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Professor Marco Antonio

Termologia - I-Termometria

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Page 1: Termologia - I-Termometria

Professor Marco Antonio

Page 2: Termologia - I-Termometria

• observações macroscópicas• interpretações microscópicas

Page 3: Termologia - I-Termometria

Termologia

Quente ou frio?

Page 4: Termologia - I-Termometria

Termologia

Temperatura é uma grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um

corpo ou sistema físico.

Page 5: Termologia - I-Termometria

TermologiaPortanto,

a temperatura

indica o nível de

energia térmica

média das

partículas.

Energia térmica é a soma das energias

cinéticas decorrentes da agitação das

partículas que constituem a matéria.

Mas cuidado!! Dois corpos podem

apresentar temperaturas iguais (mesmo

grau de agitação térmica), mas possuir

energias térmicas totais diferentes.

Page 6: Termologia - I-Termometria

Calor: aquecimento e resfriamento

Calor é a energia térmica em trânsito

transferida de um corpo a outro devido à

diferença de temperatura existente entre

eles.

Quando as temperaturas

dos corpos se igualam,

dizemos que eles

atingiram o equilíbrio

térmico!

Page 7: Termologia - I-Termometria

Calor: aquecimento e resfriamento

Assim, vamos

definir a lei zero da

Termodinâmica:

Portanto, o equilíbrio térmico é caracterizado pela igualdade das temperaturas dos

corpos. Uma vez alcançada essa situação, não há mais transferência de calor entre

eles.

Se dois corpos estão em equilíbrio

térmico com um terceiro, eles estão em

equilíbrio térmico entre si.

Testes Propostos:

Página 24-25 (T1 a T7)

Page 8: Termologia - I-Termometria

Estados de agregação da matéria

Como sabemos, a água pode se apresentar como líquido, sólido ou vapor, podendo

passar de uma situação para outra, como mostra a figura 2.

Page 9: Termologia - I-Termometria

Estados de agregação da matéria

Sólido, líquido e gasoso são os estados de

agregação da matéria:

• No estado sólido, as forças de coesão

são muito intensas, restringindo o

movimento das moléculas a uma ligeira

vibração em torno de uma posição

média.

As moléculas, fortemente coesas, dispõem-

se com regularidade, geralmente formando

uma rede cristalina. Assim, os sólidos

apresentam forma e volume definidos.

Page 10: Termologia - I-Termometria

Estados de agregação da matéria

Sólido, líquido e gasoso são os estados de

agregação da matéria:

• No estado líquido, as distâncias entre as

moléculas são, em média, maiores que

no estado sólido

As forças de coesão ainda são

consideráveis, e há pouca movimentação

das moléculas. Assim, os líquidos

apresentam volume definido, mas sua

forma é variável, adaptando-se à forma

do recipiente que o contém.

• No estado gasoso, as forças de coesão

entre as moléculas têm intensidade

muito pequena, possibilitando uma

movimentação bem mais intensa.

Assim, os gases e vapores não

apresentam forma ou volume definidos.

Page 11: Termologia - I-Termometria

Estados de agregação da matéria

Page 12: Termologia - I-Termometria
Page 13: Termologia - I-Termometria

Termometria

A temperatura é

medida por meio de

aparelhos chamados

de termômetros.

Page 14: Termologia - I-Termometria

Termômetros e escalas termométricas

A experiência mostra que algumas

características físicas dos corpos variam

com a mudança de temperatura, tais

como:

• o comprimento de uma barra de metal

• o volume de um líquido

• a pressão de um gás a volume

constante

• a cor de um corpo

Tais característica, denominadas

propriedades termométricas são utilizadas

no funcionamento dos TERMÔMETROS

Page 15: Termologia - I-Termometria

Termômetros e escalas termométricas

A maneira como se gradua uma escala

termométrica é arbitrária, mas nela

sempre são indicados dois pontos fixos

de estados térmicos bem definidos, sob

uma pressão atmosférica normal. São

eles:

• o ponto do gelo (1º ponto fixo)

• o ponto do vapor (2º ponto fixo)

Page 16: Termologia - I-Termometria

Termômetros e escalas termométricasAs principais escalas termométricas que

iremos estudar são:

• Escala Celsius: atribui o valor de 0°C

para o ponto do gelo e 100°C para o

ponto do vapor. É dividido em cem

partes iguais de 1°C cada.

• Escala Fahrenheit: atribui os valores de

32° F e 212°F para os pontos do gelo e

do vapor. Assim, o termômetro

Fahrenheit pode ser dividido, entre

esses dois pontos fixos, em 180 partes

(212 menos 32) de 1°F cada.

• Escala Kelvin: é conhecida como escala

absoluta, é a única em que o zero

significa total ausência de agitação

térmica.

Page 17: Termologia - I-Termometria

Termômetros e escalas termométricasNa escala Celsius sobre Kelvin,

verificamos que a temperatura do gelo

fundente, 0o C, equivale a 273 K e, a

ebulição da água a 100°C corresponde ao

valor de 373 K. Portanto, a escala Kelvin

está igualmente dividida em cem partes

de 1 K (um Kelvin) cada uma.

Ainda, o zero absoluto, temperatura na

qual cessa toda a agitação molecular,

mede -273,15o C.

Page 18: Termologia - I-Termometria

Termômetros e escalas termométricas

𝑇𝐶5=𝑇𝐹 − 32

9=𝑇𝑘 − 273

5

Page 19: Termologia - I-Termometria

Termômetros e escalas termométricas1- Um termômetro indica que a

temperatura de uma porção de água é

10ºC. Se fosse usado um termômetro

graduado na escala Fahrenheit, qual seria

a temperatura indicada?

2- Numa cidade da Europa, no decorrer

de um ano, a temperatura mais alta no

verão foi 86ºF. Determine a temperatura,

em graus Celsius, ocorrida naquela

cidade.

3- No ser humano, a temperatura

corpórea pode variar no intervalo de

35ºC a 42ºC.

a) Qual é a variação de temperatura do

corpo humano?

b) Qual seria a variação dessa

temperatura na escala Fahrenheit?

4- Num termômetro digital europeu, lê-

se 14 ºF. Qual será essa temperatura na

escala Celsius?

5- Uma estudante de enfermagem

observa que a temperatura de certo

paciente variou, num período, de 5ºC.

Qual será variação corresponde na escala

Fahrenheit?

Page 20: Termologia - I-Termometria

Variação de temperaturaConsidere que a temperatura de um

sistema varie de um valor inicial para

outro final.

Definimos variação de temperatura Δϴ

como sendo a diferença entre a

temperatura final e a inicial:

Agora, considerando que as escala Celsius e

Fahreinheit possuem diferentes divisões,

podemos estabelecer uma relação entre a

variação de temperatura nas duas escalas:

ΔΘ=Θf−Θiou

Page 21: Termologia - I-Termometria

Termômetros e escalas termométricasR.1 A temperatura média do corpo

humano é 36 °C. Determine o valor dessa

temperatura na escala Fahrenheit.

R.2 Dois termômetros, um graduado na

escala Celsius e o outro na escala

Fahrenheit, fornecem a mesma leitura

para a temperatura de um gás. Determine

o valor dessa temperatura.

R.3 Certa escala termométrica adota os

valores -20 e 580, respectivamente, para os

pontos do gelo e do vapor. Determine:

a) a fórmula de conversão entre essa escala

e a escala Celsius;

b) a indicação que nessa escala corresponde

a 20 °C.

Page 22: Termologia - I-Termometria

Termômetros e escalas termométricasR.4 Uma escala termométrica X

relaciona-se com a escala Celsius,

segundo o gráfico apresentado a seguir,

no qual as ordenadas representam os

valores de ϴX (temperaturas expressas na

escala X) e as abscissas os valores de ϴC

(temperaturas expressas na escala

Celsius).

a) Estabeleça a fórmula de conversão entre

as escalas X e Celsius.

b) Determine a temperatura registrada por

um termômetro graduado na escala X

quando a temperatura for 50 °C.

c) Determine que temperatura registra um

termômetro graduado na escala Celsius para

um sistema em que o termômetro graduado

na escala X registra 10 °X.

d) Há uma temperatura em que os dois

termômetros (graduados na escala X e na

escala Celsius, respectivamente) registram

valores que coincidem numericamente. Qual

é essa temperatura?

Page 23: Termologia - I-Termometria

R.5 Em certo dia, na cidade de Salvador,

o serviço de meteorologia anunciou a

temperatura máxima de 40 °C e a

mínima de 25 °C.

a) Qual é a variação de temperatura entre

os instantes em que foram assinaladas as

temperaturas máxima e mínima?

b) Qual é o valor dessa variação de

temperatura expresso na escala

Fahrenheit?

R.5 Num termômetro de mercúrio, a coluna

líquida apresenta 0,4 cm quando em presença

do gelo em fusão (0 °C) e 20,4 cm em

presença de vapores de água em ebulição

(100 °C). Determine:

a) a função termométrica desse termômetro

na escala Celsius;

b) a temperatura indicada por esse

termômetro quando sua coluna líquida

apresenta 8,4 cm de altura.

Termômetros e escalas termométricas

Page 24: Termologia - I-Termometria

Escala absoluta Kelvin

A origem da escala Kelvin é o zero

absoluto e a unidade adotada é

o kelvin (símbolo K), cuja extensão é igual

à do grau Celsius (°C). Assim, uma

variação de temperatura de 1 °C

corresponde a uma variação de

temperatura de 1 K.

Page 25: Termologia - I-Termometria

Escala absoluta Kelvin

R.8 A temperatura corporal humana pode

variar entre 35 °C e 42 °C na escala

Celsius.

a) Determine os valores desses limites na

escala absoluta Kelvin.

b) Calcule a variação de temperatura (nas

escalas Celsius e Kelvin) quando a

temperatura de uma pessoa se altera do

menor para o maior dos valores citados

acima.

Page 26: Termologia - I-Termometria
Page 27: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidos

Page 28: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidos

Page 29: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidos

Page 30: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidosTodos os corpos existentes na natureza, sólidos, líquidos ou gasosos,

quando em processo de aquecimento ou resfriamento, ficam sujeitos

à dilatação ou contração térmica.

Page 31: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidos

Esse processo de contração e dilatação

dos corpos ocorre em virtude do

aumento ou diminuição do grau de

agitação das moléculas que constituem

os corpos.

Page 32: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidosApesar da dilatação térmica ser sempre uma dilatação volumétrica, pois as

moléculas afastam-se umas das outras em qualquer direção, podemos

analisar a dilatação:

• dilatação linear – aumento de uma das dimensões do

corpo, como o comprimento de uma barra (fig. A);

Page 33: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidosApesar da dilatação térmica ser sempre uma dilatação volumétrica, pois as

moléculas afastam-se umas das outras em qualquer direção, podemos

analisar a dilatação:

• dilatação superficial – aumento da área de uma

superfície, como a de uma placa (fig. B);

Page 34: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidosApesar da dilatação térmica ser sempre uma dilatação volumétrica, pois as

moléculas afastam-se umas das outras em qualquer direção, podemos

analisar a dilatação:

• dilatação volumétrica – aumento do volume do corpo

(fig. C).

Page 35: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidosDilatação Linear: é a dilatação que se

caracteriza pela variação no

comprimento do corpo.

Onde:

• α é o coeficiente de dilatação térmica

linear, cuja unidade é o °C-1, que

depende da natureza do material que

constitui o corpo;

• Lo é o comprimento inicial do corpo;

• ΔL é a variação do comprimento

(dilatação) do corpo;

• Δθ é a variação da temperatura do

corpo.

∆𝐿 = 𝐿𝑜. 𝛼. Δ𝜃

Essa variação pode ser calculada a partir da seguinte equação matemática:

Page 36: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidosR.9 Uma barra apresenta, a 10 °C,

comprimento de 90 m, sendo feita de um

material cujo coeficiente de dilatação linear

médio vale 19.10-6

ºC-1. A barra é aquecida

até 20 °C. Determine:

a) a dilatação ocorrida;

b) a dilatação relativa, expressa em

porcentagem;

c) o comprimento final da barra.

R.11 O gráfico mostra como varia o

comprimento de uma barra metálica em

função da temperatura.

a) Determine o coeficiente de dilatação linear

médio do metal, no intervalo de temperatura

considerado.

b) Considerando que o gráfico continue com

as mesmas características para θ > 40ºC,

determine o comprimento da barra a 70 °C.

Exercícios página 54: 22-23 e 25

Page 37: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidosDilatação superficial: é a dilatação que se

caracteriza pela variação na do corpo.Onde:

• β é o coeficiente de dilatação térmica

superficial, cuja unidade é o °C-1, que

depende da natureza do material que

constitui o corpo;

• So é a superfície (área) inicial do corpo;

• ΔS é a variação da superfície (dilatação)

do corpo;

• Δθ é a variação da temperatura do

corpo.

∆𝑆 = 𝑆𝑜. 𝛽. Δ𝜃

Essa variação pode ser calculada a partir da seguinte equação matemática:

𝛽 = 2𝛼

Page 38: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidosDilatação superficial

Page 39: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidos

R.13 Uma placa apresenta inicialmente área

de 1 m2 a 0 °C. Ao ser aquecida até 50 °C,

sua área aumenta de 0,8 cm². Determine o

coeficiente de dilatação superficial β e o

coeficiente de dilatação linear médio α do

material que constitui a placa.

Exercícios página 57: 29 e 30

Page 40: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidosDilatação volumétrica: é a dilatação que

se caracteriza pela variação no volume

do corpo.

Onde:

• γ é o coeficiente de dilatação térmica

superficial, cuja unidade é o °C-1, que

depende da natureza do material que

constitui o corpo;

• Vo é o volume inicial do corpo;

• ΔV é a variação do volume (dilatação) do

corpo;

• Δθ é a variação da temperatura do

corpo.

∆𝑉 = 𝑉𝑜. 𝛾. Δ𝜃

Essa variação pode ser calculada a partir da seguinte equação matemática:

γ = 3𝛼

Page 41: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidos

R.15 O coeficiente de dilatação linear médio

de um sólido homogêneo é 12,2.10-6

ºC-1.

Um cubo desse material tem volume de 20

cm³ a 10 °C. Determine:

a) o aumento de volume sofrido pelo cubo

quando sua temperatura se eleva para 40

°C;

b) a dilatação relativa correspondente,

expressa em porcentagem.

R.16 Um tubo de ensaio apresenta, a 0 °C,

um volume interno (limitado pelas paredes)

de 20 cm³. Determine o volume interno

desse tubo a 50 °C. O coeficiente de

dilatação volumétrica médio do vidro é

25.10-6

ºC-1

para o intervalo de temperatura

considerado.

Exercícios página 59: 33 e 34

Page 42: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos sólidos

Page 43: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos líquidosA dilatação volumétrica de um líquido segue uma lei idêntica à da

dilatação dos sólidos, válida quando o intervalo de temperatura

considerado não é muito grande. Assim, a variação ΔV do volume

líquido é diretamente proporcional ao volume inicial V0 e à variação

de temperatura ocorrida:

∆𝑉 = 𝑉𝑜. 𝛾. Δ𝜃

Page 44: Termologia - I-Termometria

Dilatação térmica nos líquidosComo o líquido está contido em um recipiente sólido, que também se dilata,

a medida da dilatação do líquido é calculada indiretamente. Assim, a parte do

líquido que extravasa é chamada de dilatação aparente do líquido.

Observe que, o coeficiente de dilatação aparente de um líquido é

dado pela diferença entre o coeficiente de dilatação real do líquido e

o coeficiente de dilatação volumétrica do recipiente.

𝛾𝑎𝑝 = 𝛾𝑙í𝑞- 𝛾𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝

Page 45: Termologia - I-Termometria

R.17 Um recipiente de vidro de coeficiente

de dilatação linear médio 9.10-6

ºC-1

tem

volume de 100 cm³ a 0 °C, estando

completamente cheio com um líquido. Ao

aquecer esse recipiente até 200 °C,

extravasam 5 cm³ de líquido. Determine:

a) o coeficiente de dilatação aparente do

líquido;

b) o coeficiente de dilatação real do líquido.

Exercícios página 62: 36 e 37

Dilatação térmica nos líquidos

Page 46: Termologia - I-Termometria

Dilatação anômala da água• A maioria das substâncias, durante a fusão, aumenta de volume e, na

solidificação, diminui de volume.

• A água é uma das exceções: ela diminui de volume na fusão e aumenta

de volume na solidificação.

• Essa dilatação irregular é o que permite ao gelo flutuar na água líquida.

Page 47: Termologia - I-Termometria

Dilatação anômala da águaSituação 1: volume do gelo aumenta com o aumento de temperatura

abaixo de 0 °C, valendo a dilatação térmica.

Situação 2: volume diminui na fusão à temperatura constante de 0 °C.

Situação 3: volume da água diminui com o aumento de temperatura de

0 °C a 4 °C.

Situação 4: o volume da água aumenta com o aumento de temperatura

acima de 4 °C, valendo a dilatação térmica.

Gráfico do volume em função

da temperatura, sob pressão

de 1 atm

Page 48: Termologia - I-Termometria

Dilatação anômala da águaO comportamento particular da água explica por que certos lagos congelam

apenas na superfície, e a água no fundo permanece líquida.

Observe a figura abaixo:

Page 49: Termologia - I-Termometria

1. Com a finalidade de compensar a

dilatação que ocorre nos trilhos de uma

estrada de ferro, é deixado um vão ou

folga de 0,036% do comprimento de cada

barra, à temperatura de 20°C. Calcule o

coeficiente de dilatação linear do ferro, se

aos 50°C as extremidades dos trilhos se

tocam.

2. Uma placa retangular, de vidro comum,

de 50 cm de comprimento e 20 cm de

largura, tem a temperatura elevada de 10

°C até 30 °C. Então, qual será a área final

da superfície dessa placa?

Dado: α = 8.10-6 ºC-1

3. Um bloco cúbico, de vidro comum, de 5

cm de aresta, tem sua temperatura elevada

de 27 °C até 57 °C. Calcule o volume final

desse cubo. Dado: α = 8.10-6 ºC-1

4. Um objeto tem uma cavidade cuja

capacidade é de 8 mL, a 20 °C. Ele é aquecido

até 120 °C. O material homogéneo e isótropo

desse objeto tem coeficiente de dilatação

linear igual a 2.10-5 °C-1. Qual é, nessas

condições, a variação da capacidade volu-

métrica da cavidade?

Page 50: Termologia - I-Termometria

1. (PUC-RJ) Uma porca está muito

apertada no parafuso. O que você deve

fazer para afrouxá-la?

a) É indiferente esfriar ou esquentar a

porca.

b) Esfriar a porca.

c) Esquentar a porca.

d) É indiferente esfriar ou esquentar o

parafuso.

e) Esquentar o parafuso.

2. Muitas vezes, quando colocamos dois

copos de vidro idênticos um dentro do outro,

eles acabam por ficar “presos”, dificultando a

separação deles.

Pense em um procedimento que permita

separá-los, sem que se quebrem, utilizando

água quente e/ou água fria.

Page 51: Termologia - I-Termometria

3. (Ufmg) João, chefe de uma oficina

mecânica, precisa encaixar um eixo de

aço em um anel de latão, como

mostrado nesta figura:

À temperatura ambiente, o diâmetro do eixo

é maior que o do orifício do anel. Sabe-se

que o coeficiente de dilatação térmica do

latão é maior que o do aço. Diante disso,

são sugeridos a João alguns procedimentos,

descritos nas alternativas a seguir, para

encaixar o eixo no anel. Assinale a

alternativa que apresenta um procedimento

que NÃO permite esse encaixe.

a) Resfriar apenas o eixo.

b) Aquecer apenas o anel.

c) Resfriar o eixo e o anel.

d) Aquecer o eixo e o anel.

e) Aquecer ambos ao mesmo tempo.

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