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  • ConCurso PbliCo

    010. Prova objetiva

    Assistente tCniCo MuniCiPAl tCniCo eM eltriCA

    Voc recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 50 questes objetivas.

    Confira seu nome e nmero de inscrio impressos na capa deste caderno.

    Leia cuidadosamente as questes e escolha a resposta que voc considera correta.

    Responda a todas as questes. Marque, na folha intermediria de respostas, localizada no

    verso desta pgina, a letra correspondente alternativa que voc escolheu.

    Transcreva para a folha de respostas, com caneta de tinta azul ou preta, todas as respostas anotadas na folha intermediria de respostas.

    A durao da prova de 3 horas. S ser permitido sair da sala aps transcorrida a metade

    do tempo de durao da prova.

    Ao sair, voc entregar ao fiscal a folha de respostas e este caderno, podendo destacar esta capa para futura conferncia com o gabarito a ser divulgado.

    AguArde A ordeM do fisCAl PArA Abrir este CAderno de questes.

    15.04.2012manh

  • Folha IntermedIrIa de respostas

  • 3 PMSJ1102/010-AssTcMun-TcEltrica-manh

    CONHECIMENTOS GERAIS

    Lngua Portuguesa

    Leia o texto do americano Michael Kepp, para responder s questes de nmeros 01 a 05.

    Fico te devendo

    Deixar de assumir a responsabilidade pelos prprios atos e compromissos uma falha universal. Mas, no Brasil que eu amo, essas esquivas so to corriqueiras e escorregadias que mostram como esse povo institucionalizou e aperfeioou o truque de tirar o corpo fora.

    Os brasileiros so craques em transferir a culpa. Veja uma manchete do Globo: Estradas nunca mataram tanto quanto nes-te Carnaval. Responsabilizar as rodovias absolve os motoristas imprudentes e o governo, que no as recapeou.

    Uma vez, na So Paulo Fashion Week, o assistente de uma stylist, ao entregar um vestido sem o cinto no camarim da mo-delo, explicou: O cinto no veio. E um funcionrio de um mercado driblou o deslize de no ter estocado papel higinico, produto essencial, contemporizando: Tem... Mas est em falta. Diante da imprensa, um tira que efetuou disparos contra a vtima desarmada transfere sua culpa com frases como foi uma fatali-dade, o elemento faleceu ou, pior ainda, entrou em bito. Traduo: Deus tirou-lhe a vida; eu s fiz os furos.

    Um locutor de futebol explica por que seu jogador preferido chutou a bola para fora: O campo estreitou ou O campo aca-bou. Se seu time perde, anuncia que deixou de ganhar.

    Brasileiros usam os dribles mais inventivos para se esqui-var de acusaes e compromissos. Exclamam Imagina! para refutar uma acusao verdadeira ou falsa, dizem Sumiu! para transferir o peso do sumio para o outro e Houve um desencon-tro! o libi que algum usa quando foi ele quem deu o bolo. Se algum que acabei de contratar me d como prazo deixa comi-go e o prorroga com um dia desses, eu me preparo para o no deu, fico te devendo ou fica para a prxima. Ou seja, muitos brasileiros empurram o compromisso para o dia de So Nunca.

    (Folha de S. Paulo, 18.10.2011. Adaptado)

    01. De acordo com o texto, correto afirmar que(A) os brasileiros igualam-se aos demais povos quando o

    tema a falta de responsabilidade com os compromissos assumidos.

    (B) a culpa dos acidentes automobilsticos dos rgos p-blicos que no agem com eficincia na conservao das estradas.

    (C) o funcionrio do mercado deixou de cumprir suas obri-gaes, por culpa de terceiros que no dispuseram o material necessrio.

    (D) as pessoas contratadas pelo autor justificam-se pelo trabalho malfeito, alegando que o prazo estipulado e os custos no eram compatveis.

    (E) o autor aprecia o Brasil, porm considera como carac-terstica negativa dos brasileiros a aceitao passiva da irresponsabilidade.

    02. Para comprovar seu ponto de vista, o autor(A) empregou uma linguagem formal.(B) serviu-se de dados estatsticos.(C) citou diversos exemplos de falta de comprometimento.(D) comparou brasileiros a europeus.(E) entrevistou pessoas de diferentes reas profissionais.

    03. Considere as frases do texto.

    Os brasileiros so craques em transferir a culpa.Brasileiros usam os dribles mais inventivos para se esquivar de acusaes e compromissos.

    Pela leitura dessas frases, pode-se afirmar que o autor(A) faz um contraponto entre a excelncia no futebol e a falta

    de responsabilidade dos brasileiros.(B) mostra-se avesso ao futebol, embora esse esporte seja

    to apreciado no Brasil.(C) admira a originalidade com que os brasileiros criam

    novos passes no futebol.(D) reconhece que o Brasil enriquece quando exporta craques

    para vrios pases.(E) considera que os brasileiros so habilidosos apenas na

    prtica de esportes.

    04. Assinale a alternativa em que as palavras foram empregadas em sentido prprio (denotao).(A) ... essas esquivas so to corriqueiras e escorregadias que

    mostram como esse povo...(B) ... ao entregar um vestido sem o cinto no camarim...(C) E um funcionrio de um mercado driblou o deslize de

    no ter estocado papel higinico...(D) ... explica por que seu jogador preferido chutou a bola

    para fora: O campo estreitou...(E) ... Houve um desencontro! o libi que algum usa

    quando foi ele quem deu o bolo.

    05. Leia as frases.

    Muitas pessoas no assumem os compromissos e vivem em-purrando os compromissos para o dia de So Nunca.

    Quando h acusaes, sejam falsas ou verdadeiras, as pessoas costumam refutar essas acusaes exclamando: Imagina!.

    Assinale a alternativa em que os pronomes substituem, corretamente, os termos em destaque, evitando a repetio desnecessria de palavras.(A) empurrando-os... refutar-lhes(B) empurrando-os... refut-las(C) empurrando-os... refutar-se(D) empurrando-lhes... refutar-lhes(E) empurrando-lhes... refut-las

  • 4PMSJ1102/010-AssTcMun-TcEltrica-manh

    Considere a tirinha em que aparecem a esposa, o general e a se-cretria, para responder s questes de nmeros 06 e 07.

    V!

    OC OLHA DEMAIS

    PARA SUA SECRETRIA

    P

    S !

    APIS PARA

    ASSINAR,

    R.

    M

    !

    AS...EU TRABALHO

    COM ELA

    C...

    OLOQUE NAFENDA

    (Mort Walker, O Estado de So Paulo, 12.06.2010.)

    06. Pela cena, pode-se concluir que

    (A) os cimes da esposa no tm fundamento, pois a secre-tria, alm de ser casada, uma moa sem atrativos.

    (B) a secretria est descontente, pois as alteraes na rotina do general ampliaram sua jornada de trabalho.

    (C) o general cedeu s imposies da esposa, o que comprova que ela exerce uma autoridade capaz de subjug-lo.

    (D) a esposa aproveita frequentemente a hora do jantar para fazer crticas ao marido, o que o deixa irritado e agressivo.

    (E) o general soube tranquilizar a esposa, argumentando que olha para a secretria porque a moa sua assistente de trabalho.

    07. Considere as afirmaes. I. O emprego dos pronomes voc e sr. evidenciam, respec-

    tivamente, um tratamento formal e um informal entre as personagens.

    II. Ao utilizar o termo demais, a esposa enfatiza o seu desagrado com o comportamento do marido.

    III. Na primeira frase, a substituio da forma verbal olha por interessa no altera o sentido da frase.

    Est correto o que se afirma em

    (A) I, apenas.

    (B) II, apenas.

    (C) I e III, apenas.

    (D) II e III, apenas.

    (E) I, II e III.

    Considere o texto para responder s questes de nmeros 08 a 12.

    Ladro invade casas em Osasco s para assaltar geladeiras

    Nada de dinheiro, joias ou eletrodomsticos. O bandido que tem despertado preocupao e tambm admirao nos moradores da Vila Quitana, bairro de Osasco (Grande So Paulo), quer sa-ber mesmo de furtar guloseimas das geladeiras de suas vtimas. Pelas contas dos moradores da regio, cerca de dez casas j foram invadidas pelo ladro esfomeado.

    O jeito de agir sempre o mesmo. Ele entra, come, troca de roupas e depois vai embora, deixando a casa desarrumada e muitos bens de valor para trs. Quando encontra algum em casa, no violento. Termina sua refeio e vai embora.

    Na manh de ontem, o ladro de geladeiras pulou o muro da casa de uma bancria e entrou mesmo com o filho dela, de 10 anos, l dentro. Chegou, abriu o refrigerador, tomou um suco direto da jarra. Depois, foi at o quarto.

    Ele disse para o meu filho que ia se trocar. Mas o menino disse que no, que no meu quarto s tinha roupas de mulher. Ento, o ladro simplesmente desistiu sem reclamar. Existiam coisas de valor, mas ele nem se interessou, afirma surpresa a bancria.

    Um dia antes, o excntrico bandido havia entrado na casa do vizinho da bancria. Ele pulou um muro alto, foi cozinha para fritar um ovo e foi embora. Descobrimos s depois, porque ele deixou um pedao de ovo jogado no quintal, embrulhado em um guardanapo igual aos que uso, diz o analista de crdito. Segundo ele, no mesmo dia, o invasor foi mais uma vez at sua casa. Desta vez, abriu exceo e acabou levando R$ 20.

    O criminoso passou dois dias em uma outra casa da vizinhana. L, ele comeu, bebeu e at chegou a sentar na laje da casa, de frente para a rua. Foi agarrado por um morador, mas fugiu.

    Segundo vtimas, ele branco, tem 1,60 m e aparenta 25 anos. A Polcia Civil no tem pistas do ladro de geladeiras. Segundo o delegado, nenhuma das vtimas fez boletim de ocorrncia.

    O delegado diz que a suspeita que o ladro de geladeiras seja um morador de rua. A Polcia Militar foi avisada e tem feito rondas na regio, diz o delegado.

    (Folha de S. Paulo, 08.02.2008. Adaptado)

    08. De acordo com o texto, correto afirmar que

    (A) o ladro procurado em Osasco um morador de rua, de meia-idade, que invade as casas, porm sem usar violncia.

    (B) os moradores esto apreensivos, pois perceberam que o ladro comporta-se de maneira diversa a cada assalto.

    (C) a bancria relatou polcia que seu filho ficou assustado porque o ladro irritou-se ao no encontrar roupas ade-quadas.

    (D) a polcia, para tentar prender o ladro, tem analisado as informaes presentes nos boletins de ocorrncia feitos pelas vtimas.

    (E) os assaltos, por serem inusitados, tm causado admirao nos moradores, visto que o ladro no se interessa por objetos de valor.

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    09. Assinale a alternativa correta sobre o texto.

    (A) Em...cerca de dez casas j foram invadidas... aexpresso em destaque indica exatido.

    (B) Em...deixandoacasadesarrumadaemuitosbensde

    valor para trs. pode-se substituir a expresso emdestaque por no local, sem alterao do sentido do texto.

    (C) EmEnto,oladrosimplesmentedesistiu...otermoem destaque expressa ideia de simultaneidade.

    (D) EmExistiamcoisasdevalor...pode-sesubstituiro verbo em destaque por Haviam.

    (E) EmFoiagarradoporummorador,masfugiu.otermoem destaque expressa ideia de causa.

    10. Assinale a alternativa em que a preposio em destaque estabelece entre as palavras a relao de finalidade.

    (A) ... quer saber mesmo de furtar guloseimas das geladeiras...

    (B) Quando encontra algum em casa, no violento.

    (C) ... e entrou mesmo com o filho dela, de 10 anos, l dentro.

    (D) Ele pulou um muro alto, foi cozinha para fritar um ovo...

    (E) L, ele comeu, bebeu e at chegou a sentar na laje da casa...

    11. Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, a frase.

    O analista de crdito explicou polcia que chegou concluso de que o ladro havia entrado em sua casa pela comida e pelo guardanapo deixados porta da cozinha que d para o quintal.

    (A)

    (B) a

    (C) a

    (D) a a

    (E) a a

    12. Considere a frase a seguir e assinale a alternativa que a com-pleta com a correta relao entre os tempos verbais.

    Embora a polcia no pistas do excntrico ladro, identific-lo em breve, por isso intensificou as rondas no bairro.

    (A) tem prometia

    (B) tivesse prometer

    (C) tenha promete

    (D) tinha prometeu

    (E) teria prometeria

    Para responder s questes de nmeros 13 e 14, considere a norma-padro da lngua portuguesa.

    13. Assinale a alternativa correta quanto concordncia verbal e nominal.

    (A) Rosngela estava meia insegura com relao sua gra-videz aos 40 anos.

    (B) Durante a guerra, as esposas ficavam s at que os ma-ridos retornassem.

    (C) Estavam fazendo 40 graus naquela tarde.

    (D) So meio-dia e devemos servir o almoo aos convidados.

    (E) Relatam-se vrias histrias sinistras sobre aquela casa abandonada.

    14. Assinale a alternativa que contm a frase escrita corretamente.

    (A) Os cidades compareceram praa principal para pro-testar.

    (B) Os uniformes azul-marinho usados pela tripulao so elegantes.

    (C) Os pozinhos no esto frescos.

    (D) No vero, os chapis de palha fazem sucesso.

    (E) Ela surpreendeu ao aparecer usando culos colorido.

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    15. Assinale a afirmao correta sobre a tirinha, considerando que a cena mostra um candidato a um emprego, conversando com o suposto dono da empresa.

    SM

    EU CURRCULO BOM...

    AS ANTES DECONTRAT-LO QUERO

    LEMBRAR NOSSAEXIGNCIA BSICA...

    ISSO COMBINA COM ESPRITOMODERNO, BUSCA DE EFICINCIA E

    COMPETITIVIDADE ALM DE COMBINARCOM ESSE PENTEADO MARAVILHOSO

    DO SENHOR!

    ... NOTOLERAMOS

    PUXA-SAQUISMO!

    E FAZEMMUITO

    BEM!

    VOCACHA?...

    ... OI BICO !F

    (Laerte, Folha de S. Paulo, 25.11.2011.)

    (A) O candidato faz adulaes ao dono da empresa, pois percebe que ele no apreciou o currculo apresentado.

    (B) O dono da empresa notou que o candidato lhe fazia falsos elogios, mas resolveu valorizar a criatividade do entrevistado.

    (C) O candidato sentiu-se vontade para expor suas ideias, pois concorda que as relaes profissionais devam ser pautadas pela franqueza.

    (D) O dono da empresa revelou-se uma pessoa suscetvel, e seu comportamento contradisse as diretrizes impostas no incio da entrevista.

    (E) O candidato conquistou a simpatia do dono da empresa, porque soube limitar seus elogios competncia admi-nistrativa deste ltimo.

    MateMtica

    16. Observe as informaes da ilustrao.

    Passageiros de p por metro quadrado em horrio de pico

    o nvel mximo dedesconforto adotadoInternacionalmente

    1 M

    ET

    RO

    1 METRO

    10passageiros

    Linha 3Vermelha

    6passageiros

    Capacidade mxima

    (O Estado de S. Paulo, 06.04.2011)

    De acordo com os dados apresentados, a razo entre o nmero de passageiros por metro quadrado adotado internacional-mente, como nvel mximo de desconforto, e o nmero de passageiros por metro quadrado (em horrio de pico) da Linha Vermelha do metr paulistano, nessa ordem,

    (A) 8

    3

    (B) 5

    2

    (C) 5

    3

    (D) 3

    2

    (E) 4

    3

    17. Um lojista decidiu que o papel para embalagem contido em 2 rolos dever ser totalmente recortado em pedaos de mesmo comprimento, sem deixar sobras, sendo que esses pedaos devero ter o maior comprimento possvel. Sabendo-se que um dos rolos tem 1,05 m e o outro, 7 m desse papel, cuja largura igual a 0,75 m em ambos os rolos, pode-se concluir que o permetro, em metros, de cada pedao recortado ser igual a

    (A) 1,8.

    (B) 2,0.

    (C) 2,1.

    (D) 2,2.

    (E) 2,4.

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    18. A empreiteira A deve recapear a tera parte da extenso total, em quilmetros, de certa estrada, cabendo empreiteira B recapear o trecho restante. Sabe-se que A e B j concluram

    os trabalhos em, respectivamente, 5

    1 e 4

    1 de seus trechos,

    sendo que as duas empreiteiras, juntas, j recapearam 49 km. Nessas condies, pode-se afirmar que a empreiteira B j recapeou

    (A) 26 km.

    (B) 28,5 km.

    (C) 30 km.

    (D) 32,7 km.

    (E) 35 km.

    19. O quadro mostra a nova capacidade de pblico do sambdro-mo do Rio de Janeiro que, s agora, aps reformas, ficou igual ao projeto original, de 1984. Desse modo, correto afirmar que as reformas efetuadas aumentaram a capacidade de pblico do sambdromo em, aproximadamente,

    Pblico

    72,5 milpessoas nova capacidade dosambdromo, aps a ampliaoque criou 12,5 mil lugares.

    (O Estado de S. Paulo, 09.02.2012)

    (A) 17,2%.

    (B) 20,8%.

    (C) 21,6%.

    (D) 22,4%.

    (E) 24,5%.

    20. Lvia foi guardando somente as moedinhas de 10 centavos e de 5 centavos recebidas de troco. Quando foi cont-las, per-cebeu que tinha acumulado 21 moedas, num total de um real e oitenta e cinco centavos. Usou, ento, todas as moedas de 10 centavos mais duas moedas de 5 centavos para comprar um bombom. Como no houve troco, pode-se afirmar que esse bombom custou

    (A) R$ 1,30.

    (B) R$ 1,40.

    (C) R$ 1,50.

    (D) R$ 1,60.

    (E) R$ 1,70.

    R A S C U N H O

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    21. Uma torneira despejou um total de 1,2 m de gua, sem que houvesse transbordamento, em um reservatrio com a forma de um prisma reto de base retangular, com 3 m de compri-mento e 2 m de largura, que estava completamente vazio. Quando a torneira foi fechada, verificou-se que a altura, em centmetros, do nvel da gua nesse reservatrio era igual a(A) 20.(B) 22.(C) 24.(D) 25.(E) 28.

    22. H trs linhas de tinta para a construo civil ofertadas no mercado: econmica, standard e premium. Sabe-se que cada linha oferece um rendimento diferente na pintura, conforme mostra o quadro.

    FAA OS CLCULOS

    Apesar de ser mais cara, a linha premium rende maisCom 18 litros de tinta possvel pintar:

    100m2

    80m2

    60m2

    com a linhapremium

    com a linhastandard

    com a linhaeconmica

    (O Estado de S. Paulo, 22.01.2012)

    Paulo pretende pintar uma rea de 18 m e usou esses dados para determinar quantos litros de tinta teria que comprar, para cada uma das linhas disponveis. Nessas condies, a relao entre a linha a ser utilizada e o nmero de litros de tinta necessrios est corretamente indicada em:(A) Premium: 3,05.(B) Standard: 3,85.(C) Econmica: 4,0.(D) Standard: 4,05.(E) Premium: 4,25.

    23. Um terreno retangular R foi ampliado com a anexao de uma rea quadrada Q, conforme mostra a figura, cujas dimenses esto indicadas em metros, e passou a ter rea total de 396 m. O permetro, em metros, do terreno j ampliado :

    2,5 x

    X R

    Q

    2

    x

    (A) 84.(B) 96.(C) 108.(D) 112.(E) 120.

    R A S C U N H O

  • 9 PMSJ1102/010-AssTcMun-TcEltrica-manh

    24. O grfico mostra a evoluo da produo anual de biodiesel no Brasil, no perodo de 2007 a 2011. Sabendo-se que a m-dia aritmtica das quantidades produzidas anualmente nesse perodo igual a 1,64 bilhes de litros, pode-se concluir que a quantidade de biodiesel produzida em 2009 foi, em bilhes de litros, igual a

    Produo de biodiesel no BrasilEM BILHES DE LITROS POR ANO

    0,4

    1,2

    ?

    2,42,6

    2007 2008 2009 2010 2011*

    FONTES: ANP E UBRABIO INFOGRFICO/AE

    (O Estado de S. Paulo, 08.02.2012)

    (A) 1,60.(B) 1,64.(C) 1,68.(D) 1,70.(E) 1,76.

    25. Sabe-se que a medida da hipotenusa de um tringulo retngulo igual a 25 cm, e que um dos catetos mede 5 cm a mais que o outro. Nesse caso, correto afirmar que a rea desse tringulo, em cm, : (A) 100.(B) 125.(C) 150.(D) 275.(E) 300.

    atuaLidades

    26. Leia as notcias.

    O sucesso do movimento pr-democracia no Leste Europeu em 1989 deveu muito a Vclav Havel. O escritor liderou em Praga a Revoluo de Veludo, que derrubou o regime comunista sem disparar um nico tiro. Havel presidiu [o pas] de 1993 at 2003. Morreu aos 75 anos.

    (poca, 26.12.2011. Adaptado)

    Governada por uma dinastia comunista h 63 anos, a (...) um dos pases mais fechados do mundo. (...) A morte do ditador comunista Kim Jong-il desolou seus seguidores e deixou um perigoso vazio poltico na (...).

    (Isto, 28.12.2011)

    Os trechos referem-se, respectivamente, (A) Bulgria e Tailndia.(B) Polnia e Indochina.(C) Romnia e Coreia do Sul.(D) Hungria e Repblica de Taiwan.(E) Repblica Tcheca e Coreia do Norte.

    27. Em dezembro de 2011, em um plebiscito histrico, os eleitores do Par (A) aprovaram a proposta separatista, nascendo dois novos

    Estados.(B) rejeitaram a proposta de diviso de seu territrio em trs

    Estados.(C) aprovaram somente a criao do Estado de Carajs.(D) decidiram adiar para 2014 a deciso sobre a diviso de

    seu territrio.(E) aprovaram somente a criao do Estado de Tapajs.

    28. Com o sucesso no leilo de privatizao (...), o governo considera incluir na prxima leva de concesses (...). Mesmo em um cenrio de crise internacional, o gio elevado dos leiles aguou o interesse do governo federal [brasileiro] em acelerar a promoo de nova disputa, que pode ocorrer at novembro.(http://oglobo.globo.com/economia/proxima-escala..., 07.02.2012. Adaptado)

    A reportagem trata do leilo de concesso iniciativa privada (A) de alguns aeroportos.(B) das linhas de trem-bala.(C) das hidreltricas do Nordeste.(D) dos metrs das capitais.(E) das rodovirias do Sudeste.

    29. O nmero de mortos pela onda de frio na Europa, que ontem era de 364 pessoas, se aproxima dos 400. (...)

    Europeus em todo o continente encaram h mais de uma semana condies meteorolgicas extremas, com milhares presos pela neve (...), com centenas a maioria sem-teto mortos aps as temperaturas chegarem a 36 oC e com autoridades enfrentando a perspectiva de inundaes por causa do derretimento do gelo.

    (http://www.estadao.com.br/ noticia_imp.php?req=internacional,onda-de-frio..., 07.02.2012)

    Um dos pases que registrou mais mortes devido a esse pro-blema foi a (A) Grcia.(B) Espanha.(C) Frana.(D) Ucrnia.(E) Dinamarca.

    30. A revolta tomou as ruas aps (...) do Egito. Protestos violentos j deixaram dois mortos e centenas de feridos. A situao tensa e muito perigosa no pas. (...) As foras de segurana no parecem ter o controle da situao.

    (http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/ noticia/2012/02/apos-tragedia..., 03.02.2012)

    O fato recente que desencadeou esses protestos foi (A) a exploso de uma bomba no Parlamento.(B) o ataque a turistas em um templo.(C) a violncia em um estdio de futebol.(D) o assassinato de um lder estudantil na capital.(E) a priso da maior autoridade religiosa do pas.

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    CONHECIMENTOS ESpECfICOS

    31. Um circuito alimentado em corrente contnua composto por um transistor operando como uma chave, um resistor R com resistnciade18[],umcapacitorCde100[F]eumindutorLcomindutncia0,1[H]eresistnciainternade2[],comomostrado na figura a seguir.

    controle dachave

    chave

    22 V

    i R

    C L

    Quando o transistor de chave controlado para conduzir, fechando o circuito, ele apresenta uma queda de tenso cons-tante entre coletor e emissor (VCE) de 2,0 [V].

    Sabendo que o circuito est energizado (transistor de chave est conduzindo) a vrios minutos, os valores da corrente que circula pelo resistor R, da queda de tenso entre os terminais do resistor R e da potncia dissipada pelo resistor R so, respectivamente,

    (A) 1 [A], 20 [V] e 20 [W].

    (B) 1,11 [A], 20 [V] e 22,18 [W].

    (C) 1,11 [A], 18 [V] e 22,18 [W].

    (D) 0,1 [A], 20 [V] e 2 [W].

    (E) 1 [A], 18 [V] e 18 [W].

    32. Para o circuito em corrente contnua apresentado a seguir, onde cada retngulo representa partes desse circuito, o valor da corrente i e das tenses V1 e V2 so, respectivamente,

    +

    +

    V1 20 V

    2 A

    V2

    10 Vi

    +

    +

    3 A

    (A) 1 [A], 30 [V] e 30 [V].

    (B) 1 [A], 30 [V] e 30 [V].

    (C) 1 [A], 10 [V] e 20 [V].

    (D) 1 [A], 20 [V] e 10 [V].

    (E) 1 [A], 20 [V] e 10 [V].

    33. Um diodo utilizado para criar um retificador de meia onda de uma fonte de tenso alternada, senoidal, de valor eficaz 100 [V]. O valor da tenso de pico na sada desse retificador, quando esse no est conectado a nenhuma carga,

    (A) ]V[2100 .

    (B) ]V[250 .

    (C) ]V[3100 .

    (D) ]V[2

    50.

    (E) 100 [V].

    34. Um transformador ideal, com relao de espiras entre primrio e secundrio de 100:10, apresenta em seu secundrio uma tenso senoidal de valor eficaz 24V e uma corrente senoidal de valor eficaz 2A. Os valores da tenso e corrente em seu primrio so, respectivamente,

    (A) 2,4 [V] e 20 [A].

    (B) 240 [V] e 200 [mA].

    (C) 2,4 [V] e 200 [mA].

    (D) 240 [V] e 20 [A].

    (E) 240 [V] e 200 2 [mA].

    35. Um gerador de corrente contnua G, com tenso de sada em 60 [V], utilizado para carregar um banco de 10 baterias idnticas de 12 [V], no arranjo mostrado na figura a seguir.

    +

    G 60 V

    V

    i

    +

    Sabendo que o banco de baterias est carregado com sua tenso nominal, a tenso e a corrente em cada bateria so, respectivamente,

    (A) 6 [V] e 0 [A].

    (B) 60 [V] e 0 [A].

    (C) 120 [V] e 1 [A].

    (D) 12 [V] e 0 [A].

    (E) 6 [V] e 1 [A].

  • 11 PMSJ1102/010-AssTcMun-TcEltrica-manh

    36. Um esquema de partida e parada para um motor de induo M mostrado no diagrama da figura a seguir:

    L1 L1 L2 L3

    BT1 K1 BT2

    K2

    K1 K2

    N

    K1

    M

    Com base nesse diagrama, a funo dos elementos BT1, BT2, K1 e K2 :

    (A) BT1 boto de parada do motor, BT2 boto de partida do motor, K1 contator auxiliar para desligamento da alimentao do motor, K2 contator para controle da alimentao do motor.

    (B) BT1 boto de partida do motor, BT2 boto de parada do motor, K1 contator para acionamento da alimentao do motor e selo dessa condio de alimentao, K2 con-tator auxiliar para desligamento do selo de alimentao do motor.

    (C) K1 boto de partida do motor, K2 boto de parada do motor, BT1 contator para acionamento da alimen-tao do motor e selo dessa condio de alimentao, BT2 contator auxiliar para desligamento do selo de alimentao do motor.

    (D) BT1 boto de partida do motor, BT2 boto de parada do motor, K1 lmpada de sinalizao de partida, K2 lmpada de sinalizao de parada.

    (E) BT1 boto de partida do motor, BT2 boto de parada do motor, K1 contator para acionamento da alimenta-o do motor e selo da alimentao, K2 lmpada de sinalizao de parada.

    37. Assinale a alternativa correta para uma mquina sncrona operando como motor.

    (A) O enrolamento de campo (rotor) conectado rede de alimentao em corrente alternada e os enrolamentos da armadura (estator) so ligados a uma fonte de corrente contnua para a excitao. O fator de potncia do motor pode ser ajustado conforme a intensidade da corrente no enrolamento de campo.

    (B) Os enrolamentos da armadura (estator) so conectados rede de alimentao em corrente alternada e o enrola-mento de campo (rotor) ligado a uma fonte de corrente contnua para excitao. O fator de potncia do motor s pode ser compensado por um banco de capacitores externo conectado rede de alimentao.

    (C) Os enrolamentos da armadura (estator) so conectados rede de alimentao em corrente alternada e o enrola-mento de campo (rotor) ligado a uma fonte de corrente contnua para excitao. O fator de potncia do motor s pode ser compensado por um banco de indutores externo conectado rede de alimentao.

    (D) Os enrolamentos da armadura (estator) so conectados rede de alimentao em corrente alternada e o enrola-mento de campo (rotor) ligado a uma fonte de corrente contnua para excitao. O fator de potncia do motor pode ser ajustado conforme a intensidade da corrente de excitao no enrolamento de campo.

    (E) Os enrolamentos de armadura (estator) e de campo (ro-tor) so conectados rede de alimentao em corrente alternada. O fator de potncia do motor dado pela carga do motor.

    38. Uma carga monofsica consome uma potncia ativa de 800 [W] com fator de potncia indutivo de 0,8. As suas po-tncias aparente e reativa so, respectivamente,

    (A) 1,0 [kVA] e 600 [VAr].

    (B) 1,0 [kVAr] e 600 [VA].

    (C) 1,0 [kVA] e 800 [VAr].

    (D) 600 [VA] e 1,0 [kVAr].

    (E) 600 [VAr] e 1,0 [kVA].

  • 12PMSJ1102/010-AssTcMun-TcEltrica-manh

    39. Um circuito alimentado em corrente alternada composto porumresistorRcomresistnciade10[],umcapacitorC de 1,0 [mF] e um indutor L com indutncia 0,1 [H], como mostrado na figura a seguir.

    100 V

    chaveR C

    L

    i

    Sabendo: que a fonte prov uma tenso eficaz de 100,0 [V]

    em corrente alternada, com frequncia f tal que =2..f=100[rad/s],e;

    queocircuitoestenergizadoavriosminutos.O valor do mdulo da corrente i que circula pelo circuito

    (A) 10,0 [A].

    (B) 10,0 5 [A].

    (C) 100,0 [A].

    (D) 0,0 [A].

    (E) 2,0 5 [A].

    40. Os sinais de tenso e corrente instantneos em uma carga monofsica foram calculados em um projeto como sendo:

    61002,82

    )(100141,0

    pitpiseni(t)

    tpisenv(t)

    ,

    dados em [V] e [A], respectivamente.

    Nessa carga, os valores aproximados da tenso eficaz apli-cada, de sua corrente eficaz consumida, da frequncia da alimentao e do fator de potncia (cos ) da carga so, respectivamente,

    (A) 100 [V], 2 [A], 50 [Hz] e 2

    1 .

    (B) 141 [V], 2,82 [A], 50 [Hz] e 2

    3 .

    (C) 100 [V], 2 [A], 50 [Hz] e 2

    3 .

    (D) 141[V],2,82[A],100[Hz]e2

    3 .

    (E) 200 [V], 4 [A], 50 [Hz] e 2

    3 .

    41. Uma fonte de corrente contnua pode ser representada pelo seu equivalente de Thvenin como tendo uma tenso interna de200[V]eumaresistnciainternade2,0[].Ocircuitoequivalente de Norton dessa fonte possui como valores para sua resistncia de Norton e para seu gerador de corrente de Norton:(A) 0,5[]e100[A].

    (B) 2,0[]e400[A].

    (C) 2,0[]e100[A].

    (D) 0,5[]e400[A].

    (E) 0,5[]e20[A].

    42. Um circuito eletrnico de uma fonte de alimentao apresenta a seguinte forma de onda de tenso em seus terminais de sada ao longo do tempo Vsada(t), referente tenso de alimentao externa em corrente alternada Ventrada(t), como mostrada na figura a seguir.

    V sada (t)

    V entrada (t)

    t

    Como um circuito eletrnico, trata-se de um retificador

    (A) no controlado de meia onda.

    (B) controlado de meia onda com ngulo de disparo em 30.

    (C) controlado de onda completa com ngulo de disparo em 45.

    (D) no controlado de onda completa.

    (E) controlado de meia onda com ngulo de disparo em 45.

    43. A tabela da verdade mostrada a seguir, para trs entradas A, B e C e uma sada S, pode ser resumida na expresso booleana mnima, obtida pela minimizao com um mapa de Karnaugh ou diagrama Veitch-Karnaugh (VK) com uma somatria de produtos, como:

    A B C S

    0 0 0 0

    0 0 1 1

    0 1 0 0

    0 1 1 1

    1 0 0 1

    1 0 1 0

    1 1 0 0

    1 1 1 1

    (A) CBACACBS

    (B) CBA)CC(BS

    (C) CBACBABS

    (D) CBACACBS

    (E) CBACBBAS

  • 13 PMSJ1102/010-AssTcMun-TcEltrica-manh

    44. Segundo a norma brasileira NBR 5410, de Instalaes El-tricas de Baixa Tenso, os smbolos mostrados a seguir, relacionados com o aterramento de instalaes eltricas, correspondem respectivamente aos condutores:

    (A) condutor de neutro (N), condutor de proteo (PE) e condutor com ambas as funes de proteo e neutro (PEN).

    (B) condutor de fase (F), condutor de neutro (N) e condutor de retorno (R).

    (C) condutor de terra (T), condutor de fase (F) e condutor com ambas as funes de proteo e neutro (PEN).

    (D) condutor de proteo (PE), condutor de neutro (N) e condutor com ambas as funes de proteo e neutro (PEN).

    (E) condutor de fase (220V), condutor de fase (110V) e condutor de terra (T).

    45. Segundo a NBR 5410, o dimensionamento de condutores no projeto de instalaes eltricas de baixa tenso utilizando o critrio do limite de queda de tenso significa:

    (A) encontrar o comprimento mximo do circuito de forma a no provocar uma queda de tenso que ultrapasse os limites mximos permitidos.

    (B) encontrar a seo mnima dos condutores de um circuito, de forma que sua resistncia equivalente, quando sub-metida tenso de projeto, no provoque uma queda de tenso que ultrapasse os limites mximos permitidos, independentemente da carga.

    (C) encontrar a tenso mnima de alimentao do circuito de forma a ter a tenso desejada na carga, independen-temente da carga.

    (D) encontrar a seo mnima dos condutores de um circuito, de forma que sua resistncia equivalente, quando sub-metida corrente de projeto, no provoque uma queda de tenso que ultrapasse os limites mximos permitidos.

    (E) encontrar a queda de tenso mxima na carga alimentada pelo circuito, de forma a calcular a compensao reativa necessria para manter essa carga em sua tenso nominal.

    46. Um motor utilizado em um compressor possui um estator bobinado, trifsico, com trs terminais de acesso para a ali-mentao de seus enrolamentos com corrente alternada, e um rotor com trs anis lisos, com escovas, cujos trs terminais de acesso esto conectados a um banco trifsico de resistncias externo. Trata-se de um motor

    (A) de corrente contnua, com campo srie.

    (B) brushless, com rotor com ims permanentes.

    (C) de induo monofsico, com rotor em gaiola e estator com polos sombreados.

    (D) de induo trifsico, com rotor em gaiola de esquilo.

    (E) de induo trifsico, com rotor bobinado ligado a anis coletores.

    47. Na figura a seguir mostrado o esquema de acionamento de um motor de induo de gaiola com seis terminais, com um esquema de partida com chaveamento estrela - tringulo.

    L1 L2 L3

    F1

    K1

    K2 M

    K3

    Os elementos mostrados na figura so: F1 fusveis de pro-teo, K1 contator principal, K2 contator para ligao das bobinas do motor em delta, K3 contator para ligao das bobinas do motor em estrela.

    Sobre esse esquema, durante a partida do motor:

    (A) K1, K2 e K3 devem ser ligados inicialmente, energizando as bobinas do motor com tenso de fase. Quando a velo-cidade chegar prxima de 90% da velocidade nominal, K3 deve ser desligado, energizando as bobinas do motor com tenso de linha.

    (B) K2 e K3 devem ser ligados primeiro, energizando as bobinas do motor com tenso de linha. Quando a velo-cidade chegar prxima de 90% da velocidade nominal, K3 deve ser desligado e K1 deve ser ligado em seguida, energizando as bobinas do motor com tenso de fase.

    (C) K1 e K2 devem ser ligados primeiro, energizando as bobinas do motor com tenso de linha. Quando a velo-cidade chegar prxima de 90% da velocidade nominal, K2 deve ser desligado e K3 deve ser ligado em seguida, energizando as bobinas do motor com tenso de fase.

    (D) K1 e K3 devem ser ligados primeiro, energizando as bo-binas do motor com tenso de fase. Quando a velocidade chegar prxima de 90% da velocidade nominal, K2 deve ser tambm ligado, evitando a queima dos fusveis F1.

    (E) K1 e K3 devem ser ligados primeiro, energizando as bobinas do motor com tenso de fase. Quando a velo-cidade chegar prxima de 90% da velocidade nominal, K3 deve ser desligado e K2 deve ser ligado em seguida, energizando as bobinas do motor com tenso de linha.

  • 14PMSJ1102/010-AssTcMun-TcEltrica-manh

    48. Uma cabine primria apresenta um disjuntor, uma chave seccionadora e transformadores de instrumentao. Assinale a alternativa correta.

    (A) O disjuntor um elemento de proteo do sistema, a chave seccionadora um elemento de manobra, e os transformadores de instrumentao rebaixam a tenso de entrada da cabine primria para os nveis secundrios para distribuio s cargas que a cabine deve atender.

    (B) O disjuntor um elemento de manobra do sistema, a chave seccionadora um elemento de proteo, e os transformadores de instrumentao rebaixam a tenso de entrada da cabine primria para os nveis secundrios para distribuio s cargas que a cabine deve atender.

    (C) O disjuntor um elemento de proteo do sistema, a chave seccionadora um elemento de manobra, e os trans-formadores de instrumentao so transformadores de tenso e de corrente responsveis por rebaixar as tenses e correntes do sistema para as finalidades de medio e proteo.

    (D) O disjuntor um elemento de manobra do sistema, a chave seccionadora um elemento de proteo, e os trans-formadores de instrumentao so transformadores de tenso e de corrente responsveis por rebaixar as tenses e correntes do sistema para as finalidades de medio e proteo.

    (E) O disjuntor e a chave seccionadora so elementos de proteo do sistema, e os transformadores de instrumen-tao rebaixam a tenso de entrada da cabine primria para os nveis secundrios para distribuio s cargas que a cabine deve atender.

    49. Assinale a alternativa correta a respeito da norma regulamen-tadora NR-10 sobre Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade.

    (A) O aterramento temporrio da instalao no obrigatrio.

    (B) vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalaes eltricas e em suas proximidades.

    (C) No memorial descritivo do projeto, na indicao de po-sio dos dispositivos de manobra dos circuitos eltricos deve-se utilizar a cor verde e a letra L, para circuitos ligados e a cor vermelha e a letra D para circuitos desligados.

    (D) Uma instalao eltrica considerada desenergizada assim que estiver seccionada de sua fonte de alimentao.

    (E) So designadas duas zonas nos servios de manuteno de sistemas eltricos, a zona de risco e a zona livre, estan-do a primeira localizada nas imediaes do equipamento energizado.

    50. Assinale a alternativa correta a respeito do ensaio de curto--circuito de transformadores. Nesse ensaio

    (A) avaliada a capacidade do transformador em suportar um curto-circuito sbito em seu secundrio, quando o primrio energizado com tenso nominal.

    (B) avaliada a capacidade do transformador em suportar sobrecargas e correntes de curto-circuito, para teste de seus mecanismos de arrefecimento e dissipao trmica.

    (C) so levantados alguns dados para o clculo dos par-metros eltricos de seu circuito equivalente. Para isso aplica-se um curto-circuito em seu enrolamento secun-drio, submetendo-o sua corrente nominal, atravs da alimentao do enrolamento primrio com a tenso suficiente para que essa corrente seja alcanada.

    (D) avaliada a capacidade do transformador em suportar um curto-circuito sbito em seu primrio, quando o secundrio energizado com tenso nominal.

    (E) so levantados os parmetros trmicos de seu arranjo mecnico, aplicando um curto-circuito sbito em seu enrolamento primrio, atravs da alimentao do enro-lamento secundrio com a tenso nominal.

  • 15 PMSJ1102/010-AssTcMun-TcEltrica-manh