luta pela vida setorna mais extenuante. A rondadas horas, a areia que corre nagigantesca ampulheta do tempocria obstáculos à normalidade davida. Mas, a cada problema quese apresenta * de difícil soluc&o,há sempre uma legião 'de homensque se curvam sobre as mesasdos luboratórios em busca de umasolaaçào que compense as energiasgastas no labor diário, na lutacotidiana.

E sào, muitas vezes, os heróisanônimos que, no silêncio dos la-boratórlos, vivem uma existênciaà procura de soluções que ace-nara para milhões com a reall-dado positiva da citaria.

E os organismos que se'esgo-tam Já nfto mais sofrem a conde-naçào de acnanpanhar a marchado tempo sem a necessária e hu-muna vitalidade. Para esse fima ciência criou PANSEXOL, tfinl-co estimulante, Indicado em to-dos os casos onde se faz sentira diminuição parcial ou geral dasreservas do organismo, principal-mente com referência aos órgftossexuais. PANSEXOL é a vida no-va dos organismos envelhecidosprematuramente. Existe nmafór-mula para cada sexo. Existe amais positiva reallzaçfto do sonhode milhões: a Juventude perene.

Fórmula do prof. AÜSTREGfc-SII.O. Remessas pelo ReembolsoPostal Orl 88,00 o vidro. Produ-tos Panvltal — Estrela, ¦ 0 — Rio.

Annette e Marie vivem calma-mente, agora, com relaçào aosprimeiros anos de suas vidas,quando eram constantementeexibidas a milhares de turistasque vinham a vê-las. A 1'ortu-na ganha, entào, permite-lhes avida privada que agora gozam.As irmàs vào à escola, diária-mente, com as suas colegas eajudam sua progenitora nostrabalhos caseiros. Ainda nãose decidiram a respeito de suascarreiras. Diz-se que uma delasestava interessada em ser frei-ra e o pai nào fêz objeções.

. P.) — Oe o Penaral

MONTEVIDÉU, 28 (U|0gn entre o . Fluminenseloi adiado para amanhã

DEZ ÁRBITROS INÜLESES PARA OBRASIL

LONDRES, 28 IA. P.) — A Assuclaçàò inglesa de Futebol anunciounue 10 dos principais árbitros brita-niius íoram contratados para atuainu Brasil. São eles : C. J. Barrlck,d<i Northampton; A. T. Ford, deLondres; F. J. Lowe, de Bath; W.Martin, de Leeds: P. Shape, de Man-chèsterj G. Sunderland, de Barnaley;A. E. Storey, de Heftfordshlre; W.Lee, de Staífordshlre; H. Rhowley,ile Doncaster; e G. M. Dundas, deHeitíordshire.

Cinco árbitros britânicos foram con-tratados paia irem a, Argentina : A.

Assumiram oficialmente o governo de.

Greve de camponesesitalianos

MIL*, 28 (A.P.) — Bandosde grevistas dirigidos pelos co-munlstas atacaram trabalhado-res, quando o governo redobra-.,va seus esforços para pôr fima greve dos camponeses, agoraem seu décimo dia.

Quatro membros da sindica-tos livres (nào-comunlstas) fl-caram feridos em lutas verlfl-cadas na' área de Cremona.

Em vários pontos — Ves-coveado, Pescarolo, Grottardo ePled d'Olmo — os grevistas ln-vadiram casas dos trabalhado-res e espancaram seus ocupan-tes. Em cada um daqueles lu-gares, os grevistas cortaram aslinhas telefônicas, a fim de re-tardarem a chegada da policia.Finalmente, a policia perseguiualguns dos grupos atacantes eprendeu cerca de 200 homens.

Um funcionário do posto po-llclal de Cremona disse quecerca de 15 bandos errantes —cada um constituído de 100 ho-mens ou mais — empenharamnos últimos dias em atividadesde terror.

General Isidoro DiasLopes

Na Casa de Saúde S&o Geral-do, faleceu, ante-ontem, às 28,10horas, o gal. Isidoro Dias Lo-pes. Figura de prestigio nosmeios militares, políticos e so-ciais, o extinto, desde os prl-aneiros dias da República vinhaformando entre aqaaêles quepropugnavam por um regimerealmente democrático para oBrasil. Republicano histórico, ogeneral Isidoro Dias Lopes foi,no perfeito sentido da palavra,um soldado e um patriota. Par-

: tlclpou de vários movimentosrevolucionários, tendo chefiadoos dois «Cinco de Julho». Teveainda atuaçào destacada nasrevoluçóes de 1030 e 1982, épo-ca em que se recolheu & vidaprivada. Pela palavra, entre-tanto, condenou veementemen-te. o golpe estadonovlsta de1937, do qual resultou a vergo-nhosa ditadura getullsta.

O general Isidoro Dias Lo-pes, que nascera em 1875 emSão Gabriel, Rio Grande do Sul,deixa viúva a sra. Jaclnta Bar-ros Lopes. Seu sepultamentorealizou-se, ontem, às 10 ho-ras, saindo o féretro, .com gran-de acompanhamento, da cape-Ia da rua Real Grandeza, parao cemitério de Sào Joào Ba-tlsta.

(Conrluafto da 1.» pÃK., 8.* ool.)jornais chineses locais, o «Sun-Pao» e o «Sin Wan Pao», Xo-ram fechados ontem sob o pre-texto de que era mui estrita-mente ligados ao governo nacio-nallsta. Ontem os eumunlstasse haviam apoderado da agên-cia noticiosa do governo nacio-nallsta, «Peace Deul», e o órgãodo governo «Central Daily» sus-pendeu suas atividades voluntà-riamente.

Fontes merecedoras de con-fiança disseram que os comu-nlstas ordenaram também o fe-chamehto de todos os jornaisvespertinos chineses, entre osquais o «China Times», «TaTwan Pao», «Hua Mel Wan Pao»e «Hsln Min Paoa>. Apareceuhoje nos postos de venda dejornais o órgào comunista«Emanclpaçào», contendo oitopáginas dedicadas a noticiasoficiais e da agência noticiosacomunista «China».

O Jornal comunista foi lm-presso nas oficinas do «HsunPao». Na primeira página pu-blicou uma proclamaçào do—i—_

Zarubin partiu paraParis

LONDRES, 28 (A. P.) — GeorglZarubin, embaixador da Rússia emLondres, partiu de avião para Paris,onde conferenclará com o mtnlstro doExterior da Rússia, Vlshinsky.

O embaixador respondeu «nào sei»,quando interrogado sobre quanto tempopretendia permanecer na capital fran-cesa.

Toque de recolher emHongkong .

HONGKONG,' 28 (U. P.) — Aadministração britânica decretou o to-que de recolher às 8 horas da noite,dentro dos limites desta possessão, emface dos sucessos comunistas na Chi-na. Ao mesmo tempo, chegou a êst»porto o cruzador leve «Jamaica», pro-cedente das Índias Ocidentais, aumen-tando a força naval nesta base paratrês navios, inclusive os cruzadores*London» e «Belfast». Outros refor-ços chegaram recentemente, Inclusiveum esquadrão de caças «Spltflre», vâ-rios bombardeiros e centenas de enge-nheiros.

«exército popular de libertaçào»comunista, dedicando o restan-te de seu espaço especialmentea noticias e editoriais sobre aocupação comunista de Xangai.

A Comlssào de Contrôíe Ins-tltutlu disposições para regeras publicações chinesas e lnfor-mou que posteriormente seráoanunciadas as que se referem apublicações estrangeiras. Acres-centou que tais disposições vi-sam «proteger a liberdade depalavra do povo e a liberdadede Imprensa, e privar os elemen-tos «contra-revoluclonárlos detais privilégios».

Tôdas as publicações chlne-sas devem Inscrever-se na Co-mlssào de Controle e assegu-rar que nào dará curso a cri-tlcas ou «propaganda maliciosacontra as empresas democrátl-cas do povo», assim como nàorelevar os segredos nacionais oumilitares.

Xangai está rapidamente re-cobrando o ritmo de sua vidanormal. Novamente as ruas apa-recém chelae de vendedores am-bulantes e operários. O siste-ma de transporte municipal rei-nlciou suas atividades, enquan-to os cinemas, teatros, cabarése centros de diversões em geralvoltaram a funcionar' com suaantiga intensidade.

A comunidade estrangeira dacidade surgiu dà aventura semperda de vidas e escassos da-nos materiais. Entretanto, ai-guns soldados nacionalistas, emsua fuga, violaram alguns la-res estrangeiros para apoderar-se de roupas civis, dinheiro èobjetos de valor. John M. Ca-bot, cônsul girai norte-amerl-cano, declarou que os comunls-(as respeitaram os norte-amerl-canos e suas propriedades «comraras exceções». Acrescentouqui? a «comunidade norte-ame-'Moina, tanto comercial como fl-lantrópica, continua e pretendecontinuar suas atividades namedida que o permitam as no-vas autoridades. Será necessá-rio esperar até que estas te-nham estabelecido a políticaque esperam seguir, antes queseja possível dizer se a comu-nldade norte-ameerleana podeolhar para o futuro com otl-mlsmo». •

Berry, E. H. Hartles, C. J. Dean,F C. Smith e C. MrKenna.GOLEADA UO BOTAKOGÒ EM JUIZ

DE FORAJUIZ DE FORA, 28 (Asapress) —

Éxlbindo-se hoje, a. noile, nesta cl-dade, frente v a uma seleção local, oforte conjunto do Botafogo F. R., dacapital da República, campeáo de 48,nfto teve dificuldade em vencer, porum fscore» dilatado — 8-1. O vultoriêsté placard deixa transparecer oque foi a superioridade técnica e ter-rllorlal do alvi-negro de General S-e-verlano, enquanlo o quadro 'ocal, hl-legrado por elementos que não ic po-dem .nivelar aos grandes «cracks»campeões da metrópole, llmltou-se aresistir o quanto pôde, sem recursos,entretanto, para evitar a goleada.Pela fraqueza do adversário, ou por-que a equipe esteja aos,, poucos che-gando Aquele grau de apuro técnicoe físico, què. a levou A conquista dotitulo máximo da F. M. F., o certoé que o logo desenvolvido pelo «Glo-ríoso» foi brilhante. E a assistência,reconhecendo o mérito do «clube dosmineiros», nfio lhe regateou aplausos.Não obstante o vulto do «placard», foiuma peleja bastante agradável paraos que a assistiram.

Os tentos foram consignados naseguinte ordem : primeiro, Otávio; aos10 minutos; Otávio aos 23; OtáVIo,nos 27; e Paraguaio aos 32, terminan-do a primeira fase com 4-0, no pia-card. Na fase final, Otávio, aos 14,e aos 19, Plrllo aos 20, Cigano aos 31;o tento de honra dos locais, e Para-gualo, aos 39, encerrando a contagem.

Boa arbitragem de Barrlck e rendadn Cr$ 65.000,00.

BOTAFOGO : Osvaldo (Ari) — Gér-son e Santos — Rublnho, AvlIa e Ju-venal — Paraguaio, Genlnho, Plrilo(Jaime), Otávio e Bragulnha (Rei-naldo).

SELEÇÃO : Chico (Pslaflra) — Pes-coco e Canhoto (Correia) — Pedro,Silvio (Osvaldo) • Cajana — Cotoco,Dldiro (Neri), Cigano, Paulo eAlolsio.

Aprovará a Constituiçãode Bonn

BERLIM, 38 (O. P.) — O "Cptl-gresao Popular Alemão", iusplcladopelos russos, anunciou que aprovará.i Constituição oposta á, aprovada pelaAssembléia Constituinte de Bonn, queti abalhou sob oa auspícios dts potén-f.'as ocidentais.

A informação consttiul, pràtlcamen-ie. ' um golpe comunista à propostaocidental no aentldo de que a Ale.n anha oriental adira ao novo Estador.IrmâO ocidental, regido pela Conatl-tuição de Bonn.

A Constituição, aprovada pelos rus-sos, adotada em 19 de março, peloCcnselho 'Executivo do Corig-reíío Po-r lar, será aprovada pelo dito Con-í.iphío, amanhã.

Ciranda Internacional( DE UM tiH.IERVAIn,., \u,

TE-AMERlCANi) )No üot'anú.0 tias ieUtxtA

'"ai,/«iiiii,,lu, teisr.entiis euri.ur.ni, .,„.

uniu vidn bnsanrin ili» í/hiim,,,.,,.ici mili' iln Mn„ti,nlui. ''

Acham-se tle* distrtbuiilmtrês peíjlieiiiii, mini,. Na mnínrii Tnlemlies. Man hd também injlílj.,r.idnd/los de outros trer.e ,ml..,rnpeus.

Neste vioincntn, rfoij i)h„i(j,deste grupo èncontrnm-ie «ti! «j,?Ynrlc. Sdo alie* tfsraaiaan C. ft. .,nold $ Alan J. Stevenson,

Amold define ns objetivai fa „rtpo eom as seguintes palavrit:'Nôt queremos viver. «m ,m uvres da desconfiança que imturs'«,'.trt a gente dos qrnndes esntrta, ,longe da ameaça de umn nnvs fu*..ra e da* neuroses *ar<ni* it, j|u,,',zacfin moderna".

A origem destas idéias fattt h.1533, de uma seita uíçliiicn -pjf fipnr/ln fundada cnm n nnme ia uL.teritas.¦ O grupo que se encontra „ »4_rágúai /oi fundado peln rfr, g»,.'.rhard Amold,. na Alemanha., \r,h'ndepois da primeira guerra miisSin]

Rm 1937 Hitler ordeno,, n /t)(í{(Jfíes que abandonassem r) tsrritirit,alemão.

Foram para a Clrll-Rrelanhn, r,nitestiveram até 1941. Neste ino' »„r.giram entre ns ingleses mutirit jj.pifies naiis. e parn tvitrtr ecw|u»,l8,n grupo de HutttrltnS véin finrr, „Paraguai.

Nas trts vilas em que viwim (léihoje em dia, nãn hd dinllHibl »tjmcrimes...

Ttl. C. H. Amold explica: "Ncnissnciedait é livre. Entre nó» na, \jloucura, mam eniMêib, aaam Mmtiinnr.iai*. Nós não aeredittimit amcastigos capitais".

Segunda A. J. IStêventon, s frj.hnlhn mais importante que o grufl/iMar até'agora 4 a educação rompia.'a de 350 crianças, atualín» *ii eyurtfjiforam adntadas no Alemanha.

Quando um jovem cheán ,aoa ]iuno», pode decidir se quer centlniisrn pertencer «o ortipo nu ia gutri/fcflitirfnttil-ío.

A presença dé Arnnld t ÇOjs».son em Neva Ynrk tem, svtrs tu-tros objetivos, o ãè prnver-te tll csr-ins equipamentos nlhiernnt.

"Mesmo no mêin Sa selva — MtArnnld -- nós precisamos .io ai/atrio Sa cl: disaçãc, nnrte-nmerii-.nnn".

DR. JOAO VATEROIRIIKGIA

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de Antlsnirtad*

PREFEITURA MUNICIPAL

Violarão o espírito...(Concluafio da 1.» pâgr. 7.» col.)ser descrita como um organls-

mo investigador autorizado a/fazer recomendações aos res-

pectivos governos, s a fim deque oa Estados ajam sobre asíTiesmas, eventualmente.

David Owen, secretário geralda ONU a cargo dos assuntoseconômicos, disse que a confe-rência discutirá: 1.» — Rela-ção dos probelmas econômicoslatino-americanos com os doresto do mundo; 2.» — Rela-toado da Organização de Ali-mentaçfto e Agricultura sobreo fomento agrícola na AméricaLatina; e, 3.<*— Tema- de aju-da técnica. /

Benjamin Cohen, funcionárioa Cargo da lnformaç&o da ONU,disse que no trabalho da confe-rência está Incluída a prepara-çáo'do primeiro relatório sobreos problemas econômicos daAmérica Latina, acrescentandoter grandes esperanças de queculminará em triunfo o traba-lho.

Gustavo Martlnez Cabanae,secretário executivo da confe-rência, disse que «aqui, possl-velmente, surglr&o resultadosque talvez levem os governos aagirem de acordo com as reco-mendaçfies da conferência».

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APÓLICES AO PORTADOR DE 9% AO ANOAutorizado pela lei munic ipal n.B 47 de 11—6—1948

60.000.000,00ftpólices ao portador do valor nominal de Cr$ 1.000,00,*juros de 9% ao ano,pagos semestralmente, por cupão destacável, na sede e agências do Banco

do Comércio, S. A.Os títulos são cotados na Bolsa do Rio de Janeiro e, oportunamente, em ou-

trás praças onde sejam colocados

SUBSCRIÇÃO ABERTAPor contrato firmado com a Prefeitura Municipal de Iuiz de Fora

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Em suas agências e nos escritórios dos corretores oficiais de Fundos PúblicosPELA

Prefeitura Municipal de Juiz de ForaDilermanÜo Martin» da Costa Cruz Filho

PELO

BANCO DO COMERCIO, S.A.GERVAAIO SBABBÁ — Prwridfmte

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Fj*am___si ceçao — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 29 de Maio de 19*Ü

& 'Si&ajü.CÂOt ¦(RUBEM BRAGA

ORA^bemi^aerelIlnfame i mal <J Impossível deixar

da lemDrar,gperanta a cassação do mandato dosr.,1 Barreto •'.rimo.fo.ue foi o autor do projeto de«aissacao ao manoato dos comuuisus — que um diaé da caca á outro do caasador,

' ""Cstranham alguns leitores eu ter ficado alheio aessa caso, que loi, duranta muitos dias, «j caso dodia.* Nfio' gei, mas a coisa nfto .ma deu apetite; osr. Barreto Pinto 4 desses escritores qua esgotam opróprio assunto, pois ninguém conseguiria dizer deletanto quanto êle próprio diz. Sem nenhuma animo-sidade pessoal contra o trêlego trabalhista que —felizmente! — nunca se preocupou comigo, direi estacoisa vulgar: quo êle é um sinal dos tempos. Ofuturo historiador dos luminosos dias qua vivemosnao entenderia nossa época se eliminasse o sr,. Bar-reto Pinto. Êle é um profeta è uma flor, um pesa-delo e um espelho. Talvez tenha se excedido umpouco, como disse com certa crueldade o sr. GetúlloVargas, que nâo é homem de excessos, a nfto serquando está com a faca e o queijo ha mfto.

Mas o tempo é de acusações de multa genta amulta gente. Multas dessas acusações são levianas;em outros casos, as respostas é que sfto levianas...Nfto, amigos, nfto falarei de casos tão importantescomo esses em que vocês estfto pensando. Falarei degente mais humilde: "chaufíeurs" e inspetores detrânsito. Aconteceu que ura jornal do Rio trans-creveu o comentário de um jornalista americano sobreoa "chaufíeurs" do Rio. Parece que o nosso colegaamericano íol gravemente "tungado" por um ou maisda um honrado motorista desta praça; c logo osclassificou de "salteadores de estradas".

E* natural que os profissionais não tenham gos-tado; eu também nfto me alegro multo quando ouçodizer que todos os jornalistas sào venais e mentirosos.Mai houve uma reação inesperada. A AssistênciaJudiciária aos Motoristas publicou uma nota em que,no lugar de ofender o jornalismo norte-americano ouo jornalismo em geral (como não seria razoável, mas

seria Inteligível) entrou de sola em cima dos... lns-petores de trânsito,

Diz a nota que a "laboriosa coletividade" dos"chaufíeurs" serve de cobertura a autênticos "saltea-dores" de seus parcos ganhos, autênticos "saltea-dgres de estrada", esses que, nos pontos de auto-móveis ou nas vias públicas, exigem quantias diáriasfixas e certas". E acrescenta que "os motoristas quen&o comparecem religiosamente sfto alvo de todasorte de injustiças".

E' Inútil explicar que "comparecer", ai, está nosentido, para usar outra expressfto popular, de pas-sar a "gaita".

Em resumo: o "chauffeur" tunga o freguês, eo Inspetor "tunga" o "chauffeur". Será verdade isso?Convém sempre abrir exceções; convém porque éjusto. Mai * na verdade um fato banal um cidadãoser vitima da proposta lndecorosa de um "chauffeur"

que exige 50* quando só poderia cobrar 20. Maisbanal do que isso só o gesto, quase mecânico do"chauffeur" de pra.;a ou particular colocando umanota dentro da carteira que o inspetor pede para ver.Já vi mesmo um Inspetor mais severo dizer com^amaior dignidade, ao empalmar uma nota de 10: "está

curto, cavalheiro".Essas edificantes banalidades de nossa vida ca-

rioca sfào, ao que parece, sem remédio. Que poderiamlazer as autoridades? As autoridades não podem fazernada porque andam em carros de chapa branca — eos carros de chapa branca podem fazer tudo.

Para o cldadfto comum os remédios também sãoescassos. Para não dar "bola" ao Inspetor o únicoremédio conhecido é nfto ter carro; para nfto sertungado pelo "chauífeur", só andando de táxi. Masentfto Irá parar no lotaçáo, que é a aventura entrea vlda a a morte; no ônibus, onde existe a ameaçados trocadores (agora mesmo um matou um meninode 11 anos) ou no bonde, que é no Rio um veiculopara quem vive de dinheiro posto a Juros e ganhaa vida apenas com a simples passagem do tempo.Pode também andar a pé, mas entfto será caçado,na rua ou'na calçada, por todos os automóveis, lo-tações, ônibus e bondes...

Só há mesmo uma solução correta, eficiente ebarata: o carro de chapa branca. Os homens do go-vérno adotaram essa, que é excelente para eles, suasfamílias e ainda algum "macuco" que aparece — comodiria, para citar um autor multo em voga, o sr.Barreto Pinto...

Regressou, ontem* oA chegada do general Dutra, procedente dnado das homenagens, o chefe do Governo

do presidente TrumanO poderoso aparelho "Independen-

1 ce", que trouxe o presidente Dutja,| om seu regresso dos Estados Unidos,, o-terrlsoji na base aérea do Galeão,»

fi» IS horas.][ O chefe do Governo brasileiro teve\ r/ilorosa recepção por parte das ai-'¦ tas autoridades civis e militares do

pais.Encontrava-se naquela base o sr. I

Nereu Ramos, acompanhado dos che-fes dos gabinetes Civil e Militar daPresidência da República, respectiva-r.-ente, coronel Joaquim Henrique Cou-tlnho e general Jofto Valdetário. Viam-se, ainda, -ali, todos 0% ministros dtEstado, o chefe do Estudo Maior Ge-.31 das Forças Armadas, os presiden-tes das duas Casas do Congres-so, srs.Melo Viana e Cirilo Júnior, o presl-c"»ntR do Supremo Tribunal Federal,ministro Laudo Camargo, o cardealarcebispo do Rio rie Janeiro, d. Jaimede Barros Câmara, o sr. Carlos Lln-tíenbcrg, governador do"Espirito San-to, oficiais superiores do Exército,Marinha e Aeronáutica, duas comis-soes de senadores e deputados, repre-sentando o Senado e a Câmara, fl-guras da magistratura,- membros doCorpo Diplomático, pessoas de suafamília, além de numerosas outraspersonalidades do mundo político o |social.

REVISTA A TROPA

Findos os cumprimentos, o generalDutra passou em revista à tropa, for-mada de pelotões da Policia do Exér-

(Conclui na fi» página)

Dr. Saál CarneiroAn/Uises Médicas. Testes alérgica"

Tnbagem. JJlat*. grarldes. Graça

Aranha 228 s. 101|8. Res.: S.-4«*a-.

MENÇAS DA PELE E SiFIUS\S^^^^'S^XÁ^StíSí

'«•¦pinha* da face). Pruridos rebeldes. Câncer da pele.

DR I. MIRANDA JÚNIOR

______ „______, __, .®—= j

MORRE UM IDEALISTARafael Corrêa de Oliveira

A mesma hora em que acom-

panhávamos ao cemitério o cor-

po lnanlmado do marechal Isldo-ro Dias Lopes, deveria regressardos Estados Unidos, ovante desaúde e glória, o honrado senhorgeneral Dutra. E o leitor nos

perguntará que relaçfto pode exis-tir entre os dois fatos. E nemsabemos redigir uma resposta, por-

„ verdade não precisa de artifíciosSingela exposição sobre o tão debatido caso dos atrasados

em dólares — Ouro e Divisas

A ESCASSEZ DE DÓLARESMAURÍCIO DE MEDEIROS

Sempre me pareceu um fórmula insen-satã para a vida de um povo afirmar quecada país deve bastar-se a si mesmo, por-que a-hetèrogeneidade do próprio globo ter-restre condiciona a hetèrogeneidade da pro-dução, o que torna desde logo impossívelter cada país dentro de seu território ascompletas condições para uma vida _eco-nômica autônoma. A intercomunicaçao efatal e inevitável.

Nesta há, porém, que pôr um limite.

Quando uma nação aperfeiçoa seus métodosde trabalho a ponto de tornar-se a fornece-dora de utilidades para todo o mundo, naotardam as suas próprias dificuldades. E o

que está acontecendo aos Estados Unidos,com sua, super-produção. Para encontrarmercados, têm eles de proporcionar aos fre-

gueses a moeda com que estes lhes pa-" uio vicioso. E depois?"PV um cireguem. - —Como vão tais fregueses pagar a moçclaadiantada?

Tudo corre bem num primeiro momen-to. Mas quando chega a hora do ajuste decontas verifica-se que serão precisos anosseguidos para que aqueles fregueses, deixan-do de comprar e vendendo apenas, consigamrestabelecer o equilíbrio. Mas aí quem seatrapalha e entra em .crise é o primitivovendedor, porque atingiu um ritmo de pro-dução que precisa sempre de escoamento ese seus antigos compradores deixam de com-

prar êle é obrigado a parar um pouco. Bemse compreende o que poderá acontecer auma Nação como os Estados Unidos, qüedurante estes últimos 10 anos eram os pro-dutores únicos, se tiverem de reduzir a sua

produção...E' pressentindo essa situação que <o co-

mércio exportador norte-americano está seagitando no atual momento e fazendo pres-séo, principalmente sobre o Brasil, para re-ceber os "atrasadas". Por que sobre o Bra-sil, em especial? Vários são os países queestão nâs mesmas condições do Brasil quan-to ao pagamento do que adquirem nos Es-tados Unidos. P"r que, então, é sobre nós

que exerce a mrior pressão, como se fosse-mos inimigos ou devedores relapsos? E* por-que temos depositadas nos Estados Unidosalgumas toneladas de ouro que, vendidas,dariam os milhões de dólares devidos aocomércio exportador norte-americano.

Mas se vendêsaemoi esse ouro, que ncon-teceria depcif? Pr-rdüiíarnos a únien baHególida de quo _l.ipon.oi puni qualquer even-tunliflnde mais griivct, Surin umn medidaduHimtrpBa pnrn o no»nri futuro finnncoiro.Com óáte, pouco *f importam ou exporlndo-reu nort«-iimerlc«fif>n, que reclfltnnm o poiín-nu nl" dn mercadorll onvintln, mntt nio «fliproflffUl. « envínr inercndori» JA pnfí» hi.muito tampo, por multoi de noMo* Importa»éorm, qii" jÁ eoloonnm Holnrp» nos Kntn-ém iini-oi « díipofíçfio »Um mui farttwmhi"rae * nntln rttefhffifi..«

Tudo indica a existncia de uma verda-deira campanha como objetivo certo, queé o de nos forçar a cedermos o ouro quejatemos. Exageram-se propositadamente ascifras dos atrasados. Por outro lado,^ pro-curam privar-nos da quantidade de dólares

que normalmente nossas exportações devemnos proporcionar, fomentando uma campa-nha de devalorização do cruzeiro, isto é, deredução de sua correspondncia em moeda-estrangeira para que tenham de nos pagarmenos pelas mesmas utilidades que ora noscompram.

Dir-se-á que é estranhável que tenha-mos chegado a essa situação depois de pro-clamarmos que tínhamos reservas superio-res a 750 milhões de dólares. Eu próprioestava sem compreender onde se tinham es-coado tais reservas. Mas é que, segundo osdados recentemente divulgados pelo Bancodo Brasil, do total dessas reservas "expres-

sas em dólares", mas não propriamente emdólares e que eram de 643 milhões maisde metade, isto é, 353 milhões tinham sidoprudentemente convertidos em ouro e emouro se encontram depositados nos EstadosUnidos. Quanto ao resto, cerca de 290 mi-lhões, somente 130 milhões eram dólaresrealmente disponíveis, pois que os 160 mi-lhões restantes — embora expressos em dó-lares por comodidade de escrita e uniformi-dade de expressão do valor — eram pesosargentinos, uruguaios, libras esterlinas, es-cudos, etc. De tais moedas muito poucaseram arbitráveis, isto é, podiam ser trans-formadas em dólares. Umas como as librasesterlinas tomaram ao princípio o caráterde "compensadas", isto é, só utilizáveis nopróprio país (imitação dos marcos compen-sados da Alemanha nazista), e depois fica-ram bloqueadas, isto é, sem movimentaçãopossível.

Assim pois, disponíveis, só havia em finsde 945, 130 milhões de dólares e moedas ou-trás várias num total equivalente a poucomais de 3 milhões. Mas os compromissosdeixados pelo Estado Novo por conta daSiderúrgica, da Central, da Sorocabana, doLloyd, do Estado do Rio Grande do Sul,etc, iam a mais de 120 milhões de dólares.Sem contar com a liquidação das aquisi-ções feita*, por conta dn lei de empréstimoe nrrcmdnmento que montnvnm n cerca de35 milhõpfl de dólnres,

Rom lonRP «itavamos, pois, dos 7f)0 ml-lhõei de dólarer... Tom sido o esforçobrasileiro com suns exportações parn os Ks-Indo» IJnídou que tom conseguido fn/.fr fncenn circunstátifins. Scr/i êle, «cm dúvida, quenos poderá Kf-rmitír umn posição do equi-líbrio sem tnrmos do nos dosfnjicr do ouroque \h temos.

E' o que se conclui do exnmo dn expo*sli;/io dos íntos tal Como n Ur, rorr-memente1 Banco fio Urnsll,Tranieríto do "Diário ft.rltW, do 22*8-940)

residente da Republicaos Estados Unidos — Apesar de ter decli-teve calorosa recepção — Uma saudação

— Reassumirá amanhã

i:™:-sH:::;:íS-:ÍK::'i.k''-':.V-::¦ i]': ii]:':'.:};My.fm!::Í;íf'mk:''"¦¦ iiS;:Í-S:í':-¦:¦:--i-íi: yíÍMMMíiíií.í-í-OívírfííííSK-í-:*'::-:V:fV;:;i::?• ...... ^yubr^m&àemm, -

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que há certas coisas que o lndivl-duo sente e não pode exprimircom a precisão e a eloqüência queelas demandam...

•Nà história razoavelmente pobre

de nossos homens públicos eml-nentes, pode Isidoro Dias Lopescolocar-se como um admirável ide-alista. Êle era, em toda profun-dldade da expressão, um homem deideal. E lutou por esse ideal. Lu-tou com uma extraordinária bra-vura, com a mais singular ausên-cia de ambições e o espírito maisvivo e i"iis saudável que aindaconheci nesle pais.

Em 1924 sacudiu êle o periódicotorpor nacional. E a ocupação deS&o Paulo demonstrou ao Brasiltodo que era possível destruir aoligarquia política que tomara opoder pela fraude eleitoral e pelacorrupção generalizada. O seu ob-Jetlvo era o seu ideal: uma ver-dadeira democracia, ura povo li-vre, um pais que se governassecom independência e honestidade..Náo se fazia a revolução para as-saltar o poder e exercê-lo à revê-lia do povo. Nao se cogitava deuma simples mudança de homensnos postos de dlreç&o. O que Isl-doro Dias Lopes queria era oaperfeiçoamento de nossos costu-mes políticos e, consequentemente,a moralidade administrativa' e oprogresso social.

Desde 1924 a sua atuação nessesentido foi de uma coerência quese sobrepunha a todos os interês-ses, todas as dificuldades, todasas combinações. Tendo oportunl-dade de conversar francamentecom os lideres emigrados da revo-luçáo de 1924, podemos dizer'qued general Isidoro Dias Lopes foi,dentre todos, o que demonstrava'a maior franqueza rie Intenções,sem refolhos, sem planos subjeti-vos. sem preocupações do poder.Ele era, na verdade, um democra-ta autêntico. A onda totalitária,que ayassalpu o mundo, nao pede,um só Instante, abalar-lhe as con-vlcções. Nunca íol possível con-vencê-lo de que o Brasil precisavade uma ditadura para salvar-se. Asua confiança no processo demo-crático • na capacidade política dopovo brasileiro foi sempre lnal-terável. E, por Isso, o revoluciona-rio de 1924, que considerava o sr.Artur Bernardes um usurpador,queria, antes de tudo, Impedir quea fraude eleitoral se consumasseImpunemente. Já em 1930, con-siderando a precariedade do vntodescoberto e a pressílo do presl-dente da Repúbllun em favor detam candidato, o marechal IsidoroDias Lopes velo à frente das tro-pas vitoriosas que pretendiam, pe-lo compromisso de honra assumi-do com a Nação, restabelecer noBrasil o Império da lei com a ma-nlfestnçfio livre do povo nas ur-nns secretas.

Desvirtuada a vitória, traída arevolução nos seus proclamadospropósitos, -o lntemerato soldadoda Democracia, logo «e desligoudos consplradores que confundiamas suas próprias ambições com oslegítimos Interesses nacionais, Porisso mesmo, quando a ditadura co-meçou a projetar a sua sombra si-nlstra sobre o Brasil e SSo Pau-lo, rengla em nome das nossasmelhores tradições, nflo foi difícilao marechal Isidoro Dias Lopes es-colher o seu partido. Êle se colo-cava ao lado da Constituição, daDemocracia, da Legalidade, dn LI-herdade.

E o mais admirável nas mnnl-festações da sim palavra e da «uadecidida iituaçflo, era o constanteespirito de renúncia, — a «Usnnsl-çflo com que rlsonhnmente ofere-cln aos deus*»* pequenos da Inve-Ja *> da ambição o sacrifício desoijf! direitos niiegurfldoi pnr umnbrilhante tradlcSn «le lutas h-rót-cns e por umn Intellnêncln tnn vi-vn *» tio pcnttrántè nm» fnzta nnncnnln «le t«n1o» que «'«nn «Ve prlvavflm. ? .

Jt**i> «nldatlo llusli*. ente lutn-dnr inç_niâvii« éué lutíntlco pn-trlnln ió encontrou, porem, nos»>u cnmltihn nni.crpzpii, InJuillçM• Ii.,..I!IIp1:i.1«'* Ai siim vltrirlni,nrf»liiumi*i Ha vtlhsesrll tjuiseniiue tiltitifmi nn _rstlt< eoni"MulAm nutro* un!»» m'»tlvi« »1<*iflflIlllPMln llllllll" — «iiflIrrlfMti rtn¦i'ip.1 Irliififivn H« nii«Aii.Ipi (!«•

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Para a construção duma grande refinariaampliação da da Bahi

e compra de navio?petroleiros

Assinado decretoabrindo crédito

especialO vice-presidente da Repu

iica, em exercício no carg» presidente, assinou decvc

3 abrindo, pelo Conselho Naional do Petróleo, créflito ea.ecial, destinado a custea.irojetos e material para um,-efinaria de petróleo«cracking» e capacidaderia de, 45.000 oarris, ampliação da refina-ia encomenJada para a Bííhia e navios pe>troleiros num total de 180.00toneladan.

1 Delegados de São Paulvoltam do Congresso -li

teramericano d«Contabilidade

Procedentes de Nova York, regressi ain .inlem, pelo -<clipper» da P-American World Airways, os SJFrancisco D'Auria, ex-secretárióFazenda, e Milton Improta, repres.lantes do lústado de Sân Paulodelegação linisileira an 1 Congressol.eraiiu'1'iinno de Contabilidade, re£zad.p em Sfio .Inãn do Porto Rico.

Doia aspectos da chegada 'do

presidente da República, na base aérea do Galeão

Passou pelo Rio o minitro do Trabalho da

ArgentinaTransitou por esta capital, a bo

de um .¦«clipper» da Pan AmericWorld Alr.ways, procedenta de BuetAires, com destino a Genebra, ivia iva York b Londres, o sr. José ftrio Freire, ministro do TrabalhoPrevisão Social, presidente ria deleiç&u oficial argentina á XXXIII C<ferência Internacional do Trabalho,'Inaugurar-se em Junho próximo, iqucla cidade suíça. Acompanha-o-delegação que chefia. seguindomesma aeronave o sr. José G. Ls1o, presidente ria delegação dos tra!lhadores e secretário geral da' Conderação Geral rin Trabalho, Juntam'le com seus companheiros.

Elevado à dignidadearcebispo

VATICANO, 28 (U. P.) — Ot''Cíino elevou à dignidade de fbispo o atual bispo de Gursa.nuel Fertelra da Silva, com ocsrgo especial de coordenar e desevclver a propaganda missionária^Vrtugal.

Sempre me • a ct.

\W^&W^:'W8fflf^'Jm^Ê-i WBIÊSBBBÊHtnBUBKI^.

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Primeira Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 29 de Maio de 19^

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Mal'NOSSO PROBLEMA ÜE COMBUSTÍVEISOnarroa: O. R. Dkvrn.%

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O DIÁRIO D» NOTICIAS ipireceu «mIS <!• Junho d* ISSO • o mall «mirojornal So RIO <!• Jsntlro dirigido, ítiil»

primeiro número, polo «»u funrtatlort• * •

MsWfllrto p»r» «xtcutar, im da»vloe •i«m intWoUOM, * outla «Uvad* mlintoda imprtn». ata l«m o DIAKIO DI SO-TICIAS llfaçõei* <!* qualquer aapécla qut

Impeçam de apraaantar-ae ao público,todo* oa (liai, oom a mesma rlgímiaii 11*mba de probidade, de Indapondfincta « deftltWea qua deve «or muntlrtu, a todorçuto, paios Jornais, qualaquor que selamjj» Tlolaaltudea que tenham üo enfrentarea ama luta lncennanta pelos InterOami. daMletlTldada.

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0 oenitonte apoio do publico & orlei.-|*çflo dflata jorimi •xprlme-i.a no fato,multo algniricalvo, do aer o UlAltlO DKKOTIUIAS, ilesde 1039, o mntutlno (1«maior tlrnccm da cupltni da Hepúbllcn.

PARATODOS

TJm grande viajanteRomeus e Julieta» de hojeJPaateur e o Ideal

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GRANDE VIAJANTE — Umavião procedente «ia Indochina

aoaba de conduzir a guris o maior0 mais pesado dos petteageiros atóagora transportados por vid aérea.fCrata-se de um. elefante^ Ue qua-trocentos a cinqüenta quilos. 0 uíii-mal portou-se ¦muito bem durante utravessia; porém, ao desembarcar,tnostrou-se agitado, bramindo ensuprdecedoramente. Não liavia no loca',quem o entendesse, mas ií provávelestivesse dando aos repórteres, quo0 esperavam, no aeroporto, as suasimpressões de viagem.

ROMEUS E JULIETAS DE HOJE

— No foro de Detrolt, EstadosUnidos, correu um processo tle di-vórclo que despeitou grande Inte-rêsse. Não porque o caso, em si,ge revestisse de circunstancias lriú-ditas', pois nada mais pude haver deInédito, nesse assunto, nos Juízosnorte-americanos. A curiosidade re-sultou do fato de.se chamarem oscônjuges, respectivamente, Romeu eJulieta, E, como se isso nao bas-tasse, o marido tinha o sobrenomede,.. Saint Amour,

P E U IDFAL NoASTFURtúmulo de Pasteur istüç- arava-

das as seguintes palavras do discur-so que o sábio proferiu na ocasiãode ai«i posse na Acatlr-.mia France-Sn : "Feliz aquele qi,e leva em sium deusl urn ideal de belegá, qualhe serve de guia : ideal de arte,ideal de ciência, ideal da pátria,ideal das virtudes evangélicas ! Fioas fontes vivas dos grandes pensa-mentor e, das grandes uçócg. Fmtodas se icfleta, iluminando-as, a luado infinito 1"

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Sacerdotes muçulmanospara o casamento de AlyKhan e Eita Hayworth

CANNES, Fiança, -o UV. i'.) —Dois «lmans» isacerdoles) muçulmanosü.iegaram de Paris a lim de efetuar o.-uual muçulmano <iu casamento" de Kitahuywortli e o príncipe Aly Khan, queo.nem se cunsurelaram em cerimôniaCivil em Vallauris. Mas nio se sabeanula quiiruiu suiã feito o casamentonauçulruanu. Ontem liita e Aly lalaramseiiie u realização da cerimônia emParis.

kadiiuihuon Uhubrlt, da Igreçã Mu-çulmuna nu França, disse em Paris que«o casamento muçulmano ií uma ceri-mônia bem simples. Almeja apenas aque u esposo declare o dote que estáconcedendo á esposa, ficando então ocasamento nu registro muçulmano».

Os recóm-casadòs ficaram hoje a sósno luxuoso «Chateau de L'Horizon».

Estão vencendo a ba-talha das ondas

NOVA YORK, 28 (A. P.) — A«Voz das Américas», admitiu que osrussos estilo vencendo a batalha daaondas hertezlanaa.

Disse um porta-voz qua os transmls-aôes norte-americanas para a Rússiasào virtualmente sufocadas por umrecorde de 205 embnralhantee estaçõessoviéticas.

Acrescentou qua «conseguimos algni-ma coisa apenas durante um pequenoperíodo».

TAMBJtM A B. B. O.LONDRES, 28 (A. P.) — A «Brl-

i t.lah Broadcaatlng Corporation», disseI. que aa forcas anglo-norte-amerlcanas

Íoram «temporariamente derrotadas» nal luta com a Rússia pelas ondas aéreas...\ «Nãn hâ nada que Indique qua este-" Tjamos conseguindo algo».

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Eisier vai lecionar naUniversidade de

LeipzigANTES, PORÉM, IRA' A GDYNIAPARA APANHAR A CAPA E O

CHAPÉU QUE DEIXARA ABOUDO DO «HATUUy»

, LONDRES, 'M (A. V.) — O «News¦Chronlcle», diáriu liberal, escreve a

Êropósito du libertação de Gerhard

llíler, que «nfio enaltece o govCrrtuVfaunêrlcfcnu pedir a extiadiçftu por mo-

»j\m. políticos u níio na ijimlquer du-vldu de que ímhs inoiivuk exlutairi».

. Eiki<»r deiáparecuu hoje dn clacuiaçao,,4 ptara — numa iIism» — fteur n walvo'doa amerliaiiia». .vibendM que o piiiiiini-'dor gvrttl Tom Clarh, do* Eatiuiua Lnl-

do», Iihviii declarado qus nfto abando-nariH ,,t nvut aiaiorços pair lrax4>lo iêvolta % pristo, Kiah-r declarou «o»Joinmiaiiia;

*k,\i «tlwittva lato, Ku a»»p«rii tArlaaaâa manolirsa atajas dílwa — da Comi»,alaa da Atividade» Anll>Anv«rlean«i nai .'.»>(-i • » du i 'ii-iaaai-aalai i|u ,Ju»l|•¦'».

I) tUaJlUVu . i.iiMiiiitin in«a« a»l )..»¦aiitla» qua pfflandla inur uma tma]U*i fiiivii';' iii Uili f>M'iaailf« ia «vail*#ul<1». Ia a *í'l>a»iía il',Atmliki, pm»HitnHat o iiiMi^ia * n i-i-i-fi-iiii'1 »jiatéiltti* a '""il,l)l; Utt Ofhtítilt «íi»>=- >alui,.-t, na j

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País sem ferro e sem combus-tfvçí é país riPBprepararln paraas lutas do progresso moderno.Falta-lhe base para crescer etornar-se rico e poderoso. Odesenvolvimento industrial acha-se na inteira dependência doferro e do combustível.

Não é consolador verificarque, ainda noa dias correntes,a madeira representa mais de80% das fontes de energia doBrasil. E, comp combustível, amadeira, além doa Inconvenlen-tes ligados à sua própria natu-reza, apresenta mais os de serum material volumoso, exigenteds grandes espaços para trans-porte a armazenagem, condiçõesque se agravam pelo afastamen-to, cada dia maior, das regiõesabastecedoras de lenha dos cen-troa de consumo.

Além disto, a madeira escas-sela, em. proporções alarmantes.Em S5o Paulo, há vários anosque se empreende um programasistemático de reflorestamento.Entretanto, mesmo lá, o oonsu-mo anual de árvores é cinco ve-zes superior ao replantlo.

Em face de tais condições, ocaminho a seguir a um só sereduz: aproveitar as reservas deenergia que o país possui, e pro-duzlr o combustível indlspensá-vel ao nosso consumo. Para tan-to faz-se mister a adoçSo defirme política visando desenvol-ver nosso potencial hldro-elétrl-co, Incrementar a exploraçãodas jazidas de carvão e, de mo-do especial, promover a expio-ração do petróleo, Inclusive "pe-

Ia urgente Instalação de refi-narlas, ainda que destinadas atrabalhar com óleo de outrasprocedências.

Nessa ordem do Idéias, asobras Já em andamento para autilização de Paulo Afonso re-presentam um passo fundamen-tal. Essas obras significam aIbertacão de enorme área gran

energia, pobreza que a estranrjula e lhe absorve todo o es-forço apenas na tarefa de so-breviver, sem lhe deixar possl-bilidades de acumular, base de*toda civilização.

Nosso potencial hldro-elétricoestá calculado em 14,4 milhõesde kilowats. Fala-se de um pro-grama para aumentar nossa ca-pacldade Instalada de produçãode energia elétrica, que hoje éde cerca de 1,5 milhões, para2,8 milhões, programa a ser exe-cutado em 6 anos. Este aumen-to reallzar-8e-ia numa . médiaanual de 200 mil kilowats. Jáhouve época em que o BrasilInstalou de 140 a 150 mil porano.

Quanto ao petróleo, esses nú-meros são decisivos na Indica-ção da Importância que paranós assumem suas Importaçõesem dólares: 29 milhões ím' 1945,44 milhões em 1946, 79 milhõesem 47 e mais de 100 milhõesem 48. E', assim, tremendo oônus que o petróleo representaem nossa balança comercial.

Instalar refinarias para pro-duzlr o refinado e seus deriva-dos no pafs Já significará me-tade da solução desse proble-ma; colocar em condições de ex-ploraçãoas jazidas petrolíferasnacionais representa a soluçãototal do problema. Mas é Indis-pensável que o esforço a favorde tais soluções não seja maisretardado. Não quer Isto dizerque sirva ao interesse públicoqualquer decisão, pois torna-seclaro, como o debate do proble-ma Já o demonstrou, que nessamatéria há grandes escolhos aevitar, há que Impedir especula-ções e aventuras.

No assunto, de concreto há aIniciativa do governo para aInstalação de uma grande refl-narla de 45 mil barris diários.A nação Inteira haveria, semdúvida, de acompanhar com en-

demente povoada, da pobreza de ' tuslasmo os passos necessário

à realização pronta e oportunade obra tão esperada. Acabe-mos com as perplexidades, terminemos com as hesitações bu-rocrática8 e conclua o governoo empreendimento, que será umafase decisiva do nosso traba-lho pa produção nacional decombustíveis.

Há ainda o carvão. Nos3«sreservas carboníferas orçam porcinco biliões de toneladas, maslocalizam-se guase tôdas empontos afastados dos centros in-dustriais, o são principalmentede tipo betumlnoso. A qualidadede nosso carvão-não é superior.Suas calorias não vão além de5 mil por quilo. A produçãoainda" é dispendiosa.

Apesar das leis que obrigamo consumo do carvão nacionalpor tonelada de carvão impor-tado, a produção desse combus-tível não ultrapassou de 2 ml-lhões de toneladas, em 1947. Docarvão consumido no Brasil em1946, 64% em volume e 56%em poder calorífiço foram deorigem nacional. Mas na IndOs-

'tria só 1ó% da produção foramaplicados. São as ferrovias aamaiores consumidoras do car-vão nacional.

Esses dados, embora muito re-sumidos, situam objetivamente oproblema do combustível nopaís. Demonstram que nossaposição é fraca, que nossas pró-prias reservas ainda longe seencontram de uma exploraçãoIntensa e racional. As de pe-tróleo não são mesmo conheci-das. Há todo um esquema detrabalho construtivo a realizar.Esse esquema de trabalho, bemorientado e conduzido na práti.ca, fará, sem dúvida, a glóriade um governo, diremos mesmoa glória, de uma geração, pelacapacidade demonstrada em ali-cercar no ferro, no carvão ono petróleo a própria Indepen-dêncla dó país, seu progresso esua grandeza.

Visita a Porto Alegre' Osório BORBA

^(Srto AleKie é seguramente umadas cidades brasileiras que crescemem ritmo mais acelerado. Sem mui-tos dados estatísticos para precisarem números o que tem sido êsueprogresso nos últimos lustros, exprl-mo, entretanto, a impressão doml-nante no espirito do visitante quevai rever a bela capital e a encon-tra sempre mais rica, mais movi-mentada, com sua área construídaamplladísslma. Toda uma nova cl-dade, por exemplo, vem surgindoultimamente nas praias do Guaibacom os Imensos "balneários". Umdado estatístico singelo dá a me-dlda do crescimento de Porto Ale-gre: o orçamento municipal já ul-trapassou os cem milhões. E, segun*do ouvi, essa receita seria i& mui-to maior, em correspondência. coma economia local, se o sistema trl-butftrlo nSo íôsse ainda um tantoroncelro.

De qualquer modo, Porto Alegredá uma Impressão de maior riqueza,atividade e progresso do que outrascapitais que lhe sSo hem maioresdemogrnílcamente. Sohretudo nonúmero dos grandes edifícios e naopulôncla dos.hairros residenciais.

O espirito empreendedor dos rio-grandeses vai superando penosamen-te as condições desfavorá- eis quecircunstâncias geográficas e longosperíodos de Incúria administrativacriam para o surto econômico do Es-tado. Sobretudo, a escassez de enei -gla para o desenvolvimento das in-dústrias e as dificuldades de trans-porte, que se refletem desastrnsamen-te sobre a produção agrícola. Há,ainda agora, entre os ohservadorosmais informados e experientes, unicerto ceticismo e um certo temnrquanto à campanha do trigo. Sem-pre que os lavradores s&o estlinü-lados a plantar trigo lntenslvamen-te, acabam por ver a produção emgrande pnrté perdida por falta dotransportes. Uma decepçfto, em prn-porções maiores, agora, fa-los-á per-der por multo tempo a fé no maisprecioso dos cereais como produçãoeconômica. E o trigo poderá vol-tar a ser, apenas, uma pequena la-voura subsidiária para consumo in-dlvldual.

i sr. Nereufêz tudo o

candidatura.

A Câmara e o seu decoroA. aiaç&o Inteira coaupreende muito laem o ges-

to da Cainaara dus Deputados expelindo do seunelo um reprojacntaiito que, aaotòrlaniente, se tor-nara Incompatível com o decoro parlamentar.Compreendo o aplaude. As Instituições têm aamalinha de conduta a defender perante n opinião pú-blica. Nüo podem ficar saajeitas a enxovalhamen-tos, caaja gravidade mnls se acentuam quandopartidos de-Tcus próprios membros.

O ato de energia e de clarlvidência políticacom qaae a Câmara mostrou ao pais que estádisposta a preservar sna dignidade e sua compôs-tura contra quailsquer ataques ou atentados, re-força a confinaaça nacional no regime representa-tivo. órgãos que nfto se respeitam nao merecemo respeito alheio. A Câmara dos Deputados podeestar tranqüilo quanto à oportunidade e a jus-tiça do voto que, por dois terços, decretou a per-da de mandato do representante que se tornouindigno ale a ela pertencer.

Uma palavra especial, palavra de franco lou-vor, deve ser pronunciada relativa ao trabalho daComissão Especial designada para dar parecer so-bro so o comportamento do deputado acusado iaifrln-gla ou nfto o decoro parlamentar, físse trabalho,quo ontem publicamos na integra, causou a. maisprofunda impressão. Seu relator, o deputado Frei-tus e Castro, escreveu com isenção o coragem mo-rui unia peça, que, colocando o problema nos seusdevidos termos, não deixa a menor dúvida quan-to a necessidade da solução que a Câmara to-mou. Foi, sem dúvida, êsso parecer que fêz pen-der decisivamente o Animo da Câmara pelaaplicação do parágrafo 2» do art. 48 da Constl-tulção. Sendo lanãnimc, contou o parecer com asassinaturas de figuras do mais altor teor morale que ala Comissão especial faziam parte.

Fora muito melhor que o episódio nunca sehouvesse verificado. Mu» dele sal ai Cãimna commais direito ainda no respeito da opinião pública,e esse respeito 6 que ela precisa manter e conso-

A Câmara e o "quorum"Nesse rumoroso caso alo sr. Barreto Pinto,

multo se falou na dificuldade de reunir o «quo-rum» regimental pára a decisão do plenário, devez que se tornava indispensável o voto de doisterços dos deputados. K o resultado constatou queo núancro mínimo exigido pelas circunstâncias foiapenas excedido ale uan voto. F.or pouco, a deli-beração teria de ser adiada, fracassando a sessãosecreta e continuando o ex-deputudo trabalhista noexercício do seu mandato ató novo pronunciamentoda casa.

O fato merece reparo. Porque aafto devia, evl-dentemente, resultar de um esforço dos líderes,como foi, a obtenção de tal «quorum».

B' velha a moda, sabemos, da escassez do nú-mero, em nossas corporações legislativas, cujostrabalhos se abrem, de ordinário,' com um compa-reclmento exíguo do representantes, processando-se

¦us votações, comuaneaite, sem expressiva maioria.Hã que reconhecer a plauslbilidade do faltas

devidas a motivo do força maior e especialmentepor doença; mas mesmo descontando esses ca-sos, ainda assim não pode deixar de provocarestranheza qaae parai nla'.ançaar a presença ale 204deputados, maan total do 806, tivesse havido ne-eessidndo de que os lideres se ^mpcnhnssem jun-to aos seus paires.

A regra deveria aaor o comparecimento. Exis-tem os parlamentares que pensam assim; mastambém existem os que não têm essa mesma no-ção de seus compromissos para com, o eleitorado.

Os 204 deputado» que votaram pela cassaçãodo mandato do sr. Barreto Pinto, como os 48 quose manifestaram contra e. os alols que colocaramcédulas em branco, provaram que seu compareci-mento aos trabalhos é possível, apenas não se ve-rlflcando, dlãrlnmeaite, pcar uma questão de há-blto, digamos. E', porém, um hábito que se nãoharmoniza multo com a exação na» cumprimentodas obrigações do mandato.

lidar para tornar-se Inexpugnável aos ataques dosseus inimigos. '

INVERSÕES PARTICULARES NORTE-AMERICANAS NO BRASIL

Nosso país e os Estados Unidos já iniciaram conversações de caráter extra-oficial sobre a assinatura de um tratado bi-lateral nesse sentido

Tais discussões seguirão as linhas g erais do vasto programa econômicosobre o qual se entenderam os presi dentes Dutra e Truman — Garantiapara o pagamento dos lucros auferidos pelos capitais privados estaduni-

denses a serem aqui invertidosWASHINGTON,

28 (Por Nor-man Carignan, da AssociatedPress) — O Brasil e os Es-

tados Unidos Já Iniciaram conver-saçOes do caráter extra-oficial so-bre a assinatura de um tratado bl-lateral destinado a. encorajar epromover as Inversões particularesnorte-americanas no Brasil.

Assim, uma alta autoridade bra-sllelra revelou que as discussõesagora Iniciadas seguirão as Unhasgerais do vasto programu econó-mico sobre o qual se entenderam,ainda há uma semana, os presl-dentes tutra e Truman. O pontoprincipal visados nessas conversa-çôes preliminares foi a posslblll-dade de organização de um Fundode Dólar, em conjunto, a ser ad-ministrado e subscrito pelos doisgovernos e que serviria de gnran-tia para o pagamento dos lucrosauferidos pelos capitais partícula-res norte-americanos a serem ln-vertidos no Brasil.

A Informaçflo sobre o Inicio datraia conversações foi transmitidanos Jornalistas pelo dr. OtávioGouvwlo de Bulhões, alto funciona-rio do Mlnlstorlo da Kiizendn, doBrasil, que aqui te. ¦ncontrn emvlngem oficial, na qualidade decheia» du «ecoo brasileira do Co-mUoaai EconAmlca Urnüili-lrn-Ame-rlcana, Kaii oaasaa orgsnlimo quo(•VOU o cMw urn iletnlhmlo aaslu-do ali aarumimlia l>rfmlla>lna, duraml« n iin.i |iH(Sfiilo, tit/umUt, um «••gMiiln, ra»<'n?wnrtllçõl•* a^lierlflrn»«ohraa n fltimiinti» dia produçío In»rtiMHlrtl aa fl«rl««Is, lurn »''imo »n-lifia . »*|í|í||j!lli(i!Ç»1fi m-nntmllH ú»J|i!»lil |,(ji if»*i,ain»i)rlB(,/»a>i furiaait|it(t(fi» iido» fiai líítfjiAiiii »-i.»iln'ii

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Atalaiai!*> HtãllM*/*mi i"»i

»í»»Italaat

Au I)

sobre a forma, mais adequada depôr em prática o que íol combi-nado entre os dois presidentes. De-pois de ílndo o seu trabalho, apre-sentará um relatório detalhado sô-bre o mesmo ao ministro da Fa-zenda do Brasil, sr. Correia e Cas-tro.

Nas suas declarações nos Jorna-listas, o emissário brasileiro dccla-rou quo as suas atividades giramsomente em torno da assinaturade um futuro tratado sobre a ln-versfio de capitais particularesamericanos no Brasil, visando, en-tre outras coisas, eliminar o pro-blema dos Impostos em duplicata.No entanto, outros dois acordosem vista abrangem a questão doauxilio técnico a ser prestado pe-los Estados Unidos ao Brasil e àpromessa norte-nmerlcana de dar"a maior consideração" As propôs-tas de empréstimos apresentadaspelo governo brasileiro. Como sesnhe. o Brasil endereçou no BrancoInternacional umn proposta paraobter um empréstimo de muitosmilhões dv dólares destinado oofinanciamento dns grnndes obrashldria-eléirlens n «riem ergnldnsnn vnle dn Snn Francisco.

O dr, Oouveln de Bulhões dos-erevou o "Fundo do Pó|«r" comolendo "uma erlaçfto Inteiramentenova dns finanças Internnrlonnls",dlirundo que, uma vez aprovado,"dar-nns-o n lugar d* pioneiro»d*s*a» ia»rra»no", Emlmra »••» Idala»r>t*>Jii ainda na fa«a do* antudospreliminar»»», n emlsiarlo brasllal»r»i afirmou que a função tlfoia"^umlo" aawrla ai <la» "rtinlvaar oHMfttl» pnilila>ials Ha «traalr "• -ifajlflíi iiiaallfiilaraiai a »jfaaaa»»'a»r IHa»s•i gtiiantta d» |n»»la(t»»i»l a"»»aalaat aaimr* Min iii.a.i» ptn Hfiliri» n #|aa#*»iií si»|ii liii|.'.<*l;*l a»4il/<af nnmría)áê <1# aM**aa aa»»,aa»*aNf d» |f»f»aj«»}» H)nl>)lr#ttfl A /(Ml A$ fti'H>ill't\a, !>,,- IttnMêtM - li HU» Ia*»**

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dade de organizar um fundo ca-pas de garantir aos lnversores orecebimento certo dos seus lucros,também em dólares. Ambos os go-vemos Interessados contribuiriampara a criação desse organismo, fa-zendo-se necessário, como 6 óbvio,a respectiva aprovação dos doisCongressos e a votação das verbasconseqüentes da sua crlaçfio. Toda-via, até este momento náo fizemosnenhum cálculo sobre a quantiaexata exigida para financiamentodo fundo".

Segundo o declarante, seránecessário estudar pormenorlza-damente a forma de admlnls-trar e fazer funcionar conve-nlentemente tal Fundo, de ma-neira a que o mesmo possacumprir Integralmente as suasatribuições. Uma das Idéiasapresentadas diz respeito a suanrlmlnlstraçáo por parte do Fe-deral Bnnk, pelos Estndos Uni-dos, e Banco do Brasil, peloBrasil, Além disso, o FundoMonetário Internacional deverá«er consultado oportunamente,Isto 6, quando os planos em es-tudos tiverem alcançado umnfnse mais adiantada.

O objetivo proolpuo do ftitu-ro «Fundo do Dólar» 6 o de pro-vor as ali. i ¦ ;.-¦ ."!i,uii:i-ii.ii. ne-ressArlns a solucionar os «do-IMUt temporários dn balança•Ja» llfiljiiincnliiS.

AilBtntil», amjfiinalo acrescentouo dr. OoUVOli ila* liullioam, ofirnsii pintem!" reduilr o lm-pArtlo ifthre »* rniisaasMa» par» naaaalaaflor, fOltiaa lllill» frlPalliloa|a»»llfim|aa h «nWfljar ai» Invaar»»»*»aa» ailia»t|»»l)aa» a»|n »a»ll faifrl»\fii\n, Hu um aap)hil,<i, a» plenoaa»|(a»|t)|i»aíia gtfftl » illtçtn dá'•j-t»'» V'lti'1" aatifiljHil aatunlf»M»H!« li Hl»!»! uinUl¥hii* ti't lll'Itííii líajaldo l'iWS ai» ila*aaa#oaa»fmiHiiiliiiêt it ftnjftéffA iitêti

¦i a,*;. Íi»I «i« ti 4 Çtàjàtujâi

O assunto da semana e..i PortoAlegre era o desastre ocorrido numaponte da estrada Rio Grande-Pelo-tas. Esse acidente é atribuído & ne-gllgéncla da administração, e bas-tou, como acontece sempre nessescasos, para ameaçar de um quase co-lapso a economia de toda a zona sul,e de grave crise a economia geraldo Estado, tflo precário é o sistemade transportes.

O governo atual do Estado é acusa-do de uma grande, obstinada inér-cia. Sobretudo em relaçáo a esseproblema vital dos transportes.

E cabe aqui uma observação sem-pre repetida das conversas de gaú-chos: o sr. Getúllo Vargas, em trêsanos de governo do Estado e quin-ze anos de governo da União, náoencontrou tempo para atenuar, nummínimo que íôsse, essas condiçõesnegativas que retardam o desenvol-vlmento econômico da sua terra. Pa-ra explicar a popularidade de queôle ainda goza em certas camadasda população rlograndense, nas cl-dades maiores, mais precisamente,no setor operário, temos, assim, deapelar para o sobrenatural: trata-sede uma questáo de íé cega, de cren-dlce, de superstição...

Quanto a transportes, sallenta-seque grandes serviços ficou o Estadodevendo ao governo Flores riaCunha. O velho caudilho rural re-velou-se no poder um homem com-'preenslvo, sensível aos Imperativosda éra Industrial, um administra-dor moderno. Empreendeu um pia-no audacioso e amplo de construçãode estradas, e com Isso encurtou dis-tftnclas em proporções extraordlná-rias, reduzindo para'horas o tempode acesso de certas zonas â capital,que antes se contava por dias. Maso general de Livramento nSn gover-nou dezoito anos; náo podia fazertudo, e o tudo que havia a fazerquanto a comunicações e transpor-tes era Imenso. Féz multo nos seusseis ou sete anos tormentosos de go-vêrno arrieaçado e hostilizado nos úl-tlmos tempos do período pelo fo-mentador de revoluções do Catete.E no entanto o "Papal Grande" deuma parte do povo gaúcho é o si-barlta dos dezoito anos de sesta...

Aliás, se nBo é de boa política su-bestlmar o prestigio do ex-ditadorna sua terra (a jiuperstlçfto.'..) ploaainda parece-me sobre _>stlmá-lo,alardeá-lo a todo Instante como ofazem certoi dos seus "adversários".o que redunda evidentemente em su-gestlonar outras camadas da oplnlfionacional. E multo pior ainda.ê so-breestlniá-lo parn o efeito de fazeiconcessões à demngogln do mlstlfl-cador ou de utlllzá-lo como pretex-to para o apoio ft política n5o me-nos negativa do seu herdeiro e Iml-tador, o "Cnndestável do Estada No-vo".

NOTAS POLÍTICAS

Atividade do sr. NezeuDurante u curta ausência do goneral Kiarico Dutia. .

Ramos, exercendo interinamente a presidência da Republicaque pôde no sentido de melhorar a situação precária de suaAlém das' reuniões a que compareceu, públicas ou par leu ates tôdas ou

quase tôdas com finalidade mais ou menos política, lnclust e »™JM"g

paganda paga'pelo SESI, agiu mais praticamente no problenu d^ s.uçess6oFoi no curto prazo (êsle, sim, "curto prazo') de uu WnW^a sua candidatura teve a fortuna de ser lançada pelo 1.» sec£«»° a°

Senado, sr. Georglno Avelino, que, consoante,:tolarou^A.A»nS^™uve atualmente outro candidato à sucessáo Presidência senfto o er. Nejeu

Ramos. Causou aliás espécie, nos meios politlcds, esta atitude do representante do Rio Grande do Norte; o qual, sendo, como é púbjlcote notórIo,um dos validos do general Eurlco Dutra, esperou que se ausentasse do

pais o prlmelro magistrado, e que estivesse no Catete. o presidentepçn nnrn intervir às claras no problema da sucessão.PS^or^rê?£

encSnclo-se no Catete. • m™tta«^* ™

maior autoridade, mandou o sr. Nereu Ramos a SáaPaulo^o'.¦™^^de confiança, sr. Ivo d'Aqulno. que ali como *^e>c£™b™Ts ."„"entendimentos com o sr. Ademar de Barros. Essas confabulaç Ksr. Nereu Ramos com o governador paulista começaram, ««gdepois da Conferência de Petrópolls; e. nd «temeu

£^ ^"Ug-primeiro, por Intermédio do sr. Aderbal Ramos, m^W

£ Sant»

Catarina; e, agora, mediante o sr. Ivo d'Aqulno, senador por aqueleEstado. .

O presidente do SESI e o Clube 3 de OutubroDe uma nota publicada nesta coluna sobre um Incidente oeorrWo no

Clube 3 de Outubro, logo depois de vitorio» a revolução de 1930

incidente que se desencadeou, com rara violência verbal, em tomo ia

pessoa do sr. Euvaldo Lodl, até então absolutamente ignorada nos me os

políticos, e inteiramente desconhecida nos ^"^^-^gSnota, que é apenas um subsidio, autêntico e verdadeiro paia.11 blograHade um homem de negócios, que sô pensa e só age desde multo moço,em termos de negócio, aproveita-se agora o Pres,den\e *° S^;irpaauécom os vastos e fáceis recursos de que dispõe "«sa, entidade,

fingir que

se defende, fazendo, ao mesmo tempo, propaganda de si mesmo.

***¦

O temperamento do sr. Euvaldo Lodl é a antítese do do sr. Correiae Castro?ao passo que o ministro da Fazenda é tímido para dar explica-

cões de seus atos, como se tivesse a consciência ou o pudor a lhe em-

bargarem as palavras e os gestos, o sr. Euvaldo Lodi, arguido de qual-que? falta, êrío ou manobra condenáveis, reage com o mail.or .^m«-fingindo que se defende e fazendo o seu próprio elogio, com o intuitode desviar os ataques de seus adversários e ainda com a esperança deIludir, na confusão, aqueles que não tenham ainda o ensejo de o conhecer.Se estivesse agora no Ministério da Fazenda, tão acusado, ou mal» ainda,

quanto o sr. Correia e Castro, já teria ido, n8o apenas & Câmara dosDeputados, mas também ao Senado e, até, à Câmara dos Vereadoressempre fingindo que se defendia e sempre, com as verbas de que dis-

pusesse, fazendo propaganda de sua pessoa, inclusive com o retrato.

*Na publicação que acaba de fazer em resposta ft nossa referida nota

dá a entender o sr. Euvaldo Lodl' que propu^nou no Clube 3 de Outubroum projeto de lei de mlraas, cujas Idéias foram mais tarde lnclu das naConstituição de 1934. Esse projeto — acrescenta - continha princípiosrevolucionários". ...

O Clube 3 de Outubro nâo dispunha de taquigrafos — o que aliasimpediu que fossem documentados interessantes episódios da nossa históriapolítica, especialmente no que concerne âs revoluções. Não dispondo detaquigrafos, os debates não eram registrados, como o são nas assem-blélas legislativas. Além disso, não se sabe por onde anda, ou se aindaexiste, o seu livro de atas. Pode. pois. o presidente da ConfederaçãoNacional da Indústria, presidente do SESI, presidente da Legião Brasi-lelra de Assistência e presidente de várias outras coisas, publicas e par-tteulares. e ainda suplente de deputado em ^xerclclo, — pnde o homemcuja palavra, em matéria'trabalhista, tem agora, de acordo com a pro-pagánda subvencionada pelo SESI, repercussão "mundial", pode dizerhoje o que quiser a respeito das idéias contidas no discurso que, debaixode apartes, e protestos e exclamações violentas, conseguiu atabalhoada-mente pronunciar, naquele grêmio de revolucionários Idealistas, civis emilitares.

*O que não pode agora o presidente do SESI, ê negar que êle mesmo

apareceu no Clube, naquele dia, como um desconhecido, cuja existênciaera Ignorada pelos revolucionários; e~que, usando da palavra, nfto Besabe como, apresentou sugestões ou Idéias tão Inoportunas e tao erm-trárlas no pensamento dos "outubristas", que desencadearam a reaçáomais generalizada e mhis violenta que tenha alguém provocado no selodaquele grêmio. Não queira hoje fazer crer o sr. Euvaldo Lodl — eomoaliás insinua — que defendeu Interesses nacionais; porque, se os tivesseadvogado, não teria o orador sido alvo dos protestos veementes de umaassembléia numerosa, composta da fina flor da revolução de 1930. Queragora insinuar o sr. Euvaldo Lodl que, naquele tempo, no próprio Clube3 de Outubro, o clube dos "tenentes" — muitos dos quais são hoje ge-nerals, almirantes e brigadeiros — o verdadeiro revolucionário era o atualpresidente da Confederação Nacional da Indústria, e o verdadeiro patriotaera o atual presidente do SESI. Haverá alguém que acredite' Isso?

Confessa agora o conhecido industrial, em sua nota a alguns jornais,que só uma vez usou da palavra no Clube 3 de Outubro. Quanto a Isso,é verdade. Foi tal a repulsa que o sr. Euvaldo Lodi provocou, naqueledia. no selo daquela agremiação de revolucionários, patriotas e idealistas,que não teve, nem devia ter, a coragem de falar de novo.

Bandeira desfraldadaUma corrente do PSD, no Estado do Rio, forceja por precipitar, o

mais possível, a candidatura do sr. Ernanl do Amaral Peixoto à sucessãogovernamental. Há já muitos dias, corre uma lista entre os prócerespessedlstas pedindo assinaturas neste sentido; e o genro do sr. GetúlloVargas, que, durante oito anos de ditadura, exercidos pelo sogro, go-vernou a terra de Quintino Bocaiúva e de Alberto Torres, servindo osamigos e aduladores mas desservlndo o povo fluminense, anda agora ovisitar metodlenmente cada um dos municípios do Estado, já preparandoo terreno para a sua candidatura.

Durante todo o tempo em quo desgovernou o vizinho Estado, naqualidade de Interventor do sogro, e como se o Estado do Rio fosse acopa ou a cozinha do Guanabara, os fatos mais notáveis da passagemdo sr. Ernanl do Amaral Folxoto pelo palácio do Ingá foram a suaparticipação no caso Macabu, no caso Qultandlnha, no caso Dnhne & Con-ceiçfto e no caso do Banco Fluminense da Produção: caso este que agoravelo a furo, prejudicando dolorosamente cerca de 20.000 pessoas, queali depositaram suas economias. Bastam esses quatro "casos" para mos-trar ao povo fluminense o que é, em verdade, esse candidato a governador.

Acaba de declarar o senador Sá Tlnoco que a candidatura do sr.Amaral Peixoto ao governo do Estado já é "unia bandeira desfraldada".Pena é que essa "bandeira" não tivesse sido desfraldada nos mares, quandoo Brasil estava em guerra, e o jovem oficial de Marinha, genro do ditador,estava no palácio do Ingá, desgovernando a terra que serviu de berço 8Nilo Peçanha.

NOTAS PARLAMENTARES

Delegado do Uruguai àreunião econômica da

América LatinaTransitou, ontem, pelo Rio, num«cllpper» da Pan American World Air-ways, procedente de Montevidéu, com

destino a São João do Porto Rico, nsr. Arlosto Gonzalez. diretor do De-partamento Comercial do Ministério dnExterior, designado para representaro Uruguai nn II Reunião da Comls-são Eronômlrn para a América Lntl-na, a lnaugurar-se em Havana.

Atos do Poder ExecutivoO vlre-presldente da Ka-públlra cm

exorclrlo no curto de preildcnte «an-clnnnii aa seguinte» leis aprovadas pe-lo Congresso Nacional:

Autorizando a Unllo s pefmutaarom o i i i-i-i dn li" (irande do Norte, terreno tltuado na cidade de Natal;

dltpondn »¦•'!.¦ « .--i.ii ni.i ..ii- dn."iul**» a» tervldore» ds Csinsra <!„fla)a)liltl«ma»nlai K-conomlro|

»T'.I ¦• •¦¦!¦* (l «!¦¦>¦.. «Oi 1-" '<¦'

d* ¦¦¦«¦¦¦ ¦ ¦'¦-.ii',>-'- M • ••¦nu- HÍ1..1

r«ni* »ntja>nh*iro naval, ala» raplilnai» m»r a» «uan-r» M a» do w«»dro d»a»naf*llh»lr"» ma ii». »<

-- »'. '¦ ¦¦!¦¦ 11 '¦ m.i.!»i/»I'. aja Uiiertt ritniiH >i|..ii«i i-i* i.i.i.i.» «•<l»»|<*«»» mm t»pMII1'>H r»»'iat*iai»#»"s a*í|i*aaíllí«ini6m'a H» |»iai»l*íftw Ati,l/i.#<ls» nu èHrltuM*» *m |am»i<.a«»»aiüni iwitit

*i)';iH.»nán ê i#M»ii*« at» !<l#4#4a Mlttttafi »a»> NH>< 4" **ííia»aaf#«au. <<«* tinalfíl-ítiti ihiah ?!**«•'?,,,,.., í'<'».f..a,#t* <J« fimajtalla a 4»jtj.l*»M(<* =

No SenadoIMPORTANTES PKaiBI,EMAB

ESqrjECinosConntlrnl sírio problema conseguir

«quorum» nn Cnmlssflo Mista de l>tsConiplementares. lios 30 membros da-quéln értrfto, mnls de metade deixade atender As convoencoes. Entretanto,continuam na fase emhrlonãrla leisconiplementares fc Constituição, letsdo tcrnnile Importância, reeulndorns dediferentes atividades dn vlilsi nnrlnnal,alndn, cm muitos cnsos, soh o reRl-mn dos decretos-lels dn dltndurn.

festo fato Tem prenriiiinndo ntgunscomponentes da aludida Oimlssão,tendo o sr. Alolsio de Carvalho su-g-erldo a diminuição do número demembros que a rnmpoem, eom o apro-veltnmento, naturalmente, dos mais as-slduos. Houve, tamhem, a sugestão deconsiderar o ndmero regimental, ao In-ves da metade mnls um.

Todavia, nada se pAde deliberar,porque, na reunlfie em que ie debatiatste assunto, nso havia... «quorum»-.

Na Cântiira dosDeputados

O PROJETO Ql?E EXTINíUTE OSESI E O SESC

Seguiu para NAo Paulo, onde se de-morara alguns dias, o sr. Ceiar Cos-Ia, represanlote .1.¦ PSI), * autor daprojeto, agora apresentado ft CAmarndos Deputados, «itlngulndo o NKKC .-o m i. niin iiRtrlmAnln a «IrltniUAospassariam para n» Institutos rt« prevl-da)nrla>.

ii»- i.»».iii o irl...... Mi-i.i.- paulistai-ui-i -..ii- Sa viajar, aue, ua rap|.lal i. ..i-i 1..1..1. , pretende itesriirailear'Hull >.il.,|'.»l.li.l il. i ...l.ll. . 'mi llli.« ¦

respeito at<» sei |iai»lHii, Jiaoin ia ela».... |.i- iul.,, i. a irslialbltlss, laajftjjIsiaajaa-as ainda a »ih» «»»» #»».iMiam¦» .. ..i.n ..i./-.. a iiih 4$ ,.,, |«,'¦•¦-'¦¦ » -• - 'I- I-I-I d» I. I. .1 ¦ . .. IU•II.I..II...I.I. »n.ln. ... Ariln» " li» «.I..IK.H d«» »"M.i.«» «,,,.,„U.r.,,, i|||#Initm,

fataMêtmnl' ¦¦ Inhtlmm •*»•* •)«d* <¦ • »M*»lm» tti» *tllaéê nt At#»a»al»l#ha UaMaiH*. d# ••« r*«,|...a»ri«» m «Mai»» Uin» t rtiüi h-ÍH§ttni, »m ntiii'l¥»m ê» tt-n mhIm

MICROSCÓPIORAUL PU.LA

. Unitl i/uü nuiiii ,'ristnltes de-monsti-ações Jt que n ispresen-tuçào uru/JOlihonai itiuuti n/ir, tmbem üorii,,-!' iiii-iaa sequer lielusmais altos magistrados encurte-gados de aplicá-la, nos è dadapelo caso do preenchimento dusvaijus dos comuiustus,

Se de mim dependes*--, eu iadeixuria uoeitus ate o fim d-,legislatura; mas, ;rt que se ie-solveu preenohê-lus, neniiU-niadúvida laiilio de que u .inlcu pro-cesso compatível com o sistemade representarão proporcional i-,por isto, única-solução verdadei-raviente constitucional, é a ro-distribunâo das cadeiras, me-diante novo cálculo do qúocienteeleitoral, já que, ber.i ou mal,eliminados foram o« uotos ..'oscomuatisius.

A esta solução, qut loi a ido-tada pelo Congresso, opõe-se,por mais democrático e mum de-cente, o preenchimento das tu-gas por nova eleição. Não vejo

¦ em que mais decente punsu serêsle processo, se o seu resultadoè fundamentalmente, o mesmo:distribuir por outros partidos ascadeiras correspondentes uo ?lei-(orado comunista., isto e, parti-lhor os despojos da infeliz oat-suíão dos mandatos. A apto-priação consuma-se em ambos uscasos, mus com uma agravantenu hipótese de nova eleição: o-,despojos, em vez de serem equi-tativamente distribuídos, iráccair nas mãos do partido majoritário. Quanto a sei mais temo-crâtica a nova eleição, só o no-derão admitir os que confundemeleição com democracia e desconhecem o que realmente seyirepresentação proporcionai, i ixuesta, com efeito, reproduzir opiais exatamente possível, iasassembléias representativas, uswírias correntes polUtcas exis-tentes no pais; basew-se neces-sariamente em eleições gerais eexclui eleições parciais, isto é,destinadas unicamente ao preen-chimento de certo número de va-gas, porque toda eleição parcialacarreta deformação do quadrogeral. E' precisamente para ívitar as eleições parciais, que sur-giu

' o instituto da mptéuciu,

graças ao qual é a vaga pteen-chida por um suplente do mesmopartido, eleito nu mesma ocus'àoque o representante efetivo 'Ju

iros sistemas eleitorais podemadmitir a suplência, mas ela iinseparável da representaçãoproporcional.

Portanto, se houve uma elei-ção a 2 de dezembro, a Câmaradela resultante deve representaio pensamento político do puisnaquela data. E se, posterior-mente, pelo cancelamento do registro de um partido, se verif-cou que certos candidatos niopoderiam ter sido registrados t

,que certa parte do eleitorad'-neles não deveria ter votado, oque cumpria, dentro da lógicado sistema, era fazer novo nu-culo do quociente eleitoral, cot,,os dados assim depurados.

Foi o que acertadumtnte !'?•¦jo/veu o Congresso Naclpnui,mus a Justiça Fleitoral não euk--be entender, desprezando li.preceito constitucional básico -

a rep?-ese)i£avüo proporcíoiiul -

para dar extensão indevida uuma disposição restrita e secun-dárla — nova eleifdo )to casuespecífico de virem a faltar suplentes na representação de umpartido.

de vlsti* nrCren do desvio daa fina!!-dndes do SESI e do SESC.

A sua eiiinpniilin se ífiriY ntravês deemissoras n de pntestrns em ArgSos declnsse, pnrn o que JA tomou hs prl-melrns prnvldfnrlns. EstA "erto doapoio quo contnrA nessa verdndelraeni7.ndn; pois sfio numerosas as men-sngens, que JA tem reeelililo, de vA-rins pnrten do pnls, e notnlamentei\f. seu Estndn. aplaudindo as flnall-dndes do ptnjeto.

Qunndo regressar ao Rio. «rompa-nlmrA a mnrohn dn proposição nlra-ves dou ComlssAes. ntí chegar ao pie-nftrio. E um slnnl dessa sun dlsposl-oao foi um fato poueo comum: 1tr.questllo de acompanhar, desde a Mesaotí ft ComlssSo de Justiça, o funclo-nArlo qne conduziu o expediente como ahadldo projeto.

Podemos Informar, ainda, qne a ban-coda do Partido Sorla! Progressista JAfoi convocada pelo sen líder. ¦ fimde eatudar detidamente a matfrla.

Na Câmara MunicipalAnASTECIMENTO DF. CARNE

A prnpMIto da crise de carne, o ve-reador Rreno dn Silveira solicitou doprefeito as seguintes Informações:

«aa — Que ptovldínrlns foram toma-da» peto Rovírno municipal nara orumprl mento do lei 9TK, rie tn^a. |«to*. para o re^Rait' d"c campos le dei-eançr» de gndn de cArte no ramal deSanta Crur, entr* Paricnrlg e i dlvls»do Distrito federal eom o r.stsdo doRio: h» — Ca«o JA lenha havtdn ai-gum entrndlmanln entre a Prefeiturado nisirltn federal e o governo tt-dersl. ajii»li foram Alei, « a -iue mn-eluiAn eheg«r»m?i r> »» Ca»n crmir*-rin. r\unl r, motivo nue ImMIu o e»im.prlmenio «ia» lei rltada*! d* «• Quina* firovHanriai lomsd*» faa»|» prefeltur* !.,.,'¦- «r» ai ii,- rriito u. i ,.»...Mn tttuftiHa ,u,t f»mpo» i« -.»¦»,,A»»i»t|fiho * Miriflrlla pf»ien»»o MdfiiiiiIí» lniir.1 «...|h.,u,i. fw\m mr.êHMlM, iu* ««'«|.«|iianM |.mi«. »r, M»Uanijff. i, rí*nl« flNlt

VttHMMnif, tm Ttntmroi»t$«* «í«

i Wrí ... i un1" 8{#itMl«ata<| 4# «/íijjjss-

Bala ricocheteadaLuís Silveira Melo

(Para o DIÁRIO DE NOTICIAS)No mesmo dia em que o profesosi

Sampaio Doria, em entrevista, pru-curou demonstrar a existência diincompatibilidade entre a emendaparlamentarista e o instituto ria t e-deracúo, expus os motivos iior yue n.upodia cuncordar com o eminente alaitre. Outi-os assuntos depois me Je..vlaram a atenção para outros cometitarios Jornalísticos. Mas, agora, a:vacilacões do ministro da Fazenda,relativas a comparecimento à (Jàmaiae ao Senado, me aventaram um casiem que se colocam o presidentialisiirvie a Constituição vigente, assim comea de lbül, contra um dos dois pravclpios que o piolesesor Doria preço-nisa como imprescindível ao ami»a.tdo Estado Federal. Vamos ver o pro-lessor. Doria em choque com o mciii».protessor Dona. Aürma este estiuiauocatedrático que a Federação se carne-terísa por dois grandes principi is :1» — a Igualdade de representaçãodos Estados no Senado; e 2-> —igualdade de competência dos dois ra-moi do legislativo i Câmara e áena-doj, «salvo os casos específicos quea Constituição enumeret. Ora, entreos casos específicos, de competênciaprivativa da Câmara. estA a do in-ciso I do artigo oil, da vigente CartaMagna, atinenle ã 'declaração, pemvoto da maioria dos deputados, daprocedência ou im procedência dasacusações contra o presidente da Ke-pública e contra os ministros de Us-tado. Nâo pode o Senado, pelo sisie-ma presidencial, declarar a proceden-cia ou amprocédênçla de qualqueracusação, porque, para tão importantedecisão, a competência e só da Cà-mara, e isso desde a Constituição >ulbül, conlorme seu artigo 29.

Isto poslu, vejamos o caso em iôcodo ministro da Fazenda, cujo com-parecimento pessoal ã Câmara iõi.solicitado por minoria de deputado.,havendo discordado a maioria, certa-mente por julgar acertada e lione.-.trta atuação dele, nos discutidos caiosdas vendas de café e das concessuesdas refinarias de petróleo, embora pumuitos qualificadas de escabrosas.Mas, posteriormente, vieram as acusaçde.s de senadores. E o relendo na»nistro resolvera prestar expileavaeiao Senado e, depois. A Câmara .a.n-bém... Admitamos que a líimii»-aceite as explicações pessoais du mi-nistro, Julgando-at boas. eutraniu-mente com a anterior decisão da inti"ria e que o Senado as qualilMue urinconsistentes e inaceitáveis, en»-"-dendo ser proradsnlt a serie <ie a*-«mias ftcusaoôe» teitas ao ministra,yue * que dal resUltaiA v Que e iiue«ilihi.taríi venha o Senado a iui»',,rculpo»»), dolosa ou crlmlnois » *11'*S&0 do ministro?.., Nada- «D»""1"'rnente nndi», porque somente ¦ | *'mura do» llepuiadn». pel» 'na--11 »•••çAu em vigor, assim inm» •"i'1 'IKUi, tem »» ixuler d». I"l« 'f1'-0 '"d ii deputado», jm«<ar pnMial*n"Imiuiweilenlaa iiu*i»i|tier ifUMífWlireferido mlnltirn, ou s»i pi»*ldliila «I»1Hepuldira, V»mm »l. W '"«im» Pi'"•liteorlal, a iiivimiiderto1'!* '* '"'mera »oiiri n M»d<ii " 'iu»i »•' l'd*íl julgar li mimaUn "'l " |il»»HH"(d» Mapiihlli», «pa» " pridiumlaiMí']mj |i»)aii#ai|m»tiin d* • *nn»f*Meiiblatioi,

Bfll (»r$ daí Í»IW*l*?j "H'l* "oífliifa íaãia • ai|,a*i'l*'tp 'I*(#«»)» m\t» »t d1»)» mum* '!'¦'i-'.» i»le matitii» )'•»"¦ »,.tu 4a fifiiiHHH tWrfl» '»d«c'*» »wt i«í.»>i**--#i i*i*i*

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Pjí-rWa Seção — Quinta PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS

Domingo, 29 de MaU dé, "'"¦ft

ade Anônima Editora Tribuna da S9!BS«á?B -^ B B &# •*¦--¦

SUBSCRIÇÃO POBLICÀ PARA FUNDAÇÃO DE UM DIÁRIO SOB A DIREÇÃO DE CARLOS LA

Capital: C4 8.000.000,00 em ações de mil cruzeiros integraliiaveis a pres ->*••** *.-.„. «wn-il-vion+e

il

PROSPECTORelativo à Constituição da "Sociedade

Rnônima Editora Tribuna da Imprensa"

UM ATO DE CONFIANÇA

a _ CARLOS LACERDA, brasl-

«Ira, casado, Jornalista, residenterua Tonelelros,Lúcio Cardoso,*eV.a cidade, na

« lg,l A Cl a netobrasileiro, casado. advogado, re--jdente nesta cidade, na rua Do-

«lnico. Ferreira, n. 48, Alceu Amo-

rôso Lima. brasileiro, casado, es-orltor, residente nesta cidade, na

iU d. Mariana, n. 149, GustavoCoroao, brasileiro, casado, enge-aheiro, residente nesta cidade, na

rua Marechal Pires Ferreira n.M, Herâclito Fontoura Sobral Pln-

to brasileiro, casado, advogado,residento nesta cidade, na rua Pe-Mira da Silva. n. 224, Luiz Cami-io de Oliveira Neto, brasileiro, ca-

•ado, banqueiro, residente nesta cl-

dade, na rua da Matriz, n. 22, ofe-

recém à subscrição pública o ca-oltal de uma sociedade anônimadestinada a editar, nesta cidade,*Um grande jornal, e cujo diretortora Carlos Lacerda.

2 — O jornal a criar-se se des-tina a ser uma instituição públi-•a, sem outros compromissos se-

B&0 o de dizer lealmente a verda-

«e.Acreditam os fundadores que

am jornal com este programa, lan-«ado nesta hora, corresponde a um

inseto' da opinião pública; e porUso confiam .plenamente no êxito

#o empreendimento, cuja sorte de-

penderá, em verdade, do espiritoelvioo • fé democrática do nossopovo __ que há de ser sempre ovordadelro e único usufrutuário doinstrumento de cultura e ação po-Jltica que ae pretende fundar.

| — O capital social será de Cr$8.000.000,00 (oito milhões de cru-eetros), dividido em oito mil açõesordinárias • nominativas, do valornominal de Cr$ 1.000,00 (mil cru-lelros) cada uma.

No ato da subscrição, os subs-erltores deverão efetuar uma en-trada Inicial correspondente a 20%(vinte por cento) do valor dasações que tomarem. O restante¦era realizado em oito prestaçõesiguais, sendo paga a primeira 30dias depois da publicação do atode constituição da sociedade, e asoutras sucessivamente, mediandoentro o pagamento de uma e ou-tra o intervalo de 80 dias.

da Maio, n. 23, sala 826 * (EdifícioDarke) — telefone 32-7723, todosos dias úteis, das 9 às 19 horas,inclusive na hora do almoço.

Rio de Janeiro, 27 de maio de1949.

(a) Carlos Lacerda.

(a) Adaucto Lúcio Cardoso.

(a) Alceu Amoroso Lima.

(a) Gustavo Corç&o.

(a) Herâclito Fontoura SobralPinto.

(a) Luiz Camilo de Oliveira Neto.

Projeto do^ Estatutosda Sociedade Anônima

Editora Tribuna daImprensa

CAF1TULO 1

O programa do jornal tem quatro palavras: dizer

sempre a verdade. Visa encarnar aquele apelo que Vir-

gpide Mello Franco formulou, e que, hoje, transcende os

partidos e as facções: .apesar de suas virtudes intrínsecas e de sua vi

talidadê,' nosso movimento pode terminar por.esgotasse,numa atmosfera de indiferença, como uma visita tia saúde,

num organismo doente, se não persistirmos-na re^cm,

Êle precisa continuar sob o signo da resistência, comeum.

renascimento geral, de modo que, quando a sua inluencia

atingir realmente seu clímax, possa somar-se com^

de outros movimentos, até de caráter e «"gem dite^JJ,

mas seja como fôr, de um poder espiritual novo, na cons

ciência do Brasil".Eis a vocação do nosso jornal.Para êle, precisamos do dinheiro que não temos. Mas

cumpre que o angariemos sem alinear o W^ jp*

nal Por isso recorremos à subscrição publica. Nao.e o

ün co processo de se ter um jornal, antes é o mais penoso,

o que faz sorrirem os céticos nossosônus sem asjan-

Da sede

4 — Ate agora, náo assumiramoa fundadores quaisquer obriga-«j6es ou compromissos nem firma-ram nenhum contrato no lnterês-li da futura sociedade.

t — Nenhuma vantagem parti-tular * atribuída pelo projeto deestatutos da sociedade aos seusfundadores, ou a terceiros.

S — A subscrição do capital seIniciará em 80 de maio do corren-te ano e se encerrará em 15 de Ju-lho próximo futuro.

f Todos os fundadores estãoantorizados a recolher as subscrl-ç6e_ • a receber as entradas ini-ciais, mediante recibo que darãoaos «ubscritores.

g _ Oi «ubscritores, no ato darealh.açfi.0 da entrada Inicial, de-verão assinar a lista de subscriçãoautenticada pela pessoa ou esta-beleclmento autorizados a receberai entradas, mencionando a suanacionalidade, eBtado civil, profis-•ao, residência, número dl açõestubierltai • o total da entrada.

| — Ai aubicrlçoee poderão tam-Mta aer feltai por carta dirigidaa qualquer dol fundadores aolmatodloadoi, oom as declaraçOei men-•tonada* no Item anterior o acom-punhada do cheque bancário oufale poital pagável nó Rio do Ja-nilro.

denominação, objetoduraçfto

^j.^ i.9 — Sob a denominaçãode cSociedade Anônima «SditoraTribuna da Imprensa», fica cons-tituida urn-í sociedade inônimaque se regerá pelos presentes es-tatutos, observados os oreceitosdas leis em vigor.

Art 2.1 — A sociedade, cujasede é a cidade do Rio de Ja-neiro, durará por prazo indeter-minado, e «jem por objeto precl-puo a edição, na mesma cidade,de um jornal que defenda leal-mente os ideais democráticos.

CAPITULO II

Do capital social e das ações

Arti 3.0 _ o capital soclul éde Cr? 8.000.000,00 (oito milhõesde cruzeiros í; dividido em 8.000(oito mil) ações ordinárias e no-minatlvas, át, valor nominal deCr$ 1.000,00 (mil cruzeiros) cadauma.

Parágrafo único — Somente bra-slleiros podevác. ser acionistas dasociedade.

Art. 4.» — No ato da subscrl-çao, cada acionista fará uma. en-trada correspondente a 20% (vin-te por cento» do valor das ações

que subscreverrealizado

tagens do pedinte - pois não pedimos para nos,

precisamente o que mais convém ao ^^P™^™ kuns

Para atender à lei, mencionamos no Prospecto alguns

nomes de fundadores... Mas, além desses, que poi si sos

constituem garantia da fidelidade a estes propósitos, tem-,.

algumas1 centenas de brasileiros. varieda-r, _¦_!__!.._.... ía reunidos constituem, na sua vanecia

em 8O restante será(oito) prestações

iguais, sendo 8, primeira paga 30(trinta) dias após a publicaçiiodo ato da constituição da socle-dade, e as demais, sucesslvamen-te„ mediando entre uma e outrao intervalo de 30 (trinta) dias.

Art< 5.9 _ O acionista que pre-tender ceder as suas ações de-verá, por' carta registrada, co-municar o eev propósito à admi-nistraçao da sociedade, mencio-nando o seu endereço, o númerosde ações que deseja transferir,o nome e o endereço de quem as

quer adquirir, o preço e aa con-dições de pagamento.

A administração da sociedade,dentro do prazo de 5 (cinco) diasapós o receolmento da comunica-çáo, fará publicar editais no çDiá-rio Oficial» t em jornal de gran-do circulação, 8 (três) vezes, se-

guldamente, em cada um, dandociência do fato nos demais acio-nlstas.

Dentro do prazo de 16 (quinze)dias, contado da data da últimapublicação do edital, os aclonis-tas deverão manifestar-se, porcarta registrada dirigida á admi-nistraçao da lociedade, se que-rem, ou náo exercer o direito dopreferência, quo lhes * assegura-do, de so tornarem cessionáriosdas ações alienandai, tanto portanto.

Os acionistas ]a - -de, uma amostra do povo Brasileiro. Sao advogados^ u

ze , operários e industriais, agricultores e ™?10^"°gS

banqueiros, bancários, comerciantes, comerc^i^mag

trados, jornalistas e jornaleiros - sim temos J°rnaleuoB

que são acionistas nossos - militares de terra ««ear,

sacerdotes, médicos, farmacêuticos, ^viano enge^e

ros, donas de casa, marítimos, portuários, escntoreaB

leitores homens ricos e paupérrimos, sendo que alguns

dttes e quoti_am para comprarem juntos ao menos uma

ação Maisde quarenta profissões estão representadas em

nossa Sociedade"Editora. Citemos apenas ^^^

Lindolfo da Costa Assumpção, funcionário aposentado, queesperou duas horas, no primeiro dia,

a abertura do

SÔro .__-"- mirifeo tóaro de Vasconcellos, o jui*

ArSar SU o portuário José Neves Ostjrne, ,ue, trou

companheiros que também tomaram ações. Este nos dis

geral quem se organiza são os comunistas. \ amos

Eles são um sintoma de decadência. O ««o J«^ *«2

sinal de reabilitação. Eles são a negação do BrasiL Nosso

jornal é uma demonstração de confiança :tio .Brasil..1

Mas precisamos agir muito - e ròf d^%$£

cobrir o capital e comprar as maquinas antes que .djta

ro das "caixinhas» e a carência de divisas nos ^Pecam

a aquisição de máquinas de segunda mao ou a vinda de

^"or isto mesmo, não pudemos emitii acSe* de valor

inferior a mü cruzeiros. Para facilitar, n?J^;^.

ticipação popular, a compra pode ser feita a Pr^oe^.20% a vista e 10% em 8 prestações mensais, lambem

S?criaJS necessidade de insistir neste ponto: precisamos_?iS o ._3_rS__«. dr*« *•« m z%*7Zparte dele só será integralizado a pres ^Tudo^menão queremos fazer um jornal precário e mcaP" ^^

cer Precisamos de um jornal ~- não apenas com idéias

próprias e sim, também, com máquinas W^^$gtenha com que viver por si, até que a sua tiragem conquis

te o interesse dos anunciantes. , mn - __Já temos subscritas, ate esta data 3.000 ações

correspondentes a cerca de 40% do capital. E urr«ato

MguTado, numa iniciativa P?«camen^eam precedantes

Mas não nos ilude quanto as ^^^^^J^da nos

verdade que nos falte apenas um titulo. O que ainda nos

falta é dinheiro. , • A-eõc

dição de seu aperfeiçoamento, é tao precária que depende»i _!__._._. ~**jii_- en

Art 8» — A sociedade «eràadministrada por uma diretoriacomposta de S (três) membros,todos brasileiros natos, sendo umdlretor-presldente, um dlretor-se-cretárlo s um diretor-gerente.

Parágrafo 1' — O prazo do man-dato da diretoria é de 6 (HUanos, permitindo-se a reeleição, a

eleição se fará pela assembléia

geral ordinária, por maioria ab-soluta de votos.

Parágrafo 2» — Entende-seprorrogado, no último ano, o pra-zo do mandato da diretoria até

à data da próxima assembléiageral ordinária.

Parágrafo S» - ada diretoreauelonará em garantia da «ua

gestáo, dentro de 10 (dez] dias

um jornal que precisamente visa fazer ^ hberdad^o^deverprecisamciiLo *i=" j..

pa"ra comprarem Juntos ao menos uma | de falar e não 0 direito de

^^^SSdS, im-.. .. u"oml - um sinônimo de demagogia mas o comi

paraser o primeiro. _ro-geMrai Ju

da Bahia, para tomar ações também para seus -

mostrar que*os"democratas também podem se organizar

E o banque r Joio Ribeiro Filho, continuador da trad çao

de integridade de seu ilustre pai. E o professor Glementino

Fra a E^o professor Euclides Roxo. E o general PantaloaooLLQ V. rlirfltores de agências de publicidade. E tan.-os,^integridade de seu ilustre pai. E o professor Clement.no consiFraga E o professor Euclides Roxo. E o .eneral Pantaloao I nnfni

Pessoa. E diretores de agências'^iríónhecidos

e desconhecidos. EminentesSão homens de negócio que sabem, que com

anoni-êlss

mos.

o únicom quaisquer outros,, u»« «»--- -----compromisso: dizer sempre a verdade. Sao

^como com quaisquer outros,, não temos senão o mesmo,

imisso: dizer r .mens públicos dos vários partidos democráticos, como

So Kelly, da UDN, Raul Pula, do Part,do L.bertador

Munhoz da Rocha, do PR, Hermes Lima dei PSB Mu üo

O-ffkM ke tf -orai - do 1« a •» f«lr» - notlolai da inbiorl*

tto poptil-r par» • Jornal, _» orflnloa do Oarloo Lacerda, na Rftdl»

a-aosbiur-a (1.860 tjnlloclcloi).

eorrem e yer ee evwam « v™—*"**-;.- ,. der.obretudo dos mais tlmoratos, os que tem multo a perder

*_--,«n^ tóo vulneráveis à llsonja e à lntuni

10 — Ai Importância! ricebldaidoa tnbiorltorei aorâo depoaltadaiM Banoo do Crédito Real do Ml-nos Oarali — Rio do Janeiro —•4B nomo da loclodado om organl-laijfto, noi termoa de Dooroto-lel». e.W«, do 1» do novembro do 1048.

U — Bubicrlto * oapltal, a ae-lombléla, geral de constituição da¦oolodacle riallzar-ie-á dentro AeÍ0 dlae do encerramento da euba-erlçlo.

IS — No oaso do excesso do e-be-erlçRo, a assembléia de conetltui-çfto decidira iflbre o aumento decapital.

il — O Btimiro de açCee enbi*«¦rimo |>or oada uro doi fundado*roa 4 • iiRuIntei

Certos LMirda — 1 Xums) sfiae._d.u«io Lúolo Osrooee - «»o

(«lulnhmtii) b.Oh.Atfliu Amoreeo «Ume — *• <<*,i>

¦f9«Mi«í i»'hv,i onrijl*! *^ I (uma) •«»••ll.i*..||i.i r«nt«'ir» «oííf-l I»l»i''>

• d telMH) <"'¦¦"im» omito <-• mbtoê »«•*• -

ti (Vllll.l f'l-»

U - O» wl*lMe»« «*«tt pr«#H«(m • é*j pml*ÍH A'il ti'*1^'"»' "*i»>*iei#«íi »I«i>íh$»» K" ,,'??",J,,i,luuiêbm, *"'• e êiemeh»» «"tHUtutté.st i,e tmmrt» 4« usje#í*§ l*#*ií* m •• **»*"• •*

k

O aolonlita quo aao se manifes*tar dentro do prazo estipulado,ontondo-io haver renunciado àpreferencia.

Dentro d6 prato do 16 (vinte oeinoo) dlai, contado também daúltima publicação do edital, aadministração da lociedade, porcarta registrada, fará ciente oacionista que deseja ceder as sunsações doif nomes e endereços dosaolonlstas que resolveram valer-ne da preempçao, indicando ain-da como ho fará entre eles o ru-telo da» açonr. a serem transfe-rldai. A oiwRhAo da administra-çao da «nclodade em cumprir •¦•to dever, no praro previsto, lm-

porta em anuência à censo pre*tindtda,

He, íirualnient», dentro «Io pra*ao de 10 (d«> «lln», onntado da

eéó da enrieileiie en «fllonlej»,m,o rteiij» SSdir *» prAprle»m«'Am, n*o f»r eonílHld» e pm-«iiiii, mn flu»» orrin* uni'1» ¦••¦>« He livre He a tem, ne* fon*4MU WWUItliWfel 1 "Mlmlnlil'

jrwtlfl ile MfWMIiIl mele m Mm i"l«H»**e «i#r

4« jirnínMiiwli IletiyMWii •*mit,»» »-'ije feteitt ee dnieje !*•'JJi* «*./**» Melt\li\Meê *ii*f »•

uHKUfttnleê H» l>lnl"tl>H>! •W wi4i um t*í#«*i* WVeiai.

Lavrador, do PSD, para citar apenas ^^^^^que o ibrnal dará informação exata • opinião

g»gsobre a vida pública. E pilotos, ^^^"^^citários, enf.ermeiros - a nossa lista é extensa «variada

Não ocultaremo. que antes de ¦air.à rua_ Ja o nosso

jornal causa temor aos que vivem das «u^J^

Lações que êle. próprios produzem, como o. ^oies

d£i antigas feiras, que criavam monstros para exibi-los,

extorquindo moedas aos papalyos.Enquanto de um lado nos insinuam arranjos, de outro

aorrem aTêr se evitam a participação deste on daquele,

¦obretudo dos mais tlmoratos,— freqüentemente tão vulneráveis

^A Drinciplo nlo criam - e toleravam., Agora já

.abem ^procuram protelar, dificultar, senão mesmo

toP1oAuSto4°.!°"St« .ac»aalc*c,T mo. O»

c&ndalo que faremos será unicamente esse que produz,

numa reunião de senhores nús, um homem qu. se apre-

"^'mercado am «,«. a procura k*W

maior do que a oferta, pretendemos fazer da virtude pro-

Trada a nossa riqueza e, portanto, o segredo da nossa

vitória aqui o revelamos porque temos também, por nos,

;*.,' concreta, d. lidelidad. ao, compromisso* «

sumimos, de renúncia quando necessária, de luta quando

é ocasião, de permanente vigilância.

E por nós também temos a inteligência brasileira,

que pelo» melhores de seus representantes nos ¦«£""

a sua colaboração, não fazendo desta instrumento do inti-

mfdeoao dos poderes públicos pnra os seus negócios, nno

Kio a linÍru«gem dos heróis para o tráfico dos con-

trnbandistss ^ ^ ^ ^ . c

9dfroi0l? Prerisnmente porque o horror lhes nfio cau-

nfio havflrl» narflwldsdii dn nosso jnrnd «pararfir,

r„domseT;'o*n^do'7õvVpara ter o direito de lhe

Por outras palavras, náo nos comprometemos a nunca

errar e sim a jamais errar maliciosamente. „Aceitaremos anúncios

Não publicaremos mnsideramos que dar ênfase chamar a

naturalmente, acentuando-lhe a ^^"P£^ST^0atenção do leitor, constitui violação do seu direito

ifSo^n^^nderS^cu^

__ __ mas não 'matéria paga .

lanchettes senão excepcionalmente;a um fato que o não possui

ter Guardian": honestidade, asseio moral,-Fundamentalmente o J°™^^£jFdo dever^ara com o leitor

bravura, espirito de Justiça e sentain?Xmedn°teauma espécie de mono-o a coletividade. O jornal 6 nece"^™;""rXamante em fugir àsp6Uo_e o Primeiro de

^^^JSlSSJTS^^ ** ^^

manchas. O comentar!

Siedtr00flcome0ntrrton0é° também Tuetamont." r^bmatM.

da" data de sua eleição, 100 (cem)acOes da sociedade, próprias, ou

nao.

Parágrafo 4» — Em caso de lm-

pedimento temporário de qualquerdiretor, a diretoria escolherá o

substituto dentre os seus mem-bros. Em caso de vaga, que se da-rá por morte, renúncia, lnterdl-cão destituição, ou abandonodo cargo por mais de 60 ("«sen-ta) dias, sem causa justificada,a diretoria escolherá um acionistapara preenchê-la, até à realiza-ção da próxima assembléia geralordinária, a qual deverá, então,prover definitivamente o cargovago, pelo resto do prazo domandato do que deixou de ser dl-retor. Em caso de Impedimentotemporário a remuneração do dl-retor substituto será fixada peladiretoria, sem que possa, toda-via, exceder a que percebia osubstituído; em caso de vaga, aremuneracào do substituto seráa mesma que percebia o substitui-do.

Parágrafo 5» — Cada diretorperceberá a remuneração que fôrestipulada anualmente pela assem-bléia geral ordinária, podendo lerdividida em parte fixa, e outravariável, observando o dispostono art. 134 de D. L. 2.627, do26-9-1940.

Àrt# g- — Competem a dlre»torla, em conjunto, todos os po-deres da administrac&o da so-cledade, podendo praticar, nodesempenho de suas íuncOes, to-dos os atoi que julgar convenl-entes, inclusive hipotecar, empe-nhar ou alienar bens loclals,,transigir, comprometer-se em ár-hltros, renunciar e desistir.

Parágrafo 1" — Incumbe espe-cialmente: ao dlretor-presldente— representar a sociedade, atlyao passlvamento; convocar ai reu-ntões da diretoria e presidir a es-tas e às assembléias gerais;abrir, encerrar e rubricar oi 11-bros da sociedade; ao dlretor-se-cretário — secretariar as reuniOesda diretoria e das assembléiasgerais, lavrando as respectivasatas; redigir a correspondênciada sociedade; providenciar aspublicações determinadas porlei; — ao diretor-gerente — aorganização e o controle dos ser-viços comerciais da sociedade, dacontabilidade e da caixa, porcuja exatidáo é responsável.

tos anualmente pela assembléiageral ordinária, podendo m re-eleitos.

Parágrafo l.v - O ConselhoFiscal exercerá os poderes e atri-buições qua a lei lhe confere.

Parágrafo 'i.i — Os membrosefetlviR rio Conselho Fiscal terãoa reiuuneraçãc que for lixadapela assembléia geral ordí"*«aque os eleger.

CAPITULO Vi

lias assembléias gerale

Art. 12 — A assem béia geralserá constituída pelos acionista!no gízo de seus direitos áociais,e cujas ações houverem sido de-vldamente registradas no livrocompetente ia sociedade pelo me-nos 10 (dez) dias antes da dat»om que se verificar a reunião.

Parágrafo único — Os aclonli>tas podem fazer-se representarna assembléia geral por procura»dor que seja também acionistacom direito de voto.

Art. 13 — As assembléias *»•*¦

rals ordinárlaB reallzar-se-âo até30 (trinta) de abril de cada ano,na sede da sociedade, ou no lu*

gar, dia o hora designados noianúncios de convocação, e terãopor objeto precípúo: deliberar sô*bre o relatório, balanço e contasda diretoria, e sobre o parecer doConselho Fiscal sobre esses do-eumentos; eleger os memoros doConselho Fiscal, e manifestar-seoôbre os nomes indicados pela di-retoria para o Conselho :!onsul-tlvoi eleger oa diretores, no casode terminação do mandato, ou de-aga.

Ajt, 14 — As assembléias g-~rale extraordinárias realizar-se-ãopor conoveacão da diretoria,quando a*e fizer necessário, e doConselho Fiscal, ou dos aconis-tas nos oasoH previstos em lei.

Parágrafo 1.» — A convocaçfto¦erá sempre motivada, e feita poravisos publicados de acordo ci.ma lei.

Parágrafo 2.» — A assembléiageral extraordinária só poderádeliberar sobre as matérias quitiverem motivado a sua com»-cação.

Art. le — Inetalar-se-to as asaemblélas geraie desde que se ye-rlflque, pelas assinaturas lançadasno «livro de presença», haveracionistas em número necessáriopara deliberar vàlldamente, se-

gundo a natureza do objeto daconvocação.

— Salvo lm-

dá,

critica. Ser franco,

o é ir. o-^rião" s^gVadoe A vo, doe-no. iu. a coV-iBos._r9-J1r1ladVuto-

o bom; aer franco . junto, ainda melhor».

ftese o jornalismo que vamos fazer, num jornal qu«er uma

qu. algum dia os brasileiros dele se orgulhem, comonasce para vir a ser umai vamu- ia--*, ----- *instituição pública, e pretende

de

As demais funções e encargosda administração serão distribui-dos pelos diretores entre si, den.tro dos poderes que lhes sãoconferidos.

Parágrafo 2» — A diretoria reu-nlr-se-á pelo menos uma vez porméi, e as iua§ deliberações serãotomadas por maioria de votos, «registradas no «livro de atas dsreunlõea da diretoria».

1I

Parágrafo tinlcqpedimento, a presidência das as-semblélas gerais caberá ao dlre-tor-presldente. que convidará &

(dois) acionistas para secreta-rloi da mesa. Ocorrendo impe-dlmento ou ausência do diretor-presidente, a presidência das as-aemblétas caberá ao acionista qu<íôr Indicado pelo» presentes.

oapittí_.o yn

Do exetclelo iodai

Art. 16 — 0 exercício sócia,coincide com o ano civil.

Art 17 — Feito o balanço, d«

acordo com as regras de contabilidade e aa prescrições legaisapurado o lucro liquido, far-se-ãias seguintes deduções:

a) 594 (cinco por cento) para i

conetituição de «fundo de reserva legal»' até perfazer o hmit

prescrito em lei;

b) mediante proposta justifica-da da diretoria, a percentagercnecessária para constituir um«fundo de depreciação o renova-cão» doa bens móveis, máquinaso instalações da sociedade qu«caírem em desuso ou so torna-rem obsoletos;,

uma obra de civilização feita pela sua confiançat,^propne-

m> sua, criada na sua estima - • na sua coragem para

,. STSET-J»--. naaaa luaco^co K= bem

Poneni, O devidamente credenciadas, são as pessoal auterV

¦adai a recolher subscrlçOes. Nfto ace ite listas de desconhecido».

se amontoam nuvens de tormenta.luz, que • o jornal. Ela precisa

sasperto as feras • já

Sn.dvo"r^a^.r.'.i^ «. •—•» «- rr?nmosco^oo melhor dividendo da. .cõe. que hoj. to-

S'. oertesa de que esta foi a vossa contribuição para

0^^«í|.ra.s. o respeito d. A «esmo, a Nação

fconffança no seu futuro, no momento em que uns sè

^ompraS na decadência, outro, .. *£*£*£ J

e outros, simplesmente, a todos os requisitos u

mulê

jornal

tos poBnssft

lhagemC°nf

E'°.n.e»ded™°udo obra'd. ..peranç» . amor, . -

aue vamo undar. Dai, pois. Dal quanto puderdes, to

tudo O que puderdes, para, que surja o &gjWg*Z

que dizer e ficará sendo vosso, «*™to°™J*fâ%ronsistir em que a verdade seja dits, por quem fax oo

H .«crave . nfto do qu. H dt M d« «K»^,T,"

que * pr-ctao, quando é PWOJÇ.S»*; ^^CARLOS 1ACÜIRDA

m„ ...*., de •• pciiimlei' •II»-...ii ..i..íim» mn» »<;»". • W»WW'¦'in ii »'«•»•»»v»M »nir» m MmMt'rmtfi pele tãtmr nt*n*i

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i-t-it» jm * wW*/ 4i*•'""»•

Parágrafo 3.» — Quaisquer con-tratos, títulos ou documentas, queImportem responsabilidade, nãoobrigam à sociedade se nao es-tiverem assinados por 2 (dois)diretores, sendo um deles obnga-tortamente o diretor-gerente.

CAPÍTULO IV

Do Conselho Consultivo

Art. 1U - A sociedade terá umConselho Contultlvo. composto nomáximo de 5 (cinco) membros,acionistas, OM nfto, eleitos pelaassembléia gtral ordinária, me-dlnnte propoitn, dn diretoria, commandato de 1 (um) ano.

Parágrafo i » — Ao OoneelhoUoMUlUvo, ^ue nfto terli «.unçort

executivas, nem perceberá reinu-nereçáo, Incumbe orientar «• «con-a.lhar a diretoria, pnr lOlIOlUgAodeita, lnspir*r,do-ii no propoalWd« aiiegurir * COntlnU.dll I» d»nrlinleçâo do jnrnil o a /i-l 00'mrvánnle do ieu pmgrem».

Par*«rufo 2.» - O CnneelhoCaniulílvo tleg»rs dentre ••»• ?•«»»rntmbroí n mi pruldenle, e||p»rsPAi em fftdni m «m««.,.,..,- -u dl vrifrn,

• c) mediante proposta ju,._floa«da da diretoria, a percentagem ne-cessaria par'i constituir um «fun-do de reserva para cobertura deliquidações duvidosas»;

d) do saldo, depois de deduzidaa soma necessária para pagaium dividendo mínimo de 6% (selepor cento), » quota que a assem-bléia geral otdinàrla destinar pa-ra gratificação á diretoria e ac

pessoal da st.riprladp.

Paragraio l.v - U dividendo aaer distnbuldi será fixado pelaassembléia gemi ordinária, me-dlant* proporia dn diretoria, e

poderá ser pugo om duas pre«-taçftes. dentro do exerclrlo art»

que for aprovado o balanço.

Pará grifo i - fionr* " "íí1"caçfto do «alu» remaneicente dlt-por* llvremonti n enemhi»- «¦••ral ordinirU

OAIMTl'IO IX* Dlipnil«An IraniHárle

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Primeira S«s;5o •**» Sexto Página DTÃRTO DE NOTÍCIAS

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Domingo, 29 de Maio de l«-

Soldados descarregambananas no porto de

i Bristol iLONDRES, 28 (U.P.) — Qua-

troceritos soldados britânicos es-tiveram descarregando bafciàiiásde uma nave paralisada nn pôr-to de Brlstol, em conseqüênciada greve doa marítimos cama-denses. O governo ordenou; on-teni, que soldados começassemn descarregar onze . mtlh&os debananas do navio «Bayanp», queíol boicotado pelos portuáriosem solidariedade com o movi;mento dos maritlcos do Cana-dá. A greve se estendeu, hoje,ao porto de Livòrpool, onrle 35mil trabalhadores suspenderamo trabalho para formar pare*de com os grevistas de Bristol.

Grevistas de Liverpopl flori-airam, esta mmiliã, não traba-lhar em dez navios envolvidosna disputa e sua oferta de tra-laalltar em outras embarcaçõesancoradas no porto Xul rejel-tada.

O sr. Artlutr Deakln, secreta-rica geral do Sindicato de Trans-portes disso, em denlaranões ex-pedidas em Londres que os tra-halnadoses entraram em provesem consentimento do sindicatosfto «explorados e enganados»pela disputa entre os sindica-tos canadenses.

Reina a tranqüilidade9 no ParaguaiASSUNÇÃO, 28 (A. P.) — As no-

tlciRí divulgada em Buenos Aires sô-*re um suposto choque entra ns gunr-RiçfSes de Campo Grande e Para-|«ari foram categoricamente desmen-Í5ra-.s pelo governo.

Fontes oficiais disseram que as ro-feiidas notícias sfio absolutamente fnl-»«s e que reina completa tránquill-fade no Paraguai.

Truman cientificado dachegada dogal. Dutra

A BORDO DO IATE PRESI-•DENCIAL « WILLIAMSBURC»,2S, (U.P.) — O presidente Tru-man foi notificado, enquantorealizava seu cruzeiro de fimde semana no iate presidencial,da chegada ao Rio de Janeirorio presidente Eurico Gaspar Du-tra.

VARIAS OCORRÊNCIAS

Desastres — Acidentes —¦ Agressões — Atropelamentos — Morto por trem— Princípio de incêndio — Roubos e furtos — Ganância — Atirado do

ônibus — Tentativa de suicídio — Explosão

Regressou, ontem, o presidente da República

Registraram-se ontem ncula capital,om Nlloioli enlie riitlrns nu seguintes I

BesasíresXíi aveiiiilii Mem de Sni o automó-

vol o. 8.OS..19, clwpu du haulu Uárbá-ra, Ksliiiln ile Minas (leràls, dirigidopur Jarbas França de Meneses, chocou-se com os de ns. 4.9.1.9(3 e 4.90.R2,guiados respectivamente, por AlbertoKi-nvlrn Lemos e Tuulo de Sousa. Kmcõriseiüiênclà do desastre, ficou feridoAlberto Sanarelll morador na rua Tay-lor, 30, apailamento 210, que sofreu,contusões u escoriações generalizadas,sendo medicado pela Asslsiónria.

t

Sn iivriildn Presidente Vargas, o ca-minhão de chapa 7.76.3fi D. F. e2.63:39 R. J., chocou-se com a mn-tocícleta n. !)60, do Serviço de Trfmsl-lo. Do desastre saíram feridos os giiar-das-clvis iüfi, Carlos Gomes da SilvaJúnior, (le 35 anns, residente na ruaAndré Pinto, 51, com contusões no to-ra\\ e 1,433, Otávio Ferreira de Araií-jo Filho, de 30 anos, casado, moradorna rua Piratuba, 37, com fprlmentosna perna direita, sendo ambos medica-dos nn Posto Central de Assistência. Omotorista fugiu, tendo a policia do13.o distrito tomado conhecimento dofato.

v m

Na avenida Presidente Vargas, prO-ximo à Tome de Sousa, o automóvelde chapa 10.12.32, dirigido pelo co-ronel Rodolfo Figueiredo de Sousa, de(i'J anns, oficial reformado do Exerci-to, ao ser fechado por um outro vel-etilo, capotou espetacularmente. Emconseqüência do desastre, saíram feri-dos o motorista amador, com escoria-çúes na cabeça, e sua esposa, sra.Nelde Jansen Figueiredo da Sousa, de56 anos, corn ferimento no supercillodireito,.a a filha do casal Maria Ama-ila Jansen Figueiredo de Sousa, de 23anos, solteiro, com fratura da clavl-cuia direita. As vitimas foram socorri-das na Assistência, tendo a policia dolO.o distrito registrado a ocorrência.

* *J

Na mo Noronha 'A'oitm&o, tm Nlte-rôt, o ônibus n. 81-57, da Viaçfio Po-pular, dirigido por Fernando Soares,chocou-se corn o bonda n, 29, da 11-nfm Cnbango-Fonseca, guiado pelo mo-torneiro TeOfllo Ferreira, ficando im-prensado entre os dois veículos o opera-rio Manuel Barbosa Porcela, de 25anos, solteiro, morador no largo doMoura, 1234, casa 51, na capital Fm-minense, o qual sofreu graves ferimen-tos sendo internado no Serviço de So-corros Urgentes de Niterói.

• .«a

Na avenida Automóvel Olube, emInhaúma, um trem da Rio D'Ouro, co-Ibeu umn carroça da Limpeza Ptibll-ca; dirigida pelo carroceiro OrlandoAnastácio da Silva, que sofreu ferimen-

SERVIU NO BRASIL 0 NOVO SECRE-TÁR10 DE ESTADO ASSISTENTE

Passou um ano e meio no Rio de Janeiro comoasssessor econômico do embaixadr JeffersonCaffery — Nasceu em Porto Rico, criou-se emCuba e educou-se nas universidades de Yale e

Harvard — Ê bacharel em direito

NOVA VORK, 28 (U. P.) —

Quando Edward G. Mlller,nomeado para o cargo de se-cretárlo assistente de Estadopara os Assuntos Latino-ameri-canos, assumir esse posto, por-manecerá no campo rie sua cs-peclalldade e predileção e po-dera aplicar sua longa, expe-rlencia e detalhado conheci-mento rios países rio continente.

«Farei o que estiver ao meualcance», disse Mlller au con-limiar sua aceitação rio cargopaia que fora escolhido pelo{.residente Truman, «para me-lhorar nossas relações (com aAmérica Latina», aa- quais con-slrierc sumamente importantes,do nosso próprio ponlo rie vis-tü>.

Nascido em Porto Rico, cria-do em Cuba. e, finalmente, erltt-cr.de' nas universidades de Valee Harvard, Miller é advogado esócio da firma de causídicosSulllvan & Cromwell, rie WallStreet. Fala perfeitamente oespanhol e' o português, conhe-ce Intimamente a America La-tina e, durante muitos anos, suaespecialidade foram os aspectosJurídicos da economia continen-tal.

Por longos anos colaborouestreitamente com o secretário

¦ tle Estado, Acheson, a quemjasslstiu, durante a Conferência;il!e Brettora Woods. QuandoAcheson foi feito secretário de

ÍNVERSÕÍS.TI (Conclusão da 4.» pagina)*Islro acentuou ainda que as ga-" rantlas habituais sobre a Igual-dade de tratamento, bem comoS pagamento justo e efetivo emajasos de exproprlaçfio, já est&operfeitamente descritos e devi-slamente consubstanciados tantoga Constituição como nas de-Riais leia brasileiras.

O financista brasileiro aflr-B»ou também que o Brasil de-ajjeja atrair capitais . estrangel-ros, bem como toda a sorte deIniciativas. As únicas dlflcul-ajades existentes nesse terrenoHâo as que dizem respeito àquestão das minas e do petró-|eo. Assim, os projetos de leisatualmente em estudos peloCongresso Brasileiro destinam-se• garantir, para ambos os ea-pos acima, o controle dos capi-tais nacionais, acrescentandoajue o Governo brasileiro pre-tende operar apenas nos casos«los serviços de utilidade públl-M, como o da energia elétrica,ajelxando os demais ahertos AHwe Iniciativa particular.

*N« nru.ua nplnlfio •— aflr-uniu o dr. Bulhões — o desen-volvlmento econômico r> lndus-tiliil alu Blflaill deva» ser realizai-•lã pelais rmjursoH partícula ren,A fÚnç/iO fia» governo fcftlH h da»|i»'llauiiiorf>r pur lana da I|)|i|hI|va |i/iiiinii(ii, auxiliando.ai porinil/u an forro in»!

O ili. fJniivtilíi i|ai Hiilliórt. pit».Iciulii lnllulli.il tm MUt a n.||i. ci^111,'rtiia i'i'|n .-it. l|iftiijtip,i|i r. \\„!1(1 'lllllll ll',ll-lia l|l lllli, tf J i|M .;

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Estado para os assuntos eco-nômicos do Departamento deEstado, Miller viajou em mis-são oficial para a Guatemala,étri 1941, e, á seguir, completouuma excursão de estudos eco-riômicos por todos os paísesamericanos, em 1942.

Miller deteve-se na Colômbia,onde se ligou ao então minis-tro da Fazenda, Carlos Lleras11 estrepo, e Intervelu nas liqul-Ilações dos bens alemães, naColômbia.--No mesmo ano, con-tinuou viagem para o Equador,Peru e Chile, e cumpriu umamissão oficial na Venezuela.Em seguida, permaneceu umano e meio no Rio, como assis-tente econômico do embaixadorJefferson Caffery e ai realizouImportantes estudos sobre aeconomia do Brasil.

Finda a guerra, regressou àsua banca de advogado, emWall Street, mas sempre a ma-teria de sua especial idade serelacionava com a América La-tina. Em 1947, visitou nova-menle o Brasil, a Argentina, oChile- e a Colômbia, e,- em 1918,realizou sua última viagem aocontinente sul.

Miller fêz seus primeiros cs-tudos em Cuba, onde seu pairesidia, por motivo de nego-cios. Mais tarde, bacharelou-sepela Universidade de Yale, deonde passou pnra a de liar-vard, onde se formou. em 1)1-leito. K' casado com uma se-nViora de Nova York, onde ocasal reside com suas duas fi-lhas. MIlier ainda não confe-rendou' com Acheson, depoisde sua nomeação, a qual deve-rá ser confirmada pelo Senado,mas manifestou sua decisãode aceitar a nomeação.

VITIMASooTRÁrEGO

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to na cabeça havendo suspeita de frs-tura do crânio. Os ninares que puxa-vam a carroça morreram no local. Or-laudo recebeu os primeiros socorros naAssistência do Míler e foi Internado noHospital de Pronto Socorro. A policialocal tomou conhecimento do fato.

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[ JAN e ABR. . 177 p|

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AcidentesNa ostac&o de Atiurl, o menor Fran.

cisco, de 14 anos, filho de PresclllanoVargas, residente na rua Mercúrio, 171,que viajava na plataforma de um doscarros da composição de prefixo UX-17,linha Rio D'Ouro, foi imprensado pelocaminhão de chapa 7.08.47, do Instltu-to Paulista de Biologia, que ali faziamanohras. Com graves lesões foi ln-ternado no Hospital Carlos Chagas. Omotorista fugiu, tendo a policia do 24.odistrito registrado o fato.

* aNa estação de Cnscndura caiu de um

trem o comerclário Nelson Jorge Mar-capei, de 23 anos; residente na ruaAssis Carneiro, 282, sofrendo em conse-quêncla, contusfles e escoriações gene-rallzadas.

Socorrido na Assistência, retlrou-soem seguida. * •. .'Sa. nvenidn Marechal Floriano, emfrente no cinema Primor, o marinheironacional Fellclo Carmo dos Santos, re-siilenle na rua Pinheiros; 110, foi lm.prensado entre o automóvel de chapa4.P6.ÍW e o bonde da.linha 94, Penha,conduzido pelo motorneiro de' regula-monto 9.144. A villma com graves le-sííes foi Internada nn Hospital de Pron-tojSociirro. A policia do 8.o distrito re-gistrou o fato. • •

Aiilônl» Pereiro, trabalhador da Llghlsolteiro, de 21 anos, morador na tra-vossa Agra Filho, 38, foi socorrido pelaAssistência e depois Internado no Hos-pilai Central de Acidentados, apresen-tãndff ferimentos no braço dlreiln. Fôr»cie Imprensado ^or um camihão, contran hngaRej.ro em que trabalhava na runFigueira de Melo. * , *

Kl7.il Cavalcanti de Oliveira, solteira,ilo 26 anos, residente na rua do Resen-de, 89, (|unndn lidava com um fngarrl-ro ,a ftlcool, sofreu queimaduras de 2.9grau no lórax. Foi socorrida por umnambulância e internada no H.P.S.• •

Miguel dn Costa, comerclário, casado,ile 40 anos. morndor na rua Silva Pln-lo. 172, sofreu violenta queda na resl-dêncla e por Isso foi Internado no Hos.pitai ile Pronto Socorro apresentandofratura do crftnlo.

Agi;ressoesJosé Tomai da Silva, de 42 anos, pe-drelro. morador na rua 12 de Outubro

n." 3:15, em Duque de Caxias, Estadodo Rio, queixou-se à policia do M."distrito de que. na rua Barno de Pe-trdpolls, fora agredido a pau e a facapor Osvaldo Joaquim, vulgo "Rola",residente na referida rua n.o 241. Avtllmn. com ferimentos nos braços, namflo direita e na região frontal, foi so-corrida no Posto Central de Assistência,retiraiulo-ss mnls tarde.

• • ?Mo lar»» da Lapa, foram prísos Lau.

ra Santiago, de 30 anos, residente ns

Dividido o governo de Truman a pro-pósito da ajuda ao Brasil

Opina a Secretaria do Tesouro que devemos pôra própria casa em ordem, sem assistência do

contribuinte norte-americano^TOVA

YORK, 28 (U. P.) —Í A revista cBuslness VVeek»

diz, em seu último número, queo governo de Truman está dlvl-dldo a propósito da ajuda íl-nanceira ao Brasil.

A secretaria do Tesouro opl-na que os brasileiros devem pôra própria casa em ordem, semteBElstencla do contribuinte nor-te-nmerlcnno. -Acha que o Bra-sli poderia fazer muita coisajior seus próprio» meios no sen-tido de vencer n Influçnaj, ro-formar suia política trllauiArln nmelhorar seus eontiôlú» docàm-1)10.

()H i|c|if|ltlllllc|ilnK da KH/nlno alo ('(iincn in iiininiiMni cnmInmi, uma. íiiihurri ipiM ns i<;i';, uu.i|i'\eiImn aicunitl' inin Mli/Miitiiiiiiiiis ptaio nlilaii i|t» i|c»iiiiVialV)||Ha||(aa, inlllia ai||ia»IHjail}ia,ll-h femt fm»||«ií/l|,illi jildlM1!'» (||||

nas l'ia Iclilii M'M*MI PlMi): i, lllli-i <¦'•an f-Ot

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'tacao, ao Brasil, dentro de pou-co tempo.«Mas», escreve o «Business

Week, «poderia encaminhar-se• um crédito conjunto do Bancode Exportaçüo e Importação ede bancos particulares, para co-brlr os 150 milhões de dólaresque o. Brasil deve iior exporta-dotes riorte-anierlçanos. E, emtermos menos Imedliltos, o Bra»sil esto escalado pnrn henefl-clar-se do nosso cPrograiriR <l<»Ponto Quarto, 0 relatório ai»-blnk d uni bom piam». Quiindiio ministro brasileiro na fran-ca, Lnl*. Castro, cliojjar aqui,flenlro ala» uni ine», iiiuiisiiiim-ilamenlo, roíneçarno o» iiin>puimoes, KiiIremenlM, Wiisiiin-Hluii i-kin fii/miiln lifluiaiiila»Milbiilbn pi aipii Mi lólltl, mn I0|lll) lll» pllililliiaiH lll ll»|ll.II n: ||lb-|iilll il,i'lllii i|m IVbi,ii|li i-iilíi1'M/iI'MmIii lllllll |i'i'-el»Cl l ii||M'||, III- pilH "a H lll ijljpia I lllllll iii u y« ii iic|i iiiiiii. iiIm i|i-\(in' ili' . * I jl! Hl« l.llillH |ll II'¦ ' ¦ 1 llil íl 1 i..| 1 li ll ,,

I I i f lll Ijlt.. lll ¦

rua .billo do Carmo r..° 18X e Emillofõroira'' de .10 anos, motorista, mora.dor na rua Joaquim ativa n.u 123, osipinis se afsreülaiii mutúanionte. Anibo»foram nutitntlos na delciiacla do s."distrito, # •>

Antônio Evangelista de Sousa, estl-vatlor, de 40 anos, solteiro, morndoina estrada Rlo-1'etrópolls, foi agredi-do a faca por Eduardo de tal, tam-bém estivador, Com ferimento no alj-dnnien íol éle Interiindo no Hospital Cie-túlio Vargas. » • •

Num botequim da rua Safira, os co-inerciàrlos Joaquim Furtado de l.imu,de 35 anos, casado, morador na ruaOtonçalves Lima n.» 3-12 a Pedro Ll-no, de 57 anos, rasado, residente norua Unira! n.° 1370, íoram agredidos a-faca por. um desconhecido. Ambos so.freram ferimento penetrante ua reglftocostal, sendo lnternndos no HospitalCarlos Cliagna.

João de Deus, Industrial, de 38 anos,residente na rua Maranhão n.o 179,quando as encontrava no café da mes-ma rua n.° 171, discutiu com o empre.gado daquele estabelecimento, JovollnoBarbosa, vulgo "Leão" e foi pelo anes-mo agredido a faca. Com ferimentono abdômen foi ele socorrida na Assis-tência do Méier e depois internado noH. P, 3.

AtropelamentosKa avenida Presidenta Vargas, pró'

ximo ao Campo ds Santana, AntônioVenlcoia, de Si anos, casado, ferro-viário, morador na rua Marechal Iná-cio n.o 113, ao saltar de um bonde emmovimento,' foi atropelado por um au-tomóvel, sofrendo em conseqüência, ío-rlmento na região oclplto-frontal. So-corrido na Assistência, retirou-as emseguida. A policia do Í0.° distrito re-glHtrou o fato.

» • a»

Na roa da Lapa, em frente ao n.o 41,o ciclista Manuel Nazaré Ribeiro, de29 anos, solteiro, empregado da

*Lel-teria Salva-vidas, morador na rua Ita-blraa «|n.os íol colhido por um bondebagagelro, sofrendo fratura da pernaesquerda. Socorrido pela Assistência, foiinternado no Hospital de Pronto So-corro.

V *N» ma Ferreira de Andrade, um ea-

mlnhao nao ldentillcado, atropelou omenor Antônio, de 7 anos, filho deSebastião Santos, morador na rua Mon.te Pascoal n.u 48. A vitima sofreu fe-rlmento na cabeça, havendo suspeitado fratura do crânio. Depois do rece-ber curativos de urgência, na Asais-tência do Méier, foi a vitima inter-nada no Hospital de Pronto Socorro.O motorista fugiu.» •

Na avenida Ataulfo de Paiva, o au-tomóvel 40-16, atropelou a domésticaMaria da Glória França, de 25 anos,solteira e residente na rua General Ar-tigas n.° 20, caüsárfdo-lhe fratura ex-posta da perna esquerda. A vitima íolinternada no Hospital Miguel Couto. Omotorista amador fugiu e a policia do2.o distrito tomou conhecimento dofato. • *

Na praça da República, esquina dnavenida Presidente Vargaa, o automóveln.o 4-80-54 atropelou a sra. AmállaSoares Rocha, de 33 anos, casada, re-sidente na rua Vieira Fazenda n.o 23,que aofreu contusões senerallzadas e íoísocorrida pela Assistência.

Morta por tremNa estavAo Ue Del Castillo, da Linha

Auxiliar, o trem elétrico de prefixoA-tíl; atropelou e matou o operário Ge-raldn Ferreira da Silva, de '21 anos, re-sldente na avenida 2!) de Outubro,Ü.1K4. Seu cadáver foi removido para onecrotério policial.

Princípio de incêndioNa rua Senhor de Matoslnhoi n.° 435,

quarto n.° 9, verificou-se um principiode Incêndio, ocasionado por um íoga-reiro a querosene que íúra deixado acê-so por Maria Alves, ali residente. Aolocal compareceram os bombeiros do.Posto Central, comandados pelo tenent»Álvaro Correia Martins, os quais cxtln.gulram prontamente as chamas. Do ia,to teve ciência a policia do 14.»distrito.

Roubos e furtosJosé Rodrigues da Silva Neto, de 50

anos, comerciante, residente na rua deConservatória n.» 39, queixou-se à po.lida do 28." distrito de que os ladrõesfurtnrnm do seu estabelecimento, nnestrada do Monteiro n.o 625, várlnjmercadorias no valor de 4.500 cruzei-ros.

ti *Hans Meter, residente na avenida

Atlântica n.o 901, queixou-se a policiodo 9." distrito de que, há dias, na ave-nida Venezuela n.o 110, local ondetrabalha, fora'procurado por Álvaro doSá Miranda e Davi Norick, os quaislhe propuseram a corçrpra de um auto-móvel marca "Ford", modelo 1946, d»chapa 1-10-58, de sua propriedade. En.cerradas as negociações, Hans recebeuem pagamento o cheque n.o 315.350 novalor de 58.000 cruzeiros, firmado'poiÁlvaro de Sá. contra o Banco Predialdo Estado do Rio. Ontem, ao procurarreceber a aludida importância, comsurpresa, verificou que Álvaro Sá nãotinha depósito algum naquele eslabele.cimento bancário. A policia tomou pro-vldênrlas n fim de prender os espor.talhóes. }

GanânciaForam presos, por majorarem o pre-ço da carne verde, José Saraiva, empre-

gado do Açougue Sfto Jorge, situadona rua Conselheiro Galvvfto, 596, e Joséda Rosa Furtado, no açougue da ruaMangual, 148, em Jacarépagu.

Foi preso ainda, na padaria Globo,situada no largo da Glória, Luii Pe.reira, por expor à, venda páes com de-flclôncla de peso.

Atirado do ônibusNoticiamos ontem a morte do menor

Josemar Muller de Castro, de 11 anos,em conseqüência de um acidente, comosoube a policia a principio. O hulitosomenor teria caldo do ônibus 8.12.04, aotomá-lo em movimetito na avenida Co-pacabana, esquina da rua Duvivier,seaado colhido pelas suas iodas. Ontem,entretanto, o caso tomou a íelçAo duestúpido crime, conforme ns declaraçõesprestadas h pollcl do 2." distrito pclufuncionário público Lúcio Luis 1'erel-ra, uma das testemunhas (1" fntn, Dis-se que o menor depois de embarcar noreferido ônibus, cnmn n lotaçfto estl-vesse completa, foi empurrado violenta-mente peln lincndot dn veiculo, caindono solo e sendo colhido pelas rndas. Ofato, adiaiituii a testemunha causou vi.va índlgnaçfto nos passageiros e o tro-ciidnr criminoso, aproveitando-se dsconfusão, fugiu, sendo acompanhadopeln Mlnlnl IMíl. A pnllrln Hlllill lliqllé.sl.In kôlue n chmi, unhando que n Ollllilllma cijiiilu/.lilu por Miguel de OliveiraSninai, ichldfiitu nn a un Cpneral Canto.¦><> Akhíhi, IM.

Tentativa de suicídio•¦.......I ii.iii.i. de .'ii anoii oam(|Oiiiminilor iih Imli-nn da Wiinta Teiemi,||,1, leiiinii kiiiiiilnr.se, em sun lonb•lAiuin, liiBiiil[ii|u um Inxlni, Baxwrltlo|wiia AMinienrin, fui liilaaiiinilia nu lios-jiiini dn Prnnin Himmn.

i&xploaiieh > a'ii mu il« mis M<aMiiiiU ita* Aliiaib

l#l, |ih». ila* paujilifilaaih' .i.i K ini.lt,, Vl<li|.|i| „ iiljlliin |i ai | | f|| l|l|.|..rlltampla»*.» ibuiaiilii |i.|n iiji,|i|i'ü'I'<! ,u

U- í!**> f as**.jíi.ttM>"i.M i.*i 'ífí t-nilèfiti ft ItíMíi¦ •¦¦' '•¦. itiliüiiliilM ét » W'#aalíj

((ioiirlusflo da ¦!.* híibIiui)cito, lunianoo, iuko em seRUidR o st

tu tomóvel rumo á cidade.A bordo do "Independence", aViíio

de propriedade do presidente dos Es-'.ndea Unidos, posto á disposição doHfiiira) Dutra parn trnz^-lo de re-tíicsso »o Brasil, viajaram, ainda, o("pulado Sousa Costa, o comandanteRnul Reis, Mib-chefe do gabinete ml-litar da Prcsltlêhcin, comandante Bar-reto Assunçfto, ajudante de ordens dochefe do Governo, c o ninjor amerl-cano Wernon Waltcrs, da Força Aé-rea americana.

O CORTEJOApesar de ter declinado rias home-

uagens, o presidente Dutra recebeunf.pontAne'as e calorosas manifestaçõespopulares.

O cortejo presidencial, constituídode mais de 200 carros, dlrlglu-se àpraça Mauá, onde delegações de tra-bnlhadores na indústria e no comer-cio aguardavam o chefe do Govôrno,prorrompondo em r uidosa salva depalmas, quando pelo local passava oseu carro.

AS HOMENAGENS DA FAB

Associando-se ao programa d» re-cepçáo, a Forca Aérea Brasileira pres-tou significativa homenagem ao chefeda Naçáo, tendo seus aviões escoltadoo avlfto cm que viajava o presidenteDntra até à Base do aaleao.

MENSAGEM DO PRESIDENTATRUMAN AO PRESIDENTB

DUTRA

Em resposta aos votos de despedi-í.as formulados pelo presidente Dutr»ao deixar o solo americano, e presl-dentn Truman enviou-lhe «, seguintemensagem: "Sua calorosa • expressivamensagem de despedida causou-meprofunda emoçfto. Embora sua estadaentre ni)s tenha sido demasiado bre-ve e euas viagens pelo pais necessa-riamente limitadas, sinto que cimen-tamos mais firmemente a amizadeexistente entre as nossas duas na-

ções, a qual Jamais foi extremeridnou empanada e assim continuará no

porvir. Posso assegurar a v. excia.que as manifestações de boas vinda»em sua honra, em nossa capital ttm suas viagens pelo pais, foram um»eupontánea demonstração dã estima ede, admiração de um povo amigo. Av. excia., chefe de uma grande na-

çáo amiga, foi dirigido esse trl-buto "

Foi para mim, pessoalmente, umprazer e uma honra recebe-lo em nos-sa Pátria, e retribuir, em parte, amagnífica e generosa hospitalidadeque recebemos em sua capital, não háainda dois unos. A senhora Trumanse regozija comigo pela sim visita eune-su a mim nns votos por uma felizviagem de regresso:

A par dn prazer que pessoalmentenos causou a sun visita, a qual recor-daremos com saudade, estou conven-cldo de havermos atingido um outromarco, não sô no fortalecimento econsolidação da amizade entre as nos-sas duas grnndes Repúblicas, mastambém no progresso — de que damosexemplo para o mundo — da solida-rledade do Hemisfério Ocidental. —Harry S. Truman.DELEGAÇÃO DA ASSSEMBLÊIA DE

MINAS A CHEGADA DO PRE-•SIDENTE

Pelo avlfto da Panalr do Brasil che-garam, ontem, procedentes de Belo

BALA RÍCOCHÉTEADA(Concliasiln da 4.» página)

distinto mestre e amigo, amparam aFederação ?

Observe-se, ex-obundantemente, quea preponderância da Câmara, sobre oSenado, é tão clara e destacada nopresidencialismo, quanto ao governoda União, que é sô por decisão damaioria dos deputados, sem qualquerinterferência da Câmara Alta, que sesuspende do exercício o presidente daRepública. em caso de quaisqueracusações, conforme o parágrafo ..únl-co do artigo 89 dn Constituição emvigor, tal como a de 1S91.

Temos, em conclusão, que a en.on Iapnijnmcntarlsta, mantendo a igualüa-de do representação dos Estados noSehadu e tôdas as aluais atribuiçõesdesta Câmara Altn, em nada nfa'.nr.\ou diminuirá nenhum dos atributos daFederação. Se aceitável fosse a tj-sedn professor Doria, veríamos i prô-prio presidencialismo, por êle pi(fe-rido, contra o instituto dn Federação.Teríamos uma bala rlcocbeteada...

Tsaldares conferencioucom o embaixador

da TurquiaATENAS, 38 (U. P.) — O ministro

do Exterior Constantln Tsaldaris con-ferenciou com o embaixador dn Tur-quin, nesta capital, sr. Rusen EsrefUnalriin, em melo aoá boatos de quea Grécia tomará uma atitude oficialcom relação ãs manifestações anti-gregas ocorridas na Turquia.

As manifestações culminaram umacontrovérsia, durante uma semana, en-tre as duas nações, sobre os lncl-dentes que se seguiram á partidade futebol disputada, aqui, na semanapassada.

Os boatos de que a Turquia retl-rarln seu embaixador nesta capital fo-ram desmentidos, apôs a reuníSo en-tre o chanceler e Unaldln, ocaslSo emque foi noticiado que o Incidente"acha-se oficialmente encerrado".

Raul Fernandes a canii-nho do Brasil

WASHINGTON, 28 (U.P.) —O ministro do Exterior do Bra-sil, sr. Raul Fernandes, tomouo destino de Nova York, hoje,de onde espera regressar ao Rio,por via marítima. Durante suavisita a esta capital, o ministrovisitou os ex-sécrctárlos de Es-t.ulo Cordell Hull e George Mar-shall, ofereceu Jantnres no pre-sldente de um comitê dn Sena-do, sr. Tom Corinally, e ao líderda minoria senador Arthur Vnn-denberg, Também teve ocasiãode conferenclnr com altos fim-cinnnrlos dn Departamento deEstado, especialmente com o se-cretárlo em exercício, sr. Ja-mes E. Webb.

Nomeações para oSupremo Soviet

wüTmm, a« üi.p,» — aa»rnUsiiin aln Moscou . 'inuiiHuiiajuai o Supremo Rnvlei An Repâ»nllMi Knrlttllstft Huvlella'« fl»idisiifl nomeou ivim niiuiiii«vpo in iiihiii!..'. iiAii0 organlimo,aam •iilisllllilcAii ai MlMiaill IIH-»lIV, ||lir lei lllill r-xln l|iill|l'lll!ny|i i> |i|i>«|ill'tlli' iln ('llllhi'lll'1 lll'

rt1llt|»l|iin aln illln Ila-pOlallan l<pli'»!ltl |||i alia I iilulnnlin lin l'lníilíbíia/ftii J'a>l«)ifl <lii iUCVHIJIi

I ;l||li|l lll lüllilll (|l-Í!Í|ill.(l|'lí

iiiflliim «ll» ll'HI»r iil|í)(|l(Mí4i l|l|

,- n--i,i„i Riiiiit- iJjfiiilíl Hu^ihUn iiiiii (ixiiij*. («.ii. lítijüi'

1.. 4«»!jif> );"í>liii$ Aí,,tll, tfii

| - . .»)! * i lUíflUi l'í'i":'-l^lil'l>

Horizonte, os (itiputndos estaduais Cé-'.sal Soragl, lidei do PRPi Jasun Al-

bérgarlá, do l'DC, e Lima Gulmarftes,do PTB, designados parn representara. Assembléia Legislativa do Estndode Minas! na chegada do presidentedn República, por ocasião de seu re-«resso dos Estados Unidos. A Cftmarnestadual mineira, que é composta de71 membros, atendeu ft Indicação dusr. Güllherrnlno de Oliveira, sub-Ildeido PSD, nosso sentido, sendo designa-dns, além daqueles, os srs. EmílioSilveira, pelo PSD; Follclano Pena,líder do PB, e Oscnr Botelho, daUDN. IREASSUMIRA' O GOVERNO O GE-

NERAL EURICO DUTRAO general Dutra reassumirá o exer-

ciclo do Poder Executivo, amanha, hs30 horas, no salão de honra do Pala-cio do Catçte.

O ato será presenclndo pelo presl-dente da Cftmara dos Deputados, vi.cc-presidente do Senado, presidente doSupremo Tribunal Federal, todos o«ministros de Estado e gabinete civile militar da Presidência.

Morre um idealista(Conclusão da 3.* página)

ambição a pela graça original í#seu privilegiado espirito.

Na verdade, um homem com osméritos do marechal Isidoro DiasLopes, a dignidade Irrepreensívelde seu caráter « a íldelldad» quedevotou contlnuadamente aos seusIdeais, nâo «estava em condlçCesde subir, de governar, d« Intervirnos assuntos do Estado.

Faltava-lhe a mediocridadegorda de Sancho Pança. Faltava-lhe a dose de velhacarla que è amáscara de todos os honestos íar-santes, desde lago e antes de Ia-go. E os ladrões públicos de queíala o sr. José Américo, náo en-contrariam na açSo e- na palavrado marechal Isidoro Dias Lopes umjnstante de tolerância....

**

Mas. se me perguntassem quala maior saudade que nos deixaesse brasileiro lnvulgar, responde-riamos: o seu espirito jovem, ale-gre e agudo como a ponta afiadade um estilete.

Prova desse espirito, às portas damorte, é a sua carta dirigida aosdrs. Júlio Mesquita Filho e PauloDuarte. Reproduzimos essa cartaque é um retrato bem vivo do ve-lho Isidoro, do seu constante bomhumor, ria sua fortaleza moral, dasua admirável lntrepldez:

"Aos prezados amigos Júlio deMesquita e Paulo Duarte — otmrus melhores soudares.

Podo ser deselegânoiá ou "gafe"escrever a duas pessoas uma car-ta só; neste caso, porém, não êfalta de estima e consideração co-mo se verá. Meus males após aoperação se agravam acelerada-mente. p. ê claríssimo um prognós-tico sombrio. Deixem passar o pa-radoxo de clarlssimo-somprio...

, Estou proibido de. ler e de es-crever, fazendo uma p outra coi-sa. com- enorme sacrifício — tra-bálhando um-minuto e deseansan-do dez. Pensava, se melhorasse,ir a Sãn Paulo e, então, pessoal-mente, agradecer nos bons amigosas considerações com que me têmâistirigüido, Perdi essa esperança,servindo-me desta cartinha paraexpressar-lhes minha gratidão. Co-aaio ê mais do que provável mi-nha breve retirada da cena, vãoquis despedir-ma à francesa dosamigou Jullnho e Paulo.

A letra pode nã-o dizer bem domou entadn mas os próprios r-e-.f/o.i esc)'eu0w automaticamente.!Cnm. estima p. gratidão, os abra-ços do amigo Isidoro"

Nâo podemos continuar o artl-go. Sfibre a nossa cabeça roncam,Ulvam, rellncham, motores pode-rosos que transpõem os oceanos etrazem rle volta a este pais um dosseus Brandes e vitoriosos homenspúblicos...

Avisos FúnebresJoão Augusto deAlmeida RamosF.U.KCIDO EM 23 J)E MAIO

Viúva Helena Maricnrlda Kn-mon, convida os parentes r aml-Kos para a missa de 7.9 dia

que será reraila no dia 1." de lunhoAs fl horns, na Igreja do Corncfto deMaria, no Meter, que desde já agra-dece a todos quo comparecerem.

ODETTE BASTOS(MISSA I)E 30.? DIA)

Helvécio Fernandes Bus-

to» e filho, Jofto Colõnezl esenhorn, Clcmento Colono/.!

e senhora, Emílio Mendonça e ne-aahorn, Darlò Kernnndon Bastos esenhora agradecem as- nianlfoatn-çflen de pesar recebidas por oca-sifto do falecimento e mlnsa deI.i dia ale nua querida espAsa,aaiile, filha e Irnaft e participamainda a missa de 80.? dia que ne-rA realizada amanhã, aegunda-feira, dia 30, ft» 10.30 hora», nnaltar-mdr dn ljrreja do SS. Sa-cramento ft avenida Passos.

Aspirante Naudy Nunesda Costa Freitas

(7.» JJIA)

t.Ioflo da Conta Freitas, se-

nlaora e filhos, e demais pa-rentes, profundamente caáns-

ternndna, agradecem a todos queos confortaram com a sua pre-nenen <•« enviaram flores e twle-Ki-amiis. por nraslan dn fnlrrlnirii-taa d» »eu Inesqueolvel filho, Ir-mau, afilhado, neto, sobrinho ,•prlnu» — NAUDY — e ivlalamseus pareailes ¦¦ aanluns pnra ns-slstlrein A missa de i.v dia queimiimiIiiiii celebrar nu Igreja dnOrdem Torneira do Unrmn, quar-tii-frlni, illn I.» de Junho, Ás 8,30IliarilN. Ii.mIí' jft unli-rlpam -.-ns

i r i mil'' imi-nini. aa lndus na quei-iiiiipiin-i-fii-iii .i ii.ii- nln di- |ili.ilnilc orlai A. H"i ¦" ">¦ dispensa i'i|lr«llllia>aa,

laiwswi w »¦ i>». i «m*m»m*»m**»*m**m**mmÊmtmÊWwit ¦ maasw i ^wa».aa.mi«ai —»

\\..iaii ii.iai Viil.tl deMia.iaiil.i

11,1 DIA)

ttfilIfililtN IMnla MlaataialHi

fiiii-i InaiA* i illiilimlii» •!•IV V '" >! •"•' "'''' •"

m lnilail nu* n» iiinliiiiumiii i"i"tililllilP jaai-l. > laajHlaMaaa |i>in ÃIiiitt4 Ai i ' Ali ia ituHini lt »ltmim Ar *mil» li>tn»it« Mu*tf miia '¦ lUimt'. h» 9 U»M* »»«INa nif-a ')!>' *l

Manoel, de Oliveira RedesA família de MANOEL DE OLIVEIRA Rflp,.

convida seus parentes e amigos para assistir,,,missa que, em sufrágio de sua alma, mandam „,"*" na Igreja da Cruz dos Militares, às 9,3() l)0rjs

dia 1- de junho, por motivo de seu aniversário natal;.,"arthur popowrcif(1? ANIVERSÁRIO)

IÉJ A famflia de ARTHUR POPOVITCH convida «J* í r parentes e amigos para a missa que, por sua boni,\[ sima alma marfdafn rezar segunda-feira, dia 3|) -i

9 horas, no altar-mor da Catedral Metropolitana!Desde já agradecemos aos que comparecerem a esse ato jreligião .1

CORONEL ALCINO NUNES P[(FALECIMENTO)

O Sr.- General Canrobert Pereira dá Costa,.,,nistro da Guerra, comunica aos camaradas, parentee amigos do Coronel ALCINO NUNES PEREIRA,,seu falecimento, .vítima de ferimentos recebidos m

explosão de Gericinó, ocorrido ontem, no Hospital Centra]do Exército, e convida para o seu sepultamento, hojidia 29, às 9 Horas, saindo 0 féretro do Hospital Central dtExército para o cemitério de São João Batista.

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ALBERTINA BORGES'¦•ís -r•s,mf XMISSA DE 7? DIA)

Suas filhas, genros e neto agradecem as m!<nifestações de pesar recebidas por ocasião do seu falecimento, e convida seus parentes e. amigos pariassistirem à missa de 7? dia que, em intenção di

sua alma, mandam celebrar, terça-feira, dia 31, às 10 horas e 30 minutos, no altar-mor da Igreja de Nossa SenrVra do Carmo.

CORONEL ALCIND0 NUNES PEREIRA(Comandante do fr. X'. E.)

Lídia

Rilieiro Nunes Pereira, Ney e Jair NunesCel. Enedino Nunes Pereira', senhora e filhos; mudino Nunes Pereiro, senhora c filho; .Mario (instai, ífilhos; David dê Barros, senhora e filhos; major

vedo, senhora e filho; viúva Gal. Absalão Mendes RibeiroPedro Mendes Ribeiro, senhora e filho; consternados peln India seu querido esposo, pai, iraiaão, cunhado, tio e «poroos demais parentes e amijros para o seu sepiiltninento lihoras, saindo o féretro do salão nobre do Hospital ('entraicito para o cemitério Sfao João Batista. Antecipadamente aj;

Pereira;j»r (lau.lenliura iAry- An

•• rilhn;li'riiurllli

coin-iilii--Íoje, Hl !lill I, lüri liMi-m

Celina Pereira de Queiroz(7.? DIA)

A

família de. CELINA agraalece a todos que eoniinfram ao seu sepultamento e convida os parentes e ->¦para aissistirein à missa tle *.'' dia, que será/celebrai! irepouso de sua bonissinia alma, amanhã, dia 30, às 11

no altar do Sagrado Coração de Jesus, da Matriz de São Joio itlsta da Lagoa, ã rua Voluntários da Pátria n. 287.

Dr. Aristóteles Pedro Bézersá ds Mem(FALECIMENTO)

+

l)r. Koberval Bezerra de Menezes, senhoria e filhos; s,-\\-,Bezerra de 3Iene/.es, senhora e filhos; Nalalicio Ue,.-i-a.nhora e filhos (ausentes) ; Alberto de Oliveira, jenluirii ifilhos; Jerônlmo Rocha e senhora; Antfinio Bezerro de Mei-i-

zp», senhora e filhos (ausentes); e Nilson de Souza Belrão, senüiTiifilhos; comunicam aos parentes e amigos o falecimento de spu Idii;latrndo pai, sogro, avô, Wo e primo ARISTÓTELES k iimivida-os para o seu enlerramento, hoje, ãs 10 horas, na neerópnle dfSão João Batista, saindo o féretro da Capela de Real Grandeza.

Nicia de Ca^

sr-

(MISSA DE 7.9 PIA)

+, Decio

de Araújo Braga, Arthur de Araújo Braga Neto fsenhora; Sylvia Braga Borges e esposo; Dinorali, Gerson, Ma-rina e esposo; na impossibilidade de agradecer pessoalmenteas manifestações de pesar com ipie foram confortados na

grande dor pelo passamento de sun inesquecível e querida esposamãe, sogra, irmã e cunhada NICIA, quer pessoalmente, quer i nvían-do coroas e telegramas, quer comparecendo ao seu enterrnmehtii, |ir'-vnlecem-se deste meio para tributar a todos, os seus mais profundulreconhecimentos e gratidão, e ao mesmo tempo convidam a tiiil"*os parentes e amigos para assistirem à missa que será re7ada fi'ítaafrrtglo de sua alma, amanhã, segunda-feira, 30 do corrente, às 0,SOhoras no altar-mor da Igreja Nossa Senhora do Rosário (rna Irii-gaiaiana), confessando-se agradecidos nos que comparecerem h esseato -religioso.

UPERC 13 U J ü-iiMv *.; r. .

(MISSA DE 7 " DIA)

REYNALDO

GUSMÃO, senhora e filhos, Iolãnda Perelrsda Mota Gusmão, tios, primos e demais parentes, profundamente

consternados agradecem a todos que os con furtaram cnm a¦ua presença e enviaram coroas e telegramas por ocaslSo do

falecimento de seu inesquecível LtJPÊRCIO e convidam sen* parçn-tes e amigos para assistirem a missa de 7.f dia que em snfráslo dfsaia alma, farão celebrar amanhã, dia 'Ml, segunda-feira, às 11 horaa,no altar-mor da Igreja de Nossa Senhora do Carmo. Aos que rum-parecerem a esse ato de caridade cristã, a família enlatada, antecl-padamente agradece.

ORONTE DE SOUZA MATTOS^(Falecido ena Campos)(MISSA OE 7.9 DIA)

tJosé

Teixeira de Mattos e família; Edalmo Tei.vetrs deMattos e família; Oswaldo Teixeira de Muttos e família; Ma-ria Franclsca Teixeira de Mattos, ^leriu de Sousa Mattos mn-vldam os amigos para a missa que mandam celebrar peln -iim

de seu querido pai, sogro, avo e Irmão. O RON TB DE SOUZA u A T-TOS, amanhã, segunda-feira, dia 80 do corrente, ãs 10 horas, no altnr-mor da Catedral Metropolitana (Praça IA de Novembro. Anleclprtmseus agradecimentos.

MARIA Gl!mm ypNnW-„ò MUWr

^^*w*w

(MAUIETA)Brigadeiro Antônio Guuden Muniz v w.\lv

dr. Nelflon Gutdci Muni/., senhorn a? filboia, li-I Antônio Muni/. Cauiunte), lida d« MhcmIu So«m**"

Sllv», Fornnmlo Cnrnviro Lego, Honhorn e íllho i»1'ii. i|..ii.i o íiiluclimuitii dn tiiiH querida míiv, «ogni, bvó »' •"'nhvó MAMA GUEDES MUNI/, (Mwíhh), beorrid» '"'""'^(ií»VII||ll(Í O ' |"ill..i... nl.. ílftatuiUM. Illlja iMu !f|l, lliaiaiMIJÍ»'no «i'iníii.ili» iia- '•uu Jogo Muiiii.a, unindo «»f4i*#tro «i» «"i"lll !'...! (ÍMIMf|<i/||, ^ii, || ||i|t||i«

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tCAPKLA DE VEliOniOnx-- ;!

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Primeira 5b~ão — Sétima Página DTÂRTO DE NOTÍCIAS domingo, 29 fle Maio 3e IfrlíX

NOTICIAS DO EXÉRCITO(Vide Boletim dá. Diretoria do. F«M.ial do Exército, na B« pis- dn 3* «c«<»

Faleceu mais um ferido da terrível explosão verificadano campo de inst^ção de Gericinó .

O, funeral», hoje, «"fi^^^^WW^nhecimento e despedida do CAER,-- Hoje, a rascoa ao g

O aniversário do 3.' BCC Ae São C»?tovao, - Clube Militar - Revista de. v -*• *¦ '•* ? ' Engenharia Militar

NOTICIAS FORENSES

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coronel -Krtndo #«««• pereira

__lcceu maii um ftrldo om conse-niêncis da explosfto de uma granada.,acorrida no dia 18 do corrente, noCampo de Instrução de Gericinó, quan-4o ali se procedia » uma demonstraçãode foge para o» oíiclals-alunos da Es-eòla de Aperfeiçoamento, por Intermé-dln do Regimento Escola de Infan-Uiia. Aumentou deste modo para 11O numero de mortos, na catástrofe.Desta vez, foi o coronel Alcindo NunesPereira que. na qualidade de coman-dante das Grandes Unidades Escolas,assistia à demonstração, em compa-nhia de seus oficiais. Com r. expio-i&o, recebeu vários estilhaços da pode-rosa arma de guerra. Socorrido lme-«.latamente, uma das mais urgentes pra-i/idênclás fnl a amputacáo de um dosbraços, sendo pensados os demais fe-rtmentue. Entretanto, apesar do tra-támento • carinho dispensados, veio afalecer, na madrugada de ontem, cer-cado de todos os seus entes queridos,amigos, chefes, colegas e camaradas.

Ó coronel Alcindo Nunes Pereira nas-eeu a 8 de Junho de 1897, tendo sen-tado praça em 30 de abril de 1918,saindo aspirante a oficial, a 18 de Ja-nelro de 1931, segundo tenente a 11 demaio de 1921, primeiro tenente a 31da outubro de 1922 e capitão a 15de agosto de 193Í. As suas promoçõesa Major, tenente-coronel e coronel, quese verificaram respectivamente, em 8de maio de 1936, 25 de dezembro de1940 e 24 de Junho de 1943, obedece-rsm todas ao principio exclusivo deMerecimento. Possuía os cursos de aper-feleoamento • de Estado Maior, bemcomo varias medalhas e condecoraçõesoutras. Era um militar prestigioso edesfrutava da amizade da classe. Dslua fé de oficio, constam comissõesdai mais honrosas.

Logo apis conhecido o falecimento,Íoram imediatamente tomadas provi-dênclâs pelo gabinete do ministro daGuerra, inclusive a visita do respectivotitular e seus auxlllares a câmara ar-«Sente, armada no salão de honra do'Hospital Central do Exército, onde severificou o óbito. Ao velório compare-«teram numeroso!' amigos, chefes, co-legas • camaradas, bem como pessoasamigas da família enlutada. Os fu-neral» realizam-se hoje, às 9 horas,ao cemitério de Sao Jo&o Batista, saln-do o féretro daquele nosocómlo. - Aoextinto serfto prestadas as honras re-gulamentares, por uma unidade de tro-pa, tendo uniforme para o enterro o**, o nfto o do dia.

KIEITO DK RECONHEaMBNTO EDESPEDIDA

O general Artur Heikitt Hall, oo-mandante do C. A. E. R., a propo-sito do desastre di Gericinó, consignou«im boletim Interno o saguintai «0Centro de Aperfeiçoamento • Especial!-zaefto do Realengo est* dl luto. Cre-ms eobnm oi portais das casernas¦¦4|pw — *-i_ . 'ii ¦ i ... i i.

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^educandárlos qua d&o Corpo a êstí'.Contro. Nos gabinetes de comando ou^direção, nas talas de aula, nas íisio-nomlas de cheles e comandados, dainstrutores e instruendos,. por ioüba parte, o sofrimento, a magua e aconsternação se instalaram. U luto,n tristeza profunda pela, perda duinesquecíveis e dignos camaradas em-prestam ás ativiuaüeg deste Centro,i.us dia» que transcòírém, um tom gra-ve um ritmo 'melancólico. Neste am-ulénte da dOr ¦ consternação, devocumprir o dever dn tornar público o meurecuiilieclmento, - minha giulidao • omeu ruspello • ádrnlrae&o pulos cama-ruiias, oficiais • praças que, no fa-tidico ia «1» maio último, tombaramniorlalmenta ferido» no campo du exei-ciclo, no cumprimento honesto e dignl-licmita do «levar militar. Louvores naobastam para recompensar serviço» pies-lado» cuiu o satirlíicíò da própria vlda.A pioiUsáo das Armas, irmanando su-perioi—• 8 subordinados Hierárquico* namesma íé pela grandeza da Pátria,liga-os também pela eternidade, quandosucumbem ou tombam, coberto» de glo-rias, no campo üe exercido ou decombate. Reconhece-se, então, no che-le o irmão mais velho qu» tomba, nosubordinado, o Jovem qut rega comseu sangue a. sementelru d» glorias eteucid-ae da Pátria, no futuro. Lou-vores nao bastam para exaltar servi-oob prestado» com sacrifício da própriavlda. A venerando pelos mártires exl-ga mais que o simples reconhecimentooa valores moral», Intelectuais ou pro-flssionals. Ela requer, sobretudo, aImitação, a rupuUcão de seus tecundosexemplos. O público registro das qua-Udades que em vlda caracterizaram o»nossos irmãos d'armas que morreramvitimas de acidentes próprios às atl-vldades militares, como o ocorrido . t18 de maio último, n&o poderá Ja-mais corresponder à relevância do ser-viço por eles prestados em prol dsgrandeza do Exército. Suas vidas fo-iam dadas em penhor do nosso per-serverante aprimoramento profissional.Esta é a nossa divida para com eles.Lembrá-la a todo o Instante e resga-tá-la Integralmente, sem medir sacrl-flcios, é nosso dever para com eles >para com a Pátria. Assim, com esta»palavras de Justo reconhecimento pe-los seus relevantes serviços, despeço-me de nossos Inesquecíveis camaradas,oficiais e praças, sacrificados no ad-dente de instrução ocorrido em Geri-cinó, a 18 de maio último: coronelAlcindo Nunes Pereira, tenente-coronelJoão Valenca Monteiro, major Luis Al-berto da Cunha, capitães Heitor BohreiDreon, Antônio Pâdua Parente de Ml-rnnriB, Manuel Machado de Lacerda,Jorge de Mesquita Caldas Xéxeo *Hélio Veloso Padron, segundo tenenteValdir Vieira Cadermatorl, subtenent»Fernando Paullno e soldado Vandel Eo-drigue» Sarmento».

Wt 0 CONTADOR.. OBEDECES À DISCIPLINA PROCESSUALPela primeira vez, desde 1807, é discutido o art. 87 do Código Comercialfrancês — Cenas dramáticas podem influir no comportamento da criança

Poderá viajar independentemente do consentiment odo marido — Des-pachos e decisões

NOTICIAS DA POLICIA MILITAR

tarüo os alunos, sob a direção do pro-lessor Ernanl Bastos, o tocará umabanda militar. As 9 hora» será ser-vido, no refeitório,, chocolate para oscomungantes.

Para esse ato foi convidado o ml-nlstro da Guerra, qui prometeu com-parecer, acompanhado da senhora ge-neral Canrobert Pereira da Costa.Também foram convidadas as demaisaltas autoridade! atUltares e Jornalis-

Uniforme : 4? (caloa. cinza • tónteabranca). Para os alunos : túnicabranca e calça garanca. Para os civiso traje t o do passeio.O ANIVERSÁRIO DO 8» B. C. C„

DE S. CRISTÓVÃO

O 3» Batatháo dl Carroí dl Com-bate, aquartelado em Sáo Cristóvão,comemorará no dia 81 do corrente,mais um aniversário de sua criação.Unidade, multo conceituada, nos meiosarmados, Justificam-se por isso as ho-menagens que lhe vSo ser prestadaspelas altas autoridades militares. Oseu comandante, tenente-coronel New-ton Junqueira de Sousa, organizou es-merado programa, do qual constaformatura, seguida de hasteamentoda bandeira e entrega de medalhasa oficiais ¦ praças.

A seguir, haverá uma desenvolvidaparte esportiva. As 12.30 horas, seráoferecido um almôco às altas autorl-dades militares. Haverá «show» e dan-cas para as praças.ENFERMEIRO CHEFE TRANSFERI-

DO PARA A RESERVA

Foi transferido, a pedido, para areserva do Exército, no posto de se-gundo tenente, o sargento ajudanteAntônio Soares de Albuquerque, queexercia as funções de enfermeiro chefeda Pollcllnlca Central do Exército.Prestou o segundo tenente Albuqueiquerelevantes serviços naquele delicadosetor do Serviço de Saúde do Exército,que lhe valeram elogios dos maishonrosos. Deixa a atividade depoisde haver prestado cerca de trinta anosde serviços.

CLUBE MILITARCOMPARECIMENTO DE OFICIAIS

A C. H. I. — Pede-se o compareci-mento dos oficiais abaixo, até o dia31 do corrente mês, à sede da Car-telra Hipotecária e Imobiliária, a fimde revalidar as sua» inscriçSes • evl-tar o seu cancelamento : tenente Nél-son de Abreu Mader, major ünsndode Carvalho, tenente Orlando da SilvaMendes, capitáo Osvaldo da CostaGuimarães, tenente Otacillo Bastos,capitães Paulo de Andrade e PauloPrado Pereira, tenente Paulo Mara-nhão Aires, major Pedro Paulo deMousa, tenente-coronel Voltalre Paivada Cruz, capitães Tlndaro Gouveia doAmaral e Tude Xavier Muller, tenente

UNIFORME DO DIAPela S. G. M. G. íol designado

o quinto uniforme, para o dia .31 docorrente.A CHEFIA DO S. O. DA 6» R. M.

Segundo comunicação recebida pelaD. O. F. E., reassumia a chefia doServiço de Obras da 5» R. M., comsede em Curitiba, o major técnico Eu-clides Pontes.REUNIÃO DE OFICIAIS SÚBALTER-

NOSSolicita-se para uma reunião, na

sede do Clube Militar, dia 30 do cor-rente, às 20 horas, a presença dosoficiais subalternos dos serviços (in-tendentes, farmacêuticos, médicos eveterinários), a fim de tratarem deassunto a Interesse geral e urgente.Assunto de magna Importância, pede-no o comparecimento do maior númeropossível.PAGADORIA DE INATIVOS X PEN-

SIONISTAS DO RIOO chefe da pagadorta de Inativos e

Pensionista» do Rio avisa, por nossointermédio, qua em face da naveraquela repartição funcionado nos «loisúltimos ponto» facultativos, a íim denão haver solução de continuidade nospagamentos de inativos, nos dias 3')e 81 do corrente, o expediente ali seráapenas de caráter interno.A PÁSCOA DO COLÉGIO MILITAR

O Colégio Militar do Rio levará aafeito, hoje, às 8 horas, em sua sede,na rua São Francisco Xavier, suaanunciada Páscoa, havendo missa ecomunhão dos professores, oficiais, alu-nos, sargentos, funcionários e fami-lias. As mães comungam em intençãodos seus filhos alunos, e as .senhorasdos militares a civis, dos seus fspfl-sos. Durante o oficio religioso can-

ORDEM DOS ADVOGADOS DOBRASIL

Reallza-ae amanha, dia 80, às 14horas, no 4» andar do Palácio daJustiça, à rua D. Manuel, a assem-bléla dos advogados inscritos na Se-çào do Distrito Federal, convoca paradeliberar sobre propo6ta de aumentoda anuidade devida à Ordem.

Desta contribuição, que é atualmen-ta de CrS, 40,00, metade pertence àCaixa da Assistência dos Advogadosa ainda uma porcentagem é destinadapor lei ao Conselho Federal.

A proposta do aumento foi dellbe-rada pelo Conselho local em face dasituação deficitária , deste, Já acen-tuada no relatório do Conselho ante-rior, a que dificulta a boa execuçãodos serviço», da interessa da classe,qua tem a seu cargo.

Os Interessados em oonhecer mlnu-ciosamente as razoes eue determinama resolução do Conselho poderfto con-sultar, na Secretaria, oi relatórios daTesouraria, e seus comprovantes.

JUSTIÇA MILITARDISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS NO

FORO ESPECIAL

O lula Adalberto Barreto, da 1» Au-dltorla da 1» Região Militar, distribuiu,ontem, às auditorias «ln -guerra reglo-nalB, oi seguintes processos proceaen-tes dos corpos de tropa, repartiçõese estabelecimentos militares: A 1»Auditoria — Processos dos desertoresHugo de Carvalho (dois), do Regimen-to Sampaio e dos insubmissos lstaeldos Reis, Amaro do Nascimento e Sou-sa .Alcides da Conceição, do 3» Regi-mento de Infantaria. Carta Precató-ria lnqulrltórla relativa a testemunhaCatullno Coelho de Carvalho, da Es-cola das Armas. Processo de habi-lttaçâo de herdeiro relativo a Zdlla deMorais Coutlnho, íllha do tenent* Gal-dlno da Morais. A 2» Auditoria —Processos dos insubmissos Jeová Ri-cardo de Paula, do Regimento Sam-paio, José Ninfa, Silvio Teodoro, Te-lêmaco Luis Mataruna, Eurico Sousa,do 3« Regimento de Infantaria. Pro-cessos de habilitação de herdeiros re-lativos a Sclla Araújo Bastos, viúvado tenente João Tavares Bastos; Fran-cisca Munlz de Alboim, filha do ve-terano da campanha do Paraguai Hei-véclo Munlz Teles de Meneses. A 3"Auditoria — Processos do desertor Mau-rlclo Rosa, do Regimento Sampaio edo» lnsubmlsos Almir Alves Correia,Marcelino Francisco, Otacillo Barreto,todos do 3» Regimento de Infantaria.Processos de habilitação de herdeirosrelativos a Marlets Monteiro MartinsEsqulmber, filha d) veterano do Pa-ragual, João Nunes Monteiro: Matll-de Fleurl Curado, íllha do veteranoAntônio Fleurl Curado.

Em novembro de 1947, a sra. NalrMiragaia requereu' a dissolução da flr-ma Afonso Correia Bastos A Cia.,em virtude da haver íalecldo o sócioAfonso Bastos, pai da requerente.

Impugnaram os pedidos outros fl-lhos da «de cujus» alegando ter sidoviciosamente constituída a firma queValdemar da Costa e Silva, capitüa deveria liquidar

J. P. de Vasconcelos, coronel Maciel Q m , * -j, Ear_andoVTi-.i-.tíí.l*-..»» lonanta.rnmna Mann HarTP. .. ... ...

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*r» 03,88-O i.«'«i»"» »..»f-'"->- >'• .".ii""1" »>» '<*

4* Jiiiit'" __At--*.» In **"*** *»i A,mU n*rr%mi> ™

8» «Ml. - tá» l-MMÍMO M ,IANK.HO

Monteiro, tenente-coronel Mena Barre-to, coronel Quirino, capitães G. deMiranda E. E. M., Valdemar D.C. M. M., José Frederico Torres eJosé Luis de Freitas.

. SUGESTÃO AO CLUBE MILITAREscrevem-nos:<0 Clube Militar está organizando

uma relação dos seus sócios eandi-datos ao seguro em grupo, cuias ins-crlcfies pretende efetuar na Compa-nhia de Previdência de Porto Alegre,no Estado do Rio Grande do Sul. Pelaproposta dessa companhia riogranden-se, o seguro será de acordo com oposto do candidato, variando de 20a 80 mil cruzeiros, sendo esse pré-mio maior privativo do posto de ge-neral. A taxa a pagar pelo seguradoserá de um cruzeiro a sessenta cen-tavos por cada mil cruzeiros. Assim,um general pagara a mensalidade de12| cruzeiros para um seguro de 80mil cruzeiros. Entretanto, Já chegouao conhecimento de vários sócios doClube Militar que outras antigas a bemconceituadas Companhias de Seguro sepropõem a realizar o mesmo seguroem grupo, porém com bem maioresvantagens, Inclusive è razáo da umcruzeiro e vinte centavos por cada milcruzeiros, elevando o respectivo prê-mio do seguro ate 100 mil cruzeirose tornando este prêmio maior (Cr$100.000,00) facultativo a qualquer pos-to, Indistintamente, conforme o Inte-rêsse do candidato, seja êle general,capitão ou simples aspirante a ofi-ciai.

Assim, com a mensalidade máximade 120 cruzeiros, qualquer sócio doClube Militar, de qualquer posto, teráa faculdade de fazer o seguro máxi-mo, de 100 mil cruzeiros, a seu ex-cluslvo Juízo, sem constituir um in.lus-tificável privilégio do posto mais ele-vado' das Forcas Armadas. Acresceque existem oficiais meno» graduadosque estão em situação financeira maisfolgada ou mais próspera do oue a deoutros seus colegas de postos mais ele-vados, dados os encargos dex famillne outros compromissos J4 assumidos.Além,disso, é sabido que existem ge-nerals reformados, sócios do Clube Ml-lltar, que recebem vencimentos muitoInferiores aos dos atuais capltftes eprlmelros-tenente da ativa.

Portanto, evidentemente, a escolhado montante do seguro deverá ficar aJuízo exclusivo do candidato. Nestnscondlçóes, parece nSo haver dúvida deque, pelo melo honesto e legal da con-corrêncla em cEdltats» fartamente pu-bllcados no Distrito Federal a nas cn-pitais dos Estados, o assunto, aliásde viva Importância, seria solucionadocom incontestável vantagem para nsBóclos do referido Clube Militar eafastando de qualquer critica a muitodigna e honradíssima diretoria dessamesma tradicional associação de cies-se, cujos membros nao têm poupadoesforços para ampliar os seus váriosserviços de assistência, criar novo be-neflclos, etc.

Torna-se. oportuno evidenciar que,em geral, as Companhia» da 8eguro

j.dfto de comlssRo aos seus corretores ouagente 40 por cento do total de tfldaias contribuições dos seus segurados.E' possível qus o Clube Militar, an-trando em ajuste direto com os dl-retores «Ias respectivas Companhias deSeguro, essa comlssflo de 40 por centoreverta em favor dos próprios iegu-rados, reduzindo luas contribuiçõesmensais,

Estamos bem confiantes de que eilustrada e multo honrada diretoriado Clube Mllltnr, como sempre, ¦••berá defender «slhsrdsmenti os Inte-rêssei rios seus camarada» qus slo o»milhares di lóclos dft referida Instl-lulcSo,"

REVISTA DK ENOBNHARIAMILITAR

Direito Animado

Sarna para se cocarEsse mineiro quase naturalieado

pernambucano, porque no Estadonordestino viveu anos e deixou mui-tas amizades, hoje titular da Ter-oeira Vara Civel, nós o aonhecemnsem Belo Horizonte, ond», no ano de1947, fêt boa figura no. Congressode Escritores que ali se reunia. En-rendido eomo poucos em assuntos tledireito autoral, a colaboração queemprestou ao debate da matéria, in-serta na agenda do oongresso, foidai mais brilhante*, bastando piratal vsrt/loaoflo o juiio do escritorGuilherme Figueiredo, que se trans-formou em campeio do direito uuío-ral no'Brasil.

Têmo-lo agora, no eatreioio d* «uojiídlcatura s fltuado dmiro da me-lhor compreensão que ela pod* lns-pirar guanfo O seus devere.i, ae tur-ra» oom o promotor Orlando .Ribeirode Castro, flumin.ense que andouampaveeado eom a*'insígnias hitle-Hstat ao tempo do fastigio do Ei.wi.Ignoramos a quanta* anda, no eap\-tulo das ideologias totalitárias, oslmpdtico promotor públioo. Sejaoomo f6r, teu gênio (rasctoel ndomelhorou nos últimos anos a assimo vemos, aoora, a tirar a pacl«*noiade um homem como o dr. TeietNeto, tolerante « comedido habi-tualmente.

O jui* da Terceira Vara Civel,absolvendo o réu num feito quetransitava na sua vara, reoebeu o»embargos do promotor qu» ali fun-dona, o dr. Orlando, para quem asentença absolutória coníiitfca omls-sóe» o obseuriâades, ao que »e de-preende.

O despacho do ir, Teles Neto éde uma grande elevação ("com aalma limpa de qualquer rancor") erecorda os deveres comuns que to-cam a todos os servidores da Jus-tica ("unidos no mesmo ideal"), oque não impede que responda feri-namente, logo adiante, ao zelo emque repentinamente decidiu consti;mlr-se, abraiado por uma idéia tnfs-tfca de redenção, o slmpdtico dr.Orlando, Recorda então, ao escrti-puloso representante do M, P., aconveniência de comparecer aos su-mrfrios — não ê por nada nâo, pnr"dever, categoricamente, impostoem lei".

Al esti porque, a( esíd como re-remo* o dr. Orlando comparecendoaos sumários da vara em \ue lun-dono. Não foi buscar sarna varase ccíorf

SINIMBO.

romente procedentes as razões de lis.12 a 26, aliás elaboradas com muitaelegância e erudição. Entrego a màoà palmatória, pois o desacerto do des-pacho de fls. 11 é manifesto, nãopodendo ser mantida «vi-totum> a dou-nina nele defendida. Reformo pois, odespacho para deferir, como defiro,a inicial». t6» Vara Cível; juiz Gar-cez Neto; ação executiva; partes; AnaFlote e seu marido e doutor MotaViana).

Autos surrupiados do Cartório: «Osautos principais foram surrupiados doarquivo do Cartório, há vários anos».(3» Vara de Órfãos e Sucessões; juizCalmon de Aguiar; - inventário deFrancisco Silva).

Efeito da apelavãv «la iMuitenea de«loüpêjoi «Recebo a apelação em oefeito apenas devolutlvo» (3» Vara Cl-vel; juiz Hugo Auler; açBo da de»-pejo; partes, Manuel Conceição e Cia.Cigarros Castelões). ,A PRISÃO DO PROMOTOR ORLANDO

-RIBEIRO DE CASTRORecebemos com pedido de publica-

cão;

>l ktyUU'uÍMàki f/t#

r.siá im elrulsçao o nomsro dimsr-eo-abrll d» fRavIiU dl Enganharl»Militar», qui «prasanii mataria • ir-ilgoi di Inuresi», anin o» qusli_«Qnurirhil ll»rm»» Rodilguei Ae Fon-»»««», pulo fwrnnsl Amilnr Mlfitotint Biini.i» e «A «>nle» di Roism,l*#|o roronil r*sll>*lo I.Iim.eiVn MIWTAB MA BWMVA DO

Di •"¦!.... dn .¦•<¦'•¦'• ita fAftvf.4*«t».# M iMndiil"» • tiiimitrtrtitm¦i MM-mMin »»r»l *»Oii<r*lin*iii. VI'»*f» ••«llftae fl« ftMm «li * d» )><fllw, ii F» >wi*» •w l>M»H#«fe mn'

... »tí>, I. it.ri* I»pI# H.|."l» m *•luMl ..¦.¦••»»'.•• »..t •'<*• **4f- Ih VmvÍHH* "•'si*'** Mè*. mí'i«4i,.n4*i 4t #*Af4s »*•«' '< ittlt" w

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o processo, aceitou o pedido de dis-soluçfio e acentuou que o debati só-bre os possíveis vícios de formação dasociedade só poderia ser feito em ou-tro processo.

Foram Indicados três peritos paraconhecimento da situação econômicade A. C. Bastos & Cia. Terminadosos exames periclali • apresentados oslaudos, o Juiz mandou os autos aocontador para que íôssem selados epreparados, apenas.

Entretanto, o contador exorbitou desuai funcóei com o que náo concor-dou o juiz substituto Ivan Lopes RI-beiro.

Em despacho, e magistrado assimsa manifestou:

«Nâo tem dúvida que o sr. conta-dor ai adiantou elaborando o cálculodl fls. quando n&o havia, ainda,razáo di ser do mesmo, pois, faltavadecisão fixando qual dos laudos seconstituiria no inventário e balanço,Já qui o apresentado pela llquldan-te tinha sido posto em dúvida.

Para efeito de pag. de selo, o sr.contador terá que renovar o seu tra-balho, sem novos emolumentos, e do-ravanti, cuidará nos processos desteJuizo, dl disciplina processual não seantecedendo á decisão do Juiz, quan-do dela depender o seu desempenhofuncional».PELA PRIMEIRA VEZ. DESDE 1807,E' DISCUTIDO O ARTIGO 87, DOCÓDIGO COMERCIAL DA FRANCA

Na Franca, oi corretores de ie-guros marítimos sáo oficiais públicosaos quais o Código de Comércio de1807 concedeu o monopólio dos segurosmarítimos. Todos os demais que rea-lizem contratos de seguro, onde hou-ver corretor, estarfto sujeitos a san-ções legais.

Recentemente, perante aos juizes da9* Câmara de Apelação de Paris, íoldiscutida uma queixa apresentada pelosindicato dos corretores de segurosterrestres contra os corretores Ju-ramentados de seguros marítimos dacapital francesa.

O problema era saber se estes podemse ocupar de outras corretagens, alémdas marítimas, sobretudo das terres-três. E, ainda, se no caso da pratl-curem operações estranhas a seu prl-vllégio não estariam contrariando oCódigo Comercial que lhes proíbe nprática de atos de comércio ou a par-ticlpaçfto em qualquer empresa co-mêrciai.

A corte decidiu que os corretoresjuramentados náo podem praticar oor-retagem de seguros terrestres, de acór-do com o artigo 87, do Código Comer-ciai. E' interessante salientar que,pela primeira vez, desde a promulga-cão do referido Código (1807), os tri-bunals foram chamados a si manl-testar sobre o artigo 87 • o serãonovamente pois, Inconformados, os cor-retores Juramentados, decidiram apelarpara a Corte de Cassação.CENAS DRAMÁTICAS PODEM IN-FÜUIR NO COMPORTAMENTO DA

CRIANÇAE' freqüente o aparecimento de

choques entre cônjuges desqultados, apropósito dl filhos do casal desfeito.

Sobre um destes casos, em respos-ta a requerimento apresentado à 3»Vare ds Família, o Juls Irlneu Jóflll,declarou:

«Visitei ontem mesmo a erlinça quedis o requerenti ter lido aspanradii• eilá amendrontada, demoradamenteexaminei a menor não apenas comouma prisoa atenta • que pndi ava-liar • cnmlitar equlmotes, mas aludi.procurando Analisar psicologicamentea menor qui sa dizia imrilrnntaili.pelo pnl. Náo inoonMtl o mais d^bllelemento quer moral, quer material-menti «lo que ie aleglVl no prrtl.lnMulto io contrário, a msnor lirlnrav» alegrementi • ronvermu dunorida-,...'.p.' (Yimlgn sábri o »»U pai sem¦ !..-,, .-tipu qualquer linw, Notei prteivilo rnm qw «• «vdi mnurnon«•iildim di rrlinçi, divo inniiur rw-rim, qu» um pmirn d» emir» mcimr di lldi |*,i|,>» ler nrovorido éileimil ifiiindlminini. tahniudn i iv/.mitirn» di -rline» ne mlnh» pr»»«n•¦- • ni pi»»-nci di m»twr MU envou «lu «min « pil <1i ''lUnei, «¦qm i li-ilmAvii » d«n« m •*',»'.;1|.-**:

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los afirmou i «dou «imo suprido o consen-tlmento marital para que possa arequerente viajar, na forma do pedidofeito na inicial, O suplicado íol pes-soalmente citado e não apresentoumotivo Justo de recusa, e nem sim-pies explicação forneceu ao Juízo, ma-nifestando o seu silêncio o rteslnte-rêsse pela autorização».

DESPACHOS E DECISÕESNSo podem, os advogados, arquivar

processos em sem escritórios: «Relê-ve-se o doutor advogado reclamantemas não podem os advogados arqul-var processos em seus escritórios, ouai guardá-los até se ultimem as con-trovérslas com oi. de Renda. Seos Impostos sucessórios estiverem pa-gos e ii os herdeiros são maiores enão querem fazer a partilha, os autoslr&o para o arquivo do Cartório».(3« Vara de órfãos e Sucessões; juizCalmon de Aguiar; Inventário de Glu-seppe Jannuzzii.

NSo poderá Intervir mais no pro-censo: «o cnntestante que não é lo-catário não poderá Intervir mais noprocesso nfio sendo ,porém, possívelo desentranhamento de sua defesa, queíol apresentada em conjunto com ada ré». (11» Vara Civel; juiz subs-tltuto, Ivan Lopes Ribeiro; ação dedespejo; partes; José Vinhas e MariaPinheiro e outros).

Reformado s d«wpa«ho «São Intel-

«Com respeito a lamentável ocor-rência de sexta-feira Ultima, no Juizoda 8» Vara Criminal, noticiada pelovosso matutino, peço a fineza de daracolhida à seguinte retificação:

Tendo o juls dr. Telei Neto, íeltopublicar um despacho desalroao a mim,como promotor, procurel-o para convl-dá-lo a me acompanhar ao sr. desem-bargador da Justiça, a íim de solu-cionarmos, em conjunto, as questõessucessivas, decorrentes de despachos da-quela natureza.

Quando me dirigi ao dr. juiz, con-versava o mesmo, em mangas de ca-misa, com um advogado, na sala deaudiência, parecendo-nos que la, na-quele momento, trocar de vestuário,para dar Inicio à audiência. A prin-cipio, o dr. juiz se prontificou a nosacompanhar, indo vestir o paletó e,voltando, mudou de Idéia, passando adirigir-se rispldamente ao MinistérioPúblico, causando o incidente, para, aseguir, Ilegal e arbitrariamente, decla-rar preso o M. P.

Não nos preocupamos com tais pa-lavras, por que se tratava dê umgesto irrefletldo, tanto que nos dirigi-mos ao sr. desembargador corregedore ao dr. procurador geral do Dis-trito. para relatar o fato.

Claro que essa ordem de prisãoera ilegal e arbitrária, porquanto oMinistério Público e os Juizes de Dl-reito, pertencendo a carreiras diversas,exercem funções constitucionais da mes-ma hierarquia e sem qualquer subor-dinacão de uma à outra.

E, segundo a sábia llçfto de Man-zlnl e do preclaro mestre dr. GaldinoSiqueira, no seu trabalho magnífico— Tratado de Direito Penal, vol. IV,pág. 641 — «Se, ao invés, , o sujeitoativo e o sujeito passivo sâo abso-lutamente Iguala em categoria ou emfunções, deve-se excluir o delito dedesacato, porque há a mesma autorida-de entre os agentes e o íato seráeventualmente lmputável a titulo deInjúria».

Assim, o Ministério Público, apesarde reconhecer Ilegal e arbitrário o fia-grante solicitado pelo dr. juiz, não sofurtou ao mesmo, que ao não foi rea-llzado porquanto não revestia nem mes-mo as condleões exigidas pela Leicomum.

Ilegal seria o flagrante, como ile-gal será qualquer Inquérito, por qusa espécie se enquadraria no «crimsimpossível».

Grtao pela publicação, atenclosamen-to cumprimenta.

as.X Orlando Ribeiro de Castro —23» Prom. Púb. Int.».

.CONCESSÃO DE LICENÇAíoram concedidas ás praçae abai-

zo, licenças para tratamento de ssú-de, em períodos a seguir dlscrlml-nados:

Soldado oorneteiro Vicente Eéllx deUma, no período de fi do correnti 1 dl junho próximo vlnd.mrn:

—— soldado Nathanier José da Sil-vi, no período da 11 do oorrente t

f do junho próximo vindouro;—— soldado Raul dos Santos (3.°),

no período de 37 do mês findo a2t) do corrente: e,

soldado Esdras Juarez Pesso»no periodo de 8 do corrente a 7 deJunho próximo vindouro.

REQUERIMENTOS DESPACHADOSNos requtrlmentos abaixo menciona-

dos, foram exarados os seguintes des-onchos:

dos capitães Fernando Pereira Car-doso, dito farmacêutico reformadoJosé Francisco de Lima; primeiro sar-gento Dário Temfstocles Wergner,terceiro dito Luis Bezerra de Moura;cabos de esquadra Presciliano VazTeixeira, José de Sousa Rangel, Vai-demar Gomes de Flsuclredo e Brn>sll Bastos Silva; anspeçada graduadoMarlano lemos e soldados José RosaPilho, Válter de Oliveira Magnlhíes,Manuel Caldeira Famos Filho, JovinoAlves de Sousa, Qrlnasul de SousaHermes, Assis Marlano da Silva, Ar-naldo Pereira, José Vieira Chagas,José Nascimento (5."), Gilberto Ml-guel da Silva, Cláudio Farias, JoséAfonso Ramos, Américo Ricardo, Ader-ba' Alvel ds. Costa, Mário Teodoro daSilva, Nelson Sousa (3.°); e ditosreformados Nilo Peçanha e Joall deCarvalho, todos pedindo carteira deidentidade — "Fornaça-se-lhes, medi-ante indenização de valor";

doi primeiro sargento Arman-do Martini e soldados José Trpvas-sos, Llece Ribeiro da Mota e Sebas-tiSo de Almeida Cabral, todos pedin-dj permissão para internar no Hos-pitai da Corporação pessoa de suafamília — "Aprovo o ato do diretordo Serviço de Saúde, mandando in-ternar os pacientes";

do soldado cornetelro Júliode Sousa, pedindo permissão parsprestar concurso, no DepartamentoAdministrativo do Serviço Público —"Concedo, sem prejuízo do serviço";

do soldado reformado ManuelSilva (4.°), pedindo para contribuirpara o Montepio Militar, com a men-salldnde do posto ds soldado em ser-viço ativo, nos termos do art. M,parágrafo 3.° da lei n. 488. d» 16de novembro de 194 — "Deferido, »vista da Informação da Contadorla";

de d. Almerlnda dos SantosBatista, viúva do soldado João Ba-tlsta (10.O), pedindo pagamento devencimentos e mais importâncias dei-xadas pelo mesmo — "Pague-se-lhea importância de Cr$ 635,80, de acór-do com a informação da Contado-ria";

do terceiro sargento mdsieo,reformado. João Mendes Pilho, pe-rtlntln carteira ãe irlpnMriiidfi — "For-n»çr.-se-lhe mediante Indenização doralor";

do primeiro sargento, refor-mado. José Francisco da Ellva, ,pe-(lindo para que seja passada por ceitldão a sua condição da ter con-traído núpclas com Maria do CarmoMagno, a 2 de abril de 1924, a qual,a partir do referido ato, passou aasar o nome de Maria do Carmo daSilva — "Certiflque-se, pagando osemolumentos";

dos soldados Valfredo Ribeirode Sousa e Mário Antônio, pedindopermissão para prestar exame paramotorista profissional — "Concedo,sem prejuízo do serviço";

do primeiro sargento músico,reformado Joaquim Antônio d» Sll-

r», pedindo certldfto de tópico do jBoletim dn Quartel General, que pu-blleou a sua reforma — "CertiLsque-se"; e,

do cabo de esquadra Messias |Inácio de Castro pedindo matricula)no Curso de Formuçáu de Oraduauufc,Independente de exame — Deferi-do' .

Ameaçaria Noé apaz mundial ?

Constitulu-se em Londres umiexpedição, paia no mês de junlníazer investigaçõus nu monte An.rat, à procura «ia arca .lu Noé, qusegundo a narrativa litlillça, ali r.pousou no sétimo mê.s do dil —vlo.

E' um giupii unglu-améiloailu-lip.]landes que se ilediia a essa tál.fa. composto .I.i i.i^lês -gérlon ò;kes. mcml.ro ila .Snrl"d:nlt; ReiGeológica; do ameipwip.. _. AoriiSmíth e rin neerlandès Haiis K«p.zen.

Nâo será a primeira tentativa adesvendar os mlsteiios do célebimonte, e descuürii ns restos do navlo de três andai cs, .13 comprimento de 300 cúbltus, ile larnura de 5)a de altura de ao.

De vêz .em quando chegavam d.lá notícias, de viajantes ou dê nativos, afirmando terem sido encontrados vestígios da tamosa náu.que Deus ordenou fazer *.de maneit.ile Gopher.»

Desta vêz o comunicado de Londres despertou considéiàvul suspeita em Moscou. Segundo o «Pra\da», Órgão oficial .lo Partido Cnmunlsta, não se Lrata .ie upjn empreendlmentu arqueológico a sim d.uma espionagem lmperialista.

Infellzmehte, o monle em quenaquela catástrofe mundial, se cnnservou a vida de homens e de ammais, acha-se huje num ponto e;Uatégico de primelia nrrifim: IA nlde se atingem a Turn—». o lt_na República Soviética Aiuiénla.

«Só se precisa examinar um mapa», assim escreve o Jornal dKremlim, «para reconhecer que, sola máscara cientifica, um grupo d.espiões anglo-saxônlcos vem expiorar a região fronteiriça da Tuiqui«:».

Acha o «Pravda» que o verdadelro objetivo da expedição está tãidistante de arqueologia como o próprio Sykes do seu antepassado Noé

Parece que a psicose bélica vemhoje deformar tortos os fatos. Foida arca de Noé que saiu a céle.hre pomba q"ue, durante os milê-nlos, se tornou símbolo da Esperan-p;a c da Paz.

Se, de fato, essa expedição desço Ibrisse os restos do mais famoso dos jbotes salva-vidas, deveria estlmu-lar mais as tendências pacificas d<que as bélicas.

SPECTATOR

Voltou à Rede Mineiraum trecho ferroviárioO vice-presidente da República, em

exercício no cargo de presidente, san-clonou a lei do Congresso Nacional,revogando o decreto-lei n. 7.820, de .2 de agosto de 1945, que desmembrouda Rede Mineira de Vlacão e incor-pi.rou na Estrada de Ferro Centra)do Brasil o trecho ferroviário entreSanta Rita de Jacutinga • Barr» doPifai.

m. SPINOSA ROTHIER'««ença» sexuais n nrlnarliMi. i***-p^em «p.nd(isc.opic.n da veaüwiln.Tftatatn. tt. SKlsAIHlK OANTAS,

n, UI-B — Tel: 22-3807-Oltal horas.

s__s*T2«ISSSSêêMSêÈBÊÊBS^SSÊS^^^S.¦¦¦¦ ¦ y¦-¦¦-."-a_á_«__- ; - -.-«_______li__v__

Querem aumento osvendedores e propa-gandistas de produtos

farmacêuticosASSEMBLÉIA GERAL NO SINDICA-TO DOS EMPREGADOS VENDEDO-RES E VIAJANTES DO COMÉRCIO

DO RIO DE JANEIROO Sindicato dos Empregados Vende-

dores e Viajantes do Comércio do Riode Janeiro realizará, a 1 de Junho,ás 16 horas, em primeira convocaçãoe 6s 17 horas em segunda, umaassembléia geral extraordinária, emsua sede, na avenida Tr«?*e de Maion 44, oitavo andar.

Consta da ordem do dia discussãodo uma proposta sobra aumento deordenado dos vendedor**, pmpagnn-distas-vendedores e chefes de vendade produtos farmacêuticos.

O presidenta do Sindicato, sr. Odl-lon F. O. Braga, encareça e compa-reclmento de todos os Interessados.

Tem nova Diretoria aCooperativa Suburba-

na de ConsumoA Assembléia Geral da Cooperativa

Suburbana ds Consumo elegeu oi no-voi membros dirigentes • fiscais parao corrente exercido. Foram os seguln-tes os resultados da eleição:

Conselho de Administração — presl-dente: dr. Cornéllo Homem CantarlnoMota; secretário: Arnaldo Gonçalves Pi-res; diretor comercial: Bráullo JoséMala; conselheiros: Serafim Grutcha-que Pires, José Egldlo Garboccl, Her-n.-ml Medeiros Melo, prof. Joaquim doOliveira Pacheco, Fernando Azevedo deCasvalho • Dárlo de Sousa Pereira,

Conselho Fiscal — Eefetlvos: Luli dlSousa Barreto, Pedro Ramalho Maga-IhBes • Pedro Paulo Vai de Sousa.

Suplentes: Acáclo da Silva Barradas,Osvaldo Sousa Mota • prof, Carlos Pa-ladlnl.

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Cão raivosoC.imunleam-noi do Depirtimento de

Veterinária ds Prefeitura do DistritoFederal que • tiniu» dl laboratóriopnra riUgnóattro da raiva, am ump-rin Ioi-p.ii.-h.1p. na altura ds número'.% da .ii» ««i.i.p.t.i. foi rOlITIVOTftdll !• !•¦'-'.'"> rli'....p" dO ii-f'il.1 •

animal devem procurar, rom uri#n-du, o Instituto Pisteur, ¦ rui Jumi.i" Dmrte "p. iv» Mirrteii), na.miro II, p*r» e Indlineniivel UiU.mento.

Um» chave achadaO tr i.»> /"••¦'¦" o"1'1'•¦'? 1* *•"¦

r-,».r*»u Mlr»ii'l», M«, *m Hnt» l|U«vlu, ri» snirifi, imitm, t «u r»1MU si me «Hivi *)«• fie •'•'«'•rtm eu II >« mtt, «e ««iiliii *>rui llfUiuilin» Mli ihhHi fimmu v*u«» mu vm» '*<* «ww* -ii.» ».*•'¦ ei fttW IWWWi ?•¦•*

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ALUMÍNIO MARCAROCHEDO.Maria Dolores- Rua daCarioca 730-S. GonçaloNiterói - UMA BATE-RIA DE ALUMÍNIOMARCA ROCHEDO.Carlinda de Lima - RuaGomensoro 19-casa 4-Olaria - UMA BATE-RIA DE ALUMÍNIOMARCA ROCHEDO.Hermany Lenadro Pe-çanha - Rua PereiraPinto 174-Tomaz Coe-lho-UMA BATERIADE ALUMÍNIO MAR-CA ROCHEDO.Antônio Soarei • RuaMisael de Mendonça282-um ferro elétrico.Fldetln Coutlnho Duar-te • Rua Magnolia Bra-ail 30'Niterói-um (er-ro elétrico.Antônio de Mm» PI-guílredo. S, Gonçalo .r,itri<,i um ferro t!é>tricô,1'. mui» premir» i' ii i.i/¦¦ i.t.-..i- físiitanai I-..P.• «.Mi.|«.iii..i m , juinij,>¦ • '•!•>" ¦ Mim Nl*»''jy*jvi##i Vnr < iitie 70,¥mí\m myák U\m'

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DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 29 de Maio de I949

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IMIEéiisÉIÍImherança de Eisenstein

y^^««i^iXKrM'um'',^m"!uuau™

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ÍV«» Tiwrri» «ecr«Ho vem-se exibindo eom totto. en» curta temporada,VÒoZEifo Espanhola de Revista*, de ««• d prínoí-pal figura Mariaintiner - aíriiV cantora e bailarina. De atouni doi componente*

' iêsse apreciado conjunto dd-nos o clichê aoima um aspecto, obtido

wTciâhnente vara Íste jornal. A Cia. Espanhola de Revistas sô dariW, «spefdciilos durante a eemana entrante.

Wt «Simbita e o dragão

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Sórslo Cardoso

f He Teatro Ginástico voltar* m wr•apresentada hoje, ài 10 horaa, a

teca-íantasia de Lúcio Benedettl «Sim-

Ita a o dragão». O elenco do Tea-tro dos Doze» — responsável pela en-

eÉacâo deste novo trabalho da au-»ora da «O casaco encantado» esme-

fa-se na realização diste original es-

petáculo. A frente do conjunto acha-

íe Sérgio Cardoso, criador de admira-««eis tipos do teatro clássico e já con-

lacrado como um dos nossos melhores

atores contemporâneos. SegUem-Sli-lhe,tm mérito e no brilho de suas atua-™.i,

Luis Linhares (Saci); Sérgio Brl-

to (Pirata da perna de paul; Jaime

Barcelos (Dragão). Elisio de Allju*-merque (Escravo); . Kejane Ribeiro

(Rainha dos CoraÜrT; Antônio Ven-

tura (Primeiro ministro); a Wilson

Grey (Formlgulnha).

Em CartazNo Fênlx — O Teatro do Estudante

constituído pelos alunos do «Semlná-

rio de Arte Dramática», está apre-

sentando a tragédia «Romeu e Jule-

ta», peca inaugural do «Festival |ha*

Kespeare». Hoje, sessdes fts 16 e 20,43

°No ' Teatrinho Janlel — Continuam

• es representações da revista de bolso

«Brotinhos e tubarões». Hoje, haverá

duas sessões, às 20 e 22 horas.— «O príncipe e o lenhador», peca

Infantil, às 10 horas. «A revolta dos

brinquedos», peca Infantil fts 15 e

16,30 horas.No Teatro Rival — A Cia. Alda

Garrido está apresentando a ueca aa

Gastão Tojelro «A francesa do Nlghtand Day». Hoje, essa peca Irá ftcena em' três sessões, às 16 20 a 22horas.

Ne Teatro Olteia — «Ilkm-tM, tu>4ti e miuT», lueasfo tle Companhia daCemédiai Jaime Costa, a e cartil doTaatro GHÓrIa. Hoje, ài 18, 80 • 22horai.

No lostra O»rloe Gomei — «Pa»sodl girafa» * o cartas do Taatro Car-loa Gomes. A revista vai. hoja, nai-essõe* das 20 a 22 horas.

No Teatro Regina — No TeatroRegina, o elenco Dulclna-Odilon daráhoje • comédia «Deslumbramento», daKaith Wlnter, tradução da BandeiraDuarte nas seasõe» di 16 • 20,80horas.

No Teatro Recreio — No TeatroRecreio está aendo apresentada e re-vista «A los toros». Hoje, à» 16, 20e 22 horas.

No Teatro Ginástico — O Teatrodos Dozes está apresentando, no Gi-nástleo, diariamente, em sessão uni-ca (21 horas), «Tragédia em NovaYork».

.— «Simbita a o dragfto»; peca ln-fantll, às 10 horas.

No Cassluo Atlântico — O «Grê-mio Teatral» está encenando, diária-mente, no ex-Cassino Atlântico, ai20,30 horas, a peca «O trem fan-tasma».

No TeatTO Berrador — Mall tre».representações de «Llli do 47» leráodadas hoje no Serrador.

Próxima estréia do hip-notizador Fassman

Está marcada paar o dia 9 dsJunho, a estréia do hlpnotlzador Fass-man, homem que se propõe a executar,de memória, difíceis operações arlt-métlcas com a velocidade da máquinade calcular, e a extrair raízes cúbicasmentalmente, no espaço de três acinco segundos.

Fassman e Mlss Deyka si apre-sentarão numa curta temporada nestacapital, de passagem com destino aosEstados Unidos.

Temporada popular deoperetas no RepúblicaQuando o teatro de opereta estava

esquecido, quando mais ninguém acre-ditava em poder ver uma companhiaracional desse gênero musicado, sur-ge Pedro Celestino e vem dar ao pú-bllco uma temporada genuinamentepopular, que terá seu inicio no pró-ximo dia 3. A peca inicial será <So-nho de valsa», que terá o desempenhode um bom elenco.

Teatro-Escola da ACF«HA8 DE SER MINHA», NOVA-

MENTE NO GINÁSTICOO Teatro-Escola da Associação Crls-

tá Feminina apresentará novamente neTeatro Glnásttro, amanha, às 21 ho-ras, a comédia em 3 atos «Hás de serminha», de Daniel Rocha e José Van.derlcy, com o elenco do Teatro-Es-cola da A.Cí\

CÂLtKPÁtlO HACMALL^n^Ro^ DESBNHOX OB fttltâOSlLVkCQA/>/_'AÇÃ9 -" DBXBNHpf...

Em «sssSo especial, assistimos,quarta-feira última, a exibição deum filme do Emílio Fernandei —"Enamorada", — ainda esta vesacompanhado por seu operador fa-vorito — Gabriel Flgucroa, artistaplástico da primeira.

"Enamorada" 6 uma análise desentimento». Acurado ensaio docaraoteres. Tela Intenção, a deretratar • homem, fica bem de-Unida a arte da Fernandez. Do-tado de raro poder narrativo, ocineasta azleca nunca se perde nafoi in;v pela forma. Entcmie-a, ape-nas, a «orvlço de reações csplri-tuaia. Cuida dela com especialcarinho, pois imite que só uniaboa linguagem podo definir cumaniplltuita qualiiur.r manifestaçãoInterior.

Novamente, reflete cie a con-cepoão sorvida nou ensinamentosda Eliensteln. E* Já um do» quesa habilitaram à magnífica, heran-oa estética do nfto menos munni-fico mestra russo. 8eguindo, em-bor» da longa, as pegadas de gê-nlo «ua Imaginou "O EncouracadoPotenklm", o autor da "A Pérola"dá aipana&o a uma série do pia-uos altamente expressivos, tiuitopela qua revelam da ansiedade nuproeura de um "optimum" emo-«lonal, vale dizer, de ainoeridade•rtütioa, quanto pelo que moral-manta significa o aeu esforço nosentido de uma consumação nobrea humana. Slaa não ó impecávela narrativa, pois a preocupaçãoda fazer arte "a outranco" leva-aa oerta» improprieilades, ao mesmotempo que o afã de "criar" natu-rallsmo, fá-la não compreender aseleção de valores psicológico» se-gundo o sentido do convencionalem arte. Tor isso, é arrastada,algumas vezes, a situações ninlio-crês. Poucas, felizmente.

Ue modo geral, o tema é ex-posto com a Indispensável clareza,e se não consentiu repercutir maisintensamente é porque, «le si tãorestrito, pouca margem dã ao ce-nário e à "cãmera", provocando,aqui a acolá, algo de supcrflclá-UuUirie, e, mais adiante, de mono-tonia.

De qualquer forma, porém, "Kna-morada" atreve-se a tentar aperspectiva de Eisenstein, a pers-pectiva mais plástica do cinema,já pelo .sulco diagonal que atra-vessa o cenário, já pela psicolo-gla que aflora na superfície deuma história tratada por métodot&o ligni fica tlvo. Também a mar-cação dos movimentos, a rltmiacom que operam os "travelllngs"tem muito ila cadência fluente ecoleante que o realizador ChrlstlanJacques imprimiu cm "Carmem".

Ua composição, por seu turno, o"back-ground" é a idéia de equi-líbrio o verdade, tese» que em ca-da personagem recebem um influ-xo especial, sugestivo e infinito.Sua finalidade e seus meios, do-tado» do poder humano, arras-tam-nos para o Interior do dra-ma, onde Iremos encontrar MariaFellx, Pedro Armendariz, Fernan-do Fernandei e outros, orientadoscom intuição de espontaneidade...

Sem dúvida alguma, "Enaihora-da", à xemclhança de outros ce-lulóides de Fernandez, muito temde Eisenstein, com quo aquele dl-retor mantevo, certamente, algumcontato, quando o teórico do"montage" dirigiu para o cinemado México.,,

HUGO BARCELOS.

JOAN FONTAINE E BING CROSBYEM "A VALSA DÒ IMPERADOR"

"Quero esse homem"Encontra-se em cartaz noa cinemas

do circuito Castro, desde o^lnta-feira

passada, a comédia da' RKO Rádio,"Querro esse homem!" (Every glrlshould de marrled), com Cary Grant,Franchot Tone, Diana Lyftn e a no\a-ta Betsy Drake. "Querro esse homem,aborda um dos mais velhos problemasque a Humanidade vem enfrentando: a

perseguição que as adoráveis filhas de

Eva fazem aos pobres Adões...

"Desfile de Páscoa",em cartaz

Fred Astalre,. Judy Garland, Ann Mil-ler e Peter Lawford são as principaisfiguras do cartaz dos três clnes Me-tro: "Desfile de Páscoa" (Easter Pa-rade), que Charles Walters dirigiu e

que deverá ficar em cartaz até quarta-feira próxima.

"Desfile de Páscoa" éem technicolor • tem música do IrvlngBerlln.

Amanhã, a estréia de"Caravaggio, o pintor

maldito"

A música brasileira no estrangeiro

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-I Em 1549 ^^^^/==fmfffl vernador geral do Bra- y^-«lfcp^-^^^3|r^^^S»B_i»-_iaM—ilÍÈ sil, manda para S. VI- ÍvfS§M£gͧ3t~"?/«?§(^'^Bl^sfeai

i cente o ouvidor geral If^ts^^JSUlnh^^m^ *^^ÈNl^~-jy^l Pedro Borges e e pro af &.U]aV-^Bi_^_S^^__MÍ-%'19 vedor-mor Antônio Car- ,»ifâ)._ill)'ka»^3s^M^W^nis^KflB doso, para regulariza- VÊSj^^mSw^l^FÍ^^Wm fvl«I rom a administração da ^^^Jv^FSãB^I^^^rr^C^V

] lustica • fazenda naque- ^_J1t»**l*iJ*»^_|Jy|^t\\/_«|^/^~«\. *

;• ie ponto do território. j. . ^l^jlé_A*_è^0s>

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Jonn Fontaino e Blng Crosby sao os protagonistas d» "A Vqüa, «•Imperador" o romance musical da Paramount «jtn esford em cartae

a partir de quinta-feira próxima.

«A Valsa do Imperador", romance ela representa, • r>V*h«P«™^_«P«;tecnlcolor que a Paramount apresentara a partir de quinta-feira próxl-ma nos cinemas Plaza — Parisiense— Astórla — Olinda — Btar — Ritz—' Primor — Mascote • Hadock Loboé para Joan Pontaíne um filme lnes-quesível de sua lua-de-mel.

A "rodagem" dessa película foi ini-ciada, efetivamente; logo após o en-lace do Mlss Fontaino com o diretorWilliam Dozier, passando o casal diasinesquecíveis no Canadá, em cuiasmontanhas foram tomadas as maisbelas cenas do filme, ou sejam as

paisagens que imitam o Tirol.

Concorre também para tornar "A

Valsa do Imperador" inesquecível ofato de Mlss Fontalne poder exibirlindos e luxuosos "tollettes", exigiu-cia essa do papel de aristocrata que

recer diante das "câmeras" com 36trajes diferentes, eada qual mais nin-túoso e encantador.

"A Valsa do Imperador", fllmi quetem Blng Crosby como "partenaire"

de Joan Fontalne, apresenta duranteseu desenrolar uma aérla de inebrian-tes melodias."Um dia na vida"

Vem ultrapassando a todas as expec-tativas, o sucesso que "Um dia na vlda'esti realizando perante o público cario-ca. Depois de uma semana de êxitonos cinemas Pathé, Presidente e ParaTodos, "Um dia na vlda" entrou emuma segunda semana no Pathé. Emvista deste grande sucesso, o Pathé re-solveu continuar com o íilme em ter-ceira semana, acompanhado agora pe-los cinemas Sáo José • Rydan.

Comentando, um desses dias, uma

declaração da pianista Eunice Catun-

^interessa aue áli existe pela nossa

mú ca erudita, salientamos o dum-

tarJui V-e, no entanto, existe da

pàrt do'nosso governo em diyuigú-ta

tora do pais, sugerindo qua disso se

incumbissem-as nossas representações

ZteZticas, sempre vreocupadasc™outras explorações das nossas pombi,M„j., as viatenais —. laivet"nTpalpdveTs,

poréb nunca tão relê-

vantes quanto à V™vTf?nlíurasos foros de inteligência e o«ltura.

Foi, assim, com prazer, aueJJimos

ontem, no

"Pisando em brasas"

NOTÍCIAS DA MARINHA

Assumiu ontem o novo chefeda Missão Naval AmericanaDecretos assinados — Páscoa na Fábrica de Tor-

pedos — Despachos com o chehfe do Governo —

Reunião do Conselho do Almirantado — Atos doministro

ií»---!-.r-íifiü :¦¦¦:.¦' :i.;iteálr-?:-:'" :¦,;s:i . :.;íí

Red Skelton num "momento"Pisando em I3rasas"

Red Skelton, dono daquela oxtraor-d'nárla vela cômien, homem dos maisengraçados do cinema em todos ostampos, será o "astro" do próximocprtaz dos três clnes Metro — "Pi-sando em brasas" (A Southern Yan-kee), que Edward Sedgwick dirigiupari a Metro Goldwyn Maycr.

A pitoresca história, que nos mos-tra Skelton ás voltas com a hipo-tética figura de um espião infernal,"Aranha Cinzenta", se desenrola novelbo Sul, ao tempo «In guerra civil.

Brian Donlevy e a bonitlsslma Ar-Iene Dahl têm papeis de destaque.Mas Red Skelton, naturalmente, é aalma do espetáculo — êle que valesempre por todo um espetáculo.

Cinema infantil na ABIRealiza-se hoje, fts lu horas, no Au-

«iltorlo da Associação Brasileira de Im-prensa, a sessão cinematográfica Infan-to-Juvenll, dedicada aos filhos dos ns-sociailos, senilo apresentados diversos fll-mes de curta metragem selecionadosparn crianças, precedido tle um "shoiv"com artistas especializados, ti Ingressoserá feitn rom n apresentação «In enr-telin social.

Denegação de indultoscomutação de penas

O ministro da .luMIçn opinou pelai|«'ii<'iiiii;.'iri «l..« M<uuliii('s pcdldoi «ln tn-«iiiiin t «'«.iniitaçí.ii d» pinai Ssvorlno.lote «U Kllvii, «)« 1'f.niiimliino, .Intui.Mliíiii'1 «la Hllvii. <le Ciinianilmni, I^ni.r«"ii«;'i Francisco Pires, d» NAn 1'nulo,Carlui Pirilfi, <l" «/.o fnuiu, i.u.u-vu rin Cipvallio Hniire» llrfiinlíi.i, «|.ilil-lrltii 1'i'ilniil, Uêh Umttt d" Oli*vil ri, «in Ulitrlln iiilmni, Juti vi>.••hl. «I Atilfilil'» l'i'«lf«l VlcMtll, d* Ml'lm» (íifiiln, I Irllip.ili. I*. I.'ll/. (jnlíçiil.'... i> Aini.ii Otineilvíi, «ti iiniiii,1-iW It./.lu «tf .M--.«.nl. r J»i# lli.plilil.l 1'llllü".., 'Ik l'l 1/IHIIjlllll l| |-p«|ll«

.1.- !,-".pi I'iij!ii, ln.mliW'1* ii*-1 •',. ri* -'íi'< l'mll.i «¦ J'«m* 1/iPM «*'lrt«,l*p|, li* >Ünit l'llllln

»Upiiíh'i, il*i4a> 1*1* ...íit<i*«i.,s»i i.i(••-¦• <l. 14 |ldf«J 1} «íi'f «In !>' I-H'-',

.f- f..f/!..,tiB.p rf# %ílv». -I.

'! II, f:f, ...f.fiãftii

.¦•IP)*»

Realizou-se, ontem, hs 10 horas, nosalão de conferências da Escola deGuerra Naval, no 6« pavimento do Pa-lácio da Marinha, a posse do contraalmirante Erhest H. Von Hèlniburg, nocargo de chefe da Missão Naval Ame-rlcana. , ,

O uto foi presidido pelo almiranteFlftvio de Medeiros, cliefe (lo EstadoMaior da Armada, e contou com a pre-sença do capitão de mar c guerra Vítorda Silva Fontes, representante do ml-nlstro da Marinha, de todos os alml-rantes que se encontram nesta capitale elementos da Missão Americana.

A transmissão do cargo íol feita peloalmirante'Leland Pearson Lovette, queusou da palavra agradecendo às au-toridades navais brasileiras o espiritodo camaradagem e cooperação com queo assistiram durante os três ntios emque serviu como chefe da Missão.

A seguir, usou da palavra o alml-rante Von Heimburg, que, depois detraçar em linhas gerais o programaque encetará à frente da referida Mis-são, declarou que esperava contar como mesmo apoio e colaboração até en-tão dispensada pelas autoridades na-vais brasileiras no seu colega, que ora,acabava' de deixar aquelas altas fun-ções.

Finalizando a cerimfmla, falou o ai-mirante Flávio de Medeiros, que apre-sentou os cumprimentos em nome daMarinha ao novo chefe da Missão cfelicitou o almirante Lovete pelo seubrilhante desempenho quando à testaila«iuê)e importante setor'.

HOMENAGEADO O EX-CHEFE DAMISSAO NAVAL AMERICANA

Realizou-se, ontem, hs 20,30 horas,no salão nobre do Ministério da Mari-nha, o banquete com que o almiranteSilvio de Noronha, .titular da Armada,homenageou o contra-almlrante LelandPearson Lovette, ex-chete ria MissãoNaval Americana, que deverá regressardentre em breve nos Estados Unidos.Antes de ser Iniciado o Jantar, no qualtomaram parte mais de 120 pessoas, oministro da Marinha fêz entrega aoalmirante Lovette das Insígnias de grnrf-de oficial do mérito naval, a maior co-menria oferecida a um militar estran-geiro, em reconhecimento aos relevantesserviços prestados por esse oficial gene-ral a Marinha e ao Brasil, durante mnlsde dois anos em rjue esteve à trente daMissão Naval Americana. Após o ága-pe, o titular da Armada pronunciouum discurso no qual ressaltou o mérl-to dos serviços prestados pelo almlran-te Lovette para o estreitamento das re-lações entre as duas Armadas. Falou,cm agradecimento, o contra-almlranteLeland Pearson Lovette. Estiverampresentes ao ato, o chefe (lo EsladoMaior Geral, todos os almirante oranesta capital, o conselheiro da Embai-xada Norte-Ameiicana, oficiais dasMissões Navais, Militar e Aeronáuticae outras pessoas de destaque do nossomundo oficial.

DECRETOS ASSINADOS

O vice-presidente du República, emexercício no cargo do presidente dn Re-pública, assinou na pasta Ua Marinha,os seguintes decretos: promovendo, nostêim.is «Io miigo ,'i'-' dn lei «i<)8,-iy. nasituação «le reformado, ap posto de cn-gata ty.Mi Manuel José Fernandei;pitiiu de mar a guerra o cupllao dè lia-considerando pi .mun ido, noi tormoi «loartigo 3" du lei Ü08|'IB, ao pôilo do so-üuiiiiu-tciicntc, u segundo tenente da re-lirva remuneraria (CPI .M.iuilllo dasilva Lua; promovendo, noi lênnm «loMitigo 3'' «Ia lei Ü08|4U, ao ji<"«-t«> do ip-guntlo tenente, m oflclali rin ie».trvnremunerada « rolormadoi, abaixo min*i-l.in.,do»; (M|l) Jofio RodrigUVI rio Al-i.u'|ii.ii.|iih, .ma. J.»ê Kvanàallita Mo»r«ir», i tiKi Manual Gomei riii 1'nixí.i¦t i.mai Domingo» i.nli d..» i.iiüii.» jo»nlor; lriin»f»rliii|t> l"if« n rowiva l'l«inuiicirt.in, eompulioiiantinta. u »niinll<«prl iKtsi Kl a mi»", du Hnunti l<"«l. nupoito (ji »«<giiiii|ii ii?ii«*ni«; Irapifirlndoi»«r<« h reterve imnuwreiie «» luNflolaii«v|,i Mmiiu-i Mim-jHiI** d» oiiviin, nui"•'•« i. **a«jfiilo linmlii iihíi»!»'*niil»pira a i<»í*itii i*>iimi.*i»'lM *« |iiiin>!ii»»«ülipiii»* iHHi ri»n.|»in IMrifliw il»Himte » iÇÁI M#in»*fl*#lWw viwi, eeiiixm.14 *;|*.|0«ij)lili l|«i(«f*iO«»|.( MM I

, ,,...,,,, ,._,.!„ tu .-.*.» <1'/<i iieé.... B|lv« ,s (MA I i;'"' '!»-l*l-

- i ,.iu-i-,..-|*r sis Une* . tijfi>¦

Clara Calamai

Amanha, finalmente, • Cine Pre-sidente apresentará "Caravaggio, opintor maldito" (Caravaggio PltoreMaledetto), a superprodução Italianada "Ellca Fllm", de Roma, que a"Continental Filmes" distribui entrenós.

E' de Amedeo Kaztart (com ma•ogunda grande interpretação para ocinema italiano depois de "Um dia navlda"), o "role" de "Caravaggio" ou'Miguel Ângelo Amertghl", o íamosopintor contemporâneo de Velasquez,Caraclolio, Barblero e Rivera, nêBteíilme que tem ainda no elenco umgrupo dos melhores atores do mo-demo cinema italiano, tãls comoClara Calamai, Bicl Mancinl, LauroOazzo, Lamberto Plcasso, Nino Crls-man, Cunto Cristina, Felipe Romano,Pina Galllni, Achile Malerone, LulggdQarrlnie e Maria Domlani, ' dirigidosmagistralmente por Hugo Glacomizzi.

'^í-IAVALEIRO DA ROSA" — » ohra-

"C prima de Richard Strauss, será

transmitida hoje, na •"'«ra^pola B&-

. \ÍZ « movimento artístico mun-

diâf erá »p"senTãdo ás 10 Hora. comüiai, ser* »v _ Paui0 gan-

ío.dtt°arÍ6 a? mic/Jfone das emissora.À„ Ministério da F.ducaçâo, às U Bo-

S. p" a mais uma apresentação do

seu prona-ma "Clnemúslca", que foca-

Izarf a' orquestra de Stan Kent.-, o

revolucionário d» musica P°PuI« B0J

tc-americana numa audição feita com

íli-ft. d» »K.n.to Fr.g«MW.

Clubo". -* Carollna Cardoso de Mene-

se, está apresentando u™*"^**.«udlçóe. com os «eus *"an\°3™™ecal. às segunda» a «uaf'a8-íelr"' f"1» a. 19.30 horas. - "Presença da

Músíoa»' - curso do História da Mu-

sica ministrado pelo professor Otávio

Beviláqua a «ua discípula Vera, estaráno ar às 30 horas.

* * *

DISCOTECA em sua casa é o progra-

ma de pedidos que a. Bádio_,Bo-

quete Pinto apresentará hoje, ái 10

horal na redação de Sérgio Brito. Al-

berto Madeira redigo o programa A

mitologia na Música", que a RádioRoqueto Pinto apresentará hoje, ás a

horas. - Amanhã, esta emissora levaráao ar, mais um programa da série"Conservatório do Ar", hs 20 horas e,áa 21 será apresentado a úpera Ex-

perlmental". '

A EMISSORA CONTINENTAL tram-mltirá, hoje, a partir da. 15 hora.

o quo determinou um acréscimo tioentusiasmo com que nos Estados Oni-dos, são recebidas as criações mui-cais do nosso pais.

Acentua a palavra autorizada domaestro patrício a necessidade de cj.i-dar o nosso governo da exploração'danossa músico tio esíratiffeiro, atrawiido rádio e de audições pessoais, cum-¦prindo-lhg ainda estabelecer um "hu-

reau" capaz de tudo informar a ret-peito, aos interessados no assunto, aosquais' se favoreceria a aquiaiçúo da»obras solicitadas.

Aí fica, pois, a nossa sugestão r«-vigorada pela de Eleazar de Carva-lho Que estudem a possibilida.ia rit>levd-la avante os órgãos competentes,

certos de quo assim prestarão enoimeserviço à causa da difusão, extra-fronteira, da formação esidrilwil donosso povo. Ond.

a 80 minuto», através da equlp» espe.clallzada do Rádio Esporte» GaslianoNoto a peleja Internacional de. futehol,entre o. quadros do Flamengo n Ar.senal. • * * *

EM SUA AUDIÇÃO N.e «13, i»

"Ondas Musicais", aprfsentarSohoje o violinista Henrl Lewkowicz, qusem seu último rádlo-concêrto psra oaludido programa, Interpretará, com oconcurso de Otto Jordan, ao plmo, asseguintes peças: Tartlnl — C Triiodo Diabo; Joaquin Nin — Tr?» "Co.

mentárlos" cobre temas de Salinas (Sé-culo XVI); Rafael Anglés (7110) e sô.bre uma ária de dança de Pabro Es.teve (1779); Kreisler — Capricho Vie.nense; Daquln — O Cuco; Ravel -Peça em forma de Habanera; Paganinl

_a campanela. Esta programa, com.pletado com gravações, será Irradiadodas 10 às 11 horas, pelas emissorasTamoio Nacional e Globo.

* * *

ABBO aoaba de anunciar que trans.

mltirá um» curta palestra «ia, sra,Adclpha Figueiredo, presidente da So.ciedado de Bibliotecários de SSo Faub,A sra. Figueiredo visita atualmente aInglaterra, sob os auspicioB do Conse.lho Britânico. Sua palestra poderá serouvida no programa

"A Semana naGrã-Bretanha", que será irradiado do-mlngo, 29 do corrente, às 18.30 horas.— Dona Adelpha Figueiredo é tambéma primeira senhora do Brasil a possuirnm oertifioado de piloto de planador.As freqüências a serem usadas serão !

15.070 qullociclos — 19,91 metros.11.860 qullociclos — 25,30 metro».

OS PROGRAMAS PARA HOJE

288143, os suboticlals (EF) José Alvesda Silva e (FE) Joaquim Alves de Oli-velra e os primeiros sargentos (AT)Avelino Teixeira cie Castro, (MO) Be-nedilo José da Luz, (MR) Cândido Pe-reira da Silva Rocha, (AT) Ellseu Mar-tlns do Oliveira, (MR)' Eduardo Agulr-re Schnnlder, (CS) Gontrun Machadode Oliveira, (EL) Humberto dos Santos,(MR) João de Matos, (EL) José Teó-filo da Silva, (MR) Jonas de Frei-tas Meneses, (AT) Luís dos Santos,(CA) Manuel Francisco Coelho, (AT)Manuel Damlão de Oliveira e (EL) Se-bastião Pedro de Melo e transferindo-os para a reserva remunerada; refor-mando por invalidez definitiva, o prl-melro sargento (MR) Pedro Ramiro dosSantos, na mesma graduação; exoneran-do os funcionários Arnaldo Cosme deVasconcelos e Mário Batista de MoraisRego da carreira de escriturárlo, cias-se "E", do quadro permanente do Ml-nistério da Marinha, que ocupam int.j-rinamente; nomeando Arnaldo Cosme deVasconcelos e Mário Batista de MoraisRego para exercerem o cargo da classe"E" da carreira de escriturárlo do qua-dro permanente do Ministério da Mari-nha.PÁSCOA DOS MILITARES E CIVIS

DA FÁBRICA DE TORPEDOS

Realizou-se, na manhíl de ontem, naFábrica de Torpedos da Marinha, aPáscoa dos militares e civis quo ser-vem naquele estabelecimento fabril. Oato religioso foi oficiado pelo capelãocapitão tenente Raimundo Bruno e con-tou com a presença do capitão de mar oguerra Américo Jaques Mascarenhas daSilveira, diretor da Fábrica.

DESPACHO COM O CHEFE DOGOVERNO

O almirante Silvio de Noronha, titu-lar da pasta, comparecerá, amanha, aoPalácio ' do Catete a fim de subme-ter à assinatura do presidente da Re-pública, numerosos decreto, de sua ad-minlstraçáo.

CONSELHO DO ALMIRANTADO

O Conselho do Almirantado, sob spresidência do almirante DodsworthMartins, se reunirá na próxima quarta-feira, para mais uma de eubs costumei-ras sessões.

ATOS DO MINISTRO

O ministro assinou os seguintes atoirdispensando o capitão de corveta VítorCrócla Morais, das íunções de ajudan-te de ordens do comandante da Forcade Contratorpedelros; o capitão tenenteNey Câmara Valdcz, do cargo de co-mandante do navio-tanque "Garcia

D'Avlln" i primeiro tenente FernandoCosia Portela, das funções de ajudnn-te de ordens do comandante da 1» Fio-tllha de Contratorpedelros; designandoo capitão tenenle José Valentlm Du-nham Neto, para exercer o cargo de co-mandante do navio tanque "Garcia

D'Ávila".

Exercite suamemória

LEITOR! Responda, mentalmente,à. perguntas abaixo, e, em segui-da, confronte a» sua. respostas coma.' nossa., que serão publicada,amanha :8971 — Que quer dizer a palavra"slc", empregada depois

de uma citação T •*

8972 — Quem é o autor da "Le-genda des Siècles" T.

*,897" — Quem íol o- presidenta do

último ministério da mo-narqula ?

*8974 — Qua escritor brasileiro

nasceu em Mecejana(Ceará) T

*8975 — Qual a divindade mltolí-

glea das grutas ?

AS CIN O O PERGUNTAS DSONTEM B A9 RESPECTIVAS

RESPOSTAS89fin

8907

Criada uma agência deCorreio em Cosmos

Atendendo ao que expô. o «r. Mlé-olmo «Ia Silvn, representando o» Justosanseios ria popillaçRo rie Cof.ni.is, odiretor geral do Departamento do»Corroioi e Telégrafoi resolveu criaiumn agindo rin repartição que dl-iigc naquele prdipVro subúrbio, a tim«le favorecer n. moradorm dn loca-lidada na íolila e dlitrlbulçllo <ia cor«raipondtnclai p»i» aiuàlminli **» obri"narina a viajar d» trem para COMI-jjulr #»le nbiellvii,

Ilegal a consignação dofiador para pagamento

de cmpréKttmoHA 1'iihi di A|«»*iii*d'ii'i» » Ptiafiu

«ln» Knioviii.il» di <«iilin d<i liti'»li ilitimu uma «'iiimolla "» D#Mn*-n,«.iii»i Nifloml d» I'»*>v|<!ai,iíh *rlili/si/ii diminui, *m follí» d* veie>imiiln, d« fli»l«i d» ->Hijii*»Mii>.i

li Ifleflrt» UljWlilfll*»!". tiWnMIM'UrwtiKMJ m ilmttttiltl lii M'i, «w l»«ie milv« d* ItW». li*'» MllWS 'l*ni|«,),,» .«(-w.irtlo* »«iI«.M»»»1..m »« M*««Mim» 'Htficil»*!»-'! " átvMlH *"«.*inniin I ÍMii#M«í»'» d* *HWe¥m*i,.» ,p,oi!-i«,H- 4* »?»(»>' M " li*»*»! lei» | ,,;l 11.|*l |.-í<». f!<(«.-lf # lW't« '.."'i#*wíi« £**# lei ili»'

¦ Quando si den • reconhe-cimento da ' Independênciado Brasil pelo governo por-tuguês ? — Em 29 de agôs-to de 1829.*

- Qno significa • vocábulo"transtagano" T — Além doTejo.

80G8 — Qoe * nm» clmltarra T —•Alfange de lâmina multolonga na 'extremidade.

*89(19 — Qaal • nome, por oxtta-

¦o. di Joaquim Nabneo 7/ —Joaquim Aurélio Barreto Ma-buco di Araújo.

?8970 — Donde ¦• derlvoa • jil*.

rra "parnasianismo" T —Ds "Le Parnasse Contem-poraln", órgão de ura cru-

po ds poetas franceses daiioola de Leconts de Llli,Gnutler • Bauvilll (1865.)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO(F R A * 2)

9.30 horas — Transmissão direta-mento do auditório do Ministério daEducação da aula Inaugural peloprof. Lourenco Filho, do Curso de Orl*entação Pedagógica, dos Professores deEnsino Supletivo. 10 - "O Dia de Ho-

ja há muitos anos...". 10.10 -Mu-

Bica, apenas música. 10.30 — faeteDias em Revista" — redação de Soutode Almeida. 11-30 — Música, apenasmúsica. 12 - "Clnemúslca'* - orga.nizaçáo de Paulo Santos. 12.30 — No-ticias e comentários. 12.40 — Músicanara o almoço. 14 — "Aqui fala a Amé-rica 1" —' redação de Elora Possolo.15 — Vesperal Sinfônica — (l.a parte).IS — Intermezzo — redação e apre-sentação de Sheila Ivert. 16.15 — Ves-

peral Sinfônica — <2.a parte). 17 -

Transmissão da ópera "Cavalheiro daRosa", R. de Strauss. 20 — Aten-dendo aos Ouvintes" — (La parte) —

organização de Marina Moura Peixoto.20.30 — "Em Resposta à sua carta .20 35 — "Atendendo aos Ouvintes" —

(2a parte). 21.30 — "Você conhece'esta música?" — programa-concurso,organização de Luis Cosme. 21.45 —"Atendendo aos Ouvintes" — (3.*> par-te). 23.30 — Encerramento.

•T*

RADIO ROQTJETE PINTO(P R D . 5)

1! horas — Transmissão diretamen-te do Mosteiro de São Bento, daMissa Dominical. H horas - Ri*balta" programa de Sérgio Brito. 14.30

Suplemento musical. 15 — Concêr.to sinfônico. 16 — A Discoteca em suacasa. 18 — Ave Maria. — Pianis-tas famosos, de Ana Maria Machado.19 — Rádlo-teatro. 19.30 — MelodiasBrasileiras. 20 — Semana Musical, deZlto Batista Filho. 21 — História Sen-tlmental dos Grandes Compositores, deVicente

' Tapajós. 22 — A Mitologia

na Música. 23 — Encerramento.

EMISSORA CONTINENTAL(P R D * 8)

16.30 — Futebol. 17.33 — Tardi Dan-cante. 18.30 — Variedades Musloals. 19

Continental no Turfe. 19.30 —Can-çôes Italianas. 20.03 — Blg Broadcast.

31.05 — Noite Dançante. 22 — Vozesdo Mundo. 22.33 — Cantores Moder-nos. 23 — Esportes. 23.15 — "Bílu"

dos 1.030. 0.30 — Tangos e Blues. 1hora — Encerramento.* •

RADIO CLUBE DO BRASIL(P R A * 3)

15 horas — Transmissão Esportiva,Flamengo x Arsenal. 18 — Melo-

dias do Mundo. 19 — Recital de Car.lo Butl. 19.30 — Surpresas O. K. 20

Canções de Nápoles. 20.30 - Re-senha Esportiva. 21 horas — M>'sredonda trabalhista. 21.30 — A Vo.da Profecia. 22 — Hora de Arte. 22 3)

2.a edição do Repórter do Ar. 23 -Final das Irradiações.

RADIO TUPI(P R G * 3)

CatolicismoPÁSCOA DOS PROFESSORES

Será realizada, hoje, ài 8 horai,na Catedral Metropolitana, a Páscoadoi Professôrei Municipais, devendo eSanto Sacrifício da Missa ser ceie-brado pelo revm» vigário e explicado,lltúrgicamente, pelo padre Álvaro Ne-gromonte.

PublicaçõesREVISTA TAQUIGRAFICA — E-tâ

circulando o número 103, corresponden-te a maio, «1e»tn publicação especial!-zsda, Como sempre, além de suaikpçôci» argentino, portuguesa, Italiana,Uruguaia, espnnholn e cubana, InsereInleromante noticiário e vnllosn cola-boràçAo sobre assuntos relativos h ta-qulgrafla,

18 horas — Orquestra Tabajaras,18.15 — Mário Camargo. 18.30 -Brindes Musicais. 19 — Programa va-riado. 19.25 — "O Cacique Inlor-ma". — Seleções O - 3. 20 horas -Calouros em Desfile. 21 — Show Tupi21.30 — Resenha Esportiva. 22 — Mu-sica variada. 23 — -Encerramento.

BRITISH BROADCASTINGCORPORATION

(BBO • Londres)

19 horas — Sumário dos programa."Perfil da Semana". 19.15 — No,

ticlário. 19.30 — A Semana na Grã,Bretanha, de Wilson Veloso. 20 — "1

História da ópera", pelo maestro Manuel Lazareno. 2i\30 — I) O Teatr.em Londres, por Paula Lima; 2) Página Feminina. 20.45 — Música riiAmérica Latina. 21 — Noticiário, 21.11

Orquestra Sinfônica da BBC. 22 -Sumário das Noticias. — Revista dosSemanários Britânicos. 22.30 hora» -Fim.

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Aqui tem o mltor ¦ relae«o "oi tclolonoimal» úlols, qu» o livrarão tina dlllculdacleimnla urgontM i

Queixai e Reolamações do DIÁRIODE NOTICIAS: — 42-2910 — B. "

TMeirarlii rie dia : Hoje, Costumei— Dr Pereira da Costa — 'i'. 4U-9B14.

Policia civil : — Rádiü-Patrulha: —32-4242; Del. Bcon. Pop.: 22-2303.

Reportagem de Policia do l»1Af10DE NOTICIAS: — 42-2010 — R. ».

vt^' ^— ^N.» §ps ^^SeS^^ ¦ I^to^H^j^ ^^w' Domingo, Z9 de maio de 1919 !__ —¦*¦ SEGUNDA SEOAO .

.*;.-..*,«-r

Habitue-se a ler um jornal bem informado, benlescrito, bem orientado, bem feito, e terá ganbo um

conselheiro fiel e um amigo certo, para os bons,como para os maus dias.i

C0MISSOES PARA ESTUDAR OSlutar pela

esidente do Conselho Nacional da Associa-deleixara

Em esclarecimento público, o Pres^"^r "origens de seu ponto de vista

àrão de E-í-Combatentes reafirma e historia as w^»«' vçao deMw incidentes da última reunião do Conselho

pai

EMAS DO CAOrganizadas para opinar nos trabalhos da

mesa redonda reunida nesta capital

ani-Inauguração de melhoramehtos no 2.versário da atual gestão municipal

Será entregue ao público o túnel do Leme - A estrada do Corcovado

-__, wdido de publicação recebe-*"?„ ft l; Pessoa de Andrade,

nresldeVe do Conselho . Nacional da

Sacio de Ex-Combatentes do

Brar,mn° Sàtl do Conselho Na-

ri„t Ha Ãs.oolacfio do, Ex-Combaten.-rtnn, l oa» público, a bem

£ v rdfdê "'daCflo.

repelir as acusa-Tõel levianas e as Injúrias que. se têm

íeÔlf0 a este Conselho,_como__ôrgao_e.a mim, Que assumo

ex-\ZT"reTonsabllldade perante o, ex-

l„.nt». p a opinião pública, pelarfrStacSo Ve ístSonsélhO tem dadoès ias atividades visando o amparo•tos nossos companheiros .necessitados

- Paz, para a felicidade de

^fsoCp°omvo a âlVandèzà de nossa Pâ-£rt« N5o íarel. porem, acusaçõesímressadas, nao direi coisa à base do'uposcões ou de paixões desenlrea-Sas? nem concluirei sem fazer umMtrospecto de nossas atitudes, pre te-

Kfdo de°xar que os ex-combatentes, a oplnão pública concluam em face5a nossa argumentação e da verdade.

Passemos aos fatos. Acusam-nos defazermos política partidária quandocumprimos a letra dos nossos Esta utos• as determinações da nossa Declara-cdo de Princípios aprovados unanime-mente na 2» Convenção Nacional. Nos-gos Estatutos determinam, na letrath», do artigo 2», «Trabalhar pela efe-tivacio da paz, e contra a guerra d,agressSo e de conquista» e a Decla-ífcao de Princípios - «No momentoem que se propagam alardes de umanova guerra, os ex-combatentes decla-ram seu propósito de lutar Incansável-mente pela paz». Os primeiros apro-vados em 1945 e a última em 1948.Que hà de polltico-partldário nessepropósito? O simples confronto de da-tas e as atitudes individuais demons-traram qué os ex-combatentes lutampela paz desde o seu regresso vito-rloso ao solo pátrio, desde que forma-ram a prestigiosa Associação dos Ex-Combatentes do Brasil, a que nos hon-ra pertencer e dirigir.

Sâo esse os antecedentes que a Ai-Bociaç&o tem na luta pela efetivaçãoda paz. Esta luta, porém, que em-preendiamos até então, ligada as e-cordaçoes fúnebres da guerra que pas-sou e em cumprimento das nossas tra-dicões pacifistas, se aviva e se agigantoagora para evitar a catástrofe que íâtem nas manchetes de nossos diáriosdata aprazada para seu inicio e queé íato consumado para os que auferemlucros com o sangue e a morte aaiuventude. Ante horizonte tao próximoe tão sombrio, homens e mulheres detodos os continentes, de tôdas as na-clonalkladcs, das mais variadas con.cepções põlitico-fllosóíicas, se opõemàquele espantalho e se voltam espe-rancosos para a paz. Vemos no am-blente internacional o ex-vice-presiden-te Wallace nos Estados Unidos, oabade Boulllcr, na Franca, a princesaElizabet na Bélgica, o ex-presidenteCardenas no México, etc, e no pano-rama nacional os deputados Campo»

Dr. Affthui BrevesUrologlsta da Beneficência Por-tugnesa — Ciraargla Via» Cri-

nfirlaa — Kua Assembléia, 98.Das 6 às 7.

Vergai, Euséblo Rocha, padre AcllAssunção, Porflrlo da Paz e c.verea.dor padre Arnaldo, de partidos dite-rentes, na frente que luta contra •guerra. Onde está a politlca-partlda-ria? Que partido poderá reunir todos osque lutam por esta causa universalque a todos acolhe e «só nao envolvaos que dela por si se excluem!»

A esta altura tenho obrigação de ia-zer uma declaração das razões que m»revigoram para lutar lncansávelment»pela paz e contra a guerra. No augído meu Idealismo profissional, quandoterminava meu curso na Escola MU-tar de Realengo, escolhi voluntária-mente as fileiras da FEB e Invoco ?testemunho de meus chefes e subor.dlnados para afirmar que nao medi es-forcos no cumprimento das. minhaahonrosas tarefas de oficial e que nunc»assumi qualquer atitude de franquezaou de desânimo.

Nem mesmo quando ferido em acaopor armas inimigas ou durante o longotratamento a que me submeti, poríôrca de quatro intervenções clrürgl-cas, levantei qualquer quelxume ouarrepenedimento de ter derramado meusangue defendendo os Ideais quen

seria, co-FEB representa,. Também n5o

capaz de usar de minha Invalidezmo náo o fiz até hoje, para gozo de

regalias. Mas tenho oo meu passado 2 «de homem marcado

nela guerra para evitar que outrosnais foutras esposas sofram o queoT meus sofreram, recebendo faisa*noticias de morte ou de amputaçõesSo filho e do esposo, que longe de-

(Conclui raa 6.» pagina)

privilégios oudireito de usarminha condicáo

O Conselho Nacional de. Minas eMetalurgia reuniu-se em mesa redon-da, sob a direção do ministro da Via-câo, a fim de estudar os diversos as-suntos que serão debatidos em temft-rio, sobre os problemns da Industrianacional carbonlfera. Em sua ultimareunião, deliberou o Conselho nomearas várias comissões que superlnten-derao os diversos assuntos a sereme\planarios no aludidos Congresso.

E a seguinte a relação das refe-ridas Comissões,- com os nomes dosrespectivos componentes:

Comissão para estudo dos proble-mas do mercado do carvão nacional,presidente, sr. José Batista Pereirai emembros, srs. Heriberto Hulse, Ade-mar Faria, Mário da Silva Pinto e

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NOTICIAS _pA_AEBONAIJTICA

Encerramento das manobrasaéreas em Cumhica

Apresentação de alunos do Curso de Tática Aérea

i Oficiais chamados à Diretoria de Finanças -

Disoensa de agente especializado - Seguiu para

S5oPPa«1» o diretor de Saúde - Requerimentosdespachados

Rui Maurlclp. de Lima e Silva; Co-missão para estudo da criação desflbre cotas nos preços de venda docarvão nacional: presidente, cel. Ber-nardino de Mntns Neto e membros,srs. Osvaldo Pinto da Veiga, Almo-ré Drumond; Ernanl Bittencourt Co-trlm, José Borges de Leão, Argoml-ro Dorneles, Elias Amaral de Sou-sa e Paulino Romão de Sousa; Co-missão de pesquisas e reservas car-honiferas: Aníbal Alvos Bastos, Ca-,brlel Mauro de Oliveira, Alhei-to II-defonso Erlcson, Silvio Fróls deAbi-eu, Oton Henrl Leonardõs, OtA-

vlo Barbosa o Heinhard Mack; Co-missão de lavra: Elias de Sousa, Jo-

,sé Borges de Leão, Ernanl Borgesde Leão,' Ernanl Cotrlm, cel. Os-vnldo Pinto da Veiga, Álvaro Abreu,Mário da Silva Pinto, José rio Pa-treirilo Mota; Comissão de Benefl-clamento: Álvaro Abreu, Euvaldo Lu-chi, Estevão Pinto, Silvio Fróls deAbreu e cel. Casemlro MontenegroFilho; Comissão dè transporte: Ben-Jamim do Monte, Artur Castilho,Raul de Caracas, Clóvls Cortes, Os-car Fetezonl, Álvaro Dias da Ro-cha, Mlran Latlf, Aimoré Drumonde eng. Geraldo Sampaio:*. Comissãode utilização: Júlio Rabln, RalpliDecourt, Francisco Freire PereiraPinto, Antônio José Gonçalves Cha-ves e Alano da Silveira; e Comis-são de Análise Econômica: Mário daSilva Pinto, Rui de Lima e Silva,Ernanl Cotrlm, Gllcon de Paiva Tel-xelra, Silvio Fróls de Abreu, Ade-mar de Faria e José Batista Pereira.

'¦'¦¦¦¦¦¦ m

Por motivo da terminação do Cur-,0 de Tática Aérea em Cumblca, Es-tado de Sào Paulo, eom « presençado brigadeiro Xíalmar Mascarenhas,chefe do Estado Maior da Aeronáu-tica- general Batista Lott, comandan-te da 2» Região Militar; brigadeiroCarlos Brasil, comandante da «.»Zona Aérea; brigadeiro Armando Ara-rlgbóla, comandante da 3.» Zona Aé-rea; brigadeiro Guedes Munlz, dire-tor de Ensino da Aeronáutica; Jor-nalistas credenciados Junto ao g«bl-r.ete do ministro, e outras autorlda-des civis e militares, terminaram nsmanobras aéreas, em que foram em-

pregados arlões de caça « bomb"-deio, sobre obíetlvos terrestres e ma-ritlmos e lançamento de paraqued.s-tas (saltaram 90 paraquedlstas), çom

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PARA SALVAR UM NAVIOPERDIDO NO PORTO DO RE-CIFE — Na fotografia acima,vê-se um flagrante colhido noaeroporto de Miami, por ocasiãoda partida do "clipper" da PanAmerican World Airways em quetomaram passagem para o Bra-eii os irmãos Walter e JamesBiri, sócios da firma comer-ciai Bird, da Florida, especla-lista em operaçõe» submarinas.Carregando um equipamento demil libras e quinze anos de ex-pertencia, vieram contratados pe-Ia Cathay Commerce, companhiade navegação com sede em Lon-área, para salvar o navio de suapropriedade "Turan", quase sub-merso hd várias semanas, no pór-to do Recife, depois de abalroaroom um molhe. O "Turan" foipotterlormente vendido a umaempresa de Nova York, tendo acarga sido retirada com »u-

— cesso.

banco

Mão única em Co-pacabana

O diretor do Serviço de Trftmlto,«v. Edgar Estrela, considerando a ln-tensldade do trânsito nas ruas di Ce-pacabana, cujo movimento aumenta sen-¦•velmente, constituindo o trânsito nosdeis sentidos uma permanente amea-ça à Integridade fisica dos transeun-tes, além do registro diário de co-llsoes entri Teioulos e tendo em Tistoqu* a avenida Copacabana, com trán-sito Intensivo de veículos nos doisler-tldoi, incluindo bondes, proporcic-na uma circulacáo lenta e perigosa,resolveu estabelecer mfto Hnlca, paratodos es veículos, excetuados os bon-des 'noi leguintei logradouros: ruoBarata Ribeiro, no sentido da ave-clda Prado Júnior para a rua DJal-ma TJlrlch; avenida Copacabana, tre-cho «ntri a rua Djalma Ulrlch •avenida Princesa Isabel, da rua DJal-ma Ulrlch para a avenida PrincesaIsabel.

A mídtda, porém, ió entrar* «naTigor no dia 8 da Junho p. vindouro.

SEU RÁDIO PAROU?: TPLEFONB PARA 87-1770 OU 26-4688

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das Bases de Santa Cruz, Sfto Paulo,Fortaleza e Porto Alegre tomaramparte nos exercícios, náo havendoacidentes a registrar, contando atjue-ias manobras com três esquadrilhasde A-20, quatro de B-35, 20 avléesp.40 e 18 P-47.

O comandante em chefe das mano-bras íol o capitfto Zamir de BarrosPinto, oficial de gabinete do minis-tro e que está freqüentando o Cursode Tática Aérea.

APRESENTAÇÃO DE ALUNOS DOCURSO DE TÁTICA AÉREA

Os oficiais alunos da 2.» Turma de1948, do Curso de Tática Aérea, de-Terão se apresentar, no dia 10 deJvnho do corrente ano, á Base Aéreade Sáo Paulo, munidos de gula devencimentos, pecas de uniforme, umuniforme gabardino cáqul completo,casaco para vóo, de couro, capote^ecaderneta de vôo, para informação doí.úmero de horas de véo ' em aviãobl-motor e em outros tipos. Um ofi-ciai de llgaçfto do C. T. Aé., viráao Rio de Janeiro, para acompanhara turma.

O transporto será feito por ivláode Diretoria' de Rotas Aéreas, no dia10 pela manha. Para execuçfto dessaordem, o diretor do Pessoal solicitouaos diretores gerais e comandante deZona Aérea as providências a res-peito.ASSENTAMENTOS DO PESSOAL DO

ASSENTAMENTOS DO PESSOALl.o GRUPO DE CAÇA

Em soluçfto á consulta íeita pelocomandante da Basa Aérea de SantaCruz, o diretor geral do Pessoal de-c'arou o seguinte: que os sub-ofl-ciais e sargentos que pertenceram aoextinto 1.° Grupo de Caça, somentedepois de atingidos pelos benefíciosda lei n. 608, de 10-1-1B49, terfto orespectivo registro em leus assenta-montos' individuais, dentro dos mol-des estatuídos nas instruções apro-vadas com a portaria n. 230, de 10de Junho de 1040, dÇste Ministério; eoue, no caso em apreço, quando aeder a referida ocorrência; deverá serconsignado sob o titulo "Promoçáo",

constante do I Grupamento Índice deAlterações das aludidas lnstrucées.

COMPARECIMENTO DE OFICIAIS

A fim de tratarem de assunto ur-gente • de Interesse próprio, a 8ub-Diretoria de Finanças solicita a pre-tença dos seguintes oficiais: coronéisCarlos Ciro de Miranda Correia, Go-defredo Vidal, Nero Moura, PllnlflFaulino de Oliveira; tenentes-coronélaFranklin Antônio da Rocha, José Can-dido S. Muricy Filho; majores Carlos8. Gama Chevaller, Joaquim TavaresLlbánlo, José Francisco deSantos; capitães ArauldBrêtas, Alfredo EHs Neto, CorlolanoLuis Tenah, Gonçalo de Paiva Ca-,8lcanti, Rudy Leopoldo Hoerlle; pr -

meiros tenentes Alhos Dumock Flguel-ra José Maria Rodrigues, OsvaldoPalma da Silva, e segundos tenen-tw^Adson Hermes Bezerra PessoaAgrlplno Lope» de Morais, AmllcarOnTè? Antônio Isidoro da Crus, Basl-Ho da Costa Ferreira, Beneditodro Veloso, Carlos dos Santos Car-valho, Darcv de Sousa Dias. Dorivald- Concelçfto Nunes, Euclldes Batistade Paula, Francisco Hastos -de Jor-

Kt. Francisco Freitas, Francisco Ba-les Vieira, Gerênio de Oliveira Mota,G atullanõ Xlmenes di °Jlv,lr/Her.mes Cruz, Herminlo Wanderley, Ino-têncln Palnd1i4, Hlrnn Dias da Sll<

V, .Tofto de Deus Rocha FerreiraJofto Francisco Oome. da Roche^ Joftor.'epomuceno da i"1-'1

Mendes. Durante a sua ausência, «•cou respondendo pelo expediente deDiretoria de Saúde o tenente-coronelrc.édico Luis Belmonte Montojos, assis-tente do diretor geral.

Também viajou para Sfto Paulo, •serviço da Diretoria de Saüde o ma-

Jor. médico Jofto Carlos Cagglano.

REQUERIMENTO DESPACHADO

pelo ministro íol despachado o r«.

querlmcnto de. Adolfo Rios Martins,ex-terceiro sargento, pedindo reversft»fo serviço ativo - "Indeferido poifalta de amparo legal. Seja lncluido,a vista' do resultado da inspeção íeltspor Junta Superior de Saúde, na re-serva nfto remunerada da Aeronáu.tica recebendo o certificado de re-cervlsta de 1.» categoria em substl-tuiçao da d* isenção definitiva' .

n CONGRESSO BRASILEIRO DEAERONÁUTICA

A propósito da pióxima realizaçãodn ll Congresso Brasileiro de Aero-náutica, o presldeute do Conselho daICAO (Oorganlzaçáo Internacional deAcrcnáutica Civil), dr. Edward War-nn, enviou h Comissão Organizadorado certame a seguinte carta:

"A noticia da realização do II Con-g-esso Brasileiro de Aeronáutica o daEx[,oslçáo Aeronáutica despertou omeu grande interesse.

Acredito que o Congresso terá gran-d,t número de participantes especla-lutas em todos os ramos da arte aeronáutica que íazem parte dos ..ssun-ti.j a serem discutidos, e tenho cer-tez.- de que, ao mesmo tempo, des-peitará o interesse aeronáutico la-ter.tft de técnicos e industriais emcampos aliados e dará a toda -ige-nberia civil do Brasil uma Idéia me-lhe- da Importância de trabaJios ae-rcnáutlcos como campo de acao paraa engenharia civil. Posso íaz« co-montados similares dos resultados bé-réflcos em diversos outros ramos, taiscemo ciência, teenleologia e mdüs-

Lamento profundamento nfto poderparticipar pessoalmente, mas wtouansioso para acompanhar o andamen-t3 do Congresso.

Senti grande satisfação em saber doprojeto da organização de uma expo-slçfco aeronáutica. JuntamenU eom ointeresse que a exposição d« novosdesenvolvimento materiais despertararos participantes especialistas do Con-g asso, tenho certeza de que a exoo-tiçfto será também de grande valorpeia o povo, despertando a sua aten-ç,\o para as atividades e. potenelall-dades da aeronáutica civil, • acre-d.to que contará com o seu apoio ea sua aprovaçfto'. SinceramenteEdvard Warner."

Contrário o Çovêrno aoaumento dos preços

do leiteO caso do momento, nas questões

do preço, é o do leite. Pleiteara, osdistribuidores do Distrito Federal, umrea Justamente O processo foi enca-mlnhado à sub-comissáo presidida pelosr. Zeferlno Contruccl, que por co-Incidência é o representante dos con-«umidores na C. C. P., e Já estácom o seu parecer fundamentado..

Ao que se adianta nas rodas ofl-ciais, o governo é contrário a qual-quer aumento nessa produto, consl-derando que é gênero Imprescindívele, ainda, que nâo se Justifica qual-quer reajustamento, dada a sua gran-do produç&o, parte da qual, às vê-zes, é Inutilizada nos centros pro-dutores.

Preferem a nacionali-dade brasileira

O ministro da Justiça opinou pelodeferimento dos seguintes pedidos dencturalizacáo; Herz Jajb Unikowski, doRio Grande do Sul, Henrique Coelho,do Distrito Federal, Katchen Piesche,do Distrito Federal, Remo de Persls,de Paraná, Domingos Caporrlno, doSSo Paulo, Ernest Meyer, do DistritoFederal, Josef Jullusberger, do Dis-trito Federal, Maria Anna Heidelber-•ger Silber, do Rio Grande do Sul, Ru-Rubens Frug, do Distrito Federal,Fernando Augusto Magalhães, do Dis-trito Federal, e deferiu os pedidos detitulo declaratório de cidadania bra-sllelra de Maria Cleski Heer, de SSoPaulo e Frederico Hugo Schlick, «doRio Grande do Sul, assinando as res-pectivas portarias.

O titular da Justiça autorizou a la-vratura do termo de opc&o pela na-clonalldade brasileira no pedido apre-sentado por Vitor Alfredo BellotDistrito Federal.

do

Dentro do programa Já traçadapara comemorar o segundo anlversá-rin da atual adminlstraçáo da Pre-feitura, estão Incluída* várias lnau-gurações de melhoramentos públicos,no centro urbano, nos bairros, , nazona rural e nos subúrbios.

Na manhft de ontem, os Jornalistasacreditados no gabinete do prefeitoforam convidados pelo sr. MarquesEôrto, secretário geral de Vlaçfto eObras,

"para uma visita às obras queceráo concluídas no próximo dia 18.

Primeiramente, a reportagem esteveno antigo túnel do Leme, que foiatualmente ampliado para 16 metrosde largura, e ligará com mais ra-pidez os bairros de Botafogo e Co-pacabana, de vez que, sé será destl-r.ario ao tráfego do automóveis. E'trdo revestido de azulejos brancos,possibilitando maior claridade e Um-peza. Mede 250 metros de compri-monto e possui cinco ordens de luz.A seguir foi visitado o túnel do Pas-r->ado, cujas obras deverão estar con-cluidas até o fim do corrente ano.Este ligará a praia de Botafogo di-rrtamente à embocadura do túnel doLeme, evitando a voltapela avenida Pasteurtros de comprimento e é também re-vestido de azulejos brancos. Contaráerm sete ordens de luz e passagenslaterais isoladas para pedestres. Parao desvio do tráfego no sentido daFtala Vermelha e da Urca, será cons-truldo um viaduto na avenida Pas-,teur. Também as obras do pavimen-taçáo da estrada Caminho das Ca-noas e do viaduto qtie liga esta es-trada a Pedra Bonita estão quaseterminadas, o que virá facilitar oacesso ao Alto da Boa Vista. Trata-se de uma grande realização da Pre-feitura, possuindo muitos quilômetrosde comprimento, proporcionando nfto séa população da cidade como aos tu-ristas um belo passeio. Ali, a Be-ca etária de Viação construirá um res-ta.urante e ajardinará as alamedasmarginais.

Além do túnel do Leme e do Ca-minho das Canoas, a Prefeitura en-tregará ao público outro melhora-mento de grande amplitude. Trata-seda pavlmentacfio da estrada do Cor-

Visía parcial da estrada Caminho das Canoas, na- Gávea, em construção

covado, cujos serviços foram executa- aua Barão de Mesquita pelo eo*

dos dentro da técnica moderna, valo- trato que iôra assinado com a /lrm»rlzando um- dos pontos atrativos •pitorescos da cidade.

Falando à reportagem sobre outrasobras que se realizam no Distrito, osecretário de Vlaofto informou que apavimentação da praia- do Flamengoficará concluída no próximo mês deJulho e que os serviços de pavimen-tação que estáo sendo realizados na

executora, terminavam na rua MajorÁvila. No entanto, dado o esforço,empregado, estas prosseguiram muitoa'ém. Em face de vários apelos re-cebidos pelo prefeito, foi mandadoestudadar pela dependência tér-nicar.ova concorrência pública, para quea pavimentação seja levada até à ruaUruguai.

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ia Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 29 de Maio d? Hin-i ii - ii* ,.iU»i». ¦ -• | l 'J

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NOTICIAS DOS ESTADOSfer nambuco

A ENCAMPAÇÃO DA GREATWESTERN

RECIFE, 28 (Asnpre.ss) — Os Jornaisdlvulg.im um telcfrrama do ministroCorrem « Castro no governador UarbosaLima sobre a encampação da GreatWestern. O telegrama pede a suspen-são de quaisquer pagamentos da refe-rida empresa, de vez qu» os mesmosaerâo cobertos pela Unlfto, após a a»-sinatura da encampação.

CENTENÁRIO DE RUIBARBOSA

RECIFE, 28 (Asapress) — O depu-tado Mário Lira apresentou um proje-t!o na Câmara Estadual, autorizando ogoverno a dispender até 100 mil cru-telros com os festejo» do centenário deHul Barbosa.

¦ PROTEGENDO OLINDA CON-j TRA O MAR¦,,JtlECIFE, 28 (Asapress) — O depu-tado Carneiro da Cunha apresentou umMoieto na Câmara Estadual abrindo umMedito de 20 milhões de cruzeiros, para- construção de barragens que prote am¦ velha cidade de Olinüa de destruiçãopelo mar. O projeto é de grande ai-«ance, principalmente agora que serálelta uma avenida ligando £««'•»Olinda, através do lstmo resultante daeonstruçao da Base Naval. ,

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ESCOAMENTO DA SAFRADE CACAU

SALVADOR, 28 (A. N.) — 0 escoa-mento da safra de cacau, passada, eBtíse processando, empenhando-se o Instl-tuto para quia o negócio se faça embases melhores do que as permitidaspela Bolsa de Nova York.

São PauloLEGIÃO NEGRA DO BRASIL

SAO PAULO, 28 (Asapress) — SeráInaugurada hoje, nesta capital, a sedecentral da Legião Negra do Brasil.

IMPEDIDA A REUNIÃO DAORGANIZAÇÃO PAULISTA

DA PAZSAO PAULO, 28 (Asapress) — Estava

marcado para ontem, às 20 horas, noInstltutd Caetano de Campos, uma con-íerêncla do sr. Jftnln Quadros, do PDC,sobre a paz e a liberdade. Além dasolenidade de posse da diretoria da Or-ganlzaçao Paulista da Paz. Aquelahora, grande massa popular se dirigiupara o Instituto Caetano de Campos.Entretanto, a reunilio foi proibida peloDepartamento de Ordem Política e So-ciai, que destacou para a Praça da P.e.pública grande número de toldados ede cavalarlano». Das 20 horas em dlan-'ta, os Inspetores do Departamento d*Ordem Política e Social e os soldadosmantiveram rigorosa vlgll&ncla em todaa área, impedindo Inclusive o estado-mento de populares em frento ao Ins-tituto.

0 deputado Castro Neves e o verea-dor Jânio Quadros • outras pessoas quepretendiam realizar a reunilio, protes-taram em frente ao local da reunlfiocontra a declsfio da Policia. 0 coronelJofto Cabanas, que também estava pre-sente, declarou:

— "Protesto contra esta arbitraria-,dade, pois a lei nfto proíbe absoluta-mente conferência em recintos fechados.Esta medida afeta os princípios demo-crátlcos. Como velho revolucionário,acho estranho que sejam permitidas asreuniões integralistas com a garantiada Policia e que hoje aconteça Istoaqui".

APROVADA A PLATAFORMA•ELEITORAL DO PSB ,SAO PAULO, 28 (Asapress) — Emreunião de ontem da Comlsslio Executl-va Estadual, o Partido Socialista Bra-silelro aprovou a redação ílnnl e deflnitlva do projeto de plataforma eleito-ral com que se apresentará nas prô-xlmas eleições em Sâo Paulo.

Concerto de "Valores

Novps" da ABINo saldo "Oscar Guanabarlno" da

A«soriRçfio Brnsileira de Imprensa,realiza-se arnnnha, às 21 horns, oprimeiro concerto de "Vnlores Novos"organizado pelo Departamento Cultu-ra: da Cnsa do Jornalista.

No programa, que se desdobrará emtrês partes, tomam parte em recitalde canto a srta. Dalvn Fontoura deAndrade e Izauro Camino, sendo acom-pÜnhado» ao piano pelo maestro Ma-xlmlliano Hclmann. A entrada ' seráfranca.

DesaparecidoAcha-se desapa-

recldo, desde o dia24 do. corrente, omenor, de 14 anosde idade, Paulo Si-mões Pereira Ll.ma qua saiu daresidência, à ruaBarfto de Itapagi-pe n.o 302, casa 10,no dia 24 do cor-rente, aifio maisregressando. Escla-recendo qus o re-ferido menor levouCr$ 600,00 • vá-rios objetos, nftotendo sido encon-

Panlo SimSea Fe- trado nos lugaresreira Uma onde foi procura-

do, «eu padrasto •responsável, ir. Manuel Ribeiro Gomes,vem pedir % qUem tiver noticias de seuparadeiro, t favor de eonduzi-lo k Po-licia ou Informar para o endereço acl-ma ou ainda pelo telefone 26-6082.

Diz que a guerra seráimpedida

PRAGA, 28 (A. P.) — Vlado Cie-mentlse, ministro do Exterior daTcliecoslováqula, declarou ontem que bterceira guerra mundial será impedi-da pela «forca predominante» das na-Cões sob governo comunista.

O IX Congresso do Partido Comu-nlsta da Tchecoslováqula, de que par-tlclpa Georgl Malenkov, membro doPolitburo do Partido da URSS e re-presentante do seu- pais no Comin-form, aprovou uma resolução que diz:Sempre nos colocamos firmemente aolado da UnlBo Soviética, no campoantl-imperlallsta, ,na luta pela par.Viva o grande Stalin, mestre dos tra-baiha dores de todo o mundo» I

BALLET DES CHAMPS ELYSÉESQUINTA RECITA

WALTER PRAGER, campeão mundialde descida em ladeiras, e vencedorde muitas provas internacionais deesquis. Treinador da equipe olímpicade esquis dos E. U. A. em 1948.

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Veloz '

em esquise ao barbear-se!

»• Prager atinge grande velocidade emesquis — e com o aparelho de barbeéir tam-bém. Barbeia-Be com o Creme Williams,que contém Lanolina. A Lanolina, suavi-zante da pele, permite-lhe barbear-se beme depressa — dá áo seu rosto inigualávelfrescor e ótimo aspecto. O seu médico lhedirá que a Lanolina faz bem à pele

Pere barbaar-ta tem rnpldtx • conforto nunca Wiíoi —axptrlrntnH • Wllllami amanha meimo.

A quinta recita de assinatura do Ballet des Champa Elysées lnl-cioit-.se com "Festa Galante", bailado sob enredo um tanto frlvolo,de Kochno, com coreografia de (ísouisky e engenhosos cenários, comosão todos os que apresenta essa "troupe"t mesmo quando extravagantes,de autoria de André Beaurepaire, '

Conquanto apreciáveis as realizações de Skorik g as de Polajenko,pareceu-nos de maior valia a atuação de Tutti Enderlé, MicheleHoffer, Alexandra Hirschler e Annie Salvan, num "pae de quatre"udmiràvelmente ensaiado e que constituiu o maior sucesso dessenúmero, para o - qual nio contribuiu como era de se esperar das suasponsibilidades, Youra Loboff.

A músico de Arrieu, embora desagradável, favoreceu a realizaçãoaoreográfica, como aconteceu com aquela de Godofredo Petrassit naqual Millos calcou as danças de "Le portrait de D. Qulxote", quemais aprojiriadamente deveria te chamar "A caricatura' da D; Qui-¦vote", uma vex que explora, como assunto, um jovem que, lendo a»aventuras do herói de Cervantet, procura Imitá-lo grotescamente, ca-indo, por fim, na triste, realidade do ridículo em qut ao vê peranteos amigos e servidores.

Petrassi, que é um dos expoentes da vanguarda mwaloal italiana,Undot em suas oriaçOes, algumas obras de mérito, escreveu para(í.s-s» argumento sugestivo, pdffiaio »aioi;edlça- • cheia de imprevietot,predominando uma harmonização laiqitiefo # deaortnonloso, porém per-leitamente ajustada às cenas às quais serva de fundo, igualmente im-previstas e inquietas, porém profundamente harmoniosa, isto sim, comoapresentação aoreográfica, e quanto às suas intenções descritivas.

Jean Babilée, comq o falso cavalheiro andante, esteve »obe>rbotnos convencendo de que poucos serão os dançarinos da atualidadecapazes de igualá-lo.

Dançando como representando, primeiramente em atitudes de In-gènuo imitador, depois em lances verdadeiramente dramáticos, quandocompreende a inutilidade' dos seus propósitos, Babilée comportou-secomo um grande artista, na mímica, jio.s gestos, nas simples atitudesestáticas, sempre expressivo ti convincente,

Nathalie Philipart foi uma encantadora "Dulcinéia", enquantoChristian Foye enchia o papel de "Sancho Pança".

Vdrios eiejne»iío8 colaboram ainda nesse número, completando 0interesse do mesmo. *,

"L'oiseau Bleu", na sua vellia coreografia de Petipa, rejuvenes-cida, porém, quanto aos vestuários de Cristian Berard, apresentouJean Babilée sob aspecto diferente, cingindo-se às tradicionais expo-siçõès da dança clássica, onde o expressão da alma cede lugar ao vir-tuosismo físico, se desmandando em proezas as mais arriscadas. Eêle foi o mesmo bailarino ágil e preciso, vencendo a transcendênciados passos, os "fouettés", os "tours en Vair", as "pirouettes à Iaseoonde", tudo isso que Petipa fazia garbo em enfileirar em suascriações famosas.

Não' ficou, porém, atrás de Babilée, Hélène Constantine, sualeve e ííisiíiitante "parteaialre", com éle estabelecendo verdadeiroduelo no qual não houve nem vencido, nem vencedor.

Findou o espetáculo com "Le bai des blanchtsseuses", tema de'Kêchno, com coreografia de Roland Petit, considerado o maior gênioda arte aoreográfica de nossos dias. A miiaica de Vernon Lepri abordao jazz americano, enquanto as danças estão também subordinadas aogênero apreciado pelos "yankees" e grandemente explorado pelo"American Ballet".

A musica é humorística, como /ma/iortsíico 4 a coreografia, ser-vindo de pretexto às acrobaciat de Daniels Darmance, que se «tos-,trou realmente perita nessa sua ¦ especialização. O assunto. revela a'confusão que faz, numa lavanderia, a melodia de um tocador declarineta que passa. E tudo vai num crescendo até atingir o quese poderia chamar de bagunça, todos dançando e pulando, trepandouna por cima dos outros, numa verdadeira orgia de expansão.

Roland Petit foi de extrema habilidade ao criar esse trabalho,como de extrema habilidade foi e desempenho a que assistimos,destacando-se, ainda, Youra Loboff e, no papel de lavadeiras, Hé-lèns Sadowska, Hélène Varenova, Titti Enderlé, Elise Valée, AlexandraHirschler, Michele Hoffer, Annie tialvan, Nicole Morice e, em "tra-vesti", Christian Foye, Derik Mendel, Jean Blanchard, Jacques Ribes,Pierre Klimou) e Robert Bourban, cada. qual se esforçando por con-quistar, para esse número, o sucesso que de fato alcançou.

Música de toda parte(Direitos reservados)Por CEIÇAO DE BAKRÓS BARRKTO,representante do Musical Courier eWILLIAM URAI, New York, Brasil.

É interessante saber que:...ata campanha Iniciada em abril do corrente, pelo Musical

Courier para a melhoria dos programas musicais das trani-missòras amm-icanas, foi distinguido como o melhor pro-grama radiofônico no gênero, o da orquestra "Boston Pops",sob a regência de Artur Fiedler, tendo como solista o bari-tono Robert Merrill, o qual foi distinguido com uma men-sagem de louvor pela diretora dessa revista, Mme. GraceNylen... • • •

..cora a titulo "Música d« Nossos Vizinhos" reallzou-st emCarnégle Hall, New York, sob o patrocínio da Universidadede Colúmbia, um concerto coral e Instrumental, de eompo-sições canadenses • latino-americanas, constando do pro-grama "Cateretê" d« Mlgnone e "As Costureiras" de Vila-Lobos..,

• • •

j- ...a eompanhla ie 6a«aKfos "Badlers WelU" de Londres, apre-tentará em Florença, Itália, na eoreografia de Athton, •bailado "A Gata Borrallieira" de 8erge Prokofleff...

*-* •..no programa do seu recente recital «ra Time* Hall, New

York, Interpretou ai canções folclóricas Japonesas: Jowga-Shlma no Ama (Chuva na ilha da Joga), Kuruka-kuruka(cancao de amor) • Hana Shlbukl (canto do pescador nl-pônlco), o soprano' Japonês Agnes Mlyakawa...# •

... reaH*ar-»»-cl na primeira semana de junho do corrente, emViena, uma "Semana Musical" comemorando o quinquapé-simo aniversário do falecimento do célebre compositor vje-ateatse Johann Strauss... * *

. .sob a regência do compositor a Orquestra Filarmônica deLoulsvílle, executou em "premlère" mundial nessa cidade, óScherzo sinfônico "Kentuck.v Sprtng" de Roy Harrls...

¦ * a»

...o teatro da ópera de Paris, apresentará em primeira repre-sentação mundial, nessa cidade, no corrente mês, a ópefahistórica "Bolívar" da autoria do compositor francês Da-rius Milhaud.., • •

...na execução do final do "Quarteto" o segundo violino seesforga paar alcançar os outros músicos, terminando umcompasso depois.O violinista aliviado:— "Até què enfim alcancei vocês"...

Cláudio ArrauD'OR.

," ^^L_. "' ¦¦ ai'o-10 poro «empre Sp Vl<» ¦iL.^ryg^ijE^rg*: ~^~^A?*>*<>) Walter Prager, treinador do time olímpio*

do esquis dos E. U. A. em 1948, e famesoesquiador, afirma: "Para a vida ao ar livre,quem tem a pele sensível deve usar o CremeWilliams. Contêm Lanolina, que suavna apele e permite escanhoar-se bem e depressal"-

WILLIAMS COHTÉM 0 SUDVIZDNTE LANOLINÜHÁ 2 CREMES A SUA ESCOLHA ¦ WILLIAMS COMUM E WILLIAMS MENTOLADO

No concerto de ante-ontem, do pianista Cláudio Arrau, reen-contramos o artista de outros tempos, de uma sô vez romântico 9vigoroso, muito'diferente daquele Arràu que ouvimos o ano passado,incapaz de extrair de uma "Navarra" todo o brilho e entusiasmoque ela sugere.

Iniciando o seu recital de agora, com a "Sonata em sol maior",de Mozart, desde logo «enfianos at suas possibilidades de intérpreteque se expandiriam na Sonata "Les Adieux", de Beethoven, tocadade maneira admirável, pelos meios expressivos de que conseguiuenvolvê-la.

Ao "Carnaval opus 9", de Bchumann, que compreendeu toda osegunda parte, afora alguns visíveis esbarros, Cláudio Arrau impôsumn realização contrastada e grandemente setisluel. Entretanto,abusou, às vezes, da força, no desejo de obter aquela sonoridadecaudalosa que sabe arrancar ao piano, pelo emprego do peso dobraço, cuja movimentação assume, então, uma aparência pouco ele-gante, porque não o ajuda a sua posição ao Instrumento, um tantobaixa, como assento.

A úliima parte do programa, no entanto, foi verdadeiramentepropicia ao recitalista. Interpretando páginas de Liszt, "Vailéesd'Obermann", muito pouco conhecida, ds Debussy, "Volles'' e "Feuxd'artífices"', suas execuções atingiram um nível muito alto como signi-ficação expressiva e capaz de co\ocd-lo entre os grandes intérpretesde ambos esses autores.

Devido ao espetáculo de ballet, à noite, não nos foi possívelouvir a "Alvorada dei grazioso", de Ravel, último número progra-mado, nem os extras que certamente deve ter dado o concertista,o fim de atender aa agrado com que o recebeu o nosso público.

D'OR.

Conservatório de Músi-ca do Distrito FederalHOMENAGEM A MEMÓRIA DA

PROF. SUZANA DE FI-GUEIREDO

No próximo dia 1 de Junho, quar-la-fcira, às 16 horas, será realizada,t.o Conservatório de Música do Dis-ti Ho Federal, uma sessão solene erohomenagem à memória da prof. Su-zana de Figueiredo, uma das funda-dadoras deste estabelecimento de aan-sino musical, durante a qual seréinaugurado um retrato da saudosamestrs.

Para o ato são convidados todos o»professores e alunos do Conservatórioliem como os amigos e admiradoresdn Ilustre extinta.

Cláudio Arrau ,Anuncia-se para terça-feira, 31, às

17 horas, um novo concerto do pia-ristu. Cláudio Arrau, executando Bach,Eccthoven, Bchumann e Debussy.

Cultura ArtísticaEssa cocledade anuncia para terça-

feira, 31, à noite, no Teatro Muni-cípal, ura espetáculo completo do'Ballet des Champs Elysées", com quebrindará, os seus associados.

Curso de DivulgaçãoMusical da ABI

Realizar-se-á, amanha, às 17 ho-rrs, no auditório da A. B. I., ¦Fétima aula do Curso de DivulgaçãoMusical, sob a orientação da proles-sem Helza Camêu.

O tema da palestra será a "Múslcsli atrumental de influência européia".BELO HORIZONTE!

Cs próximos concertosMAIO

Hoje — Concerto popular. Can-tora Vanda Oltlctca. Teatro Muni-cipal, às 10 horas.

Amanhã — Concerto da ABI, às31 horas.

Terça-feira, 31 — Cláudio Arrau.Teatro Municipal, às 1? horas.

JUNHOQuinta-feira, Z — "Meninos Can-

tores de Viena". Na ABC. Teatro(Municipal, às 21 horas.

Sexta-feira, 3 — ABC. — "Me-nlnos Cantores de Viena". TeatroMunicipal, As 17 horas.

Segunda - (eira, tf — PianistasNanei Namur, Rute Viana, Mar-çal Romero e Aurélio Silveira. E.N. Música, às 17.30 horas.

Segunda-feira, at — Conservató-rio Brasileiro de Música. — l.oConcerto da série cultural de 1849.No salão Leopoldo' Migueis (E. N.M.I, às 17 horas,

Terça-feira, 7 — Pianista Frled-rich Gulda. Teatro Municipal, às31 horas

Segunda-feira, 18 — Conservató-rio Brasileiro de Música. PianistaLeonor Macedo Costa, executandocomposiçfies de Lorenzo Fernandez.

I

"Ballet dés ChampsElysées"

ríOJÉ VESPERAL AS 18 HORESHoje, domingo, às 16 hora», esse con-

junto dàr* á sua quinta vesperal, com"Le portrait dé D. Qulchote", "FeteGalante", "L'olsèau bleu" e "L« baides blanchtíéusses".AMANHA, A 6» RECITA NOTURNA

A sexta réfilta dêssè conjunto cofeo-gráfico está Marcado pára amanha, anoite, com o seguinte programa:

— "Lés Amours dè Júpiter" — Bai-let ém cinco quadros de- Êoris Kochnosobre música dè Jacquès Ibêrt, "décor"è costumes dè Jean Hugo è coreografiade Roland Petit.

Assunto: "As Metamorfoses" de Ovl-dio nos ensinam que Júpiter n&o erafiel a sua èSpôsa Juno. Fréquentemen-te, deixou o Monte Olimpo, muuândo deaspecto, pára seduzir ou violar sereshumanos! Para raptar Europa, trans-formou-se em touro, apareceu a Ledasob o aspecto de um cisne e a Danaéem chuva de ouro. Mètàfòrmoseado emáguia, arrebatou em suas garras o pas-tor Ganimede. Mas, arrèpèndendo-se,éle voltou ao Olimpo, pára sua esposaa Deusa Juno.

Tomarão parte na interpretação des-sa grande obra coreográfica, quase to-dos os elementos dos "Chanips Elysées".

II — "Les Forains" — "Ballet" deBoris Kochno, música de Henrl Sau-guet, cenário e trajes dê Christian Êé-rard e coreografia de Roland Pètlt.

III - "Le Marlage d'Aurore - "Pas-de-deux" sobre música de Tchalkowsky.Coreografia e segundo Marius Petipa.reconstituída por Vlctor Gsovsky. In-térpretes: Irene Skorik e Youly Alga-roff.

IV — "Le Jeune Homme et Ia Mort"— Dança, cenário e costumes sugeri-dos por Jean Cocteau a Roland Pétlt,coreógrafo. "Décor" de Wakhewiteh.Nathalie Phllippart e Jean BabBée dan-cam acompanhados pela Passacaglla emdó menor de J. S. Bach.

Tratando-se de um espetáculo cujaduração se prolongará por mais tem-po que todos os demais, a direçSo avi-sa ao público que o mesmo começaráexatamente às 21 horas.

A música nos EstadosSAia PAUi.aa- N* Sor,ledan> Pro Au.»tou-s* o vlnllnisin Ica», j'tjrn '""'bem s» fiz ouvir nessa Wi,.,T'*-ulnnistH Frlednrri Guina -'• a

O. Centro r|> PísiiíniaiAndrariJ ftj realizai um con

vHilctiBÜrtovelhas melodias, i cargo ria h«nn

'"múRlrn "Major Antáo". 'l- A orquestra do [>atro Mlcontinua a sua série de „„.,, Mpopulares nos bairros, tendo» ,, '" - •— direção

de*do na Lapa, sobmargo Guãrnlerl— A Orquestra Sinfônica doj .dores deu o seu concerto de «trflano Teatro S&o Francisco—A Academia Brasileira a* e,.MGoetheanos realizou um concírtt, ?abertura das comemorações do „,melro- centenário desse poeta t\t^.nele tomando parte o Quarteto Há?]»do Departamento de Culturt.

A Banda Sinfônica da Força p<blica deu um concerto no t..iMunicipal. ¦""PARTO ALEGRE:

Apresentou-se no Teatro s»o p,dro 6 Conjunto Coreográílco Bran!lelro, da üni&s das Opera rim it j°ani.—No Orfefto Rlograndense exihin.,,pianista Adrlan Aeschbacher.

Anuncia-se a participação, ns t(m.porada, da pianista Jànlne Andrlít

A eantora Olga Maria Schróeter1deverá dar nm concerte nata» ttt\tal tle dia 26.

Os pianistas Oyorgy flandor c ni.klta Magalóff flíer*m-s» o\iv|r ^Teatro S&o Pedro.

A convite da' Sociedade SlnHnlcidará concertos nessa cidade a ,inlinlsta Altélà Allmond».

A Orquestra Sinfônica Estadualnnuncia um concerto para o dl* io

No Instituto de Educaçào o mJén!tn Santorsola realizou um ronranode viola e viola de amor.

Sob a direção dó dançarino Ui.lo<; Leltí, realizou dois esuetír.uloio recém-fundado "Ballet" do rnntroMineiro ce Arte.

O violinista Heiuik Szeiing. deuum concerto ¦ sob o patrocínio d«Cultura Artística.Cl RITIBA:

Para a Cultura Artística Brasi.lio Itlbere. o pianista Henrl lolleaestá realizando o ciclo int.terai daobra pianística dè Schubert

Concerto de órgão namatriz de Sta- Teresinha

A Juventude Estudante Cíioii-jFeminina, no cumprimento de simruss&o de elevar o nltel cultumi iaitistico dt seus membros, du eatu-danteF do Rio de Janeiro e do nu-üllcc em geral, promove hoje, at nhoras, na matriz d* 8anw rarasi-nha (Túnel Novo), um concerto daórgào, pelo conhecido organista Irti1'cliciano Oresshaek O. F. M.. doConvento Franeíscano d* Sào Paulo.

O programa que frei Fellciano apn.sentará consta das seguintes obraa-

Parte I — Bach, Fantasia am Solmenor, e Tocata t Fuga, em Ra ma-nei; Llízt, Prelúdio e Fuga "B-A.C-E"! Widor, Andante Csntáblle; CésarFrr-.nk, Piéce Heroique;

Parte II — Alexander Guillmani -1' Sonata, em Ré menor, op 42;frei Pedro Sinzlg — Prelúdio, era Solmenor; Alexander Gulllmftnt - ,i»Sonata, em Dó menor.

Recreação popularHOJE, A CARGO DE VANDJOITICICA, CONCERTO NO TEA

TRÔ MUNICIPALrecital de hoje, às 10 horas, nn

Vlatro Municipal, está confiado aosoprano Vanda Olticlca, que Inter-pretará o seguinte programa:

- bach — "Blst du bel mli aCtntata" iMeln glaubiges Herza (ro-liloekj. REYNALDO HAHN - "SImes vers aveient des ailés' e "Dunt

prlson". NERIN1 — "Les ànes tuCairo". RAVEL — "La fluté enchamUi". DEBUSSY — "Air de Lia' lua"1. Knfant prodigue").

B - REVDÊLTAS — ""Cantlon d!ct.na" *6bre um poema de GarciaLlorca). TTjftlNA — "Cantam Ul-LA LOBOls - "V.da formosa'. HER-NANI BKAUA — "Sào Joàn üitl-r»e" e "Engenho Novo". franci.iCOMIONONE — "Si vous savlez" ipúeaiade Beatrix Reynali.

Sociedade Brasileira deCultura Inglesa

O recita) do violinista FranciscoChlafíltelll, qué deveria se realizai nodlu 31 do corrente, (oi transferido,por motivo de fôrç» maior, para dauque será oportunamente marcada

¦'¦-.-'."!¦

1

BSr>

TEATRO MUNICIPAL Temporada Oficial de Concertos e Bailados da Prefeitura do Distrito FederalEmpresa N. VIGGIANI -Concessionária

GRANDE COMPANHIA DOS

BALLETS DES CHAMPS ELI5ÉES- Diretor artístico: BORIS KOCHNO

HOJE, 29, às 16 horas5* Vesperal de Assinatura

Fête Galanteüallct em 1 ato de Borl* Kochno— Música de Cisando Arrlei-Cnrco-

grafia aj« Vlaator Gnorsltr.

Le portrait de donQuichotte

Mdilca dr Gofredo PetraMl —Coreografia do Anrel M.

Mlloss.*m

L'0iseau BleunÚlICS da 1<-linll..i»iky — rnrrn-

frnfla <i<- Mnrlu* iviu.

ú Le bai des'r blanchisseuses

Ta»rraa ala Raarla Kíarhnn — Míalmaja \.¦„-,. ii..1 . — r»r*«a/nifi><

|f Miilaaairl frtll

BIIIIMI - 4 VKWff*

Amanhã, 30, às 21 horas6* e última Recita de

Assinatura

Les amours deJúpiter

Bailei em S quadroí de BorlnKnr.hne — ¦ MfUlcs de Jacqup*Ibert — Coreografia de Boland

Petlt.

Le mariage dauroreMúilr» de Trhalkowikr — Co-

rrojrrnfln de Mnrlu» Petipa.

Lês forains#

llallet de Rorli Kochno — MAil-ni de Henrl Saneis»! — a .nn..

rr»ria de Rnland mu

Le jeuse hommeet Ia mort

Hl)*la>a de ieaaa Hmlietllnti Mea-h «I ..fn,,»f.ai» d' aVulili-íllrl,

Terça-feira, 31, às 1? horas2» RECITAL

KfaamB^yímWr^f^MmW^MtSSÍmmSri a»:&$S$$Z$Íl •-jtfSyf

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Cláudio ftrrauIIACII -- IIKKTIIOVhN —

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BREVEMENTE

BALLET VIENENSE

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GRETE WIESENTHALUni bailado moderno e difenüito

1* RecitalTerça-feira, 7 de junho

As 21 horas

Friedrich GuldaMA( II - Mozart «<Hvur.ni

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Assombroso!Dando mais uma inequívocademonstração de sua insupe-rável "chance", o popular"AO MUNDO LOTÉRICO",rua do Ouvidor, 139, vendeuo bilhete n. 8.331, sorteadocom DOIS MILHÕES DECRUZEIROS, primeiro prê-mio da Loteria Federal ex-traída ontem, assim como arespectiva aproximação de8.332. E' evidente que osQUINZE MILHÕES DE CRU-ZEIROS em 5 prêmios da tra-dicional Loteria de São Joãosçrão também vendidos pelofelizardo

"Ao Mundo Lotérico"RUA DO OUVIDOR N. 139Nota importante — "Insere-va-se na SOCIEDADE MO-NUMENTAL: 10 bilhetes in-teiros, 40 sócios, custandocada inscrição Cr$ 300,00".

%?LÀR e yca SOCIENós, os desmemoriados.

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ONDULAÇÃOPERMANENTE

A FRIOSen Vork — Noticiam «ae estácausando grande ¦uresao o novojutfljo de Evelyn Kny para inlu-ncfto permanente a frio. A nn-Inincfto é feita pola própria pes-«oa e nm ca»a. No Brasil, o es-;flJo de Evelyn Kay Ja »e acha• renda peln preço de Crf 75,00.Distribuidores: — Perfumaria» Car-íelro — Venda» pelo Reembolso.

At pessoa* que, nesta nossa terra,ainda têm um pouco de memória,hão d» lembrar-se «fo sensação cau-sada pelo julgamento de Emílio Bai- .rfulno • Afarjjarlda Hir«chman,acusado* do erim» d» traição: du-rant» a guerra, pelo rádio d» Ber-Um, Insultavam o Brasil e o» ora-siíelroj, procurando sabotar a moralda nossa Força Expedicionária emaçâò na Itália.-

Falou-se em peita- de morte. Osheróis de Pistóia serviram como, fi-giira de retópica.

A justiça, porém, considerou'temculpa os réus, absolvendo-os, ,

Um deles, Balduino, talve* por-que, homem de rádio, possuísse an-tenas, sentiu a precariedade dêséejulgamento — e tratou de desapa-recer. Sua companheira, menos aiii-sada, deixou-se ficar por São Pau-ln. E li a foi apanhar nova deci-são do Tribunal Militar, que, re-veÀdo o processo em grau de apela-cão, entendeu mais acertado conde-ná-la a vinte anos de prisão.

Agora, essa pena é comutada paratrês anos e, como está cumprida,Margarida Hirschman volta, defini-tivamente, à liberdade.

Vão longe — quatro anos, para anossa memória civica, são quatro sé-citlos — as injúrias assacadas àBandeira em torno da qual morriame se estropinvam os pracinhas.

Ah! se fossem julgados aqui os"monstros de Nuremberg"!Tenha calma, o sr. Barreto Pinto,

porque o seu dia também chegará.— L.

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Braga Gastelar participam o nasclmen-to de seu lilho AROLDO.

O casal André Gouvela-Sara AlvesGouveia comunica o nascimento deseu filho CARLOS LÜÇIO.

Ü sr. Paullno Ramalho e sra. Noe-mia Viana Ramalho comunicam o nas-cimento de seu filho MARIO ER-NESTO. *

O casal Alex Brandes Fllho-JairaMonteiro Brandes participa o nasci-mento de sua lilha ROSEMIR.•

O sr. Nllton Soares Lobo ¦ sra.Vanlr Costa Lobo comunicam o nas-cimento de sua íllha NILVA.•

O casal Mario Lemos de Azevedo-Rac.uel Murtlnho de Azevedo anunciao' nascimento de sua filha IDELZA.•

¦ ¦ O dr. Martin Calajans e sra. ArlnaCalalans participam o nascimento doseu filho MARCO AURÉLIO.ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje!Dr. Francisco de Castro Nóbrega.Comandante Álvaro Guimarães

Bastos, Prior da Ordem terceira doCarmo da Lapa.Sr. Féllx Pereira.Srta. Adlla Santos Llrlo, íllha dosr. Arllton Llrlo e sra. Emllla San-tos Llrlo.Menina Jane, íllha do ir. Máriodo Nascimento e sra. Silvia Torresdo Nascimento.Sra. Isaura CanettT Cardoso Ma-chado, esposa do Jornalista AlfredoCardoso Machado, funcionário da Pre-feitura.Menina Maria Alice, íllha do si.Valdemar Chaves de Campos e sra.Margarida Jesus Campos.

Cantor Dino Dlnl.Dr. Roberval Cordeiro de Faria.Dr. Afonso de Morais.Sr. Oscar de Lima Chaves...

Fêz anos, ontem, a professora Her-mlnla da Silva Quintas.

Transcorreu, ontem, a data natall-cia da menina Julieta, íllha do jor-nallstji Silvio de Vasconcelos e 'sra.Antonleta Soares de Vasconcelos.

Fêz anns, no dia 26 do corrente, asrta. Eni Ferreira, filha do sr. JoséGllbert Ferreira e sra. Robcrtlna Ma-ria Ferreira.

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ENLACE TENENTE ADOLFO GOMES BUSSE-SRTA. CÉLIA MARIADE MEhO FRANCO — Realizou-se, oiiíemj nesta capital, o casamentoda senhorita Célia Maria de Melo Franco, filha do desembargadorAri de Azevedo Franco e sra. Inah Munia de Mel0 Franco, com osegundo tenente da Marinha Adolfo Gomes Bmse, filho do sr. AdolfoBusse e sra. Maria Gomes Busse. O ato civil teve lugar na residênciada noiva, à nm Visconde de Cairú M.e 40, sendo paraninfos, da noiva,-o desembargador Ari de Azevedo Franco e sra.- e do noivo, o dr. JoãoScliaebel e sra. A cerimônia religiosa foi celebrada na Matriz da Can-tlelária, às dezessete horas e trinta minutos, servindo como padri-nho.s da noiva, o major Márcio de Azevedo Franco e sra., e donoivo, o sr. Adolfo Busse e sra. No clichê, um flagrante do ato religioso.

FnrAo ano», nmanhSiAlmirante Pinto Lima.

General Florêncio de Abreu.Dr. Tancredo Pinto de Miranda.Sr. .Pedro' Paulo Pimenta Bueno.Sra. Moema Mosca, esposa do sr.

Hugo Mosca.Capitão Luis Fernando Novals.Dr. Artur de Sousa Marinho, ml-

nlstro do Tribunal Federal de Recur-sos. Jovem Fernando Gomes de An-drade, funcionário da Agência Naclo-nal. Dra. Maria Mendonça Lemos, es-posa do dr. Plinlo Moreira Lemos,ambos advogados no Foro desta ca-pitai.NOIVADOS

O sr. Cícero Torrezao • «ra. Ge-raldina Mala Torrezao participam onoivado de sua íllha Angela MariaTorrezSo, com o sr. Ellezer Caldas,filho do sr. Mário Fernandes Caldase sra. Alzira Pereira Caldas.•

O casal Arnaldo Gomes Frajfto-Iracema Lopes Frajao comunica o noi-vado de sua filha Olga Frajao, como sr. José Fernando Loureiro.•

O dr. Artur Fenelon anuncia o noi-vado de sua filha Olga Fenelon, como sr. Josino Ramos.PROGLAMAB

Estão se habilitando para casar,nas várias clrcunscrlcoes desta capl-tal:

Benedito Mendes Brito • Iracl Mo-reira; Valdemlro Gomes de Oliveira aEva Maria da Silva; Mário de Fa-rid e Maria Gulomar Pereira da Sll-va; JoSo César Soares Cardoso aAparecida Ferreira da Silva; Jaime doOliveira Branco Filho * Iboty Tino-co de Magalhães; Valdir Froment Nu-ne* e Dlrce Neves; Domingos Marti-nho e Marina de Araújo; Rodolfo'Vieira e Maria Sfio José; Osvaldo dosSantos e Nilza Vaz da Silva; Ade-mar Alves de Freitas e Lúcia LuizaVilardo; Wilson Rocha e Olga dosSantos Lauar; Rogério da FonsecaPinto e Marta da Conceição Melo Tln-ga; Antônio Veríssimo Filho e Hcle-nn de Jesus Soares; Armando Nunesde Paula e Osvaldlha Gonçalves Afon-so; JoSo Marcos Vieira e Nice Mar-Uns Pinheiro; Domínio Vanzlllotta eMafalda Vanzlllotta; Álvaro Pinto doMagalhães e Beatriz Barbosa dosSantos; Paulo Teles e Rosa Monteiroda Silva; Flftvlo «le Oliveira rinlieir.io Eunice Silva de Almeida; AtaulfóAlves da Silva e Clarisse Grtls dnSilva; Wilson Costa Santana e LlzetuPiedade Amorlm; Pcrcy Moftatt eMaria Carmen Bastos Moco; Cario?Scliustcrschltz Gonçalves c MariathMorais Rego Machado; Orlando Teixel-ra e Dejanira Marques da Silva; Clôu-dio Moreira de Sá e Dalva CoutoMonteiro; Fernando Agapito de Aqui-no e Mercedes Armcngol da Silva;Hélio . de Oliveira e Vilma Doutel daSilva; Geraldo Mota e Cacilda Mar-Uns dos Santos; Joaquim Duarte cMaria da Silva; Pnulo F.Mix Amaroe Mllce Bicudo; JoSo Batista Coutoe Nndlr Martins de Sousa"; Eugênioda Silva Fontes e Carlme Najan; Nél-son de Sousa e Silvia Martins; NelsonPereira de Sousa e Lucl Munlz; Hé-Ho Matos de Oliveira e Corina Mi-rlan Ferreira.CASAMENTOS

SRTA. ADA XAVIER ESTEVES—SR. EDUARDO AMORIM — Reall-zou-se ontem o casamento da srta.Ada Xavier Esteves, filha do sr. An-tonio Xavier Esteves, com o sr. Edu-ardo Amorlm, íllho da viúva Concel-cfto Amorlm. Foram testemunhas nocivil, os sri. Joaquim Amorlm e JoSoJosé da Silva. No ato religioso, fo-ram padrinhos o sr. Alfredo Gomese sra. Georgina Gomes.•

SRTA. ESTER DA SILVA RAMOS— SR. ARMANDO PEREIRA — Rea-llzou-se ontem o casamento da sría.Ester da Silva Ramos,' filha do sr.Otávio Miguel Ramos e da sra. Gló-ria da Silva Rnmris. com o sr. Ar-manfio Pereira, filho dn sr. AlbertoPereira e sra. Teresa Pereira. O atoreligioso teve lugar fts IR horas, naigreja de N. S. da ConcelCilo, emNllopólis. 'HAT1ZADOB

Realizar-se-â amanha, às 10 horasna matriz de N. S. da Conceição emRealengo o batizado do menino Cleberái Albuquerque.HOMENAGENS

motivo de sua recente nomeacfio pa-ra Procurador dos Feitos da FazendaMunicipal.

CAP. LUÍS FERNANDO DE NO-VAIS — Transcorre amanhS, o ani-versíirlo natallcio do cap. Luis Fer-nando de Novais, diretor do Montepiodos Empregados Municipais. Comemo-rando a data, os funcionários do Mon-tepio mandam rezar missa em acSode graças, às 10.30 horas, na igrejade S. Jorge, para a qual foram con-yidados o prefeito''e altas autoridades.

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PROF. AGENOR PORTO — Pormotivo de sua próxima partida paraa Europa, o professor Agenor Portofoi homenageado, Juntamente com suasra., pelos seus companheiros de tra-balho do Hospital Sfio Francisco deAssis. Foi-lhes oferecido um almoçode despedida em uma das enfermariasdaquele nosôcomlo, tendo o homena-geado sido saudado peio prof. DécioOlinto.BUDAB

CONTRA-ALMIRANTE LELANDPEARSON LOVETTE — Realizou-seontem, às 20.30 Horas, no salfio no-bre do Ministério da Marinha,' o ban-quete com que o almirante Silvio deNoronha, titular da Armada, home-nageou o contra-almlrante Leland Pe-arson Lovette. ex-chefe da MIssSo Na-vai Americana, que deverá regressardentro em breve aos Estados Unidos.Antes de ser Iniciado o Jantar, noqual tomaram parle mais de 120 pes-soas o mlnlslro «la Marinha íez en-Irega ao almirante Lovette, dns Inslg-nlns dn grande oflclnl «lo mérllo na-vai. a maior comenda oferecida a ummllllnr <•»! rangei ro, em reronherlmenlono» relevantes serviço» presl ndos porèase oflclnl general K Marinha • anHrsill, durante mal» dn dnls nnn» emqua Mleve a- frente dn MI»»fto NsvslAmericana, •

nn, ívkns r>K aiiaivo — rm-\\t*.*« n<> «lis 4, a» Vi,.10 iiii-ss, noMl/iu iii.l.ri> iln i'a»a do Kslinlsnls '1"llrnsll, n fim Hnnln l,ii'ls, •> iliii'",'"mu* <i» siiilNus e íiiiiniiiip|p.ir» .tn dr.[VIM il* .'i.. ,:¦¦ llis .-....¦•in, (mr

CASAL DJALMA OLIVEIRA GA-MA — CLBA MARCONDES GAMA—- Por motivo de sua data natal leiae da passagem do oitavo aniversáriode casamento, o sr. Djalma OliveiraGama, funcionário da CAmara Muni-ripai, e sra. Cléa Marcondes da Ga-ma recepcionaram as pessons ile suasrelações de amizade.

Comemorando as bodas de prata docasal Alcides Caneca, amanhS, 30 demaio, seus filhos, genros, nora e ne-tos, mandam celebrar na Igreja daCandelária, uma missa em açfio degraça, às 11 horas da manhil.UllJLOMATlCAS

EMBAIXADOR M. B. MASANI —De partida para a índia, via NewYork, onde tomará parte na Comls-sâo de DescrlmlnaçSo e Minorias daU. D. N., da qual é membro, o em-baixador indicado sr. M. R. Masani,dará terça-feira, às 17 horas, no T.oandar da A. B. I. uma entrevistacoletiva aos jornalistas brasileiros,quando abordará Interessantes aspec-tos da aproximaçflo lndlnno-hr.isllelra.

— AmanhS, às 15 horas, o prof,Jerzy Zbrozck, receberá a condecora-cSo de oficial da Ordem do Cruzeirodo Sul, no Palácio Itamarati.

Ao ato comparecerá o exmo. sr.embaixador dr. Rubens de Melo, dlg-nlsslnio, secretário gornl do Itnmara-ti. Os RR. PP. Itellnr . Magnífico,secretário Geral, diretores «Io Façul-dades, .professores e alunos dn Facül-dade de Direito também comparecerão^EXCURSÕES

TOURING CLUBE DO BRASIL —No Departamenlo de Turismo du Tou-ring Clube do Brasil estáo sendo foi-tus as Inscrições para a Exeursiío àsSete Quedas e Iguaçu, organizada pe-In SeçSo paulista daquela entidade.A viagem terá inicio, ¦em S.lo Paulo,no dia 10 de junho próximo, com apartida dos excursionistas para Pre-sidente Epitácio, em carros-.lormitorlosda Estrada de Ferro Sorocaliana. Aviagem no rio Paraná far-se-á no na-vlo «Capitáo Heitor», devendo os ex-curslonlstas chegar à Gualra no dia13. Dal segulráo, por via férrea, paraPorto Mendes, onde tomarfto o vapor«Cruz de Maltn>, que os levará aoIgunçú.

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CLUBE MUNICIPAL — O ClubeMunicipal realizará no período de 11a 23 de Julho vindouro, uma excur-sfio a Bueno» Aires e Montevidéu. In-formacOes na secretaria do Clube.VIAJANTES

D. AQUINO CORREIA — Regres-sa terca-felra, para sua Arquidiocese,Dom Aquino Correia, Arcebispo deCuiabá, que viajará em nvlSo da Cen-trai Aérea.

Seguiu, ontem, com destino a Be-lém, pelo avlfio da Panair do Brasil,o deputado Coarncy Nunes, represen-tante do Território Federal do Ama-pâ, na Câmara e pnrn Montevidéu orieputndo fedornl Hans Jordnn, de Snn-ta Catarina.

PROF. RUBENS MACIEL — Che-gou ontem a esta capital, em transitopnra Salvador, o professor RubensMaciel, catedrátlco da Faculdade daMedicina de Porto Alegre, e que * opresidente do Partido Socialista Brnsl-lelro, SeçSo do Rio Grande do Sul.O dr. Rubens Maciel prosseguirá via-gem hoje, às 10 horas, no avlfio da

Senhoras*

LEITURA RÁPIDA, DEINTERESSE PARA AMULHER

Senhoritas

ASPECTOS

1. A quadrlnha do hojeSaudada, teu «om» 4 doe».Parece que nada diz;No entanlo, quem de ti to/re,Nunca pode ser feli*.

2. — Convém saberOs pudins, sejam salgados oudoces, ficam sempre mais g.)B-tosos quando cozidos em ba-nho-marla.

3. — CuriosidadeOs chineses usam, nos casacos,cinco botões, que significam ascinco virtudes essenciais reco-mendndas por Confúclo: bonda-dade, Justiça, ordem, prudênciae retidão.

4. — Esta tem graça ?A DONA DA CASA — Sinto mui-to, mas agora mesmo aoabít deajustar uma cozinheira.A CANDIDATA — Esti b»m,miti7ia senhora, amanhã passareipor aqui outra ve*.

5. — PensamentoO autor está nos seus livros ounfio está em parte alguma. —A. BONHARD.

Boas maneirashábito de mastigar «chlekleta»

em toda parte e n qualquerhora, podn ser multa plegante'Nada, porém, mais desgraciosopara unia mulher.

ConselhoNunco emprestei! a outrem aqui-lo qu» não for de tua jiroprie-dade.

ElegânciaSe quer adelgacar a «us sllhun-ta, deixe de beber âgna às re-feições.

9. — Seja artista... na cozinhaAmbrosia... o alimento dos

deuses:xícara de leite

Caldu de uma laranja4 ovos batidos.Faz-se uma calda cm ponto defio e vfio se juntando, aos pou-cos, os ingredientes. Deixa-seengrossar um pouco e serve-seem compoteira.

10. — Tome nota 'Com esséiioin de anie e dgun,prepara-se unia. excelente tolu-cão para perfumar e purificar ohálito.

TÕda* ¦• leitoras poctarAo colaborar nestaspçilo. tendo em vista a forma sucinta emquo é apresentado cariii um dos seus assuntos.

TEATRO DE VERDADE QUE PA-RECE DE MENTIRA. — TrngdiJiaem três atos. Cenário: um arranha-céu em Ipanema. Personagens: osmoradores. Época: atual. Nota: estatragédia está sendo vivida íirt móis «ieríoi.i meses.- PRIMEIRO ATO. A» pa-troas: — Tem A'-m hoje. As criadas:

Nadai Os patines: — Que infernolSair para o trabalho sem tomar ba-nhol As crianças: — Temos sede! Caio pano. SEGUNDO ATO. As patroas:

Ainda tido vofo o dguat As cria-das: — Nem uma gótal Os patrões:

Vatno» almoçar na rua. As criaii-cas: — Faltaremos o caligio maisuma vezr Cai o pano. TERCEIROATO. As patrõas\ — Âguat {As cria-das não respondem porque já foramembora. Os patrões, também. As cri-ancas andam na» ea*as dos parentes).Cai o pano. EPÍLOGO. As pntrãasjuntam Idarlma* num copo * tnmamum pllequs. Quando o pano cai defi-

nitivamentt, o telador aparece e jurttque as coisas vão melhorar, isto ê,que haverá água quando o bom Deusquiser, • • s-

REENCONTRÇ. — Acerquei-me deti, novamente, Tinha medo de não teencontrar. Ultimamente, era assim.Estavas tempr» ausente, tuas palavrasferiam a minha sensibilidade, teu risojá não possuía o suave poder de se-,car as lágrimas no meu rosto. Nãoobstante, não t» queria distante. Mas,tua presença ara um disfarce, um sa-orifício para nó». Tudo passou, age-ra. Recuperamo* a serenidade. A vidasempre oonfinua. Ainda bem...

MOSIOA. — Dentro da noite, umgrito da criança perdida entre a insã-nitt dos outros. Amendoim torradi-nhol

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.VIUVA OLÍMPIA SOARES SAN-TIAGO — Faleceu, ontem, em suaresidência, s, rua Amaral, 34, a sra.Olímpia Soares Santiago, viúva do sr.Francisco Pinto Santiago. Contava aextinta 65 anos de Idade. Deixa doisfilhos, sr. José Santlngo, titular doCartório da 2.» Clrcunscrlçâo, e asra. Maria de Lourdes Pinto Santla-go, casada com o arquiteto AdelinoPinto Santiago, alem de vários netose bisnetos. O sepultnmento será, rea-lizado hoje, ns .10 horas, no cemitériode •Sfio Francisco Xavier, saindo oierclro da capela dtese mesmo cerni-tfrio."IM MEMORIAM"

DR. JOSfi BELENS DE ALMEIDA— Transcorrendo amanha, a data doaniversário de nascimento do dr. .Io-sê Relens de Almeida, falecido «emjaneiro último, e que íol diretor ge-ral da Fazenda Nacional, seus aml-gos e ex-colegas prestarão uma ho-menagem á sua memória.

Nesta capital e em todas as capl-tais dou Estados «erfio celebradas mis-sas, cm intenção à sua alma, -endoque no Rio esse oficio religioso terálugar, às 9.30 horas, na Igreja deN. S. da Conceição da Boa Morte.a avenida Rio Branco.MISSAS

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Seção r- Quarta Página

A rplpvisão a serviço dal Na Maternidade-EscolaA televisão a s>eiv»s comemoração i>o -dia das

ciênciaA PHItlPB ESCREVE UMA PAGINA*~! ntf.Tr.RIA TELEVISIONANDO

DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 29 de Maio Be 19ID

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ni HISTÓRIA TE1«MA OPERAÇÃO CIIUÜtGICA PAUA

ÇMA Aimif-NCIA DE «IK. MÉDICOSE ESTUDANTES.

Feia primeira vez na Europa umn.udlSncla d. 200 médicos o estudantespode acompanhar uma operação ci-

rúrgica por televisão. O fato se rea-liiou por ocasião do aniversário daBvaU antiga universidade holandesa deLelden. Enquanto a operação Be rea-llsava no anfiteatro do hospital, emteiden, por melo de aparelho» e cabos

prevlament. Instalados, as suas vária»fBge, eram televisionadas e projetadas.na dua. telas de 1,30 x 1 m. coloca-das no salão de conferências, em ou-tra ala do hospital.

. A Philips de Elndhoven, que M **•

«krregou da parte técnica desta nota-«1 experiência, depois de estudos e¦reoarativos ouldadosos, conseguiu pro-Atuir, para beneficio dos assistentes,«ma projeç&o de grande nltldes, o que«•monstra, sem a menor dúvida, as

Imensa» possibilidades da televisão noensino médico.

O» Jornal» holandeses ílaeram oo-mentarlos multo elogiosos a esta de-

Eonstrasao » o» lentes da Dniversl-dade, em' alocu«6es pronunoladas apôs» experiência, mostraram-se multoaatlsfeltos cora esta prova de qus aHolsnds após o duro golpe recebido«Manto a guerra, esta recuperando•apldamenta a sua poslç&o, em todosM sampo», lnoluslvs no da técnica.

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Renlizar-se-á a 31 do corrente mês,ás 10 horas, a comemoraçáo do "Dia

das Mães" na Maternidade-Escola,srde da Clínica Obstétrlca da Faoul-dncle Nacional tle Medicina da Uni-verslclacle do Brasil, no serviço do

prof. Otávio Rotlrlfiucs Lima.Nesta data simbólica, será feita a

distribuição de 300 enxovais Ys ges-tantes pobres, que receberão a bên-

çfto do cardeal d. Jaime de BarrosCâmara, arcebispo do Rio de Janeiro.

Faculdade de CiênciasEconômicas do Rio de

JaneiroDIRETÓRIO ACADÊMICO

Por motivo da catástrofe que aca-ba dt enlutar o Estado de Alagoas, oDiretório Acadêmico da Faculdade deCiências Econômicas do Rio de Janel-ro enviou à Assembléia daquele Es-tado o seguinte telegrama:

"O Diretório Acadêmico da Facul-dada de Ciências Econômicas do Riod» Janeiro, assoclando-ae ás manlfes-tacôes de pesar que têm sido en-viadas ao povo alagoano por motivoda catástrofe enlutadora que cobriuessa gloriosa terra de marechais, en-carece a essa assembléia aceitar,transmitindo demais ôrgáos dirigentesEstado, a nossa solidariedade a tôdascomissões que »• organizarem nestacapital para ajuda ás vitimas enchen-tes. Saudações, — Kveralcio de Car-valho Nascimento, presidente."

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PSIQUIATRIA — às 8 horas, nosorviço da cadeira — Todo» os alu-nos Inscritos no presente perfodo.

CLINICA OTO-RINO-LARINOOLÔQI-CA — às 8 horas, no serviço da oa-delra — Todos os alunos Inscritosno presente período.

CLINICA OFTALMOLÔOICA — àl 8horas, no serviço da cadeira — To-dos os alunos inscritos no presenteperíodo.

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— Prova parcial.l.o DE JUNHO

CLINICA OBSTÉTRICA — Segundachamada, às 8 horas; HIGIENE -

ás 13,30 horns.DIA 2

NEUROLOGIA — às 8 horas — Alu-nos do prof. Austregésllo; CLINICACIRÚRGICA — às 9 horas — Alunosdo prof. Ugo Pinheiro Guimarães.

AVISO — CLINICA OFTALMOLÔGI-CA — Comunica-se aos alunos do 6."ano do ns. 176 em diante, que de-verão freqüentar a cadeira de ClinicaOftalmológlca em Junho próximo.

Proteção à infância noCeará

O diretor do Departamento Nacio-na' da Criança, prof. Martagão Ges-teira, recebeu comunicação de que foiempossada a nova diretoria da Asso-ciaç&o de Proteção Y Maternidade eá Infância da cidade do Sáo Bene-dito, Estado do Ceará.

O Departamento Nacional da Crlan-ça vem recomendando com empenho,a criação de associações idênticas emtedos os municípios do pais como melodos mais eficazes para o bom desen-vclvlmonto da campanha de asslstên-tlt> e proteção à maternidade e à ln-ffncla.

Professor Ari FernandesOs alunos dos cursos de Biblloteco-

nomia, da Biblioteca Nacional, convl-dam todos os ex-alunos t amigos doprofessor Ari Fernandes, para a so-lenldade que será realizada em suamemória, amanha, ás 14 horas,

y na sala Ramlz Galvão, da BibliotecaNaclonnl.

O ato contará com a presença dodiretor da Biblioteca, Nacional e ou.trás autoridades, sendo nessa ocnsiaoInaugurado um retrato desse antigomestre, que muitos serviços prestouh Biblioteconomia no Brasil.

INSTITUTO BRASIL-ESTADOSUNIDOS — ALUMNI — Por mo-tivo de forca maior, o Jantar queo Aluinal — Associação dos Antl-gos Estudantes nos Estados Uni-dos — estava organizando para odia 37 do corrente, à» 21 horas,na fBolte Pigalle», do Restauran-te Roti-Rlo, foi transferido oarao sábado, dia 4 de Junho próxl-ma, às 21 horas. Aqueles que.nfiose inscreveram para essa reuniãosocial dessa organização, filiadaao Instituto Brasil-Estados Unidos,o poderão fazer na secretaria dês-te, na rua Mcxlco, 90 - 7.» an-dar, todos os dias úteis, das 9 ns17.30 horas. - CONFERÊNCIA- Prossegulndo a série ile confe-rendas que vem realizando asquartas-feiras no Instituto Brasil-Estados Unidos, o professor RonaldIlllton vai proferir mais uma con-terêncla sôlire «A Universidade e

a liberdade de pensamento».

Conforme a praxe daquela ins-tltulção, o professor debaterá uassunto de sua palestra com aque-les que desejarem discutir e fa-zer-lhe perguntai, Esta conferen-cia se realizará na quarta-feira,1.» de Junho próximo, às 17.30horas como, de costume. Entradnfranca. — CLUBE UE RELA-COES INTERNACIONAIS — Naquinta-feira, dia 2 de Junho, oClube de Relações Internacionais,filiado ao Instituto Brasil-EstadosUnidos promoverá mais uma desuas reuniões semanais, as quaistêm sempre . inicio com um chá,às 17.30 horas. Aproveitando aestada no Rio do professor Ro-nald Hllton, da Universidade deStnnford, na Califórnia, os asso-ciados desse clube terão oportu-nldade de ouvir a pnlavra desseilustre visitante que dlssertará sô-bre: «MriRiiavge Bnrrlcrs in the Mo-dern World». — RADIO — APltA-2, Rádio Ministério da Edu-cação e Snúde, transmitirá naquinta-feira, dia 2 de Junho, às13.30 horas, mais um programa-Brasil-Estados Unidos, sob o pa-troclnlo do Instituto Brasil Esta-dos Unidos. No programa destasemana, serão irradiados um pro-grama de música nopul" norte-americana comentaria em portu-Ruês, e um Boletim Noticioso doInstituto, dando ns suas atividadesdurante a semana.

SOCIEDADE SUPERMENTALIS-TA — Sob a presidência do dr.Gerson Paula Lima, reuniu-se esseInstituto cientifico cultural com aseguinte ordem do dia: profa.Vasconcelos de Freitas — «Viverpelo ldeab — defendeu a tese de

que a personalidade humana bó seexpande, em grau cada vez maior,quando impelida por nobre e gran-dloso ideal, capnz de manifestarfeitos de igual grandeza; sra.Arlsa Portela — «Honra ao me-rlt0» _ exaltou a figura do gene-ral Llberato Bittencourt, recém-falecido, humanista educador, queguiado pbr sadia filosofia, deixoutraço indehóve; pela soma de tra-balho útil realizado; profa. Gllnlearuez — «Selecionai vossos 11-

vrosv'- confirmando a Influênciada'leitura de livros e revistas .naformação do caráter, condlçfioSSentais, Idéias e conduta, citou

fatos comprovados, e concitou a

cuidadosa seleção à guisa de pro-fiaxla mental; profa. Allcete de

Bdtran -- «Percepção extrasenso-ria"-- como educadora de cri-

ancas anormais e retardadas,mostrou que o conhecimento ad-

Sdrldo nesse terreno, graças ao

^rmentallsmo, tem lhe assegura-

CENTRO AOADÍMICO CANDIPOI)B OLIVEIRA

CONFERÊNCIA — A convite de um

grupo de alunos, sob o tema €Á slgnl-flcaçáo da Páscoa», o dr. Sobral Pln-to pronunciará, no dia 1» de Junho,hs 17,30 hora», uma conferência nasede da Faculdade (rua Moncorvo Fl-

FESTAS DE FORMATURA — De 1a 5 de Junho, será recolhida a primei-ra contribuição para as festas deformatura, que * de Cr$ 250,00. Jaestá decidido que haverá baile, «bul-fet», missa, álbum e solenidade no Mu-nlclpal. , _>

APOSTILAS — O Departamento deEdição comunica que deveráo sair,ainda esta semana, tôdas as apostilaspnra a primeira prova parcial.

«SANGUE, AMOR E NEVE» — SobIsse título, foi recentemente lançadoá venda empolgante romance históricode autoria do colega Valdir MagalhãesPires, ex-integrante da F. E. B.Posta à venda nesta Faculdade, a re-ferida obra, que descreve o heroísmoa as aventuras dos expedicionários,tem alcançado pleno êxito, despertan-do entusiasmo entre os estudantes.

Achando-se em cogitações a filma-gem de «Sangue, Amor e Neve», ocolega autor solicita a todos os aca-dêmlcos e demais leitores que lndl-ajuem as cenas mais impressionantes eabsolutamente imprescindíveis ao real-ce do filme, isso para evitar sejam asmesmas canceladas na adaptação paraa tela.

«A ÉPOCA» — Esta semana circula-rá a revista «A Época» — órgSo oficialdo corpo discente da Faculdade —trazendo preciosa colaboração de nomesIlustres nas nossa» letras jurídicas eliterárias.

CURSO PRATICO DE PROCESSOCIVIL — O dr. Eliézer Rosa, sob osauspícios do CACO, realiza, hs têr-cas e quintas-feiras, das 19 às 20horas, aulas práticas de Processo Ci-vil.

JÜRI SIMULADO — No próximodia- 4 de junho, às 13,30 horas, have-rá, no Tribunal do Júri (rua D. Ma-nuel), um júri simulado entre os re-presentantes da Faculdade de Direitodo Rio de Janeiro e da FaculdadeCatólica de Direito.

Para esse Júri são convidados todosos alunos desta Faculdade. Os quedesejarem participar do corpo de ju-rados devem procurar Informações noCACO.

MATRÍCULAS — Os que ainda nãoregularizaram as suas matrículas de-vem comparecer à secretaria da Fa-culdade.

CORRESPONDÊNCIA — O Depar-tamento de Publicidade, recebeu cor-respondíncia para os seguintes aca-dêmlcos: Afonso Bandeira — AlbinoSouto — Antônio Pais — Eberaldo Te-les — Elisa Silva — Enói Borges —-Felipe Daudt — Francisco Barreto

CURSO PAPINIARTIGO 91: turmas l*^e^nf,*""MnjrTABÊs: mais de 500 vafras. Ten-

Geraldo Melo ->. Hélio ClprianoHélio Rocha — João Franco* —

Jorge Mendes — José Perlgault —José Rabelo — Levi Segadais — LuisCarlos Costa — Luis Cerquelra —Murilo Bachur — Newton Costa —Oscar Saraiva — Pais de Andrade —Paulo Salgado Filho — Raimundo C.Filho — Renato AragSo — RobertoCarvalho e Rogério Correia.

DEVOLUÇÃO DE LIVROS — Abibliotecária comunica aos seguintescolegas que se encerrou o prazo deempréstimo: Agostinho Gomes — Amo-réslo de Oliveira — Antônio Herculano

Antônio Neves de Carvalho — An-tônio da Silva Pereira Rosa — Art-matéla Atalde — Arlindo FigueiredoPenteado ,— Belmiro Medeiros — Cel-sb Medeiros — Cícero Araújo — Eiloíiaião —- Fábio Puceti — HadockLobo — Hélio Campista — Jaime Si-queira. — Joüo Caldas — JoaquimAraújo Dias — José Carlos MoreiraNunes — Juarcz Altaílm — MárioBogéla da Cruz — Mário Vieira deCarvalho — Milton Almeida — Oli-vlo de Aguiar Ferreira — PetrônloPortela Nunes — Rubens Elchember-ger — Sldnel de Campos Pessoa , —Vàlter Lemos Batista e Wilson do Egl-to Coelho.

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predicados e como se manifestamna vida pratica, com seu cortejoTo poderosíssimas forcas desço-nheridas pela maioria..

A SEMANA DA A. B. I. —Realizam-se, no decorre-r da sema-na, na Associação Brasileira deImprensa as seguintes solcnidades:segunda-feira, no auditório: às 17horas, curso de divulgação musi-cal-, as 21 horas, l.t concerto de

. Valores Novos»; na sala do Con-solho: às 17.30 horas, reunião daO S B.; terça-feira, na sala doConselho: às 15 horas, sorteio daCruzeiro do Sul; no auditório: às20 horas, audição de cantadoresnordestinos; quarta-fqlra, no au-dltorlo: às 17.30 horas, sessão decinema da A. B. I.. com a exl-bicão do filme» Sublime Devoção»;hs 20 horas, scssào de posse dosnnvos dirigentes da UDN; quinta-feira, na sala do Conselho: às 15horas, conferência sobre a Páscoadns Universitários; às 20 30 ho-ras, apresentnção do Teatro Inde-pendente Europeu; sexta-feira, nasala do Conselho: às 16 horas,conferência; no auditório: hs 20.3U

Pioras, sessào de cinema da Asso-claçfto Vlta Kempner; sábado, noauditório: às 17 horas, apresen-tação do Teatro do Blbl; às 20.30horas, conferência da OrganizaçãoSionista; no 9.» pavimento está serealizando, com regular freqüência,a Exposição Israel Resurge.

SOCIEDADE BRASILEIRA UEGEOGRAFIA — Realizar-se-à napróxima quarta-feira, 1.» de ju-nho, às 17 horas, na sede coclal,praça da República 54. a 5.» Ses-são Ordinária do Conselho Diretorda .Sociedade Brasileira de Geogra-fia A reunião, que será presidi-da pelo presidente efetivo da So-cledade, embaixador J. C. de Ma-cedo Soares, dcstlna-se especial-mente à recepção de 5H novos a,d-elos tltulnres, estando encarregadoda snudnção oficial o secretáriogeral, sr. Roberto Moreira dá Cos-tn I.lmn. O dr. Flávlo Vieira, dl-ri'tnr de Administração do Dopar-tamento Naifintinl de Estradas deferro, responderá em nume dosrerlpli-ndártos, enlro ni quais en-contraíra eminentes geógrafos, ron-sagrados prnfeaisores, membro, deilrpnrinmiffliaii gcngraslf»» aaal»rlnta, elo.

Diretório Acadêmico daFaculdade Nacional de

ArquiteturaComunicam-r.os:"O Diretório Acadêmico da P, N. A.,-

por Intermédio de seu Departamentocie Intercâmbio e Cultura, patrocina-ri. durante o corrente ano uma sé-rie de conferências sobre Arquitetura.

A primeira conferência desta sérieterá lugar no dia 3 de junho, às16,30 horas, na sala 3 do prédio daEscola Nacional de Belas Artes, sitona avenida Araújo Porto Alegre, semrúmero. O cqnferencista será o pro-íissor Felipe dos Santos Reis, cate-Crático de Resistência dos Materiaisr.a F. N. A.

Além do professor Felipe dos San-tos Reis, seráo conferenclstas os se-tulntes professores e arquitetos: Ader-son Moreira da Rocha, Hélio Uchoa,Oscar Niemeyer, F. F. Saldanha, Lu-cos Mayerhoffer, Afonso EduardoReídy, Qulrino Campofiorlto, EduardoKneesse Melo, Hélio Duarte, PauloAntunes Ribeiro, Cario Frederico Fer-relrâ, Joaquim Matos, José de SousoReis, José Teódulo, Valentln OliveiraNeto, que Já nos deram inteiro apôlo,comprometendo-se a falar aos alunosda F. N. A.'

Com o fito de aumentar o alcanesdfsta iniciativa, o D. A. convida ora'unos da Faculdade, arquitetos « to-c?os aqueles que se interessam por té-mas ligados à arte em geral e à ar-quitetura em particular."

Grêmio FredericoRibeiro

Comunicam-nos: — «Realizaram-se.sexta-feira última, na mais perfeitaordem, as eleições para a escolha danova diretoria do Grêmio FredericoRibeiro. , '

As urnas, devidamente lacradas, to-ram guardadas até ontem, . sábado,quando se processou a contagem dosvotos. Os trabalhos de apuração» lo-ram presididos pelo professor José Mo-rais, que, sem Interferir nos resulta-dos, soube harmonizar as vozes dis-cordantes, evitando, assim, debatescalorosos tão comuns em eleições es-tudantis.

Saiu vencedora a «Chapa Gremls-tar, que ó assim constituída:

Manuel Oscar Cardoso Resende, pre-sldente; Geraldo de Andrade, viço-presidente; Moisés Golsman, primeirosecretário; Manuel Armando Rodrl-,gues, segundo secretário; e LindomarSeabra, tesoureiro.

Votaram cerca de 600 estudantese e «Chapa Gremlsta» obteve maioriaem 11 das 17 turmas que participa-ram do pleito.

A sua posse está marcada para apróxima terça-feira, dia 31, em horaa ser determinada».

Escola Nacional deEngenharia

PROVAS PARA AMANHA

HIGIENE — As 14 horas, prova es-crlta de exame vago de 2.» época pa-ra OS alunos Antônio Carlos Bandel-ra de Figueircdu (lei 619), Bronislaw_ Hartenberg Ucl B19), Nel Borbore-ma Vondcrlel e Plnln I.empert. Osalunos farão « prova oral logo apusa realização du escrita.

SANEAMENTO - As 14 horas, nn,me oral da 1,' «POÇO para a nlunnAi.rea Rle.illnger Mag.ilhàcs. R provaescrito 8 oral de exame vago de ,

tf, ,i (1HI7I pnra n aluno Nelson RI-"'Ühamadò ao dABmrre do dlRETOR -- r'»,n fhWIMMWgAni-iN. a e.i« QnWntli, or« WMterlunii

XII Congresso Brasilei-ro de Esperanto

SUA REALIZAÇÃO EM SETEMBROPRÓXIMO EM BELO HORIZONTEVêm tendo o maior desenvolvimento

os trabalhos preparatórios do XII Con-gresso Brasileiro de Esperanto, cer-ti.me que congregará esperantlstas detedo o pais e de' algumas naçõessul americanas, devendo realizar-se emsetembro do corrente ano, segundo aescolha feita pelo XI Congresso, efe-tuudo em Sfio Paulo, em 1947.

A Comissão Organizadora é presi-dMa pelo desembargador Arnaldo Alen-car Ararlpe, sendo estes os outrosmembros: dr Luis de Azeredo Cou-tinhe, vice-presidente; dr. Wilson Vea-do, secretário geral; sr. Manuel Ro-orlgues de Carvalho, 1.° secretário;sr. Allan Kardec Afonso Costa, 2.°secretário; srta. Maria LIgia AgrícolaNogueira', 3.R secretária; sr. Misael Al-ves Mendes, tesoureiro, e dr. José deBarros Moreira, tesoureiro auxiliar.

A Comissão esteve no Palácio daI-lberdade, aonde foi levar ao gover-nador Milton Campos as Informaçõessobre o referido certame nacional,bem como dar a conhecer a s. excia.c noticia da grande -epercussâo quetevo, em todo o mundo, a I Conven-çáo Mineira de Esperanto, realizadaem dezembro de 1947, por ocasião docinqüentenário da Cidade de Belo Ho-rlzonte.

O governador Milton Campos foiconvidado pela Comlssfio para presidirà sessfio Inaugural do Congresso eproferir a oração oficial de aberturados trabalhos. S. excia. prometeu dis-pensar ao XII Congresso Brasileirode Esperanto o maior apôlo, a fim deque a assembléia esteja à altura dosforos de cultura e de hospitalidadedo povo mineiro.

Em linhas gerais, é o seguinte ocalendário do Congresso, a que a Co-mlssfio Imprimirá uma feiçfio essen-cialmente cultural e turística:

20 de setembro — Sessào prepara-tória para elelçfio da Mesa e apre-scnt.ação de credenciais de delegadosd representações esperantlstas; 21 —

Sessão solene de abertura; 22, 23 e24 — Sessões de trabalho; 34, à noite— Sessào solene de encerramento; de2D a 28 — Festas e excursões.

A Comissão Organizadora trabalhatm entendimento com a Liga Esperan-tista Brasileira, que na sua sede, è

praça da República n. 54, l.o andar,nesta capital, dá aos interessados qual-quer informação sobre o Congresso efornece boletins de adesáo.

ABADE DOM GIUSEPPE RICCUT11— Dia 30, às 16,45 horas, no salão daBiblioteca do Palácio Itamaratl, sobre"A Itália e Palestina, através dos iéculos".

DR. JONATAS FERNANDES -Hoje, às 18 horas, na sede daAmanhã, às 18 horas, na sede daLiga Espirita do Brasil, a rua Uru-gualana 141, sobrado, sobre o tema :«A marcha progressiva do ásplrüo».Entrada tranca.

PKOF. KONALD HILTON —Prossegulndo a série de conferen-cias que vem realizando às quartas-íeiras no Instituto Brasil-Estados Unidos, o professor Ronaicilliltun vai proferir mais umaconferência sobre «A Universicla-de e a Liberdade de Pensamento»Conforme a praxe daquela institulção, o professor debaterá oassunto de sua palestra com aque-les que desejarem discutir e iazer-lhe perguntas. Esta conferencia se* realizará na quarta-feira,1? de junho próximo, às 17,30 no-ras. Entrada franca.

IGREJA POSITIVISTA DO BRA-SIL — Será realizada, hoje,às 10 horas, no Templo da Hu-manidade, à rua Benjamin Cons-tant, 74 (Glória), uma conferen-cia pública sobre «A Concepçãoda ordem matemática, apreciaCão ria Lógica positiva».

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CONCURSO —' Terá inicio no pró-ximo dia 13 de Junho o concursopara catedrátlco de Direito Constitu-clonal, no qual está Inscrito o dr.Afonso Arlnos de Melo Franco. Abanca examinadora é a seguinte: pro-fessor Hoimero Pires (presidente), pro-fessor Oscar Tenório, embaixador Pon-tes de Miranda, ministro Anibal Frei-re e ministro Carlos Maximiliano.

CONFERÊNCIA — Será realizada,na próxima têrça-felra, às 19,30 ho-ràs, no salào nobre, a conferência dodr.' Evandro Lins sobre o tema: —"Genocídio".

JÚRI SIMULADO — Será realizadoa 4 de Junho vindouro, às 13,30 ho-ias no salão do Tribunal do Júri,o júri simulado entre os alunos do50 ano da Faculdade e a FaculdadeCatólica de Direito. A acusação ca-berá aos nossos colegas Ari Guiana-lhes de. Almeida, João Carlos Na-varro Ribeiro e Mauriclo Gonçalves.

SEMINÁRIO — Os peritos criminaisjLboll e Walsh prosseguirão na pró-xlma quarta-feira a nula sobre atécnica pollclnl contra a técnica doscriminosos. Salào nobre, às 20 horas.

CÁTEDRA DE MEDICINA LEGAL —

Estão abertas, na Secretaria da Fa-culdade, as inscrições para provimen-to da cátedra de Medicina Legal, vagacem a morte do saudoso prof. Afrà-nio Peixoto.

Associação Brasileira deEducação

Estão programadas pela AajsoclaçíioBrasileira de Educação as seguintes au-vldades para a semana .vindoura:

Amanhã - Reunião do Conselho Dl-retor, hs 17,15 horas, na sede sócia',

,,;. ;il „ Duas aulas de português,hs 16,30 e 17,30 horas, pelo professorl\ Matoso Câmara Júnior;

Dia 1 às 16 horas, curso de dose-nho. cargo da professora BunM^Pgrrebet- às 17 horas - reunião da Co-missão de Diretrizes e Bases;

n.i 3 ãs 17 o IS Horas, duas sos-

sn" de' cinema com filme, àllturallnorti-americanos;

Dl""o",;

4 „ Pela manha, visita a Bico íl. Medicina.. Para lM«i¦•»«"»»vlita-lei, COm JKWClO {M§ Jf Stí|JSestão convidados o» sóclni ds Institui

REV. JOAQUIM MELO POLICAR-PÜ — Hoje, às lü e às 20 noi as,na Congregação Evangélica da MissãoCristã, à rua São José n. 63, se-gundo andar, sala 2, havendo, Min-bém, a instalação do segundo Com.í-lio Paroquial de 1949. Assunto : «Paraque o meu gozo se.ia cumprido emvós».

FREI DAVI ÁRIAS — No próximodia 27, sexta-feira, às 10.30 horas,pronunciará uma oração comemorandoo mês de Maria, frei Davi Árias.Aütistiniano, sob o tema : «A dou-trina Mariana à luz dos ensinamentosde Santo Agostinho». ,

REV. EUCL1DES DESLANDES —Hoje, às 8 lioras, na Igreja

'da Trans-figuração, na Ilha do Bom Jesus, iô-bre o tema : -*Já não havia mar :»

REV. FRANKLIN USBORN — Ho- •

je, às 8.30 horas, na igreja de SãoLucas, à rua Paula Freitas n. 99,Copacabana; às 11 e às 20 horas, naigreja da Trindade, à rua CaroiinaMéier 61, e às 16 horas, na capela dnLar Cristão Matilde de Oliveira, narua Cândido Benicio 199, Jacarepaguá,sobre os seguintes temas : «O qu*significa a ascenção de Cristo» e «Mo-tivos de regosijo pelo - triunfo deCristo».

VEN. ARC. NEMESIO DE ALMEI-DA —• Hoje, às 20 horas, na Igrejado Redentor, à rua Hadock Lcbo 2õ8,sôlire o tema : «O gozo dos discípulospela ascenção do mestre».

REV. RODOLFO RASMUSSEN —Hoje, às 10 e às 20 horas, na igrejade Sáo Paulo, à rua Mauá 95, SantaTeresa, sobre os temas : «O poder daoração» e «Aguardando a promessa;-.

REV. G. U. KR1SCHKE — Hoje,às 10.30 horas, na igreja do Reden-tor, à rua Hadock Lobo 25S, sobre otema : «O quarto centenário lo dvinde ora,ção comum».

SR. JOAO ASSIS REIS — Hoje,às 20 hpras, na capela do Bom Pas-tor. à rua Campos da Paz 243, sobreo tema : <0 espirito de Deus».

REV. JOSÉ' DE MIRANDA PINTO— Hoje, às 11 horas, no templo daIgreja Batista, no Méier, na rua Hei-mengarda n. 31, sobre assunto ev:in-géllco. Entrada franca.

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II

DIÁRIO DK NOTICIAS Cõm.ngõ, 29 3e Mate c!e WW

i Seção — Quinta P-ag.na

NOTÍCIAS DA PREFEITURA

Pagamento de processos de numerosos ser-

vidores, no dia 31~*B «, írnimferências de funcionários —' Despachos

N„ gabinete -*my»em eJbX^~a , Limpe2a Urbana - Atos

^^trnlif^ZâlTttÍn^o, de Saúde, do Interior, de6 •"TTtSfa*?5S_

ase no Montepio dos Empregados MunicipaisEducação, de finanças e ™ ^ causa à apllcttc6o de mul,

Secretaria Geral deSaúde e Assistência

Mo deixará de lutai pela paz(Conclusão da 1.» pagina)

Será realizado no próximo dia 81 de««in „as 11,30 às 15 horas, no 5.» an-?-_._? Edifício Comercial, a AvenUlaGraça Aranha, 416,, o pagamento dosd wessoi dos seguintes funcionários:

João Martins Borba - Fellclano Pe-na Chaves - Relnaldo Justino de Sou-2 --Maria d. Lourdes Almeida Bae-t_ Neves - Euclides do Vale CarvalhoZ Ciro de Sales Abreu - Joaquim deSousa Almeida - Santuzza Barbosa Sll-vi Cunha - Benjamln Rodrigues -tvdro Reis — Paulo Pedro dos Santo»Ü Francisco Casemlro de Oliveira -

Antônio José Seixas - José GarridoRodrigues - Rubens Santos — Cellna£ela Guimarães HIU - HlpocratesBraga - Pedro Pauft Mota - JorgeMachado - Antônio Joaquim Gomes -

Manuel Miguel - Manuel José Teixel-ra — Antônio Ferreira Borges — Ma-rta de Lourdes Nallor - Laurlano Bar-tosa Passos - Severlno Pereira da Sil-va — Álvaro Pinto da Fonseca — Ivo-na Brás Braga — Gaspar Nogueira -Mario Afonso do Carmo — AdellnoFerreira — Darei Antônio da Silva —Helena Fernandes Sobral — Vicente A -ves Lelra —Olímpio Pompeu — Osval-do Pereira da Silva — Manuel Jacin-toda Graça — Sérgio Teixeira de Ma-Cedo — AIoIbs Ermlnlo — Fausto Qua-rlento — Orbela Gonçalves da Silva —Júlio Anjo Serafim — Pedro AnselmoGonçalves - Francisco Torres — Fran-dsco da Rocha — Pedro Moreira dosSantos — Carlos Ferr Vasconcelos -Otávio Bacchi Hurpla — João AntônioTOpl _ Zaquel Elias Ribeiro e Olá;¦tandfto Rego

íSO GABINETE

O prefeito recebeu ontem, em seu ba-btnete os srs. Glordano B. Eccher, em-baixador do Uruguai; Vicente EduardoMola; Vicente Bofonl; vereadores LevlNeves e Álvaro Dias; em despacho oprofessor Clóvls Monteiro, secretáriogeral de Educação e Cultura.

NOMEAÇÕES E TMANSFERÉNOIASDE FUNCIONÁRIOS

O prefeito assinou os seguintes decre-tos- nomeando, tendo em vista o quetendo em vista o que consta de proces-so para o cargo de oficial administra-tlvo o escriturárlo, Mário Paula Lo-nes'" Interinamente, para o cargo deprofessor secundário, Marilla MatosoMala Amado; aposentando os professo-res de curso primário, Iracema Pitanga,Julieta Macedo Ferreira, Ester LauraBénaci o artífice, Américo Rabelo; olnstrumentallsta, Paulo Ernesto Dias;transferindo Alfredo ria Rocha Manapara a Secretaria de Educação; colo-cando à disposição dá Superintendênciade Transportes, Leonel da Silva Gon-raives: transferindo Válter de SousaBarros, Enéns José Monteiro, José «aSilva Gonçalves pnra a Superintender.,cia de Transportes; Gemlnlano de Sou-«a Rosa para a Secretaria d. Educa.çao; admitindo para a funcfto de lei*tor, na Tabela de Mensalista da Seçre-

- taria rie Agricultura, Amantino Divino;para a funcfto de trabalhador da Seçre-taria de Saúde e Assistência IsalaiDias Gomes, Umbellna Glek, Maria doE^Dirlto Santo Gulmarftes, RelnaldoCruz Martins e Lídia Matlas; para afuncâo de professor de curso elementarÍÜSleUvo, Djanlra Laus e Silvia Cunhada Rocha Gomide; dispensando, RenatoD. Rocandl, Antônio Barbosa Leite,Manuel Gonçalves Barroso, Jorge -Dl-niz Morais. .Sebastião Fernandes. Se-bastião Pereira Barros, Noêmla Ribeirorios Santos, Antenor Francisco Coelho,Francisco Marcellno Cunha. Lélio Mar-tins Ferreira, Milton Amaral, PedroFrancisco dos Santos, Valdem ro aaCosta Carril e Vicente José Alves dosSantos e Oscar Laurentlno da Rocha.

DESPACHOS DO PREFEITO

Manuel Gouveia do Nascimento « òu-tros — Autorizo, nos termos do pare-cer do secretario do Itnerlor; Costurae Lactário Pró-Infàncla - Deferido;Maria Ferreira - Ciente; B andina Sll-va Sousa - Indeferido; Sindicato dsIndústria de Beblbas em Geral do Riode Janeiro — De acordo com o pare-cer; Oscar da Sousa Machado — Aten-da-se; Carteira de Crédito Garnntldo— De acordo; Ocarllna Flckelscherer *Valdemar Gaspar Vilela - Aprove ;Antônio Gonçalves de Barros — Deferi-do; Joaquim Gomes Marques —Parnexata romprensáo de meus despachos do18 e 22 de maio, determino o cance-lamento de todas as concessões ou auto-rlzacoes dadas a titulo precário; MariaMollna Vldal — Mantenho o despachorecorrido; Arnaldo Braga — Atenda-se;Aires Pinto da Fonseca Costa — con-ilnto; Isac Kolfmann -r Mantenho adespachon, Paulo Figueira Alvim —Atenda-se.

Secretaria Geral deAdministração

Atoa «o secretário geral — Foramaeslgnados Olga de Campos Baleiia Al*alaa ds rarias Gomes para o Departa-manto ia As«l«têncla ao Servidor | Al*varo Fernanda, de Almeida para o De-partamento do Pessoal; José .Augustoda Bousa para a Secretaria ds AgrJ-cultural admtUndo P*a a funcfto detrabalhador, na Tabela d. Diarista, d»Secretaria da Vlacfto a Obras, AHaml-mo da Paula Pinto, Lalaverna Gonçal-ves Salta, Anestor Maria da Almeida,Bwmlro Santana, Hondrla,Jtoe. JoséGomes dos Santos, José Roq.ua do Çar-m. José Gome. da Silva, '«venal da«nho Plnhalra. Júlio Aniceto da Sll*«S, Manuel JTancUoe do Vai Neto,ifcsollne Alves Rangel. ™*™ .^In da Silva, Odtr Cunha, Jalamln JoséAzoubel. Valdemar Miranda Wtlton deCarvalho, Durval Joséida,'Silvar-HUtonPinto da Fonseca, Jofto Alves de Car-valho, José Ferreira Barbosa, José Pe

Atos do secretário Geral — Foramdesignados Alice Pontes de Matos parao Departamento de Tuberculose; CellnaMartins Prado para o Departamento deHigiene; Alice de Oliveira Gomes parao Departamento de Assistência Hospl-

Despachos — Ulisses José Vieira, Se-bastião Bento Macedo e Leontlna Nu-ne5 _ Aqulve-se; Florlnda da Silva —Compareça para esclarecimentos; Ed-gar Dias dos Santos — Apresente pro-euracáo.DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA

HOSPITALARAtos do diretor — Foram designados

Altlna da Silva Carvalho para o H. G.M. Couto; Gercina de Albuquerque San-tos para o P. B. Ribeiro; ClaudionorMoreira do Carmo para o Hospital Ge-ral Pronto- Socorro; trausferldos Joa-quim de Oliveira Soares Júnior para, oHospital Geral Carlos Chagas; Isabel deBrito Pessoa para o Hospital Getal Ml-guel Filho; Elvlra Barbosa da Silva pa-ra o Hospital Geral Carlos Chagai; Ma-ria de Jesus Pereira para o HospitalGeral Pronto Socorro; Maria de LourdesKanhet para o Hospital Geral ProntoSocorro; Maria Augusta da Silva parao Pavilhão Barata Ribeiro.

Secretaria Geral doInterior e Segurança

Áto« d<» secretário geral — Foramdtslgnados Nelde Damâsio para o Ser-vlco de Expediente; Ivone dos Reis Sá,José Ginaro para o Departamento dsGeografia e Estatística; Elza Gulmarftese Maria Marta de Figueiredo Borges pa-ra o Departamento de Fiscallzacfto.

Despachos — Julla Barbosa da Guls— Deferido.

Secretaria Geral deEducação e Cultura

Atos do secretário geral — Foramtransferidos Enlo Glovanl e Maria NllzsPassos Gulmarftes para o Departamentode Prédios e A. Escolares; Caetano Jo-sé de Aguiar para o Departamento d*dlfusfto Cultural; Vanda Mesquita Pel-xoto pnra o Departamento de EscolaPrimária e Salomfto Cohen para o De-partamento de Prédios e A. Escolares,

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOPRIMARIA

Atos do diretor — Foram designado»Iracema da Silva Lopes para a escolsCarlos Gomes; Madalena de Oliveirapara a funçáo de sub-dlretor da escolaMonte Castelo; Nlze Machado Monetopara a funcfto de sub-diretor da escola13-13; Edmeé América de Novals Quel-roz para a escola José Soares Dias;Moab Benjamln de Viveiro» Morgadopara a escola Machado de Assis; Carl-dad S. Teixeira para a escola PedroVarela; Maria de Lourdes Brasil paraa escola Luis Delflno; Zulmn Alves pa-ra a escola Benjamln Constnnt.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOTÈCNIQO-PROFISSIONAL

I Atos do diretor — Foram designado»José Luclano Lopes para a «scola Vis-conde de Calrú e Zulelca Faller Cila-berte para a escola Orslnn da Fon-Beca.

Secretaria Geral deFinanças

Atos do secretario geral — Foi desig-nado Glaucia Saraiva do Carvalho para

Departamento da Renda Mercantil.Despachos — Stela Calagange Galvao

— Ao DPM; Of. s|n. de 17-7-49 — doDepartamento do Patrimônio — Ouça-se a Procuradoria; Of. 224|3E|49 —do Juízo de Direito da Segunda VaraCível — Ao Gabinete do exmo. sr.Aviso 22-49 — da Bolsa Oficial de Va-lores de Sfto Paulo — Ao Departamentodo Tesouro com as informações pres-tadas pela SGA e pelo DRD; Othon L.Bezerra de Melo e Cia. Ltda. — AoDRD; Eugênia Maneio de Toledo — AFSU; Ot. 106|49 —• do Departamentoda Renda Mercantil — A consideraçãodo exmo. sr. secretário geral do In-terlor e Segurança; Requlslcfio de Ma-terlnl n. 2|49 do Departamento de Ren-das Diversas — Aprovo esta concorrên-cia de n. 102 de 1919. quanto aos Itensassinalados e rubricados a* carmlm e

autorizo a abertura de nova concorrên-' cia, para os restantes, como propõe a

FCM, em seu parecei de 23 de maiode 1949; Requisição de material n.10|49 — da Superintendência do Flnan-elemento Urbanístico — Aprovo estaconcorrência de n. 104 de 1949, comopropõe a FCM, no parecer de 18 demaio de 1949; Requlsiçfto de materialh. 22|49 — do Departamento do Tesou-ro' — Aprovo esta concorrência de n.103 de 1040, como propõe a FCM, no

deu causa a aplicação de multa cujocancelamento pretende.

41 706|48 — Henrlqueta WlllemsensHeilburn — Rua Cândido Grafíée, 28

Mantenho o valor recorrido.4 BU5|127|49 — Antônio J. Pereira

•Rua David Camplsta, 103, aparta-mento 801 — Retitique-te o vt do lmó-vel para CrS" 20.1t>0,00, no correnteexercício, na forma proposta pelo sr.chefe do 3 R. 1.

4 606.206149 — José Ramos da SilvaJúnior — Rua Mario Pederneiras, 7 —Indeferido O valor recorrido íol apu-

1-ado nos termos da Resolução n. 28de 14 de outubro de 1947, do exmo.sr. prefeito, baseada no parágrafo únl-co, artigo 6.o do Decreto-lei 157 de31 de debezro de 1937.

4;610.630|49 — Maria Teresa RuizPereira Jorge - Rua 19 de Fevereiro161 — Indeferido. O valor recorrido foiapurado noB termos da Resolução n.28 de 14 de outubro de 1947, do exmo.sr. prefeito, com base no parágrafoúnico, artigo 6.» do Decreto-lei 157, de31 de dezembro de 1937.

38 832148 — José Cario» Ribeiro —Avenida Atlântica, onde existiu o pré-dio 724 e também o prédio n. 730.

4 603.756|49 — Caixa de ConstrucõeBde Casas do Ministério da Guerra —Rua Dlpsls, 94; 4.605.464|49 — Valen-tim Ferreira Gulmarftes — Estrada daCaroba; 4.608.042|49 — Cleto Costa -Avenida Rio Branco, 138, 11. o pavlmen-to; 4.608.330|49 -*¦ Alceblades Garcia— Rua Ibatam ns. 233 e 241; 4 611.381|49 — Instituto de Aposenta-dórla e Pensõe» dos Inrustrlárlos —Rua Eunáplo Delró, lote 7 da qua-dra 14;' 4.611.926|49 — Adallton Mal-donado" Leitão — Rua Pedro Domin-gues, 100; 4.611.981|49 — José dosSantos Pacheco — Rua Bellsftrlo Pena,255, casas 1, 2 . 3; 4.612.320|49 -Manuel da Costa Tiago — Rua OliveiraCésar, 77; 4.612.584|49 — José Bencnr-dinc. — Avenida Automtível Clube,1.049; 4.612.764|49 — Adélla Maria daConceição — Rua Andrade Araújo,1.061; 4.612.876|49 — Zélla Beirfto daSilva — Rua Gomensoro, 28; 4.612.915|49 — Osvaldlno de Dncia eBento — Rua Paulo Etró, 29; 4 613.38S|49 — José Lopes Pedreira —Rua Tadre Leonel, 100, apartamentoSS-102 — digo rua Dracena; .....4 613 434149 — Almerlnda Cavalheiro- Rua Moreira, 154 e 162; 4.613.577|49

_ Osvaldlno Gulmarftes — Rua Le-mos de Brito, 855; 4.613.677|49 —Nlcácio Guimarães Chaves — AvenidaArapogl, 336; 4.616.225(49 — José Fer-nandes da Costa — Estrada da GáveaPequena; 4.753.144|49 — Jofto BatistaProença Rosa — Certlflque-se, em ter-mos.

Ato do diretor — Foram designadosManuel Tuminelli, Celso Frota Pessoa• Francisco Luis Carneiro da Rocha,para, sob a, prestdencla do primeiro,proiederem ao levantamento doa lmó-vels maquinaria e material permsnen-te do DRI e também a conferência como inventário existente no almoxariíado,apresentando relatório dos serviços rea-llzados. A partir desta data, nenhumbem móvel poderá ser transferido deum para outro Serviço, sem prévia au-torlzacBo da ComlsB&o.

Despachos: 39.309|47 — Casa do Es-tudante do Brasil — Rua Santa Luzia,305 — Indeferido por falta de amparolegal, a lsencfto do lmpôBto territorialdos exercícios anteriores à data da Con-tltuiçâo de 1946 só pode ser outorgadamediante lei especial, tendo em vistao que estipula o artigo 28 do Decreto-lei 157 de 31 de dezembro de 1937.

3 470|48 — Joaquim Castro Ainara)_ Rua Basillo de Brito, lote 8 da qua-dra 5 — Compareça, neste Gabinete, pa-ra esclarecimentos.

30.075|48 — Equltatlva Terrestre,AcidenteB e Transportes S. A. —Ave-nlda 13 de Maio, 23 — Indeferido. Ovalor recorrido gol apurado nos ter-mos do artigo 6." do Decreto-lei n.9.669 rie 29 de agosto de 1946. Ao »R. 1., para prosseguimento.

30.362(48 — Miguel Adriano ds Cunnse Melo e outra — Estrada Três Rios,3-A, apartamento 201 — Em face deparecer dn Comlssfto de Arbitramentode Alguéls, reformo a decisfto anterior,para fixar em CrJ 45.000,00 o valorlocatlvo anual do Imóvel, com a se-guinte discriminação:

Apartamentos 202 e 203 — Cr»6.000,00 caria; ^

Apartamento 201 - Cr$ 6.600,00Lojas 3-A e 3B- - Cr$ 8.400,00;Loja 3-0 -• Cr5 9.600,00.Pague a diferença da taxa de arbl-

tramenlo, na Importância de Cr$ 50,00.33 097|48 — Joslas dos Santo» — Rua

Adriano, 163, casa 14 — Apresente de-claracfto de que ainda nfto gozou dalsencfto do Imposto predial (art. 4.° doDerreto n. 9.085, de 15 de dezembro de1947). . _„

35.359(48 — Benedito Ramos de Oli-

rendiam a pátria agredida. A» j-uer-rab podem ser evitadas; a paz poderá«eu efetiva se os povos forem devida-mente esclarecidos Bôbre os escusosinteresses dus fazedores de guerr* esobre as terriveiB consequènclus queelas lhes trazem- em sorrlmento, pn-vacôes e vidas, haja vista os clnq «en-ta e três milhões de mortos da ultimacarnlticlna. )

Desse muüu, lenlio me munltesLUd'..pol varias vezes, em artigos e ais -curso», sempre louvando a paz e can-denando a guerra, mas ninguém ecapaz de pruvar que em alguma ocd-siat, desvirtuasse estes elevados pro-posltui, em proveito de partidarisi.iupcilUCü. >

Voltemob a nusbtt entidade; cotisi-deremos a oportuna lembrança üumarechal Mascarenlms sobre a nune-ria dus ex-combatentes — flageladosd-t pátria; olhemos para essa abri-gação de nussa Associação; busque-mos a nossa honestidade e tenhamoscoragem de dizer que a guerra comseus partidários coniessos ou inconfes-sos impossibilitará que se acabe como deseamparo no seio dos ex-comba-tentes, pois ela toaria outras leglõeBmuito maiores du que - hoje existe dedesajustados à espera de que a pazfosse línalmonte eletiva. Assim, obloco que laz oposição sistemática auConselho Naclunal procura trazer parao seio de nossa Assuclação a quest&upolitico-partidãrla, apelidando a pazque não desejam de pejorações queapenas distarçam a sus. Indiferençapela sorte dos ex-combatentes, pelafelicidade do noBSO povo e pelo sacri-ficio feito na guerra de que Juntosparticipamos. Urge que se tenha todovigilância, pois e a. tática dlversio-nlsta que ora 'se procura usar emnosso melo. A causa da paz.é lndl-visível, universal, humanitária e sen-tida por todos os povos. A guerra,porém, esta sim, não há povo clvlll-zado e esclarecido que a deseje, nàohá princípios que a recomendem;, sóoh escusos Interesses partidários oude grupo procuram Justlflcá-la comoinevitável, «uai das duaB causas épolltlco-partidário ? O anseio de pazdos povos, ou o desejo de guerra dosgrupos que com ela se locupletam 7

Consideremos a nota que ataca aatitude do presidente na última reu-nlfto ordinária do Conselho Nacional.Como é de praxe, aprovou-se Inicial-mente uma ordem do dia a aprazou-se uma hora determinada para otérmino da reunião. Tudo corria nor-malmente, quando o 1? secretárioapresentou sua renúncia com razõesde Interesses pessoais. O presidente aaceitou e agradeceu ao renunclante oserviço por êle prestado ao Conselho.Eis que surge uma questão de ordemcom o fito de se procurar eleger novosecretário para o cargo vago. Emtoda assembléia, as questões de or-dem são resolvidas pelo presidente,podendu êle se socorrer do plenário seassim o desejar ou quando se sentirem dúvida. Dadas a importância docasu e a necessidade de melhor seremescolhidos candidatos ao elevado cargo,o presidente, convicto da justeza d.suas razões, negou-se a proceder heleição, convocando para tal umareunião extraordinária. Entfto o blocoque faz oposição sistemática ao Con-selho Nacional e que, segundo parece,vinha de caso pensado, pois até can-didato escolhera com antecedência, bsinsurge em algazarra e tumulto.

Em face do ocorrido e do avança-do da hora, não vacilo em declararque me precipitei encerrando a reunifto.Depois de algun3 minutos de reflexãoa reabri com u propósito de nflo fa-zer naquela ocasião a elelcfto para ocargo de secretario. Surge uma pro-posta tendenciosa: ou coloco o as-suntoem votaçãc ou a maioria adre-

de preparada aprovará um voto dedesconfiança. Mantive a minha reso-luçfto de presidente eleito numa Con-vençfto Nacional e enfrentei :»m se-renidade o voto vitorioso de desc«m-fiança, por onze a dez, numa assem-bléla em que estavam presentes evotaram pela desconfiança cinco novoscompanheiros que pela primeira vezcompareciam a uma reunifto . .Io Con-selho. Que discernimento poderiam teiesses companheiros para Julgar a atl-tude do presidente? Julguem os ox-combatenter. e o povo em »?eral, sehouve ou nfto ensllhamento na dedBftÔdêsne voto de desconfiança.

Multo me compunge trazer a públl-co fatos desta natureza, porque ostradicionais inimigos da FEB ai estftopara lucrar com a desunião que essebloco tem trazido para o selo de nos-sa Assoclac&o, em flagrante, desprezopela fraternldarif com que vivíamos noalém-mar e que nos alentou nas durashoras de combate. Por que faço tftograve afirmativa? Porque tenno sldóapontado, em diversas ocasiões, porcompanheiros que pertencem aquelebloco, em publicações nos Jornais, como único objetivo de dar a senha aobrutal pollclallsmo rie nosso. dias.Basta que se leiam as vária» publl-cações InjurloBss para se perceberaquele objetivo agressivo e condenadocontra quem Jé arriscou sua vida cmdefesa do Brasil.

Trazendo tudo Isso a público, pio-cedo com toda a minha responsablll-dade, eom o único objetivo da res'au-"rar a verdade e caracterizar a tehftodo que vem acontecendo no ConselhoNacional, tudo porque.o bloco que seexclui da luta em defesa da paz estápossuído de verdadeiro desespero. Naúltima reunifto ficou bem caracterizadaessa situação; quero me referir a umfato ocorrido a que por conveniênciafoi omitido na nota de ataque no pre-sidente. Trata-se do fato deste pre-sidente possuir um defeito físico, ad-qulrido no fiel cumprimento do Cevei ,e que, possui-lo, constitui uma honrapara todos os que amam a sua pá-trla. Foi-lhe, no entanto, lançado aface como pretexto de covardia., Osr capitão PUnlo Pltalugn iaclnrou,logo apó. o encerramento da reunifto,que nfto me agredia por ser eu uminválido de guerra, afirmando que eu ,abusava dessa condição. Com que dl- ;relto se pode afrontar a. com gem de |um ex-combatente que da luta só se jafastou em conseqüência de ferimentosrecebidos? Nem que este afronta partade um bravo e heróico combatente <

que foi o capltfto Ptlaluga se explicatamanho achincalhe ao slmboUsmo .er- jsonlflcadn pelos inválidos da pátria. ,

Concluindo, devo dizer que nada modemoverá de lutar pela paz, pois apaz é um bém que Justifica todo aqualquer sacrifício».

a) i. t. Pessoa de Andra«le, pre-«idente.

Era um vasto plano subversivoCARACTERÍSTICAS DE GUERRA CIVIL HO "COMPLOT"

REVOLUCIONÁRIO DESCOBERTO NA BOLÍVIAPresos conhecidos conspirador es, líderes militares e dirigen-tes sindicais — Alguns exilados chegam ao Chile -— Será de-

portado para o Brasil um jornalista comunista

LA PAZ, 28 (U. P.) — O mlnlí-tro Molllnedo expediu umcomunicado, declarando que

" governo acha-se de posse de in-foiroaçõe» sobra a Iminência deum vasto plano subversivo dos ele-mento» derrubado» em julho, de1946, lnformaçõe» esta» que estãocomprovadas. Tais íatos dao ao"complot"- revolucionário caracte-rlstlcaa de guerra civil pelas suasgraves proporções. Foi necessárioadotar-se medidas preventivas, co-mo a detene&o de conhecidos ele-mentos do" Movimento NacionalRevolucionário, lideres militares edirigentes sindicais ligados ao M.N. R. Esses elementos pretendiamprovocar, como primeiro passo, agreve geral dos trabalhadores. Asmedidas tomada» e a lealdade doExército fi da Policia asseguram a <manutenção da ordem, ainda quepara Isso seja necessário agir coma energia- imposta pelas clrcuns-tâncias, pela obrigas&o que temo governo dt manter a ordem".Apesar do a Policia nfto ter revê-lado a Hsta de detidos e desterra-dos, a "United Press" soube queíoram desterrados para Antoíagai-ta os coronéis Gilfredo Carrasco,ex-ministro de Vallaroel, SInforla-no Bilbao, José Bazoberry, Flávlolauregul, Luiz Arduz, ex-sub-se-'•retárlo do Ministério do Govêr-no, Armando Penell, ex-dlretor do.íanco Central, Froilan Calderon,•ernando Slnanl, Jornalista comu-Usta, e Alberto Mendoza Lopez,-x-presldente da Cornara dosJeputados. Também foi dester-iado o mais poderoso dlrlgenta

sindical Juan Lechln, presidentada FederacSo dos Mineiros. O go-vérno informa que reina tranqul-Udade em todo o pais. As atlvlda-de» em La Paz prosseguem nor-malmente.Foram exilados

LA PAZ, 28 (U. P.) — O ml-nlstro do Interior confirmou à"United Press" as noticias segun-do as quais vários elementos poli-ticos foram exilados por estaremImplicados num plano subversivodescoberto a tempo pelas autorlda-des. bolivianas. Entretanto, foi des-mentida a prisão dos deputadosLora e Torres, assim como dos dl-rigentes dos mineiros'da zona deCatavl. Acrescentou o ministroqúe o governo domina amplamen-te a situação e espera resolver ain-da hoje satisfatoriamente a gre-ve dos pilotos e empregados dacompanhia de avlfto Lloyd Aéreo.

Por outro lado, lnforma-se que a

policia fechou a Rádio Arauto efoi detido- o ex-capttao ArmandoLoalza pertencente à organlzaç&omilitar Rapeda. A policia Infor-mou que nfto conseguiu localizarainda Mário DIez Medina e HernanSUes, dirigentes do Movimento Na-cional Revolucionário e deputadoseleitos por La Paz, apontados pe-lo governo como cabeças do mo-vlmento abortado a 1» de maiocorrente.

Vários dos exilados chegaramhoje à cidade chilena de Antofo-

gasta. A Embaixada do Chile nes-ta capital, entretanto, recusou for-necer salvo-conduto a Fernando

Slnanl, qu« é considerado «om_-nlsta, pelo que o governo procura-rá deportá-lo para o Brasil. Sina-nl é diretor do semanário comunis-ta "El Pueblo" e permanecerá de-tido enquanto fôr exilado.

Não haverá greveLA PAZ, 28 (U. P.) — Poi con-

Jurada a possibilidade de umagreve geral quando os dirigentesda Confederação de Ferroviáriosda Bolívia se comprometeram como ministro do Governo a nao apoiaras greves de caráter político.

Depois do meio-dia, o ministrodo Governo Molllnedo e os dirl-gentes da Confederação firmaramum acordo- estipulando: 1») —

que o governo porá em liberdadeGerman Qulroga, secretário gera1do Sindicato de Pilotos Civis e Co-merclals do Lloyd Aéreo Bolívia-no; 2?) — que serão iniciadas con-versações para a solução legal dosconflitos do Lloyd Aéreo Bolivianocom o seu pessoal; 3") - que aConfederação Ferroviária naoapoiará as greves inspiradas emfinalidades políticas.

José Ugarte, secretário geral in-terlno da Confederação Ferrovia*ria declarou à "United Press queQulroga, que se encontra em Oru-ro, será posto em liberdade hoje.Assegurou êle que os vôos doLloyd Aéreo, que foram suspensosontem, serfto reiniciados amanha.

O ministro do Governo dsclarouà "United Press" que acredita terassegurado a ordem com o acôr-do subscrito pela Confederação.

Darccer de 20 de maio de 1949; Requlsl- 35.359|48 — Benedito «amos ae <-«.«-cfto de material n. 4|49 - do Departa- velra _ Rua Sebastião deCarvalho^ —

mento de Rendas Dlversns — Aprovoesta concorrência de n. 109 de 1949,como propõe a FCM, no parecer de 21de maio de 1949; Requlsiçfto de mate-rial n. 12|49 — do Depnrtamento doContencioso Fiscal — Aprovo esta con-corrêncla de n. 114 de 1949, como pro-poe a FCM, no parecer de 24 de maiods 1949) Requlsiçfto de material n.g|49 _ do Departamento do Contendo-«o Fiscal — Aprovo esta concorrênciada n. 118, de 1949, como propOe «FCM, no parecer d» 24 ds maio da1949; Requlsiçfto d» material n. 18|4ü—. do Departamento da Renda de LI.eenca. — Aprovo esta concorrência daB. 124, d» 1949, como propõe a FCM,no parecer de 24 de mato de 1949; Re-quoslcfto da material n. 2|49 — do Ser.vlco de Administração da. SecretariaGeral de Flnanfta» — Aprovo esta con.corrêncla de u. 108 de 1949, como pro.poe a FCM, no parecer de 18 de mnln

valho Tose Ferreira uaroona, «»= *=- de 3949; Gerson Martins Torres — A«ira do Nascimento, Pedro Neves de consIderacBo do exmo. «r. secretárioOllveÍM Sebastião Freitas da Silva, | gcrn, lle Administração, com os esclare-Olveira, J^"«"B°. ..„„,*, Alfredo Í,„„M,„„ n,-«tnrto* oeo Dcpnrtnmcntiunveira, nn.mi.ou .. 7. —,„„.„Alrestro Brandflo de Almeida, AlfredoMiranda Paullno, Aclr Bcrnnrdino dnSilva, Jo«e Batista Rosa, Eugênio.Gon-ealves, Elol I/isnda, Aventino Custo-dlo da Silva, o.Tsé Francisco de Uma,José Cornos Fontes, Annllo Gnmn «loOliveira Manuel Ferreira dos Snntos,Carlos Snntlnco Filho, Vnltrr nnlinznr0c Oilvelrn, Moaclr Alves Perez, N<.rl-Ml Fernnnrtes de Oliveira, NeMOn Cm-ta|v*s Corroln, José Sllvn, Anlnnlo dosiCnto-, FrnnclRco Slmpllclo Vieira, *>-h««tl»o dos Rnnlo». Guarncl Fi-rn-lrn <>nSll.", AnlAnl» Melo, Pedro Vicente «lnOMvnirn .TosC' iln cunlin Brandão, ''nr*se o«. Almeida, .!"«" Pranclíco Qiemn,Tlpldlo Anicrlro dn Kllvn, nermnnn .Tn-nus rio Mni-que., Vnldemnr Mnrr.imlps,Ot.i Mnrlnlm, VenHira Sllvn dn ' ru*.fürr.».. Tnmm Hlns Fnrlc». fl"rJ"""F«yr«'lr» «I'1» lnWfll Armando >i» iliy»Mnralm, <"iclsi.il Plnlo ri» Bom», W[-Um 1'lnin d» K'in«*''«, Amido «In Nns-rlnicnin. NMmi d»« N»vf» HIH«m«'..«irt,M*m.i«.| l»»r#lr» d» Wlva, Wlh-rlo H»'fl-ni «i..« Usníii» Aninnl" rmtle, An-Innlo f*m\n, Manuel (UMílM. [»«»ma Muniu rindrinu»»; i>eie h 'mmça.i«•» t|»l.*ll»<lnr 4* MmMM }'iH'1"'/*''e-»i)ils i' AniAM" M*l« Arliw. r«««•*»•*, Ae mm ímê Hifwk* t™":1*'''¦ n mi,,,,- á, (im* |4-l»iMi*.» rlAl ***»•

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ctmentns piestndos pelo Departamentoda Ronda Imobiliária; Of. 2.2149 -do Departamento de Abastecimento —A Sccretnrln Cerni de ARrlcultura, In.dústrla e Comercio, solicitando o olwe-nulo de devolver o presente, em segui.dn, a estn Recretnrln; Of. 224149 -dn secretaria orni de Educação *Cultura - Ao pxmn. »r. secretárionerni «le E.lurnç.V. a Cullurn. lamFn-tnndn nfto poder nto.i.ler h p-rmuln »U«nrlda por s. exrín. h fls. 1. Undflom vistn n Informação do sr. diretordo Departamento >i<> Tesouro-, Bllvio m-SmIIo - A.. DCBi Of. 801149 - diMm de Plrelln dn Bsgunrtn Vara daPasendA MWtoi - Amu ve-"-; or.irn'41 --- «Io ilepnrlnmcnln dn ilennnf&ll • ' Ao nlll): S"l-Am^lcn

i'nmpnnl.1» Nnrlnnnl da Ugto<Ú»_^rtn -_ An PIM; r«*ip-nHlva «1"« Agrl-..iilK.re» » »lrlad..rM d» .lar»r»P»8'i» -Ao nHPi Nnll.nn Ksupmsn» outro -I ÚV pnrn «prerlnr «Iravás do HKIi,

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Certifique-se em termos, cobrando-se ataxa de expediente de Cr$ 520,00 (qul-nhentos e vinte cruzeiros).

4 607 323|49 — Escola ComercialVladlmlr Mata — Rua Conde de Bon-tlm «jxfi — Anote-se a lsencfto, nostermos do Decreto n. 8.279|45, a par-tir de 1946, cobrando-se as taxas remu-neratórlas de Serviços municipais. In-forme o 2 R. I. quanto ao montanteda lsencfto concedida a devolva-se.

4 611 346|49 — Iracema de AzevedoSilva — Rua Manuel Vltorlno, 289 —Retiflque-se o vt do Imóvel pnra CrS96.500,00, na forma proposta pelo sr.chefe do 1 R. I.

4 612 682)49 — Maria de Souia Mar-tins' — Rua Jará, 101, apartamento 101— Face á informação do Departamen-to de Edificações de que as obras doprédio em apreço tiveram inicio de-pois de 17 de outubro de 1946, reformoo despacho de 9 de novembro de 194R,por nfto haver como considerar-se dolivre locncnn o Imóvel, nos termos donrtlKo 12 do Decreto-lei n. 6YT39 .de23 de Julho de 1944. Fica rrsIaliclecUlo,consequentemente, o despncho de 2.-. doacosto, da Comlssfto de Arbltrn mento«le Aluguel», em todos os seus termos.Ao 2 Tt. I. pnra as devida» anotações,nns lermos do Aviso 171147 e no 3R I , pnra o expediente flscnl.

4 fiirs 199149 — Fellsl.crlo Ahrnntcs_ Rua'Álvaro Ramo», 220, npnrtnrr.cn-to 2ltt — Cerllflque-sc, em termo»,qunnln nu vnlor nrhllrndo.

4 mn .134149 -- Admito fnrln de Ml--anda - »«"> Sá r>rnrir». lot»^-tetlflQUB »" o vt pnrn Cri 621.000,0(1(s..|«.'..nt..« « vinte t um mil trUMlW»)

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Nos domínios daFilatelia

NOTICIÁRIOExposição de «elos franceses — No

próximo sábado, dia 4 de Junho, trans-correrá o centenário do primeiro selopostal francês. Por este motivo, oClube Fllatélico do Brasil fará emsua sede sita na avenida Graça Ara-nha, 226-4.1 andar, uma exposição depecas íllatélicas daquele pais. A inau-gurac&o está marcada para as 14,30horas, estando convidado para a mes-ma o embaixadoi da Franca nesta ca-pitai, sr. Hubert Guérln. Após o«vernlssage», será efetuado um lellftode pecas íllatélicas.

CORRESPONDÊNCIABr. LftJiaro Kodrltue« de Sousa —

Conforme anunciamos em nossa últl-ma edlçfio dominical, encamtnhamo»sua carta aos diretores dos Correiose Telégrafos. Respondeu-nos s.s., nostermos que se seguem:

«Sr. secretário do DIÁRIO DE NO-TtCIAS

Com os meus melhores sgradeclmen-tos, tenho a satisfação de restltulr-lhe a carta que sua gentileza submeteuao meu conhecimento.

Há, com efeito, muita razfto nasconsiderações feitas pelo missivista.Mas Roma nfto se íêz em um dia. A Comissfto Filatélica multa coisa pôdefazer neste ano c pouco de sua exis-tência. No lançamento do selo «Pre-sidente Rooseveit», e de seu bloco,mais um passo deu no sentido de con-seguir sntlsfazer a fllatellstas e a co-mérclantes. Basta dizer-lhe que as to-cledades íllatélicas obtiveram umn cotade selos e blocos proporcional ao seunumero de sócios, e que todos os co-mérclantes receberam a mesma cotade selos e blocos. Seus negócios gl-rarfto, pois, em torno da quantldndede pecas recebidas.

Agora as sugestOe. do mlsslvl.ta.O registro de íllatellstni,, na Comls-

sfto, 4 trabalho que demanda (empoe pessoal para Isso. E a cobrança dataxa que se pede na carta, só porlei poderá ser feita. Por enquanto,poderia esse registro «er realizado pe-la» «ocledadcs íllatélicas e remetidasli Comlssfto, que o receberá com omaior agrado. O Correio nfto cobraráqualquer taxa pelo arquivamento dasrelações que lhes fossem remetidas, II-cando as sociedades, responsáveis pelopagamento das encomendas de seussócios. Essa providência Já tomaram,aliás, algumas sociedades.

Renovo os meus agradecimentos, afico ao seu inteiro dispor como nten-t0a)Rmcarl'o»

Lut. Tavelra, Diretor do.Correios».

James Rooseveit a ca-minho da Europa

NOVA YORK, 28 (U. P.) - Osr James Rooseveit, ao embarcar emcompanhia da esposa no «Queen EU-zabeth», fará uma viagem de dois mesesnela Europa, declarou que está estu-dando a possibilidade de .tomar partena luta eleitoral pelo governo da Ca-lifórnia .Rooseveit pretende percorrera Inglaterra, Franca, Bélgica, Itália •possivelmente Alemanha e a Áustria,antes de regressar em Julho para Be-verly Hills. Entre o. outro, passagel-ro. do «Queen Ellzabeth», acha-se ogr. Jullus Katz Suchy, presidente dadelegac&o polonesa na Assembléia Go-ral da ONU. Referindo-se à recusabritânica em entregar Gerhardt Eis-ler oj Estados Unidos, declarou qu»Isto «confirma nosso protesto contra adetlrada' de Eisler do «SS Batory»,que íol uma vlolacfto aa lei» e ao»direitos de asilo».

Regresso dos jornalistasbrasileiros

MIAMI, 28 (A. P.) - O» 28 Jor*nallstas brasileiros que acompanharamo presidente Dutra na «ua excurs&opelos Estadoi Unido» chegaram a noi-te passada, de avlfto, de Nashville, Es-tado do Tannesseee, a caminho doseu pal«. , ,„_

Parte do grupo voltará no avlfto-transporte da FAB qua o» trouxe aeste pais; os demais .egulrão emavlóes comerciais.

Júlio Dantas encantadocom o Brasil

WSBOA. SS (A. P.) - JüH» Dan*tas regressou a Llsbé», a bordo do"Serpa Pinto", da - missfto especialque desempenhou ro Brasil, sendo re-cebldo no porto por membros daAcademia, representante, de Sa.azar,dos ministros do Exterior e da Edu*cac&o, e pelo embaixador brasileiro.

Ao desembarcar, disse êle à Asso-ciated Press": - "Volto encantado t

plenamente satisfeito. Hoje, como on-tem. tenho inabalável confiança nati adicional amizade, mútuo entendi,mento e espirito fraterno das duasr.açóes de Kngua portuguesa. O Riode Janeiro é uma dns maiores e maisagradáveis capitais do mundo e ei-tou orgulhoso da missfto a mim con-flad» pelo governo."

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mf%tfi

Novo projétil construidopela Marinha americana

WASHINGTON, 38 (Ü. P) — •*Msrlnha do. E.tsdo. Unidos anuncioua eonstruçío d» um nora projétil quecontribuirá para • progresso dos e»-tudos .m «mo do aperfeiçoamentode projét.1. dirigidos. O nove.pro-iétll 4 uma versfto modernizada do'Vlklni", de B' tonelada», que » Ma-rlnha lançou a 88,5 quilômetro, -d-

aCV a Selocldsdo d. 3.600 km. por«,„..T nn dia 3 do corrente.To eliX e -vi«ng" náo, «u.

perou a "performance" da V-^ .

Apoiarão o acordoprovisório:ÔS!^ Síu^dã>»"ndoíe

iaPãnunolarnm. em conjunto queapoiarão o acordo WW£&**$entre as autordade» holandesa» e re-

PUbHCBna. pnrn termlnnr a guerra da?XnSia, acordo é««e alcançado haiu*. .emana» atra», o» Wem do.rnrtldos Muçulmano e Narlonall. ¦¦ eú-veillrnm. contudo, numa •ntrtVtlta tIrrÍDrenaa. QU» «" 01 holnnde.e. nRO

rnmlnhn pnrn um «enrdo de pn* ticertIrremedlftvelmenl» fechndn». t

Continuará o comérciocom os chinene»

TÓQUIO, W IU. »'•» ~ ° J"!'*0nfto «•« d»v» |ir«orii|)»r «-nm e id*»l"'

iurliniMlfli W mn M»i*'id»irj,BfZ H«r«M «» l»v»lll«M <l»

lia» a» iento* 4» >M»» '" 'tm

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O CRUZEIROA MAIOR CAMISABIA DO RIO

Continua em MAIO com os mesmos preços dos"ESCÂNDALOS DE ABRI", na grande venda dos

"SALDOS DOS SALDOS»!Cr$

Sweater p| homem em malha syperior 29,80mi-over p| homem em malha superior 98,50Meias de lã para homem ............ • • •

^,»!•.t•.•.•,Soquete de lã para senhora

Cobertor de pelúcia para solteiroCobertor de pelúcia de 1» p| solteiroCobertor de lã para solteiroCobertor de lã para casal ..Cobertor de lã de 1? para casal ...Pull-ovcr para criançaBlusa de lã para criançaCasaco para senhora

•... • •.....••••

,.....•••••

»?»••• «.»•»••»•?

?19,8022,6047,60

210,00159,00253,00

46,8099,8091,80

Snd^rmanga^mpVldapnramocn 105,00

<*C«UZEHK>

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MM MIBWlílA 50 134«m-mxúmU0»»»ndaHVENIDA COPACABANA. 337 - <E«quin« Siquaira CamotM)

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Ill

An ¦

í-k:

Ser-anda Seção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 29 de Maio de

COMER CIO, PRODUÇÃO E FINANÇASMercado Cambial

.VENDASO Banco do Brasil afixou, ontem, ae

•ajwulntes taxas cambiais : omUbra, » vista 75.4418Dólar ..' 18.7aFranco sulco 4.3738Franco ü.ooasFranco belga, 0.4271Peso boliviano 0.4457Coroa sueca 5.2145Coroa dinamarqueza .... 3.9U0BEscudo 0.7579Peso uruguaio 8.4324Peso argentino 3.9184Jorôa tcheoa 0.3744

Florim 7.051SCOMPRAS

Olt»Ubra, a vista 74.0714Dólar 18.38Franco 0.675U

'Franco belga 0.411)3Corda tctieta 0.3676Coroa dinamarqueza .... 3.83Franco sulco 4.2596Escudo .. t... 0.7441PCso uruguaio 8.1148Peso argentino 3.8232Coroa sueca 5.1198Florim 6.9237

OURO FINOO Banco do Brasil comprou, ontem,

1 grama de ouro tino, na base de,.0W) um 1.000. em burra, ou amne-(ido. «o preço de (Jr$ 20.8176.

MfilHAS CAMBIAISEm 27 do corrente registraram-se,

¦a \ .iifiara ?irYdlcal. ;is sogiiinlcs mé-4ln's i-íimhlats:

Vil*Luinhes 75.4-116iVi.h V .i st 18. IV(•'ai is 0.0688roniisjal 0.7582RêlKii-a (franco) 0.4271'1' balnváqula 0.37-14Suena 5.2142HuliiiHia ."-.

7.0-194

BS|i.i"iiíi 1.7096flui. 4.3738Uriií; '»l • 8.432-1

; í^tranr'-:* fiNil'\ A VORK. 23.

Knchiidi i

d. I-.MI.S A1KKS, 28.* v-,vi)» 4fthrt*:

Ahert. l-erli.4/iti": v. t l/venda.

19 34 19.34liítnili i s, t I /rnmpFflí

- h. ~- ia.2y iu.29N i -i K. ttao $ t/ven-

ila - f' 4811 (5 4.SU.75h 1 iih. Illü $ t/rom-

pr.H - P. 480.25 480.25

AIUNTEVIDISU, 28.A vista sa>l>rf:

Alierl. Kccli.Lonilie», t l/veiidfi . 8.98 8.98tonares. £ t/tiompra . 9.05 9.05N. York, IÜ0 $ t/ven-

da — ."' n|c. n|c.IN. Vork, 100 $ t/com-

pra — 234.50 234.50

, LONDRES, 28.Fechado. ,

Bolsas de ValoresNSo funcionou ontem.

CAFÉN5.0 funcionou ontem.

JÜM SANTiasSANTOS, 28.

Posição de hoje: — Estável; ante-rltir, estável, ano passado, estável,

lipo 4 (mole): — Ho1e, 93,00; an--terior, 93.00; ano passado, 91.50.

1'lpo 4 (duroí: — Hoie, 88.00: • an-tarlor, 88.00; ano passado, S9.00.

Indústrias Reunidas deAparelhos Eletro Radio-

fônicos "Vox" S. A.COMUNICAÇÃO

Acham-se A disposição dos srs.Acionistas na sede social, A av.Franklin Roosevelt, 115 —- t.vand., grupo 702, os documentos• que se refere o artigo D!) daidecrato-lel n. 3. «2 7, dai 2(5 de »<ytembro de 1040, relativos nosexercícios do 1047 B 1948.

Rio de Janeiro, 20 ale. maio de1B40. - '•'• .;¦;

rela Diretoria

EVANDRQ PORTEM,*; ;T;Diretor.

ARRECADAÇÃO

Ronda Federal :A Recebedorla do

Distrito Federalarrecadou ontem

A Alfândega doRio da Janeiroarrecadou ontem

CrÇ

3.929.299,80

6.713.G15.30

Embarques — HoJ«, 35.539 «acas;anterior, 53.825; ano pussudo, 39.129ditas.

Entradas — Hoje, 30.801 sacas ;anterior, 63.660; ano passado, 47.911ditas.

Existência — Hoje, 2.193.463 sacas;anterior, 2.197.2U1 ; ano passado,2.071.917 ditas.

Náo houve saldas.K»a Sí».nT(IS

SANTOS, 28.(Panameuro)

ContratosOnlca chamada «B» <C»Maio 66.00 97.80Julho 66.00 98.60Setembro 67.00 98.80Dezembro 68.00 99.40Janeiro 68.00 100.00Marco 67.00 100.80

Mercado Calmo CalmoEM VITORIA 1

VITORIA, 28.Funcionou calmo, cotando-se o tipo

7/8 ao preço de Cr.f 61,00, por dezquilos.

Açúcar,Tl> ESTATÍSTICO

L. as:Ue CamposUh Pernambuco

total Saldasexistência

(,(il: a pur lll) quilos:Oi Lllll n t «...Uli Cristal amarelo Mascavo Mascavlnho

l.m ri-;u.\.»RECIFE. 28.

Lsiniu-. de 1»Usinas de 2n cristal Simifiius DenuTüia 3u sorte .ui"... ..VOS

Posição estável.Entradas Do li setembro . u.Exportação ..Consumo local .1Estoque

Algodão

1.800

1S.907'69.511,1,

2.000S17.6S4

1.80010.500

166.520

abo, lb150,00130,00140,00

155.UUAl.\rU j.OI.36,2090,0(160,t.,32. ri'

.750.59683.627(4.01)0

797.777

M1)V I.MENTOEntradas:

.1 ia Bahia De Cabedelo ....Du Maranhão ...

ESTATÍSTICO

Total Saldas Existência

Colações por 10 iinllng:libra liniKii :

Seridó (lipo 3) 188,00Serldó (tipo 4) ..,.,,ou

ii ia:àertões (.tipo -li 178,OUSertões Cipó o) 17j,U0

409

409816

18.694

190,00185,00

180,01li2,00

3J Noml ai

TA.

162,00 164,00Nominal

1-16,00 14S.00

MALA REAL INGLESA

^earA (tipoCeará (.tipo 3) 166,00 iob.Olt

Fibra • ':-:wiatas (tipo 3l .Paulista (tipo 3)Paulista (tipo 5)

EM S.S. PAULO, 28.

(.'¦nitrato «A»COMPRADORES

Nflo ¦•¦¦!:• •(Ba pc 71

Contrato «lt»(Base I. i

Junho Julho Outubro .. ..Dezembro. ,.Janeiro, 1950Marco ... ...,Maio VendasPosição . . ..

Disponível:Tipo 4 Tipo 5 Tipo 6

EM PERNAMBUCORECIFE, 28.

Prcco, por 10 quilos:Comprador: Hoje

Mate (base 5) l.síi ou'Sertões I base 5) 210 00Posição estável.

Entradas Do li setembro 247.290 247.200

n|c. n|c.189.00 189.003S5.10 186.00185.00 1S6.1I)

nlc. nlc.n|c. 185.00n|c. me-

2.000Est. Est.

202.00.... 103.(10... 183,0(1

A nl.185 00210.00

ExistênciaExportação .Consumo local

7.25S1.053

7'J0

Para» Informações dlrljs-se

Royal Mail Agencies(Brazil) Limited

AVENIDA RIO BRANCO, 01-SSBIQ PB JANEIRO

O mercadofuncionou, ontemTC.iiento:

700

Gênerosde gêneros de consumo,

com o segulasaae

Arroz (sacos) ..Farinha (sacos)Açúcar (sacos) .Milho (sacos) . .Feijão (sacos) .Banha (caixas)Xarqu» (fardos)Azeitai (caixas) .Azeitona (caixas)Cebola (volí.) ,

Entr.16.684

575

5832.4376.045

25570

687845

mo-

'Saiilas2.45(11.2302.120

678567

1.13070

Associação Comercial do Rio de Janeiro,, ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

São convidados todos os srs. sócios grandes bene-méritos, beneméritos, remidos, filiados e contribuintes qui-tes da Associação Comercial do Rio de Janeiro, a se reu-nir, na forma dos artigos 32, 33, 34 e 36 dos estatutos,em assembléia geral ordinária, no próximo dia 30 do cor-rente, segunda-feira, ns 15 horas, na sede social, edifícioAssociação Comercial, à rua da Candelária n. 9. Ordemdo dia: a) discussão do relatório da presidência; b) dis-cussão e votação acerca do balanço do exercício findo edo parecer da Comissão Fiscal; c)> eleição do presidente doConselho Diretor e da Comissão Fiscal; d) interesses sociais

Rio de Janeiro, 20 de maio de 1949.JOAO D'AUDT DE OLIVEIRA

Presidente

Revistas AmericanasACRITAMOS NOVAS ASSINATURAS

Ü A)<r.M< <r l.l.f < | Raiai Jftu ainHtrpir'1 BaUtatr 320,00Amirieain lUm* h,ud\HW 471,(11)«-liaicill lllaVHIVi*<\UII* 0 niiiiaa ajai.imHlumiur 1 mui HHfMiHiiiit» «i.-i iitMtn hí*ihiPnfMltf mMmil&ê Jf mi

M> Üilli t<*ii*w ttiink numi »<# íriiinai «' f}#aai»jí n»i.i:.»»•¦'•«» !<•*¦ <.i« aaaaai uinni

Mai (Jaallaa M<ajjH/,liiii I unol.mllaiaa llimui IIN/ilíaiiiaal fjaan^rniililcIM»|'|nilii|i|aiyl'aa|aii|H|' M<ii'liaa|||i'MMm-RiiliiM |'ii|/l||iu1'lfllti -Aiir-ii.

1(11)1 MC/l-HKI.illl(ii "< l lUtlnn

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70,110111,00m.iHim.oommhii.ihim,m•vm.wi

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U-lnn'i"ia » ItinHna |ia»Jii»

Momwfar» o podidos a IWflrcol B^ürensA mh Pê$mihti, /'í Hr \M\I * f$U Mim Um

A licença prévia e os monopóliosSo niin for avaliada a carência de alivluaai nu comércio exterior

brasileiro e for prorrogado o roírlme do ileonça prévia coaaiu ianporallvoda» diflcialdadeH fliiuiii'ol-rn«, iil|riiniiiH orirnai!7.iai,'õa!8 quo fiincionaaia nupal.i nn verílo na contlneoaacla ale fechar iih portas. K Isto resultarámio sòaainnto aln prolliiriio aln laaaportnr, mau tnaiiliran iIoh eanliariiçosqaae resultarão alo aloaaalnlaa hIiniiIuIo de proiliatores aln artigos inicio-nais, seaai a coatnorréncln ale pndroes estrangeiros. Vários setores po-dérno ficar sola as exigências de verdiuleiros monopólios — e eis nliam dos. aspectos negativos da questão que as autoridades têm de en-carar com energia pnrn evitar nlnda maiores males a economia de umpaís que pretende cercar-se de muros por falta do. possibilidade diIntercâmbio.

O comércio ale rendas para adorno, por exemplo, um dos mais ale-senvolvlilos e organizados pela crescente procura, pois se acreditaque a brasileira 6 uma alas maiores consumidoras do artigo no amando— esta'seriamente ameaçado. A crise de imposição de preços que asfabricas nacionais lhe determinam .vem, <le algum tempo a esta data,abalando e restringindo as opcrnçíles do comércio especializado, cujaorganização se fez a custa de sacrifícios. Juntou-se a Isto a limita-çao dos fornecimentos pelas fábricas, as quais, segundo se alega, jáconstituem um cartel branco, negando-se e dcslnteressando-se emaumentar a produção, dada- a circunstância do que o mercado nacio-nal reclama o seu artigo, e nele se coloca tilda a renda trabalhada,por preços Impossíveis de conseguir nu exterior.

Neste momento, os comerciantes do gênero se manifestam ln-quietamente com a possibilidade de que a lei do licença prévia,como parco provável, exclua as rendas dns pautas do Importaçãopermitida, sob a alegação de que se truta de material de Juxo, per-feiianiente dispensável. Acham, cntrctnnto, on interessados, que êssonâo é o aspecto real do problema. A economia do comércio de rendasestão ligados setores que dificilmente se recuperarão do fechamentodas importações, que redundará, também, po encerramento de suas ati-vidades, pois as fábricas, que JA dominam o mercado e se recusam aatender fts encomendas, ficarão com o campo livre pnrn impor preçose. condições mais vexatórias ainda, asfixiando aama das primeiras Vi-limas desse provisório mal necessário — a licença prévia.

criçflo qüinqüenal estabelecida no Có-digo Civil.

DISTRIBUIÇÃO DE CA11NEA Prefeitura distribuiu aos acou-

gues pni-n o abastecimento, ontem, dapopulação, 7ÜS.G6S quilos do carneverde.

ADMINISTRAÇÃO DO PÔT1T0 DO1UO DE JANEIRO

Foi solicitada autorlznçüo ao ministroda Vlnçao c Obras Públicas, pnra agra-var, Imediatamente, de 100% (cem porcentoi, as taxas de armazenagem sô-bre frutas depositadas no Frigorífico,a partir do 3' mes, c de 200% (düzeri-tos por cento), a partir do 4' mes eseguintes.

Mais drásticas providencias serão to-madas, se necessário, para abrir pra-ca para a exportação de laranjas dasafra ora em Inicio.

INSTITUTO 1)K ÓLEOSA Comissão de Pesquisas Éconõml-

cas do Instituto de Óleos, composta de

CÂMBIOTaxas de ontem, vista ao

Bnnco do Brasil:Venda — illaa-an . . J5,44ai

dólar . . 18,/üpeso arg. . 3,Ul 84

Compra — libras . . 74.1)71-1dólar ... 1838peso arg. . Il,h!í8!í

delegados ¦ dos Ministérios da Agrlcultu-ra, Fazenda e' Trabalho, Indústria eComércld, e Banco do Brasil, reunir-se-á têrça-felra, às 15 horas, paraouvir a exposição do agrônomo CunhaBayrna, sobre a situação da cera decarnaúba nos Estados Unidos. Esteestudo foi solicitado por esse Institutoao sr. ministro da Agricultura, quandoda viagem desse técnico aquele pais,O dr. Cunha Bayrna ocupar-se-á aln-da das medidas em relação ao nordeste.

VIDA BANCÁRIA

INFORMAÇÕES DIVERSASASSEMBLÉIAS GERAIS

Ki-nli7.iiiii-se, aninnhã, as seguintes:(lia Industrial ' ile Pedreiras S. A.

—- Ordinária, ãs 15 horas, a rua 1»de Março, 6 — S'-' andar.

(;ia. de Tlntiirarlh e Lavanderiaquímica — Ordinária, ás 10 horas, àrua Rodolfo Dantas, 11,

iirmvn, Bovcrl S. ,\. (Representa-çües) • — Extraordinária! à avenidaErasmo Braga, ','.21 — %•> andar.

S. A. «A eeniiflinicli» — Em 11-quidãcaò — Extraordinária; às 17 ho-ras, à rua Washington Luis, 125.

Cia. Técnica Importadora e Expor-tailora «Deltcc» — Ordinária, às 10horas, à avenida Presidente Wilson,164 - Ai andar.

Ola. Comercial Importador» dn Ma-Icrinis — Extraordinária, às 14 horas.

«.Metrópole» — Cia. Nacional do Se-goros do. Acidentes do Trabalho — Ex-tiauirllnáiia, às 16 horas, à rua daAssembléia, 51 — 111 andar.

Itíldlo Talado Hotel S. A. — Or-¦ linãria, às 14 horas, à avenida GraçaAranha, 326 — 12'.' andar.

<'la. Nacional de l"nmos c Cigarros— Ordinária, às' 14 horas, à rua daConceição, 5.

Cia. rrincetòn de Instrumentos —

Ordinária, às 14 horas, à avenidaErasmo Braga, 227 — 8« andar.

TÍTULOS DE EMPRÉSTIMO MUNI-CIPAL NAO SUBSTITUÍDOS

De ordem do diretor do Departa-mento do Tesouro, pede-se o compare-cimento ao Serviço do Preparo dn Dl-viila, 5 TS, à rua da Alfândega, 42,2n andar, das 11,45 às 15 horas, ex-ceto aos sábados, dos portadores dostlhulos , abaixo mencionados, para tra-tar de assunto urgente e de seu exclu-sív» Interesso:

40.708 — 76.411 — 76.889 — 80.027121.2.-56 — 215.141 — 270.604 —297:295 — 309.696 — 4Ü4.6S4 —407.652 — 412.392 — 4IS.986 —429.707 — 434.436 — 437.9.15.

Ficam, outrosslm, convidados, parao mesmo fim, os portadores rios títuloscom as terminações a seguir enume-radas:

065 _ 270 — 280 — 315" —381 — 420 — 923 faté 70.923)929.

NOTA — As importâncias dos sor-teios e resgates não recebidas serãorecolhidas a depósito, h disposição dequem de direito, revertendo em favordos cofres municipais, depois da pres-

MOVIMENTO OO PORTONavios

Rio AmazonasTaubatêCabedeloMorrnàcseaCubalftoSebustiano Cabotol-'nincesco MoroslniBandeiranteD. Pedro IIBtónte •RecôncavoSestrierelligli. ChleftainBarbacemaCuiabáUruguaiSilviallatingaP.&T. TradorCorrienlesItaflhgaAscunio CoelhoBrasilCampos Sales

Trocedências

TutóiaB. Aires

GênovaGênovaP. AlegreRecifeS. FranciscoRio GrandeB. AiresB. AiresItajalVigoN, Vork

B. Aires

Ent. Saldas

2929

292929303031303131

'

3131

- I

2929

292929

3031

313131

111

Destino | Tels.:

Itacoat.Belém

| 23-3756| 23-3756| 23-3756

| 43-0910Aracaju | 23-3756B. Aires j 43-9247B. Aires | 4S-5S44

| 23-37õb| 23-3756| 42-4156

I 23.-3756| 42-584-1| 23-2161| 23-3756| 23-3756

| 43-0910| 23-0742

! 43-342-1| 23-21)00| 23-3443í 43-3424| 23-3756I 13-011111| 23-3756

NápolesLondres

Florlan.RecifeB. AiresGênovalleiémBelémN. YorkManaus

MOVIMENTO AÉREO(Horário dos aviões a sair hoje e amanhã)

DOMINGO — Vaspi Para Sâo Pau-'lo, às 7,45, às 9,30, às 11,30, e às15 horas. Aerovlas Brasil: Para Be-liinie e Mlaml, às 4,55 horas para Te-resina e São Luis, às 5,15 horas; pa-ia Belo Horizonte e Araguarl, às 5,55lioras: para Sào Paulo e Curitiba, às9.15 horas; para São Paulo e PortoAlegre, às lü',52 horas; para BeloHorizonte, às 14 noras e para SãoPaulo, às 15 horas. Varlir: Para SãoPaulo, Porto Alegre, Pelotas, Santa.Maria, Bagé, Livramento, Alegrete «Urugualana, às 7 horas; para SftoPaulo ¦ Curitiba, Florianópolis e Pôr-10 Alegre às 7,45 horas; para SftoPaulo e Porto Alegre, às 8 horas.Natal: Para Sfto Paulo, Lins tAracatuba, às 13,50 horas. TamPara Belo Horizonte, à> 7 ho-ras, para Belo Horizonte, Governa,dor. Valadares, Pedra Azul, Conquls-ta, Ilhéus e Salvador, às 7 horas;liara Belo Horizonte, Uberlândia,Itulutaba, Jatai, Guiratlnga • Cuiabá,às 7 horas, para Belo Horizonte eGovernador Valadares, às 7 horas.Had: Para Sfto Paulo, Belo Horlzon.ie, Montes Claros, Campo Grande,Salvador, Recife e Fortaleza, às 10botas. Aernceral: Para Vitória, Bel-monte, Salvador, Aracaju Penedo,Maceió, Recife, Cabedelo e'Natal, às5,50 horas. Panalr: Para Sfto Paulo,às 7.22. às 11,45 e às 15,07 horas:para Belo Horizonte, às 7,25 e à>13,25 horas; para Belo Horizonte eAraxá, fts 9,55 horas; para Sfto Pau-lo, Curitiba, Foz do Iguaçu • As-sunçflo, às 8 horas; para Sfto Paulo,Curitiba, Florianópolis * Porto Ale-gré, fts 8,45 horas; para Vitória, Ca-navlelras, Salvador, Aracafu, Maceiós Recife, às 7.05 hora»; para Monte-vlileu e Buenos Aires, As 13 horasPan American, AirwaysI Para Monte-vlrieu e B. A.res, às 8 horas; para SftoPaulo Porto Alegre. Montevidéu e B.Aires, As U.15 horas; pHra Belém,Port or Spnin, Sim Jimn e Nova Vork,Hás 18 e As 10 horas. OrtlUlro do Mui:Paia SAo Paulo, As 5,45 As li, Al7, As 9, âH'11, As 13, Aa |5, As 17,As 20 .- As 33 nnias; pnis Cuililllbs,Florianópolis e Pórlo Alegre, As 5,45horas; pata Pórlo Alegre, A« li Moini;par» Vitória, Salvador, Msecló a Re.Hfe, As 11,05 horai, K.I..M 1 ParsRecife, Dskar, fat.alilanca, Roma ,Amueiilauí, A i.lft limas. «. a, ».irtrn Monieviatii s Buenos Aires, Ai17,30 In»as.

MWWNpA r Vam, (•»,» Hs<a l'auin, As , At ta,:m, at uma, Ai 11,80,»» 13,80, A» H, Ai ia, Ai ift.ift tAi |7 imini, Araii»'l»i Hriiiu p»ara

Recife, às 4.45 horas; para Belo Ho-rizonte e Anápolis, às 5,55 limas;para Sfto Paulo e Curitiba, às a,lõhoras; para São Paulo e Porto Ale-gre, às 10.52 lioras; paia Belo Hori-zonte, às 14 lioras e para Sào Paulo,às 1K lioras Vnrlir: Para São Paulo.

íPôrto Alegre, Pelotas Riu GrandeSanla Maria, Bagó, Livramen-t'V Alegrete u Urugualana, às7 horas; paia São Paulo e Porto Ale-Uiv, às 8 horas. Natal: Para São Pau-lo, Lins è Aracatuba, às 15,30 horas.Santos lltioiont: Para Vitória, Salva-ilur. Aracaju, Maceió e Recife às 5,30horas. Tntns-Conlinpiital: Para VitóriaSalvador, Aracaju, Maceió e Recife,fts 5,30 horas; para Campos c Vltó-ria, fts 7 horas. Central Aercai ParaPlumhl, Uberlândia, Goiânia, Cala-poma, Poxorcii, Cuiabá, Poconé, Cá-ceres e Corumbá, às 6,10 horas. Tal:Para Santos, Paranaguá, Curitiba,Jolnvile, Florianópolis e Lages, fts 7horas. Vlabras: Para Belo Horizonte,UberlAndla, Morrlnhos, Golanlai RioVerde e Jatai, ãs 5,55 horas. Panalr:Para Sfio Paulo, fts 7,22, fts 11,45,fts 14,07 e às 15,07 horas; para BeloHorizonte, às 9,55 e às 13,25 horas;Para Belo Horizonte, Montes Clarose Pedra Azul, às 6 horas; para BeloHorizonte, Poços de CaldaS e SftoPaulo, às 7.25 horas; para Sâo Pau-lo, Curitiba, Florianópolis e PórloAlegre, fts 8,45 horas; para Vitória,Canavieira*, Salvador, Recife, Forta-leza, Parnaiba, Sfto Luis e' Belém,âs 5,05 horas; para Recife, Dakar,Lisboa, Madrid e Roma, às 23,15 ho-ras; para Recife, Uakar, Lisboa,Madrid, Zurlcli e Stuttgart, às 23,15horas, para Recife, Uakar, Lisboa.Madrid e Zurkh, às 8,35 horas. PanAmerican Alrivn.v»; Pnra Montevidéue Buenos Aires, hs 8 horas; parnSfto Paulo. Pórlo Alegre. Montevidéue Huciios Alies, As II, 15 horns; paraBalem, Port of Spaln, San .lunn rNova York, às 18 e fts li) horas. Cru-fts 6,80, As 7. fts H, ft» n. As 11, fts 13,fts 15, fts 17, fts 30 e fts 22 horas;paia Prtilo Alegie, fts fi hora»; piiiiiPóllo Alegre e Hiienii» Alies, fts H ho.ias; pnra Curitiba e Floilaiióimlis, Ai.'• horns; paia ArnçnltiliM. Campo(liando, Corumbá « CuialiA, A» filiohoras; paia Vitória, Caiavelas, Ca-oavlelias, llhíus, Holvailiir, AlRialu,Maculo u Recife, As 4,511 lioras; paraVII dl In, IlhaMli a Hllvaiior, As A,50tiorai; paia Vitória, ('aiiNvieimi,lliifui, Kalvailnr, Aimalu Alaaeió •IlHlfn, A» 11U) fim si. Air p-ranrei1'aia Mnfiiaivldéii a llin-ni» Alrni A*11» Mi limai., Alllillsi Paia Naisl" lllllMA As 1f lllllHi

i&liui^niValX!!1 ,'AJ?"»»"*«'r4»i AHIH.M- ..«.mn tmv.ai 1, ilLtl>l',:Jkm,'i *»,'»'»*,M» mêmll, ~ n,i*Wi VA.

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itmêi iiHàtoiit tt um

Instituto dos BancáriosMOVIMENTO 1)0 DIA 27

ASSISTÊNCIA MÉDICA

37 exames de laboratório — 40 exa-mes de raio X — 17 internações hos-pit alares —' 13 tratamentos especla-lizados —¦ 20 inspeções de saúde.

AMBULATORIO-CONSULTASCirurgia 2 — Oto-rlno-larlngologla 51

Ortopedia 19 — Dermatologia 13Clinica médica 23 — Oftalmologla

27 — Neuro-psiqulatrla 13 — Pediatria14 — Gastro-cnterologla 10 — Car-iliologla 10 — Urologia 5.

Aplicações flsiotcráplcas 88Injeções 13Curativos 28Imobilizacões 1'Intervenções cirúrgicas 2Massagens manuais 17

PROCESSOS DESPACHADOS TEI.0DELEGADO REGIONAL:

BENEFICIO ENFERMIDADE:Concedidos: — Honório Pacheco Mar-

quês — Irene de Oliveira — Maria Cé-lia Rodrigues de Almeida — BolívarLemos de Sousa — Aldir dos SantosGuimarães — Paulo Maria Costa —Lauro Rodrigues da Silva — Tertu-lianu de Oliveira Lima.

Prorrogado: — Armando Mendes deFreitas. 1

Notícias DiversasA SITUAÇÃO DOS BANCÁRIOS

Recebemos de um bancário a seguin-te carta; '

'<Prezado colega: Constitui para nósbancários — motivo de grande e sin-

cera satisfação, ter conhecimento deque a sua coluna não silenciou; aocontrário, nesta oportunidade, quandoo nosso Sindicato acha-se acéfalo, elaprocura orientar a classe.

Na semana passada, a sua colunadeu publicidade ao que nosso amigoCarvalho divulgou em palestra, numadas mesas redondas. Carvalho, emnome dn classe, demonstrava a suasurpresa pela demorada «gestação» dalei règulamentàdpra do repouso sema-r.al remunerado deixando transpare-cer, nas entrelinhas, que há multa col-sa de extraordinário por trás dosbastidores;..

Hoje, refere-se a sua coluna ao fatoda ausência de conhecimento, da parfedo ministro, sobre o pedido Irrevo-gável de demissão da Junta Admlnis-nativa. O ministro Isola-se do Sindl-cato. A Junta demissionária nada maispode fazer, e em conseqüência, con-tlnua a classe com os seus Interês-ses postergados. A Junta não deviademitir-se, apesar dos ponderáveis mo-tivos que a determinaram. Estávamosnuma hora om que necessita vamos doapoio do Sindicato, numa hora em quea classe — quase faminta — espera-va ter sido vencido o prazo do últimoacordo, paia reiniciar a luta peloaumento de salário. Justamente nahora em que, no Banco do Brasil,uma comissão trata du aumento. AJunta demitiu-se. Que fazer? E'justamente sobre isso quo nós, desc-jamns que, pela sun coluna, nos orien-te. Sc. durante meses, o ministro nftotomar conliqcimento da demissão daJunta, os bancários continuarão semler a quem reclamar? Não seria iusioque uma comissão, composta de ban-cárlos da categoria, procurasse o mi-nistro? E' de salientar o perigo, nahora presente, dn indicação de três no-mes que, pela promessa (até mesmodos diretores dos próprios Banco ondetrabalham, para uma possível promò-Cito') de melhoria, assuma a direção doSindicato, porém, prometendo «estudar»,até que se passe tudo este atual exer-cicio... Devemos alijar os comunistas,porém, só permitir, nn caso de aindaIntervenção, a Indicação de nomes que,efetivamente, trabalhem pelos nossosInteresses. Justa, multo justa, a nossareivindicação atual de aumento de sa-lárlo. Estamos afastados, bem pro-fluidamente, dós comereiários. Dosfuncionai-los públicos, a distância éIncrível. Que fazermos? O nosso co-lega que sugira algo, pela sua co-luna. Qual deverá ser a situacfio dosbancários na hora presente? O. as-sunto do aumento Já encontra simpatiada parte de Inúmeros banqueiros;acham-na Justa. Há 01 indiferentes e,também, os que se opõe, mas, vamostrabalhar. Aguardamoi suas palavrassobre o que deverá fazer a classe».

PÁSCOA DOS BANCÁRIOSA festa de «Corpus Chrlstl» estA se

tornando tradicionalmente no «Dia dosBancárlos>. Com etcllo, para a classebancária, espalhada por todos 01 re-cantos do pais, é a data mais lm-poitante do ano. E' o dia em que,em todas as localidadce. brasileiras,onde há estabelecimento de crédito,mesmo que seja uma modesta casabancária, os bancários vfto assistir co-letivamente sua missa e fazer suasanta comunhão, dcsnbrlêando-se dopreceito pascal

Como farol irradiando Intensa huespiritual pelo território da pátria.preparam-se os bancários desta capitalpara sua grandiosa e única festa tra-riirionni na numerosa classe obrelra,

O dia de «Corpus Chrlsll» — lfi deJunho — bn dí sei o ponto culmliinn-le da campanha, que se desenvolvepelo Brasil, do niniu a lesus Eucaristiapor parle de todos 01 empregados emestabelecimento* bancários,

No dia em que a Igieja Católicacelebra oficialmente e de maneira tftosolene a InstllulcAo da Saginda Euca-ilsiin, eicolhernm «i» Imncnrloi para acelebração de seu banquete eucnrlill-Cli,

Naanaa capital, como 110» mum snlp-rlorei, a PAlfiaa dos liancAilm iciApii-n-iliilii do liIdim, a cargo 1I0 mim-senhor Henrique >da MagnlbAcs. a serIMiluaio Ai 1h iimns, dos illm 13t H de Junho, na Igicjs <|« NmmaSenhora Wfl« dn» Homem, • no dmIA, na 1'amlHiAila.

Na Candelária, Ai i,yo limai n*aiulnfaa.felia, ida Ili de junho, ,nA(1I1IA11 njiiinobi a sáaiiin Albina, i<„m aminmililii muni aaniai rtni bamAiiui•In Ilha dai l«iiií||ií.

*aw|aw»(HHHHA WAmil, HA A MUIA Atftliiiih) AIIMIr» liamn i|>»

liiNtil iifaiiitiaA iiilc. t> (o i..,.-..» nalioiiK AAIIIla, Mili» .-ifí/n. u ,|iikiii«

partida amistosa de futebol, contra apossante '-equipe do «Centro Flumincn-se de Cultura Física», daquela cidade,em cumprimento do programa das fes-tivldades comemorativas de anlversá-rio de fundação daquele centro.

A embaixada obedecerá a seguinteorganização: chefe-reprusentante dopresidente, dr. Joaquim Bento de Olt-veira; tesoureiro, Benedito Vilela; rou-peiro, Manuel Jofto Ribeiro; convida-dos, Oscar Silva, Luís Reis, GilbertoRaad, Sebastiáo Carvalho e OlogárloAssunção; jogadores: Quadro «A» —Peludo; Modesto e Reis; Cedrola, Fer-nando e Wazington; Sérgio, Ciro, Jor-ge Nico, Alei e Hervê. Quadro «B» —Silvestre; Melo e Jorge Silva; Rlldo,Pitanga e Petroll; Jéferson, Amaurl,GuallemI, Lima e Joãozinho.

SOCIAIS BANCARIASTranscorre hoje o aniversário dos

seguintes sócios da Associação Atlé-tica Banco do Brasil:

Benedito Alberto Passos da Silva, daagência de Vitória da Conquista, Ba-hia; Carlos Alberto Taborda Cáceres,Bagé, RS; Érico Correia, Cachoeirado Sul, RS; Fernando Bedlale, SftoPaulo; Fortünato Benjó, Manaus, Ama-zonas; José Elias Rlscala, Rio; Jorgede Azeredo Coutinho, Rio; NorlvaldoCoelho da Rocha, Belo Horizonte, MG;Roberto Dantas, Sfto Paulo.

Amanhã, dia , 30:Valdemar de Alencar Carvalho Luna,

João Pessoa, Pb: Astolfo VasconcelosFilho, Rio; Cristóvão Fernando daCruz, Rio; Darci I. Carneiro Leal,Rio; Fernando de Oliveira Santos,Salvador, Bahia; Humberto Denites,São Paulo; José Carlos Daudt, Rio;Newton da Silva Dlniz, Rio; RaimundoFernando Gurgel, Mossoró, RN; Ou varDávet, Rio; Raul Presidio dos San-tos, Salvador, Bahia; e, Paulo MenesesPinheiro, Rio.

Transcorreu dia 27, a data nalalicla,dos bancários Antônio Barreiro Filhoe Abílio Rodrigues Alves Filho, daA. A. Banco Português do Brasil.

Transcorre, hoje, o natallcio do ban-cario Júlio de Araújo Fonseca Filho,da A. A. Banco Português do Brasil.

ESPORTES BANCÁRIOSEm continuação ao campeonato pa-troclnado pelo Centro Metropolitano de

Desportos Bancários, realizaram-se, on-tem, as seguintes partidas em os dl-versos campos da cidade.

No gramado do E. C. Iguaçu, navizinha cidade fluminense, defrontaram-se os fortes conjuntos da A. F. BancoBoavista e da A. A. Caixa Econôml-ca, tendo a pugna sido. interrompidana segunda fase, quando o marcadoracusava o empate de três tentos a três.O juiz da partida sr. Oscar PereiraComes, teve de suspender a. arbitra-gem por falta de garantias, quandofaltavam vinte e dois minutos parao término da peleja. A Caixa Econôml-ca continua ft frente do certame.

No campo do Confiança, no encontroentre as equipes do G. E. ProvínciaRio X Satélite Clube, saiu vitoriosaa turma do 'Satélite,

pela contagemde tiej tentos a. um.O encontro das associações A ABanco Mineira X A. A. Bnnco ÍW •

maré, antecipado, foi realizado comopreliminar do Clube rie Regatas Vascoria Gama X Arsenal de Londres, ter-minou quando faltavam dezesseis mlnu-tos, quando vencia o «team» do De-lamare. pelo «score» de dois tenlos oum.

PLAFONIERSGLOBOS

A BAT-JOURSAP. ELÉTRICOS

Casa EmoingtB. 1 SETEMBRO, 78

Sociedade de Auxílios eBeneficências Estrela

AVISO AOS BACIOSAvlnnmoa aoa associado» que B

Administração teve conhecimentodo que nm espertalhão anda pro-curando oa assorlndns para to-nanr-lhes dinheiro, aob promessade remlsaflo. Solicitem ut Cartãode Identidade dos cobradores everifiquem ae o mesmo estA ataia-liznilo.

Cotações dos cereais em vigor em 15maio de 1949 fornecidas pelo S

I

dos Comissários e CottsigiâtájbsGêneros llimentíclos

Produtos: Cr?

—/1,50

Nominal

75,00/80,00

Al rafa Mercado calmo.

Alpiste Mercado firme.

Amendoim — 25 kgs. .Mercado firme.ARROZ — São Paulo,

Minas » Goiás:Amarelão extra 34õ/:!50.00Amarelão especial 33fí/.'i40.00Agulha especial NominalAgulha superior NominalAgulha regular Nominal

ARROZ — R. G. do Sul:Agulha amar. especial ... 290/295,00Agulha especial 280/285.00Agulha de primeira 260/265,00Agulha de segunda 2-10/245,00Blue-rose especial 255/260,00Blue-rose de primeira .... 245/250,00Blue-rose de segunda .... 230/235.00Japonês especial 220/225,00Japonês de primeira 210/215,00Japonês de segunda 105/200,00

SanlFfiCULA DE MANDlOra

l Catarina .... UC„AMerendo calmo.

195/

(H arroz)Qulrcra

ARROZ — E. do Rio:Tipo Maio, selecionado ....

ARROZ — Sta. Catarina:Não há.

ARROZ — Alagoas eSergipe:

Não hfi.ARROZ — Maranhão:

Especial ARROZ — Pará:

Não há.Mercado frouxo.

BANHAPorto Alegre:

Latas de 2 kgsLatas de 2 kgsPacotes de 1 kg

Mercado calmo.BATATAS

São Paulo:Amarela especial Novas

CEBOLASDe 1.»De 2.»

Mercado firme.CHARQUE •

Estados Centrais Rio Grande do Sul

Mercado frouxo.COCO

Disponível Para embarque

Mercado calmo.FARINHA DE MANDIOCA

Porto Alegre, extra 76/78,00Porto Alegre, especial ... 72/74,00Santa Catarina, extra .... 74/76.00Santa Catarina, especial 71/72,00

Mercado frouxo.

1-15/150,00—/115.00

260/205,00

190/200,CO

870/880,00840/850,00—/940.00

1,70/1,903,30/3,40

—/200.00150/160,00

9,40/9,60

170/180,00180/190,00

130/135

Nom-

150/16!

FEIJÃO BRANCOGr. especial Meúdo' especla I ' _ _

Mercado calmo. "" ""'líiífi

FEIJÃO ENXOFRERio Grande Novo .. ,,.Cav. claro R. Gr. Novo']' í "'

Mercado calmo. wa'H0,lFEIJÃO MANTEIGA

FEIJÃO MULATINHÓ**1Novo '

Mercado frouxo. 0/1*FEIJÃO PRETO

Rio Grande, novo bun.R. Grande, novo comumMinas hrunMinas comum Ubernblnha

Mercado calmo,FUBÁ' MANDIOCA

Sanla Catarina Porto Alegre (

Mercado calmo.LENTILHAS

Nova Mercado frouxo.

MANTEIGAEspecial

Mercado firme.MILHO

Especial Amarelo \Norte disponível Rio Grande

Mercado firme.POLVILHO

Norte e sul, especial ....Mercado frouxo.

Sagú Mercado calmo.

SALGADOSTouc. branco salgado ....Toucinho, lombo, com cos-

tela, salbado 12 50/13Touc. s/cost. salgado .... _/j3Toucinho, barriga, com cos-

tela, salgado 11,00/11Lombo, c/cost. salgado .,, ]¦'Lombo, s/cost. salgado .,, ]JPés (Chispes) 5Orelhas, salg.' jRabos, salg 7Costelelas salgLombinhos salgPaletas salgBacon defum. em panoBacon defum. em papel

Mercado firme.Sebo

Mercado frouxo.Taploca

Mercado frouxo.— As cotaçOes acima representam 11

pretensões dos centros produtores cspaís clf Rio de Janeiro.

108/,:,,9ÍIÜH

Níni

-m

7,50 Si/10.IJ".V.15,«lií

8,00/5,11

2,00/2,2!

SENSAUm modernista explica a "Arte Moderna"«Zombar ou escarnecer daquilo que nao entendemos é mui'

fácil; pnra compreender o «novo» e o «estranho» pode haver, nlc;maa vezes, sérias dificuldades, mas é sempre altamente cumpri.sador».

Assim Inicia Ealph 31. Pearson o seu sensacional e alrevlilartigo em quo explica a sinceridade e a elevação da Arte ModermiE diz, a seg;ulr: «HA no «Modernismo» cinco virtudes permanente!que disting-ulndo-o, silo também, um laço, prendendo-o à tradlcamE de tal forma nos revela a «Arte Moderna» que somos forçailu:a aceitá-la ou, pelo menos, a respeitá-la como coisa muitissiiimséria. Leiam o vigoroso e minucioso artigo, fartamente llustrailuem EU SEI TUDO de Junho — Já à venda nos jornaleiros, linilt1o leitor encontrará, ainda, contos, artigos de clêncin, educativos,assuntos nacionais, conhecimentos utels, novidades, Invenções, filatella, cartomancia, charadas, etc, proporcionando leitura fnrhie selccionnda.

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Seg ilida Seção — Sétima Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 29 de Maio de liMC

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A*-i*rféetJti_e), publicamente, a preferencia eonatante

• oada Ta» maior, d» população da cidade, • OAFfi

PREDILETO «S-pOe., nesta pagina, a relação daa

peasoaa contempladas cora oa brindes diário» de sua

formidável distribuição, relação esta que pertence

apenas a 60 dias, de 84/S a 24/5. Aliás, sao aa pró-

prlas dona» de caso que fazem questfio de aconse-

Ihar-i àa amle", o uso do CAFÉ PREDILETO, e por

multas rar,Be». Primeiro, porque o sabor, a pureza

B o rendimento atestam a perfeição da escolha do»

grãos e do fabrico; secundo, porque, no lar, os ho-

mens ficam anllsfeltlnsimos quando lhes é servido

o CAFÉ PREDILETO; terceiro, porque além de for-

necer a melhor bebida do mundo, o CAFfi PREDI-

MJTO distribui, DIARIAMENTE, magníficos prômlos,

representados por objetos de extraordinária utlllda-

de, como seladeiras, rádios, faqueiro», aparelhos de

Jantar... Sem dAvldn: quem diz «o café mal» de-

Hcloso» e «os prêmios de permanente valor» está

aludindo ao CAFÉ PREDILETO — sempre ao alcance

de todos, pol» uma mmlpe de 26 carros entrega,

todos oa dia», no Distrito Federal e no Estado do

Rio, novíssimo» pacotes do café predileto de todo»...

pacotes cheios de prêmios..»

'*** *«-* ton»

Passa <tat-i«ona:'¦r<Zt

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PESSOAS PREMIADAS CO.M ENCERADEIRA ««ELETRO-

LUX»- 'íra. Áurea Ferreira, residente à. ma Itapiru, 70,

auto. 302; adqurlu seu pacote no Armazém Lonnda. rua Pa-

dre Mlguelinho, 4; sra. Abgall Maria Ccsãrla, ™a ftarnpã.R- Oávea na Casa Snlguerlnho, rua HnmaltA, 2R5; sra.

Adolfo Mendes Barbosa, av. Daniel Tftrrcs, 618r Engenhoca,no Aramzém Bonfim, rua Coronel Guimarães, Mterftl.CLIENTES DO PREDILETO CONTEMPLADOS COM FA-OT7ÉIRO «HÉRCULES»: sra. Adalmira Batista Mncedo, re-

sidente il estrada «la Portela, 302,. Mad urelra |; comprou «eu

pacote premiado no Armazém 19 de Maio. estradada Por-

tela. 350; sr. Euclides Cavalcanti, rua Plrni. 96, Mci «loíp

de Merlti; na loja do Café Predileto, av. Marechal Flora-no 113 (entr..; sr. Antônio «le Oliveira, rua Conde d'Eu.

inói no Arm-.ém Comhate, rua Washington Luis. 20(1. Pe-

trom.lis; sr. Antônio Barbosa, rua Teixeira Aragão, 147; no

ArnarVm Brasil, av. Ccsãrlo de Melo, 1.478. Campo Grande;

sra Mercedes Brasa Luiz. rua Oianerlne. 38; nn Armarem

Santa Uosa, rua Campo Grande, 140, Campo Grande.

APARELHO DE CHA, CAFÉ E BOLO, de 42 pecas: n. sra.

Eliira Martins de Almeida, residente A rua Luis ^arga8, 40.

Piedade; comprou o pacote de Predileto, no Armazém Pa-

rals,. na Ana Qulntao, 54-A. APARELHO DE CHA' E

CAFÉ com 17 pecas: & sra. Mari:. de Barros, residente ft

rua Dlpseu 118, Kio Comprido; adquiriu o pacote de café

na Su Mundial, rua do r.lspn. 31, Rio Comprido.

APARELHO DE CHA, IO pecas: í. sra. Teresa Machado

Calcai residente ft rua Albino de Paiva. 206 ! «c^«mrntn «remindo no Armazém Corlnga. av. Santa Cruz, ~..~i,Est Senador Camarft. APARELHO DE CRISTAL: à sra.ganira Pereira Gomes, residente a n,a Sapopemba, fundos;adquiriu o Predileto no Bar S. Antônio, rua Sapopemba, 823,Bent» Ribeiro. BICICLETA: ao sr. José Caslmiro da.Silva,fesidente li rua Belarmlna. 20; comprou seu pacote, de caféno Armazém Coração de Jesus, sua Salustlano-Silva, 578,Magalhães Bastos. DE TODOS, e

ZúrT^hllmíerJ^n a cHeaada da vreciota «Loonard»

CLIENTES CONTEMPLADOS COM A MAGNÍFICA GELA-DEIRA «LEONARD»! »ra. Hermlnla da Silva Pereira, resi-dente à nia Araújo Leitão, 1.078, fundo»; adquiriu sen Pre-dileto na Casa S. Antônio, rua Araújo Leitão, 1.078, En-genho Novo; sr. José Augusto Fluza, rua Almirante Gon-çalves, 16, apnrt. 201; Casa Royal Copacabana, av. Copa-eahiuia, 1.100; srn. Oeny Wctter, ma 13 de Mnlo, 80 (Edl-fido Princesa), em Petrôpolis; no Armazém Central, av.15 de Novembro, 057, Petrôpolis; «r. Justino Samuel, ruaPrudente de Morais, 014; na Casa Príncipe, rna Santa Cia-ra, 110, Copncr.bnnni sr. Emílio Luiz Olcese, rua Pinto d»Figueiredo, 02; na Confeitaria S. Sebastião, rua Conde doBonfim, 430, Tijuca; nr. Antônio Medeiros da Silva, ruaRaul Cardoso, 12, cnsa 2; na Dispensa Nacional, av. JúlioFurtado, 108, Grajau; sr. Ivan Marques, ar. Ataulfo doPalvn, 1.004, npart. 204; na Padaria das Família», ruaVluconde «le Plrajá, 112, Ipanema; sra. Julieta Pereira Ga-brlel, rua Sousa Neves, 37; no Armazém Dois Mundos, ruaEstãelo de Sã, 130, Estãclo. •

CONSUMIDORES DO CAFÉ PREDILETO premiado» comAPARELHOS DB JANTAR, da 42 pecasi «r. José AlvesFerreira, resldento A travessa Brito de Lima, 64; comprouseu Predileto no Armazém Dispensa do Bairro, rua Fernan-

do Esquerdo, 155; sra. Helena Maria Ariuijo, rua Iblapina,89, Olaria; no Armazém da Tenha, rua Ihlapina, 173; »r.

Roberto Teles de Almeida, ma Cândido Benlcin, 426; no Caf.e Bar Mnrnnirun, rua Cândido Benlclo, 481; «ra. Silvia Na-vais Gll, ma Fuás Rouplnho, 40; na Poniflcocão Leopoidina,rua Lobo Júnior, 1.464, Circular da Penha; gra. Mlramor

Pires, ma Esmeraldino Bandeira, 61, no Armazém Popular,rua D. Ana Néri, 2.168, Riachuelo; »r. João Souto de OU-velra, travessa Oscar Maldonado, 300; no Armazém Reunido»laralso, av. Follclo Palmler, 183, S. Goncalo; »ra. Olga Fer-reira Kronemberger, ma Carlos Gome», 377; no ArmazémCarlos Gomes, rua Carlos Gomes, 602, Pctrôpoll»; sra, Fran-cisca Machado Costa, ma Felíclo do» Santos, 8, Santa Te-resa, no Armazém Mauá, no lowro dn «.uiniarãc»,

CONSUMIDORES DO PREDILETO«UE TIVERAM COMO BRINDE O

RELÓGIO DE MESA MA-RO A

«ÊXITO»: »r. Carlos de Carvalho,residente a "ia Vieira. 128; com-

prou seu pacote no Café e Bar Bom

Amigo, estrada Vicente de Carva-ho n. 902-A; sra. Emiila Araújo,",a

Djnlma Dutra, 242, Pilares; nn

Loja do Caf* Predileto, avenida Ma-•echnl Floriano, 133; sr. Otávio, de

Paula, rua Aragunri, 187; na Pa-

nlflcncão Coqueiro», rua Cardoso_ de

Moral». 308, Bonsucesso; sr. S^bBS-tlão Mace«lo «ln Silva, rua Noronha

Torrezao, 141; no Armazém São Ben-

to, ma Santo Ros».*; í"ej£Vr ET0CLIENTES DO CAFÉ' PREDILETOBENEFICIADOS COM APARELHOSDE CnA* E BOLO, do 17 pecas: sr.

Udcnor «le Azevedo Mendonça, resi-dente íi mn das Missões, 54, cosa 2;

.adquiriu seu pacote na Padaria (en-

Trai, rua fraiios, 1005; sr. FranciscoPalma de Abreu, rua do F.iicanainen-t„, 64, cnsn 1; no Armazém Retiro,rua do Retlrn, 555, Bangu; sr. «alillrdo Almeida, rua S. Pedro, 102, cnsai Niterói; no Armazém Siil-Amérien,ma* Sfto João, esquina da rua Sepetl-ba Niterói; srn. Angelita Alvares,ma Raul Veiga. 230, retrftpolls; noArmazém Lcfto, Ponto «1» Fone; sra.josellta .la Silva, rua João Machmlo,363, casa II; no Armazém Cruz deOuro, nm Carollna Amndo, L3»'f'Irajft; srn. Consnclo Carvalho Matos,rua Alberlco de Morais, 235, em Se-nador CnmnrA; nd Armazém Colom-bo, nio EugPnlo raiva, 221.

. ««-.. ,. i«vi<irri'NTl! RADIO «EMERSON»PESSOAS CONTEMPLADAS

CO O «^ENTB I ^&

de 5 valculns: sra. Olivla Ficna «i ¦¦ sorveteria Kspc-c. 3, adquiriu o pacote de Pre.1 I lo no Cnn. i dln(.mk.

av.rnncn. ã av. Sta. Cruz, 1687. Bangu, sr i'"8?™_*

ú0 Leme, maAtlântica, 24, apart Ti, no Ar,,. ,; n iLor^rta.^

^ ^.^Gustavo Sampaio, U-A, sr. J-uier an barraca,

IS. praça iCoutlnho. 200, Ramos, no Mer .""° s'

,f"; '

rnv. BBrccios, 500, lda Bandeira; sr. Brlgido Mo e)ta da suva, M4rl0 1

S. Goncalo, no Armazém, Ml f^n(., ^ 0" Armazém N. S.

Vaccanl, rua Ernesto Vieira, 1.JH, Ancmcu«. (k>

\í?a Crus! rua Braullo Muniz. 300, apartam, lt'-

ío Armazém «Ao Forte da Abolição», rua da Abo-

IleSo 589 Eneenho de Dentro; sra. Arlette Cio-

mente nia B, 36, Penha, no Mercadlnho da Pe-

Sha- sr. HéUo Viana Domingos, rua Figueira d-

Meio, 432? no Armazém São Cristóvão, rua Fi

guelra de Melo, 387»

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Segunda Seção -~ Oitava Página

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS

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Domingo, 29 de Maio de I.949

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Sugestões sobre o proje-to da lei sindical

CONFERENC1AUAM COM O Ml-NISTRO DO TRABALHO OS

MEMBROS DA COMISSÃO

O »r. Honório Monteiro conferen-ciou, ontem, longamente, com os srs.Uorvnl d» Lacerda, Nérlo Bantedierle Luís Valente d» Andrade, que ln-tegram a comissão especial designadapelo miniBtro do Trabalho, para estu-dar • apresentar sugestões sobre oprojeto d» (ei sindical, em curso noLegislativo,

Interrogado», nada quiseram dizerao» jornalista» d» suas conclusões,um» res que o referido trabaiho de-veria «er ainda examinado pelo «r.Honório Monteiro. Entretanto, os re-pórtore» conseguiram saber que a co-mlB»ão em 105 dispositivos elaborado»assegura «. liberdade sindical, man-tém a contribuição «Indicai e esta-belec» qu» todo conflito sindical, qual-quer qu» loja a «ua natureza, inclu-aiv» o» d» ordem Interna, é da ai-cada d» Justiça do Trabalho. ACcmlsi&o do Impõito Sindical passa-ria a «• denominar Comissão de Con-tribulç&o Blndical. Na composição de»-t», a novidade 4 a Inclusão d» unirepre««nt»nt» d» Imprensa, «leito norespectivo sindicato.

Coleta de dados sobre adistribuição de trigo

A CumlsBão Central da Preço» con-tlnua no «ou trabalho do eolher da-«lo» «õbr» a distribuição do trigo na-clonnl peloa diferente» ponto» do pais,& flui do «uber com exatidão qual onosso consumo d» trigo nacional.

Posslvelment» na térçn ou quarta-felr», ji. êss» órgão divulgu» dado?a respeito.

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Carta Patente n. 113 - Expedida pelo Tesouro Nacional

Resultado do sorteio realizado no dia 28 de maio de 1919, pela

Loteria Federal do Brasil, de acordo com o artigo 9' do Decreto-lei

Y.930, de 3 de setembro de 1945, revigorado pelo de n. 8.953, de 26 de

janeiro do ano p. p., conforme circular número 2, da Diretoria de'

Rendas Internas, de 8 de janeiro de 1946.

PLANO FEDERAL DO BRASILE PLANO ALIANÇA

X YZ

8331 Prêmio maior ..331 Centena

Milhar invertido

Especial Popular

Cr$ 10.000,00 Cr$ 5.000,00Cr$ 1.200,00 Cr$ 600,00Cr$ 300,00 Cr$ 200,00

PLANO ALIANÇALiberal Clássico

Bérie 3, número 8331 Cr$ 50.000,00 Cr$ 25.000,00

Milhar de qualquer série Cr? 2.500,00 Cr$ 1.250,00

Centena . CrSInversão do milhar Cr$Inversão da Centena- Cr$

600,00 Cr$200,00 Cr$

60,00 Cr$

300,00100,0030,00

ADAPTADO AO DECRETO N.? 7.930Série 3, número 8331 Cr$ 40.000,00 Cr? 20.000,00Milhar de qualquer séria Cr$ 5.000,00 Cr$ - 2.500,00Centena Cr$ 1.-00.00 Cr$ 600,00Milhar nà ordem inversa Cr$ 2.000,00 Cr? 1.000,00

PLANO ALIANÇA "TIPO EXTRA"38.33105.17313.40008.33115.17328.40018.33125.17328.33118.400

Milhar do 1» prêmio • final do 2»Milhar do 2» prêmio • final do 8»Milhar do 3? prêmio •Milhar do 1» prêmio •Milhar do 2» prêmio •Milhar do 3» prêmio •Milhar do 1» prêmio •Milhar do 2? prêmio •Milhar do 1» prêmio «Milhar do 3» prêmio •

final do 4» final do 3»final do 4* final do 5*final do 4»final do 6»final do 5»final do lt

>•-,<•-.**••••-.

Cr* 60CrS 80Cr$ 40Cr$ 30CrS 25CrS 20Cr$ 15CrS 10CrS 10Cr$ 10

000,00,000,00,000,00.000,00,000,00,000,00,000,00,000,00.000,00.000,00

Cada Inversão da. desan» d* milhar da direita para a esquerda,das combinações do «TIPO EXTRA.», «sta premiada com o valor deCrS 6.000,00.

OBSERVAÇÃO -r O pro_lm« «ortelo raallear-aa-fc ao dia 29 da

Junho da 1949, pela t-atarla Fodoral d* Braall, d* conformidade como Decreto-lei 7.930, d* • «*• «Mtembro da 1946.

' Rio da J«uietro, «8 da uai* da 184». — Bdnard* í. I^bo, diretor-

tesoureiro — O. Pecanh», dlretor-garenta — Visto — Alexandre daFaz, fiscal federal.

Convidamt)*) ofl «enhorea oonttmaplado-, «jua estejam oom oa aeuatítulos em dia, a tirem à nossa sede para receberem aeua prêmios,de acordo com o noaso Regulamento.

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BOLETIM DÀ DIRETORIA DO PESSOAL DO EXÉRCITOAPRESENTAÇÃO DE OFICIAIS.*— AINDA O ACIDENTE

DE GERICINÓ — PERMISSÕESQUAKTEL GUNEKAL UO EXÉRCITO,CAPITAL FEDERA-, 28 UE MAIO

UE llll!).BOLETIM INTERNO N.° 122

mbllco, do ordem do excelentís-»lmu «enhor general do Brigada, che-(e «lo Departamento Geral de Admi-nistraçao, para a devida execução, oseguinte :

CURSO DE OFICIAIS UA RESERVA :APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS i —

Apresentaram-se, onlem, a esta Uire-toria, pelos motivos aliaixo, os se-guintes ollclals :

ARMA UE ARTILHARIA :CORONEL : — Nelson Gonçalves Et-

chegoyen, do 5.° Regimento de Artilha-ria Montada, por haver sido classili-cado no 6." Regimento de ArtilhariaMontada e continuar adido à Comissãoda Rodo n.° 1, como se efetivo fosse,ate segunda ordem.

MAJORES : — Jeferson Gardim dsAlencar Osório, do 3." Regimento deArtilharia a Cavalo-75, por ter que ro-gressar i «ede ds sua Unidade. Mau-rício Eugênio de CJusmão Pereira .Les-sa, da Comissão Militar Mista Brasil-Estado» Unidos, por ter regressado al.o do corrente de Suo Paulo, onde¦atev» a «erviço.

CAPITÃO: — "Alaor tíoare» de Sousa• Melo, do 2,o Regimento ds Obuses-105, por ter qua seguir destino a re-colher-se i. «ua Unidade.

. SEGUNDO TENENTE ; — Bilvlo Con-ti Pilho, da l."|2.o Grupo d» Artilha-ria do Costa, por término ds trânsitoe recolher-so à Unidade.-- ARMA DE CAVALARIA I,

MAJOR : — Claudino Nunes PereiraFilho, do 3.o Regimento do Cavalaria(3.a Região Militar), por ter vindo aesta capital com oito dias de dispensa.

CAPITÃO : — Edvaldo do OliveiraSantos, do 3." Batalhão de Carros d»Combate, por ter sido desligado doDepósito Central de Moto-Mccanlza-ção e apreseiitai-ss ao 3." Batalhão dpCarros de Combate.

PRIMEIRO TENENTE: — Carlos Fer-naudes ds Lima, da l.a|4.u Regimentods Cavalaria Montada, por ter sidotransferido do 3.° Batalhão ds Carrosde Combate para a l.*|4.o Regimentode Cavalaria Motorizado e ter entradoem trânsito.

ARMA DE ENGENHARIA:CORONEL : — Raimundo Teotónio de

Morais Quadros, do 2." Batalhão deEngenharia, por ter sido classificadono 2." Batalhão de Engenharia, entra-do em trânsito a 27 do corrente.

TENENTE-CORONEL: — Alfredo Fa-roux Mercier, adido à Diretoria deObra3 o Fortifica.;6es do Exército, porter vindo de Resende a serviço.

CAPITÃO : — Valdemar Meneses Ro-cha, da Diretoria do Pessoal, por con-clusão de férias.

PRIMEIRO TENENTE : — AristidesPereira de Morais, da Diretoria do Pes-soai, por haver deixado a chefia inte-rlna da S|l-Djl a 27 do corrente.

SEGUNDO TENENTE : — JuércloOsório de Paula, da 4.'. Companhia deTransmissões, por ter chegado a estacapital em yô/.o do férias.

ARMA DE INFANTARIA :CORONÉIS : — João Batista de Ma-

tos, do Quartel General da 4.a Divisãode Infantaria, por ter de embarcar dia31 para Juiz de Fora, sede do QuartelGeneral da 4." Divisão de Infantaria.Arqulminio Pereira, do Quadro de Es-tado Maior da Ativa, por ter sido trnns-ferido para o Quadro de Estado Maiorda v Ativa, desligado desta Diretoria doPessoal e adido, ao Estado Maior doExército, à disposição rio listado Maiordas Forças Armadas.

TENENTE-CORONEL : - Túlio Bele-«a, do Quadro Suplementar Geral, pormotivo de sua promoção ao posto atual,como ressarcimento de preterição, con-'tando antigüidade a partir de marçods 1048 e por ler de seguir, a 29, paraBelo Horizonte, aonde irá no gozo deseis dias de dispensa do serviço, paradesconto em férias.

MAJOR : — Rubens Barra, do QuadroSuplementar Geral, por ter vindo d»

Curitiba, desistido do resto do trânsitoe apresentar-se à Diretoria do Ensinodo Exercito,

CAPITÃES : — José Ribamar Leão eSilva, da Biblioteca Militar, por tersido

'transferido do Quadro Ordinário

(2,o Regimento do Infantaria! para oQuadro Suplementar Privativo tBlbllo-teca Militan. Amauri Hlppert Verdi-nl da Escola de Apeiieiçoamento deOficiais, por ter sido transferido doII1|15."' Regimento de Inlantaria paraa Escola de Aperlelçoamento de Ofi-ciais, haver chegado du Campina Gran-de (Paraíba) a '-Í4 pelo italté e entrarem trânsito a contar de 25 do corren.te. Kepler Pompeu,.do a.u Regimentode. Infantaria, por transitar por estacapital com destino a Lorcna (SãoPaulo). José Lilcarínl, do 5.° Regimen.to do Infantaria, por ter sido desligadodo Batalhào ds Guardas e entrar emtrânsito.

PRIMEIRO TENENTE : — LlrovalPrudente Lobão, do Regimento Escolade Infantaria, por ter sido transferidodo Quadro Ordinário para o Quadro Su-plementar Privativo o nomeado auxiliards Instrutor do Infantaria do Centrods Preparação ds Oficiais da Reservada l.a Região Militar.

SEGUNDOS TENENTES : — VandirRocha Sales, da l."|24." Batalhfto deCaçadores, por término do trânsito eseguir destino. Nelson Silva, do EstadoMaior das Força» Armadas,'por ter si-do nomeado, encarregado do ProtocoloSiglloso ti secretaria do Estado Maiordas Forças Armadas e incluído no es-tado efetivo daquele órgão.' César Au-gusto Bordalo, do 3.u Regimento deInfantaria, por término do trânsito erecolher-se. Antônio Hermenegildo Ador-no, da Diretoria do Pessoal, por terdesistido do resto do trânsito a reco-lher-so a esta Diretoria. Arcénlo Lau-ro Loureiro, da Diretoria do Pessoal,por ter desistido do resto do trânsitoe recolher-se a esta Diretoria. Hiltonda Rocha Vilarinho da 1.» Companhiado 3.° Batalhão de Fronteira, por haverchegado da 8.ft Região Militar, em gôaods férias regulamentarei do li)48 e ou-tro período, por haver completado maisde um ano de permanência em guar-niçào especial de l.a categoria. AdamorNogueira Espíndola, da l.a Delegacia da14.» Clrcunscrlçâo de Recrutamento,por ter entrado em trânsito no dia 25do corrente més. em face de sua trans-feroncia para a 14." Clrcunscrlçâo deRecrutamento.

ACIDENTE OCORRIDO NA INSTRU-ÇAO : — Transcreve-se, para os devi-dos fins, o item XI, po Boletim Inter-no "n.u 115, de 18 de maio do correnteano, da Escola de Aperfeiçoamento deOficiais, referente ao acidente de ins-trução ocorrido naquela Escola, na alu-dida data : XI — ACIDENTE OCORRI-DO NA INSTRUÇÃO DE HOJE — Porocasião da demonstração de armamentode uma Divisão de Infantaria com exe-cução de tiro real de cada arma, quese estava realizando na manhã de hojeno Campo de Instrução de Gericinó(Morro da Jaqueira), o arrebentamentoprematuro de uma granada de MorteiroBI — acerca de 3 metros acima dosolo veio colher os assistentes, causan-do elevado número de baixas. O fatoocorreu às 8.45 horas e no momentoatiravam 4 morteiros do Regimento Es-cola de Infantaria. A demonstração foisuspensa não tendo sido apresentadosos materiais de Cavalaria, Artilharia eEngenharia.

Em conseqüência do acidento ficaramferidos os seguintes oficiais : CoronelJoaquim Justino Alves Bastos — co-mandante da Escola; capitão dr. Ador-vai de França Gomes — chefe da For-mação Sanitária Regional;

Oíiciais-alunos : — Major dr. OsvaldoLuís do Rosário — Serviço de Saúde;Capitães : Atallba Carvalho Leal, —Carllndo Rodrigues Simão — Rooseveitdo Faria Couto Rosas — Valdemar Bit.tencourt — Nel de Morais Fernandes

Alceu Massa de Albuquerque — Hen-rlque Rodrigues de Albuquerque Filho

José. Matos de Marslllac Mota —José Gomes Rodrigues dé Albuquerque

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'— Josmar da Fonseca Walker — Ade-mar Rlvermar e Almeida — Inácio Re-bouças de Melo, todos do Cur6o deInfantaria. .

Capitães : Elias Antônio Jaber — Ia-mael Augusto Soares de Oliveira —Edison de Farias Gomes — Ivan Vlel-ra Perdigão — Elber de Melo Henrl-quês — Otávio Carvalho Aragão —Carlos Mal de Andrade — l.o tenentedo Exército Paraguaio — Blâs Anto-nlo Gíménez, todos do curso de Arti-lharla. ,

Capitães : Floriano Faria Correia —Francisco das Chagas Oliveira — 3e-bastião José Ramos de Castro, todos doCurso de Cavalaria.

Capitães : José Liberato Souto Maior- Peruando Alnnso Celso Bezzl — Odl-

lon dos Santos Walback — RodolfoGustavo da Paixão Neto, todos docurso de Engenharia, os quais foramsocorrldoi no Posto, de Assistência daVila Militar, Hospital Carlos Chagas ehospitalizados no Hospital Central doExército, Pronto Socorro da Aeronáu-tle» • Pronto Socorro da P. D, F.

Faleceram devido à.. gravidade dosferimentos recebidos, os seguinte» ofi-clals-alunos : Capitão d» InfantariaAntônio d» Pftdua Parente» d» Mlran-da; Capitães de Artilharia Hélio V».loso Padron, Heitor Bohrer Dreon eManuel Machado de Lacerda; Capitãods Cavalaria Jorga de Mesquita CaldasXexéo.

Tesemunharam o acidente o» isguin-tes instrutores da Escola : tenente-co-ronel Heitor Borges Forte» — «ubdir».tor da Ensino; Major Dcoclécio Par»-nhos Antunes — Capitão Silvio Otáviodo Espirito Santo — Capitão ValdoChagas Nogueira — Capitão Paulo An-drad» e Capitão Nahim Restum.

Não houve por parle dos acidenta-doa, negligencia, imperlcia ou lmpru-dcncla.

Assinado tGeneral de «"rlj-ada OTÁVIO MON-

TEIRO ACHE',Diretor do Pessoal.

Confere :Coronel SOLON LOPES DE

OLIVEIRA,Chefe do Gnhlucte.

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PARA SATISFAZER EXIGÊNCIAS -Dlonéa Cantanheda tle Almeida, Do-mlngos Coelho, Domingos do Nasci-mento Ribeiro, Eduardo Sebastião deAssis, Ernesto Miguel da Costa, Eu-nl(ii> Pinheiro Denucl, Felipe FerreiraSalgueiro, Fernando de Carvalho, Fer-nnndo Clnelll Filho, Fortunato Josédos Santos, Fortuoso Pereira de Sáe Francisco Carvalho dos Santos.

PAGAMENTOS DE APOSENTADOSNúmeros do ordem de 1 a 400 — Dio27; de 401 a 850 — Dia 28.

PAGAMENTOS DE PENSIONISTASNúmeros de ordem de I a 600 — Dia

0; de 601 a 1.200 — Dia 7; de 1.201a 1.800 — Dia 8; de 1.801 a 2.400

Dia 9; de 2.401 a 3.000 — Dio10; de 3.000 a 3.600 - Dia 13.

PAGAMENTOS DA CAPIN — Le-trás de A a J — Dia 29; de L »Z — Dia 30,

Loteria FederalRESUMO DOS 1'KftMIOS DA LO-TERIA N.o 43S, i:\TltAIDA EM

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18400 - Cr$ 200.000,00 —Pelotas — R, G. Sul.

9241 — CrS 100.000,00 —S; Paulo.

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WO DE JANEIRO RUA 00 ROSAWO. 104-i* «*

Resultado do soxteio de 23 de maio de 1949PLANO ECONÔMICO

rrem.o. 1° 73.331 2' 00.173 3Ç 41.400 49 92.241 5" 31.192Ordem Inversa 1' 13.337 2' 37.100 39 00 .414 4' 14.229 5P 29.113Aproximações ¦' 1' 73.330 2° 00.172 3" 41 .399 4g 92.240 59 31.191

73.332 00.174 41.401 92.242 31.193

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O sorteio do próximo mês será no dia 29 de junho de 1949, pelo re-sultado da última extração da Loteria Federal

Nelson Batista NogueiraDr, Lucídio da Costa Lobo FilhoDiretor Gerente. Fiscal do Governo.

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Programa n." 612, quarto c último da presente série de rádío-cor?certos."TARTINI. OTrilodoDiabo.JOAQUIN NIN: Três "Comentários": Sô-bre um tema de Salinas (Sec. XVI)-Sobre um tema de Rafael Anglós (1770)Sobre uma ária de dansa de Pablo Esteve (1779); KREISLER: Caprichovienense; DAQUIN: O Cuco; RAVEL: Peça em forma de habanera;PAGANINI: La Campanella.

Esta audição será completada com gravações

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Std. 843

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I

O desacordo ortográficoHERMANO REQUIÃO

No "Jornal do Comércio" deLisboa» (11-5-949). o sr. StyrbjornUndstrand escreve, em sua seção•¦Problemas da Língua Portuguesa",oportunisslmo artigo Intitulado "Es-

tabllldade na ortografia".Nâo obstante o nome anevezado,

trata-se de um íilólogo multo acata-do nos meios culturais de Portugal.

Ocupa-se, o comentarista, do dis-curso pronunciado por Júlio Dantasno Rio de Janeiro, lamentando ofracasso dos acordos realizados entreos dois países visando à unidade alalíngua.

Em certo trecho de seu trabalho,aíirma o articulista ser grande adesvantagem da "existência de duasUnguas portuguesas no mundo" —na adeciuadisslma expressão de JúlioDantas — e encarece a necessidadede se "fazer tudo' para se oliteruma ortografia comum aos doispaíses", frisando: "e comum, aqui,quer dizer aceite pelos dois povos-".

Eis ai o pomo da discórdia. En-quanto nós estamos sempre prontosa aceitar as ianposiçcJès dos acadôml-cos portugueses, estes, pelo contra-rio, rejeitam sistematicamente todasai sugestões dos delegados brasllel-ros. Quando regressou a última em-baixada brasileira que fora a Por-tugal receber ns determinações dos«•donos dn língua" para a efetiva-tao do acordo de 19-15, um dos de-legados, em entrevista à Imprensa,'depois de enumerar a serie de exl-gírtclas dos lusos, Integralmente)Rcelt.as pelos acadêmicos brasileiros,títou uma.— a única! — vitóriaHos nossos: em Portugal se passariah escrever quer em vez de quere.Escrever, bem entendido. Porquefilflcllmente um português deixaraSa pronunciar quere...tf Reíerlndo-se ao citado acordo, diztextualmente Lindstrand:

"Trouxe o Brasil também a pvo-posta do Brasil relntroduzlr as.con-aoantes mudas, proposta que, depoisdv acordo feito, SA Nunes, da dele-gaçao brasileira, procurou desculparcom o íato dele ter sabido "perfeita-

mente que seria talvez impossívelalcançar, sem ela, o acordo com acomlssfio portuguesa".

E comenta:"Quer dizer, éle visava qualqueracordo — mesmo contra os Inte-rêsses do Brasil e da lingua".

E' assim que nos apresentamospara concertar um acordo de talmagnitude: dispostos a transigir,ceder, capitular.

Sobre a causa do desacordo, es-levera o articulista que das 51 bnr.esdo acordo de 1945 afiara» parece te-rem sido feitas para dividir a línguafalada pelos dois povos. Refere-seà Imposição, feita pelos portugueses,no sentido de se escrever quilo-metro, Antônio, . etc, e de se re-Introduzirem as consoantes mudas,JA abolidas desde 1931 (actor, dl-rector, acçao, etc).

Proclamando a inslncerldade dosportugueses no tocante à pratica-bllidade dessas bases, diz o íilólogo:

"Portugal aceitou as duas bases,embora pudesse ser previsto comcerteza matemática que, mesmo sea delegação brasileira as assinasse,o próprio Brasil — povo, jornais,escritores — nunca as adotaria, por-que violam a pronúncia".

O remédio estaria na adoção dsdupla grafia, consoante já se íêz noVocabulário Português de IMO (ouroe olro), no Vocabulário Brasileirode 1943 (aspecto e aspeto) e no pró-prlo Vocabulário Resumido de 1947,resultante do acordo de 1945 (esó-fagra • esôfago).

>Dr. Alcides SenraGinecologia — ajirurgla — FartosAt. Klo Branco, 277 — apto. 507

22-1088.

Mas os portugueses — donos dalíngua — querem Impor a unidadeortográfica a seu modo. Os brnsi-lelros é que terão de se habituarà pronúncia lusitana, dizendo An-tónio e dlrektor, por exemplo.

Justiça nos faz, porém, o sr.Lindstrand, quando afirma:

"Quando aceitou definitivamente oacordo luso-brasllelro de 1931, quefixou a grafia ação, o Brasil com-preendeu que esta grafia constituíao progresso. E que o constituía temsido provado pela evolução no Bra-ali: durante 18 anos, esta grafia temservido esplendidamente — na escolae na vida, em prol da língua a con-tra o analfabetismo. O Brasil temtido um longo período de establll-dade ortográfica".

Recriminando a Instabilidade dosportugueses em matéria de ortngra-fia, diz o íilólogo:

"Em Portugal, ao contrário. Porquatro vezes a grafia oscilou errtiertccflo e ação".

A titulo de curiosidade, transcrevo,a seguir, o estudo feito pelo st.Lindstrand em torno das revira-voltas de Portugal no que se refereà palavra ação:

Antea ria 1931: A pronún-cia modi fica-se gradualmentede ahçãu para nç-Jn (semprecom o primeiro a aberto),mas a grafia é conservada:

20.4.31: A Academia deClênclns de Lisboa e a Aca-demla Brasileira de Letrasformam um acordo, segundoo qual ns consoantes mudase as gemlnrias sfio elimina-das; e quatro dias depois, em

4.5.81: O ministro da Ins-tru,.-ão Pública português,pelo seu despacho, concorriacom o referido ncôrdo. As- ,sim, grafia oficialmente acei-te em Portugal:

27.B.31: O mesmo minis-tro, pela sua portaria, re-Introduz ns consoantes mudase manda escrever:

Vento 1943: A AcademiaBrasileira de Letras envia liAcademia de Ciências deLisboa as provas tlpográfi-cas do seu Voe. A Academiado Lisboa, depois de as exa-minar detidamente, aprova-ns sem reserva e declaraque ns considera "como ex-pressão do perfeito acordo,existente entre as duas na-cões e as duas Acnriemlnsno sentido da unidade, es-plendor e prestigio do Idiomacomum". Naquelas provas,ns consoantes mudas estavamsuprimidas; assim, aprovadasem reserva pela Academiade Lisboa a grafia:

10.S.45: As duas Aca-demlas firmam um acordoque manda grafar:

1949: Portugal escreveconforme o acordo:

mas o Brasil continua roma grafia que aceitou em 1931e que usa desde então:

KCCi'0

HUɧ>im

JERCEIRA SECAO Dominií'0, 20 de mnlo de 1949

RURAL

HDÂS ao flano salteENG. A. RODRIGUES MONTEIRO

24 HORAS NA UNIVERSIDADA verdade sobre a biblioteca da U. R. — Assistentes, máquinas e instrumental de laboratórios —Os cursos rurais — Dois batalhadores da inseminação artificial no Brasil — As reivindicações dos

universitários do campo — Como aparecem, de novo, as andorinhas da jornalistaReportagem de CHRISTINO NONATO11

COMECEMOS por unia explica-ção, nesta segunda parte do nossotrabalho sobre a V. R. Parecerá, aquem nos ler, que estamos respon-dando u reportagem de uma nos-sa voleya, publicada, há dius emjornal desta capital. Mas, ucredi-tem oa leitores u nossa confrade.Se tal ucuntece, é parque versamoso mesmo tema — atuo coincidindou maioria de suai afirmações sobrea U. H. oom a realidade quo fomoslevados a verificar. Assim, somosobrigados, a tudo momento, o «o»referir á jornalista, for exemplo,no caso da Uiblioíeca, « no que aeste te legue.

AÇXO

ACÇXO

J.CÇÍO

ACÇXO

AÇÃO

Como se vê, nós é que somosestáveis, enquanto os portuguesescontinuam a borboletear, sem se de-cldlrem a fixar-se em detepittinríragrafia. N&o é possível que continua.-mos a acompanhá-los nessa aventura.Fiquemos com o acordo de 1913 —usado oficialmente no Brasil Já háseis anos — até que eles resolvamaderir à unidade ortográfica luso-brasileira. Aceitar as bases de 1945será abrir novo precedente: amanhãPortugal poderá resolver tornar agrafia anterior a 1931, e então tere-mos de voltar a escrever Nyctheroy,Phosphoro, Phthyslco, etc.

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ESTIVEMOS na Biblioteca — aa temos

que confessar, admiramos o seuamplo salão de leitura, tão am-

pio quanto o que sa localiza à direita,na Biblioteca Nacional, após o vesti-bulo. Pode-se chamá-lo mesmo ds ma-gestoso — tanto pelas dimensões, comopelo lavor da pintura e pela sua pri-morosa leição arquiteclural. No salàoestendem-se filas da mesas e cadeiras,cada localidade comportando quatroconsulentes.

Descemos ao depósito de livros, e ainos Informou um funcionário:

— Dispõe a Biblioteca Ue mais de 14mil vciumes, sendo que se está proce-dtndu b. sua classificação. O falo de seer.co..'.rarem muitos \olumes fora dasestantes, deve-se a esse trabalho. Sãovolumes que ainda não foram classlfi-cados.

Perguntamos, com um olhadela aorecinto:

—i K a falta de espaço que se dia:haver para a localização das estantes?

Não ha esse problema, loi a res-posta, incisiva. O sr. esta vendo. Üran-üe parte do depósito está ainda por pre-encher.

Era verdade. O depósito tem umaárea considerável ainda por ocupar.Olhamos, então, algumas pilhas de vo-lumes nos cantos da sala, sobre cadei-ras e mesas, além de outras, empacota-das. Perguntamos porque sa encontra-vam assim, com aparência*iie abando-no. Esclareceu o serventuário:

Não pense o senhor que se trate deobras quu nos sejam caras, que inte-ressem ii Biblioteca ou cujo abandonoprejudique o patrimônio nacional. Ve-3-1... São revistas velhas, que expio-

AÇXO ravam os assuntos agrícolas e pecuárioscom intuito meramente informativo,sem conteúdo didático nenhum, revelaai-do evidente interesse comercial. Fazemparte ac acervo da praia Vermelha eeste náo era, verdadeiramente, uma bl-blmocii que servisse à nossa Universi-dade. Era biblioteca, talvez, numérica-mente... Isto quer dizer que, agora,no "Quilômetro", estamos em fase doorganização da Biblioteca que não po-diamos ter na praia Vermelha. E co-íneçamos, como é lógico, por separar ojoio do trigo, o material útil — do re-butalho.

Corremos rapidamente as estantes.Grande número de volumes já estavaclassificado. Obras importantíssimas,dos mais consagrados autores em lislo-logia, histologla, parasitologia, zooie:nl-ca, genética, compêndios enfim servindoa tôdas as disciplinas que compõem o"currlculum" de ambos os cursos, Agro-nomia e Veterinária, lá se encontravam,Um detalhe oportuno. A grande maio-riu dessas obras cientificas é apresen-tada em Inglês, francês e castelhano.Nós, infelizmente, só mesmo em lute-boi levamos a palma a ingleses, uru-guaios a argentinos...

Pouco depois, pessoa de reconhecidaIdoneidade, que pode informar Bôbremuitos assuntos do "Quilômetro",, nosexplicou:

— O caso da Biblioteca é este. Tri-tando-se de uma flmlioteca UniversUA-ria, nãn há como prescindir-se de pc»-soai especializado. N03 Estados Unidos,o cargo de bibliolecátio-chefe se equi-para, em remuneração, ao do professorcatedrático, e releva notar que poucoscatedráticos se sentem h altura de de-sempenhá-lo. As funções são confia-das a bibliófilos de competência quaseuniversal, que possam proceder com exa-tldão á classificação de cada obra noseu ramo genealóglco cientifico. PorIsso, íol mandada especlalizar-se nos Es-tados Unidos, uma senhora rie reconhe-cidos méritos, mormente em lingüística,d. Beatriz Barreto de Menezes que, en-tretanto, ao voltar do estágio, sr.llcitoulicença, deixando acéfala a direção daBiblioteca. A falha existente é esta.Mas, não há dúvida'de que ao Magnl-fico Reitor, dr, Rocha Lagoa, não esca-pou a irregularidade, Inteiramente oca-slonal, e que s. excia está tratando desana-la. Os fundadores do "47" Ja-mais poderiam esquecer que uma bl-blioteca é indispensável a qualquer Uni-

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TEMOS constantemente chamado a

atenção do,s Poderes Públicospara um dos problemas mais

Importantes que se relacionam coma nossa futura emancipação eco-númica, qual é o da organiza çao,em bases corretas, rie nossa Inrtils-trla de energia elétrica. Onde liaeletricidade farta e barata, evlsto.progresso, existe Iniciativa quer indüstrial quer agrícola, existe con-fôrto, existo bem estar social. NoBrasil ou cm qualquer parte do mun-do, hão se aponta um so caso deexéásso rie energia elétrica. O quose nota em tôria parte, após a ültl-ma guerra, é a febre de programasde desenvolvimento da Indústria daenergia elétrica, em conseqüênciadas exigências do bem estar socialmoderno. Nós. brasileiros, quVpÒH-sulmos um elevado potencial lll-dráúllcó, nâo devemos e nem pode-mos deixar Inativa, como temos atéhoje, essa maravilhosa fonte de pio-dução de energia elétrica.

Compreendendo perfeitamente estnnossa situação, o conhecido mestre,engenheiro e senador da República,Henrique de Novais, apresentou umnelnentla ao Plano Salte na parte re-letiva ao setor da energia elétrica.

Justificando sua emenda, o Ilustremestre declara que é chegado o mo-mento de incentivarmos, cie verdade,a transformação ria energia lildráu-llca, por ser a tle que mais dispo-mos. de maneira a oferecer maiskllowátts tanto aos núcleos populo-sos que deles podem tirar melhorpartido, quer na indústria quer naagricultura, como-também para aeletrificação de nossas ferrovias,cuja salvação eslá justamente depen-dendo ria substituição ria tração avapor pela tração elétrica. Diz quenecessitamos eletrificar o Brasilquanto antes e faz um balanço denossas atividades nesse setor: refere-se à necessidade da conclusão dasobras ria usina de Macabu, ao planode eletrificação do Estado de MinasGerais e conseqüente eletrificação daEstrada (lo Ferro Central do Brasil,ás necessidades do Nordeste, do Es-tado do Espirito Santo e de SãoPaulo. Conclui sua justificação apre-sentando tabelas do aumento de ver-bas necessárias à execução do planogeral apresentado.

Não esqueceu, também, de pi opora autorização ao Poder Executivo,para a realização de empréstimosinternos e externos com a finalidadede dar solução à execução do planoproposto, ai Incluídas as obras degrande açudagem nn Nordeste e arecuperação do Vale do São Fran-cisco.

Muito Interessante, nessa amenda,é a criação cl8 Fundo Federal deEletrificação, que Irá proporcionarao pais, a continuidade da solução

do problema da indústria da energi»elétrica dentro do molrie estatal, cort.base nos estudos e trabalhos Já i ea-lixados no vale do Tennessee, nosEstados Unidos, Com efeito, se com-pararmos a produção de energia hl-dro-elétrlca rio Vale do Tennessee,cerca de 15 biliões de kllowátts-hora com a mesma produção doBrusil Inteiro, cerca de 4 e melobiliões de kllnwatts-hora, verifica re-mos quanto temos riesculrtado do as-sunto e também a possibilidade deadotar o regime estatal para essaIndústria no Brasil. O governo ame-rlcano obtém um juro de mais dequatro por cento do capital invés-

(Conclui na 3.» página)

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Não há falta de assistentes, nem élimitadíssimo o seu número. Há-os pa-ra todas as cadeiras, sendo que a de

Zootecnia tem dois. Quanto á maquina-ria agrícola, é possível, e admissívelmesmo, que no âmbito do "Quilômetro"existam trabalhadores utilizando mstiu-mentos antiquados para o amanho daterra e o trato das plantaçõeB. Preseri-ciamos, porém, tarefas em que ve em-pregaram arados e maquinlsmos da mo-derna tecnologia agrícola. O Instlluto

de Ecologia e Experimentação Agrícolapossui 20 tratores e um número consl-derável de plantadelras, .cultlvadoras earados. Independentemente do Instltu-to de Ecologia, a U. R. possui o ma-

(Conclui na 2.» página),

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DE TUDO UM POUCOSubstituto do burro "Canário" - 0 inventor da pilho-tina - Injúrias pelo telefone - Os bondes do Rio - 0

4; centenário da BahiaComentários de RENATO DE ALENCAR

Quando o sertanejo ardiloso velo donordeste para explorar o carioca comas habilidades Jumen lidas de um burri-co chamado "Canário", achando fecha-das tôdás as portas dos outros jornais,uma encontrou que está sempre aber-ln para quantas velhacarias e sensa-Cionalismos escandalosos venha à lma-glnaçSo de exploradores da creduUdadepública. ,"Canário" tornou-s» orago da certocassino de jogo, chamariz sagrado per-mitldo pela tolerância ria policia. Kle-vado á categoria de "o mais caro ar-tista do grill-room" da casa da batota,teve honras de "astro", foi levado apalcos, "falou" ao microfone, deu con-sultas, assombrou os de boa-fé, pon-tificou como catedrátlco e aumentou oslucros do imperador do jogo. Denun-ciados os seus cruéis exploradores, vol-tou o burrinho ft sua missão rie finagro:puxar a carroça.

Mas o vespertino que sempre está &cata de escândalos, seja qual fôr Rorigem, arhou agora um substituto pa-,-a o burrinho ensinado de Currais No-vos, e se lançou na faina delirante.O seu novo "Canário" é o deputadoBarreto Pinto. Homem cujo tipo psl-qulco não eslá bem definido, precisandode algum Austregésilo, um Neves-Man-ta ou Artur Ramos que possa curá-loou situá-lo na galeria dos anormais,esse legislador náo poderia encontrarmelhor pleadeiro para divulgar suasaventuras rie Jogral. Como aquele Nos-tradamus rie quatro patas, Barreto Pln-to se acannriza, divulgando suas "me-

mórlas" de pervertido, rie homem in-sensível a essa coisa primária nos sen-tlmenlos humanos que e o pudor. E oque mais nos pfie perplexos é a Câmarados Deputados perder tempo com a exe-gese filosófica e fllologlcn. rio que vema ser decoro parlamentar...

Ü INVENTOR DA GUILHOTINANuma das suas recentes edições, pu-

bllcou êsle diário, na seção "Exercite

sua Memória", ter sido a guilhotinaInventada por Cuilhotin. Há um equi-voco. Essa versão perseguiu o dr. Jo-seph Igna Gullhotin durante toda a suavida, e êle multo se aborrecia com ofalo. A parte que êie tomou na his-tórla se limitou, apenas, a indicar ousugerir ft Assembléia que uniformizasseo meio de execução dos condenados àmorte, adotando-se um sô Instrumento.Indicou, então, n guilhotina, que nãofoi invenção sua, pois Já existia emforma rudimentar na Itália no séculoXVI (Cf. Larousse).

No último número dos "Anais da Fa-culdade de Medicina" do Rio, há, arespeito do assunto, excelente e com-pleto artigo, provando-se que a guilho-tina não íol Inventada pelo dr. Guilho-tln, como muita gente pensa e repele.

INJURIAS PELO TELEFONEAlguém, que se assina «Um chefe

de família» e dá endereço, nos escre-ve perguntando que caminho deve se-guir para pôr cobro aos vexames porque está passando o seu lar, diária-mente alvo de injurlosas expressõespelo telefone recentemente Instalado emsua casa.

Êle sempre IuIeou que esse apare-lho celebrizado pelo nosso Pedro IInaquela oxposiçSo norte-ame.-ícana fosse

usado para aumentar a comodidadedo homem civilizado, e náo para nu-trlr os Instintos baixos dos degenera-dos. Na verdade, o invento de Bellnasceu para aumentar a civilização,e nunca como instrumento de Injúrias,Não sabemos como a Companhia Te-letônlca e a Policia agem para deterou descobrir quem fnz uso dos auto-mátlcos para ntaear a dignidade alheia,ft distância, anonimamente. Tela car-ta do missivista éle está disposto mes-mo a renunciar, ao seu telefone, umavez que sua esposa e filhos já estãosob a tensão nervosa rins chamadas,e basta um relinlr de campainha paraque fiquem tomados de pânico, receo-sos de atender, em permanente esta-do de Inquietação. Uma tortura e umaagonia lenta cm face do Inimigo lnvi-si vel... Que fazer? Estão com a pa-lavra a Telefônica e a Policia comseu serviço de Sherlocks...

OS BONDES DO RIOA «Light» obteve o aumento «oil-

citado a prometeu melhorar salários •veículos. Sugerimos-lhe esta pequenae fácil melhoria de Interesse público:coloque tahulctas laterais cm seus bon-des, especialmente nos reboques paraque os passageiros não andem fts car-relras a ver na fachada do carro-mo-tor que bonde é aquele, perdendo-OBJustamente por Isso, fts vezes. Imitoa «Cantareira», ali em Niterói, queusa esse sistema muito útil ao povo.

Há deficiências nos bondes da Light,de natureza insuperável em face docongestionamento do trânsito, lmpos-sibllttada a Companhia de aumentar onúmero de seus carros. Está bem;mas, que os reboques, fts vezes emnúmero de dois, não Indiquem o ltl-nerárlo com uma simples plaqulnhaa retaguarda, Isso é abusar da pa-ciência do povo. E quando as tabu-letas dizem «Gávea» e o bonde é de«Laranjeiras»? Como vê a admlnis-tração dessa Companhia, não é querer

¦muito o sistema de placas laterais pa-ra facilitar a orientação pública, nemisso pode estar ainda dependendo deendosso do governo brasileiro...

O QUARTO CENTENÁRIO DABAHIA

Temos Ido a cinemas de ambas asgrandes linhas e até agora não vimosna tela um complemento nacional re-produzindo os formosos e lmpresslo-nnntes festejos do quadriséculo de fun-daçfto da cidade do Salvador, reall-zados há dois meses.

Freqüentamos o «Cineac»-e tambémia ainda não chegou um «jornal» lll-mico mostrando ao carioca o que IOIa grande festa de história, civilizaçãoe progresso deste pais. Em qualquerrios cento e tantos cinemas desta ca-pitai alndn não passou o filme oafundação da Bahia, naquela reprodu-Cão histórica digna de ser vista emtodo o mundo civilizado. Será possl-vel que nenhuma de nossas empresa»clnemaloKiâ ficas tenha filmado a cies-lumbrante comemoração? E os clneas-tas independentes? K a Agência Na-cional sempre tão solicita em morta-lizar banquetes e recepções inúteis paraa educação do povo? Não será issoum crime de lesa-pâtrla? Gostaríamosque nos explicassem essa omissão un-perdoável e comprometedora.

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ii.íevceira Seção — Segunda Página DIÃRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 29 de Maio ck }u- 1!1

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SABÃO CARIAL, o sabão que está se im-pondo ao público, pela sua excelente qualida- '

de, dá abaixo a relação dos afortunados con-correntes que ganharam as máquinas decostura prometidas nos seus sorteios. As fo-tografias mostram os instantâneos batidos

na ocasião da entrega dos prêmios.

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D. JUREMA DE PAULA MAGALHÃES, residente à ruaNoêmia Nunes, 584, quando recebia a sua máquina de cos-tura no dia 18 deste mês. Aparece também neste flagrante

o Sr. Natalino Duarte, recebendo os seus Cr$ 500,00.

Em 7 deste mês, YARA SALES entregou a Srta. EditliCaa-los da Silva, residente à rua Capitão Pires, n . 12, a suamáquina de costura, e ao Sr. Francisco Alves os seus

Cr$ 500,00. q

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YARA SALES e Hei-ber de Boscoli entregando a D. SylviaMedeiros, í-esicicnte à rua Crussní, 7G1, a sua máquina decostura, c os Cr$ 500,00 ao Sr. José Pinto Moreira, Esta,,

máquina foi sorteada no dia 27 de abril último.

YARA SALES, ao microfone do Trem da Alegria, entre- &gando ao Sr. Manoel Ribeiro da Hora, residente à ruaBarão de Mesquita, 787, a sua máquina de costura, e os

Cr$ 500,00 ao Sr. Arnaldo de Almeida.

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."... ..?••- .mmO SR. ADALBERTO MACIEL MEDEIROS, residente à ruaSanta Alexandrina, 225, apto. 102, quando recebia a suamáquina. O Sr. Mizael Teles Moreira, que recebeu os seus

Cr$ 500,00.

O SR. ARLINDO LEONARDO DA SILVA, residente à ruaItêtê, 32, sendo cumprimentado por Yara Sales após terrecebido a sua máquina de costura sorteada no dia 21 destemês. Aparecem mais no clichê, Herber de Boscoli e a

vovó Ana.

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Emendas ao Plano Salte(Conclusão da 1.* pagina)

tido nas Instalações hldro-elétrlws,fornecendo energia a preço inferiorao das companhias particulares, e.todos nós sabemos que o trust (leenergia elétrica nos Estados Unidos,é uma potência, possuidor de Jornal'?e com representantes no Congresso.Diante de tais exemplos e em íaceda tendência da nacionalização da?indústrias básicas em cada país, aievamos desde já traçar nosso rumoque nâo poderá ser outro que o re-gime de companhias mistas com quej governo dispõe de 51 por cento dasações ou então o da propriedadetnta' do' Estado. Só assim beneficia-remos a Indústria do pais, oferecen-do-lhe energia farta e barata'sem orisco dos aumentos trlenals e livrede manobras excusas no caso deaumento de demanda.

O Plano do senador Novais pro-porclonará ao Brasil a regularizaçãoda vasâo de alguns de nossos rios,(evitando assim Inundações), a cria-ção de novas fontes de energia elé-trica que, por seu turno, trarão co-mo conseqüência a. organização daIndústria dos fertilizantes, a oletrl-ficaçSo ferroviária e sobretudo a ele-vação do padrão de vida dos homensdas cidades do Interior e dos cam-pos, o progresso da agricultura.

Torna-se, pois, de absoluta neces-sldade que os colegas do senadorNovais tomem em consideração a suaeportuna e patriótica emenda, dandoseu Incondicional apôlo para suaaprovação e que os senhores depu-tados, com seu elevado patriotismo,também a mantenham, quando devolta do projeto ao selo da Câmara,com o que daremos um passo dec)-sivo no sentido do desenvolvimentoeconômico de nosso grande pais.

O Fundo Federal de Eletrificaçãopi oposto será constituído de três par-celas seguintes: a) sessenta por cen-to das cauções das empresas que ex-pioram serviços públicos e de íltlll-dade pública da energia elétrica; b)sc-ssenta por cento dos depósitos dosparticulares garantldores dos paga-mentos das contas de energia elé-tilea, gás e telefones; c) quarentapor cento do adicional de doze porcento sobre as tarifas em vigor ouquo venham a ser criadas.

Em face da criação deste Fundo,vele à lembrança o tão falado Bancoi:- Eletrificação. Onde teria êle Idoprimar? Morreu no nascedouro? Espe-ramos que o patriotismo dos brasi-Ieirns não deixe também perecer amagnífica e oportuna criação do llus-tre senador Novais. I

Não pode ser exigida do sentenciado prestação de I,ibalho sem pagamento de salário

Assim expressa uma das conclusões da III Conferência Penitenciária Brasi.leira, ora divulgadas — Normas para o processo de indulto — Unificaçãodos modelos de prontuário de encarcerados em todo o país — Necessidade

urgente de um Código PenitenciárioRealizou-se nesta capital, na segun-

da quinzena de marco do correnteano, a III Conferência Penitenciária,que reuniu os mais destacados estu-diosos dos problemas penitenciários,em nosso pais. Foram debatidas eaprovadas Inúmeras teses, dentro dotemário da Conferência, algumas de-ias de aplicação Imediata e outras de-pendentes de providências legislativas.

Para conhecimento dos Interessadosnesse ramo de ciência penal, passa-mos a divulgar algumas da» principaisconclusões a que chegaram os peni-tenciarlstas reunidOB naquele conclave.

Questão — Determinando o CódigoPenal em seu artigo 29 que o «en-tenciado ft, pena de detenção e reclu-são fica sujeito a Isolamento du-rante o repouso noturno, indaga-sese essa determinação é lrreconciliávelcom o regime de dormida em comumem várias prisões do Brasil ? Con-clusão : Sim; é incompatível o regimeexistente com o artigo 29 do CódigoPenal. (Desembargador Castelo Bran-col.

Questão : Declarando o Código Pe-nal, em seu artigo 30, que no períodoinicial do cumprimento da pena dereclusão ilea o recluso, ae o permiti-rem as suas condições pessoais, su-jeitu a Isolamento durante o dia, portempo não superior a três meses,indaga-se se essa determinucüu deveser respeita ainda quando o condena-do permaneça em estabelecimento nãodesignado a cumprimento da pena ?Conclusão : Sim; o artigo 30 do Có-digo Penal deve ser respeitado emquai.iquer condições, mesmo nos esta-belecimentos não destinados a cum-primento da pena. . (DesembargadorCastelo Branco).

Questão ; Sendo a exigência de Iso-lamento diurno Integrante do regimepenitenciário estabelecido pelo CódigoPenal, não ficando, portanto, ao ar-bítrio de administrador torná-lo efe-thco ou dispensá-lo, qual deve ser oprocesso de verificação das condiçõespessoais do sentenciado e a quemcumprirá decidir no caso, o Juiz daexecução ou o -Conselho Penitenciario ? Conclusão : Cumpre ao órgãotécnico de estudo da personalidade docondenado indicar a administraçãopenitenciária as condições de cadasentenciado, necessárias a determina-çãu do espaço de tempo de Isolamentoa que, segundo o Código, deva sero mesmo submetido. (Dr. José MariaAlkmin).

Questão : Trabalho Penal — Como

4 HORAS NA UNIVERSIDADE RURAL(Conclusão da l.a página)

quinado para suas culturas. Não sepwlcria mesmo conceber que o CentroNacional de Ensino e Pesquisas Agro-nômicas (CNEPA), deixasse a Universi-dade desprovida do aparelhamento agra-rio moderno, indispensável ás suas cul-lurii.a experimentais no campo do rfnsl-no agronômico.

Também, quanto ao aparelhamento delaboratórios, a Universidade está bemcerviiia. Com referência, por exemplo,a microscópios, os universitários chegama fazer blague. E enumeram, por ca-Ueira. — Histologia, 20 — Parasitolo-gla, 20 — Doenças Infecto-contagiosas,16... A estimativa, para menos, donúmero desses preciosos auxiliares davisão humana, existentes nas duas Es-colas, Veterinária e Agronomia, dá umtotal de 250. Imagine-se que a nossacolega chegou a informar que a Uni-versidade contava apenas cnm 6(seis! I...

O mesmo não acontece com as lupas-binoculares, que são em muito menornúmero. Trata-se de Instrumentos ôtl-cos pouco usados, de pouca importãn-cia nas diversas cadeiras de ambís asescolas.

Além do aparelhamento exigido paracada cadeira, podemos citar ainda aexistência de estufas, fornos de Pas-teur. geladeiras, autoclaves, oalancasde precisão, etc, Para exemplificar, umdos laboratórios, o de Histologia, tãoliem aparelhado é, que autoridades namatéria já o consideraram como umdos melhores da América do Sul. E da-mus aqui a palavra, para corroborara assertiva, ao ilustre professor Bru-no l.ôbo, titular da cadeira.

OS CURSOS RURAISA U.R. está prestando ao pala os

maiores serviços que se poderia esperarde uma instituição do seu gênero. Nãose trata somente da formação de técni-cos completos em Veterinária e Agr>-cultura. O problema da recuperaçãoeconômica — tal qual êle se aprese.i-ta no Brasil, no campo da biologia ve-gelai e na criação e desenvolvimentocientifico dos rebanhos, teve que seratacado quanto antes, em virtude daconsiderável extensão territorial do paise à falta de uma equipe numerosa oetécnicos que atendesse a toda essa enor-me expansão geográfica. Dai, a forma-Cão de práticos. Práticos quase técni-cos, com o indispensável conheclmenDteórico em alguns setores agro-pecuá-rios. Práticos em apicultura, em seri-cleultura, em tratores e aparelhagemagrária, em zootecnia, etc. A U. R.lançou, então, revolucionàriamente, osseus já conhecidos Cursos Rurais e, en-tre estes, o mais revolucionário de to-dos — o de Inseminação Artificial.

Estivemos lá, nessa pequena oficinaem que trabalham, obscuramente, pa-ra o bem do pais, dois obrelros do mo-vlmento pró-Insemlnação Artificial. E'o recanto mais bucólico da U. R. Pai-sagem de um agreste ermo. Capim ras-teiro. Um galpão típico de fazenda,situado em pequena elevação. Tourosrie raça pastando num cercado, entreestes um ftemKi/roriiainJire simpático, tíe2 anos, de caráter brincalhão (se é queêle terr caráter...), e manso como umenrueiro. Lá dentro, num laboratórioem final de organização para oa alu-nos oc curso, oi doutores Mies e Bar/e-to. Sêr eles 08 vanguardelros da Inae-mlnação,- que há pouco estiveram comtirni turma de veterlnnnrlos, demons-Irandc a eflrácla e vantagens desa»pinlica fecunriadora nos grandes 'eba-hUlví ovinos de Bagé. no Rio Grandeil» Sul, Esses mocos estão realizando

RAIOS Xi

HAI)ll>l>l.\(;\'i!STI( I) K HAIIU».Cl.UAI'!A 1'ltOKI MIA

Prof. Manoel de Abreunit. OIL KIKKIKü

Ruia Henndiir Daintaai, 4fl H. Apto.'¦ni — Tela.i 22-0442 e 42-1307.

um trabalho notável que em pouco le-vara seus nomes a todos os recanto»do pais. Tivemos ocasião de falar-lhes.

Ní.0 é possível, porém, dentro des-t„ reportagem, Já exauítiva, resumn apultstra. Faremos isso em relato Jo.-r.aJislIco especialmente dedicado à ati-viriaci* daqueles professores. Digamosapenas que algumas das muitas van a-sen; da Inseminação Artificial, aão —a maior utilização do sffmem, a pró-f .'fcxia de moléstias contagiosas trana-mitidas pelo contacto genésicO, alé.-nda vantagem, estritamente econômica,da redução de despesas de alimentaçãoe li.stalação dos animais. Acrescente-n os — sem malícia nenhuma, que a In-sttnir.ação Artificial é praticável emquase tôdas as espécies, Inclusive nohomem, ou, com mais propriedade —na mulher.

E' claro que, no último caso, só aqueremos quando Marte tiver invadidoa Terra...REIVINDICAÇÕES UNIVERSITÁRIAS

Voltemos ao Pavilhão, 1. Al, na talado Diretório Acadêmico de Veterinária,discutem os rapazes suas cvivindka-cões universitárias. E' Interejjnnte ob-serva r que o grupo é composto de ron-cludentes — que deixarão, iate ano, o"Quilômetro", mas que nem por iskOcessam de manter aceso o fogo sagre-do pela Universidade.- Uue discutem eles? Que pretendemíles'

Plftutem os temas — «utoiomla daUniversidade e tempo integral para oaprofessores. Querem a U. R. como umórgão plenamente autônomo, porque —se bem que não seja rigorosamente exa-lo, é fato que a Universidade, ao In-vés de manter e dirigir um Centro dePesquisas, como é o normal em tôdasas organizações universitárias do mun-do, vive, praticamente, como um sa-têlite de 'um Centro de Pesquisas (oCNEPA). E querem que os professores— catedráticos e assistentes, sejam com-pelidos ao tempo integral, Isto é, á as-sislência, durante o horário escolar, ao<alunos, em suas cadeiras. Convenha-mos que não é pedir muito.

Destarte, nos permitimos apresenUrà consideração dos altos poderes daRepública essas proposições que con-substanciam as aspirações uníssonasdos jovens da Universidade Rural. Prln-cipalmente, a primeira, que é Justifi-cável a todos os aspectos. A autonomiada sua Universidade.

Olhamos com saudade a fisionomiasolene, colonial-moderna dos pavilhõescentrais da U. R„ relembrando suasgraciosas arcadas, seus jardins rlden-tes, e seus corredores longos, por ondedir-se-la transitar, à noite, o solltá-rio vulto do príncipe louco de Eisenor.Tivemos, então, a nítida Impressão doque havíamos visto. A U. R. não eraapenas uma Universidade. Era a Gran-de Universidade, aquela da qual se po-de orgulhar o Brasil, como a Françada sua Escola de Sourbonne, e a ln-glaterra — de Oxford e Cambrldg?.

As andorinhas da jornalista passaramem revoada por uma das nossas ner-vuras cerebrais, e se foram por outra.Anlevimos, então, outros, muitos outrojbandos de andorinhas, milhares de ve-ses mais numerosos que aquele. \1-nham, em grandes migrações, do Norte,do Centro, do Sul do pais. Andorl-nhas... Estudantes... Calouros... PI-pilavam um pouco, e depois se insta-lavam, semcerlmonlosamenle, por qua-tro anos, nos «parlamentos ria U. R,Maa, realistlenmente, o que estávamosvendo, na Imagem poellr-a, era nu'racnlsa bem diferente rie andorinhas. Via-mus o Brasil rie nmnnhã. Oa doutoresd • um novo tipo, discípulos queridos rtoPiisleur, rio campo e da cidade. Via-nv>:. o Ilriiall surpreendendo o munilo,gi.v:i;i no poder do umn Indültrlalii».H-\o baseada clenliririimenle nn agro-p».sulrln, dlrlgliln imr uma formidável (e-r.içfli. de técnico», laldoi rin U, R. •dn Mim ilmllnre» então eapnlhndna porMo* on Estados, Era uma visão jx-Fundiria, lliimlnnvn-ii* a eaiáiim «oil-lá ria do "Quilômetro". Fazln-a» r«ll-n..da- o «onho de Fernando Coila.

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conciliar a natural aspiração de se-rem as Penitenciárias unidade eco-nômicas produtivas, cobrindo as suaspróprias despesas, com as finalidadeseducativas reconhecidas a pena pelaCiência Penitenciária Moderna T Con-clusões : A administração penitencia-ria, ao defrontar com o problema dareeducação do sentenciado e eom ointeresse da produtividade do traaba-iho penal, deve atender aquela aindaqv-ando com prejuízo deste. (Dr. Fran-cisco Aclôll da Cosia Filho).

Aditivo — Esforçando-se, entretan-to, para que ae estabeleça o equilíbrioentre aquelas atividades. (Dr. Caladodê Godói). Substitutivo aprovado emplenário : — Sendo o trabalho penalum dos elementos de reeducação dossentenciados e provindo a produçãodele decorrente daa atividades realiza-das em oficinas, na agricultura, oupor outra modalidade, a receita apu-rada deve ser destinada à melhoriae permanente reequiparamento do es-tabeiecimento penitenciário .(Dr. Otá-viu de Abreu da Silva Lima).

Questão — O salário atribuído aosentenciado deve ser fixado tendo emvltta, principalmente, sua capacidadeprodutiva, ou, preferentemente, suascondições pessoais, no que se refereà3 finalidades penitenciárias ? Conclu-são : O salário atribuído ao sentencia-do deve ser fixado tendo em vista asua produtividade, com aa restriçõesprovinrias de suas condições pessoais,atentas aa finalidades penitenciárias.(Dr. Otávio de Abreu da Silva Lima).

Questão : — Estabelecendo o CódigoPenal, no artigo 29, parágrafo 1«,a sujeição do sentenciado a trabalho,acrescentando que este deve ser re-munerado, pode a administração pe-nitenciária exigir dela a prestação deserviço independente do pagamento deum salário por menor que seja 7

Conclusão: — A administração pe-nitenciária n&o pode exigir do aenten-ciado prestação de trabalho, lndepen-dente do pagamento de salário. (Dr.Francisco Acloll da Cunha Klho).Substitutivo aprovado em plenário: Aadministração penitenciária tudo farápara que a prestação do trabalho eor-responda sempre um salário, por me-nor que seja, mesmo em ae tratando d*serviços administrativos de caráterpermanente (Dr. José Mari» Alkmlo eAlolsio de «Carvalho Filho). Questão:Oizeiido o parágrafo 1.° do art. 31do Código Penal que o trabalho, desdeque tenha caráter educativo, pode aerescolhido pelo detento, na conformt-dade de suas aptidões ou de auasocupações anteriores, Inquire-se qual 0trabalho penal que, naa prisões nãotem esse caráter e quais as restriçõesque se podem admitir a essa prerroga-tiva de livre escolha do trabalho pelosentenciado? Conclusão: — Todo o tra-balho, nas prisões bem organlzr.dastem função educativo, salvo quandonão ae ajusta aa condições do lndlvl-duo; e as restrições seráo aquelas que,no entender da administração doa ea-tabelecimentos, devem aer feltaa, ji fimde evitar que o trabalho penitenciárioseja. oportunidade para aperfelçoamen-to3 de hábitos e tendências anti-so-ciais. (Dr. José Maria Alkmin). Quês-toes: I — Como se deve regulamentara transferência, prevista no i 3." doCódigo. Penal, de sentenciados do esta-beleclmento de um Estado para o deoutro da Uniioú II — Quais aa nor-mas a serem obedecidas na transferên-cia de sentenciados de um para outroestabelecimento da União? III — Quala intervenção da Inspetorla Geral Pa-nitenciária e dos Conselhos Feniten-etários no processe- de transferênciade sentenciados? Conclusões: — I Are(?ul'afentaç&o do disposto no art. 39,5 3.° do código Penal deve faier-iepor lei especial, que vincule a obrlgua£ União, oa Estados e doi Território!,e com a Intervenção da Inspetorla Oe-ral Penitenciária. II — Essa lei deveprever e obrigar a existência de eon-ventos entre as diversas unldadei daFederação, fixando as eláusulat pelasquais se regerá a transferência dossentenciados, III — Entre as cláuBu-ias a figuararem noa convênios, alémde oucras que atendem às necesslda-des peculiares regionais, deve Incluir-se obrigatoriamente: a) — motivo re-levante de polltlc* penitenciária para atransferência, decorrente de conveniên-cia de melhorar r. execução da pena,ou excepcional razão ligada á pessoaou á família do aentenclado, resul-tante da necessidade de tratamentoda saúde do preso, ou de eaproxlma-çáo do mesmo ã sua família, ou de aeuafastamento do meio em que dellqulu;bi apuração e evidenclac&o pelo Con-selho Penitenciário desse motivo ra-levante de política penitenciária, au-bordir.ada à situação material dos pre-sidlos, ou dessa razão excepcional, ra-laclonada com a pessoa ou a famíliado sentenciado, para o que deverá tran-sltar pelo Conselho Penitenciário quero processo de celebração do convênioprévio, quer o processo de transferên-cia do condenado; c) — autorizaçãoprévia do Juiz das Execuções Crimi-nais da unidade federativa qu* pro-move a transferência; d) existênciade vsiga no estaheleclmentp penal dedestino, declaradt pelo respectivo dl-retor; e) declaração do governo daunidade trsnsferente, pelo órg&o com-petep.te, de que se obriga pelai dei-pé.iai de manutenção do transferido,a base do custo médio do preso no esta-beleclmento a que é transferido; f)encaminhamento da carta de galada sentença condenatória, do currl-culum cita e do sentenciado e a oóplaautêntica do parecer do Conselho Fa-nitei.ciário no processo da transfe-réncla. (Dr. Amaro Barreto). Questão:Sendo de toda conveniência que oi pro-cessos de lndur.o, comutação de ptnae livramento condicionai obedeçam •regras gerais uniformes, Inqulre-sequais as que devem ser formulada!tendo em vista o fim pretendido?Conclusão: — Relativamente ao« ra-querlmentes de graça e de livra-mento condicional, o Conselho Penl-teiu-iárlo de Pernambuco procede donmd.i seguinte, que poderá ser adota-do como regra geral, ie a ConferêncU.-assim Julgar bem:

ai o» requerimentos formam proces-«us, conforme o uso forem*; b) au-Imiiln a petição, o presidente do Con-lelho requisita o processo criminal «as Informações do diretor da prisãocm que o requerente ae encontra' oua-Mêve preso, conforme oa questionáriosanexos, liem cumo a certidão doa ai-untamsntos de prisão, e remessa daindividual rinctlloscóplca; ci dotado oprnceno d* todos esses elementos, tdistribuído ao relator, que «mlle o con-venlenle parecer, qu* * dlirullilo e vo-tado em uma das sessóei do Con-**lho; úl o parecer, documentos * p*.ças quu Instruem o processo itn, como•xnm» p*sso«l do requerente, rsmetldos

quem d* direito ,,„,« o pmfvrlmtntod* rnnvsnlsnl* ilcvliAo. (dr, Nilo Cã-m»f*>. Aditivo proposta» . spiovado*m plenário: O Ptrtctr ou Relatóriont Indulto («,» ,,i.,h.-;,.. minusiniMaaa> erimt, r|ii>uni|lnr|a* «m que *a>vertflraiu, dsia d* prlsãa», ronda>n*c*».ItiyaçSn dm •.,,.--.. , ,.,/„, i|»f»,|»»*m favor An indulisd» d» mudn • *»rdlipsneida rnpls ds i.. •• .....,.,.,,i,

Penitenciários e ã administração r-Mtenciária o estudo da personslldarj!da reação da pena sobre cada deliquente, sugere-Se a elaboração de ,,'prontuário — tipo que possa mr Jrtado em todo o pais, sem ob*t«fque qualquer estabelecimento Mn|t,.sclário o desenvolva de acordo comsua organização e possibilidades cL'tifleas e financeiras ? Concluiíii- uUm prontuário deve ser uma' «t!servacão médlco-psicológica, tio met£dica e completa quanto poislvel tfmodo que, a sua simples leitura «tenha um conhecimento esquemitlcó dpersonalidade de cada criminoso £Qualquer que seja o modilò J,prontuário adotado a personalidade rtlcriminoso deve, nele, ser eitudadnnum duplo corte, longitudinal: (anu*cedentes hereditários, fisiológicos, caítlógicos e sociais) e transversal (,«iatus praeses», psíquico e soeis!) i eomesses dados ter-se-ão os melhores »umentos para a lndlvduallzação t,pena e para a. fixação dó prognó,tico criminal. 3» — Entre os recuraaa»psicotécnicos modernos que máloréssubsídios oferecem ao pínltenciirinpara o conhecimento da personalidadedo criminoso, e particularmente, tlseu prognóstico social, dóii d»v»mconstituir provas de rotina hos orentuárlos: a) psicodlagnóstlco mioclnatico de MIRA (P. M. K.); b) i nacoanállse prospectlva (multo dlferent.em sua finalidade, da condenável S?coanállse retrospectiva policial) Si,avaliação dos safos resultados, não Y,deve, porém, esquecer que um. :outra, principalmente a jeeundaatravessam ainda seu período ll'perlméntal. 4* - E' de toda s con-venlência a unificação dos modelosde prontuário em todos os estabe".cimentos penais do território naco-nah (Dr. José Lima de Oliveira)Questões: 1 - Adotado o sitema Vindividualização administrativa na K.{faz-se Indispensável, em todo» os «tabelecimentos, a criação de ir.stitu'tos Crirninologla. de Biotlpologia dêAntropologia ou da Sociologia cri-minai? II — No caso afirmativo comoorganizar tais Institutos no que se re-fere aos seus objetivos, atividadespessoal e aparelhamento material'Submeter-se à Conferência, eo.no baise para um anteprojeto definitivo ocapitulo í do Titulo III do antepro-Jeto do Código Penitenciário relativoaos Institutos dt Antropologia Penlten-ciaria. Conclusões: — 1.9 _ g ur.gente a criação em todos os estabe-leclmentos penais do pala, de w?rvi.eos de biotopi.lgla ou de antropólogacriminal, autônomos ou depend»ntes deInstitutos de Crlminologia gerils, ne-eessários ao exame sistemático <omato-psíquico dos sentenciados, para que tepossa fazer o estudo, em bases eien-tlficas, da personalidade dos mesmuia melhor individualização da teraptVfica e do trabalho penal e esclareci-mento técnico da cessação 1a perl-culosldade dos que requerem o livra.ménto condicional. 2.» — A organl-«ação destas seções ou destes lervicoadeveria ter caráter uniforme n*s pe.nitenclárlas do pais. par* o que * t-comendável o funcionamento de cursoaespecializados nn assunto, principal-mente para pslcologistas * médicoscrlminologlstas, que sé encarregariamda execução dos respectivos serviços.3.» — A 3.» Conferência recomendapara eita organização o esquema apro-vado pela 14.» Sub-eom!sesão Legis.Iativa, encarregada do estudo do Re-gime Penitenciário, convertido malatarde em anteprojeto na Câmara dosDeputados. (Dr Heitor Carrilho».

Questões: — 1 — Determinação dospreeeitos fundamentais do regime pe-nitenclârlo a serem fixados na lei.n — Delimitação da competência dosEstados ao que se refere âs leis su-pletlvas das federais sobre aplicação eexecução daquelas normas fundamen-tais. III — Fixação da co-npeténciada Inspetorla Geral Penitenciária noque tende eom a expedição it Ins-trucões e fiscalização do regime pe-nitenclârlo. IV — Especificado dacompetência dos Conselhos Penitencia-rios em matéria dt fiscalização comodelegados da Inspetorla Geral Penlten-ciaria nos Estados e Territórios "e-derals. Conclusões: — I — ,\'sr. éaconselhável a elaboração de um ante-projeto do Código Penitenciário semque sejam conhecidas as conclusõesdas demais Qimlssões em que se dl-vide a Conferência. II — Como basepara o oferecimento anteprojeto estaComissão recomenda n tese -apresen-tada pelo Relator, dr Carvalho Nele,Direito Penltenclárid Ul — Esta Co-missão recomenda também a constl-tuicão Imediata de uma Comissão, quese entrosará com a Inspetorla GeralPenitenciária, com a finalidade -ae co-ordenar, entre uma Conferência e ou-tra, o materlnl parn discussão noCongresso independentemente 'as te-ses que possam ser apresentadas i-nn-soânte o temário. (Dr. Manoel deCarvalho Neto.) Aditivos: — A 3.»Conferência Penitenciária Rraslleiraatendendo ft necessidade urgente dapromulgação de um Código P»nlten-clário recomenda no Conselho Penlten-clâiio do Distrito Federal n revisãoem breve prazo, do ante-pro|3to d*14.» Sub-Comlssâo Legislativa, e aremessa, ainda este ano, se possível,ã Comissão Mlstn de Leis Complemcn-tare» do Congresso Nacional (Dr.Francisco Acloll,)

Questão: — Diante das condiçõesatuais brasileiras qual a melhor so-lucfto para o problema de vigilânciados liberados condicionais? Conclusões:— I — A vlglláneln dos liberados con-dlctonnis deve ser feita pelos patro-natos oficieis ou partlcuuares am co-laboração com o Conselho Penlten-clário. II — Na ausência dêssei, deven autoridade policial comunicar io Juizdas execuções criminais, na capitaldns Estados, ou se juiz da comarra,no interior, qualquer ocorrência ve-rlflcada com o liberado» III — A ln-tervençâo policia1 deve ser mersmentaInformativa, cabendo ao* Ju]z, ouvidapreviamente o Conselho 'Penitenciário,n determinação de medidas adequadas.Não cabe k autoridade policial lulgaide mérito ou dn oportunidade dai lm-trucões expedidas pelo Juiz mi peleconselho penUcnclárla em matéria d*vlgllAncln dm liberado! condicionais.(Dr. Dâmnso Rochal,

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CARTA DE LISBOA

Eça de Queirós entre os seus, eis o meinor romancedo grande romancista

Magnífico presente aos admiradores do notaW-líssimo escritor e magistral lição para os críticos

— Ainda o problema da habitaçãoÁLVARO PINTO

LISBOA, 23 ie maio. — Acaba de

publicar-se um extraordinário li-vro, que muito vem esclarecer pon-

to» de vista, discussões e fantasias quese têm escrito a respeito de um dosmal» notável» escritores portugueses. dasegunda metade do século XIX. E ovolume "Eca de Queiroz entre os seusapresentado por »ua filha". Romanceuutênttco de Um romancista, ou antesloniaric-j vivido da família de um ro

! nanclsta, a» carta» intima» agora da-l;is a lume revelam em toda a «ua es-

í pontânea limpldei o caráter, a sim-plicldad», o bom humor, a ílnlfsslmaronla, a bondosa constância daquele

jue noa deixou página» imortal» • qua-ros inexcedivel» em. que é mais Ute-uio • mais apurado o estilo • oparato artístico, mas que. nao exce-m em graclosidad» de expressão aBmirávei» cartas guardadas até agoraagora oferecidas à apreciação dos

mitos milhares de admlradores.de Eça.i Portugal, no Brasil e noutros pai-

No prefácio deste precioso «scrlnio

| ip memórias e documentos humano» doI máximo interesse, escreveram os doisI filhos do escritor, Maria e Antônioi (l'Eca de Queiroz: "A dor amarga, e

a surpresa-, que no* tem causado tãoentranlia tnatieira d» engrandecer umartista, a absoluta certeza de poderreivindicar para o nosso pai qualidadesa virtude* que muitos ambicionariam,fizeram-nos sair duma reserva natural,

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IPRCÇOS SSPKCIAIS f*ARA RIVENOCDOHESIflÍÍDÍfInão se resolve coma mão no ouvido..-

Diretor da Revista "Ocidente"

(Etpecw.1 para o DIÁRIO DB NOTÍCIAS)herdada di nosso* poi* — por vezesbem-mal compreendida, • ^oferecer àconsciência público o nosso último te-souro".

E fizeram bem. Porque, ao mesmotempo, contribuíram para a reabilita-cão integra) 'do pai amantlsslmo e «ioartista inslgne que, nesses 15 anos decasado,' viveu exclusivamente para asua família e a »ua arte. Todo» osseus atou oficiais ou particulares, tô-das as suas atividades lora de casatendiam apenas a melhorar as co.idl-toes de vlda dos seus e a construir osuntuoso edifício da sua obra litarà-ria. Que grande e puríssimo» amoresos de Eca pela sua sempre noiva epelos «eu» quatro filhos! Que excep-cional e et.ternecedor exemplo 1

Soletrem agora os críticos aa páji-nas definitiva!» das. cartas de 1885 a1900, acimpanhem a vida moral eaíetiva do escritor, a bondade inexcedí-vel que melava sempre em todos osseu» atoi, quer com a família, com osamigos, o» criados ou os animais —

e melhor saberão depois eliminar iuan-ta» injúrias se permitiram dirigir con-tra o rotávci romancista e corrigirmuito» dos Juízos que fizeram sôíreo seu met(K.o de trabalho, a criaçãodas suas personagens e a porção deindividualidade que por elas distribuiu.

E' certo que duas das suas obrasmais discutidas "O Crime do PadreAmaro" e "O Primo Basillo" tinhamaparecido antet desta última fase dasua vida. aouela a que se referem uscurtas, mus o homem, o ser vivo, apessoa- Integrai é, sem dúvida, nesseslá anos que melhor se definç e fl'J-resce. Eta não falava muito dos musescritos, spnui. bastante rápidas as re-ferências ao que ia produzindo. Nemisso é èíttrcial para os críticos, quese tanta coisa têm engendrado sobreestado* ce alma, suposições e intençõessó com base nas páginas publicadas,

/_»*• _."•» melhor se poderão haver agora com os'fifs «Vf-» depoimentos cristalinos e sinceríssimos\**y ^ **^ da alma donde brotaram os milhares

de páginas que constituem hoje a gran-diosa obra eciana.

A "Revista de Portugal" e a "Mala

do Bran.l" aparecem mais -vezes nascartas pom.e constituíam problemasmais encadeados. O essencial, porétn,está no dtser.rolar dos seus pensamen-tos cotidiaros, do seu finíssimo e en-cantador espirito perante os seus e osamigos, quo eram as pessoas mais ilus-tros da tpycii e as que mais influíramna sua formação moral.

Seria interessante encher aqui u.iipicoluna cjm algumas das frases maiscintilantes e sugestivas das cartas ..mboi. hora tii«zldas a público. Umitar-me-ei a dar-lhes rápido exemplo nosfrimoies ae graça que esmaltam osbelos tíouinntos coligidos e criteriosa-mente cerzidos pela filha do escritor.

"... perguntei a uma pessoa entendidao que se pensaria em Inglaterra dumnnoiva nova, bonita, cheia de inteligên-cia (foi assim que eu, me exprimi,...ma» sem o pensar!) que não escro-vesse iodos os «fins ao seu noivo, un.noivo que... (deixo-lhe a si imaginaras radiantes qualidades com que medotei, ,\ larga). A pessoas entendidadisse-me que a Inglaterra ainda nãotinha formado opinião a esse respeito-- porque isso nunca sucedera lesdeGuilherme o Conquistador!"

"Nesse momento passavu o rei como Bernardo no assento de diante, todocoberto de agulhetas de oiro. Não mevia; o rei chamou-lhe a atenção paramim; Bernardo volta-se, tem um baqueno coração e quase cai da carruagemabaixo, com os braços estendidos paramim, quebrando a "étiquette" e Jazendoum escândalo público! -.Sorriso compla-cente de S. M. Pasmo dos cidadãos!".

"O que já ves de tudo isto e queescolher casas aqui —¦ não é como con-quistar a Gaita, o «iue. segundo te ,leveslembrar dos teus livros de escola, Césarfêz num só dia chegando, vendo e ven-cendo. Tenho para uns poucos de dias— o que me pesa, porque Londres semti e sem a menina começa a secar-me

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Tal. )Mv7«eu ii AeinfM di Vlifini

— não pouco ."Ontem h noite depois do .jantar dos

t>.enòfdps; estive verdadeiramente nbor-recldo, f=em desejo de ir a parle alguma«• sentindo vivamente a tua falta e dosmeninos..."."O amável "Correio «la Manha , ra-zeniio hoje o retrato social dos VoMOtddsda Vida, um por um, para lhes con-testar teto título acabrunhante, con-tinua e engrossa o ruido da publicidadeque a Imprensa tevn erguido ultima-mente em torno deste grupo jantante,com considerável desgosto dos homenssimples que o compõem'.'.

"Os negôciws da Reuista, em todo r.

caso, estáo mais ou menos fixados. OGenelioux toma conta de todas as des-pesas; eu recebo um ordenado como .^i-retor, ea minha colaboração e pagaa 2SOO0 rs. a página. Islo vale até

que a Revista venha a ter 2.000 nume-ros de venda". ' i"Mas Antero foi para Vila do Conderepousar no selo da Metafísica e asnoites têm-se ressentido da falta desse-sublime cavaciueadnr".

Pcco-te que sejas fcfcreta. O unlcomelo ds ser feliz ê ser independentee

"o único meio de «cr independente é

ser íorreta". ,"De política — tudo cada vez pior.Oliveira Martins cada vez mais pessi-mi'ta: de ves em quando vai con ver-

sar com e rei; ambos eles concordamque Isto é uma "choldra" «que nfio

pode durar. • depol» multo tr?"quv1l!:mente o^rei vai caçar • o O. M. vem

"O Prado mandou-me fazer sôbr» a•-«Dista uma proposta absurda .,uei nao

posso aceitar porque ile vinha Mperder e nada a ganhar. N5o tosfoSentir que o Prado lacaqulxo smo

em proveito do Genelioux. Em tolo o."soPa sua proposta mostra a unlanda

ii R-uisía, o que me comoveu, e a cos-

tumada generosidade brasUelra ."Como única novidade há » »"»'•«-

mento. hoje. do Moniz Barreto, caria-¦ Fer mais miudinho e mal» psicólogo.MaESmgt^asdas

CaAaVhâ frases «ma* Antologia e entre ns Cartas subsj!

taWosos traços biográficos multo bem

coliridos por sua filha Maria. I~J«am

o livro e ficarfio a admirar e amar

Eca de Queiroz multo mais do «iue

'té o" PROBLEMA DA HABITAÇÃO

Dennis de escrever-lhes n Cnr'a nn-

terio? collgi novos elementos Que f0nvim transmitir-lhes. para completar a»

informações transmitidas.o» aecretos*Uls rostos em

y gor. dn*

rte 193R. para resolver o delicado rio-b"l?ní

í?-B-nR -- P«ra a con.tr.icRo «1*

B.nÍMl cn»n» em I.lshn», ".,„„•,„Fm "4-11-43 — P»r« B <,nn«*r,'Cnn

oV IViTOÕ c»«H«, «mdo 4.000 ecnnftmira»

« 1,000 drsmnnlAvíll,Km n.pl-41» - - par« « OOnitrUCaO d*

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A ttitt miiiwK» <m nurtiHimmnii *• l»ii»l«if« ijireiet • íU )««tíirs »»iwki»*IiiIuIn'Ii> H»i K«l*i|rt, M »•imtuwfite wmiilta** ttelu*r »*••"*MuriiiiiS» e <'«»*•• *l* mm-mum e*t

31.42—Cart. Ident. d» Antônio Medel-ros da Silva.

3143—Cart. ident. de Severino Bezerrada Silva.

3144—Cart. de Ident. da Aeronáuticade Jorge Goulart Melleu.

3145—Cert. de.Améllo Conceição.3148—Cart. Militar de Ernesto Jofio de

Araújo Lima,3147—Uma bolsinha com medalhas.3152—Cart. da K.B.S.P.B. de AntOnlo

Alberto de Magalhães.3153—Cart. da Faculdade d» Dlogo de

Almeida Galeáo.3154—Reg. Civil de José Atalde.3155—Cert. Alistamento Militar de O»-

car Jofilis da Silva.3156—Titulo de eleitor de Antônio Lou-

renco Rodrigues.3157—Cert. Reserv. d» José Cario» da"

Silva.3158—Certidão de Luclano José de Al-

melda.3159-^Cart. Ident. de Manuel Serafim

da Silva.316U—Cart. do SENAI d» Dagmar José

dos Santos.3162—Cert. Nasc. de Zall da .Gama

Lima.a 164— Um Contraminuta do Recorrido.3165—Um embrulho contendo roupas.3166—Cart. .Ident. de Benedito Rosa.3167—Cart. Ident. de Valdemar Mar-

tins de Vasconcelos.3169—Cart. Ident. de Valdir Carrilho

de Barros. -..3170— Cart. Prof. de 'José AntOnlo Fl-

lho.3171—Cart. Prof. de Lul» Rodrigues de

Almeida.3172—Cart. F.N.M. de Manuel Vldal

da Costa.3173—Cart. Sind. C.M.M.R. de Clau-

demlro José do Sacramento.3l74_Cart... Instituto Técnico Oberg de

Nalr Alves.3175—Cart. Sind. T-.I.F.T.R. de Al-

fredo da Rocha Rolim.3176—uma bolsinha com pequena lm-

portáncla. .3178—Cart. Ident. José Nublo Souto

Maior.3179—Cart. Prol. Gentil* Gomes Fer-

nandes,3180—Cert. de Nascimento de Nelson

Costa Carvalho.3131—Caderneta da Caixa Econômica de

.Maria Alda de Almeida.3182—Titulo de eleitor de José Alves

da Silva.31S3—Cart. D. 1. E. de Maria Au-

gusta dos Santos.3184—Um embrulho contendo material

elétrico.3185--Cnrt. Prof. de Cecília Pereira.31S6—Cart. Prof. de Osvaldo Tavares.318S—Cart. Ident. de Janes Scazuza.3!89_Cart. Ident. de José Batista Ra-

belo.3190—Cart. Reserv. de Dálclo Pinto da

Silva.3191—Cart. Slnd. Músicos de Jofran

Holanda de Morais.3102—Um brinco.3193—Cart. C. M. Duque de Caxias

de Nevvley Lopes Martins.3194—Título de eleitor de Alfredo Es-

tanislau do Nascimento.9195—Cert. de nasc. de Antônio La-

zaro Sousa Bahiense.3196—Cert. de nasc. de Alaôr de

Araújo, »3197—Cart. motorista de Antônio Ro-

cha Pita.3198—Uma pulseira de senhora com o

nome e data gravado.3199—Cnrt. Prot. de Carlos Leopoldo

Steger. '_3200—Cart'. Ident. de Renato Barbosa

Cordeiro.3201—Cart. Ident. de Manuel Gomes

da Fonseca.3202—Declaração d» Imposto Sobre a

Renda, pertencente à dra. Zenlr deAragfio.

N B. — Os números de ordem que fal-tam nesta lista correspondema objeto» entregues aos res-pectlvos donos ou que seacham guardados no nosso De-partamento de Circulação.

S6 nos responsabilizamos pelos obje-tos entregues em nossa redação, duran-te um ano.

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A isrdaJe sôlire os acontecimentos verificados no Corpo de BombeirosF DIÁRIO DE NOTÍCIAS o tenente Humboldt de Aquino — Impressionante relato sobre as

t ocidades ali verificadas — Prisões clandestinas e flagrantemente ilegais — "Confissões" à custaa roa a ., _,

^^. momin^vejs violências — Depoimento que é um libelo

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ll \ iifé.),-1.41

São do conhecimento puliltco us

>rlncipals detalhes sobre o ruutio ve-

I ücadi. na tesouraria do Corpo de

mm», na noite de 27 de abrilnrúximo passado.'orno resultado das primeiras ln-vesliBHiiões levadas a eleito pelo sr.Gab no' Bezourò - Cintra, titular daSacia de Kouboso e Kalsiticacôes,ji na manhã de 28, eram presoíi da ssoldados daquela corporação, ambosluiiclonârlos da repartição onde ocor-•era o fato, dos quais teriam sidoencontradas no local as respectivasimòréssões digitais.

Conforme o noticiário da amprensa,— que se valia das informações tor-necidas pelos encarregados das invés-UKacües — esses soldados teriam naosó confessado a autoria do touto, co-mo indicado seus cúmplices, o sargentoPlácido Vieira de Andrade, tambémfuncionário daquela repartição; o te-nente Osvaldo de Sousa dandeua e omajor relormado José eMlgéndo daSilva Filho. .

Chamado a depor, o sargento Piá-cldo, «sem muita relutância», teriaconfessado sua participação no delito,incriminando também os citados ofi-ciais os quais foram imediatamentepresos e recolhidos incomunicáveis aoQuartel Central do Corpo de Bombei-ros

Kstaria, assim, — segundo a ver-sao dada aos Jornais pelas autorlda-des — praticamente desvendado osensacional assalto, restando, apenas,dois pontos a serem esclarecidos : odestino dado ao dinheiro e a confissãodos oficiais acusados.OUVINDO O TENENTE HUMBOLDT

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Nao pensa deste modo, entretanto,o tenente reformado Humboldt deAqulno, que nos procurou para fazeras seguintes declarações :-

_ «A verdade é que a policia, tendoesbarrado nas negativas desses ofi-ciais e visivelmente confundida, ateentão nada havia apurado de pos tivo.

Dal — orientada pela administra-Cão do Corpo de Bombeiros e sob aalegação' de existirem acusações doreferido sargento — voltar-se, obsti-nadamente, para oficiais reformadosdaquela corporação, de ha muito. in-compatibilizados com o clima ali rei-nante, assunto já tratado por essejornal, em Junho e Julho de 1945, emsucessivas publicaç ões.

Assim, íoram detidos, nas condiçõesjá conhecidas do público, os srs.Humboldt de Aquino, José Beneditode Oliveira Bonfim e Manuel Maia,bem como o capitão Francisco Ferrei-ra Lima, de cuja prisão a Imprensanão teve conhecimento. »

Impetrado «habeas-corpus» «m fa-vor dos três primeiros, na JustiçaCivil, pedido que foi distribuído a16» Vara Cível, íol o mesmo julgadoprejudicado, em vista das informaçõesprestadas pelo referido delegado e pelocomandante do Corpo de Bombeiros,Já que íicou patenteado tratar-se deassunto de alçada da Justiça Militar,isso a 4 do corrente.

Impetrado novo recurso, agora aoSuperior Tribunal Militar, de cujoteor Já na manhã de 7, pela publica-çao desse jornal, tomava conheci-mento o coronel Augusto Imbassai,comandante do Corpo de Bombeiros,como autoridade coatora, antes mes-mo de Informar sobre o "assunto,

pu-

nha em liberdade nào so os três suprarnenclunadns ofiei,áls, como tam-bém o major José Kulgênclo da SilvaFilho, o tenente Osvaldo de SousaUandeira e o capitão Francisco Fer-reira Lima.

Decorridos tantos dias e nu mumen-tu em que se sabe da prisão de maisum suspeito, o primeiro tenente qui-mico Abílio Schwab, que funcionavacomo curador dos soldados incrimina-dos, que são menores, achei oportuno,consoante promessa feita ao DIÁRIODE NOTICIAS, prestar os seguintesesclarecimentos acerca dos fatos emque me vi envolvido, como tambémsobre coisas intimamente relacionadascom o estranho rourlo.

DECLARAÇÕES OCIOSAS— Desejo esclarecer — prossegue —

que o documento publicado nesse jor-nal, a 13 do corrente, assinado pormim e pelos drs José Benedito deOliveira Bonllm e Manuel Mala, em-bora constitua a explicação necessá-ria que devíamos ao público e a sa-tisíação devida aos nossos amigos,em particular, nào podia, como éóbvio, abranger todos os aspectos doacontecimenlo ocorrido no Corpo rieBombeiros.

- Desse modo, as declarações do co-ronel Augusto Imbassai, comandantedaquela corporação, prestadas a umvespertino, no mesmo dia de sua uu-bllcação, são francamente ociosas.

Aproveito essa oportunidade, que ineoferece o DIÁRIO DE NOTICIAS paVareafirmar as nossas acusações, decla-rando de público, mais uma vez, q-iea «série de sandices» continua de pé.aguardando o «momento» da respostade S. S. E quanto «à verdade deque hâ pouco nos referimos», sabe oex-delegado da Ordem Política e So-ciai que a mesma the deve ser muitopenosa, estando, no entanto, perfeita-mente clara em nossa exposição.

As revelações que me proponho fa-zer no curso dessa palestra, não obs-tante terem cunho acentuadamentepessoal, não são, absolutamente umdesabafo. ' Elas sào, sobretudo, undepoimento. O depoimento que o co-ronel Augusto Imbassai, sem nenhu-ma habilidade, evitou que eu prestasieà Policia, por conta de quem se riiznaver um rigoroso Inquérito sobre ocaso que envolve a -administração doCorpo de -Bombeiros.

A baixeza dos processos usadospelo comandante daquela corporação,na vá tentativa de arrolar-me e aosmeus amigos nos acontecimentos aliocorridos, ftso a instâncias de ofl-ciais da administração sabidamentenossos desafetos, é inacreditável, aln-da mais quando parte de um oficialsuperior do nosso Exército. Dal anecessidade de outros esclarecimentos,que têm, no momento, as vantagensde uma compensação Imediata.

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— Além do mais — continua o te-nente Aqulno — tudo quanto vaiadiante, foi dito de viva voz ao coro-nel Augusto Imbassai, quer por mim,quer pelos drs. Bonfim e ManuelMaia.

Por isso, quaisquer reservas que eupróprio me impusesse para preservar

renome e as tradições do Corpo deBombeiros, ora sob o comando da-quele cidadão, podiam perder sua íôr-ca, no momento em que venho apúblico em defesa do meu nome e daminha dignidade, assim como em de-fesa dos meus amigos, arrastados,como eu, à rua da amargura, expôs-tos ao desprezo público pelo imprevi-dente coropel.

No caso, porém, como disso pessoal-mente ao coronel Augusto Imbassai,não há porque confundir pessoas coma instituição propriamente dita, por-que esta é indestrutível, enquanto oshomens passam. Passam como o sau-doso general João Lopes de OliveiraLírio (1923-26.1, que deixou na cor-porá cão livros e escolas. Ou pas.samcomo o comandante caldo em outubrode 1945, que deixou ali misérias, de-gradacôes e clima propicio aos «un-tecimentos de agora.

Assim, o mpu depoimento ÍPre, ape-nas, os responsáveis pelo descaiuuroreinante no Corpo de Bombeiros Ainstituição, esta permanece Intacta,com seu acervo de tradições, vivendodo seu passado, que estacou em oe-zumbi o de 1930.

Todos nós. porém, acreditamos nasreservas morais dos que se nfto con-ttiminiim e por isso guardamos a

reipernaiçii dn recuperação.Isto posto, passemos nos acoilloci-

j mentos, às verdades tão desejadas peloj coronel Augusto lmliiissal :

UO ROUBO— Vendo-se o noticiário vel>:úladò

pela imprensa a propósito desse raiubvininguém, em sã consciência, pode at1-miti-lo.

Na verdade, os jornais tolhidos pelosigilo da Policia, ainda agora mane-jada pelo ex-delegado da Ord3m Po-lltica e Social, limltaram-se a puulicaro que lhes íol fornecido pelas autoridades encarregadas das investigações,inclusive o noticiário injurioso quenos atingiu.

O «assalto, nas condições em quefoi descrito, apresenta detalhes deaventura policial de cinema, Vom pas-sagens rocamholescas, deixando vi-sivels todos os truques do cenário ar-tirirlal.

Com efeito: ãs vésperas do paga-rnento, na noite ile L7, o major dire-

I tor da Contadoria do Corpo de Bom-imlros, aliás recém-proiriovldo a esseposto a, até então, acumulando os

! cargoi de pagador e de diretor da ci-lada repartição, aob a alegação nb-surda de que esse era seu hábito,Insinua, Induz e convença o novo te-sourelro (oficial aem nenhuma predl-Ipçfto pnra o cargo), a que deixe forados cofres, num» vallsc e sôlire uniamesa; assim como em alguns ònve-lopes, cerca d: um milhão de cruzei-ros, ou seja apenas uma parte dosmontante total dos vencimento! dosoficiais e praças da corporação.

Horai depois — de conformidadecom a versão das autoridades poli-ciais e do Corpo de Bombeiros, dol6soldados, deixando por tAda parte ves-tfgins de sua passagem, carregam odinheiro da vallse, caminham «.Abre te-lhados, chegam h casa abandonaria riocomandante e, através de uma gradedessa residência o entregam io sar-Bento Plácido, i- qual. estando rie mn-ria no momento oportuno, o teria re-Cíbldo i! passar..- n cultos cúmplice!.

Presos èvios notdnrios, òs cnfismoR tê*riam -dado u serviço». O sargento —rumo rilz o dr rtcloRAdn — «sem mui-In leliilAniin», letlfl não so confe»-Mulo mia ii.niii |';m:'i'i no • i 'im comolamlaém Indicado o nVntlnii di dlnhel-ro. Té-in-la iMiiiegup «o irwjiir rafor*muito .in«é Pulgtnclo «ln s.i\» FllhOiieii aiiilgn chi tf nn ivmlad uiH e au-lua InlelecHUl d» linmi, FlldO l»rll,i»niim ac v*. A ünllcin lavMiiilo umlento no mau* mnmcliinial rnuUa |AVtrjlllüilo no Fil" 'lt Janeiro.

DAS CONFIMaiR— A wM'1 porím. ¦¦ wnllnui —iu» ar» noi«lliifiaii ffiMfri Miii^tfUl1

ii*a. i «um •!. n.«ia, m«riv»i# tt,r\\i>•>> t Mal «a» a».i'i»ia

A «...i-«» 4» nntnui, y>< **mm,•U lt'-a •>¦- ai*a» ln'**\1» UM Ir)

¦ ¦!¦¦ li\atllt*t'i-f't iM»»!a1«# Wi Wa)aüiiii*lM íjtliilr- ktUMit ' l«'»a)i Mi.ti rVifil »l» ain^aii*!^* A» aISMUHia *i 'f* *»»a • mui t rmHiijmaMHiniii a, mine» miintMüi «•***»>*<!-. 4$ l'.;>- : t lufttiltl t r\'l't*-Í

, . | ¦ . i»(( < » í ''#^)•',-• JíftJ. »,.,.-, ¦< ;t ,i < • >n •¦¦> ''

. *?-

peito ,1o destino dado ao dinheiro cou-bado. Forçaram-na a escrever — comoque convencida da culpa do marido

pedlndo-lh? que Indicasse * quem.teria entregue o produto do roubo.Submeteram-na ao vexame rie se verentre presos, semi-desnudos, 'ponta-da ao esposo, £> quem chamavam decretino, covarde no Intuito rie iorçá-lo às confissões de que necessitavam.Finalmente, pust-ram-na em comunica-cão telefônica com o próprio coronelAugusto Imbaasal, para ouvir C'. mes-mo a ameaça que logo se confirmou

«de que ia arrancar' as divisasde seu marido»: vexames,. torturasmorais, pesariPln que só terminaria às12 horas dêss» dia.

E dizer-se que isso se passa' na ca-pitai da República, em pleno regimeconstitucional, às vistas de um rlele-gado de Policia ou às suas ordens,para satisfaça.- de Interesses le umaautoridade qui: quer se eximir e de-fenrier subordinados desidlòsos! Ê rienasmar. Mesmo que o sargento sejao criminoso maior, o mais complicadodos Indiciados, os processos de coaçãoforam sórdidos e repulsivos.

Foi désse modo que a Poli-la con-seguiu — «sem muita relutância» —as malfadadas confissões.

Era tácll à administração do Corpode Bombeiros atribuir, por via de su-postas acusações dn sargento, a au-toria Intelectua do roubo ao major re-formado José Fulgênclo da Silva Fl-lho, ex-capltã'i tesoureiro e ex-diretorda Contadoria da corporação, e queexercera esses cargos pelo espaço deoito anos, hafr-jado, então, Delas fa-cllidàdes que lhe proporclqnava o co-mandante Aristárco Pessoa.

Com efeito. Ia envolvido em desfal-quês (começados na administração ci-tada), um dos quais velo a ser desço-berto no comande do coronel AugustoImbassai e que lhe valeu o prêmio deuma reforma administrativa, era omajor Fulgêncic, na oportunidade, afigura talhada para a vitima de quecareciam.

Teriam sldi. porém, demasiado con-vtncentes as suai negativas de parti-cipação no crime.

Então,, na própria.secretaria do Cor-ixj de Bombeiros, reunidos o coronelAugusto Imbnssai (nas vestes decarrasco de ex-delegado da Ordem Po-lltica e Social, como tão bem o retra-tou o brilhante jornalista Joel Silvei-ra), o dr. delegado Gablno tesouroCintra, (verdadeire tltere nas -nãos docoronel), o capitão secretário, o ma-jor diretor da Contadoria e o tenentecoronel Diniz Luís Nunes Filho, sor-tearam nova vitima, cabendo-me oiprêmio,..

Essa indlcacào, que considero fatalao coronel, terW partido do secretáriocapitão Emílio Carlos Schnelder (an-tigo membro dn Aliança Nacional Li-bertadora e maio tarde ferrenho na-zlsta, além de contumaz freqüentadordos bares da Lapa), o qual, sabida-mente meu inimigo, asseverava saberdas minha.» relações com o sargentoPlácido, inclusive pelo fato de o mes-mo ser meu compadre e amigo há lon-gos anos. O falo. tal como se passou,foi nirrado a> tenente Bom fim, pelopróprio majo.' Manuel dn Costa Guiana-rães, no afã de bajular e de 'ie livrarrie responsabilidades futuras. Quantono coronel, temi, de Inicio, -elutadn

em admitir a infame insinuação, ten.lomesmo manife^ado ao capitão Her-culano da CosUi Nogueira (o oficialtesoureiro, que, aconselhado pelo ma-Jor d+retor da Contadoria, deixara nó-bre a mesa Crí S40.000.00). iambémmeu compadre, suas hesitações, inclu-slve fazendo relerências ao meu tem-peramento tido como turbulento.

Mas, infelizmente, como os uomensque o cercam sempre tiveram u es-tranho desígnio de anular as reservasde bom-senso dOL seus chefes, predis-pondo-os aos mais deploráveis come-timentos. fui, assim como os meusamigos drs. Bonfim e Manuel Maia.ligados que somos na direção da re-vista -.O Bombeiro», os escolhidos parapersonagens da farsa que se prole-tava.

Aliás, a ação deletéria desses indl-vlduos, surgldn no Corpo de Somliel-ros, em 10ÍV7, com o advento óo fa-migeraiin 177 qut. ceifou num efetivode meio cento Ce oficiais, quando atin-

giu em setembro, exatamente 30 diasantes da queda da ditadura, o signs-táiio dessas linhas e os l.«s renenteesJ. B. de Olheira e Antônio Duartede Albuquerque, refeu-mando-nos sob apecha de Insuhordinados. Perdurandono comando do coronel Adalberto Pumplllo da Rocha Moreira, esse traba-lho de sapa que. vem solapando a cor-poração se perpetua na administraçãoaqulescnntc rin coronel Augusto Im-hassal.

Em 1946, pot exemplo, num cartiii-originário da Secretaria do Corpo deBombeiros, com a assinatura apócri-fa de um ofiriai reformado há maisde 20 anos, endereçado ao então mi-nistro ria Justlcs, sr. Carlos Luz, eque foi enviado ao então comandante,era eu acusado rie propagar Iriéias eu-munlstas nos qtartéls ria corporação,com permlssã.1 do coronel AdalbertnPompillo. Este., porém, nãn quis apu-Tar a procederei* desta infâmia, queo atingia, afinal • mais do que a mlrnpróprio. •

Em 1947, ante; mesmo de rer tiduqualquer .contato pessoal comigo — jád coronel Augusto Imbassai ' idagavade certos òficialn.» sobre a natureaiadas minhas convicções políticas. Es.s. — em fa'e das Informações dosseus auxiliares imediatos — tlnha-mee ao dr. Manuei Maia, como comu-nistas.

Eis, pois, comi. passei a dirigenteintelectual do roubo verificado ¦•o Cor-po de Bombeiros atribuindo-se eo sar-gento Plácido supostas acusações quenos arrastaram aos deploráveis acon-tecimentos. A Infame imputaçâo, ser-ve. por outro latío, como pretensa ius-tificação aos desmandos peroetradospelo Insensível coronel.

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DAS PRISÕES

E continuando; diz-nos o tenenteHumboldt de Aqulno:

«A nossa pntáo, efetuada nas con-dlções já conhecidas dns leitores doDIÁRIO DE NOTICIAS, apresentatambém aspectos interessantes. Deum lado, a flagrante Ilegalidade damediria, o arhitrio, o abuso rie portei,rie que se valet o coronel AugustoImbassai, possuidor de conhecidas ire-denciais. inclusive as suas propala-rias relações de 'intimidade com oexmo. sr. piesldente da ReDÚblica.De outro, a manifesta insinceridarie rieseus propósitos De fato,: S. •;., porintermédio de cois investigadores, cnn-vldava-me, n.i sábado, dia -10 rieabril, a comparecer ao seu gaoinete,no Quartel dd Praça da Repúbtlra.Ali, na ante-saia, acorrera, oressuro-so, ao chamado alarmante de um ln-vestlgador (sr. Felipe Fleichman). aquem eu repelira com energia, diantedas suas ociosas e pueris Interroga-ções.

Pois bem, diante de três ooliciaise do tenente coronel Dlniz Luís NunesFilho, o coronel Augusto Imbassai,amabllisslmo no trato, pedia-me o se-gulnte: «que eu fosse à Policia avis-tar-me com o sargento, que êle sabiaser meu amigo e compadre, o qual.possivelmente. — e êle comandante

I estava certo disso — a mim contes-i saria toda a verdade sobre os fatosI relacionados com o roubo».I Ora, eu não estranhara o convite.1 de vez que d referido sargento era

tido e havido na corporação comomeu parente. Dai, diante dessa atltu-de perfeitamente aceitável do coronel,sair com a melhor das Impressões,rumo à Delegacia de Roubos e Falsl-flracfies onde se encontrava o meuInfeliz amigo.

Em ali chegando, minutos depoisera apresentado ao dr. delegado, sr.

'Gablno Bèsoúro Cintra, pelo Drópriocoronel Augusto Imbassai. O dr. de-

hgado. sem levantar os olhos, liml-

tou-se a classificar-me: nome — queeu lhe ditei, letni por letra —; estadocivil- residência: e nome da esposa (].).

E trocando olhares com o coronel,

indagou: conhece o dr. Manuel Maia?

O rir. Bonfim ?Tanto bastou: Estava «dado o ser-

vjç0, _ e pel próprio rir. delegado.

Começava a Uf.gl-comédla, de que os

tbufoes» não seriam nós.Dei-lhe as indicações de que neces-

suavam, ou seja, os endereços dos ci-

lados oficiais. Inclusive dos escritórios.em que milham como advogados»

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O estreitamento da amizade entre oBrasil e os Estados Unidos, a qual foiIncrementada, de maneira «dmlr4v,e':com a visita do presidente Dutra aosEstados Unidos, continua se concretizar.-do no Rio ds Janeiro, durante a »ja"tMbÍ

m semanas, Preemlnentes ,.«¦fessôres norte-americanos, hóspedes .daU versidáde do Brasil, realizam conterírtclas para o público bem como paraos estudantes da Faculdade de Filo-S°Ante-ontem. o dr. Bdd WlníieldParks, da Universidade da Geórgia, .teuma conferência sobre Frenenu. P.nk-ney e Brvant. alguns dos primeirosSoetas do período romântico da Mera-tura dos Estados Unidos. Estas con fe-Sas"ao realizadas todas «aêrçâ,.feiras das 18 às 19 horas, no Anfj-teatro da Química da Faculdade de Fl-10Onlem

o dr. Ronald Hilton, da Um-vegdge de Stanford, Califórnia, rea-"mÍÊÍÃS

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Americana", a primeira de três vitrine-destinadas a apresentar motivos carneteristicos da bnn vizinhança, ieRenha-das para o «nivo, «fpi lado neste da igrr-ia. O vitral, em tfida a sua extensão,mostra as figuras dns potriotas sul-americanos. Sfmott Bnliunr » San Mar-tin, e dn estadista brasileiro Barflo dnnin Branco, que estabeleceu, ns nrlmO"-dins da pnllllr.a panamericana dn Rrasl).

O discurso principal, fni pronunciadapelo sr. Pntif. Daniels, diretor do Es-rrilfirin de Assuntos Interamerlç.anos dnDepartamento de Rsladn. Rrlerindn-sean hnmrrX' de Flslntln brasileiro, dissee,e: , ¦ , -i"Rin Rranrn, cuja grandeza inlrler-tual e de cnraclia estiveram sempre atisurnico da justiça internacional, oàM?uma garantia à paz mundial, istahele-eeu a pnlllica panamericana dn Brasile estimulou a amizade entre aquele palaa ns Estados Unidos. Nesse esforço, foinjttdadn pnr Joaquim Nqhurn — o Jiri-inriro emhnirndnr do' Brasil vste nil».n qual estd representado, aqui. i'..i/-mente, pnr nutrn embairndnr Nabuco,ilustre tilhn dr um ilustre pai".

Durante n dedir.nrãn dn prnqrama, n"fianrtus", da miaiw, de Heitor Vila-Lnbns, fni cantada peln r.nrn da Cate-dral — «mi das estruturas mais im-preMlonantes da capital dos EstadosUnidos.

Um interessante acontecimento, entrfmultas festividades, foi a apresenta-rSo rio primeiro espetáculo televlsado doDia Pannmerlrano. na tela de uma es-lap-ãn tPlevisora de Boston. Cenas dasmontanhas cobertas rie neve. rios Anilesperuanos e uma cena tropical, ond» seviam riftres, rin México, constituíram ofunrio parn o espetáculo. Um sirupo rier-rinnrns lnllno-nmericanns. cnm seustrates característicos, tomou parte naapresentação, Incluindo a Jovem SilviaRscorcl, filha do sr. e da sra. LauroEscorei e Maria HnrlriRiies, filha (iosr. e ria sra. Jaime A. Rodrigues,rio Brasil.

• ' •As aiUoriiades estaduais e federais «

a imprensa itos Estados Unidos, te re-tiniram pondo em evidência a ^iqnifiea-tiva comemoracfin do Dia Panameriea-no atraias de toda o pai*. O mais in-teressante e compreensivo relato, feitopelos jornais "Miami Herald" e "Chica-

oo Dmlv NeiM", apresentou a ponto derista, dns deleqndns das NnÇ**" Unidas,autoridades dn governo e dns enrresp-n-dentes snbre as relações interamenca-nas  mataria Ini publicada em. algunsdiários metropolitanos. O relato frisou"a solida e permanente relacln ernnfimi-¦ca" entre a América Latina e ns Esta-dos Unidos, nn srnlidn, nãn somente, daprosperidade prnnfimicn. mas tnmhtm.sobre a estabilidade pnjillea, das nutrasAmfricns. •

* * ' \Ttma variado exibição artística oncon-

tra-se nlunlmenle, nas fialerlas dn ei-rlode <ie Nova York, Incluindo trabalhosde Hnrrv La Mònlasnie conhecido .es-cultor; exemplos rie nrle chinesa; tra-balhos rie impress.no de .Tnmes r 1 zslm-mons; uma exibição especial de Irah.i-lho? artísticos «le adolescentes, e ns pli.-turar românticas rie Moussln. Com umainflinria passaria na T!i'issla «uma lon-sa permanência no Brasil, sao as in-flúências dominantes, nns trabalhos dês-se último artista. A critica ar Istica do"New York Times", comenta: O mate-rlal escolhido, os retratos e os testkaislocais sâo, francamente p tp»seos. po-rém existe uma acima de u a mera re-portagem".

De São Paulo, ontle permanece, es-creve-me rie novo o amigo Alencar Be-zerrn. Insurge-se contra o tratamenturle colega que lhe dei na minha crftnl-ca anterior. Tenha paciência o AlenratBezerra, mas nflo encontro outro mnlsadequado; colega somos na desdita emque a cegueira nos mergulhou e na mis-sfio a oue nos consagramos de fazer ai-Euma coisa pelos nossos companheirosmni* Infnrlunarios.

Na caria rie hnjp, Alencar Bezerrafnla-me ria Inauguração da ImprensaRrallle na Fundação Para o Livro doCego no Brasil, que teve lugar em abri)último.

T" uma reali/.açSo Importante que solouvores merece, porque da divulga,-;ãfiquo promete fazer tle tp">das as obrasvaliosas para a leitura dos cegos, gran-rie proveito advirá para aqueles que.privados rio dom .la vista e sem teremquem ns traga an corrente do que srvai escrevendo em lodo n munrio, sópela divulgação rio m6l«ido rie Rrnlllepoderão gozar o prazer ria boa leitura.

Ainda de São Paulo, e agora da pro.-prla Fundação para o Livro do Cegono Brasil, recebi, para divulgação, oprospfrlo que a seguir transcrevo:

"CONCURSO DF. CONTOS E POE-STAS ESCRITOS TOR CEC-OS. — Como Intuito rie incentivar o trabalho Inte-lectua! entre os cegos, esta Fundaçãodá inicio ao Quarto Concurso de Con-tos e Poesias.

a) — Os contos deverão ser datilo-grafado:- rie 3 a 5 folhas em tamanhooficio, espaço 2, devendo vir em tr*sc<".plas;

b> — Com os mesmos deverá vir umenvelope fechado trazendo nome. ande-reco do autor e por fora. excluslvamen-te. o pseuriftnimo adotado;

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c) — Os conlns deverão ser remetidosati ?0 de setembro próximo para aFun«'acfin para o- Livro do Cego noBrasil, rua. d.i Quitanda, n.» 96 — 4 »lindar, sal* 10'l. São Paulo;

r|. Os prímlos serão distribuídosna época rio Natal. O primeiro premia-do em poesias, bem como. o primeirocolocado em contos, receberão uma rc-glele grande. Os segundos colocados re-ceberão uma reglete de hftlso.

Foram convidados para juizes os ..rs.rirs. Antônio CánriHn. rie São Pauio. eCnssiano Ricardo, rio Rio de JaneirO

¦ Nns anos anteriores, foram iulz.esgrandes nomes da nossa Jlteratura, taiscomo Guilherme de Almeida, Pedro pli-veira Ribeiro Nelo. Manuel Bandeira.A'varo Lins e outros".

A Campanha da Luz tem por objetl-vo auxiliar a Liga rie Proteção aos Ca-gos no Brasil a construir (em terrenoir ndquirlriol o seu Departamento Fe-mililnní A Iodos que nos quiserem alu-,ln,- anrariecemos a caridosa cooperaçãor pedimos que tenham a bondade fiefizer entrega dos seus donativos k Se-cretaria da Liga rie Proteção aos Cegosr.o Brasil na rua Urugualana, n.» 30'1.I." andar.

Todas as contribuições reccblrias fl-p-ip-n registradas no "livro de ouro" esão, semanalmente, publicadas hcslejornal.

SUBSCRIÇÃO:' — Aos donativos an-tcriormente publicados na Importânciade CrS¦155.320,50 acrescentamos hole:- Cr$ 500,00 da firma Bento de Car-valho & Cia. (de Santos) ft -nemnriaimperecivel de seu saudoso chefe, srFrancisco Bento de Carvalho. — Total¦ria subscrição: CrS 155 R20.50.

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Terrrrfrn £er£o — Sexta Pâgiwa DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 29 de Maio <W

ão leiteira em país europeu<¦ Aspectos zootécnicos)

SAltfPA/O FERNANDES(Da aoc. c/ac. Agricultura)

Vlxtioe num artigo anterior a situação«xtremamente hrllhnnto doa EstudosUnidos, na produção e aproveitamentodo leite. Tenho cm mão, ha muito, nm publicação oficial alemã "jyécohomle

laitière allemaiulc irmijouririuil", opre-aentada ao» visitantes cio XI Congresso

> Internacional de Lellerln, realizado cmBerlim em aO:'.V.

Procurando aproveitar esse material,|aco-o com o intuito da vulgarizar mó-iodou e medidas, de multas das quaislalvez nos fosse útil tomar melhor co-

, Hheclmento e aproveitar, porque, ine-g.Welmente no domínio da economia, a

^Alemanha sempre foi mestra. Assinaloapenas quo foi de lá, em plena guerra,que nos velo a liltlma novidade em m.i-tórla de produção de manteiga — aprodução continua, que tanto furor vemJazendo nos meios técnicos americanos,Ingleses, franceses (que ainda há poucofocalizaram o assunto na revista "Scien-

es et Vle") o suíços, entre outro3.¦ O trabalho a que me reporto, publl-

«g.cío do Ministério da Agricultura e daAlimentação alemão, começa com o es-tudo do melo, regime pluvlométrlco eílWtoa que, dos 46.800 mil hectares dnaupartlcle alemã de então, 20.400 milhectares, ou cerca de 2/3, eram utiliza-Hos pela agricultura, grande pnrto daárea sendo reservada para a silvicul-tura, estradas, parques, campos de es-fcortes, ele. Somente 1.800 mil hoctar"!«ao'eram cultivados/ dos quais 400 tr.ilde terrenos pantanosos, ou outros, rie

¦terrenos incultos. A exploração agrícola»lemã variava de tamanho? entre 5 e800 hectares, compreendendo i.270 mi'WaploracQes dessa extensão (68 por cen-

ri» toda a superfície agrícola), queossuüiin 70 por cento de todas as va-

tens'. Cortas rogICes orientais e cio nor-te trân- detentoras dns grandes próprio-Mari"-; Algumas, de terras pobres, ¦ fio-4reilacln.i em parle, eram dedicadas prio-fcipiiinicnic a cultura do centeio, a cria-#fio ,','i gado e, principalmente, . li ciejeaválos. No sudoeste, dominava u pe-filierifl propriedade de menos de ri hec-Bares A medida que a região era me-Sos hem aquinhoada de chuvas e cieinèlhores condições de-sido. diminuía aisrndução de gado, aumentando n-agrl-Unia, embora ocorressem exceções nas«fnsperas regiões boterraboiras.

Possuía então o pais 38.9-10 mil ca-keças de gado (arredondado), das quais,Çn.OfiT mil fêmeas. Na parte restante,fiavia ainda 6.250 mil novilhas, dwall-(narias a substituição das vacas c.iml-tadas anualmente. Essa substituição se[fazia r.a base de 10 a 20 por cento das?vacas ras regiões de criação mais ex-Bensiva e rie .10 a 25 por cenlo nas de¦BtíibularSo permanente, pela ausênciafie pastagens', o reslo, cerca de, 2.anoanil bovinos, era representado por. lou-iros tourlnhos, bois de Irahnlho e bois•m'engorda. Disse gado, 50 a 30 por«ento pertenciam as raças tia planície«Je 40 a 45 por cento as cie montanha.Uas primeiras, a preocupação era obtergado leiteiro e de açougue. Nas domontanha, procurava-se ohter leite, çnt-ne e trabalho. As características dogado da planície, de pelo malhado, são:longo período rie lactnçâò, de nivol sen-trivelmente Igual, e cessação brusca delaclação. em estado de gestação avan-cada pouco antes dn rinr nova cria;Srande apetenela, isto.e, exigem muitoalimento, o que explica a sua riegene-rescência quando atirado entre nós. nas

pastagens aproveitadas ali a-raiz quasee seml-sêcas, rie maio a outubro, semqualquer reforço alimentar, que ->n otrato constante e vigilante permitem.E como terceira característica, o rri-

pírio crescimento das crias, que, I elamesma causa, falha entre nus. Comoacentua o trabalho, com boa nutr.çaoos ¦ bezerros desenvolvem-se depressa,sem engordar, contudo, demasiadamen-te e silo mais apropriados va formarct-rne do que gordura, que se distribuirie preferência entre ns massas mus-culares em vez rie acumular-se sob apele, o que retarda o seu bom aspecto

Sara fins de açougue. O rendimento me-

Io da raça, com alimentos de pro-duçSo da própria granja e modestasquantidades de concentrados, regula serde 4.000 a 5.000 quilos de- leite, com8 2 a 3,4 por cento rie gordura. Essaraça representa 85 por cento do gadoda planície. As raças runnns ria pia-rlcle representavam cerca do U poreento do total...Suas características de«roducEo são semelhantes, talvez de lei-te um pouquinho mais gordo. O reatoBistr.hv5a.oe entre gado de chifre curtoc Rado bfclo da planície, de tonalidadesBinarelaa ou tostada». As raças das

'montanhas compreendiam 67 por centodo gado malhado e a tendência eraentio a de reduzir-lhe aV corpulência,eara facilitar a nutrição. Sua medialeiteira era, então, de 3 ml! quilos, com3,86 por eento de gordura, embora liou-«resse rebanhos com médias de 4 e ate» mil quilos. O gado amarelo rias mon-tanhas, o cinzento e o vermelho, o prl-»e!ro representando 13 a 14 por cenlodo total e a média' de 2.800 quilos ileprodução (3,88 por cento de gordura i;• segundo, 7,5 por cento e a produçãode 3.200 a 3.500 cm média; o ter-

Ia\

UTVBOS nacionais e franceses,

xulares, científicos e literários.

VEAFIA BRIGTJIET, Ouvidor, 109

,-"lrn 6 por cento, com rendimentos en-tra '.'.ROO e 3.500 (3,5 a 4 por centodo gordura), ernrn os de maior impor-tfitiii.i, depois da raça malhada.

A criação encontrava-se prlnclpni-mente nas mãos das associações de cria-dores (hciil-l.icml;i, em todas ms partesdo pais, agrupadas em associações re-gtohals, conforme us agrupnmoritos cam-ponêaes e as ruças bovinas. Ifavla, con-tudo, associações maiores de criadores,que ultrapassavam o quadro dos agiu-pameritos camponeses regionais, possuiu-dó somente membros individuais, semsubdivisões. O" número cie animais Ins-oritos nos tierd-books variava conformeas regiões, ora quase totalmente regis-trados, ora com pequena percentagemde registros. O controle obrigatório pre-via o contrMe tanto quanto possível detodos os lotes; vaca por vaca, quantoá quantidade <de leite, o teor em gnr-dura e o consumo de forragem. Cercade 40% das vacas Já estavam entfio sobtose regime. E a lei obrigava ao em-prego de reprodutores oficialmente rie-slgnados na base da respectiva genea-logia e resultados, flavla, contudo, dis-posições transitórias , que atendiam acertas situações. Em certas regiões, ostouros faziam parte dos associados coo-perarios, subvencionados para a sua ma-nutencão pelo governo. Concursos deanimais e registro de rendimentos eramrealizados com regularidade em todosos ponlns. Exposições com recompensasauxiliavam no estimulo. O registro derendimento foi Introduzido em 192fi, ba-sendo no modelo dos Estados Unidos,estendendo-se o controle por 305 dlnsou, então, por -305; no primeiro caso,baseado no nascimento de um bezerrocada 14 meses. Condições severas regu-lavam o controle de rendimento. Nfiose procurava

"records", mns encontrarvacas que se distinguissem por bltosrendimentos contínuos, com a forragemda própria fazenda, bem como por umaexistência prolongada e boa-fecitndldn-de. O registro só Inscrevia animais que,nos S anos completos', tivessem tido 4crias e fornecido certa quantidade degordura de leite, variável conforme araça, fosse de planície (800 quilos, namédia de 3,3%) ou de montanha (fiãO'quilos,

na média de 3,8"» V. Para cariadia de Idade a mais dn vaca em pro-rincão, a exigência de rendimento seelevava de uns tantos gramas n mnlsrfe matéria gorda (305 gramas para nsdè planície. 207 parn as de montanna);crescendo, se a Idade ultrapassasse de8 anos, proporcionalmente á idade, onúmero de crias mínimo. Touros quepossuíssem 8 de suas filhas no registrode rendimento, seriam lambem Inscritosnos mesmos.

Como o clima iiõrdlco do pais nãopermitisse obter gorduras ile plantasoleaginosas e não havia então grandespossibilidades de obter gorduras dn ex-terior fdevia ser no tempo do ã[ogande Goerlng; "mais canhões e menosmanteiga"! havia'a máxima preocupa-ção de obter manteiga e banha denlrodo pais, desenvolvendo ns autoridadesdesesperados esforços quer em relaçãoa seleção, quer ao forrageamento. nasvacas om produção, 25 por cento eramanimais estabulados. A base alimentarcm certas regiões ora cnpiosa: 5 a 10quilos de feno por animal e por dia.Em outras, praticamente nuln essa ra-ção, substituída por palhas e resíduosrio tratamento das beterrabas açucarei-ras e das batatinhas, bem como por ali-mentos ensilados.

Na maior parte do pais, a beterrabaforrngeira ora cultivada, assim como va-ricib.ilis de convés forrngeiras. Na fal-'.a d« outras forragens suculentas, luiscomo produtos ensilados, resíduos detranslòrmação de batatinhas e de beter-ninas nçuearelras, a distribuição rie be-terra na forragclra era realizada na basede 25 n 35 quilos por vaca' e por cita,mas considerava-se deficitária a dlstrl-byfçíio acima de 30 quilos, salvo casosde multo boa produção, que permitiamelevar até h. dose 50 quilos ai quantl-df.de diária, compensada por quantl-Ia-ri».-, bem menores para as que não rs-tivessem em'pròdliçfio. Grande cuidadohavia na ampliação dos recursos de en-niacem e, como base protelca, desen-volva-se a cultura do tremoço desadl-ficado e da iuzerna. Forragens concen-Iradas oram fornecidas com parcimônia:1 a 2 quilos por dia e por animal, com-pensados, aliás, por maior prodiicho deleite. Os que não podiam utilizá-las,compensavam-nas por aumento de ensl-lados, melhor qualidade de íeno (seca-gem sobre travessas)-, adubagem dospastos, explorados, alia» cientiflcamen-te: o grupo de maior produção apro-veltava a pastagem fresca e nova, se-guindo-se as de monos produção, depoisas novilhas e, afinal, a cavalhada, queraspavam o resto. Seguia-se um des-canso de quatro semanas, recomeçandoentão o ciclo. Numerosas repartiçõesda pastaria permitiam a perfeita ali-montação. O resultado dessa políticazoolécnlca, traduziu-se pela melhora dorendimento médio de lodo o rebanhobovino alemão, que pulou, em poucosanos, de 1.800 quilos, parn 2.300, porvaca. E a Alemanha possui solos po-bres, arenosos. Além disso, cerca d3 25por cento rias vacas leiteiras eram uti-llzadas nos trabalhos de tração, o quediminui o^rendimento.

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DESENVOLVIMENTO NORMAL DOS EOUINOS CRIADOS NO BRASILConstantemente, sdo os eqüinos cria-

dos no pais medidos e submetidos acontróhto com tabelas as mnls variadas.De tôdas as raças, é' especialmente aile carreira selecionada na, orientaçãoda altura e velocidade, o que exigedos criadores.constante controle de seudesenvolvimento. Acontece que as tabu-Ias existentes, quase todas, se referema animais criados em diferentes países,

EURICO CORTEZMédico Veterinário do Exército

(Exclusividade do DIÁRIO DE NOTÍCIAS)

em condlçOes mcsológlcas completamen-te diferentes do Brasil e, portanto, nãopodem expressar, qualquer valor, quandoutilizadas para confrontar com os nos-

Isto não srjde produzir

sos pôtros.a Indústriacorrei-, mns também com o cavalo .'.rabee o bretão. E' íácil compreender quan-

acontece comcavalo para

ALTURA

Inglês Árabe Bretão

PERÍMETRO TORACICO

Inglês Árabe Bretão

COMPRIMENTO

Inglês Árabe Bretão

I1,00 I 0,98 981,05 1,02 | 1,011,11 1,09 | 1,071,18 1,13 | 1,141,22 1,17 | 1,19J.^tí 1,19 1,211,30 1,21 1,23.1.32 1,22 1,261.33 1,26 1,261,36 1,29 1,281.38 1,29 1,301.39 1,30 1,321,41 1,34 1,33t,43 1,35 I 1,361.44 1,34 1,371.45 1,35 1,411.47 1,35 1,421.48 1,36 1,431.50 1,38 1,441.51 1,40 1.441.52 1,41 1,441.53 1,42 1,451.54 1,42 1,461.55 1,42 1,471.56 1,43 ' 1,471.57 1,43 3,471.58 1,43 1,47

1,43 | 1.53| 1,44 | 1,53| 1.44 | 1,63| 1,45 | 1,53

I

819598

1,161,181,201,401.4Í1,421,451,461,471,521,531,571,591,601,621,631,641,691,701,731,741,751,761,77

0,740,961,061,091,171,211,241,291,301,301,3411,351.35.1,361,461,501,511,521,531,531,541,541,561,601,631,651,601,671,(581,701,70

811,051.121,181,291,341,411,431,491,501,471,451,541,551,601,611,611,621,621,651,701,731,731,731,741,741,751,751,751,751,82

738896

1,011,071,101,181,201,231,271,301,321,341,361,391,401,421,431,441,471,481,491,501,511,521,531,54

0,800,870,950,991,081,101,121,141,181,221,231,241,261,281,291,331,341.361.381,381,401,401.401,421,431,431,441,451,461,501,52

0,740,840,921,041,141,181,211,281,291,351,351,401,401,431,451,451,451,491,491,491,491,531,531,531,531,541,541,541,541,551,57

tas Interpretações pouco exatas foramconcluídas com tais confrontos.

Diante dessa situação, recorremos aosdados dos eqüinos criados nos Estadosdo Rio Grande do Sul, Paraná, SãoPaulo, Minas Gerais, Mo de Janeiro,Mato Grosso, onde o Exército possui,vários estabelecimentos de criação e or-ganizamos uma tabela, reunindo as trêsraças com altura, comprimento e perl-metro torácicp.

A tabela é a seguinte, compreendendoanimais desde o nascimento (primeiralinha) até trinta meses de idade:

'^:>;::;ív:::::::':v'-:^:;V>''v^^

Isto <<¦Bretão

aio Brasil; T-Porlieit, com

.

¦:¦¦:::'.

ou.io Alegre, Minas. Cria-sea finalidade da se conseguir

cultura e ao Exército.

mmo cavalo de traçãotipos úteis à Agri-

"jeep" nos trabalhos da fazendaSondo Intensa

sldado por partepeito dos diversosrão ser atribuídos

e justificaria a curlo-de agricultores a res-

trabalhos que pode-aos «jeeps», tçmos,

algumas observaçõespoderão ser de inos-

em lal sentido,práticas que lhestlmávôl utilidade.

Assim, no que tange ã força motoradas polias com que vim alguns equi-pados, o assunto é esclarecido peloprospocto que acompanha tais máqul-nas, o qttal contém tabelas elucidativasa respeito da aplicação das diversasmarchas, rotação do motor, etc, deacordo com as necessidades motrizes.

Já no referente a trabalhos de cam-po e arroteamento da terra, entretan-to, embora fornecendo casas especla-llzadas o necessário equipamento adap-tável ao «jeep», ou mesmo ante a In-tenção de usarem os agricultores, ara-dos, grades e outras máquinas de quesâo possuidores, razoável receio os levaa ' averiguar se não serão excessivaspara aqueles veículos ns exigências detração que tão pesados trabalhos lhesimpõem.

De um técnico especializado da Esta-ção Experimental de Ipanema, onde seacham instalados cursos de engenhariarural e máquinas agrícolas, no Estadorie São Paulo, ouvimos a opinião arespeito do emprego do ijeep» em tra-balhos rie aração e ôle se manifestoucontrário ao mesmo, rie acordo como que ali observara. Assim, um destesveículos, empregado continuamente emaração com um atado reversível de umdisco marca «.lonh Deere», ao ílm dequatro meses de uso perdera grandeparte da compressão do motor, denotan-do excessivo desgaste dos anéis de seg-mento e paredes dos cilindros.

Nós próprios, entretanto, trabalhnmoscom um «Jeep» e por tal denomlnaçSodeixamos Implícito o se tratar do

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comum, marca tWillys», com traçãonas quatro rodas, em aração de terrasde campo bruto, no Paraná, as quais,quando virgens, podem ser considera-das das mais posadas, sem que tivesse-mos observado1 a exigência de esforçoexcessivo para a potência do motor edo respectivo aparelho de transmissão.

Em primeira velocidade, engrenadaa chamada reduzida, com os dois dl-ferencials, ligado o dispositivo automá-tico para manter constante a rotaçãodo motor, o «jeep» puxou um ararioreversível da marca «John Deere» deum disco, sem que a temperatura damáquina subisse acima da normal; amáquina, ademais, funcionava em re-gime médio e, portanto, ainda comgrande sobra rie potência. Ao ouvirio,á percepção dos que sentem e estãohabituados a lidar com motores deexplosão, o «Jeep» demonstrou perfeitacapacidade para aquele trabalho, quenão ultrapassa em absoluto as suaspossibilidades de tração.

Ora, evidente será que, não tendosido construído esclusivnnienle para talmister, se outros mais leves não lheforem proporcionados, o seu desgaste— coisa perfeitamente prevista e cal-culada — se dará na proporção daenergia motora que lhe fór solicitada.

Estamos em que, pois, o empregorio «jeep» em trabalhos de aração edemais operações afins ê perfeitamenteviável e tanto mais quanto menos pe-sada fór a terra — em proporçõescautelosas, em áreas que anualmentenãn excedam cerca de in hectares, ou4 alqueires paulistas mais ou menos.

CÉSAR SEARAEngcnhelro-agrônomo

Cultura do MogangoO mnffflitgo "Ovo de Ganso" presta-se

admiràvelmente para sobremesa..

Jilngango não passa de uma vioranga.Apenas a sua casca é lisa, diiríssim",b (i forma é ováide, pesando, em rtuírfia,trezentas gramas. Apresenta a polpamuito densa, ile còr amnrela. Assrulninteiro nu partido ao meio, nn sentidolongitudinal, cnm mel nu açúcar, mns-titiii um dfifífí de primeiríssima ordem.

Sita ottltiira é o que há rie mais fácil« rústico. Em agosto ou setembro,abrem-se envas distanciadas de dnis me-trns entre si, ns quais devem ser adll-badas cnm cinco quilos de estéreo ecem gramas de super fosfato. Após ul-guns dins de descanso, cada cova rece-bcrii de quatro a cinco sementes, assimcomo, em seguida, umn boa regaçao.

Depois de bem germinadas, desbai-tam-se as mudinhas deixando apenas asduas melhores. Com dnis a três -mesesjá se podem apanhar as "cambuquiras"ou as próprias flores, que seráo con-sumidas "A milanesa".

Não se costuma colher para consumoas nbobrinhas porque são pequenas de-mais para esse tim. Com quatro acinco meses os frutos já estão perfeita-mente maduros.

Cada touceira pode produzir de cinenató dez frutos, tudo dependendo danatureza do solo e di qualidade ' daadubarão. — SIUSUTO 1. MURAIAMA,engenheiro agrônomo.

Pequenas notíciasIDADOS COLHIDOS NOS INFORMESOFICIAIS DO M. DA AGRICULTURA;

CULTURA DO CAJUEIRO — Acaba aPrefeitura Municipal de Anacetaba, noCeará, de oferecer ao governo da Uniãouma área de cerca de 50U.0O0 mts. qua-Urados, a ílm de que seja aproveitadapara intenso plantio de cajueiro davariedade "seis meses", o que vem ia-cilitar ao Ministério da Agricultura aexecução do plano que já tem estuda-do, de fomento dessa grande fonte derenda.

MUDAS DE FRUTEIRAS — Distrl-buiu u seção competente da diretoriade Fomento da Produção Vegetal, em1948, 142. U14 mudas de numerosas va-riedades de fruteiras, entre- elas aba-cate, abacaxi, abio, ameixa, banana,carambola, mamão, manga, pêcego, sa-poti, tangerina, videlra, coqueiros daBahia e Anão, laranja, jambo, figo,limão, etc, nò valor de Cr.f 5'27.Ü95,UU.Essa distribuição loi feita por váriosEstados e para este ano está previstauma distribuição superior a 150 milmudas.

INS,EMINACÀO ARTIFICIAL — NoMinistério da Agricultura foi assinadoo termo de acordo celebrado com ogoverno do Estado do Espirito Santo,visando a execução, ali, de trabalhosde Inseminação artificial. O governocapixaba, pelo acordo, obriga-se a ce-der um local na Fazenda Santana, comas instalações necessárias, e o pessoalindispensável. Por sua vez, o Minis-tério da Agricultura emprestará vel-culos, geladeira, reprodutores, equipa-mentos necessários ao Posto; forneceráuma verba (li 50 mil cruzeiros e cederáum veterinário especializado.

SEMANA DO FAZENDEIRO — Noperiodo de 25 a 30 de julho próximo,serão realizados cursos rápidos, essen-çialméiite práticos, do cultivo da terra,criação e práticas de veterinária, naUniversidade Rural, em colaboraçãocom a Semana do Fazendeiro. As Ins-crições ficarão abertas até 10 de Ju-lho, sendo de 200 o limite para inter-nados, com alojamento gratuito, e semlimitação para externos. Os freqüenta-dores pagarão as refeições pela tabelado restaurante do SAPS, ali existente,cobrando-se a diária global de Cr$18,00 aos internos.

VITAMINAS DO SOiiPor Lewis S. Down

BNS, especial

Põe ovos chatosNoticia de Cleveland, nes Estados

Unidos, diz que a sra. Charles Valekpossui uma galinha que põe ovos...chatos. A Leghorn vem produzindoesses ovos chatos há algumas semanas,e só de vez em quando fornece umovo do tipo oval comum para variar.Assegura a sra. Valek que o cacarejarda galinha é o mesmo, para ambos ostipos de ovos...

Consultas e RespostasAvenca

Misteriosa enfermidadenas lavouras de trigo

do KansasMisteriosa enfermidade, aparentemen-

te causada por um virus, esteve afe-tando as lavouras de trigo do Kansas,Estado que. normalmente, produz umaquarta parte do total de cereais des-tlnados à. panlficação, nos Estados Uni-dos.

Foi anunciado qua uni B0 por eentoda safra de trigo de Inverno dos con-dados Lane e Scott parecia • ter sidoatacados pelo mal que »e denominou«mosaico ocidental do trigo». Se a en-íermldade contlnunr em marcha, os pe-ritos manifestam ser provável que osdanos, neste ano, possam passar de50 milhões de dólares.

No entanto, A. B. Erhart, admlnls-trador da Estação Agrícola Experlmen-tal do Kansas declarou «haver a possl-blllriade rie que n enfermidade Já estejaem vias de desaparecer», e acrescentouque algumas lavouras «parecem -estarconvalescendo».

Tortas as variedades rie tr|gn cunhe-cldas no Estado foram afetadas polo«mosaico».

Está grassando a raivaem Araruama

RECUSAM-SE OS FAZENDEIHOS ACOLAHOKAIt N(J COMBATE A ZOO-NOSE — HO' NA FAZENDA DO SE-

NAixiu nniVAL CHI''/, ki»i eras-HIVEL FAZER A VACINAÇÃO

o HcratArlo de Agricultura do Eiiminilo lilu «aviou h A>iihiiiIiIi||h UgliU.Uva um rclalórlii a raptlto ila raivai,/jiíiikmiii iiu« vaim HitiauniHlo no muni.i-lplai di» AaiiiiiHiiiH, U aariailnitia emi|il«llAil, Mtmimilu pilo nirillaai va-lnil.aiAiin Jun» I Vi «ii n Mouaao, dtilxaiaiiln|iHia llliilla'Ni » n-»|nfiiii <ln finança qu»vtnai ali/iaiiaaiiilo ai* anlrillfl • liaulliea'»mlaaal», afiaaiiaa a^iuan imll»|wiia*v«u»,jiaaaaa la>vaar «.>.. . ', « *uai iun«6o, a I»mnwilaatlaa aa n laalatlmiaçtlaa ala» u-->. i uim<». «ci» aalaulaa nlia <•• tmntne$f**n d*ai*»»Mlil«'l*f ii* riu»»n-ial • ,n ii„ii m mu»MmIiIM'1 * i/lilMIll llxlItltllMl*

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SRA. VANDA LEITE — RIO. —Diz a sua carta: "Possuo dois pésde avenca. Dão-me bastante traba-lho e preocupação, ora tlcam konl-tas, ora enfeiam e murcham tôdasas folhas e palmas novas, as vê7es,aparece uma lagarta que as devoratodas e deixa-as as somente cum oscabos velhos. Ensinaram-me regá-lascom chá prelo, o que faço eventual-mente. Agora, no Inverno, estão hor-rlveis e gostaria de saner o meiocerto rie tratá-las, pois que ns apre-cio deveras. Têm uns três pares deanos; mas sempre renovo a terra eestrumo-a.

Agradecida pela acolhida ao meupedido, fica a leitora assídua".AciJÍisslha-se pnra as plantas de va-

sos, com ns avenens, a aplicação dedez gramas de salitre do Chile, ou sejauma colher rasa de sopa, dissolvidoem vinte litros de água, regando comessa solução a planta que se detejabeneficiar, isso em qualquer época doano. Repete-se a aplicação cnm t/mlatteinin/o de quinze a vinte dias. Toda-via, grande atiimero de pesioas julgaque é bastante colocar a planta numvaso repleto de terra e esperar o pro-gresso vegeta tivo, que não vem ás vê-zes. A primeira providência é preparara quantidade de terra suficiente pnrno plantio, Egsa operação deve nt-r a/p-tundn, sempre que fôr pnsiivcl, nezdias, pelo «leiins, miles rio aproveita-mento dos ingredientes, A combinarãodos ingredientes t-nrin, gèfftaatiio os fa-mllias a que pertençam as ulnntas. To-davia, ê aceitável o seguinte composto-.1|3 de argila, 1|3 da areia e 1|3 rieesfrumí de curral bem curtido ou es-trume de mato. Ou, eaiMn, 1|3 de loi-bro si/lenso, 1|3 da terra rfo jardim et|3 de terra vegetal.

Usa-se, no combata aos Insetos queaparecem nas plantai ornamentais, aaplicação do enxofre molhável, em pul-verizaçôes de 1:20 ou, enfio, essíitólnrfe aiicnltita nn proporção rfe 2 a 3 ara-mas por litro d'água, cnm um pcucorfo snbão virgem. Evitar o excesso, pa-ra «rio se tornar perigoso para a exis-tência da planta.Coleiro

SIt. ALDI SANTOS — JACARÉ-PAGUA' (D.F.) — Diz a sua carta:"Possuo um "coleiro"; não sei suaIdade, pois quando o trouxeram JAeslava virado e rilsseram-me que foracriado rie filhote nn gaiola; .lA o pos-sun há mais nu menos três nnos: éátimo cnntarinr, porém rieu para ar-rançar as penas dns costas e está rn-trlstpcpndo, deixando rie cantar. Pen-sei n principio que fosse a "muda",

porém ns penai quando vAo nasofiruliiêie «s arrancai. Experimentei passarmercúrio crflmo, campol « ató a es-puma rio tabSO leprol; «gora, pn«l-nnrnm-mp dnr-lhe água com acurar,porém nfio obtive rcRiillniló. Apelopnrn o mestre.

Quanto sou carrapalm rio» rã<-«. queo senhor RCnnMlhOU D.D.T.. nhli\ehnim reiullfirlo», krculuilu n bula riopiepsiailn Campol, iicompiinliniln lio

uso diário de Detefon sobre a pelerio animal e o lugar onde vive. Usono banho o sabão Leprol. Desde já,muito grato".Esse caso está nos parecendo uma

avitaminose. Corrige-se, dando-se decomer aos animais alacadns: leite, man-teiga, gema de ôvo, queijo, espinafre,aspargos, cenouras, embriões de sêmen-tes. Krutos, um produto do LaboratórioRaul Leite, dá bons resultados, aplicadoem doses mínimas, pois se trata depássaro frágil. Pcçn-a à rua Leopol-dino Bastos, n.' 130,

Galinhas doentes

(Copyriylu ao

LONDRES — E' verdade evidente

que a terra náo comporta populaçãomaior do que a que pude ser allmen-tada pelas colheitas que o solu produz.Faz, porém, pouco tempo que u publicoem geral se deu conta desta verdade.Uma vez reconhecida., entretanto, os

povos estão aplicando praticamente osensinamentos contidos nos, livros, queapontam a crise gravíssima de allmen-lus que o mundo

'atravessará, se naucuidar a tempo deste problema. Esteapresenta dus aspectos principais: a pro-veriü&o dá destruição do solo e o apro-veltamènto acertado do suiy existente.Durante a segunda guerra mundial, as

pesquisas científicas deste último as-pecio i-eulizaram grandes progressos,dando lugar a diversas descooerlas im-

portaules, que auxiliarão a criação ani-mal e a agricultura em munas parlesdo mundo. Estas descobertas dizem res-peito aos constituímos chamados emanálise de laboratório "traços", pur es-tarem presentes em quantidades dinti-nulas, os quais têm efeito decisivo sobreo valor de um determinado tipo de solo.Alguns desses elementos são benéficos,às vezes mesmo essenciais, outros sâoprejudiciais. Outros ainda, quando empequena quantidade, são úteis, sendoque o excesso desses elementos é pre-judicial.

Um dos "traços" necessários para _ a

produção de certas culturas é o bóro,essencial no plantio da beterraba e damaçã. Em algumas partes da Tasmà-nia, por exemplo, torna-se indispensâ-vel acrescentar pequenas quantidades deboraxl ao solo, para impedir que asmaçãs se estraguem. O mesmo se dácom o nabo, atacado de podridão ama-rela quando falta o bóro.

Ainda outros "traços" são necessá-rios aos animais herbívoros, e, por con-seguinte, á raça humana, já que oshomens não se alimentam somente delegumes e frutas. Citaremos dois exem-pios recentes de graves moléstias dacriação animal causadas pela lalta oupelo excesso dos "traços".

Em 193U, os criadores de carneiros naAustrália enfrentaram um problemaque -afetava grande parte daquela in-dúsiria. Os carneiros que pastavam emcertas regiões adoeciam e morriam, anão ser que fossem transferidos a tem-po para outro pasto. Dentro de algunsano- os grupos de pesquisadores que es-tudaram o problema, baseando-se emcaso idêntico ocorrido na Nova Zelàn-dia, descobriram a solução. Faltavaàquelas áreas os "traços" de. cobalto,substância mineral do grupo de ferro,necessária à alimentação dos animais.

Estí: descoberta velo modificar intei-ramente a feição da criação animalnas regiões deficientes em cobalto, sen-do que os pastos, recebendo alguns pou-cos quilos de cobalto por cada hectare,tornam-se aptos à criação de animaisperfeitamente sadios. Basta espalhar ocobalto nos paslos na proporção de 1em 10.000.000 para que o solo sejapróprio para a criação. O cobalto éessencial para os ruminantes e talvezpara os entes humanos. Sua funçãoestá ligaria, segundo se pensa, ao me-canismo do aproveitamento da celulose.

Já o molibdeno é de efeito inteira-mente oposto. A presença destes "tra-

ços" no pasto provoca diarréia nos ani-mais, agravando-se a moléstia durantea primavera e o verão. Os pastos quecontêm molibdeno são geralmente dealto valor nutritivo e rícod em trevo.Mas o molibdeno é exemplo típico do"traço" que se pode tornar tóxico. Es-tando presente em.quantidades diminu-tas é elemento comum e possivelmentebenéfico ao solo. Elevando-se até umcerto grau, torna se prejudicial ao uni-mal e ao homem. O mesmo se dá como selênio. segundo foi constatado emalguns Estados do oeste orientai dos Es-tados Unidos.

Nada se sabe ainda a respeito daação dos elementos "traços". Evidente-mente, devem funcionar como ag3litescatalltlcos, acelerando as .-ea;òes qui-mlcas em determinada direção, sam eo-frer o agente qualquer alteração. Asvitaminas são os agentes catalitices dasreações químicas no organismo numa-no: uma anli-vltamina pode ser ou umasubstância que destrói a vitamina, ouuma substância que nge em competi-ção com a vitamina sobre algum cons-tituinte essencial do corpo humano.

Atualmente, o papel da vitamina égeralmente reconhecido. Anteriormen-te, pensava-se que a dieta humana ade-qunda deveria proporcionar calorias su-flcientes e substâncias íortalecedoras,como a proteína, a gordura, os hiriro-carburetos e os sais minerais. Sabe-mos agora que a vitamina também deveestar presente na alimentação, aindaque em quantidades pequenas.

pura o DIÁRIO DE NO'1'ti'lDo mesmo modo,

'•Hacrtíililava.

i omposiçao mineral do soloterminadas espécies de culturaconter em proporção equilibra* :'nu númeru de constituintes i»''les, como o fósloro e a cai JclusOes, que resultaram das írealizadas durante o século u¦1**''Centro Experimentai de iJl"'lUlcnailaa du Solo), em llaiilt.„"Inglaterra, levaram ao iralam!solos pelo "súperfosfalo".

siím™'i'a us progressos das pesquisasrevelar a necessidades dos cdenominados "traços",

os quáu """^

ser comparados às vitaminas '9vitaminas.

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KR. A. PALADINO — RIO. — Diza sua caria: "Aproveitando a opnríu-nitlailc que oferece a seção de Pe.r-guntas e Respostas rie Produção Ru-ral. ilêsse conceituado matutino, ve-nho solicitar o especial obséquio deme informar se reslos de alimentosprejudicam a saúde das galinhas, oudiminuem a produção e o valor nutri-tivo rios ovos. Tenho duas galinhasque não se alimentam, além de, con-tinuadamente, encolherem e esticaremo pescoço, abrindo a boca quandoesticam, e multas vezes dão um fortegrilo; que doença serã? Qual o re-médio Inrilcario? Qual o remédio paraa doença conhecida por "gosma"?Antecipadamente grato, subscrevo-me".Os sintomas descritos são da bronquite

infecciosa, que aparece, geralmente, nosmeses de outono e de liu-ento, ocasio-nada por um virus IU travei, Nãn háum tratamento especllico pnra o caso.Obtêm-se bnns resultados com a apli-cação do óJeri gnmenolado pnra ns ven-tas, seguido de lavagens tiasnis comuma solução leve de permnngnnnto depotássio; argirol a ÍO1^ nus inflamaçõesdos olho.* e embrocaçõên com iorfn gli-cerinado ou plicerinn # azul de meai-7eno.

As aves aturadas de gflgn devem terremovidas e colocadas ew abrigos qven-tps, f>pf"« ê br>m ventilados, longe dnsenrrentes de ar. As muensas afetadasdas nni-iiins e da bôrn devem ser uri-gadas com soluções de dr.ido bôricot vnquantidade de trinta gramas para umlitro tVágua ou o peroxido de hiih,<-gênio, trinla gramas para cem litrosa"âgtin. n argirnl é aplicado nos i-lhosquando há incitação,

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chocartelra e. não quoronrio por-lertempo nem dinheiro, desolava «tiberse M algum aparelho que prove seos ovos estão bons nu não, paru In-cubarão. Caso afirmativo, -indo en-Contrn-lo. Anloclpartam"ntc aura ie.

ço".A raça mui» vedelrii * „ l.egl, ,rn

branca, inilisrutlvelmenie Chumu-ffOvinnrApio o apartltHO d> ntiititilo n vt*ri*ficar o r*tm(t) dns nvns, Prni ure-t m»iXI'Al, ou noutra cata de aves.

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Tornou-se, hoje em dia, axlomaticaa verdade, de que o rápido desenvolvi-mento econômico e a eficaz detnsa na-.'ional de qualquer pais dependem, emgrande parte, da abundância de energpi.mecânica barata, sobretudo de cornbus--tiveis líquidos. No Brasil, tomo emoutras nações, o recente condito rr-.tin-dial levou o homem da rua a reconhe-cer a importância e o valor da se=u-rança no abastecimento do petróleo. !Jtransporte automotivo, tão lnlim.-.nien'clignrlo à gasolina e aos luoritioantes, ífator primacial na manutenção da em-nomla interna e de importância vital

para a facilidade da distribuição úcalimentos e circulação dos produtos daindústria e da agricultura. A expansá'idas comunicações aéreas depende igual-mente da farta disponibilidade de gaso-Íina e lubrificantes no pais. Por issoé que não pode ser subestimada a im-portancia da inauguração do novo ter-minai oceânico construído pela Sian-dard Oli Compaií./ of Brasil, sm Sa:

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notavelmente a capacidade de armaze-namento dos produtos petrolífero», nesseEstado, representa contribuição de maimvalor para o fortalecimento da sua ec,'nomia. Nas novas instalações destacam-ae, antes de mais nada, os modernissl-mos tanques para depósito de produt.ispetrolíferos, tais como querosene, gapppÍina de aviação e gasolina comum, «omumn capacidade tolal de 8.745.000 rielitros. Dispõe, ainda, de amplo armízem para ilepõsilo rie volumes fecha-dos _ caixas e tambores — eom apa-relhamento apropriado para encliimermdesses últimos, plataforma de enchi-mento dos caminhões tanques, gai'H^;'e um moderno edifício para escritóri'),onde se localizam bem aparelhados am-bulatórlo e refeitório para os operários.O abastecimento dos depósitos é reMi-zado por petroleiros procedentes aeAruba na Venezuela, os quais, atr.-.cin-do no cais rio Porto, a pouca dUãrtcladas instalações, bombeiam os produtospara os tanques, «traves de canaliza-ções subterrâneas. Após a cie.;. at-Kj.as autoridades aduaneiras procedam averificação ria quantidade dos produtos,para o efeito da cobrança das laxas eimpostos devidos. Um outro Importr.iiteaspecto a destacar no novo terminalé o seguinte: — nfto obstante construídopela' Standard Oil Company of Brasil,que nele inverteu a substancial impor -

tânela de 9.000.000 de cruzeiros, des.de

sua terminação que foi êle incorporadoao patrimônio da Companhia l-lo.vis clnBahia, concessionária rias instalaçõesportuárias locais, a qual o amortizaráa longo prazo, dando preferência nCompanhia para o uso rias Instalações,,Ess.i modalidade de colaboração er....-a empresa concessionária rio oôiio e aStandard OU Company of Brasil, como óbvio assentimento das autoridadesgovernamentais, não é especifico n Cl-il.iiie rirp Salvador: — eslenrij-.se, rnverdade, rie norte a sul rio pais. comi.

é o caso dos terminais oceânicos dsUelém. no Pará, Santos, em São Paul''.Paranaguá, no Paraná e P.io Grande,no Rio Grande do Sul, construídos nasmesmas condições. Essa assoi ia -ão Hu-mina, por outro lado, o altn ,vau decolaboração existente entre essas en'.-presas nacionais e a Standard mi C.->rn-panv of Brasil, mutuamente p-mpci.ha-das' no grande esforço de equipar aImensa costa do Brasil p'om .nstalnçôesadequadas para o rápido desembarque'e a eficiente redistrlbuicãn riêss» van-

guardeiro do progresso que é o pe-tróleo. Dos outros terminais uceâncris,no pais, utilizados pela Standard o

Company of Brasil, os de Recife e Fiode Janeiro, são de sua propriedade cr

quanto que os de Fortaleza e Natal,construídos durante a II Guerra Mun-dial, para as forças brasileiras e norte-americanas, Íoram depois entregues aoMinistério da Aeronáutica do Brasil

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EVITE SE PUDER

Domingo, 29 de maio de 1.010

fofMBSDireção'do Ur. UAROY EVANGELISTA

'ARO DE UMA MAMADBRA DE LEITE EM PO

A qaaestfto dos castigos corporais depende, antes (le mais nada,do. resultado que Ales costumam produzir. Ha. crianças para iihquais a satpressão de privilégios, o «ficar de pé», etc, nenhum elei-to produzem. Para outras nem estes "nem os • caistigos corporaissurtem efeito. Algumas crianças vflo pnr vozes em tal «crescendo»qaae somente com algumas palmadas voltam ã docilldade antigu.Daatras sentem sensivelmente n suspensão do privilégios e se re-Voltam profundamente quando apunham. Que fazer? Começar aorientação educacional, Iniciar o desenvolvimento do senso de a-es-ponsabilidade (relativa), desde baixa idaale. Como quem converte«una selvagem cm civilizado»... Uma batida coni o dedo na mão-7.1 uli ii de umn criança do três anos, suavemente mas em atitu-de severa, valo mais, como gesto de reprimenda que umn «sova»rigorosa... Acima dos seis anos o castigo corporal, então, torna-se completamcnto inconcebível. Evito educar seu filho com mé-todos que nunca surtirão efeitos como melo de corrcçfm. «Corretl-vo» nao deve ser compreendido como um nto de «castigar» mas de«corrigir», «emendar» o errado em certo. E bater, não é solução...

DOENÇAS ÍNFECT0-C0NTA6I0SÃS

WffimmWaWími&JtUBÉOLA — E' muito comum confundir-se "rubéola" com "sarampo".Trata-se, porém, do duas moléstias totalmente diferentes. Dificilmente arubéola se apresenta como uma doença grave. Caracteriza-se geral-mente por uma erupção que cobre todo o corpo, às vezes em horasapenas. A febre surge pouco antes da erupção ou simultaneamente.Certos fenômenos presentes no sarampo como o horror à- luz (foto-fobia), catarro nasal, olhos lacrimejantes, etc, n/lo são comumenteencontrados na rubéola. As manclias rosadas são mais separadas,mais redondas a mais pálidas qu-e no sarampo. Nota-se aumento de

\ gânglios no pescoço. O tratamento é semelhante ao Ao sarampo. Otempo de incubação, entre o contágio e o aparecimento da moléstia,

é de dez o dezesseis dias mais ou menos.

I ^ã6 fce-mana I

1) — Deve-se comer caqui com uusem casca ?

2, — Qual s Inconveniente de soconservar • alactamento commamadelra até multo tarde (2a 3 anos) T

I) — A cenoura crua tem maior va-lor alimentar, que a cenouracozida ?

I (Respostas na última coluna)

COMANDO PtJERICüLTOR"COMA AÇOCAR..." — Eslá sendo íeita. nos Jornais, uma pro-

paganda através de um amáiiclo enorme sobre o AÇCCAR (sciá doInstituto do Álcool e Açúcar?). Depois do se referir ãs Justas ne-cessldades que o organismo tem deste nllmentn, diz: "Na primeira

seamnda Infância, então, éle é Imprescindível, e ó assim, por umaimposição orgânica, que as crianças pedem sempre mais açúcar, naforma da bnlos, doces e guloseimas. Deixem que seus filhos comamaçúcar .- o» dncng quo Ihrg apetecerem, pnrn que so mantenham maisdispostos e mnls vivos pnra as relnnções".

Vejam os leitora»». Ntimit teria, onde o aibuno de balas, con/eltniimãs pelíi» crianças é nho ila» constante alerta dos pediatras,

Qunnrto sa sal» que o ABUSO ale nçúrnr allmlnul a resistência or-R/lnlca nnle «s Infi»rç6f»í, que tornam m crianças mnls suscetíveiss rArlaj, gordura f6fo, ete. — so Invés de ** procurar evitar nuea nossa Infíncla #vlt« o exc««a.o de açucarado», ganiu-se dinheironuma propaganda, taa nio íiMiliSítes, peln muno» desneres*!ialaa

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I ' :::;- -^ '.':>0.*Vy.:.; V. ,

-ia JíLsáBLi _^_ iVMdDissolver a farinha e oaçficnr na água, semprenas proporções certas, ln-

diendas pelo médico.

Ferver em fflgo 'brando,durante fi minutos, me-xehdii-se continuamente,

cum umn colher de pau.

Juntar aos poucos, me-xendo-so sempre, esta so-lução ao leite em pó, do-sado secundo a Indicação.

Passar depois esta solu-ção através de aa ma pe-neira fina, a ílm de evl-tar a formação de jrrumos

Amornada a solução, der-ramá-la por melo do umfunil, na mamadelra devi-

damento escaldada

DESENVOLVIMENTO DO BEBÊA CRIANÇA sustenta a cabeça aos três -meses;

senta-se aos seis. meses; fica de pé aos «otie me-ses; anda aos doze meses,

¦ •

O DESENVOLVIMENTO normal da criança de-pende da correlação" de vários fatores, como seja:o peso, estatura em relação com a idade.•

GERALMENTE as crianças começam a andar,por volta dos doze a quutorze meses. Não é acon-selliÂvel "apressar" a criança a começar a andar.Mas se ela eslá retardando a andar, leve-a aomedico.

? • •

NAO é aconselhável o uso dos aparelhos espe-

ciais para ensinar,, a criança a andar. Além de lnú-tels, dão uma noção de falso equilíbrio, podendomultas vezes ser responsáveis por uma marchaviciada.

«O "ENGRADADO" ê útil ao bebê que principia-

a andar: dd um espaço suficiente.de que a criançanecessita, Isoiando confiado o criança de possíveisperigos.

• *POR VOLTA de um. ano e melo, se a criança

apresenta uma marcha defeituosa, torce facilmenteos pés, etc, deve ser levada ao ortopedlsta. Cedo,um defeito, geralmente, é fácil de ser corrigido.

Assistência gratuitaHOSPITAIS INFANTIS! Instituto Fernan-

des Figueira, av. Rui Barbosa» 7l6j H.Sfio Zacarias, rua Carlos Peixoto. 124;Hospital JesfiSr R. S do Dezembro. 12; H.I. Missão da Cruz. r. Pedra do Snl, 33-37; H. 1. Josó Carlos Rodrigues, r. Ml-nuel ds Frias, 234; Escola-Hospltal Os-car Clark, r. Gal. Canauarro, 393; H.Nouro-pslfiiil.iírln Infantil, r. Bernardo, 2;H. I. da Cnionla Jullr.no Moreira, est.Rodrigues Caldas.

AMBULATÓRIOS INFANTIS I PollcllnicaCerni, serviço d. cadeira de Pediatria,av. Nilo Peçanha, 38; Pollclinlca d. Co-pneabana, av. de Copacabana, 534; po-llcllnlca da Gávea, r. Marquês do S. VI-cento, 18| Ambulatório N. s. Auxiliado-ra, r. s. Clemente, 214| Dlsponsárlo An.tonlo de Mrlu.i, r. dal. Bruce, 070; Dis-pnn',.irio do Meler, r. Arqulas Cordeiro,luas Ambulatório da s. o. s., r. CarlosSebll, 429| sta. Casa — Serviço de Pe.dlatrla, r. sta. Luzlai Ambulatório dosServldore. Piihllcos, Serviço do Crianças,'r. Sacadura Cabral; Instituto do Rrssc-Euros, Serviço do Pediatria, av. Mal.Câmara, 171.

SERVIÇO DE HIGIENE INFANTIL EPRE-NATAL i Fundação Clara Bathatlm,r.,da Passagem, 80; Medalha Mll.ir-.rcsn,r. Dr. Salamlnl, 2371 Santa Barbara, r.República do Peru, 310; s. Vlcenlo foPaulo, r. sta. Teresinha, 5S; AssociaçãoObra do Rciço,, r. Cícero Góis Monteiro,JO; S. Joao Batista da Lagoa, trav. Sla.Toreslnhn. SS| Centro da Ação Social dJaime Câmara, barreira do Vasco; Con!•ultór o da Estréia, r. da Estréia, 3G;Consultório nas Laranjeiras, r. Alice. 40-5a0rnd,„r8? "" "" T"4"' '• «=•"»«»"'•

SERVIÇO DE PUERICULTURA ! r Elnldlo Boa Morte, 233| r. do Resende,128, r. Bento Lisboa, 48, r. Marqueid. S. Vicente. 14| av. Rainha Ell.abcle248| r. do Bonfim: r. Camerlno. 33;r. Descmharnador Isldro, S2; av 2R diSetembro, «8: r. Amaro Cavalcanti. 125;í' "• *»n*al. 294; r. LeopoldlnaBéBO, 734| r. Cândido Beniclo. 230< rconTeloT^. "5í '• A"EU'I*° ri" V—

POSTOS DE PUERICULTURA : — r. m-Vadívla Correia. 188; r. da Relação 1.Ml r. d. Gullbermlna, 34; r. Alice. 40;r. Toneleros, 262; r. Constante Jardim

Crí.Mnn «7 B°»nlco, 187; r. Cal. JoséC Ino. 87; r. ína Nérl. lal; r. BoaWltt», r. Vítor Meireles, 83: r. AmaroCavalcanti ,6,l; r. s„. LJIla'

«»«™do Assistência Domiciliar Post-N.ital dot>. de Puerlcuiaura. r. Senador Damas.15, 3.. andar, 42-5131 r. Teodoro daSilva. SGO, vila Isabel.

HOSPITAIS GERAIS COM ENrrnMA.«IAS E AMBULATÓRIOS INFANTI > ¦ HGallrée-Gulrüe, Instituto de Purriculuiãda llnlvcrsloade. rua Marl2 c Carro-!: Po-llcllnlca do nolaloijo, av. Pastrur. 72; H.Rocha Faria, r. Cesarlo «e Melo; H. kSebastião, r. Carlos Seldl, 173.

PCRGUNTGdídllE QUISEREi T. SILVA (Niterói) — Recebe-

mos sua carta, Devemos-llie uma ex-pllcaçfio melhor, a fim de que afaste ahipótese tle que "mesmo de leve"houvéssemos negado uma correlaçãoentre a "carie" e a gravidez. O de-senvolvimento da tese, íelto em suacarta, está também de acordo como nosso modo de pensar. Mas, re-pare bem o sentido da frase : "E'certo o antigo adáglo — "cada filhocusta um dento". E a seguir : "aIgnorância, a falta de cuidados, etc,eram responsáveis pela verdade doadáglo, etc".

Sabe por que ? E' que há uniacrença popular de que é "normal",natural e quase obrigatória a perdatle dentes na gravidez. E' exata-mente a esse "determinismo" doadáglo que nos referimos. Os cul-dados alimentaros, higiênicos, en-fim, quando se põem em prática me-dldas capazes de diminuir as per-turbações que normalmente atln-gem também os dentes, podem frus-trar a afirmação d0 adáglo.

Quanto ft gravidez afetar profun-damente òs dentes (veja, o sentidoé diferente : ."perturbações dentáriasfavorecidas pela gravidez" de "per-da Irremediável de dentes, devido àgravidez") seria interessante trazer-mos o assunto a nossa página, fo-calizado por um obstetra. E assim,lhe prometemos, desde jti, convidarum mestre a discorrer sobre o as-sunto que tanto lhe Interessou e

que motivou a sua atenciosa carta,Aguarde para breve.

SRA. MARIA TERESA (Santa Isa-bel do Rio Preto) — E' necessárioum 'exame da garganta de seu íl-lhlnho. Por certo ai, terá a respostaàs perturbações que a senhoraaponta. Um exame de fezes (ver-mes) também é bem Indicado.

DEMAIS LEITORES — Respon-deremos no próximo número.

Caruru ou espinafre ?Uma das verduras de maior im-

portúncia na alimentação infantil èo caruru, com um valor extraordi-nário em- cálcio e vitaminas, umalimento muitas, vezes superior aoespinafre, o qual, apesar de toda a"propaganda" que se faz em tornodêl-e, não deve ser incluído na die-têtica infantil.

Vara os bebês que já. estilo emregime de sopas, leve nas viagens,alimentos enlatados próprios paracriança.

Alimentos preferenciaisdurante a amamentação

Nem regime de fome, nem ali-mentaçâo exagerada, deve ser aconduta alimentar da mulher queestá amamentando. Naturalmcn-te que deve comer mais do quecomia normalmente. Não o dO-bro, mas o que comia, mais ametade. Leite em abundância.Verduras frescas, sopas de mas-sa, frutas, pão, carne, queijogordo. Não deve abusar de cho-colate, café ou chá.

LEITE EMPOEntre os leites em pó, exis-

te nm tipo mais comnm cha-mado leite completo, que, se-iriindo o tipo aua o fabricante,possaal maior ou menor quantl-(lnilo do gorduras,etc. Dal nImportância ale ser o leite ln-dlcado pelo médico que o faz,segundo a Idade ou o caso.

Tipos correntes do leite empó: Lnctogeno, Ifestugeno,Klim, Mnlíco, Dryco, Cnrnn-tion, etc.

O leito em pó nilo precisa serfervido, pois, Já vem esterlli-eu d 11.

Podem-se preparar, do umn»ó vez, tôtlas ns mnmadeirasdo dia, gilardnndo-as cm lugarfresco.

vaMteijy

Acontecou com... Adonls Santos (Santana do Livramento, B. O .S.)

|Õl£^3 /^"tacio 8'rWCAcsoo oe\I RJ V^PODA' CA CHEIRO COM )

EJÍVIB-NOS, A ULTIMA «O SEU «ANJINHO» QUE, COJIMUITO PRAZER, PUBLICAREMOS NESTA SEÇÃO

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Enquanto não fôr possível se co-municar com o médico, hd umaspoucas coisas que convém fazer paraquase toda a criança doente.

Em primeiro lugar, ponha-a nacama num lugar quieto e fresco ondepossa adormecer facilmente.

Mantenha afastadas dela as outrascrianças.

Nunca obrigue a criança doente acomer. Dê-lhe água freqüentemente.Se não houver vômito nem diarréia,podem-se dar-lhe alimentos líquidos,com» sucos de frutas on leite fer-vido. Sc, porém, existir vômito oudiarréia, suspenda-se toda a alimen-tação ma» dê-sc-lhe água. Se o vô-mito fôr contínuo, poderá ser neces-sário suspender também a água pordiui3 on três horas.

Sc a viagem é longa, de am adois dias, antes da partida ensaieo alimento que devcl-á o liebé to-mar no trajeto (o leito condensa-do ou ns sopas enlatadas) a fim-deter noção de como êle irá reagirante o novo alimento.

a) fraldas de pnpol silo Ateispara aiso em viagem;

b) nao sé esqueça da ágaia fer-vida para dar de beber a criança...

NINGUÉM ESCOLHE O PIOROU O FALSIFICADO, QUANDOPODE OBTER O MELHOR. PRO-CEDA ASSIM, QUANDO DERUM REFRIGERANTE A SEU FI-LHO. PREFIRA O SUCO NA-TURAL E FRESCO DAS FRU-TAS, EM VEZ DOS PRODUTOSARTIFICIAIS

LEITELHOE' nm leite em pó, modifica-

do, acldificado e quase Isentode gorduras. Com mais razão,por se tratar de nm verdadel-ria «allanento-medlcamento», de-ve ser Indicado sob prescriçilomédica.'

Entro os leltelhos comumen-te usados, poderemos apontar:Eledon, Edel, Nutrida, Leito-lin, Guigoz, etc.

Se o leite em pó pode serpreparado parn o alia todo,quando sa trata de leltelho,esta prática nilo ê aconselhável.O pó deve ser diluído na' horado preparo de cada mamadelra,pois, tratando-se de um leiteácido, pode haver alteraçõesem sua composição. Tambémnilo é necessário ser fervido.

ERRO MftÕ COMPENSO,..- *M$®fiàmWÜ?mm**VBt ^**^'Tt^m\llrS^^t^mmaW^^^^Jr*^&,

Gy5 ri]>a¥íi*\rlritâúv*¥Í^

TWoBjÍwi ^^SamÊmWÊmWÊsm^Wtml^aw¦ *Íftkl ',*WyÍ~Í^*XÍWmmr»V£kf'^*ffl^$^

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FRfíAriO: — Tuiln ,{ue n hrhA ancontrn no nlminfe d* auim'iilci* Ma*a ligo ã lifie-it h'ilt o lnt-,,ni. Mente ile g* i/'ir <iwilipifiiiriiftuedfi a uma erianca em a>mj;a idade,

ORIENTAÇÃO EMCACIOHDra. Nylde M. Ribeiro

Médica do Centro de Orientação Juvenil fS,

O s ). — -D" Departamento Nacional dn dri.

anca. — Assistente do professor José Leme Ln.SlllPii"?:* ^^^1pes.

nelro.

A vida começa pnra nós des-

de o momento de concepção. A

partir desse instante, influênciasvárias estilo a Interferir, e, e

preciso quo o ser materno se en-

contrè em determinadas condi-

ções físicas e psíquicas, para quenao venha o fruto alo seu amoratiqlítrtr uma herança que o es-tÍKmatlze. toda uana existência.

Km chegando a ucaslftn do

parto, vai 10 feto sofrer o cha-mado «traumatismo do nasci-monto». Fatores nocicentivos pu-ilerfto influir no organismo fctulnêsso momento. '

E' o alvorecer da existência.Ao Influxo ale condições ámbieri-tais, Inicia ai novo ser aim perlo-do do adaptaçílo; e surgem ou-tros perigos: alimentares, lnfec-ciosos e as próprias clreunstun-cias de ambiente. Nos primeirosanos da vida, a criança é geral-mente alvo de carinhos, aten-ções; nilo conhece nenhuma res-triçilo: Tudo é graça, mias von-tades sáo ordens. Mns continuacrescendo, e já- estamos a divl-sar as primeiras desilusões que5m breve se lhe defrontarão. E'que, a principio, era tratada co-mo um brinquedo, mas hoje estámuito crescida para estas coisa».E a pobre criança sofre repreen-soes sem poder compreender omotivo; so aquilo antes servirade aplausos, por quo é agoradigno de críticas? Daí surge ateimosia, a revolta. . Então ospais precisam educá-la, como seaifto o devessem ter feito desde odia em que nascera. E como cor-rigí-la? Empregam quase sem-pre os castigos físicos: estáoeducando? Não, antes estáo alan-do expansão aos Impulsos deuma cólera. Depois não conse-guem o intento, porqaae a crlan-ça continua a proceder de aciir-com os estímulos próprios a Ida-de, e, mente para fugir ao cas-tigo; outras vezes se insurge,reagindo de modo diverso, se-gundo os seus caracteres perso-nalístlcos. Melhor seria que sefizesse plasmar na alma infan-tll, o culto à verdade, para quese fossem sedimentando aos pou-cos as bases estruturais de umcaráter impoluto. Infelizmenteporém, quer a maioria dos paisdirigir os destinos dos filhos,procurando realizar-se neles, aoInvés de orientá-los. E surgemos desajustamentos.

Mas, Já estamos a ver o ven-dava! quo se aproxima. E' che-gada a adolescência. Anseio deindependência, indecisões, tor-mentosa expectativa, ante nm

— Dra PolioUnica Geral do Rin d-e .In-

mundo que so lhes entreubre aporta chamando-os para a vida,Já nfto se 6 criança, mas almlnnão sn 6 adulto. Paltu-llipR 0senso das proporções- não mi-bem comia e quando agir. E'nesse Instante que os pais do-vem «cr amigos, confidentes ,-conselheiros do seus filhos; nuiBé preciso apie antes, lhes tcnliniiiinspirado confiança. Assim, nãnnecessitarão buscar alhures en-Hinamentos multas vezes fulaus.Mas Isso acontecer Quase sem-pre os pais julgando priicednrcorretamente, infringem aos fl-lhas restrições cada vêz nialn-res, chegando não raro a aiiiinii-lar-lhes a personalidade: tere-mos então a Inércia., o iiidiferen-tismo pela vida 011 a revolta,pois a personalidade em estru-turação não se deixa assimilar,

«file sabe que deixar-se assimi-lar é morrer, é perder-se numoutro que não êle. E luta pur timsonho de Liberdade, dn Direito e

do Justiça.Mas, abrem-se de par em pnr

as portas da vida; aans acalentamsonhos de glória, ilusões; outrimtêm já a noite nalma. K' a liuradas competições e, por urdem ilefatures sociológicos, é chegadatambém a hora dos conflitos.Muitos pensam vencer pela ífir-ça, querendo compensar as pró-prlas frustrações. Por êsles, pas-seanos de fronte erguida, sen-temores nem vàciláções, antes ot-perdoando do que os drsprezanalo, porque em verdade, não encontrariam o sentida) dn viver.

O que é necessário é ter cai-ráter, para quando soarem, usclarins ale batalha, podermui'empunhar armas contra as fôr-ças desagregadoras du ser. E'como disse muito bem P. NIval

alaa Monte: «E' necessário amuiapaixonadamente a verdade.Nada de mlmetlsmos hipócritas,qaie são apanágio dos covardes»Que não nos amedronte a liilnque nos espera, julgando qu

o destino já nos foi traçado piuForças Supremas. Não, o dnsiino é muitas vezes modificai!pela própria humanidade, qubusca pelo egulsmo, dificultar 1vida de seus semelhantes. Nãné com a maldade que se cunstról o mundo, e sim com anuirProcuremos pois, «conservar uolhar límpido e sereno desafinado aqueles que olhando para aiterra, não têm coragem suficiente de fitar os céus». E nãnnos deixemos abater ante a negrura de um dia tempestuoso, on-de há sempre efeitos maravilho-sos de luz.

TB»»* . mWc^SÊmmmmm\m^3^^^'W'Ã

Naturalmente o bebê logo apôs sair'da fase do recêm-nestíionão deve permanecer continuamente no leito. E> preciso mantê-lo nònLe;„Zr

al9Unt ¦eVXV°' reiM-l° ã0 wrtoparaa» arriSões,etoMantê-lo nos braços, não é boa norma. 0 melhor é ter um cesto

Iníecção gonocócicaEsta infecçSo costuma assumir,

na Infância, duas formas; oftal-mia neonatal (Infecção dos olhosdos recém-nascidos) e vaginite(corrimento branco ou amareladodos órgãos genitais).

A oftalmia, se não fór tratadaprontamente, pode causar cegueirapermanente, mas em geral podeser prevenida pondo-se 2 gotas desolução a um por cento de nltra-to de prata em cada um dos olhosdo recém-nascido imediatamentedepois do parto. Se houver verme-lhidão ou secreção nos olhos dentrodas primeiras 2 ou 3 semanas de-pois do nascimento, deve chamar-se o médico Imediatamente, parano caso de se encontrar lnnfecçâogonocócica, ser inibindo trath'~èh-to rigoroso.

As meninas não raro tém, naocasiáo do nascimento, um corri-mento branco da vagina, que logodesaparece. Quando esse corri-mento continua ou é amarelado,pode ser causado por Infecção con-traída em geral da mãe de outrapessoa da casa que a tenha ou emprivadas de uso coletivo. O germepode ser levado nas mãos, ou empanos de lavar, toalhas, ou fral-das. Deve fazer-se um exame ml-croscópico de qualquer secreçãovaginal, para se determinar se setrata de uma lnfeção gonocócica.B necessário um tratamento localimediato, sob a direção do médico,para curar esta forma de infecção,que é, em muitos casos persistente.

QUI ESTÁ

/^maavÕi«a\I tteícJV*0 balas AU)EAÇüCAR.„N(JbXfAijtm afl/U^/

N«»ta> deaaenh. hi um erro drpueroUtura..: Prmu„ £«ntrt-io e, an.HnI.A, verlfl-

Sfúfft KÔUlu Ministério d«

^«vPor mú-lca, *e3„Cêacfcrt-.«u.„

QERTOl -~ Parn um l,eh* da animo* <fí» aim ano, prnmrettmprt brlnquedoi forte*, -ie côr Urn. tem bordai agudos, itm,"¦',-. rtmniiimii, rirnurtr.» tmra u Idade..

XESTE DA SEMANA(Respostas)

" " aoePal,od,eóbrenJ.,llm?0; é PreferIvel comê-lo com casca, devido

2) - n h«hf»« í v'tarnInlco que esta possui.íirSí outros

mra"flra ,faz com 1«" » criança, geralmente.

Se er," ld,rtP rnt0S> yma meta de lelte exclusivo, depois3)-sL a™

' Pr°VOCa desnuf]çao e anemia.v<£* maior

"u» ""* ^^ Um teôr de vltamln» C. duss«do TTrLZ Jm^TZ COzWa- Quand0 «««tumada desd.«Msda. corShr ° ÍAc,,nient« « ™°™ cm., rala ou <m

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II

ixtraseartes I DlarIo.de'N©ítcias |//^*rg_»arSEÇÃO

Domingo, zi> ae mulo de 11)49

--il

EDUCAÇÃO DESCENTRALIZADA: ESPELHO DA DEMOCRACIAHA

poucos meses foi lançado nosEstados Unidos um livro, sô-bre a ocupação militar do Ja-

p&o, que trazia um titulo provoca-tlvo e uma tese extremamente dis-cutlvel. Trata-se do livro de He-len Mears, JAPÃO: Espelho paraos Americanos.

A autora viveu durante váriosanos no Japão, antes da guerra,tendo ali exercido um cargo civildurante a ocupação militar. í-u.itese era que, nos fracassos e errosda ocupação, as Potências Aliadas¦ sobretudo os Estados Unidosviam apenas o reflexo de suas pró-prlas falhas. Talvez a autora te-nha razão, multo embora o .Ivrotenha provocado uma tempestadede criticas, por parte do público.Uma explicação mais provável, )>o-rém, pode ser que a Ocupação ser-viu de espelho não do que as Po-lendas Aliadas fizeram mas tio«gue consideraram' fundamentalfazer. A prevalecer essa tese, usreformas sociais Irrtituidns du-tante a Ocupação poriam,o suma-rio mais exato dos Ideais roçlalsalimentados pelas grandes potêri-Mm. Se fosse possível determinarEsse sumário, teríamos então umgula poderoso para as futuras re-formas sociais dns outias nações.

Esse espelho da Ocupação illll-tar do Japão que revelou ele comoobjetivo fundamental da educação?Na língua Incolor rins declaraçõesoficiais, esse objetivo surge clara-mente definido. Nn Declaração ile.Potsdam, de 26 de julho de Í'JI5,temos a remoção de todos os obstá-culos "ao renascimento e fortnle-cimento das tendOnclas democráfl-•mí entre o povo japonês". Já odocumento entltulado United Kfn-res Initial Post-Surrender Polir.yfor Japan, de 29 de agosto de 1915.reza que o objetivo último era nSStabeleelmento de um governo pa-clflco e responsável, que esposasse[is ideais e princípios das NaçõesUnidas, acrescentando: "os Esta-dos Unidos expressam o desejo deque o governo se conformo o maisIntimamente possível aos princípiosdemocráticos de -auto-govêrno".Quando a Comissão do ExtremoOriente — composta de represen-tantes das potências ocupantes:Austrália, Canadá, China, França,tndla, Holanda, Nova Zelândia, Fl-llplnas, Reino Unido, Estados Uni-dos da América e União Sovlétl-ca — publicaram suas Diretrizespara a Revisão do Sistema Educa-tivo Japonês, a 27 de março de1947, a frase Inicial dizia que "a

educação deve ser encarada comoa procura da .verdade, como umaformação para a vida em uma na-ção democrática, como a prepara-ção para as responsabilidades poli-tlcas e sociais que a liberdade lmpllca".

Como atingir a esses objetivos?E deveras significativo que a de-centralização do controle aclminis-tratlvo da educação tenha sido nprimeira reforma preconizada emtodas as recomendações, declara-ções de política, e diretrizes legaispublicadas durante os três primei-ros anos da Ocupação. Assim, porexemplo, a Missão Educativa Nor-te-Amerlcana, composta de vinte esete dos mais ilustres educaõoresdos Estados Unidos, no Relatórioao Comanrfnnfe Supremo das Po-tendas Aliadas, de 3 de abril de1946, Iniciou o capitulo sobre ad-Tilnistração escolar com a seguintelentença: "Aceltou-se o principio

Robert King Hall(Tradução de CÉLIA NEVES)

de que, para se atingir o objetivovisado — educação democrática —,seria conveniente dividir Or;contrôle das escolas, ao invés de concen-trâ-lo num só ponto, como se fayno presente". Na declaração tun-di.mental feita pela Comissão doExtremo Oriente, a 27 de rriúrçoile 3947, lemos: "O governo Japo-nês (leve exercer, sobre a -jduca-ç!-.o, um controle que assegure aconsecução tios oUJellvos da icupa-çfio, sobretudo no que se refere àsreformas tornadas necessárias poresta diretriz política. Observadasessas condições e a manutenção depadrões estabelecidos pelo governo,«i responsabilidade pela admlnls-tração local dos estabelecimentoseducativos deve ser descentralize-da, no devido tempo". Esta decla-ração, note-se, ' não foi assinadaD penas pelos Estados Unidos mastambém pelo Reino Unido, pelaFiança, pela China e até peipUnião Soviética.

Poderia esta política de decen-

trallzação educacional refletir ,-ipe-nas um compromisso temporário elocal, ditado pelas condições pe-cullares do Japão de apds-guerra?ou seria ela, de fato, um reflexoda filosofia educativa que. se estáformando nessas várias nações?Pode ser que esta política oáslea,aplicada numa outra ocupação ml-lltar, a da Alemanha Ocidental,venha a constituir uma revelação.No sumário oficial das Recomen-dações da Missão Educativa nuAlemanha, de 12 de outubro de1946, vê-se que "não há desejo derestaurar o controle da educaçãomas pode, afinal, ser convenienteestabelecer uma Repartição Centralde Educação na Alemanha, d&opara fins de controle mas para apronta disseminação de informa-ções e para a administração do ln-tercâmblo de estudantes estcangfci-ros e outros serviços semelhantes.A administração da educação naZona Nnrte-Americana constitui nipresente, e como tal deve nermu

(Poeta indiano do século VI)Tradução de AURÉLIO BUARQUE DE HOLANDA

A INUNDAÇÃOA frágil ponte de bambus que ligava as margens do Malinl, não longe

da casa de minha amada, a ponte do Malinl loi arrebatada pela Inundação.E agora minha amada está bloqueada numa Ilha, pois do outro lado desua casa o rio é Intransponível ! Seu pai terá bastante milho, bastantelenha? Ai! a chuva continua... Todos os dias, à noltlnha, galgo acolina, de onde avisto a pequenina luz trêmula que me Indica a moradade Sarmitcha. A luzinha brilha dentro da noite molhada como um olharveludo de lagrimas.

A ÁGUIAEla contempla a torrente que desce do monte onde o sen amado

guarda um rebanho. Depois, pergunta ;ToiTeníe, viste-o passar f

E pelas suas mil bocas espumantes a torrente responde :Eu nada vi senão os cimos brancos e o céu azul.Torrente, ouviste os sons de uma flauta de osso fNada ouvi a «do ser o ruído do vento que se quebrava de en-

contro aos rochedos.Torrente, viste uma águia a pairar f

Vi uma águia a pairar.O' torrente, como sou feliz l Tu viste a águia que via Sadattá...

A VISÃOOs gaios Já cantaram ?Dorme. A noite ainda é azul.Não dormi. Tinha os olhos fechados, mas o espirito velava e belas

Imagens desfilavam sob as minhas pálpebras...Que é que tu vias, bem-amada ?

Entre as palmeiras de Raml, uma casinha, branca de Jasmlns, •na casinha, eu e tu, felizes.

RUDKA

A Lua Ijunha de azul o espaço, e o pnto selvagem é um grandeIntua que voa.

O INVENCÍVEL AMOR

O diadema de ouro do Dvidja cinge-lhe o fronte, êle possui trintaelefantes e cem fâmulos, seu palácio se eleva- na encosta do Tchandana— e, no entanto, êle chora, esta noite, como um lavrador de arroz quevê a sua coÚieita destruída pela inundação

O' Kritavyma, d senhor de trinta elefantes e de cem fâmulos, tuariqueza e ten poder — bem o vês — não intimidam o Amor. As frechase as "tchacras" dos teus guerreiros não teriam nenhum poder contraêle... Deixa correr as íitas lágrimas.

O CREPÚSCULOAo cair da noite, os pavões, que faziam roda, abaixaram as pe-

nas e se afastnram... Pareceu-nos que eles levavam no seu rastroas derradeiras luzes do Sol e os derradeiros clarões do nosso amor.

necer, função dos três Lander",(divisões políticas subordinadas,correspondentes a províncias ouEstados).

Talvez essa preocupação com adecentrallzação nâo passe de re-médio desagradável que receitámosar Inimigo derrotado mas não umtônico saboroso para consumo do-tnéstlco. Que fizeram as grandespotências com seus próprios slste-mas educativos? A Inglaterra pas-sou a famosa Lei da Educação de1944, a qual, quando totalmenteposta em prática, criará um fila-lema universal de educação gratui-ia, com administração descentra-llzada; êsse sistema é mais avan-çado ainda do que o dos EstadosUnidos, é o protótipo da educaçãodescentralizada. Até a França, quedurante três quartos de séculoserviu de modelo nos sistemas deadministração educativa centrnll-zados e burocráticos, em excesso,considerou seriamente a rejeiçãovlrtUEu de toda a sua filosofia edu-cativa e a adoção. de cópia bem(lei do sistema norte-nmerleano —na Reforma Lungevln de 1946.Não nos parece multo Importanteo íato de que tal reforma prova-velmente nãp venha a ser aplicadana integra. E' que mudanças taoradicais raramente são realizadas,a não ser através de um processorevolucionário. O projeto não pôdeser aceito pelo atual regime, emvirtude de ser patrocinado por po-litlcos situados em campo íilosé-ílcf oposto. O que Interessa é queo povo francês reconheceu os gra-ves defeitos de seu sistema tradl-ckmal e levou a sério o estudo dareforma que visava a corrigi-lo.

Outro ponto significativo — mui-tas das nações que haviam copiadoi sistema centralizado francês «le-cldiram reverter essa política .id-rr.lnistratlva. Assím, o Japão, emsua Lei de Educação Escolar, pro-mulgada a 29 de março de 1917,apenas dois dias após a publicaçãodas diretrizes da Comissão do Ex-t.emo Oriente — e na certa prepa-rada multo antes — promoveu adescentralização e colocou todo ncontrole da educação escolar for-mal (com exceção das unlverslrta-des) nas mãos dos fcens ou entlda-cies provinciais. Antes da guerra, osistema educativo do Japão, — noqual cabe grande parte da culpspelo desastroso fracasso dessa na-ção _ fflra copiado do sistemafrancês, em 1872. Também o Ira,a maior das nações muçulmanasdo Oriente Médio, tornou seu mo-derno sistema educativo do slste-ma centralizado francês, quando,em 1897, fundou o Conselho daEducação, mais tarde transforma-dn em Ministério da Educação.Na hora presente, a completa ln-crpacklade desse sistema, paiaatender às necessidades econôml-cas da nação, se tornou t,ão noto-ria que o, ministro da Educação,agindo sob a direta orientação doShah, anunciou a adoção de umapolítica de descentralização e :on-vocou um congresso de educadorespara determinar os mais apropria-dos métodos para põr em práticaessa politica.

Quais são as razões que mais co-mumente se apresentam, em defe-Ba da educação decentralizáda,além da simples revolta contra umsistema centralizado que fracas-sou na prática? SSo três, essencial-mente. Pretende-se que o interesselocal só pode ser despertado porum controle local. Em apoio dês-

se argumento, costuma-se afirmarque em todos os serviços prestadosno público pelo govêmo nacional— proteção militar, sistema pos-tal, garantia de certos direitos ju-rldicos, sociais e econômicos —- severifica, Inevitavelmente, uma per-da da íntima participação pessoalconsiderada absolutamente essen-ciai ao sucesso de qualquer slste-ma educativo. Êsse argumento é,na realidade, reflexo da grande dl-íeronça filosófica que existe nabase dos dois sistemas. O sistemademocrático e decentrallzado eii-oara a educação como o processode desenvolvimento de cada tndl-vkluo, dentro dos quadros de umasociedade livre. O sistema autorl-tário e centralizado encara a edu-cação como o processo de lmpôrno Indivíduo um padrão preestabe-lecldo de conhecimento e ação,considerado conveniente para umadeterminada sociedade.

A mesma divergência filosóficase encontra no segundo argumentoapresentado em favor da decen-trallzação. Alega-se que as esco-Ias só atendem às necessidades lo-uals quando se permite às auto-rldadcs locais tomar decisões emquestões básicas. Adlanta-se quenum país grande como os Esta-dos Unidos — em que existe umapopulação heterogênea procedentetle muitas origens étnicas, em quese registram enormes diferençasnas condições climáticas e geográ-ficas, e em que prevalece uma va-rlada grádàçãò na organização eco-nômica local — adinnta-se que sóo controle administrativo localpode promover um tipo de edu-cação adequado às circunstânciaslocais. Aqueles que se opõem àdecentrallzação contestam que aeducação, se é boa para a nação,têm forçosamente de ser boa paraqualquer de suas partes; e acres-centam que na decentrallzaçãoexiste um perigo: a mudança, daspessoas educadas numa locallda-de, para outro onde vigora, um "la-

tema educativo diferente. A "sso

respondem os adeptos da decen-trallzação: não. existe um modelode educação capaz de at-Mider àsvariadas necessidades de todas nsregiões do pais; na realidade u

percentagem de pessoas que semudam para áreas fundamental-mente diferentes é diminuta, mes-

(Conclui na 3.' página)

0 Brasil na Biblioteca de GoetheGOETHE

íol o último gênio uni-versai. Não há, por assimdizer, nada no domínio das

coisas humanas qu© escapasse àsua atenção. Aprendeu até o últl-mo dia da sua existência « asderradeiras palavras que se lheatribuem ''Mais Luz !" resumembem a essência desse Indivíduoextraordinário.

Êle aprendia de modo particular.Não aprendia para aumentar osseus conhecimentos, "Detesto tudoo que apenas enriquece o meu sa-ber", disse certa vez. Para êle no-vos

'conhecimentos só tinham va-lor na proporção em que lhe au-mentavam a visão geral do uni-verso e acrescentavam novos ele-mentos à formação da sua perso-nalldade.

Perante um tal universalismo nãopodemos admirar-nos que tambémo Brasil, tão pouco conhecido nasua época, lhe tenha despertado o-Interesse. O que, porém, deve sur-preender é o grande papel que osassuntos brasileiros desempenha-ram na sua vlda Intelectual.

Não se trata aqui de uma expo-ítçâo de todos os aspectos sob osquais o maior pais sulamericanolhe atraiu a atenção. Vamos res-trlnglr-nos a oferecer uma provabem convincente da sua profundapaixão pelo Brasil, prova esta queencontramos na sua biblioteca par-tlcular.

Esta biblioteca de Goethe, con-servada exatamente no estado emque se achava no dia da sua mor-te, contém nada menos que 13obras referentes ao Brasil, e es-tas obras, sem exceção, íoram nãosó folheadas mas cuidadosamentelidas e estudadas. '

Quanto à botânica, possuía trêsobras Importantes do seu amigoCarl Friedrich Phlllpp von Mar*tlus, que, juntamente com JohannBaptlst von Splx, tinha feito, nosanos de 1817 a 1820, aquela famosaviagem através d0 Brasil. Essestrês livros de Martins eram "Ge-

nera et species palmarum", "Spe*

clmen materiae medicae Brasülen-sis" e, afinal, "Die Physlognomledes Pflanzenrelches in Brasillen"

Ernesto Feder{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

LETRAS E PROBLEMAS UNIVERSAIS

(A fisionomia da flora do Brasil).Além das obras de Martlus, a

biblioteca do poeta-naturalista temdois estudos botânicos do profes-gor Nees von Esenbeck, "Goethea,'novum plantarum genus, a Sere-nisslmo príncipe Maxlmlliano, Neo-vldensl, ex ltlnere brasllíensis re-latum", descrição daquela malvl-cela brasileira que o seu desço-brldor, o príncipe von Neuwled,batizara com o nome do poeta,assim como a descrição de o«tradesconhecida planta brasileira,"Hornschuchla novum plantarum ,braslllenslum genus".

A geologia brasileira * repre*sentada nessa notável biblioteca,por um livro de Wllhelm Ludwigvon Eschwege, "Geognostísches Ge*malde von Brasillen" (retratogeognóstlco do Brasil), publicado,aliás, em 1822 na própria Welmar.

Para completar a seção brasllel*ra da biblioteca goetheana, temosde acrescentar a essas publicaçõesbotânicas e geológicas os três vo-lumes da "Viagem do Brasil" deSplx e Martlus, a obra do Prln-clpe von Neuwled sobre sua via-gem ao Brasil, o "Jornal do Bra-

.sll" da lavra tle Eschwege, publl-cado em Welmar Já em 1818, as-sim como um livro de FriedrichWllhelm Kloss, publicado em 1827em Berlim "Geschlchte melnes hal-bjahrlgen Auíenthalts ln Brasl-llen" (História da minha estadiade seis meses no Brasil).

Mas com Isto ainda não se es-gota a riqueza dessa biblioteca comreferência a assuntos brasileiros.Encontramos mais o relatório doalto funcionário vienense Karlvon Schrelbers, "Noticias sobre osnaturalistas austríacos no Brasil eos resultaods da sua atuação", as-«im como extratos destes documen*tos nas "Novas Folhas Patrióticasdo Império Austríaco" de 1818 e1819, "Curiosidades da NaturezaBrasileira em Viena", publicadasna "Revista Vienense de Arte, LI-teratura, Teatro e Modas"- e, afl-

nal, um grande mapa do Brasil,editado em Welmar em 1825.

Mas estas publicações não' cons*tltuem todas as fontes da leiturabrasileira de Goethe. Possuímosos registros de empréstimos daBiblioteca Grã-Ducal de Welmarem que se notaram, dia a dia, oslivros que o poeta-naturallsta to-mou emprestados. Com estas no-tas se amplia, de maneira lmpres-slonante, o circulo das suas .«¦*-turas.

Assim tomou por empréstimo, ft27 de novembro de 1817, para re-tê-lo até 4 de jullro de 1818, •livro do viajante Inglês John Ma-we, "Viagem ao Interior do Bra-Bit" em tradução alemã, editadaem 1817 em Bamberg ç Lelpzlg,após já ter tirado da BibliotecaGrã-Ducal, nos meses anteriores,dois outros livros do mesmo ¦«_•dito, "A Descrlptlve Catalogue ofMinerais" e "Estudo sobre os Dia-mantes e outras Pedras Preciosas".

Tirou da biblioteca d0 seu prln-clpe também obras de Eschwege,Maxlmlliano von Neuwled, Splx eMartlus que não possuía na suaprópria biblioteca, assim como oslivros dos naturalistas austríacosque acompanharam a Princesa Do-na Leopoidina: os deis primeirostomos de "Plantarum Braslllae"Ícones et descrlptones" de JohannEmanuel Pohl e os três volumesda obra do grande botânico J.C. Mlkan "Delectus ílorae et fau-nae brasllíensis".

Quanto não nos deve comover ofato de ter êle buscado na blblio-teca, -a 23 de março de 1831, aosseus 82 anos, doze meses antes dasua morte ,o grande atlas de Splxe Martlus que Indica o Itinerárioda sua longa viagem ! Pode-se dl-zer que assim o acompanhava, qua-se até o seu último suspiro, avisão deste Brasil cujo Intimo co-nheclmento lhe parecia lndlspen-sável para conquistar uma Idéiacompleta da origem e da consti-tulção do nosso globo.

ÃNTÍ-CÕMUHISM0 INSUSPEITOTristão de Athayde

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAB)

TOS DO DIÁRIO DE CIRILO BONAO

possuo, espero um dia con-segui-las, Informações comple-tas sobre a vlda de Cirilo Bor-

flalo. Seus amigos mais chegadosforam poucos e moram no Norte.Esquecera os parentes oli fora poreles esquecido. Um tio boa-vida,um Irmão oficial da Armada sàoreferências, mais que persona-gens. Do parente morto guarda-ram a Imagem Imóvel, desconhe-ceram os frêmitos' que a sacudi-ram. Foram corretos e Invejáveispor ocasião dos funerais: enco-mendaram caixão de primeira, co-brlram a sepultura de flores, man-daram rezar missa, a que pou<;agente compareceu. Estou Informa-do de que, nâo sei se o tio ou oIrmão, usa ainda uma gravata pre-ta e pretende conservá-la até j.ueum ano decorra de sua trágicamorte. Cirilo Bordalo morreu c/mcondições estranhas, talvez nclden-te, talvez suicídio. Foi cm todo.caso num choque tal com» «leso-Jou, talvez como pressentia.

Não íol uma.pessoa Importante,nao sei também se algum dia ten-cionou sê-lo. Em todo caso «.st-mtomando o tempo dos senhores,•os quais vou oferecer alguns trê-ehos do seu diário que me parecelicito transcrever de público.Diante deles cabe aos senhoresmesmos formar um Juízo próprio,que pode não coincidir com o meu.»ite, allés, fica para outra vez,eão o revelo hoje.;

4—3—45

Todoi oi homens são Iguais dospês ao pescoço. Dal para cimacomeçam as diferenças: uns sãobonitos, outros feios; uns. lntell-gentes, Outros, tolos; organizadosou dispersivos; sedutores ou antl-pátlcos. Por essa maneira a pró-pila Natureza parece Indicar queexiste multa coisa comum entre oshomens e essa base comum asse-gura, com a semelhança, a solida-rledade entr» eles; mas indicatambém as diferenças e sao estas•ue levam à rivalidade • à com-*tIção.

6-5-431. Vivemos hoje eomo nos dias

dos ódios • da» guerras de reli-glâo. O gôstq, a amizade, o pra-zer, tudo é duramente atingidopela Intolerância. O homem queravançar através de recuos, como oJagunço de Euclides. Mas os re-cuos freqüentemente deixam aperder de vista os alvos da mar-cha.

2. A- M., sucumbido com a mor-te da esposa, torna-se um do-cumento capai de revalorizar a

Alceu Marinho Rego(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

.crença numa união feliz entre lio-mem e mulher.

7,r-3— 4»O 'amor é uma íé, como a reli-

glão. Quem uma vez conhecei,essa fé e desprendeu-se dela fêz-secétlco. Há também os que a espe-ram sempre, correndo entre enga-nos, como os que esperam Deus emnrnem sem conhecer n sua revê-lação.

15—3—45Canção do Amor Prefeito

2. O amor é humilde, ainda nasalmas orgulhosas.

28—3^191. Êsse olhar eu retribuirei mui-

tn* e muitas vezes mas nunca odevolverei a você. (Terraço doAeroporto).

2. O velho achou o romance "bo-

nlto" mns não o recomenda nosJovens porque a heroina nâo é ja-Nada. Preciso arranjar uma certl-dão de casamento para Angela.

24-^4—1»

Mais uma vez, quem sabe, te-nho que pedir a uma energia queconheço de sobra forças para er-guer a cabeça, não deixando queos outros me devassem o Intimo,dizendo comigo mesmo: Vamosatravessar Isto. Ah, mas é cansa-tlvo repetir tantas vezes na vlda o'mesmo exercício! (...) E a reli-glão, que nunca me auxiliou, apa-rece uma vez na minha vlda par;,ficar contra mim; ela, que há doisanos procurei para me elevar, sur-ge afinal para me esmagar.

27—4-45Ouvi Debussy em casa de F.,

uma parte de Noturnos, Lamentosde mar, vozes plangentes, músicaque punge a alma e bole com osnervos. Em época de atividadenão gostaria de ouvir mas agoraquero repetir.

1_5—151. Volto a ler um artigo sobre

Péguy, de cuja obra não conheçouma só página. Gosto porém dessafigura de homem, místico comoKlerkegaard. rebelde como Berna-nos, mais viril que um. mais hu-mllde que outro. Nâo faltou aoencontro com a verdade, primeiro;depois, com a morte, diante doInimigo: "em posição correta'".

2. Proust é outro que nunca 11(talvez não leia) mas de quem co-

nheço a significação da obra. Nãoauguro bem da voga em que andaagora.

3. Tenho vinte anos e um mun-do à frente. Por que diabo nãoenvelheço nem desanimo? (Só .ecompreende esta passagem sabendoque Cirilo Bordalo morreu comquarenta e três anos e escreviaisto um ano antes). . .

2-5-45A pureza que é Irmã da lnocên-

cia pouco vale. Só se pode saberque se preservou a pureza Interiorquando já se perdeu a Inocência.Eis porque a pureza rle uma crlan-ça tem encantos mas não tem mê-ritos. Guardar-se fiel a si mesmoatravés dos compromissos a quea vlda obriga; guardar-se fiel de-pois de atravessar a lama e os es-pinhos, depois de varar as som-bras sem peruei a claridade, issoé pureza.

10—5—15Entro para escrever, agora à

noite, e encontro um bilhete deP debaixo da'porta. Êle me levaaté à casa de F. Este e o O.acabam de sair daqui e eu acabode subir, depois de falar ao P-,que deu sinal de sua presença noapartamento batendo com a -as-soura no teto.

Estou rodeado de dividas, pre-ocupações e projetos. Minha im-paciência cresce, tenho que doma-la Preciso (e é o que tenno lei-to) erguer a cabeça e gritar paradentro o velho e sonoro desafio:Çimiirf même! A presença de b.c a única luz que bate na minhavidraça.

11-5—4bDescobri cedo que a suprema

alegria da vida é a liberdade quetemos de arriscá-la. Quando hámotivos para se procurar o nho-que, no qual se mala nu morre,sentimos que a verdadeira sêmen- ,te criadora que medra dentro derios é essa que num dado Instante,de livre arbítrio, pode fazer ger-minar um mundo no qual ent«-a-mos como triunfador: o da norte,se fomos esmagados no choque; oda vida restituida (que tornamosa criai então) se escapamos n êleEm qualquer caso teremos afron-tado um destino, com essa -turezacorajosa que faz cantar de otgu-lho a alma do homem.

18—6—45Acusam-me de Instável porque

tenho passado' pelas coisas que r-àome conseguem prender, Impedirde sonhar ou desejar, no rumocerto daquelas estrelas que brilha-ram sobre o meu berço. Ondemaior coerência existe, atravésdas contradições aparentes, jue noempenho de que sejam elas iies-mas que brilhem sobre minha se-pultura?

1—7—43Procuro coisas Inteiras, só por

Isso venho rejeitando os bocados.Se não as alcançar? Terei feitouma vlda Inteira de procurá-las.

3—7-45Suspeito às vezes que minha pre-

sença constrange os amigos e pen-so que certos homens nascem paraviver face a face com o deserto.Eis unia situação que nào obriganinguém a dizer "muito prazer emconhecê-lo" ou a rir das anedotasque sào oada dia mais numerosas.

4—7-45

Pnr que me recordo agora dotitulo "La Amada Imóvll", queRuben Parlo deu a um de seuspoemas? Sempre encontrei na re-união dessas duas palavras, desdequando a conheci em letra defôrma, um poder de sugestão ex--travagante.

8—8—15Sou capaz de oferecer-vos um

reino, ainda que nâo o tenha liei-dado nem conquistado. Isso por-que o terei ao menos Imaginado.

9— 8—451. Gostei da expressão "itnov

humilde e carnal" que alguém deuà paixão que atrelou a Petacclao destino de Mussollni Essa mo-cidade que se Imola, por 'lesespè-ro e teimosia de amor, conseguepoetizar « tragédia da Praça Lo-reto. Vejo também a fotografia damorte, tomada no local do casti-go. Estendida à fio comprido sô-bre o asfalto molhado das chuvas,em decúblto dorsal, a cabeça Ugel-lamente pendida e o seu perfil re-fletldo nitidamente na água empo-cada. Isto é amor e desse amorse morre.

2. Desejar é abrir camlnlms paiaum sonho. Querer ê pô« o pé naestrada de uma conquista. Quan-do essa conquista pode ser tam-bém um sonno. realizando-se miforma sem perder em qualidade,pode unir-se o aplauso da Terri àbenção do Céu. Essa vitória, paiaprocurarmos um exemplo, não é ade Nei o contra os cristãos, não é ade Hitler contra os judeus: é ados escravos quando esmagam a ti-ranla.

MAIS Insuspeito dos anti-comunlsmos modernos é, sem dúvida, o

de caráter cristão, por serem mais formalmente contrários tantoos seus princípios como os métodos de ação em que assenta. Se o

comunismo fosse apenas um sistema econômico ou uma forma,, de go-vêrno não interessaria diretamente ao cristianismo. Trata-se. porém,de coisa multo diversa. Uma das experiências mais Importantes que a

história contemporânea nos permitiu fazer foi, sem dúvida, o confrontoda economia clássica e da política científica com os acontecimentoshistóricos. O resultado dessa experiência é que a autonomia absolutaaue em nome da ciência (natural) se tentou fazer entre essas ciências

sociais e a filosofia da vlda, se revelou Inexistente. Por maior autono-mia que se conceda à sociologia, e às ciências sociais particulares, é

Impossível desligá-las de todo de uma escala existencial de valores, de

que nas ciências fislco-matemátlcas e só nelas se pode e se deve pres- .

cindir. As ciências histórico e antropológico-soclals são de outro tipo e

não permitem um Isolamento absoluto de uma escala de valores qua-

Maix entrevira o problema, e por Isso baselou a sua sociologia n.uma

metafísica, a metafísica materialista de tipo histórico e não filosófico ou

antes aceitando um dos dogmas evoluclonistas do seu tempo, que era a

substituição do ser pelo vir-a-ser. 'O desdobramento dialético do comunismo, através de sua «ãupia

aoncretlznçào sucessiva - lenlnlsta e stallnlsta — velo ainda mais ligar

os fenômenos sociais a julgamentos de valor e portanto retirá-los do

plano puramente cientifico para o plano filosófico. Apenas, para não

contrariar o preceito cientificlsta da primasla absoluta da Ciência, ílze-

ram como que uma fusão de ciência e filosofia, negando a distinçãoentre essas (luas atividades e submetendo a Ciência ao mesmo processodialético do materialIsmo histórico; a que, segundo eles, tudo está su-

bordinado, por ser uma lei tão absoluta como a da queda dos corpos.O comunismo moderno, tal como é ensinado pelos teóricos do so-

vletlsmo e praticado em escala universal pelo slallnismo, é portantouma filosofia da vlda e, na prática, uma mística totalitária que des-

peita em seus adeptos uma devoção só comparável à dos cristãos prl-mltivos Dai vem, aliás, a sua grande forca universal: ser uma reli-

gi!io nova" e, com Isso, fazer apelo às paixões mais profundas quejamais se apagam no coração humano. Como estamos longe do raciona-ilsmo do século XVIII ou do clentlficlsmo do século XIXI Estamos em

pleno ixissioiwíismo do século XX. E essas paixões se alimentam todasdo novo messianismo tle uma renovação total do mundo.

Quando o Papa Pio XII se referiu recentemente ao comunismo foi

precisamente êsse aspecto que, multo Judlclbsamente, focalizou. O co-munismo não é uma doutrina abstrata nem um regime social. E' umafilosofia total da existência, é uma salvação que não deixa ou antes

pretende não deixar pedra sobre pedra de todas as construções ante-riores. E por isso mesmo dita regras, desde a política Internacional detodos os povos, até os atos mais Íntimos da vlda de cada homem. Assimcomo Deus esui em toda parte e nada escapa à Sua eterna vigilância,

para quem aceita uma filosofia, espiritualista da vlda, — assim os

partidos comunistas de cada nação, o Comlnform que os federaliza ftu marechal que sobre todos se erige, exercem uma vigilância omnlmodasobre os atos dos homens e das nações.

Trata-se, pois, de uma autêntica e tolal subversão de valores ede uma forma perfeita de moiílsmo pantelsta, herdade em última aná-Use, para só falar na filosofia moderna, de Hegel. Trata-se da delflcaçãomitológica e mística tle um valor criado. E portanto de uma negaçãototal c de uma subversão total daquilo que faz a essência do Cristla-nlsmo — a distinção entre a ordem natural e a ordem sobrenatural.

Há, portanto, uma contradição absoluta, total, Irredutível, entreo stallnlsmo e o cristianismo. Se não Insistimos mais vozes sobre elaê que nos parece tão clara, tão patente, tão insofismável, que só osIgnorantes dos muls elementares rudlmenlos de uma e de outra posiçãopodem ter qualquer dúvida a respeito. Há quem se assuste com essacontradição e tema o fim próximo da Igreja. Ou se alegre com êle.,.Há quem proponha a colaboração com o comunismo, por ser êle o sís-tema econômico-polltlco do futuro e veja no atual arltl-comunlsmo ca-tólico um erro Igual ao nntt-democratlsmo dos reacionários do sé-culo XIX, que provocaram a crise entre a Igreja e a Democracia, deque só hoje estamos conseguindo sair.

Nem uns nem outros vêem o problema como devem ver. O totall-tarlsmo moderno é a manifestação atual de uma filosofia da vlda quesempre existiu e a que se refere o psalmlsta:

"Dixlt lnslplens ln cordesuo — non est Deus" (XIII, 1). Se a êsse atelsmo Imemorial, acre»-çentarrnos uma afirmação do poder absoluto do Estado e uma negaçãodos direitos absolutos da pessoa humana, somados aos métodos de vlo-lêncin para impor as novas formas econômlco-politlcas, — teremos ocomunismo de hoje na mesma linha do paganismo ou do satanlsmoque em todos os momentos da história estiveram em contradição abso-luta com o Cristianismo, em germe na Antiga Aliança e explicito depoisda vinda de Cristo ao mundo.

Eis porque dissemos ser o atual antl-comunlsmo da Igreja o maisinsuspeito e o mais antigo dos antl-comunlsmos. Nâo o anima nenhuminteresse ferido, nem nenhuma mística totalitária analógica, nem ne-nhum reacionarismo policial empírico. Anlma-o um conjunto de prln-clplos Imemoriais e um método de ação que substancialmente contra-dizem a posição comunista. Nem que amanhã triunfasse o comunismono mundo Inteiro e submetesse a si todas as nações, seria menor acontradição entre as duas atitudes. Por Isso mesmo não há motivopara pesslmlsmos. Assim como o cristianismo tem convivido, ao longodos tempos, com os mais antl-crlstãos dos regimes, assim conviverácom o comunismo enquanto não fôr êle substituído por outra formamais avançada de antl-crlstlanlsmo. O comunismo é apenas uma etapana evolução histórica dos fermentos da iniqüidade, do erro, da men-tira. das ilusões, dos fanatismos e até das melas-verdades que consti-tuem aquele "mundo", pelo qual Jesus Cristo nos disse que não vinharezar. Embora viesse morrer por ambos, — o mundo da IncarnaçSo to mundo da deslncarnaçâo.

Se não hâ motivos para V^ff^ X^Xnlmô TpeTootimistas, por parte dos que *?r«m prt<^ Ilme°

de nos delxarmosdesapireclmenfo^^re^^^^^^(

*, çaso> por confor.

envolver pelas Ilusões do conI°r™ poderos0s. em marchar com os

ãffi?Í5§fflS* « confundir /igreja ou o cristianismo, com

qualquer regime político ou econômico ^ ^ ^ _o, o

E' o que, por mais de ""Ia 7" *tanciM parecidas com a nossa,

que fizeram há um século, *m elrcunsta"^,,onP&rlo8 como 0s liberais,

uepols da ^evolução

Francesa anto os re^flos^ o & ^

K^SS"; S^^|çjn^em l.gâ-la ao regime

burguês incipiente que «^^«SSffl&. De um lado os que• Estamos

^TtoS«^^5*ffi Ve Julgam ainda...querem acorrentar a Igreja «o regime

^ geterno. De outro ob Iludidos com o ^

%£í*£^<%^*^™>para aderlr ao regime'

aqueles que querem atrelar a Igre a a qualquer

reg me j^

2__SPSÍ^^^^^'ffi'-g_iS_!

enganadores.Ainda está bem presente, a todos nós, o grave erro dos teólogos

que^iSsando ã suas ^^om^ara^a

GaUleu. (^êrro

mui ti FoS consclene°ou Inconsdènlemente, ligam a Igreja, não mais

? £ certo sistema cosmológico. mas a um determinado sistema sócio-

Lira E nor isso julgam que a defesa do capitalismo se confunde com8,_f_«»

rt« "dvllbacfto cristã". Ou. pelo contrário, que a permanência

^Szaçao-S^S da aceitação do socialismo ou mesmo do

romun smo Foi o que fizeram os chamados "comunistas católicos ,

rSdo na Itália, o deputado dr. Franco Rodano, acaba de re-

ceber o -hiterdlto pessoal", pena eclesiástica da maior gravidade para

um católico, pois o priva de receber os sacramentos.Os movimentos dos "cristãos progressistas", tanto na Itália como

„-. Franca que pregam a Intima colaboração com os comunistas, aca-

bL de receber athettênclas que tornam Iminente uma forma conde-

narto J4 na "Crolx" tle 17 de setembro tle 1948. o padre Merklen mos-

trava *o

erro equlvoclsta dessa posição, tão gravo quanto o erro unlvo-

esta da confusão entre religião e política: "Sob pretexto de separar

religião e política, esquecem (esses "cristãos progressistas ) que, na

base de toda política há princípios fundamentais de direito natural e

de moral que se Impõem a todos os regimes"-,Ct cardeal Suhard. autor daquela memorável Pastoral "Essor ou

Déclln de 1'Eglise", que os nossos "integrlstas" patrícios estão se es-

forçando por mlnimlsar por todos os meios, - advertiu seriamente dos

nerlgos dessa colaboração com os comunistas, como o cardeal d. Jaime

acaba de fazê-lo aos seus fiéis e a todos os brasileiros de bom senso.

Trata-se de um movimento universal da Igreja, em perfeita con-_

cordãncla, como vimos, com a sua Imemorial posição.Não se trata tle qualquer recuo na obra de reforma social, como

erradamente pensarão aqueles que Irão escudar-se nessas advertências

Oara mostrar o caráter "reacionário" da Igreja ou aqueles que lrao

viler-se dessas palavras para confundir o antl-comunlsmo substancial

da Igreja — com a defesa da "ordem social existente", com todos os

seus abusos. Prevendo Isso, é que o cardeal Suhard, começa sua adver-

tência dizendo: "Fazemos questão de afirmar, uma vez mais. que o

maior problema do nosso tempo é o da repressão dns Injustiças sociais .E o nosso cardeal, ferindo a mesma tecla: "Bem sabemos que, se o

comunismo encontra ambiente para sua nefanda proliferação, todavia

não lhe cabe exclusivamente a responsabilidade da situação atual. Outrascausas têm sido Já denunciadas em nossas pastorais anteriores... asinjustiças e vennlidades, o egoísmo e a desenfreada busca de riquezas,o abastardamento de caráter de certos chefes, a Jogatina e lmpralldade.a decadência na educação familiar e colegial, o descaso pelas causas

públicas, as fraudes e o câmbio negro, "prol, dolnr", até em sacrlstlas' .O motivo profundo do antl-comunlsmo da Igreja, nâo é a defesa do

Interesse dos ricos ou dos poderosos, como o faz crer a propagandacomunista, mas ao contrário a convicção de que os "renovadores domundo", como Ironicamente trata o Papa aos comunistas, nSo fazembastante pela libertação do homem — do pobre, do explorado, do opa-rário — das "alienações" de que é vitima na soclednde moderna :

— "Precisamente esses renovadores «lo mundo, que reivindicam parasi a preocupação com os Interesses operários, quase como um monopólioe declaram que seu sistema é o único verdadeiramente "-•tolal", nftoprotegem a dignidade pessoal dos trabalhnd.iies (slc), mas fazem dasua capacidade produtiva um simples objeto, de que a "ioc|«-dsde" (lis*põe plenamente, segundo sua vontade e seu arbítrio.,, Tara prolng.trtanto a liberdade como a dignidade humana e não para fa^meesr OSInteresses particulares de tal ou qual grupp, é «jua a Igreja repele todototalitarismo dn Estado". (Discurso de Pio XII ans opersrlo» ds Fielem 31 de outubro de 1948, In Doe Cat 2 1 iiil,

Em suma, a Igreja é anii-rnmunlsta, nSn porfjua o r-omunltmn íédemais ao trabalho, mat poH/}US di Ú* nieiio». .

, Eis o qus torna o seu sntl-comunlímo o mele Jn»u#Btl!9 <n Mm,

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ia §3r.ão — Segunda Página DIÁrJO .DF NOTíflAS »»___zrí,'Áí'<' - -Domingo, 29 de Maio de 1945

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LETRAS HISTÓKÍCAS

fl "" | £«entes orasiieirasozart Monteiro'

(Catedrátlco do instituto de Educação do Distrito Federal)(Especial para o D1AKIO ÜE NOTÍCIAS)

NO artigo que publicámos no

dia 8, sob o titulo «Fontesbrasileiras», mostrámos quais osdocumentos mais interessantesque conhecemos sobre a mortede Solano López. 'Citámos, entãoonze fontes impressas, isto é,documentos jâ publicados —aliás ainda em vida e com o co-nhecimento dos respectivos auto-res. São assim, até certo ponto,o que se denomina, em método-logla da História, «impressosoriginais» e têm, por isso mes-Do, especial valor, consoante en-•Ina Wllhelm Bauer.Além desses onze documentos,

•laborados e divulgados no mes-mo ano da tragédia de Cerro-Cora, Isto é, em 1870, acrescen-t&mos então, atribuindo-lhesmenor importância, três outrasfontes Impressas, que além deserem, quase contemporâneas dossucessos que estamos conslderan-do sâo da autoria de duas dasprincipais testemunhas das cenasque culminaram com a morte doditador paraguaio — o generalCâmara e o coronel Silva Tava-res — os quais, muitos anos de-pois de terminada a guerra, ain-t%*\ procuravam explicar esteponto, desde cedo controvertidoÍS nossa História.

'¦•:.'•.;?•O último desses quatorze do-

| eumentos era um artigo do Vis-eonde de Pelotas inserto em «ElFueblo», de Assunção, a 1.» demarço de 1894. Quando citámosessa fonte impressa, dissemos:«Não sabemos onde- apareceuInicialmente êsse trabalho. Estátranscrito na «Revista dei Ina-tltuto Paraguayo», onde o le-mos». Agora, em face de umacarta que acabamos de receber,do coronel Rinaldo Pereira daCâmârr, neto do Visconde dePelotas e autor rle um opúsculoIntitulado «Aquirlaban perante aHistória» — e embora o missivis-ta não tenha aludido ao fato —estamos inclniados a crer que oartigo do general Câmara divul-gado em Assunção em 1894, é omesmo, ou quase o mesmo, queêle, deu a lume num jornal dePorto Alegre, em 18S0, com o in-tuito de retificar o que disserafcichneiiler, sobre a morte do ti-rano, em seu livro «A guerra daTríplice Aliança contra o govèr-nu da República do Paragual>,em 3 volumes, publicados prl-lueirtimonta em alemão, entre1S72 e lóTIi A propósito, jâ ti-vemos o ensejo «le lembrar; nes-ia série d.- urtigun', que, iintea critica histórica, os depolmen-tos não prcr;;.'iriós, ou fixados,imediatamente, pelas testehni-nhas de fato:-, memoráveis, vãoperdendo o sen valor à .medida.que se afastam do momento'mesmo em que a observação ÍI-ver sido feita. Mesmo o obser-vador direto de um' sucesso, de-v« escrever ou anotar, sem per-da de teinpp,, .-. sua observação,tiob pena d* sr «ista, mais tar-de, deturpada ou diluída' na(uemória. sujeita a erros, a•ilusõe ¦ e a defeitos, A luz destepreceito de metodologia históri-ca, «laütrti us seis documentos da.autoria do Visconde de PelotasIncluídos na relação que organl-sam os, era èsue, evidentemente,o mais fraco. Jâ agora, compa-ra.lo com o de 1880, que se pu-bJicuu em Porto Alegre, sob asvistas do Visconde de Pelotas,o documento publicado no Para-guai cm 1894, reprodução, emcastelhano, do primeiro, tem de«er afastado.

Em compensação, dissemos nonosso citado artigo que o coro-ael Rinaldo Câmara, no seuDpúsculo, dado â estampaem 1945, alude ao depolmen-to do tenente Alfredo Mirandada Cunha, que testemunhou aBiorte de Solano López, sem dl-ser, todavia, o autor .desse fo*lheto, onde e quando apareceuêase depoimento. Quanto à tes-temunha, então acrescentámosQue se tratava de um ajudante-de-ordens do general Câmara eque é oitado, na parte oficial de13 de março da 1870, pelo vence-dor de Aquldaban.

Agora, na missiva que ama,-relmente nos dirige, e que mala¦.diante vai publicada, explica oBeto do Visconde de Pelotas on*de encontrou o mencionado de*poimento. /..Aceitando em tese o testemu-•ho >4o tenente Alfredo Miranda,em face do esclarecimento oraprestado pelo «soronel RlnaldoCâmara, Incluiremos o doçura en-to quo o consIgn-4 entre aqueles«*u« apareceram depois da 1870, e*|no pesam menos, eomo Jâ se¦abe, do que os que surgiram,poatreladoa pelos respectivos au-ftores, ao mesmo ano da mortedo Lopes. Desta fôrma, aquelafalação do documentos, apresen-tada no nosso artigo de 8 do oor-tanta, continua a constar detuaWige fontes Impressas. Nâo•creaasntamos a essa lista a.»rt*%í*1dlriglda pelo general Ca-»ar»iy|o marechal Vltorlno Mon-¦ab-i am 3 de março de 1870,Wole dias depois da morte de•WP**5», porque, r,obre íste assun-to, o missivista « demasiado Ia-•ftnleo e multo obscuro. Nãodespreraremos, todavia, êsse do-•jumento.

• Na nosso artigo de 15, tivemo*•easi&o de mostrar como e por-que, om face do» princípios eregras do método histórico, po-daríamos reduzir (ihhch <|tiatorzedocumentos a apenas cinco —por neiem este» cinco os do-eumentos dsseiiclala, valendo osrestante» somente como subsl*dlos, Dissemos quais, a nossover, os documentos principais,psra a rrconsllluli,'Ao «la trsgé-dia d* CaiTO-Corá, e qual* os

3«ie Ifim, no esso, valor saciin-

áritv, embora nflo ¦;• ¦;¦<. t- .1et,

f Depois «]« «ti-.,.. iene tf.tlgo do dln 16, n tjuattílM, • >.ihedo nee lonirt Uratiluire», jhf«ti#el9„i*}tt a r'in*t<>i<i,iiif. 1-,,«BOI mflislrsr « «jo* alas ííi^titi «.-•ir»!'" da morta #i«« iiinn». i<*fífuilo, **» fscibífrios. mim **.

pecial agrado, uma carta doPríncipe Dpm Pedro, a qual,«luta venla, publicámos, no nossoúltimo artigo, a 22 do corrente.Em sua missiva, o ilustre bis-neto de D. Pedro II e atual

•chefe da Casa Imperial do Bra-sll, cooperando gentilmente co-nósco, por ser também cultordas letras históricas, copia doíadocumentos, até agora inéditos,sobre a morte de Solano López:um da autoria da Princesa lsa-bel, escrito em 1879, e o outro doConde d'Eu, redigido em 1917,ambos pertencentes a.o Arquivodo Palácio Grão-Pará, em Pe-trópolis.

Já dissemos, no artigo ante-cedente, porque nos parecem in-teressantes esses dois documen-tos. Não sabendo se existiam,mas agora os conhecendo e dl-vulgando, devemos, em conse-quência, colocá-los na lista defontes brasileiras, agora por nósorganizada. A história, consoan-te de quando em quando recor-damos, faz-se com documen-tos. Durante os 317 anos em.quese ignorava o paradeiro da car-ta de Pero Vaz ' de Caminha,quase tudo se desconhecia daviagem de Cabral ao Brasil; efoi por isso que o adiamento danossa terra, pelos portugueses secomemorou a 3 de maio, em vezde 22 de abril. Enquanto umfato histórico não está absoluta-mente documentado e cabalmen-te esclarecido, cumpre aos eru-ditos e aos historiadores esperarque apareçam as fontes de queprecisam. Em História, como emqualquer outra ciência, não seafirma, quando há dúvida.

Já agora, por conseguinte, sãodezesseis os documentos brasl-leiros que se nos afiguram maisInteressante» para o estudo damorte de López.

Depois de havermos publicadoa cadta do Príncipe Dom Pedro,damos aqui a do coronel Rinal-do Câmara sobre o depoimentodo tenente Alfredo Miranda daCunha.

* •

E' a bdgüinte a epístola que^ espontaneamente nos envia do

Rio Grande do Sul o ilustre co-mandante da Escola de Cadetesde Porto Alegre: v

ptH-p-4'J — Uniu :,i. Mozart Mon-teiro — Atenciosas saudações — Aca-bo cie ler vosso artigo «Fontes bra-sileiran», publicado no UIARTO DENOTICIAS do Rio, no dia S do cor-rente. - Apresso-me em Informar-vos que quanto ao depoimento aludi-do, (Io Tenente Alfredo Miranda, daCunha, encontrei-o no opúneulo «Aqui-diilian psrahte a História», de auto-lia do Major dr. Francisco SantiagoDantas,, obra rarlsslma, publicada emISSO, e «nio serviu de base ao meu¦ trabalho, sob o mesmo titulo. — Emuma nota, fis págs. 44, diz o majordentas:

«Tendo sobre as ocorrências ditosua liltinm palavra (1) (o grifo émeu) o sr. Tenente-General Viscon-de .ie Pelotas, e sendo em algunsponlos obscuros as narrações exlsten-tes, dlrigimo-nos a alguns oficiaisa fim de obter esclarecimentos. Den-tre esses, o sr. Tenente Alfredo deMiranda Pinheiro «Ia Cunha, na oca-sino njudanle-de-ordens do sr. Brl-gadeiro CAmara, informa-nos por es-crit.i o seguinte;

«1.° Que seguiu o general logodepois de haver êle penetrado na ma-la do Aquldabanlgul, chegando atempo de presenciar a morte de Ló-pez;

2.0 Que nem o sr. Coronel Tava-res nem Chico Diabo estavam pre-sentes, entfto, chegando este logodepois de haver o marechal expiradoe aquele só tendo conhecimento doocorrido por informações dadas pelogeneral, após sua retirada da mata;3.° Que, por ordem do general,tendo voltado a examinar o cadáverantes de fazê-lo o sr. Coronel Ta-Vares, ,só viu o ferimento rie bala nobaixo ventre e um talho de espadana frente, tendo este, ao que lhe in-formaram, sido telto por Chico Dia-bo sobre López já morto, depois quese retirara o Brigadeiro CAmara do.lugar do sinistro.»

«Nfto diz a notn quando se dirigiunos oficiais a fim de obter os escla-reclmentos em questfto, nem o cl-tado depoimento do Tenente Mlran-ra traz datn alguma. Mas tendo olivro do Major Dantas sido publicadoem 1880, o aludido inquérito e, emconseqüência, o depoimento do Te-nente Alfredo de Miranda Pinheiro daCunha, «levem datar de pouco antesda publicação do referido opúsculo3880). — Ficaram assim esclareci-dos, Julgo eu, os «lols pontos que oilustre patrício parece revelar curió-cidade em ser Informado. — Estúdio-so e apaixonado pela nossa História,aqui me tem sempre As ordens, cons-titulnrio alias motivos de grande pra-. zer a troca «le impressões e Idcins só-bre assunto que tanto nos deve In-teressar. — Solicitando a fineza daremessa de vossos artigos suhsequen-tes subscreve-se com admiração eapreço — o patrício — RINALDOCAMARA — Coronel Comandante daE.P.P.A. — (1) Quer se referir na-luralmente à réplica do Visconde deTelotas, ao conselheiro Scbnelder. da-tada de 8-3-1880, quando afirmava:«Uma vez por todas vou narrar osfatos relativos ft nwte -do Ditador,como realmente ne deram...»» « .

Jâ havíamos incluído no nossoartigo de 8 do corrente, epigra-fado «Fontes brasileiras», a re-laçfio dos documentos nacionaisque considerávamos mais inte-ressantea para a pesquisa daverdade histórica «obre a mor-to de .Solano López. Eram 11 lon-tes Impressas, umas evidente-mento mais valiosas que outras.

No dia 22, con, o nosso nrti-go Intitulado «Carta do Prlncl-pe Dom Pedro», publicámos pelaprimeira vez oh «IoIh documontosInéditos que gentilmente nos re-velava «, Ilustro noto do Condo<l'Iiii: uma caria da PrincesaIsabel, e mima ImpresaOOes dogenro do Imperador, acerca dt

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PERNAMBUCANOS EM PARISGilberto Freyre

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(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

de peixada à portuguesa. Mamedeestudou engenharia em Paris, Es-ter Seixas, plano. Alfredo de Car-valho davá-se ao luxo de só enca-dernar em Paris os volumes dafamosa Braslllna que reun>u no *-.«•. j -Recife, num sobrado Já demolido [fiaria LjUIZÜ f/pda rua da Aurora. Estado Colm- l*C

Queiroz

Vôo de Alá

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IIiHA DOS RATOS" — ilustração de Jorge Gonçalves para o livro,a sair, "Itapngipe", rle Hermano Requião.

^UANDO vi Paris pela primeiravez, em.ano Já remoto, tivea impressSo de ver o já vis-

to: 1 Impressão que os psicólogosexplicam à sua maneira. Eu, po-rém, tivera ainda menino, no Re-clfe, uma professora particular,1'senhora francesa, com quem supo-nho ter me familiarizado com pai-sagens francesas, com Igrejas, jar-díns e praças de Paris, a pontode ter visto aquelas paisagens,aquelas Igrejas e praças como aconhecidas velhas. E o meu casoé Igual ao de outros brasileiros,de quem tenho ouvido a mesmahistória de suas primeiras lmpres-soes de Paris : menos Impressõesde lugar estranho que de cidadede algum modo Já conhecida eaté Já vista. Llteràriamente jávista. E' que outrora a presençade Paris madrugava em nós, me-nlnos e adolescentes brasileiros,antecipando-se ao conhecimentodireto de sua paisagem e de suavida que os que viajassem a Euro-pa viessem a obter.

Da capital de Pernambuco têmsido muitas as ligações com Pa-ris. Talvez de todas as capitais deprovíncia do Brasil seja a nossaaquela que mais longamente se-gulu Paris nas suas Inspirações ea França nos seus exemplos : ln-

ZÊ?Br%wEa VB_&_âãn{ ivBà_i*JV!_i_Hi I klH/iE/HRachel de Queiroz

(Especial para o DIÁRIO DE NOTÍCIAS)

UMA cidade e uma sociedade que

estão à espera do seu roman-clsta ou do seu sociólogo, que

as reconstituam e as fixem em li-vro. é a velha capital de Goiás, daqual se anunciou serl:i declaradamonumento nacional. Nâo sei sejâ recebeu essa consagração, masa sua antigüidade, as relíquias qutainda por lá se sustentam, bem ( .merecem. A fundação de Goiânia,a nova capital do Estado, tirou, a,bem dizer, à velha Goiás, todo usangue das veias; carregou-lhe.emmassa os habitantes, fechou o pa-lácio, os quartéis, as repartiçõesdeixou-a uma sombra do que j;'.fora, definhando cada dia um pou-co mais, sofrendo .cada dia novadeserção, deixando ir abaixo ascisas que dantes eram o seu or-gulho.

Mas a Goiás que especialmentemerece ser preservada para o fu-turo, quando todos os seus contemporâneos houverem desaparccldo, é a do tempo do seu esplen-dor, quando era a capital da vas-tisslma província, centro necessário de toda a sua existência.Quando as suas casas nobres, opaço do Bispo, o seminário, ns ri-cas Igrejas, o belo palácio do go-vérno viviam de portas abertasQuando as folias do Divino eramum agonteelmento máximo na vidado burgo, atraiam gente de vinteléguas em torno; a Goiás que, jána era do automóvel aqui no II-toral, ainda fazia cavalhadas commouros de Alcacer-Qulblr, a Goiáscelebradora de semanas-santas deespetaculosldade Ibérica.

A cerca de duzentas léguas deSão Paulo, perdida entre serra-nias,- em meio do sertão mais prl-mltivo, levantou-se a velha clda-de, nascida de uma lavra de ourodo Anhanguera. E é curioso ver,"como naquele posto avançado da

cristandade e do atrevimento co-lontal português, em pleno cora-ção bárbaro da América, a olvlllzação se alojou, fincou raiz e XIonasceu, necessariamente limitada aprecariedade da sua situação, ma:nem por Isso despida de refina-mentos e preconceitos. Uma arls-tocracla exigentemente urbana s?ilesenvolveu ali, ãs margens do rioVermelho, a um passo da florest?bruta, abrigada em velhos casarões coloniais, sobrados e casas debiqueira. Gente que não tirava opé do sapato, punha gravata eroupa de casimlra para a saldapiiária, mulheres de seda e cha-Péu de pluma. Parece que haviamesmo uma preocupação naquelerequinte de urbanismo, como sefosse êle a única barreira visívelque separava e dlstlnguia os civl-llzados descendentes de bandelran-tes da rudeza selvática, a dois passos além. As moças da cidadeeram tão flores de estufa quantouma parisiense. Alvas de leite.sem que jamais o sol lhe tocasse-a pele, vestidas do cambraia e sê-da, usando perfumes tle Paris, be-berleando vinho do porto, comendo no pão manteiga Demagny, ai-sumas tocando piano e falandofrancês, todas recitando e bordan-• lo. O maior contato com a natu-reza a que se arriscavam era umpasseio âs chácaras que rodeiama cidade, como uma cintura dedefesa contra a floresta. Os fígurlnos vinham também de Paris,embora lá chegassem sabe Deuscom quanto tempo de atraso. Etanto os planos como os móvelímais finos, a louça de -porcelana,os cristais da Boêmia, a pratariaalemã, os biscoitos, o vinho e amanteiga e a sopa Juliana e osfrascos de "Tout Paris" e "Coeurde Jeanette", tudo Isso, vindo daEuropa, desembarcava no Rio ou

Educação descentralizada: espelho da democracia

papel do Chico IM11I11, na morte«Ju iiitn.lnr do Paraguai.

Em vlata dos ssclareclmontoicontido*, na carta «jun nn* «Uri-K» o coronel Rlnaldo CAmara «•oue om publlcomos, merecemnls fití-MçAii <i depoimento «ioTenenle Alfretlo Miranda, que,••orno 'Sjudnnú-de.ordtns, «com-tmnlísv* a <l«*n«>r.il Csftl*r« nstragédia «Io (Vrr«i Cnift. Por ou*•to Iü<1«i, estamos pi»r#!in«ji!)íii»conhecemos n» Integre «. 'i *,mm» nSo c«iih<*p«»míii <in ,nirrmnrr1»»d«i n I * <!.* '(.(« .. )««»¦¦,--- ií,Vl*'«n,d*i ilm |'wi.,..,,. ,. , ,m mpitu .!.. t*urM)('iet, «.<•• imu

.1 «.ii.Iíii nm i « ».,, ,,it

(Conclusão da 1.» página)me nos Estados Unidos, pais emque se verifica a maior mobilida-de social.

O terceiro argumento a favor dadecentrallzação — e aquele quedeterminou, em grande parte, apolítica educacional da ocupaçãodn Alemanha e do Japão — é queum sistema muito centralizadoconstitui Instrumento político deInacreditável perigo. O lhescrupü*loso uso dos sistemas educativosria Alemanha nazista, da Itália >ns-clsta e do Japão militarista, comoinstrumento destinado a manlpu-lar o povo, ainda está Impresso namemória dos educadores de todosos paises. A própria rapidez eeficiência com que foram executa-das as reformas educativas e s-j-ciais Indispensáveis, nesses terri-tòrlos ocupados, foi uma trcnien-da amostra de como êsse Instru-mento poderá ser utilizado por«.litros grupos políticos que no fu-turo venham a se instalar uopoder.

A favor da centralização, doisargumentos costumam ser expan-(lidos. O primeiro, é que atravésdela se' obtém a unidade de uman.içâo. O segundo, é que a cen-trallzação permite a divisão dosencargos financeiros entre toda •,nação, obtendo-se, assim, lguald.vde de oportunidade, em matéria leeducação. Apesar da parcela deverdade que contém, esses dois ai-gumentos foram exageiados a ponto de perder sua real propoiçao.

E' bem verdade que uni sistemaeducativo centralizado pode trazerunidade; assim comu qualquer outr<< experiência social coletiva fel-•a por um povo. O mais provável,porém, é que traga apenas uniformidade. Os franceses, por exenvpio, obtiveram, através desse mstema, uma uniformidade que levoumuitos de seus ministros da Eilucação 11 Jactarem-se de que po-(liam dizer exatamente o que Rsensinava om cada classe du pai»,ini dado momento — mns nu /er-dade não se pude dizei que unii:.in obtido unidade o completocolapso dn estrutura social o jmvcriiiimental francesa, quando duInvasão alemfi no Início da «uvria, e seu precária panorama poli-1 co, uma vfj>. terminada cs*>í('instituem n&o tn ih«.\.i «ie desuni»«:ad«. como uma dn» mslurft na««?dias de nomn» l#mpo*. JA «•»Bitfldoi Unidos, «.nd* prevaleçaum.i diversidade, de slmemss eiu«Mtiv»»» jsmsli. ultrapassada pnrnenhum outro icrand» pai», 6»\wn<i-i.i «i mundo t*m « íti<*»iut<i uni*

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dos, em matéria de decentrallza-ção extrema. O controle uecentra-lizado surgiu no período colonial,,quando o sistema de transporte -ecomunicações era muito difícil equem quisesse pór os filhos na cs-cola tinha que cuidar de cons-trui-las com os próprios recursos.O grande movimento escolar «loaúltimos cinqüenta anos representouum passo no sentido de uma centrallzação atenuada, num esforçode proporcionar melhor;educação,através de financiamento cooperatlvo. E' êstè mesmo- movimentoque hoje lo\ou as escolas dos Estados Unidos a Já aceitarem fundos federais, para o custeio daeducação. Só assim podem os Estados economicamente mais «obrasgozar das vantagens educacionaisque os Estados mais ricos propor-cippiiam a seus filhos, por sua pró-prln conta. E, agora, com as ren-das provenlòiiiçs do, capital •> t-i-vado radicalmente reduzidas, acen; a alta dos preços, mesmo usuniversidades particulares se vêmna contingência de solicitar fundos governnmentas para o cusici-jde seu programa, ou então de elavar suas taxas a proporções lmpra ti caveis.

Seria exagero, no entanto, dizeique o sistema educativo dos Estados Unidos ectá sendo centralizeiclu Qualquer modificação a ser introduzlda em nosso sistema tradicional e que possa resultar nurr,tipo de controle similar ao do sislema francês, sofre exame mino-ciuso antes de ser adotada. O cun-trõle concentra-se, no presente.nas municipalidades o nos Es!h.dos, e não nu governo federalMesmo que certos projetos de Jr)Já apresentados au parlamento vunham a tornar-se lei. e'que recu>'-soa federais sejam empregados r»m.iixlllos ft educação local, o mala

1 rovAvel é que n distribuição Ms-••«•>i recursos se faça de tal mn-1:1 Ira — bolsas de estudos, sub.vrr.çóes para programas especlfl-«•os o conccssAo de fundos paia secm distribuídos Indiscriminada-¦ .ente pelos Kttndos — que o con-1 óle central, se aumentar, sorA di'. i'lio pouco,

T tverA «oIuçAo perfeita para «,«.•A ,' Provavelmente qualquer *.»•luçflii encontrada nâo ler» caráter.'«llnithu Man, como na maioria.!*•> derlnftM democrática», a me-•linr snluçAn possível UlvM «ej*um eornpromlico - um» artinln^tisçâft onieneifilmenl» decenirall-vHtín, «ulelia a ¦"¦«•rtiis eonlrole» por

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em Santos, .seguia de trem atéonde houvesse trem e depois eracarregado em lombo de burro eem carro de boi durante dez, quinzé, vinte dias de viagem; só assimconseguiam as moças as suas sêda<ppara brilhar nos saraus, e as se-nhoras, os pratos de louça fina, eos vinhos e os planos. E assimIgualmente chegavam o sal mari--nho, e a farinha do reino e todosos demais gêneros que a agrlcultura local não produzia.

Parece que nunca teve a cldad?uma poderosa aristocracia rural aprestigiá-la, 'ao contrário do quesucedia com praticamente todo cresto do Brasil. Passada a influ-êncla do ouro, tornou-se Goiásquase exclusivamente uma cidadede funcionários e comerciantes ;sede do governo da província, sedede um batalhão do Exército, seusprincipais eram os funcionários eos negociantes rico* que abaste-ciam não só a população urbanacomo os roceiros afundados sertãoa dentro. O fazendeiro goiano,smbora, multas vezes possuidor deImensos latifúndios, é evidente quenada tinha em comum com os ri-cos senhores de engenho de Per-nambuco, ou com os barões docafé do Estado do Rio. E tão sen-slvel é essa diferença que, nalinguagem dos goianos, a palavra"fazendeiro" designa em geral orústico, o homem de pouca cul-tura e vlda primitiva, com o qual,seja êle embora de boa família,não gostamos de casar as nossasfilhas.

E- assim Isolada, assim jeiumen-ta dos seus foros de capital, ape-gou-se a cidade a uma etiquetarestrita e Impiedosa, que difícil-mente se abrandava, pois qualquerconcessão representava um perigo,uma ameaça à própria subslstên-cia daquela Ilha de civilização per-dlda no sertão agreste. Essa étl-queta tudo regulava, as relaçõesdomésticas e as relações sociaisos trajos e as visitas, os cardápios do trivial e dos banquetes,as precedências e a hierarquia,tão Importante para a todo-pode-rosa camada burocrática. Ao mesmo tempo era Intensa a vlda sociai, Intensa e auto-suficiente, por-que tão longe do mundo, seria" dl-flcll, senão Impossível, para áatrair companhias de ópera ouquaisquer troupes de artistas. TI-nham portanto o seu teatro, quefuncionava com grupos de amadores; enorme casarão hoje demoli-do, com os seus camarotes mohi-liados pelos próprios assinantes,'-•om luxo quase Igual aos dos tea-tros litorâneos. Os salões dos ri-cos se abriam para os bailes, eainda hoje se comenta a riquezae variedade dos "buffpts", nessessaraus.'

Porque lá se desenvolveu umauozJrihn própria, de forte tradiçãoportuguesa, mas bastante dlfereaciada da nossa cozinha nortistatão Influenciada pelo negro. Agente de lá ainda cultiva prato»que há muito caíram do uso e dalembrança dos outros brasileiros eque só vemos mencionados en, aigum romance nacional do séculop issado ou em \clhas obras da II-teratura portuguesa.

, A própria linguagem sofreu umdiscreto, mas característico trabalho de naturalização, mais acentuado na sintaxe do que na pro-eódia; ouvindo-os falar, repara agente em construções de frase eem regências Inteiramente peculla-i«s, e escuta Igualmente arcaismos saborosos hoje totalmente es-quecldos por cá, mas ainda cor-rente na boca dos: goianos.

Porque a terra tinha Igualmen-te. é claro, as suas tradições tiocultura, os seus literatos, os -ícu.iprofessores que aperfeiçoavam amocldade nu velho Liceu Goiano,e velhos mestres enciclopédicos,enfronhatlos em latim e grego, jueembasbacavam «1 visitante dcapr*ip.nldo. Recitava-se multo, comorol dito acima; faziam se multo»discursos — nAo M«u. H cldivlelâo cheia de funcionários púbil-p>s. preocupados vitalmente ••nmpolítica e cum ns alterações de uo-vurno. Lia-se bastante, fazlam-ieJ.rnals, Vlvln-»e afinal, com umaiiptenslilnde. um eniii»ln»mo 1mormente uma fA no» uadróe» d*1 in.-.-.'... do p,",'..--.... em ver-«l-ide surpreendente #m criatura»t»o segrexada» do re»io do mun«Li. E' que #!«•» compreendum in«f-nssmente o »wj papel de guarda.ivsnçsds, primeiro dn colonl-aiio-,..?po!» da prAprl* ri*.!',..'!:! t.-Tl*. ,

«ropip iHemm utna eonilefiç*•l»í* mHgHa nal í»<»i»|p«"f(h'**. i»ftifitfri # >Í0 ffttffl***-! $9 í'líí (**'>«-lOfia gt*n<ii/t:.i « iniaiii qus (nd-.

cluslve nos exemplos dás suas duasrevoluções libertárias. Foram prln-clpalmente os livros franceses queaqui substituíram os latinos nasmãos dos eruditos e nas estantesdas academias. Na França forma-ram-se em medicina pernambuca-nos que renovaram Pernambucoem assuntos de higiene, de sanea-mento, de profilaxla da tuberculo-se : 'homens como Joaquim deAquino Fonseca a quem tambémse deve a vinda para Recife, ain-da na primeira metade do séculoXIX, de Mlle. Papon, que aquirenovou o ensino da.música, prln-clpalmente o.do plano. Aquino, naprimeira metade do século XIX, játinha Idéias .trazidas de Paris aoRecife, de zoneamento de cidade,de localização de fábricas e oflcl-nas quanto possível longe de re-sidênclas e nunca sobre elas —nem mesmo sobre as das pessoasmal vistas pelos poderosos do dia— nem sobre as ruas. Idéias queainda hoje faltam aos nossos ad-mlnlstradores.

Da França vieram-nos em 1840os engenheiros chefiados pelo ain-

?da Jovem Vauthier — o Inquieto'socialista & francesa que tantoparece tW Influído sobre A. J. deFigueiredo e sobre outros pernam-bucanos. Foram engenheiros queaqúl renovaram a arquitetura cl-vil, tendo enriquecido a cidadecom êsse exemplo felizmente ain-da vivo de bom gosto, de sobrle-dade, de elegância de construçãoque é o Teatro Santa Isabel, Ou-tros engenheiros franceses

' aqui

trabalharam na segunda metadedo século XIX : Dombre, porexemplo.

Em Paris formaram-se Francls-,co do Rego Barros e Antônio Pe-regrlno Maciel Monteiro que trou-xeram, um principalmente para anossa vida pública, outro princi-palmente para a literária, e am-bos para a vida pernambucana desalão, quase sempre, nos dias doImpério, superior à de outrasprovíncias, hábitos franceses emaneiras parisienses. Antônio Pe-dro de Figueiredo foi um afran-cesado : tanto que ganhou o ape-lido de "Cousin Fosco". Dom VI-tal estudou com padres france-ses. Oliveira Lima também; e foium dos primeiros sulamerlcanos afazerem conferências na Sorbonne,escritas e pronunciadas num fran-

cês quase de francês; Joaquim Na-buco recebeu de Renan Influênciadecisiva; e seu último louro, es-creveu-o em francês.

Por multo tempo os AquinoFonseca, os Peretti, os Silva Gul-marães, os Cardoso Aires, OdilonNestor viveram entre Pernambucoe Paris. Rosa e Silva foi um ena-morado de Paris e Medeiros e Al-buquerque outro, embora do fran-cês de Medeiros dissesse RamalhoOrtlgão que era o de um homemque necessitava de lições de pro-núncla. Alberto Rangel viveu lon-gos anos em Paris, vasculhandovelhos arquivos com olhos de hls-torlador brasileiro. Pedro Para-nhos lá aprendeu a gostar de qul-tutes e de vinhos finos, guiadomagistralmente pelo tio, o Barãodo Rio Branco, que aliás gostavatambém de feijoada à" brasileira e

(Especial para o DUniO DaNOTICIA8)

Ara mandava vir de Paris suas fa-mosas gravatas. Odilon Nestor lá éque adquiria seus famosos cha-péus. E lendo livros franceses, re-vistas e Jornais parisienses, AníbalFernandes, e, antes dele, Gonçal-ves Mala. aprenderam a escrever AT DE MAI° ** cr"!Sou n9artigos de Jornal num português *-¥X meio do tempo lnvernoio; ,sem sotaque de sermáo de frade chuva caiu toda noite e fêz [•„,,ou de polêmica de Camilo.

Nem nos faltaram desde osprimeiros anos que se seguiramà abertura dos portos, técnicos eartesãos franceses — mestres namarcenaria, por exemplo —. aosquais Juntaram-se a seu tempomodlstas, por tantos anos insta-

nos caminhos, o milho já est4pendoando no roçado e o íeijj0estende as ramas pelo chão. ^moitas de moíumbo começam sabrir em flor e Já se encontrafestão de Jitlrana roxa para en-íeltar o altar das novenas, — Asprimeiras zlnias vermelhas foram

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ladas. como princesas do comércio tiradas do canteiro para 0'?'_ *•._¦ -r___ ir—. t-i<il >áHHH /*.*-. *ii-Hi*\ iMa Am •¦1*1.elegante — Mme. Isto, Mme. Aqui-

lo — nas ruas mais ilustres dacidade. Vieram os professores e ra-pazes e as mestras de meninas.Mais tarde, frelrag e Irmãs decaridade. Homens de ciência comoBrunet. Pintores. Mestres de Pin-tura.

Em assuntos de pintura de re-trato, de paisagem e de naturezamorta Pernambuco deve a Pariae a mestres franceses sua maisconstante Inspiração. Raros os per-nambucanos que se têm feito pln-tores nessas especialidades comoaprendizes de outros mestres.Ainda hoje, Fedora do Rego Mon*teiro Fernandes,' seu irmão vivo,Vicente, seu Irmão morto, Joa-quim, Cicero Dias, Rosa Maria,Pedro Correia de Araújo, repre-sentam, cada um a seu modo, essatradição de pintores pernambuea»nos feitos na França ou sob aorientação de mestres franceses,que é também, até certo ponto, ocaso de Lula' Cardoso Aires.

D* modo que quando outro Car-doso Aires, este hã anos mortoe chamado Emllla, revoltou-se noscomêços deste ésculo contra o de-sejo do pai, que era vê-lo seucontlnuador brltánlcamente sólidono .comércio de açúcar em. Per-nambuco, para Instalar-se em Pa*ris com seus pincéis e sua caixade tintas, nào fêz senão seguir atradição pernambucana : a darvocações para a pintura se volta-rem para a França como se só naFrança estivesse a salvação dospintores. E a verdade é que mes-mo depois de Munlch e de Venezase terem destacado como centrosmodernos de renovação da arte depintar, é principalmente Paris quevem salvando brasileiros, e dentrebrasileiros, pernambucanos comvocação para a pintura; do pe-rlgo de se desgarrarem em atlvl-dades mais rendosas ou prestigio*sas. Pois só em Paris os homensparecem tolerar o. desconforto eaté o ridículo, contanto que pra-tlquem sua arte, que a aprendam,t|u«- a dominem dentro de um am*blente meio boêmio, melo sério,que nos dá a impressão de ser fa-vorável como nenhum às aventu-ras, às experiências, às audácia*de experimentação dos artistas.Entre os muitos que fracassam,alguns se realizam. Outros tra-cassam nuns pontos, realizando-senoutros. O caso de Emílio Car-doso Alies foi complexo. Foi umaaventura pernambucana em Paris,a sua, que merece ser hoje recor-dada em alguns dos seus traços.O artista Ia se tornando vitoriosoquando o homem fracassou,

CORRENTES CRUZADASAFRÂNIO COÜTINHO

"M^O FOI somente Saint-Beuve^ quem louvou em Goethe omaior de todos os críticos, o"rei da critica"; também Ma-thew Arnold dele disse que era"o crítico supremo". Se ten-tarmos comprovar tal opinião,examinando a contribuição yoe-theana à critica, é possível quenos decepcionemos, pois não hána obra do gênio de Weimar umcorpo sistemático de doutrinacritica. Suas intervenções diretasno campo da critica poderão re-duzir-se a uma vintena de arti-gos ou ensaios; o mais é com-posto de trechos esparsos nasua obra de fiecionista, nas car-tas e nas "Conversações comEckerman". Mas, com tsse ma-terial à primeira vista escasso,o sábio Spingarii logrou editarum belo volume. Lá estão : o en-saio sobre a "Arquitetura ale-má", m critica sobre o Hamlettirada tio "Guilherme. Meister",os ensaios "Shakespeare ad Infi-nitum", "Os mèloâos da críticafrancesa", "Suplemento à Poéti-ca de Aristóteles", "O teatro ale-mâo", "A poesia didática", "Ateoria ita Literatura Mundial", eoutros pequenos artigos de cir-cun-Stância sobre liyron, Calde-ron, Molière, Sleme, etc, alémdos trechos dás correspondênciase dus "Conversações".

* *Náo há sistema na critica de

Goethe. Já se disse mesmo quepura o clássico êle «j um ro-mdntico eTtraixigunte, enquantoo romântico o vê como um clãs-sico frio. Suas mutações compre-endem-se facilmente dentro doquadro flutuante e mutável daépoca. Romântico desde a fun-daçâo do "Sturm und Drang",romântico toda a vida em suaobra lírica, nâo deixou de atacaros exageros do romantismo a detornar-se helênico, como a trairum espirito formado nunia at-mosfera ainda neo-c/dastea. E ébem significativo <juv em sua/.erearimicilo d Itália (17_CJ tu:iw haja chamado a atração olado clássico, o antigo, du arteitaliana, escapando-llie totiUmem-te o elemento lomântico da Re-aatcançtt pcninsuUir, desdobradoliastcrtormrnto no Barroco.

* *A despeita desta ausêiwln de

titlemallsaçâo, u eonfrlbi.içdopoe.Aeana ii enfim «do «falia deoftrncar intarétte, /..-n 11,1,1,, comoiiarin dn uma inteligência tn/tr.'.tamenta duelM 0 torrada de #_•trenut catmcidnde de álteernUminto 0 dt um gàtlo apurudle-*lmo Dlfo-UmtHtti tem tuwtaono* tempi.* modernos naturetnmait ririnii'ntf dotada, Sâo terAem id*j iiu* A/e twmá mnmtt""!* »-| '..•¦¦¦lt,

rtH /¦'•«(¦-* !.| Uti(0 r,U Htfitilutn. Hd multa* «Mu,•#• .»).(. llm i/u* **pfft f*f h.t.millntfnlm tíitltr')*, wmtfttttm ##»

para iluminar de todo potlíoacontrnDgrso*., '* * *

Mostra Baldensparger que, noparticular, há em Goethe umaherança de certa ideologia gre-ga, segundo a qual a nqima doespirito atento à realidade é oconhecimento das coisas pelo seu"devenir". "Foi seguindo semprea gênese das coisas que logreiatingir uma visão intuitiva",disse êle em carta em 1800. E,aplicando êsse método ás produ-ções do espirito, mostra o críti-co francês, chegou êle à eon-cepçâo do "einigermassen", istoé, "que a apreciação estéticadeve completar o que a "histá-ria" reunu em fatos, datas, no-mes, assuntos, os quais nada de-cidem de essencial, nâo vão alémtia materialidade ou da aparên-cia de um esforço de criação sôfazem justiça ao acessório", '

* *"Chegamos assun aos novospot-tus franceses, e o sentido doslermos "ctáxsico" u "romântico''.

"Uma nova expressão ocorre-me", disse Goethe, "tiue dá umaboa dffiniçào do estado da ques.lâo. 1'ara mim, p clássico é o"sadio", o romântico, o "mór-bido". Nesse sentido, o "Nibe.lúngenlièd" é um clássico comoa "lltada", pois ambos sâo vi.gorosos v saudáveis. A maioriadas produções modernas ado ro-mdtttlcás — uii0 porque ado no- -vas, mas poi serem fracas, mór-bidas, doentias. E o aaftoo é ,cláòsico — náo por sei velho,mas portiue é lorte, alegre, sou-dável. se distinguirmos, clássicoe romântico por essas qualida-des, é tdcil vet as coisas clara,mente. "Conversações com Ecker-mann", 2 de abril 1829.

* *O caso Pound reacende-se ago-ra com a concessão do prêmioJe poesia da Biblioteca do Con-

gresso ao seu "Cantos Pisanos",continuação ifos "Caiiío*'^ 0 <m.pcnvliavel poema épico qú« ven,sendo composto por èU dejtdt omocldade. Nascido na Amerioa oporta achou u vida Inauporwúelmn teu pais, exilando-te para aInglalrrra, dupois para a Franca.< afinal pnra a Itália, onde tefés fascista, a, durunfe a guer.ra, te levantou contra o» u«/uer.¦drtoa democratas ,tot pultvt Uo«Vi.ro. Preso pvto exercito ume.ricano, repatriado, foi contidtra.do um cato mental ¦ recolhidoa um Ao»p(f«i/ para ptlOOpaUu,onde mrp* n tua torte, «do temeontinuar a exprimir ...,, ^meiifoior» - ,„u *)«,,„ ,,„ muHd0moti-rn», ,.,., mlta á tdná» kit.dui, no poema agora premiadoVuuliiupi ifue ,r„, ,, Op(a,4o numtu tenha ,.... ,m ^fãuu-er entra, «„ fulgamenindey atitude poliu,* ««to „,,,„£*.*",« W»"'*1' e Heitlne4-M1 tlffiita de Mtdtéi fl detém*."'ea no m«,f« m9^n„ ffKf

en.têrro do anjo. Èle, em vlda, eraaquele garoto louro que ainda malsabia falar mas já trazia, repu.xando a camlsollnha branca, umsaco de pedras a tiracolo t a bt.ladeira penduradas no péscóç_Logo de manhã cedo vinha parao curral e ficava trepado na por.telra esperando o seu caneco deleite, gritando com 01 bezerros,querendo abolar imitando o va-quelro. — Pode fazer uma »ema.na que ainda andava espertinhodentro de casa; agarrado na salada mãe pedindo rapadura e depoistodo satisfeito e lambuzado, amar-rando lata velha no rabo do gatoou então pelando aa folha» do pide cravo amarelo do terreiro, quede tão maltratado não chegou 1dar uma só flor para enfeitar oseu caixão,

— Saiu de manhãzinha com oscompanheiros, pulou a cerca djroçado e roubou melancia quentedo sol para comer debaixo daimoitas da beira do riacho, cha.plnhou na água rasa e tomou ba-nho no poço saltando do alto daribanceira, tentou matar Jaçanãde pedrada nas pacavlras da ia-goa, comeu cajá verde que osoutros derrlbavam do pé, Quamiochegou em casa já foi com a do-ença Incubada no corpo. Mal pro-vou o feijão que o esperava, tnono prato, e ali mesmo, na cama-rinha escura onde sentiu o prl-meiro tremor da febre ficou aiéo fim. — De noite a chuva caiuforte misturada com a ventania,respingou pela telha ,và, entrou iie-Ias frlnchas da janela feita de talode carnaúba, escorreu por baixuda porta e fêz lama nos buracosdo piso de terra batida. Pelas pa-redes de barro entrou frio e umi-dade e de madrugada o menlniniiopiorou. Não quis o mlngau qut dmãe trouxe no seu caneco còi ,,arosa e ficou multo quietinho dt-.i-trô da rede, só os olhos brilhai .1numa agonia, na escuridão ..u

, quarto. — Ue dia o pai foi uni-par no roçado, a mâe foi iaurroupa no açude e êle ficou vm-nho enquanto os Irmãos bi in ca-vam ao redor de casa. Ch..i 11,mas ninguém ouviu, estendeu ubraços mas ninguém o pegou. -No outro dia o pai ainda a.¦-. -\-jou um cavalo emprestado. .-, .:com escuro, passou o riu. paso lamaçal da várzea, apanhou .e chuva no caminho, subiu a en-costa pedregosa'e foi à cidade -I-zinha pedir o conselho do n,; i-co. Mas o dinheiro que botoj nubalcão da fai macia era pouco puucomprar o remédio. — E onüe,meu Deus, Iria êle arranjai muiSse a saíra ainda nada promete uuiso algodão è só uma moltinha mui-to verde perdida no melo do ma-to que cresce viçoso na capoeirae^a diária do serviço, mal da p^raIr dando de comer à família ? -Sua vaca de leite morreu à min-gua no verão seco, os frangos queciscavam no terreiro tiveram deser pegados um por um para oresguardo da mulher e a farinhahá muito tempo que se acabou nopaiol. — De volta chamou umcurandeiro que tinha fama nas ie-dondeaus para rezar na doença. 0homem fêz uma cruz com ramoverde, , quslmou raiz e Cipó sétuno melo do quarto até ficai tuducheio de fumaça e o vidro de <e-médio que deu era tão escuro etão amargo que o tiveram de ml-nistrar à viva forca., enquantn ocoitadinho esperneava na rede.Mas de nada serviu. A mâe aindafêz promessa que, se êle escapasse,levava umi cacho do seu cabelolouro a S. Francisco de Canindé.Deu chá de tudo- quanto era pau,passou até oanha de cobra casca-vél na garganta Inflamada, queuma comadre ensinou. No fim detrês dias estava êie tào franzinoe descarnado que sua rede. arma-da num canio do quarto, era ie\ee sossegada, como se nâo tl\es>enada dentro.

— De noite morreu, A mâe ia-vava os pratos na cozinha quandoouviu um arquejo no quarto. 5nte\e tempo de correi, puxai uspanos que cobriam ti corplntio ma-gro e fechar sobre a lamparinaa mâozinha branca que a mortejá começava a esfriar.* • *

No pequeno cemitério do altopedregoso quase não há mais lu-gar onde se finque uma cruz. -«No cimento frio da capela o cai-xàozlnho forrado de papel de sedaazul, que o orvalhy da manhi mu-lhou no caminho, espera, até queo coveiro descubra uma vasa numcanto do muro branco e cave nochão duro, uma cova rasa e curta,pois tanto na terra como no céuum anjo ocupa pouco lugar.

se levanta como um permanenterebelado contra a era da mduut-«o -1 do oapital. Grande inoto*dor, sua influência é decitiw napoesia contemporânea ds linyuainglavx, tendo ido buscai á poe-tia trovadoresca u inapirurdo #as regras para essa tarefa mo.lucionária. Músico t poeta, «ou*be reunir miltlco m poetia numaobra una alem de tudo o/eieiea maior perfeição técnica, ire-do «tle oonalrterado um mtttre«rtl/lce do \<erso.

Louco ou náo, protesto vivocontra o mundo moderno, iw»Uiandetas $ misérias, nâo pode.ria ter Stra Pound maior eatii-go do que a repatriaçdo.

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Quarta Seção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiracrem do Distrito Federal Domingo. 29 de Maio de li

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José Antônio da Silva — "Peão rezando pura não cair"

MOVIMENTO ARTÍSTICO

T UMA EXPOSIÇÃO DS PAULISTASFLÁVIO DEAQUINO

Exposições de arte contemporânea sucedem-se »io Rio de Janeira. Se nãotão todas perfeitas atestam, nn eniunto, a vitalidade e a importância do muni-mento moderno no Brasil.

Após a exposição do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, ri exposiçãoda 'Sul América" e a realizada nn Museu do Belas Aries com obras de Utrtllo• Afarie Laiireiiciii, o mio artístico enche-se com mais uma mostra de. impor-tdscia; a exposição a inaugurur-sr no próximo dia primeiro dfste mês nóMinistério rfo Educa'*io e Saúde, soh patrocínio daquele Ministério, a exposiçãorfe* pintores pouZlstóii.

SAo Pniilo e Rin de Janeiro, os, dois maiores centros de arte do pais, man-Hvtram-se quase sempre alheios e antagônicos. A critica e o publico pouco•abtaaii dos-artistas de lá e vice-versa. Quando muito uma tela no Salão Oficial,Ut» fiesenlio, uma reprodução - numa revista. Sr) referências vagas, elogios dis-tentes, clichês mal feitos, um ou outro quadro na profusão anárquica dns

talões. Somente Segall honrou-nos em 1f)'iri com wrin risi'". por sua vez. Pprtinarirealizou sua primeira exposição cm São Ptinln nn mio passado.

De São Paulo conhecíamos muitos nomes', mns poucas obras. Nos últimos

mos a luta entre ns dois centros tomou-se mais acirrada e até em arte o

regionalismo fazia a sua entrada. No Salãn Oficial ns remessas dwnnuiram, aattmtru m- tornou-se. quase total. Se o nosso julgamento antes já era fainasobre as verdadeiras possibilidades da pintura moderna feita em Suo pauío

devidn à exiguidade dns telas exibidas, tnrnmi-se então quase impossível.Nem os artistas cariocas, nem os paulistas podiam, entretanto, ser const-

4erados culpados disso. Era, tão só, conseqüência de r.ausns mais ?"'R/»»''n»;Mesciavdrn.se ai a política, as revoluções, as coiirficfies de vida e. at*.-- <1 nem

aabèt - o futebol. Mas entre os artistas, em si, havia relações emigreis tt

desejos de intercâmbio. FnltaVa, dpenas, uma entidade, mais forte uma orga-

ni'ação mais profícua e coordenada para que tudo começasse A criação do

Museu de Arte de Sim Paulo e a do'Museu ile Arte Moderna da mesma cidade

eram capazes disto. . . ' „„ , Amtrlrn"

E os paulistas começaram. Primeiro vein a exposição da Sul América ,

*tnra a anal correram as coleções daqueles dois Museus, agora vem a exposição

Z, Pintòit ,u as lima reulhnção em que os melhores nomes dn suados pintores '"'.', nWemos acnlhè-los com carinho e procurar fazer

feís" l i, r, i vão[fiqZesZril enviando, nós lambem para São Paulo

^^qi: os darão ^£™*&£ ZqlThá muito tempo

^«m^':^^^^^^^, também, que a escultura paulista

:ZeTnT-:ino llVeTr^pr^itar, pois, exceto Brecheret. até seus nomes nos

tão hoje desconhecidos

MOVIMENTO LITERÁRIO

PROBLEMAS DO LIVRORAUL LIMA

O livro anda perseguido como um réprobo. Prlmelro, o aumento nns taxas de reembolso pos-tal; depois a Inclusão entro os artigos cuja importação 6 sujeita h licença prévia. Se a noticia dn dl-

Üculdades semelhantes serve de consolo, vejam o que se passa na Franca. Em crônica no «Le FI-

iraro», Pierre Cliaulalne afirmava, há algumas «emanas, que a Indústria do livro sofreu em Fiança-unia grave crise, da qual a principal causa é o aumento exagerado das tarifas postais.

Aaslníilava que o editor francês estA .mpedldo de enviar um exemplar do suns novidades ftslvrarlns — que sfto 7.500 no pais — pois Isso lhe custnrla, desde logo, 300.000 francos. Como o livrei-

ro não toma a iniciativa da encomenda, o resultado 6 a dlminulçãu efetiva da difusão da cultura.Aqui, o espetáculo de livrarias qiie abrem falência, a reduçfto dos lançamentos editoriais, o esforço eos novos processos de venda" do livro sfto Indícios Impressionantes da crise. Dnda a exlguidade danossa rede de livrarias, a elevação da taxa de reembolso postal seria -especialmente danosa. Assim,também, tornar o livro que desejamos adquirir no estrangeiro dependente de licença prévia de lm-

iiortaçao. Da mesma França, por exemplo, porventura nossa maior" fornecedora de literatura, recebe-mos anualmente apenas uns dois mil o tantos contos, pagáveis em anoeda fraca. Numa crônica prl-morosa, Kachel de Queiroz já descreveu, certa vez, o que é requerer licença prévia e o absurdo deaplicar a livros esse sistema de controle. Os senhor :s legisladores, que se mostram suscetíveis a proble-¦nas menores da cultura, talvez evitem, esse novo p; ejuizo.

/w^iffiallsV. '

^T****.-". .• .

Arthur Kòèstler

NOTICIÁRIO-PORTINARI,

em frente ao seu admi-rável painel sobre Tiradentes quaseterminado, nos declarou outro dia:

"Acusam-me de ser contrário k arteabstrata. NSo o sou. Considero, tao»ó, o abstracionismo como um movi-mento superado, algo como o Impres-«lonismo, o cubismo ou o fauvlsmo.Sua influência, como a daqueles movi-mentos, íol benéfica mas passou. Fazerabstracionismo, hoje em dia, é tãonnacrônico como fazer impresslonlsmo.E ainda sobre abstracionismo: "Os pin-tores abstratos ao mesmo tempo <|uecombatem o tema na pintura, trazempara Justificativa das suns teorias oexemplo ria arquitetura. Esquecem-se,«o entanto, que em arquitetura o lemaé fundamental, estritamente Iír.iiIo aela; chama-se programa. Seja casa,«dlficlo público ou o que fftr, as nc-cessidades Impõem n programa e estes. maneira cie ser do conjunto arqulte-tônico".

MARIO PEDROSA, conhecido criticoia arte, realizou quinta-feira últim/tuma conferência no Museu de Arte Mo-Aerna. do Rio de Janeiro. Esta confe-rência, primeira do ciclo que versarásobre "Revelação Moderna nn Pintura",teve como lemn "Os precursores". No-ticin.mai* detalhada sô poderemos dar

DR. SPINOSA ROTHIERDmncss iutubIs e nrlnftrlss. La, -n-

jrim endoseííiile» dn teilcnla. Primtatai— RUA S«NAl)OK DANTAS, 4B-B -Trtefon» iVMM. I)r 1 iki> 1 horas.

DR. JACOB KIRZNERCIKÜKGIAaa-UENTISTA

• Radloloirlsta

Cipeelalltts em dentaduras anatô-Mie**. Sistema Americano. Clinica de•rrlancas. Ctrurrla do» maxilares, Tra-taunento tia ?lnrréla • demais rnnl**-Mas da boca.

Cons.: Fraca Dunia. de Caxla», 8,a»j»to. 205. Uas 8 às 20 horas —

Diariamente. Lairco do Machado.

0C4tr&

no próximo domingo, devido a data daentrega desta seção.

O SALSO NACIONAL DE 1949 seráinaugurado, por determinação superior,no dia 12 de agosto do presente ann.A data de Inscrição e entrega dos tra-balhos será de 15 a 31 de Julho. Res-tabelece-se, assim, uma antiga tradicinalém de se fugir do verão para umatemperatura mais amenas. E' uma boainiciativa.

O MONUMENTO A RUI BARBOSAnãn teve, como era, de desejo de algunsparticipantes, a sua data de entregaadiada. A Comissão resolveu não aten-der ao pedido dos escultores bainaioj,alegando ijiib o aditamento titrfo preju-dicar às artistas que já haviam há mui-lo começado seus trabalhos tendo emvista a data marcada «o edital. Con-rimin, pois, de pé a data de 19 dejulhn para entrega dos trabalhos.

IEDA NAVARRO é uma pintora ca-rioca de quem vimos trabalhos emaquarela. Trabalhos sensíveis, uma téc-nica promissora que se desenvolve complenitude e sensibilidade. São; paisagens,interiores, manchas coloridas que llml-tam' belos e luminosos volumes (r.n es-paço. Arvores, casas, muros que sedesdnhram cm cores e servem comoexcitantes da fantasia.

CORREIO DAS ARTES é um suplf-mento literário de João Pessoa, na Pa-rnlbn, que recebemos por intermédio deJosé Simeão Leal.

'Poucos, pouquíssimos

suplementos literários no Brasil são lei-tos cnm tanto carinho, com tanto cri-íiírio seletiuo como êsle. Além de V.ie-raturn. preocupa-se êle com as attesplásticas, por isso enche-se de bons re-produções, arma-se de bons irtigos t,bem informado, fala de Picasse, de Bra-que. de Malisse, de Pnrtinari, de lan-ce.tli, de abstracionismo e figurativismo,com fnmiliaridade, com conhecimento.Revela artistas da província e 'divulga

artistas de todos os cantos da tetra;transcreve nrligos do Rio, dr. São Pauloe mostra-nos, ao mesmo tempo, os tia-lores dn seu estado.

E' um prazer lê-lo ou olhá-lo.

"Insight and Outlook"A Livraria Agir é distribuidora,

neste momento, de um recente eImportante lançamento de Macmll-lan, de New York, o discutido esugestivo livro de Arthur Koestler— Insight and outlook, an inqúiry.into the common foundations ofscience-, curt and social etfiics.

Há vinte anos vinha o autor re-unindo observações e estudos paraesse seu ensaio filosófico, uma-teo-ria própria de ética, estética e pen-samento criador. Conslderou-o umcritico "in %efíect a diagnosis of the

ciisis ln our civllizatlon". O riso, o choro, as arteschamadas neutras e as emotivas são os temas expostosde ângulos originais e sugestivos.

Tríplice centenárioA Pontifícia Universidade Católica do Rio de Ja-

neiro reuniu, em plaquete, dbis importantes documentoscomemorativos deste ano, "Jubilar por excelência",quarto centenário da chegada dos jesuítas ao Brasile primeiro centenário de Nabuco e Rui. As memora-veis peças enfeixadas são o discurso de Joaquim Na-buco no Centenário de Anchieta, em 1897, ,e a oraçãode páraninfo que Rui Barbosa pronunciou no ColégioAnchieta, de Friburgo, em 1903.

,A publicação da Universidade Católica intitula-se"Rui Barbosa, Joaquim Nabuco e os Jesuítas".

A compra nao efetuadaEm atenciosa carta, o sr. R. F. Bernard, da Agín-

cia Francesa de Assinaturas, afirma-nos ter sido efetl-vãmente um "erro Inadmissível" do seu serviço de cor-icspondêncla, não percebido por êle ao assinar a ln-toimaçSo que me foi prestada, o preço dado paraaquisição de uns almanaques editados pela "Gazette

des Léttres". A referida Agência faz o câmbio a Cr$0,16 por franco e, portanto, pretendia cobrar apenasCrS 160,00 e não CrS 1.600,00. Nada me custa acredl-tar-lhe a boa fé.

"Minha jangada de bambu"Iténato de Alencar é um fecundo strabalhador Inte-lectual, com uma boa tarimba de professor, cro-nista, romancista e poeta.

Seu íaltimo livro é um romance, a jeito de me-mõria, jpMlnha Jangada de bambu», rico de descri-

çáo de costumes e pitoresco da vida no Interiornoralestlno.

Lançamento da Cia. Editora Americana.

Publicações do ItamaratiAinda por Iniciativa da Comlssfio Preparatória do

Centenário do Barão do Rio Branco, íol editada umacontribuição valiosa, a monografia de Lldla Besouchet— "Rio Branco e as relações entre o Brasil e a Re-pública Argentina".

Pelo Serviço de Publicação do Itamaratl foi lancada em plaquete a oraçfio de páraninfo pronunciadapelo ministro Rubens Ferreira de Melo à primeiraturma do Curso de Direito Diplomático e Consular doInstituto de Direito Comparado da Pontifícia Unlversl-dade Católica do Rio de Janeiro. Intitula-se "A carreira,seus encantos e vlclssltudes" e é uma página cheia devivacldade e senso de humor.

"Morada de Paz"Em breves dias deverá ser lançado, pela Editora Bra-

siliense, de São Paulo, o novo livro de poemas do autortte "Chuva Sobre a Tua Semente" (Livraria José Olímpio)."Morada de Paz" ê o título dessa nova coletAnea depoemas.

Mistério MagazineNova Iniciativa da Revista do,Globo S. A. é a publl-

cação mensal intitulada "Mistério Magazine", seleção dasmelhores histórias policiais. Trata-se da edição portuguesade Ellery Queen's Mystery Magazine, publicada originaria-mente ern inales e que agora é editada t.-imbém em francês,espanhol, alemão e português, alcançando uma tiragem devArios milhões de exemplares. O êxito excepcional dessarevista entre tantas publicações congêneres explica-se peloprestigio de Ellery Queen, autor dos romances policiais demaior sucesso, sobejamente conhecido no Brasil, graças anumerosas traduções lançadas pela Editora Globo. Esseescritor, ou melhor, esses escritores, pois o nome de ElleryQueen é o pseudônimo de dois autores, os primos ManfredB. Lee e Frederlc Dannay, que escrevem de parceria todosfts seus livros — com a sua direção e com a sua colabora-cão efetiva garantem a qualidade de "Mistério Magazine".

mwim®, SO livro terrivelmente interessante... ,

u

ffi Livro português em RomaNa Biblioteca Valllcellianà, conforme divulga *'L'0«-

servntore Romano", foi inaugurada uma exposição de cercade 3.000 livros portugueses, oferecidos ã Itália pelo InstLtuto de Alta Cultura do Ministério da Educação de Por-tugal, com o fim do desenvolver cada vez mais as relaçõesculturais entre os dois países amigos.

O Reitor Magnífico da Universidade e o ministro daInstrução Pública pronunciaram palavras de resposta ede agradecimento pondo em particular relevo o valor dadádiva feita à Itália, destinada a facilitar cada vez maisas relações culturais e a estreitar os vínculos da ámi-zade entre os dois países no espírito da latinidade e dafé católica. De modo particular foi acentuada pelo mi-nistro a contribuição, para a clvlllzaçfto, de que somosdevedores à pequena nação lusitana, que foi, especialmentenos momentos mais gloriosos de sua história, portadorade valores universais com os seus descobridores e comos seus missionários. Foi outrosslm recordado o fundadorda Biblioteca Vallicelliana, o ilustre português Stazio.

Os três mil volumes compreendem obras modernas eantigas, ultimamente reeditadas, textos do fama universale edições de caráter popular e de mera divulgação. Salvorarlssimas exceções, os livros expostos constituem jlartedas publicações editadas nos últimos 25 anos. Uma seçãoespecial — Ultramar — reúne tudo o que foi publicadosobre o assunto, tanto nos territórios portugueses ultra-marinos, como no território metropolitano. Uma seçáoparticular é ¦ reservada às publicações periódicas.

Modernismo brasileiro"Antônio Franca é um nome conhecido dos leito-

res deste suplemento, onde apareceu, em freqüentecolaboração, há. alguns anos atrás. Atualmente noKeclfe, acaba de ter êle o seu ensaio «ModernismoBrasileiro» lançado pela nova editora pernambuca-na Região.

Conforme aiota explicativa, o volume Insere ma-térla na maior parte já divulgada, sflbre os proble-mas políticos, econômicos, culturais c sociais doBrasil neste após guerra e «resume trabalho deaaaals fôlego can preparo».

A cisão verificada no Partido Comunista é am-

piamente exposta em «Modernismo Brasileiro».

"Jornal de Alagoas"Creio que foram o exílio de alguns anos e uma situação

social elevada e fagueira que tornaram Mendonça Júniornão um simples conformado com a existência na provínciamas um deslumbrado do ambiente, um terno namoradodo quotidiano • do passado da terra, um comentador sutilque Jamais azeda o Ingrediente ou matéria-prima daIronia.

Quaisquer que sejam as razões, porém, e aceitemosou não o ângulo em que êle se coloca e as suas reaçõesdiante de fatos e pessoas, cumpre reconhecer que têmresultado em páginas de intenso sabor, crônicas algumasdelas primorosas, muitas de belo acento lirico, outras delunda sondagem' no tempo e no imaginário. Deu-lhes oautor o título de "Jornal de Alagoas", continuando, naórbita mais estritamente regional, a natureza dos estudosesboçados cm "Jornal da Província".

Conservando um fino sorriso nos lábios e uma ternurasensual no coração telúrico, A. S. Mendonça Júnior es-creve páginas de Inegável beleza e humor.

HOUVE em terras da Grécia um

senhor que trazia coroa de rei,e por algum malefício mantinha prl-slonelro um sábio grego, o qual erade tanta sapiência que com seuIntelecto via além das estrelas.

Um dia aconteceu que de terrasde Espanha foi enviado de presentea este senhor um nobre corcel desrande força e bela aparência. Man-dou êle chamar ferradores, para sa-lier a bondade do corcel: disseram-lhe que em sua prisão tinha o Mibe-rano um mestre entendido em tôdasas coisas. 'Kèz levar o corcel aocampo, e mandou trazer o grego oaprisão, e disse-lhe:

Mestre, .examina este corcel,pois, ao que me consta, és multosábio.

O grego examinou o cavalo, edisse:

—„ Senhor, o cavalo é boa aparén-cia, mas uma coisa vos digo: o ca-valo foi alimentado com leite deasna.

Mandou el-rei saber em Espanhacumo íõra alimentado, e souberamque a égua tinha morrido, e o potrofora alimentado com leite de -isna.

Mui maravilhado ficou el-rei oomisso, e ordenou fosse dado ao saldomeio pao por dia a expensas daCorte.

Sucedeu que um dia o rei Juntousuas pedras preciosas, e íêz vir àaua presença o prisioneiro grego, edisse-lhe:

Mestre, tu és de grande íaber,e creio que entendes de todas ascoisas. Se és entendido nas virtudesdas pedras, dlze-me qual destas leparece de mais rico valor.

O grego examinou-as e disse:Senhor, qual delas tendes por

mais valiosa?Tomou el-rei de uma pedra mui

bela entre as demais, e disse:Mestre, esta me parece a mais

bela e de maior valor.O grego tomou-a, e escondeu-a na

mao, e apertou-a, e aproxlmou-a doouvido, e disse depois:

Senhor, aqui há um verme.Mandou el-rei vir artífices, e fê-la

quebrar, e acharam na dita pedraum verme.

Então louvou ao grego pelo seuultra-admlrável entendimento, c esta-beleceu que lhe íôsse dado um pãointeiro por dia a expensas da Corte.

Depois de muitos dias, el-rei lma-ginou que não era legitimo rei.Mandou chamar o grego, e o con-duzlu a lugar secreto, e começoude falar, e disse:

Mestre, de grande ciência tecreio, e claramente o vi nas coisasem que pedi o teu parecer. Queroque tu me digas de quem sou filho.

O grego respondeu:Senhor, que pergunta me fa-

zels! Bem sabels que sóis filho da-quele que tendes por pai.

E el-rei retrucou:Não me dês resposta agradável,

dlze-me francamente a verdade, e,se não a /llsseres, eu te farei morrerde ruim morte.

Então o grego respondeu:Senhor, eu vos digo que sois

filho de um padeiro.

O CONTO DA SEMANA:'''JjB

De um sábio grego que era retido em psao; como julgou de um corcel

Do "NOVELLINO"'(Tradução de Aurélio Buarque de Holanda e Paulo Rónai)

Novelhnij ou í.e Cento Novelle Antiche é o titulo da primeira coletânealiana de contos, compilada no século XIII por um autor florentlno desconhA curiosidade do livro não reside nos assuntos, que estes provêm de autorantigüidade, da Geota Romànorúm, das histórias de cavaleiros andantes,mas na língua, pois êle è uma das primeiras manifestações ria prosa litiItaliana.

As "novelas" do volume mereciam mais propriamente o-nome de anepois se concentram, quase tôdas, em volta de algum dito arguto ou feito cücontadas em estilo desadornado; são antes esquemas de contos do queverdadeiros.

A história abaixo, em cuja tradução se procurou fielmente manter olingüístico do original, está Incluída no Mar de Histórias (Antologia doMundial — volume l.v), de Aurélio Buarque de Holanda e Paulo Rónai (ria José Olímpio, Hio, 19-15). — A. B. de H. e P. R.

E el-rei disse:Quero sabê-lo de minha mãe.

E mandou buscar a mãe, e cons-trangeu-a com ameaças ferozes. Amãe confessou a verdade. Então ei-rei se trancou em um quarto como grego, e disse-lhe:'—

Mestre meu, grande prova tiveou de tua sapiência; rogo-te queme digas como sabes estas coisa».

O grego respondeu:Senhor, eu vo-lo direi. Conheci

que o cavalo tinha sido alimentadocom leite de asna pelo bom sensonatural, pois vi que tinha as orelhasinclinadas, e Isto não é próprio docavalo. O verme na pedra, conhecl-oporque as pedras, de seu natural,são frias, e eu achel-a quent*.Quente não pode ser por natureza,

mas sim por animal que tenluE eu, como conheceste qyjfti

era filho de padeiro?O grego respondeu:

Senhor, quando eu vosdo cavalo coisa tão maravllmandaste dar-me meio pão pore depois, quando da pedra vosmandaste dar-me pão por dia;pois, quando da pedra vosmandaste dar-me um pao MitoPois então eu percebi de quemfilho: que, se fósseis íilhov dejvos teria parecido pouco dar-menobre cidade, ao passo que ànatureza pareceu muito reeompeme- com pão, tal como fazia \|pai.

Então reconheceu el-rei a su:loza, e tlrou-o da prisão, e omui generosamente.

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS, Domingo, 29 He Maio "de 19-49

íarta Seção — Quarta Página

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O projeto sobre as fériasdos trabalhadores

MODIFICAÇÃO SUGERIDA PELOS1 OR*GAOS SINDICAIS DOS INDUS-

TRIARIOSDirigentes de federações e sindicatos

d» industriários desta capital estive-ram no Senado, a fim de entregar aosenador Melo Viana, um memor a su-gerindo uma modificação no projeto deautoria do deputado Hermes Lima, quedispõe sobre aa férias do trabalhador,e que no momento se encontra em es-tudos no Senado.

O documento expõe, em resumo, asoretensões dos trabalhadores e que sãoas seguintes:

*o projeto do deputado

Hermes Lima aumenta de 15 para *wdias úteis o período de férias anuais,mas conserva determinado dispositivoda Consolidação daB Leis do Trabalhoque manda o empregador conceder fé-rias de 15 somente àquele que ficar asua disposição por 12 meses. Caso nesseperíodo haja uma falta sequer, as fé-rias são reduzidas de 4 dias. Agoraé do desejo dos empregados, que oprazo de 12 meses exigido seja substl-tuldo pelo de 250 dias.

O »r. Melo Viana encarou com boavontade as aspirações das classes obrei-ras, acentuando que as suas sugestõesseriam enviadas a. Comissão de Tra-balho e Previdência Social, que no mo-mento examina o projeto em aprêco.

Preferem a naciona-lidade brasileira

O ministro da Justiça opinou pelodeferimento dos seguintes pedidos denaturalização: Slegfrled Israel Baer.Maria Gertrudes Duf Azevedo e OdonePalopoli, de São Paulo; e Aui^ustaSchach Tolmasqulm, Willy Struthmann,Murlllo de Freitas Pombo, Jury GeorgeHirschfeldt, Ludvik Alt e/Henna Alt,do Distrito Federal. '

LETRAS HISTÓRICAS

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EÚÍAIXADOR NASUCO ^^^^7^^"^=^^

^^í»^ ™ eS(lM ° VreteÍt° 6à sua direita o administra dor da

HOMENAGEM AO... «jue ofereceu o sr.

:v Ui Brasil nos Estados:'k':itxi!

fi'lJllUEM GANHA PEQUENO ORDENADO TAM

cidade de Miami.

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Edifício próprio para aEscola Profissional da

Rede Viação Paraná-Santa Catarina

Tendo o coronel .losé Machado Lo-pes, diretor da Rede Viação Paraná-Sta. Catarina, empreendido construirum edifício destinado ao Internato õaEscola Profissional Ferroviária, da-quela Estrada, em Curitiba, estabele-cimento criado para ministrar ensinoprofissional aos filhos dos ferrovia-rios. submeteu ao ministro da Viação.sr. Clbvis Pestana a aprovação dosrespectivos projetos e orçamento naimportância de CrS 330.000,00. Ouvi-d i n Departamento Nacional de Estra-da;- de Ferro, o ministro aprovou tudo,em portaria de ontem.

Falta de asseio em umbar da av. 13 de Maio ,Os "comandos" sanitários do 1.' Gru-

po de Alimentação inspecionou váriosestabelecimentos, das avenidas Almlran-te Barroso è 13 de Maio. tendo multadoo bar situado nessa última, n.» 23. porfalta de asseio, conservar alimentos ex-postos à poeira e não possuir certidãode assentlmento.

(Conclusão da 2.» patina)é reprodução, em espanhol, doartigo dado a lume em PortoAlegre, em 1880. Nestas condi-ções, pelo menos nos trechosque mais nos interessam, trata-se de um só documento, e nâode dois. E' óbvio que o que maisnos interessa é o que ai ae dizsobre a morte de López. Aliás,antes mesmo de 1880, jà o Ge-neral Câmara, a este respeito,havia escrito o bastante paraque se conhecesse o seu depol-mento. » • •

Como se vê, em conseqüênciadas missivas que recebemos doPríncipe Dom Pedro e do netodo Visconde de Pelotas, as fon-tes brasileiras que apresentámosno nosso artigo de 8 do correntee que Seram em número de 14,sáo agora 16 (não incluindo nes-sa relação, pelos motivos jâapontados, a carta dirigida peloGeneral Câmara, em 3 de marçode 1870, ao Marechal VitorinoMonteiro).

B' em face dessas fontes, jâagora todas impressas, que te-remos de concluir a parte donosso estudo relativa aos do-coumentos brasileiros. Subme-tidas aos princípios e regras dométodo histórico, é através de-Ias que havemos de buscar averdade sobre a. morte de SolanoLópez. B para que a nossa ta-refa seja. mais completa e nosofereça resultado mais seguroiremos em seguida às fontas pa-raguaias — aliás, como já disse-mos. menos valiosas que as fon-tes brasileiras.|

Controladas as fontes brasllel-ras entre si, e cotejadas em se-gulda com as fontes paraguaias,procuraremos, através dos do-eumentos considerados «bons» ede suas afirmações reputadas«prováveis», reconstituir a tragê-dia de Cerro-Corá, de acordocom ós testemunhos mala valio-sos desse fato, quer sejam na-cionals, quer estrangeiros.

• • *

A luz da verdade histórica, poreste processo encontrada, noponto de cruzamento de váriasvias de indagação, poderemosreconstituir a última cena da-quela tragédia — a morte deSolano López — desde logo, eaté hoje, cercada de dúvidas.

Só então veremos se, atravésdos documentos até agora publl-cados, é possível conhecer, emtoda a sua extensão, a verdadedo que aconteceu. O principalobjetivo.da História 6 encontrare dizer a verdade sobre o passa-do humano; mas, âs vezes, porfalta de documentos, ela nãodescobre a verdade sobre certosfatos, róu consegue conhecê-laapenas"' parcialmente.

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>;'ta Seção — Quinta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 29 de Maio de 104^5

lera a situação na IndonésiaGEORGE FIÈLDING ELIOT

, w m* wditori Press - D. Record J»ra tt ÜURIO DB NOTIOUB,

l^V8*XT«í?5S«^iW- oia %r«al rigorosamente interdita)

18ame-

OVA VORK, 18 de maio - Nes

te momento, as- perspectivas.d9 paz e recuperação na In-

lésla, parecem melhores do Que

qualquer tempo desde o' ílm da

mnda guerra mundial,"nota de otimismo da» recentes

cias políticas é confirmada pe-noticias militares vindas de Haia.

diversa é Jazerem os políticosIrmai-oes otimistas; temo-las ou-

o antes, para depois ficarmosi de-

ontadns. Mas quando os obstina-e práticos cavalheiros do estado-

[lor holandês começar» a trazerrg B metrópole suas tropas daslias Isso è sinal multo mali se-j-o de que as condições estão to-

Indo Jeito de melhorar.\ noticia do esperado movimento

tropas em direção a oeste velo. ocasião da visita do marechal

campo lord Montgomery è. Ho-ida, na semana passada, Na suaalldade de chefe militar supremo

Unlao Ocidental, Montgomery es-ie em visita aos vários países daílâo, para discutir assuntos mlll-es Sabe-se que o estado-maior

.ijunto da União, em Fontalne-•au, estava ansioso quanto à ca-cidade da Holanda para contrl-ir eom a devida parte na defesamum, em virtude de seus»sériosnpromissos militares na Indoné-

nuncla agora o sr. WUlem F.Jiokklng, ministro holandês dalerra, que este ano serSo' trazidos

¦ metrópole, da- Indonésia, 35if soldado* e»que, em substituição,ria enviados somente 17 mil cons-tos. O efetivo atual das forças dailand» nas índias Neerlandesàs é

cerca de 81 mil homens (50 milExército, 6 mil fuzileiros navais

25 mil homens das forças navaisaéreas). As forças do Exército.npreendem duas dlvlsBes, maisrea de 12 mil homens em unidadesansportadas pelo ar e de "coman-

fts", e 8 mil em vários serviços e

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Parco» que a afirmação do mlnls-tro de que 35 mil soldados voltameste ano se refere somente ao pes-soai do Exército, asse númeropareceria Incluir o contingente desoldados que completaram mu tem-po de serviço e que, ordinariamente,teriam de voltar, e mala uma da«duas dlvlsBes que atualmente ser-

.vem nas Índias. Indica também for-te redução nas forças transportadaspelo ar e dos "comandos".

Fortalece o efeito de otimismodessas noticias o fato de que agoraestá em andamento uma completareorganização militar nos Países-Baixos. V6o ser fundidos num só, osantigos ministérios da Guerra • daMarinha e Ar), passando a generalklng, que se tornará ministro da De-fesa, ,e haverá uma correspondentereorganização dos estados-maloresde todos os três serviços (Exército,Marinha e ar), passando á generalde Exército o tenente-general Kruhl— o prlmelro a ter essa patente nahistória da Holanda em tempo depaz — que assumirá a posição de

-K presidente dos chefes de esta-malorcombinados. Parece, assim, que areduçSo das forças nas Índias Ne-erlandesas teve a vantagem de tra-zer uma completa revisão e debate,por todos oS -elementos da autorl-dade militar. holandesa, e deve serconsiderada como reflexo da con-fiança de todos os três estados-mal-ores nas perspectivas de paz e deordem', sob os convênios alcançadosagora entre a Holanda e a Repúbll-ca vda Indonésia.

. Deve-se assinalar, a propósito, que

.a segurança da Europa Ocidental se-rá ajudada com a chegada de mal»uma divisão holandesa e de outrastropas com experiência ativa nocampo de batalha. Outrosslm, os te-mores expressados por alguns opo-sitores ao Pacto do Atlântico Nor-té, de que.os holandeses poderiamusar, na Indonésia, armas america-nas obtidas pelo "lendlease", sei-fiosuavizados com o fato de que os ho-landeses estão diminuindo, e nao au-mentando, suas forças militares nasIlhas.

Lenda Baiana do"Aboio"

Por um lapso, a colaboração,sob o titulo acima publicadana 2.» página, na edição ante-rlor deste suplemento, saiu sema assinatura de seu autor, sr.Floriano Reis.

I 4 TENAS (.por mala aérea),f\ de maio. — A Influência a:

rlcana * a força mais pro-gresslsta que jamais operou aqui.Por outro lado, o rádio comunistavive a denunciar Incessantemen-te o «imperialismo americano», eos asseclas dos vermelhos dentroda Grécia só trabalham para adestruição. Suas vitimas n&o sãoos ricos, e sim os pobres: cam-poneses, que cultivam sete ou oitoalqueires de solo rochoso, nasmontanhas; operários, cujas fá-brlcas são incendiadas; mães ai-deãs, cujos filhos e filhas sãoraptados.

O comunlBmo revela-se apenascomo simples' luta pelo poder, re-correndo aos meios mais vis. Có-munlstas colocaram uma bomba-relógio num hospital e mataramos feridos. Raptaram meninas de15 ánoa e lançaram-nas nas linhasde combate após. um mês de trel-namento. Raptaram 30 estudan-tes de uma escola agrícola ame-rlcana náo gtiarneclda, perto deSalónlca. E" este seu «progresso»em ação.

* * *Contra essa estratégia de ter-

ror, o governo, grego, ajudado eaconselhado por missões amérl-oanas militares e da ECA, n&osó estA repelindo ataques arma-dos como também reconstruindoa Grécia, ao mesmo tempo. Aoterminar a guerra na Europa, aGrécia estava quase Inteiramenteesgotada. O exército de 300.000homens que derrotara os Itália-nbs tinha desaparecido.

Em liga temporária com os ale-mães, os comunistas haviam per-mitido que estes deixassem o paissem ser molestados, para lutarcontra os nossos homens, em tro-ca de armas. O tesouro estavavazio. A Grécia não tinha govêr-no democrático desde o começosde 1936. Os velhos lideres poli-ticos estavam no pais, mas de-pois.- deles velo uma grande la-cuna, e então havia muitos ho-mens jovens capazes, mas semexperiência política ou admlnla-trativa.

Os alemães haviam destruído95 por cento das estradas de fer-ro e todos os portos. De 51 na-vlos mercantes, restavam dois. Areceita nacional era 41 por centoda do pré-guerra. A produção ln-dustrial, 35 por cento. Havia umainflação desenfreada.

Tudo isso por cima das dificul-dades normais da Grécia. Jamaisfora ela capaz de alimentar-se.Além disso, a. malária (maldiçãoperpétua da Grécia) reclamava1'novas vitimas, á razão de um adois milhões de casos por ano.Quarenta por cento das criançasestavam atacadas pela tuberculò-se. A agricultura funcionava pe-los padrões de dois mil anos an-tes. Grandes quantidades de ali-mentos apodreciam por falta deestradas que alcançassem os mer-cados ou as empresas de enlata-mento, manipulação e refrigera-ção. Nos seus melhores tempos,a Grécia tinha a menor renda«per capita» da Europa.

Em tal situação os comunistaslançaram sua guerra pelo podertotal, pela desmoralização total.

 revolução americanaDOROTHY THOMPSON

(Copyright de Editora Press - D. Record para o DlUHO*DB UOTtOlAB,Distrito Federal. Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)no

Fizeram mais desnutrição e maisbaixas do que os fascistas. Incen-dlaram 1.700 aldeias e destruiram,total ou parcialmente, 409.000 la-res. Criaram cerca de 700.000 re-fugiadoB. I

O governo grego e seus conse-lheiros americanos tinham umadupla tarefa, que parecia de so-luç&o impossível. Tinham de criaruma força para acossar os guerri-lheiros e restaurar um pais no mo-mento emque êle estava sendo des-truído, isso dentro dos quadros deuma -democracia representativa,que não é a mais fácil, e sim amais difícil das formas de go-vêrno.

As missões americanas têm en-frentado a situação, n&o comomédicos ideologlstas, mas comomédicos de consulta. B o que elastêm ajudado os gregos a realizaré de causar espanto a multagente.

03 comunistas pregam riquezapara as massas, ao mesmo tem-po que destroem os restos mlse-ráveis de qualquer riqueza queainda exista. Os americanos (se-jam homens .de negócios comoJohn Nuveen, chefe da missão daECA, ou antigos lideres traba-;lhistas come- Alan Strachan, dosindicato

Workers of Ámerlca»), sabem quen&o se pode distribuir riquezainexistente.

As estradas eram essenciais.Vieram empreiteiros americanos,e logo jorraram, como a fita quesal de um tubo de dentlfricio,1.400 quilômetros de estradas. En-quanto isso, os empreiteiros trel-navam turmas gregas para ma-hejar e conservar maquinaria queelas jamais tinham visto, depoisretlravam-se, deixando apenas umesqueleto de equipagem america-na para continuar ajudando osgregos na construção de suas pró-prias estradas. Os comünlstaagregos, naturalmente, tentaramdestruir as novas estradas, • umtrecho próximo de Salónlca ficouconhecido pelo nome de «galeriade tiro». Mais de 500 trabalhado-res gregos foram assassinadosnesse trecho pelos guerrilheiros.

• • *

Missões agrícolas estudaram oesuprimentos de alimentos. O paoserá. sempre escasso, mas aságuas gregas est&o repletas depeixe. Um navio especial tem es-tado a fazer pesquisas hldroblo-lógicas para guiar os pescadoresa águas mais ricas, • navios frl-gorlflcos proporcionam-lhes mais

«United Automobile' longo alcance. As empresas de

0 projeto defornecimento de armasWALTER LIPPMANN

pesca est&o funcionando acima donível do pré-guerra.

A Grécia tem de aumentar suaindústria, para viver. Explora-ções geológicas têm, descobertorecursos intocados — linhlta, fon-to de combustível barato, fertill-zadores e soda cáustica; bauxlta,ferro, níquel, cromo, manganês,magnéslo, esmeril, sal. A ciênciaocidental dis a urn. povo desanl-mado: «coragem amigos, naquelasnuas colinas há ourol»

O «DDT» praticamente expulsoua malária. Dos 52.000 casos doano passado (em contraste com ascifras anteriores, superiores a1.000.000), a maioria foi de recai-das. Dezenas de milhares de cri-ancas têm sido vacinadas contraa tuberculose. Novos hospitaistêm sido e est&o sendo construi-dos, e enfermeiras treinadas. Obgeólogos têm explorado possibl-lidades hidroelétricas «delineadoplanos, • est&o sendo perfuradospoços subterrâneos.

Outros- peritos est&o ajudandoos gregos a formar um governodemocrático moderno, com movi-mento trabalhista o serviço olvil.

• •Bm parte nenhuma se pode ob-

aervar melhor do que na Gréciao contraste entre o comunismodestruidor — cujas promessas n&opassam de palavras ociosas —¦' ea demooracia americana criadora.Em parte nenhuma se pode dis-tinguir melhor a diferença entreuma falsa revoluç&o e uma ver-dadelra revoluç&o.

Verdadeira revoluç&o que nos dáorgulho de ser americanos.

sa checou!MACMILLÁN - Rlng - Vree

(Laalai alng frll)CO ÓLEO QUET0B0S ESPERAVAM"

ASSIM É A HOMEOPATIASuscetibilidade específica

Dr. O. Schleder de Araújo

iCovyrigM de Editore Press — D. Record para o DIÁRIO DK NOTÍCIAS,no Distrito Federal. Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

A relação entre o Pacto do Atlan- estratégicos

tico e o projeto de forneci- militar,mento de armas, que está cri

ando dificuldades no Congresso, se--}rá fortemente afetada e, podemoster a esperança, ficará 'esclarecida,

com o que ocorrer no Conselho dosMinistros das Relações Exteriores.HA forte apoio ao Pacto, e o, Sena-do poderá ratificá-lo durante os prl-meiros dias da conferência de Pa-ris.

Mas o projeto de fornecimento dearmas, particularmente a questão dasverbas, só poderá passar em fins de

lunho, na melhor das hipóteses. Aesse tempo o governo soviético terádado o ar de sua graça em Paris.i; assim é que, quando o Congressoexaminar o projeto de fornecimentode armas, Já saberá muito bem se o

perigo de agressão militar à EuropaOcidental está aumentando ou diml-nuindo.

e do nosso programa

Nosso Gema é servir!por isso crescemos!

,4ra| yÊ j*

Colaborando efetivamente na

apresentação primorosa do am-

biente de trabalho de mais de

10.000 organizações nacionais

e estrangeiras, apoiados numa

experiência calcada na dura

prova de sempre oferecer o

melhor serviço, quasi 100.000 pessoas

no Rio de Janeiro atestam, hoje,

• vitória de uma organização que

naseeu para servir bem e que crês-

ceu por servir melhor.

..a verdade, o projeto de forneci-íento de armas pouca relação tem

com sua concepção original, ou comaquilo que geralmente se diz a seurespeito. A quantia de um bilião dedólares é insignificante, mesmo emcaráter de primeira prestação, se o

propósito do projeto de íorneclmen-to de armas é criar, na Europa Ocl-Pontal»» íôrças bastantes para contero Exército Vermelho. Na realidade,do que o projeto de fornecimentode armas cogita é de fornecer equi-uamento suficiente, tirado dos exce-dentes americanos, para elevar asatuais forças da Europa Ocidental,que sâo extremamente pequenas, aum nivel militar razoável. Uma dl-visão blindada moderna custa cercade 250 milhões de dólares è, assim,se toda a quantia fosse aplicada naEuropa Ocidental, exclusivamente,não começaria a produzir umaíôr-ça capaz de desempenhar papel de-cislvo numa guerra. Tudo <iue o

projeto de fornecimento de armaspode lazer é tornar mais bem arma-das as íórçns que se acham, agora,quase desarmadas.

Isso vale a pena ser íelto, é mes-mo de Importância que se o íaça,mas não pelas razões geralmenteoferecidaK não pelas razões que dei-xaram o Congresso tão pouco con-vencido. O verdadeiro valor da cri-ação de exércitos um tanto melhoresna Europa Ocidental é que essesexércitos Inspirarão um sentimentode segurança na questão da ressur-relção alemã. Esses exércitos rela-clonam-se com o problema militarrusso apenas Indiretamente, Isto é.apenas na medida em que afastemqualquer tentaç&o russa de intervirem casos de desordem Interna.

Em qualquer dos casos, .o projetode fornecimento de armas e a con-íerência de Paris estão agora, ln-tlmamente ligados. Não foi assim,naturalmente, que se planejou, masa evolução dos acontecimentos pode

ser melhor do que o planejado.Porque o sr. Acheson terá mão maisforte, em Paris, se transpirar quea escala e o ritmo do rèarmamentoeuropeu têm a ver com a slncerlda-de e a razoabllldade das propostassoviéticas.

f.\o estará jogando com cartasmais fortes se, ratificado o Pacto, oprojeto de fornecimento de armastornar-se função dos acordos queestiverem sendo negociados; se, emsubstancia, acordos: satisfatórios slg-nificarem i-earmamento multo mo-desto, se a ausência de qualqueracordo significar armamento maisrápido-e maior.

•Não devia haver dúvidas de que o

Congresso aprovará, nesta leglslatu-ra, um projeto de fornecimento dearmas. Porque um projeto de for-neclmento de armas é, em qualquercaso, necessário e desejável e, naverdade sinal Indispensável de nos-sa boa fé. Mas a escala e o ritmodo rèarmamento podem ser trata-dos corn flexibilidade, e pode-se fa-zer com que dependam da maneiracomo o governo soviético revelequais são suas verdadeiras e atuaisIntenções na Europa. \

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.¦j^g8n0_R£DU ¦

Referimo-nos em ¦ nosso último es-«rito à suscetibilidade especifica doorganismo em relação à determinadoagente morbíflco, como fator indls-pensavel a, aparição das doenças na-Lurais.

Dlssomo» que, em virtude da faci.lidade de ae orlar casa condição, ar-tlflcialmente, na experimentação dosmedicamentos, pela repetição das do-ses, se tornava mais fácil expcriincn-tar do que adoecer «, finalmente, que» doença natural, por sua ves, orl..indo um estado do suscclibillilaüe noorganismo por ela atacado, em relaçãoao .medicamento 10111611181116, prnpleia-va o seu efeito terapêutico, oonclu-Indo ser anal» fácil curar do que ex-porlmentar e experlnicntart do queadoecer, donde, logicamente, ser maissimples o processo do cura que o deadoecer.

E' graças à alta sensibilização dodoente em relação ao medicamentoicmelhante, que podemos conseguir orestabelecimento do «eu equilíbrio vi.tal oom doses verdadeiramente lnfl-nltcslmals, doses extremamente redu-ildàs e mui raramente repetidas.

E' claro que para se obter resul-tados tão extraordinários impõe-se anecessidade de se encontrar o "siml-limum" em cada caso, Isto é, o me-'Hcamento cuja sintomatologia revê.lada pela experimentação seja a maissemelhante possivel aos sintomas dadoença natural que se propõe curar.

A sensibllliação do doente em re-laçâo ao "slinillmum" torna o or-ganismo tão extraordinariamente íien-sivel à ação de doses mínimas dês-ses agontes terapêuticos que, comapenas fração de gota, de suas altasdiluições, podemos conseguir os anaissurpreendentes resultados.

Não é, em absoluto, fazendo dignos,ticos anátomo-patológicos, ou outrosquaisquer, quo conseguimos os cie-mentos Indispensáveis à pesquisa dosmedicamentos semelhantes-,''muito aocontrário quanto mais nos apegamosa -essas ' classificações convencionais,mais nos afastamos da possibilidadede encontrar o medicamento cura-tivo. *

Para Isto, só há um caminho, ea-mlnho único e suficiente, que * purae simplesmente, • indicado pela to-tallilaile dos sintonias expressos pelodoente, totalidade que nos leva aoaslmilimum". sem o que as curas per-feitas não serão possíveis.

E' bem verdade que 01 medlcamen-tos dissemelhantes também podemcurar; nesses casos, porém, bi ne-cessidade de doses enormes, freqnen.temente repetidas, pois s6 asilara teconsegue Impressionar a força vitalquo, estimulada, embora Ineupeelfl»»-mente, por esses agentes, poderá- re-tomar o caminho da normalidade, ps-ra o que, aliás, tem natural ¦ ex-pontáaieà tendência.

Quanto mnls espeolflco s medica-mento prescrito, menor deverá ur •sua dose, ou seja, o tamanh» da« do-ses cRtá na rarSo Inversa de su» tm-licclficiilailc.

Nada tem que ver eom ei efeitosterapêuticos o elemento químico dosagentes curativos; estes agem exolu-sivamente pelo seu dinamismo, «dor-inccldo ou apenas ligeiramente d«-pertados nas substâncias em naturezae altamente ativo nos medicamento*dinamizados.

lt. A., do 'M anos de Idade, autár-qalco, desta capital, procurou-nos s0 de Janeiro último. Queixava-se, emresumo, do seguinte : há 2 ano» *pouco, vem sofrendo de "collte"; bocòmêço havia exonerações intestinais,aquosns, não mui freqüentes; a poucoe pouco foram aumentando em nume.ro, acompanhadas de eólicas extrema-mente violentas, "a ponto de, porvezes, quase desmaiar"; Inúmero»tratamentos e dietas tentados, trouxe-ram-Ihe, apenas, passageiras melho-ras. Convenientemente medicado, vol-lou à consulta, a 25 de abril, infor-mundo ser multo satisfatório o «enestado, tendo conseguido melhorasmulto acentuadas até essa data; novaprescrição e há poucos dia» Infor-mou-nos estar passando perfeltamen-te bem, livre de todos o» sintoma»que o levaram á nossa presença.

A suscetibilidade especifica em re-laçfio ao medicamento curativo, cria-«Ia pela doença, neste enfermo, como,aliás, em todos, tornou possível- erestabelecimento da sua saúde c»m,apenas, duas prescrições, na» qual» adose total de medicamento euratlveempregado não chegou a dua» gota»,confirmando, assim, o que acima dl«-semos, Isto é, que o tamanho da des»curativa está na razão inversa, daespecificidade do medicamento empre.gado.

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a teratasao existirá enquanto hou-ver no rio Elba um Kxérclto Vermsa-lho maior do que qualquer exércitoque a Europa Ocidental tenha oupossa ter a esperança de vir a erlarem futuro previsível. E' neste pon-to que as deliberações de Paris setornarfto tao Importantes pava o pro-Jeto de fornecimento de armas.

Se o governo soviético está real-mente disposto a negociar, sobre aAlemanha, acordos qua possibilitema redução das íôrças de ocupaçãoe o estabelecimento de um planopara sua retirada, nesse caso serámanifesto que o armamento da Eu-ropa Ocidental é assunto de segn-rança Interna e questão de estar-sepreparado parai a ressurreição daAlemainhH.

Se, poi outro lado, o governo so-vlétlco se mostrar Intransigente eagressivo, em Paris, e revelar-se maisdecidido a expandir do que a con-trair sua posição mllItRr na Euro-pa, enláo será manifesto que o pro-Jeto «ie fornecimento de armas éinteiramente Inadequado, e que de-vera ser Imediatamente ampliado eapressaalo. Porque entfto será ne-cenário Concantrarmoii nossos esfor-ços na tarefa ile proporcionar fa Eu-ropa, lmo(llntHiiia<iiie, ai» meios de re-«Uteneta. Uso exigirá uma revisãowdlrnl dm nossos próprios planos

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nense deve incorporar ao patrimônio ío EstadoReportagem de Paulo Cleto

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"Déficit" de 83 biliõesorçamento francês

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LUIZ DE VASCONCELOS

Palncete onde residiu por mais de cinqüenta annsLima, neto de Caxias.

o coronel José do

PÁTRIA repousa sobre u «uasf Estado. Há pouco faleceu, em Macaí,tradições". A expressão é de Max

Fleiuss, o grande e saudoso historiadorpatrício. Com ela queremos nos dirigirAO atual governador do Estado do Rio,•ncarecendo a sua atenção para ummonumento que deve imediatamente serIncorporado no patrimônio histórico do

Linhos e CasimirasInglesas ?

MM IUÀOHUEM), 67 .PAXOAO

Dr, Sebastião de AzevedolUKNCAh » iieKKAOOJKS NA U»«-

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II flSfilIr àf) rII * nÉi 1

o coronel José de Lima Carneiro daSilva, conhecido por coronel José deLima, o nelo cio Duque de Caxias. Osolar que habitava ficou vazio,, masrico de remlniscôncias, que não podeme nem devem ser relegadas pela cul-tura de um povo.

O solar é uni verdadeiro museu hlstrt-rico. Lft estiveram, em visita ao seufalecido proprietário, flgurns portento-sas da Nação, pelo saber e pela esta-tura moral, entro elns Max Fleiuss, somfavor um dos homens mais nalíivels doBrasil e que hoje, com merecida jus-tlça, forma na R.-iloria dos eminentesvultos no Instituto Histórico Nacional,de que foi secretario perpétuo. I.ft nosolar também se encontram documentospreciosos, cartas e oulros objetos, dopróprio Duque de Caxias dirigidas ftsua filha, mãe do nelo falecido.

A HISTÓRIA DO SOLAR £Há preclsnmenle 90 anos, dois cons-

trutores portugueses, especialmente vln-dos de Lisboa para esse fim, tendo sobsuas ordens 5**.) escravos, construíramaquele monumento. Na época, Masaéera apenas um lugarejo, cercado de ex-tensas fazendas de café. Entre os gran-des do seu tomi>o se destacava o Vis-conde do Araújo, de nacionalidade por-tuguesa, respeitado por seu prestigio evirtudes. Nessa mesma época, a Fa-zenda Qulssamã, receliln, cnm estrondo-sas festas, dois recém-casados, proce-dentes do P.lo; eram Manuel Carneiroda Silva, depois visconde de Urural, edona Ana T.oreto de Lima e Silva, fl-lha dileta de Luis Alves de Lima eSilva — o Duque de Caxias. Anos de-pois, ali chegava o Duque para visitara filha enferma, e de lã regressando noRio. Do consórcio a que nos referimosnasceu José de Lima Carneiro da Silva,a quem seu avô dispensava grande nfetoe cuja educação e instrução militar ml-nlstrou e custeou. Passando por Quis-Hamã, Manuel Carneiro da Silva conlie-ceu d. Leopoldina de Araújo Carneiroe Silvn, filha do Visconde de Araújo,que residia no lindo solar de Macaé.

Pouco tempo depois os dois se casa-vam, nascendo dessft união três filhosque ainda vivem. Cnm a morte de suaesposa,- o coronel Lima e Silva entre-gou-se a um retiro voluntário, não maissaindo do seu Solar, onde morreu re-centemente.

Cabe ao governo fluminense voltar-se para ésse símbolo da nossa história,enriquecendo, assim, o patrimônio doEstado, que tão fértil foi cm'homensdo envergadura, no Império e na Re-pública.

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— Hít pouco tempo ainda, o ar.Maurice Petsche, jnitiiaíro das Fi-

nanças, anunciava á Nação que ax con-tas estavam em onlem e que tudo res-jiirava estabilidade. O empréstimo quese conhece pelo seu nome, fora larga-mento compensado, O orçamento nãoapresentaria "buracos". ü Conselho deMiinstro não encarava a necessidade denovos impostos.

Keyistrou-so urn movimento de baixanos preços agrícolas. O índice geraldo oisto da vida desceu quase 5% e oindica dos preços uíimenfarcs baixou aoiiíuel elo vi;rão do ano passado, o quesempre era rrualqiter coisa. Na /rentefinanceira, a baixa do ouro e das di-visas estrangeiras parecia querer con-firmar "il priori" a euforia que truns-pirava dos textos governamentais. Oacontecimento mais notável de todos foique a produção industrial ultrapassamUm pouco a média de ]!l2fl, consideradoum ano bom.

Subitamente, o ãálar deu um pulode mais de 20 frs. no mercado não-oficial, seguido de perto pelo ouro eas outras divisas /orles, dias antes dareabertura do Parlamento. A aproxima-ção do kiiíjo final do aegundo trimes-tre, o Conselho de Ministro estudavacm reuniões consecutivas os livros Caixado sr. Polsche e os jornais logo come-curam falando de um "de/icit" d» 50biliSés; de 100 bilioes, de 200 biíiõea...

Na primeira sessão da Assembléia, de-pois das /érias da Páscoa, a coisa seesclareceu, melhor. Segundo as estima-Uvas oficiais, o buraco orçamentai nãoi.'ni n'é»i de 83 biíióes (os jornais tei-m")n ainda em 100 em 120 bifióes),<7iia ni'.'/c cobrir a todo o custo. Osdeputados terão /arta matéria para de-bate na próxima tôrça-feira, quando aquestão ]6r levantada o/icinlmente pe-rante a Câmara. Das revelações /citasfl imprensa pelo sr. Mitterand, porta-voa do Ministério, depreende-se que Ogoverno evitará lançar novos impostos,preterindo efetuar cortes nas despesaspublicas — cerca de 5% — coin. acom-panhamento de licenciamento de funcio-«lírios e "severas medidas tio domíniodas empresas-, nacionalizadas", como écostume. Ademais, o preço da gasolinaseria aumentado de 10 frs, por litro,majoração que constitui, de fato, umnovo imposto, e se faria certamentesentir nos preços em geral.

A primeira reação da .4ssemb7ála foidesfavorável ao aumento da gasolinaque é por ela fixada de acordo tomuma lei recente, Nas fileiras socialistasp MRP-istas transparece um ligeiro mal-estar, mais "teórico" que "prático",quanto ao deslise cada vez mais acen-1 nado para a direita da coligação che-fiada pelo sr. Queuillc, que acaba debater o "recard" post-TAbertação de per-manéncia no poder, com seus oito me-ses consecutivos à testa dos iie^dcios daNação.

À pressão sindical que se exerce libreessas correntes partidárias, mtíiío móisforçada pela massa que desejava peleslíderes da Força Operária oil <fa CFTC,motiva uma pequena encapelação vaságuas socialistas e do MRP. Até afio-ra, os mouimenfbs de greve se têm li-wiimío a.ser parciais.-mas demonstramuma aprovação loidnime da massa sin-dical, sendo para considerar que as ti!-tintas eleições em vrfrios ramos pru/is-slonafs ffanniíiram ou ampliaram as po-sicôes da COT,

A esta "encapelação" juntam-se cn-tas atitudes assumidas por dirigentesconceituados do. MRP, contrárias ã li-nha adotada pela coligação governamen-tal, O sr. Bidaillt, falando im Chf-.r-burgo, declarou, por cxemplol que "es-tainos dispostos a nos unirmos e-n vol-ta do nome prestigioso do general DeGaulle, mesmo que para isso esqueça-mos algumas coisas desagradáveis quenos foram dites...". Ainda que no in-

tuilo de compensar a md impressão,Bidaillt tivesso entregado á imprensaum texto onde ,o aícancs da frese éreduzido, as suas palavras subsistem.

A que ê devido, porém, o desequi-líbrio orçamentai!

Parece incontestável que a guerracontra o Viet-Num seja responsável pelas«a maior parte. Muito provavelmenteos conuironiissos militares assumidos tmWashington (lembremos que uma altafigura estadunidense afirmou que asdespesas militares dos signatários doPacto.do Atlântico seriam reforçadas),virão em segundo lugar. Querendo des-fazer essa idéia, o sr. Mitterand filoutambém cm compr.essão do setor da od-ministração militar. Contudo, os fitosai esício, prouaiido que a ofensiva doViet-Nam e o insucesso do acordo comO "imperador" fíao-Dai — que abdicaraem 1046, a favor do Viet-Minft, .icu.iri-i/o dn colaboração descarada com osnipónicas — levaram o governo francêsa abrir os cordões à bôlsn com "ovasremessas da tropas e compras de armas.

Nesta conjuntura, a oposição das cs-quer.das ao governo, com as consigna»da luta pela paz inscritas nas suas ban-ileiras, coloca os ministros numa posiçãoingrata que se torna bem difícil me-lhorar, enquanto, pelo menos, não sepuser cobro a uma guerra tão impopn-lar, tão combatida e tão Imítil, tio finalcfn contas, como a que as tropas /iau-ce.tas estão lid três anos levando a cabocontra um povo que defende a sualiberdade e lhe impõe o insucesso comomira.

Ao sr. Petsche não deve restar outrorecurso senão o de pôr em jogo a sortedo Gaíiinete, confiando em que a maio-ria aprlamentar assegure mais umamoção de confiança. E' bastante pro-vável que o governo vença o leste,posto que, tudo sõmádinho, ninguémacredita que os redemoinhos da SFIOou do MRP sejam algo de mais forteque simples conversa para eleitor ver.

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PALAVRAS CRUZADAS(4 Charadinhas e 4 Perguntas de Algibèira)

PARA VETERANOSProblema de Talvec, Capital Federal

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HORIZONTAIS2 — A parte mais larga é «arnuda

da perna das reses.4 — Grande quantidade.7 — Siga de perto.9 — Confinem.

11 — Rio da Sibéria.12 — Canal na América Setentrional,

construído de 1819 a 1825.13— Trata algum assunto por brinca-

delra.IS — Percorrendo.18 — Espécie de caçada em que o ca-

cador se envolve em ramagensverdes.

21 — Brioso oficial de marinha mlll-tar portuguesa (1840-1876).

22 — Crespa.23 — Barranco.24 — Loto. • •25 — Bonzo.26 — Coisa Insignificante.27 — Bastai28 — Sufixo dimlnutlvo ou aumentatlvo

popular. .30 — Adega.'32 — Simples.35 — Embaraço.36 — Borrlfal.38 — Língua Indica falada em Orlxa.39 — Dote.40 — Eclipsado.41 — O primeiro embate do galo antes

do ato de cruzar.43 —Repetir.45 — Vaga-lume.46 — Gorete. -¦¦..,-.-,47 — Inflamem.48 — Instrumento de carpinteire para

descrever grandes círculos.50 — Prefixo, Indica íôrca.51 — Confere.

Federação das Associa-ções Rurais

ACLAMADO O GENERAL MENDESDE MORAIS COMO PRIMEIRO Sô-

CIO HONORÁRIOO presidente da Federação das

Associações Rurais do Distrito Fe-deral, em carta que dirigiu ao pretei-to participando o seu registro noServiço de Economia Rural da Pra-feitura, de acordo com a lei,' comu-nlcou também, que, por decisíiounânime, seu nome foi escolhido co-mo primeiro sócio honorário da ie-ferida federação, em face da relevan-te ajuda que presta, não só àquelaInstitutição, com ao empenho comque sua administração vem conside-rando os problemas pertinentes àcausa da lavoura nesta cidade. O go-neral Mendes de Morais já- havia sidoIndicado antes e aceito patrono naFARDIF.

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MOVEIS e DECORAÇÕES I

Hw-DRflsn»)rttOrWsiFZl&mkVee»***^ rim-—JhTVlií II íift

II ¦¦

I -*

P&AIA DE BOTAFOGO. 36Qt 364

VERTICAIS '— Parte do telhado qus assenta só-

bre a espessura da parede.— Toca.

S — Ponta no Estado do Rio Grandedo Norte,

— Sesta.— Ofendem (Ort. ant,).— Mulheris.

S — Recurvo.9 — Borras.

10 — Gesto.14 — Rio da Ilha de Java (Oceania).

16 — Fome.17 — Mácula.18 — Caçadores.19 — Barulho.20 — Silvo.25 — Nome comum a várias espécies

de aves do gênero Ortygometra.26 — Forcas.27 — Gafanhotos.29 — Capitulo.31 — Interj., exprime alegria e Incita-

mento.33 — Lida.34 — Original.36 — Ora!37 — Malucos.40 — Doce feito eom leite, ovoa, etc.42 — Exclamacóes de admlrac&o, de

aplauso.44 Função da química orgânica.45 — Designação antiga do cúblto.46 — Querosene.49 — O substrato Instintivo da psique.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA DEDOMINGO ULTIMO

HORIZONTAIS: ' Pufe, Areola, Da,

Gap, Oca, Ta, Pé, Fel, Tlé, Ré, Arraia,Roedor. — VERTICAIS: Prâceiro, Uê.Fog, Elaterio, Adoptar, Apalear, Erê,Ad.

PARA NOVATOSProblema de Gil Alvarenga, Capital Federal

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fe _______k_E _I>____8__h

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HORIZONTAIS1—Fragrância, perfume

Mamifem roednr. caca estlmadls-slma.

7—Passar pelo ralo.9_Vlsta do céu.

12—A casa de habitação.13—Cada uma das .partes «Consideráveis

em que s« dividem os oceano».14_Forma do pronome «tu» quando

precedido de preposição.15—Cidade do Kstndo de Minas Gerais,

ao pé do Paraibuna.16-Sutixo, designa o agente ou autor.17—Planta labla.la, espécie de «jenipi».19—Pequeno circulo de metal.20—Grande cópia de conhecimentos.23-Olha de frente, de cara.24—Cftr amareln, multo brilham».25—-Noio. aversão;-

SOLUCO-t) UU PROBLEMA DEDOMINGO ULTIMO

Horizontais: Araca, Atacama, Pata-rata Zarazatana, Ar, Macanuda, Arar,Moda. Em, Bá, Em, Ladinas, Gltam.Sonoro Magotes, Safem, Atacador,Tola, Arara, Amara, Ar, Slso. ^ertl-«¦ais: Atar, Ratam, Acabam, Caracol,Amatadas, Apara, Atanados, Anu, za-ragata, Adenoforo, Amarela, Abama,.'.-tocar, Matai, Inatas, Soma, Igara,Meda, Só, Ras, Ml.

4 CHARADINHAS_ O metal foi encontrado no eaml-

nho de uma vla-férrea. 2-2. O Buente de policia acabou com a

lábia do homem valente. 2-2.— A criminosa, que la «ó, r-«»a «le

VERTICAIS1—ciência dos fenômenos- que pare-

cem não se poder explicar pelasleis naturais. . >

2—Rezar.3—Brataqulo sem cauda. (Ort. ant.).4—Igual, semelhante.5—Quinto filho de Sem.6—Abatido, medltahundo.S—Costas do livro.

10—Fúria, ódio.ll_Relallvo aos Maorls, Indígenas da

Nova Zelândia.18—Guarnecer de abas.19—Lavras.21—Reflexão d» um som.22—InterJ. exprime menospreio.

Coceiras da PeleCombatidas em 7 Minutos

A sun pele tem cerca de 50 ml*Ihftes de minúsculos sulcos e poros,onde se escondem os ucnnes cau-«ndorc» dn terrível cocelm, "rs-ehtndo" erupenes, "descancsndo",«rdcncls», «ene, lmpl«en», p»orls-nli, cravo», riiplnhsi, cocelrsi do»nes e outros m«l-»s. Os trstnmen-Io» comuns ttt frimacem um «livloismnortírlo, pormte n*o eombiiteriio Nerme csuisdor, A nnvs deico.tens, Nlsedsim, ler, psrsr s enedrs #m7minulo» « nineie s «rsnns d» d»Mli* ums pel» llss, limii»,»ifs#ni« • msels - em um* Mme.,*, i-.pf. hoje .«.«..«.'. Ni««,.i*..n,-,..,,,:,... Isrmtels. a non*»*NíxorJcrm KíFu» »J UtttM foi»*»** t«f4...«

andar e observa o que se passa. 1-3.A aliança, rija, entre os mem-

bros da família, deve ter a forca deuma atadura. 2-2.

SOLUÇÕES DAS CHARADINHASDE ONTEM

Mo-leque. — Mor-tal. — Odioso. —Fura-câo.4 PERGUNTAS DE ALGIBÈIRA

Em que se parece um cemitériocom um caloteiro? .'',/•«

Qual é o arroz que da picadas?Estava uma mulher chorando de-

sesperadamente, sem dizer porque o fa-zla. O que é que ela tinha?

Qual é o lrmfto de seu tio quenao é seu tio?

RESPOSTAS AS PERGUNTASDE ONTEM

O Delgado. — Infinito. — Na San-tlsrtma Trindade. — Em algarismo ro-mano,

COHRESPONDíNCIAKAM — Nesin: Rsctbtmos mm mui-

i ia »aiiHfnç/i.i n sua rtilms colsborsçlp,qua muiii. sgradscamoi e dn qu*i j»nprovciumn» alguma coisa, romn df'VI Irr visto.

EXPEDITO — N»»ls: Nso »st« muno »«u irslislh'.. Vsrmn «xsmlnS-lo Mfflmults slsnçlo s »• «uv-r nss ronili•'-. «N*|lds>, itrá |.'ii.iii,.'i'-

yji\i — N#ns: firstoi P*l« remtt,t* át um novo nslislhof Hr*v» ptibllíârtmoi »m doa <iu» #»i»o «m boi»"

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LONDRES — A saio estreito estáencontrando bastante oposição porparte dos costureiros londrinos.Estes adaptam a silhueta estreita,criando novas versões nas guais oefeito da linha esguia é obtidopelo corte, tendo as saias, porém,roda suficiente para. permitir a li-berdade de movimento. Outros ame-nizam a severidade da saia estrei-ta acrescentando-lhe "panneaux"soltos, ou drapeados e plissados,criando assim a linha fluida da si-Iftueía feminina mais harmoniosade 1949.

Temos na coleção de Peter Riu-tel "toillettes" para o tarda emteda estampada, com longo "pan-neau" solto na sala, eniiirfo abai-eo da bainha, detalhes que se tn-contra igualmente em um "emssem-,

ble" em lã preta de Molyneux. Poroutro lado.t as saias dos "tailleurs"

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e vestidos de Creed são estreitas,realçadas por pequena "bosque" noscasacos, abotoados, plissados, ou"revers", moda esta que depende,de maneira essencial, da perfeiçãodo talhe.

Há ainda a linha lançada perVictor Stiebel, com toda a amplurada saia levada para trás. Apssardos inconvenientes, é fundamental-mente graciosa, quer estaciondrio,quer em movimento. Vista nos"tailleurs" é completada pelo mes-mo mouimento para trás dos oasa-cos, os quais naturalmente têm queacompanhar a linha da saia, flian-oa Mosca apresenta uma variante,combinando 'uma saia cujo pano dafrente é bastante rodado, com umcasaco de abas recurvadas, dei.rnn-do perceber a roda da saia.

As pregas continuam muito usa-das, ora no alinhamento clássico degrupo iguais, ora em combinaçõesassimétricas na saia e no casaco.Estes it apresentam de todos ottipos, vendo-se muitos boleros, eo-letet, ou péitero esporte. Os deco-tes são multo variados; o "tallleur"

clássico conserva os "revers" tene-ros t simples, notando-se, porém,outros de decote em "V", ou oval,com gola dupla ou "revers" arre-dondados. Os fechos são Invisíveis,excefiiando-ss três grandes botões,fivelas ou laços ahaira da cintura.

CREPE CASTANHO —

Um vestido que ofereceuma contribuição simpáti-ca ao cenário social de de-

pois das cinco horas datarde. Êste modelo é decrepe castnnho, guarnecidode rendns. A renda é em*pregada para o corplnho eas »ii«;m »iii-t ombrMi Umcolrtr »erv« pari r»íiil<;«r oi ii. .nli.. do i- i-i (Por

Vera Wlnnton),

Certa noite, acompanhando alguéma residência de um parlamentar •homem de negócios, com satisfaçãoouvi trancos elogios ao ensino prl-mário no Distrito Federal. Guardoainda a boa impressão daquela con-versa: vejo-me sentada em vastaante-sala, onde os arranjos denotama segurança da situação material;aparece uma jovem, desculpando ademora dos donos da casa e fazendoa auto-apresentacão: é filha de dr.Hugo Carneiro e quer que nos sinta-mos ã vontade, pois a demora seráde poucos minutos. Mas os tais mi-nutos começam a se prolongar e es-tamos na penumbra os três, de bfl-ca fechada, até que avisto; o planonuma saleta próxima. Pretendendoterminar o ineflmodo silêncio pergun-to à jovem se toca plano; sim, estaseguindo a carreira musical, e par-tindo da música entramos a falar naeducação em termos gerais.

Venho a saber que ela • os Ir-mãos fizeram os estudos primáriosnos estabelecimentos da Prefeitura:«Minha mãe foi professora municipaldurante vinte e dois anos, e pareceu-lhe mais proveitoso levar os filhos emsua companhia do que matrlculá-loiem escolas particulares. Mlriha irmãmais velha tambóm agora exerce omagistério.»

Achando notável esta ausência d»esnobismo, digo-lhe que multas mo-cas agem de modo absolutamente dl-verso; quando os pais galgam posl-Coes destacadas, por vaidade elasprocuram ocultar a Influência do en-sino recebido nas escolas públicas.Nisto chegam d. Adélia e o depu-tado Hugo Carneiro; não posso deixarde apresentar-lhes parabéns a pro-póslto dos finos sentimentos da filha.O representante acreano, como mem-bro da Câmara, ocupa-se com os pio-blemas do pais; agora está tratan-do da redivisão dos Territórios, e en-trementes examina a nossa vida in-terna sob várias modalidades. Paraêle é coisa admirável a instrução pri-mái-ia no Distrito Federal, conslde-rando privilégio o fato de seus filhoshaverem cursado as escolas munlci-pais. Conta-nos vários casos, e peloseu entusiasmo concluímos que o pon-

Elogio ao Ensino Municipali

Else Machado(Especial para o DIÁRIO DB NOTICIAS)

to de vista dos adultos influi certa-mente no espirito infantil e juvenil;se d. Adélia, com sua passada expe-riência, e dr. Hugo, com sua agudaobservação, não reconhecessem o va-lor do ensino gratuito na capital daRepública, não teriam incutido nosfilhos a gratidão pela aprendizagemfeita rios estabelecimentos da munlci-palidade.

Ouvindo tSo positivos e valioso» co-menlários, logo me lembro da com-pará-los com a atitude negativa deoutros brasileiros, que atacam embloco as instituições nacionais ape-nas por descobrirem nelas alguns, de-feitos; nas engrenagens de vulto <comum aparecerem omissões a inter-

rupeões, remedláveis a tempo, eoma justa dose de Interesse, paciência ededicação,

Só os mal intencionados não enxer-gam os melhoramentos progressiva-mente Implantados nesta cidade pelaSecretaria Geral de Educação e Cul-tura; no grupo dos mal intencionadoshá ós que não se contentam emacusar a Prefeitura pelas referidasomissões e interrupções; levantamigualmente a voz para censurar a"magnificência absurda", aludindo aconstrução e à aparelhagem de es-cola» espaçosas, confortáveis e boni-tas. Alegam a necessidade de educaras crianças pobres ém prédios singe-los, de mobiliário rústico, evitando

SONETODizendo tudo o qua dizm- forcejoNos versos tristea que te digo agora,Jamais hei-de dizer o que desejoPor muito que t'o diga, a tida hora,

Se digo que minha alma é triste e choraSe insisto em te dizer tudo que almejo,Digo pouco, dizendo-o muito embora,.Com palavras e rimas de sobejo.

— Ss nisto tudo que proclamo ao mundoProcuro,, em vão dizer do amor profundoQue na estrofe de um verso não coubera.

Dizendo o penico que dizer consigoDe que vale dizer tudo o que digo,Se nunca digo o que dizer quisera tf

Maria Teresa de Andrade Cunha.

contraste violento com as moradiados alunos, provenientes multas vêzt",das favelas clrcunvizinhas. Nas alega-cões existiria razão se os cinemas nãotivessem invadido as zonas' urbanas,suburbanas e rurais; porque hojequalquer garoto consegue entrai- n0isalões que exibem filmes, e ai vaiapreciar, em branco e preto ou enicoloridos diversos, luxuosas ambiênclasde que nem de leve compartilha;além disto, as principais ruas urba-1nas estão cheias de palacetes e pala-cios particulares e públicos; homense mulheres primorosamente vestidostransitam nas praças e nas avenidas,mostrando abastança e superfluidadecom que não -pode sonhar a maioriada população.

Ao passo que os edifícios escolaressão patrimônio popular; vivendo par-te do dia em salas- de aulas, blhlio-tecas, auditórios e refeitórios, queprimam pelo grau de instrução, derecreação, de alimentação e de higie-ne, e envergando os uniformes qmnivelam as posses monetárias, os alu.hos economicamente desfavorecido»acham compensação para a misériade suas habitações e a escassez dasrefeições domésticas. E como descre-ver os parques gramados, com intime-ros jogos e divertimentos, dirigidospor professoras especializadas emeducação física? E como enaltecer sscolônias de férias?

Estas vantagens levantam o ãnlmodos que sofrem pela falta de dinheiro,e assim lhes é permitido olhar semInveja os colegas remediados. Ante»de censurar a Prefeitura pela prodi-galldade em construir e- aparelhar as'casas de estudo, desperte-se a gra-tidão da massa popular para os in-contáv.eis benefícios que o governolhe oferece. Como exemplo de beloreconhecimento salha-se que moramno Rio os filhos do dr. Hugo e d.Atlllia Carneiro, ex-alunos dos cursosprimários da municipalidade; foramorientados desta forma não porquefaltassem à família recursos maíe-riais para a matricula ern escolasparticulares, mas pela confiança queo casal Carneiro sempre depositou nosprogramas de ensino e nas professo-ras mantidas pela Prefeitura.

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O MUNDO EM REVISTA^fí|é; MISTER X

Síntese dos acontecimento» mundiais, pelo correspondente

especial do DIÁRIO DE NOTICIAS, em Washington.

A CONFERÊNCIA DOS CHANCELERESJl eotiferinoia doa mtnistroa da» Be-

loefis» Exterior»* da» quatro (.rondespotências mundtal* qua, ao publicar-seo presents artigo, deverá estar se rea-lizando nos trinta luxuosos salões doPeiit Trlanon, em Versalhes, constituíraun» doi acontecimentos decisivos nahistória.

jlo se analisarem os fundamentosdessa conferência, cumpre preliminar-mente por em relevo o fato de, emve» de quatro nações, nela tomaremparte cinco, pois que a Alemanha, em-hora vencida « aniquilada, será para-doxalmente o quinto elemento a-figurarem todo» os debates. Ma verdade, apróxima conferência eonsíituird umeonclave não somente SOBRE a Me-manha mas, principalmente. PELA Ale-manha. E' que os vencedores áa guer-ra tendo dividido o Alemanha em duasràrtes principais: a oriental e a oci-denta!, criaram inadvertidamente umaêrlo problema contra eles próprios, pro-tíéma nüo somente econômico comotambém político, do qual, no final dascontas, quem tirará o maior partidoterá, sem dúvida, a própria Alemanha.

\ A divisdo da Alemanha em tonasoriental e ocidental, tal como está r.tual-mente seccionada, constitui sírio pro-\lema tanto para a União Soviética,eomo para os potências ocidentais, uisío

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. Dr. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMEMBHO DA BCMilEDADE DE

8EXOLOUIA DE PABI8

Doenças sexuais do HomemBÜA DO ROSÁRIO. 98 - De 1 fts B.

qu* as duas lonas «flo econômica, poli-tico • tocialmente interdependentes.Mantê-las separadas constitui sárlo con-tratempo • enormes sacrifícios para osaliados. Por outro lado, a sua unifica-çflo poder* dar azo aos germânicos anovamente se reconstruírem e se reorga-

.nizarem militarmente, vindo a constituirnova ameaça a paz mundial. Cumpreainda acrescentar que a população eazona soviética de ocupacllo tem sido in-¦tensamente doutrinada nos princípios dapolitica marxista. Todas as grandes pro-priedades territoriais da Prússia foramconfiscadas e distribuídas entre peque-nos agricultores. Socializaram-se nume-rosas indústrias ou deram-se aos opera-rios participação direta nos lucros. Aagricultura e a oriacão têm recebidovultosos auxílios da URSS para o seudesenvolvimento. Tudo isto foi, sem du-ulAi, feito com o objetivo de lcaptar assimpatias dns massas ffermdnfcas.

As potõncias ocidentais, por, sua vez,tudo têm feito para agradar os tento-nicos. O gigantesco esforço do abasteci-mento pelo ar de dois.milhões de habi-tantes da zona ocidental de Berlim,com o trovejar incessante de centenasde aviões, dia e noite, sem parar, du- .ranfs dez meses, deve ter causado pro-funda impressão entre os teutonicos, jprincipalmente quando se tem em contaas tremendas despesas que <s<° de™ *facarretado, inclusive a per da de nume-rosas vidas, vitimas dos inev.Mi.efs aci-dentes de aviação. Vejamos wrajomoa União Soviética e as potências oci-dentais procurarão tirar o maior par-«do possível da próxima ÇOnJçrênda,em beneficio de seus respectivos planosP°ATITUDE VA VMAO BOVIÊTWA

Até agora a URSS, como sempreacontece, tem mantido em segredeisuas intenções. No entanto, um estudoverfuntório da situação da Europa in-dica claramente que a União Soviéticairá apresentar um plano extenso » ae-talhado para a solução do V*»Wmaaer.mánico, tal como ficou remlvid" naconferência havida em junho -finde> en-tre os ministros das Relações-Exterioresda União Soviética e ie seus satélitesda Europa Oriental. Os pontos prlitrl

(Conclui na 2.i páfclnn)

Glória e vergonha de ser policial

um perigo para a suaFatal para cães e gatos

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VIMOS no capitulo anterior de

que maneira o Departamentode Policia de Nova York íoi buscaridéias nas Instituições educativas,comerciais e Industriais, moditlcan-do-as de forma- a adaptá-las a suaspróprias necessidades. Assim sscrla-ram a Divisão de Pessoal e a Dl-visão de Relações com o Público, ln-timamente > associadas, que contrl-buiram mais do que quaisquer ou-trás paí-a aumentar a eficácia daaç&o preventiva da policia e elevara mesma no conceito geral.

Por meio de fichas individuais, es-pecialmente organizadas segundo oposto hierárquico e a natureza dotrabalho de cada membro do Depar-tamento, a Divisão de Pessoal acom-panha dia a dia as atividades domesmo — seja êle patrulheiro, sar-gento ou tenente — e lhe conferenotas mensais que lr&o pesar naspromoções. E é somente através de

promoções sucessivas que se podechegar aos postos mais elevados;ninguém será leito capitão, o maisalto grau de promoção pur mereci-mento, sem ter sido unies recruta,

patrulheiro de terceira, segunda e

primeira casse», sargento e tenente.Em ou-rae .-.-.vras, a carreira denoUci."' i l*o bem definida como ado ,..^uer outro ramo do funclo-i. -no público.

oada capitão comanda um "pre-

cüito" ou delegacia e tem por auxl-llares Imediatos dois ou mais te-nenles conforme a importância da«ma sob o ponto de vista policial.Capitães e tenentes eqüivalem, por-tanto, aos nossos delegados e co-missáiios. Mesmo os caigus que po-dem depender de oscilações politi-cas tos-de chefe de Policia e seusassistentes diretos) sâo preenchidosapenas por capitães que tennam gal-gado regularmente todos os degrausda carreira e conheçam a fundo, porexperiência própria, os Inúmerosproblemas com que devem lidar.

São fáceis de deduzir os resulta-dos práticos desse critério. O po-Uclal sabe que suas atividades sãoincessantemente acompanhadas pelaDivisão de Pessoal, por maio de Í1-.chás onde sâ0 reduzidos a númerosos resultados de suas rondas diárias,Iniciativa própria, os elogios espon-iniciativa própria ,os elogios expon-tâneos que lhe sâo feitos por mo-radores do bairro em que serve, as

LUIZ FLAVIO DE FAROVIII TRÊS FATORES DE EFICIÊNCIA

VIII

- - — - — -5ÉÍ *""*'* ~**r^....^..:;^,:^--„--; • .....

¦ OJ ¦.^Átüpiham aos do Corvo de Bombeiros, oa "paus-vara-tôda-obra"Um seus i^onentes cammltees, me se as^ '

duzentos instrumentosdos Esquadrões de Emergência da polio a *«¦ *£"• "!*

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reclamações que estes apresentamcontra sua maneira de agir e a opl-nião que têm os superiores a seurespeito; sabe que' a repetis&o demédias excessivamente baixas portrês meses a Ho poderá causar-lhea demissão; e sabe, por fim, quesomente pela constante obtenção dehuas notas poderá quali£icar-se parao curso de promogâo ou de especia-llzagão. ; _

Assim procura desvelar-se nials"emais nu desempenho de suas obri-gayões e conhecer cada vez melhoras leis que deve lazer respeitar. Naoage como simples autômato a cum-

pnr ordens estritas, mas como ver-dadeiio mantenedor da ordem e daseguranya públicas - e elimina,desta maneira, a. necessidade de"campanhas policiais" para íazercumprir leis e regulamentos quepassam por fases periódicas de ebu-lição e esquecimento. Mesmo nashoras de folga não esquece que éum policial e que "um pulicial estasempre de serviço*', porque cada

gesto feliz ou | Iniciativa extra-rotl-neira se traduzira por mais um ai-garismo na ficha diária...

Essa ficha - que consta de com-prida lista catalogada de atos me-ritorlos e reprováveis, detalhes dedisciplina interna e intervençõesbem ou mal sucedidas nos mais va-riados casos de infração - apresentadois itens que se equilibram mil-tuamente : um relativo a "elogios

feitos por cidadãos", outro a "quei-

xas apresentadas por cidadãos".Naturalmente são vários os casos

de recrutas que, no desejo deagradar a todo custo aos residen-tes do bairro em que servem, fe-cham os olhos a faltas e infraçõesde maior ou menor gravidade. Masnão tardam eles a verificar que to-maram um caminho errado, pois osinfratores nâo castigados passam arespeitá-los cada vez menos e den-tro em breve.sa. Divisão de Pessoalcomeça a receber reclamações con-tra o deficiente

'policiamento dazona. E* então que se trata de com-pletar-lhes o treinamento, através depalestras amigáveis nas quais sãoapontadas as vantagens de uma ati-tude de imparcialidade absoluta, deinalterável firmeza na aplicação decorretivos, de camaradagem semprejuízo da dignidade.

Para evitar Injustiças, por outrolado, é só depois de certlflcar-se deque uma queixa nâo se prende asimples desejos de vingança porparte d0 queixoso que & Divisão dePessoal castiga o homem contraquem a mesma íoi apresentada.Qualquer militar graduado ou ge-rente de firma comercial poderátestemunhar que um ente normal sóse atreve a negar faltas realmentecometidas quando estas são bastai.-'te graves para causar mais do queuma simples pena de prisão porcinco ou seis dias ou de suspensãopor duas ou três semanas. Cientesde que tanto a Impunidade de um

culpado como a punição injusta deum inocente são altamente preju-diciais ao moral coletivo, os respon-sãveis pela Divisão jamais deixamde investigar a fundo a origem dasreclamações cuja veracidade não se-

ja reconhecida pelos acusados; e,-se verificam que uma queixa é tal-sa e cainniosa, não descansam en-quanto' não lhe punem o autor deacordo com a lei penal. Mas éclaro que só em casos especiais, ebastante raros, torna-se necessáriauma investigação dessa natureza.

Façamos agora uma pausa pai areconsiderar os três fatores princi-pais da eficiência da polícia noite-americana. O mais Importante dostrês é'o pagamento de bons saláriosaos' policiais. Numa cidade comoNova Xork, 0nde tanto os aluguéisde casas e apartamentos como. os

gêneros alimentícios, as passagensem veículos coletivos eas convenlên-cias de uso doméstico, são bem maisbaratos que ho Kio ou em São Pau-lo, o ordenado inicial, do agente de

polícia é de 4.200 cruzeiros — Istoe, quatro vezes maior que o do po-liclal carioca ou paulista.

Graças a isto podem ser recruta-dos elementos de melhor qualidade,nue de outra forma iriam procurarprofissões mais bem remuneradas emais de acordo corri suas possibill-dades. Mais ambiciosos e Idealistas,porque uma e outra qualidades seacham intimamente ligadas à cul-tura e ao conforto pessoal, esseselementos são também mais rebeldesa injustiças e-práticas de favorltis-mo por parte dos superiores e con-correm poderosamente para >i moia-lização dos processos administra-tivos. , _• j^

Além do mais, o simples fato deser o policial . bem pago já serve

para elevá-lo de forma considerávelaos'olhos do. povo. Mesmo no Bra-sil, onde o chamado .trabalho ma-nual" é ainda'desprezado por gran-de parte das classes média e alta,podemos encontrar

'. exemplos' com

que ilustrar esse fenômeno psico-lógico da dlgniflcação de certos ofi-cios "Inferiores" pelo conhecimentogeral.de que os mesmos são bemremunerados. Evitaremos entrar emconsiderações detalhadas sôbr» o as-sunto, para não ferir sijsceptlblUda-des, mas um poucovde raciocínio porparle do leitor convencêrlo-á da jus^teza desta- assereão. : -

O segundo fator dé grande impor-t&ncià é o elevado moraUInterno,da

organização, resultante dos métodosadutados pela Divisão de Pessoal;seleção psicotécnica e cuidadoso trel-namento dos recrutas, encorajamtn-;tü • constante da Iniciativa individualie rigorosa imparcialidade na distrl-buição dé castigos e recompensas.

O último'fator; enfim, é a intensapublicidade desenvolvida pela Divl-são de Relações còm o Público, ln-vestido de funções antipáticas pornatureza, quais as de reprimir,, de-nunciar e castigar, o policiai torna-se extremamente sensível,'à opiniãopública — e, por isso mesmo, temnecessidade quase fisiológica deapoio e simpatia por parte de seusconcidadãos. Sentindo-se hostilizadoe odiado, tornar-se-á violento e ar-bitráriò; mas,, se o contrário suce-dei é os' moradores do bairro emque serve lhe derem mostras deconsideração e amizade, fará tudo oque lhe esteja ao alcance para nãoperder uma popularidade que lhe étão necessária. Resumindo, age sem-pre de acordo com o que dele seespera...'

- #'..¦* »

NOVA XORK (APLA) — Um oficial

do exército desinfetou seus doiscães com pó de DDT para llvrà-

los das pulgas. Em menos de uma ho-ra, amboB os cães estavam mortos eas pulgas continuavam saltltantes esaudáveis. ,.

Um certo numero de cães tem sidoatacados de «dlBtemper», às vezes comresultados latals, depois de terem en-trado em contato com o ' DDT empó uu liquido. Eis aqui alguns casosda literatura médica:

Dois mães pulverizados com DDI ma-nlfestaram severa «indisposição» e ti-veiam de ser mortos. Poucas horas de-pois de lerem us armários e o seu conTteúdo sido esparzidos com DDT, numacasa de apartamentos, o «cocker spa-niel» da familia sofreu um ataque deconvulsões e morreu no dia seguinte.

Três cãesinhos guardados num canilasperzldos diariamente com DDT tam-bém ricaram «Indispostos» e morreram.Nfio houve nenhum outro caso de c&esque tivessem adoecido e morrido nasvizinhanças. „„,„

Um _:ato slamês osperzido com DDIfoi atacado de convulsões horas depoise morreu com paralisia nos membrostraseiros. Um gato de um ano foi ba-nhado com um litro de DDT em sus-pensão de 5%, com um pouco de sa-bão comum. «Depois du banho, o gatoficou ao sol, secando; ocasionalmentelambia o pêlo. Quatro horas depois ossintomas começaram; a cabesa come-cou a tremer rapidamente com espas-mos dos músculos do pescoço; os mús-culos das costas e da cauda se contrai-ram, especialmente ria cauda. As per-nas traseiras, e, em grau menor as" dl-anteiras, começaram a tremer. Quan-do colocado em pé, o gato tinha difl-culdade de andar...» O gato se resta-beleceu, porém somente depois de vá-rias e graveB recaídas.

Os gatos' parecem ser especialmentesusceptíveis ao envenenamento do DDT,provavelmente em virtude do hábito delamber o pêlo. As experiências lndl-cam que o efeito acumulado, que re-sulta no envenenamento crônico, é mui-to mais sério do que a reação agudaentre os animais sensíveis.

O DDT é extraordinariamente efl-ciente para limpar os piolhos e pulgasdos animais. E*. porém, venenoso paraos animais desinfetados, se usado ln-discrhninadamente. Poucas pessoas sa-bem deste último fato.

Há pouco tempo a revista «Veterlna.ry Medicine» publicou um artigo do dr.Hamilton Kirk. de Londres, sobre «ODDT na Prática Canina». O autor ob-"«Como

resultado da grande publicl-dade em torno do DDT como toeUcMa,o público em geral (e, na verdade, atémesmo os especialistas) ficou com atapress&o de que qualquer ecto-parasltaòu inseto sucumbirá aos seus efeitos, e

que a substancia é Inócua para os anl-mais e para o homem. Ambas as pre-Sei são incorretas. Parece neces-

sárlo advertir imediatamente «os veta*-1rlnários que o DDT é tóxico (venenewso), exceto sob certas circunstâncias.

«E* lamentável que a distribuiçãogeral do DDT o tenha colocado aoi-al<fccance do leigo, pois todos os estabelece,mentos o vendem lndlscriminadameiíte^jacreditando o público que é mesmo líloi» 'íenslvo. A droga se fixa no organismo';'-'e os gatos são excessivamente sensJVfils >a esses efeitos». .'¦/-';.'.

O dr. Kirk citou vários casos'de en«|,venenamento por DDT entre gatos'-*cães para os quais foi chamada direwUÍmente a sua atenção.

O dr. Howard C. Currán, diretor ¦¦áa?Departamento de Insetos do Muáêa.Americano de História Natural,/qi»,'participou de alguns dos primeiros..jesi..;tudos norte-americanos sobre os efet-4'tos tóxicos do DDT, disse-me: 4

«O DDT, quando usado com a extrw,ma cautela que seu potencial tóxico'exige, ó um inseticida muito útil. Maínão há dúvida que e6tá sendo usadocom multa negligência e ausência . d*discriminação. Na minha opinião, aiatuais concentrações de DDT nos lnse«ticldas são muito mais altas do que -O Inecessário e seguro». •"• ¦-¦¦'-

O dr. Richard H. Pough, diretor,;.»Divisão de Conservação do Museu, ÍOI.

(Conclui na 2.» página)

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li um p.Xs^o ...<Ciinclii-ifiu da 1.» pn-flrm)

ainda mais cal.góricó a respeito doluso Indiscriminado do DDT s outrosinseticidas:.» «Meu lntei.fe.~e hu uua.entra princl-fpalmenio nn conservação do pcl.w e dnvida Rtilvniium. M;is o purlgo do uso ln-discriminado do DDT em grandes áreasdo nosso |inls n&o somente esta amen-«ando os peixes e a vida selvagem -—rfias inmiiéin afeta os aeres humanosdlretmiieiiii-. Precisamos aprender mais«fthre o efeito il" DDT sobre o solo, ascnlliríitah o |'-lx<?i os animais e os Be-res liuimtnuH (intes de aumentarmos oseu uso. Indisólrlrnlnádo, Temos ospa-lhado o' DDT sobre mllliGes de acresde pântanos, por exemplo, a ílm denos livrarmos de insetos daninhos. Mas,ao mesmo tempo, destruímos tambémInsetos úteis, peixes, pássaros e outrasformas de vida selvagem benéficas paranós».

O dr. Pough participou da uma ex-periêneia lia vários anos na qual cln-co libras por acre da DDT em óleo fo-ram espalhadas por um único avião nA-bro uma floresta do nordeste da Penn-silvanln, num esforço para livrar aárea dns destrutivas mariposas ciga-nas. Noventa por cento dos pássarosque habitam a área foram destruídos,além das mariposas ciganas. O lança-mento de uma concentração de uma II-bra de DDT por acre, no entanto, naoteve ndihun efeito perceptível sobrea vida dos pássaros.

Em Nova Jersey, recentemente, asmunicipalidades vém asperglndo DDTsobre os cimos, a fim de matar a pra-ga responsável pela doença do «elmoholandês-,. Os habitantes da área tomananhiulo numerosos pássaros moitos eJSnrlbundos.

«Umn comunidade viva na natureza.,observa o dr. Pough, «é uma comunl*dade complexa. Vive por rnelo de umacadela do alimentos. So cortamos essaearieln, dpsoipnnlzamos a comunidade.Se envenenamos o Rolo —, os inseticidaseventualmente iwnctram. no solo — es-tamos brincando com dinamite. Precisa-

.mos de realizar multas pesquisas, emtorno dp.ste e outros aspectos da utlll-

¦__c6o de novos Inseticidas antes que'cheguemos a descobrir nlé que ponto os'spesmos estno perturbando o equilíbrio3a natureza o possivelmente Introdu-lindo novos perigos. F.' melhor esperar-mos um pouco mnls>.

* '•Prô-ln-m artigo, 4.«-feira, dl» 1)

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O MUNDO EM REVISTA(Connlus&o da 1.* página)

pais dn plano soviético então aprovadoforam os nenulntei: a) Conclua/Io detim tratado de pa. com a Alemanha)li) cstnbtleclmento de um governo cen-trai, inteframentn germânico, para tMnít Alemanha; e c) retirada de tôdnsas tropas de ooupaçOo'. A latim políticada União Soviética para captar as sim-pntlat do poro germânico é, como sevê, a de apresentar-se ao miim*.-> comon paladliia linioa do NOVO RBÍÓtlUNIDO: A atitude da União Soviética,propondo que os aliado» deixem aoniple-tament» a Alemanha e que a mesmase unifique, consíiíui não somente umgolpe politico que causará repercussãofavorável na Alemanha, como tambémcomprometerá seriamente planoi dnspotências Ocidental» tendentes a criarum Estado germânico ocidental isolado.£$te Estado, te fosse constituído, pas-liaria a receber integralmente ot bene-fidos do Plano Marshall e constituir',tim elemento ponderrlvel no equilíbriode forcas na Europa, em /(tror ifn»pofánclas ocidciiínis. Tudo indica quea União Soviética níio reriisard fazercertas concessões em troca da aprovpçãpdos três pontos anima Indicado». Mosco»conta na certa que, com ns seus par-tidos políticos altamente organizados naAlemanha Oriental, acabará conquistou-do toda a Alemanha. Por outro lado,com o prolongamento das discussões, aUnião Soviética conseguirá o seu obje-tivo 7*icí.rf?)io em tal conferência: o dedesviar do Oriente X'ara ° Ocidente asatenções do mundo, principalmente dogoverno dos Estados Unidos. O avançocélere das tropas vermelhas na China,o qual, consoante as ultimas noticias,estava te fazendo na média de oitentaquilômetros por dia em direção à novacapital de Cantão, faz crer que a con-qnlsta Integral da China será agorauma mera questão de tempo, A soluçãoe a conbequente estabilização da situa-não na Europa, ainda, que â custa degrandes concessões, coiihtituiril Um altonegócio para a URSS. pois que Isso lhe¦pnrmitirá concuntrnr todas as suas aten-voes na Ásia, cuja conquista será pnrcerto intentada logo depois da vitoriamilitar e política na China. J/d aindaque terem conta o desejo soviético detranqüilizar a população da Europa opriwclpa/mmif. o governo e Congressoestadunidenses a respeito das suas in-tençõèt. A URSS espera com essa ati-tuda comprometer o Pado dn Atlântico,fazendo crer que o mesmo â desneces-sdrlo.

OS TRUNFOS DAS POTÊNCIASOCIDENTAIS

A nosso ver, os trunfos qu» terãousados pelas potências ocidentais parase contraporem aos planos soviéticos,tão o Pacto rfo Atlântico e a criaçãodo Estado Germânico Ocidental. No quese refere ao Pacto do Atlântico, em-borre se venha /acendo uma campanhapara o seu rápido nnaVimrMlo, o» deba-tos no Congresso americano continuamintensos « pmlongndns, tendo por issn

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provocado a intervenc/ló por udria» vi-zes do titular da posta do Exterior nosentido da sua rápida aprovação.' 0Pacto do Atlântico, embora cnnsrituauma faca de dois giimes, será umaarma pnilcrnsa para o Ocidente, tantonu campo militar como no politico. Nnentnntn, como um dns signatários (aNoruega) tem fronteiras diretas coma União Soviética, qualquer incidente defronteira, provocado nn não, poderá serinterpretado como nma agressão r de-generar muna guerra mundial. Seria,pois, de vantagem que, tanto o Padarfo „f*<3n<ico, como o Plano Marshallfôsr.im discutidos, aprovados » executa-dos por intermédio das Nações Unidas,o (/«a nfio só eliminaria qualquer poli-tico, regionalista, como aumentaria oprestígio das Nações Unidas.

Quanto ii orfaolo do Estado OcidentalGermânico, cuja constituição já -foialiás elaborada e aprovada 7'"'o Parla-menfo if- Boiin e que acaba de recebero beneplácito (los três r/overnos miüfa-res da Alemanha Ocidental, consflíulum praulssimo êr.ro politico, pois quio povo germânico receberá essa políticada divisão do seu solo com profundaantipatia - incontida revolta, do qutprontamente se utilizarão os russos paraas suas futuras maquinaçõet politicai

Glória e vergonha...(Conclusão da 1.» página)

mais o escopo de suas funções. Poisexemplos Impressionantes dêsse crea-cimento Incessante sao os famososPelotões de Emergência e a naomenos famosa Liga Atlética

'Policial.

Compostos exclusivamente fle ve-teranos que tenham pelo menos doisanos do serviço, os Pelotõas dcEmergência constituem o mnis espe-tacular de todos os rauiris da policianovayorklna. Seus integrantes saoconsiderados verdadeiros super-ho-mens pelo povo da grande metrô-pole, ([ue dlàrlnmente lhes testemu-nha ns proezas quase inuci-editavel-j— desde o salvamento da vida deuma crlançu ,1á desenganada pelosmédicos ale* a construção de umoponte de emergência para substituiroutra que acaba de ruir. Eis umcaso típico de intervenção pólos he-rolcos "rescue cops" :

Em meados de 1937. um dêsse»pelotões íoi chamado a certa pTalapara socorrer um garoto de líez. anosque havia sido arrastado pela cor-rentezâ e trazido de volta, Inanima-do, por dois banhistas. AU encon-tra ram os policiais uma ambulânciado hospital de pronto-socorro, cujomédico lhes declarou que o pequenoacidentado acabava de falec.-iv. Òbs-linado e conflnntc, o sargento quecomandava o grupo Insistiu cm ten-lar revivê-lo por melo da respir-Açâoartificial; Como era quase noite, ocarro que os conduzira íoi meno-brado de forma a Iluminar a cenacom seus poderosos holofotes. Umahora se passou, sem que o corplntiolnanimado desse o menor sinal devida. Cansados e suarentos, revezan-do-se a intervalos regulares, os po-llcials prosseguiram sem jamais de-monstrar qualquer sombra da desft-nimo. Mais mela hora, ainda outrostrinta minutos, e nada. Duas horase quarenta e cinco minutos apôs oinicio da operaçSo, por fim, a mui-tidâo que se comprimia em voltalançou um "hurrah" entu3lú_tlco aover que o garoto começava a res-,pirar...

Mas nem sempre sâo heróicas euspeta-rularcr, as tarefas de que seIncumbem os Pelotões- de Emergên-c'._. Multas vezes se vêem eles en-volvidos em casos tragl-còmlcos, - aoserem chamados por donas de cara(-.ue lhes atribuem faculdades mlia-culosas e lhes pedem que as auxi-liem a resolver toda sorte de dlfi-culdades domésticas. Seus imponen-.tes caminhões, que se assemelhamaos dos bombeiros e custam cercade quatrocentos mil cruzeiros poitos instrumentos diversos, a seremempresados em toda e qualqueremergência que se possa Imaginar,possa Imaginar.

No próximo capitulo trataremosaa Liga Atlética Policial, qué tempor finalidade exclusiva a educaçãoe orientação de menores que \lvemem ambiente propicio ao desenvolvi-mento do crime.

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t) até militares. Em ves dessa infelicis-tima idéia do Estado Ocidental Germfl-nico, seria muito mais prnveltnso qutns aliados aceitassem a idéia da uni-firacãn da Alemanha cnm a condiçãoda mesma passar a' receber os auxíliosn.benefícios do Plano Marshall, A uni-ficaçãn dá Alemanha não só captariaas simpatias genis da Alrmanha, cnmineutralizaria os efeitos da politica sn-viêiicu. Os auxílios e benefícios do Pia-t?o Marshall atrairiam para as patên-i -7.1 ocidentais as simpatias gerais rio.Údtt.ldo» de nntem, pela qual parado-.r<-lment« se empenham a fundo ro mo-jintifo o» ultoHosoa da tííílma grand?guerra,

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Museu Antônio Parrelrat, narua Tiradentes, n.» 47. tala 18, Ni-terôi. (Fechado para reforma).Oaleria Da Vincl, na rua Do-niingos Ferreira, n.f 59-4.Oaleria Europa, na AvenidaAtlântica, n.» 762-/1.Muícu ÍVacional, na QuMa daBoa Vista.

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ODELl CASTELO BRANCO. —Pintura. — No auditório Vanlla»,tia avenida 13 de Maio, n.» 23. 18.c'indar, sala 1.804.*

ANISIO COSTA. — Pintura. '—

No 9.c andar do Instituto dos „es-ie.7iiros, na avenida Franlclin Roo-tevelt. •

OALIANO NEVES B ANTÔNIOEMILIO. — Pintura « cerâmica.fía Biblioteca do _epariatnen.oda Imprensa Nacional, apresentandom

BDOÜARD LOEFFLER. — Deco-rações e cenografias. — No Minis-frfrio da Educação.m

DORA VILALBA. — Pintura. —No Auditório do Ministério da Edu-cação.

GIL COIMBRA. — Pintura. —Na Galeria Calvino.

GEZA HELLER. — Pintura. —No Instituto dos Arquitetos do Bra-sil, ípraça Floriano, ti.'"7, 1.» an-dar); patrocinada pelo I. A, B. epilo Instituto Brasil-Estadot Unidos,nté o dia 2 de junho.

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HEBER A. DE ALMEIDA. —Pintura. — No saguão do Liceu deArtes e Ofícios. m

MÁRIO AGOSTINELLI. - Pin-tura. — No Palace Hotel.•

PRIMEIRA EXPOSIÇÃO DE FO-TOGRAFIAS AUTOGRAFADAS, —Dlít-lanteníe aberta, das 15 a.i 22horas, no salão do Assírio, apresen-tnndo cerca de trinta pecas.

PINTURA PAULISTA MODERNA./naiíjura-se no dia 1 de junho,

no Ministério da Educação, uma ex-posição de pintura paulista moder-na, organizada pela Galeria bomui,de São Paulo. Essa mostro sirrt pa-t,-.-:cl)iada pelo ministro da Hlducnçãoe consta de cerca de 130 quadros re.-presentando todas as tendências dapintura moderna. Entre outros, ex-porão ot pintores Volpi (12 quadros)Oi Cavalcanti (12) — Noêmia (10)

Filvio Pennarchi (8) — Zanínt(fi) — Suané (G* — Flavio de Cir-valho (17) — lolanda Mohaly (10)Clovis Graciano (12) — Rebolo(141 — Cnrcinelli (31 — Luci CltttFerreira (3), O pintor José Antônioda Slltia, primititio recentementedescoberto em Rio Prato (onde serápnríeiro noturno de um hotel) e quevendeu todos os quadros quando rr-pês em Sãn Paulo na Galeria Do-mv.s, vai mandar 60 quadros. Pnra'i inaufruractío virão de São Paulo12 pessoas, tendo-as Unhas AêiensPaulistas lhes concedido passaqimde ida e volta, de cortesia, em vistado caráter cultural da viagem. Poiuma gentileza do escritor CláudiaGanns, um dos diretores daquelaempresa.

ORLANDO TEIRUZ;-— Pintura.— Na Museu, de Belas Aj-tes.

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Domingo, 29 de Maio ãê lMfi j

: ARTIGOS I » T^LUr ' ^ :*éffi £»**&&? Woo OIHI *H^í«^f ú&Pft^S ú&^ZS IJ* DISTA II ^^%AVeNfDA\ ^/gm^i^CADIOCÃJ V^J^>/ fl |\J%tukHt\*^ av. .so. s. jost~n"*—~^ u»eo DA CAWOCA ^—"^ 4V^5,°IJ./.'.0°.R,,. 1

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Uma obra filantrópica digna de aplausos

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Riachuelo 199-aRiachuelo 133-a

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''-': íí //. ..¦:>-.¦ í-jíkV'-'

,1 Mauer&i, o sanatório tio Stfvestre fl um grupo de enfermeiros* ea<*ueraa' flagrante

tomado numa das enfermarias.

Vlsltaram-nos dois representantes daObra Filantrópica e Assistência SocialAdventlsta. O Informe Anual de 1949,nue nos deixaram, Indica que essaorganização possui mais de uma cen-tena de instituições médicas (hospitais,sanatórios, clinicas, etc), bem comovários milhares de estabelecimentoseducativos em que se administram ins-trucüo completa e prática e moral..levada. Por melo das indústrias quetunciónam ári-xas aos seus estabele-íimentos, ensinam a juventude a tra-balhar e a amar o trahalho.

No decorrer da palestra, disseram-- no» os visitantes que nunca tiveram

uma única greve em suas milhares deinstituições, pois ensinam a juventudede ambos os sexos a dar de si mais• melhor, em vez de pedir mais. I or

isso sempre reinam entre eles nar-

monias?fcompreènsâo e cortesia, bases

dum sadio viver coletivo que em to-

EtósV produz a mais ampla satisfação.

Além de outros centros educativosdisseminados pelo Brasil, possuem, em

Petrópolis, o instituto Teológico Ad-

ventista, que constitui o modelo paraa orientação dos estabelecimentos con-

gêneres. Todos os trabalhos ali sao

efetuados pelos próprios "¦««"»« <""

rieidos por pessoal competente em ca-

da ramo As alunas, por exemplo,

fazem a limpeza geral das salas .de

eus próprios quartos, cuidando tam-

bém de sua própria roupa. Auxiliamno preparo do alimento, no serviço do

Mito e em todas as atividades

internas. Os rapazes, por Eua vez.

além da limpeza de seus dormitóriose das salas que só eles usam, ded -

cam-se a atividades externas, taiscomo a horta, o cuidado do gado i\-teiro, conservação de estradas e tudo

mais que se relaciona com a manu-tencfio do estabelecimento Várias de*

zenas de jovens já terminaram ali o

curso de enfermeiros-socorr stas, nstl-íüido pela Cruz Vermelha Brasilcravisando, em caso de emergênc a, ser-virem nessa especialidade os altos m-

terêsses da Pátria.

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Sem base a ação contraos aposentados pelo 177APROVADAS AS CONCLUSÕES DA

COMISSÃO ORGANIZADA NOITAMARATI

Comunicnu-nos, ontem, o Itamarati,o seguinte:

«Em cumprimento ao disposto uo ar-tigo 6", da lei número 171, de 15 dedezembro de 1947, a Comissão designa-ria pelo ministro de Estado rias Rela-çóes Exteriores e constituiria pelos srs.embaixadores Lafayete rie Carvalho eSilva, ministro Moacir Ribeiro Biiggs eminislro Roberto Mendes Gonçalves,examinou os processos dos funcionáriosrio Itamarati que haviam sido apo-sentados por forca do artigo 177, daConstituição de 1937 e que reverteramà atividade em virtude da lei antescitada. , . •

A Comissão apresentou o relatório deseus trabalhos ao sr. ministro de Es-tado interino, o qual, por despacho da 7dt maio corrente, o encaminhou a Pre-sidencia da República, Informando queo inquérito nada encontrara que pude»-se servir de base a ação administrativacom relação aos seguintes funcionários:diplomatas classe «M**: Henrique PI-nheiro Vasconcelos, João Severlano daFonseca Hermes, Edgar Barbado, Má-rio Drolhe da Costa; diplomatas classe4L»: Luis Carlos de Andrade Filho,Nestor Martins de Braga Melo, RaulVnchlas, Ivan Galvão, José C-omideJúnior, Antônio Moreira de Abreu, 1 au-lo Matias de Assis Silveira; diplomataclasse "K-: Orlando Arruda. O sr. vice-

presidente da República, no exercíciodo cargo de presidente da Republica,tomou conhecimento do referido despa-cho em 20 do corrente».

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Depois de receberas chaves

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100 000,1 Cr» .100,00 Cr» ono.ooIftO 0011,00 Çr» 4A0.00 Cr* 1.440,00

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Com¦¦¦ o Departamento deConcessões e o Ser-

viço de Trânsito26 2-~- AJ-I--.O A í-V-TAK — Escre-

vem-nos: "Hâ, ao que _re.umi_m0_, um-, portaria O-icial que proíbe otrá.ègo üe caminhões e '-jeep_"-8igaii-

tes por certas vias públicas, como aAvenida Presidente Vargas e outras,destinadas ao movimento de autos-ônl-bus e carros leves de passageiros. Essaportaria, entretanto, é freqüentementedesrespeitada, principalmente por vei-culos oficiais ou seml-oíiclais. Temosvisto na Avenida Presidente Vargas tia-lesarem pela zona proibida caminhõesío Exército, dâ Aeronáutica, da Ma-linha, bem- como . de autarquias, comoa Estrada de Ferro Central do Brasil.Hi dias, mais uma vez, notamos doiscaminhões dessa Estrada, sem chapabranca, na frente e na retaguarda doscarros, embora com os números pinta-dos de branco. Um deles mostrava osseguintes: 39 » adiante: .16568. Umcaminhão do D.N.E.R., também semchapa branca na traseira, mas com osseguintes números pintados de maneirapouco visível: F-6 n.» 1052. Na frente,» chapa b_Éhca de licença n.» 89496.Do mesmo modo, a 24 do corrente, às13 horas e 40 • minutos, um "jeep" dopxérclto, dirigido por um soldado etonduzindo um major, nao apresentavanenhuma chapa branca, mas apenas asIndicações a tinta: FEB-21 1017. Ora,(sses carros do Exército, quando naopossuem chapa branca para trafegaremna via pública Isoladamente, só podem{ezê-lo com as suas unidades. Entre-Isnto, o abuso é freqüente. O bomexemplo deveria vir de cima, das lns-

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26.2'27 CARROS RAROS, NA LINHA29 — Pedindo providências nr,

autoridades da Prefeitura e "fi Diretoria

do Tráfego, queixam-se, passageiros quese utilizam dos ônibus' da Linha 29.de que, sendo estes os únicos que tra-fegam entre a Tijuca e a Praça Maua.só circulam de raro em raro, obrl-gando-os a longa espera. Depois dasIS horas, os Intervalos se lornam maislongos, sendo a espera, em enormesfilas, no sol ou a chuva, de 40 mi-nutos, 1 hora e mais. Tratando-se daúnica llnha que liga a Tijuca a PraçaMauá. querem providências no sentidode que os veículos trafeguem no horárioaprovado. —28-5-949.

Com o Ministério daAgricultura

26.228 A SAU VA ESTA' DEVORAN-DO AS PLANTAÇÕES — \Es-

creve-nos de Rio. Bonito-o sr. Arlstrl-cllano Dias de Sousn, queixando-se' deque tftria a plat.tac.5o que Iniciou' comas últimas chuvas, foi destruída pelaformiga sauva. Como não deseja «ban-clonnr o campo para vegetar na cidade,apela para a autoridade competente,pedindo o envio de material, drogas epessoal habilitado, para dar combate asauva, permitindo, assim, que os lavra-dores possam ter a produção livre dapraga. — 2S-5-94!..

Com o Ministério da Educa-ção e o Instituto Santa Rosa26.229 TEVE CANCELADA A MA-

TRtCULA PORQUE RECLA-MOU O RECIBO DA MENSALIDADEPAGA — Escrevem-nos: "Hoje fui aoInstituto Santa Rosa, sito à rua; Rama-lho Ortlgão, para assistir uma aula,sem compromisso, do Curso do Prepa-1ração para Escrlturarlo do Banco doBrasil. Terminada aquela aula, fui' !>,Secretaria do Instituto, a fim de o>fe-tuar a minha matricula, pagando paraIsso a importância de Cr$ 50,00. Qualnâo foi a minha surpresa, quando vique, como recibo, me foi dado um papeltimbrado, constando apenas o meu no-me, sem declaração da importância re-ceblda e sem a assinatura do tesou-relro responsável! Indaguei do professorSanta Rosa, diretor do estabelecimento.O motivo daquela ilegalidade, porque, nocaso de necessidade, nâo poderia pro-var a minha quitação. Respondeu-meêle sem o menor Indicio de educação.deixando escapar alguns Impropérios,ordenando que me fosse cancelada amatricula e que ninguém reclamou amaneira por que sâo feitos os recibos,mandando-me, ainda, me queixar nobispo". — 28-5-949.

Com a Secretaria deEducação e Cultura

2fi.230 FALTAM AS PROFESSORAS— Queixa-se uma leitora de

que, tendo seu filho matriculado naEscola Benedito Otôni. A rua SenadorFurtado, encontra-se o mesmo preju-dicado no ensino devido às faltas repe-tidas das professoras. Esclarecendo i.ucjá reclamou ao Inspetor Escolar,, semque o mesmo tenha adotado- mialquerprovidência, apela para o secretário deEducação da Prefeitura, pedindo que <"•ensino, na referida Escola, não contlnu.a ser prejudicado. - 28-5-949.

Com a Prefeitura26.231 UM LAPSO. NO ALMANAQUE

DOS FUNCIONÁRIOS DA PDF Tendo sido publicado o Almanaque

dos Funcionários da Prefeitura do Di. •trito Federal, com a situação funclon.-.'de quantos compõem o Quadro Efetivo— reclamam interessados — n*o íoi.entretanto, apreciada, nüo liguranc..-portanto, no Almanaque, a situaçãofuncional dos que integram o QuadroSuplementar. Assim, enquanto aquele:c-tâo com a situação perfeitamente re-B-larizadai os que fazem parte desteúltimo quadro desconhecem a situac"1''verdadeira em que se encontram, naslistas de promoção. Por esse motivoap-lam para a autoridade compete.nl"para que sejam ainda Incluídos no re-ferido Almanaque. — 28-5-949.

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26 232 BURACOS NA RUA — Na ns-quina das ruas Paula Brito .

Dona Amélia, no Andara! — reclamamos moradores — há um buraco de re-pilar profundidade, onde ocorrem ar!-dentes quase diários, tornando-se urgen-te uma providencia da autoridade re. ¦

ponsâvel. — 28-5-1.49.

Com a Administração dnE. F. de Teresópolis

"G ?33 DESORGANIZAÇÃO NO TRA-FEGO — Referindo-se a f-iltn

de ordem que ora ocorre no servimdo tráfepo da K. F. de Teresópolis;qiieivam-se. íilfrun- leitores, de que. ao.snhndns, quando mais Intenso se fa?. omovimento rie passageiros que vão pnrao "u-eek-end", mais reduzido se tornao m.mero de carros, cumprindo acen-tuar que o trem dns B.P5 horas, nn-nuPle dia, trafena sem os carro? do2 « clas.e, pelo que reclamam provi--.nelas. — 28-5-949.

Com o Departamento deÁguas c Esgotos

26.234 FALTA ÁGUA NA RUA MAR-QUÊS DE VAI.ENCA — Mora-

dores dessa run, nn bairro da Tijuca,queixam-se de que estSo privados ri-abastecimento cVágun, há muitos dia,,o que lhes ocasiona sírios transtorno^reel-mando providências da autoridadecompetente. •— 28-5-949.

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'úteis; dr. Domingos Sérvulo.

das 14 às 16 horas, todos os diasúteis exceto aos sábndos; dr. AdiasVieira, das 1!) ás 20 horas, todos osdias úteis, exceto aos sábados.

DEPARTAMENTO UE ANALISES -Horário : dr. Silvio Rangel, das 15 às16 horas todos os dias úteis.

DEPARTAMENTO DENTÁRIO — Ho-ràrio : dra. Amélia Pinheiro de Al-melda, das fl às 11 horas, todos os diasúteis, exceto aos sábados; dr. JaimeMartins, das 12 ás 15 horas, todos osdias úteis, exceto aos sábados, que èdas fl ás' 11 horaa.

AMBULATÓRIO — Enfermeiro Se-bastião Freitas da Silva. Horário: das9 às 12 horas o daí 15 às 20 horas,todos os dias úteis, exceto aos sába-dos quo é das 9 às 12 horas.

EMPRÉSTIMO INTERNO — Estáaberto o empréstimo interno, entre osassociados, autorizado pela AssembléiaGeral Extraordinária, para construçãoda nova sede da União. O empréstimoserá pelo prazo de 15 anos vencendoJuros de 6 (seis) por cento ao ano. Aquantia mininia emprestada é de Cr$200,00, podendo, entretanto, o associa-do emprestar maior importância par-celadamente ou de uma só vez. Paraso conseguir o fim almejado, a Uniãonecessita da colaboração impresulndi-vel do prezado associado. Só assim tor-nar-se-á realidade a construção danova sede social que é de vital im-portftncla para os destinos da nossa

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As casas prontas estão no centro de terreno que merle9 00m de frente e 25,00m de fundos. São de 2 e 3 quartos,sala, cozinha, banheiro, varanda, tanque externo, etc. Aca-bani cn to com todo conforto.

Os preços são: para as casas de 2 quartos, Cr? 85.000,00 eDara as casas de 3 quartos, Cr? 95.000,00. O desconto mensalpelo Instituto será: para as casas de 2 quartos, Cr? 760,00 epara as de 3, Cr$ 860,00, aproximadamente.

Os associados interessados devem comparecer nos escri-tórios da TERRABRASIL, à Av. Rio Barnco, 120 - 8.» -sala 808, diariamente, sem interrupção, até às 19 horas, ouna Agência da TERRABRASIL, em Senador Camará, a rua

Inscrição sem caução para os Comerciario* e Marítimos.

Para o melhor aprovei-tamento do antigo

núcleo de MauáEscreve-iMS o sr. Nilo Monção:«Esquecida no fundo da baia de

Guanabara, em frente, porém, a. ilha doGovernador i- a melo caminho da Penhae de Magé, está a heráldica Mauá,antigo centro e verdadeiro titulo de no-breza ferroviário do pais e da Américado Sul.

Ali, João Evangelista de Sousa, de-pois barão de Mauá, iniciou o tráfegopara o interior.

Floresceu, tomou desenvolvimento, so-freu as consequôncins naturais do de-termlnismo, mas nfto desapareceu, estáviva, forte, com praias excelentes, ter-ras de cultura, do melhor padrão emateriais i/arà toda sorte de cons-trucão.

Uma prooaganda inteligente, pela im-prensa, o aumento (melhor, aproveita-mento da que lá existe) de um trempara os visitantes, isto é, o que par-tlsse de Mauá ás 7 horas, chegaria emRaiz (Inhomerim., ás 8 horas, vol-tando às 9 horas e estacionando às 10,para voltar às 36 horas, chegando às17 em Raiz e regressando às 18 horaspara Mauá, novamente.

Era um modo de atender aos casoscuriosos que se tornariam visitantes etalvez habitantes, sem obrigá-los à per-manênda numa terra que, embora es-quecida, promete ótimos frutos.

A propaganda faria desafogar, rieces-seriamente, nos domingos e feriados,Governador, raqueta, e atrairia gentetia Serra, tíesejòsà de atingir o mar,em condução direta e sem atropelos.

Rosultados': aumento de rendas, comnma boa fiscalização e aproveitamentodo material humano, sem aplicação edesviado daí funções, nesse interregno,que só atende às necessidades dos aluaishabitantes ide Mauá, de vez qtl$".a con-dução é somente num sentido ¦— deMauá para Mauá».

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sociedade. Compareça à sede social,obtenha todas as Informações precisase concorra com a valiosa parcela quedestinar a esse tim,

EM CASO UE DESASTRE O ASSO-CIADO NAO OEVE FUGIU — Deve pa-rar o carro e prestar socorro- à vi-tima. Todos sabem perfeitamente queninguém mata seu semelhante por pra-zer . e em se tratando de acidente detrânsito há sempre atenuantes de de-tesa, por Isso não precisa fugir. Alémda multa de 'Cr§ 200,00 de que tratao Código Nacional de Trânsito, pro-vada a fuga do indiciado, após prati-cado o acidente, a penalidade criminallhe é aplicada com aumento. Cuidadocom a velocidade e a falta de freios.São deveres dos associados : parágrafo9.o do artigo .9.° dós Estatutos sociais:Comunicar pessoalmente, exceto quandopreso ou acidentado, à Secretaria ouDelegação qualquer acidente, por mais

¦ insignificante que lhe pareça, dentrodo prazo de 24 horas, se o fato ocor-rer dentro do perímetro social e _*Í2horas se fôr fora deste perímetro, a£im de não perder o direito ao auxilioestatuído.

REFORMA DOS ESTATUTOS —OSsenhores associados poderão enviar, porescrito, sugestões para a reforma dosEstatutos que serão apreciadas pelaComissão nomeada para esse fim, deacordo com a resolução da AssembléiaGeral Extraordinária.

NOVOS ASSOCIADOS — Em sessãode 26 do corrente, foram aprovadasquarenta e quatro propostas, dos se-guintes candidatos a sócios : AugustoCorreia Filho, Arlindo Gonçalves Ra-madinha Amaro de Miranda, Abílio Pe-rez Domingues, Agostinho da Silva Ma-tos Arnaldo de Sousa Andrade, Adolfo;Vieira, Antônio Anibal Rosa, AntônioBorges de Brito, Antônio Kafuri, An-tônio Vieira de Magalhães, ClementinoAlves, Custódio da Costa Júnior, Del-veaux Barbosa Resende, Dorval NetoPereira, Eusébio Dias d'011veira, Eu-clldes Honório dos Santos, EduardoMarques Felipe, Elias de Sousa, Ernanide Seixas Araújo, Francisco OtávioJoaquim, Gerson Calres Loureiro, JoséFialho de Araújo, José Uno PereiraFilho, Luis Jacó Antenuccl, LlndolíoNepomuceno Costa, Lúcio da Silva Ra-mos, Luis Trajano de Castro, MoacirMoreira da Silva Moacir Nogueira daSilva, Manuel Alves Simões, ManuelFontes dos Santos, Manuel. Pacheco ¦ deJesus, Manuel Rodrigues da Fo.riseca,,Osvaldo Vllas-Boas, Otacillò, VAHer Pin-to, Paulo da Silva, F.°, Raimundo Fran-cisco Alves, Rubem da Fraga ¦ Rogério,Sebastião da Franca Cortopassi, Se-bastião Gomes dos Santos, ValdemarFerreira da Silva, Valdemiro Gonçalvese Aírton da Rocha Carvalho.

POSTA RESTANTE — Há cartaspara os seguintes senhores associados :Arlstldes Silva, Delfim Moreira daSilva, João Vieira dos Santos, JoaquimCarlos da Silva, José Ferreira Louro,Manuel Antônio Lourenço de Figuel-redo, Osvaldo Rocha, Pedro MiguelFerreira Filho e Domingos Jerônimo.

2.'-/eír«, 30 de. maioDEPARTAMENTO JURÍDICO — Ho.

rário: das 11.30 às 12.30 horas, to-dos os dias úteis. Devem compareceros seguintes associados : Absaião Soa-res da Costa, â 16.» Vara; AntônioMartins (7.°), à 16.» Vara; João deSousa Tome, á 2.» Vara; SerafimNunes à 11.R Carn; Tácito da GamaL*lte,' á 12.» Vara; Mair Marlano daSilva, à 16.» Vara.

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GRANI)FT AMENGO - ARSENAL - AContra a comprovada classe da famosa equipe inglesa, o

rubro-negro oporá sua tradicional combatividade

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; ATRAÇÃO ESPORTIVA D-*_

Rio rle Janeiro, Domingo, 29 de Maio de 1949 — 6." Serão

VOLTARÁ FORD EM LUGAR DE SUNDERLANDBill Martin, para o Rio e Snape e Rowley, para São Paulo, che-

garão terça-feira pelo "Uruguai" — Juizes ingleses também——- para o futebol gaúcho

: O público esportivo carioca terá,boje, a satisfação de ver, maistuna vêz, em ação, o poderoso con-|unto do Arsenal F. C, que tanto•ucesso tem feito em nosso país,mercê da alta qualidade técnicaque possui. Orientado por TomWhittaker, o grande companheirodo genial Herbert Chapman, o Ar-lenal tem maravilhado a nossatorcida com o seu estilo simples,prático e produtivo. Elementosde valor individual têm-se desta-cado nos jogos aqui realizados, co-mo, em primeiro lugar, o guardiãoSwindin, bem como Macaulay,Lishman, McPlierson, Daniels.

Quadro bem treinado e superior-mente orientado, o Arsenal F. C.é de quantas equipes estrangeirasnos tem visitado, a de maior cias-ee. Antes, só o Ferencvái-os, queaqui esteve em 1929. Tem-se pro-curado estabelecer paralelo entreo futebol brasileiro e o praticadopelo Arsenal, mas é preciso levarem conta as características de ume outro, bem como certos fatoresImportantes, de ordem climática,mesológiea e ecológica. Não hádúvida que o futebol brasileiro émais espetacular, porém o do Ar-senal é mais objetivo. Todavia,o Vasco veio provar que uma boaequipe nacional relativamente bem

Macaulay, Daniels . Foroes, que ¦ ièmpBem a excelente linha média do Arsenal,

preparada pode emparelhar com o , ro, o Flamengo vai enfrentar

quadro que ora nos visita, doml-ná-lo e vencê-lo. Portanto,'se nis-so e naquilo o futebol do Arsenalé melhor do que o nosso, nisso enaquilo apresentamos qualidadesque êle não tem. E' verdade queaqui se abusa muito do jogo pes-soai, dos dribles, enfim.'Em com-pensaçâo, os «rushes», isto é, as'(entradas» rápidas,dos brasileirossão' sensacionais. .

Onde os nossos patrícios nemsempre levam vantagem é no em-prego do corpo, pois são maisleves e os ingleses, pelo contra-rio,' são corpulentos e mais pe-sados.

Hoje, com uma equipe cheiade elementos novos, mas de futu-

um adversário indiscutivelmentepoderoso, que se apresentarácomo franco favorito contra acomprovada classe da famosaequipe inglesa, o rubro-negro opo-rá sua tradicional combatividade.Por isso, poderá criar situaçõesperigosas para o Arsenal, mas,se fór vencido, demonstrará quesabe defender até o último ins-tante o prestígio que tão justa-mente desfruta no futebol brasi-leiro.

Não será surpresa se a metarubro-n.egra fôr ocupada peloguardião Garcia, que foi uma dassensações do XVI Campeonato Su-lamericano de Futebol, como de-fensor da cidadela paraguaia.

OS QUADROS PROVÁVEISARSENAL — Swidlri; Barnes e

(Conclui na 6? pagina)

Um atraso sofrido pelo navio«Uruguai», no qual viajavam vã-rios ár*biti-os ingleses para o fu-tebol brasileiro determinou o re-

| tardamento da chegada desses ár-I bitros para a próxima terça-feira.i Para esta capital vem somente

Bill Martin, enquanto que, para aFederação Paulista de Futebolchegarão Spane e Rowley.

MUITO DIFÍCIL

Novos detalhes são conhecicíosagora, sobre a missão que levouHarry Welfare a Londres. Assim. que Welfare,, ao que apuramos,

encontrou serias dificuldades paraobter juizes para o Rio e São Fau-lo visto que, ao chegar a Londres,jâ a Federação Rio Grandense deFutebol havia solicitado a contra-

TransferidoEspíndola

A C. B. D. comunicou a, Fe-deração Metropolitana que trans-feriu o centro-módlo Espíndola,do America para o Tupã F. C,filiado à Federação Paulista.

Borderone e "84" reaparecerão ao público cariocaEm nossa redação, os campeões brasileiros recapitulam suas

grandes "performances" nos Estados Unidos

taçSo de alguns árbitros parafutebos gaúcho.

FORD E NAO SUNDERLAND

Sabe-se também que o árbitroSunderlarid, indicado numa cartade Welfare não virá ao nosso país,por dificuldades encontradas pos-teriormente ao assentamento docontrato. Virá em seu lugar o jánosso conhecido Ford, que acom-panhará Welfare, Lowe e Dundas;Viajarão eles pelo «Alcântara»,que deveria zarpar ontem de Lon-drés.

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DE HOJE!

.: " ^ !É|Í'

è> Mário Viam '

TREZE VITÓRIAS EM DEZOITO JOGOSO Olaria sofreu, no Norte, três derrotas eempatou em duas partidas — Na F.M.F.

um relatório dos "hariris"O Olaria apresentou, ontem, è

F. M. F. um relatório da suaexcursão ao norte do pais, in-

Ô Arsenal conhecerá hoje afibra do Flamengo

Embora franco favorito, o grande quadrobritânico enfrentará um adversário que

não se entrega facilmente

___________¦

Á importante peleja destatarde, em S. Januário, reu-nirá a poderosa equipe do Ar-senal F. C, de Londres, e oquadro do C. R. do Flamengo.Todos esperam uma luta re-nhida, embora ninguém des-conheça o poderio do «team»europeu, que já nos tem dadomostras de sua grande capa-cidade técnica. As circuns-tâncias induzem a apresenta-lo como franco favorito, con-quanto não se ignore que osrubro-negros costumam lutarcom energia e tenacidade doprimeiro ao derradeiro se-gundo da peleja, estimuladospelo que já se convencionoudenominar de «mística fia-menga».

JESPIRITO DE LUTA NAOFALTARA' AO FLAMENGO

A nossa grande e entusiás-tlca torcida concorreu extra-ordinariamente para fazer o

«iVasco ganhar o Arsenal, pois,„ão deixou de animá-lo em'nenhum momento da sehsa-acionai peleja de quarta-feira'•ultima, a ponto de pedir «maisnm>, quando nenhum «goal»•inda havia sido conquista-_o. . . Isto revela o entusiás-mo o a fé dos torcedores, quenão perderam a confiança na• quip« nacional e cumpri-ram honrosamenite sua mis-'¦So.

i Hoje vai jogar o Flamengo.

Quando se diz Flamengo, diz*'•• também, por associação deidéias, multidão, porque oclube rubro-negro é, indíscuti-felmentt-, o que reúne as pre-ferências da maioria de tor-«edore» do Distrito Federal.Nestas condições, o Flnmengoconta com o apoio pormanen-to da torcida, com o «eu entu-¦iasmn rontagíante, com a suavibrnçüo Incessante, pnr» aimportante rofregn desla tar-do. Nós mbi-mo», por expe-rianci* própria, r*t*** Imo apoionio faltar*, porqu» « torcidaCArioca Jamais falha nas ho-ras mm qua *u« colaboração«• fa» Imprascindlvel.

Espirito di l«t« nlo fâlU«fi ao Fl-mur-go, que "* «1"¦ ií,..» '>!-• lariina- «*'*r*i o «r-dar e«mhitl«o ilt» »*"• .«"••tUms O Jn«« »•»»•* ¦•»«"'m«l qiiamfo hi força «!• von-u.L i .«•-ci-a-t <** ••««"•atai ata « lwf»f*#*l*al t""»* •*Iwraar »«í»Í»al,rojtcr.nnRr',.*, a foitoii

rr.w n am» Míoí

lheu os tricolores de surpresa,num dia em que tudo lhes foiadverso. Os quadros do Rioainda estão em período de or-ganização para o campeonatocarioca. Nenhum dos princi-pais clubes tem suas equipesinteiramente ajustadas, por-que o campeonato sulamerica-no e a temporada do Arsenal

(Conclui na 6» página)

cluindo uma relação dos Jogos.Verifica-se que os «bariris» dispu-taram 18 partidas, vencendo 13,perdendo três e empatando duas.Tiouxe a delegação uma bonitataça: «Ministro Pereira Lira»,oiarjpfilrift.vJtPÍa Câmara Municipalde João Pessoa; por outro lado,a Câmara Municipal de Natalofereceu aos Jogadores 11 meda-lhas comemorativas do Jogo como América, daquela cidade. Fo-ram os seguintes os Jogos reali-zados pelo clube leopoldinense,nesta ordem :

Em Recife: E. C. Recife, 1-0;Náutico Caplberibe, 4-1; SantaCruz, 0-1; América, 1-0; NATAL :América, 8-0; FORTALEZA: Cea-rá E. C, 3-1; Fortaleza F. C,2-1; Ferroviário, 1-1; Ceará E.C., 4-0; Ferroviário, 0-2; EM JOÃOPESSOA : Auto Esporte, 4-2; EMCAMPINA GRANDE, PERNAM-BUCO: Santa Teresinha F. C„4-1; EM RECIFE: Santa Cruz,3-1; Santa Cruz, 1-0; EM MA-CEIO': C. R. Brasil, 0-1; EMSALVADOR: E. C. Vitória, 2-2;E. C. Bahia, 3-0; e E. C. Bahia,2-1. ¦ ¦

Mário Viana na arbitragemdo jogo de hoje

Partiu do Arsenal, a indicação do árbitro |brasileiro — Nada sabe, porém, a F.M.F*' J

Os dirigentes do Arsenal manl-testaram o seu desejo de que oencontro de hoje com o Flamengofosse dirigido pelo árbitro brasi-leiro Mário Viana. Até à últimahora do expediente de ontem, naF M.F. porém, não havia nenhu-ma comunicação oficial a respei-

Garcia poderá jogarcontra o Arsenal

Ontem, à tarde, o Flamengooficiou à C. B. D., por intermé-dio da F. M. F., solicitando per-missão para incluir, no encontrodesta tarde, o guardião paraguaioGarcia. O novo defensor rubro-negro está, pois, em condições de

Jogar contra o Arsenal.

Sociais esportivasGASPAR LABARTE DA SILVA

_ Faz anos hoje o esportistaGaspar Labarte da Silva, que jáocupou diversos cargos na dlre-toria do Fluminense e atualmentedesempenha o posto de tesourei-ro da Federação Metropolitanade Futebol.

to. Por isso ficou mantida a esca<lação do arbitro C. J. BarrickTendo, porém, o árbitro britânicode dirigir a peleja Botafogo x Sele-cionado, em Juiz de Fora, a dire-ção do prélio Arsenal x Flamengo^por Mário Viana, parece fora de'}!duvida. Aliás, falando â. reporta-|gem, o diretor do Colégio de Ar-Iíbitros, sr. João Guimarães decla-|.rou que, desde que haja acordo en-tre os dois clubes, nenhum obstá-culo será oposto àquela resolução

ESCALA PARA HOJE ~3_jj||

A escala oficial da F.M.F. para^ |os jogos desta tarde em São Ja-.-nuârio é a seguinte: às 12,30 ho- ,ras — Bonsucesso x Botafogo (ju-ivenis) — arbitro, José Montei-o j^'auxiliares — Valdir Lopes Fereiraje José Bittencourt; às 13,45 horas

A. A. Nova America x VoltaRedonda F. C. (amadores) — ar-||bltro, Hilário José de Araújo; auxiliaves, Pedro Vilas oBas e Orlando J. Barbosa; às 15,45 hor

C. R. Flamengo x ArsenalC. — árbitro, C. J. Barrick; au-xiliares, José Pinto Lopes e Anstocilio F. Rocha.

OriJ>ras§j!F.l

BODFFOXE e Si acompanhados do representante dè sau empresário nos Estados Unidos, sr. FranciscoMoreno, falam Cl nossa reportagem.

checo, que sucessivamente obtl-nham expressivas vitórias. Agora,Borderone e «84* estão novamenteno Rio. Em visita que fizeram aoDIÁRIO DE NOTICIAS, eles mes-mos se encarregaram de recapitu-lar suas campanhas nos EstadosUnidos.

Osvaldo Silva. (84) realizou 26lutas, das quais venceu 18, perdeu6 e empatou 2. Uma de suas der-rotas foi para, Harold Green, umdos melhores meio-pesados do

Há cerca de dois anos três pugi-listas cariocas foram contratadospara atuarem nos Estados Uni-dos, daqui partindo sem grandepublicidade e deixando uma ex-pectativa pouco otimista, dada areconhecida eficiência do box ame-ricano.

Mais tarde, através do noticia-rio telegráfico o público teve a sa-tisfação de constatar a brilhantecampanha de Osvaldo Silva (84Giacomo Borderone e Arnaldo Pa

mundo. Em compensação, «84 ti-rou a chance de Vince Gombil,John, De John, Stive Sabatino delutarem pelo campeonato mundial,com as derrotas que lhes infrin-giu.

Borderone lutou 28 vezes obten-do 21 vitórias e seis empates e

perdendo apenas uma vez. Estafoi contra Typpy Larkin, que ven-ceu por K. 0. técnico, om face de

(Conclui na II.» nftKtna)

Empataram América e São Cristóvão1-1 o resultado do amistoso de ontem em|Figueira de Melo — Nivaldino-e Lino, os

—— marcadores ——São Cristóvão e América reali-

zaram, ontem, à tarde, um amis-toso, no gramado da rua Figueirade Melo. A apresentação de no-vos elementos serviu de motivo

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para que um público relativa limentP numeroso comparecesse ¦ l

praça de esportes sancristovense,A partida apresentou um dej.ljj

senrolar movimentado, empenhan-|!do-se com entusiasmo os defen-|.sores rios dois bandos. Forair,divididos or, louros da vltôriflflnum justo empate de 1-1. O!.^

«americanos» apresentaram-se mefflllhor organizados no primeirffl|tempo, atacando mais. Os alvos*',porém, defenderam-se o suficientepara evitar que a contagem pas.,»,sasse do 1-0, tento marcado poiNivaldino, à altura dos 15 ml.);nutos. Os rubros foram alnd«vsenhores do campo no inicio dí-ftetapa final, porém seus dianteiro'», |não finalizavam com acerto, per-'.;dendo excelentes oportunidades.'Quase no final do empate, — aos:30 minutos -- os sancristovenses.iencetaram notável reação, conse-tguindo, aos 36 minutos, o pohtffljde empate, por intermédio de Li||no, numa «fechada» em dlreç5<í'jao arco «.americano».

OS QUADROSFoi a seguinte a formação daí!-1

duas equipes :São Cristóvão : Rubens — Pe_(

lado e Tor.is — Nelson (Rato).-;,:Bulão o Ernanl — Llno, Wilton';,João Menta, Zezo e MagalhâesJ':

América: Osnl — Mundlnho fl;;ivan — Rubens .Osvaldo e Gam|!,ba — Heitor (Valter), Nlvaldlncj(Maneco), Ranulfo, Lopes e Ru-1 •blnho. ¦„: \li!

Os melhores, entre os sancrls^ itovenses, foram : Rubens, Peladc] ¦e Rato, na defesa; e Lino e Ma4ígalhães, no ataque. Entre oi?;«americanos»' destacaram-se Münídlnhn, que fêz excelente estriéíOsvaldo e. Gambá, na defesa,'Maneco e -Ranulfo, na vanguarda

ARBITRAGEM E RENDAAtuou a partida Mário Viana

que leve boa atuação, agindo coprecisão e Imparcialidade. A renda foi de fr$ 18.2SO.00.

A CUV lioinenageiá:a memória de Horá|

cio VerneKnli ft plf-NlflriiUlíi do »r. Pai|

sntti-oriicni, n rtlrolorla «In. Con'fi'i(<iHM.-f,ii nra*llolrn de l'iigUU<nm, em M--i-fn. «Kir/ionllnrtrlft tiviiimli* dn fnii-i iiin-niii do fliimtclii"ii<i lldiftcli) y'nrne, quip, lliuiil.l nu-i nrU('ll!ii ínliporlor diftliltflMfl** r**»l»iti ictiKnlS» ft* M||ii(|ll(-» ifr^llliíH «'.''ik. !

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jSéxta Seção -~ Segunda Página OIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 29 de Maio de Ü);

ESPANTOSO EO GRANDE>Sf ^râ? a^af apflç* >a^ ^nsr >$$f >st :»flp

PALPITES DO "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

FAVORITO

Ipiranga — Guelfo — BrunoMiss Henriette — Apoteose — GibaEspantoso — Bar-El-Gh iuzal— D. NavarroIdealista — Bozambo — AbafaTimote— Itaim — NeroVeludo — Edelfa — AngelusTaruman — Urucânia — IntrépidoCanter — Imaginada — Insólito

O programa, montarias oficiais e cotações para hojeIEIRA CARREIRA — AS TltEZE [ 8 BATURITÜ, J. Portilho . 53

reunião de hoje no

DO "CLÁSSICO RAUL DE CARVALHO"aiar z&? ^ &$t d$? ^r **? >at ^t a^ft %&r r#^ ^

Programa de 8 carreiras - Montarias oficiais e cotações - Nossas informações e o programa em revista

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E DEZ MINUTOS —

ú 1.200 METKOS —• 22.000 OKUiS ZEIROS.

1—d GUELFO,' L. Rigoni . .2 TESTA DE FERRO, J.

Portilho2—8 BRUNO, D. Ferreira . ,

4 BATEL, P. Tavares . ,6 SEU ANICETO, J. Gra-

ca 8—8 CHERIE, A. Riba» . . .

. JANDAIA, n,.o cçrrerft .• NÍGHT-CLUB, nflo corre-

rá\ . *—9 IPIRANGA, O. Ullôa . .

10 ESCATIN, nflo correrá .11 LEVIANA. Á. Neri . .

Ks. _•(«.56 30

56 8056 5052 80

56 8054 8054 —

56545654

SEGUNDA CAHKEIIU — AS XHEZKHORAS E QUARENTA MINTJTOS

I i —1.400 METROS -tm%n. 000 CRU-f ZEIROS.

1—1 MISS , HENRIETTE, D.¦ Ferreira" DESTEMOR, E. Castillo.2 REUNIDO, nflo correrá .

I—3, APOTEOSE, F. Irigoyen4; BONGI, nSo correrá . .5 NEDA, nâo correrá . . .

t-~6 ACARAPE, N. Mota . ,7 GIBA,-.vJ, Tinoco..... . ," GUIDO,- nfio correrá . .

4—8 JAGI1ARAO CHICO, C.Moreno

9 PENEDO, A. Neri . . .10 DOM PEDRO II, S. Fer-

reira " MONTE CARIA L. Ri-Rnnl

Ea. Cii.

56 3556 3558 —50 5056 —48 —52 (?054 3552 —

54 80f)4 80

8 BATURITÜ, J. Portilho 55 60ELIDE, E. Castillo ... 53 «O

3—9 SIIANKAI-.LA, não corre-rá 53 —

10 'MUSA, nfio correrá ... 53 --" IMAN, L. Mezaros ... 5b 80

11 ALADO, X. X. . . . '. 55 80" FÀNÒPY, nfio correrá .. 53 —

12 CARINHOSO, nfio corre-rá 55 —

4-13 MIRANTE, A. Ribas . i5 50.-• RÁBULA, P. Mauzan . 5:-) 50

14 ICAT0, nfio correrá ... 55 —" BRINQUEDO, Reduzinode F. Filho 55 RO

15 BRIGADOON. A. Neri 55 50" TOPAS10, não correrá 55 —" JEQUITIAIA, náo corre-

rá 55 —

SftTIMA CARREIRA — AS IJEZES-SEIS HORAS E VINTE E CINCOMINUTOS — 1.300 METROS —35.000 CRUZEIROS.

52 35

54 35

TXKtlEIKA CARREIRA — AS QUA-TOKZE HORAS E DEZ MINUTO!*-— PRftMIO CLÁSSICO «RAUL DKCARVALHO" — 1.400 METROS —RO 000 CRUZEIROS.

1—1 ESPANTOSO, I.. Rigoni .2—2 DOM NAVARRO, R. La-

torre 3—3 BAI.-EL-UHAZAI., Frnn-

cisco IrlROyen . . .TORPEDO, A. Araújo .

5 IMPÁVIDO. D. Ferrei-ra .

Ks. C/s54 15

54 50

5454

54

QUARTA CARREIRA — AS (JUATOK*ZE HORAS E QUARENTA JIINUtos — í.eoo metros — 3s.._m>CRUZEIROS.

Ks.55

C>n.1—1 POLIN, D. Ferreira . .2—2 IDEALISTA, J. Mesqul-ta 55 35

MUSTAFA, E. Goiicnl-ves 55 tíO

»—4 ABAFA, L. Rigoni ... 53 30ZODÍACO. S. Ferreira . 55 4_

4—6 BOZAMBO, E. Castillo . 55 50" JACARANDA-ASSO, Pe-dro Coelho 55 50

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E QUINZE MINUTOS —1.600 METROS — 40.000 CRUZEIROS. *

Ks. Cf».1—1 MARAN, S. Batista . . 49 402—2 ITAIM. O. Ullôa .... 50 273—3 TIMOTE, L. Rigoni . . 52 ü2

HEL1ADA, S. Câmara... 48 504—5 NERO, F. Irigoyen ... 53 35

f PALMEIRAS, R. Lator-re 50 00

«•EXTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS— 1.000 METROS — 35 000 CRU-ZEIROS.

B E T T I N O

Ks. Cts,1—1 EDELFA, J. Mesquita .. 53 35

JAGUAR AO, L. Rigoni... 55 30" CRACÔVIA, nflo correrá. 55 —MEJOR, J. Coutinho . r_> 60PORANGA, nfio correrá.. »3 —" DONA ELZA, nfio corre-rá 53 —

2—8 VELUDO, P. Coelho . , 55 35OCOI, J. Araújo .... 53 60ANGELUS, Espartln . . 55 80" JONJOCA; G. Greme Jú-nior 55 80

BETTING

1—1 TARUMAN, S. Câmara ." ALABARCAS, A. Araú-io . . .

2 EDONIO, F. Irigoyen .

Rs. 0(8.55 35

5555

(Conclui na 4.* página)

mm::::::::;:::mm

No Hipodromo da Gávea taremoshoje mnis uma reunião hipioa emprosseguimento da temporada desteano. '• \

• ¦

Oi7o carreiras serão disputadas,figurando como principal prova datarde o "Ütdssico Raul de Carva-lho". na distância de 1.400 me-tros que rBuiilrd um lote de. repre-sentàntes da geração que estréia nocorrente ano, onde ESPANTOSOaparece com as honras de grandefavorito dado an seu anterior com-parlamento quando não encontroucr.mpntidores. . .

A prova clássica da hoje relembraa figura de Raul de Carvalho, cro-nista de turfe dos mais dignos, aquem muito devo o iwssn diverti-mento predileto. Trabalhou peloturfe dcnodailnmcnte, tendo sidopresidente da Associação de Cronis-tas Desportivos, sempre militandotiò "Jornal do Comércio", Raul deCarvalho deixou sólidas amizades eseu nome ainda hoje é relembradoquando o progresso atinge o nossoturfe de modo a não haver maisdúvida de sua Irrailiação em todasas camadas humanas.

A srgulr apresentamos aos nos-sos leitores as principais "perfor-mances" dos parelheiros alistaios no*

PROGRAMA EMREVISTA

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E DEZ MINUTOS —1.200 METROS — 22.000 CRU-ZEIROS.

• ¦ _*

ANIMAIS NACIONAIS DE QUA-TRO NOS, SBilí VITÓRIA NO PAÍS

PESOS DA TABELA, COM DES-CARGA PARA APRENDIZ.»

GUELFO, 56 quilos. — No dia 21 demaio, na areia leve, em 1.500 metros,sob a direeflo de Luis Rigoni, com 56quilos, escoltou Never Fails, derrotando

ESPANTOSO, que voltará a ser apresentado na corrida de hoi* comas honras de favorito do "Clássico Raul de Carvalho" O filho dlCaaimbé já obteve três triunfos na Gávea ¦' .

mmmmmiprimeira e única

A Bravata dos astrosw....IChecks 40,Mj beda pura 75,00

-SltLliSüly

5^r ^c zpç y$cNO JOCKEY CLUBE JUIZ DE FORAO programa da reunião de domingo, come-

morativa do aniversário da cidadeJUIZ DE FORA, 26 — {Do correspon-

dente.) — Dentro do programa de fes-tejos comemorativos do 99.» aiiii.iHi«í)r(ode fundação dn "Manchester Minetra",o Jockey Club Jiiit de Fora levará aefeito, no próximo domingo, no belo fti-pódromo de Francisco Bernardino, umaatraente teuniio turflstica, a qual estásendo aguardada com enorme Interesse.

Dn magnífico programa organitado. oponto de matnr destaque é o que se re-fere á disputa do "GRANDE PREMIUCIDADE DE JUIZ DE FORA", xujncampo reunirá quatro dos melhores pa-relheiros que atuam, presentemente, emnosso prado.

E' o seguinte o programa completoda reunião: «PRIMEIRA CARREIRA — 1.200 ME-

TROS — "PRftMIO PRESIDENTEDA CÂMARA MUNICIPAL" —1.000 CRUZEIROS E 250 CRU-CRUZEIROS.

3—3 GURI, E. Pioyezam

4—4 TUPYRA, S. Assis .

56

54

TERCEIRA CARREIRA — 1.200 ME-TROS — "PRÊMIO PREFEITO DI-LERMANDO CRUZ FILHO" —1.600 CUZEIROS E 400 CRU-ZEIROS.

1—1 GÜINÊ, A. Monteiro

2-2 BILBAU, T. Barbosa

f-JUILOS. 56

. 56

. 56

. 56

1—1 CAMÕES, T. Barbosa .

2—2 VULCÃO, J. Santos . .

3—3 URUMARAC, E. Loredo

MEDIADOR, S. Assis

s. cúntnikiMikh.A nova lojoi Av, Copacabana,

i, 291, Copacabana Polaca\*i TOOU

-3UILOS56

58

58

56

SEGUNDA CARREIRA — 1.400 ME-TROS — "PRÊMIO CÂMARA MU-NICIPAL DE JUIZ DE FORA" -1.300 CRUZEIROS E 325 CRU-ZEIROS. •

QUILOS1-1 D. SEGUNDO, A. Mon-lelro B8

2—2 FUI.GOR, T. Barbos» 56

Serragem limpa depinho, própria paracama de cavalos — Tc-lofone 30-4585.

3—3 TNDÔMITO, A. Neves

4-4 BAMBO. E. Piovezam

QUARTA CARREIRA — 1.400 ME-TROS — "PRÊMIO DOTAÇÃO DOJOCKEY CLUB BRASILEIRO" -1.600 CRUZEIROS E 400 CRU-ZEIROS.

1—1 GAITA, R. Martin»

2—2 DAKAR, S. Assis .

3—3 EDITOR, E. Loredo

4—4 TUPY, A. Neves . .5 JURITI, A. Monteiro

.QUILOS• 48

. 56

. 56

56. 48

BRA5ÍLWEEK-END CLUBEHotel Tâmniü Santa Rita — Mendesflirifttt # Ihhii fim » ihhImo An i Imuilr», mimIu», i Ii OIIihk nll>iimiI«i üd Kkfltn>lntm»l)i» imtn *¦ • <"• >••,.,, inmihut • umn^Hílii* IMífJd, i m i»ill tittnuie »<*!.) rm IWfn (H |Í|M iVHtfl»»!_'-• é¥ jff«|3»ii'ij**i# *<i VlvHêi mi * • ->»-«#«<«• ii * 4<¦'»<* i» ••' íi«* HWl«# 0 uwl¥ Mfl i •.!, ¦ Um hnhl mttt M *ÀHu ui>>$tlttêtiui ttHtitm >'.' <n 4lfi** »,- «« *»;l*í»liii.

QUINTA CARREIRA — 1.600 ME-TROS — "GRANDE PRÊMIO Cl-DADE DE JUIZ DE FORA"4.000 CRUZEIROS E 1.000 CRU-ZEIROS. •

_}U! t.OSI—1 CARIOCA, E. Loredo . . W5

2-2 FUTURO, A. N#v -S4

3 n DOMÍNIO, A. Montflro , .•*

1--« OOIIRADINHO, K. Pio.Sffnm IA

_Sl;..TA CARREIHA - 1,3(Y) MK-TROÍ — "PUéMIO niHKTOHIAnr, mkmonta m KX(iinro"i y« rmixBinok r. m cru,rr.innH.

Nici-it Club, Seu Aniceto, Arlel, Lln-gole, Alri, Leviana, Darling e El Ala-mein, sendo peslmamente dirigido. —Ostenta excelente forma. — E' o favo-rilo dos cnlendidos.

TESTA DE FERRO, 56 quilos. — Nodia 4 de abril, na grama leve, em1 000 metros, sob a dlreçfto de AiiiloWb.is, com 55 quilos, foi oitavo paraAslaúba, Femural, Cherie, Bruno, SeuAnlcoto, Medon e Arlel, derrotando An-i!)iis, sem nada fazer. — Seu estadomuco modificou. — Pelo que temosvisto, achamos difícil.

BRUNO, 5G quilos.,— No dia 24 defbril, na grama leve, em 1.000 metros,•.(in n dlrccüo de Domingos Ferreira So-litinlio. com 56 quilos, foi quarto paiaAflaúhn. Femural e Cherie, derrotandoHeu Aniceto, Medon, Arlel, Testa deFuro o Antlpas, não correspondendo aofavoritismo de 14.060 "poules". — Seuestudo è'da apuro e vai bem no gra-mado, jporírri,- agora, os adversários sãomelhores. — Somenle como azar.

BATEL, 52 quilos. — Correu ontem,vencendo a segunda carreira do pro-gra ma.

SKU ANICETO, 56 quilos. — No dia21 de maio, na areia leve, em 1.500metros, sob a direção de Juplracl Gra-ca, com 53 quilos, foi quarto para Ne-ver Fails, Guelfo e Night Clube, derro-tando Arlel, Lingote, Alri, Leviana,e El Alameln, em regular atuação. —Mantém a forma anterior. — Somentecomo azar.lo.

CHERIE, 54 quilos. — No dia 15 demaio, na areia pesaria, em 1.600 me-tros. sob a dlreçflo de Acir Alelxo,com 55 quilos, fo ltercelro para Va-mural e Darling, derrotando Jandata,Explosiva e Leviana, em regular atua-cão. — Vem melhorando. — E' íimbom azar desta vez, pois aprecia o gra-mado.

JANDAIA, 54 quilos. — Nflo cor-rerá.

NIGHT CLUB. 56 quilos. — Não cor-rerá.

IPIRANGA, 54 quilos. — No dia 7de setembro de 1948, na grama leve,em 1.000 metros, sob a dlreçflo re Os-valrio Ullfta, com 54 quilos, '01 tercei-ro para Peplto e Hunter Prince. der-rotando Corrientes, Lema, Llbio, Bra-slléia, Láclo, Apolita, Astaúba, Levla-na e Ubatana. — Reaparecerá em óti-mas condições, podendo laurear-í». —'E' Inimiga temível".

ESCATIN, 56 quilos. — Nâo cor-rerá.

LEVIANA, 54 quilos. — No dia 21 demaio. na areia leve, em 1.500 metros,sob a dlreçflo de René Latorre, mm 53quilos, foi oitavo para Never Faüs,Guelfo, Night Club, Seu Aniceto, Arlel,Lingcte e Alri, derrotando Darling e ElAlameln, sem nada fa2er, — Seu if-trospf-cto é desabonador. — Achamosdlfli-il.

SECUNDA CARREIRA — AS TREZEHORAS E QUARENTA MINUTOS— 1.400 METROS — 2,1.000 CRU-ZEIROS. »

.. — ANIMAIS NACIONAIS DE SEISANOS E MAIS IDADE — PESOSDA TABELA, CO MSOBRECARGAE DESCARGA PARA APRENDIZ.•

MISS HENRIETTE, 56 quilos. -Domingo último, na grama leve, em1.S00 metros, sob a direçflo de Oltvio_Hte__lo! com 48 quilos, foi quinto paraGuapèba, Ganges, Grflo Mogol e Uia-rnsnt. derrotando Itai, Malalo e CerroA!lf sem figurar. — Seu estado é bom.— Deverá correr bem desta vez, pois atv.rm.T agrada. — Vale arriscar.

DESTEMOR, 56 quilos. — No dia 9de ahril, na areia leve. em 1.500 me-tios. sob a direçflo de René Latorre,rom 55 quilos.'foi oitavo para Cotl, Mhí,Henriette, Nativo, Bongi, Jaguaraor_n.ro, Acarape e Penedo, derrotandoMeds e Ralo. sem nada fazer. — Man-tém o estado. — Bom reforço para acompanheira.

REUNIDO,rerá.

APOTEOSE,de maio. nametros, sob a

15 de maio, na areia pesada, em 1.200mclros, sob a dlreçào de Jobel Tinoco,com 51 quilos, foi quarto para Nativo,'Acarape e Ralo, derrotando Giba, Pena-doe e Reunido. — Mantém o estado. -Deverá melhorar a atuação anterior senudà sentir. — Bom "placé".

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E DEZ MINUTOS

PRÊMIO CLÁSSICO «RAUL DECARVALHO" — 1.400 METROS —80.000 CRUZEIROS.

POTROS NACIONAIS DE DOISANOS — PESOS DA TABELA,COM DESCARGA PARA APREN-DIZ. *

ESPANTOSO, 54 quilos. — No dia 17de abril, na grama leve, em 1.200 me-Iros. sob a direção de Luis Rigoni, rom5'i quilos, derrotou Impávido, Dom Na-varro, Cabo Frio, Dom Euvaldo e Sur-gaço, em fácil estilo. — Força desta-cada. — Dificilmente será derrotado.

DOM NAVARRO, 54 quilos. —' Do-mingo último, na grama leve, am 1.400metros, sob a direção de Renê Latorre,ei'm 53 quilos, derrotou La Fléche, lm-pávido, Irtaca e Cailfa, em fácil estilo- Continua em soberbas condições. ~E' sério candidato fl dupla.

Os concursos da ACDCom os resultados das corridas

realizadas sábado g domingo últimos,ficou sendo a seguinte a classifica-cão dos concorrentes inscritos nosconcursos abaixo, patrocinados pelaACD:

TAÇA "ALFREDO FORD"Isac Moutinho 63—103Ivan Moutinho 63—103Raimundo Chaves , . 63—103A'. Bastos 62—101A. Correia 65—99

BAR-EL-GHAZAL, 54 quilos. — Nodia 21 de maio, na areia leve, em«1.200mclros, sob a direção de Francisco Ir?-gi.yen, com 54 quilos, derrotou I^nho.Nacar, Furor, Livramento, Wei^omeBlandy e Intervlow, em bom estilo. —Sô melhoras acusou em seu estado. —Há esperanças, porém não acreditamosno seu êxito nesta turma.

TORPEDO, 54 quilos. — No dia 15de maio, na areia pesada, em 1.300nielros, sob a direção de Luis Rigoni,rom 54 quilos, derrotou Invictus, Alpi-no. Burgos e Real. — Anda bem, mast>.Ti que respeitar a turma. — Somentecomo azar para a dupla.

IMPÁVIDO, 54 quilos. — Domingo 01-timo, na grama leve, em 1.400 metros,sob a direção de Domingos Ferreira So-brinho, com 54 quilos, foi terceiro paraOom Navarro e La Fléche,, derrotandotrtaca e Cailfa. — Mantém a formaanterior. — Pelo que vimos, no domln*gn, achamos difícil.

QUARTA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORAS E QUARENTA MINU-TOS — 1.600 METROS — 38.000CRUZEIROS. «— ANIMAIS NACIONAIS DE TRÊSANOS, SEM MAIS DE DUAS VI-TÔR1AS NO PAIS — PESOS DATABELA, COM DESCARGA PARAAPRENDIZ.

POLIN, 55 quilos. — No dia 1G deabril, na areia leve, em 1.400 metro»,

(Conclui na 4.* página)

_<<*? '• .'.¦'; .dsttt_ ¦¦• .'-.'••-,

¦^_*»*áMll lk^&^ _#>-* -Ji- MttíL^mCÊm^m^lmmMmVmMmWmMWmfÊr^n^l''^^^ mm\m ' À WV^ MMMmWmmmmíJmMWmMmm f^m\,

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^^^ta^a^^^^E^ffl^^^SÍ MmwÊLmmMmXmX^mmM^MWLK:* Um.

Na gravura vemos NERO, pilotado pelo briddo B. Castillo. fotogra-fado na ocasião em que derrotou Don José em mil e oitocentos metros,na grama leve. O filho de Ruler disputará o "Handicap" em mile seisceníos metros, onde medirá forças com adversários credenciados.

MGerson CordeiroManfredo Liberal . .Otávio C. Carvalho .João Loques ....

10 — Pascoal L. Davldovich11 — Luis O. Belo ....

Heitor de Oliveira . .Juracl de Araújo . .-Lafaiete Bittencourt .Armando Lima . . .Nestor C. Pereira . .J. L. Costa Pereira .Emanuel Salgado . .Teófilo B. Pereira *,M. Vale Júnior . . .Henrique M. Porto . .

TAÇA "O GLOBO"A. CorreiaIsac Moutinho . . .Raimundo Chaves . .Ivan Moutinho . . . . .A. Bastos .... .„-.Gerson Cordeiro . .' :'.Pascoal L. Davldovich .J. L. Costa Pereira . ,Juracl de Araújo . . ,Luis O. BeloManfredo Liberal . . ,Nestor C. Pereira . . ,Otávio C. Carvalho . ,João LoquesTeófilo B. Pereira . .Armando Lima .. . ."";Lafaiete Bittencourt . ,Heitor de Oliveira . . ,

19 — Henrique M. Porto . ,20 — Smanuel Salgado . . .21 — M. Vale Júnior . . . ,

12131415161718IM2!)71

123456789

1011121314 ¦15 •16 •17 -18 •

62—9160—0357—9154—0162---9059—0055—9058—8955—S655—8655—M560—«1449—8450—SI52—S052—77

9188SS8785S58481SI818079797573737372717061

3e$r gpap- gpflp» ^r z&f jm&f .^ar ^ ?^r

CORRIDA DE ÓNTEJocosa levantou o elássie o "Luiz Alves de Almeida"

Realizou-se na tarde de ontem, no Hipodromo da Gávea a 40.» carreira da presente temporada.Um bom programa foi cumprido, avultando como prova principal a terceira carreira, clássico "LVlü

ALVES DE ALMEIDA", disputado na pista de grama leve, em 1.400 metros, oom 80.000 cruzeiros de dotaçãoConforme era esperado^OCOSA laureou-se nesta prova, em fácil estilo, derrotando sua companheira de co-cheira, JUTLAND1A. A filha de SEVENTH WONDER, quando foi solicitada, pouco trabalho teve para dominarsua companheira que.no tiro direito, jâ havia dominado a situação, deixando para trás as demais competidorasqueHerminaram sem deixar a menor impressão. Luis Rigoni pilotou-a acertadamente.

MOVIMENTO TÉCNICO

58 quilos. — Não cor

No gramado é Inimiga

quilos,

quilos.

52 quilos.

Não •:or-

50 quilos. — No dia 8areia pesada, em 1.400direção de Francisco Irl-

enven, com 50 quilos, foi último paraG;;r.pes, Grão Mogol, Malalo, Oleg, Tn-irnndaré, Guapeba e Cerro Alto.A.sr. melhor. ¦re.-.oeitável.

F.ONGI, 56 quilos. — NSo cor-rerá.

NEDA. 48rerá.

ACARAPE. 52 quilos. — No dia 15de laneiro. na areia pesada, em 1.500molros. sob à direçflo de Nelson Mora,erm 52 quilos, escoltou Nativo, der-o-tsn-io Raio. Monte Cnrlo. Giba. Pen»doe, Reunido, em boa atuação. — Conli-r.vn em boas condições. — E' adversa-rir. n ser cogitado.

GIBA, 54 quilos. — No dia 15 dejs íciro. na areia pesada, em 1.200 me-tms, sob a dlreçflo de Adfio Ribas, rum54 quilos, foi quinto para Nativo, Aca-rape, Ralo e Monte Cario, derrotandoPenedo e Reunido. — Seu estado é re-guiar. — Somente como grande nzar

GUIDO, 52 quilos. — Nflo cor-rerá.

JAGUARAO CHICO, 54 quilos. — Nodl. 24 de abril, na grama leve, ein1.300 metros, sob a direção de C. Mo-rer.o, com 51 quilos, foi sétimo paraGvapebn, Nativo, Coli, Apoteose, *.aioo Giba, derrotando Acarape. — Mantémo estado.'— Nflo acreditamos nn «e.itriunfo.

PENEDO,' 54 quilos. — No dia 15 dctrnlo, na areia pesada, em 1.200 mà-iros, sob a direção de Argemiro Nvi,com 54 quilos, foi sexto para Nativo.Acarape, Ralo, Monte Cario e Giba, der-rolando- Reunido. — Nada tem feitoultimamente e o seu estado é o mesmo.

NSo gostamos.DOM PEDRO II, 52 quilos. — No

dl.i 19 de dezembro de 1948, na a.*iiapecada, em 1.40O metros, sob a dirs-cão de Pedro Coelho, com 51 quilos,fui quarto jiara Gangís, • Oleg e TrêsPontas, derrotando GuidO. Miss Henrlet-te, Destemor, Manful. Tarobá, MonteCr.rlo é Guapeba. — Volta em reg'ila-rus condições e bem na pista gramada.E' um azar viável.

MONTE CARLO. 54 quilos. — No dia

' TAÇA "LORIVAL COSTA"

1 — Luis O. Belo 73—114Manfredo Liberal . . 68—106Heitor de Oliveira . . 63—102Otávio C. Carvalho . 64—101Isac Moutinho 64—100Ivan Moutinho 64—100Raimundo Chaves . . 64—100João Loques 59—109Pascoal L. Davldovich 67—99Nestor C. Pereira . . 61—98A. Bastos 60—97

PRIMEIRA CARREIRA — POTROS NACIONAIS DE 2CRUZEIROS. ANOS SF.M VITÓRIA NO PAÍS 1 400 METROS — 40 Oflll

VENCEDOR DUPLA

ks.

COLOCAÇÃO

' IGILHO, J. Mesquita, 54NACAR, O. U11A, 54 ksBURGOS, R Latorre, 53 ks, LIVRAMENTO. A.' Ribas, 54 ks.FUROR, D. Ferreira, 54 ksSARGACO, L. Mezaros, 54 ks...

POULES

17.422 ,4.150 .

242 .461 .689 .

3.602 .

RATEIOS POULES

Cr$CrSCrSCr$CrSCr$

TOTAL 26.566

12,0051.00

878,00461,00308,0059,00

TOTAL

1213142324333444

7.6004.7322.0191.098

421105317 .

47 .

16.369

. Cr$, CrS

CrSCrSCrSCrSCrSCrS :

RATEIOS

17,0028,0065. U0

119 00311.1»

.247.00377.00

.786.00

HISTÓRICO: •rateou CrS 17.00. pLG^H?o V ^ P'í^° paT í' Mes<íulta- «>¦» M quilos, rateiou na ponta CrS 12,00. A dupla Utanho rtni,,„™ c,P!CéS,

"'^ 1' CrS 10'00: "¦' 2; CrS 10.00. CARACTERÍSTICAS DE IGILHO: -Masculino , ns-nü-í?j-' -01lve.rl' DIFF°r2&I--° - ?UÍnti^a' 2e Pr°Pr"*ad<- d" & Silvio. Penteado. _ ENTRAINEUR: - Í&.CRS 458480,00? -~P^U de a^a lev^ T

* ' ^^ ~ TEMP°: S9" "/5' ~ M0V™*-NTO DO PAREÔ: _

(Conclui na 4.» pág-ioa)

Gerson CordeiroA. Correia ....Juracl de Araújo ..1. L. Costa Pereira

16 — Lafaiete; Bittencourt17 — Armando Lima . .18 — Teófilo B. Pereira .19 — Henrique M. Porto20 — Emanuel Salgado .21 — M. Vale Júnior . .

TAÇA "A NOITE"Luis O. Belo ....Otávio C. Carvalho .Manfredo Liberal . .Pascoal ti'. DavidovichIsac Moutinho ....Ivan Moutinho . . .Raimundo Chaves . .A. BastosHeitor de Oliveira . ,A- CorreiaNestor C. Pereira . .Lafaiete Bittencourt .Armando Lima . . .Gerson Cordeiro . . .

15 — Juracl de Araújolfi1718i:i2:)21

123'456789

10111213141516171S

Teófilo B. Pereira .João Loques . . .Emanuel Salgado .M. Vale Júnior . .Henrique M. Porto .J. L. Costa Pereira

60—9558—9161—9258 -90•39- SS60— 88FÍG—Sô53--S658 -SIlá: -68

9190S*i8584348184828179787878787777

717167

TAÇA "DANIEL BLATF.R"Romeu G. Silva .... 127-203Toblas G. Viana . . . 122-193Guajará Paiva .... 12.—19yPaulo Gomes 126-ó98Zózlmo Bittencourt . . 117—192Teodoro P. Azevedo . . 117 -ls*2M. A. L. Cruz .... 117--192Paulo Barbosa .... 116—192Murilo B. Santos . . . 112 -1S7Francisco Senalore . . 113—186Umberto Palumbo . . . 111—177Lourlval D. Pereira . . 115—176Rubens de P. Sousa . . J16—175Acir Bastos 113--170A. G. Silva 113—370A. P. Carvalhosa . . . 113--179Alberto Silva 113-170

— Jarbas Silva 99—1F5

reuniãode hoje

A reunião de. hoje tem oseu início marcado para as13 horas e 10 minutos.

-_ .11

19 — Hugo A. da Silva Si-129

s icnaiis" para aMüiãe ds hojeAté às 18 horas de ontem,

haviam sido entregues os se-guintes "forfaits'

para a re-união de hoje:

— JANDAIA— NIGHT CLUB— ESCATIN—REUNIDO

— BONGI— NEDA— GUIDO—- CRACÔVIA—PORANGA

10 —DONA ELZA11 —SHANKALLA12 — MUSA13 — FANOPY14 — CARINHOSO15 — ICATU*16 — TOPASIO17 — JEQUITIAIA18 — DRAGA19 — EDSON

S EN CASTELLANO

a^t >sf ^rsr 3>ír ?«sf *&?05 VENCEDORES DO "CLÁSSICO RAUL DE CARVALHO"

Foram estes os ganhadores da prova clássica de hoje na Gávea, desde sua ins-tituição, em 1939:

MEDICINA

ARCE: Patologia dei reclen naeldo, 2 t. .MAZZI: Problemas clínicos .......

PENDE: La ciência moderna . (Novedkd) '/ "' " " " "" -_-.

DUMAS: Psicologia gfÜRIEN: Enfermedades profesionales ...'.' '""' rr*sMORKISON: ..Alimentos y Allmentaclon ... ""

risISP Diagnostico Ronschard en Adolescentes.'.LIGNE: La rodllla WEIS: MEDICINA PSICOSOMATICA* (aplicada' a'

'los pro'blemas) H

BKOWN: Cardtopatlas ..'.'.'.'.".'"" Z'r*BISI: Patologia, tomo 3o :....;['.'.'. crSVALLURY: Gula Interno de Terap*ut. Clinica (3« Ed.

otSDI~1: terapêutica Clinica' (tomo '7».'

novedad i '.'.'.'.''

REY: Tratado de Tlslolngia RICH: Patogenla de Ia Tuberculosls 'WíS__*A»?A:oPat0lugla y Cllnlca del Aparato circulaVorioALLEM: Pslcoterapla Infantil rríFEHNANDEZ: Infecclon leprosa en ei hifto

'" a

S" Hlpertenslo esenclal (Dlag. y TratamléntniCORCORAN: Hipertenslon arterial. Diagnostico y Trata-mlento *

Cr$Cr$

Cr$CrS

CrS

Cr$Cr$CrSCr$CrS

rSvS

CrS

830. uu175 UU28U.U028(1 OU175 UU35U 0016S Ulllí-51 (Kl

4211 UU315 uuW22 UO

490 UU-Í94.UU1480.1IU49(1.0042(1,00

70,0070.0098 00

BATTAGL1A: Bancos de Sangue (técnica,' prõc-cii. v' rrié-todos)

HNCv' mivaTplterVJÍf í hu™na'•' Dlannsti™' y' &t'am'ientoH. y HUNTEM: Métodos ClínicosK. y PARKER: Anállsls clínicos (desde'ia prueha deia-boratório hasta su Importância en ei diannstlvo)Endocrlnologia Sexual

CrS -lo ou

CrSCi$CrS

CALATRONT: CrSFeminina Cr$

140.00140,00140.00

,-115.00476,00

D.

DIREITO

MONTANO: Reforma Constitucional Argentinasocial e J.Dl LELLA: Llquldacion sln quebra

r!*«

CrS

CrS 7i

Ene.

CrSjurídicos cr$

0.001400U350,005H0.00105,00133,00147,0(124f.,00140.UO

i.-l H.MNA, f mt*** , ,1-4 JMUAtil, M ííomw , ,

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BANDIDO

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1.3001(900» SOO

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TEMPOS 3.» « S.» LüOAKtl

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CALAMENDREI: La casaclon Civil, 3 ts: Inst. dei Derecho Civil, Ene. ... c,í: Providencias cautelarls, Ene. ... "

CrS: Proredlmlento monltorlo, Ene. ..."" crio»».._,*. : Processo Civil, Ene """viv»t» slmulac,on en los actosí.'fi.L':.RK! DICC'onarlo Jurídico «Fórum». 3 rr.i ommhiPFRF7N:A^lmfn Jrdlcn rte L,b- cond.êiona ..:::::: zt? iniN iul'1" del trabn3° en Agricultura CrSnuWHANn trla

de ,M ™W«<*™* «lei Oficio crii-ABrPi r ,L°? recuri»" en ei proceso Civil CrSVtmSA L^ulncl°» Penol aduanemMORENO: Doct. y Prat. del P!;p;iTfS^R.l:<Tr"""1" rte '"" obllBurlniie.; 3 ts.muiA: . riitmlii du liororiui CivilHIKI.SA: DereoHo ndmlnlstrntivn. 4¦ ÍAIIOFAU): Crlmltinlogln, Enr

Penal, 2 ti.

compsrado, 3» t.t«

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CrSCrSCrSCrSCrSCrSCrSCf»Cf»Cr»Cr*

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EDITORIAL 6LEMOUVIDOft, M, f/ ANIIAK - HI0 IJK MNIÍIMO

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Sexta Seção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 29 de Maio de 1919

J— Por SANTANTONia^" fc^Skil

:4Usl

PENSE MOS DE Â MANHAJosé BRÍGIDO

• ea •

CHUTE ERRADOLibório, presidente de clube e huizinho, jovem

PERSONAGENSSim'GENARIO ¦ - Sala de visitas luxuosamente mobiliada.

; ^^^TÍ^lT^C^ao

_o« doutor, mas,

SSo - Ctoro fqil sei e te aáípitò «2«e /iguei muito «....-

'eí<USHOU- líSggo a minlia j$*£ fe ^

(Wf*"<

"^f-O b^I/io d meu e espero muito de você. Dê-me

um «broco rabracam-se;.TTiir.iNHO — O senhor <S itm verdadeiro amigo.

UB6RIO- Ji tratei de tudo o de hoje em diante pode vir morar

M ^iZINHoTadmirado)

- Parece %e estou até no céu (màno^r

0W%ã$m^WM* ^spesa, ei. *<_«-« dois mil eru-

M%S-^.SSo) - Meu Deus , O sênior ~ * *™° VlSkTo~~AZTZTtndo em resolvido, devo avisar-lHe «.

porá jogar futeooi, e -nau ^.<- . , aue 0 se)t.torI/Ü/Z/ATHO (arregalando os olhos) — O Que .o. <_«e

<Hjs8 f Su fi"* a(-lti 5'am ^0í70'' futebo1 ' . .,„. Ar-,. oue

Teremos no campeonato carioca d*ste ano os novos juizes lngles.es

contratais pela Federação Metropolitana de Futebol. Esses homens

com a experiência que possuem e os conhecimentos adquiridos na

dicção de g andes Jogos no ambiente britânico, deverão ser multo

úteis ao "assoclation" nacional. Tivemos boa ™0^%c™o*^°&colaboração que nos prestaram os árbitros Devlne, Ford, Lowe e B.uiick,

na temporada de 1948. Por Isto, podemos antecipadamente dizer que

ô nos^o íutebol só terá a ganha, com a presença desses Juizes aqui.

Todavia, achamos que Já era tempo de a Federação Metropolitana

cogitar de fazer alguma coisa com vistas ao futuro. Por certo, nfto

£ ílcar o resto da vida a contratar juizes estrangeiros, pagando-h« multo caro. sem que sejam estudadas as possibilidades de formar

luizes brasileiros, sob bases mais seguras do que as até agora exper -

mèntadas Embora louvemos a vinda dos "relerees" britânicos, consi-

déramos Imprevldêncla a atitude descansada da Federação Metropolllana

de Futebol, nfio fazendo nada de verdadeiramente objetivo em favor da

formação correta de novos árbitros nacionais.*

* *

O Colégio de Árbitros da F.M.F. é uma inutilidade, pois até agora

nada íêz de realmente produtivo. Não é suficiente o titulo atraente,

é preciso que se estude a questão, que se estabeleça um plano solido,

duradouro, de modo que possam surgir juizes brasileiros técnica e

moralmente capazes. Sim, porque seria desprlmoroso para nós o admi-

tlr-se que somente os estrangeiros possuem qualidades morais e tle

Inteligência para se lmporem como juizes. E1 preciso, antes de tudo,oue haja rigorosíssima seleção de candidatos. Até hoje tem prevalecidona Federação Metropolitana de Futebol um critério muito sentimento-lista Em assuntos dessa ordem, só um critério deve predominar: o

da capacidade moral e mental. A Federação deve conhecer os ante-

cedentes de cada candidato e somente aceitar sua Inscrição, sem atender

a "plstolões", depois que estiver segura de que êle pode correspondeiàs exigências da função que pretende exercer. Um homem que se faz

juiz para ter mais um "biscate", não pode ter Isenção de ânimo paraagir não .pode ter personalidade forte para, sem abuso de autoridadeou sem tibleza, Impor-se ao respeito dos clubes, dos jogadores e do

público O segredo dos ingleses está nisso: autoridade. Como nâo falam

o nosso idioma e não estão Identificados com jogadores e paredros, são

sempre tratados cerlmonlosamente. Estabelece-se, por força dessas cirounstânclas, uma barreira que os favorece e beneficia o esporte.

*Ora, não Iremos contratar juizes estrangeiros "per onmla secula

seculorum". Temos necessidade de pensar no futuro e de preparar aspoisas de modo que possamos contar com os nossos próprios recursos.

Se no passado, tivemos bons juizes, como Afonso de Castro, Gilbertode' Almeida Rego, etc, por que nâo poderemos ter outros de igual

quilate daqui a poucos anos? De Afonso de Castro podemos até dizeruue dirigindo uma partida internacional, no Rio, do qual participoucerta equipe inglesa, foi cumprimentado pelos britânicos após o jogoQuiseram até oferecer-lhe um apito de ouro comu lembrança, Home-

naeem que ele, por modéstia, não aceitou. O nosso melhor juiz, atual-

mente é Mário Viana. Não é perfeito, mas pode ombrear com os que

melhor apitam em nosso continente. Êle mesmo, porém tem ficado

numa situação de abandono, porque, como brasileiro, não o queremaproveitar mais para o campeonato carioca deste ano, segundo se pre-

s me Sempre apoiamos o movimento em favor da yInda de juizes

ingleses e não nos arrependemos disso. Continuamos perfeitamente fiéis

ao nso anterior ponto de vista. Todavia, não poderemos ^eterna-

mente na dependência de árbitros estrangeiros. Esta é a tazão funda-

mental deste artigo. Os juizes ingleses &,^^^.*™*»^que procuremos estudar seriamente a questão do Colégio de Aibit os

pôr l sua frente pessoa de competência real, organiza-lo nos moldes

hritftnlcos e se indispensável, colocar um homem que possa ser tal

como o saudoso Fred Brown à testa desse trabalho. Nâo passemos em

nóT mesmos o atestado de incapacidade. Trabalhemos com energia."leLemos

para trás picuinhas clublstièàs, íavorlüsmos, etc façamos

umaTe°eçãc"rigorosa de candidatos, exijamos o máximo razoável deles

m™apenas nà parte teórica, mas, sobretudo, na parte pratica e veremos"orno"1

dentro de alguns anos, poderemos te, J^W^g g

mente capazes.de dirigir as nossas partidas de futebo OMtó|^ os

tòâiani muito dinheiro, porque, fora de seu "habitat., tem _que satis^

r./er a um sem número de necessidades. Se a F.M.F. contratar um

mes rebritonico para fazer na arbitragem do futebol o que Fred Brown

ralzcm em outros setores - tendo estado tamb,ém nesse outro ond

se houve com habilidade e acerto - poderemos evitai a fuga dos cru

/.ei,os para o exterior, o que nos parece importante também.

Precisamos ter árbitros bons, tanto técnica, ^n£°**}™^fX

nin nos esauecamos de que o que é bom custa mais caro. Se a F.M.F.

nosso respeito. Temos, porém, que pensa no .dM.^MvSn-I mente nisso é que a Federação Metropolltana de Fu ebol

gg^^sado... Os juizes ingleses são uma solução transltóiia, os árbitios

a solução definitiva, como logicamente se pode compreender.

~*

1 íwlb^.S•.•¦* :•¦- ••¦¦•¦.•X.-.-!-•-•.••:.- -^è^r&^;(W5«fl_8_SR»_3w.»»_^*^^^ ....

UM FORTE ESQUADRÃO DE VETERANOS - Gonstituido de antigos

jogadores, entro: os qiMi se encontram o guardião Jo^^0''^foi do E. O. Brasil; o zagueiro Aragão, que jogou no Sírw-Libanez,

Andarai, etc., lendo sido um fantasma dos atacantes conlrdrios em

virtude da rijem de suas intervenções, a equipe do Blite £_«!£««

brilhando «o seio, do "esporte menor", sob a direção de Ramir»

Simões, Domingo passado, esse quadre empatou com o Valim, pordois a dois. Na gravura, o quadro do Elite, cuja constituído é a

seguinte, dó, esquerda pnra a direita : Ganso; Aruguo, e bouival.

Marinho, Nelson e Seixas; Papoula, Ari, Dino, Pirolito e Osvaldo. O

Elite aceita jogos dos domingos, com qualquer adversário,

VENDEDOR

Mesbla S. A. oferece boa («portimidade a pessoa prática do ram».

Ordenado, ajuda de custo e emissões a combinar na Seção d»

l>es's"al, à rua do Passeio, t8/,.4.

Charadas "xaropes"

"O Vasco * oprincipal pro-motor da vin-da do Rapid,de Viena" —(dos jornais)

I-I

_. o Carllto, presidente do Botafogo

que sempre foi o promotor d» vindade famosos clubes europeus ao Brasil,desta ves perdeu o "*W'V™W°

Vasco da Gama, que conseguiu trazere Rapld. de Viena.9-Realmente, o Vasco venceu o Bo-taíogo na corrida, porque, foi mais"RAPID"... o I...

EpitáfioINICIAIS : ARSENAb

"Como anda tudo erradnDlr. o verme assustado, —

Como a coisa vai mal'.Pois náo * que desta veiMe surge cã um freguês tO famoso Arsenal" .

ARSÊNICO.

Prato do diaReítaurant» do Vasco :Baealhoada eom molho inglês »

Arsenal.Préxlmo prato ¦ i .Canja "RAPID"...a e especial, a Ia

Vlenense.

Traje a rigor emSão Januário

Casse», «a-ao», caiar» t casaca.A turma * mesmo da fuzarca I...

Cena de ruaO transeunte so riard» !-. Prenda aquele garoto eil que, eom

am ehute, quebrou a vidraça da minhacaia l

Respondeu o guarda :— NSo posso faier Isso. Aquele guri

promete ser um verdadeiro "crack" defutebol I...

Acaba na terça-feira próxima (2Sem uma letra Joga no Vasco da

Gama (31 ,CONCEITO : E reserva de 18 qui-

5 Resposta : MAIO-MARIO.

* * *Joga no clube de Sâo Januário (2)Lida» as sílabas ao contrário foi um

grande campeão sulamericano (2)CONCEITO : Um é ponta e o outro

era mela.Resposta : TTJTA-TATtT.

Está no espaço (1)Pronome (1)Final de final (1)CONCEITO: Veio ao Brasil e esta

lazendo a América.Resposta : AR-SE-NAb.

* * *Est.. no Arsenal (1)Joga no Botafogo (3)CONCEITO : Negócio de Blrlo.Resposta : AR-MARINHO.

H< * *Qual é o clube qu» nfto é vagaroso . IResposta: O RAPID...O.Dicionário esportivo

ARSENAL — Fábrica de rendas.ÁRBITRO — Quem comete em cam- i

po arbitrariedades.ÈONSUCESSO — O mesmo qut mau

sucesso.Diálogo impossível

Sabes da última ?Náo. Qual é ?Chegou o árbitro Inglês Blll

Martin.SerA Martinl seco ?s» êle * Martinl nfto sei, mas,

em compensação, parece ser seco... pordinheiro I...

Arsenal, 2 — Corin-thians, O

'Não acham você» que o Jò*oQue foi multo disputado,Sc acusasse um empate,Teria um melhor resultado . '

O grêmio E. E. do Realengotem nova diretoria

PARTIDAS DE UNHO

Os festejos comemorativos6.? aniversário de fundaçãoGrêmio Esportivo EstudantesRealengo encerrados em 21

Comlssfto de Finanças — Alber-to Washington de Sousa Júnior,Alberto Frambaeh e Stelman Mi-hessen

vi B^P"í:^''-^'«''ItUSfl BBi-^BiÉi_í:::-i_i(ÍW%i;í^B H_n

WmaWÈImTrffl:-: .¦^gW?fewJiMffl*wBa\\w8È™ *§ B

I _Miií_iyfMB Hd

COKINTHIANO.

No bonde

Ia

o Olaria vem de obter o concursode um tal de Mozart, do selecionadomaranhense.

O diabo e »e esse Jogador desa-finar o conjunto olarlense...

Nesse caso será capaz de levaruma tijolada.

Teatro sintéticoPERSONAGENS — Ela, a noiva e êle.

ELA — Papal ficou satisfeitíssimocom o nosso'casamento. Gostou imen-samente de você.

ÊLE — Sim, mas, êle 14 sabe queminha profissáo é dirigir jogos de fu-tebol ...

ELA — Claro que sabe 1 Pois foi porcausa disso que êle ficou radiante dealegria I

ÊLE — Por que liELA — Ora essa 1 O meu ex-noivo-

era boxeador e chegou a agredir o meupai...

ÍLE — E agora TELA — Agora vai ser a "revanene

vitoriosa para êle I...ÊLE (suando frio) — Mas, nfto en-

tendo bem...ELA — Papai disse qu» os árbitros

d» futebol estilo acostumados a apa-nhar 1...

(Pano rápido).

NERVOSOS JJ^onso NettoAdultos e crianças sábndos. - 1(. he l» hs. - Tele-

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das 15 á. 20 h... Tel. 22-6860. B. Gustavo Sampaio. 194. Tel. 87-6.. I.

Ur. <¦' Isón' -' )':'¦'/l i:ií S-:j:í:Í', pre-""sidente

corrente, assinalaram mais umruidoso triunfo social do slmpá-tico clube da avenida Santa Cruz.Após a posse, às 21 horas, danova diretoria para o biênio1949-1951, em ato solene, no salãode honra, com a presença de ele-mentos de escol da sociedade deRealengo, os antigos e os novosdiretores trocaram brindes na salade reuniões ordinárias, num gestonue a todos emocionou, em .vir-tude do espirito fraternal relnan-te. Parecia, até, que nâo haviamudança de diretoria. Agradecen-do a nobreza de sentimentos dos«gremistas que afastavam oficial-mente dos cargos que vinhamocupando, mas com os mesmos ,contava para maior engrandeci- Imento do clube», o dr. NelsonFreire de Sousa, eleito por una-ninildade para a presidência doGrêmio numa eleição que recor-dava reunião familiar, teceu ver-dadelro hino à campanha cons-trutlva da Imprensa, tendo pala-vras carinhosas para o chefe denossa seção esportiva, a quemaclamou, sob aplausos «GrandeGremista», ali representado peloconfrade Antenor Borges.

Em seguida, teve Inicio o bailede gala que se prolongou até 5horas da manhã.

A NOVA DIRETORIApresidente, dr. Nelson Freire de

Sousa; secretário geral, Ollvlo dasChagas; primeiro secretário, Vál-ter Rodrigues de Carvalho; se-

gundo secretário, Manuel de OH-veira; tesoureiro geral, Domingosde Barros; primeiro tesoureiro,Hélio Antunes de Queiroz; segun-do tesoureiro, Manuel Paulo daSilva; diretor social, Sin vai Eli-sio de Góis; subdiretor .oclal,Francisco de Assis Moreno Lopes;diretor de publicidade, Carlos Al-berto da Cruz Venceslau; diretorde esportes, Paulo Gomes Ferrei-ra; subdiretor de esportes, JoãoFrota de Meneses; diretor de bas-quetebol, Acioli Sarmento; dire-tor de voleibol, Américo de Frei-

Conselho Deliberativo — Presi-dente, dr. Alfredo Pinheiro; se-cretarlo, Túlio Romero de Lacer-da.

dodode _

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Os jogos de tênis demesa nesta semana

Em prosnegumento aos Jogos do

campeonato do terceira categoriade t^nls de mesa, Inter-Hssocia-roeu, pqulpen masculinas de 1941),sei-Ao disputadas as seguintes par-tldaa segunda-feira, dia 13 - Or-

feílo rortuguís X MofMt, na rua

doa Andindns dia 14, tArça-felra.- KlameiiKO «A» X América •

-,,.,i.. vi«» rul»ro.n»froi •. M"»1"1';m, x PlumlnaMf,|«n,KwIooli

mlne,m X riUBMin •»». <»'» A .

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Sim — hoje as mumeres tomam o

lugar dos homens e os negócios se

mecanizam... mas a popularidadedos cigarros Continental permane-ce inalterada. Porque Continental

manteve sempr-e a alta qualidade

que lez dele o cigarro mais popu-lar do Brasil... hoje como há quin-ze anos atrás. Sim — cada vez mais

numeroso é o público que dá prele-rêncla a Continental, o cigarro de

qualidade mais vendido no Brasil!

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:xta Seção — Quarta PáginaDIÁRIO DE NOTÍCIAS

Domingo, 29 de Maio de ltar"

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0 programa, montarias...(Conclusão dn 2.» P_._.lnn.

2—M UKUGAN1A, D. Ferrei-ra 5S *°

4 DRAGA, nSo cfirrcrí . 53 —5 INT...:.ri.-0, X, X. . . . 55 60

3.-B EDSON, nãn corrorí . . 55 —2 GRÃO PAHA, A. Rlbns . íi5 50

.'Tlir.1.1. R. Lntnire . . 55 -:o,-. _» MONDAR. S. Forrelrn . __5 00

XH MELIANTE, I.. KlROnl . 55 7.111 JABOT1CAE», J. Porti-

lho . . 53 70

OITAVA ÓAI-UEU-A - AS I.K/.KSSK.TE HORAS — 2.000 METROS -

34 000 CRUZEIROS*

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Ktl. Gtt.1—1 CANTOR, F. IrlRoyen .. oO 352—2 CAXAMBO, E. CnB-Illo . S4 30

3 IMAGINADA, O. Mace-do 4° 60

g__4 CALOURO, I_. RlRont .. M. 3»5 HIVON, X. BI 25

4—6 CAREFUL, R. I.ntorre . 58 407 INSÓLITO, S. Ferreira . -O «l

• >»'reiiüisi® hoje<(...ii.ln_r.n (lii a.' pAí-Ina)

sob n dlrecAo de Fri.ncls.co IVlgoyei.rnm 55 quilos, escoltou Intormezao, ler:rbtâtiUb Mouro, .lèqultlnhonhai M-staM.Bóogle Woflgle, [Iastoluegp, .lera e In-carandá-Àss-i. - Seu ostatlpé de Rrnn.de apuro. — E* Iniinlco temível.

IDEALISTA, 55 n»i'os. - DomingoMUrrío, na grama leve em 2.400,m»-tros, sol) a cilrecfio de Inácio de Sousj.eon. 55 quilos, foi oitavo para Mang i.vri. Jabuti, Egc-u, Luclf.r Come (to .Mouro e iriterraezzo, derrotando Mn.r'.Lu'. l7ow. Ecelero e Jangadelro. — Man-té.!, bom estado. - Nesta turma è _,

--MUSTAFÁ. 55 quilos. — Domingo úl-tlmo na grama leve, em 1.000 metro_.ob _. direção de Inácio de SWWWJ9J

55 quilos, foi sexto para Jequttinhonli!.Assombro, Hastaluego, Ornar eJacaran-dá-Assíl, derrotando Serra Dágua, F-d-V-nio, Istar, Dom Fradlque e Edulno. -~Seu estado é bom porém a turma é lor-teABÃFA,l053

quilos. - No ííalfl demaio, na grama pesada, em 2.400 me-tro.? sob a direção de Ollvlo Macc.lç.,com 55 quilos, foi quinlo para I-oretaAbafa, Edopuva e Alpina, derrotandoJc-rlvá. — Vem de bons atuações e con-v (ln K- _ corralrna do "Detting"!

_ Sexta — Bétímá — Oitava. ^"secretáriaMesbla S.A. oferece esse lugar a moça desembara-

cada, de instrução secundária, com boa letra, rápida dacti-

lógrafa 6 com traquejo de serviços gerais de escritório co-

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tinur, em boa forma. — E' sírio ('^'^rílrintò ao triunfo.

ZODÍACO. 55 quilos. — No dia ) rieabril na gruírin leve, om 1.000 metin_BOl) a direção de Salomão Ferrulril, com55 flullnsj derrotou Comi- On!, Mi.iro.Itnmojl, Jurúlübn o Grflo Par.í. •- And;»bem n no gramado tem as suas ti<ia>atuações. — E* o molbor azar da car-reirn.

P07.AMBO.-55 quilos. — No tlln :¦) drflíirii, nn grama léyé, em 1.500 métrn».soi) a- direção de Inácio de Sousa, com55 quilos, escoltou Luetzow, dernlandoJavnnês, Serra Dágua, Pari. Lane, As-soml.ro e Ornar. — Seu estudo . i-oin.— E' candidato a dupla.

JACARANDA-ARSÜ..55 quilos. ¦- Domlngo ultimo, na grama leve, em 1-.ÇI00mptros, sob a direção de Pedro Coelho,com 55 quilos, foi quinto parn .laqul-tlnbnnlia, Assombro, Hastaluego e Ornai,derrotando Mustnfá, Serra Dágua, l'.ou-nio Istar, Dom Fradique e Edulno. —Reforçando o número de Bozamoo npe-nas.

OU1NTÁ CATtnEIltA — AS QUINZEHOIEAS K QUINZE MINUTOS -

.1.1101» MKTItOS — .0.000 IJItU-ZEIltOS. *

ANIMAIS DE QVA1.QVF.R PAIS* HANDICAP" — PESOS DA

TABELA, COM DESCARGA PARAAPRENDIZ. •

MARAN, 49 quilos. — No dia S demaio, na areia pesada, em 2.200 me-tros, sob a direção de Salustlano Ba-tlstn, com 52 quilos, foi quarto pa.aDom Josí, Carnavalesca e Luclfer, der-rolando Deflant e Ilelladn. — Está bempreparado para este compromisso. — Sco deixarem "folgar" na ponta Mio decustar n pegá-lo. — Vale arriscar.

ITATM, 50 quilos. — No dia 10 deabril, nn grama macia, em 1.600 me-tros, sob a direção de Osvaldo UM fia.com 52 quilos, foi terceiro para Helene Carnavalesca, derrotando Dom .losé,Palmeiras, Nero, Insólito e Emperor. —Anda tinindo. — Deverá terminar "brl-

gar.do" pela vitória.TIMOTE, 52 quilos. — No dia 35 dc

janeiro na areia pesada, em 1.500 me-tros, sob a dlreçilo de Luis Rigoni. com5S quilos, derrotou Teddy. Abdln, Ara-ltreon, Caxambú, Ins..llto, Porungo,Etfer.dl, Imaginada, Martelo e DonaSofia, em boa demonstração. — Sou

'Bracilgiro

Sociedade Brasileira de AutorEditores de

es, Compositores eMúsica

Relação dos pagamentos efetuados pela S. B. A. C. E, M. aos

editores seus filiados, por direitos de execução de obras de au-toressóciosdaU.B. C. edaS. B, A. T.

Música

Casinha BrancaAlah-b-ô . ...Agora é cinzaAurora'Ado-fiío mata moscas •Arrasta a SandáliaAlô-AIô BoHmholacho Baile do José Carolina Cachopa VelhaComício em Mangueira ....Cidade MaravilhosaCai... Cai Coitadinho do PapaiDisse me disseDespedida em Mangueira . .Dolores Etí ..rincoE? bom pararElaEu quero é movimento . . . .Fica doido varridoGrau dez Há uma forte corrente .....Helena, Helena Implorar Jardineira Léro-Léro Lig-lig- lig-léMoleque indigesto ?úarcha do grande galo . ...Maí-me-quer .Mulher do Padeiro

, Mulatinha da CasernaMacaco olha o teu rabo . . . .Não té dou a chupetaNós oneremos uma valsa. . .Nós o.s carecasí*?#gàdo cabelo duroNão aperta não Oryalho vem caindoPalhaço que é Ppriquito Verde jpirolitoPierrot ApaixonadoPif-Paf Palpite InfelizPeriquito da MadameQuerido AdãoQue é que a baiana tem? . ..Rasguei minha fantasia ....Salada PortuguesaSegure na mãoSolteiro é melhorSaudades da AméliaSaudades da GeniSandália de PrataTeu cabelo não negaTipo 7 ¦*ouradBi em Madrldíirolpza Vmn :...<lm M.I..I nfio faz vo-

rfioV«eê nfio «nl»' iminr

• •••••

Autores

Arlindo M. Jr. - Roberto RobertiNássaraBide-MarçalR. Roberti - Mário Lago .Alberto Ribeiro - João RibeiroO. VasquesAndré Filho . r.. NesdamConde - Boca . . Bonfiglio OliveiraLuís PeixotoWilson - Germano Augusto . .André FilhoRoberto MartinsManoel Garcez P. Caetano - Claudionor CruzAldo Cabral Alberto Ribeiro - Arlindo M. JrP. Caetano - Claudionor Cruz ,Rubens SoaresPríncipeJucata Frazão Lamartine BaboFrancisco Alves A. Almeida - C. SilvaGermano AugustoHumberto Porto (Herdeiros) ..Frazão O. Santiago - P. BarbosaLamartine BaboL. Babo - Paulo Barbosa Cristóvão de Alencar Germano AugustoAriovaldo - MartinezGastião VianaP. Bretas Nássara - FrazãoArlindo M. Jr. - R. Roberti ..Rubens Soares Hélio SindôNoel RosaP. Barbosa - Bidê Nássara - Sá RorisJoão de Barro - A. Ribeiro . ..Heitor PrazeresFrazão Noel RosaAfonso TeixeiraOswaldo SantiagoDorival Cayme Lamartine BaboP. BarbosaEnéas - M. Grau Rubens - F. SilvaAtaulfo Alves - M. Lago ....Lauro Miller Alcyr - Pedro CaetfuioIrmão.1. Valença Nássara A. Ribeiro Jofif, de Barro - A. Ribfiro . ..Paulo Bai*bo>m - O, Snntiag.. ..

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»#!##»I.dinaitíno Bnbo - Jofio d<- Barro8. fl A. Anuíra! - JoSo I. Filho ,

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Valor bruto

. 10.092,00, 2.843,50

284,303.411,001.137,00

284,30284,30

2.842,50284,30

1.137,00142,20284,30

5.685,005.685,001.705,50

568,50568,50189,50

3.411,001.137,00

142,20284,30568,50

1.422,50142,20

3.411,00142,20

2.842,502.842,50

568,50284,30

1.137,00568,50189,50

1.137,00568,50284,30

1.137,003.411,00

284,30284,30142,20284,30

1.137,004.548,002.812,59

142,20284,30568,50568,50284,30568,50568,50568,50284,30

1.137,00568,50284,30

5.085,001 137,004.54S.00

281,30

284,8(1281,80

estado <_ otlmo. — E' o favorito riossabidos.

IIKI.IADA, 48 quilos. — No lia S demaio, na nrel-i pesaria, em 2.200 me-Iros, sob n clirecfio de Nilson Mola..¦ul.) 50 quilos, foi úllimn para tfom'..si*., Çnrnnvnlescn; l.urifer. Marnn eivriant. -- Tem corrido pouco ul'ima-mcnle. — Não gfistnmos.

N1--.RO, 5.'t quilos. — No dia 16 tlepItII nn grnmn leve. em 2.000 nícrb»;sob n tllreci.0 de .(. E. tllli.n, com 54quilos, escoltou Dom Josó, derrotandoScararnouclie. Marnn, I-Ieríó e Hellada.— Ostenta excelente forma. — E' ad-vèrsárlò respellfivelí

PALMEIRAS, 50 quilos. — No dia7 de maio, na Rrama leve, cm 1.600metros, sob a dlreçiío de Emldlo Cas-1 lllo, com 63 quilos, foi oitavo para[leias, Abafa, Saraivada. Llparl, PorkLane, Illada e Hastapura, derrotandoOleander e Varsóvla. — Tem corridopouco no gramado. — Somente se pus-sar parn.a areiaSEXTA CAI.T.EII.A — AS QUINZE

IIOltAS E n>WTET.TA MINUTOS1.0(10 METROS — 33.000 CRU-

ZEI1-OS.

BETTING

ANIMAIS NACIONAIS DE TRSSANOS, SEM VITÓRIA NO PAIS —PESOS DA TABELA. COM DES-CARGA PARA APRENDIZ.

9EDELFA, 5.. quilos. — No dia 14 de

maio, na areia pesaria, em 1.400 me-tros, sob a dlreçilo dc Justinlano Mos-quita, com 55 quilos, escoltou Jupan-nB, derrotando Ophla, Rama, Catuaíl,Lunrllnda, Enle, CaVlunn e Solarina, emboa atuação. — Muito veloz e no qul-li"metro vão custar a domina-la. —Parece que chefiou a sua vez.

JACUARÃO. 55 quilos. — No -*a 26de marco, nn areia leve cm 1.300 me-tros, sob a direção de Domingos Fer-reira Sobrinho, com 53 quilos, fol sextoparn Lord Polar, Mondar, Blue Drenm.Brovvri Boy o Esquilo, derrotando Iman.Angclus p P.atnak. — Nada fiz ntíhoje. — Melhorou algo mas nüo acre-ditamos no seu fxlto.

CRACCVIA, 53 quilos. — Nfio cor-rcril.

ME.TOR, 55 quilos. — No dia 23 deabril, nn grama leve, em 1.000 mitrossob a direção de Adão Ribas, com .73quilos, foi sítlmo para Islnr, Fiel Ami-go, Jallsco, Ralnnk, Iman e Bombo,derrotando Muzuzo, não correspondendoao esperado. — Volta melhorado. —Vale nrrlscar.

PORANGA, 53 quilos. — Nfio cor-rcrá.

DONA ELZA, 53 quilos. — NSo cor-reríi. »

VELUDO, 55 quilos. — Domingo úl-tlmo. na grama leve, em 1.300 metros,sob a dlreç.ão de Pedro Coelho, com 55quilos," escoltou Intrípido, derrotandoFiai Amigo, Rama, Jon1o?a, Madruga-dom, Iman, .Tune, Ratna*, Foranga,Rio Bonito, Ráhula, Petr-mio e Muzu-zo. — Anda tinindo. — E' o candi-dato do retrospecto.

OCCI, 55 quilos. — (EX-DOM BA-SILIO). — No dia 28 de novembro ae1948, na areia pesada, nm 1.61X1 me-tros, sob a direção de Anísio Barbosa,com 55 quilos, foi sétimo ,_ara .Tavanfs,Come On!, Cumberland. Potibtribii, Ita-moji e Esquilo, derrotando Catumbl —Volta em rogularés condtçCes. — Servecomo azar para o "placé".

ANGELUS, 55 quilos. — No d!a 26di março na areia leve, em 1 300 me-tros, sob a direção de E. Gonçalves,com 55 quilos, foi oitavo para LordPolar, Mondar, Blue Dream, Brown ]>y,Esquilo, .Tngunrão e Iman, derrotandoRi.lnak. — Vem de vflrbs fracassos.

Achamos difícil.JON.TOCA, 55 quilos. — Domingo Cl-

tlmo, na grama leve, em 1,300 metros,sob a direção de Guilherme Greme Jú-nlor, com 55 quilos, foi quinto {araIntrépido, Veludo, Fiel Amigo e Rama,derrotando Madrugadora, Imnn, June,Ratnak, Poranga, Rio Boiltlo; Rábula,Petrftnio e Muzuzo. — Tem corridopouco. — Somente como grande azar.

BATURITÉ, 55 quilos. — Estreante.E' um pernambucano, filho de So-

brevivn cujos exercícios não agradaramde todo. — Deverá aguardar outrasoportunidades.

ELIDE, 53 quilos. — No dia 27 demarço, na grama leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de Luis Rigoni, com5õ quilos, foi quinto para Milú, Luar-linda, Edelfa e Rama. derro.anrio Egle,Joüo, Opala, Sarambü e Dona Elza. —Seu estado é o mesmo. — Somentecemo grande azar.

SHANKALLA, 53 quilos. — Não cor-rerá.

MUSA, 53 quilos. — Não cor-rerà.

IMAN. 55 quilos. — Dom.ngo último,ni grama leve, em 1.300 metro!., foba direção de Justlniano M_s.iu.la, com55 quilos, íol sétimo para Intrépido. Ve-luiio, Fiel Amigo, Rama, Jonjoça e Ma-rirugadora, derrotando June, Ualnak.Poranga. Rio Bonito, RAbiila, Petrônlpq Muzuzo. — Vem de vários fraca's?os.

Achamos difícil.ALADO, 55 quilos. — No dia 1 de

janeiro, na areia leve, em 1.200 me-tros, sob a direção de Salomão Ferreira,corn 55 quilos, foi último para Uru-b!\aba, Grão Pará, Edelfa o Jcck..r. —Está regularmente exercitado mas nãoan editamos nas suas possibilidades rieexilo.

FANOPY, 53 quilos. — Não cor-rerá.

CARINHOSO, 55 quilos. — Nio cor-rerá.

MIRANTE, 55 quilos. — Estreante.E' um filho rie Montreal que está

regularmente preparado. — Não gosta-mos.

RÁBULA, 55 quilos. — Domingo 01-tlmo, na grama leve, em 1.300 me-tros, sob a direção rie P. Mauz.in, com55 quilos, foi décimo-segundo para In-trepido, Veludo. Fiel Amigo. Rama,Ralnnk, Poranga e Rio Bonita, rier.o-tando Petrftnin e Muzuzo. — Nada de-mónstroú até agora. — -Veríamos di-ficll.

ICATO, 55 quilos. — Não cor-rerá.

BRINQUEDO, 55 quilos. - Eslrean-te. — E' um filho de Asleca .->ue r.ãnagradou aos "corujas". — Difícil.

BRIGA1X.ON, 55 quilos. - Estrein-te. — E' um filho de Royal Dar.cerque está regularmente exercitado. —Poderá figurar com Cxllo.

TOrASIO, 55 quilos. — NSo cor-rerá.

Tí.TAI, . , ., 00 082,10

NOTA» — Com ep-ofiçâo th mmbn "('.».•.nh« ftmne*",, tMn* m tmtrm mú*'i«n« ún

J»fflfe(,|)l,í, llfifrt f.fir. íb. i..!*».." flí-. |/.i*j ;/itl"fc ê -.#!.« «0l'«M('ft <l» >:-iy-n^hi, ÍHltill, HFrRMtifc

é'lH j.»I« ri li A 0 ¥• M | 'bíMIfl.-' " 'iiiiH-' i\ 'ii,il-« Htifi ' 'h.,f.,n,;i ¦ n, _ii((Js rt f.«t- *i

.TEQUITIAIA, 53 quilos. — Nfio «or-rerá.

SIÍTIMA CARREIRA — AS l.EZKS'.-SEIS HORAS E VINTE E OINO.0MINUTOS — 1.300 METROS —35 000 CRUZEIROS.

BETTING

ANIMAIS NACIONAIS DE- TRÊSANOS, SEM MAIS DE UMA VITÔ-RIA NO PAIS — PESOS DA TA-CELA, COM DESCARGA PARAAPRENDIZ. •

TARUMAN, 55 quilos. — No dia 24de abril, na grama leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de Domingos Fer-reira Sobrinho, com 55 quilos, foi quln-to pnra Jamari, Mustafá, Uruoflnia, eDom Fradique, derrotando Mágoa, Ro-sário, Lord Polar, F.E.B. e Grão Pará.

Algo melhor. —- E' um bom azardesta vez.

ALABARCAS, 55 quilos. — No dia9 de abril, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direção de Salomão Fer-reira, com 55 quilos, foi -étlmo paraMouro, Jamari, Lord Polar, .lume On!,Tarumnn e Itnmojl, derrotando Melian-te, Wlnnlng Post e Adall. - Mantémn estado. — Deverá auxillnr o compa-nhelro.

EDÚNIO, 55 quilos. —- Domingo úlli-mo, na grama leve, em 1.000 motros,sob a direção de José Portllho, com 52quilos, foi nono pnra Jcqultinhonha, As-sombro. Hastaluego, Ornar, .Tacarnndá-Assú. Mustnfá e Serra Dágua, rierrotan-do Istar, Dom Fradique e Sduino. —S?u estado é o mesmo. — Deverá cor-rer bem desta vez.

URUCANIA, 55 quilos. — No dia 8de maio, na areia pesada, em 1.400 me-tros, sob a direção de Justinlano Mes-quita, com 55 quilos, escoltou Mustatá,derrotando Meliante. Dom Fradique eGrão Pará. — Vem de boas atuações.

E' inimigo respeitável. — Vale ar-rl.car.

DRAGA, 53 quilos. — Não cor-rerá.

INTRÍPIDO. 55 quilos. — Domingoúltimo, na grama leve, em 1.300 me-Iros, sob a direção de Emldin Castii'o,com 55 quilos, derrotou Veludo, FielAmigo ,Rãma, Jonjoca, Madrugadora,Iman, June. Ratnak, Poranga, Rio Bo-nlto, Rábula, Petrflnlo e Muzuzo emfácil estilo. — Continua em boas con-(lições mas a turma de agora é forte.

EDSON, 55 quilos. — Não cor-rerá.

GRÃO PARA, 55 quilos. — No dia8 de maio, na areia pesada, em i.400metros, sob a direção de Adão Ribas,cum 55 quilos, foi último para Mustafá,UrucAnia, Meliante e Dom Fradique. —Vem de péssimas atuações. — Achamosdifícil.

ITURBI, 55 quilos. — No dia 8 demarço, na areia leve, em 1.500 '.netros,sob a direção rie Osvaldo Ullôa, com 55quilos, foi quarto para Tahia, t-'etlblri-bo e Edson, derrotando Alabarcas, GrãoPará e Maço. — Seu estado è -le apu-ro — Serve para o "placé".

MONDAR, 55 quilos. — No dia 17da abril, na grama leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de Luis Rigoni, com55 quilos, derrotou Istar, Blue Dream,Saratoga, Rama, Egle, Bombo, FielAmigo, Vergel, Catl, Egito, Jaguarlbe eAtiva. — Continua bem preparado. —Deverá terminar entre os primeiros.

MET.TANTE, 55 quilos. — No dia 8de maio, na areia pesada, em 1.4C0metros, sob n direção de Luis Rigoni.com 55 quilos, foi terceiro para Mus-tafá e UrucAnia, derrotando Dom Fra-dique e Grão Pará. — Anda oem e nogramado vai correr multo. — Va'e ar-riscar.

JABOTICABA, 53 quilos. — No dia21 de maio, na areia leve, em 1.400metros sob a rilreçfio de Francisco Iri-goyen, com 55 quilos, foi último paraDarkness, Saratoga, Mágoa, v'espa,Juparanã e Dabá. — Seu estado é omesmo. — Pelo que temos visto acha-mos difícil.OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-

TE HORAS — 2.000 METROS —34.000 CRUZEIROS

BETTING•ANIMAIS DE QUALQUER PAÍSPESOS ESPECIAIS. COM DES-

CARGA PARA APRENDIZ.•CANTER, 50 quilos. — No dia 21 de

maio, na areia leve. em 1.S00 metros,sob a direção de Francisco Irigoyen,com 50 quilos, foi terceiro para Cham-plon e Imaginada, derrotando Calouio.Abdln, Caxambú. Vencimiento, Violainee Bel Ami. — Sô melhoras acusou emseu estado. — Poderá ganhar desta vez

CAXAMBO, 54 quilos. — No dia 21de maio, na areia leve, em 1.S00 me-tros, sob a direção de Emldlo Castillo.com 56 quilos, foi sexto para 7ham-plon, Imaginada, Canter. Calouro e Ah-din, rlerrolnndo Vencimiento, Vioiaine eBel Ami. — Outro que melhorou —E' um <'>tlmo azar.

IMAGINADA, 48 quilos. — No dia 21de maio. na areia leve. em 1.800 me-tros. sob a direção de Ollvlo Micerio.com 4R quilos, escoltou Champion, der-rolando Canter. Calouro, Abdln, Ca-xíimhú. Vencimiento, Violaine e BelAmi. — Continua em condições rie cru-zar a mela vitoriosa.

CALOURO. 51 quilos. — No dia 21de maio. na areia leve. em 1.5-00 me-tros sob a direção rie Justinlano M<-s-quita, com 54 quilos, foi quarto pataChampion. Imaginada e Canter. di.rn.i-tando Abdin, Caxambú. Vencimiento.Violaine e Bel Ami. não correspondendoao esnerado. — Seu estado é o m^smo.

Olho nele desta vez!HIVON. 51 quilos. — No dia 15 rie

maio, na areia pesada, em 2.200 nie-três, sob a direção rie Luis Rigoni, com56 quilos, foi sexto para Calouro, Ma-landro, Itaquati. Pioneiro e Hong-Kong,derrotando Irídlo. Bongi e Dinam-) —Se correr aqui, também terá multa"chance".

CAREFUL, 58 quilos. — Estreante.E' uma Irlandesa que veio de SSo

Paulo com boas atuações. — E' ini-mlga a ser cogitada.

INSÓLITO, 50 quilos. — No dia 35de maio. na areia pesada, em I.tOO me-tros sob a direção de Justinlano Mes-quita, com 51 quHos, foi sex'o paraTimote, Teddy, Abdln. Arakreon. e Ca-xambú. derrotando Porungo. Effe.vii.Imaginada, Martelo e Dona Sofia -Mantém bom estado. — Náo deverá serdesprezado. — Cuidado com êle!

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A CORRIDA DE ONTEM(OnnclusS.. da 3.' página)

SEGUNDA CAKKE1RA — (PISTA DE GRAMA)l.-WI METROS — 22.00_ CRUZEIROS.

_ ANIMAIS NACIONAIS DE 4 ANOS SEM VITORIA No pA|s ^

COLOCAÇÃO

l.i BATKL, P. Coelho, 56 ks2.i PIANCÚ, S. Câmara, 5G ks '...3,v POÍilDORÍ D. Ferreira, 56 ks4.v EXPLOSIVA, i. Mesquita, 54 ks..5.» AFETO; A. Portllho, 53 ks 6.» CARAVANA, L. Mezaros, 54 ks...l.f IBIAPABA, S. Ferreira, 54 ksS.' AGUA LINDA, F. Balula, 52 ks..9.9 LAVINIA, A. Aleixo, 53 ks

.O.1. B. HAMPTON, J. Portilho, 54 ks.11.i SAHIB, A. Ribas, 56 ks

Não correu AIRI.

POUI.ES

10.632 .2.369 .

11.351 .2 651 ,3.58" ,1.631 .

715 ,597 ,

2.369 .259 .303 .

VE N C E D O R

.. Cri.

.. CrS

.. Cr$

.. CrS

.. CrS.. CrS.. CrS.. CrS.. CrS

RATEIOS POUI.ESD U P I. A

2tí,U(J115,0024,00

103,0076,00

228,50521,00457,00115,00

CrS 1.053.00Cr? 1.230,00

11121314222324333444

— 3

243801

.298.591472

.9882.0451.9156.348

100

20.001

34.095

HISTÓRICO: — BATEL, n.» 9 pilorateou CrS 100,50. PLACÉS: — n.» -,BATEL: — Masculino, castanho, quatroLoss Tedesco. ENTRAINEUR: — JoâuVIMENTO DO PAREÔ/— Cr$ 588.710,

TERCEIRA CARREIRA — «OÍ-ASSÍC— 1.400 METROS — 80.000 CRU

COLOCAÇÃOl.o JOCOSA, L. Rigoni, 54 ks2.0 JUTLANDIA, S. Ferreira, 54 ks. ..3.o TINTUREIRA, D. Ferreira, 54 ks.4.0 MIRAPIARA, Red. Filho 54 ks. . .õ.o IRTACA, J. Mesquita, 54 ks

Total

00. Pista de grama leve.

O LUIZ ALVES DE ALMEIDA» — POTRANCASZEIROS,

NACIONAIS DE

VENCEDORPOUI.ES

(29.254(

1.343366S22

CrS

CrSCrSCrS

RATEIOS10.00

189,00695,00309,00

317S5

POULES12 —13 —14 —23 —24 —34 —44 —

Total

DUPLA

15475

5.497119

6.8993 1106.232

22.0S6

RATEIos

1_JU,Ò0 ' ' ';__,.1J0 ¦

'ha g;u.,(",'.¦;

Í'r-^'':-::.-2 A_'05 1

smWM'

Cl...Cr?CrS

. CrS

. CrS. Cr?. Cr?

CrS 1.600,oo

„ RATEI,CrS 1.147,,CrS 2 356,1í;1"'- 32,!)CrS 1 4Í4.ICr? 26|C-5 5.Í,CrS .!_

L. Rigoni com 54 quilos, rateou na ponta CrS 10.00.Não correu MOKAHISTÓRICO: JOCOSA, n. 5 pilotada por

rateou CrS 28,00. Placés não houve. _, D-.,j- çOVonth Wonder emCARACTERÍSTICAS DE JOCOSA: feminino, castanho. 2 anos São Paulo WfJ^»™

propriedade do sr. José Buarque de Macedo. ENTRAINEUR: - O»"». Rp.^fgf-' pkta d"« srama

po e 8 corpos. TEMPO: - S5"3|5. MOVIMENTO DO PÁREO: - CrS -38. 710,00. PISTA de grama

dupla

Palmirin. j.• l 4 de «;.leve.

QUARTA CARREIRAZEIROS.

ANIMAIS -NACIONAIS DE 4 ANOS E MAIS 1DAI1 E 1.800 METROS 28.0011 (Ri

VENCEDOR I) V P L A

COLOCAÇÃOl.o FANDANGO, F. Irigoyen, 52 ks.2.o PABLO, O. Macedo, 49 ks. ...3.o FURÃO, A. Ribas, 53 ys4.0 ABDIN, L. Benltez, 58 ysõ.o HIVON, O. Ullôa, 55 ks6.o GALHARDO, J. Ullôa, 48 ks. ..7.0 ALVINEGRO, S. Câmara, 48 ks.

Total

POULES10.351

1.2i_85.179

10 30023.568

1.522472

CrSCrSCrSCrSCrSCrSCrS

RATEIOS41.00

327.0081,0041,001S.00

277,00893,00

52. 6S0

POULES12 —13 —14 —22 —23 —34 —33 —34 —44 —

Total

R-tl266 Cl'5

li-Hl CrS8 h75 CrS

386 CrS1 Í94 Cií

695 Cr:183 Cr:-

4 102 .... Cri414 Cri

30 2V,Ò

HISTÓRICO: FANDANGO, n. 2. pilotado por F. Irigoyen, com 52 quilos, rateou na ponta, CrS 41,00 A duplirateou Cr$ 626,00. Placés do n. 2, CrS 26,50 e do n. 3, CrS 93.00. CARAC- TERISi U AS DL .AMculino, castanho, 7 anos S. Paulo, Santarém em Ocenyde, de propriedade do sr. Ricardo SepulxAntônio Barbosa.871.270,00

J*

QUINTA CARREIRATROS — 28.O00

COLOCAÇÃO

DIFERENÇAS:'— 1 corpo e 3 corpos. Tempo: 115"3|5. —MOVIMENTO'.cv.a. UNIR Al.

DO PARF.ü; -

- ANIMAISCRUZEROS,

NACIONAIS DE 4 ANOS, SEM MAIS DE 4 VITÓRIAS Ni) PAÍS I IIUII ME

VENCEDOR I) V f L APOULES

l.o.INDICO, i". Iriiíoyen, 56 ks. ..2.o, COMENDADOR C. Moreno, 493.0.SAQUAREMA P.' Tavares, 48 ks.4.0.LUVA, O. Macedo, 50 ks5.0.GUANUMB1, P. Fernandes 53 ks6.o,GjUEITE, P. Coelho. 50 ks7.o,N. LOOSES, S. Ferreira, 52 ks.8.0.RONDEL, J. Mesquita, 52 k6

Não corream INCA e DOGE.

ks. 18.131 CrS2 895 CrS1.331 CrS2.981 CrS

852 CrS8 580 CrS6.318 CrS5 103 CrS

RATEIOS

20,001 24,00

20,00120 00421.0042.0057.0070,00

Total

POULES111213142324333444

Total

— 1 5885 1-8S 14fi4 994

4271 M31 370

160598

27 684

RAIÜ>S 11/Cr. jt:Crj j.CrS «

do

44.860HISTÓRICO : INDICO, n.o l_ pilotado por F. Irigoyen, com 56 quilos, rateou na conta CrS

rateou CrS 36,00. PLACÉS: n.o 1, CrS 13.00; n.o 6. CrS 29.50. CARACTERÍSTICAS DE INDICO:nho, 4 anos, Sâo Paulo, Maranta em Albion de propriedade dos srs. J. J. Figueiredo e J. A.NEUR : Mário de Almeida. DIFERENÇAS : 1 corpo e 3 corpos. TEMPO : 80 4,5. Movimento765.300,00.SEXTA CARREIRA — ANIMAIS NACIONAIS DE 5 ANOS, QUE NAO TENHAM GANHO

ROS, EM PRÊMIOS DE l.o LUGAR NO PAIS — 1.400 METROS — 20.000 CRUZEIROSCOLOCAÇÃO VENCEDOR

POULES

20 00 A dupla 1!: masculino t:

Savedra. tf,.?.,páreo : - Cr.

IAIS DE 50 000 CRUZEI.

DUPLA

l.o DIXIE, B. Ribeiro, 63 ks2.o FLIM, J. Tlnoco, 49 ks3.o HÉLICON, L. Mezaros, 58 ks4.0 HANNIBAL J. Portllho, 58 ks. ...5,o CATITA, C. Moreno, 49 ks6.o ALDEAN, E. Gonçalves 57 ks. ...7.o CAMACHO, E. Castillo 58 ks8.0 DISCA, F. Balula, 53

' ks ,,,

9,o GASPAROTO, L. Leite, 47 ksNão correram BEN HUR JAEZ aJEIRA.

Total

31.074 Cr$743373

.767546049436

.414559

RATEIOS POULESCr$ 13,00 11 —CrS 527,00 13 —Cr$ 116,00 13 —CrS 104,00 14 —CrS 253,00 22 —CrS 191,00 23 —CrS 273,00 24 —CrS 89,00 33 —CrS 702,00 34 —

RAIES2 896 CrS

10.703 CrS5.454 CrS5.518 CrS

914 CrS— 1.633 CrS— 1 .576

218795

48.958HISTÓRICO : DIXIE, n.o l pilotado por B. Ribeiro, com 53

Cr$ 82,00. PLACÉS : n.» 1, CrS 12,00; n.o 2, CrS 39,00; n.o inino, alazão, 5 anos, São Paulo, Bucanero em Guess MyBráulio Selxas. DIFERENÇAS : 1 corpo e 2 corpos. TEMPOSÉTIMO PAREÔ — 20 MIL CRUZEIROS — 1.500 METROS

Total 29.709

quilos rateou na ponta Cr$ 13.00. A dupla 11 ratt.., Cr$ 15,50. CARACTERÍSTIVAS DE DIXIE : fer.;-

Name. de propriedade do Stud Dlxle. ENTRAINEUÍ90 2|5. MOVIMENTO DO PAREÔ — CrS 834.700.00.

ANIMAIS ESTRANGEIROS — PESOS ESPECIAIS

1.1,2.1,3.1.4.1,5.1,G.i,T.i,8.».9.1,

COLOCAÇÃO

SAGRAMOR, N.EL GALEON, S.ARGEL1ANA, D.PANOZEE. E.CHACHIM, P.

VENCEDOR DUPLAPOULES RATEIOS POULES

Mota, 50Ferreira,Ferreira,

Castillo, 5SCoelho, 49

ks. ..53 ks.58 ks.

ks. . .ks. ...

1.78S CrS10.377 CrS(31.S52 CrS(

VISIONNAIRE. P. Tavares, 4S ks.REY BRU.IO. .1. Portllho. 56 ks.PLATERO. A. Barbosa, 60 ks. . .ESTERITA, O. Serra, 50 ks. ..

4.2126.035

( 5.644(1.222 CrS

CrSCrSCrS

273.5047.0015,00

116.0081.00S7.00

400,00

61.130

11121314222324333444

5.0675.0497.33S4.S20

2642.0651.148

6912.037

907

29.386

RATEI

mm

HISTÓRICO: Sagramor, n. 5, pilotado por N. Mota, com 50 quilos, rateou narateou CrS

"340,00. Placés: n. 5 CrS 49,00; n. 4, CrS 36,00. CARACTERÍSTICAS DE

4 anos, Uruguai, Leones em Magari, de propriedade rio sr. José Salgador. Entraineur:corpos e 3 corpos. Tempo: 93" 4|5. Movimento do páreo : CrS 951.030,00.

ponta CrS 273.50. A dupla 33.SAGRAMOR : feminino, alailo,Joio Atianesi. Diferenças: três

OITAVO PAREÔ — 25 MIL CRUZEIROS — 1.400NHAM GANHO PAIS DE CRS 130.000,00 EM

COLOCAÇÃO

l.«,2.1,3.9.4...5.1,6.1,l.i,S.i,9.1,10.1,Não

URUTU, J. Portilho, 56 ks.ARIRO', P. Coelho, 58 ks. .HURON. ,T. Araújo. 54 ks.'VELHO RICO, E. Gonç., 58 ks.DULIPE*. N. Mota, 50 ksMAVIL1S. S. Ferreira, 54 ks. ..JACOMI, A. Ribas, 5S ksCAMBRIDGE, D. Ferreira, 56 ks.MONTESE, J. Mesquita, 54 ks. . .A. DO POVO, C. Moreno, 50 ks.correram C. Magno e Camhuci.

POULES

9.148S.96S9.1485.3897.0692.7977.4245.246

995759

METROS — ANIMAIS PLATINOS DEPRÊMIOS DE PRIMEIRO LUGAR NO

VENCEDORRATEIOS POULES

5 ANOS QUE NAO "•PAIS.

D U P L ARATEI"

CrSCrSCrSCrSCrSCrSCrSCrSCrSCrS

42.0043.0042.00

109,0054.00

137,0051,5073,00

384.00504,00

11121314222324333444

47.795pilotado por J. Portllho, com 56 quilos,

3.3943.5363.2784.639

3512.5862.5941.3553.7251.520

26.97SHISTÓRICO: Urutu, n. 11, pilotado por J. poniino, com 56 quilos, rateou na ponta CrS 42 00 Ateou CrS 83,00. Placés: n. 11 CrS 18,00; n. 5, CrS 17,50. CARACTERÍSTICAS DE URUTU'- n.asc-Ur.0,anos, R. G. do Sul, Viboron em Bnnne Jeanne. de propriedade do sr. Irineu Bornhausen Entrdin^ur-Diferenças: quatro corpos

apostas: CrS 5.799.820,00.¦ meio corpo. Tempo: S4" 1|5. Movimento do páreo:Concursos: CrS 583.690.00. —Pista de areia leve.

142."

dupla '-'-1 «¦z"lno, cincoc". Pereira.

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Sexta Seção — Quinta Página DIÁRIO OE NOTÍCIAS Domingo, 29 de Maio de 194?

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»*x.tai SaçStf «p- Sexta Página DIÁRIO OE NOTICIAS Domingo, 29 cie Maio de li).

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Licenciado o presi-dente do Olaria

O Olaria comunicou à F. M.k*. que, tendo o seu presidente,Álvaro da Costa Melo, solicitadolicença l'f) 90 ',,flR> l'm virtudede uma operação nos olhos, assu-mlu a presidência o dr. Otòn Sll-?a a Sousa.

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Torneio Início deBasquetebol da FAR

Realizou-se no domingo passa-4o, na Universidade Rural, no qui-lómetro 47, Estrada Rio-Sáo Pau-lo, o Torneio Inicio da Basquete-boi da F deraçüo Atlética de Es-tudantes. Vencendo a FaculdadeNacional de Medicina, «agrou-secampeã, do Torneio Inicio, a Esco-1* Nacional da Engenharia. Emtrem especial seguiram à Univer-aldade Rural os universitários ca-riocas pertencentes a 21 Escolas¦uperlores. Aa 38 horas, tiveramInicio as homenagens ans minis-tros da Educação • da Agrlcultu-I». O regresso dos universitárioste l deu &s 39 horas, também emtarem especial.

CAMPEONATO NOTURNO DE TÊNISOrganizada a programação para amanhã

Amanha, prosseguir A a disputa doCampeonato Noturno de Tônls "Al-varo Osi'irio", Nas quadras do Flu-rninense • serfio Jogadas as seguintespartidas :

Quadra central — às 20 horas —Rute Mê"squlta x Zulelde Muniz;Quadra n,« 1 — às 20 horas — Pe-quenlna Azevedo x Berta Surreaux;Quadra n.* 4 — à« 20 horas — IêdaCarvalho x Maria Dilon Soares,

Quadra Centrai — às 21 horas —Nelson Moreira x Luis Chaloub;Quadra n.» 1 — às 21 horas — Ro-berto Furtado x Ademar Faria;Quadra n.» 4 — às 21 horas — Hei-bert Mesquita x Luis Carlos Al-melda.

Em ação os aspiran-tes do Vasco

O Quadro de aspirantes do Vau-co Jogará, esta tarde, contra oCuciciÜé F. C, no campo do liC. Víillm. Para dirigir essa par-tida íot declgnadn o árbitro An-tonio Morais Filho.

Quadra n.» 4 — às 22 horas —Eduardo Melo x James Black; Qua-dra Central — às 22 horas — Nel-son Morelra-Paulo Ferraz x RenatoMano-Jorge Miranda.

Tudo depende deentendimento...

A C. B. D, comunicou k F.M. Bi; que o podido de tranafe-rêncla dc Solls Xlmetics, do Flu-mlnense, Ue Porto Alegre, para oVasco, depende de um entendi!monto prévio entre os dois clubes.

Campeonatos de Basquetebol da se-gunda e terceira divisões

Flamengo x Carioca, Riachuelo x Américae Vasco x Sampaio, as pelejas de amanhã

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Pelos Campeonatos rie Basquetebolda 2.» e 3.» divisões serfio realiza-das amanha as negulnt.es partidas:

FLAMENGO X CARIOCAQuadra dn Flamengo

Nel Sodré e Mário de Oliveira,juizes; Pascoal Bruno, cronometrls-ta; Ruhens Santos, apontador e IIí-

i lio Qulntànllha Nogueira, delegado.RÍÀCHÜELÒ X AM15RICA

Quadra do RiachueloCésar Porto * Milton M. Duarte,

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Malcher dirigirá Fia-mengo x Seleção de

Juiz de ForaO Flamengo pediu h. F. M. F.

licença para Incluir, no encontrode terça-feira próxima, com a se-lecSo de Juiz de 'Forn, os joga-dores Moacir, Arllndoe Serafim,que oslão sem contrato;

— Para dirigir a partida acimafoi designado o apitador AlbertoCama Malcher.

Encerra-se a disputada taça "Paulo

Trussardi"Com as três provas de duplas

e as duas simples de senhoras,que serílo Jogadas a partir das15 horas, encerra-se, hoje, adisputa da taça «Paulo Trussar-dl», entre as equipes dei tênis doFluminense e do Harmonia, deSão Paulo.

Juizes; Elclo de Almeida Santos, cro-nometrlsta; Sérgio Rosa, apontadore César do.«t Santos, delegado,

VASCO X SAMPAIOQuadra do Vasco

Aladlnn Astuto e Hablb Dahla,Juizes; Artur Peres, cronometrlsta;Armando Coelho, apontador e LuísLima de Vasconcelos, delegado.

PermanentesRecebemos os seguintes perma-nentes:

1—E. C. Guanabara2—Sampaio A. C.3—Botafogo F. R.4—Campo Grande A. C.5—Grajaú T. C.6—Internacional de Regatas7—E. C. Minerva8—Carioca F. C.0—E. C. Oposição

10—lraja A. C.U—C. R. Icarai12—Bonsucesso F. C.13—Tijuca Tênis Clube1.4— Bangu A. C.15 -Engoiilio de Dentro A. C.1(1—C. R. Vasco da Gama (2)W—Cosmos A. C.18—América F. C.19—Riachuelo T, C.20—C. R. Buqueirão do Passeio21—C. G. Português^22—Madureira A. C.23—E, C. Mackenzie (2)24—E. C. Maxwell25—C. R. Flamengo20—Carris de Niterói A. C.27—Olaria A. C.28—A, A. Banco do Brasil29—Fluminense A. C.30—S. Cristóvão A. C.

Flamengo-Arseital - a grande atração...(Conclusão da 1.» pAglna)

Smith; Macaulay, Daniels e For-bes; Mac Fhersnn, Logie, Ropperou Goring, Lishman e Vallance.

FIíAMKNGO - Barcheta ouGarcia; Juvenal e .lob; Bigu/i,Brla e Beto; Bodinlio, Gringo,Durval, Jair e Eaquerdlnha.1'ROVJDRNCIAS DC VAMCO DA

GAMA PARA O JOGOPara o jogo internacional entre

o Clube de Regatas do Flamengoe o Arsenal Futebol Clube, a rea-lizar-se em seu estádio, no dia 29de maio corrente, a diretoria doClube de Regatas Vasco da Gamatomou as seguintes providências:

1 —O ingresso dos sócios serápessoal, pagando as pessoas defamilia a importância de uma ar-quibancada. E' indispensável aapresentação da carteira de fa-mllia e recibo correspondente.

2— Os portões serílo abertosos 12 horas.

3 — Na parte social sáo vá-lidos apenas os permanentes doclube, tendo ingresso os portado-res de permanentes do Botafogodo Futebol e Regatas no local des-

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Grupo 201ALUGA — VENDE —TROCA — CONSERTAlei. 32-5554

RÚSTICA "QUINTA DA BÔA VISTA"Esta manhã,,a segunda prova do Campeo-

nato de Corridas de FundoSwá disputada esta manha, a

segunda prova do Campeonato decorridas de Fundo, a rústica«Quinta da Bôa Vista». A compe-tiçáo, que terí por local, aqueleque lhe empresta o nome, reuniráelementos do Botafogo, Vasco e

Fluminense, que abordarão o per-

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curso de cerca de 7.000 metros.A saida será dada às 9 horas em

ponto e a atual colocação do Cam-peonato é a seguinte: Botafogo,10 pontos; Vasco, 6 e Flumlnen-se, 4.

Atuará em Nilópoliso Fluminense

ü Nova Cidade, de Nilópolis,receberá, hoje, a visita do Flu-ininense, que se fará representarpor um quadro formado por no-vos valores.

Para o Importante préllo destatarde, os quadros profissionaissão os seguintes :

NOVA CIDADE : Jair II — Idioe. Ari — Renato, Wilson e Erl —Carija, Mário, Jair I, Belarmlnoe Pernambuco.

FLUMINENSE: Caetano — La-falete e Pinheiros — Osvaldo,Valdir e Emilson — Haroldo,Chicão, Jeronlmo; João Carlos eTietê.

tinado aos associados do mesmo,ou .seja com entrada pelo portãonúmero 10.

4 — Em combinação com a dl-retoria do Botafogo de Futebole Regatas, promotor da tempo-rada Internacional, ficou. estabe-lecido que a entrada no Estádiose faça do seguinte modo:

Portão número 2 — Portadoresde ingresso de:a) assinatura de cadeiras da par-te social; b) cadeiras de pista,atrás do «goal» do placard; c)cadeiras de pista, do lado da ar-quibancada popular.

Portão central — Autoridadesdesportivas, associados do clubeo portadores em geral de per-manentes do Clube de RegatasVasco da Gama.

Portão número 8 — Associadosdo Clube de Regatas Vasco daGama,

Portão número 9 — Público,com ingresso de Cr$ 25,00.

Portão número 10 — Sócios €portadores de convites do Bota-fogo de Futebol e Regatas.

Rua Bonfim — Borboleta (ladodireito) — número 1 locutores eauxiliares de estações de rádiodesta capital, co mpermanentesdo Clube de Regatas Vasco daGama; Borboleta ""números

2 e 3e números 1, 2 e 3 (lado esquer-do), pessoa munidas de ingressode localização única.

A diretoria faz, saber tambémaos srs. sócios proprietários que,o pequeno setor de «Sócios Pro-prietãrlos», criado provisòriamen-te na parte Inferior do lado di-reito das cadeiras sociais, foisubstituído na presente temporadado Arsenal por um outro maior,localizado nas cadeiras de pista,junto à social e ocupando todoaquele setor.

Aspecto tomado durante o Jantar oferecido ao». Adelino de Barros, Biretor-comerclal de E.StQsel» S.A., pelos vendedores daquela organiza-ffto em Sfio Paulo, por motivo do min vintém AXnropa. O homenageado negue em viagem dn es-tudo aos principais paises vlnliateiro* do VelhoContinente, especialmente Portugal, para os Es-tabeleclmentos Vinícolas Mosele, de Caxias, KioGrande do Sul, os maiores produtores brasileiros

de Cluimpugne, Vinhos e Sucos de Uva. S. S.passou a 1% do corrente pelo Rio, a bordo do«ARGENTINA» onde recebeu e foi cumprimenta-do pelos senhores Antônio Barbosa e Oscar San-der, sócios da orgHiiir.aç&o Alosele 8.A. e demaiscomponentes do departamento do Kio. Estevetambém a bordo o dr. Paulo de Barros Vieira,alto funcionário do Ministério da Viação, retire-

sentantes do comércio e numerosos amigos.

Borderone e "84"

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ata

(Conclusão da t.i página)Borderone ter sangrado abundan-temente numa das vistas.REAPARECERÃO BREVEMEN-

TE AO POBL1CO CARIOCAAutorizados pelo empresário

Chris Dundee, Borderone e «84»,vã. lutar no Brasil, satisfazendoassim a natural curiosidade degrande número de seus admirado-res. Embora recebessem propostasde outros países da América doSul, os campeões cariocas fizeramquestão de lutar inicialmente noRio. A Federação Metropolitanade Pugilismo Jà iniciou «demar-ches» a fim de trazer da Argentina,Uruguai e Chile adversários parai.84» e Borderone. Também o cam-peão português Guilherm Martins,já foi contratado e devrá chegar aesta capltal brevemente para lu-tar com Borderone.ENCANTADOS COM OS ESTA-

DOS UNIDOSAntes de deixarem nossa reda-

Cão Borderone e «84» fizeram ques-tão de ressaltar a magnífica aco-lhlda que tiveram nos EstadosUnidos, declarando-se encantadoscom os americanos. Ressaltaramo progresso técnico que obtiverame que Isso esperam demonstrarnas lutas oue aqui realizarão, an-tes do regresso aos Estados Uni-dos, que será em Janeiro de 1950.

0 Arsenal conhecerá...(Conclusão da 1.* página)

dificultaram esse ajuste. Ge-ralmente, as nossas equipes sóse apresentam em forma nosegundo turno. Não estamosdando desculpas: é a realida-de dos fatos. Assim foi como Fluminense, com o Vasco eserá com o Flamengo e o Bo-tafogo. Se a equipe vaseaínapôde apresentar um jogo maisseguro, deve-se ao fato de asua defesa ter participadoquase toda do sulamerlcano eachar-se treinada. A sua li-nha dianteira, porém, nãoapresentou a mesma firmeza,porque não teve a mesmaoportunidade de se preparar.Mesmo assim, pôde vencer oArsenal, pôde obrigar o Ar-senai a se concentrar inteira-mente na defesa, a fim denão cair por maior contagem.

Esta tarde, o Flamengo vailutar com alma para resistirao poderio do conjunto brita-nico. Se a tanto o ajudarem'<o engenho e a arte», poderá,-ealizar uma proeza, sem quebra das normas de lealdade eesportismo. Para tanto, contacom a torcida, precisa da tor-cida, e esta, seja qual fôr asituação do «placard», devegritar e estimular os jogado-res rubro-hegros, principal-

mente se eles estiverem Ie-vando desvantagem na luta «no marcador. Aí, sim, e queo apoio da torcida se tornarávaliosíssimo. Nada de silêncio,porque, sem estímulo, os nos-sos jogadores poderão fraque-jar, embora se trate do Fia-mengo, que é símbolo de fôr-ça de vontade e de combati»!

Portanto, ajudemos o Fia-mengo na peleja de hoje como Arsenal!

Torcedores, a postos, peloFlamengo!

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ria, rua do Catete, 113.'oitrtt

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Sexta Seção - Sétima Página

Os casos Mu

DIÁRIO DE, NOTÍCIAS Domingo, 29 de Maio de 19-~_

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*,„£ 'h,; ~ r" ... - Xlrih (u entre os Uelir.indas _ <«/.- .anil/fc-ç. n

'Cf?7» -.- 7Wí-m-o! Oe cem em rom ,,.~o~, .orno de ~-.~f-.~lo, cnímuarn-o.

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StOM- red-.iio o~ lei«nr~~ o»~ desejarem M-i-.t-.O.. ¦

CASO 1.132

EM gravementa en/èrmn o pobre homem. Mais um caso porá aH-ff_ in._rmfii_ii.e- dns ultimas da tuberculosa.1

Nio tem família. Ndo casou. E' solteiro o conta apenas quarenta«ho- de idade Parece, porém, ter muito mais.¦¦ porque a moléstia está

laVtJte adiantada, caminhou rapidamente, tomou-lhe os dois pulmões,J«To definhar, envelhecer, em pouco tempo. Era operário em cons-O /-ío í!n/,-"'ta 'c0|l(rjhl(jníB

d0 /„,(((„.„ do, ..;„ff„..fnrinr,~. N«o «abetodavkt, mio recebe um centavo de ajuda dessa llistt-

amplawienfe comproi-ndn, _ até, agora, vem issotrucAo elvll «a_.pH_«r porqueInicio. Bstd, aliásrtmercutindo no Congresso, a inutilidade desses institutos, mentidas asfToMaad". para que /oram criados. Nilo sabemos porque ainda existem,«pesar de tudo, da. ves que bem se poderia ter apelado para a Justiça,11S de que terminasse a. obrigatoriedade do trabalhador contraiu

~* .,.--4.,«i«,»,,.~ fnlirfa. E essa, contribuição nâo éSéS-at. Com o au-ienfo dos salários de Industridriosji ^«#t|MM -.úlfa» v.-es, a cerca rfe cento ede~>cru.efr~8 mensais 'par.oaplta».

M itlZ mil trezentos e vinte cri.-éiros por ano. E' um-sorvedouro do

'^fcoSerPSl_Ío que-deseje o contribuinte desses Institutos, esbarra—. fZa«7a» erie-nefas, que o' pretendente desiste. E, ainda aflora,&0?p* gõ2Z TVcudir aos interesses, dos. pò^lb.ulntàs,^^ami^rtas nesse» institutos as carteiras prediais. _Mas.vara ter. uma casavrAeria onde, e panando, a. (nal. amorfisofões elevadas* Em . Nova

CÇ ou em outros pontos longínquos do centro, onde moram mais as

t0rmQuantò .. carteira de. empréstimos simples estd alerta', o W^ísW_rf(co. Ou o pretendente tem a sa.ide de um bemaveitfumdo ou è con-orlado nas suas pretensões, Incondicionalmente. Uma hérnia.é o bas-tm™, embora, o Indiflduo use o ./unda e não exerça trabalho braoal..Pm .«(dente mortal de uma'hérnia, com o seu estrangulamento, é menos.

S-^fV-l'*.%«• «er o pohre diabo atropelado. Masn~. M P°™ onde

¦***»'*f.o assim os fais institutos de.preuidéncia... ¦•..„•._„ „„ísse limnem, operdrio em construção civil, aflora, .tuberculoso, sem

família inválido,, que contribuiu .para seu Instituto como todos os outros,

7i „ onde dormir. Ouando pode, toma, um., leito na hospedaria,ai ru7 SZdor Prímpeü, número cento e setenta. Mas nem sempre

pode Dorme por dl, ao relento. __.-_. seu sustento _ sempre e diarla-mente um problema angustkiso.

üm caso triste a acudir. .

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Recebemos mais: nOsvaldo' Soares - caso 1.118 CrS 10.00Aufustlnha Silva - caso 1.118 ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ CrS 50.Q0Em nome de Jesus - casos 2.--J4, 6 40. 60,

104, 105, 101. 117, 118. 123. 334, 339.440, 347, 536, 647. 737. 816, Sf». 873. ¦,..;.¦¦¦ .,.-•' .851. 852. 897. 911, 963. 969; 992. 909.1.041. 1.082 e 1.089 - CrS 10.00 paraceda. no total de CrS 300.00

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Estilo abertas, até B de Junho, asinscrições para o curso de Coloido--mímica, a aer realizado pela Funda-çáo Getúllo Vargas em colaboraçãoc.oin a Faculdade Nacional de Filo-nr.fta.

O curso, a cargo do prof. HansZochai-j constar-, de: 15 aulas teori-cas, ministradas na Faculdade Naclo-ral de Filosofia (av. Antônio Carlosn. 40, 7.o andar), às terças-feiras,cias 17 às 18,30 horas, e de 15 aulaspráticas, realizadas no LaborütorioCentral de Produção Mineral (ave-rida Pasteur, 404, fundos), aor sá-.ados, das 11 às 12 horas.

O curso Inlctar-oè-á no dia 7 dejunho. Será. Inteiramente gratuito ecada aula teórica será acompanhadacie ¦ ajiostllá.

Para tnformaçSes e inscrições dl-i-lglr-se à Secretaria Geral dos Cur-30S da F.G.V., na av. 13 de maion, 23, 12.o andar, das 12 às lfl hs.

DIÁRIO ESCOLARSeminário do Rio de Janeiro

NOVAS FORMAS DE COOPERAÇÃO INTERNACKLPor Guillermo Nannetti

D. A. da Escola Nacionalde Veterinária

Após concorrido pleito, realizado em25 -p, passado, ficou assim consti-tuida a. nova diretoria do DiretórioAcadêmico da Escola Nacional. de Ve-terinária:

Presidente — Vicente de Paula' Men-des dei Peloso; vice-presidente —José Cardoso Lemos; 1.° secretário— Valter de Carvalho; 2.° secreta-rio r- Pedro PimpSo de Azevedo; 1.°tetoiireiro — Edmundo Lima Arruda;2° .tesoureiro —. ÁbsalSo CaramuruBarcelos; bibliotecário — BernardoAranovlch; diretor social — CorintoRodrigues Escobar, e' orador — JoséCristóvão dos Santos.

A nova diretoria . será empossadaem: sessão solene, no.dia 8 de junhopróximo.

Para a compra de cobertoresAt.r,ri.„Hn >. crsnde procura, que se vem processando, por parte dos

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Importância recebida até 22-5-49 Cr? 700,00

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Deoartamento de Edu-cação Técnico Pro-

fissionalCURSO ¦ LIVRE DE

GRAFIAESTENO-

Á_t.am4e . abertas no Departamentode- EducaçSo Técnico-', roflssional, naavenida Almirante Barroso n. 81, 5.°andar, d'e Ia 10 de Junho próximo,das 12 ás 16 horas, exceto sábado,as inscrições para o Curso Livre deEstenogratla, a cargo dos professores:ofio Gomes de Araújo Júnior e RuteSchiefler Matias. da Costa.

O curso será dado em turnos dlur-nos e noturnos na Escola de Comer-cio Amaro Cavalcanti, antiga Joséde Alencar, á praça

' Duque de Ca-xia_, em horário que fera oportuna-mente- publicado. .. .¦*.

Os candidatos deverSo submeter-sea uma prova em que _se apurem ¦ ascondições Imprescindíveis*' ao aprovei-.-.mento do' ensino.

Essa prova, que será realizada em18 de julho, obedecerá ao seguintecritério: o aluno ouvirá a leitura,vagarosa, de uma página de ficçãooi' de um trecho de jornal ou re-vista e, em seguida, fará uma com-posição do que ouviu, com a ex-tensão de 20 a 30 linhas.

Os interessados deverão. apresentar,no ato da inscrição, dois retratos(3 x 4).

As aulas terão inicio em 1.- deagosto.

Revela-se a unidade do destino dospovos contemporâneos pelo incessanteaparecimento de novas formas de as--ocia.ào.

Associam-se as nações para fins poli-ticos, educativos e culturais, economi-cos e higiênicos.

Associam-se os filósofos, os humanis-tas, os artistas e os cientistas.

0 Banco de Reconstrução e Fomento,ou ò instituto Internacional do Teatro;o Conselho Internacional de Fllosolia eCiências Humanas, ou a Associação ln-ternacional de Universidades; sSo exem-pios dêt.se processo Incessante de inte-grnçãc internacional.

Experimenta-se na América, pela pri-meira vez, atacar um problema co-mum coordenando-se os esforços dasorganizações internacionais.

No Seminário de Alfabctização e Edu-cação 'de Adultos doí Rio de Janeiro,patrocinado pela UNESCO, pela Orga-nização dos Estados Americanos (OEA)e pelo Governo do Brasil, conjugar-se-á a ação de numerosas entidadesque estudam aspectos parciais de umsó empreendimento: a dignificação dohomem.

O Instituto Interamerlcano de Estatis-tica prepara a documentação, paraapresentar às Américas a realidade doproblema.

A Organização Mundial de Saüde e artepartição Sanitária Pan-Amerlcana en-carregam-se dos documentos referentesà saúde.

O Instituto de Ciências Agrícolas, osque dizem respeito ao trabalho agrl-cola.

A Repartição Internacional do Tra-balho e o Departamento de Economiada OEA, os que se referem à habilita-cão de operários e agricultores, e aobem-estar social.

A Biblioteca da União Pan-Amerlca-na, os relativos a bibliotecas popula-ra.

O Seminário sobre a Conservação dosKw ursos Naturais, da Universidade deCcrnell, os que entendem com a edu-¦ açãi. para a conservação.

ln«ignes educadores e cientistas dasAméricas e de conceituadas universlda-des como Corne!!, Chicago, Colümbia,México e Rio de Janeiro, tratarão dosaspectos técnicos educacionais.

Os paises americanos aprestam-secom entusiasmo para cooperar.

Os brasileiros trabalham na orga-nização das campanhas.

Os mexicanos estabelecem as técnicasde alfabetizaçào. • ,

O.i norte-americanos cuidam da edu-cação de adultos.

Todos os Estados collgem a doeumen-tacao para facultar experiências e co-nh-rlmentos a seus irmãos da Amírl-ca.

Um grupo de técnicos da UNESCO eda OEA assistirá os pesquisadores emcertos campos' especializados, como se-iam a educação atiditivo-visual, a oro-ijaração de material, técnicas para oensine de adultos.

O Bureau of Current Affalrs de Lon-dres. a UNESCO e ns Instituições .«•pec.allzadas estão organizando uma Ex-posiçãn de Educação Fundamental.

A Biblioteca da União Pan-Ameri-cana. a UNESCO e a Repartição Inter-nacional de Educação de Genebra estãoorganizando a Biblioteca de Consulta.T.ida- essas forças redentoras se exer-<*erSo metòdlcamente, dentro de rlgo-rn~a técnica de seminário.

Para resolver seu problema cardlnal,a América oferece a cooperação Inter-n.i cional seu generoso concurso de con-tlnente sem fronteiras.

Curso Livre de PinturaComunicam-nos:"O professor CarloB Chambelland

convida os alunos do curso livre depintura a comparecerem quarta-feira,1 ° de Junho, k Escola Amaro Ca-valcantl (praça Duque de Caxias),àí 9 horas da manhã. Em lugar dese reunirem na Quinta da Boa Vista,conforme se havia combinado, Julgaser mais útil e proveitoso ainda umaaula teórica, em que cuidará da teo-ria das cores e suas principais com-binações, além de outras instruçõesimportantes para o estudo da paisa-gpm. Pede que levem seus cadernosdo apontamentos, o insiste em quenSo faltem os que se acham inseri-tos. Neste dia serão combinados olocal e o inicio das aulas ao ar li-vre." s

Centro dos Professoresdo Ensino Técnico

SecundárioO presidente do Centro dos Profes-

sores rio Ensino Técnico Secundárioconvoca todos os memoros desta so-ciedarie pnra a assembléia geral ex-traordinárla a realizar-se, em pri-meira convocação, às i7.30 horas dodi* 30 do corrente, a fim de dis-cutir, entre outros assuntos, a atada assembléia geral «xiraordinárla,reaizada em terceira convocação, nodia 25 do corrente.

Curso de aperfeiçoa «-jen-to para professores de

ensino supletivoProsseguiram na semana última, no

auditório do Ministério da Educação,as aulas do curso de aperfeiçoamentopara professores de ensino supletivo,organizado pela Fundaç-o GetúlloVargas, em cooperação com o Depar-tamento Nacional de Educação.

Foram ministradas aulas de Didá-tica • Geral, pelo prof. Luis Narcisod. Matos, catedrático dessa especial!-dade na Universidade do Brasil, quediscorreu sobre o planejamento docurso anual, das lições e exercícios,e aulas de Pedagogia de Adolescentese Adultos pelo prof. Lourenço Filho,diretor do Departamento Nacional deEducação.

Tem sido muito vivo o interesse dosalunos, cuja freqüência tem sido crês-cente.

O -resumo de todas as aulas estásendo irradiado pelo Serviço de Rá-dioritfusáo do Ministério da Educação.

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mática e Física)

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8 1 — As inscrições poderão ser feitas pessoalmente ou mediante procurador; ou ainda por carta registrada, ende-reçada ao Secretário Geral dos Cursos da F.G.V. —Caixa Postal n. 4.081, Rio de Janeiro.

g 2 — Aceitam-se inscrições, na máximo em três disciplinas,para as seguintes especialidades: Latim; Portngruês;Francês; Inglês; Matemática; Historia; Geografia; Fi-slca; Química; Desenho; Trabalhos Manuais; Educação (Física.

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Os contadores podem serdoutores

DECISÃO DO C.N.I-. NAQUELESENTIDO

O ministro Clemente Marianl homo-logou o seguinte parecer do ConselhoNacional de Educ-çüo, n. 117, emiti-do no processo em que 6 interessadoFrancisco Gaia Gomes:

"Consulta à Diretoria do Ensino Su-p-rior se os contadores diplomadospelo regime do decreto n. 20.158, de3931, podem defender tese.

O exame da matéria deixa clarooue o decreto-lei n. 7.988, de 194B,o: segura aos diplomados, sob o regi-ínc estabelecido no decreto 20.158-31,ip.uais direitos aos bacharéis em ciên-cias contábeis, e atuariais diplomadosri*, éonformidade do primeiro destesdecretos.

. Entre estes direitos está o que pres-creve o parágrafo único do art. 5,assim redigido:

"O titulo de doutor será conferidoa., candidato que, dois anos pelo me-nos, depois de graduado, defender teseoriginal de excepcional valor".

A vista do exposto, é evidente queo> contadores diplomados pelo regimedi. decreto n. 20.158-31, têm direitoa defender tese. — Sala das Sessões.

de abril de 1949".

ARTIGO 91?N.-ío vá pelos anfincius! VerlfL-jue se os professores silo com-

petentes e se não falham as aulas. Tire a prova e vá então assistir

qualquer aula do artigo 91, na Escola Urânia. Competência — Re-

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Esti programada para a próxima_e_ur.da-feíra. dia 1.» de Junho, ari. cima segunda .essfio ordinária doDiretório dos Estudantes Udenistasd.i Distrito Federal, uara a qual fl-cam convocados todos os membros(.letivos e suplentes desse Diretório,nem como os integrantes da Direlo-di do Departamento EstudantilÜDN-D. P.

Continua funcionando o postoc!:3.cimento eleitoral Mantido pelo De-parlamento Estudantil da UDN, seçãodo Distrito Federal, -inde serão aten-dldos os Interessados diariamente, das14 ar. 18 horas, na sua sede, a ruaMéxico n. 3, 4.0 andar.

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As condições de Inscrição sao as seguintes:

a) pertencer ao sexo masculino;a') poderfto Inscrever-se também esposas de candidatos

que provem a necessária habilitação para o magistériosecnndarlo; ,b) ter Idade mínima de 25 anos e Idade máxima da 45,comprovada por certidão de Idade;

c) apresentar atestado de vacina e prova de nfto ser por-de doença lnfeoto-contagionn;d) apresentar prova de estar quites com o serviço milltar|d') excetnnm-se as çadidatas a que se refere a';

e) apresentar registro de professor secundário nas ma-tArias a que se candidatar, expedido pela Diretoria dcEnsino Secundário do Ministério da EducaçSo « S_1íd«ou comprovante de tüT em andamento o respectivo pro-cesso;f) O» candidatos as cadeiras de Hl..tórla Geral e deBrasile Geografia Geral e do Brasil deverão apresentai

prova de ser brasileiro nato, mediante certidão de nasci-mento. e os candldptos á cadeira de Português a nesmaprova ou a de .er cidadão português naturall-~ado fira.sllelro.g. apresentar nm atentado de idoneid. de moral e (imatestado de eficiência profissional no magistério, amb.nfirmados por duas pessoas ocupantes de cargos -iflcials

de responsabilidade;h) apresentar duas fotografias 3x4.

As provas de habilitação serão as seguintes:

Prova de títulos (de formação, de exercício de magis-térl» e cargo, técnico e trabalhos publicados.;Provas de personalidade, interesse ? np-idao para o ma

glstérlo secundário;Entrevista pessoalProvas didáticas (apresentação e justificação de unPlano de Curso. 2 aulas e orientação de um Estudo D«rígido ou Aula Prática;

A prova de títulos será efetuada na sede da F.G.V , n(Distrito Federal, na 1 » semana apôs o encerrnmentidas inscrições;

Art. 4-A» demais provas proce ssar-se-àú em /data,'_:P£tj*-oj, nasseguintes cidades, caso haja candidatos: BeWm, Mecife

Salvador, Belo Horizonte. São Paulo. Porto Alegre e Rii

de Janeiro.Os títulos originais e os demais documentos, substltuiyeií

pelas respectivas ptjblicas-formas ou fotocópias, oeyida-mente autenticadas, deverão ser entregues na SecretariaGeral dos Cursos da FG.V. (Caixa Postal n. tORl)

Os candidatos deverão entregar ou remter, no ato Ia lns-

crição, relação dactilografaha e assinada, em duas Mas,

da qual constem os documentos e títulos apresentados,destinando-se a primeira a ser juntada ao processo de ins-

crição e a segunda ser devolvida aos candidatos com re-

clbo competente.

A Secretaria fi~ral dos Cursos, a pedido dos interessados, fome-

cera ou remtcrá por V.a postal a Regulamentação doa Concursos.

ART SARTORATOSecretário Geral dos Cursos

da F.G.V,.

Art. 28 1

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8 3-8 4-

Art. 3

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. rt, Mnn.firlc. tfPreti-enlt *ppp®

O pretelto, em recente despacho como secretário geral de Educação eCiltura. aprovou os resultados dncrncorrêncla pública para construçãor'i um prédio escolar, do tipo rtirnl,situado á rua Irnjuba, no J-Vul, emCampo Grande.

Foi aceita a proposta da firma es-mclalizada. que ofereceu preço ma.sbaixo, ou selam quinhentos e quuren-ta e nove mil e sclscenlos cruzeiros,...tando nquóm do orçamento esti-mario. ,

A despesa correrá por conta da ver-própria da Secretaria Geral rie

e Cultura, no orçamento

encaminhou

baEducaçãoVicente.

O serretário geral Jao processo ao setor competente da-ua Secretaria Geral, a fim de que-• iniciem as obras, logo que sejaaprovado o contrato pelo Tribunal deC. ntas.

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Sexta Seção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

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Estranho corno pareça

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na sede da Fundação Getúlio Vargas, na praia de Bo-tafogo, 186, durante o prazo de 15 dias, a partir de 30do corrente, as inscrições para os concursos acima in-dicados.

As provas versarão sobre as seguintes matérias:• ESTATISTICO-CONTADOR

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:' 3 — Estatística.4 — Princípios de Organização e Administração.CONTADOR-AUDITOR

— Conhecimentos Gerais (Português, Materna-tica e Corografia do Brasil).

— Contabilidade.¦ : 3 — Noções de Estatística.

4 — Princípios de Organização e Administração(não eliminatória) .

Poderão inscrever-se candidatos do sexo masculino,possuidores de diplomas de contador e de um dos se-guintes cursos:

á) Ciências Econômicas.;:• b) Ciências Contábeis e Atuariais.'¦

Serão, ainda exigidas do candidato, no ato das ins-crições, como indispensáveis:

a) prova de quitação com o serviço militar;b) prova de que possui idade compreendida entre

25 e 40 anos.sobre os concursos serão fornecidos aos interessados

Os programas das provas e demais esclarecimentosno local de recebimento de inscrições.

Os candidatos aproveitados serão submetidos a es-tágio experimental de 1 a 3 meses, percebendo o sa-lário-base de Cr$ 3.000,00. Findo o período probatório,serão classificados nas faixas de remuneração respecti-va, acima especificadas, conforme a capacidade demons-trada durante o estágio.

Por Ernest Hix

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OCP. ARAÚJO f-REJTAS -LOA.-:

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Convocados os joga-, dores do Torres

HomemA direção técnica do Torres

Homem (Serviço Nacional de Do-enças Mentais), solicita, por nos-so intermédio, a convocação detodos os jogadores abaixo descri-minados, a comparecerem hoje,às 12 horas, em sua sede social,na avenida Pasleur, para segui-rem incorporados ao campo daPortuguesa: Mirim — Veludo —

Roberto — Santos — Néca —

Valdemar — Violão — Valde-mar II — Plcolino — UbirajaraFlavio — Odilon — Nócà — NeroZozinho — Valter — NascimentoBarriga — Vavau — CabrinhaAbílio — Jaguará — Bolão —

Fllhlnho — Nellto — Osmar —Bolôto — Carne Assada e demaisjogadores.

Dr. Octacilio Gua.bertoUROLOGIA

Rua México, 41, 9.» — Tels.J

22-121- o 31-1164.

Domingo, 29 de Maio de

DR. A. A. VILLELA, Doenças do Cora^Chefe do Serviço de Cardiologia da Policl->nica Geral ,AV. RIO BRANCO. 217, S| 001 - 1EL. ^-8250 - Tel. resld,, ::,,,,,

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com catedrais que rivalizam com as da Europa, ainda existe, em

ruínas no melo da floresta argentina. Fundada pelos jesuítas, chegou

a ter 'uma

população de 125.000 almas, mas íoi abandonada em 1767.

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Provável a volta deLero para o Atlético

MineiroBELO HORIZONTE, 28 (Asa-

press) — De .acordo ,com umínota aqui divulgada pelo vesper-tino «O Diário», o diretor palmei-rense Atílio Ricotti, em sua re-cente estada nesta cidade, ofere-ceu o passe de Léro ao presidentaatletlcano Geraldo -Vasconcelos,

que teria prometido estudar a si-tuação, achando plausível a voltadaquele jogador às fileiras doclube que o revelou como crack.

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PROGRAMAS PARA HOJE

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TEATROS-CARLOS GOMES - 22-7S81."Passo da Girafa", às 16, 20 e

.-CASSINO ATLÂNTICO - "O

Trem Fantasma", às 20.30 ho-

___NIX - 22-5403. "Romeu e

Julieta", às 16 e 20.45 horas..GINÁSTICO - 42-4390 ,"Sim-bita e o Dragão", peça Infantil.às 10 horas. — "Tragédia em

Nova Ynrki, às 21 horas.RTòRlA - 22-9146. "Filomena,

Qual é o MeiíT", às 18, 20 e00 Hnrns."."JOÃO

CAETANO - 43-8477.RECREIO - "A los Toros ,

às 16, 20 e 22 horas.REGINA - "Deslumbramento ,

às 16 e 20.45 horas.-REPUBLICA - 22-0271.-RIVAL - 22-2721. "A Fran-cesa do Nlght and Day' , às 16,iq e 22 horas.

SERRADOR - 42-6442. Llltd0 47", às 16, 20 e 22 horas.

CINEMASCINELANDtA

. CAPITÓLIO - 22-6788. SessõesPassatempo.

IMPftRIO - 22-9348; "Deus lheEacii_".

METRO - 22-6400. "Desfile dePáscoa",

ODEON - 22-1506. "A Con-dessa se Rende".-PALÁCIO - 22-0838. "Trágica

Perseguição".PATHE' - 22-8795. "Um Dia

na Vida".PI,AZA - 22-1097. "Quero esse

Homem".REX - 22-2377. "Palxào San-

grenla".SAO CARLOS - 42-8525. "Gran-

de Promessa".VITORIA - 42-D020. "Terra

Violenta".CENTRO

CENTENÁRIO - 43-S413. "O

Mundo se Diverte".CINEAC-TRIANON - 42-6024.

"Dia rio Banho", "Prncuranrio

Encrencas", Jornais, Desenhos,etc.

COLONIAL - 42-8512. "Quero

esse Homem".-D. PEDRO - "Viúva Alegre".

FLORIANO - 43-9074. "A4Con-

dessa se Rende".-ELDORADO - 42-3146. "A

Conriessa se Rende".GUARANI - 32-5651. "Segrfrio

das Asas".IDEAL - 42-1218. "Terra Vlo-

lenta".ÍRIS - 42-1218. "Aventuras de

Roliin Hood".-TEATRO DE BOLSO — "Da

Necessidade de ser Pollgamo",às 20 e 22 horas,

MUNICIPAL. - 22-2885. Re-creacão Popular, com VandaOilicica. às IO horas. — "Bal-

lets des Champs Elisées", às 16horas.

TEATRINHO JARDEL — "O

Príncipe é o Lenharior", pecaInfantil, às 10 horas. — "A Re-volta dos Brinquedos", peca In-fantil, às 15 e 16.30 horas.

LAPA - __!--__. "Dália Azul".MEM DE SA' - "Roblh Hood".METRÓPOLE - 22-8280. "Re-

lúgio Verde".MODERNO - 22-7979. "Mal-

leitores".OLÍMPIA - 42-4983. "Pistolcl-

ros Profissionais".-PARISIENSE - 22-0123."Quero esse Homem".

POPULAR - 43-1854. "Slnfo-

nla do Passado".PRESIDENTE - "nilmos Vle-

43-6681. "Quero

"Em

Por Walt Disney /'aca d0 DUKl° m noticiais o mu íornat Q Camondogo Mickey

"Aloma".30-2162.

- 30-3489."Trágica

"Vingança

AVISO

Pedimos m>» senhores ge-rente* de cinema que nos.omuniqufm com n neressá-nu íinlwdíncin «s nilera-qfn-% dn!. rt*pwtlvij« proara-m«». a fim «le eviinr que opublico seja mr<l inlormailosobre oi- filme» em exlliiçâo.- Tel ; l**-.-'!'!, nim.il II,

.Ias 11 fi* IS liora».

nenses".PRIMOR -

esse Homem".-REPÚBLICA - 22-0271.

RIO BRANCO - 43-1639Cada Coração um Pecado".-SAO JOSÉ' - 42-0392. "O rio-mem de Oito Vidas".

BAIRROS¦ ABOLIÇÃO - "Abbott e Cos-telo em Hollywood",

ALFA - 29-8215. "Sonhos Dou-rados".

ASTORIA - 47-0466. "Queroôsse Homem".

AMÉRICA - "A Condessa seRende".

AMERICANO - 47-1203. "Ro-

bin Howl".APOLO - 4S-4693. "Signo da

Aries".-AVENIDA - 48-1667. "Terra

Violenta".BANDEIRA - 28-7575. "Insa-

clável".BENTO RIBEIRO -B1M - BAM - BUM

"O Astro do Tango".BRAZ DE PINA

"Na Jaula do Leão".CARIOCA - 28-8178

Perseguição".JOVIAL - 29-0652

Pérfida".-GUANABARA - 26-9836."Carta de uma Desconhecida".

CATUMBI - 22-2681. "DáliaAzul".

CHAVE DE OUOR — "Em

Cada Coração um Pecado".CAVALCANTI - 29-8038. "A

Beira do Abismo".C1NE.MINHA — (LEME) —

37-2989. Exclusivamente paracrianças — Filmes Educativos

Desenhos — Comédias.C I N E M I N H A JARDEL

(Posto 4) — Diariamente, Ses-sfies Infantis.

CINEMINHA SAO JOAQUIM."Vida Contra Vida".-COLISEU - 29-8753. "Estou

Ai?".CRUZEIRO - 49-4651. "Poeira

de Estréias".EDISON - 29-4449. "O Amor

que me Deste".ESTACIO DE SA' - 32-2923.

"última Esperança".FLORESTA - 26-6257. "Tigre

Domesticado".FLUMINENSE - 28-1404. "A

Felicidade não se Compra".-GRA.TAU' - 38-1311. "Contra-liando".

GUANABARA - 26-9836. "Vin-

gança Pérfida".HADDOCK LOBO - 48-9610.

"O Homem que eu Amo".IPANEMA - 47-3806. "ror-

mentos de ódio".IP.AJA' - 29-8330. "O Cavalo

13".JOVIAL - 29-0652. "O Mundo

se Diverte".MADUREIRA - 29-8733. "Car-

ta de uma Desconhecida".MARANHÃO - "Anjos de Cara

Su.ta".MARANHÃO

nos Gula".MASCOTE -

ésse Homem".MEIER - 29-1222. "Vida Rou-

bada".MODELO - 29-1578. "O Mundo

se Di verto".COPACABANA —

Páscoa".TIJUCA - 48-8840.Páscoa".

MODERNO — (BANGU)."Piratas Ue Monterrel".

MONTE CASTELO - 29-8250."Deus lhe Pague".. NACIONAL - 26-6072. "Fo-

guelra de Palxflo".48-1480. "O f'an-

W'Í_t-V —. -'- . -. 1"'>^r*~*?-"I ^^mWII "~1

|__<,t i XA2-3'A"\\ /// K»| p" „ -\ Parece queWf--*<-^-^^. .Que*rNaosab,aque

JMV ^ TUUUP_

'•J^.LAW// & I ^Z™ Jk,

"»"¦~H

Entramos, afinal! Epero qu« P d.f£. «.> J-__»V/r<Wll Al P ío^-irri C&Z H \ ^^ 7 «___fl W"'"-Pele nflo nos tenha ouvido. J^ _ ^W^l ^ ^

fl7^_WC// "'" ^ <9w&^T

Pequenas Tragédias Conjugai*. Por Jimmy Murphy

-TTeresa espero ter )a de _n, Ga_.chegado a tempo \ ^ E_tou ínt,_atla

•pelo trabalho dede encontrar asrta. Darbb... fazer o jantar...

Agora voudormir...

'"l''.-». K!_| ft_-t» »?___. Ir*. -<_l ri;^'ti ,-'<.~*..j \

¦g-_M— —¦ 'I S-W^IP I ¦__¦----_---_-_¦

I Boa noite, sr. '\l.' Boa noite,

< (/ querida I Bons

Consegui evitar a srta.Darbb... Oh Teresa

chamou-me de"ar. Jones!"...1

iTimnY IÍürphY*

Seria sarcasmo? Não,ela não podia fazer

isso.. .

li- P,

J—• «*^-^r^!ss

991

4Hl

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6

Gaspar, você nao deu importância(a um detalhe... Você se esqueceu

de esconder a sua íoto...

O Marinheiro Popeye O r>> Miio DS r/c**ÍO/_S . um /ornai par. m «Iltet <f« (.dai a» olaut» toelal* Por E. C. Segar

. "A Máo que

29-0411. "Quero

=_-S_rOURSIOÉTHEICSIDE iym

{'/ Parece queos Oursides nãose agüentam

bem daspernas—

rfí-nsz

- . -_

»<»¦

METRO -"Desfile Ce- METRO -"Desfile de

.NATALfarrflo",- OLINDAHoirHTIl".OHIKNTE .noi Mi*nliro«o".

palácio vnr-niA •"Dell>'if»a Mínllr»".. PARAIÍÍf- . .'Ki-lofinIndo".. PARA TOOOS • n8Fim <i<< Hlo",

48-1032. "Qu«ro «sno

. ;«).|J31, "Rouiíl-

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Ciyi. l*>4», Kir.i, 1 -•.. <i-, Spi.ie.tf, to.. 1T»'I--í()im rr; _

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Violem»".. POLITEAMA • -&-J.-I3. 'Kl-

pmiiik » C.r.cois",PKOfillKHWl Hull giiriiiin**.

.QUINTINO « »i"N32ii. "M»>n*.

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ROX- - 37-W4». "DelHo",. llORARin - StMWW, "Corp" sAlmn".. manta CRUZ • "C»nele dolui",. «ANTA CKCILIA . -_•-«_."títtU MulMlü r ft» OH'r»", jjftd i IlIRiOVAf* _l-__l,"KiiMilae 9 tWii.Aw"

S (li ',1.1'AI \M lOi»ti»i.tlPSij < ,i *l*;,,i;U l|r.l,r.flA - *?.¦»*»

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iHrt-RiAL . -o i-MQuia

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Rende".¦-i.i i.i Madre".-ODEON - "Abrn-ndor» .

PALACE • "O ProicrlW .Itenile". _ „ ,. .-•mo niuNCO - "O r.»ii«w-

• RTRóPOll*PKTRôPOLIS - "Klnm'1 •

. CAPITÓLIO . "A CewlM» "

Itencle'. D. PE.1HOfott*",.ITAIPAVA.

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