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UNIVERSIDADE FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA PROF.: SILVIO SANTOS SANDES PROF.: SILVIO SANTOS SANDES SÃO CRISTÓVÃO SÃO CRISTÓVÃO 2009 2009

Slides do Sistema Urogenital

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Page 1: Slides do Sistema Urogenital

UNIVERSIDADE FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DE SERGIPE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDECENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIADEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA

DISCIPLINA: EMBRIOLOGIADISCIPLINA: EMBRIOLOGIA

PROF.: SILVIO SANTOS SANDESPROF.: SILVIO SANTOS SANDES

SÃO CRISTÓVÃOSÃO CRISTÓVÃO

20092009

Page 2: Slides do Sistema Urogenital

COMPONENTESCOMPONENTES

Amanda Souza MenezesAmanda Souza Menezes

Gabriella Souza DuarteGabriella Souza Duarte

Luanna OliveiraLuanna Oliveira

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SISTEMA UROGENITALSISTEMA UROGENITAL

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Funcionalmente é dividido Funcionalmente é dividido

- - Embriologicamente, sistema intimamente associadosEmbriologicamente, sistema intimamente associados ; ;

- - Origina-se do mesoderma intermediárioOrigina-se do mesoderma intermediário ( (parede dorsalparede dorsal);); DESLOCA-SEDESLOCA-SE

((Posição ventral) Posição ventral)

- - Elevação longitudinal do mesoderma - “CRISTA UROGENITAL”Elevação longitudinal do mesoderma - “CRISTA UROGENITAL” ( dará origem ao sistemas urinários e genitais) ( dará origem ao sistemas urinários e genitais)

- CRISTA UROGENITAL - CRISTA UROGENITAL

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DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA URINÁRIODESENVOLVIMENTO DO SISTEMA URINÁRIO

- Consiste nas seguintes estruturas:- Consiste nas seguintes estruturas:

-> rins-> rins

-> ureteres -> ureteres

-> bexiga -> bexiga

-> uretra -> uretra

DESENVOLVIMENTO DOS RINS E URETERESDESENVOLVIMENTO DOS RINS E URETERES

- Em embriões forma-se 3 conjuntos de rins:- Em embriões forma-se 3 conjuntos de rins:

-> Pronefro- rudimentar e não funcional -> Pronefro- rudimentar e não funcional

-> Mesonefro- bem desenvolvido-> Mesonefro- bem desenvolvido

-> Metanefro- rins permanentes-> Metanefro- rins permanentes

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PRONEFROPRONEFRO

- Estrutura transitória, não funcional (degenera - Estrutura transitória, não funcional (degenera rapidamente;rapidamente; - Início da quarta semana; - Início da quarta semana;

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MESONEFROMESONEFRO

- Grande e alongado, caudalmente ao pronefro rudimentar;- Grande e alongado, caudalmente ao pronefro rudimentar; - Fim da quarta semana; - Fim da quarta semana; - Funciona como rim interino até a formação do rim permanente; - Funciona como rim interino até a formação do rim permanente;

- Rim mesonefro - Rim mesonefro

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METANEFROMETANEFRO

- Rim permanente; - Rim permanente; - Começo da quinta semana, seu funcionamento quatro semanas - Começo da quinta semana, seu funcionamento quatro semanas mais tarde;mais tarde; - Forma-se de duas fontes: - Forma-se de duas fontes: -> Divertículo metanéfrico ou broto do ureter; -> Divertículo metanéfrico ou broto do ureter; -> Massa metanéfrica do mesoderma intermediário; -> Massa metanéfrica do mesoderma intermediário;

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- - o divertículo origina-se do ducto mesonéfrico, e irá formar : o divertículo origina-se do ducto mesonéfrico, e irá formar : ureter, pelve renal, cálices e túbulos coletoresureter, pelve renal, cálices e túbulos coletores

- a massa metanéfrica deriva da porção caudal do cordão - a massa metanéfrica deriva da porção caudal do cordão nefrogênico nefrogênico

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- Da massa metanéfrica, se acumularam nas extremidades dos - Da massa metanéfrica, se acumularam nas extremidades dos túbulos coletores formando túbulos metanéfricos.túbulos coletores formando túbulos metanéfricos. - O Túbulo urinífero, duas partes embriologicamente: - O Túbulo urinífero, duas partes embriologicamente:

-> -> nefronnefron- deriva da massa metanéfrica- deriva da massa metanéfrica (gromérulo, capsula de bowman, túbulo (gromérulo, capsula de bowman, túbulo contorcido proximal e distal, alça de Henle) contorcido proximal e distal, alça de Henle) -> -> túbulo coletortúbulo coletor – derivado do divertículo Metanéfrico – derivado do divertículo Metanéfrico

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Os rins fetais subdividem-se em lobos, esta Os rins fetais subdividem-se em lobos, esta lobulação diminui no fim do período fetal;lobulação diminui no fim do período fetal;

Page 14: Slides do Sistema Urogenital

MUDANÇAS DE POSIÇÃO DOS RINSMUDANÇAS DE POSIÇÃO DOS RINS

- - inicialmente os rins estão localizados na pelve, inicialmente os rins estão localizados na pelve, ventralmente ao sacro;ventralmente ao sacro; - os rins deslocam-se gradualmente, para o abdome, - os rins deslocam-se gradualmente, para o abdome, acabando por assumir uma posição retroperitonial, sobre a acabando por assumir uma posição retroperitonial, sobre a parede posterior do abdome;parede posterior do abdome;

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MUDANÇAS NA IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA DOS RINSMUDANÇAS NA IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA DOS RINS

-- inicialmente as artérias renais são ramos das artérias ilíacas inicialmente as artérias renais são ramos das artérias ilíacas comum;comum; - a medida que ascendem recebem novas ramos da aorta; - a medida que ascendem recebem novas ramos da aorta; - os ramos arteriais mais cefálicos da aorta, tornam-se artérias - os ramos arteriais mais cefálicos da aorta, tornam-se artérias renais;renais;

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ANOMALIAS CONGÊNITAS DOS RINS E DO URETER ANOMALIAS CONGÊNITAS DOS RINS E DO URETER

3.3. AGENESIA RENALAGENESIA RENAL

-> -> AGENESIA RENAL UNILATERALAGENESIA RENAL UNILATERAL - Ausência de um dos rins;- Ausência de um dos rins; - O rim esquerdo é um dos mais afetados;- O rim esquerdo é um dos mais afetados; - Suspeita-se quando uma criança apresenta somente uma- Suspeita-se quando uma criança apresenta somente uma artéria umbilical;artéria umbilical; - Homens são afetados em maiores frequências, ocorrendo uma vez - Homens são afetados em maiores frequências, ocorrendo uma vez

em cada 1000 nascimentos; em cada 1000 nascimentos;

-> -> AGENESIA RENAL BILATERALAGENESIA RENAL BILATERAL - Ausência dos dois rins;- Ausência dos dois rins; - Ocorre 1 em cada 3000 nascimentos;- Ocorre 1 em cada 3000 nascimentos; - É incompatível com a vida pós-natal;- É incompatível com a vida pós-natal; - Ocorre quando os divertículos metanéfricos não se- Ocorre quando os divertículos metanéfricos não se desenvolvem, ou os primórdios dos ureteres se degeneram;desenvolvem, ou os primórdios dos ureteres se degeneram; - Características: olhos muito separados, orelhas em posição- Características: olhos muito separados, orelhas em posição baixa, nariz é largo e achatado, queixo recuado e defeitos nos baixa, nariz é largo e achatado, queixo recuado e defeitos nos membros; membros;

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RINS ECTÓPICOSRINS ECTÓPICOS

-- posição anormal do rim(s);posição anormal do rim(s); - a maioria localiza-se na pelve, mas alguns ficam na - a maioria localiza-se na pelve, mas alguns ficam na parte inferior do abdome;parte inferior do abdome;

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Desenvolvimento da BexigaDesenvolvimento da Bexiga Para propósitos descritivos, o Para propósitos descritivos, o

seio urogenital é dividido em seio urogenital é dividido em três partes:três partes:

Parte vesical cranialParte vesical cranialForma a maior parte da bexigaForma a maior parte da bexiga

Parte pélvica medianaParte pélvica medianaTorna a uretra no colo da bexiga Torna a uretra no colo da bexiga

a parte prostática da uretra a parte prostática da uretra nos homens e toda a uretra na nos homens e toda a uretra na

mulher.mulher.

Parte fálica caudalCresce em direção ao tubérculo Cresce em direção ao tubérculo

genitalgenital

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A bexiga é contínua com A bexiga é contínua com o alantóide, depois ele o alantóide, depois ele sofre constricção e torna-sofre constricção e torna-se um cordão fibroso se um cordão fibroso chamado de chamado de úraco.úraco.

Page 21: Slides do Sistema Urogenital

Em recém-nascidos e Em recém-nascidos e crianças, a bexiga crianças, a bexiga urinária, mesmo quando urinária, mesmo quando vazia fica no abdome. vazia fica no abdome. Ela começa a entrar na Ela começa a entrar na pelve maior por volta pelve maior por volta dos 6 anos, mas só se dos 6 anos, mas só se torna um órgão pélvico torna um órgão pélvico após a puberdade.após a puberdade.

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COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES

Extrofia da bexigaExtrofia da bexiga Caracteriza-se pela exposição e Caracteriza-se pela exposição e

protusão da parede posterior da protusão da parede posterior da bexiga.bexiga.

CausaCausa Fechamento mediano incompleto da Fechamento mediano incompleto da

parte inferior da parede abdominal parte inferior da parede abdominal anterior.anterior.

ConsequênciasConsequências - Epispádia- Epispádia - Separação dos ossos pubianos- Separação dos ossos pubianos

- - O pênis é dividido em 2 partes e O pênis é dividido em 2 partes e as metades do escroto estão as metades do escroto estão amplamente separadas.amplamente separadas.

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Megacistis congênitaMegacistis congênita Resulta de uma desordem congênita do divertrículo Resulta de uma desordem congênita do divertrículo

metanéfrico, que pode estar associada a uma metanéfrico, que pode estar associada a uma dilatação da pelve renal e a cálices com pontas dilatação da pelve renal e a cálices com pontas obtusas. obtusas.

ConsequênciasConsequências -Falência renal -Falência renal

-Hipoplasia pulmonar -Hipoplasia pulmonar

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Anomalias do úracoAnomalias do úraco

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Desenvolvimento da UretraDesenvolvimento da Uretra

O epitélio da maior parte da uretra feminina e de toda a uretra O epitélio da maior parte da uretra feminina e de toda a uretra masculina é derivado do endoderma do seio urogenital.masculina é derivado do endoderma do seio urogenital.

A parte distal da uretra na glande do pênis se une com o restante da A parte distal da uretra na glande do pênis se une com o restante da uretra esponjosa, consequentemente, o epitélio da parte terminal da uretra esponjosa, consequentemente, o epitélio da parte terminal da uretra é derivado do ectoderma superficial.uretra é derivado do ectoderma superficial.

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Desenvolvimento das glândulas supra-renaisDesenvolvimento das glândulas supra-renais

O córtex de desenvolve a partir do mesoderma e a medula O córtex de desenvolve a partir do mesoderma e a medula de diferencia a partir de células da crista neural.de diferencia a partir de células da crista neural.

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Hiperplasia Congênita AdrenalHiperplasia Congênita Adrenal

Crescimento anormal das Crescimento anormal das células do córtex resulta na células do córtex resulta na produção excessiva de produção excessiva de androgênio.androgênio.

- No sexo feminino causa - No sexo feminino causa masculinização da genitália masculinização da genitália externa e aumento do clítoris.externa e aumento do clítoris.

- No sexo masculino é - No sexo masculino é mais difícil de ser mais difícil de ser diagnosticada diagnosticada

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Desenvolvimento do Sistema GenitalDesenvolvimento do Sistema Genital

Os sistemas genitais iniciais nos 2 sexos são semelhantes; Os sistemas genitais iniciais nos 2 sexos são semelhantes;

Desenvolvimento das Gônadas:Desenvolvimento das Gônadas:

- São derivadas de 3 fontes :- São derivadas de 3 fontes :

-Mesotélio -Mesotélio

-Mesênquima -Mesênquima

- Células Germinativas- Células Germinativas

Gônadas IndiferenciadasGônadas Indiferenciadas

- Consiste em um córtex externo e uma medula interna - Consiste em um córtex externo e uma medula interna

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Determinação do sexoDeterminação do sexo

MasculinoMasculino - O cromossomo Y tem efeito testículo-determinante - O cromossomo Y tem efeito testículo-determinante

- É o FTD, regulado pelo cromossomo Y, que determina a - É o FTD, regulado pelo cromossomo Y, que determina a diferenciação testicular diferenciação testicular

- A testosterona, produzida pelo testículo fetal, determina - A testosterona, produzida pelo testículo fetal, determina a masculinidade. a masculinidade.

FemininoFeminino - Não depende de hormônio- Não depende de hormônio

- Ela ocorre mesmo com os ovários ausentes.- Ela ocorre mesmo com os ovários ausentes.

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Desenvolvimento do testículoDesenvolvimento do testículo

O gene SRY para o fator determinante do testículo(FDT), O gene SRY para o fator determinante do testículo(FDT), dirige o desenvolvimento da gônada indiferenciada em um dirige o desenvolvimento da gônada indiferenciada em um testículo.testículo.

O FDT induz os cordões sexuais primários a se condensar e O FDT induz os cordões sexuais primários a se condensar e penetrar na medula da gônada indiferenciada, onde se ramificam penetrar na medula da gônada indiferenciada, onde se ramificam e forma a rede testicular. e forma a rede testicular.

O cordões primários(seminíferos) estão em conexão com o O cordões primários(seminíferos) estão em conexão com o epitélio de superfície e se desfaz com a formação da túnica epitélio de superfície e se desfaz com a formação da túnica albugínea.albugínea.

O testículo em crescimento se separa do mesonefro. O testículo em crescimento se separa do mesonefro.

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Desenvolvimento dos ováriosDesenvolvimento dos ovários

O início do período fetal, O início do período fetal, os cordões corticais se os cordões corticais se estendem do epitélio da estendem do epitélio da superfície do ovário em superfície do ovário em desenvolvimento para desenvolvimento para dentro do mesênquima dentro do mesênquima subjacente.subjacente.

Formação de folículos Formação de folículos primordiaisprimordiais

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Desenvolvimento dos ductos genitaisDesenvolvimento dos ductos genitais

Embriões masculinos e femininos: 2 pares de ductos Embriões masculinos e femininos: 2 pares de ductos genitais;genitais;

Quinta e sexta semanas: Sistema Genital em um estágio Quinta e sexta semanas: Sistema Genital em um estágio indiferenciado, quando ambos os pares de ductos genitais indiferenciado, quando ambos os pares de ductos genitais estão presentes;estão presentes;

Ductos mesonéfricos sistema reprodutor masculinoDuctos mesonéfricos sistema reprodutor masculino

Ductos paramesonéfricos sistema reprodutor Ductos paramesonéfricos sistema reprodutor femininofeminino

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Ductos genitais masculinos e Ductos genitais masculinos e glândulasglândulas

Células de Sertoli – produção da substância inibidora de Células de Sertoli – produção da substância inibidora de Muller (sexta e sétima semanas);Muller (sexta e sétima semanas);

Células intersticiais – produção de testosterona (oitava Células intersticiais – produção de testosterona (oitava semana);semana);

A testosterona estimula os ductos mesonéfricos a formarem A testosterona estimula os ductos mesonéfricos a formarem os ductos genitais masculinos;os ductos genitais masculinos;

A substância inibidora de Muller causa a desaparecimento A substância inibidora de Muller causa a desaparecimento dos ductos paramesonéfricos;dos ductos paramesonéfricos;

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A parte proximal do ducto mesonéfrico forma o A parte proximal do ducto mesonéfrico forma o EPIDÍDIMO; EPIDÍDIMO;

Conforme o mesonefro degenera, alguns túbulos Conforme o mesonefro degenera, alguns túbulos mesonéfricos persistem e são transformados em mesonéfricos persistem e são transformados em DÚCTULOS EFERENTES;DÚCTULOS EFERENTES;

Distalmente ao epidídimo, o ducto mesonéfrico adquire Distalmente ao epidídimo, o ducto mesonéfrico adquire um espesso revestimento de tecido muscular liso e se um espesso revestimento de tecido muscular liso e se torna o DUCTO DEFERENTE;torna o DUCTO DEFERENTE;

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Glândulas seminaisGlândulas seminais

- Uma evaginação lateral da extremidade caudal de - Uma evaginação lateral da extremidade caudal de cada ducto mesonéfrico dá origem à VESÍCULA cada ducto mesonéfrico dá origem à VESÍCULA SEMINAL;SEMINAL;

- Produz uma secreção que nutre os - Produz uma secreção que nutre os espermatozóides;espermatozóides;

- A parte dos ductos mesonéfricos entre o ducto desta - A parte dos ductos mesonéfricos entre o ducto desta glândula e a uretra torna-se o ducto ejaculatório;glândula e a uretra torna-se o ducto ejaculatório;

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PróstataPróstata

- Múltiplas evaginações - Múltiplas evaginações endodérmicas surgem da endodérmicas surgem da parte prostática da uretra parte prostática da uretra e penetram no e penetram no mesênquima circundante;mesênquima circundante;

- O epitélio glandular da - O epitélio glandular da próstata diferencia-se a próstata diferencia-se a partir destas células partir destas células endodérmicas;endodérmicas;

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Glândulas BulbouretraisGlândulas Bulbouretrais

- Desenvolvem-se de evaginações pares da parte - Desenvolvem-se de evaginações pares da parte esponjosa da uretra;esponjosa da uretra;

- As secreções destas glândulas contribuem para formar - As secreções destas glândulas contribuem para formar o sêmen;o sêmen;

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Page 43: Slides do Sistema Urogenital

Ductos genitais femininos e glândulasDuctos genitais femininos e glândulas

Ductos mesonéfricos regridem devido a ausência de Ductos mesonéfricos regridem devido a ausência de testosterona;testosterona;

Ductos paramesonéfricos desenvolvem-se devido a Ductos paramesonéfricos desenvolvem-se devido a ausência da substância inibidora de Muller;ausência da substância inibidora de Muller;

Os ductos paramesonéfricos formam a maior parte do trato Os ductos paramesonéfricos formam a maior parte do trato genital feminino;genital feminino;

OBS: O desenvolvimento sexual feminino não depende da OBS: O desenvolvimento sexual feminino não depende da presença de ovários ou hormônios!!presença de ovários ou hormônios!!

Page 44: Slides do Sistema Urogenital

As TUBAS UTERINAS desenvolvem-se a partir das partes craniais As TUBAS UTERINAS desenvolvem-se a partir das partes craniais não fusionadas dos ductos paramesonéfricos;não fusionadas dos ductos paramesonéfricos;

Porções caudais destes ductos formam o PRIMÓRDIO Porções caudais destes ductos formam o PRIMÓRDIO UTEROVAGINAL;UTEROVAGINAL;

A fusão dos ductos paramesonéfricos também une uma dobra A fusão dos ductos paramesonéfricos também une uma dobra peritoneal que forma o ligamento largo e dois compartimentos : a peritoneal que forma o ligamento largo e dois compartimentos : a BOLSA RETOUTERINA e a BOLSA VESICOUTERINA;BOLSA RETOUTERINA e a BOLSA VESICOUTERINA;

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Desenvolvimento da vaginaDesenvolvimento da vagina

O epitélio vaginal é derivado do endoderma do seio O epitélio vaginal é derivado do endoderma do seio urogenital;urogenital;

PRIMÓRDIO UTEROVAGINAL / SEIO GENITAL PRIMÓRDIO UTEROVAGINAL / SEIO GENITAL

BULBOS SINOVAGINAISBULBOS SINOVAGINAIS

PLACA VAGINALPLACA VAGINAL

EPITÉLIO DA VAGINA LUZ DA VAGINAEPITÉLIO DA VAGINA LUZ DA VAGINA

Page 47: Slides do Sistema Urogenital

Até o final da vida fetal, a luz da vagina é separada da Até o final da vida fetal, a luz da vagina é separada da cavidade do seio urogenital por uma membrana – o HÍMEN;cavidade do seio urogenital por uma membrana – o HÍMEN;

O hímen é formado pela invaginação da parede posterior do O hímen é formado pela invaginação da parede posterior do seio urogenital, resultante da expansão caudal da vagina;seio urogenital, resultante da expansão caudal da vagina;

O hímen geralmente se rompe durante o período perinatal O hímen geralmente se rompe durante o período perinatal e permanece como uma delgada prega de membrana e permanece como uma delgada prega de membrana mucosa dentro do orifício vaginal;mucosa dentro do orifício vaginal;

Page 48: Slides do Sistema Urogenital

Glândulas genitais auxiliares das mulheresGlândulas genitais auxiliares das mulheres

- Glândulas uretrais ou parauretrais: brotos que crescem - Glândulas uretrais ou parauretrais: brotos que crescem da uretra penetrando o mesênquima circundante;da uretra penetrando o mesênquima circundante;

Correspondem a próstata do homemCorrespondem a próstata do homem

- Glândulas vestibulares maiores: evaginações do seio - Glândulas vestibulares maiores: evaginações do seio urogenital;urogenital;

Correspondem às glândulas bulbouretrais do homemCorrespondem às glândulas bulbouretrais do homem

Page 49: Slides do Sistema Urogenital

Desenvolvimento da genitália externaDesenvolvimento da genitália externa

Até a sétima semana de desenvolvimento, as genitálias Até a sétima semana de desenvolvimento, as genitálias externas são semelhantes em ambos os sexos;externas são semelhantes em ambos os sexos;

Características sexuais distintas – nona semana;Características sexuais distintas – nona semana; Quarta semanaQuarta semana::

- Mesênquima em proliferação produz o tubérculo genital - Mesênquima em proliferação produz o tubérculo genital (extremidade cranial da membrana cloacal);(extremidade cranial da membrana cloacal);

- Intumescências labioescrotais e pregas urogenitais;- Intumescências labioescrotais e pregas urogenitais;

- Alongamento do tubérculo genital para formar o falo - Alongamento do tubérculo genital para formar o falo primordial;primordial;

Sexta semanaSexta semana::

- Divisão em membrana anal, dorsal e urogenital;- Divisão em membrana anal, dorsal e urogenital;

- As membranas anal e urogenital se rompem formando o - As membranas anal e urogenital se rompem formando o ÂNUS e o orifício UROGENITAL, respectivamente;ÂNUS e o orifício UROGENITAL, respectivamente;

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Genitália externa masculinaGenitália externa masculina

A masculinização da genitália externa indiferenciada é induzida A masculinização da genitália externa indiferenciada é induzida pela testosterona;pela testosterona;

A medida que o falo cresce para se tornar o pênis, as pregas A medida que o falo cresce para se tornar o pênis, as pregas urogenitais formam as paredes laterais do sulco uretral;urogenitais formam as paredes laterais do sulco uretral;

Sulco revestido por uma proliferação de células endodérmicas, a Sulco revestido por uma proliferação de células endodérmicas, a PLACA URETRAL;PLACA URETRAL;

Fusão das pregas urogenitais para formar a uretra esponjosa;Fusão das pregas urogenitais para formar a uretra esponjosa;

O ectoderma da superfície funde-se no plano mediano do pênis O ectoderma da superfície funde-se no plano mediano do pênis para formar a RAFE PENIANA;para formar a RAFE PENIANA;

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Décima segunda semana: uma invaginação circular da ectoderma Décima segunda semana: uma invaginação circular da ectoderma forma-se na periferia da glande peniana;forma-se na periferia da glande peniana;

Quando esta invaginação se rompe, ela forma o PREPÚCIO – uma Quando esta invaginação se rompe, ela forma o PREPÚCIO – uma prega de pele;prega de pele;

Os corpos cavernosos e o corpo esponjoso do pênis se Os corpos cavernosos e o corpo esponjoso do pênis se desenvolvem a partir do mesênquima do falo;desenvolvem a partir do mesênquima do falo;

As intumescências labioescrotais crescem e se fundem formado o As intumescências labioescrotais crescem e se fundem formado o ESCROTO;ESCROTO;

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Genitália externa femininaGenitália externa feminina

O crescimento do falo O crescimento do falo primordial cessa primordial cessa gradualmente e ele se torna o gradualmente e ele se torna o CLITÓRIS;CLITÓRIS;

O clitóris, ainda relativamente O clitóris, ainda relativamente grande com 18 semanas, se grande com 18 semanas, se desenvolve como o pênis, desenvolve como o pênis, mas as pregas urogenitais mas as pregas urogenitais não se fundem, exceto em não se fundem, exceto em uma parte que formauma parte que forma os os PEQUENOS LÁBIOS;PEQUENOS LÁBIOS;

A maior das pregas A maior das pregas labioescrotais forma os labioescrotais forma os grandes lábios;grandes lábios;

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OBRIGADA!!OBRIGADA!!