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Magnetismo e espiritismo - de Mesmer a Kardec

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ESTRUTURA DA PALESTRA

I. OS DISCÍPULOS DE MESMERII. DO MAGNETISMO AO SONAMBULISMOIII. O DOGMA MATERIALISTAIV. O PERISPÍRITOV. CONCLUSÃO

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DÍSCIPULOSDE

MESMER

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DISCÍPULOS DE MESMER

Puységur (1751-1825) caracteriza como nenhum outro o princípio vital.Atribui mais importância à vontade de praticar o bem, do que ao método empregue, desvalorizando a importância da polaridade no organismo.Estuda profundamente o sonambulismo como técnica determinante para elucidar o magnetizador no procedimento para obter a cura do paciente.

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DISCÍPULOS DE MESMER

Deleuze (1753-1835) junta aos princípios de Mesmer as observações de Puységur, valorizando os procedimentos a adotar.Distancia-se de uma corrente mais mística sem deixar de sublinhar a importância da moral religiosa. Entende a crise como um processo que não deve ser contrariado, ainda que o magnetismo não seja a panaceia para todos os males. É antes complementar à medicina.

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DISCÍPULOS DE MESMER

Valida o sonambulismo como prática orientador do procedimento do magnetizador e recorre às técnicas dos passes de grandes correntes, transversais, aplicações, fricções, imposições e insuflações.

Não obstante, defende que o magnetismo deve se praticado na família, excepto entre marido e mulher.

(Du Potet: 1845)

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DISCÍPULOS DE MESMER

Tal como Deleuze e Puységur, Du Potet (1796-1881) entende que os efeitos magnéticos provêm do fluido e da alma, com mais relevância para o primeiro.Minimiza a importância dos procedimentos pois atribui mais valor ao desejo de fazer o bem do que à técnica empregue.Despreza a importância das polaridades do corpo humano ou das correntes que atravessam o organismo. O Jornal do Magnetismo somou 20 volumes.

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DO MAGNETISMO AO

SONAMBULISMO

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DO MAGNETISMO AO SONAMBULISMO

“O agente magnético, além das propriedades já estudadas, possui uma virtude sedativa. Por consequência, exerce uma ação sonífera ou adormecedora sobre um grande número de magnetizados. Também não é raro ver cair, lentamente, ou de repente, um ser bem acordado, em sono profundo sem a administração de uma única dose de ópio, ou de qualquer outro sonífero. (…) Ele é dominado, aniquilado, como um morto, não sente mais nada, com exeção de sua ação. Uma ligação misteriosa se estabelece entre os dois sistemas nervosos.”(Du Potet: 1845)

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“(…) o doutor Mesmer (…) dizia a seus discípulos, sobre o sono magnético, que nesse estado de sonambulismo perfeito o indivíduo no qual ele está desenvolvido, tornar-se-ia, para o médico bem instruído sobre o magnetismo animal, um telescópio ou um microscópio com o qual poderia se aperceber de todas as indisposições, todas as doenças e sobretudo suas causas e curas, até as obscuras, veladas e não apreciáveis.”(Grandchamp)

DO MAGNETISMO AO SONAMBULISMO

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“O magnetismo demonstra a espiritualidade da alma e a sua imortalidade; ele prova a possibilidade da comunicação das inteligências separadas da matéria com as que lhes estão ainda ligadas.” (Billot; 1839)

“ Todos os sonâmbulos, deixados livres no transe, dizem-se esclarecidos e assistidos por um ser que lhes é desconhecido.” (Deleuze; 1819)

O conceito de crise passa, erradamente, a ser com o estado de sonambulismo. O sonâmbulo assume a designação de crisíaco e o estado sonambúlico provocado o de sono crítico.

DO MAGNETISMO AO SONAMBULISMO

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“… Cahagnet (1809-1885) com coragem e determinação, conversou com os espíritos por meio de seus sonâmbulos em êxtase, (…) registando em sua obra mais de 150 atas assinadas por testemunhas que reconheceram a identidade dos espíritos comunicantes.”(Paulo H. Figueiredo; 2005)O primeiro de 3 volumes: “Esta obra vos oferecerá a prova de um mundo melhor que o nosso, onde vivereis após deixardes aqui o vosso corpo.”(Cahagnet; 1848)

DO MAGNETISMO AO SONAMBULISMO

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“Cahagnet fundou em 1848 a Sociedade dos Magnetizadores Espiritualistas e o jornal O Magnetizador Espiritualista.”O próprio barão du Potet, em carta enviada a Alphonse Cahagnet, afirmou: “Tratais com uma antecipação de vinte anos, destas questões, a humanidade não está preparada para compreendê-las.”Mais tarde, du Potet pesquisaria os fenómenos espíritas, enunciado alguns princípios na sua obra de 1863.

DO MAGNETISMO AO SONAMBULISMO

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“ Para o espiritismo, o sonambulismo é mais do que um fenómeno psicológico, é uma luz projetada sobre a psicologia. É aí que se pode estudar a alma, porque é onde esta se mostra a descoberto.”

(Kardec: LE; p. 239)

DO MAGNETISMO AO SONAMBULISMO

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O DOGMA MATERIALISTA

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Alunos de um fisiologista alemão – Johannes Müller (1801-1858), vitalista discípulo de Mesmer - assinam em 1855 um artigo em que decidem explicar todos os fenómenos naturais, mesmo os da consciência, como fisico-químicos.

Seria a base para a postura cepticista e a imposição do materialismo como dogma no meio académico.Cfr. Paulo H. Figueiredo, 2005

O DOGMA MATERIALISTA

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“Uma das principais questões da fisiologia alemã, na segunda metade do século XIX, foi a aceitação ou recusa de forças vitais na explicação das origens do calor animal. Essa discussão nasceu do desconhecimento da impossibilidade da observação do fluido vital por meios físicos materiais.”

O DOGMA MATERIALISTA

O propósito de Ludwig e Brücke era contrariar a convicção do seu mestre Müller, de que o impulso nervoso era uma função vital. Para tal juraram a si mesmos validar que o organismo apenas têm como forças as físico-químicas. Cfr. Paulo H. Figueiredo, 2005

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Claude Bernard (1831-1878), fisiologista vitalista francês, contrariava tais convicções: “(…) a matéria, qualquer que seja, é sempre destituída de espontaneidade e nada provoca. (…) Assegurar que o cérebro secreta o pensamento seria o mesmo que dizer que o relógio secreta a hora ou a ideia do tempo (…)”

O DOGMA MATERIALISTA

Helmholtz, contemporâneo de Bernard, acrescentava:“A nossa geração tem sido obrigada a sofrer a tirania da metafísica espiritualista; provavelmente a geração mais nova terá que evitar a metafísica materialista (…) não esuqeçamos que o materialismo é uma hipótese metafísica. Se isto for esquecido, o materialismo converter-se-á num dogma que irá entorpecer o progresso da ciência e irá conduzir, como todos os dogmas, a uma intolerância violenta” Cfr. Paulo H. Figueiredo, 2005

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E em 1867 Camille Flammarion (1842-1925) alertava: “Um erro capital […] é imaginarem-se com direito de afirmar sem provas. (…) Coisas que a verdadeira ciência profundamente silencia, afirmam-nas, categóricos. Afirmam, como se houvessem assistido aos conselhos da Criação, ou como se fossem os próprios autores delas (…) Os campeões da ciência, que pretendem representá-la e falar com e por ela, não se dignam de seguir o método científico, que é o de nada afirmar sem provas. (…) Aqueles outros [os materialistas alemães], porém, dizem: afirmo, nego, isto é, aquilo não é, a ciência julgou, decidiu, condenou, posto que no que dizem não haja sombra de argumento científico.”

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Hegel, Comte, Marx e Freud “todos eles foram críticos da religião dogmática, inquisitorial do passado, mas resvalaram para o mesmo comportamento: dogmatizaram a filosofia, alegando serem científicos, negaram a divindade absoluta, tornando suas ideias absolutas.” (Incontri: 2004)

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“(…) pessoas há que vêem nos seres orgânicos a acção da matéria e a esta atribuem todos os nossos atos. (…) Procuraram saber se alguma coisa restava e, como nada charam senão matéria, que se tornara inerte, como não virama alma escapar-se, como não a puderam apanhar, concluíram que tudo se continha nas propriedades da matéria e que, portanto, à morte se seguia a aniquilação do pensamento. Triste consequência, se fora real, porque então o bem e o mal nada significariam, o homem teria razão para só pensar em si (…)”(Kardec: LE; p. 109)

O DOGMA MATERIALISTA

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A medicina do século XIX, sustentada na filosofia materialista, na ótica científica do positivismo e no método empírico, passava a validar somente a parte da verdade que decorria dos fenómenos físico-químicos.Desprezando a causa do fenómeno, concentrava-se somente nos efeitos, refém de raciocínios tão circulares quanto dogmáticos. O universo dividia-se entre matéria e nada, rejeitando sem se questionar qualquer hipótese contrária, através do processo de ridicularização. A igreja fanática era substituída pelo absurdo do materialismo.

O DOGMA MATERIALISTA

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O PERÍSPIRITO

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O PERISPÍRITO

Acerca do fluido magnético, Deleuze - discípulo de Mesmer - comenta: “O homem é formado de alma e corpo, e a influência que ele exerce emana das propriedades de ambos. O fluido magnético é o elemento de comunicação. Consequentemente verificam-se três ações no magnetismo: -ação física, -ação espiritual, -ação mista.” (Deleuze: 1813)

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Sobre o mesmo fluído, Du Potet acrescenta: “É um fluído mais subtil que a própria luz e que atravessa os corpos densos que a luz não penetra. A alma se reveste desse fluído e o torna seu ambiente. Elarecebe e ao mesmo tempo exterioriza as suas impressões através desse ambiente que a cerca. Nada chega à alma sem que o fluído ao seu redor seja afetado. Esse fluído, também designado de fluido magnético, explica todos os fenómenos provocados pelo pensamento.” (Du Potet: 1840)

O PERISPÍRITO

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“As considerações psicológicas a que acabamos de nos entregar tiveram como resultado fixar-nos na necessidade de admitir, na composição da individualidade humana, uma verdadeira tríade, e achar neste composto trinário um elemento de natureza essencialmente diferente das duas outras partes (…).” (Charpignon: 1842)

O PERISPÍRITO

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“O homem é, pois, um ser misto, um organismo de composição dupla, a saber: combinação de átomos formando os órgãos e um elemento de natureza material, mas indecomponível, dinâmica por essência, numa palavra, um fluído imponderável. Isto quanto à parte material. Agora, como elemento característico da espécie hominal: é um ser simples, inteligente, livre e voluntário, que os psicólogos chamam alma” (Charpignon: 1842)

O PERISPÍRITO

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“Esse segundo invólucro da alma, ou perispírito, existe, pois, durante a vida corpórea; é o intermediário de todas as sensações que o espírito percebe e pelo qual transmite a sua vontade ao exterior e atua sobre os órgãos do corpo. (…) esse agente misterioso, imperceptível, conhecido pelo nome de fluido nervoso, que desempenha tão grande papel na economia orgânica e que ainda não se leva muito em conta nos fenómenos fisiológicos e patológicos. (…) no conhecimento do perispírito está a chave de inúmeros problemas até hoje insolúveis.” (Kardec: Revista Espírita; 1867)

O PERISPÍRITO

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CONCLUSÃO

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CONCLUSÃO

“A matéria, por si só, é inerte (…) precisa estar unida ao princípio espiritual.”A Génese: I, 18

“O objeto [de estudo] é o conhecimento das leis do princípio espiritual.”A Génese: I, 16

“O espiritismo experimental estudou as propriedades dos fluidos espirituais e a ação deles sobre a matéria: Demonstrou a existência do perispírito, suspeitado desde a antiguidade.”A Génese: I, 39

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CONCLUSÃO

“À idéia intuitiva e à potência do raciocínio, o Espiritismo vem acrescentar a sanção dos fatos, a prova material da existência do ser espiritual, de sua sobrevivência, de sua imortalidade e de sua individualidade; ele dá exatidão e definição ao que esse pensamento tinha de vago e de abstrato.

Ele nos mostra o ser inteligente agindo fora da matéria, quer depois, quer durante a vida do corpo.”A Génese: I, 18

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“Esse segundo invólucro da alma, ou perispírito, existe, pois, durante a vida corpórea; é o intermediário de todas as sensações que o espírito percebe e pelo qual transmite a sua vontade ao exterior e atua sobre os órgãos do corpo….” Kardec: Revista Espírita; 1867

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