14
LA S REVOLUCIONES BURGUESAS DEL SIGLO XIX

Revoluciones burguesas

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Revoluciones burguesas

LA S REVOLUCIONES BURGUESAS DEL SIGLO XIX

Page 2: Revoluciones burguesas

PRINCIPIOS EN LAS QUE SE BASAN:

● Liberalismo; Es la doctrina política y económica que se impuso tras la caída del Antiguo Régimen. Opuestos al absolutismo, los liberales defendían los derechos del individuo a la libertad y la igualdad jurídica, un estado de derecho garantizado por una Constitución o norma fundamental, que limite la autoridad del rey, con separación de poderes (ejecutivo, legislativo y judicial) y sufragio.

● Nacionalismo; Se trata de una doctrina surgida a comienzos del siglo XIX, cuyo orígen se remonta a la Revolución Francesa. Los nacionalistas defendían el derecho de los pueblos a ejercer el poder soberano sobre el territorio en que viven; es decir, la soberanía nacional frente al derecho dinástico de los monarcas absolutos.

Page 3: Revoluciones burguesas

Tipos de LIberalismo

● Político; tuvo en el francés Benjamin Constant a su mayor ideólogo. Durante la primera mitad del el Liberalismo fue una ideología revolucionaria impulsada por la burguesía y las clases populares urbanas. A partir de los intereses de ambos fueron separándose respecto al alcance de los derechos individuales, de ahí que surgieran dos tendencias liberales: el liberalismo doctrinario o moderado, que impuso el sufragio censitario del que se beneficiaba la burguesía y libertades recortadas, y el democrático que era partidario del sufragio universal masculino y de más amplias libertades.

Page 4: Revoluciones burguesas

● Económico; su principal teórico fue el escocés Adam Smith, que en su obra “La riqueza de las naciones”(1776) defiende la libre iniciativa y el librecambismo, sin intervención del Estado (laissez faire, laissez passer).

Page 5: Revoluciones burguesas

El Nacionalismo

Se dividirá en dos tendencias: el nacionalismo conservador (como el alemán) que defiende la nación como una unidad basada en sus raíces históricas diferenciadoras, en la lengua, las costumbres tradicionales y el orden social vigente, y cuyo máximo representante es Bismarck; y el democrático, (como el italiano) inspirado en las ideas de Mazzini, según el cual la idea de nación lleva implícita la libertad de los pueblos y la soberanía nacional.

Page 6: Revoluciones burguesas

Situación socioeconómica

Las revoluciones liberales tuvieron también causas económico-sociales. Vinieron precedidas de crisis de subsistencias, de tipo tradicional originadas por las malas cosechas, que motivaron el alza de precios y la caída del consumo y generaron una crisis industrial y financiera de tipo moderno.

Page 7: Revoluciones burguesas

Las revoluciones fueron protagonizadas por la burguesía, la clase social ascendente con el desarrollo del capitalismo, que controlaba la nueva situación económica pero se hallaba relegada de la política en la Europa de la Restauración. Se convertirá en revolucionaria para acceder al poder político, suplantando a la aristocracia, y será apoyada por las clases populares urbanas, deseosas de mejorar sus pobres condiciones de vida y trabajo, empeoradas a causa de las crisis.

Page 8: Revoluciones burguesas

Revolución de 1820Independencia de Latinoamérica

Rafael de Riego

Zar Alejandro IIndependencia de Grecia

Page 9: Revoluciones burguesas

L a s R e v o l u c i o n e s d e 1 8 2 0

E n E u r o p a l a s r e v o l u c i o n e s r e v i s t e n u n c a r á c t e r l i b e r a l y n a c i o n a l i s t a . A d o p t a r o n l a f o r m a d e u n p r o n u n c i a m i e n t o o g o l p e d e e s t a d o m i l i t a r , t r a s u n a c o n s p i r a c i ó n c o n t r a e l a b s o l u t i s m o r e a l i z a d a p o r i n d i v i d u o s o r g a n i z a d o s d e f o r m a c l a n d e s t i n a e n s o c i e d a d e s s e c r e t a s ( m a s o n e s y c a r b o n a r i o s ) .

D i e r o n c o m i e n z o e n E s p a ñ a c o n e l p r o n u n c i a m i e n t o d e R i e g o e n C a b e z a s d e S a n J u a n , q u e o b l i g ó a F e r n a n d o V I I a j u r a r l a C o n s t i t u c i ó n d e 1 8 1 2 y d i o o r i g e n a l T r i e n i o L i b e r a l , q u e a c a b ó c o n l a l l e g a d a d e l o s C i e n M i l H i j o s d e S a n L u i s , t r a s e l C o n g r e s o d e V e r o n a d e 1 8 2 2 , q u e r e s t a b l e c i e r o n e l a b s o l u t i s m o .

E l e j e m p l o e s p a ñ o l s e e x t e n d i ó a P o r t u g a l e I t a l i a , d o n d e l a s i n s u r r e c c i o n e s d e l o s c a r b o n a r i o s e n N á p o l e s o b l i g a r o n a F e r n a n d o I a d a r u n a C o n s t i t u c i ó n , l o m i s m o q u e e n P i a m o n t e , p e r o l a i n t e r v e n c i ó n d e l a s t r o p a s a u s t r i a c a s r e s t a b l e c i ó e l o r d e n a b s o l u t i s t a e n l o s d o s c a s o s .

E n R u s i a e s t a l l ó l a r e v o l u c i ó n d e c e m b r i s t a d e 1 8 2 5 , u n l e v a n t a m i e n t o d e o f i c i a l e s d e l e j é r c i t o c o n t r a e l z a r N i c o l á s I , s u c e s o r d e A l e j a n d r o I p e r o t a m b i é n f r a c a s ó p o r f a l t a d e o r g a n i z a c i ó n .

E n G r e c i a p o r e l c o n t r a r i o l a r e v o l u c i ó n t r i u n f ó . E l m o v i m i e n t o d e r e s i s t e n c i a d e l o s g r i e g o s c o n t r a e l I m p e r i o T u r c o , b a j o c u y o d o m i n i o s e e n c o n t r a b a n , s e i n i c i ó e n e l C o n g r e s o d e E p i d a u r o ( 1 8 2 1 ) g r a c i a s a l a a c c i ó n d e l a s o c i e d a d s e c r e t a H e t a i r í a , d e s e n c a d e n á n d o s e l a g u e r r a d e s d e 1 8 2 2 . E l c a n c i l l e r a u s t r i a c o M e t t e r n i c h n o q u i s o i n t e r v e n i r p o r m i e d o a l c o n t a g i o r e v o l u c i o n a r i o e n t r e o t r o s p u e b l o s b a l c á n i c o s , p e r o l o s p a t r i o t a s g r i e g o s c o n t a r o n c o n e l a p o y o e n 1 8 2 5 d e R u s i a , I n g l a t e r r a y F r a n c i a , o r g a n i z á n d o s e u n m o v i m i e n t o d e v o l u n t a r i o s d e t o d a E u r o p a – e l m á s f a m o s o f u e L o r d B y r o n , q u e m u r i ó a l l í – . L a g u e r r a d e l a i n d e p e n d e n c i a f u e d u r a , c o n e p i s o d i o s c o m o l a m a t a n z a d e Q u í o s . E n e l T r a t a d o d e A d r i a n ó p o l i s ( 1 8 2 9 ) e l I m p e r i o T u r c o r e c o n o c i ó l a i n d e p e n d e n c i a d e G r e c i a q u e s e c o n v i r t i ó e n r e i n o , c o n O t ó n d e B a v i e r a c o m o p r i m e r m o n a r c a .

L a s r e v o l u c i o n e s d e 1 8 2 0 s e i n i c i a r o n c r o n o l ó g i c a m e n t e f u e r a d e E u r o p a , c o n l a i n d e p e n d e n c i a d e l a s c o l o n i a s e s p a ñ o l a s y p o r t u g u e s a s d e A m é r i c a . S u s c a u s a s f u e r o n e l d e s e o d e l o s c r i o l l o s d e h a c e r s e c o n e l p o d e r y l a d e b i l i d a d p o l í t i c a y m i l i t a r d e E s p a ñ a , j u n t o a l a d i f u s i ó n d e l a s i d e a s i l u s t r a d a s y e l e j e m p l o r e c i e n t e d e l a r e v o l u c i ó n n o r t e a m e r i c a n a .

E n u n a p r i m e r a f a s e s ó l o A r g e n t i n a l o g r ó s u i n d e p e n d e n c i a e n 1 8 1 6 , f r a c a s a n d o l a r e v o l u c i ó n e n M é x i c o y N u e v a G r a n a d a . P e r o e n u n a s e g u n d a f a s e , s e i n d e p e n d i z a r o n C o l o m b i a , V e n e z u e l a , E c u a d o r , C h i l e , M é x i c o , P e r ú y B o l i v i a .

Page 10: Revoluciones burguesas

Revolución de 183028 de julio de 1830 Carlos X Independencia de Bélgica

Isabel IIRebelión de Polonia

Zollverein

Page 11: Revoluciones burguesas

L a p r i m e r a y m á s i m p o r t a n t e s e d i o e n F r a n c i a y d e s d e a l l í p a s a r á a o t r o s p a í s e s e u r o p e o s . F u e u n a r e v o l u c i ó n p a r i s i n a q u e e s t a l l ó e l 2 5 d e j u l i o c o n t r a C a r l o s X y e l p r e d o m i n i o d e l o s u l t r a s e n e l g o b i e r n o , a l i n t e n t a r e l m o n a r c a v o l v e r a l a b s o l u t i s m o . L a r e v o l u c i ó n v i n o p r e c e d i d a d e u n a g r a v e c r i s i s e c o n ó m i c a q u e c a u s ó m a l e s t a r s o c i a l y f u e a p o y a d a p o r r e p u b l i c a n o s , i n t e l e c t u a l e s , m o n á r q u i c o s m o d e r a d o s y g r a n d e s f i n a n c i e r o s . T r a s t r e s d í a s d e b a r r i c a d a s , C a r l o s X h u b o d e e x i l i a r s e y s e p r o c l a m ó r e y a L u i s F e l i p e d e O r l e á n s q u e i m p l a n t ó u n a m o n a r q u í a c o n s t i t u c i o n a l . C o n é l s e i n i c i ó l a E d a d d e O r o d e l a a l t a b u r g u e s í a f r a n c e s a .

B é l g i c a s e s e n t í a h u m i l l a d a p o r H o l a n d a , a l a q u e e s t a b a u n i d a d e s d e e l C o n g r e s o d e V i e n a . A d e m á s e x i s t í a n g r a n d e s d i f e r e n c i a s e n t r e a m b a s . B é l g i c a e r a c a t ó l i c a , h a b l a b a f r a n c é s o v a l ó n y t e n i a u n a b u r g u e s í a i n d u s t r i a l p r o t e c c i o n i s t a ; H o l a n d a e r a p r o t e s t a n t e , h a b l a b a e l h o l a n d é s y s u b u r g u e s í a e r a c o m e r c i a l y l i b r e c a m b i s t a . L o s b e l g a s c o n s i g u i e r o n s e p a r a r s e d e H o l a n d a g r a c i a s a l a a y u d a d e I n g l a t e r r a y F r a n c i a . L e o p o l d o I f u e n o m b r a d o r e y c o n s t i t u c i o n a l .

E n P o l o n i a l o s n a c i o n a l i s t a s p r o c l a m a r o n l a i n d e p e n d e n c i a d e R u s i a e n 1 8 3 0 p e r o , a l n o c o n t a r c o n a y u d a e x t e r i o r n i a p o y o d e l c a m p e s i n a d o , l a r e v o l u c i ó n f r a c a s ó y l o s r u s o s r e p r i m i e r o n l a r e v o l u c i ó n d e f o r m a s a n g r i e n t a .

E n I t a l i a e s t a l l a r o n t a m b i é n i n s u r r e c c i o n e s e n P i a m o n t e , P a r m a , R o m a y N á p o l e s q u e f r a c a s a r o n p o r l a d e s u n i ó n e n t r e e l l o s y p o r l a i n t e r v e n c i ó n d e A u s t r i a . T r a s e l f r a c a s o , M a z z i n i f u n d ó l a J o v e n I t a l i a .

E n A l e m a n i a l o s r e v o l u c i o n a r i o s c o n s i g u i e r o n q u e l o s p r í n c i p e s a p r o b a r a n t e x t o s c o n s t i t u c i o n a l e s e n a l g u n o s e s t a d o s ( H a n n o v e r , S a j o n i a . . . ) p e r o l a u n i d a d f r a c a s ó . L o g r a r o n q u e t r i u n f a r a l a u n i ó n a d u a n e r a o Z o l l v e r e i n e n 1 8 3 4 , i m p u l s a d a p o r P r u s i a , q u e s e r v i r á d e b a s e a l a u n i d a d .

E n S u i z a s e a b o l i ó l a C o n s t i t u c i ó n a r i s t o c r á t i c a .

E n E s p a ñ a t r i u n f ó d e f i n i t i v a m e n t e e l r é g i m e n l i b e r a l e n 1 8 3 3 c o n I s a b e l I I , l o m i s m o q u e o c u r r i ó e n P o r t u g a l .

E n I n g l a t e r r a n o h u b o r e v o l u c i ó n p e r o l o s l i b e r a l e s c o n s i g u i e r o n e n 1 8 3 2 u n a r e f o r m a p o l i t i c a q u e a m p l i a b a e l d e r e c h o d e s u f r a g i o y a m p l i a b a l o s d e r e c h o s i n d i v i d u a l e s .

T r a s e l p a s o d e l a s r e v o l u c i o n e s d e 1 8 3 0 , E u r o p a q u e d ó d i v i d i d a e n d o s b l o q u e s : e l o c c i d e n t a l , l i b e r a l y c o n s t i t u c i o n a l , y e l o r i e n t a l , c o n s e r v a d o r y a r i s t o c r á t i c o , i n t e g r a d o p o r A u s t r i a , P r u s i a y R u s i a .

Las Revoluciones de 1830

Page 12: Revoluciones burguesas

Revolución de 1948

En tuvo lugar la llamada “'primavera de los pueblos'”, última oleada revolucionaria europea, de mayor amplitud que la de , y que puso fin al sistema de la .

La revolución presenta unas características comunes. Por una parte, su carácter liberal y nacionalista y su contenido democrático, ya que los revolucionarios luchaban por el sufragio universal y la soberanía popular frente a la nacional.

Page 13: Revoluciones burguesas

Las Revoluciones de 1848

Participaron en ella diferentes clases sociales, desde la burguesía industrial y financiera hasta el proletariado, movido por su penosa situación social (hambre, enfermedades, paro) y por la aparición del socialismo premarxista, dirigido por intelectuales -ciertos autores consideran las revoluciones del 48 como un enfrentamiento de clases-. Vino precedida por la crisis de 1847, que fue agrícola, industrial y bursátil. Según los historiadores Droz y Labrousse la crisis agravó la situación, pero no puede decirse que la provocó, si bien dio lugar a tensiones sociales De nuevo fue Francia la cuna de la revolución. La monarquía de Luis Felipe había supuesto la llegada al poder de la alta burguesía que lo había utilizado para su exclusivo beneficio económico, marginando a la mediana y pequeña burguesía, al campesinado y al proletariado gracias al sufragio censitario (sólo votaban 200.000 en una población de 35 millones de habitantes. Legitimistas,

bonapartistas, republicanos y socialistas utópicos ) se aliaron contra el gobierno. Guizot rechazó la petición de reforma

constitucional, restringiendo las libertades.

Las malas cosechas de 1846 y 1847 provocaron la subida del pan y desencadenaron la crisis agrícola, que se acompañó de crisis textil y financiera, lo que trajo consigo el paro y la inseguridad para los obreros, generando malestar económico y el estallido de motines de subsistencias en el campo.

La confluencia de estos factores políticos, económicos y sociales, desencadenaron las revueltas de los días 22, 23 y 24 de febrero en París. Se alzaron barricadas, se asaltó el Palacio real y el ejército terminó confraternizando con los insurrectos. Luis Felipe abdicó y se proclamó la II República.

En abril se formó un Gobierno Provisional que abarcaba desde republicanos moderados, como Lamartine, hasta socialistas utópicos, como Louis Blanc. Se impulsó un programa de reformas políticas y sociales, estableciéndose el sufragio universal masculino y aboliendo la pena de muerte y la esclavitud. Se crearon los Talleres Nacionales, dirigidos por el Estado, para intentar paliar el paro obrero.

Page 14: Revoluciones burguesas

Pero la alianza social duró poco. El Gobierno con mayoría de republicanos moderados decretó que los obreros en paro entre 18 y 25 años debían ingresar en el ejército o ir a trabajar a provincias. El proletariado respondió alzándose contra la burguesía en las jornadas del 22 al 26 de junio. Pero el ejército reprimió duramente la sublevación, y hubo más de 1.500 muertos y 25.000 detenidos. Fue una dura lección para los obreros, que en adelante tendrán que hacer su propia revolución.

En diciembre Luis Napoleón Bonaparte, sobrino de Napoleón, fue elegido presidente de la República, gracias al apoyo de la burguesía, el campesinado y los católicos. A pesar de que había sufragio universal, las libertades se recortaban cada vez más. El Segundo Imperio fue proclamado en 1851.

El movimiento revolucionario se propagó desde Paris al resto de Europa. En el Imperio Austriaco se desencadenaron en 1848 levantamientos de estudiantes, obreros y pequeña burguesía y milicias tanto en Viena como entre nacionalistas checos, húngaros e italianos. Aunque no todos tenían los mismos objetivos, lograron implantar una monarquía constitucional y el canciller Metternich salió del poder. Con ayuda de Rusia, el nuevo emperador Francisco José logró restaurar el absolutismo.

En Italia los revolucionarios luchaban a la vez por la libertad y por la unidad. Los nacionalistas llegaron a declarar Repúblicas independientes en Venecia, Toscana y Roma, pero fracasaron. Derrotados por los austriacos en Lombardía y el Véneto, vieron cómo los franceses reponían al Papa en Roma. Al finalizar, solamente el reino de Piamonte, en manos de los Saboya, era liberal y constitucional.

En Alemania la revolución de 1848 fue muy importante. Los patriotas consiguieron establecer constituciones en 39 Estados y se convocó una Asamblea nacional que nombró regente a Juan de Habsburgo. Este Parlamento de Francfort resultó ineficaz, ya que no contaba ni con dinero, ni armas, ni funcionarios y además estaba dividido. Por miedo a los obreros, los parlamentarios ofrecieron la corona alemana al rey Federico Guillermo IV de Prusia, quien no la aceptó. Así pues, fracasó la revolución, aunque en Prusia se mantuvo un régimen constitucional muy censitario.

FIN