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Imagens do Inferno de Dante Alighieri Coordenação: Socorro Silva

Imagens do Inferno de Dante Alighieri

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Imagens do Inferno de Dante Alighieri

Coordenação: Socorro Silva

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A Divina Comédia Dante Alighieri

Palestrante: Leonardo Nery

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Beatriz (Ana Carolina) Olha! Será que ela é moça?Será que ela é triste?Será que é o contrário?Será que é pintura o rosto da atriz? Se ela dança no sétimo céuSe ela acredita que é outro paísE se ela só decora o seu papel?E se eu pudesse entrar na sua vida? Olha! Será que é de louça?Será que é de éter?Será que é loucura?Será que é cenárioA casa da atriz?

Se ela mora num arranha-céuE se as paredes são feitas de gizE se ela chora num quarto de hotelE se eu pudesse entrar na sua vida?

Se ela mora num arranha-céuE se as paredes são feitas de gizE se ela chora num quarto de hotelE se eu pudesse entrar na sua vida?

Sim, me leva para sempre BeatrizMe ensina não andar com os pés no chãoPara sempre é sempre por um trizDiz quantos desastres tem na minha mão(No mundo!)Diz se é perigoso a gente ser feliz. Olha! Será que é estrela?Será que é mentira? Será que é comédia?Será que é divina a vida da atriz?

Se ela um dia despencar do céu?E se os pagantes exigirem bis?E se um arcanjo passar o chapéu?E se eu pudesse entrar na sua vida?

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A Divina Comédia é um poema composto de:1. 01 canto introdutório;2. 03 partes: Inferno, Purgatório e Paraíso;

3. Cada parte possui 33 cantos, de pouco mais do que uma centena de versos cada um;4. Versos decassilábicos;5. Métrica de terceto encadeado.

Estrutura da Obra

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São muito discutidas as datas da composição do poema: muito provavelmente, Dante começou-o por volta de 1307, para depois nele trabalhar durante toda a sua vida. O título do livro, por extenso, é pelo próprio poeta apresentado na carta a Cangrande della Scala: "Incipit Commedia Dantis Alagherii, florentine natione, non moribus" (Começa a Comédia de Dante Alighieri, florentino de nascimento, não de costumes).

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Porque o título “A

Divina Comédia”?

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Dante chamou à obra simplesmente "Comédia", porque, como as comédias propriamente ditas, termina com um final alegre. Talvez lhe haja chamado "Comédia ainda por modéstia, enquanto considera a Eneida como tragédia. O adjetivo "Divina" é um acrescento mais tardio, talvez da responsabilidade de Boccaccio. Apareceu impresso pela primeira vez na edição veneziana de 1555.

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Comentários

sobre a Obra

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O poema, no seu conjunto, é a história da conversão do pecador a Deus. O poeta tencionava fazer da "Divina Comédia" principalmente sua obra de doutrina e de edificação, uma "Suma" que compreendesse o saber do seu tempo, da ciência à filosofia e à teologia. Por isso o poema é repleto de significados alegóricos e ainda morais.

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Assim, por exemplo, Virgílio, que cantou os ideais de paz e justiça do Império Romano no tempo de Augusto, e que guia o poeta através do Inferno e do Purgatório, simboliza a razão integrada com a sabedoria moral, e é também a voz da própria consciência de Dante. Beatriz, a mulher amada que o guia no Paraíso, é a sabedoria cristão iluminada pela graça, a suprema sabedoria dos santos, a única que pode levar a Deus.

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Tudo no poema é perfeita construção alegórica, e nisto Dante limita-se a respeitar as regras do seu tempo: pois quantas não são de fato as obras medievais que referem as viagens ultra terrenas, devidamente arquitetadas para edificação do pecador? Só que, no poema dantesco, há um sutil artifício que permite ao poeta encerrar nos seus cantos também a história do seu tempo.

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Dante imagina fazer uma viagem em 1300 e, portanto, refere naturalmente tudo quanto aconteceu antes desta data; mas, reconhecendo aos mortos a capacidade de prever o futuro, põe-nos a profetizar os acontecimentos públicos e particulares que não deseja deixar em silêncio.

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A Divina Comédia exerceu grande influência em poetas, músicos, pintores, cineastas e outros artistas nos últimos 700 anos. Desenhistas e pintores como Gustave Doré, Sandro Botticelli, Salvador Dali, Michelangelo e William Blake estão entre os ilustradores de sua obra. Os compositores Robert Schumann e Gioacchino Rossini traduziram partes de seu poema em música e o compositor húngaro Franz Liszt usou a Comédia como tema de um de seus poemas sinfônicos.

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A arquitetura do

mundo extraterreno

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Sob a crosta terrestre abre-se, no hemisfério boreal, precisamente debaixo de Jerusalém, uma profunda depressão em forma de cone que chega até ao centro da Terra. Foi provocada pela queda de Lúcifer, o anjo rebelde, o qual, efetivamente, se acha cravado no fundo do abismo.

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As terras que saltaram durante a queda do anjo confluíram no hemisfério austral formando uma ilha constituída por uma montanha cônica no cimo da qual está colocado o Paraíso Terrestre, exatamente nos antípodas, portanto, de Jerusalém, e na fronteira extrema entre o mundo da matéria e o da imaterialidade.

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Na depressão, que se abisma em nove círculos concêntricos, está situado o Inferno. Os condenados estão disseminados nestes círculos de harmonia com a quanto mais violou o que o homem tem em si de divino. Sobre a montanha cônica do hemisfério austral está situado, por seu lado, o Purgatório. As almas estão distribuídas sobre as ravinas que se escavam no flanco do monte.

   

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Sete sãos as faixas correspondentes aos sete pecados capitais; com o anti-purgatório e o Paraíso Terrestre é atingido o fatídico número nove, que com o número três se encontra na base de toda a disposição da Divina Comédia. Os dois reinos estão ligados por um estreito subterrâneo que do fundo do abismo infernal leva à ilha do Purgatório, no hemisfério oposto.

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O Paraíso encontra-se, naturalmente, no Céu: onde nove esferas circulam com órbitas sempre maiores e movimento sempre mais rápido, em volta da Terra imóvel, segundo o sistema ptolomaico. Acima delas, o fulgurante Empíreo, onde resplende Deus, circundado pelos bem-aventurados triunfantes.

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Resumo da Obra

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O inferno de DanteQuando Dante se encontra no meio da vida, ele se vê perdido em uma floresta escura, e sua vida havia deixado de seguir o caminho certo. Ao tentar escapar da selva, ele encontra uma montanha que pode ser a sua salvação, mas é logo impedido de subir por três feras: um leopardo, um leão e uma loba. Prestes a desistir e voltar para a selva, Dante é surpreendido pelo espírito de Virgílio - poeta da antigüidade que ele admira - disposto a guiá-lo por um caminho alternativo.Virgílio foi chamado por Beatriz, paixão da infância de Dante, que o viu em apuros e decidiu ajudá-lo. Ela desceu do céu e foi buscar Virgílio no Limbo. O caminho proposto por Virgílio consiste em fazer uma viagem pelo centro da terra. Iniciando nos portais do inferno, atravessariam o mundo subterrâneo até chegar aos pés do monte do purgatório.

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O purgatório de DanteSaindo do inferno, Dante e Virgílio se vêem diante de uma altíssima montanha: o Purgatório. A montanha é tão alta que ultrapassa a esfera do ar e penetra na esfera do fogo chegando a alcançar o céu. Na base da montanha encontram o ante-purgatório, onde aqueles que se arrependeram tardiamente dos seus pecados aguardam a oportunidade para entrar no purgatório propriamente dito. Depois de passar pelos dois níveis do ante-purgatório, os poetas atravessam um portal e iniciam sua nova odisséia, desta vez subindo cada vez mais. Passam por sete terraços, cada um mais alto que o outro, onde são expurgados cada um dos sete pecados capitais. No último círculo do purgatório, Dante se despede de Virgílio e segue acompanhado por um anjo que o leva através de um fogo que separa o purgatório do paraíso terrestre. Finalmente, às margens do rio Letes, Dante encontra Beatriz e se purifica, banhando-se nas águas do rio para que possa prosseguir viagem e subir às estrelas.

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O paraíso de DanteO Paraíso de Dante é dividido em duas partes: um material e uma espiritual (onde não há matéria). A parte material segue o modelo cosmológico de Ptolomeu e consiste de nove círculos formados pelos sete planetas (Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter e Saturno), o céu das estrelas fixas e o Primum Móbile - o céu cristalino e último círculo da matéria. Ainda no paraíso terrestre, Beatriz olha fixamente para o sol e Dante a acompanha até que ambos começam a elevar-se, transumanando. Guiado por Beatriz, Dante passa pelos vários céus do paraíso e encontra personagens como São Tomás de Aquino e o imperador Justiniano. Chegando ao céu de estrelas fixas, ele é interrogado pelos santos sobre suas posições filosóficas e religiosas. Depois do interrogatório, recebe permissão para prosseguir. No céu cristalino Dante adquire uma nova capacidade visual, e passa a ter visão para compreender o mundo espiritual, onde ele encontra nove círculos angélicos, concêntricos, que giram em volta de Deus. Lá, ao receber a visão da Rosa Mística, se separa de Beatriz e tem a oportunidade de sentir o amor divino que emana diretamente de Deus, o amor que move o Sol e as outras estrelas.

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Os 7 pecados

capitais

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luxúria

Virgílio e Dante observam as almas condenadas pelo pecado da luxúria sendo carregadas pelo vento. No primeiro plano, Paolo e Francesca (Canto V). Ilustração de Gustave Doré (século XIX)

Dante, Estácio e Virgílio sobem para a sétima cornija, onde estão os luxuriosos ardendo no fogo. (Canto XXV). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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ira

Flégias (o barqueiro) realiza a travessia do Rio Estige levando Dante e Virgílio. Dentro do rio estão condenados pelo pecado da ira (Canto VIII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

Marco, o Lombardo, na cornija dos iracundos (Canto XVI). Ilustração de

Gustave Doré (século XIX).

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inveja

Os invejosos (Canto XIII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX

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preguiça

Os preguiçosos (Canto XVIII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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avareza

Os avarentos. Dante conversa com o papa Adriano V (Canto XIX). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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gula

Os gulosos (Canto XXIV). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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vaidade

Os orgulhosos (Canto XII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Galeria de

Retratos

de Dante

Alighieri

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Retrato de Dante Alighieri. Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Retrato de Dante por Michelangelo Buonarrotti

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Dante e seus Poemas por Domenico di Michelino (1460)

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Dante no Exílio. Pintura de autor anônimo. Archivo Iconografico S.A., Itália. Imagem pertencente a Corbis Image Collections.

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Dante por Luca Signorelli (1450-1523).Dante Alighieri

por Sandro Botticelli (séc XV).

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Anexo de imagens

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Dante perdido na floresta (Canto I). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Dante e Virgílio diante do portal do Inferno (Canto III). Ilustração de William Blake (século XVIII).

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Paolo e Francesca (Canto V). Pintura de Dante Gabriel Rossetti (século XVIII).

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Vale dos excomungados (Canto V). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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O Vale dos Príncipes (arrependidos tardiamente por causa de preocupações mundanas) (Canto VII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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A entrada do Purgatório. Um anjo guarda a Porta de São Pedro(Canto IX). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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O sonho da águia (Canto IX). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Túmulos dos heréticos dentro da cidade de Dite (Canto X). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Centauros aguardam Dante e Virgílio diante do rio Flegetonte (sangue fervente) onde sofrem os culpados de violência contra o próximo (assaltantes, assassinos e tiranos) (Canto XII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Dante arranca um galho de árvore que chora de dor na floresta das Hárpias (onde são punidos os suicidas) (Canto XIII). Ilustração de

Gustave Doré (século XIX).

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Os que praticcaram violência contra Deus sofrem em um deserto incandescente e são torturados por chuvas de brasas (Canto XIV). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Dante e Virgílio na garupa de Gerion, descem para o oitavo círculo (Canto XVII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Sedutores e rufiões (em sentidos opostos) sendo açoitados por diabos na primeira vala. No primeiro plano se vê os aduladores imersos no esterco (segunda vala) (Canto XVIII). Ilustração de Sandro Botticelli (século XV).

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Dante e Virgílio conseguem escapar da perseguição dos dez demônios que os escoltavam (Canto XXIII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Ladrões torturados por serpentes na sétima vala do Malebolge (Canto XXIV). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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barqueiro trazendo almas para o Purgatório. (Canto XXV). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Malebolge. Oitava vala: maus coinselheiros envoltos em chamas (Cantos XXVI e XXVII). Ilustração de Sandro Botticelli (século XV).

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Bertran de Born, condenado a ter a cabeça separada do corpo para sempre, por ter causado a separação de pai e filho (Canto XXVIII).

Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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A procissão triunfal mostrando os 24 anciãos que representam o Velho Testamento, abrindo caminho para a passagem da carruagem puxada pelo Grifo (monstro mitológico com cabeça de águia e corpo de leão). A carruagem é escoltada por quatro monstros apocalípticos (mostrados na figura). (Canto XXIX). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Anteu ajuda Dante e Virgílio na descida ao nono círculo (Lago Cócito) (Canto XXXI). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Almas traidoras submersas no Lago Cócito (Antenora) (Canto XXXII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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A prostituta e o gigante sentados sobre o monstro de dez chifres e sete cabeças (que antes era o carro), que representa a Igreja. (Canto XXXII). Ilustração de

Gustave Doré (século XIX).

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Dante e Estácio bebem das águas do rio Eunoé, em companhia das ninfas que servem a Beatriz, no Paraíso Terrestre. (Canto XXXIII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Lúcifer, no centro da Terra, mastigando pecadores (Canto XXXIV). Ilustração de Alessandro Vellutello (século XVI).

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A Terra segundo a geografia de Dante. No hemisfério superior está Jerusalém e o mundo conhecido (século XIV). No hemisfério inferior há um grande oceano com uma única ilha no seu centro onde desponta uma montanha tão alta que

alcança os céus. Ilustração de Helder da Rocha

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Vista geral do Inferno de Dante (800x600). Ilustração de Helder da Rocha

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Vista geral do Purgatório de Dante. Ilustração de Helder da Rocha.

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O Paraíso Terrestre (Jardim do Éden) (Canto XXVIII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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“Nesse momento, a inspiração que me havia guiado até

tão alto extinguiu-se. Minhas forças não conseguiram penetrar tão

grande mistério. Um fulgor traspassou-me a alma e o Amor, que

move os céus es as estrêlas, tomou posse da minha vontade e do

meu desejo.”

Valeu, gente!

Que os céus abençoem vocês!

Até o próximo encontro!