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Alunos autistas na escola. II parte
j o a q u i m . c o l o a @ g m a i l . c o m
Joaquim Colôa 30 de novembro 7 de dezembro
de 2017
Alguns programas de ação
Abordagens Sensoriomotoras
Treino em integração auditiva
Treino em Integração Sensorial
Método Doman Delacato
Lentes de Irlen
Alguns programas de ação
Programas de Intervenção Comportamental
Applied Behaviour Analysis (ABA)
Intensive Behaviour Intervention (IBI)
Early Intensive Behaviour Intervention (EIBI)
Early Intervention Project (EIP)
Early intervention, Discrete Trial Training (DTT) – este muito associado ao ABA
Lovaas therapy
UCLA model, home-based behavioural intervention, parent managed or mediated home based
behavioural intervention
Alguns programas de ação
Centrados nas Competências Sociais
Relationship Development
Intervention (RDI)
Alguns programas de ação
Sistemas Aumentativos de Comunicação
Makaton
Sistema Pictográfico de Comunicação (Picture
Communication Symbols – PIC)
Símbolos Pictográficos para a Comunicação (Picture
Communication Symbols - SPC )
Sistema de comunicação por figuras (Picture Exchange
Communication System – PECS )
Alguns programas de ação
Treatment and Education of Autistic
and Related Comunications
Handicaped Children (TEACCH)
Abordagens Mistas
Alguns programas de ação Intervenções Biomédicas
Psicotrópicos
Antipsicóticos Atípicos
Inibidores Seletivos da recaptação da Serotonina
Estimulantes (metilfenidato)
Estimulantes (adrenérgicos – clonidina)
Naltrexona - antagonista opiáceo
Melatonina
Medicamentos antiepiléticos
Secretina
Vitaminas e Suplementos Dietéticos
dietas livres de glúten e caseína
Alguns programas de ação
Terapia Psicodinâmica – Psicoterapia
Terapia Assistida com Animais
Para além de programas
•Utilizar uma linguagem clara e objectiva – ao mesmo tempo que fala
para o grupo, certificar-se que os alunos com NEE, ouviram;
•Adaptar a actividade: introduzindo imagens, gestos; utilizando a
tutoria de um par, etc.;
•Ajustar a participação do aluno na actividade;
•Responsabilizar o aluno por tarefas, que é capaz de concretizar;
•Impor regras e limites;
•Estimular as suas capacidades;
•Trabalhar usando a sua motivação;
•Reforçar positivamente.
Para além de programas
• Faça perguntas diretas;
• Faça comentários sobre ações, objetos,…;
• Espere e demonstre;
• Crie situações comunicativas;
• Use gestos e expressão facial de forma abundante;
• Reforce ou antecipe aprendizagens;
Para além de programas
Tópicos gerais de ação Torne-se modelo dando exemplos do que o aluno deve dizer e
fazer;
Reduza a complexidade da linguagem;
Use entoação, volume e ritmo do discurso de forma
exagerada;
Mantenha o contacto visual;
Responda sempre (reforce)
Faça da comunicação um prazer.
Para trabalhar competências sociais é essencial
que o aluno tenha a oportunidade de participar
e interagir numa diversidade de ambientes naturais. Só
assim o aluno poderá ter modelos, pistas e estímulos
naturais bem como dispor de reforços também naturais e
funcionais.
(Teaching Students with Autism: A Guide for Educators, Saskatchewan Education, s/d)
Inclusão
(Wiele, 2011)
As salas de aula totalmente inclusivas são o
local ideal para a implementação de
intervenções de interação social e
intervenções comportamentais porque é lá,
enquanto contexto natural, que os pares
estão disponíveis para interagir .
Inclusão
Inclusão
Modelo Pedagógico de diferenciação Pedagógica
Modelo Pedagógico do Desenho Universal para a Aprendizagem
Dimensões da diferenciação pedagógica
j o a q u i m . c o l o a @ g m a i l . c o m
Joaquim Colôa 30 de novembro 7 de dezembro
de 2017