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Dopplerfluxometria Obstétrica AUSC e

DOPPLERFLUXOMETRIA OBSTETRICA

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Dopplerfluxometria Obstétrica

AUSCe

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Sobre o Método

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Indicações pela idade gestacional

• Primeiro trimestre - estudo do fluxo no corpo lúteo e do ducto venoso.

• Segundo trimestre - pesquisa do risco para desenvolvimento da toxemia gravídica.

• Terceiro trimestre - avaliação da circulação fetal por sinais de "centralização".

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Indicações pela clínica

• Mal estar materno - desmaios, dispnéia, tonturas, etc.

• Doença pré-existente - diabetes, HAS, medicamentos anticonvulsivantes, etc...

• Rotina pré-natal - protocolos de atendimento.

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O que examinar?

• Fluxo materno-placentário pelas artérias uterinas.

• Fluxo fetal cerebral e sistêmico pelas artérias umbilicais, aorta fetal, artéria cerebral média.

• Condição miocárdica fetal pelo ducto venoso.

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Nome do método

• Não existe o exame ultrassonografia obstétrica com Doppler é uma notação antiga da AMB antes de existir a pesquisa.

• O nome mais adequado para o estudo seria (para os dois exames): dopplerfluxometria obstétrica colorida e ultrassonografia obstétrica.

• Alguns autores brasileiros preferem chamar de dopplervelocimetria, pois ocorre o estudo da velocidade da onda de fluxo; embora este termo talvez não seja correto, uma vez que o estudo se baseia principalmente nos índices e suas proporções e não diretamente na velocidade.

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Problemas com os laudos: É possível o clínico entendê-los?

Artéria Uterina Direita: Ri = 0,61 Pi = 1,32 A/B = 2,20

Artéria Uterina Esquerda: Ri = 0,76 Pi = 1,50 A/B = 1,83

Artéria Umbilical: Ri = 0,45 Pi = 0,89 A/B = 1,64

Artéria Cerebral Média: Ri = 1,55 Pi = 3,45 A/B = 4,85

CONCLUSÃO:: Ausência de "incisuras protodiastólicas". Relação AU/ACM < 1

sem incisura sem incisura

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Questão Técnica

• Como as pesquisas são baseadas em índices (resistência e pulsatilidade) o cálculo exato da velocidade com a correção do ângulo não se faz necessária, pois estas medidas baseiam-se em proporções (índices adimensionais).

Índice de Resistência (RI) = S-D/S Índice de Pulsatilidade (PI) = S-D/Vm

Relação A/B = S/D

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Estudo das Artérias Uterinas

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Anatomia

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Artérias uterinas

• Incisuras nas artérias uterinas quando bilaterais aumentam a incidência da toxemia em gestantes.

• Índices de resistências elevados (>0,80) são mais freqüentes em fetos que evoluem para crescimento intra-uterino restrito (CIR) tipo simétrico.

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Nota sobre crescimento intra-uterino restrito (CIR):

• Tipo simétrico o feto tem uma diminuição proporcional do crescimento, e em geral está relacionado com déficit vascular (sofrimento fetal crônico) ou doença cromossômica.

• Tipo assimétrico o feto tem um desenvolvimento desproporcional do crescimento com redução da circunferência abdominal. Está relacionado em geral com déficit nutricional materno.

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Insonação da artéria uterina

• O local de insonação da artéria uterina é próximo ao cruzamento com a artéria e veia ilíacas.

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O aliasing mostrado pela alteração de mistura de cores é a forma mais prática de identificar seu trajeto.

Localizando pelo aliasing

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• O padrão de fluxo espectral normal é de baixa resistência, diástole com suave declive e sem incisura protodistólica.

Artéria uterina com fluxo normal

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Índice de resistência da artéria uterina de acordo com o tempo de gestação

Stuart Campebell e col. pesquisaram padrões relacionando o fluxo nas artérias uterinas e seu índice de resistência de acordo com a idade gestacional. Valores acima estão relacionados ao crescimento intra-uterino restrito (CIR).

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Sobre a Incisura

• Este é um termo "Resendiniano" para definir um aclive (notch) que acontece no início da diástole nas artérias uterinas causada pela presença da camada músculo-elástica persistente na gestação ao alcançar o segundo trimestre.

• Há um estreito relacionamento com a persistência desta incisura e a toxemia gravídica no segundo trimestre de gestação quando identificada nas duas artéria uterinas simultaneamente.

Incisura

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Sobre a Toxemia

• A pré-eclâmpsia (conhecida também como toxemia gravídica) tem alta morbidade materna e mortalidade fetal e é um dos maiores desafios da obstetrícia, tendo a sua prevenção a principal finalidade do médico assistente.

• Entre as principais alterações destacam-se o aumento da pressão arterial sistêmica, edema de membros inferiores e sensações parestésicas de extremidades.

• A complicação com alto índice de morte materna e fetal são as crises convulsivas (eclâmpsia).

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Sobre a Profilaxia da Toxemia

• Estudos acadêmicos mostram uma redução da incidência da pré-eclampsia com uso de aspirina em baixa dosagem (80mg diárias) assim que identificado persistência de incisuras nas artérias uterinas após a 26a semana de gestação.

• Há estudos empíricos que uma redução significativa da gestante no consumo de gordura insaturada seja mais eficaz na profilaxia da pré-eclâmpsia.

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Porque aparece a incisura?

• Incisuras aparecem nos vasos com camada músculo elástica devido ao ciclo de fechamento aórtico. As artérias tronculares mostram este padrão.

• Mulheres quando não estão gestantes têm incisuras nas artérias uterinas normalmente durante sua vida fértil.

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Porquê a incisura está presente na gestação?

• Devido a algum fator desconhecido, a segunda onda da invasão trofoblástica não penetrou adequadamente no espaço interviloso durante o final do primeiro trimestre permanecendo este tecido muscular liso, causando uma má-adaptação.

Fluxo normal sem incisura na artéria uterina, houve uma boa adaptação vascular materno-fetal.

Fluxo alterado na artéria uterina pela presença da incisura protodiastólica. A camada músculo-elástica persistente mostra que houve uma adaptação vascular materno-feral inadequada.

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O que significa a incisura para nós?

• Uma má-adaptação devido a camada músculo-elástica que fica persistente dos vasos que levam sangue até a placenta aumentando a resistência no leito vascular surgindo então a incisura.

• Independente do índice de resistência da artéria uterina obtido, o surgimento de um entalhe no início da diástole significa alteração no fluxo materno se persistente após a 26a semana de gestação.

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Incisuras de alta e baixa resistência

• Nem todas as incisuras estão relacionadas à pré-disposição da toxemia. A foto acima à esquerda mostra uma incisura de baixa resistência, relacionada ao aumento de 20% na predisposição a patologia, enquanto a incisura da esquerda relacionada a 70% da incidência em gestantes com predisposição a toxemia gravídica.

• Neste caso, a chamada incisura "toxêmica" (Montenegro e cols.) é mais sensível ao método.

Incisura de baixa resistência. Incisura "toxêmica" de alta resistência.

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Incisuras de alta e baixa pulsatilidade

Incisura "toxêmica" de alta resistência.

Incisura por má-adaptação relacionada à prematuridade e ao CIR

• Enquanto incisuras com resistência aumentada (próximas a 0,80) estão relacionada com a toxemia, as incisuras com alta pulsatilidade (PI>1,5) estão relacionadas ao parto prematuro e ao crescimento intra-uterino restrito (CIR).

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A presença da incisura na protodiástole não é causa e sim a consequência da persistência da musculatura nas artérias uterinas.

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PROTOCOLO SUGERIDO!para estudo da pré-eclâmpsia

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SIM

20 semanas

20 semanas

NÃO

INCISURA?

NORMAL

com incisura bilateral

REPETIR com 24 semanas

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SIM

24 semanas

24 semanas

NÃO

INCISURA?

NORMAL

com incisura bilateral

Com relação A/B > 2,6 ( média das 2 uterinas ) Especificidade - 70% para DHEG!

REPETIR com 26 semanas e fazer prevenção

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SIM

26 semanas

26 semanas

NÃO

INCISURA?

NORMAL

com incisura bilateral

Com PI > 1,5 ( média das 2 uterinas ) !Especificidade > 70% para DHEG e CIR!

Acompanhamento e fazer prevenção

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Estudo das Artérias Umbilicais

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O que devemos saber sobre Doppler do cordão?

• As artérias umbilicais não possuem camada músculo-elástica, tendo normalmente fluxo de baixa resistência.

• O coração do feto é que mantém a pulsação do cordão em direção a placenta pelas artérias umbilicais para haver a troca gasosa e a veia retorna sangue oxigenado ao feto.

• A diástole deve ser "cheia" e não pode chegar a sua base (diástole zero) ou reversão, pois significa comprometimento na troca materno-fetal.

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Onde insonar?

• O fluxo normal do cordão tem uma descida reta, sem aclives devido a ausência da camada músculo-elástica com padrão de aspecto de "serrote".

• Deve-se procurar insonar o cordão em alça livre. Na presença da circular a preferência fica na região cervical.

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Como analisar o fluxo das artérias umbilicais?

• Verificar se o fluxo das duas artérias umbilicais possuem diástoles cheias.

• Comparar seu índice de pulsatilidade com a da artéria cerebral média.

• As artérias umbilicais (normalmente duas) levam sangue venoso (V) pelas artérias para a placenta e recebem sangue arterializado (A) pela veia!

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Qual das artérias renais deve-se analisar?

• Para a análise recomenda-se escolher a artéria umbilical com maior resistência.

• Quando há um comprometimento significativo em uma das artéria uterinas, alguns autores referem comprometimento da circulação fetal em 50%.

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Sobre a Cardiotocografia!

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Equipamento de Cardiotografia

• A Cardiotocografia (CTG) foi introduzida no Brasil pelo Prof. Rodrigues Lima em 1976.

• Com uma banda elástica são posicionados um transdutor de som (cardioreceptor) um transdutor de pressão (tocoreceptor) .

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Registro da Cardiotografia

• O resultado é um traçado arritmico com uma freqüência cardíaca média e um traçado da pressão uterina relacionada.

• O tempo de exame depende até conclusão do examinador, que pode levar de 10-20 min até horas.

• Alterações da normalidade são chamadas de desacelerações (ou DIPs que vem do termo Desacelerão Intra-Parto).

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Desacelerações

DIP Motivo da desaceleração

Tipo I ou CefálicoCompressão da cabeça no canal do

parto reduzindo o BCF durante a contração uterina

Tipo II ou TardioRedução do BCF após a contração

uterina, ocasionada pela redução de aporte sangüíneo no espaço

interviloso.

Tipo III ou VariávelRedução do BCF independente da

contração uterina, causada por compressão do cordão.

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Desaceleração tipo II

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Índice de pulsatilidade da artéria umbilical de acordo com o tempo de gestação

Stuart Campebell e col. pesquisaram padrões relacionando o fluxo nas artérias umbilicais e seu índice de pulsatilidade de acordo com a idade gestacional. Valores acima estão relacionados com insuficiência placentária (DIP tipo II).

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Como analisar o fluxo anormal da artéria umbilical?

• Verificar se o fluxo das duas artérias umbilicais estão próximos a linha de base.

• Verificar se seu índice de pulsatilidade esta maior que da artéria cerebral média.

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O que é a diátole zero da artéria umbilical?

• Significa que há um grave comprometimento da placenta, na CTG é o DIP tipo II.

• Normalmente a vitalidade do feto está limitada a um dia até o óbito.

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Circulares de cordão

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Funículo Pequeno cordão ou filamento que une a semente à placenta.

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Fluxo no cordão

• Circulares cervicais dificilmente interferem no fluxo da as artérias umbilicais.

• Há casos descrevendo que quando a circular cervical aparece muito precocemente na gestação (no primeiro trimestre) tende a distender no futuro causando uma restrição do pescoço fetal.

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Mapeamento Colorido do cordão

• Circulares cervicais de cordão são achados comuns mesmo nos exames obstétricos de rotina podendo serem identificados mesmo sem o mapeamento colorido, apenas observando a impressão na nuca do feto.

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Doppler da artéria cerebral média e fluxo fetal sistêmico

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Como analisar o fluxo da artéria cerebral?

• O fluxo da artéria cerebral tem resistência aumentada, e as vezes até com diástole zero (chama de vela).

• Verificar se seu índice de pulsatilidade esta maior que da artéria umbilical.

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Fluxo em "chama de vela"

• O fluxo da artéria cerebral média sem diástole corresponde a padrão de normalidade.

• Como tem uma resistência muito elevada, seu índice de pulsatilidade deve ser sempre maior que da artéria umbilical.

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O que acontece com o fluxo da artéria cerebral na hipoxemia?

• O fluxo fluxo se diz centralizado quando o fluxo da artéria cerebral aumenta baixando a resistência ficando semelhante ao fluxo de uma artéria umbilical normal.

• Este fenômeno é conhecido como "centralização fetal".

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Relação entre o índice de pulsatilidade da artéria umbilical e cerebral de acordo com o tempo de gestação

Stuart Campebell e col. pesquisaram padrões relacionando o fluxo no cordão e o fluxo cerebral, mostrando que a relação entre eles ao longo da idade gestacional quando abaixo de sua razão Pi AU/ACM e a hipoxemia fetal.

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O ducto venoso

• O fluxo do ducto venoso serve para avaliação das condições do miocárdio fetal.

• Este estudo é realizado até 34 semanas segundo alguns autores.

• O padrão A é normal e o padrão B assim como a aquisição à direita mostra alteração.

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Aorta torácica

• A análise da velocidade média da aorta no nível do tórax pode ser útil na avaliação da hipoxemia e acidemia fetal.

• Este estudo é realizado a partir do segundo trimestre de gestação.

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Documentação

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O que devemos informar nos laudos?

• Presença ou não de incisura nas artérias uterinas.

• Descrever o padrão de fluxo nas artérias umbilicais e se há circular cervical de funículo ao mapeamento colorido.

• Descrever o comportamento da circulação fetal e se este fluxo está ou não centralizado para o cérebro.

• Realizar seu parecer por meio de uma conclusão ou impressão diagnóstica.

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Como deve estar a documentação?

• Pelo menos uma foto do Doppler espectral de cada artéria uterina.

• Uma foto espectral de cada artéria umbilical.

• Mapeamento colorido do cordão mostrando circular cervical se houver.

• Duas fotos espectrais da artéria cerebral média.

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Artéria Uterina Direita: Ri = 0,61 Pi = 1,32 A/B = 2,20

Artéria Uterina Esquerda: Ri = 0,76 Pi = 1,50 A/B = 1,83

Artéria Umbilical: Ri = 0,45 Pi = 0,89 A/B = 1,64

Artéria Cerebral Média: Ri = 1,55 Pi = 3,45 A/B = 4,85

CONCLUSÃO:: Ausência de "incisuras protodiastólicas". Relação AU/ACM < 1

sem incisura sem incisura

Laudo # 1

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Laudo # 2

Artérias uterinas com fluxos normais bilateralmente, sem incisuras. !Fluxos das artérias umbilicais com padrões de velocidades normais e diástoles preservadas. !Não se observa circular cervical de funículo ao maceramento colorido no momento do exame. !Fluxo fetal cerebral e sistêmico normais, sem evidências de centralização. !!!!!!!!CONCLUSÃO: - Achados de normalidade hemodinâmica materna e fetal.

Artéria Uterina Direita: Ri = 0,61 A/B = 2,20

Artéria Uterina Esquerda: Ri = 0,76 A/B = 1,83

Artéria Umbilical: Pi = 0,89 (maior resistência)

Artéria Cerebral Média: Pi = 3,45

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