Pirilampo,

Estás quase a chegar…

És bonito...

És de um ideal de solida-riedade por excelência

Dás cor aos sonhos…

Tornando iguais as

diferenças.

Para este dia tão especial, os nossos alunos, com a colabo-ração dos seus res-ponsáveis elaboraram com muito amor e carinho, simples e

bonitos presentes e cartões para a melhor mãe do Mundo : A de cada um.

Mamãs esperamos que tenham gostado!

Prof. Joana Matos

Pirilampo Mágico

NESTA

ED IÇÃO :

Pirilampo 1

Um dia nas

escolas 2

Assembleia

geral Cerciaz 3

O que tão

bem fazemos 4

Corridas

Solidárias 6

Certificação 7

Boccia 7

Dia da Mãe

C E R C I A Z , C . R . L .C E R C I A Z , C . R . L .C E R C I A Z , C . R . L .C E R C I A Z , C . R . L . Jornal de Parede 8 D E M A I O D E 2 0 0 9 V O L U M E I , E D I Ç Ã O V I I

PONTOS

DE INTE -

RE SSE

E SPEC IA I S :

• Dia da Mãe

A NÃO PER-

DER NO PRÓ-

XIMO MÊS:

• Festival Nata-

ção

• Desfile, de

associações

• Mercado

moda antiga

• 28º Aniversá-

rio Cerciaz

P Á G I N A 2

“Se deres um peixe a um homem, ele alimentar-se-á uma vez; se o ensinares a pescar, alimentar-se-á durante toda a vida. “ (Kuan-Tsu)

EDADEBRIL

Ideia de Abril Já não é senha, nem sonho Por realizar, Apenas um ana-grama? Não É que é preciso descobri-la sem-pre.

Descobre a resposta

25 Abril

“Um dia nas escolas” De acordo com o “novo” projecto, a Cerciaz, funciona não só, mas tam-bém, como centro de recursos, e é nesta situação que a Terapeuta Ocupa-cional, passa todas as segundas e terças feiras na Renault 4L em direcção às Uni-dades de Macinhata e Couto Cucujães respectivamente. É já nas escolas que a

intervenção terapêu-tica é feita, com base em objectivos diversos, que vão desde a independên-cia funcional nas tarefas ligadas à higiene e autonomia, passando pelo equilí-brio e coordenação motora, terminando na estimulação sen-sório-perceptiva.

Esta nova dinâmica permite

aos técnicos envolvi-dos actuarem peran-te um contexto de envolvência diferen-te daquilo que é o seu dia-a-dia na Cer-ciaz, mas ao mesmo tempo desmistifica-rem as Cercis em geral e darem a conhecer o que na realidade se faz nes-tas instituições.

Terapeuta Ocupacional Paula Nogueira

ção que nos rege não tem nada a invejar aos outros povos; serve-lhes de modelo e não os imita. Cha-ma-se democracia porque visa o inte-resse, não de uma minoria mas do maior número”.

(in Almanaque 1984…)

Lúcia Silva

Democracia O regime democráti-co, baseado na igual-dade de bens, direitos e deveres enchia os atenienses de orgulho. Consideravam a sua constituição como a mais perfeita de toda a Grécia. Péricles, o grande chefe político que dirigiu Atenas (443-429 a.c.) dizia a este respeito: “A constitui-

J O R N A L D E P A R E D E

Assembleia Geral da Cerciaz

P Á G I N A 3 V O L U M E I , E D I Ç Ã O V I I

No passado dia 24 de Abril realizou-se na nossa Sede, a Assembleia Geral Ordinária que constava da apresentação das Contas do ano de 2008. Os Presidentes da nossa Ins-tituição senhores Dr. Jorge Manuel Freitas de Oliveira e Silva presidente da Assem-bleia Geral, António José Santos Silva presidente da Direcção e Sérgio de Almei-da e Silva, presidente do Conselho Fiscal, na análise ao trabalho desenvolvido no ano de 2008 afirmaram que a competência era já uma refe-rência da nossa Instituição , e com mais esforço e boa von-tade pelas nossas crianças

veremos a compensação do esforço desenvolvido. Agradecemos as palavras de elogio recebi-das, prometendo continuar a trabalhar com empenho e dedicação para o bem estar e felicidade das nossas

crianças.

Sr. Pinto Nunes

- Não há rosas sem… espinhos

- As rosas caem, os espinhos...ficam.

Aux.Ped. Rosa Soares

- Uma andorinha não faz a … Primavera.

- Por morrer uma andorinha não acaba a … Primavera.

- Passarinhos e pardais, não são todos … iguais.

Provérbios

“Dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. É a única. “ (Albert Schweitzer)

Dr. Jorge, António José Silva e Sérgio Silva

P Á G I N A 4

“A prática é um

professor

excepcional.

(Plínio,

o Jovem, escritor

romano)”

O que tão bem fazemos na Cerciaz Este mês não podía-mos esquecer mais uma vez, a nossa célebre entrevista.

Desta vez vamos conhecer um pouco

mais a sala do Monitor Sílvio.

J O R N A L D E P A R E D E

1—Que sala é esta?

Área das Artes Gráfi-cas

2– Você gosta de tra-balhar aqui?

Gosto de ensinar.

3– Há quantos anos trabalha cá?

Já trabalho aqui vai fazer 24 anos.

4– Quantos meninos estão nesta sala?

Efectivos 4 alunos, mais 3 que vêem das escolas(Fajões e Bran-ca)

5– Que tipo de

trabalho fazem aqui?

Temos várias funções: impressor (Pedro); cortador de guilhotina (Alexandre); picota-gem (Anthony); acaba-mento (Diogo). Na impressora Heidel-berg o Pedro faz os blocos de notas, A4, lisos, quadriculados, livro de requisições, notas de cheque, notas de encomenda, blocos de senhas da piscina, do almoço, etc…. Perante as medidas pretendidas o Alexandre adequa as

medições e corta na guilhotina correcta-mente. Os trabalhos depois de saírem da impressora estão prontos a serem pico-tados pelo Anthony na picotadeira manual. O Diogo na fase do acabamento agrafa, cola e faz o corte final.

6– Colegas, gostam deste trabalho?

Gostamos.

Jornalistas:

Tiago, Nelson, Diogo, Sara e Sílvia

P Á G I N A 5 V O L U M E I , E D I Ç Ã O V I I

nós de uma maneira diferente. Deixámos de ser os “coitadinhos”, e somos alguém que tem valor e que sabe alguma coisa.

A Instituição que fre-quentamos a fazer coi-sas, conhecemos e rela-cionamo-nos todos os dias com os nossos amigos e aprendemos a colaborar uns com os outros. Tudo isto preenche a nossa vida e ajudamos a ultrapas-sar as nossas limita-ções. O que notamos é que na área em que estamos inseridos, o nosso monitor, exige mais de nós não nos

deixa de lado, não nos chama de “coitadinhos, deficientes ou tolos”. Diz sempre que há alguma coisa que somos capazes de saber e nós com algum esfor-ço vamos conseguindo e temos sucesso. Dei-xamos aqui um agrade-cimento a todos os que se esforçam para nos proporcionar dia após dia respostas às nossas capacidades e propos-tas para sermos cada vez mais realizados, feli-zes e integrados na nossa comunidade.

Pedro Assunção

Anthony Pinho

Alexandre Carvalho

Todos sabemos que o trabalho é importante para as pessoas que vivem na sociedade. É através do nosso traba-lho que mostramos as nossas capacidades, e o que somos capazes de fazer. É bom e ficamos contentes quando o nosso Monitor, ou alguém diz que fizemos um bom trabalho. Quando as pessoas reconhecem o nosso valor pelo que fizemos é muito importante. Principalmente para nós que temos alguma inca-pacidade. Este reconhe-cimento também passa para a família, que começa a olhar para

Nós e o Trabalho

P Á G I N A 6

“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe."

(Oscar Wilde)

António José, presidente da Cerciaz e o atleta Ricardo Bastos

Ricardo Bastos corre pela Cerciaz

Sala1 Eu, Ana Margarida e a minha colega Célia Maria, somos auxiliares da sala1, ou seja, um grupo de C.A.O. que exige de nós todo o apoio, tanto a nível afectivo como de trata-mentos e cuidados especiais, que as suas limitações físicas e

mentais assim o exi-gem.

Temos 6 meninos a quem dedicamos todo o nosso carinho pro-porcionando activida-des de lazer, como: a digitinta, dança e músi-ca. É assim o nosso dia a dia na sala 1.

Aux.Ana Margarida

a instituições. Das três seleccionadas , faz parte a nossa Cerciaz, que desde já agradece a acção tão solidária e notó-ria. Estas corridas, consistem em três provas, Geira, Serra

O atleta oliveirense Ricardo Bastos teve a exemplar iniciativa de promover Cor-ridas Solidárias. C o n s i s t e m e m “transformar” kiló-metros em euros que depois irá doar,

da Freita e Cami-nhos de Santiago, perfazendo um total de 270Km. Deseja-mos-lhe boa sorte e bem-haja.

Prof. Joana Matos

J O R N A L D E P A R E D E

Certificação

P Á G I N A 7 V O L U M E I , E D I Ç Ã O V I I

A Cerciaz iniciou o p r o g r a m a “Arquimedes”, tipologia de Intervenção 6.4 -Qualidade dos Serviços e das Organizações do POPH (Programa Ope-racional Potencia l Humano), projecto co-financiado pelo Fundo Social Europeu. Este

programa desenvolve acções de consultoria e certificação, aplicadas ao longo dos anos de 2009, 2010 e 2011 pro-movendo seminários workshops, etc. a todos os colaborado-res. Tem como objecti-vo final a certificação de qualidade dos nos-

sos serviços e da Cer-ciaz, numa evidência de melhoria contínua.

Sr. Pinto Nunes

2– Qual é o animal Que se fecha Na própria prisão?

Aux. Ped. Rosa Soares

1-Arco-íris 2-Bicho-da-seda

1-Tenho sete cores

No céu gosto de as mostrar

Não passam de uma ilusão

Ninguém as pode apa-nhar.

ne io , seguindo-se a Mariana, Bruno, Raquel e Tiago.

Parabéns e con-tinuem a alcançar tais êxitos.

Prof. João Correia

Os nossos meninos participaram mais uma vez no torneio de Boc-cia das Azemeíadas 2009, no dia 29 de Abril. O nosso Eduardo foi o vencedor deste tor-

Torneio de Boccia das Azemeíadas

Adivinhas

Co-Financiado pelo FSE

Volta para cima e leia mais

uma vez!

A explicação é esta...

Rápido e impressionante: conte, quantas letras "F" tem no texto abai-xo:

FINISHED FILES ARE THE RE- SULT OF YEARS OF SCIENTIF- IC STUDY COMBINED WITH THE EXPERIENCE OF YEARS

Contou? Leia somente abaixo após ter contado os "F". OK?

Quantos??? 3??? Talvez 4???

Errado, são 6 (seis) - não é piada!

O cérebro não conse-

gue processar a palavra "OF".

Loucura, não? Quem conta todos os

6 "F" na primeira vez é um "génio", 3 é normal, 4 é mais raro, 5 mais ain-da, e 6 quase ninguém.

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas

inexplicáveis e pessoas incomparáveis."

(FERNANDO PESSOA)

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