7
2º Estudo de Ciências - Luiza Collet Março - 7º ano 2013 1º trimestre 2013 1 2º Estudo de Ciências Luiza Collet 7º ano 2013 - Março 1º trimestre 2013 Parte I - A origem dos seres vivos PANSPERMIA Os primeiros seres vivos ou moléculas orgânicas tenham vindo de outras partes do Universo. Chegaram trazidas por asteroides que se chocaram com a superfície da Terra. OS PRIMEIROS SERES VIVOS Hipótese autotrófica os primeiros seres vivos faziam fotossíntese e liberavam oxigênio para a atmosfera. Só depois deles, surgiram os seres heterotróficos, que se alimentam dos autotróficos. Hipótese heterotrófica - os primeiros seres vivos se alimentavam de substâncias que se formavam na água e só depois de muito tempo com o acúmulo de gás carbônico liberado na respiração celular desses seres heterotróficos que teriam surgido os heterotróficos, que usam esse gás na fotossíntese.

2º estudo de ciências - 7º ano – março

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 2º estudo de ciências - 7º ano – março

2º Estudo de Ciências - Luiza Collet – Março - 7º ano – 2013 – 1º trimestre – 2013

1

2º Estudo de Ciências Luiza Collet – 7º ano – 2013 - Março – 1º trimestre – 2013

Parte I - A origem dos seres vivos

PANSPERMIA

Os primeiros seres vivos ou moléculas orgânicas tenham vindo de

outras partes do Universo.

Chegaram trazidas por asteroides que se chocaram com a superfície

da Terra.

OS PRIMEIROS SERES VIVOS

Hipótese autotrófica – os primeiros seres vivos faziam fotossíntese

e liberavam oxigênio para a atmosfera. Só depois deles, surgiram os

seres heterotróficos, que se alimentam dos autotróficos.

Hipótese heterotrófica - os primeiros seres vivos se alimentavam de

substâncias que se formavam na água e só depois de muito tempo com

o acúmulo de gás carbônico liberado na respiração celular desses

seres heterotróficos que teriam surgido os heterotróficos, que usam

esse gás na fotossíntese.

Page 2: 2º estudo de ciências - 7º ano – março

2º Estudo de Ciências - Luiza Collet – Março - 7º ano – 2013 – 1º trimestre – 2013

2

ABIOGÊNESE X BIOGÊNESE

Abiogênese

Teoria da geração espontânea (por Aristóteles).

Princípio ativo – “poder” de gerar a vida.

Matéria – Passivo (matéria)

- Ativo (“força vital”)

Biogênese

A vida que origina a vida

Comprovação de que a Abiogênese estava errada (Louis Pasteur).

Francesco Redi (1626 – 1691)

Page 3: 2º estudo de ciências - 7º ano – março

2º Estudo de Ciências - Luiza Collet – Março - 7º ano – 2013 – 1º trimestre – 2013

3

John Needham (1713 – 1781)

Lázaro Spallanzani (1728 – 1779)

Louis Pasteur (1822- 1895) e o fim da abiogênese

Page 4: 2º estudo de ciências - 7º ano – março

2º Estudo de Ciências - Luiza Collet – Março - 7º ano – 2013 – 1º trimestre – 2013

4

TEORIA DA EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES

Criacionismo (Divindade)

Evolucionismo (Evolução das espécies)

LAMARK – Lei do uso e desuso (uso de certa estrutura

ocasionaria seu desenvolvimento; e o desuso sua atrofia).

- Transmissão das características adquiridas ao longo

da vida do organismo passaria para sua descendência.

WALLACE – Os seres vivos apresentavam mecanismos de

transformação de acordo com as alterações do ambiente.

DARWIN – mutações e Seleção natural - Os seres vivos

apresentam variações em suas características dentro de uma

espécie. As características e variações permitem favorecer os

mais aptos.

Page 5: 2º estudo de ciências - 7º ano – março

2º Estudo de Ciências - Luiza Collet – Março - 7º ano – 2013 – 1º trimestre – 2013

5

Parte II – Classificação dos seres vivos

Os níveis taxonômicos (Não a um consenso)

-Taxonomia =parte da biologia que trata da classificação dos seres vivos. Grego

tassaein (arranjo, ordem) nomos+ia (qualidade de).

-Nomenclatura binomial = sistema que caracteriza e nomeia o gênero (que são

espécies aparentadas) e a espécie (que são seres com características semelhantes

específicas) do animal a partir de duas palavras em latim, temos a língua oficial

científica. Ex.: Gênero – Panthera. Espécie – Panthera pardus e Panthera onca.

(Esse também é o modo correto de se escrever – itálico e segundo nome em letra

minúscula).

Categorias taxonâmicas (ou níveis taxonâmicos)

ESPÉCIE – conjunto de indivíduos semelhantes entre si, que se reproduzem e

são capazes de se reproduzir.

GÊNERO – conjunto de espécies aparentadas. Apesar de semelhanças, as

espécies apresentam diferenças. Com isso a nomenclatura binomial identifica o

gênero e o adjetivo o modifica.

FAMÍLIA – conjunto de gêneros semelhantes.

ORDEM - conjunto de famílias semelhantes.

CLASSE - conjunto de ordens semelhantes.

FILO – conjunto de classes semelhantes.

REINO - conjunto de filos semelhantes.

Nomenclatura

Binomial

Page 6: 2º estudo de ciências - 7º ano – março

2º Estudo de Ciências - Luiza Collet – Março - 7º ano – 2013 – 1º trimestre – 2013

6

IMPORTANTE - Podemos afirmar que a espécie é o nível taxonômico onde

encontramos mais semelhanças e o reino onde encontramos mais diferenças.

Ex.: gato doméstico.

Reino: Animalia.

Filo: Chordata. Classe: Mammalia. Ordem: Carnívora. Família: Felidal. Gênero: Felis. Espécie: Felis catus.

Page 7: 2º estudo de ciências - 7º ano – março

2º Estudo de Ciências - Luiza Collet – Março - 7º ano – 2013 – 1º trimestre – 2013

7

Os cinco reinos

Monera Protista Animalia Plantae Fungi

Estrutura

celular

Procarionte Eucarionte Eucarionte Eucarionte Eucarionte

Organização

celular

Unicelular Unicelular e

Pluricelular

Pluricelular Pluricelular Unicelular e

Pluricelular

Forma de

obtenção de

energia

Heterótrofo

Heterótrofo

Heterótrofo

Autótrofo

Heterótrofo

Exemplos

Bactérias e

cianobactérias

Protozoários

(uni- celular) e

algas

(pluricelular)

Borboletas,

macacos, cobras,

homem, sapos,

etc

Macieiras,

samambaias e

limoeiros

(fungos)

cogumelo, bolores

e leveduras

Os Vírus - Não são constituídos por células

- Não sobrevivem fora de outros seres

- Alguns cientistas não os consideram seres vivos.

BOM ESTUDO!!

Fonte: Jornadas. CIE, Carnevalle, Maíra Rosa –

Editora Saraiva (1ª edição).