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Professor Claudio Henrique Ramos Sales Recursos Minerais Fontes de Energia Industrias

7º anos - Revisão de prova (Geografia)

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Professor Claudio Henrique Ramos Sales

Recursos Minerais Fontes de Energia Industrias

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Minerais: Substância natural presente na crosta terrestre. (por exemplo: o ferro, o ouro, o

diamante, a mica, o anfibólio etc.).

Minério: É todo mineral que tem importância econômica e são de grande valia para a

produção industrial por servir de matéria-prima para confecção de bens de consumo.

No setor industrial, desde as máquinas usadas na produção até o produto construído

são extraídos dos recursos minerais que não são iguais quanto à composição física e

química, desse modo são classificados em dois grupos: minerais metálicos e minerais não

metálicos, incluindo ainda os recursos energéticos fósseis.

Minerais metálicos: que contém em sua composição elementos físicos e químicos de

metal, que possibilitam uma razoável condução de calor e eletricidade. Exemplos: Ferro,

alumínio e cobre.

Minerais não metálicos: minérios que não contém em sua composição propriedades de

metal. Exemplos: diamante, calcário e areia, dentre outros.

Recursos energéticos fósseis: minérios que contém em sua composição elementos de

origem orgânica. Exemplos: petróleo, gás natural e carvão.

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Recursos minerais não são renováveis

Mesmo com a tecnologia moderna, nós não podemos produzi-los, nem fazê-los

se multiplicarem.

FORMAS DE EXPLORAÇÃO DOS MINÉRIOS

a) Exploração a céu aberto:

Superfície

Maior parte das matérias primas minerais utilizadas

Baixo custo

Menos perigosas

b) Exploração de profundidade:

Subterrânea

Mais demorada

Custos mais altos

Mais perigosas

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Era do Carvão, Era do Petróleo e Era da Diversidade Energética.

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Energia é fundamental para a sobrevivência humana e para o seu

desenvolvimento.

Combustíveis são quaisquer materiais capazes de queimar, gerando

calor e energia.

Provavelmente o primeiro combustível que o homem utilizou foi a

lenha.

Ao longo da história, outras fontes de energia foram utilizadas.

Exemplo: a tração animal, a hidráulica e a eólica (ventos).

Muitos séculos se passaram até que fosse descoberto o uso do

carvão mineral como combustível e fonte de energia, dando início à

ERA DO CARVÃO.

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O Carvão mineral produz muito mais calor e energia do que a lenha.

Seu consumo cresceu rapidamente na segunda metade do século XIX, tornando possível a Primeira Revolução Industrial.

Maior utilização nas maquinas movidas a vapor.

Permitiu a aceleração das comunicações e o barateamento dos transportes, já que as maquinas a vapor passaram também a movimentar trens e navios.

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Atualmente o carvão é mais utilizado na metalurgia e na siderurgia.

Metalurgia: Atua num campo mais amplo, produzindo vários tipos de metais: alumínio, cobre, titânio e ferro, por exemplo.

Siderurgia: É uma espécie de metalúrgica especializada. Ela trabalha exclusivamente na produção de ferro e aço.

O carvão também é utilizado nas termelétricas, produzindo o calor necessário para evaporar a água.

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Século XX: Invenção dos motores de combustão interna.

O petróleo e resultado da transformação de restos marinhos.

Reserva petrolífera: Quantidade de petróleo que um país abriga em seu subsolo.

Nas refinarias o petróleo passa por um processo de destilação, onde são produzidos vários derivados de petróleo, onde destacamos:

a) Gás liquefeitob) Gasolinac) Querosened) Óleo diesele) Borracha sintéticaf) Plásticosg) Tintas

No Brasil a principal responsável pela extração do petróleo é a estatal Petrobras.

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Energia hidráulica – é a mais utilizada no Brasil. A água possui grande potencial energético e quando represada ele aumenta. Usina hidrelétrica

Energia solar – A radiação solar é captada e transformada para gerar calor ou eletricidade.

Energia de biomassa – gerada a partir da decomposição de materiais orgânicos (esterco, restos de alimentos, resíduos agrícolas). O gás metano produzido é usado para gerar energia.

Energia eólica – gerada a partir do vento.

Energia nuclear – o urânio é um minério que possui muita energia. As usinas nucleares aproveitam esta energia para gerar eletricidade.

Energia geotérmica – nas camadas profundas da crosta terrestre existe um alto nível de calor. As usinas podem utilizar este calor para acionar turbinas elétricas e gerar energia.

Energia gravitacional – gerada a partir do movimento das águas oceânicas nas marés.

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Artesanato, Manufatura e Maquinofatura.

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Artesanato Manufaturas Maquinofaturas

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O artesanato surgiu no fim da Idade Média e definia-se pela produção

independente.

Instrumentos de trabalho simples que pertenciam ao próprio trabalhador :

Nessa modalidade, o artesão possui as instalações, ferramentas e a matéria-

prima.

O trabalho é manual.

A produção é muito pequena.

Os preços dos produtos são altos, porque temos pequena produção, menos

produtos em um intervalo de tempo grande. (Produção demorada).

Ausência de divisão do trabalho: Normalmente o trabalho é solitário ou

acompanhado pela família.

Condições de produção levam o trabalhador a realizar todas etapas da

produção.

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ARTESANATO

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A manufatura é uma fase posterior ao artesanato

Pequena divisão de trabalho: O acúmulo de dinheiro da burguesia levou a contratação de funcionários artesãos e a especialização das funções (cada um produz apenas uma parte do produto).

Trabalho em galpões.

O lucro começa a aumentar e normalmente é reinvestido na própria manufatura.

A atividade manufatureira nesse período ainda não conta com a utilização de máquinas, é manual.

Aumento da produção (Produção em menos tempo).

Com a Manufatura, a burguesia conseguirá ter mais produtos em menos tempo, mas ela queria ter mais produtos pra vender no seu comercio, queria acumular mais capital.

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MANUFATURA

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Na maquinofatura, boa parte do trabalho é realizado por máquinas.

O sistema de produção atinge uma agilidade bem maior do que os modos produtivos anteriores.

O operário perde completamente a posse dos meios de produção e termina por vender sua força de trabalho.

A especialização das funções é mantida e ampliada.

Os lucros para o proprietários das fábricas aumentam bastante, enquanto a remuneração para os trabalhadores é reduzida.

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MAQUINOFATURAProfessor Claudio Henrique (Henry)

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( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura

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( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura

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( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura

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( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura

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( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura

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( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura

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Industria de Base, Industria Intermediaria e Industria de Bens de Consumo.

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Também conhecidas como indústrias pesadas.

São aquelas voltadas para a produção de equipamentos (indústrias de bens de capital) e matérias-primas processadas (indústrias extrativas) para outras indústrias.

Exemplos de indústrias de base extrativas: mineradoras, madeireiras e petrolíferas.

Exemplos de indústrias de base de bens de capital: siderúrgicas, metalúrgicas, indústrias de equipamentos e máquinas.

Podemos também incluir nas indústrias de base as companhias produtoras de energia elétrica.

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É o setor industrial voltado para a produção de

peças e equipamentos que serão utilizados pelas

indústrias de bens de consumo.

Exemplos: indústrias que produzem peças de

automóveis, peças para eletrodomésticos, peças

de computadores, tratores e equipamentos

industriais.

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São aquelas que produzem os produtos que serão vendidos para os consumidores finais.

Exemplos de indústrias de bens duráveis: indústria automotiva (produtora ou montadora de automóveis), indústria de eletrodomésticos (geladeiras, fogões, micro-ondas, liquidificadores, lavadoras de roupas, etc.).

Exemplos de indústrias de bens não duráveis: indústrias de roupas, de calçados, de alimentos, de remédios, de bebidas, etc.

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Taylorismo, Fordismo e Toyotismo.

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Teve início no começo do século passado, tinha como objetivo principal dinamizar o trabalho na indústria. O criador desse sistema produtivo foi Frederick Taylor, que acreditava na especialização de tarefas, ou seja, o trabalhador desenvolvia uma única atividade, por exemplo, alguém que colocava os faróis nos automóveis na indústria automobilística faria apenas isso o dia todo sem conhecer os procedimentos das outras etapas da produção, além de monitorar o tempo gasto para a realização de tarefas e premiação àqueles que tivessem um grande rendimento em seu trabalho.

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Divisão das tarefas de trabalho dentro de uma empresa;

Especialização do trabalhador;

Treinamento e preparação dos trabalhadores de acordo com as aptidões apresentadas;

Uso de métodos padronizados para reduzir custos e aumentar a produtividade;

Criação de sistemas de incentivos e recompensas salariais para motivar os trabalhadores e aumentar a produtividade;

Como ainda não existiam as esteiras, os trabalhadores costumavam se deslocar pela fábrica

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Essa modalidade de produção foi criada a partir do Taylorismo, com seu mentor Henry Ford na década de 20. Sua ideia foi elaborada em sua própria indústria de automóvel, a Ford, baseado na especialização da função e na instalação de esteiras sem fim na linha de montagem, à medida que o produto deslocava na esteira o trabalhador desenvolvia sua função. Com isso, visava diminuir o tempo gasto no trabalho, aumentar a produtividade, diminuir o custo de produção e, principalmente, realizar a produção em massa para o consumo ocorrer no mesmo passo.

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Princípios do Fordismo:

1) de Intensificação: Diminuir o tempo de duração com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.

2) de Economia: Consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação.

3) de Produtividade: Aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. O operário ganha mais e o empresário tem maior produção.

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Presença de esteiras para agilizar o processo, tornando desnecessário o deslocamento de operários pela fábrica.

Linha de produção

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Sistema de produção criado no Japão que tinha em sua base a tecnologia da informática e da robótica, isso ocorreu na década de 1970, e primeiramente foi usado na fábrica da Toyota. Nessa modalidade de produção o trabalhador não fica limitado a uma única tarefa, o operário desenvolve diversas atividades na produção.

Outra criação desse sistema é o just-in-time.

Just-in-time: produzir a partir de um tempo já estipulado com intenção de regular os estoques e a matéria-prima.

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Mão-de-obra multifuncional e bem qualificada. Os trabalhadores são educados, treinados e qualificados para conhecer todos os processos de produção, podendo atuar em várias áreas do sistema produtivo da empresa.

Sistema flexível de mecanização, voltado para a produção somente do necessário, evitando ao máximo o excedente. A produção deve ser ajustada a demanda do mercado.

Uso de controle visual em todas as etapas de produção como forma de acompanhar e controlar o processo produtivo.

Implantação do sistema de qualidade total em todas as etapas de produção. Além da alta qualidade dos produtos, busca-se evitar ao máximo o desperdício de matérias-primas e tempo.

Aplicação do sistema Just in Time, ou seja, produzir somente o necessário, no tempo necessário e na quantidade necessária.

Uso de pesquisas de mercado para adaptar os produtos às exigências dos clientes.

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Boa infraestrutura: facilidade de acesso a fontes

de energia, rede de transportes e comunicações.

Oferta de mão de obra e mercado consumidor:

grande contingente de pessoas disponíveis para

trabalhar nas fabricas e com poder de comprar os

produtos fabricados.

Disponibilidade de matéria prima: proximidade

de fontes de matéria-prima.

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Desenvolvimento da tecnologia local.

Disponibilidade de mão de obra qualificada.

Facilidade na troca de informações (acesso à internet com alta velocidade, por exemplo).

Facilidade para distribuição dos produtos em escala mundial (proximidade de portos e aeroportos internacionais, por exemplo).

Incentivo dados pelos governos locais, estaduais ou federais (como impostos reduzidos, doação de terrenos, por exemplo).

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Tipos de mão de obra e desemprego

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Mão de obra especializada: Treinamentos simples e rápidos.

Mão de obra qualificada: Trabalhador com conhecimento técnico adquirido em escolas técnicas ou em universidades.

Obs.: Quanto maior a qualificação, maior o salario.

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Se até o fim do século XX elas foram grandes

geradoras de empregos, neste século não são

mais, porque os avanços tecnológicos reduziram

a necessidade de trabalhadores.

Muitas cidades que cresceram e se organizaram

em função das industrias estão passando por

profundas mudanças econômicas e sociais, tendo

que buscar soluções politicas para gerar emprego

em outros setores da economia.

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Durante o século XX, o Brasil passou por

profundas mudanças.

Deixamos de ser um país rural. Com a economia

baseada quase exclusivamente em produtos

agrícolas e minerais, para sermos um país urbano

com um dos maiores parques industriais do

mundo.

Essa mudança não se deu de maneira simples. E

suas consequências foram enormes para o Brasil.

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No período em que foi colônia de Portugal: O Brasil era proibido de produzir produtos manufaturados. Apenas podia fornecer matérias-primas.

1808: A família real portuguesa, por causa de problemas políticos que enfrentava na Europa (as guerras napoleônicas), passa a viver no Brasil.

As leis que proibiam as atividades industriais foram revogadas.

Meados do século XIX: Instalaram-se as primeiras industrias (estaleiros, pequenas metalúrgicas, moinhos de farinha, tecelagens, fábricas de cerâmica, fábricas de ferramenta).

Todas produziam o necessário apenas para o consumo interno.

1844: Implantação da Tarifa Alves Branco, que elevou as taxas de importação em 44% (encarecendo os produtos importados.

1850: Lei Euzébio de Queirós proibiu o trafico de escravos, o que veio a impulsionar a busca de mão de obra de imigrantes.

A proibição do trafico de escravos transferiu parte dos capitais, até então utilizados nessa atividade, para o investimento em outros setores da economia, e entre eles, o das industrias de bens de consumo.

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Não podemos dizer que a industrialização

brasileira teve início naquela época, pois não foi

desencadeado nenhum processo de

desenvolvimento industrial;

Houveram apenas surtos de desenvolvimento

industrial;

Em geral esses surtos ocorriam graças ao esforço

e a iniciativa de alguns indivíduos;

O mais famoso deles foi o Barão de Mauá.

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O Barão de Mauá

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Primeira Guerra Mundial (1914 – 1884): Devido ao conflito, as importações tornaram-se praticamente impossíveis.

Teve inicio então um real impulso à industrialização brasileira, com o surgimento de fábricas de bens de consumo.

Até a década de 1930: A economia brasileira ainda era essencialmente agrícola, apoiada quase que exclusivamente no café.

1929: Uma forte crise econômica atingiu o mundo e com isso os preços do café despencaram.

Diante dessa nova realidade, cafeicultores e outros detentores de recursos financeiros resolveram aplicar seus lucros em outros setores, dentre eles o setor industrial, criando um novo caminho econômico para o país.

Tem inicio enfim um processo continuo de industrialização no Brasil.

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Foram fundamentais para o desenvolvimento industrial brasileiro:

1. Dinheiro disponível;2. Mão de obra imigrante;3. Necessidades econômicas da época.

Porém, para que ele avançasse, o Estado teve que atuar diretamente, investindo na indústria de base durante as décadas de 1940 e 1950.

Dois exemplos dessa intervenção estatal são a construção da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e a criação da Petrobras.

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CSNCompanhia Siderúrgica Nacional

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Petróleo Brasileiro S.A

PETROBRAS

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1956: Durante o governo JK, o Brasil deu um enorme salto industrial, com a implantação de uma política desenvolvimentista.

A meta era alinhar o Brasil com as nações mais modernas, e isso exigia expansão industrial.

Foi usado capital nacional (privado e estatal) e capital estrangeiro, ocorrendo uma internacionalização de uma parte da nossa economia com grande participação de empresas transnacionais.

Anos 1970: Durante o governo Médici o Brasil passou novamente por grande crescimento industrial, que ficou conhecido como “milagre econômico”.

1980: Forte crise econômica estagnou os investimentos na área industrial.

1994: Durante o governo de Fernando Henrique Cardoso o país voltou a crescer industrialmente, entrando no século XXI como um dos países mais industrializados do mundo.

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Colégio Morumbi Sul

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