Jornal da Mealhada - n.º 668 – 28.11.2007

Director: Nuno Castela Canilho

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Quarta-feira, 28 de Novembro de 2007Director-adjunto: Afonso Simões

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Enófilos da Bairrada

Confrariaentroniza ministrodo Trabalho

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1010101010Quarta-feira, 28 de Novembro de 2007

Pampilhosa

Espaço de apoioao Jardim prontono início de 2008

Cerca de trinta escuteiros do agrupamento da

Pampilhosa, em parceria com a Câmara Municipal da

Mealhada (CMM) e Junta de Freguesia da Pampilhosa,

realizaram, no passado sábado, 24 de Novembro, e pela

segunda vez, uma recolha de lixos que se encontrava nos

pinhais e nas ruas da freguesia da Pampilhosa.

“Esta é uma maneira de sensibilizar os mais jovens para

os problemas ambientais”, declarou Liberto Maia, chefe do

Agrupamento de Escuteiros da Pampilhosa, afirmando que

Na quinta-feira, 22 de Novembro - dia da Padroeira da

Música, dos Músicos e da harmonia -, decorreu uma

cerimónia onde a imagem de Santa Cecília foi colocada no

salão de festas da F ilarmónica Pampilhosense, na

Pampilhosa.

A imagem, oferecida pelo casal pampilhosense Helena

Lindo e Vítor Marques, foi colocada na parede frontal do

edifício, no interior do salão, local onde normalmente

acontecem os ensaios da banda, assim como outros

eventos musicais.

Helena Lindo, nas breves palavras que proferiu na

ocasião, realçou a vida de mártir da Santa, bem como o

facto de os músicos do século XV logo terem adoptado

Santa Cecília para sua padroeira.

Historicamente não há referências que indiquem dotes

particulares de musicalidade de Cecília. Sabe-se, contudo,

que era uma jovem patrícia muito culta que pertencia a

uma das mais ilustres famílias de Roma, tendo recebido

esmerada educação, onde a prática da música ser-lhe-ia

habitual, tocando, provavelmente, algum instrumento mais

consentâneo com a sua feminilidade como a harpa, a lira

ou o saltério, pois o órgão com que tão frequentemente é

representada, era ainda um instrumento grosseiro e pouco

difundido. Casada contra a sua vontade, desde cedo

conseguiu que o seu marido, Valeriano, também adorasse

a Deus, convertendo-o ao Cristianismo, em detrimento dos

deuses romanos.

Colocada perante a alternativa de sacrificar aos deuses

de Roma ou a morrer, não hesitou e dispôs-se ao sacrifício.

Quando, durante os interrogatórios, o prefeito Almáquio

lhe lembrava ter sobre ela direito de vida e de morte,

respondeu: 'É falso, porque podes dar-me a morte, mas nãome podes dar a vida'. Almáquio condenou-a a morrer

asfixiada por vapor mas como Cecília sobreviveu a esse

suplício, ordenou que lhe cortassem a cabeça. O carrasco,

por imperícia ou por ter vacilado ante a serenidade

angélica da condenada, depois de três golpes sucessivos,

não chegou a decepar a formosa cabeça deixando a mártir

em dolorosa agonia.

Só passados três dias exalou o último suspiro e todos

quanto haviam presenciado o modo sublime como aceitara

tamanha provação, convertidos por tal exemplo à mesma

fé, suplicavam a sua intercessão para que, na hora

suprema, tivessem o mesmo valor e heroísmo por ela

demonstrados, mesmo nas maiores angústias.

Nas “Actas” do martírio de Santa Cecília, que se crê que

tenha ocorrido no ano de 230, lê-se: ‘Enquanto ressoavamos órgãos, a Virgem Santa Cecília, no íntimo da sua mente,só a Deus se dirigia e cantava: “Permiti, Senhor, que o meucoração e o meu corpo permaneçam imaculados”’. Tomando

falsamente a palavra “organis” (designação sumária de

instrumento) por órgão, os pintores já no século XV

fantasiavam tangendo-o como acompanhador dos seus

piedosos cânticos. Feita deste modo a primeira iconografia,

nada mais natural do que os músicos logo a tenham

escolhido para sua protectora.

No século XVI constituíram-se em Paris e em Roma as

primeiras associações da classe musical sob a égide de Santa

Cecília. Em Inglaterra instituiu-se um concurso anual, premiado

pela corte, dando origem à criação de Odes literárias e musicais

a ela consagradas por compositores tão ilustres como Henry

Purcell, Haendel e, mais recentemente, Benjamim Britten.

Embora se encontrem referências mais remotas, o

primeiro estatuto da Irmandade de Santa Cecília em

Portugal data de 1603.

A banda da Filarmónica Pampilhosense apresentou às

cerca de quarenta pessoas presentes algumas das novas

peças que tem vindo a trabalhar para a nova época,

finalizando o evento, que não foi inédito pois o mesmo

aconteceu com São Marçal, cuja imagem foi oferecida pelo

mesmo casal à Associação Humanitária dos Bombeiros

Voluntários da Pampilhosa, que acolheu de bom grado a

efígie do seu padroeiro. Daniel Vieira

Santa Cecília, padroeira dos músicos, perpetuadana Filarmónica Pampilhosense

Junto ao Jardim Municipal da Pampilhosa está a ser

construído um prédio “que irá servir de apoio ao

jardim, com infra-estruturas básicas". "No espaço

serão instalados sanitários, um bar/cafetaria, um

restaurante e lojas de artesanato”, disse ao Jornal da

Mealhada António Jorge Franco, vereador da Câmara

Municipal da Mealhada. “Esta é uma zona envolvente, de

lazer. Será um local onde as pessoas se poderão sentir

bem, desfrutar do espaço”, disse o autarca.

Está previsto que no início do próximo ano esta obra

esteja pronta a funcionar. Após a sua conclusão haverá

um concurso público para a exploração das lojas. RSG

Escuteiros, Junta de Freguesiae Câmara recolhem monstros

“não há muito lixo, mas mesmo assim ainda temos algum

trabalho para fazer. Há muitos 'monstros' para o lado do

Canedo e da Marmeleira”.

A Junta de Freguesia da Pampilhosa, disponibilizou uma

máquina para levar os ditos “monstros” que as pessoas

vão deixando nos pinhais da freguesia, assim como luvas

para os escuteiros apanharem o lixo. A CMM disponibilizou

o contentor para depositar o lixo que ficou completamente

cheio.


I Gota de água:Feira do livroe de artesanato

O Agrupamento de Escuteiros daPampilhosa, em parceria com a JuventudeOperária Católica, vai realizar, no dia 9 de

Dezembro, domingo, na sua sede, entre as 10 h e as20 horas, a “I Gota de Água”. Trata-se de uma feira dolivro e uma feira de artesanato que contará com aparticipação de artesãos da vila da Pampilhosa e daregião.

Durante o certame a animação estará a cargo doGrupo de escuteiros pioneiros (com idades entre os14 e os 18 anos) e da associação Oficina de Ideias,também da Pampilhosa. Haverá também um bar,com bebidas e alguns petiscos.

O nome desta iniciativa, “Gota de Água”, advémda mística da secção dos Pioneiros. “Será gota deágua, porque acreditamos que todas as gotas juntas,formarão um grande rio, que desaguará num marimenso, de projectos, de ideias, de valores”, disseGonçalo Costa, responsável pelo Grupo de Pioneirosdo Agrupamento de Escuteiros da Pampilhosa.

Os fundos angariados irão ser usados pelosescuteiros na viagem que pretendem realizar aosAçores, em actividade de voluntariado ambiental.RSG

Quinta do Valongo

Peditório para lápidepara Padre AbílioA população da Quinta do Valongo considera-se triste

e até revoltada pelo facto de não ter sido feitonenhum peditório na aldeia para custear as despesas dacolocação de uma pedra tumular na campa do Padre AbílioSimões. A situação agravou-se pelo facto de, num papelafixado em toda a paróquia da Vacariça, estar a indicaçãoda não contribuição do povo de Quinta do Valongo. Por estasituação, e para resolver o problema, será realizado, embreve, um peditório, por toda a aldeia, e com o dinheiroangariado será comprada uma peça de mármore parahomenagear o antigo pároco.

“Não participámos porque não tivemos conhecimento dopeditório. A pessoa que estava responsável por isso não ofez. O Padre Abílio era uma pessoa muito estimada por todos”,

afirmou Patrícia Silva, moradora na Quinta do Valongo.

Barcouço

Vacariça

Os sócios da Casa do Povoa da Freguesia da Vacariçareunir-se-ão, em assembleia-geral ordinária, na

quinta-feira, 29 de Novembro, pelas 20 horas, na sede dainstituição. Na ordem de trabalhos está, entre outrosassuntos, a apreciação e a votação do orçamento para oano de 2008.

Na convocatória pode ler-se que, se à hora marcadanão tiver comparecido a maioria dos sócios, a assembleiarealizar-se-á uma hora depois, com qualquer número desócios presentes. MSL

Casa do Povo emassembleia-geral

O Planalto, Associação de Desenvolvimento Rural, deBarcouço, irá desenvolver uma iniciativa intitulada

“Natureza Viva” que terá lugar no sábado, 8 de Dezembro,em Barcouço.

Esta iniciativa tem como tema central a saúde e asplantas, e pretende sensibilizar para a importância dasplantas aromáticas e medicinais para a saúde e bem-estar das pessoas.

O objectivo é concretizar actividades que aliem aprática ao conhecimento científico de especialistas e de

pessoas que aprenderam ao longo da vida com as

potencialidades da natureza viva que nos rodeia.

A concentração deste encontro será no Largo da Junta

de Freguesia de Barcouço, pelas 9 horas. Realizar-se-á,

seguidamente, um passeio com recolha de plantas

medicinais e aromáticas. A manhã terminará com um

recital de poesia.

Da parte da tarde, a partir das 15 horas, realizar-se-ão

oficinas de produção e utilização de ervas medicinais e

sobre saúde e estilos de vida saudáveis.

Iniciativa “Natureza Viva”alia plantas e saúde

O Planalto - Associação de DesenvolvimentoRural, de Barcouço, implementou recentementeum projecto que tem em vista o Reconhecimento,

Validação e Certificação de Competências (RVCC) dapopulação.

Os técnicos do Centro de Novas Oportunidades (CNO)da Escola Secundária da Mealhada (ESM) vão darformação, nas instalações da Escola Básica 1 de Barcouçopara a população que estiver interessada. A Junta deFreguesia de Barcouço e a ESM foram as entidadesimpulsionadoras deste projecto.

O CNO destina-se a todos os jovens, com idade superiora dezoito anos, e a adultos que queiram aumentar os seusníveis de escolaridade. O processo inicia-se com umaentrevista individual e confidencial onde é feito oencaminhamento para a formação em cursos de Educaçãoe Formação de Adultos (EFA) ou o RVCC. O objectivo é oreconhecimento das competências que os cidadãos vãoadquirindo ao longo da vida pessoal, social e profissional.

Novas Oportunidadeschegou à freguesia

Desta forma é dada a equivalência ao primeiro, segundo e

terceiros ciclos do ensino básico e ao ensino secundário.

Este processo teve início na quinta-feira, 15 de

Novembro, no Centro de Dia de Barcouço onde decorreu

uma sessão de esclarecimento com o coordenador

pedagógico do CNO da ESM, José Cordeiro, e a técnica,

Rute Santos. Estiveram presentes, nesta reunião, cerca de

quarenta pessoas. Foi explicado o funcionamento de um

CNO, a forma como é feito o diagnóstico, o encaminhamento

para um processo de RVCC ou para um curso de Educação

e Formação de Adultos (EFA), os horários em função da

disponibilidade dos inscritos e o referencial de

competências-chave relativos a cada nível de ensino.

Esta é uma aposta na qualificação tendo em vista a

melhoria da qualidade de vida da população, sendo um

objectivo da associação e da autarquia local.

Para as pessoas interessadas, sendo ou não habitantes

da freguesia de Barcouço, ainda estão abertas inscrições

na sede da Junta de Freguesia.

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No próximo dia 5 de Janeiro de 2008 vai partir de Lisboa a caravana do maiorevento do mundo de todo-o-terreno. O percurso ligará Lisboa à capital doSenegal, Dakar, nas margens do Lago Rosa. Do concelho da Mealhada, também

vão fazer parte desta viagem quatro amigos – Victor Moniz, Alda Teixeira, Pedro Campos e LuísGamelas -, que, ao volante de dois automóveis vão acompanhar o rally de Lisboa a Dakar. UmToyota Corolla 1200, de 1973, e Toyota Corolla 1200 Station Wagen, de 1978, vão ser os doisveículos que transportarão os quatro amigos pelos catorze mil quilómetros do percurso.

Este grupo de mealhadenses sentiu também a necessidade de associar à sua aventuraum gesto de solidariedade e estabeleceram uma parceria com uma Organização NãoGovernamental de Solidariedade Social, a Associação Adventista para o DesenvolvimentoRecursos e Assistência (ADRA)/Assistência Social Adventista (ASA), com sede na Vacariça.Esta parceria tem o objectivo de angariar produtos com vista a diminuir as dificuldades dealgumas famílias do concelho e é intitulada “Mealhada Solidária”. “Já arranjámos duascadeiras de rodas para oferecer. Não sabemos ainda a quem. Também já temos o objectivode ir à Guiné-Bissau levar medicamentos”, afirmou Victor Moniz, mentor de todo este projecto.

Sobre os apoios que recebeu para esta aventura até Dakar Victor Moniz garantiu: “Éuma vergonha os restaurantes não apoiarem eventos que dinamizam a cidade da Mealhada.O nosso maior apoio tem sido a Câmara Municipal da Mealhada que tem sido excedível”.

Augusto Ferreira, Aníbal Moreira, Rui Albino e Paulo Silva são também quatro dosapoiantes que têm ajudado Victor Moniz a tornar possível este projecto.

O grupo de aventureiros tem um sitio na Internet em: www.toyota73lisboadakar.com.Nesta página são divulgados os propósitos do projecto, a identidade dos pilotos eacompanhantes, as mensagens de apoio, o nome das entidades que apoiaram e domerchandising que está disponível. “De momento, estamos a vender esferográficas, porta-chaves e bonés para angariar fundos para a nossa viagem. É urgente que a comunidadenos ajude na compra destes simbólicos artigos”, apelou Victor Moniz.

Nos próximos dias 1 e 2 de Dezembro, sábado e domingo, as duas viaturas que estegrupo levará ao Lisboa-Dakar vão estar em exposição no 2.º Salão Automóvel, AntigoClássico e Sport de Aveiro, no Parque de Feiras e Exposições de Aveiro. Também no sábado,8 de Dezembro, vai realizar-se uma festa no bar “O Portão”, na Mealhada, que reverterá afavor da associação “Mealhada Solidária”. Mónica Sofia Lopes

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O ambiente sugere a entrada num espaço com um misto de biblioteca, um poucode museu e uma devoção de santuário. Trata-se, no entanto, de uma adega, ade Joaquim Pires, em Casal Comba. O proprietário tem 82 anos bem contados,

desde o nascimento no Vale de Raposo, em Casal Comba, e é, ao mesmo tempo obibliotecário, o artista e o sacerdote do espaço onde recebe os amigos com zelo. O seufilho António é, provavelmente, um dos maiores fãs do espaço, do pai e do que representapara si aquela colecção. Foi ele quem nos convidou a visitar a adega e a falar com o paiao sabor de um licor de “grelo de batata”...

“Faço aguardente e jeropiga desde que me casei, em 1950”, começou por nos dizerJoaquim Pires. “Desde aí fui guardando parte da produção e tenho aqui um garrafão decada ano, com a respectiva etiqueta. Há anos em que não fiz nem aguardente nem jeropiga,mas são poucos. Aqui ainda só tenho armazenada a produção até ao ano 2000. No Natalvou dando aos amigos, mas sempre vai ficando alguma coisa”, prosseguiu.

As mais de três mil garrafas que ali tem armazenadas, todas etiquetadas, não seresumem à sua produção, são, também, o resultado de cinco décadas de colecção. “Agarrafa mais antiga que aqui tenho é de 1942, da Quinta do Tojal. Outra das minhaspreciosidades é uma garrafa de 1980 de vinho Vila Faia, comemorativa da primeiratelenovela portuguesa. Tenho aqui garrafas de espumante com vinte anos. Todos dizemque não presta, mas todos querem dele”, disse Joaquim Pires. Lugares de destaque sãotambém ocupados por garrafas da Adega do Palace Hotel do Buçaco, pelas de espumantesRama, de Santa Luzia e, também, pelas garrafas pequenas, para consumo nos aviões, daQuinta de São Miguel, de Casal Comba.

A Quinta de São Miguel e a da Catarrosa, ambas em Casal Comba, representam muitopara Joaquim Pires, que ali começou a trabalhar, muito jovem, até as propriedadesserem adquiridas por Messias Baptista e Joaquim Pires começar a trabalhar, também,nas Caves Messias. “Dei sessenta anos da minha vida ao vinho. Com o senhor AbílioMarques e depois com a dona Henriqueta Saraiva Marques, donos e fundadores daQuinta de São Miguel, eu comecei a trabalhar nisto, apaixonei-me e entreguei toda aminha devoção”.

Joaquim Pires acredita — e terá razões para isso, dizemos nós — que os seus netoscontinuarão a colecção. O filho António Pires assevera que o espólio se manteráindivisível e para garantir a perpetuação mostrou-nos um testamento no centro do espaçoda adega. Em lugar de destaque está uma garrafa de jeropiga de 1950 e um pedido deJoaquim Pires aos descendentes: que só a abram no ano 2050.

Desengane-se quem pensar que na adega de Joaquim Pires só há vinho, espumantes,licores, aguardentes e jeropigas. Há uma outra preciosidade, também ela etiquetada. Éuma pinça para retirar o gargalo das garrafas de espumante, terá servido para muitosmilhares de garrafas, feita por Ernesto Serralheiro, mealhadense que Joaquim Piresgarante ser meio-irmão de António de Oliveira Salazar.

O leitor estará certamente a questionar se a capacidade de Joaquim Pires e as suasartes de vinhateiro teriam conseguido inventar licor de grelo de batata, bebida com quebrindou a equipa de reportagem do Jornal da Mealhada. Pois a bebida existe, não resultoude qualquer espécie de tubérculo mas da cumplicidade terna de pai e filho que desciamà adega com o pretexto de ver o grelo das batatas a semear para beber um descansadocopinho de jeropiga ao cair da noite. Afinal como diz o poeta, Joaquim Pires, claro está:“Na Garrafeira Pires um copinho/ Na Garrafeira do Pires um copão/ Na Garrafeira doPires um copinho/Até aquece o coração”. NCC

Casal Comba

“Na garrafeira do Piresum copinho até consolao coração”

Mealhada - Dakar

Aventureirosmealhadensespercorrerão areias africanas

Joaquim Pires, à direita, a esposa e o filho António Pires, na adega


p


Luso

Junta de Freguesiacom nova páginana InternetA Junta de Freguesia do Luso realizará uma sessão de

apresentação da sua nova página na internet, no Grande

Hotel do Luso, na sexta-feira, 30 de Novembro, pelas 21

horas.

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Na vila do Luso, na Rua Francisco António Dinis, foi concluído recentemente um painel de mosaico

encomendado pela Junta de Freguesia do Luso à artista plástica bairradina, Lara Roseiro. O

painel demorou um mês e meio a ser colocado pela própria artista que reside em Sangalhos.

O Jornal da Mealhada falou com Lara Roseiro, que nos explicou a intenção artística no segundo painel

que faz para a Junta de Freguesia do Luso. Lara Roseiro afirmou: “Este é um muro de saída, então quis que

fosse um muro que deixasse as pessoas que visitaram a vila a pensar no que viram. Este é um desenho

abstracto, que representa o nascimento da água e o seu percurso”.

Antes da colocação do mosaico muito é o trabalho que tem de ser feito, desde o estudo das cores, os seus

elementos, a linguagem a utilizar e o público-alvo. “As pessoas do Luso, ao princípio, olhavam de lado pois

não estavam habituadas a ver uma mulher a fazer este tipo de trabalho, a fazer aplicação de mosaico, mas

sempre me deram muita força e sempre foram todos muitos simpáticos”, disse a artista plástica.

Há dois anos Lara Roseiro já havia elaborado um outro painel, na entrada poente do Luso. "Esse outro painel

representa tudo o que a região do Luso-Buçaco pode oferecer, ou seja as termas, a natureza e a fonte, entre outras

coisas", disse Lara Roseiro.

Esta artista para além dos trabalhos elaborados em mosaico também faz pinturas em tela. É possível ver

o seu trabalho em www.freefotolog.net/lara_roseiro ou em www.fotothing.com/lararoseiro. RSG

Na sede da Junta de Turismo Luso-Buçaco está exposto o espólio - objectos pessoais,

e cerca de três mil livros da biblioteca pessoal - do Comendador Manuel de Melo Pimenta

oferecido pela sua família à vila do Luso.

Oriundo do Luso, de origens modestas Manuel de Melo Pimenta imigrou para o Brasil,

com sua esposa, D. Marinha de Moura Pimenta, e seu filho. Foi uma grande personalidade

entre a comunidade portuguesa em São Paulo, Brasil. Após fazer fortuna não esqueceu as

suas origens e sempre ajudou os mais necessitados. Entre muitas, fez algumas doações

de benemerência ao Luso. Foi irmão benemérito da Santa Casa da Misericórdia da

Mealhada, Sócio Benemérito da Assistência aos Pobres do Luso e Sócio – Honorário do

Luso Ginásio Clube de Portugal.

“Deu alguma da sua fortuna a um bairro local e a uma instituição da sopa dos pobres,

hoje instituição Melo Pimenta”, disse Lurdes Carvalho, técnica de turismo, na Junta de

Turismo Luso Buçaco. Foi feito um busto do Comendador Melo Pimenta, para assim poder

ser homenageado publicamente.

Lurdes Carvalho ainda disse que “a família que se encontra no Brasil por vezes vem ao

Luso e vem visitar este espólio, para assim fazer uma espécie de romagem de saudade. O

Comendador foi um benemérito da terra. Este espólio é uma maneira de afirmar que

nunca esqueceu a sua terra de origem, apesar de estar longe”.

Qualquer pessoa pode visitar o espólio, no horário de funcionamento da Junta de

Turismo Luso-Buçaco. Os livros podem ser consultados apesar de não poderem sair do

local.

RSG

Junta de Turismo Luso-Buçaco

Espólio do Comendador Melo Pimenta em exposição

Mosaico representa oque de melhor a vila tem

LOCAL DE VENDA DOJornal da MealhadaJornal da MealhadaJornal da MealhadaJornal da MealhadaJornal da Mealhada

no LusoPPPPPAPELARIA SAPELARIA SAPELARIA SAPELARIA SAPELARIA S. JOÃO. JOÃO. JOÃO. JOÃO. JOÃO


Crónica da jornada de 25 de NovembroAfonso SimõesAfonso SimõesAfonso SimõesAfonso SimõesAfonso Simões

DisciplinaO conselho de disciplina da Associação de

Futebol de Aveiro aplicou os seguintes castigos,

relativos aos campeonatos distritais.

Seniores

1.ª Divisão

S. Roque: Mário Rui daSilva, 2 jogos de sus-pensão.

Carregosense: HugoMiguel Monteiro Car-valho, 2 jogos desuspensão.

Canedo: André FilipeSilva Cancela, 2 jogos desuspensão.

2.ª Divisão — zona Sul

Macinhatense: Cláudio Miguel Santos Vivas Castro,2 jogos de suspensão.

Luso: Adelino Pereira Ferreira, dirigente, 100 eurosde multa e 1 mês de suspensão.

Eirolense: Márcio Adelino Ferraz Silva, 2 jogos desuspensão.

Bustos: Jorge Miguel Cruz Duarte, 2 jogos desuspensão.

LAAC: Carlos Manuel Bastos Figueiredo, 1 jogo desuspensão.

Serém: Álvaro Rui Rodrigues Trindade Martins,processo disciplinar sem suspensão.

3.ª Divisão — zona Sul

Aguinense: 50 euros de multa ao clube.Antes: José João Sabino Baptista, processo

disciplinar com suspensão, e Bruno Cruz Almeida, 2jogos de suspensão.

Ribeira Azenha: Rúben Carlos Simões MorgadoCorreia, 1 jogo de suspensão.

Alquerubim: 50 euros de multa ao clube e processodisciplinar sem suspensão.

Femininos

Mealhada: Joana Rita Santos Valença, 2 jogos desuspensão.

BARC: Elizabete Maria Moreira Silva, 2 jogos desuspensão.

Juniores — 1.ª Divisão — zona sul

Avanca: Bruno Alexandre Valente Bastos, 2 jogos desuspensão. Pampilhosa: Nuno Gonçalo Matos Antunes,2 jogos de suspensão. Mealhada: Romeu OliveiraMarceneiro Duarte e Nuno Miguel Gomes Santos, 2 jogosde suspensão cada.

Taboeira: 15 euros de multa ao clube e advertência.2.ª Divisão — série D

Valonguense: Maurício Alexandre Morais Fernandes,2 jogos de suspensão. Bonsucesso: Cristiano OliveiraSão Marcos, 2 jogos de suspensão. LAAC: Carlos Albertoda Costa, dirigente, 100 euros de multa e 1 mês desuspensão.

Juvenis — 2.ª Divisão — série FArviscal: Luís Filipe Rodrigues Ribeiro, dirigente, 15

euros de multa e Cristiano Silva Miguéis, 1 jogo desuspensão.

Iniciados — 2.ª Divisão — série F

LAAC: Fábio Artur Abrantes Figueiredo, 2 jogos desuspensão. Arviscal: Derrota e processo disciplinar semsuspensão ao clube. Apurar a falta de comparência aojogo frente ao Pampilhosa.

Futsal — 1.ª Divisão

Luso: Miguel António Marques Ferreira, 2 jogos desuspensão.

Futebol

Europeu de 2008

Na última quarta-feira a selecção de Portugal jogou a últimacartada para apuramento do Europeu 2008. No Estádio do Dragãodefrontou a sua congénere da Finlândia, não conseguiu mais que umempate sem golos, mas, com este resultado, ficou apurada.

Foi uma tarefa árdua e difícil uma vez que o seleccionadornacional teve de recorrer a jogadores com menos experiência deselecção para efectuar os dois últimos encontros, devido a váriaslesões em jogadores que são efectivos neste grupo. O maisimportante foi atingido, que era estar no Europeu 2008.

Quem complicou as contas foi a selecção de sub-21, ao empatara um golo no Estádio Municipal de Águeda, frente à selecção deInglaterra. Terá agora de vencer os encontros em que lhe faltaparticipar para poder entrar no grupo dos classificados.

Liga “Bwin”

Voltaram os campeonatos nacionais, com o Benfica a deslocar-se ao Estádio Municipal de Coimbra para defrontar a Académica. Osacademistas, depois da mudança de treinador, melhoraramsubstancialmente o seu futebol. Apresentaram-se contra o Benficacom muita determinação, marcaram um golo e obrigaram osencarnados a lutar até ao derradeiro minuto.

Ao intervalo o encontro já estava empatado a uma bola,situação que durou até aos cinco minutos finais, altura em queLuisão, de calcanhar, aumentou o resultado e, já em período dedescontos, Fredy Adu marcou o terceiro golo dos Encarnados.

Com esta vitória, por 3-1, o Benfica consolidou a sua segundaposição.

O Sporting também tinha uma deslocação algo complicada aocampo do Leixões. Os leixonenses marcaram cedo um golo, obrigandoos Leões a grande desgaste físico para conseguirem o empate, auma bola, a dois minutos do tempo regulamentar. Houve umdesentendimento entre o guardião leonino e o defesa Abel e a bolaentrou na baliza leonina, consumando-se o golo da equipa local.

O Futebol Clube do Porto recebeu no seu estádio a equipasensação deste campeonato, o Vitória de Setúbal. A equipa sadinaapresentou-se no Dragão sem ter sofrido, até essa altura, qualquerderrota neste campeonato.

Jogar no Dragão não é nada fácil e o Porto não queria perdermais pontos, uma vez que nas duas últimas jornadas tinha perdidoquatro pontos, com dois empates — um no seu próprio campo e outrona Reboleira, frente ao Estrela da Amadora. Os portistas nãodeixaram escapar esta oportunidade e derrubaram, com a primeiraderrota neste campeonato, por 2-0, o Vitória de Setúbal,.

A Naval da Figueira da Foz, em franca recuperação, arrecadou,na sua deslocação ao campo do Marítimo, os três pontos em disputa.Venceu a partida por 1-0.

No Restelo jogou-se um dérbi regional. O Belenenses recebeu oEstrela da Amadora e o encontro terminou empatado, sem golos.

Em Leiria ainda não foi desta que a União local conseguiu a suaprimeira vitória. Recebeu o Sporting de Braga e o resultado da partidafoi um empate de zero a zero. Os locais até uma grande penalidadedesperdiçaram, tendo duas das suas bolas embatido no ferro doposte.

A mudança de treinador ainda não produziu qualquer efeito.O Paços de Ferreira, finalmente, voltou às vitórias. Recebeu e

venceu o Nacional da Madeira por 1-0.Liga de Honra “Vitalis”

O Vizela deslocou-se aos Açores para defrontar o Santa Clara eregressou ao Continente com um empate a uma bola. Mau resultadopara o Santa Clara. Ainda não foi desta vez que voltou ao comandodesta prova.

Outro dos candidatos aos lugares cimeiros da tabelaclassificativa tem sido o Rio Ave. Foi ao campo do Estoril Praia, venceupor 2-1 e é agora o comandante isolado, embora com apenas doispontos a mais do que o segundo classificado.

O Beira-Mar continuou a desiludir os seus associados esimpatizantes ao empatar em casa, sem golos, com o modestoFeirense.

Quem conseguiu a primeira vitória neste campeonato foi oPenafiel, que recebeu e venceu o Portimonense por 1-0.

Nacional

2.ª Divisão — série C

O Futebol Clube da Pampilhosa foi jogar ao campo do Torreensee conseguiu mais um precioso ponto ao empatar o encontro. Oresultado foi de 0-0.

O Anadia, depois da tempestade, parece ter voltado à bonança.Passou com distinção no Merelinense, para a Taça de Portugal.Recebeu e venceu o Sátão por 1-0 e fez uma subida substancial naclassificação geral.

O Oliveira do Bairro. que se deslocou a Castelo Branco, paradefrontar o Benfica local, arrecadou mais uma vitória, desta vez por4-2, e mantém a segunda posição na tabela classificativa, com todoo mérito. João Pedro Mariz entrou com o pé direito nos “Falcões doCértima”, que estão a voar bastante alto.

Distrital de Aveiro

2.ª Divisão — zona sul

O comandante desta zona sul, o Grupo Desportivo da Mealhada,fez uma deslocação à Gafanha da Encarnação para defrontar a equipado NEGE. Vencer o jogo era uma tarefa difícil para os mealhadenses,mas não impossível, uma vez que têm mostrado um futebol de grandeclasse ao longo das sete jornadas já decorridas. O jogo, no entanto,não lhes correu bem e apenas conseguiram um empate, a uma bola.

O Clube Desportivo de Luso, no Campo Jorge Manuel, não tinhauma tarde fácil, uma vez que iria defrontar a equipa doMourisquense, uma das fortes candidatas à subida de divisão. Oslusenses, no seu reduto, são fortes e difíceis de bater. No entanto oMourisquense apresentou jogadores de boa craveira, com umfutebol desenvolvido a toda a largura do terreno, e conseguiu a tãodesejada vitória, por 1-0.

O Carqueijo, na sua deslocação ao campo do Serém, voltou aperder, agora por 6-1. Foi uma derrota bastante pesada queesperamos não venha a afectar os seus jogadores.


O Antes, ao fim de três jornadas, continua sem vencer. Recebeua equipa do Alquerubim e voltou a perder, por 2-1.

Juniores


A equipa de juniores do Grupo Desportivo da Mealhada (GDM)foi jogar ao campo do Oliveira do Bairro e sofreu mais uma derrota,agora por 2-1.

O Futebol Clube da Pampilhosa, no Municipal Carlos Duarte,recebeu a equipa do Gafanha e perdeu, também por 2-1.

2.ª Divisão — série D

A equipa do Antes folgou nesta jornada.Juvenis

2.ª Divisão — série F

Na Pampilhosa, no campo Municipal Carlos Duarte, disputou-seo dérbi concelhio Pampilhosa - Mealhada. Ambos os conjuntos têma mesma pontuação, embora o Desportivo da Mealhada tenha umjogo em atraso. Numa partida bem disputada por ambas as equipas,venceu a equipa mealhadense, por 2-1.

Iniciados

2.ª Divisão — série F

A equipa de iniciados do Grupo Desportivo da Mealhada recebeue venceu o Arviscal por 7-0.

O Futebol Clube da Pampilhosa foi ao campo de S. Sebastião, aOliveira do Bairro, e perdeu, por 2-1.

Infantis

A equipa A do GDM deslocou-se ao campo do Vilaverdense, noconcelho de Oliveira do Bairro, e foi derrotada por 2-1. A equipa B domesmo clube deslocou-se ao terreno do Oiã, onde venceu por 3-4

A equipa do Futebol Clube da Pampilhosa recebeu o Anadia eperdeu por 11-0.

Escolas

A formação do Futebol Clube da Pampilhosa recebeu e venceu oArviscal, com toda a naturalidade, por 5-1.

A equipa A do GDM deslocou-se a Vila Verde, onde defrontou oVilaverdense, e venceu por 5-2. A equipa B do mesmo clube recebeuo Mourisquense e venceu por 3-2, num encontro realizado semprecom muita emoção até ao apito final do árbitro. A equipa C defrontouo Vista Alegre e o resultado final foi de 12-4, favorável aos vista -alegrenses.

Femininos

A equipa feminina do GDM participou na jornada da primeiraeliminatória da Taça de Aveiro jogando no Campo Municipal Dr.Américo Couto, na Mealhada. O seu adversário foi a equipa doMourisquense, que saiu da Mealhada com uma derrota por 7-0. Oconjunto mealhadense, que apresentou um futebol de boaqualidade, passou à segunda eliminatória.

Futsal

O Atlético do Luso, que se encontra a jogar na Primeira DivisãoDistrital, recebeu, no pavilhão gimnodesportivo municipal daquelavila, o conjunto do Saavedra Guedes e o encontro terminou empatadoa três golos.

A equipa de juniores do mesmo clube, jogando no mesmopavilhão frente à equipa do ARCA, perdeu por 5-2.

A formação do Grupo Desportivo da Mealhada, integrada nasegunda divisão distrital da modalidade, deslocou-se ao Pavilhãodo Juvenil Anjeja e perdeu por 6-4.

Quarta-feira, 28 de Novembro de 2007

1616161616

Bwin Liga

Belenenses - E. Amadora 0-0Porto - V. Setúbal 2-0Académica - Benfica 1-3Boavista - V. Guimarães 3-2Paços de Ferreira - Nacional 1-0Marítimo - Naval 0-1U. Leiria . Sp. Braga 0-0Leixões - Sporting 1-1

Liga de Honra "Vitalis"

Trofense - Varzim 1-0Estoril - Rio Ave 1-2Beira-Mar - Feirense 0-0Olhanense - Gondomar 0-1Penafiel - Portimonense 1-0Freamunde - Fátima 2-1Desp. Aves Gil Vicente 1-1Santa Clara - Vizela 1-1

2.ª Divisão - série C

Torreense - Pampilhosa 0-0Tourizense - Caldas 3-2Anadia - Sátão 1-0Benfica C. Branco - Oliv. Bairro 2-4Abrantes - Rio Maior 1-0Penalva Castelo - Nelas 0-0Sp. Covilhã - Eléctrico 3-0

3.ª Divisão - série C

Figueirense - Arouca 2-1Tocha - União de Lamas 0-1S. João de Ver - D. Sandinenses 3-1Milheiroense - Oliv. Hospital 1-1Ac. Viseu - Sanjoanense 1-0Valonguense - Tondela 1-1Valecambrense - Social Lamas 1-0

1.ª Divisão Distrital

S. Roque - Gafanha 0-1Canedo - Sanguedo 3-0Carregosense - Cortegaça 1-1Fermentelos - Águeda 1-1Estarreja - Alba 0-1BARC - Oiã 0-1Oliveirinha - Cesarense 1-2Arrifanense - Paços Brandão 0-3Cucujães - Pessegueirense 1-1

2.ª Divisão zona sul

NEGE - Mealhada 1-1Serém - Carqueijo 6-1Luso - Mourisquense 0-1Calvão - Eirolense 0-0Couvelha - Paredes Bairro 2-3LAAC - CRAC 5-0Requeixo - Macinhatense 0-1Águas Boas - Bustos 1-2

3.ª Divisão - zona sul

Mamarrosa - Ribeira Azenha 0-2Antes - Alquerubim 1-2Bonsucesso - Gaf.ª d´Aquém 1-1Aguinense - Famalicão 0-0

Juniores - 1.ª Divisão

Anadia - Avanca 2-0Oliv. Bairro - Mealhada 2-1Pampilhosa - Gafanha 1-2Águeda - Estarreja 3-0Fermentelos - Taboeira 2-4

2.ª Divisão - série D

Valonguense - Oiã 2-2Bustos - LAAC 3-1Águas Boas - Eixense (desconhecido)

Bonsucesso - Mourisquense 3-0

Juvenis - 2.ª Divisão série F

Bustos - Oiã 5-0Pampilhosa - Mealhada 1-2Águas Boas - LAAC 2-1Arviscal - Calvão 0-6

Iniciados - 2.ª Divisão

Oliv. Bairro - Pampilhosa 2-1Mealhada - Arviscal 7-0LAAC - Águas Boas 1-1Bustos - Anadia 3-0

Feminino - Taça de Aveiro

Mealhada - Mourisquense 7-0

Infantis

Pampilhosa - Anadia 11-0Vilaverdense - Mealhada A 2-1Oiã - Mealhada B 3-4

Escolas

Pampilhosa - ArviscalVilaverdense - Mealhada A 2-5Mealhada B - Mourisquense 3-2

Mealhada C - Vista Alegre 4-12

Futsal

Luso - Saavedra Guedes 3-3Juvenil Anjeja - Mealhada 6-4Juniores

Luso - ARCA 2-5

ResultadosFemininos — Taça de Aveiro

Mealhada, 7 — Mourisquense, 0Domínio absoluto das jogadoras mealhadenses

Jogo no Campo Municipal Dr. Américo Couto, na Mealhada.Árbitro: Nuno Rodrigues, auxiliado por Rogério Rodrigues e José de

Sousa.Mealhada: Sara Tovim, Diana Simões, Bárbara Machado (Vanessa

Ferreira, 72m), Celina Viegas, Marisa Duarte, Cláudia Rodrigues (cap.),Raquel Lourenço, Jessica Duarte (Catarina Paredes, 76m), Andreia Dias,Laura Tubarão (Marisa Cardeira, 59m) e Débora Borges.

Treinador: Idálio Duarte.Mourisquense: Ana Catarina, Sara (Liliana, 23m), Filipe, Vera, Alexandra,

Cristina (Sofia, 46m), Marta, Carma Tomás (cap.), Marlene (Marisa, 26m),Cristiana e Catarina.

Treinador: Sérgio Ribeiro.Ao intervalo: 3-0.Marcadores: Marisa Duarte (2m), Andreia Dias (9m, 12m e 86m),

Raquel Lourenço (56m e 61m) e Débora (66m).

O jogo fez parte da primeira eliminatória da Taça de Aveiro.

A equipa do GDM, que até entrou mal na primeira jornada do

campeonato a que pertence, ao perder no campo do BARC, por 1-0, deu

neste encontro provas de que possui capacidades suficientes para

Jogo no campo de treinos do GDM, na Mealhada.Árbitro: Nuno Oliveira, auxiliado por José Araújo e Fernando Almeida.Mealhada: Rui Sabino (cap.), Pirola, Catalão (Alexandre, 36m), Fredy

(David, 45m), Zé Malta (Micael, 36m), Luís, Rato, Ricardo (Afonso, 42m),Tiago (João, 36m), Gil e Zé Pedro.

Treinadores: Luís Felgueiras e Paulo MontenegroArviscal: Alexandre, Milton, Daniel (cap.), Rafa, Tiago, David, Marinho,

Rober e Gonçalo.Treinador: Paulo Figueiredo.Ao intervalo: 3-0.Marcadores: Rato (19m e 56m), David (25m, p.b.), Zé Pedro (28m),

Alexandre (51m), João (64m e 66m).

Foi um jogo sem qualquer história. O Arviscal apresentou-se no

encontro com apenas nove jogadores. Para esta equipa a ordem foi

defender, sempre, até final. De salientar que o guarda-redes local

durante todo o encontro não fez uma única defesa.

Os troviscalenses resistiram até aos dezanove minutos, altura em

que sofreram o primeiro golo. Aos vinte e cinco minutos aconteceu o

segundo golo para os meninos do GDM. Foi um defensor visitante que

meteu a bola na própria baliza, com tanta atrapalhação na sua pequena

área, quando o aglomerado de jogadores era imenso. Até os jogadores

locais se atrapalhavam uns aos outros com a ambição de todos

quererem marcar.

enfrentar as dificuldades normais dos jogos em que terá de participar

e para ir bastante longe na Taça.

Cedo se percebeu que as jovens de Mourisca do Vouga não tinham

poder para levar de vencida a aguerrida equipa do GDM. Esta abriu o

activo logo aos dois minutos, na marcação de uma grande penalidade.

Coube a Marisa Duarte essa marcação, de que resultou o primeiro golo

mealhadense.

Aos nove minutos, Andreia Dias marcou golo, elevando a contagem

para 2-0; e, aos doze minutos, marcou outro. E foi com 3-0 a favor das

cores do Desportivo da Mealhada que o jogo chegou ao intervalo.

No segundo período foi constante o domínio das jogadoras da

equipa da casa. Marcaram mais quatro golos, todos de belo efeito, e

quase poderá dizer-se que ainda ficaram outros por marcar. A guarda-

redes mourisquense, Ana Catarina, evitou alguns, com as defesas que

efectuou, e houve remates falhados em direcção à baliza.

Foi um bom espectáculo de futebol. Muitos dos adeptos do GDM, e

outros, afirmavam que não esperavam ver uma equipa feminina a

praticar tão bom futebol.

A equipa de arbitragem soube acompanhar muito bem e de perto

todas as jogadas e, praticamente, não cometeu erros.

Iniciados — 2.ª Divisão — série F

Mealhada, 7 — Arviscal, 0Ordem para defender... defender... defender...

A forte ventania que se fazia sentir, principalmente no primeiro

tempo, beneficiou a equipa visitante mas, mesmo assim, os seus

jogadores não conseguiram chegar à baliza de Rui Sabino.

Com tantas oportunidades que os locais criaram, o número de golos

do resultado peca por escasso.

Boa arbitragem.

Equipa feminina do Grupo Desportivo da Mealhada

Rato vai marcar o seu segundo golo


Superliga "Bwin"J V E D M-S P

Porto 11 9 2 0 20-04 29Benfica 11 8 4 0 22-06 25Sporting 11 5 4 2 17-09 19V. Guimarães 11 5 4 2 14-11 19V. Setúbal 11 4 6 1 18-12 18Marítimo 11 5 2 4 13-07 17Sp. Braga 11 4 3 4 11-11 15Belenenses 11 3 5 3 10-11 14Nacional 11 2 4 5 07-13 10Leixões 11 1 8 2 11-12 11Naval 11 3 3 5 08-18 12E. Amadora 11 1 7 3 11-13 10Paços de Ferreira 11 2 3 6 08-15 9Boavista 11 1 6 4 10-20 9Académica 11 1 6 4 09-18 8U. Leiria 11 0 4 7 05-16 4

Liga de Honra "Vitalis"

J V E D M-S PRio Ave 11 6 4 1 21-13 22Vozela 11 5 5 1 18-10 20Santa Clara 11 5 4 2 14-16 19Trofense 11 5 4 2 12-09 19Beira-Mar 11 4 5 2 11-12 17Gil Vicente 11 4 5 2 15-09 17Estoril 11 5 2 4 20-18 17Freamunde 11 5 2 4 15-14 17Olhanense 11 4 4 3 08-09 16Varzim 11 3 6 2 11-05 15Fátima 11 3 5 3 12-12 14Feirense 11 2 4 5 08-10 10Gondomar 11 2 4 5 10-13 10Desp. Aves 11 2 3 6 13-16 9Penafial 11 1 2 8 05-16 5Portimonense 11 0 5 6 04-15 5

2.ª Divisão Nacional - Série CJ V E D M-S P

Sp. Covilhã 12 7 4 1 28-05 25Oliv. Bairro 12 7 3 2 21-12 24Abrantes 12 6 4 2 16-14 22Torreense 12 5 3 4 15-17 18Tourizense 12 4 5 3 16-12 17Penalva Castelo 12 4 4 4 18-16 16Pampilhosa 12 3 6 3 11-13 15

Caldas 12 3 5 4 15-14 14Benfica C. Branco 12 3 5 4 12-16 14Nelas 12 4 2 6 17-20 14Eléctrico 12 3 5 4 11-16 14Anadia 12 3 4 5 11-20 13Sátão 12 2 4 6 12-17 10Rio Maior 12 1 4 7 05-16 7

3.ª Divisão - Série C

J V E D M-S PAcadémico de Viseu 10 6 2 2 14-09 20Sanjoanense 10 5 4 1 20-08 19Social de Lamas 10 5 3 2 11-08 18Oliv. Hospital 10 5 2 3 20-10 17União de Lamas 10 4 4 2 18-11 16Tondela 10 4 3 3 15-11 15Valonguense 10 3 4 3 05-04 13S. João Ver 10 3 3 4 12-16 12Milheiroense 10 2 6 2 09-10 12Figueirense 10 3 3 4 09-12 12Tocha 10 3 3 4 07-07 12Arouca 10 3 3 4 11-11 12Valecambrense 9 1 4 4 08-12 7D. Sandinenses 9 0 0 9 05-35 0

Distrital - 1.ª Divisão

J V E D M-S PEstarreja 10 7 2 1 22-08 23Cesarense 11 7 2 2 22-08 23Águeda 10 7 2 1 14-05 23Gafanha 11 6 1 6 22-13 19Canedo 11 6 1 4 17-11 19Paços de Brandão 11 5 3 3 12-07 18Arrifanense 11 5 2 4 14-13 17Alba 11 5 1 5 17-15 16Pessegueirense 11 4 4 3 11-11 16Fermentelos 11 4 3 4 16-24 15Sanguedo 11 4 2 5 12-13 14Cucujães 11 4 2 5 15-17 14Carregosense 11 4 2 5 09-15 14Oliveirinha 11 4 0 7 15-16 12Oiã 11 3 2 6 11-15 11Cortegaça 11 1 6 4 09-18 9BARC 11 1 4 6 05-18 7S. Roque 11 1 1 9 05-21 4

Futebol

2.ª Divisão - zona sul

J V E D M-S PLAAC 8 7 0 1 21-07 21Mealhada 8 5 2 0 25-03 19Mourisquense 8 5 3 0 17-07 18Macinhatense 8 5 2 1 10-04 17Serém 8 4 4 0 23-07 16NEGE 8 3 4 1 13-09 13Calvão 8 3 3 2 09-10 12Luso 8 3 1 4 10-10 10

Couvelha 8 3 0 5 12-16 9Paredes do Bairro 8 2 2 4 11-14 8Bustos 8 2 2 4 11-21 8Requeixo 8 2 1 5 07-17 7Águas Boas 8 1 2 5 13-24 5Carqueijo 8 0 4 4 08-17 4

Eirolense 7 0 3 4 06-14 3CRAC 7 0 2 5 06-21 2

3.ª divisão - zona sulJ V E D M-S P

Ribeira Azenha 3 3 0 0 07-03 9Famalicão 3 1 2 0 03-01 5Gafanha d' Aquém 3 1 2 0 05-04 5Bonsucesso 3 1 1 1 05-05 4Aguinense 3 1 1 1 04-04 4Alquerubim 3 1 0 2 03-05 3Mamarrosa 3 0 2 1 02-04 2Antes 3 0 0 3 05-08 0

Juniores - 1.ª Divisão zona sul

J V E D M-S POliveira Bairro 11 9 0 2 30-09 27Águeda 11 6 1 4 18-14 19Avanca 11 6 1 4 19-19 19Anadia 11 6 1 4 16-16 19Taboeira 11 6 0 5 21-18 18Fermentelos 11 5 1 5 20-26 16Pampilhosa 11 4 2 5 21-23 14

Gafanha 11 4 1 6 18-22 13Estarreja 11 3 2 6 15-20 11Mealhada 11 1 1 9 16-27 4


J V E D M-S PBustos 7 5 0 2 25-10 15Eixense 6 5 0 1 21-11 15Antes 7 5 2 2 25-16 15Bonsucesso 7 4 0 3 13-11 12Valonguense 8 3 1 4 18-21 10Oiã 7 3 1 3 10-13 10Mourisquense 7 3 0 4 13-23 9Águas Boas 6 1 0 5 08-16 3LAAC 7 1 0 6 10-22 3


J V E D M-S PBustos 6 6 0 0 28-00 18Mealhada 6 6 0 0 20-03 18

Pampilhosa 7 5 0 2 21-12 15

Calvão 7 4 0 3 20-11 12Oiã 7 3 0 4 07-21 9Águas Boas 7 2 0 5 10-30 6LAAC 7 1 0 6 09-19 3Arviscal 7 0 0 7 05-33 0

Iniciados - 2.ª Divisão série F

J V E D M-S PLAAC 6 4 2 0 14-04 14Águas Boas 6 4 1 1 19-08 13Pampilhosa 6 4 0 2 12-06 12

Mealhada 6 3 2 1 15-05 11

Bustos 6 3 0 3 10-08 9Oliv. Bairro 6 1 1 4 10-18 4Anadia 6 1 1 4 07-15 4Arviscal 6 0 1 5 05-28 1

Classificações

Próxima jornadaSuperliga "Bwin"

E. Amadora - LeixõesV. Setúbal - BelenensesBenfica - PortoV. Guimarães - AcadémicaNacional - BoavistaNaval - Paços FerreiraSp. Braga - MarítimoSporting - U. LeiriaLiga de Honra "Vitalis"

Varzim - Santa ClaraRio Ave - TrofenseFeirense - EstorilGondomar - Beira-MarPortimonense - OlhanenseFátima - PenafielGil Vicente - FreamundeVizela - desp. Aves2.ª Divisão Nacional - série C

Pampilhosa - TourizenseCaldas - AnadiaSátão - Benfica C. BrancoOliv. Bairro - AbrantesRio Maior - Penalva CasteloNelas - Sp. CovilhãEléctrico - Torreense3. ª Divisão - série C

Figueirense - TochaUnião de lamas - S. João de VerD. Sandinenses - MilheiroenseOliv. Hospital - Ac. ViseuSanjoanense - ValonguenseTondela - ValecambrenseArouca - Social de LamasDistrital - 1.ª Divisão

Gafanha - CucujãesSanguedo - S. RoqueCortegaça - CanedoÁgueda - CarregosenseAlba - FermentelosOiã - EstarrejaCesarense - BARCPaços Brandão - OliveirinhaPessegueirense - ArrifanenseTaça de Aveiro - 2.ª eliminatória

Paivense - R.D. MosteirôPinheirense - Amigos ViscondeSantiais - LobãoArgoncilhe - SardouraRomariz - Macieira de CambraSp. Stª Maria Feira - MacieirenseMosteirô F.C. - PalmazMansores - S. Vicente PereiraBustelo - Amigos CavacoAlvarenga - Beira-VougaCarqueijo - Mealhada

Serém - RequeixoMamarrosa - BonsucessoÁguas Boas - Paredes BairroMacinhatense - CalvãoCouvelha - Luso

Bustos - MourisquenseGafanha d' Aquém - CRACAguinense - NEGELAAC - EirolenseJuniores - 1.ª Divisão zona sul

Avanca - Pampilhosa

Oliv. Bairro - AnadiaGafanha - ÁguedaEstarreja - FermentelosTaboeira - Mealhada


Oiã - BustosLAAC - Águas BoasEixense - BonsucessoMourisquense - Antes


Oiã - Mealhada

Pampilhosa - LAACÁguas Boas - CalvãoBustos - ArviscalIniciados

Anadia - Oliv. BairroPampilhosa - Mealhada

Arviscal - LAACÁguas Boas - BustosInfantis

Águas Boas - Mealhada A

Pampilhosa - VilaverdenseÁgueda - Mealhada B

Escolas

Mealhada A - Oliv. BairroAnadia - Pampilhosa

Águeda - Mealhada B

Anadia - Mealhada C

Femininos -

Mealhada - EirolenseFutsal

Silvalde - Luso

ADREP - Mealhada

Juniores

Beira-Ria - Luso

Estofador de automóveisEncerados por medidaEncerados por medidaEncerados por medidaEncerados por medidaEncerados por medida

RRRRRua Drua Drua Drua Drua Dr. C. C. C. C. Cosososososta Simõeta Simõeta Simõeta Simõeta Simões s s s s 30503050305030503050-----326 Me326 Me326 Me326 Me326 Mealalalalalhadahadahadahadahada

Telefone 231 202 071 Telem. 962 396 160

FRANCISCO PEREIRA DA CRUZ SAMPAIO


1818181818

FutebolEscolas C

Mealhada, 4 — Vista Alegre, 12Falta de maturidade

Escolas B

Mealhada, 3 — Mourisquense, 2Encontro bem disputado e emotivo até ao apito final

Jogo no campo de treinos do GDM, na Mealhada.Árbitro: Leandro Costa e Carlos Freitas.Mealhada: Vila Manuel, João Rafael, João Alves, Xavier

Ribeiro, David (cap.), Carlos Reis e Miguel Bruno (seteinicial).

Jogaram, ainda, Leonardo Mendes, Lucas Alves, HugoBastos e João Castela.

Treinadores: Tó e CoelhoVista Alegre: Pedro Rocha (cap.), Renato Jesus, João

Menezes, João Francisco, Botelho, Filipe Rodrigues e DiogoSilva (sete inicial).

Jogaram, ainda, João Sarde, Bruno Silva, Diogo Jesus,Kevine Costa e Kevine Regalo.

Treinadores: Rui e Ricardo.

A equipa da casa é muito

jovem e não tem experiência

suficiente uma vez que é o

primeiro ano em que joga

oficialmente. Deu a réplica

possível mas não resistiu

ao maior caudal ofensivo

da equipa do Vista Alegre,

que, no primeiro minuto de

jogo, já vencia por 3-0.

Os mealhadenses têm

bom toque de bola, mas

falta-lhes o melhor, que é a

boa colocação e a segurança

no terreno de jogo. Inse-

guros, eles ainda procuram

uma posição, chegando

mesmo a perder-se durante

o jogo. O árbitro não

complicou em nada o

desenrolar de jogo.

A equipa mais jovem de escolas do GDM

Jogo no campo de treinos do Grupo Desportivo daMealhada (GDM), na Mealhada.

Árbitro: Leandro Costa e Carlos Freitas.Mealhada: Zé Pedro, Bruno Figueiredo, Zé Luís, Bruno

Rosas, David Pereira, Zé Miguel e João Luís (sete inicial).Jogaram, ainda, Luís Coelho, Lucas Costa, Francisco

Fernando e Marcelo Espírito Santo.Treinador: Nelson Sousa.Mourisquense: Rafael, Luca, Hugo, Manel, Rafael, Miguel

e Yuri (sete inicial).Jogaram, ainda, João Tendeiro, Paulinho e Nelson.Treinador: Tiago Pereira.Ao intervalo: 1-1Marcadores: Zé Luís (4m), Bruno Figueiredo (37m) e

João Luís (48m), para o Mealhada, e Yuri (1m) e Rafael(42m), para o Mourisquense.

Jogo no campo Afonso Bandarra, em Aguim.Árbitro: Vítor Maia, auxiliado por Jorge Almeida e Tiago Soares.Aguinense: Daniel, Paulito (cap.), Luciano, Eurico, Futre (Caló, 46m), Bruno, Nelson

(Diogo, 60m), Ricardo, Eduardo (Rui, 70m), Sérgio Fernandes e Sérgio Oliveira.Treinador: Amadeu FerreiraFamalicão: Vítor, Lagoa, Matos (cap.), Pires, Ramalheira, Carlos (Martins, 40m), Tiago

(Ângelo, 60m), Eduardo, Melo, Morais (Figueiredo, 72m) e Flores.Treinador: Luís Pinho.

Na primeira parte o Aguinense foi superior ao seu adversário e poderia ter resolvido

a situação a seu favor quando, aos dezasseis minutos, Eurico rematou à barra. E aos trinta

e quatro minutos Paulito falhou um chapéu a Vítor.

Na segunda parte o desempenho das duas equipas foi idêntico, e os visitantes só não

marcaram devido a duas excelentes intervenções de Daniel, que, assim, salvou o Aguinense

de perder o primeiro combate da época com o seu vizinho Famalicão

Bom serviço do jovem trio de arbitragem. Tofê


Aguinense, 0 — Famalicão, 0Daniel, o salvador

Foi um encontro agra-

dável de seguir. Os joga-

dores de ambas as equipas

deram tudo o que tinham

para fazerem um bom jogo e

para que não perdessem

este encontro.

Mais bem constituídos

que os locais, os jogadores

lados, o encontro chegou

ao intervalo empatado a um

golo.

Na segundo parte os

meninos do GDM

colocaram-se na posição

de vencedores, apenas aos

trinta e sete minutos, numa

boa jogada de Bruno

grande golo, preparado com

muito empenho e mestria,

deste jovem jogador, que

mostrou raça e técnica para

executar tal jogada.

Os visitantes não

baixaram os braços e

chegaram novamente ao

empate, aos quarenta e dois

minutos. Bruno Figueiredo

perdeu a bola e caiu. O

avançado do Mourisquense

correu para a baliza e

desferiu um potente remate,

sem defesa, para Zé Pedro.

Quando já ninguém a

creditava na vitória, João

Luís, que tinha saído do

campo a seu pedido, voltou

a entrar quando faltavam

apenas dois minutos para o

final. Mal a bola lhe chegou

aos pés dominou-a, passou

por dois defensores e

rematou, fazendo, assim, o

visitantes deram muito

trabalho à equipa local.

Logo no primeiro minuto

de jogo o Mourisquense

colocou-se na posição de

vencedor, mas os jovens

mealhadenses nunca

viraram a cara à luta, foram

à procura do empate e este

surgiu aos quatro minutos.

Com muitas oportunidades

falhadas para ambos os

Figueiredo. Bruno pegou na

bola ainda no seu meio

campo, correu imenso com

ela bem controlada,

acreditou e foi até perto da

linha de fundo, onde o

ângulo de remate já era

muito reduzido. Passou pelo

defesa que fazia a sua

cobertura e rematou, indo a

bola entrar na baliza, entre

o guarda-redes e o poste. Um

terceiro golo do Desportivo

da Mealhada e o da vitória.

Houve muita emoção até

ao final do encontro e

grande sofrimento para os

locais visto que os visitantes

ainda tiveram tempo para

criar mais duas situações

de grande aflição na área

mealhadense. Zé Pedro,

porém, evitou o pior.

Boa arbitragem.

Nome....................................................................................

Morada................................................................... .............

..............................................................................................

Equipa de escolas B


Futebol

- PROJECTOS -- qualidade

- baixo preço - só paga depois de aprovado

telem: 919 808 243MEALHADA

Campeonato Distrital da 3.ª divisão — zona sul

CR Antes, 1 — Alquerubim, 2Ganhou a equipa que teve melhor sorteFernando Almeida

Jogo no Campo das Ferrugens, na AntesÁrbitro: José Araújo, auxiliado por Nuno Oliveira e

Fernando AlmeidaAntes: Nuno, David, Laranjeira, João Silva, Hugo, Machado

(Serginho, 57m), César, Pedrosa, Salgado, Bernardes (Cláudio,73m) e Hugo Duarte.

Treinador: LaranjeiraAlquerubim: Silvério, André, Tidi, Alex, Souta, Teixeira,

Laranjeira, Coelho, Cruz (Tó, 18m), Pedro e João Silva.Treinador: Delfim LopesAo intervalo:1—1

Jogo no Campo Jorge Manuel, no Luso.Árbitro: Carlos Taveira, auxiliado por Cristiano Ferreira e

Tiago Santos.Luso: Tiago, Arcindo, Cordeiro, Ricardo (Petróleo, 83m),

Bruno (cap.), (Palheto, 70m), Josadak (João Vila Real, 75m),Romeu, J. P., Rui Chouriço, Joca e Coutinho.

Treinador: João GarridoMourisquense: Tozé, Oliveira (Diogo Martins, 26m), João

Carvalhal, Tino, Paulo Santos, Fia, Beto (cap.), Sinal (PedroSaraiva, 70m), Ismael, Gonçalo e Popas (Tiago Pinto, 60m).

Treinador: Paulo MartinsAo intervalo: 0-0Marcador: Gonçalo (79m).


Luso, 0 — Mourisquense, 1A equipa da terra das águas merecia melhor sorte

O Clube Desportivo de

Luso não merecia este

castigo. Lutou de igual para

igual, criou imensas oportu-

nidades de golo, que não

conseguiu concretizar, e o

ferro da barra da baliza

evitou o golo do empate, já

em período de descontos.

Os primeiros vinte

minutos foram jogados por

ambas as equipas com

muita determinação e

empenho. Ambas procu-

raram o golo, com jogadas

bem delineadas, com

princípio e meio, mas mal

finalizadas umas e outras

perante as quais os guarda-

redes estiveram em evi-

dência, defendendo.

Cordeiro, na frente de

ataque, e Coutinho, en-

quanto tiveram forças nunca

viraram a cara à luta e

criaram trabalho aturado

para os defensores visi-

tantes.

No meio campo, Romeu

era um senhor a cortar pas-

ses de bola e a encaminhá-

la para os atacantes da sua

equipa. Os avançados da

Mourisca tentavam remates

de longa distância, uma vez

que não conseguiam entrar

com a bola controlada na

área do adversário.

Aos vinte e seis minutos

Oliveira saiu do jogo lesi-

onado e o treinador Paulo

Martins teve de o substituir

por Diogo Martins. Uma

contrariedade no esquema

montado pelo técnico de

Mourisca do Vouga.

O Mourisquense, uma

vez que não entrava pelo

corredor frontal, tentou

entrar pelas laterais, mas

aí Joca foi um autêntico

carrasco, acorrendo mui-

tas vezes ao lado direito,

em auxílio ao seu com-

panheiro.

Aos trinta e seis minutos

e na marcação de um livre

frontal à baliza, a bola não

entrou porque o jogador

Beto, do Mourisquense, com

a mão, evitou que ela o

ultrapassasse.

Com tanta oportuni-

dade para ambos os lados,

terminou a primeira parte

com um empate sem golos.

No segundo período o

Mourisquense entrou deci-

dido a marcar, mas a defesa

do Luso não lhe dava baldas,

continuando a trabalhar

com muito empenho. Aos

cinquenta e dois minutos

chegou a vez de Coutinho,

que, depois de conseguir

libertar-se do defesa que

fazia a sua cobertura, se

isolou e rematou. A bola,

porém, saiu muito ao lado

da baliza.

Aos sessenta minutos foi

a vez de Cordeiro se isolar.

Teve soberana oportuni-

dade de marcar, mas

também falhou o remate.

Como quem não marca

sofre, a equipa visitante

conseguiu chegar ao golo

quando menos se esperava.

O jogo estava controlado

por ambas as equipas,

embora o Luso tenha

recuado um pouco para a

sua área a fim de defender

o resultado, mas Gonçalo

conseguiu um remate, que

traiu Tiago, indo a bola

entrar na baliza, para

desespero dos jogadores e

adeptos locais.

A entrada no jogo de

Palheto e Petróleo deram

mais dinâmica ao encontro,

mas a sorte não os bafejou,

uma vez que desperdiçaram

claras oportunidades para

marcarem.

Já em período de des-

contos, Petróleo mandou

uma bomba à baliza, mas a

barra devolveu a bola ao

terreno de jogo.

Perder assim deixa

marcas. Os jogadores do

Luso tudo fizeram para

vencer. A sorte, porém, não

os acompanhou.

Os adeptos locais

reclamaram uma grande

penalidade, que não existiu.

Boa arbitragem1234567890123456789012345678901212345678901234123456789012345678901234567890121234567890123412345678901234567890123456789012123456789012341234567890123456789012345678901212345678901234123456789012345678901234567890121234567890123412345678901234567890123456789012123456789012341234567890123456789012345678901212345678901234123456789012345678901234567890121234567890123412345678901234567890123456789012123456789012341234567890123456789012345678901212345678901234123456789012345678901234567890121234567890123412345678901234567890123456789012123456789012341234567890123456789012345678901212345678901234123456789012345678901234567890121234567890123412345678901234567890123456789012123456789012341234567890123456789012345678901212345678901234123456789012345678901234567890121234567890123412345678901234567890123456789012123456789012341234567890123456789012345678901212345678901234123456789012345678901234567890121234567890123412345678901234567890123456789012123456789012341234567890123456789012345678901212345678901234123456789012345678901234567890121234567890123412345678901234567890123456789012123456789012341234567890123456789012345678901212345678901234123456789012345678901234567890121234567890123412345678901234567890123456789012123456789012341234567890123456789012345678901212345678901234123456789012345678901234567890121234567890123412345678901234567890123456789012123456789012341234567890123456789012345678901212345678901234123456789012345678901234567890121234567890123412345678901234567890123456789012123456789012341234567890123456789012345678901212345678901234

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Joca não deixa escapar o avançado Gonçalo do Mourisquense

O jogo iniciou-se num

ritmo bastante agressivo de

parte a parte. Verificava-se

que os jogadores tinham a

intenção de jogar futebol

muito embora esse não fosse

o futebol que se pretendia,

verificando-se que não

havia recurso a faltas.

Logo aos quatro minutos,

numa jogada de desatenção

da defesa do Antes, o

Alquerubim faz o primeiro

golo por intermédio de

Laranjeira. Aos sete minutos

o Antes empatou, na

marcação de uma grande

penalidade por César.

O ritmo do jogo não se

alterou, com oportunidades

para ambos os lados, tendo

a partida chegado ao

intervalo empatada a um

golo.

Regressados do des-

canso, os jogadores con-

tinuaram com o mesmo

ritmo da primeira parte,

embora com jogo mais

faltoso, que o árbitro, por

vezes, não marcava, para

não estragar o espectáculo,

uma vez que não eram faltas

maldosas.

As equipas batiam-se de

igual para igual mas,

quando se esperava que o

jogo terminasse empatado,

Souta, do Alquerubim, faz o

dois a um com o guarda-

redes do Antes a ser mal

batido.

Por muito que estes

clubes queiram levar a

água ao seu moinho e

continuar em actividade

futebolística, não é com

assistência igual à que

esteve no Campo das

Ferrugens que o vão

conseguir.

Aguarda-se melhor

futuro para estes conjuntos.

Quanto à arbitragem,

desculpando-se um erro ou

outro, pode considerar-se

positiva.

U. Leiria (L) - Nelas (II)Operário (II) - V. Setúbal (L)Anadia (II) - Freamunde (LH)Moreirense (II) - Machico (II)Serzedelo (III) - Naval (L)Sertanense (III) - Portimonense (LH)Leixões (L) - Torreense (II)Abrantes (II) - Monsanto (III)Messinense (II) - Gil Vicente (LH)Nacional (L) - Cova da Piedade (III)Arcos Valdevez (II) - Tocha (III)E. Amadora (L) - Fátima )LH)Benfica (L) - Académica (L)Isentos: Boavista (L) e Marítimo (L).

Atlético (II) - Vitória de Guimarães (L)Rio Ave ( LH) - Rebordosa (III)Feirense (LH) - Lusitânia (II)Lagoa (II) - Santa Clara (LH)Camacha (II) - Sp. Braga (L)Sporting (L), Louletano (II) *Real Massamá (II) - Desp. Aves (LH)Belenenses (L) - Paços Ferreira (L)UD. Oliveirense (II) - Mondinense (III)Desp. Chaves (II) - Porto (L) **Penafiel (LH) - Vizela (LH)Carregado (II) - Olhanense (LH)Infesta (II) - Juventude de Évora (II)Beira-Mar (LH) - Torre de Moncorvo (III)

Taça de Portugal

Quarta eliminatóriaJá com as equipas da Liga “Bwin” a participar na Taça de Portugal, realizou-se o sorteio

da quarta eliminatória dessa prova. Os encontros irão realizar a nove de Dezembro.Como os sorteios têm coisas engraçadas, este acasalou para esta eliminatória quatro

equipas da Primeira Liga. Desse acasalamento resultarão os jogos Benfica - Académicae Belenenses - Paços de Ferreira. Para os restantes encontros já não se verificaramacasalamentos desse tipo o que faz com que os jogos a realizar venham a ser favoráveisàs equipas consideradas grandes. De acordo com o sorteio, o Sporting recebe o Louletanoe o Futebol Clube do Porto vai jogar ao campo do Desportivo de Chaves, que está integradono Campeonato Nacional da Segunda Divisão — série A .

* Jogo a realizar a 8 de Dezembro, em hora a designar ** A 7 de Dezembro, em hora a designar.

Quadro dos jogos


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Na madrugada do dia 23 de Novembro, um grupo de indivíduos assaltou um

hipermercado na Mealhada, localizado na Avenida Dr. Manuel Louzada, tendo levado

a máquina ATM, de Multibanco, onde no dia anterior tinha sido depositada uma grande

quantia de dinheiro. A máquina foi recuperada duas horas depois, em Sangalhos.

Eram cinco da manhã quando foi dado o alerta à Guarda Nacional Republicana

(GNR) da Mealhada de que este espaço comercial estaria a ser assaltado. Em menos de

cinco minutos, segundo nos informou a própria GNR, uma patrulha deslocou-se ao local

onde os assaltantes já não estavam. Os agentes da GNR depararam-se, então, com a

grade da entrada forçada, o vidro da porta partido e a falta da caixa Multibanco.

Após diligências entre os postos da GNR na região, uma patrulha de Sangalhos, cerca

das 7 horas da manhã, encontrou a dita caixa abandonada num pinhal de Sangalhos,

sem dinheiro.

A Polícia Judiciária esteve presente no local, deixando a investigação a cargo da GNR

“uma vez que não houve armas, nem feridos durante o assalto. As informações escasseiam

e como não temos imagens de câmaras de vigilância, o que nos poderia ajudar, os

trabalhos ficam mais complicados”, afirmou o Capitão Paulo Serra, do destacamento da

GNR de Anadia.

Criminalidade

Entraram no hipermercadoe levaram multibanco

Presumível suspeitode assalto preso até julgamento

O Tribunal Judicial da Mealhada emitiu um mandato de detenção a um indivíduo

de vinte anos residente na Pampilhosa, presumível suspeito dos assaltos

ocorridos na madrugada do dia 9 de Novembro, em Luso e Vacariça.

Após ter sido presente em tribunal e de ser ouvido pelo Juiz, foi conduzido pela GNR da

Mealhada ao Estabelecimento Prisional de Coimbra, onde aguardará julgamento.

RSG JSD "conversa ao café"sobre urbanismoA comissão política concelhia da Mealhada da Juventude Social Democrata (JSD),

organizou, no passado domingo, 25 de Novembro, num café da Mealhada, mais umasessão do ciclo “Conversas no Café”. Este é um ciclo de colóquios à mesa dos cafés doconcelho da Mealhada para formação dos quadros dirigentes desta estrtura política.Nesta sessão o tema escolhido foi o Urbanismo. Os oradores convidados foram NelsonMota e Rui Seco conceituados arquitectos da Universidade de Coimbra e da ARCA-EUAC.

Foi debatida a interacção entre arquitectura e urbanismo, os processos detransformação do não-urbano em urbano, os Planos Directores Municipais e suas revisões,práticas de crescimento indisciplinado das cidades e municípios, as problemáticas doarrendamento e da desertificação de centros históricos, entre outras questões.

A JSD tem agendado para o próximo mês mais uma formação deste ciclo, cujo temaserá “Comércio e Indústria”.

Gonçalo Breda Marques, vereador

da Câmara Municipal da

Mealhada e cabeça de lista do

partido nas eleições de 2001 e de 2005

anunciou recentemente, que não quer ver o

seu nome “a ser discutido como candidato

a candidato”.

“Entendo que, nos partidos políticos, não

devem existir lugares cativos. Acho um erro.

E foi isso o que quis dizer ao anunciar que

de facto não sou candidato a candidato.

Defendo que o partido se abra, para depois

poder escolher os melhores, sem dramas

nem crises existenciais”, afirmou Gonçalo

Breda Marques ao Jornal da Mealhada.

Breda Marques que foi líder da comissão

política concelhia do PSD da Mealhada

entre 2000 e 2006 afirmou: “O PSD não deve

perder as suas energias desgastando-se

com nomes propensos a surgirem nestes

momentos e deve ter a coragem de ir muito

mais longe, deixando que os nomes surjam

naturalmente do trabalho de equipa e do

conhecer de um projecto credível e

ganhador para o concelho da Mealhada.

Receio que um partido que tem candidatos

a candidatos em excesso possa vir a perder

oportunidades e morrer na praia. Veja-se

já o exemplo no PS”.

Depois de mais de seis anos a dar a

cara pelo partido será cansaço o que leva

o vereador a afastar-se? “Com toda a

frontalidade posso assegurar que estou, de

facto, cansado de algumas pessoas —

felizmente poucas — que passam a vida a

dizer mal do próprio partido e a querer viver

a intriga interna. A verdade é que quando

se está a pensar só no próprio umbigo

nunca se consegue ver, no trabalho dos

Partido Social Democrata

Breda Marquesindisponível paraguerra de candidatos

outros, virtudes e, bem pelo contrário,encontram-se sempre defeitos. Reconheçoque por vezes é desmotivante trabalharassim”, respondeu Gonçalo Breda Marques.

Sobre o futuro do partido o antigo líderassegura: “É minha convicção de que se oPSD se apresentar com um bom programa,onde as pessoas se revejam, pode ganhar aspróximas eleições autárquicas. Umprograma sério, que possa ser cumprido,com uma equipa capaz, constituída portodos os que acreditam e queiram unir-separa esta mudança. Desde as freguesias, àCâmara e Assembleia Municipal todos sãoessenciais para ajudar a mudar o rumo donosso concelho”.

Sobre o seu trabalho e o seu futuro BredaMarques, actualmente a exercer funçõescomissão política distrital de Aveiro, garante:“Em relação ao PSD sinto uma satisfaçãoenorme. É o meu partido e nunca sereicandidato a nada sem que o seja pelo meupartido”.


2020202020

Atletismo Ténis

O Torneio de Abertura da Escola de Ténis contou com a participação de vinte alunos da Escola do Luso Ténis Clube e realizou-se na segunda quinzena de Outubro. Os alunos mais velhos, catorze, jogaram uma prova com um quadro principal de

dezasseis entradas, no sistema de eliminatórias. Os jogadores que foram eliminados naprimeira ronda tiveram a oportunidade de disputar um segundo quadro, de recurso,designado de quadro B, composto por oito entradas. Todos os encontros (conjunto departidas disputadas) deste grupo foram realizados à melhor de uma partida. No quadroprincipal, Afonso Cabral sagrou-se vencedor ao derrotar, na final, o seu companheiroTiago Aguiar, com o parcial de 6-2. Afonso Cabral e Tiago Aguiar tiveram de eliminar trêsadversários para alcançarem a final do torneio.

Os alunos mais novos, seis jogadores, foram distribuídos por dois grupos. Estesjogaram uma prova num sistema misto em que a primeira fase foi disputada em regimede campeonato, do tipo todos contra todos, a duas voltas. Na segunda fase, os encontrosforam constituídos por um tie-break (sistema de pontuação em que os adversáriosalternam de serviço de ponto para ponto). Os primeiros classificados de cada grupodefrontaram, de seguida, os segundos classificados do outro grupo, numa únicaeliminatória, donde saíram os dois finalistas. Na final, João Grada sagrou-se vencedorao derrotar o seu companheiro Eros Ferreira.

César Castela, aluno da Escola de Ténis do Luso Ténis Clube, foi finalista na modalidadede singulares do Torneio “Encerramento Juvenil”, direccionado para os escalões de sub-12 e sub-14, numa organização do Ténis Clube da Figueira da Foz e que decorreu entre 26e 28 de Outubro, nas instalações do clube desta cidade.

No Torneio de Águeda, no início de Novembro, César Castela sagrou-se vencedor dotorneio “Jovens Mestres 4”, uma organização do Clube de Ténis de Águeda, no escalão desub-12, vencendo na final o atleta do Colégio Nossa Senhora da Assunção, João Anjoscom os parciais 6-0 e 6-2. Para alcançar a final e vencer este torneio, o jovem atleta daMealhada teve de eliminar quatro adversários, num quadro de dezasseis entradas. MSL

Atletas da Escola de Ténisparticipam em torneios

Desporto Escolar

Mega quilómetro naEscola Secundária da Mealhada

Jornada de pesca para assinalarencerramento de época

Para assinalar o encerramento da época de pesca desportiva de 2007, a Associação

Desportiva e Cultural dos Pescadores da Pampilhosa (ADCPP) vai realizar, no dia 1

de Dezembro, no Lago do Luso, uma jornada de pesca. Durante a manhã os associados

e familiares participarão no torneio. No final, por volta das 13 horas, será servido, no

local, um almoço de churrascada mista.

Na sede da ADCPP, depois das 20 horas, é servido um jantar a todos os associados que

se inscreverem, sendo depois distribuídos os prémios relativos à pescaria do dia e os

galardões aos pescadores federados que mais se destacaram em 2007.

Reinaldo Costa

No Torneio de Águeda, no início de Novembro, César Castela sagrou-sevencedor do torneio “Jovens Mestres 4”

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Cerca de noventa alunos

de todos os anos de

escolaridade, desde o

7.ºano ao 12.ºano, e apu-

rados nas turmas na Escola

Secundária da Mealhada,

participaram no Mega

quilómetro, nos Viveiros

Florestais da Mealhada, no

dia 20 de Novembro, no

âmbito do Desporto Escolar.

Os alunos tiveram de correr

mil metros.

Os alunos estiveramdivididos por idades e porgénero nesta prova, os doismelhores vão participar naprova distrital e depois, seficarem classificadosparticiparão numa prova anível nacional.

No escalão de Infantis,atletas dos anos de 1995/96, o primeiro classificado,masculino, foi João Oliveirae o segundo foi JoséLousado. Em feminino oprimeiro lugar foi para AnaRita Jesus e o segundo lugarpara Patrícia Pinto.

No escalão Iniciados,nascidos em 1993/94, emprimeiro lugar ficou TiagoPereira e em segundo lugar

Alfredo Sousa. Em femininoos primeiro e segundolugares, respectivamente,foram Marta Neves e AndreiaBatista. No escalão deJuvenis, nascidos nos anosde 1991/92, em masculino,no primeiro lugar ficou

Ricardo Pimenta e DiogoFernandes alcançou osegundo lugar. Em femininoficou Andreia Martins.

Os Juniores, nascidosem 1989/90, Daniel Pedro eTiago Neves ficaram emprimeiro e segundo lugarrespectivamente, bemcomo Valéria Melo e DianaBreda.

Em data a marcar, numsarau da escola vão ser

entregues prémios aosparticipantes deste Megaquilómetro.

Hoje, quarta-feira dia 28de Novembro vai decorrerum Corta Mato também nosViveiros Florestais daMealhada. RSG

Participaram cerca de noventa alunos de todos os anos de escolaridade

Pesca desportiva


Hóquei em patins

InfantisA equipa de Infantis do Hóquei Clube

da Mealhada, no passado domingo,

recebeu o CD Cucujães a quem ganhou por

9-3.

IniciadosOs atletas Iniciados do Hóquei Clube

da Mealhada jogaram, no passado

domingo, com a equipa da AD Sanjoanense,

que lidera a tabela classificativa do

Campeonato Regional. Os mealhadenses

perderam, em casa, por 4-0.

IniciadasA equipa de atletas Iniciadas do HCM

ganhou, no domingo, os dois jogos que

disputou ambos a contarem para o

Campeonato sub-18. Defrontaram a equipa

do CH Carvalhos, a quem ganharam por 2-

1. Depois de no fim-de-semana anterior ter

perdido por 0-4, equipa do HCM venceu a

AD Sanjoanense por 3-1

Nacional Feminino — 1.ª Divisão

HC Mealhada, 6 — HC Marco, 0

Seis "Marcos" na vitória do HCM!António Pinho

Próximos encontrosSábado, 1 de Dezembro10 horas — Infantis — Camp. Regional: HA Cambra — HC Mealhada

11 horas — Iniciados — Camp. Regional: CA Feira — HC Mealhada

11 horas — Iniciadas — Taça de Aveiro: HC Mealhada — HC Viseu

17 horas — Sen. Fem. — Camp. Nacional 1.ª Div.: CSP Alfena — HC Mealhada

19 horas — Sen. Masc. — Camp. Nacional 3.ª Div.: AF Arazede — CD Pampilhosa

21 horas — Sen. Masc. — Camp. Nacional 3.ª Div.: Pess. Vouga — HC Mealhada

Domingo, 25 de Novembro10 horas — Escolares — Encontros/convívios: HC Mealhada — ACRP Vouga

11 horas — Iniciadas — Taça de Aveiro: HA Cambra — HC Mealhada

16 horas — Infantis — Camp. Regional : HC Mealhada — HC Paivense

19h 30m — Iniciados — Camp. Regional: HC Mealhada — HA Cambra

Crónica das jornadas de 23, 24 e 25 de NovembroJuvenisA equipa de Juvenis do HCM

deslocou-se a Oliveira do Hospital para

a segunda partida do Campeonato

Nacional.

Os mealhadenses ganharam por 3-2

aos atletas do FC Oliveira do Hospital.

Seniores femininosAs atletas seniores femininas do HCM

receberam, no domingo, a equipa do HC

Marco, a quem ganharam por 6-0.

Seniores masculinosNa noite de sexta-feira, 23 de Novembro,

o CD Pampilhosa recebeu a equipa do CD

Cucujães. O jogo terminou com a vitória

da equipa visitante por 4-1

Na tarde de sábado, 24 de Novembro,

no Pavilhão Municipal da Mealhada, a

equipa do HCM manteve intacta a sua

invencibilidade ao vencer por 8-2 a equipa

da AF Arazede.

O Clube Desportivo da Pampilhosa (CDP) lançou umacampanha de angariação de sócios “para assim alargaras alternativas desportivas do clube”.

O CDP foi fundado em 2002 com o objectivo de promovera prática de outras modalidade desportivas, alternativas aofutebol, para crianças e jovens da Pampilhosa, tal comoacontece e outras freguesias do município da Mealhada. Oobjecto social do clube apontava, inicialmente, para a práticada patinagem e das suas disciplinas, principalmente o hóqueiem patins, mas, mais tarde, os dirigentes decidiramacrescentar a prática do Futsal.

Foi com o hóquei em patins que a actividade do clube seiniciou. “É o desporto para o qual temos as condiçõesmínimas”, afirmam os dirigentes do CDP. Formaram umaequipa sénior, que tem participado no Campeonato Nacionalda 3.ª Divisão Zona B — integrada ainda pelas equipas daAcadémica de Coimbra, da Arazede, do Cucujães, doPessegueiro do Vouga, do Oliveira do Hospital, do Leiria eMarrazes, da Escola Livre de Azeméis, do Gualdim Pais deTomar, e, ainda, do vizinho Hóquei Clube da Mealhada.

Segundo afirmou o presidente da direcção do clube, em

Angariação de sócios do Clube Desportivo da Pampilhosa

No passado domingo, 25 de Novembro, realizou-se mais uma partida do Campeonato

Nacional Feminino de Hóquei em Patins da 1.º Divisão, entre a equipa sénior

feminina do Hóquei Clube da Mealhada (HCM) e a do Hóquei Clube de Marco de

Canaveses. O jogo representava, à partida, para as mealhadenses, um baixo grau de

dificuldade.

A equipa mealhadense entrou, praticamente, a ganhar visto que, logo aos 2 minutos,

a sempre predadora e matadora Neuza Pebre desferiu um remate de meia distância, à boca

da baliza, não dando hipóteses à guarda-redes adversária. A equipa do HCM estava muito

calma e, principalmente, segura do que estava a fazer. Aos 8 minutos de jogo, e depois de

a equipa adversária ter desperdiçado uma grande penalidade, Neuza Pebre lembrou-se

de fazer das uma das suas maravilhosas maldades e fez o 2-0, para a equipa do HCM,

passando a bola por cima da guarda-redes adversária, ao desviar com a ponta do stick,

e a fazer mais um remate de meia distância. Nesta altura, e até ao intervalo, só daria HCM.

E o HC Marco? Nem sombra da equipa.

A segunda parte resume-se a um festival de golos e de algumas oportunidades falhadas

pela formação mealhadense. Logo aos 3 minutos Dina Tavares, numa jogada de insistência,

tanto insistiu, tanto insistiu que conseguiu fazer o 3-0, através de um remate rasteiro, e

muito bem colocado. Enquanto a equipa mealhadense jogava, a equipa adversária

limitava-se a ver, impávida e impotente para contrariar o poderio adversário. A 3 minutos

do fim, eis que Helga, do HCM, faz uma grande jogada: finta duas adversárias, remata, bem

colocada, e faz o 4-0 para a formação da casa.

Nos 2 minutos seguintes Cátia Marques, através de uma grande penalidade muito bem

convertida, fazia o 5-0, e Neuza Pebre, mais uma vez, a passe de Ana Júlia, fazia o 6-0. Um

resultado com cheirinho a goleada.

O jogo acabaria com uma pura e clara vitória do HC Mealhada, por números bastante

gordos, o que foi altamente moralizador após a pesada derrota sofrida na semana

passada no terreno da Fundação Nortecoope.

A formação mealhadense está de parabéns pela exibição realizada.

RRRRRua Adriano Lucasua Adriano Lucasua Adriano Lucasua Adriano Lucasua Adriano Lucas3020- 265 Coimbra3020- 265 Coimbra3020- 265 Coimbra3020- 265 Coimbra3020- 265 CoimbraTel: 239 499 922Fax: 239 499 981site: www.fig.pt

comunicado: “A equipa sénior terá como principal objectivo

fazer o melhor resultado possível. Principalmente,

tentaremos servir de exemplo e motor de envolvimento na

modalidade às crianças e aos jovens da nossa terra que

optem pela aprendizagem e prática da patinagem e que não

tenham outras opções, ou queiram experimentar uma

mais. Queremos manter as melhores e mais francas e leais

relações institucionais e de cooperação com todas as

associações da Pampilhosa e do município, designadamente

com as que desenvolvem actividade no desporto

especialmente com o Futebol Clube da Pampilhosa e o

Hóquei Clube da Mealhada”.

“Pedimos aos pampilhosenses, em especial, que

colaborem com este projecto, lançado pelo CDP, e que

apoiem, assim, o alargamento das alternativas desportivas.

Convidamos também todos a assistirem aos jogos no Pavilhão

Municipal da Pampilhosa. O hóquei em patins ao vivo é

espectacular”, acrescentou o presidente da direcção do

clube, em comunicado.

As escolas de patinagem funcionam, também, nas

instalações do Pavilhão Municipal da Pampilhosa. RSG


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Faleceu no dia 20 de

Novembro, JOAQUIM SIMÕ-ES DA SILVA, de setenta e seis

anos de idade. Era natural

de Luso, onde residia, e em

cujo cemitério foi a sepultar.

Sua esposa, Cacilda

Madeira Rodrigues, seu

filho, Aníbal Joaquim

Madeira da Silva, nora, netos e restante família

agradecem a todas as pessoas que acompanharam o

extinto à última morada, ou que, de qualquer outro

modo, manifestaram o seu pesar.

Participam que a missa de sétimo dia se realiza na

quinta-feira, 29 de Novembro, às 19 horas, na igreja

do Luso, agradecendo a todos que assistam a esta Santa

Eucaristia.

ARMINDA CERVEIRA MARTINS

Antes

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Novembro, nos Hospitais da

Universidade de Coimbra,

ARMINDA CERVEIRA MAR-TINS, com 90 anos de idade.

Era natural de Antes, onde

residia e em cujo cemitério

foi a sepultar.

Seus filhos, Laura Martins

Moreira Lima e Manuel

Martins Moreira Lima, seu




JOSÉ ANTUNES BARBOSA,

com 68 anos de idade. Era

natural de Contenças do

Lorvão. Residia na Silvã e foi

a sepultar no cemitério de

Sazes, em Penacova.




IDALINA DUARTE RIBEIRO,

com 77 anos de idade. Era

natural de Lendiosa, onde

residia. Foi a sepultar no

cemitério de Casal Comba.

Seu marido, Manuel Alves

Lindo, suas filhas, Dulce

Sua filha, Maria de Fátima Cruz Antunes, seu genro,

Rogério Ferreira Martins, seus netos e restante família

vêm por este meio agradecer a todos que se uniram a eles

neste momento difícil pela perda do seu ente querido,

aos funcionários da Santa Casa da Misericórdia da

Mealhada, e todos quantos assistiram à missa de sétimo

dia.

Duarte Lindo e Maria Alice Duarte Lindo, seus genros,

netos e restante família agradecem a todas as pessoas

que acompanharam a extinta à última morada, ou que,

de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar.

Participam que mandam celebrar a missa do sétimo

dia na sexta-feira, 30 de Novembro, às 20 horas, na

Capela de Lendiosa.

genro, sua nora, netos e restante família agradecem a

todas as pessoas que acompanharam a extinta à sua

última morada, ou que, de qualquer outro modo, lhes

manifestaram o seu pesar.

Participam que a missa de sétimo dia, por sua

intenção, se realiza na quinta-feira, 29 de Novembro, às

19h 30m, na Capela de Antes.

CARTÓRIO NOTARIAL DA MEALHADANOTÁRIO: Narciso Garcia Simões Arromba

JUSTIFICAÇÃO

Certifico para efeitos de publicação, que por escritura lavradano dia 20 de Novembro de 2007, iniciada a fls. 3 do livro de notaspara escrituras diversas número 30-E, deste Cartório, a cargo doNotário licenciado, Narciso Garcia Simões Arromba, FRANCLIMALVES LOPES e mulher, IDALINA DOS SANTOS SIMÕES, naturais dafreguesia de Barcouço, concelho da Mealhada, onde residemhabitualmente no lugar de Grada, casados sob o regime dacomunhão geral, justificaram, por não possuírem título aaquisição por usucapião, de uma sétima parte indivisa de umprédio rústico, constituído por vinha com três oliveiras, sito noCarreirinho, freguesia de Barcouço, concelho da Mealhada, coma área de vinte e quatro mil e trezentos metros quadrados, aconfrontar do norte com João Nogueira, do sul com LaurindoSimões, do nascente com caminho, do poente com José MonteiroCunha, não descrito na Conservatória do Registo Predial deMealhada e inscrito na respectiva matriz sob o artigo número6187, estando a referida sétima parte inscrita em nome dojustificante.

Que, o mencionado bem imóvel foi por eles adquirido pordoação dos pais do justificante, Laurindo Lopes Serrano e mulher,Maria Alves Madeira, residentes habitualmente no dito lugar deGrada, no ano de mil novecentos e sessenta e nove, sem que noentanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita orespectivo registo na Conservatória do Registo Predial.

ESTÁ CONFORME.Mealhada, vinte de Novembro de dois mil e sete.A colaboradora autorizada,Maria Manuela da Conceição Lucas. JM n.º 668 de 28 de Novembro de 2007

Pampilhosa

TERESA CONCEIÇÃO DOMINGUES




TERESA CONCEIÇÃODOMINGUES.

O seu marido, filhos,

netos e restante família

agradecem a todas as

pessoas que acompanharam

a extinta à última morada, ou que, de qualquer outro

modo, manifestaram o seu pesar, bem como aos que

assistiram à missa de sétimo dia. O nosso bem haja.


Cineteatro municipal Messias

Actualidade Cultural

Nos dias 29, 30 de Nov. e 2 e 3 de Dez.

M/16

Cinema

Um Azar do Caraças

Biblioteca municipal

Dia 1 de Dezembro, sábado, às 21h 30m

“Felizmente não é Natal!”

Teatro

FERRAZ & FERRAZ - MEALHADAContacto: 231 202 622

PODE PPODE PPODE PPODE PPODE PAAAAAGAR A AGAR A AGAR A AGAR A AGAR A ASSSSSS INAS INAS INAS INAS INATURATURATURATURATURAD OD OD OD OD O JORNAL DA MEALHADAJORNAL DA MEALHADAJORNAL DA MEALHADAJORNAL DA MEALHADAJORNAL DA MEALHADA

Dizem que os opos-tos se atraem e numanoite, com muita lou-cura e alguns copos amais, a bela Allison e odesleixado Ben sentiramna pele a teoria. Doismeses e muitos testes degravidez depois, Allisonpercebe que essa noiteirreflectida teve conse-quências sérias e que

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“Felizmente não é Natal” é uma comédia do catalãoCarles Alberola, que conta a história de duas viúvas compersonalidades diferentes, que vivem há anosabandonadas num lar de idosos. Lourdes Norberto éFernanda, a viúva irónica e mordaz, que bebe e fuma semregras, que ignora os conselhos do médico e saboreia cadainstante da vida. Já Maria Manuela é Leonor, ansiosa efantasista, aquela que constrói o seu próprio mundo,inventando sucessivas visitas do filho, que há muito temponão vê.

talvez seja obrigada a dar uma oportunidade a Ben. Elessão tudo menos almas gémeas mas agora tem nove mesespara descobrirem como sobreviver a um “azar do caraças”...

Minutos de leitura

“Agora à sexta-feira à tarde, queremos que leias paranós e para os teus amigos!”, convidam os responsáveis daBiblioteca Municipal da Mealhada. O objectivo é incentivaro prazer de ler em voz alta para despertar também o prazerde ouvir. “Descobriremos histórias que já lemos que nosvão parecer agora muito mais fantásticas, depois de seremcontadas em voz alta!”, declaram.

Mealhada

“Dom Escuro”,de Carlos Edgar, no Centrode Saúde da Mealhada

O autor Carlos Edgar apresentará, no sábado, 1 deDezembro, pelas 16 horas, o seu livro “Dom Escuro”, noCentro de Saúde da Mealhada.

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O dia-a-dia destas duas mulheres apenas é pontuadopelas visitas ocasionais da enfermeira Salomé (Paula LoboAntunes) e pelas visitas imaginárias do filho de Leonor,Alberto (Álvaro Faria). Porém, tudo irá mudar quandoAlberto resolve aparecer, sete anos depois de uma dolorosaausência. Um espectáculo que retrata, de uma forma bem-humorada, inteligente e mordaz, a velhice nos dias de hoje.

O espectáculo é dirigido e encenado por Celso Cleto.As reservas para a peça “Felizmente não é Natal!” podemser efectuadas através do telefone 231 209 870. Osingressos podem ser ainda adquiridos, e levantados, nabilheteira do cineteatro, das 20h às 22h, de segunda aquinta-feira, ou das 15h às 18h de domingo.

Sessões às segundas-feiras, quintas-feiras,

sextas-feiras e sábados às 21h 30m. Aos domingos

há sessões às 16h e as 21h 30m.

Contacto para reservas – 231 209 870.

Sede e redacção Rua das Escolas Novas, n.º 36,Apartado 30 - 3050-901 Mealhada Telef. e fax: 231 203 167

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Ref.ª 82 a 85


Grupo Coral Magister – Mealhada...................................1 798,83 eurosNúcleo Filatélico e Numismático da Mealhada.................493,11 eurosRancho Folclórico S. João Casal Comba...........................3 825,27 eurosCentro Cultural e Recreativo Lameirense...........................249,75 eurosSalão Cultural, Rec. Desp. de Cavaleiros............................231,03 eurosO Planalto - Ass. Desenvolvimento Rural – Barcouço........305,91 eurosOficina de Teatro do Cértima da Mealhada.......................699,03 eurosGrupo Coral Columba.........................................................586,71 eurosCentro Recreativo de Barrô...............................................231,03 eurosOficina de Ideias – Pampilhosa.........................................348,03 eurosRancho Infantil e Juvenil Ventosa do Bairro...................1 438,47 eurosAss. Filarmónica Lyra Barcoucense.................................5 753,43 eurosSociedade Mangueirense Ass. Cultural..............................245,07 eurosGrupo Folclórico e Etnográfico da Vimieira....................1 152,99 eurosCentro Social e Cultural da Ferraria...................................249,75 eurosCentro Cultura e Recreio Quinta do Valongo......................231,03 eurosCasa do Povo da Freguesia da Vacariça.............................231,03 eurosGrupo Folclórico “As Tricanas” – Luso.............................1 709,91 eurosRancho Folclórico e Grupo Etn. Pampilhosa....................3 750,39 eurosFilarmónica Pampilhosense...........................................5 519,43 eurosGrupo Regional da Pampilhosa do Botão.......................1 831,59 eurosAss. Apicultores do Litoral Centro – Luso............................357,39 eurosAss. Defesa do Património Cultural da Vimieira................684,99 eurosGrupo Cénico de Santa Cristina..........................................231,03 eurosAss. Recreativa e Desp. e Cultural da Lameira S. Pedro....263,79 eurosCentro Recreativo Cultural e Desportivo do Travasso........231,03 eurosCentro Cultural, Desportivo e Recreativo da Pedrulha.......231,03 eurosCentro Cultural e Recreativo de Adões..............................231,03 eurosAss. de Aposentados da Bairrada......................................371,43 eurosAgrupamento de Escuteiros de Barcouço..........................950,12 eurosAgrupamento de Escuteiros de Mealhada........................950,12 eurosAgrupamento de Escuteiros de Casal Comba....................900,77 eurosAgrupamento de Escuteiros de Pampilhosa......................900,77 eurosAssociação de Jovens Cristãos do Luso.......................... 1 295,57 euros

ACâmara Municipal da Mealhada aprovou na quinta-feira, 22 de Novembro, por

unanimidade, a adjudicação da empreitada de remodelação da Avenida Navarro,

na vila do Luso, por cerca de 946 mil euros, acrescidos de IVA.

Segundo afirmou a Câmara da Mealhada, em comunicado à imprensa: "O objectivo

desta requalificação prende-se, essencialmente, com a necessidade de dar uma nova

imagem a esta zona central do Luso e aos seus espaços envolventes, uma vez que é o

principal ponto de encontro de visitantes e turistas que ali se deslocam atraídos,

sobretudo, pela Fonte de São João e pelas Termas de Luso".

A Câmara acrescenta que algumas das empreitadas de requalificação dos espaços

envolventes, como por exemplo a obra de recuperação das calçadas, já realizada nos

últimos meses, faz parte do projecto de requalificação da zona central do Luso.

"Trata-se de uma empreitada de valorização paisagística da zona central do Luso que

prevê a requalificação da zona dos quiosques, dos espaços verdes, a reorganização dos

circuitos viários e pedonais, incluindo o alargamento de passeios e repavimentação

geral, e novas infra-estruturas de águas, saneamento, pluviais e eléctricas", conclui o

comunicado da Câmara. MSL

Luso

Um milhão de eurospara remodelar Avenida Navarro

Associações culturais, recreativas e juvenis do concelho da Mealhada

Câmara atribui (mais e maiores) subsídios

ACâmara Municipal da Mealhada divulgou os “apoios financeiros às

associações culturais, recreativas e juvenis do concelho”, depois de

“apreciadas as candidaturas apresentadas pelas diversas associações”. A

Câmara apreciou as candidaturas apresentadas por vinte nove associações

culturais e recreativas do concelho e cinco associações juvenis e decidiu propor a

atribuição de uma verba total de 38.480,86 euros — mais quatro mil e quinhentos

euros que em 2006. A proposta foi aprovada, por unanimidade, na reunião de

Câmara de quinta-feira, 22 de Novembro.

A inovação deste ano foi a criação de uma rubrica própria, de cerca de cinco

mil euros, para as associações juvenis — agrupamentos de escuteiros de Casal

Comba, Barcouço, Mealhada e Pampilhosa e Associação de Jovens Cristãos de

Luso — que no ano passado estavam integradas nas associações culturais e

recreativas. Depois de conversar com estas associações no Conselho Consultivo

da Juventude a Câmara decidiu adoptar um regulamento específico de apoio a

estas associações, elaborado com base no seu contributo.

A Câmara Municipal distribuiu assim, pelas vinte nove associações culturais e

recreativas, equitativamente, vinte por cento da rubrica de trinta e três mil e

quinhentos euros. Todas as associações que se candidataram receberam, à

partida, 231 euros. Os restantes oitenta por cento da verba total foram

distribuídos consoante a pontuação que as associações alcançaram com base na

sua actividade.

Relativamente ao ano passado todas as associações juvenis receberam

significativamente mais do que em 2006. Os escuteiros tiveram um aumento de

setenta e três por cento. Já a Associação de Jovens Cristãos de Luso recebeu mais

331 por cento do que no ano anterior.

No que diz respeito às associações culturais e recreativas candidataram-se

cinco associações que, no ano passado, não se haviam candidatado e duas não

apresentaram candidatura em 2007. Catorze associações receberam mais do

que no ano passado — destaque para o Grupo Coral Magister e para o Rancho de

São João de Casal Comba, que tiveram um aumento significativo. Dez associações

receberam menos que em 2006. O Grupo Folclórico e Etnográfico da Vimieira

apresentou candidatura autonomamente da Associação de Defesa do Património

da Vimieira, mas, no somatório, estas duas associações recebem menos do que

recebeu o Rancho no ano anterior. Diminuições significativas foram também

observadas no apoio ao Grupo Regional da Pampilhosa do Botão e à Associação

de Apicultores do Litoral Centro.


Na última sexta-feira o PSD Mealhada reuniu em plenário, fazendo a avaliação do

trimestre anterior mas, também, perspectivando o futuro da sua acção política

concelhia.

Poderia perder-me, aqui, em análises políticas circunstanciais e momentâneas mas não

é essa a minha intenção.

Quero, acima de tudo, exaltar o momento porque o entendo como fundamental na

estratégia interna, encetada nos últimos tempos, para ganhar o concelho em 2009.

A militância do partido deu um sinal claro de responsabilidade e maturidade.

Pese embora tenha sentido um feedback bastante positivo, senti também que o partidoestá bem vivo, que se assume na diferença e que tem uma vontade enorme de vencer ofuturo.

Com enorme elevação, solidariedade e verdadeiro espírito democrático, todosmanifestaram as suas posições. Uns partilharam a estratégia seguida afirmando-a comoa mais correcta, outros, não deixando de se rever nela, “estimularam” os dirigentes dopartido a fazer mais e melhor, identificando momentos e propondo novos caminhos aseguir.

Mas todos, sem excepção, tiveram como objectivo final ajudar a construir um PSDMealhada melhor.

É essencial, de facto, devolver o partido aos militantes; dar voz a todos e a cada umdeles; dizer, por ser verdade, que todos são importantes, quer na concordância quer nacrítica; que todos somos poucos para alcançar o sucesso que merecemos…

Da minha parte e da estrutura que lidero uma palavra de compromisso no sentido deprosseguir esta linha de orientação. Entendemos que a presença de todos assente emprincípios tão importantes como a Lealdade, a Solidariedade e a Honestidade só nospodem conduzir ao êxito.

Se outros se envolvem em “guerrilhas” tendo como “pano de fundo” apenas o poder,nós vamos construindo um “edifício” sólido e sustentado de ideias e ambição para oconcelho da Mealhada.

Se neles se vai notando angústia e nostalgia, em nós vai existindo cada vez maisconvicção e determinação.

Quero deixar expresso o meu sentimento de orgulho pela postura dos militantes doPSD Mealhada na última sexta-feira; afirmando o desejo de um envolvimento global ecada vez mais comprometido com o partido e com o concelho.

Vejo o futuro com optimismo.

Lealdade, solidariedadee honestidade! Carlos Marques

Sonhosversus realidade

André Manuel Vaz

P.S. Dedico este texto, a todos aqueles, que comigo, têm debatido, reflectido e

problematizado, quase diariamente, relativamente à importância do sonho nas nossas vidas.

O mundo é global e está em mudança. O papel do indivíduo, do cidadão e do homem,

altera-se face às novas exigências deste planeta tecnológico. Somos, assim, imbuídos

num “enredo virtual” que, por um lado, nos aproxima tanto, ainda que de forma

artificial e fictícia, e, por outro, nos separa abruptamente promovendo a segregação das relações

sociais e comprometendo seriamente o processo e o produto da socialização.

Não tenhamos ilusões. As opções que fazemos acarretam consigo, mais ou menos

explicitamente, custos de oportunidade. A marcha para a “revolução tecnológica” é acompanhada

pelo “saneamento” do individualismo, do egocentrismo e do conformismo. A ideia de que o

homem transforma a realidade e é, ele mesmo, transformado por ela num contínuo processo de

desequilíbrio e equilíbrio tende a esvaziar-se. Tenho para mim, como verdade, o seguinte: as

“novas massas” não procuram operar, agir, actuar, transformar ou sequer perceber a realidade.

Procuram sim, ser transformadas, ser iludidas, ser “colonizadas”, numa tentativa de evasão fútil

à qual a tecnologia tem sabido, da pior maneira, infelizmente, dar resposta. São produtos, mais

ou menos bem conseguidos, duma cultura e política que concorre para a uniformidade, onde a

“produção em série” toma o lugar da “exclusividade”. Massas, essas, marcadas pelo

“comportamento-protótipo” que desprezam, na sua generalidade, a singularidade e a diferença.

Impera a máxima «ser diferente é indecente».

A sede de fazer mais, de fazer melhor e de fazer diferente perdeu-se. Abandonamos o

“sonho” e os nossos sonhos. É o sonho que nos permite ver mais longe e compreender as

exigências do futuro. É o sonho que confere significado e sentido à nossa existência, aos nossos

projectos e às nossas ambições. O Sonho e a Realidade não são “paradigmas intelectuais” nem

“modelos de entendimento” do universo social opostos. O primeiro é consequente e decorre do

entendimento do segundo. Ambos estabelecem entre si uma relação de co-dependência. Sem

realidade não há sonho, aliás, o sonho decorre da compreensão da mesma.

A vida é tão mais bonita para quem vê, nela, a possibilidade de sonhar.

Quer pintar a sua casa?Quer pintar a sua casa?Quer pintar a sua casa?Quer pintar a sua casa?Quer pintar a sua casa?A Robbialac está na Mealhada a apoiar os trêsconcelhos: Mealhada, Anadia e Cantanhede. Temospreços mais baixos, descontos que vão até aos50% e uma máquina de pintura que pinta compistola e rolo, ao mesmo tempo, que lhe permitiráuma poupança de 60% na mão-de-obra.Com apoio técnico e apoio financeiro, a partir de1600 euros, damos garantia nas cores que nãodesmaiam na parede e maior rendimento por metroquadrado. O objectivo é vocacionar as senhoraspara elas próprias pintarem as casas.Atenção às inscrições que vão até ao fim do ano2007 e validade de um ano com os mesmosdescontos.Descontos especiais aos pintores e empreiteiros.

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Real Política

Bem podia ser a séria e desassombrada política dum rei a mandar calar desbocado

presidente duma tal república das bananas ou do petróleo.

Mas, não é.

No estranho e consuetudinário vocabular em uso na macieza delicadinha da treta

das relações CE portuguesas, “real política” é a sandeira arte de ouvir, engolir, aturar,

arrumar... pagar..., sem pestanejar, em nome do interesse nacional. De momento. De

futuro, quiçá.

Assim se entende o servilismo de Barroso nas Lajes dos Açores, a paranóia do défice,

os salamaleques ao soba Zé Eduardo, o jogo das escondidas na recepção ao Dalai Lama,

o camarada abraço de Soares e o dentífrico sorriso de Sócrates ante as despóticas

baboseiras de Chavez. E não só.

O povo costuma dizer “a quem muito se agacha cresce-lhe o rabo”.

De tanto o mostrarmos, de tanto o estendermos por esse mundo fora, já o teremos,

certamente, bem trincado.

Vamos lá a entender este nacional maniqueísmo da “real política”!

Nunca foi essa a política de El Rei D.Afonso.

É por isso que existimos como nação soberana e independente.

Ou nos tomamos de brios ou quer-nos parecer que, qualquer dia, há um terramoto em

Santa Cruz.

É que, de tanto servilismo, “O Conquistador” já mexe.

Renato Ávila

Bombas da Repsol, Bar da Estação da CP,Intermarché, Quiosque Cacuacu, Livraria Peninha,

Pontos de venda na Mealhada:Pontos de venda na Mealhada:Pontos de venda na Mealhada:Pontos de venda na Mealhada:Pontos de venda na Mealhada:

Papelaria Jardim, Papelaria Chafariz, Livraria Mealhadense


Vox populiO que é que faz faltana freguesia deVentosa do Bairro?

O Corvo

Mulheres seminuase verdades cruas

AJuventude Socialista (JS) tem um novo outdoor. O

objecto, espreguiçado por alguns amar-

gurados metros quadrados, proclama

pomposo sobre um fundo azul: “Desde 2005 mais

de 54.300 estágios profissionais”. No canto inferior

direito, ao lado de uns bonequinhos coloridos e

dançantes, lê-se: “O futuro já começou”. A ocupar o

lado esquerdo do cartaz, há um rapaz contente,

abraçando pela cintura uma loira e uma morena.

Dalguma forma, este outdoor é o símbolo final da

política moderna. Passo a explicar.

Os partidos, sob recomendação do omnívoro

capitalismo, converteram-se em empresas. As

declarações de Menezes na semana passada,

defendendo que o PSD deve “profissionalizar-se,

passando a funcionar como uma empresa”,

constituem uma imaculada expressão do tempo

presente. Tendo um produto a vender — o programa

político —, a empresa-partido recorre ao marketing

para o divulgar junto dos clientes e consolidar a

sua posição no mercado: assim se explica o

outdoor da JS, a meio do mandato do mandão

Sócrates, louvando as “vitórias” do executivo rosa.

Mesmo aqueles sem qualquer formação na área

da publicidade não ignoram que, numa sociedade

infantilmente sexual como a nossa, a presença de

uma figura feminina atractiva num anúncio é um

artifício popular para promover o produto —

exemplo disso é a última e parva campanha da TV

Cabo, em que os serviços oferecidos pela empresa

surgem encarnados em três raparigas que se

querem de boas formas curvas. No outro dia, de

resto, indo às compras com um amigo meu, até nas

embalagens de queijo encontrámos uma imagem

de uma mulher em biquini. Seguindo pois os mais

eficazes métodos da publicidade, a JS, como boa

empresa, resolveu colorir o cartaz com a já

mencionada imagem do rapaz feliz em dupla

companhia feminina. O partido que foi responsável

pela criação, no tempo de Guterres, de um

Ministério para a Igualdade, cola pelo país

outdoors de um explícito machismo, denegrindo a

mulher à condição de produto físico. Graças a Deus

que os partidos não têm vergonha.

Para alargar a sua quota de mercado (isto é,

conquistar eleitorado), os partidos, convertidos em

empresas, obedientes às leis da publicidade,

recorrem não apenas, como a JS, a mulheres

seminuas, mas também, para melhor venderem o

seu produto, a semi-verdades, quando não mesmo

à mentira.” Isso, de resto, é uma prática comum

nesse habitat: Durão Barroso veio ainda

recentemente declarar sobre a famigerada Guerra

do Iraque que “houve informações que me foram

dadas, a mim e aos outros, que não corres-

ponderam à verdade” — antes que Durão o tivesse

reconhecido, já a realidade o confirmara há muito,

infelizmente. O cartaz da JS obedece a estas

técnicas de ocultação da verdade, amigas da

publicidade. Eufóricos, os pupilos socialistas

rejubilam com as medidas em prol dos jovens

(dizem no seu site), com os 54.300 estágios (!)

profissionais do cartaz. Esquecem deliberada-

mente os dados recentemente revelados pelo

Instituto Nacional de Estatística. Segundo este, a

taxa de desemprego — que se situa já nos 7,9 por

cento — subiu entre aqueles com menos de 35 anos.

De acordo com a mesma fonte, a grande maioria

dos 106 mil empregos que o governo reclama ter

criado, por exemplo, só foram possíveis graças ao

acentuado crescimento dos contratos a prazo: os

contratos sem termo, pelo contrário, reduziram-se.

Seria contudo estranho pedir aos jovens outro

comportamento, quando o governo do seu próprio

partido envereda pelas mesmas tácticas. Ainda na

sexta, o Tribunal de Contas veio denunciar como,

através de uma metodologia manhosa, o Ministério

da Saúde apresentou resultados assaz positivos,

quando, na realidade, a situação do Serviço

Nacional de Saúde se deteriorou. E estas são

verdades cruas que nenhum cartaz consegue

disfarçar.

Maria PedroReformada

“Faz falta muita coisa, apesar de não

sermos das piores freguesias. Temos o

básico, o que é necessário!”.

Maria PiresReformada

“Faz falta uma farmácia. Se quisermos ir

à farmácia temos que pagar um táxi

para ir à Mealhada. Fazem falta

transportes para não usarmos táxis que

ficam muito caros”.

António SimõesReformado

“Faz falta um guarda para travar o

vandalismo que aqui há”.

Acácio RamalhoReformado

“Fazem falta uma farmácia e um guarda,

para não termos de nos deslocar e para

a nossa segurança”.

Nome..............................................................................................................................................................................................................

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Morada.............................................................................................................................................................................................................

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FAÇA-SE ASSINANTE DOJORNAL DA MEALHADAJunte a importância de 15 euros, por cheque ou vale dos CTT, para:

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MEALHADA


Nuno Castela Canilho

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Ferraz da Silva - Firmino José Andrade - Helderix - João D. Loureiro -João de Oliveira - João Lousado - José Calhoa - José Dias - José

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GerênciaJoão Pega, António Martins e Edmundo Carvalho

Estado é bom a pedire mau a pagar?

Reunião de 11 de Outubro de 2007Participaram na reunião o presidente, Carlos Cabral, a vice-presidente, Filomena Pinheiro,

e os vereadores José Calhoa Morais, António Jorge Franco, João Pires e Carlos Marques.Porque todos os assuntos tratados já foram quase todos, noticiados pelo Jornal da

Mealhada, apenas transcrevemos o seguinte, esclarecendo que os títulos são daresponsabilidade da redacção.

Estradas: velocidade a mais e velocidade a menos

O vereador João Pires sugeriu que fosse colocado um sistema de condicionamento da velocidade automóvel na Rua das Padeiras, na Mealhada. Devido ao arranjo e

melhoramentos realizados na rua, após a execução das obras do estabelecimento comercial,verifica-se que os automóveis circulam em excesso de velocidade, tendo sugerido a colocaçãode um sistema que condicione a velocidade.

Segundo o mesmo vereador na Rua Vale Pires e na Rua da Catraia, no Luso, os moradoresreclamam melhorias, devido ao mau estado da estrada que dificulta o trânsito no local.

Sobre as obras no Campo Municipal Dr.Américo Couto, na Mealhada, o vereador

João Pires disse que, embora na última reuniãoda Câmara Municipal se tivesse aflorado oassunto, não podia deixar de voltar a falar notema, por achar que a actuação da CâmaraMunicipal tinha deixado muito a desejar.Começou pelo facto de a direcção do GrupoDesportivo da Mealhada (GDM) nunca ter sidoconsultada sobre o projecto, o que lhe pareciaestar errado, pois seriam os seus elementosque melhor saberiam das necessidades e dasfuncionalidades que devem ser contempladas.Segundo declarou o vereador o presidente dadirecção do GDM só teve conhecimento dele,porque, por sua iniciativa, se dirigiu à Câmarapara o consultar.

Com a destruição da bancada e dosbalneários, a direcção do GDM ficou comproblemas acrescidos, pois, para além deficarem sem a fonte de rendimento do bar,algumas pessoas deixaram de ver os jogos,como até aqui, uma vez que deixou de haverbancada coberta, do que resulta menosrendimento, e deixaram de poder utilizar, comoaté agora, os balneários antigos. Comoacabaram de acolher mais uma equipa, a defutebol feminino, o que é de louvar, ficaram sembalneários para todos. O vereador referiu,ainda, que perante estes factos, o presidenteda direcção do GDM havia solicitado ajuda aovereador do pelouro do Desporto, paraultrapassar estes problemas e a única respostaque obteve é que isso eram problemas do clubee só ao clube cabia resolver. Considerou queesta resposta e a actuação correspondente,não são compatíveis com uma Câmara que sediz socialista e que diz que está ao serviço dapopulação, pois só estaria a servir umapopulação ao contribuir para a resoluçãodestas questões. Esta e outras actuações,recentemente levadas a cabo, demonstramque a vontade de servir o concelho e apopulação é mesmo muito, muito pouca.

O presidente referiu que não se devemisturar futebol com a política e que o campoé municipal embora seja utilizado pelo GDM.

O vereador João Pires voltou a intervirreferindo que, uma vez que o GDM perdeu oespaço destinado ao bar, onde confeccionavaas refeições aos jogadores, o que nestemomento não pode fazer, a Câmara Municipalpoderia tentar, junto do empreiteiro, quefossem cedidos contentores ao GDM.

O presidente disse que, depois de tudo oque ouviu, só pode concluir-se que o ideal serianão se fazerem quaisquer obras no campomunicipal. Acrescentou que a obra debeneficiação das instalações, que seencontravam degradadas, vai mudarradicalmente o que existe, melhorando deforma assinalável a qualidade das instalaçõesdesportivas municipais. Rematou a suaintervenção, dizendo que o assunto nãomerece que se perca tempo a discuti-lo, umavez que não é possível construir uma bancadae restantes instalações de um dia para o outro.

O vereador António Jorge Francoesclareceu que o presidente da direcção doGDM teve conhecimento do projecto e nunca ocriticou. Sobre o pedido de apoio, o GDMapenas enviou oficio a dar conhecimento dealguns problemas que iriam ocorrer por forçada execução das obras. O presidente dadirecção teve conhecimento de que as obrasiriam iniciar ainda esta época. Referiu aindaque, quanto a contentores a colocar, nãopoderia ser a Câmara Municipal a alugá-lospara uso do GDM.«

A vice-presidente disse que o clube sempremanifestou o interesse na construção dasbancadas, pelo que a câmara se empenhou emsatisfazer tal necessidade. Por isso, a CâmaraMunicipal entendeu que, sendo o campomunicipal, assim que fosse possível, deveriaassumir a execução das obras. Agora que asobras se estão a iniciar, vêm de forma caricatae anedótica manifestar-se contra as obrasporque têm prejuízos com a sua execução, eque não têm condições para desenvolver aactividade normal. É do senso comum quequaisquer obras causam prejuízos eincómodos, para mais tarde trazerembenefícios.

Obras no Campo Municipal Dr. Américo Couto

Em 2005 o Governo da República, já chefiado por José Sócrates, determinou apublicitação da lista dos devedores — pessoas singulares e colectivas — àadministração central e à segurança social. A bem do interesse nacional e para que

não restassem dúvidas de que seria pública, notória e barata, a publicação é feita naInternet. Alguém poderá pôr em causa a justeza desta pena? Poderá alguém defender que odireito ao bom nome e à privacidade das relações com o Estado se sobrepõe às obrigaçõessociais e fiscais?

Dizem os entendidos que, em Portugal, o cidadão, como não reconhece o seu esforço e oresultado dos seus impostos nos serviços do Estado de que usufrui, não paga as suascontribuições na convicção de que está a cumprir uma obrigação moral e cívica. Noutrassociedades, porém, principalmente as do Norte da Europa e com tradição protestante, nãopagar impostos tem tanto de crime como de pecado. Em Portugal não pagar impostos é um gestonão recriminado socialmente e, até, quantas vezes, aplaudido. O resultado é o que se vê: osque pagam terão de continuar a sustentar as despesas do Estado pelos que não cumprem.

O secretário de Estado da Administração Fiscal diz ter dados de que são as empresas do sector daconstrução civil que mais prevaricam no cumprimento das suas obrigações ao Estado. O presidente daConfederação da Industria de Portugal concordou e, por não ter defendido os interesses dasassociações de construção civil a ela associadas, viu-as sair da organização a que preside.

Há empresas que não pagam, há cidadãos que não cumprem. E o Estado? Será que oEstado — administração central e local, entidades públicas empresariais — paga, a tempo ehoras, aos seus fornecedores, às várias empresas que lhe prestam serviços? Sabemos quenão. Sabe-se que há muitas empresas que estão a passar dificuldades por serem credoras doEstado, titulares de créditos avultados que não conseguem cobrar em tempo útil.

Elogiamos directores-gerais dos impostos que tornaram a cobrança de impostos — mesmocoerciva — uma prioridade absoluta. No entanto, não usamos o mesmo critério para repudiara inoperância e a falta de respeito do Estado ao falhar no cumprimento dos seuscompromissos perante os seus credores.

O CDS, partido político que recentemente promoveu uma petição para que o Estadodivulgue as dívidas que tem perante empresas e cidadãos, tornou público que os atrasos doEstado nos pagamentos aos seus credores atingem, em Portugal, a duração média de 152dias, mais do dobro da média europeia.

Há poucos meses demo-nos conta do relatório da Federação Portuguesa da Indústria deConstrução Pública e Obras Públicas (FEPICOP) que contabiliza em mais de 15 meses o atrasonos pagamentos às empresas suas associadas por parte de Câmaras Municipais tais como asde Aveiro, Coimbra, Figueira da Foz, Guarda, Ílhavo, Santa Maria da Feira, São Pedro do Sul, VilaNova de Poiares ou de Lisboa. Em média as autarquias demoram 228 dias a pagar dívidas deobras públicas. Sabemos que a Câmara da Mealhada — como, aliás, a de Anadia e a de Oliveirado Bairro — não está no lote das faltosas e, portanto, não contribui para o bolo de 900 milhõesde euros que só Câmaras e empresas municipais devem a construtoras civis. Não será este valordemasiado para um país com a nossa dimensão? São cerca de 90 euros por cada cidadão aresidir em Portugal. Não haverá políticos a fazer obra com o dinheiro dos outros? Não deverá oEstado — as autarquias são administração descentralizada do Estado — pagar as suas dívidascom diligência semelhante à que exige aos contribuintes para pagamento dos seus impostos?

Por que razão está o Governo de José Sócrates tão pouco interessado em aceitar aexigência do CDS e em usar para as dívidas do Estado às empresas o mesmo critério que usapara as dívidas destas e dos cidadãos ao Estado? Que legitimidade tem o Estado para exigirrigor aos contribuintes, para desmascarar nos outros os seus próprios pecados?

Celebrações natalíciasRealizar-se-ão, nas próximas semanas,

festas de Natal nas escolas, nas IPSS, nas

associações culturais, recreativas ou

desportivas, e em muitas outras instituições. O

objectivo será, através do convívio, da partilha,

da fraternidade, viver com mais intensidade

uma época festiva socialmente importante.

Será aproveitada também a oportunidade para

homenagear colaboradores, e festejar a

entrega, o serviço e a solidariedade de quem

trabalha por amor à causa. Acreditamos que

cada uma dessas festas de Natal será mais

brilhante, cumprirá melhor os seus objectivos,

se puder ecoar pela comunidade através das

páginas do Jornal da Mealhada. Dêem-nos

conta destas festas, teremos todo o gosto em

nos associar a elas.

Campanha de publicidade natalíciaO Jornal da Mealhada, atento à quadra

natalícia e à necessidade dos comerciantes

de se dirigirem aos potenciais clientes, está

a preparar duas edições comemorativas da

quadra natalícia, a saírem em Dezembro. Os

nossos leitores apreciam e os anunciantes —

empresas, estabelecimentos comerciais e

instituições — poderão, assim, assinalar a

época dirigindo-se, de forma especial, a

clientes e amigos. Apelamos por isso à

colaboração de todos e à participação nesta

campanha de Natal do Jornal da Mealhada.

O Natal no Jornal da Mealhada


Na sexta-feira, 23 de

Novembro, decorreu

no auditório da

Biblioteca Municipal da

Mealhada, um colóquio

intitulado «Imigração: por

uma sociedade justa e

diversa”. Os objectivos des-

te encontro foram : prevenir

situações de discriminação

e exploração; promover a

integração plena da comu-

nidade imigrante; e sensi-

bilizar para o contributo

dos Imigrantes para o de-

senvolvimento do país. O

colóquio tinha como desti-

natários os técnicos das

quem fez a abertura do

encontro: “Imigração signi-

fica que outros cidadãos de

outros países nos esco-

lheram para estar noutra

comunidade. Temos que

tentar satisfazer as neces-

sidades desses imigrantes

porque eles decidiram que

é connosco que querem

viver”.

Luís Leal afirmou: “A

nova lei da Imigração

melhora a vida dos imi-

grantes, legalmente. Esta

nova lei explica-se por

várias razões: a lei anterior

estava desactualizada à

Imigração em colóquio, na Mealhada

Curso de português para estrangeirosbrevemente

Higiene e Saúde no Trabalho

e à Inspecção-Geral do

Trabalho, organismos que

entretanto foram extintos. “A

ACT tem por missão a

promoção da melhoria das

condições de trabalho,

através do controlo do cum-

primento das normas em

matéria laboral, no âmbito

das relações laborais priva-

das, bem como a promoção

de políticas de prevenção

dos riscos profissionais e,

ainda, o controlo do cum-

primento da legislação

relativa à segurança e

saúde no trabalho, incluin-

Ciências Sociais, empresá-

rios e comunidade em geral.

A organização esteve a car-

go do Gabinete de Serviço

Social da Câmara Munici-

pal de Mealhada (CMM), da

Rede Social de Mealhada e

do Centro Local de Apoio ao

Imigrante do Concelho de

Mealhada. Colaboraram

ainda no este projecto a

Associação Comercial e

Industrial de Mealhada

(ACIM), a Autoridade para

as Condições de Trabalho

do Centro Local do Baixo

Vouga e a Delegação Regio-

nal de Aveiro do Serviço de

Estrangeiros e Fronteiras.

Carlos Pinheiro, presi-

dente da direcção da

Associação Comercial e

Industrial de Mealhada,

Alberto Teixeira, da Auto-

ridade para as condições de

trabalho (Centro Local do

Baixo Vouga), F ilomena

Pinheiro, vice-presidente

da CMM e vereadora do

pelouro da acção social, e

o inspector-adjunto Luís

Leal, chefe da Delegação

Regional dos Serviços de

Estrangeiros e Fronteiras de

Aveiro foram os oradores do

colóquio.

Filomena Pinheiro foi

realidade social; houve

necessidade de atrair

imigrantes para trabalho

sazonal, trabalho estran-

geiro e travar a imigração

ilegal; criminalizam-se os

casamentos por conve-

niência; os imigrantes vêm

residir e não permanecer;

altera o regime de expulsão

e exploração de trabalho de

imigrantes ilegais; os estu-

dantes tanto do secundário

como do ensino univer-

sitário, após concluírem o

curso, podem ficar a

trabalhar em Portugal; os

imigrantes que nasceram

em Portugal ou residem

desde os dez anos não

podem ser expulsos; e, por

fim, respeitar a igualdade

de direitos”. O chefe da

Delegação Regional de

Aveiro dos Serviços de

Estrangeiros e Fronteiras

ainda apelou que é funda-

mental que se passe a

mensagem ao imigrante que

ele tem que imigrar de

forma legal.

Alberto Teixeira apre-

sentou o trabalho da Auto-

ridade para as Condições de

Trabalho (ACT), criada em

2006 e sucedânea do Insti-

tuto para a Segurança,

do os institutos públicos,

nas modalidades de servi-

ços personalizados ou de

fundos públicos”, ex-

plicou.

Carlos Pinheiro foi o

último orador: “Nos anos

noventa, éramos um país de

emigrantes, hoje somos um

país de imigrantes. Há

muitos imigrantes a investir

em Portugal e são os gran-

des compradores de parte

de habitação que se vende

no país. No Campeonato

Europeu de Futebol de 2004

foram os imigrantes, prati-

camente, que construíram

os estádios que temos por

todo o país”. O presidente

da direcção da ACIM

concluiu: “Na nossa associ-

ação tratamos exactamente

da mesma maneira os imi-

grantes e os portugueses.

Temos que nos colocar no

lugar deles e tratá-los como

se fossem nossos fami-

liares”.

José Felgueiras, presi-

dente da Junta de Freguesia

de Mealhada, da plateia,

afirmou: “Os imigrantes

que agora vêm para cá são

melhor tratados do que o

povo português foi quando

emigrou para França na

década de 60, por exemplo”.

Depois de um longo

debate, em que a barreira

linguística foi o problema

que mais se debateu, Alber-

to Teixeira prometeu: “Com-

prometo-me aqui a, num

espaço curto de semanas,

arranjar um curso de

português para estran-

geiros aqui na Mealhada”.

Filomena Pinheiro en-

cerrou o colóquio e con-

cluiu: “Lanço um desafio, à

comunidade imigrante, para

procurar os serviços da

Câmara e para que nos

coloquem os seus proble-

Câmara da Mealhada

Autarquia distribuibriquetes e oleões

Caro emigrante:

Sabe qual é a melhorSabe qual é a melhorSabe qual é a melhorSabe qual é a melhorSabe qual é a melhorforma de atenuar as saudades?forma de atenuar as saudades?forma de atenuar as saudades?forma de atenuar as saudades?forma de atenuar as saudades?

É tornar-se assinantedo Jornal da Mealhada.Mande a sua morada para: Jornal da Mealhada,Apartado 30, 3050 Mealhada, acompanhado de 15 euros.

A Câmara Municipal da Mealhada (CMM) está a

promover a distribuição de briquetes e oleões

pelos jardins-de-infância e pelas escolas do

primeiro ciclo do Ensino Básico do concelho. Desta forma,

assim diz a Câmara da Mealhada "prossegue com a política

de promoção do desenvolvimento sustentável através da

concretização de um conjunto de acções que visam a

promoção da Educação Ambiental junto da comunidade

escolar e também local".

A autarquia apostou, já desde o ano passado, na

criação e utilização de briquetes - uma pasta compacta,

com grande poder calorífico – como combustível de baixo

impacto ambiental a ser utilizado nos sistemas de

aquecimento das escolas concelhias. Na altura, adquiriu

equipamentos especiais para a transformação de lascas

de madeira, ramagens, vides e outros resíduos em estilha,

que depois é convertida em briquete. "A aquisição foi um

sucesso e já no ano passado os briquetes – que substituem

a tradicional lenha – foram utilizados para o aquecimento

das escolas do concelho", afirma a Câmara em

comunicado.

A par com os briquetes, a Câmara Municipal começou

também a distribuir oleões pelas escolas. A ideia passa

por sensibilizar os mais novos, e, através deles, os pais e

outros familiares, para a necessidade de reaproveitar, para

fins industriais, os óleos alimentares utilizados

diariamente nas casas e que já serviram para fritar algo,

que são usualmente despejados em locais indevidos,

prejudicando gravemente o meio ambiente.

“Sensibilizar a população escolar para a necessidade

da reutilização de materiais como forma de preservar o

meio ambiente”, foi o objectivo primordial que Filomena

Pinheiro, vice-presidente da CMM, apontou. MSL

mas. Têm que se organizar e

participar mais para nós

podermos ajudar”.

Carlos Pinheiro ainda

apelou aos dois imigrantes

presentes para se dirigirem

à Unidade de Inserção na

Vida Activa (UNIVA) da ACIM,

no Centro Comercial Jardim,

Loja R, 1º andar, no centro

da cidade da Mealhada,

com o seguinte horário: das

10h às 13 h, e das 14h 30m

às 18h 30m.

Mónica Sofia Lopes


O XXIX Grande Capítulo da Confraria dos Enófilos da

Bairrada realizou-se no sábado, 24 de Novembro,

no Palace Hotel do Buçaco, como manda a tradição.

A recepção dos convidados foi abrilhantada pelo

integrantes do Grupo Etnográfico da Pampilhosa e seguiu-

lhe a investidura de novos confrades.

Fernando Castro, presidente da direcção da Confraria,

proferiu algumas palavras enquanto decorria o jantar: “A

região da Bairrada sofre uma crise vitivinícola, contudo, a

nossa região tem uma panóplia muito grande de vinhos e

o desafio que se oferece é o de tentar competir com os

vinhos estrangeiros. Vale a pena fazer por isso! Várias

foram as promessas de que o sector vitivinícola ia sofrer

uma reestruturação, anunciadas quando estivemos aqui

no ano passado. Passado um ano poucas são as diferenças.

Apesar de tudo isto verificamos um progresso na região,

por exemplo, no lançamento de novos produtos”.

Sobre a escolha do ministro do Trabalho e da

Solidariedade Social para confrade honorário, o

presidente afirmou: “José Vieira da Silva quis ser confrade

nesta confraria e por unanimidade aceitámos isso”.

Alexandre Bronzatto, em nome dos novos confrades,

afirmou: “Aquilo que nos une a todos é o vinho da Bairrada

e a característica maior que este vinho tem é o de

acompanhar as refeições”.

Francisco Moita Flores, presidente da Câmara de

Santarém e um dos mais antigos confrades, também

proferiu algumas palavras: “A Bairrada tem que se

reorganizar e lutar contra todas as dificuldades que tem.

Hoje, temos aqui nesta mesa bons vinhos e muito

melhores do que aqueles que tínhamos há vinte e um

anos. Os brasileiros estão a beber muito mais vinhos nos

dias de hoje e eu gostava que a Bairrada participasse

nisso”.

O ministro do Trabalho asseverou: “Quero agradecer a

honra que me deram de envergar este traje. Quando

manifestei a minha vontade de me associar a vós, pensei

que quando isso acontecesse, eu pudesse fazer um grande

discurso sobre vinho e tal não vai acontecer. O tempo vai

fazer com que isso seja possível! A minha presença aqui

manifesta o simples compromisso de valorizar os vinhos

da Bairrada!”.

Os vinhos que foram servidos ao longo da noite foram

oferecidos pela Quinta do Encontro – Sociedade

Vitivinícola, S.A., pela Adega Cooperativa da Mealhada,

pela Sociedade Agrícola Colinas de São Lourenço, Lda.,

pelas Caves São João, S.A. e pelas Caves do Freixo, S.A..

Confraria dos Enófilos da Bairrada entronizou ministro do Trabalho

“A minha presença aqui manifesta o simples compromissode valorizar os vinhos da Bairrada!”, afirmou Vieira da Silva

A Junta de Freguesia de Mealhada está a oferecer,

desde segunda-feira, 26 de Novembro, duzentas

mangueiras electrificadas de iluminação de Natal – uma

por habitação – que terá de ser colocada com

visibilidade no exterior. A mangueira será entregue aos

habitantes da freguesia que se dirijam à sede da Junta,

na Avenida Dr. Manuel Louzada.

“Pensamos que uma das obrigações da Junta de

Freguesia de Mealhada é tornar a freguesia numa das

mais atraentes. Temos pena de não podermos oferecer

mais mangueiras por casa mais mangueiras, mas temos

que jogar com a disponibilidade monetária que temos”,

explicou ao Jornal da Mealhada, José Felgueiras,

presidente da Junta de Freguesia de Mealhada.

O presidente ainda fez um apelo: “Se ainda não veio

levantar a sua série de Natal dirija-se à Junta de

Freguesia de Mealhada pois estamos a oferecer.

Aproveite e contribua para tornar a nossa freguesia

mais alegre nesta época natalícia!”.

MSL

Junta de Freguesiaoferece luz de Natal

Campos de ténis a partir de 8 de Dezembro

Os Campos de Ténis Municipais da Mealhada – no complexo desportivo da cidade, junto às Piscinas Municipais

– vão ser inaugurados, com um torneio social, nos dias 8, 9, 15 e 16 de Dezembro, sábado e domingo.

O torneio inaugural é aberto ao público e está a ser organizado pela Câmara Municipal da Mealhada (CMM) e pelo

Luso Ténis Clube. “A partir desse fim-de-semana os campos vão entrar em funcionamento para utilização diária. Só vão

poder usufruir deles quem já pratica a modalidade. Os interessados em ter aulas de ténis vão ter que se dirigir ao Luso

Ténis Clube, no Luso”, afirmou António Jorge Franco, vereador do Desporto.

História do cinemaem exposição no cineteatro Messias

À Descoberta do Óscar II – O Fascínio da Imagem é nome da exposição que vai estar patente na sala de exposições

do cineteatro Messias, na Mealhada, a partir de sábado, 1 de Dezembro, até 31 de Janeiro de 2008.

A exposição é organizada pela Junta de Turismo do Luso-Buçaco, em parceria com o Museu da Imagem em Movimento

e o Cineclube de Avanca. Os promotores pretendem mostrar a história do cinema, procurando explicar como decorreu

a longa caminhada até ao dia em que se “fez luz” no Grand Café Boulevard des Capucines, em Paris, em 28 de Dezembro

de 1895, dia em que os irmãos Lumière fizeram a primeira apresentação pública dos seus filmes. MSL

Campanha do Banco Alimentar contra a Fome,no próximo fim-de-semana

No próximo fim-de-semana, 1 e 2 de Dezembro, vai decorrer por todo o país, à porta de muitos hipermercados, a

campanha semestral do Banco Alimentar contra a Fome. Uma vez mais, na Mealhada, e como acontece há oito

anos, a recolha vai realizar-se junto ao Intermarché.

No ano passado, a campanha com o lema “ao longo de todo o ano o Banco Alimentar ajuda a pôr um prato na mesa

de quem mais precisa. Ajude você também”, suscitou enorme adesão por parte do público, expressa nas quantidades

doadas.

Na Mealhada vão participar cerca de duas dezenas de voluntários, do Grupo de Acção Sociocaritativa, do

Agrupamento de Escuteiros e da Santa Casa da Misericórdia, da Mealhada. MSL

Mealhada

Os novos confradesConfrade de Honorário – José Vieira da Silva,

ministro do Trabalho e da Solidariedade Social.

Confrades de Mérito – António Capão, representado

pela filha Isabel Capão, Alexandre Bronzatto, Arthur

Azevedo, Carlos Ferreira, Francisco Urban, István

Wessel, Jorge Cury, Luiz Junior e Miguel Riella.

Confrades Efectivos – António Silva, António Lemos,

António Silva, Daniel Teixeira, João Silva, Fernando

Feijó, João Freire, José Cruz, José Ferreira, Manuel

Seabra, Maria Abrantes e Paulo Graça.


Mealhada

A I Feira do Livro Filatélico está a decorrer desde quarta-

feira, 21 Novembro, na Estação de Correios de

Mealhada.

No dia da inauguração desta feira, Ana Ferreira, chefe

na Estação de Correios de Mealhada, afirmou: “Os CTT, ao

longo dos anos, têm editado muitos livros que agora estão

aqui em exposição. Para além de promovermos o livro,

estamos a promover a cultura na cidade”. Nesta manhã

muitos foram os convidados que compareceram à

cerimónia de abertura. Branquinho de Carvalho afirmou:

“Pessoalmente, não colecciono selos, mas colecciono

livros e fotografias de Coimbra e da Mealhada. Tenho

imensas fotografias e isso proporciona que consiga ver,

por exemplo, a Mealhada de ontem e de hoje. Tenho

hipótese de visualizar as alterações que nem sempre são

bem feitas”. José Felgueiras, presidente da Junta de

Freguesia da Mealhada, foi outro dos convidados e

declarou: “O coleccionismo, quer fitalético quer outro

qualquer, é uma boa fonte de cultura para quem

efectivamente sabe, neste caso, ler os selos. Cada selo

tem a sua história e, normalmente, representa um facto

histórico. Há dois processos de fazer filatelia, isto é, há

quem junte selos e há quem coleccione selos. Coleccionar

Estação de Correios de Mealhada

I Feira do Livro Filatélico está a decorrerimplica o estudo pormenorizado do selo – tipo de papel,tipo de serrilha, etc. –, e, por outro lado, juntar selos é, porexemplo, um indivíduo que numa caixa de sapatos os vaicolocando. A crise económica que hoje atravessa tambémse reflecte no filatelismo pelo número de selos que entramno mercado muito caros. Considero que esta iniciativados CTT é boa, porque estão aqui expostas peças de grandevalor filatélico. Dou os meus parabéns aos Correios daMealhada!”.

João Paulo, filatelista, também proferiu algumaspalavras: “Filatelia é um hobby que nos faz descobririmensas coisas. Às vezes olhamos para um selo e não nosdiz nada, mas depois é preciso pesquisar e descobrimosuma grande história. É um trabalho minucioso e muitocativante. Eu fui escuteiro e fiz o livro de Robert Baden-Powell em selos, pois este ano comemoram-se os cem anosdo Escutismo. É bom divulgar o selo para ver se não cai nodesaparecimento e não passa a ser uma peça de museu”.

Na feira está também exposta uma colecção de postaiscedida pelo Núcleo Filatélico e Numismático do concelhode Mealhada.

Até 7 de Dezembro, sexta-feira, os interessados podemdeslocar-se à Estação de Correios de Mealhada e ver a I

A Fundação Calouste Gulbenkian inaugurou na

Mealhada uma biblioteca itinerante”. Este era o

título de um jornal da Bairrada de 1958. Quase

cinquenta anos depois, o Jornal da Mealhada juntou dois

dos três impulsionadores da primeira biblioteca

itinerante, José Lopes e João Pega, e embarcou na

Bibliomealhada, recentemente inaugurada, até Barcouço,

com o mesmo objectivo: levar as letras à população.

Curiosamente, ou não, encontrámos um dos leitores de há

cinquenta anos a benefeciar deste serviço de cultura de

proximidade.

João Pega, director-adjunto da biblioteca itinerante da

Fundação Calouste Gulbenkian, explica: “Houve muita

necessidade de ser criada uma biblioteca itinerante

naquela altura. Todos os dias visitávamos as povoações

da Mealhada, Cantanhede, Mira, parte do concelho de

Anadia e também de Coimbra. De segunda a sexta-feira

cumpríamos o horário das 17h às 21 horas e aos domingos

das 9h às 17 horas. Os livros que fornecíamos eram

gratuitos e provinham da Fundação Calouste Gulbenkian

de Lisboa. As pessoas que quisessem livros específicos

podiam pedir que nós também mandávamos vir”.

Sobre a importância que a biblioteca teve na altura,

João Pega considera: “O número de leitores aumentou

muito. Cada pessoa levava sete, oito livros por semana.

Havia também adultos que pediam livros de iniciação para

começarem a aprender ler. Nós atendíamos em média, por

dia, duzentos leitores”.

“Aqui sentado, na Bibliomealhada, cinquenta anos

depois, sinto-me emocionado. Quando aqui entrei estavam

crianças e idosos a utilizar este serviço. É com orgulho

que aqui me encontro, com o meu amigo José Lopes a reviver

o passado na modernidade. O livro é um bem que está a

tornar-se cada vez mais caro e na biblioteca pode-se

usufruir dele, gratuitamente”.

A biblioteca itinerante da Fundação Calouste

Gulbenkian funcionou de 1958 até 1993, ano em que foi

criada a Biblioteca Municipal da Mealhada. José Lopes,

bibliotecário nas bibliotecas itinerante e, posteriormente,

na fixa, afirmou: “Em 1994 ‘nasceu’ a Biblioteca Municipal

da Mealhada e o acervo da Fundação Gulbenkian foioferecido ao Municipio da Mealhada”.

Mas que diferenças observa José Lopes entre o passadoe a modernidade na biblioteca itinerante? “Esta é maior etem, também, uma parte tecnológica que nós, naquelaaltura, não tínhamos”. João Pega acrescentou: “Hojechegamos aqui e as novas tecnologias ocupam um grandeespaço que está, sem dúvida, muito bem aproveitado!Naquela altura, tínhamos também boletins informativos,quinzenais, que vinham da Gulbenkian de Lisboa, com oslivros novos e os livros que estavam na biblioteca,discriminados”.

Enquanto conversávamos com João Pega e José Lopesentrou na Bibliomealhada, ainda a medo e a observaratentamente, um antigo frequentador da bibliotecaitinerante da Fundação Calouste Gulbenkian, quereconheceu os nossos convidados. “Vim aqui hoje conhecera biblioteca e até já levei um livro intitulado ‘Poesiasescolhidas por Maria Barroso’. Acho que isto é muito bompara a freguesia e para o concelho”.

E se há cinquenta anos eram José Lopes e João Pega,orientados pelo mestre Armindo Pega, director da

Bibliotecas itinerantes, cinquenta anos ao serviço da leitura

Feira do Livro Filatélicoe que tem como patrocínadores aIBEROCOR, Edições Artísticas, Lda., a Derby Publicidade, oRestaurante Snack-bar “O Vaz”, a Florista Paloma, o Sítiodos Leitões e as Caves Messias.

Mónica Sofia Lopes

biblioteca, agora a responsabilidade de orientação àleitura cabe a Alexandra Silva e a Manuel Almeida,funcionários da Câmara Municipal da Mealhada. São elesagora que percorrem o concelho da Mealhada, numa faseexperimental até ao final do ano, quatro dias por semana.Ao Jornal da Mealhada disseram estar satisfeitos com aadesão que tem tido a Bibliomealhada nas localidadespor onde passa. “Ainda são poucas as BibliotecasMunicipais que possuem bibliotecas itinerantes. É muitobom a CMM ter tido esta iniciativa”, afirmou ManuelAlmeida.

A “Bibliomealhada”, o novo espaço itinerante decultura, criado pela Câmara Municipal da Mealhada einaugurado há um mês. Percorre desde essa altura apenasas sedes de freguesia do concelho. Ás segundas-feiras,das 14h 30m às 17 horas, a Bibliomealhada está naPampilhosa, às terças-feiras, das 10h às 12h 30m, naVacariça, e das 14h 30m às 17 horas, no Luso, às quarta-feira, das 10h às 12h 30m, estará em Ventosa do Bairro, edas 14h 30m às 17 horas, na Antes, às quinta-feira, das10h às 12h 30m, está em Casal Comba, e das 14h 30m às17 horas, em Barcouço.

Mónica Sofia Lopes

À esquerda, João Pega, à direita, José Lopes, ao centro, um leitor de agora e de há cinquenta anos.

Technology

Jornal da Mealhada - n.º 668 – 28.11.2007