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Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN Centro de Biociências- CB Bioquímica Docente: Luciana Guimaraes Alves Filgueira Discentes: Elayne Barros Ferreira Luiz Felipe da Silva Ferreira Matheus Firmino de Azevedo Nataly Barros de Lemos Tamires Fernandes de Medeiros Barbosa Couto

Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

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Page 1: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

Centro de Biociências- CB

Bioquímica

Docente: Luciana Guimaraes Alves Filgueira

Discentes: Elayne Barros Ferreira

Luiz Felipe da Silva Ferreira

Matheus Firmino de Azevedo

Nataly Barros de Lemos

Tamires Fernandes de Medeiros Barbosa Couto

Page 2: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

METABOLISMO

DO FERRO,

HEME E

PORFIRINAS

Page 3: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Qual é o papel do ferro e

porque ele é tão importante

FERRO

HEMOGLOBINA

OXIGÊNIO

TECIDOS

Page 4: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Quando pensamos em ferro:

Entretanto, existem três tipos de ferro:

o Ferro elementar metálico ferro 0

o Sais de ferro, EX.: sal/íon de ferro 2 presente em animais

A absorção é mais rápida e eficiente

o Sal/Íon de ferro 3 presente em vegetais

Page 5: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

A quantidade diária depende:

o Faixa etária

o Sexo

o Mulheres grávidas

o Quantidade média entre 10 e

15 mg de ferro por dia

Page 6: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Principais fontes de ferro

o Açaí

o Pimentão Verde

o Feijão

o Outras fontes: Brócolis,

Agrião, Couve, Soja, etc.

Origem Animal e vegetal

o Fígado de galinha (8,5mg de

Fe²+)

o Fígado bovino (6,3mg)

o Gema de ovo (5,9mg)

o Outras fontes: Carne bovina,

Carne de Frango, Peixe, etc.

Page 7: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Início:

o Identificação de alguns genes + suas mutações + Acúmulo do

Ferro = Contribuíram para o entendimento dos mecanismos

regulatórios responsáveis pela manutenção da homeostase

desse nutriente essencial

o Mecanismo de controle mantém o equilíbrio entre os processos

de absorção do ferro, reciclagem, mobilização, utilização e

estoque

o Alterações nos mecanismos de controle podem causar

deficiência com a sobrecarga de Ferro

o Os mecanismos regulatórios são divididos em: Celular e

Sistêmico

Page 8: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Ferro:

o A habilidade em aceitar e doar elétrons o torna

imprescindível para diversas reações biológicas

o Componente essencial para formação da molécula do Heme

o Participa da formação de diversas proteínas

o Na forma de Hemoglobina Transporte de oxigênio

o Necessário para o metabolismo energético, proliferação

celular e defesa imune contra patógenos

Page 9: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Excesso de Ferro

o Irá reagir com o oxigênio

gerando radicais livres

hidroxil e ânions

superóxidos Reação de

Fenton

o A ação desses radicais

sobre proteínas, lipídeos e

DNA causam graves lesões

celulares e teciduais

Page 10: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Aquisição Do Ferro

o É obtido de duas fontes principais: dieta e

reciclagem de hemácias senescentes

Absorção Intestinal

o A aquisição da forma heme da quebra da Hb e

mioglobina contidas na carne vermelha

o Alguns fatores favorecem a absorção intestinal

o A absorção acontece pelo epitélio duodenal

superior (enterócitos)

Page 11: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

O transporte do ferro

do lúmen intestinal

até a circulação

sanguínea:

1) captação e

internalização na

membrana apical do

enterócito

2) deslocamento

intracelular

3) transporte para o

plasma

Page 12: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

1) Captação do ferro

o Participação da transportadora de metal divalente 1

(DMT-1)

o Pode transportar vários outros metais de transição que

ocorrem naturalmente no estado +2 como Zinco, Cobre e

Manganês (metais traços)

o A DMT-1 necessita da conversão de Fe3+ para Fe 2+ pela

Dcytb8

o Internalização é feita pela proteína transportadora do

heme-1 (HCP1), posicionada na membrana apical das

células do duodeno

o HCP1 também é expressa em outros locais, como o

fígado e rins e sua regulação é feita de acordo com o

nível de ferro intracelular

o Mecanismo regulador pós-tradução da proteína

Page 13: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

2) Transporte intracelular

o O ferro é liberado da protoporfirina

o Em caso de necessidade baixa: O ferro permanecerá no

enterócito sequestrado pela ferritina e será eliminado

quando da descamação do epitélio intestinal

o Em caso de necessidade de ferro pelo organismo: O ferro

será transportado para fora do enterócito em direção ao

plasma para ser transportado pela transferrina (Tf)

Page 14: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

3) Transporte para o plasma

o O principal exportador do ferro da célula para o plasma é a

ferroportina (FPN)

o A expressão do mRNA da FPN está aumentada na deficiência

de ferro e hipóxia

o A FPN, além de exportador do ferro celular é também o

receptor da hepcidina (HPN), importante regulador da

aquisição do ferro.

o A Tf sérica tem grande afinidade pelo ferro na forma férrica, o

Fe2+ externalizado pela FPN deve ser oxidado para Fe3+A

hefaestina, oxidase é responsável por essa conversão

Page 15: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Reciclagem Do Ferro Pelos Macrófagos

o Maior parte do ferro associada à molécula de Hb

o Quantidade de ferro reciclado eritropoiese

o Macrófagos reconhecem modificações bioquímicas na superfície da

hemácia “velha”

o Eriptose : morte programada característica das células vermelhas

o 1Fe2+ fica retido no próprio macrófago dentro das moléculas de

ferritina

o 2Exportação pela FPN

o 3 Fe2+ será oxidado em Fe3+ pela CERULOPLASMINA

o 4 Fe3+ transportado pela Transferrina até medula óssea

(hemoglobinização de novos eritrócitos)

Page 16: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Transporte e Captação do ferro pelas células

o Transportado no plasma pela Transferrina

o Condições normais a Tf transportar até 12 mg de ferro

o Capacidade raramente utilizada (em geral 3 mg de ferro apenas.

30% da Tf está saturada com o ferro)

o Capacidade de ligação da Tf está totalmente saturada o ferro

pode circular livremente.

o Ferro livre acumula nos tecidos parenquimais deposição

dano celular

o Complexado à Transferrina ferro internalizado Quando o

complexo se liga a um receptor específico (TfR)

Page 17: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

o A afinidade do TfR à Tf diférrica é determinada pela HFE

o O complexo Tf-TfR-HFE é internalizado por endocitose

Transporte e Captação do ferro pelas células

Page 18: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Transporte e Captação do ferro pelas células

o O ferro liberado pela Tf no endossoma está na forma férrica (Fe3+)

e a DMT-1 tem grande afinidade pelo Fe2+ (tem que ser reduzido)

o A incorporação do ferro ao anel de protoporfirina irá formar o

heme, que, em combinação com as cadeias de globina, formarão a

molécula de Hb

o Fator que regula a expressão do TfR: ferro intracelular (mediado

pelos IREs e as IRPs)

Page 19: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

o A deprivação de ferro favorece a formação do complexo

IRE-IRP no mRNA do TfR, aumentado sua síntese (anemia

ferropriva- concentrações séricas elevadas de sTfR)

Page 20: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Ferro na mitocôndria

o Frataxina

o HEME

o Fosforilação oxidativa

o Clusters Fe-S

o Radicais livres

o Ferroquelatase

o Fe 2++

Page 21: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Regulação sistêmica

o Intestinos, pele e menstruação

o Hepicidina (antimicrobiano)

o Hipóxia ou excesso de Ferro

o Intestino, fígado e macrófagos

o IL-6

o Ácido ascórbico

Page 22: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Hemossiderina

o Ferritina

o Macrófagos

Page 23: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

o Grupo prostético

o Síntese a partir das porfirinas e do ferro

ferroso

o Presente na hemoglobina e mioglobina

o Formados ela condensação de 4 anéis

pirrólicos

Page 24: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

o União de quatro anéis pirrólicos

o Ferro é o metal responsável pelo transporte de oxigênio

Page 25: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

o Tetrâmero de alto peso

molecular

o Presente nos eritrócitos

o Possui baixo peso molecular

o Presente nas células

musculares

o Atua como reserva de energia

para o músculo

Page 26: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

o Dependente de Succinil-coA e Glicina Piridoxalfosfato

o A ALA-Sintase é a enzima controladora da biossíntese

das porfirinas

o A ferroquelatase é a enzima final , responsável pela

incorporação do Ferro

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Page 29: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

o Ocorre a nível da ALA-Sintetase

o Velocidade depende das concentrações

de heme

Page 30: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

O valioso sangue azul

o Caranguejo ferradura (Limulus polyphemus)

o Hemocianina é o responsável pela coloração azul

o Importância farmacêutica

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Page 32: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

o Importância

o Órgãos

Page 33: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Baço e Fígado

o Células reticuloendoteliais

o Heme oxigenase → biliverdina, CO e Fe+++

o Biliverdina redutase → bilirrubina

Page 34: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Transporte da bilirrubina

o Composto muito apolar

o Albumina

o Fígado

o Perigos da bilirrubina

Page 35: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Fígado

o UDP-glicose desidrogenase UDP-glucoronato

o Bilirrubina UDP-gluconil transferase bilirrubina

diglicoronídeo

o Bile

Page 36: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Esquistossomose

o Schistosoma mansoni

o Lesão no fígado

o Alta concentração de bilirrubina

o Interação com fármacos

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Eliminação

o Urobilinogênio

o Urobilina

o Estercobilina

Page 38: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Proteínas importantes

o Haptoglobina

o Hemopexina

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Casos Clínicos

Page 40: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Doença de Wilson

o Deficiência de ceruloplasmina ( proteína que contém cobre)

o Transportador de cobre ATP7B Defectivo na doença

o Não existe evidências de deficiência na mobilização de ferro

o Um defeito genético muito raro na biossíntese da

ceruloplasmina, deixando a proteína ausente no soro, levando

a uma grande elevação do ferro no fígado e nos níveis de

ferritina sérica

Desenvolvem

o Diabetes mellitus

o Degeneração da retina

o Mudanças no sistema nervoso central

Page 41: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Anemia Ferropriva

o Deficiência de ferro

o Não está associada com a deficiência de ceruloplasmina, pois o

intestino possui um segunda ferroxidase ( hefaestina)

o Ceruloplasmina e Hefaestina são enzimas ( ligadas ao cobre, logo

a ausência do mesmo pode causar anemia por deficiência de ferro)

Sintomas

Page 42: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

o Doença genética

o Sobrecarga de ferro devido a diminuição da hepcidina

o A forma mais comum da hemocromatose é causada por uma

mutação homozigítica

o Mutações na hemojuvelina ou hepcidina causam a

hemocromatose juvenil quando não tartado Danos no fígado

e outros órgãos

o Depósito de ferro no fígado , no coração e no tecido endócrino

Depósito de ferro pode causar

o Cirrose

o Cardiomiopatia

o Diabetes

o Outros distúrbios endócrinos

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o Hematócrito

Valores de Referência

o Ferritina sérica

o Ferro sérico Normal: 60-170microg/dL

o Capacidade Total de ligação de ferro (TIBC) da transferina sérica

Normal: 240-450microg/dL

o Tranferrina sérica também pode ser medidos, mas

frequentemente são usadas para medir a função hepática

Idade 1º. dia 2-5 dias 5-14

dias 2-8sem

1-4

anos

5-8

anos

9-12

anos

Adulto

Adulto

Ht (%) 44-64 43-63 42-62 35-49 32-40 32-42 33-43 42-50 36-45

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O que são?

o Porfiria (NÃO) Porfirias (SIM)

o Condições raras

o Grupo de doenças genéticas

o Via de biossíntese do Heme

o Mutações nos genes

o Acúmulo de substâncias diferentes

o Número de precursores que se acumulam

o Gravidades e Sintomas distintos

o Erros Inatos do Metabolismo – hereditários

o Necessidade de fatores adicionais para que ocorra

manifestação das crises

Page 46: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

O que causa

o Deficiência de produtos metabólicos

o Passagem enzimática bloqueada

o Acúmulo de metabólitos antes do bloqueio enzimático

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Fluxograma Ilustrativo

Page 48: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Fluxograma Ilustrativo

Page 49: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Como se dividem?

o Agudas: neuropsiquiátricos e viscerais

o Cutâneas: fotossensibilidade

Como se classificam?

o Medula Óssea (eritropoiéticas)

o Fígado (hepáticas)

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Classificação e Características das Principais Porfirias Humanas

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Sintomas

o Fortes dores abdominais

o Distúrbios Psiquiátricos

o Alteração na coloração da urina

o Vômitos

o Náuseas

o Confusões Mentais

o Fotossensibilidade

o Desfiguração Severa

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Page 53: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Tratamento

o Sintomático

o O tempo de tratamento depende de cada caso

o Ingestão elevada de carboidrato (glicose) está relacionada

com a prevenção de crises – casos agudos

o Administração de hematina ou arginato de heme – casos

graves

o Pacientes com fotossensibilidade - administração de

betacaroteno - casos cutâneos

o Evitar fatores predisponentes ao surgimentos das crises,

como certos medicamentos, álcool, exposição solar etc

Page 54: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Algumas Observações

Page 55: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas
Page 56: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

O que é?

o A taxa de produção sistêmica de bilirrubina é

equivalente a taxa de captação hepática,

conjugação e excreção biliar - normal

o Ocorre quando a taxa de produção de

bilirrubina é maior do que a de excreção

Page 57: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Mas o que causa?

o Devido a um produção de mais bilirrubina do

que um fígado normal pode excretar – HB de

retenção

o Devido a uma obstrução dos canais

excretores do fígado ou da bile que impede a

excreção de bilirrubina – HB de regurgitação

Page 58: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

É importante saber...

o Bilirrubina não conjugada (INDIRETA) tem

característica lipofílica e pode atravessar a

BHE, atingindo o SNC

o Bilirrubina conjugada (DIRETA) que tem

característica hidrossolúvel e pode aparecer na

urina, facilitando o diagnóstico de HB

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Saiba que...

o Difusão da bilirrubina para os tecidos - icterícia

o Icterícia: aparecimento de uma coloração amarelada

nos tecidos

o Esta anormalidade pode ter várias causas, dividindo-se

basicamente em pré-hepática, hepática e pós-hepática

Page 60: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Hiperbilirrubinemia não conjugada

o Icterícia Fisiológica Neonatal – sistema imaturo

o Síndrome de Crigler-Najjar 1 e 2 – conjugação da

bilirrubina

o Doença de Gilbert

o Hiperbilirrubinemia Tóxica – cirrose/hepatite

o Todas de alguma forma estão associadas a redução

de atividade de alguma enzima específica na

conjugação da bilirrubina, disfunções hepáticas,

hemólises, com consequente acúmulo de bilirrubina

não conjugada

Page 61: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Hiperbilirrubinemia conjugada

o Obstrução da árvore biliar

o Síndrome de Dubin-Johnson – secreção hepática de

bilirrubina conjugada para a bile

o Síndrome de Rotor – não tem causa precisa

identificada

o Todas de alguma forma associadas com bloqueios

dos condutos hepáticos ou biliares, defeitos na

secreção hepática de bilirrubina conjugada para a

bile, assim como excreção defeituosa da mesma,

em suma todas envolvem defeitos relacionados

com a bilirrubina conjugada.

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Page 63: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Resultados Laboratoriais

o Pré-hepática – icterícia hemolítica – não

conjugada

o Hepática – hepatite – conjugada

o Pós-hepática – obstrução do ducto biliar comum –

conjugada

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Tratamento

o HB do neonato

o A HB ligeira não requer tratamento

o A alimentação frequente do recém-nascido acelera a

passagem do conteúdo intestinal, reduzindo a

reabsorção de bilirrubina no intestino e, portanto, a

sua concentração no sangue.

o Níveis de bilirrubina mais altos podem ser tratados

com fototerapia

o Níveis de bilirrubina perigosamente elevados,

substitui-se por sangue novo (exanguinotransfusão

para eliminar a bilirrubina)

Page 65: Metabolismo do Ferro, Heme e Porfirinas

Curiosidade!!

o Vocês sabem o que são Equimoses e Hematomas??

o Vermelho-roxo-azulado -> Esverdeado -> Amarelado

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o Bioquímica com correlações clínicas. Autor: M.

Devilin

o Site ABRAPO

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