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Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não- violência: algumas contribuições de Mark A. Mattaini Dr. Márcio Borges Moreira Instituto Walden4, Centro Universitário de Brasília (UniCEUB)

Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

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Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

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Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência: algumas contribuições de Mark A. Mattaini

Dr. Márcio Borges Moreira!Instituto Walden4, Centro Universitário de Brasília (UniCEUB)

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http://seab.envmed.rochester.edu/jaba/

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http://home.earthlink.net/~mattaini/

MARK A. MATTAINI

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http://www.peacepower.info/Home.html

O Poder da Paz!!

Ferramentas Baseadas em Evidência para uma Cultura de Não‑Violência

Compartilhe poder para construir a comunidade

Faça a paz

Aja com respeito

Reconheça contribuições e sucesso

http://www.iesb.br/repiesb/poderdapaz/

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Pesquisa & Aplicação

Pesquisa

Indivíduo

Grupo

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Reconheça contribuições e sucesso“Reconhecimento e reforço de contribuições da comunidade, e outras ações positivas, são o coração da construção de uma nova cultura.”

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Reconheça contribuições e sucesso“Reconhecimento e reforço de contribuições da comunidade, e outras ações positivas, são o coração da construção de uma nova cultura.”

Notas e quadros de reconhecimento

Reconhecimento no grupo e incentivos

Encontrando uma paixão

Experimentando atividades

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Reconheça contribuições e sucesso“Reconhecimento e reforço de contribuições da comunidade, e outras ações positivas, são o coração da construção de uma nova cultura.”

Motivadores misteriosos

Elogios verbais

Auto-monitoramento e Auto-reconhecimento

Praticar dar e receber reconhecimento

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Reconheça contribuições e sucesso“Reconhecimento e reforço de contribuições da comunidade, e outras ações positivas, são o coração da construção de uma nova cultura.”

Auto-monitoramento e auto-reconhecimento da equipe para aumentar os atos de reconhecimento

Multiplicação sistemática de apertos de mão, sorrisos, aprovação e afeição

Postagem pública (desempenho)

Compromisso público com as 4 estratégias do PEACE POWER

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Aja com respeito“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”

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Aja com respeito“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”

O jogo do respeito (Jogo bom comportamento)

Auto-monitoramento e auto-reconhecimento

Auto-Modelação

Procedimentos disciplinares respeitosos

Jogos cooperativos e desporto

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Aja com respeito“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”

Projetos de amplo sistema de prevenção de bullying

Sinais universais para silencio e transição

"Bata o temporizador"

Recesso estruturado

Ensinando esportividade

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Aja com respeito“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”

Ensino de proatividade

Ensino corretivo

Ensino para situação de crise

Ensino de habilidades de comunicação

Ensino de empatia

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Aja com respeito“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”

Ensino de assertividade

Alianças gays-heterossexuais

Compromisso Público com as 4 estratégias do Poder da Paz

Campanhas organizacionais de apoio ao Respeito Universal

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Compartilhe poder para construir a comunidade“(…) maneiras alternativas de influenciar o mundo de alguém podem reduzir a dependência do uso do poder coercitivo. (...) e todos contribuírem e compartilharem a responsabilidade pelos resultados coletivos.”

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Compartilhe poder para construir a comunidade“(…) maneiras alternativas de influenciar o mundo de alguém podem reduzir a dependência do uso do poder coercitivo. (...) e todos contribuírem e compartilharem a responsabilidade pelos resultados coletivos.”

Papéis significativos (trabalhos)

Tutores (colegas) em salas de aula

Projetos de mentores

Serviço de aprendizagem

Participação na tomada de decisões (família, organizações)

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Compartilhe poder para construir a comunidade“(…) maneiras alternativas de influenciar o mundo de alguém podem reduzir a dependência do uso do poder coercitivo. (...) e todos contribuírem e compartilharem a responsabilidade pelos resultados coletivos.”

Escolhas e consequências

Famílias e escolas Juntas

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Faça a pazResolução de conflitos e “cura” de relacionamentos

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Faça a pazResolução de conflitos e “cura” de relacionamentos

Utilização do formas padronizadas para orientar a “cura”

Pacificação / Círculos restaurativos

Conferências com grupo familiar

Mediação familiar

Mediação vítima-infractor

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Notas e Quadros de Reconhecimento“(...) afirmação elogiosa escrita, assinada ou anônima, sobre uma pessoa identificada e reconhecida por exibir comportamentos pró-sociais (...)”

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Notas e Quadros de Reconhecimento“(...) afirmação elogiosa escrita, assinada ou anônima, sobre uma pessoa identificada e reconhecida por exibir comportamentos pró-sociais (...)”

Resumo

Recursos necessários

Passos para implementação

Base empírica

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Dois exemplos de pesquisas aplicadas (dados) para um cultura de não-violência Descritas no Peace Power...

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Mayer, G. R., Butterworth, T., Nafpaktitis, M., & Sulzer-Azaroff, B. (1983). Preventing school vandalism and improving discipline: A three-year study. Journal of Applied Behavior Analysis, 16(4), 355-369.

Reduzir o vandalismo em escolas com um “pacote” de treinamento

Estudantes e professores de 18 escolas de ensino médio e fundamental.

Custos do vandalismo, comportamentos dos professores e comportamentos dos alunos – linha de base múltipla.

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Taxa e tipos de reforço (geral e específico)

Disruptivos, Não relacionados e Atenção

Custos do vandalismo: dinheiro gasto com reformas

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Workshops: !-Consultores, professores e funcionários !

- Estratégias de intervenção

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.

1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.

1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport

• Reflexão sobre os conteúdos

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.

1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport

• Reflexão sobre os conteúdos • Ritmo do discurso

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.

1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport

• Reflexão sobre os conteúdos • Ritmo do discurso • Sumarize

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.

1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport

• Reflexão sobre os conteúdos • Ritmo do discurso • Sumarize • Postura, contato visual, expressão facial, e outros

comportamentos não-verbais

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.

1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport

• Reflexão sobre os conteúdos • Ritmo do discurso • Sumarize • Postura, contato visual, expressão facial, e outros

comportamentos não-verbais • Como tomar notas?

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.

1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport

• Reflexão sobre os conteúdos • Ritmo do discurso • Sumarize • Postura, contato visual, expressão facial, e outros

comportamentos não-verbais • Como tomar notas? • Esclarecer

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.

1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport

• Reflexão sobre os conteúdos • Ritmo do discurso • Sumarize • Postura, contato visual, expressão facial, e outros

comportamentos não-verbais • Como tomar notas? • Esclarecer • Confrontar

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

2. Identifique comportamentos de preocupação e objetivos.

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

2. Identifique comportamentos de preocupação e objetivos.

!• Importância

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

2. Identifique comportamentos de preocupação e objetivos.

!• Importância • Comece a operacionalizar

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

2. Identifique comportamentos de preocupação e objetivos.

!• Importância • Comece a operacionalizar !3. Inicie a análise de contingência durante a entrevista.

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Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

4. Observar comportamentos em situação de sala de aula.

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

4. Observar comportamentos em situação de sala de aula.

!• Análise de contingências de comportamento dos

alunos

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

4. Observar comportamentos em situação de sala de aula.

!• Análise de contingências de comportamento dos

alunos • Análise de contingências de comportamento do

professor

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

4. Observar comportamentos em situação de sala de aula.

!• Análise de contingências de comportamento dos

alunos • Análise de contingências de comportamento do

professor • Medir taxa do comportamento alvo

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

5. Confira com o professor: discutir o que foi tentado e em que grau.

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

5. Confira com o professor: discutir o que foi tentado e em que grau.

!6. Desenvolver conjuntamente estratégias de tratamento

(meta para o professor).

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o tratamento.

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o tratamento.

!• Identificar reforçadores

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o tratamento.

!• Identificar reforçadores • Utilizando uma variedade de fontes de reforço a

partir do ambiente natural

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o tratamento.

!• Identificar reforçadores • Utilizando uma variedade de fontes de reforço a

partir do ambiente natural • Modelagem

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o tratamento.

!• Identificar reforçadores • Utilizando uma variedade de fontes de reforço a

partir do ambiente natural • Modelagem • Sinais, avisos, modelação e fornecer feedback

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o tratamento.

!• Identificar reforçadores • Utilizando uma variedade de fontes de reforço a

partir do ambiente natural • Modelagem • Sinais, avisos, modelação e fornecer feedback • Usar dados coletados

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-alvo.

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-alvo.

!9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a

manutenção do tratamento.

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-alvo.

!9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a

manutenção do tratamento. !• Esvanecimento

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-alvo.

!9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a

manutenção do tratamento. !• Esvanecimento • Generalização

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-alvo.

!9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a

manutenção do tratamento. !• Esvanecimento • Generalização • Esquemas de reforçamento

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Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva

8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-alvo.

!9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a

manutenção do tratamento. !• Esvanecimento • Generalização • Esquemas de reforçamento !

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Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais

Page 62: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola

Page 63: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo

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Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo

Page 65: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores

Page 66: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo

Page 67: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção

Page 68: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas

Page 69: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas ❑Modelação e Modelagem

Page 70: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas ❑Modelação e Modelagem ❑Reforçamento diferencial de baixas taxas

Page 71: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas ❑Modelação e Modelagem ❑Reforçamento diferencial de baixas taxas ❑Reforçamento diferencial de outras respostas

Page 72: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas ❑Modelação e Modelagem ❑Reforçamento diferencial de baixas taxas ❑Reforçamento diferencial de outras respostas ❑Custo de resposta

Page 73: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas ❑Modelação e Modelagem ❑Reforçamento diferencial de baixas taxas ❑Reforçamento diferencial de outras respostas ❑Custo de resposta ❑Time-out

Page 74: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas ❑Modelação e Modelagem ❑Reforçamento diferencial de baixas taxas ❑Reforçamento diferencial de outras respostas ❑Custo de resposta ❑Time-out ❑Punição e seus efeitos colaterais

Page 75: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas

Page 76: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios

Page 77: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal

Page 78: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo

Page 79: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores

Page 80: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa

Page 81: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa ❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante

Page 82: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa ❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante ❑Bombardeio de reforço positivo

Page 83: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa ❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante ❑Bombardeio de reforço positivo ❑Jogos do grupo de contingência e programas

Page 84: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa ❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante ❑Bombardeio de reforço positivo ❑Jogos do grupo de contingência e programas ❑Sistema de fichas

Page 85: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa ❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante ❑Bombardeio de reforço positivo ❑Jogos do grupo de contingência e programas ❑Sistema de fichas ❑Boletins diários

Page 86: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa ❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante ❑Bombardeio de reforço positivo ❑Jogos do grupo de contingência e programas ❑Sistema de fichas ❑Boletins diários ❑Planos de disciplina escolar

Page 87: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

*86,6%!(tratamento)!

!*70,4%!

(follow-up)!!

*médias, (p < 0,05)

Page 88: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas

p < 0,05

Page 89: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Van Houten, R., & Nau, P. A. (1981). A comparison of the effects of posted feedback and increased police surveillance on highway speeding. Journal of Applied Behavior Analysis, 14, 261-271.

% de motoristas dentro do limite

RECORD

34%

42%

Punição Feedback

Page 90: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Van Houten, & Nau (1981)!Controle de velocidade de automáveis

Duas avenidas, 50 Km/h, 2 h/d, Seg.-Sex.

Percentual de carros acima do limite de velocidade

Page 91: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Van Houten, & Nau (1981)!Controle de velocidade de automáveis

%!(feedback)

Delineamento de reversão

Page 92: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
Page 93: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência
Page 94: Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência

Obrigado a todos pela atenção!