Download pdf - Técnicas de demolicao

Transcript
Page 1: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

11/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST) TÉCNICAS DE TÉCNICAS DE

DEMOLIÇÃODEMOLIÇÃO

Autores: Arq. João Ferreira Gomes e Arq.ª Fernanda Sá Oliveira

Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia

Page 2: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

22/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

1. INTRODUÇÃO

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS 2.1. Gerais2.2. Demolições por uso controlado de explosivos

3. SEGURANÇA

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.1. Demolição elemento a elemento4.2. Demolição de edifícios de alvenaria tradicional4.3. Demolição de edifícios de betão4.4. Demolições por uso controlado de explosivos4.5. Trabalhos posteriores

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

ÍNDICEÍNDICE

Page 3: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

33/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.2. Processos térmicos5.3. Uso controlado de explosivos5.4. Processos abrasivos5.5. Processos eléctricos5.6. Processos químicos5.7. Critérios de selecção

6. REFERÊNCIAS

7. EMPRESAS ESPECIALIZADAS

8. ANEXOS

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

ÍNDICEÍNDICE

Page 4: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

44/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

1. INTRODUÇÃO

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 5: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

55/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃODefinição:Trabalhos efectuados para remover a estrutura existente de modo a viabilizar os trabalhos de reconstrução

CAUSAS DAS DEMOLIÇÕESConstruções com alguns anos de utilização

• Fim da vida útil / económica;• Adaptação a novos usos e funções;• Reforço estrutural;• Deformações a longo prazo;• Imposições regulamentares / legais;• Patologias existentes e durabilidade dos materiais;• Catástrofes naturais (sismos) ou humanas (explosão).

Construções recém-construídas• Alteração do projecto;• Incompatibilidade entre projectos de diferentes especialidades;• Erros / deficiências de projecto e/ou de construção;• Acidentes.

1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 6: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

66/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 7: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

77/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

CICLO DA DEMOLIÇÃO

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.1. Gerais2.1. Gerais

FASE 1

FASE 2

FASE 3

FASE 4

FASE 5

ESCOLHA DO EMPREITEIRO

AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO ESTRUTURAL

LICENÇAS A OBTER

CORTE DE SERVIÇOS

MONTAGEM DO EQUIPAMENTO

FASE 6ESTRUTURA DE CONTENÇÃO

DA FACHADA

MONTAGEM DO EQUIPAMENTO

FASE 7REMOÇÃO DE MATERIAIS

PARA RECICLAGEM

FASE 8REMOÇÃO DE MATERIAIS

PARA RECICLAGEMTRABALHOS FINAIS

Separação de materiais recicláveis.

Transporte para centros de reciclagem e aterros.

Inspecções aos edifícios vizinhos.

ED

IFÍC

IO

MED

IDA

S P

REP

AR

ATÓ

RIA

S

Page 8: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

88/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

ESCOLHA DO EMPREITEIRO

Processo de Concurso (ou adjudicação directa) • Programa do concurso;• Caderno de encargos;• Projectos edifício existente

e edifício a construir.

Propostas – Plano de Demolição• Método e equipamento de demolição;• Prazos previstos;• Mão-de-obra utilizada;• Vazadouros provisórios e definitivos;• Técnico responsável.

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.1. Gerais2.1. Gerais

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

FASE 1

Page 9: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

99/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

FASE 2

AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO ESTRUTURAL• Vistorias às construções vizinhas;• Registo de existências através de fotos e/ou vídeo;• Relatório da situação existente;• Trabalhos de escoramento;• Definição de responsabilidades em caso de estragos

(empreiteiro responsável pela demolição);• Avaliação estrutural do edifício a demolir;• Projectos e telas finais.

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.1. Gerais2.1. Gerais

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 10: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

1010/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

FASE 3

LICENÇAS A OBTER• Licença de obra;• Plano de segurança e

ocupação da via pública;• Áreas classificadas e

zonas de protecção;• Autorizações especiais;• Polícia;• Bombeiros e Hospitais.

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.1. Gerais2.1. Gerais

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 11: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

1111/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

FASE 4

CORTE DE SERVIÇOS- rede de água - rede de gás - rede de electricidade - rede de telefones

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.1. Gerais2.1. Gerais

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 12: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

1212/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

FASE 5

MONTAGEM DO EQUIPAMENTO• Tapumes • Andaimes e plataformas de protecção;• Redes;• Estaleiro;• Equipamento de elevação e

remoção de cargas;• Electricidade e água.

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.1. Gerais2.1. Gerais

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 13: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

1313/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

FASE 6

ESTRUTURA DE CONTENÇÃODA FACHADA

• Preservação do valor arquitectónico e patrimonial;

• Cintagem;• Tamponamento dos vãos;• Ligação da estrutura à fachada;• Escoramentos.

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.1. Gerais2.1. Gerais

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 14: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

1414/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

ESTUDO DO PROJECTO• Estudo aprofundado do projecto

de estruturas;• Análise detalhada de toda a

informação relativa ao suporte estrutural;• Apoio em sistemas CAD 3D para

criação de modelos e simulações.

TESTES INICIAIS• Cálculos da estabilidade da

estrutura;• Pré-enfraquecimento da estrutura;• Testes de rebentamento de cargas /

tipo de explosivos a utilizar.

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.2. Demolições por uso controlado de explosivos2.2. Demolições por uso controlado de explosivos

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 15: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

1515/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

METODOLOGIA DE SEGURANÇA

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.2. Demolições por uso controlado de explosivos2.2. Demolições por uso controlado de explosivos

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

MEDIDAS DE

PREVENÇÃO

MEDIDAS DE PROTECÇÃO

MEDIDAS DE PREVENÇÃO

Page 16: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

1616/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

METODOLOGIA DE SEGURANÇANuma demolição deste tipo, a segurança é um factor fundamental.

MEDIDAS DE PREVENÇÃOPontos a incluir na metodologia de segurança:

• sequência e método de demolição;• detalhes do projecto de demolição;• sequência de atraso na detonação;• preparativos e medidas de protecção utilizadas;• detalhes referentes à zona de protecção e de exclusão;• planos de contingência;• previsão de riscos.

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.2. Demolições por uso controlado de explosivos2.2. Demolições por uso controlado de explosivos

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 17: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

1717/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

MEDIDAS DE PROTECÇÃO ZONA DE PROTECÇÃO ou EXCLUSÃO

Deve reduzir-se os riscos de projecção tendo em atenção:• a direcção segundo a qual os materiais de protecção podem ser furados eatravessados;

• a quantidade de explosivos a utilizar;• o número de buracos em cada elemento a demolir;• o período de atraso de uma área para outra.

Trabalhos importantes a incluir:• no local e nos edifícios vizinhos;• estudo sobre as formas de protecção;• resultados dos testes de explosões.

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.2. Demolições por uso controlado de explosivos2.2. Demolições por uso controlado de explosivos

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 18: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

1818/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

ZONA DE PROTECÇÃO ou EXCLUSÃOPara definição desta zona é fundamental controlar / aferir:

• o mecanismo de colapso projectado;• o tipo de explosivo utilizado,

o peso das cargas, a localização e asequência dos rebentamentos;

• a posição das estruturas vizinhas;• a topografia circundante;• os resultados dos testes de cargas;• o ruído e nuvem de pó produzidos.

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.2. Demolições por uso controlado de explosivos2.2. Demolições por uso controlado de explosivos

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 19: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

1919/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

CASOS PARTICULARES

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.2. Demolições por uso controlado de explosivos2.2. Demolições por uso controlado de explosivos

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Estruturas de betão armado ou

pré-esforçado

Estruturas de aço

Realizam-se testes para obtenção da carga ideal de explosivos

O cálculo dos explosivos érealizado com base em demolições anteriores ou de forma empírica

Page 20: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

2020/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

AVALIAÇÃO DO RISCOA possibilidade de ocorrência de acidentes deve ser previamente avaliada.

CASOS PARTICULARES

• O colapso prematuro do edifício durante os trabalhos de preparação;• A detonação prematura de explosivos;• A projecção de estilhaços;• O colapso parcial da estrutura.

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.2. Demolições por uso controlado de explosivos2.2. Demolições por uso controlado de explosivos

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 21: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

2121/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

PLANOS DE CONTINGÊNCIAA necessidade de prever a extensão dos riscos e a possibilidade de ocorrência de qualquer factor externo não planeado obrigam à definição de Planos de Contingência

ACONTECIMENTOS CONSIDERADOS

• Condições meteorológicas extremas;• Intrusão de helicópteros;• Detonação geral e colapso da estrutura com sucesso, sem o

rebentamento de todos os explosivos;• Detonação geral com colapso parcial da estrutura ou queda na direcção

errada;• Formação de nuvem de pó descontrolada.

2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2. MEDIDAS PREPARATÓRIAS2.2. Demolições por uso controlado de explosivos2.2. Demolições por uso controlado de explosivos

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 22: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

2222/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

3. SEGURANÇA

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 23: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

2323/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

MEDIDAS GERAIS DE SEGURANÇA

Equipamentos de protecção individual• Usar equipamentos de protecção individual

é uma medida eficaz de prevenção;• Permite evitar acidentes de trabalho;• Complementam protecção colectiva.

Sinalização regulamentar• A sinalização é um método eficiente na

prevenção de acidentes quer para os transeuntes quer para os operários.

• A sinalização de segurança é indicadaatravés de uma cor ou de um sinal desegurança.

Luzes e sons

Comunicação verbal e gestual

3. SEGURANÇA3. SEGURANÇA

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 24: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

2424/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

SEGURANÇA DURANTE A DEMOLIÇÃORegulamento de Segurança no Trabalho de Construção Civil

A demolição de qualquer edificação será dirigida por técnico responsável.

PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES• Proceder ao corte de água, gás e electricidade;• Retirar elementos frágeis antes de começada a demolição.

OUTRAS PROVIDÊNCIAS• Condução da demolição de cima para baixo, de andar para andar e doselementos suportados para os elementos suportantes;

• Não remover os elementos suportantes antes dos suportados;• Não deixar cair materiais directamente sobre os pavimentos;• Os produtos de demolição serão imediatamente retirados para fora do edifício; • Manutenção de escadas e balaustradas durante o maior tempo possível;• Cuidados com manejo de coberturas de chapas metálicas, apeamento decornijas e demolição de paredes com vigas embebidas.

3. SEGURANÇA3. SEGURANÇA

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 25: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

2525/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

SEGURANÇA DURANTE A DEMOLIÇÃORegulamento de Segurança no Trabalho de Construção Civil

EQUIPAMENTO DO PESSOAL• Utilização de calçado, capacetes e vestuário adequado.

REMOÇÃO E DESCIDA DE MATERIAIS• Produtos de demolição arreados por meio de cordas, cabos, roldanas,

guinchos; • Detritos pesados retirados mediante caleiras metálicas ou de madeira;• Evitar que o material atinja, na descida, velocidades perigosas.

ANDAIMES• Os andaimes serão montados desligados da zona de demolição;• Não permitir o trabalho de operários em cima dos elementos a demolir.

3. SEGURANÇA3. SEGURANÇA

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 26: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

2626/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

SEGURANÇA DURANTE A DEMOLIÇÃORegulamento de Segurança no Trabalho de Construção Civil

PLATAFORMAS• Em edifícios de muitos andares, serão instaladas plataformas de descarga,evitando atingir pela queda de materiais os operários a trabalhar em pisosinferiores e o público.

PROTECÇÃO DE ABERTURAS• Todas as aberturas dos pavimentos dos andares em demolição serãoconvenientemente tapadas;

• Resguardar com corrimãos e guarda-cabeças.

PROTECÇÃO DO PÚBLICO• Durante o período de demolição em edifícios situados em vias públicas

haverá um sistema permanente de sinalização, prevenindo o público dacontingência de perigo.

LEGISLAÇÃO SOBRE SEGURANÇA NO TRABALHO

3. SEGURANÇA3. SEGURANÇA

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 27: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

2727/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 28: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

2828/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO

Satisfeitas todas as medidas de segurança e requisitos preliminares e tendo presentes todas as providências necessárias, inicia-se o processo de demolição

Especial atenção que os elementos resistentes são demolidos.

Todos os elementos suportantes só são retirados quando todos os elementos suportados já foram removidos ou foi garantido novo apoio.

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.1. Demolição elemento a elemento4.1. Demolição elemento a elemento

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 29: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

2929/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO

Processo de demolição manual, com a utilização de pequenas ferramentas.Processo ideal para edifícios antigos.

Os elementos resistentes são demolidos por ordem inversa à da construção:• dos pisos superiores para os pisos inferiores;• retirando as cargas das lajes de forma simétrica;• retirando as cargas que solicitam cada elemento resistente antes de o demolir;• contraventando e/ou anulando as componentes horizontais em arcos e abóbadas; • escorando os elementos em consola (caso seja necessário);• demolindo as estruturas hiperstáticas, por forma a implicar menores flechas,

rotações e deslocamentos.

Processo:Por desmantelamento através de equipamento mecânico, corte diamantado e processos térmicos (ideal para o betão armado).

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.1. Demolição elemento a elemento4.1. Demolição elemento a elemento

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 30: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

3030/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Estrutura de contenção da fachada e redes de protecção

Para manter a fachada, recorre-se àInstalação de uma estrutura provisóriade contenção que a mantenha e impeçaqualquer deslocamento horizontal ou vertical.

A estrutura provisória desenvolve-se na vertical até atingir a altura da fachadaa conservar, sendo constituída por treliças metálicas de perfis comerciais.

Colocam-se ainda redes de protecção.

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.1. Demolição elemento a elemento4.1. Demolição elemento a elemento

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

TapumeCorrimão

Pala de Protecção

Rede de Protecção

Estrado

TapumeCorrimão

Pala de Protecção

Rede de Protecção

Estrado

Page 31: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

3131/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO

• Retirar o equipamento industrial ou electromecânico(elevadores, bombas de água, sistemas de aquecimento central, aparelhos de ar condicionado, antenas de TV, etc.);

• Retirar todos os elementos que não fazem parte da estrutura do edifício (vidros, portas, janelas, louças sanitárias, caleiras, algerozes,tubos de queda de águas pluviais, etc.);

• Demolição de elementos salientes existentes na cobertura(chaminés, clarabóias, etc.).

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.1. Demolição elemento a elemento4.1. Demolição elemento a elemento

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 32: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

3232/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO

• Demolição do material derevestimento na cobertura;

• Demolição da estrutura dacobertura (madres, ripas e vigas deapoio);

• Demolição dos tabiques de alvenaria de apoio da cobertura;

• Demolição do material de enchimento para formação da pendenteem coberturas;

• Demolição de cabos, tirantes e escoras em coberturas.

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.1. Demolição elemento a elemento4.1. Demolição elemento a elemento

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 33: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

3333/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO

• Demolição da laje de esteira;

• Demolição do 1.º piso habitado;

• Escoramento de consolas, arcos, abóbadas, bem como todos oselementos que possam ameaçar colapsar ou estejam degradados.

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.1. Demolição elemento a elemento 4.1. Demolição elemento a elemento

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 34: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

3434/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO

• Demolição de revestimentos em paredes, pisos, tectos e escadas. Retirar todos oselementos pertencentes acarpintaria e serralharia, bemcomo tectos falsos;

• Demolição de tabiques e/ouparedes divisórias;

• Demolição da laje do piso e das abóbadas (caso existam);

• Demolição de vigas (quandoexistam).

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.1. Demolição elemento a elemento4.1. Demolição elemento a elemento

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 35: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

3535/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.1. Demolição elemento a elemento4.1. Demolição elemento a elemento

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO

• Demolição dos elementos de suporte vertical (paredes resistentesem estruturas tradicionais, pilares enúcleos em estruturas de betão armado);

• Demolição do último troço deescada.

O processo de demolição do último piso é repetido nos pisos inferiores, até ao piso térreo. O último piso pode ter uma diferença em relação aos restantes, caso não tenha escadas de acesso ao piso superior (sótão ou casa das máquinas). A única diferença na demolição dos restantes pisos será a remoção da caixa de escadas, que deve ser sempre o último elemento a demolir num piso.

Page 36: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

3636/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO

• O escoramento das construções vizinhas é feito ao nível das lajes dos pisos para que garantam um escoramento eficaz e deve ser feitoquando já só restar o soalho do piso imediatamente abaixo;

• As fundações do edifício só são retiradas em simultâneo com a execução da escavação para a construção do novo edifício.

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.1. Demolição elemento a elemento 4.1. Demolição elemento a elemento

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 37: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

3737/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO

•Demolição de muros desuporte de terras;

•Demolição de fundações.

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.1. Demolição elemento a elemento4.1. Demolição elemento a elemento

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 38: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

3838/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO

Antes de se começar com a escavação, é necessária a colocação de micro-estacassob a fundação da fachada, prevenindoum possível assentamento.

Depois de tudo estar demolido, recorre-se à escavadora para carregar o entulho nos camiões que o levam para vazadouro.

ÚLTIMA OPERAÇÃO: limpeza do passeio e remoção dos últimos andaimes.

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.1. Demolição elemento a elemento4.1. Demolição elemento a elemento

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Demolição de edifício com preservação da fachada

Page 39: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

3939/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

PROCESSOS E SEQUÊNCIADA DEMOLIÇÃO

ESCORAMENTOS DOS EDIFÍCIOS VIZINHOSCom bastante frequência, os edifíciosvizinhos são em alvenaria tradicional apresentando precariedade ao nível estrutural.

• os edifícios deste tipo apresentam um estado de tensão que não éindependente do confinamento da sua envolvente;

• existe a possibilidade de causar derrocadas localizadas ou globais,podendo provocar vítimas;

• é necessário prever um sistemas de escoramento, mantendo as condiçõesde apoio que o edifício demolido garantia.

Bastante importante será evitar que as cargas no contacto entre o sistemade escoramento e os edifícios existentes sejam pontuais.

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.1. Demolição elemento a elemento4.1. Demolição elemento a elemento

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Escoramento metálico

Page 40: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

4040/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

ASPECTOS PARTICULARES

• Materiais estruturais de diversas naturezas(alvenaria tradicional, madeira, tijolo maciço eperfis metálicos);

• Equipamentos Trabalho braçal ou com equipamento manual, com equipamento mecânico pesado, com tracção de cabos e pás de arrasto;

• Garantir o escoamento de entulhos para o piso térreo;

• Cuidados com as paredes meeiras;

• Manutenção das empenas vizinhas.

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.2. Demolição de edifícios de alvenaria tradicional4.2. Demolição de edifícios de alvenaria tradicional

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 41: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

4141/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

LAJES• Escoramento dos elementos de balanço ou com flechas excessivas.

Proceder à sua demolição assim que possível; • Observação do estado das lajes em zonas junto a instalações

sanitárias, canalizações e chaminés.

LAJES DE VIGOTAS PRÉ-ESFORÇADAS• Antes de retirar cada vigota, demolir as abobadilhas adjacentes

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.3. Demolição de edifícios de betão4.3. Demolição de edifícios de betão

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Demolição de uma laje de vigotas pré-esforçadas

Page 42: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

4242/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

LAJES• em lajes vigadas tradicionais armadas em cruz, são efectuados

cortes por forma a que os blocos resultantes sejam compatíveiscom a capacidade das gruas;

• os cortes começam no centro do painel (que tem de ser escorado),evoluindo para a periferia em espiral;

• os troços são desligados de forma semelhante à efectuada nas lajesarmadas numa só direcção.

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Demolição de uma laje vigada tradicional

armada numa só direcção

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.3. Demolição de edifícios de betão4.3. Demolição de edifícios de betão

Page 43: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

4343/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

VIGAS• aplicam-se as mesmas regras que nas lajes vigadas tradicionais

armadas numa só direcção.

PILARES E PAREDES• Após o corte dos elementos verticais, não se devem deixar tombar

com violência sobre o pavimento;• Paredes: demolir por troços de largura até 1.0 metro (cortes verticais).

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

1.ª Fase: contraventamentoe demolição na base do pilar

2.ª Fase: corte das armaduras e derrube lento do pilar

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.3. Demolição de edifícios de betão4.3. Demolição de edifícios de betão

Page 44: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

4444/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Tipo de demolição que provoca destroços totais na estrutura.Cada demolição deste tipo é um processo único com um estudo especial próprio.

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.4. Demolição por uso controlado de explosivos4.4. Demolição por uso controlado de explosivos

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 45: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

4545/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

RAZÕES PARA A UTILIZAÇÃO• Alternativa mais rápida• Solução bastante prática• Solução bastante eficaz• Solução mais económica em termos

globais• Maior segurança nos trabalhos

OBJECTIVOS• Atingir pontos fulcrais da estrutura• Realizar o colapso da estrutura

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Controladores de detonadores

Emulsões Explosivo gelatinoso

ou goma

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.4. Demolição por uso controlado de explosivos4.4. Demolição por uso controlado de explosivos

Page 46: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

4646/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TIPOS DE COLAPSO

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

USO

CO

NTR

OLA

DO

D

E EX

PLO

SIVO

SMECANISMO TIPO TELESCÓPIO

MECANISMO TIPO DERRUBE

MECANISMO TIPO IMPLOSÃO

MECANISMO TIPO

COLAPSO PROGRESSIVO

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.4. Demolição por uso controlado de explosivos4.4. Demolição por uso controlado de explosivos

Page 47: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

4747/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

CICLO DA DEMOLIÇÃO

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

FASE 1

FASE 2

FASE 3

FASE 4

FASE 5

FASE 6

MONTAGEM DO EQUIPAMENTO

FASE 7REMOÇÃO DE MATERIAIS

PARA RECICLAGEM

FASE 8REMOÇÃO DE MATERIAIS

PARA RECICLAGEMTRABALHOS FINAIS

ED

IFÍC

IO

MED

IDA

S P

REP

AR

ATÓ

RIA

S

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.5. Trabalhos posteriores4.5. Trabalhos posteriores

Separação de materiais recicláveis;

Transporte para centros de reciclagem e aterros.

Inspecções aos edifícios vizinhos.

Page 48: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

4848/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

FASE 7REMOÇÃO DE MATERIAISPARA RECICLAGEMTerminado o processo de demolição,torna-se necessário retirar o entulho do local.

OBJECTIVOS:• impedir a proliferação dos depósitos

de entulho; • economia de matérias-primas; • necessidade de proceder à selecção

e separação dos materiais; • possibilitar o reaproveitamento de certos materiais;• apenas os materiais não recicláveis e não poluentes

devem ser enviados para aterros.

Em Portugal, os resíduos resultantes de demolição são levados, quase na totalidade, para os denominados vazadouros. DESTE MODO, É FUNDAMENTAL ABORDAR O AMBIENTE E O PROCESSO DA RECICLAGEM.

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.5. Trabalhos posteriores4.5. Trabalhos posteriores

Page 49: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

4949/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

FASE 8TRABALHOS FINAISconcluído o processo de demolição do edifício é necessário:

• fazer nova vistoria aos edifícios vizinhos;• confrontar o seu estado com o relatório de inspecção feito antes da

demolição;• apurar os estragos provocados pela operação de demolição;• os danos causados são da responsabilidade da empresa de demolições.

A estrutura de contenção da fachada só é retirada quando a nova construção, já ligada à fachada, lhe conferir segurança suficiente.

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO4.5. Trabalhos posteriores4.5. Trabalhos posteriores

Page 50: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

5050/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 51: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

5151/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 52: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

5252/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Laser

• a pólvora• a plasma

Maçarico

• a oxigénio• a pólvora

Lança térmicaProcessos térmicos

Por esmagamento exterior

• com cavilhas mecânicas• quebrador de cunhas (Darda)• quebrador de Pistões• com macacos planos

Por rebentamento interior

• com ferramentas manuais• com martelos pneumáticos, hidráulicos ou eléctricos• por impacto (bola de grande massa ou pilão)• com retroescavadoras, giratórias ou pá de arrasto e acessórios (tesoura, ripper, nihhler, alicate, triturador, pinças, martelo, etc.)• por tracção de cabos• derrube ou afundamento

Por embate, empuxe, tracção ou escavação

Com recurso a equipamento mecânico

VarianteSubgrupoGrupo principal

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 53: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

5353/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Ataque electroquímico

Ataque químicoProcessos químicos

Microondas

Arco voltaico

Aquecimento induzido deum material ferromagnético

Electrofractura

Aquecimento das armadurasProcessos eléctricos

Jacto de água e areia

Jacto de água (hidrodemolição)

Corte com carborundo

• serra com disco• serra com fio• carotagem

Corte diamantadoProcessos abrasivos

• lenta com gás• súbita com gás• com cal viva• química

Expansão

Micro-explosão

• mecanismo tipo telescópio• mecanismo tipo derrube• mecanismo tipo implosão• mecanismo tipo colapso sequencial

Explosões (no meio ambiente)Uso controlado de meios explosivos

VarianteSubgrupoGrupo principal

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 54: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

5454/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Page 55: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

5555/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

EQUIPAMENTO MANUAL

- Martelo- Escopro- Marreta- Picareta- Pé-de-cabra- Pá- Serra- Baldes

-Estruturas de alvenaria e madeira-Demolições parciais-Demolição elemento a elemento Demolição com ferramenta manual

- Técnicas que recorrem a força braçal e a equipamento rudimentar

- Apoio a outras técnicas de demolição

5.1.1. - Demolições por embate, empuxe, tracção ou escavação

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Page 56: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

5656/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Trabalho por percussão (martelo picareta) ou por percussão e tracção (martelo perfurador)⇩Rotura do betão por tracção

Uso de Martelo Pneumático

MARTELOS PNEUMÁTICOS, HIDRÁULICOS E ELÉCTRICOS

Peso varia entre poucos kg e mais de 65 kg⇩Função do trabalho a efectuar

Trabalhos de pequenas dimensões (espessuras até 30 cm)

- Trabalhos parciais de fragmentação (maciços, lajes de fundação, grandes escombros)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Page 57: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

5757/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Martelo Perfurador

- Ruidosos- Introduzem grandes vibrações- Equipamentos manuais - grande exigência

física do manobrador- Originam poeiras e fumos- Propagação de fendas- Descasque de arestas e cantos em elementos

de betão- Rendimento muito baixo em estruturas

fortemente armadas- Trabalho lento (peças pequenas)

- Possantes e eficazes- Não necessitam de mão-de-obra especializada- Portáteis (com algum esforço)- Económicos, pouca manutenção, duráveis- Relativamente seguros- Limpeza e precisão

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

MARTELOSPNEUMÁTICOS, HIDRÁULICOS E ELÉCTRICOS

Page 58: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

5858/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Martelo Perfurador

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Martelo ligado a braço mecânico de longo alcance

Martelo pneumático manual e ponteiras para paredes, lajes e pavimentos

Martelo pneumático de operação mecânica

Page 59: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

5959/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Bola de grande massa

BOLA DE GRANDE MASSA (ARÍETE)

Bola de grande massa (500 a 4000 kg) suspensa por cabos do braço de uma grua

Puxada para posição elevada através do cabo dereposicionamento, e largada (em queda vertical ou nahorizontal) embatendo no elemento a demolir.⇩Fragmentos de grandes dimensões

- Operação especializada - limites definidos- Antes de iniciar a operação, remover telhado e 50

a 75% dos pavimentos- Depois da operação, proibir entrada no edifício

demolido

- Aplicação em qualquer tipo de edifício (estruturanão muito alta nem com muitos metros de espessura debetão), ou na remoção de escombros

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Page 60: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

6060/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Bola de grande massa

-Introduz vibrações noterreno

- Potencialmente perigosapara o pessoal

- Exige espaço livre emredor do edifício(desmonte não controlado)

- Obriga a trabalhos posteriores defragmentação dos escombros de maioresdimensões

- Pouco eficaz em estruturas fortemente armadas- Origina muita poeira- Muito ruidosa- Risco de danificar redes de infra-estruturas

subterrâneas- Limite em altura de 30 m- Muito dependente do operador em termos do

rendimento

- Técnica Possante- Económica- Rápida Execução

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicosARÍETE

Page 61: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

6161/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

PILÃO

Aparelho montado num veículo auto motriz ou giratória, que deixa cair de uma altura de 1 a 3 m uma massa de várias toneladas ao ritmo de 25 a 120 pancadas por minuto⇩Rotura do betão por impacto e pressão

- Pouco eficaz em betão armado- Demolição de grandes massas de betão

simples e de estradas (espessura máxima de 90 cm)

Pilão

-Limitações do peso da massa e da altura deelevação

- Alguns equipamentos de elevação só trabalhamem superfícies quase lisas e horizontais

- Técnica pouco ruidosa (ruído abafado)- Elevado rendimento- Económica

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Page 62: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

6262/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

RETROESCAVADORAS, GIRATÓRIAS COM ACESSÓRIOS E PÁS CARREGADORAS

Equipamentos hidráulicos (ou de cabos), conjuntomotriz assente em lagartas, rodados ou em pontoslocalizados, com uma lança articulada à qual sãoligadas ferramentas especializadas - acessórios(tesouras, baldes, martelos hidráulicos, garras, pás, power grapples, alicates, trituradores, pinças, ripper, nibbler, etc.)

Demolições de carácter global e apoio a outras técnicas

Equipamentos de grande envergadura e grande custo mas que permite grande rendimento de trabalho

Possibilidade de elevação através de grua e de localização em locais pouco acessíveis

Técnica mais vocacionada para alvenaria que para betão armado Retroescavadoras

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Page 63: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

6363/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Retroescavadoras

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Camião articulado Retroescavadora

Compactador combinado Escavadora de colherou pá mecânica

Page 64: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

6464/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Retroescavadoras

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Retroescavadora hidráulica Escavadora hidráulicade mandíbulas

Pá carregadora Pá carregadora

Page 65: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

6565/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Giratórias com acessórios

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Retroescavadora

Martelo hidráulico de picaretaem giratória

Retroescavadora equipadacom pá e martelo pneumático

Balde de retroescavadora

Page 66: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

6666/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

RetroescavadorasTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

BOBCAT com disco de corte

BOBCAT com tesoura

BOBCAT com martelo

BOBCAT com balde

Page 67: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

6767/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Power grapple para manusear entulho

Escavadora hidráulica com alicate

Nibbler para situações sensíveis ao ruído

Maxilas Tesoura esmagadora de maxilas

Page 68: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

6868/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Retroescavadoras

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Demolição no interior da estrutura com equipamentos robotizados

1.03

Page 69: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

6969/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Utilização, geralmente, de Pá Mecânica⇩

- Altura do edifício não excede 2/3 da altura damáquina

- Solo consistente- Demolição prévia de planos inclinados quepossam deslizar sobre a máquina

Retroescavadoras

- Poeira e ruído na queda dos escombros- Necessidade de bom suporte para as máquinas

- Potência e rapidez do equipamento- Boa adaptação ao trabalho- Mobilidade em caso de perigo iminente- Necessidade de pouco pessoal, apesar de

com alguma especialização

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

DEMOLIÇÃO POR EMPUXE

DEMOLIÇÃO POR EMPUXE

Page 70: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

7070/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TRACÇÃO DE CABOS

Cintagem com cabos de aço estrategicamente colocados - traccionados através de guinchos ou equipamento mecânico fixo ao terreno⇩Colapso

- Distância de segurança

- Cabos devem ser sobredimensionados e nãoduplicados (evitar rotura)

- Contacto dos cabos e estrutura através de calçosde madeira (evitar o corte dos elementos)

- Aplicação em estruturas sãs

Tracção por cabos

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Page 71: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

7171/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Betão armado⇩Enfraquecer elementos resistentes verticais ao nível do piso térreo através de rasgos no betão e corte das armaduras com maçarico

Alvenarias⇩Altura máxima de aplicação da técnica - 20 m

- Risco do cabo chicotear em caso de ruptura- Necessidade de escorar todos os elementos instabilizados, para evitar

desabamentos pela acção do vento

- Baixo custo- Rapidez de execução

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

TRACÇÃO DE CABOS

Page 72: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

7272/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

DERRUBE E AFUNDAMENTO

Técnicas pouco correntes e obsoletas

Derrube (ou colapso deliberado):

- Derrubar a construção - desconjunta ao embater no terreno- Aplicação em construções muito esbeltas

Afundamento:

- Escavar terreno de fundação, injectando-o com água e bombeando a lama ouescavar sob as fundações, escorando-a com madeira e queimando depois asescoras

- Aplicação em pavimentos térreos assentes em solo arenoso ou movediço

- Perigo de colapso precoce ou em direcção imprevisível

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Page 73: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

7373/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Quebrador de cunhas

- Grande dificuldade no controlo de fendilhação efissuração

- Necessidade de efectuar “negativo” para colocarequipamento em tensão

- Superfície de corte irregular- Mau funcionamento em volumes com baixa

compacidade- Espessura máxima de 60 cm- Requer equipamento auxiliar para prosseguir a

demolição (seccionamento dos volumes, corte a maçaricodas armaduras) o que torna a utilização difícil embetão muito armado

- Demolição controlável- Silencioso, seguro e económico- Não provoca poeira ou vibrações- Boa relação custo / produtividade- Grande eficácia na demolição- Boa adaptação a grandes volumes de betão- Facilidade de manuseamento do equipamento (semnecessidade de mão de obra especializada)

- Boa adaptação a locais exíguos ou de difícil acesso

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Quebrador de cunhas (“Darda”)

Page 74: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

7474/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

QUEBRADOR DE CUNHAS (“DARDA”)

Aplicação de duas contra-cunhas metálicas num furo previamente executadoPistão força a cunha a afastar as contra-cunhas⇩Rebenta o betão por tracção

QUEBRADOR DE PISTÕES

Cilindro equipado com pistões hidráulicos radiais⇩Fractura do betão em planos perpendicularesaos pistões

- Vocacionados para betão simples e armado- Sequência e localização dos furos é

fundamental

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Pinça para trituração do betão(esmagamento pelo exterior)

Quebrador de cunhas ou “Darda”(rebentamento interior)

Page 75: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

7575/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

5.1.2. - Demolições por rebentamento interior

Cavilhas mecânicas

Uso de equipamento mecânico com o intuito de rebentar a partir do interior⇩Tensões de tracção no betão - fragmentação

CAVILHAS MECÂNICAS

- Forma de cunha - martelada

- Forma de agulha - marretada

- Ruído elevado- Ausência de controlo preciso da demolição- Cunha só permite demolir espessuras

pequenas de betão

- Técnica simples e económica

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Page 76: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

7676/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

5.1.3. - Demolições por esmagamento pelo exterior

Ripper

PINÇAS DE TRITURAÇÃO DO BETÃOmanobradas manualmente por dois operadores⇩Fragmentar blocos demasiado grandes para enviar para aterro

- Baixo rendimento- Espessura a demolir deve ser inferior a 30 cm(podendo atingir os 50 cm com um adaptador especial)

- Necessidade de cortar as armaduras paraprosseguir o trabalho

- Superfícies de corte muito irregulares- Necessidade de remover constantemente os

produtos de demolição - Relação custo de aquisição / produtividade

muito elevada

- Equipamento versátil- Não provoca ruído, vibração ou poeiras- Equipamento de simples manutenção

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.1. Uso de equipamentos mecânicos5.1. Uso de equipamentos mecânicos

Pinça de esmagamento

Page 77: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

7777/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.2. Processos térmicos5.2. Processos térmicos

Page 78: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

7878/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

5.2.1. - Lança Térmica

Lança térmica

LANÇA TÉRMICA- oxigénio; pólvora

MAÇARICO- oxigénio; pólvora; plasma

Aplicação nas secções a cortar da extremidade em brasa de uma barra de ferro ou alumínio em cujo interior é enviado um jacto de oxigénio⇩Derreter, perfurar ou cortar aço ou betão

Tripla acção:- Térmica (temperaturas de 2000 a 2500 ºC)- Química (combinação de óxidos de ferro com componentesdo betão)

- Cinética (pressão do jacto de oxigénio)

Aplicação em demolição global de estruturas, realização de grandes aberturas ou em reabilitação

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.2. Processos térmicos5.2. Processos térmicos

Page 79: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

7979/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Lança térmica

- Possibilidade de cortar peças de grandeespessura

- Aplicável quer em betão armado quer em pré-esforçado

- Não provoca vibrações e é silenciosa

- O pessoal aprende facilmente a técnica

- O material é simples e ligeiro (excepto asreservas das garrafas de oxigénio)

- Permite trabalhar ao ar livre, no interior e atédebaixo de água

- Permite trabalhar em locais de difícil acesso

- Altera pouco as propriedades do betão nasproximidades do rasgo

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.2. Processos térmicos5.2. Processos térmicos

Page 80: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

8080/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Lança térmica e maçarico

- Pequena precisão no corte

- Origina escorrimento da escória de combustão

- Superfícies de betão em contacto com escóriaficam marcadas

- Necessária boa ventilação para trabalhar nointerior (provoca fumos)

- Risco de incêndio devido à projecção demateriais em fusão

- Necessidade de vestuário especial deprotecção do manobrador

- Custo bastante elevado

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.2. Processos térmicos5.2. Processos térmicos

Page 81: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

8181/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

5.2.2. - Laser

Laser

Técnica que consiste na emissão de um feixe de luz “coerente” e monocromática⇩Onda única de grande densidade de energia

Irradiação encontra o betão - parte da energia é absorvida - aumento de temperatura da zona afectada

Concentração de energia numa área muito pequena⇩Choque térmico do betão⇩Fragmentação

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.2. Processos térmicos5.2. Processos térmicos

Page 82: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

8282/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

- Necessidade de combinar esta técnica com outras para o corte de armaduras

- O raio é invisível, logo perigoso, podendo causar queimaduras

- Necessidade de protecções eléctricas de isolamento do aparelho

- Muito onerosa

- Corte muito preciso

- Ausência de ruído, vibrações, fumos, gases tóxicos e poeiras

- Rapidez na execução

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.2. Processos térmicos5.2. Processos térmicos

Page 83: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

8383/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.3. Uso controlado de explosivos5.3. Uso controlado de explosivos

Page 84: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

8484/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Uso de materiais explosivos de forma controlada

Três tipos de técnicas:- Explosões no meio ambiente - carácter global e grande escala- Micro-explosões e processos de expansão - interior dos elementos, com carácter localizado

Explosão

5.3.1. - Explosões

Colocação de cargas explosivas em locais escolhidos⇩descontinuidade na estrutura principal⇩Colapso global

Aplicação do mínimo de energia concentrada⇩remover e/ou cortar elementos críticos da estrutura

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.3. Uso controlado de explosivos5.3. Uso controlado de explosivos

Page 85: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

8585/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Explosões

- Provoca projecção de materiais e vibraçõesno terreno

- Provoca ruído muito grande na detonação eno impacto da estrutura no terreno

- É uma técnica perigosa para pessoas e bensnas proximidades e para o pessoal, que tem deser especializado

- Pode provocar gases (sulfurosos e nitrosos)perigosos para a saúde

- Rapidez- Economia- Eficácia

Os 4 mecanismos de colapso da estrutura pelo uso de explosivos são:- Telescópico- Derrube- Implosão- Colapso Sequencial

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.3. Uso controlado de explosivos5.3. Uso controlado de explosivos

Page 86: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

8686/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Mecanismo telescópico

MECANISMO TELESCÓPICO

Demolição (simultânea ou não) de vários troços em altura da estrutura da torre⇩Queda numa área semelhante à ocupada inicialmente, numa forma semelhante ao “fecharde um telescópio”

Aplicação em torres de arrefecimento, tipo central termoeléctrica

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.3. Uso controlado de explosivos5.3. Uso controlado de explosivos

0.15

Page 87: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

8787/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Mecanismo tipo derrube

MECANISMO TIPO DERRUBE

Derrubar a estrutura sobre uma área previamente definida, facilitando o acesso a partir do solo das máquinas convencionais para remoção dos escombros

- Envolve menos trabalhos preparatórios,menos quantidade de explosivos

- Pode induzir na estrutura maior fragmentaçãodurante o colapso

Aplicação em chaminés, bunkers e estruturas de aço, assim como estruturas com grande relação entre altura e base, em situações em que não haja perigo se a estrutura cair para um dos seus lados

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.3. Uso controlado de explosivos5.3. Uso controlado de explosivos

0.35

0.36

Page 88: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

8888/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Mecanismo tipo implosão

MECANISMO TIPO IMPLOSÃO

Criar através de meios explosivos uma descontinuidade em determinados pontos da estrutura (pilares)⇩Entrar em ruína e fragmentar-se durante a queda e ao atingir o solo

Colapso provocado centralmente⇩estrutura cede sobre si, como puxada para o centro de gravidade

Método mais apropriado para estruturas de grande porte

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.3. Uso controlado de explosivos5.3. Uso controlado de explosivos

0.34

0.21

Page 89: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

8989/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Mecanismo tipo colapso sequencial

MECANISMO TIPO COLAPSO SEQUENCIAL

Colapso sequencial⇩Tipo “queda sequencial de peças de dominó”

Aplicação em edifícios contíguos ou com grande desenvolvimento em comprimento

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.3. Uso controlado de explosivos5.3. Uso controlado de explosivos

0.37

0.24

Page 90: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

9090/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Micro-explosão

5.3.2. - Micro-explosão

Método de corte localizado e de demolição parcial

Duas variantes:

a) Aplicação de pequenas quantidades de explosivos inseridos em furos cilíndricos -destacar blocos de betão

b) Disparo de projéctil sobre o betão - cortar as armaduras

- Não aplicável em grandes espessuras- Ruidosa- Grande consumo de explosivos- Uso na criação de pontos fracos na estrutura,

para posterior demolição por outros métodosTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.3. Uso controlado de explosivos5.3. Uso controlado de explosivos

Page 91: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

9191/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Expansão lenta com gás

5.3.3. - Expansão

Recurso à força expansiva de determinados componentes - tensões internas de tracção do betão⇩Fragmentação

- Técnicas auxiliares- Carácter localizado

- Expansão lenta com gás- Expansão súbita com gás

- Pouca eficácia em betão armado- Raio de acção reduzido (entre 50 e 80 cm)- Ruidoso- Perigo de o tubo não estar convenientemente fixo- Dificuldade de controlo da zona a demolir- Projecção eventual de detritos

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.3. Uso controlado de explosivos5.3. Uso controlado de explosivos

Page 92: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

9292/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Expansão química

EXPANSÃO COM CAL VIVAEXPANSÃO QUÍMICA

Colocação em furos abertos (40 a 50 cm de diâmetro) em rocha ou betão de um produto (Bristar), ou de cal viva, que, misturado com água, se expande e provoca fendilhação⇩Aplica-se a grandes maciços de fundação ou de suporte de terras em betão simples

- Pouca eficácia em betão armado- Dificuldade em regular com precisão a expansão da cal viva- Dificuldade em realizar diversas expansões em simultâneo em clima frio- Relativamente cara- Lenta (expansão máxima só ao fim de 6 horas)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.3. Uso controlado de explosivos5.3. Uso controlado de explosivos

Page 93: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

9393/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

Page 94: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

9494/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Abrasão do betão, provocada por material em estado sólido ou líquido⇩Corte em blocos ou remoção de camada superficialAplicações na demolição globalUsos mais correntes - remodelação e reabilitação de estruturas

Corte diamantado

5.4.1. - Corte diamantado

Utensílios constituídos por grãos de diamanteindustrial retidos numa matriz geralmente metálicaPartículas arrancam cada uma um pouco de betãoVariam as características de acordo com:- Tipo de aparelho- Dimensão- Velocidade de processamento- Potência do motor- Profundidade do corte- Velocidade do corte

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

Page 95: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

9595/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Serra com disco aplicada numa viga

SERRA COM DISCO

Disco metálico (que pode atingir 1 m de diâmetro)diamantado na sua periferia e arrefecido com água, que se desloca numa calha de rolamento

Existem versões mais leves, compactas, de menor potência

Aplicação em betão armado, em superfícies horizontais e verticais

Versatilidade - pode alterar-se o tamanho do disco com facilidade

Útil na execução de aberturas de superfícies de betão existentes - blocos a remover com grua

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

Page 96: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

9696/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Serras com disco de grandes dimensões

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

Serra com disco em formato portátil

Page 97: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

9797/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Serra com disco

- Corta facilmente betão armado

- Elevado rendimento de corte (reduzido pelaexistência de armaduras)

- Manipulação simples da versão compacta

- Secção de corte muito lisa, sem necessidadede trabalhos adicionais e sem afectar o betãoadjacente

- Grande precisão do corte (com adaptação decalha)

- Sem riscos de fissuração

- Seguro para o pessoal

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

Page 98: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

9898/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Serra com disco

- Exige experiência na utilização doequipamento

- Espessura de corte limitada pelo raio do disco

- Processo de instalação moroso da versãomais robusta (superfície de suporte adequada)

- Necessidade de evacuar líquido refrigerante

- Custo elevado do equipamento e consumíveis

- Produz algum ruído e poeiras

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

Page 99: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

9999/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Serra com fio

SERRA COM FIO

Equipamento consiste num grupo electro-hidráulico que transmite movimento às rodas motrizes, que impelem um cabo helicoidal diamantado (com anéis - “perlinas”) de aço que, por abrasão no betão, realiza o corte

A água passa na superfície de corte para arrefecer o cabo e arrastar os detritos de corte

Características semelhantes à serra de disco

Necessidade de acesso às duas superfícies opostas da peça a cortar

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

Page 100: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

100100/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

- Corta facilmente betão armado- Elevado rendimento de corte (reduzido pela existência de armaduras)- Elevada versatilidade de adaptação ao uso e a ambientes de trabalho- Equipamento silencioso, não provoca vibrações nem poeiras (devido à água de

arrefecimento)- Superfície de corte lisa, sem necessidade de trabalhos adicionais e sem afectar o

betão adjacente- Rigor e precisão de corte- Permite cortes em todas as direcções numa amplitude de 360º- Sem riscos de fissuração- Seguro para o pessoal- Preço competitivo para grandes áreas de corte

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

- Exige experiência na utilização do equipamento- Exige equipamento auxiliar de corte para passagem do cabo- Processo de instalação moroso- Custo elevado dos consumíveis- Necessário evacuar o líquido refrigerante

Page 101: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

101101/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Carotagem

CAROTAGEM

Motor eléctrico - movimento de rotação a um cilindro metálico oco com uma coroa diamantadana sua extremidade exterior

Execução de furos tangentes delimita bloco de betão, posteriormente removido

Necessidade de refrigeração constante

Demolição parcial de superfícies relativamente grandes

Versátil, permite utilização em superfícies horizontais, verticais e curvas

Eficiência aumenta proporcionalmente à relação área a demolir / perímetro da área a demolir

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

Page 102: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

102102/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Carotagem

- Furação limitada pelocomprimento e diâmetroda broca

- Baixo rendimento /preço elevado

- Processo moroso- Necessidade de evacuar

o líquido refrigerante

- Não tem riscos defissuração

- Manipulação simples- Equipamento silencioso

não causando vibrações- Grande precisão de corte- Secção de corte lisa- Permite obter secções

circunscritas paraconcentração de tensões

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

Carotagem

Page 103: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

103103/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Discos de carborundo

5.4.2. - Corte com carborundo

Equipamento recorre a grãos de carborundo(carboneto de silício) fixos a um ligante de baquelite, rigidificado com várias camadas de nylon

Aplicações idênticas às ferramentas diamantadas

Propiciam corte mais lento

Obrigam a substituição muito rápida por desgaste intenso

- Pouca aplicação em demolições

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

Page 104: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

104104/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Hidrodemolição

5.4.3. - Jacto de água (hidrodemolição)

Energia é fornecida por ar comprimido, que impulsiona a água através de bomba de alta pressão

Vencer com a pressão do jacto de água a resistência da argamassa de betão à tracção⇩desagregada e arrastada⇩deixa soltos os inertes de maiores dimensões,que caem e são arrastados

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

Page 105: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

105105/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Hidrodemolição

- Ausência quase total depoeiras e vibrações

- Corte relativamentepreciso

- Betão adjacente ao corteé pouco afectado

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

Hidrodemolição

- Equipamento caro- Corte difícil de peças

armadas- Lentidão- Necessidade de evacuar

água e detritos- O pessoal deve estar

protegido contra aprojecção de detritos

-Grandes fendas noselementos a demolir podemcausar perdas derendimento consideráveis

- Necessidade de produzir insitu uma grande pressão

Page 106: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

106106/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Jacto de água e areia

5.4.3. - Jacto de água e areia

Solução de jacto de areia - altamente poluente -não é promissora

Junção de areia quartzosa de granulometria de 0.5 a 1.5 mm aumenta significativamente o poder abrasivo da hidrodemolição

Permite cortar armaduras, sendo de evitar no caso de trabalhos de reabilitação

Alternativa à hidrodemolição na demolição de peças de betão armado (mesmo com taxas de armaduras muito elevadas)

Mais onerosa que a hidrodemolição, sendo semelhantes as restantes características

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.4. Processos abrasivos5.4. Processos abrasivos

Page 107: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

107107/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.5. Processos eléctricos5.5. Processos eléctricos

Page 108: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

108108/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

- Técnicas com processo eléctrico na origem da demolição da peça

- Pouco correntes ou meramente académicas

- Aplicáveis apenas a demolições parciais

5.5.1. - Aquecimento das armaduras (indução de calor)

Ligação por soldadura a um círculo de alta tensão das armaduras no interior do betãoArmaduras aquecem e são levadas ao rubroBetão permanece à temperatura ambiente⇩Perda de aderência dos varõesAlteração interna do betãoDesidratação do cimentoExpansão diferencial dos inertes⇩Fissuração do betão

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.5. Processos eléctricos5.5. Processos eléctricos

Page 109: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

109109/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Electrofractura

5.5.2. - Electrofractura

- Fixam-se eléctrodos a uma tenaz montada a umabraçadeira ligada a macacos hidráulicos

- Corrente de alta tensão enviada para a peçafortemente apertada durante 2 a 3 minutos

- Peça de betão fragiliza por dilatação einstabiliza-se

- Demolição do betão por meios mecânicos ficafacilitada

- Risco de perturbação das redes de televisão etelecomunicações

- Necessidade de furar a peça para fixar eléctrodos- Manuseamento incómodo do material- Necessidade de potência eléctrica muito elevada- Risco de electrocussão através das armaduras

- Método rápido e silencioso- Possibilidade de demolição total de pequenas

estruturas

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.5. Processos eléctricos5.5. Processos eléctricos

Page 110: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

110110/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Aquecimento induzido por material ferromagnético

5.5.3. - Aquecimento induzido de um material ferromagnético

Material ferromagnético é comprimido dentro de um furo previamente efectuado no betão

Pressão de expansão produzida pelo aquecimento do material ferromagnético com uma corrente de alta frequência induzida por uma fonte exterior através de uma bobina de indução

A profundidade a atingir é função do débito do gerador de alta frequência, do diâmetro da bobina de indução e da dimensão da peça a demolir

- Risco de perturbação das redes de televisão etelecomunicações

- Pouco económica

- Silenciosa- Não provoca vibrações

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.5. Processos eléctricos5.5. Processos eléctricos

Page 111: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

111111/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Microondas

5.5.4. - Arco voltaico

Betão é cortado devido à temperatura elevada produzida por uma descarga de arco voltaico realizado entre dois eléctrodos de grafite

- Equipamento muito oneroso- Corte de armaduras deve ser feito por outro processo- Perigoso para o pessoal, que tem de ser altamentequalificado

- Rapidez- Ausência de ruído, fumos, vibrações, projecção dedetritos e de interferência em telecomunicações

5.5.5. - Microondas

Ondas electromagnéticas de hiper-frequências.Exposto a estas ondas, o betão aquece até temperaturas altíssimas, perde água e cristaliza- Microfissuras Betão superficial solta-se por esfoliação da camada superficial (cerca de 5 minutos por m2 com 20 cm de profundidade)Vocacionado para retirar camada superficial em betão simples

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.5. Processos eléctricos5.5. Processos eléctricos

Page 112: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

112112/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.6. Processos químicos5.6. Processos químicos

Page 113: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

113113/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

- Técnicas que visam tirar partido das reacções químicas dos componentes do betão, quando em contacto com determinadas substâncias⇩Reacções que deterioram o betãoDevido à lentidão dos processos, não passaram de projectos de investigação

5.6.1. - Ataque químico

Betão (meio alcalino) é facilmente atacado pelos ácidosNão é conhecido, no entanto, um produto químico que seja suficientemente eficazpara vencer a permeabilidade das argamassas de betão e a fraca dispersão da solução ácida na matriz da argamassa

5.6.2. - Ataque electroquímico

Banha-se a superfície do betão com uma solução salina corrosiva (cloreto de sódio ou de potássio)Aplica-se às armaduras uma corrente eléctrica contínua, acelerando o processo de corrosão⇩descasque do betão de recobrimento por tracção

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.6. Processos químicos5.6. Processos químicos

Page 114: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

114114/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.7. Critérios de selecção5.7. Critérios de selecção

Page 115: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

115115/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

FACTORES A CONSIDERAR NA SELECÇÃO DA TÉCNICA DE DEMOLIÇÃO

- Tipo de estrutura e restantes materiais não estruturais

- Localização do edifício (meio urbano ou rural)

- Distância e tipo de ocupação dos edifícios vizinhos

- Altura do edifício a demolir

- Tipo de terreno

- Prazo de execução

- Regulamentos municipais

- Localização das redes de infra-estruturas

- Limitação de custos

- Equipamento disponível

- …

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.7. Critérios de selecção5.7. Critérios de selecção

Page 116: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

116116/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

ANÁLISE COMPARATIVA DE ALGUMAS TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.7. Critérios de selecção5.7. Critérios de selecção

Page 117: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

117117/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

ANÁLISE COMPARATIVA DE ALGUMAS TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

IIIIIIIIII/IIIIII/IICusto do corte

IIIIIIIIIIIIIII

Rugosidade da secção cortada

---IIILargura do corte

I--IIIII

Velocidade de corte

Pinças para trituração

Broca caroteadora

Quebrador de betão tipo “Darda”

Serra de disco diamantado

Serra de fio diamantado

SISTEMA

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO5.7. Critérios de selecção5.7. Critérios de selecção

Page 118: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

118118/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

6. REFERÊNCIAS

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 119: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

119119/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

6. REFERÊNCIAS6. REFERÊNCIAS

Jorge de Brito, Técnicas de Demolição de Edifícios Correntes, Mestrado em Construção, Tecnologia da Construção de Edifícios, IST

British Standard Code of Practice for Demolition, British Standards Institution, Londres, 1982

Les Techniques de Démolition des Ouvrages en Béton, Centre Scientifique et Technique de la Construction, Bruxelas, Dezembro 1892

Segurança no Trabalho da Construção Civil, D.L. 41820 e 41821, D.R. 175 de 11/8/1958

Raul Gomes, Demolição de Estruturas pelo Uso Controlado de Explosivos, Dissertação de Mestrado, Instituto Superior Técnico, Dezembro 2002

NTE, Demoliciones, ADD, 1975

Page 120: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

120120/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

7. EMPRESAS ESPECIALIZADAS

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 121: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

121121/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

7. EMPRESAS ESPECIALIZADAS7. EMPRESAS ESPECIALIZADAS

DEMOLIÇÕESARMALFE - Sociedade Construção e Terraplenagens, Lda. http://www.guianet.pt/armalfe

BELBETÕES - Fundações e Betões Especiais, Lda.

CORTIBET - Demolição e Corte do Betão, Lda. http://www.cortibet.pt

DEMOBETÃO - Demolição de Betão, Lda.

DEMOLICORT - Demolições e Construção Civil, Lda.

DEMOLITA - Sociedade de Operadores e Consultores de Explosivos Civis, Lda.

http://www.demolita.com/

EURICO BARROS COSTA & HERDEIROS, LDA.

FOZTERRA - Sociedade de Demolições e Movimentos de Terra, Lda. http://www.demolicoes-fozterra.com.pt

FREIRITRANS - Transportes, Lda. http://www.guianet.pt/freiritrans

HIDROBETÃO, LDA.

LUSOCORTE - Corte e Furação de Betão Lda. http://www.lusocorte.pa-net.pt

MANUEL FERNANDO GOMES FERREIRA - Terraplanagens, Demolições e Aluguer. http://www.construtec.net/empresa/manuelfernando

MDP DEMOLIÇÕES, LDA.

TRANSMELO, Lda. http://www.guianet.pt/profile/transmelo

WRECKERS PORTUGAL - Demolições e Empreitadas, S.A.

Page 122: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

122122/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

7. EMPRESAS ESPECIALIZADAS7. EMPRESAS ESPECIALIZADAS

FORNECEDORES DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS PARA DEMOLIÇÕES

AARON EQUIPMENT COMPANY www.aaronnequip.com

ARDEN EQUIPMENT, B.V.

BOBCAT EUROPE www.bobcat.com

CASE INTERNATIONAL FRANCE www.casece.com

CATERPILLAR OVERSEAS, S.A. www.cat.com

DEMEX CONSULTING ENGINEERS www.demex.dk

FRD EUROPE, B.V.

HITACHI CONSTRUCTION MACHINERY www.hitachiconstruction.com

KOMATSU EUROPE INTERNATIONAL www.komatsu.com

KRUPP BAUTECHNICK GMBH

LIEBHERR FRANCE, S.A. www.liebherr.fr

NPK EUROPE www.npke.nl

SOOSAN EUROPE OFFICE www.soosan.co.kr

UNIVERSAL PROCESS EQUIPMENT www.upe.com

Page 123: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

123123/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

ASSOCIAÇÃO DO SECTOREuropean Demolition Association (EDA)

www.eda-demolition.com

7. EMPRESAS ESPECIALIZADAS7. EMPRESAS ESPECIALIZADAS

Page 124: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

124124/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

8. ANEXOS

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

Page 125: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

125125/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

8. ANEXOS8. ANEXOS

LEGISLAÇÃO SOBRE SEGURANÇA NO TRABALHO

• Decreto-Lei n.º 41820 de 11 de Agosto de 1958

Estabelece a fiscalização e as infracções às normas de segurança para protecção ao trabalho nas obras de construção civil.

• Decreto-Lei n.º 41821 de 11 de Agosto de 1958

Aprova o Regulamento de Segurança no Trabalho da Construção Civil - RSTCC.

• Decreto-Lei n.º 46427 de 10 de Julho de 1965

Aprova o Regulamento das Instalações Provisórias do pessoal Empregado nas Obras - RSTCC.

• Decreto-Lei Regulamentar n.º 33/88 de 12 de Setembro

Sinalização de obras e obstáculos ocasionais na via pública.

• Decreto-Lei n.º 308/89 de 14 de Setembro

Comete ao CMOPP (Conselho de Mercados de Obras Públicas e Particulares) a competência para fiscalizar a protecção, organização, segurança e sinalização de estaleiros de obras.

Page 126: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

126126/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

8. ANEXOS8. ANEXOS

LEGISLAÇÃO SOBRE SEGURANÇA NO TRABALHO

• Decreto-Lei n.º 441/91 de 14 de Setembro

Transposição da Directiva n.º 89/188/CEE relativa à aplicação de medidas destinadas a promover a melhoria da segurança e da saúde dos trabalhadores no trabalho.

• Decreto-Lei 72/92 de 28 de Abril

Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 86/188/CEE de 12 de Maio relativa à protecção dos trabalhadores contra os riscos devidos à exposição ao ruído durante o trabalho.

• Decreto Regulamentar n.º 09/92 de 28 de Abril

Regulamenta o Decreto-Lei n.º 72/92 de 28 de Abril.

• Edital da Câmara Municipal de Lisboa n.º 108/92 de 24 de Setembro

Regulamento Municipal sobre Ocupação da Via Pública com Tapumes, Andaimes, Depósitos de Materiais, Equipamentos e Contentores para a Realização de Obras.

• Decreto-Lei n.º 113/93 de 10 de Abril

Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 89/106/CEE de 21 de Dezembro de 1988 relativa aos produtos de construção.

Page 127: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

127127/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

8. ANEXOS8. ANEXOS

LEGISLAÇÃO SOBRE SEGURANÇA NO TRABALHO

• Portaria n.º 987/93 de 06 de Outubro

Estabelece as normas técnicas de execução do Decreto-Lei n.º 347/93 de 01 de Outubro

• Portaria n.º 988/93 de 06 de Outubro

Estabelece a descrição técnica do equipamento de protecção individual, de acordo com o Art. 7.ºdo Decreto-Lei n.º 348/93 de 01 de Outubro

• Portaria n.º 1131/93 de 04 de Novembro

Estabelece as exigências essenciais relativas à saúde e segurança aplicáveis aos equipamentos de protecção individual, de acordo com o Art. 2.º do Decreto-Lei n.º 128/93 de 22 de Abril

• Portaria n.º 378/93 de 05 de Novembro

Transpõe para o direito interno as Directivas n.º 89/392/CEE de 14 de Junho e 91/368/CEE de 20 de Junho, relativas à concepção e fabrico de máquinas.

• Decreto-Lei n.º 405/93 de 10 de Dezembro

Regime jurídico dos contratos de empreitadas de obras públicas.

Page 128: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

128128/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

8. ANEXOS8. ANEXOS

LEGISLAÇÃO SOBRE SEGURANÇA NO TRABALHO

• Decreto-Lei n.º 128/93 de 22 de Abril

Estabelece as exigências técnicas de segurança a observar pelos equipamentos de protecção individual, de acordo com a Directiva n.º 89/686/CEE de 21 de Dezembro.

• Portaria n.º 566/93 de 02 de Junho

Estabelece as exigências essenciais das obras tendo em vista a aplicação do Decreto-Lei n.º113/93 de 10 de Abril.

• Decreto-Lei n.º 330/93 de 25 de Setembro

Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 90/269/CEE de 29 de Maio relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde na movimentação manual de cargas.

• Decreto-Lei n.º 331/93 de 25 de Setembro

Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 89/654/CEE de 30 de Novembro relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde na utilização de equipamentos de trabalho.

• Decreto-Lei n.º 347/93 de 01 de Outubro

Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 89/656/CEE de 30 de Novembro relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde de equipamentos de protecção individual.

Page 129: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

129129/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

8. ANEXOS8. ANEXOS

LEGISLAÇÃO SOBRE SEGURANÇA NO TRABALHO

• Decreto-Lei n.º 26/94 de 01 de Fevereiro

Estabelece o regime de organização e funcionamento das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho.

• Lei n.º 07/95 de 29 de Março

Alteração por ratificação, do Decreto-Lei n.º 26/94 de 01 de Fevereiro

• Portaria n.º 428/95 de 10 de Maio

Aprova os modelos do anúncio de concurso, programas de concurso tipo e cadernos de encargos tipo.

• Decreto-Lei n.º 141/95 de 14 de Junho

Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 92/58/CEE de 24 de Junho, relativa às prescrições mínimas para a sinalização de segurança e de saúde no trabalho.

• Decreto-Lei n.º 155/95 de 01 de Julho

Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 92/57/CEE de 24 de Junho, relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde a aplicar nos estaleiros temporários ou móveis.

Page 130: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

130130/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO

8. ANEXOS8. ANEXOS

LEGISLAÇÃO SOBRE SEGURANÇA NO TRABALHO

• Decreto-Lei n.º 214/95 de 18 de Agosto

Estabelece as condições de utilização e comercialização de máquinas usadas visando eliminar riscos de para a saúde e segurança das pessoas.

• Portaria n.º 1456-A/95 de 11 de Dezembro

Regulamenta as prescrições mínimas de colocação e utilização da sinalização de segurança e saúde no trabalho.

• Portaria n.º 101/96 de 03 de Abril

Regulamenta o Decreto-Lei n.º 155/95 de 01 de Julho relativo às prescrições mínimas de segurança e saúde a aplicar nos estaleiros temporários ou móveis

Page 131: Técnicas de demolicao

DECivil

GESTEC

131131/131/131

Proc

esso

s de

Con

stru

ção

Lice

ncia

tura

em

Eng

enha

ria C

ivil

(IST)

Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI

TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃOTÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO


Recommended