UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS – DCHT – XXIV – CAMPUS PROFESSOR GEDIVAL SOUSA ANDRADE – XIQUE-XIQUE – BAHIA
XIQUE-XIQUE/BAHIA
2009
PROJETO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS PARA FINS DE RECONHECIMENTO
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JAQUES WAGNER Governador
OSVALDO BARRETO Secretário de Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor
AMÉLIA TEREZA SANTA ROSA MARAUX Vice-Reitora
MÔNICA MOREIRA OLIVEIRA TORRES Pró-Reitora de Ensino de Graduação
LUCI ANA GONÇALVES ROSA Assessora Técnica da PROGRAD
MARIA HORTÊNCIA ANDRADE REZENDE Subgerente de Implantação e Reconhecimento de Cursos de Graduação
CAROLINE SANTOS CALDAS DANIEL COSTA DE OLIVEIRA
MARIA APARECIDA PORTO SILVA NEIDE DA CRUZ SANTOS REIS
Técnicos da PROGRAD
ANDREA COUTINHO CAVALCANTE Secretária da ASTEP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS –
DCHT – XXIV– CAMPUS PROFESSOR GEDIVAL SOUSA ANDRADE – XIQUE-XIQUE – BAHIA
JOÃO SILVA ROCHA FILHO Diretor do Departamento
LISE MARY ARRUDA DOURADO Coordenadora do Colegiado
Equipe de Elaboração
MARLUCE DE SANTANA VIEIRA Representante Docente
UELBER MIRANDA DA SILVA Secretário do Departamento
SUELLEN UCHOA CAVALCANTI Secretária do Colegiado
ISABEL DA SILVA SANTOS Coordenadora Acadêmica
VALFRÍSIO EDUARDO FIGUEIREDO BASTOS OLIVEIRA CUNHA Coordenador da Biblioteca
EDINALDO PEREIRA VIANA Coordenador Administrativo Financeiro
APRESENTAÇÃO
Este projeto visa submeter à apreciação do Egrégio Conselho Estadual de
Educação o pedido de Reconhecimento do Curso de Licenciatura Plena em Letras,
com habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas, ministrado no Departamento de
Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT – XXIV – da UNEB, Campus Professor
Gedival Sousa Andrade, em Xique-Xique – Bahia.
Ele sintetiza o empenho e o esforço de todos os segmentos que, cotidianamente,
fazem deste Departamento uma instituição que prima pela realização daquilo que se
propôs: uma educação superior de qualidade e comprometida com os desafios
sociais.
João Silva Rocha Filho Diretor
SUMÁRIO 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS . . . . . . . . . . . . . . 16v
1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18v
1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21v
1.6.1. Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21v
1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23v
1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2. DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
2.1. IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
2.3.1. Biblioteca setorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
2.3.2. Equipamentos e recursos de informática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
2.4. CORPO DOCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
2.5. AVALIAÇÃO INTERNA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82V
3. DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
3.1. ATO DE AUTORIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
3.2. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88v
3.3. CONTEXTUALIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . 92v
3.4. ESTRUTURA CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93v
3.4.1. Concepção e finalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97v
3.4.2. Perfil profissiográfico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98v
3.4.3. Habilidades e competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
3.4.4. Justificativa curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99v
CURRÍCULO ORIGINAL DE IMPLANTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
3.4.5. Fluxograma de implantação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
CURRÍCULO COM ADAPTAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
3.4.6. Fluxograma de adaptação curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
3.4.7. Currículo pleno com adaptação curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
3.4.8. Ementário currículo com adaptação curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
CURRÍCULO REDIMENSIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
3.4.9. Fluxograma do currículo redimensionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
3.4.10. Currículo pleno redimensionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144v
3.4.11. Ementário do currículo redimensionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
CURRÍCULO REDIMENSIONADO COM AJUSTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
3.4.12. Fluxograma do currículo redimensionado com ajustes . . . . . . . . . . . . . 195v
3.4.13. Currículo pleno redimensionado com ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196
3.4.14. Ementário do currículo redimensionado com ajustes . . . . . . . . . . . . . . 198
3.4.15. Estágio supervisionado/TCC. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219
3.4.16. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
3.5. ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
3.6. REGIME ESCOLAR ADOTADO, Nº DE VAGAS E TURNO DE FUNCIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273
3.7. QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275v
3.8. PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279v
3.9. CORPO DOCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282
3.9.1. Qualificação docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282v
3.9.2. Regime de Trabalho e plano de carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286
3.9.3. Remuneração docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286
4. CURRÍCULO DO COORDENADOR ACADÊMICO DO CURSO . . . . . . . 287
1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1 CARACTERIZAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi
criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado
da Bahia.
Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da
integração de sete faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na
capital quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia
do Médio São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas,
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de
Professores de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo
Antônio de Jesus, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de
Ensino Técnico da Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a
funcionar pelo mesmo dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava
ainda que outras unidades de educação superior já existentes ou a serem
constituídas pudessem se integrar à UNEB.
Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas
à estrutura multicampi da UNEB. A saber:Faculdade de Educação de Senhor do
Bonfim - Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso -
Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX e a Faculdade
de Educação de Serrinha - Campus XI, em 1988; Faculdade de
Educação de
Guanambi - Campus XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba - Campus XIII,
em 1991, Centro de Ensino Superior de Teixeira de Freitas - Campus X, Centro
de Ensino Superior de Conceição do Coité - Campus XIV, em 1992 e o Centro de
Ensino Superior de Valença - Campus XV, em 1997.
Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei
7.176 de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura
orgânica de
Departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas
unidades universitárias.
Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo
que os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram
constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de
Ensino Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR,
localizado em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII
em Paulo Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao
Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC,
localizado em Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do
Campus I em Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao
Departamento de Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de
2000, estes Núcleos passaram a funcionar em regime Departamental,
constituindo-se em Campus XVI, XVII, XVIII e XIX respectivamente.
Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do
seu propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de
2002 os Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-
Xique.
Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande
parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a
beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos
regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e
extensão.
Ao longo dos seus vinte e cinco anos de existência, a UNEB tem desenvolvido
suas atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos
legais:
Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação
Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização
de funcionamento
Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de
1995 - ato de credenciamento
Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 - ato de reorganização
das Universidades Estaduais da Bahia
Decreto do Governo do Estado da Bahia no 9.751 de 03 de janeiro de 2006
- ato de recredenciamento.
A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos
cursos e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que
demandam ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de
interiorização da educação superior.
Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB
concede autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades
acadêmicas, por entender que eles possuem características culturais, próprias da
regionalidade, que não poderão ser desconsideradas no processo de formação
profissional por ela pretendida. A sua abrangência geo-econômica já atinge uma área de mais de 447.039 km2,
caracterizada por diversificada paisagem econômica e cultural, atendendo a uma
grande parte da população do Estado.
O organograma, o mapa e o quadro 01 apresentados a seguir, possibilitam a
visualização da atual estrutura, distribuição e área de ocupação da UNEB.
REITORIA
CHEFIA DE GABINETE CHEGAB
VICE-REITORIA
PROCURADORIA, JURÍDICA PROJUR
UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - UDO
ASSESSORIA TÉCNICA - ASTEC
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ORGANOGRAMA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Lei nº 7.176/97 - Regulamento – Dec. 7.223/98
CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSAD
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO -
CONSEPE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
PPG
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD
PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO PROEX
BIBLIOTECA CENTRAL
CENTRO DE ESTUDOS DE DIREITO EDUCACIONAL CESDE
CENTRO DE ESTUDOS EUCLYDES DA CUNHA
CEEC
PREFEITURA DOS CAMPI MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT
NÚCLEO C. DE ÉTICA E CIDADANIA NUEC
SERVIÇO MÉDICO ODONTOLÓGICO E SOCIAL -
SMOS
NÚCLEO DE ESTUDOS FLAMENGOS - NEF
NÚCLEO DE ESTUDOS
CANADENSES - NEC
NÚCLEO DE ESTUDOS
JAPONESES - NEJ
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
QUADRO 01 - ESTRUTURA DEPARTAMENTAL DA UNEB POR ÁREA DE
CONHECIMENTO E LOCALIZAÇÃO
CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO
I SALV ADOR
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS
EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
III JUAZEIRO TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS
CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO
IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS
X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS
XVII BOM JESUS DA LAPA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS
XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS
XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS
XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXII EUCLIDES DA CUNHA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
Fonte: PROGRAD/UNEB
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
FUNÇÃO DA UNIVERSIDADE
A função de uma instituição universitária contempla aspectos relacionados ao
ensino, à pesquisa e à extensão, buscando o desenvolvimento de espaços
científicos, culturais e sociais da comunidade em que está inserida. Imbuída desta
filosofia, a UNEB visa em sua área de competência:
a produção crítica do conhecimento científico, tecnológico e cultural, facilitando o
seu acesso e difusão;
o assessoramento na elaboração das políticas educacionais, científicas e
tecnológicas, nos seus diversos níveis de complexidade;
a formação e capacitação de profissionais;
o crescimento e a resolução de problemas da comunidade em que está inserida,
através do desenvolvimento de projetos educacionais e sociais.
A materialização de sua função acontece por meio da oferta de Cursos de
graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão.
As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,
acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD.
Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de
professores, também conhecidos como licenciatura, e de bacharelado e pertencem
às diferentes áreas do conhecimento, como: Ciências Humanas, Exatas, Naturais,
Tecnológicas, da Terra, da Saúde, da Educação, Letras, Sociais, Ambientais, Artes e
Comunicação, e estão distribuídos nos diversos campi e Departamentos. Os de
formação de professores, preparam profissionais para o exercício da docência e/ou
pesquisa, enquanto que os de bacharelado, conferem aos concluintes o direito de
exercerem atividades técnicas profissionais ou desenvolverem pesquisas.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que
envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada
através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender
as peculiaridades de cada região.
A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que
possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função
social.
Para ingressar em um desses cursos, os interessados são submetidos ao processo seletivo - vestibular, que acontece anualmente. O quadro 02 apresenta o número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 2001 a 2010:
QUADRO 02 - EVOLUÇÃO DO PROCESSO SELETIVO/ VESTIBULAR NO PERÍODO 2001 A 2010
ANO Nº VAGAS
Nº INSCRIÇÕES
TOTAL DE INSCRITOS OPTANTE NÃO OPTANTE NEGROS INDÍGENAS
2001 2.854 - - 57.168 57.168
2002 2.979 - - 48.845 48.845
2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091
2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905
2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696
2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002
2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541
2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110
2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025
2010 5245 13.817 479 24.892 39.188
Fonte: COPEVE/UNEB
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que
houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo no número de
inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser considerados como
média da oferta e procura no período referenciado, pois em alguns deles o número
de inscritos foi significativamente superior ao ano de 2001.
Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste, e a
segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afro-
descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este sistema
foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo
seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.
Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo
sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo
Conselho Universitário.
Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2009 foram
efetivadas 18.817 matrículas nos cursos de graduação de oferta contínua, nos
diversos Campi e Departamentos da UNEB.
Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB desenvolve também desde 1999,
Programas Especiais de oferta de cursos de graduação. O mais conhecido deles, o
REDE UNEB 2000, oferece desde este período o curso de Pedagogia em parceria
com as prefeituras municipais conveniadas para professores da rede pública em
exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição,
ofereceu os cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e
Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª
Séries da Rede Pública (PROLIN).
Com estes programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB nº 9.394 de 20 de dezembro de
1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na
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educação e reforça a consecução de um dos seus maiores objetivos: a interiorização
do ensino superior.
Os cursos desses programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração
de três anos, e apresentam a mesma carga horária e estrutura curricular dos cursos
regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica que
estabelece a obrigatoriedade da disciplina Estágio Curricular Supervisionado no
decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário a aprovação em
processo seletivo específico, realizado pela UNEB.
No primeiro semestre de 2010, 1.343 alunos efetivaram matrícula no Programa da
Rede UNEB 2000 e 440 no PROLIN, conforme descrição dos quadros 03 e 04, a
seguir apresentados.
QUADRO 03 - NÚMERO DE MATRÍCULAS EFETIVADAS NO PROGRAMA INTENSIVO DE GRADUAÇÃO - REDE UNEB 2000 EM 2010.1
CURSO: PEDAGOGIA
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA
I Salvador Educação Madre de Deus 69
II Alagoinhas Educação Inhambupe 84
Pedrão 92
III Juazeiro Ciências Humanas Santo Sé 71
IV Jacobina Ciências Humanas
Capim Grosso 52
Baixa Grande 76
VII Senhor do Bonfim Educação
Itiúba 94
Senhor do Bonfim 38
Campo Formoso 37
VIII Paulo Afonso Educação Jeremoabo 92
IX Barreiras Educação Angical 85
Cotegipe 44
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA
IX Barreiras Educação
Formosa do Rio Preto 66
Luis Eduardo Magalhães 67
Riachão das Neves 50
X Teixeira de Freitas Educação Alcobaça 76
XIX Camaçari Ciências
Humanas e Tecnologia
Simões Filho 90
XXII Euclides da Cunha
Ciências Humanas e Tecnologia
Euclides da Cunha 90
XXIV Xique-Xique Ciências
Humanas e Tecnologia
Xique-Xique 70
TOTAL 1.343
Fonte: SGC/UNEB
QUADRO 04 - NÚMERO DE MATRÍCULAS EFETIVADAS NO PROGRAMA INTENSIVO DE GRADUAÇÃO - REDE UNEB 2000 EM 2009.1
CURSOS: MATEMÁTICA, LETRAS, LETRAS COM INGLÊS, GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA
II Alagoinhas
Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 32
Educação Pojuca Letras com Inglês 37
Geografia 39
VI Caetité Ciências Humanas
Macaúbas Matemática 48
Letras 50
Carinhanha Geografia 46
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CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA
VI Caetité Ciências Humanas
Carinhanha História 49
Matemática 43
Ituaçu Geografia 48
Letras com Inglês 48
TOTAL 440
Fonte: SGC/UNEB
Além desse Programa, a UNEB oferece também o de Formação para Professores
do Estado - PROESP, na modalidade presencial, em parceria com a Secretaria de
Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira - IAT. Seu
objetivo é graduar os professores que atuam na Rede Estadual do Ensino
Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no ensino médio. Para tanto, oferece cursos de
Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, Matemática e Biologia em três
Pólos/Departamentos da UNEB, sendo matriculados em 2010.1, 496 alunos,
conforme pode ser verificado no quadro 05.
QUADRO 05 - NÚMERO DE MATRÍCULAS EFETIVADAS NO PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA
PROFESSORES DO ESTADO DA BAHIA - PROESP EM 2010
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA
III Juazeiro Ciências Humanas Letras 41
IV Jacobina Ciências Humanas Educação Física 44
V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas
História 19
Geografia 24
VI Caetité Ciências Humanas Biologia 31
VII Senhor do Bonfim Educação
Química 37
Física 36
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA
VII Senhor do Bonfim Educação
Matemática 42
Biologia 49
Artes 50
X Teixeira de Freitas Educação Geografia 38
XII Guanambi Educação Geografia 23
Matemática 17
XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias Geografia 45
TOTAL 496
Os cursos destes Programas entrarão num processo gradativo de extinção
considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas
comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação
de Professores da Educação Básica, também conhecido como Plataforma Freire,
numa parceria da UNEB com o MEC.
Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a
comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do
Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA
e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no campo, implantou os cursos de
Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia Agronômica - Áreas de
Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o
curso de Pedagogia já formou sua 1ª turma no primeiro semestre de 2009. Esses
cursos estão pautados em uma pedagogia ativa e crítica. Partem dos problemas e
desafios da realidade vivida pelos próprios educandos, preparando-os para atuar
como agentes multiplicadores. Preocupam-se com a educação popular visando
elevar o seu nível cultural e de conhecimentos, considerando que o sistema
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educacional brasileiro, pensado pelas elites dominantes, não permite que o povo de
baixo poder aquisitivo tenha acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro
semestre de 2010, o Departamento de Educação de Teixeira de Freitas - Campus X
e o Departamento de Educação de Conceição de Coité - Campus XIV, efetuaram 42
e 44 matrículas, respectivamente, para o curso de Letras. O Departamento de
Ciências Humanas de Barreiras - Campus IX, realizou 45 matriculas no curso de
Engenharia Agronômica/PRONERA.
A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de
tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova
modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como
um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de
aprendizagem. No segundo semestre de 2009, ela efetivou a matrícula de 443
discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do
Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de Jesus e 1.394
para os cursos de História, Matemática e Química do Departamento de Educação do
Campus I em Salvador. A metodologia utilizada no desenvolvimento deste curso é
diversificada e envolve o intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o
ambiente de aprendizagem e entre os estudantes.
Assim, no primeiro semestre de 2010, a UNEB dispunha de um total de 23.821
alunos matriculados nos diversos cursos que oferece. Para atender a toda esta
demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.942 professores efetivos,
distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição desse contingente, por
classe e titulação, encontra-se descriminada no quadro 06 e no gráfico a seguir
apresentado.
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QUADRO 06 - CORPO DOCENTE DA UNEB
CLASSE Nº PROFESSORES
AUXILIAR 631
ASSISTENTE 459
ADJUNTO 258
TITULAR 100
PLENO 13
SUBSTITUTO 289
VISITANTE 158
TOTAL 1.942
Fonte: GESAD/PROGRAD/2008
GRÁFICO 01 - TITULAÇÃO DOS DOCENTES DA UNEB
Fonte: PPG/Gerência de Pós Graduação/2008
TITULAÇÃO DOCENTE UNEB 2008
Mestre; 45%
Especialista; 36%
Doutor; 19%
Especialista Mestre Doutor
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Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos
diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao
funcionamento da Instituição.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG, desenvolve uma
política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das
iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos
seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade
dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem
diversos cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de
conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e
consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas
institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou
doutorado. O quadro 07 possibilita a visualização dos cursos desta natureza que
estão sendo oferecidos no ano de 2009.
QUADRO 07 - CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU OFERECIDOS EM 2009
Nº DE ORDEM CURSO
DEPARTAMENTO
Nº DE VAGAS
ALUNOS MATRICULADOS
01 Educação, Cultura e Contextualidade
DCH - Campus III Juazeiro/BA
DCH -Campus IV Jacobina/BA
DEDC -Campus VII
Sr do Bonfim/BA
45 45
02 Literatura Brasileira:
formação do cânone e contrapontos críticos
DCHT - Campus XX Brumado/BA 30 26
03 Política e Estratégia DCH - Campus XIX Camaçari/BA 72 50
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Nº DE ORDEM CURSO
DEPARTAMENTO
Nº DE VAGAS
ALUNOS MATRICULADOS
04 Metodologia do Ensino da Matemática
DEDC - Campus VII Senhor do Bonfim/BA 50 14
05 Residência Multiprofissional em Saúde
DCV - Campus I Salvador/BA 38 38
06 Estudos Lingüísticos e Literários
DCHT - Campus XXIV Xique-Xique/BA 45 45
07 Estudos Literários e
Lingüística Aplicada ao Ensino
DCHT - Campus XXII Euclides da Cunha/BA 40 24
08 Gestão Estratégica em Segurança Pública
DCHT - Campus XIX Camaçari/BA 35 34
09 Gestão de Organizações Educacionais
DCHT - Campus XVI Irecê/BA 55 26
TOTAL 410 302
Fonte: PPG/UNEB
Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas modalidades
acadêmica e profissional. Os Programas stricto sensu atualmente implantados são
os seguintes: Mestrado em Educação e Contemporaneidade - Departamento de
Educação do Campus I; História Regional e Local; e Cultura, Memória e
Desenvolvimento Regional - Departamento de Ciências Humanas do Campus V;
Química Aplicada - Departamento de Ciências Exatas e da Terra do Campus I;
Estudos de Linguagens; Políticas Públicas, Gestão de Informação e
Desenvolvimento Regional - Departamento de Ciências Humanas do Campus I,
Horticultura Irrigada - Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais do Campus III
e Crítica Cultural - Pós Crítica - Departamento em Educação do Campus II.
No ano de 2008 a UNEB teve aprovação da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior - CAPES, para implantação do seu curso de Doutorado
que encontra-se em pleno funcionamento, com oferta de 12 vagas, todas
preenchidas.
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Para atingir seus objetivos, conta com recursos próprios e o apoio institucional e/ou
financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais, de órgãos
federais como o Conselho Nacional de Pesquisa - CNPq, a CAPES, e ainda, de
órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do
Quebec/Canadá.
O quadro 07, anteriormente apresentado, e os gráficos 02 e 03 abaixo, apresentam
o quantitativo de cursos lato e stricto sensu promovidos por esta Pró-Reitoria no
período de 2004 à 2009.
GRÁFICO 02 - CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REALIZADOS NO PERÍODO DE 2004 À 2009
Fonte: PPG/Gerência de Pós Graduação/2009
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU2004 - 2009
2004 2005 2006 2007 2008 2009
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GRÁFICO 03 - ALUNOS MATRICULADOS NOCURSO DE
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NO PERÍODO DE 2004 A 2008
Fonte: PPG/Gerência de Pós Graduação/2009
Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais
convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que
possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da
população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o
intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o
desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e
técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a
disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um
novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula,
problematizando as questões implicadas nos processos.
Assim, a PROEX tem desenvolvido estudos sobre o analfabetismo, fome, saúde,
produção de alimentos e preservação do ambiente, demonstrando a coerência da
Universidade com a estrutura teórica dos conhecimentos institucionalizados e a
prática efetiva voltada para a sociedade.
1861 1819
1278
38338 302
ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU UNEB2004 - 2009
2004 2005 2005 2006 2007 2008
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Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo
temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades
diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e
tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento
rural.
Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam
a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica,
buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está
inserida.
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1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
O Conselho de Administração da Universidade - CONSAD, através da Resolução no
001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de
contas referente ao exercício de 2007.
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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE
A Instituição disponibilizou para o ano 2010, os recursos do governo estadual, sua
maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada no
quadro 08 a seguir.
QUADRO 08 - ORÇAMENTO FISCAL DA UNEB PARA O ANO 2010
ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 10.000
Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro 6.798.000
Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 24.121.000
Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro 36.664.000
Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 3.842.000
Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro 5.000.000
Manutenção dos Serviços de Informática Próprias do Tesouro 1.838.000
Publicidade de Utilidade Pública - Vestibular da UNEB Próprias do Tesouro 50.000
Comunicação Legal Próprias do Tesouro 100.000
Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro 8.000.000
Qualificação e Capacitação Continuada de Profissionais da Educação Superior - UNEB Próprias do Tesouro 150.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Realização de Cursos de Educação à Distância: Inclusão Social - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 1.056.000
Implementação do Projeto de Inclusão Social com Ações Afirmativas - UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de Graduação Voltados para a
Inclusão Social - UNEB Próprias do Tesouro 130.000
Apoio ao Projeto Universidade para Todos - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 4.020.000
Avaliação Institucional - UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Implantação de Canais e Veículos de Articulação entre Universidade e
Sociedade - UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada - UNEB Próprias do Tesouro 1.179.000
Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 10.900.000
Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 440.000
Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 680.000
Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo dos Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 780.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão Universitária - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 3.200.000
Processo Seletivo de Segmentos Universitários - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 2.600.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Próprias do Tesouro 60.000
Processo Seletivo de Candidatos através do Vestibular - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 11.100.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico-Administrativas do Ensino de
Graduação - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do
Tesouro 1.850.000
Assistência ao Estudante Universitário - UNEB Próprias do Tesouro 1.530.000
Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior - UNEB Próprias do Tesouro 118.210.000
Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação - UNEB Próprias do Tesouro 20.698.000
Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB Próprias do Tesouro 1.400.000
Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Próprias do Tesouro 120.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento - PROPLAN Próprias do Tesouro 200.000
Ampliação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 500.000
Construção de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 1.500.000
Recuperação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 2.600.000
Reparação das Instalações Físicas - UNEB Próprias do Tesouro 2.000.000
Equipamento e Reequipamento de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 700.000
Publicidade Institucional - Ações da UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós-Graduação da UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 2.259.000
Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas
Americanas - CEPAIA - UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e Adultos - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 230.000
Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 10.964.000
Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico de Canudos - UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos Estratégicos do Semi-Árido - UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica e Tecnológica da UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 2.800.000
Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no Setor de Energias Renováveis - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 100.000
Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Criação e Implementação de Redes de Conhecimento da UNEB Próprias do Tesouro 150.000
Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social - UNEB Próprias do Tesouro 150.000
Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica da UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em Ciência e Tecnologia - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 1.250.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras
Fontes 1.000.000
Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo do Centro de Pesquisa e
Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000
Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 220.000
Expansão da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro 800.000
Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia - MCT/UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 50.000
Operação Especial - Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro 140.000
Operação Especial - Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas
Recursos de Outras Fontes 429.000
TOTAL 296.248.000
Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de
recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da
Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que
está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no
orçamento.
O orçamento para o ano de 2010 foi elaborado com base na Lei Estadual nº 11.630
de 30 de dezembro de 2009.
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1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL
A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na
Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos
relacionados no quadro 09.
QUADRO 09 - DOCUMENTOS UTILIZADOS PARA COMPROVAR A SITUAÇÃO FISCAL E PARAFISCAL DA INSTITUIÇÃO
DOCUMENTO NÚMERO
Cartão de inscrição no CNPJ 14.485.841/0001-40
Certidão negativa de débitos tributários 2009507706
Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união 8A2F.7EAE.4F57.2B31
Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 543712009-04001010
Certificado de regularidade do FGTS - CRF 2009091201064784398979
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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB
A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a
credenciam como instituição de ensino superior. São elas:
Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de 1995.
Decreto Governamental no 9.751, de 3 de janeiro de 2006.
Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997.
Decreto Estadual no 10.181, de 14 de dezembro de 2006
Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados
encontram-se apresentados a seguir:
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1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
1.6.1. BIBLIOTECA Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em
seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por
uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas
tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos.
A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040 m²,
sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de
segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às
12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 14
bibliotecários, 03 cargos comissionados, 06 técnicos universitários, 02 analistas
universitários, 07 técnicos de nível médio contratados pelo Regime Especial de
Direito Administrativo - REDA, 02 estagiários e 04 prestadores de serviços,
totalizando 38 colaboradores.
É de sua competência:
- coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a
integração das mesmas;
- promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;
- realizar o processamento técnico do acervo;
- normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;
- disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o
regulamento do sistema;
- orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos
acadêmicos;
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- capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de
treinamentos, cursos e visitas programadas;
- efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];
- intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e BIREME;
- promover a capacitação do pessoal da área; e
- proceder reservas e renovações, via web.
O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada
através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além
de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo
todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela
Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as
Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através
da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição
bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços
de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos
e textos completos de mais de 11.419 títulos de periódicos mais renomados -
nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT.
O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais doze Setoriais. As
demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de
equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à
internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores
para consulta à base de dados.
Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual
possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder
renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo
e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via e-mail
comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos
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de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é www.biblioteca. uneb.br.
A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa
disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da
comunidade acadêmica. Neste setor, em fase de implantação, já se encontra
disponibilizado dois programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - programas que
permitem aos deficientes visuais o acesso à e-mails e textos diversos, local ou
virtual. São mais de 3.000 títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os
ledores (pessoas voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da
biblioteca para os deficientes visuais).
Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária
merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que
atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades
circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de
equipamento cultural.
Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as
demais setoriais, 121.857 títulos e 327.278 exemplares. A atualização e expansão
do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de
exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada
prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de
reconhecimento.
O quadro 10, a seguir apresentado, possibilita a visualização da distribuição deste
acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.
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QUADRO 10 - QUANTITATIVO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DAS BIBLIOTECAS DA UNEB
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES
I Salvador
Ciências Humanas Ciências da Vida
Educação Ciências Exatas e da Terra
24.852 66.602
II Alagoinhas Educação
Ciências Exatas e da Terra
9.554 24.311
III Juazeiro Tecnologias e Ciências Sociais 8.239 20.773
IV Jacobina Ciências Humanas 7.060 17.898
V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas 9.346 23.538
VI Caetité Ciências Humanas 6.548 18.424
VII Senhofir do Bonfim Educação 5.962 17.730
VIII Paulo Afonso Educação 4.067 12.278
IX Barreiras Ciências Humanas 2.509 7.100
X Teixeira de Freitas Educação 8.027 19.775
XI Serrinha Educação 4.603 14.336
XII Guanambi Educação 4.540 13.001
XIII Itaberaba Educação 3.654 11.562
XIV Conceição do Coité Educação 4.006 11.146
XV Valença Educação 1.965 4.409
XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 2.551 6.310
XVII Bom Jesus da Lapa
Ciências Humanas e Tecnologias 1.652 5.054
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES
XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 1.769 4.257
XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 2.750 7.558
XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 3.027 5.479
XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 1.544 4.292
XXII Euclides da Cunha
Ciências Humanas e Tecnologias 930 3.529
XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 1.210 4.337
XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 1.484 3.586
XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 3.027 5.479
TOTAL 121.857 327.278
Fonte: SISB/UNEB/PERGAMUM - 19/05/2010
De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontram-
se inscritos na BC no Campus I, 4.217 discentes dos cursos de graduação, 568
discentes dos cursos de pós-graduação, 188 docentes, 20 docentes visitantes, 435
funcionários, 50 prestadores de serviços, e 85 estagiários, totalizando 5.563
usuários.
Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora
os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo.
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1.6.2. LABORATÓRIOS
Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB
mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados,
permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de
aulas práticas e outros estudos. Estão distribuídos, conforme especificação no
quadro 11.
QUADRO 11 - LABORATÓRIOS DA UNEB
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
I SALVADOR
CIÊNCIAS HUMANAS
INFORMÁTICA I
INFORMÁTICA II
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA
CIÊNCIAS DA VIDA
BIOLOGIA
BROMOTALOGIA
MICROBIOLOGIA
PARASITOLOGIA
NURIÇÃO I
NUTRIÇÃO II
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (EM IMPLANTAÇÃO)
FARMACOBOTÂNICA
FARMACOLOGIA
BIOFÍSICA
ANÁLISE SENSORIAL
FISIOLOGIA
ANATOMIA HUMANA
ENFERMAGEM
EDUCAÇÃO
INFORMÁTICA
MATEMÁTICA
NÚCLEO DE ESTUDOS INTELIGENTES (NEI)
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
I SALVADOR CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ANALÍTICO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
ARTES
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (EM IMPLANTAÇÃO)
FÍSICA
FOTOGRAFIA
IMAGEM
MÊCANICA DOS SOLOS
PREPARO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
QUADRINHOS (EM IMPLANTAÇÃO)
SERIGRAFIA
URBANISMO
MICROINFORMÁTICA – LAMI I
MICROINFORMÁTICA – LAMI II
MICROINFORMÁTICA – LAMI III
LABORATÓRIO DE QUÍMICA I
LABORATÓRIO DE QUÍMICA II
LABORATÓRIO DE QUÍMICA III
LABORATÓRIO DE QUÍMICA IV
LABORATÓRIO DE QUÍMICA V
LABORATÓRIO DE QUÍMICA VI
LABORATÓRIO DE QUÍMICA VII (EM IMPLANTAÇÃO)
LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIII (EM IMPLANTAÇÃO)
II ALAGOINHAS
EDUCAÇÃO
INFORMÁTICA
LETRAS (EM IMPLANTAÇÃO)
HISTÓRIA (EM IMPLANTAÇÃO)
EDUCAÇÃO FÍSICA (EM IMPLANTAÇÃO)
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À PESQUISA - LABMAP
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
II ALAGOINHAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA I
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA II
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA III
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA IV
LABORATÓRIO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
LABORATÓRIO DE SOLOS
LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
LABORATÓRIO DE GENÉTICA
LABORATÓRIO DE RECURSOS DO MAR
MUSEU DE ZOOLOGIA
HERBÁRIO
III JUAZEIRO
TECNOLOGIAS E
CIÊNCIAS SOCIAIS
SOLOS
BIOTECNOLOGIA
BIOLOGIA
HIDRÁULICA
SEMENTES
FITOPATOLOGIA
ENTOMOLOGIA
OLERICULTURA
BOTÂNICA - HERBARIUM
INFORMÁTICA
ESTUDOS JURÍDICOS
GEOLOGIA
MECÂNICA
PRODUÇÃO ANIMAL
MEIO AMBIENTE (EM IMPLANTAÇÃO)
CIÊNCIAS HUMANAS LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
LABORATÓRIO DE ÁUDIO E VÍDEO
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
III JUAZEIRO CIÊNCIAS HUMANAS
LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO
LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA
LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM MULTIMEIOS
IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS
AVALIAÇÃO FÍSICA PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA (EM IMPLANTAÇÃO)
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO (EM IMPLANTAÇÃO)
GEOCIÊNCIAS
AMBIENTE DE LÍNGUAS
INFORMÁTICA
GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA
AVALIAÇÃO FÍSICA E PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
V SANTO
ANTÔNIO DE JESUS
CIÊNCIAS HUMANAS
GEOPROCESSAMENTO
GEOCIÊNCIAS
LÍNGUAS
CIÊNCIAS HUMANAS (EM IMPLANTAÇÃO)
HISTÓRIA
VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS
ENSINO DE CIÊNCIAS (EM IMPLANTAÇÃO)
INFORMÁTICA
CARTOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA
BIOLOGIA
IDIOMAS
GEOPROCESSAMENTO
MATEMÁTICA
ENSINO DE CIÊNCIAS
BOTÂNICA
VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO
FÍSICA
GEOCIÊNCIAS
ENSINO I
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO
ENSINO II
ENSINO III
LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS I
LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS II
ZOOLOGIA
MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL
BOTÂNICA
ECOLOGIA
PARASITOLOGIA
BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR
DESENHO GEOMÉTRICO
INFOLAB I
INFOLAB II
PALEONTOLOGIA
PALINOLOGIA
ESTATÍSTICA
GENÉTICA
LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM (EM IMPLANTAÇÃO)
VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO
BIOLOGIA E ENGENHARIA DE PESCA
MATEMÁTICA
INFORMÁTICA
EDUCAÇÃO/ECOLOGIA/ANTROPOLOGIA (EM IMPLANTAÇÃO)
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS
ENSINO DE MATEMÁTICA (EM IMPLANTAÇÃO)
BIOLOGIA (EM IMPLANTAÇÃO)
MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO
ÁGUA E SOLOS
QUÍMICA
MATEMÁTICA
BIOLOGIA - LABGENE
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS
PRODUÇÃO ANIMAL
ÁGUA E SOLOS
QUÍMICA
TOPOGRAFIA
MICROBIOLOGIA
ENTOMOLOGIA - FITOPATOLOGIA - BIOLOGIA
INFORMÁTICA
MICROSCOPIA
PRODUÇÃO ANIMAL
MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO
AGROMETEREOLOGIA
VIVEIRO
HERBÁRIO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EM IMPLANTAÇÃO)
CONTABILIDADE
GRUPO DE PESQUISA EM CULTURA, RESISTÊNCIA, ETNIA E LINGUAGEM
LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO -
LEDLINSC (EM IMPLANTAÇÃO)
NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO)
X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO
INFORMÁTICA
BIOLOGIA
QUÍMICA
ZOOLOGIA E BOTÂNICA
XI SERRINHA EDUCAÇÃO
CARTOGRAFIA (LACARD)
GEOGRAFIA (LIEGEO)
INFORMÁTICA
INFORMÁTICA (CPCT – CENTRO DE PESQUISA EM CULTURAS E TECNOLOGIAS)
XII GUANAMBI EDUCAÇÃO BIOFÍSICA
BIOQUÍMICA
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
XII GUANAMBI EDUCAÇÃO
ANATOMIA E FISIOLOGIA
MICROSCOPIA
ENFERMAGEM
LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: AVALIAÇÃO E MUSCULAÇÃO
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: GAMA (GRUPO DE APOIO AO MEIO AMBIENTE: PESQUISA EM ÁREAS DE BACIAS
HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DA BAHIA)
XIII ITABERABA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA
XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOCUMENTAL (EM IMPLANTAÇÃO)
TV WEB DA UNEB (EM IMPLANTAÇÃO)
INFORMÁTICA
ANÁLISE DOCUMENTAL
TV WEB DA UNEB
XV VALENÇA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA
ARTE EM CENA
XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA
XVII BOM JESUS DA LAPA
CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA
XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
HOSPITALIDADE (EM IMPLANTAÇÃO)
ENSINO DE HISTÓRIA (EM IMPLANTAÇÃO)
ALIMENTOS E BEBIDAS (EM IMPLANTAÇÃO)
XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
NUPE (EM IMPLANTAÇÃO)
LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA (EM IMPLANTAÇÃO)
LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL (EM IMPLANTAÇÃO)
XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA
XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA
XXII EUCLIDES DA CUNHA
CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
LÍNGUAS
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
LABORATÓRIO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA - LABIN
INFORMÁTICA
LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LITERATURA, LINGÜÍSTICA, BAIANIDADES E CULTURA
DA CHAPADA - LLBCC
XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS INFORMÁTICA
Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB
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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL
A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão
de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um
universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação
da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela
tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões
relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem
como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de
graduação e pós-graduação.
Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a
formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado
nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera
inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se
ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as
especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento
em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de
temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as
atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos
obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do
cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se
insere.
A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações
contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do
trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a
relação entre diferentes atividades acadêmicas.
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Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas
do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem,
docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos
norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são
objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura
incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC’s)
em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa
de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e
utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais.
A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano
de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração
no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora
atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras
instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do
Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública – PNAP, a
intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta
contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura
específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional,
além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação
superior no estado.
Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para
superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas
também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua
identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócio-
profissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania.
Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29)
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A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de
institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no
universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de
pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e
do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e
interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento
produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da
educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.
Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de
avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A
avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da
formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de
infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática,
cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação
dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.
Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do
reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos
adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos
- ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos
Estudantes (ENADE).
Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram
a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo
realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas
e cursos que serão examinados a cada ano.
Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,
onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e
5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,
numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os
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níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável
para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento
de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições.
Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007 e 2008 podem
ser verificados nos quadros 12, 13 e 14 apresentados a seguir, informando que dos
cursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se
tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão.
QUADRO 12 - RESULTADO DA AVALIACÃO DO ENADE/2006
CAMPUS/ MUNICÍPIO
CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Turismo e Hotelaria 61,6 23,0 58,8 56,5 29,0 52,7 4 1
Ciências Contábeis 52,7 26,0 29,2 32,4 27,0 49,9 4 3
Desenho Industrial 53,1 24,0 54,7 62,9 22,0 57,6 5 3
Comunicação Social
46,2 11,0 35,8 58,9 30,0 62,5 5 5
III Juazeiro
Comunicação Social 44,0 00 33,0 00 33,0 00 SC SC
IV Jacobina
Direito 54,1 00 46,2 00 25,0 00 SC SC
V Santo
Antônio de Jesus
Administração 51,5 42,0 43,2 53,6 31,0 54,4 5 4
VII Senhor do
Bonfim
Ciências Contábeis 54,9 00 28,5 00 31,0 00 SC SC
IX Barreiras
Ciências Contábeis 54,1 47,0 23,5 31,8 50,0 54,6 4 3
XI Serrinha
Administração 57,9 00 44,9 00 32,0 00 SC SC
XII Guanambi
Administração 49,6 00 39,7 00 31,0 00 SC SC
XVII Bom Jesus
da Lapa Administração 56,1 00 46,2 00 28,0 00 SC SC
XIX Camaçari
Ciências Contábeis 50,4 27,0 26,9 34,4 65,0 55,1 4 4
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
QUADRO 13 - RESULTADO DA AVALIACÃO DO ENADE/2007
CAMPUS/
MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA
GERAL ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I
Salvador
Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3
Farmácia 67,1 - 46,3 - 51,5 - SC SC
Fisioterapia 33,4 - 20,8 - 24,0 - SC SC
Fonoaudiologia 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC
II
Alagoinhas Educação
Física 51,8 - 55,3 - 54,4 - SC SC
III
Juazeiro Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3
IV
Jacobina Educação
Física - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC
IX
Barreiras Engenharia Agronômica 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3
XII
Guanambi
Educação Física 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC
Enfermagem 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP.
QUADRO 14 - RESULTADO DA AVALIACÃO DO ENADE/2008
CAMPUS/
MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA
GERAL ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I
Salvador
Letras - 50,0 - 49,5 - 49,6 SC SC
Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5
Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3
Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3
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CAMPUS/
MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA
GERAL ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
II
Aalagoinhas
Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3
Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4
Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2
História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2
Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2
III
Juazeiro Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3
IV
Jacobina
Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3
História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2
Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2
V
Santo Antônio de
Jesus
Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC
História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC
Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC
VI
Caetité
Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2
Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4
História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4
VII
Senhor do Bonfim
Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC
Ciências Biológicas - 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC
VIII
Paulo Afonso
Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2
Ciências Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3
Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4
Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3
IX
Barreiras
Matemática 50,8 - 20,4 - 28,0 - SC SC
Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4
IX
Barreiras
Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1
Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
CAMPUS/ MUNICÍPIO
CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
X Teixeira de
Freitas
Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC
Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC
Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC
Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3
História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC
XI Serrinha
Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3
Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC
XII Guanambi
Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3
XIII Itaberaba
Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4
Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2
História 51,0 - 37,4 - 40,8 - SC SC
XIV Conceição do
Coité
Letras - 52,2 - 44,8 - 46,6 SC SC
História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC
XVI Irecê
Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2
Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4
XVII Bom Jesus
da Lapa Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4
XX Brumado
Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3
XXI Ipiaú
Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC
XXII Euclides da
Cunha Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4
XXIII Seabra
Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5
XXIV Xique-Xique
Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP.
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Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a
UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à
apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento,
confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial.
O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido
como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um
empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas
regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-os,
ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu
contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional
do mundo contemporâneo.
Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade
nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do
Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder
às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade
institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e
da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade
socialmente referenciada.
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO
O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.
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2. DO DEPARTAMENTO 2.1. IDENTIFICAÇÃO
Criado através da Resolução do Conselho de Administração no 03/2002 publicada
no Diário Oficial em 01.11.2002, o Departamento de Ciências Humanas e
Tecnologias – DCHT– XXIV, Campus Professor Gedival Sousa Andrade, localiza-se
no município de Xique-Xique, que pertence à Micro Região Administrativa de
Irecê,distando 587 Km de Salvador.
O município de Xique-Xique está a uma altitude de 402 metros em relação ao nível
do mar, possui clima quente e uma área de 5.987,5 km2. Limita-se com os
municípios de Barra do Rio Grande, Itaguaçu da Bahia, Gentio do Ouro, Morpará e
Pilão Arcado e de acordo com o censo demográfico de 2007, sua população estima-
se em 45.638 habitantes.
A sua trajetória histórica foi iniciada no ano de 1714 com a assinatura do ato que
elevou a capela de Chique-Chique à categoria de freguesia, pelo então arcebispo da
Bahia Dom Sebastião Monteiro da Vide, propiciando assim o crescimento do arraial
que deu origem ao município, que foi elevado à condição de vila em 06 de julho de
1832 e titulado cidade em 12 de junho de 1928.
Situado à margem direita do Rio São Francisco, Xique-Xique abriga um porto de
grande importância para a economia da região, que é baseada na agricultura, na
pecuária e na pesca. À época do Brasil Império, este município teve importância
econônimca, na medida que contribuiu com a produção de ouro e pedras preciosas
extraídos dos garimpos da Serrra de Assuruá.
Na área educacional verifica-se no município e localidades circunvizinhas, um
número significativo de escolas públicas e particulares voltadas para a formação
básica da população, em sua maioria oriunda das classes populares e com
carências, principalmente no que se refere a uma formação escolar de qualidade.
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Verifica-se também, que no município existe um grande contigente de professores
com atuação nos níveis fundamental e médio de ensino, sem a devida qualificação e
sem oportunidade de melhorar esta qualificação na prórpria região, o que os
obrigava a se deslocarem para outros centros urbanos em busca de capacitação
profissional.
Diante desta realidade, tornou-se premente a criação de um Curso Superior que
atendesse à demanda dessa micro-região, com anseios por melhorias no setor
educacional. Foi assim, que no dia 08 de abril 2003, através da Resolução do
CONSU nº 221/2003, foi autorizado o funcionamento do Curso de Licenciatura em
Letras no DCHT –XXIV no município de Xique-Xique, com efeito retroativo a
22/07/2002. O início das aulas para a primeira turma, se deu no semestre letivo de
2003.2.
Desde então, o DCHT tem trabalhado insistentemente para a consolidação deste
Curso, o que tem acontecido não somente através do atendimento aos alunos que
ocupam as vagas disponibilizadas anualmente no Processo Seletivo Vestibular, mas
sobretudo através das ações extensionistas, atividades de pesquisa, iniciação
cientifica e ainda, dos diversos eventos acadêmicos que são promovidos
semestralmente com participação da comunidade externa. O Núcleo de Pesquisa e
Extensão – NUPEX, tem possibilitado a oferta de uma variedade de cursos, oficinas
e palestras, envolvendo temas específicos da área de Letras, buscando ao mesmo
tempo, intersecções interdisciplinares para a formação do profissional
contemporâneo como também, o atendimento às necessidades educacionais da
comunidade onde o Curso se insere.
Nesta perspectiva, o DCHT realizou no período de fevereiro de 2008 a março de
2009, o Curso de Especialização (lato sensu) em Estudos Lingüísticos e Literários,
com oferta de 45 vagas, atendendo não só à comunidade local, mas também toda a
região.
A descrição aqui apresentada sobre o município de Xique-Xique, por si só justifica a
relevância social do Departamento e do Curso naquela região, entretanto esta
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relevância torna-se ainda mias evidente, se considerado o atendimento ao grande
número de alunos oriundos de municípios circunvizinhos, a saber: Itaguassu da
Bahia, Central, Gentio do Ouro, Presidente Dutra, Barra do Rio Grande, Morpará,
Pilão Arcado, dentre outros. Com isso, entende-se que o Departamento vem
participando diretamente da formação dos cidadãos desta microrregião, facilitando a
sua inserção na sociedade, permitindo a troca de informações, a produção do
conhecimento e uma ressignificação da educação com padrões de ensino de
qualidade.
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2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA O DCHT XXIV - Campus Professor Gedival Sousa Andrade, está situado à Rua
Professor Carlos Santos nº 601 – Zona do Hospital, em um espaço cedido pela
Prefeitura Municipal de Xique-Xique com uma área útil de 927,19 m2, conforme
contrato de cessão aqui apresentado. Este espaço atende de forma satisfatória às
necessidades do curso, entretanto, o Departamento vem se empenhando na
construção de sua sede própria. Para isto, existe um projeto que vem sendo
discutido juntamente com a administração central da universidade no sentido de
viabilizar a sua implementação.
O quadro abaixo possibilita a visualização do espaço físico onde funciona o DCHT-
XXIV.
QUADRO 15 – ESPECIFICAÇÃO DA ÁREA CONSTRUÍDA E DISCRIMINAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS
MÓDULOS QUANTIDADES DESTINAÇÃO DIMENSIONAMENTO
(IXI = m2)
PRIM
EIR
O
MÓ
DU
LO
01 Área de entrada 49,74m
05 Salas de Aulas 223,50m
01 Circulação 103,31m
01 Laboratório 44,82m
01 Sala de Leitura 84,78
01 Sala de Servidor de Informática/CPD 6,62m
01 Protocolo/Central Telefônica 8,00m
01 Secretaria Administrativa 15,00m
01 Direção do Departamento 22,70m
01 Sanitário Feminino 14,58m
01 Sanitário Masculino 14,58m
01 Sanitário Sec. Administrativa 2,50m
01 Sanitário Direção do Deptº 2,50m
Sub-Total 592,63m
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MÓDULOS QUANTIDADES DESTINAÇÃO DIMENSIONAMENTO
(IXI = m2) SE
GU
ND
O M
ÓD
ULO
01 Laboratório de informática 32,30m
01 Setor de Repografia - Xerox 14,57m
01 Diretório Acadêmico 14,57m
01 Colegiado 14,57m
01 Nupex 14,57m
01 Almoxarifado 14,57m
01 Copa 9,20m,
01 Secretaria Acadêmica 23,20m
01 Setor Financeiro 20,07m
01 Área Externa 57,00m
01 Área Coberta 26,87m
01 Circulação 43,85m
01 Sanitário Feminino 6,31m
01 Sanitário Masculino 6,31m
01 Sanitário PNE 3,59m
05 Sanitários 11,70m
01 Dispensa 5,70m
01 Cantina 15,70m
Sub-Total 334,56 Total: 927,19m
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias de de Xique-Xique - Bahia – DCHT –Campus XXIV
A planta baixa e a de localização, apresentadas a seguir, representam,
respectivamente, a distribuição interna e os elementos externos deste espaç
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2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS Com apenas seis anos de funcionamento o DCHT XXIV tem envidado esforços no
sentido de garantir um desenvolvimento com qualidade das suas atividades
acadêmicas, disponibilizando todos os recursos didáticos e tecnológicos possíveis
para atender de forma eficaz às necessidades dos docentes, discentes, funcionários
e comunidade externa. Assim, tem se empenhado na ampliação e atualização do
seu acervo bibliográfico e dos equipamentos considerados indispensáveis ao bom
andamento do Curso.
2.3.1. Biblioteca Setorial
A Biblioteca do Campus é uma setorial da UNEB, vinculada tecnicamente à
Biblioteca Central (BC) e administrativamente à direção do Departamento.
Regida pelo Regulamento do Sistema de Bibliotecas da UNEB, ela funciona de
segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, e das 13h às 22 horas, e aos sábados, das
7 às 13 horas. Para tanto, conta com quatro funcionários que atendem nos três
turnos.
A aquisição de títulos e volumes é feita periodicamente através de compras
efetuadas pela BC e pelo próprio Departamento, buscando atender às indicações
dos professores e sugestões dos alunos, considerando as prioridades da bibliografia
básica do Curso.
Embora os principais usuários da Biblioteca sejam alunos, professores e
funcionários técnico-administrativos do Departamento, qualquer pessoa,
devidamente identificada, que respeite as normas existentes, poderá consultar o
material bibliográfico no recinto da mesma. Somente terão direito ao empréstimo
domiciliar os usuários devidamente cadastrados.
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Esses usuários poderão ter acesso também ao material bibliográfico da BC e de
outras setoriais pelo Sistema Inter-Bibliotecário, que funciona regularmente via
malote em todo âmbito da UNEB.
Atualmente, encontram-se cadastrados 326 usuários, conforme discriminação no
quadro 16 a seguir:
QUADRO 16 - USUÁRIOS CADASTRADOS NA BIBLIOTECA
USÁRIOS CURSO QUANTIDADE
Alunos
Graduação Letras com Habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas 249
Pós-Graduação Especialização em Estudos Lingüísticos e Literários 42
Professores - 20
Funcionários - 15
TOTAL 326
Fonte: Biblioteca do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias DCHT XXIV – Campus Universitário Prof. Gedival Sousa Andrade – Xique-Xique
Para alunos e funcionários, o prazo de empréstimo é de 08 (oito) dias e para os
professores do Campus, este período se estende por 15 dias. A consulta in loco
poderá ser feita em qualquer horário de funcionamento da Biblioteca, e por qualquer
usuário.
O quadro 17 a seguir apresentado, possibilita a análise das consultas e empréstimos
no período de 2004 a 2009.
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QUADRO 17 - CONSULTAS E EMPRÉSTIMOS DO ACERVO
REALIZADOS NA BIBLIOTECA DO DCHT/CAMPUS XXIV PERÍODO 2004 A 2009
ANO MATUTINO VESPERTINO NOTURNO TOTAL POR ANO
C E C E C E C E
2004 230 530 1250 2.874 1.845 5.258 3.325 8.662
2005 420 892 1.070 3.698 1.798 3.202 3.288 7.792
2006 860 1.352 1.723 4.563 1.537 4.362 4.120 10.277
2007 1.023 1.532 1.239 2.578 2.611 3.112 4.873 7.222
2008 1.150 1.125 1.042 1.150 1.120 1.145 3.312 3.420
2009 1.200 1.250 1.065 1.255 1.049 1.160 3.314 3.665
TOTAL 4.883 6.681 7.389 16.118 9.960 18.239 22.232 41.038
Fonte: Biblioteca do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias DCHT XXIV – Campus Universitário Prof. Gedival Sousa Andrade – Xique-Xique
Atualmente o acervo conta com um total de 1.319 títulos e 3.004 exemplares, além
de outras fontes de consultas. Os títulos e exemplares dos livros serão discriminados
no item 3.5 que trata do acervo bibliográfico do Curso.
Os quadros 18, 19 e 20 demonstram a situação atual do acervo geral do
Departamento.
QUADRO 18 - ACERVO BIBLIOGRÁFICO POR ÁREA DE CONHECIMENTO
ÁREA DE CONHECIMENTO NÚMEROS DE TÍTULOS NÚMERO DE EXEMPLARES
Artes 08 08
Filosofia 122 180
Ciências Sociais 205 760
Línguas 363 1.070
Literatura 594 930
Tecnologia 11 36
Outros 16 20
TOTAL 1.319 3.004
Fonte: Biblioteca do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias DCHT XXIV – Campus Universitário Prof. Gedival Sousa Andrade – Xique-Xique.
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QUADRO 19– DEMONSTRATIVO DE PERÍODICOS
No DE ORDEM TÍTULO Nº
EXEMPLAR
1.
ANAIS DO I SEMINÁRIO DE INFRA-ESTRUTURA, Organização Territorial e Desenvolvimento Local: 12 – 13 e 14 de junho de 2002: Programa de Cooperação Acadêmica – PROCAD/CAPES, Salvador. UCSAL – Universidade Católica do Salvador, 2003.
02
2. APRENDER-CARDENOS DE FILOSOFIA E PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. Ano 3, n. 5, jun./dez. 2005. Vitoria da Conquista: Edições UESB, 2006. 02
3. APRENDER-CARDENOS DE FILOSOFIA E PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. Ano 3, n. 4, jan./jun. 2005. Vitoria da Conquista: Edições UESB, 2005. 02
4. APRENDER-CARDENOS DE FILOSOFIA E PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. Ano 4, n. 6, jan./jul. 2006. Vitoria da Conquista: Edições UESB, 2006. 02
5. APRENDER-CARDENOS DE FILOSOFIA E PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. Ano I, n. 1, 2003. Vitoria da Conquista: Edições UESB, 2003. 02
6. APRENDER-CARDENOS DE FILOSOFIA E PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. Ano I, n. 3, jul./dez. 2004. Vitoria da Conquista: Edições UESB, 2004. 02
7. APRENDER-CARDENOS DE FILOSOFIA E PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. Ano II, n. 2, jan./jun. 2004. Vitoria da Conquista: edições UESB, 2004. 02
8. ARTE DA ESCRITA/ Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas, Campus IV- Jacobina – BA: UNEB, 2002. vol. 1. 01
9. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 7. V. 7, n.1. Mar. 2002. 01
10. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ed. Ano 7. V.7, n.2. Jun. 2002. 01
11. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ed. Ano 7. V.7, n.3. Set. 2002. 01
12. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ed. Ano 7. V.7, n.4. Dez. 2002. 01
13. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 8. V.8, n.2. Jun. 2003. 01
14. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 8. V.8, n.3. Set. 2003. 01
15. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 8. V.8, n.4. Dez. 2003. 01
16. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 9. V.9, n.1. Mar. 2004. 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
No DE ORDEM TÍTULO Nº
EXEMPLAR
17. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 9. V.9, n.2. Jun. 2004. 01
18. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 9. V.9, n.3. Set. 2004. 01
19. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 9. V.9, n.4. Dez. 2004. 01
20. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 10. V.10, n.1. Mar. 2005. 01
21. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 10. V.10, n.2. Jun. 2005. 01
22. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 10. V.10, n.3. Set. 2005. 01
23. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 10. V.10, n.4. Dez. 2005. 01
24. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 11. V.11, n.1. Mar. 2006. 01
25. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 11. V.11, n.2. Jun. 2006. 01
26. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 11. V.11, n.3. Set. 2006. 01
27. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 11. V.11, n.4. Dez. 2006. 01
28. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 12. V.12, n.1. Mar. 2007. 01
29. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 12. V.12, n.2. Jun. 2007. 01
30. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 12. V.12, n.3. Set. 2007. 01
31. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 12. V.12, n.4. Dez. 2007. 01
32. AVALIAÇÃO / Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior – RAIES – Campinas. Ano 13. V.13, n.1. Mar. 2008. 01
33. BAHIA ANÁLISE & DADOS. Estatísticas públicas, informação e cidadania. V. 15. N.1. Salvador: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, jun. 2005. 01
34.
CARDENOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS. Revista do Núcleo de Estudos em Ciências Sociais Aplicadas (Nepaas). Departamento de Ciências Sociais Aplicadas (DCSA). Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Ano 3, n.3, jan./jun. 2005. – Vitoria da Conquista: Edições UESB, 2005.
02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
No DE ORDEM TÍTULO Nº
EXEMPLAR
35. CARDENO DE PESQUISA. ESSE IN CURSO. Universidade do Estado da Bahia/ Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade/ Departamento de Educação. V1, n.1. Dezembro 2003 – Salvador.
02
36. CADERNOS DO NUPE/Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação – I. – Ano I (jul./dez. 2001) – Salvador, Editora da UNEB, 2002. 02
37. CADERNOS MANUELZÃO/Projeto Manuelzão. Ano 2, n. 4. Belo Horizonte: O Projeto, Nov. 2007. 01
38. CANADART: Revista do Núcleo de Estudo Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. V.7 – (jan./dez. 1999) – Salvador: UNEB, 1993 01
39. CANADART: Revista do Núcleo de Estudo Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. V.10 – (jan./dez. 2002) – Salvador: UNEB, 1993 02
40. CANADART: Revista do Núcleo de Estudo Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. V.12 – (jan./dez. 2004) – Salvador: UNEB, 1993 02
41. CANADART: Revista do Núcleo de Estudo Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. V.13 – (jan./dez.2005-mai.2006) – Salvador: UNEB, 1993 02
42. CANADART: Revista do Núcleo de Estudo Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. V.14 – (jan./dez. 1993) – Salvador: UNEB, 2007. 02
43. CANADART: Revista do Núcleo de Estudo Canadenses da Universidade do Estado da Bahia. V.15 – (jan./dez. 1993) – Salvador: UNEB, 2008. 01
44. COLEÇÃO DE IDÉIAS/ Universidade do Estado da Bahia. Departamento de Ciências Humanas – Campus V. V 02. N.03 (Jul/dez 2004) Santo Antônio de Jesus – BA. DCH. Campus V. 2004.
05
45. EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE. Revista da FAEEBA / Universidade do Estado da Bahia, Faculdade de Educação do Estado da Bahia. Educação, linguagem e sociedade. Ano 10, n. 15. Salvador: UNEB, jan./jul. 2001.
01
46. EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE. Revista da FAEEBA / Universidade do Estado da Bahia, Faculdade de Educação do Estado da Bahia. Inclusão/exclusão social e educação. V. 11, n. 17. Salvador: UNEB, jan./jul. 2002.
01
47. EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE. Revista da FAEEBA / Universidade do Estado da Bahia, Faculdade de Educação do Estado da Bahia. Educação e desenvolvimento sustentável. V. 11, n. 18. Salvador: UNEB, jul./dez. 2002.
01
48. EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE. Revista da FAEEBA / Universidade do Estado da Bahia, Faculdade de Educação do Estado da Bahia. Educação e pluralidade cultural. V. 12, n. 19. Salvador: UNEB, jan./jun. 2003.
02
49. EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE. Revista da FAEEBA/ Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação I – v.14, n.24 (jul./ dez., 2005) – Salvador: UNEB.
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
No DE ORDEM TÍTULO Nº
EXEMPLAR
50. EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE. Revista da FAEEBA: Universidade do estado da Bahia, Departamento de Educação I – v.15, n.26 (jul./ dez., 2006) – Salvador: UNEB.
01
51. EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE. Revista da FAEEBA/ Universidade do estado da Bahia, Departamento de Educação I – v.17, n.30 (jul./dez.2008) – Salvador: UNEB.
01
52. EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE. Revista da FAEEBA/Universidade do estado da Bahia, Departamento de Educação I – v.18, n.31 (jan./jun.2009) – Salvador: UNEB.
01
53. EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE.Revista da FAEEBA: Universidade do estado da Bahia, Departamento de Educação I – v.17, n.29 (jan./ jun. 2008) – Salvador: UNEB.
01
54. EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE. Revista da FAEEBA: Universidade do estado da Bahia, Departamento de Educação I – v.16, n.27(jan./ jun. 2007) – Salvador: UNEB.
01
55. EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE. Revista da FAEEBA: / Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação I – v.16, n.28 (jul./dez.2007) – Salvador: UNEB.
01
56. EDUCAR. Revista da Secretaria da Educação do Estado da Bahia. Educação: uma escola de todos nós. Ano 1, n.1. Salvador, mai. 2008. 01
57.
FIALHO, Nadia Hage. Educação, Universidade e Diversidade Regional: compilação de dados sobre as bases locacionais da UNEB. Guia referencial para consulta. Salvador, Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade. Editora Uneb, 2003.
02
58. FLOEMA - Caderno de Teoria e Historia Literária. Ano I, n.1, jan. /jun. 2005. Vitoria da Conquista: Edições UESB, 2005. 02
59. FLOEMA - Caderno de Teoria e Historia Literária. Ano I, n.2, jul/dez. 2005. Vitoria da Conquista: Edições UESB, 2005. 01
60. INDEPENDÊNCIA – Revista da Faculdade 2 de julho. Ano 1, n. 1 (fev. 2007). Salvador: Faculdade 2 de Julho, 2007. 01
61. LÉGUA & MEIA: Revista de literatura e diversidade cultural. Programa de Pós-Graduação em Literatura e Diversidade Cultural da Universidade Estadual de Feira de Santana. Feira de Santana, Ano 4, v. 4, n. 3, 2005.
01
62. MANUELZÃO – Saúde, Ambiente e Cidadania na Bacia do Rio das Velhas. Olho no lance! Ano 11, n. 44. Belo Horizonte/Minas Gerais: UFMG, mar. 2008. 01
63. MEMORIALIDADES / Universidade Estadual de Santa Cruz. Departamento de Filosofia e Ciências Humanas. Ano 3, n.5. jan-jun. / n.6 – jul-dez. 2006. Ilhéus: Editus, 2007.
02
64. POESIA SEMPRE. Angola e Moçambique. Ano 13, n. 23. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2006. 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
69. POESIA SEMPRE. Carlos Drummond de Andrade. Ano 10, n. 16. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, out. 2002. 01
70. POESIA SEMPRE. Romênia. Ano 13, n. 22. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, jan./mar. 2006. 01
71. POESIA SEMPRE. Suécia. Ano 13, n. 25. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2006. 01
72. POLITEIA: HISTÓRIA E SOCIEDADE/ Revista do Departamento de História da Universidade Estadual do Sudeste da Bahia – v.1 n.1 (2001). – Vitoria da Conquista – Bahia: Edições UESB, 2001.
02
73. POLITEIA: HISTÓRIA E SOCIEDADE/ Revista do Departamento de História da Universidade Estadual do Sudeste da Bahia – v.3 n.1 (2003). – Vitoria da Conquista – Bahia: Edições UESB, 2003.
01
74. POLITEIA: HISTÓRIA E SOCIEDADE/ Revista do Departamento de História da Universidade Estadual do Sudeste da Bahia – v.4 n.1 (2004). – Vitoria da Conquista – Bahia: Edições UESB, 2004.
01
75. POLITEIA: HISTÓRIA E SOCIEDADE/ Revista do Departamento de História da Universidade Estadual do Sudeste da Bahia – v.5 n.1 (2005). – Vitoria da Conquista – Bahia: Edições UESB, 2005.
01
76. QUINTO IMPÉRIO: Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa/ Gabinete Português de Literatura – Centro de Estudos Portugueses – Casas Fernando Pessoa. N° 12 - abril – Salvador: Empresa Gráfica da Bahia,2000.
01
77. QUINTO IMPÉRIO: Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa/ Gabinete Português de Literatura – centro de estudos Portugueses – Casas Fernando Pessoa. N° 21 - Julho – Salvador: Empresa Gráfica da Bahia,2006.
01
78. REVISTA CEPAIA: Realidades Afro-Indíginas/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das Populações Afro- Indo Americanas. V.1 n.1 (dez. 2001). – Salvador: UNEB 2001.
02
79. REVISTA CEPAIA: Realidades Afro-Indíginas/Universidade do Estado da Bahia, Centro de Estudos das Populações Afro Indígenas Americanas. V.1 n.1 (dez. 2001). – Salvador: UNEB 2001.
01
No DE ORDEM TÍTULO Nº
EXEMPLAR
65. POESIA SEMPRE. Ano 10, n. 17. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, dez. 2002. 01
66. POESIA SEMPRE. Ano 8, n. 12. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, mai. 2000. 01
67. POESIA SEMPRE. Ano 8, n. 13. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, dez. 2000. 01
68. POESIA SEMPRE. Árabe contemporânea. Ano 13, n. 24. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2006. 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
No DE ORDEM TÍTULO Nº
EXEMPLAR
80. REVISTA CIDADANIA E MEIO AMBIENTE – Caminhando junto com a sociedade. Edição especial. Câmara de Cultura. 2009. 01
81. REVISTA DA FAEEBA / Universidade do Estado da Bahia, Faculdade de Educação do Estado da Bahia. Educação e Política. Ano 7, n. 10. Salvador: UNEB, Jul-dez. 1998. 01
82. REVISTA DESIGN EM FOCO: pesquisas nacionais e internacionais em design / universidade do Estado da Bahia. Campus I. Departamento de Ciências Exatas e da Terra. Salvador: EDUNEB. V.II, n.1 jan/jun. 2005.
01
83. REVISTA DESIGN EM FOCO: pesquisas nacionais e internacionais em design / universidade do Estado da Bahia. Campus I. Departamento de Ciências Exatas e da Terra. Salvador: EDUNEB. V. II, n.2 jul/dez. 2005.
01
84. REVISTA DESIGN EM FOCO: pesquisas nacionais e internacionais em design / universidade do Estado da Bahia. Campus I. Departamento de Ciências Exatas e da Terra. Salvador: EDUNEB. V. III, n.1 jan/jun. 2006.
01
85. REVISTA DESIGN EM FOCO: pesquisas nacionais e internacionais em design / universidade do Estado da Bahia. Campus I. Departamento de Ciências Exatas e da Terra. Salvador: EDUNEB. V. III, n.2 jul/dez. 2006.
01
86. REVISTA DESIGN EM FOCO: pesquisas nacionais e internacionais em design / universidade do Estado da Bahia. Campus I. Departamento de Ciências Exatas e da Terra. Salvador: EDUNEB. V.IV, n.1 jan/jun. 2007.
01
87. REVISTA DESIGN EM FOCO: pesquisas nacionais e internacionais em design / universidade do Estado da Bahia. Campus I. Departamento de Ciências Exatas e da Terra. Salvador: EDUNEB. V.IV, n.2 jul/dez. 2007.
01
88. REVISTA JURÍDICA DA UNEB. Curso de Direito da Universidade do Estado da Bahia – UNEB – Juazeiro. Ano I, n° 1, jun. 2003. Fundação para o Desenvolvimento dos Estudos Jurídicos do Vale do São Francisco – FUNDEJUSF, 2003.
05
89. REVISTA OUTROS SERTÕES. Universidade do Estado da Bahia. Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias. Campus XXII. Ano 1. V.1, n.1. Salvador: UNEB. Jun/2005.
02
90. REVISTA OUTROS SERTÕES. Universidade do Estado da Bahia. Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias. Campus XXII. Ano 2. V.1, n.2. Salvador: UNEB. Dez/2008.
01
91. SEMENTES CADERNO DE PESQUISA/ Universidade do estado da Bahia. Campus I. Departamento de Educação, v.4, n° 6/7 (jan/dez. 2003). Salvador: O Departamento, 2003.
01
92. SEMENTES CADERNO DE PESQUISA/ Universidade do estado da Bahia. Campus I. Departamento de Educação, v.5, n° 7 (jan/dez. 2004). Salvador: Editora da UNEB – UDENEB, 2004.
02
93. SIQUARA, Maria Mavanier Assis. CEARON, Nelcida Maria.Caderno de memória – NUPEX: extensão do Campus X: a pedagogia do diálogo. Salvador: EDUNEB, 2007. 01
79
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
No DE ORDEM TÍTULO Nº
EXEMPLAR
94. TECBAHIA – Revista Baiana de Tecnologia. V. 22. n. 1-3, jan./dez. 2007. 01
95. TECBAHIA – Revista Baiana de Tecnologia. V. 23. n. 1-3, jan./dez. 2008. 01
96. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE. Ano 1, n. 1. Sindicato ANDES Nacional. Fev. 1991. 01
97. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE. Ano 1, n. 2. Sindicato ANDES Nacional. Nov. 1991. 01
98. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE. Ano 2, n. 3. Sindicato ANDES Nacional. Jun. 1992. 01
99. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE. Ano 2, n. 4. Sindicato ANDES Nacional. Nov. 1992. 01
100. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE. Ano 3, n. 5. Sindicato ANDES Nacional. Jun. 1993. 01
101. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE. Ano 4, n. 6. Sindicato ANDES Nacional. Fev. 1994. 01
102. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE. Ano 4, n. 7. Sindicato ANDES Nacional. Jun. 1994. 01
103. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE. Ano 5, n. 8. Sindicato ANDES Nacional. Fev. 1995. 01
104. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE. Ano 5, n. 9. Sindicato ANDES Nacional. Out. 1995. 01
105. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE. Ano 6, n. 10. Sindicato ANDES Nacional. Fev. 1996. 01
106. VIZIVALI em Revista. Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu – VIZIVALI, Dois Vizinhos: CPEA. V. 5, n.2 (2006). 01
107. VIZIVALI em Revista. Faculdade Vizinhança vale do Iguaçu – VIZIVALI, Dois Vizinhos: CPEA. V. 6, n. 1 (2007) 01
TOTAL 137
Fonte: Biblioteca do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias DCHT XXIV – Campus Universitário Prof. Gedival Sousa Andrade – Xique-Xique
QUADRO 20 – OUTRAS FONTES DE CONSULTA DO DEPARTAMENTO
FONTE TÍTULOS EXEMPLARES
Mapas 02 02
Fitas de Vídeo 32 32
Teses, Dissertações e Monografias 131 131
TOTAL 165 165 Fonte: Biblioteca do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias DCHT XXIV – Campus Universitário Prof. Gedival Sousa Andrade – Xique-Xique
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
2.3.2. Equipamentos e Recursos de Informática
As salas de aulas do Departamento apresentam condições satisfatórias ao bom
andamento das atividades acadêmicas. Encontram-se à disposição dos docentes e
discentes para o desenvolvimento de tais atividades os seguintes equipamentos:
televisores, CPU com leitor de DVD, aparelho de DVD, vídeo-cassete, retro-projetor,
data-show e micro-system, microfones e caixa de som amplificada.
Todos os setores administrativos e acadêmicos do Campus, estão equipados com
computadores novos e atualizados, perfazendo um total de 54 micro-computadores.
O Departamento conta ainda com duas impressoras a laser distribuídas entre
secretaria acadêmica e secretaria da direção, nove impressoras a jato de tinta que
atendem ao gabinete da direção, a biblioteca, ao Colegiado de Letras, ao protocolo,
ao NUPEX, à secretaria acadêmica, ao Colegiado de Pós-Graduação e uma
impressora matricial que está no Setor Financeiro. Dispõe também de uma câmera
digital, 2 televisores de 20 polegadas, uma filmadora e 2 minigravadores, que são
igualmente utilizados no desenvolvimento de atividades administrativas e
pedagógicas. Todos esses equipamentos encontram-se em perfeito estado de
conservação.
Objetivando uma melhor visualização, elencamos no quadro 21 os equipamentos
supra-citados, com as suas respectivas características e quantidades.
QUADRO 21 - EQUIPAMENTOS E RECURSOS DE INFORMÁTICA
SETOR EQUIPAMENTOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Salas de aula 06
CPU (com leitor e gravador de DVD) 06
Teclado 06 Mouse 06 Estabilizador 06
Caixa acústica de som 02
Televisor 29 Polegadas 02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
SETOR EQUIPAMENTOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Salas de aula 06
DVD 06
Data Show 05
Vídeo Cassete 03
Retroprojetor 05
Micro-System 04
Biblioteca 01
CPU 03 Estabilizador 03 Monitor 03 Leitor de código de barras 01 Mini-impressora fiscal Bematech 01 Teclado 03 Mouse 03 Impressora jato de tinta (HP 5650) 01 Caixa acústica de som 02
Salas dos Professores 01
CPU 02 Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Caixa acústica de som 02 Impressora HP jato de tinta 01
Diretório Acadêmico 01
CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01
NUPEX 01
CPU (com leitor e gravador de DVD) 02
Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Impressora Hp jato de tinta 01
Protocolo 01
CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01 Estabilizador 01 Impressora Hp jato de tinta 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
SETOR EQUIPAMENTOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Direção 01
CPU 01 Monitor 01 Impressora Hp jato de tinta 01 Scanner 01 Teclado 01 Mouse 01
Secretaria Acadêmica 01
CPU 02 Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Impressora Hp jato de tinta 01 Impressora a Laser Xérox 01
Secretaria da Direção 01
CPU 02 Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Estabilizador 03 Impressora a Laser Xérox 01 Scanner 01 Cãmara Digital 01 Filmadora 01 Mini-Gravadores Digitais 02
Colegiado de Letras 01
CPU 01 Monitor 01 Caixa acústica de som 01 Impressora Jato de Tinta 7260 01 Teclado 01 Mouse 01
Colegiado de Pós-Graduação 01
CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01 Caixa acústica de som 01 Impressora Hp jato de tinta 5600 01
Administrativo Financeiro 01
CPU 01 Monitor 01 Teclado 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
SETOR EQUIPAMENTOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Administrativo Financeiro 01
Mouse 01 Caixa acústica de som 01 Impressora Hp jato de tinta 5600 01 Impressora Matricial (Epson LX 300) 01
Almoxarifado 01
CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01 Caixa acústica de som 01 Impressora Hp jato de tinta 5600 01
TOTAL: 58 Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT XXIV – Campus Professor Gedival Sousa Andrade – Xique-Xique 2.3.2.1. Laboratório de Informática
O laboratório de Informática do DCHT XXIV está instalado em uma sala ampla,
arejada e bem iluminada. Funciona nos três turnos, sendo de 08:00 às 12:00, 14:00
às 17:30 e das 19:00 às 22:00 horas. O gerenciamento dos trabalhos fica a cargo de
um coordenador específico da área. Os equipamentos deste laboratório estão
disponíveis a professores, alunos e comunidade externa, desde que possuidores de
senha de acesso pessoal.
QUADRO 22 EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
SETOR EQUIPAMENTOS
DESCRIÇÃO QUANTIDADE DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Laboratório de Informática 01
CPU (com leitor e gravador de DVD) 30
Estabilizador 30 Teclado 30 Mouse 30 Monitor 30
TOTAL: 150
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
2.4. CORPO DOCENTE
O corpo docente do Departamento será apresentado no item 3.9. Corpo Docente do
Curso, considerando que o único curso existente no Campus é o de Letras.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
2.5. AVALIAÇÃO INTERNA
A UNEB, enquanto integrante do Programa de Avaliação Institucional das
Universidades Brasileiras – PAIUB realizou a sua avaliação de desempenho
institucional. O referido programa foi criado pelo MEC em 1993 e ganhou novas
características a partir de outubro de 1996. Ele compreendeu o processo de auto-
avaliação institucional e avaliação externa das universidades brasileiras, incluindo
visitas in loco e abrangendo as dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e
da gestão das IES.
Os resultados da avaliação dessas Instituições eram incorporados aos relatórios da
SESU/MEC para fins de autorização e reconhecimento de cursos, credenciamento e
recredenciamento de instituições e utilizados na orientação de outras políticas do
Ministério da Educação e do Desporto.
A partir de 1998, com o surgimento de uma nova conjuntura internacional e um novo
contexto de educação superior no Brasil, novas competências e maior qualidade nos
serviços prestados pelas instituições públicas passam a ser exigidas. Assim, a
UNEB inaugurou uma outra fase de avaliação interna, definindo uma política de
avaliação institucional permanente, com recursos próprios, mesmo diante de uma
crise de financiamento generalizada.
Dentro dos princípios gerais do PAIUB, com as devidas adaptações à sua realidade
multicampi, a UNEB estruturou o seu projeto de avaliação institucional através de
Comissão Central, articulada diretamente com as Comissões Setoriais, no âmbito
dos seus Departamentos. Diante da complexidade estrutural e da multiplicidade das
variáveis que se pretendia atingir pelo processo, foi realizada em 1999, uma
avaliação onde optou-se por um corte, partindo da avaliação do ensino de
graduação, com ênfase nas disciplinas e no desempenho docente. Também foi
analisado o segmento administrativo, através dos indicadores capazes de revelar o
nível de motivação e desempenho da área/meio. Resultou desse trabalho um
relatório disponibilizado nos respectivos Departamentos, onde foi apresentado todo
o processo de Avaliação Institucional da UNEB, incluindo a metodologia e
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
procedimentos adotados na pesquisa empreendida, seguida de uma descrição do
conjunto de respostas em relação à universidade como um todo, oferecida para
cada um dos segmentos pesquisados. O Departamento do Campus XXIV não
participou desta avaliação, considerando que o Curso de Letras ali oferecido só foi
iniciado em 2003.
Em 2004, o MEC através do SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior, implementou a avaliação institucional antes realizada através do PAIUB,
onde novas dimensões passaram a ser investigadas. O Exame Nacional de Cursos
– ENADE, foi instituído em substituição ao antigo “provão”.
Em 2005, a UNEB procedeu a inscrição de estudantes para participar do referido
Exame, apenas por amostragem, onde o Campus XXIV de Xique-Xique participou
apenas com alunos ingressantes, considerando que neste período não haviam
ainda, alunos concluintes. Em decorrência deste fato, o Curso não obteve conceito
final do Exame realizado.
Em 2006, a UNEB através da sua Comissão Própria de Avaliação - CPA, retomou
seus trabalhos de avaliação em consonância com as dimensões do SINAES e em
novembro deste mesmo ano e outubro de 2007, realizou Seminários específicos
sobre a avaliação institucional envolvendo representantes dos seus 29
Departamentos.
Em 2008, mais uma vez o Curso de Letras do Campus XXIV participou do ENADE,
desta vez obtendo Conceito igual a 3.
Importante destacar que esse exame visa, sobretudo, avaliar o desempenho dos
estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes
Curriculares Nacionais - DCNs do curso, como também suas habilidades e
competências a ele relacionadas. E que, de acordo com os seus critérios, os
conceitos 4 e 5 são indicadores dos pontos fortes avaliados.
Ainda em 2008, continuando os trabalhos de avaliação institucional, a CPA
promoveu palestras, reuniões seminários, vídeo-conferências, construção e
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
aplicação de questionários e discussões no âmbito dos Departamentos com a
participação dos três segmentos que compõem a universidade: alunos, professores
e funcionários.
No presente momento, o DCHT XXIV, está na fase de aplicação de questionários à
comunidade acadêmica, de modo que a partir da tabulação dos dados levantados,
possa-se obter elementos que contribuam de forma significativa para a avaliação
dos cursos no campus e da instituição como um todo.
Para esta avaliação, a CPA está trabalhando na perspectiva de investigar as dez
dimensões propostas pelo SiNAES, a saber:
Missão e plano de desenvolvimento institucional
Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão
Responsabilidade social da Instituição
Comunicação com a sociedade
Políticas de pessoal, carreira do corpo docente e do corpo técnico
administrativo
Organização e gestão da Instituição
Infra-estrutura física
Planejamento e avaliação
Políticas de atendimento aos estudantes
Sustentabilidade financeira.
Independente dessas avaliações formais que já foram e estão sendo procedidas, a
UNEB através de seus contatos e estudos junto aos seus Departamentos e demais
setores administrativos e pedagógicos, vem orientando-os no sentido de proceder
uma reflexão sobre a prática cotidiana, envolvendo trabalhos de ensino, pesquisa e
programas de extensão, incluindo as condições instrumentais e físicas, dentre outros
aspectos de relevância que venham contribuir para o aprimoramento da sua
atuação.
Nesta perspectiva, e entendendo a avaliação como um processo acolhedor que visa
planejar e replanejar as ações relacionadas à prática docente, à pesquisa, à
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extensão e ainda às atividades administrativas, é que o Campus XXIV tem
construído as suas políticas de atuação, observando as respostas das comunidades
acadêmica e externa, nas suas demandas e sugestões, evidenciadas através de
questionários, seminários, fóruns, dentre outros eventos, utilizados como espaços de
avaliação.
Na busca por esses processos democráticos de avaliação e objetivando
proporcionar aos estudantes de Letras a construção significativa do conhecimento, o
Colegiado do Curso como órgão responsável pela sua coordenação didático –
pedagógica, tem planejado e acompanhado as atividades através de reuniões
mensais, avaliações processuais e interdisciplinares realizadas a partir de critérios
definidos. Durante todos os semestres, é oportunizado o debate entre docentes e
discentes para que os mesmos possam avaliar e reavaliar o desenvolvimento das
suas ações.
Importante destacar ainda que, desde 2006, coordenados pela ASTEC – Assessoria
Técnica da UNEB – todos os Departamentos desta Universidade, inclusive o
Campus XXIV, têm planejado as suas políticas administrativas e acadêmicas,
traçando diretrizes a serem alcançadas a curto, médio e longo prazos. Neste
planejamento, foram avaliadas as ações desenvolvidas, através de seminários e
fóruns que contaram com as presenças das comunidades acadêmica e externa.
Após a socialização dos resultados, foi elaborado um único planejamento
estratégico, delimitando objetivos e ações para nortear e subsidiar a tomada de
decisões nas várias instâncias da Universidade – administrativa, pedagógica,
humana, física, etc, ressaltando o seu compromisso com os temas estratégicos
voltados à sociedade baiana, nacional e mundial, uma vez que, extrapolando a sua
função acadêmica, abarca a produção e difusão do conhecimento mais
universalizado.
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3. DO CURSO
O Curso de Letras do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias de Xique-
Xique teve o seu funcionamento autorizado através da Resolução nº 221/2003 do
CONSU, publicada no D.O de 08 de abril 2003, com efeito retroativo a 22/07/2002.
O seu currículo original de implantação foi oferecido somente aos alunos
ingressantes no ano de 2003, pois, neste período a Universidade deslanchou o
processo de redimensionamento curricular dos cursos de formação de professores
em atendimento às exigências legais do Conselho Nacional de Educação,
especificamente às diretrizes curriculares para o Curso de Letras e as Resoluções
CNE/CP nos 01 e 02/2002.
Como conseqüência desse processo, em 2004.1 foi implantado um novo currículo,
aprovado pelo CONSU através da Resolução no 271/2004 para os alunos
ingressantes a partir daquele ano, com ajustes posteriores, aprovados pelo
CONSEPE, através da Resolução no 928/2008 com vigência a partir do semestre
letivo de 2007.1.
O currículo anterior entrou em um processo gradativo de extinção, tendo sido os
seus alunos submetidos a um processo de adaptação curricular,com o mesmo
objetivo do redimensionamento, ou seja, o atendimento às exigências legais. Este
processo de adaptação oferecido aos alunos com ano de ingresso em 2003 foi
implantado em 2004.2 e autorizado pelo CONSEPE através da Resolução no
653/2005.
No item 3.3. deste Projeto, que trata da estrutura curricular do Curso, serão dadas as
informações específicas sobre cada um desses currículos: o de adaptação, o de
redimensionamento, e o redimensionamento com os ajustes.
O currículo original de implantação será apenas demonstrado por fluxograma,
considerando que dele não resultou egressos.
A seguir serão apresentadas as Resoluções do CONSU e CONSEPE aqui
referenciadas.
3.1. ATO DE AUTORIZAÇÃO
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3.2. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
O currículo do Curso foi elaborado em consonância com a legislação vigente à
época da sua implantação, conforme discriminação a seguir:
Parecer CNE/CES no 492/2001;
Parecer CNE/CES no 1.363/2001;
Proposta para elaboração das Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras;
Posteriormente, já no processo de redimensionamento curricular iniciado em 2003,
considerou-se também:
Resolução CNE/CP no 01 de 18.02.2002 que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, cursos de licenciatura de graduação plena;
Resolução CNE/CP no 02 de 19.02.2002 que institui a duração e a carga horária
dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em Nível Superior;
Resolução CNE/CP no 18 de 13.03.2002 que estabelece as Diretrizes
Curriculares para os Cursos de Letras;
A seguir serão apresentados os Pareceres CNE/CES no 492/2001, CNE/CES
no 1.363/2001, as Resoluções CNE/CP nos 02/2002 e 18/2002.
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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.(*) Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.
O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art. 7º §
1o, alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da Resolução CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve:
Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns:
I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do
curso;
II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda
metade do curso;
III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza
científico-cultural;
IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.
Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica
poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200
(duzentas) horas.
Art. 2° A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200
(duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos.
Art. 3° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4° Revogam-se o § 2º e o § 5º do Art. 6º, o § 2° do Art. 7° e o §2º do Art. 9º da Resolução
CNE/CP 1/99.
ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET
Presidente do Conselho Nacional de Educação
(*) CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.
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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 18, DE 13 DE MARÇO DE 2002.(*)
Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras.
O Presidente Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o Parecer CNE/CES 492/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 9 de julho de 2001, e o Parecer CNE/CES 1.363/2001, homologado em 25 de janeiro de 2002, resolve:
Art. 1º As Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras, integrantes dos Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001, deverão orientar a formulação do projeto pedagógico do referido curso. Art. 2° O projeto pedagógico de formação acadêmica e profissional a ser oferecida pelo curso de Letras deverá explicitar:
a) o perfil dos formandos nas modalidades bacharelado e licenciatura; b) as competências gerais e habilidades específicas a serem desenvolvidas durante o
período de formação; c) os conteúdos caracterizadores básicos e os conteúdos caracterizadores de formação
profissional, inclusive os conteúdos definidos para a educação básica, no caso das licenciaturas;
d) a estruturação do curso; e) as formas de avaliação
Art. 3º A carga horária do curso de Letras, bacharelado, deverá obedecer ao disposto em Resolução própria que normatiza a oferta de cursos de bacharelado e a carga horária da licenciatura deverá cumprir o determinado pela Resolução CNE/CP 2/2002, integrante do Parecer CNE/CP 028/2001. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO Presidente da Câmara de Educação Superior
(*) CNE. Resolução CNE/CES 18/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 34.
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3.3. CONTEXTUALIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DO CURSO
O Curso de Letras do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT
de Xique-Xique, foi inicialmente desenvolvido com um currículo cuja carga horária
total era de 3.225 horas e 142 créditos distribuídos em 07 semestres letivos.
Este currículo foi regularmente oferecido aos alunos ingressantes no ano de 2003
(ano de implantação do curso) e mesmo tendo sido submetido a um processo de
Adaptação Curricular, não sofreu alteração de carga horária e creditação. A
Adaptação Curricular se deu em função da necessidade de adequar tal currículo às
exigências legais mais recentes do MEC, especificadamente às Resoluções CNE/CP
01/2002 e 02/2002. Este currículo passa a ser aqui denominado de currículo com Adaptação Curricular.
Foi também em atendimento a essas exigências que a UNEB iniciou um processo de
redimensionamento curricular dos cursos de formação de professores, do qual
resultou um outro currículo para o Curso de Letras de Xique-Xique. Este, aqui denominado de currículo redimensionado, apresenta uma carga horária total de
3.280 horas a serem desenvolvidas em um tempo mínimo de 08 semestres letivos, e
passa a ser oferecido em substituição ao currículo anterior. Este novo currículo foi
elaborado na perspectiva de fortalecer a construção articulada de conhecimentos,
respeitando as especificidades de cada área e, ao mesmo tempo, articulando-as.
Assim, os alunos ingressantes nos anos de 2004, 2005 e 2006 foram
automaticamente inseridos neste currículo.
Após um processo de avaliação curricular promovido pela Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação – PROGRAD em atendimento às demandas dos diversos
Departamentos, este currículo redimensionado sofreu um ajuste, quando teve a sua
carga horária alterada, passando de 3.280 horas para 3.320 horas. O currículo com
esta nova carga horária de 3.320 horas passou a ser oferecido regularmente aos
ingressantes a partir do ano de 2007.
Assim, aqui serão apresentados três currículos:
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O currículo inicial adaptado às novas exigências legais do Conselho Nacional de
Educação, oferecido aos alunos com ano de ingresso em 2003;
O currículo redimensionado, com a carga horária de 3.280 horas oferecido às
turmas com ano de igresso em 2004, 2005 e 2006.
O currículo redimensionado com ajuste, com carga horária de 3.320 horas,
oferecido aos alunos ingressantes a partir do ano de 2007.
O currículo com Adaptação Curricular, entrou gradativamente em um processo de
extinção, uma vez que ele deixou de ser oferecido aos novos alunos. A extinção
gradativa se fez necessária, em função dos alunos que nele foram inseridos no ano
2003 não terem migrado para o currículo redimensionado.
QUADRO 23 DEMONSTRATIVO DOS CURRICULOS DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA DE LÍNGUA PORTUGUESA –
OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS –DCHT-XXIV- CAMPUS PROFESSOR GEDIVAL SOUSA ANDRADE – XIQUE-XIQUE
CURRÍCULO ANO DE IMPLANTAÇÃO
CARGA HORÁRIA
TOTAL
ALUNOS INGRESSANTES
QUE DELE FAZEM PARTE
OBSERVAÇÃO
Currículo original de implantação 2003.2 3.225 -
Transformado no currículo de ADAPTAÇÃO CURRICULAR
Currículo com Adaptação Curricular 2004.2 3.225 Turmas de 2003
Em processo gradativo de extinção. Precisa de reconhecimento pois dele existem egressos
Currículo Redimensionado 2004.1 3.280 Turmas de 2004,
2005 e 2006 -
Currículo Redimensionado com AJUSTE
2007.1 3.320 Turmas com
ingresso a partir de 2007
Com oferta regular a partir de 2007
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3.4. ESTRUTURA CURRICULAR O currículo original do curso, após o processo de adaptação ocorrido em 2004.2,
assumiu uma organização compatível com as Resoluções CNE/CP nos 01 e 02/2002.
Antes, estruturado através de Núcleos, ele apresentava a seguinte configuração: um
Núcleo Básico, com a função de possibilitar a integração entre as várias disciplinas
consideradas essenciais na formação; um Núcleo Específico, onde a parte teórica
era equivalente à parte específica de formação relacionada ao Curso; um Núcleo
Pedagógico que possibilitava a articulação da teoria com a prática, relacionando-as
com os demais núcleos; e um Núcleo de Opções Livres formado por disciplinas de
livre escolha do aluno, objetivando uma melhor formação profissional. Entretanto,
este currículo necessitava de uma adequação mais profunda às Resoluções já
referenciadas, o que levou a uma reorganização dos seus componentes e à inclusão
das horas destinadas às atividades acadêmico-científico culturais, resultando no
currículo com Adaptação Curricular.
Com esta Adaptação, o currículo passa a ter a seguinte configuração:
Eixo dos Conteúdos de Natureza Científico Cultural
Eixo de Prática Pedagógica
Eixo de Estágio Supervisionado
Eixo de Atividades Científico-Culturais.
Para uma melhor visualização e compreensão destas configurações, apresenta-se
os quadros a seguir:
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QUADRO 24 RESUMO DA CARGA HORÁRIA E CREDITAÇÃO DO CURSO - CURRICULO
ORIGINAL (antes do processo de adaptação).
NÚCLEOS
SEMESTRES TOTAL
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C
Núcleo Básico 315 16 330 17 - - - - - - - - - - 645 33
Núcleo Específico - - - - 330 17 330 17 390 20 315 16 135 07 1500 77
Núcleo Pedagógico 90 03 90 03 90 03 180 04 180 04 180 04 90 02 900 23
Núcleo De Opção Livre - - - - - - 60 03 - - 60 03 60 03 180 09
Total Geral 405 19 420 20 420 20 570 24 570 24 555 23 285 12 3225 142
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT XXIV – Campus Professor Gedival Sousa Andrade
QUADRO 25 - RESUMO DA CARGA HORÁRIA E CREDITAÇÃO DO CURSO CURRICULO COM ADAPTAÇÃO
EIXOS SEMESTRES
TOTAL 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C CH C Conteúdos de
Natureza Científico Cultural
(C.N.C.C.)
195 10 270 14 330 17 330 17 330 17 330 15 330 15 2.115 105
Prática Pedagógica (P.P.) 210 09 150 06 90 03 - - - - - - - - 450 18
Estágio Supervisionado
(E.S.) - - - - - - 180 04 90 02 90 02 90 02 450 10
Atividades - Acadêmico - Cientifico -
Culturais (A.C.C.)
- - - - - - - - - - - - - - 210 09
Total Geral 405 19 420 20 420 20 510 21 420 19 420 17 420 17 3.225 142
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT XXIV – Campus Professor Gedival Sousa Andrade
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O currículo redimensionado também apresenta uma organização estruturada em
eixos. Com uma configuração comprometida com a flexibilidade, a diversidade e a
heterogeneidade do conhecimento do aluno, tanto no que se refere à sua formação
anterior, quanto aos interesses e expectativas em relação ao curso e ao futuro
exercício da profissão, ele apresenta quatro grandes eixos, a seguir discriminados:
Eixo de Formação Docente constituído pelos componentes de Prática
Pedagógica e Estágio Curricular Supervisionado, sendo que a Prática Pedagógica
permeia toda a primeira metade do Curso, e o Estágio Curricular Supervisionado a
segunda metade, dando prosseguimento à Prática e integrando os conteúdos da
Educação Básica;
Eixo de Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural presente em toda
a extensão do curso, do qual são integrantes também os Componentes Adicionais
cuja oferta é opcional para o Departamento, mas com integralização obrigatória para
os alunos;
Eixo Interdisciplinar onde a pesquisa é explicitada através dos Seminários
Interdisciplinares;
Eixo das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, que já são regulamentadas
pelo CONSEPE desta Instituição, através da Resolução nº 792/2007.
Os quadros a seguir possibilitam uma melhor visualização desta configuração.
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QUADRO 26 - RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
CURRICULO REDIMENSIONADO .
EIXOS
SEMESTRES TOTAL
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
CH CH CH CH CH CH CH CH CH
Con
teúd
os C
urric
ular
es d
e N
atur
eza
Cie
ntífi
co-
Cul
tura
l
Natureza Cientifico Cultural (CNCC)
225 165 225 240 255 255 180 45
1.770
Componente Adicional - 30 - - 30 30 - 90
Form
ação
Doc
ente
Prática Pedagógica (PP)
90 105 105 105 - - - - 405
Estágio Curricular Supervisionado
(ES) - - - - 100 100 100 100 400
Inte
rdis
cipl
inar
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa
(EI) 105 105 105 75 45 45 25 - 505
Atividades Acadêmico – Científico – Culturais 200 200
Total Geral 420 405 435 420 430 430 305 235 3.280
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT XXIV – Campus Professor Gedival Sousa Andrade
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QUADRO 27 - RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
CURRICULO REDIMENSIONADO COM AJUSTE
EIXOS
SEMESTRES TOTAL
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
CH CH CH CH CH CH CH CH CH
Con
teúd
os C
urric
ular
es d
e N
atur
eza
Cie
ntífi
co-
Cul
tura
l
Natureza Cientifico Cultural (CNCC)
180 180 225 225 285 255 210 45
1.755
Componente Adicional - 45 - - - 30 - 75
Form
ação
Doc
ente
Prática Pedagógica (PP)
90 105 105 135 - - - - 435
Estágio Curricular Supervisionado
(ES) - - - - 105 105 105 105 420
Inte
rdis
cipl
inar
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa
(EI) 150 90 105 45 45 45 30 - 510
Atividades Acadêmico – Científico – Culturais 200 200
Total Geral 420 420 435 405 435 435 345 225 3.320
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT XXIV – Campus Professor Gedival Sousa Andrade
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RESOLUÇÃO N º 792/2007
(Publicada no D.O. de 13-02-2007, pág. 19)
Regulamenta as Atividades Complementares
para os Cursos de Formação de Professores e
revoga a Resolução nº. 675/05 – CONSEPE.
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do
Estado da Bahia - UNEB, no exercício de suas competências, de acordo com as diretrizes da Lei nº
9.394/96, o que estabelecem as Resoluções CNE/CP nºs 01 e 02/02 e o que consta do Processo N.º
0603070001256,
RESOLVE:
Art. 1º - Regulamentar as Atividades Complementares para os currículos dos Cursos de Formação de
Professores da UNEB.
§ 1º - As Atividades Complementares serão obrigatórias na integralização dos cursos a partir da
reformulação e adaptação, com novas matrizes curriculares implantadas a partir do 1º semestre de
2004.
§ 2º - Somente poderão ser consideradas Atividades Complementares as atividades realizadas pelo
discente após o seu ingresso na Universidade, salvo em casos de discentes admitidos por meio de
categorias especiais de matrícula: transferências externas e portadores de diploma de nível superior.
Art. 2º - As Atividades Complementares têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a
formação acadêmico-cultural do discente, e serão validadas na quantidade limite de horas, para
aproveitamento, conforme o estabelecido no Anexo Único que integra essa Resolução.
§ 1º - O Colegiado, dentro da carga horária total do currículo do Curso de Formação de Professores,
destinará o mínimo de 200 (duzentas) horas para as Atividades Complementares.
§ 2º - Poderão ser acrescidas ao Anexo Único desta Resolução outras Atividades Complementares,
específicas da área, após analisadas pelo Colegiado de Curso e aprovadas pelo Conselho de
Departamento.
§ 3º - O planejamento, acompanhamento e avaliação das Atividades Complementares, realizadas
pelos discentes, são da competência dos Colegiados de Curso, a serem registradas em formulário
próprio, cuja elaboração será da responsabilidade dos respectivos Colegiados.
§ 4º - O aproveitamento das Atividades Complementares realizadas fica sujeito à apresentação pelo
discente de documento que comprove a sua participação nessas atividades, de acordo com o prazo
estabelecido no calendário acadêmico.
Art. 3º - Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista no Anexo Único desta
Resolução, o discente poderá solicitar ao Colegiado de Curso inclusão da mesma para seu
aproveitamento no currículo, com prazo previsto no calendário acadêmico.
Parágrafo Único - O Colegiado de Curso apreciará a pertinência ou não da solicitação e encaminhará
ao Conselho de Departamento para deliberação.
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Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 01-02-
2005, ficando revogada a Resolução N.º 675/05 – CONSEPE e demais disposições em contrário.
Sala das Sessões, 07 de fevereiro de 2007.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSEPE
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Importante destacar que o currículo original do Curso, implantado em 2003, foi
fundamentado na proposta das Diretrizes Curriculares Nacionais em tramitação no
MEC à época da sua elaboração, e que tal proposta resultou nas Resoluções que
fundamentaram o currículo redimensionado, o que justifica a apresentação de itens
comuns aos dois currículos, a exemplo de: Concepção e Finalidade, Perfil
Profissiográfico, Habilidades e Competências e Justificativa Curricular. De forma
especificada serão apresentados o Fluxograma, o Currículo Pleno e o Ementário.
3.4.1. Concepção e Finalidade
Toda e qualquer forma de sociedade que exista no mundo se organiza e se
interrelaciona através da língua, visto ser esta um elemento fundamental para a
veiculação de cultura, formação de instituições, elo entre gerações, manutenção
e/ou mudanças dos papéis sociais. As diferentes formas de cultura ou de arte e as
mudanças históricas, políticas e sociais que existiram e têm existido, só se tornaram
de conhecimento comum em função da língua, num processo contínuo e simultâneo
de disseminar e preservar as informações e, paradoxalmente, também modificá-las.
Não fosse esse papel fundamental da língua, os costumes de determinadas
sociedades não se manteriam até os dias atuais, as sociedades não teriam evoluído
e não seria possível saber o que se passa de um lugar para outro. Essa função da
língua, no mundo moderno, tem se ampliado ainda mais devido às inovações
tecnológicas que provocaram mudanças nas relações sociais e, conseqüentemente,
lingüísticas, passando a serem mais rápidas, por causa do acesso imediato das
informações, que ocorre “on line”.
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Dentro dessa percepção insere-se uma outra: a da centralização do indivíduo nesse
processo de uso lingüístico. Daí, a inserção de suas marcas individuais e ao mesmo
tempo sociais, que como agente no “fazer” lingüístico e social, é ele, o indivíduo,
obviamente o responsável pela propagação lingüística e pelas mudanças sociais,
políticas, históricas, culturais, literárias e artísticas. A sua forma de usar a língua
reflete suas concepções ideológicas, seu padrão social, seu nível cultural e sua
forma de ver o mundo. Desse modo, pode-se afirmar que os indivíduos vêem e
compreendem o mundo a partir da perspectiva lingüística. E ainda que, o estudo da
língua não se restringe apenas ao seu conhecimento formal, de regras gramaticais,
mas envolve primeiramente o conhecimento das relações sociais e políticas em
torno dela, o seu potencial culturalmente produtivo, as marcas históricas construídas
pelos indivíduos e a sua percepção ideológica da sociedade.
Com este entendimento é que o Curso de Letras do DCHT-XXIV – Campus
Professor Gedival Sousa Andrade, foi idealizado - um Curso voltado para a
compreensão de um fazer social que se elucubra no uso lingüístico. Um Curso que
possa habilitar profissionais para a percepção das relações lingüísticas como reflexo
das relações sociais, históricas, políticas e culturais, entendendo-as não como
elementos isolados, mas como parte de um todo que constitui o universo
globalizado, cujas modificações atingem qualquer lugar e qualquer pessoa nele
inserido.
Para tanto, é necessário que esse profissional esteja habilitado para analisar os
elementos lingüísticos, reconhecendo a sua variação de usos e caracterização na
superestrutura do texto, e em manifestações culturais e literárias a partir deles. Além
disso, é preciso que esse profissional também se reconheça como um indivíduo que
faz parte desse “fazer” social, atuando como agente no processo de busca constante
do seu aprimoramento profissional, através de pesquisa e participação em projetos
que tenham alcance social e comunitário.
O Curso de Letras com habilitação em Língua Portuguesa e Literatura de Língua
Portuguesa, tem portanto, como finalidade formar um profissional que possa, além
de refletir sobre a sua função na sociedade e compreender as mudanças sociais, ter
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competência lingüístico-literária e didático-pedagógica para o exercício de suas
funções não como mero transmissor de conteúdos, mais como potencial incentivador
de busca de soluções para problemas existentes, como investigador das ocorrências
lingüísticas e suas prováveis causas, e como pesquisador dos processos históricos e
sua interferência na construção dos textos literários.
Assim, este profissional, estará apto para atuar como professor de Língua
Portuguesa e Literatura, na Educação Básica (Ensino Fundamental – 5ª à 8ª série) e
também no Ensino Médio. Além disso, ele poderá atuar em trabalhos de redação
em jornais, revistas, em setores de redação, em grupos de gestão pública e privada;
em trabalho de revisão de textos para periódicos, revistas, editoras e congêneres; na
consultoria e na coordenação de grupo de criação, implementação e
desenvolvimento de políticas educacionais, concernentes, especificamente, ao
ensino de língua materna e de literaturas correspondentes, nos níveis de ensino
para os quais será habilitado. Poderá atuar também em ocupações que demandem
do indivíduo a capacidade de lidar com a linguagem, especificamente com as
línguas naturais e suas especificidades, quer as considerem apenas enquanto meio
de comunicação quer as entendam como constitutivas da subjetividade.
3.4.2. Perfil Profissiográfico
O profissional formado por este Curso deve ser capaz de estabelecer as relações
entre linguagem, cultura e sociedade, bem como ser capaz de associar as
mudanças e as diversidades lingüísticas com as mutações sócio-históricas, políticas
e culturais e concernentes produções literárias daí provenientes, estabelecendo o
vínculo contínuo entre a pesquisa e a formação do conhecimento, entendendo-o
como um processo autônomo e permanente. Ele deve ser crítico, com competência
para refletir sobre os conhecimentos que estão sendo adquiridos e para analisar as
teorias lingüísticas e literárias a que está sendo exposto, correlacionando-as à sua
realidade sócio-histórica e cultural, de modo a estabelecer a necessária interseção
entre a teoria, a pesquisa e a prática pedagógica.
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3.4.3. Habilidades e Competências
O Curso de Letras, tem como objetivo precípuo formar profissionais competentes
para o ensino de língua portuguesa e literatura de língua portuguesa. Para tanto, é
necessário o desenvolvimento de competências e habilidades que envolvam os
seguintes itens:
domínio das estruturas lingüísticas e seus usos em contextos variados, com
competência para a produção e compreensão de textos orais e escritos na língua
em estudo;
correlação entre as transformações sócio-históricas e as mudanças lingüísticas e
estabelecimento da relação entre a língua, cultura e sociedade;
análise crítica das teorias lingüísticas e literárias;
reflexão acerca dos diversos gêneros textuais e literários com indicação das
características estruturais que os definem e os distinguem;
análise do texto literário, estabelecendo a conexão entre a literatura e os
acontecimentos étnico-raciais, sociais, históricos, políticos e culturais;
competência para o exercício do magistério, com capacidade de intervenção
metodológica no processo de ensino-aprendizagem, com capacidade para
resolução de problemas, promoção de alternativas educacionais em seu meio
profissional e avaliação permanente do processo e produto dos alunos, da
instituição e do seu próprio trabalho;
utilização dos saberes e dos recursos produzidos nas áreas tecnológicas,
disponíveis para aplicação na prática docente;
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elaboração de projetos e desenvolvimento de pesquisas, estabelecendo a
conexão interdisciplinar e/ou transdisciplinar dos eixos temáticos que constituem
o curso, respeitadas as suas especificidades, e articulando os resultados das
investigações com a prática, visando ressignificá-la;
3.4.4. Justificativa Curricular
A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Letras aqui apresentado, foi
inicialmente abalizada na proposta para elaboração das Diretrizes Curriculares em
tramitação no MEC à época da sua elaboração, e posteriormente, após um processo
de reformulação, nas próprias Diretrizes Curriculares especificas para o Curso de
Letras.
Abrigada nas ciências humanas, a área de Letras põe em relevo a relação dialética
entre o pragmatismo da sociedade moderna e o cultivo dos valores humanistas.
Decorre daí que o curso ora apresentado tenha uma estrutura flexível e articulada,
que possibilite o respeito às especificidades de cada área de conhecimento,
articulando-as entre si e entre a realidade interna e externa da instituição. Os seus
conteúdos não podem ser considerados instâncias fixas, estanques e isoladas de
conhecimento, sem relação com outros, uma vez que todo processo de construção
do conhecimento envolve inter-relação de áreas, interação de indivíduos, associação
com fatos sociais, culturais, políticos e lingüísticos. Assim, o projeto do Curso
apresenta um currículo estruturado em eixo temáticos, buscando refletir a sua inter-
relação entre áreas, e ao mesmo tempo em que se tem uma intersecção entre elas,
tem-se também, o trabalho especifico de cada uma delas.
Dentro desta perspectiva, os eixos abordados no curso de Letras em questão são os
seguintes:
Eixo de Conhecimento de Natureza Cientifico-Cultural: este eixo é assim definido
por conter os conteúdos caracterizadores básicos do curso, responsáveis pela
formação teórica do profissional. Os conteúdos deste eixo estão ligados à área dos
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estudos lingüísticos e literários, contemplando o desenvolvimento de competências e
habilidades especificas. E se fundamentam na percepção da língua e das literaturas
como prática social e como forma mais elaborada das manifestações culturais.
Devem articular a reflexão teórico critica com os domínios da prática, essenciais aos
profissionais de letras de modo a dar prioridade à abordagem intercultural, que
concebe a diferença como valor antropológico e como forma de desenvolver o
espírito critico frente à realidade.
A divisão em lingüística e literatura, se justifica pela compreensão de que os seus
conteúdos devam estar o tempo todo inter-relacionados, uma vez que para haver a
produção literária, é necessária primeiro, a produção lingüística. Assim, os
conteúdos desenvolvidos, além de refletirem a evolução teórica e cientifica nas
áreas de língua e literatura, estão voltados para os conteúdos trabalhados nas aulas
de língua portuguesa da Educação Básica, como concepção de texto, tipos de texto,
processo de leitura, a construção do significado e a percepção da ideologia, análise
lingüística (incluindo-se ai as classes e relações gramaticais), características
lingüístico-literárias presentes nos textos, entre outros.
Integram este eixo, os Componentes Adicionais, onde são trabalhados temas
relacionados aos projetos que vem sendo desenvolvidos pelos alunos.
Eixo de Formação Docente: constituído pelos componentes curriculares
relacionados à Prática Pedagógica e ao Estágio Supervisionado;
Eixo das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais: compõe-se das atividades
complementares, extra-curriculares, das quais os alunos participem;
Eixo Interdisciplinar: este eixo, especifico do currículo redimensionado, inclusive
com o ajuste, é formado por componentes da área de Letras, Leitura e Produção de
Texto, que dá apoio tanto para lingüística como para literatura, e por componentes
de outras áreas, como Estudos Filosóficos, Estudos Sócio-Antropológicos, Currículo
e Sociedade e Estudos Epistemológicos da Aprendizagem, que dão suporte para o
diálogo entre a língua, a literatura e a prática pedagógica. Além disso, dele fazem
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parte, os Seminários Interdisciplinares de Pesquisa, que proporcionam o encontro e
a discussão dos saberes da lingüística, da literatura e da prática pedagógica, através
do desenvolvimento de projetos de pesquisa e trabalhos acadêmicos nessas áreas.
É um eixo que promove a relação entre a disciplinaridade e a interdisciplinaridade,
conforme o que é disposto nos Pareceres do CNE anteriormente mencionados.
Os eixos de Formação Docente, Interdisciplinar e das Atividades Complementares
são compostos por conteúdos caracterizadores de formação profissional. Neles, é
que ocorre a relação entre os dois sub-eixos lingüística e literatura, pois aí estão
contidas as Prática Pedagógicas, os Estágios, os conteúdos interdisciplinares
(inclusive de outras áreas), o desenvolvimento de trabalhos de pesquisa e extensão
e também as atividades extra-classe das quais os alunos tenham participado e que
serão contabilizadas como carga horária do currículo, a exemplo de: congressos,
seminários, encontros, simpósios, dentre outras atividades já regulamentadas pela
Resolução no 792/2007 do CONSEPE/UNEB.
Os eixos propostos evidenciam, portanto, articulação - teórico - prática entre as
áreas, e também a flexibilização curricular, seguindo o que é disposto pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais.
As informações a seguir, referentes ao fluxograma, currículo pleno e ementário,
serão apresentadas separadamente de forma a favorecer a compreensão das
alterações curriculares ocorridas.
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3.4.5. Fluxograma de Implantação O fluxograma do currículo original de implantação do Curso está aqui sendo
apresentado somente para vizualização, considerando que dele não resultou
egressos.
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3.4.6. Fluxograma de Adaptação Curricular O fluxograma do currículo com ADAPTAÇÃO CURRICULAR, a seguir apresentado,
tem como egressos os alunos ingressantes no ano de 2003. Portanto, mesmo
estando em extinção, necessita de reconhecimento.
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Sociologia
CNCC 03 60
Psicologia I
PP 03 60
Filosofia
CNCC 03 60
História da Educação
PP 03 60
Oficina Pedagógica I
PP 03 90
Língua Portuguesa II
CNCC 03 60
Metodologia da Pesquisa
CNCC 04 75
Psicologia II
PP 03 60
Informática
CNCC 04 75
Antropologia
CNCC 03 60
Oficina Pedagógica II
PP 03 90
Língua Portuguesa III
CNCC 03 60
Oficina de Redação
CNCC 03 60
Línguistica I
CNCC 03 60
Língua Inglesa I
CNCC 04 75
Língua Latina
CNCC 04 75
Oficina Pedagógica III
PP 03 90
Língua Portuguesa IV
CNCC 03 60
Teoria da Literatura I
CNCC 03 60
Línguistica II
CNCC 03 60
Língua Inglesa II
CNCC 04 75
Filologia Românica
CNCC 04 75
Língua Portuguesa VI
CNCC 03 60
Teoria da Literatura II
CNCC 03 60
Língua Portuguesa V
CNCC 03 60
Literatura Portuguesa I
CNCC 03 60
Literatura Brasileira I
CNCC 03 60
Laboratório de Expressão Oral
CNCC 04 75
Literatura Portuguesa II
CNCC 03 60
Estudos Étnicos Raciais
CNCC 03 75
Tema Especial I(Educação Inclusiva)
CNCC 03 75
Literatura Brasileira II
CNCC 03 60
Tema Especial II(Política
Educacional)
CNCC 03 75
Orientação de Trabalho de Final
de Curso
CNCC 03 75
Prática de Ensino IV
ES 02 90
1º sem. 2º sem. 3º sem. 4º sem. 5º sem. 6º sem. 7º sem.
Língua Portuguesa I
CNCC 04 75
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Prática de Ensino I
ES 04 180
Prática deEnsino II
ES 02 90
Prática deEnsino III
ES 02 90
Carga Horária:Crédito/Semestre:
40519
42019
51021
42020
42019
42017
42017
Análise do Discurso
CNCC 04 75
Tema Especial III(Didática)
CNCC 03 60
Literatura Contemporânea
CNCC 03 60
Ciências Humanas e Tecnologias INTEGRALIZAÇÃO CURRICULARCarga Horária Creditação Tempo Mínimo Tempo Máximo
3.225 142 3,5 anos 5 anos
Xique-xique - XXIVDEPARTAMENTO CURSO HABILITAÇÃO
Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Literatura
CAMPUS TURNO Diurno e Noturno
VIGÊNCIA 2004.2 - Início
Fluxograma com Adaptação Curricular
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 210 horas e 09 créditos referentes às Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – ACCES: Eixo de Estágio Supervisionado
PP: Eixo de Prática PedagógicaCNCC: Conteúdos de Natureza Científico-Cultrual
450450
2.115
1018
105C.H. Creditação
3.015 133Total
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3.4.7. Currículo Pleno com ADAPTAÇÃO CURRICULAR
TEMPO MÍNIMO: 03 anos e meio TEMPO MÁXIMO: 05 anos
CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.225h CREDITAÇÃO TOTAL: 142
COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA CRÉDITO PRÉ-REQUISITO
T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Língua Portuguesa I 1o CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
Sociologia 1o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Psicologia I 1o PP 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Filosofia 1o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
História da Educação 1o PP 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Oficina Pedagógica I 1o PP 15 30 45 90 01 01 01 03 -
Língua Portuguesa II 2o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Língua Portuguesa I
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA CRÉDITO PRÉ-REQUISITO
T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Metodologia da Pesquisa 2o CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
Psicologia II 2o PP 30 30 00 60 02 01 00 03 Psicologia I
Informática 2o CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
Antropologia 2o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Oficina Pedagógica II 2o PP 15 30 45 90 01 01 01 03 Oficina Pedagógica I
Língua Portuguesa III 3o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Língua Portuguesa II
Oficina de Redação 3o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Lingüística I 3o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Língua Inglesa I 3o CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
Língua Latina 3o CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
Oficina Pedagógica III 3o PP 15 30 45 90 01 01 01 03 Oficina Pedagógica II
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA CRÉDITO PRÉ-REQUISITO
T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Língua Portuguesa IV 4o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Língua Portuguesa III
Teoria da Literatura I 4o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Lingüística II 4o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Lingüística I
Língua Inglesa II 4o CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 Língua Inglesa I
Filologia Românica 4o CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 Língua Latina
Prática de Ensino I (Estágio) 4o ES 00 00 180 180 00 00 04 04 Oficina Pedagógica III
Língua Portuguesa V 5o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Língua Portuguesa IV
Teoria da Literatura II 5o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Teoria de Literatura I
Literatura Brasileira I 5o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Lingüística II
Laboratório de Expressão Oral 5o CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
Análise do Discurso 5o CNCC 45 30 00 75 03 01 00 04 -
Prática de Ensino II (Estágio) 5o ES 00 00 90 90 00 00 02 02 Prática de Ensino I (Estágio)
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA CRÉDITO PRÉ-REQUISITO
T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Língua Portuguesa VI 6o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Língua Portuguesa V
Literatura Portuguesa I 6o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Tema Especial I (Educação Inclusiva) 6o CNCC 15 60 00 75 01 02 00 03 -
Literatura Brasileira II 6o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Literatura Brasileira I
Estudos Étnicos e Raciais 6o CNCC 15 60 00 75 01 02 00 03 -
Prática de Ensino III (Estágio) 6o ES 00 00 90 90 00 00 02 02 Prática de Ensino II (Estágio)
Literatura Portuguesa II 7o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 Literatura Portuguesa I
Tema Especial II (Política Educacional)
7o CNCC 15 60 00 75 01 02 00 03 -
Tema Especial III (Didática) 7o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA CRÉDITO PRÉ-REQUISITO
T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Prática de Ensino IV (Estágio) 7o ES 00 00 90 90 00 00 02 02 Prática de Ensino III(Estágio)
Literatura Contemporânea 7o CNCC 30 30 00 60 02 01 00 03 -
Orientação de Trabalho de Final de Curso 7o CNCC 15 60 00 75 01 02 00 03 -
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 210 horas e 09 créditos referentes às Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, atividdes livres a serem realizadas pelos alunos.
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TEMAS ESPECIAIS
COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA CRÉDITO PRÉ-REQUISITO
T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Cultura Baiana - CNCC 02 01 00 03 30 30 00 60 -
Literatura Infanto Juvenil - CNCC 02 01 00 03 30 30 00 60 -
Cultura Popular - CNCC 02 01 00 03 30 30 00 60 -
Didática - CNCC 02 01 00 03 30 30 00 60 -
Política Educacional - CNCC 01 02 00 03 15 60 00 75 -
Educação Inclusiva - CNCC 01 02 00 03 15 60 00 75 -
Artes e Literatura - CNCC 02 01 00 03 30 30 00 60 -
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3.4.8. Ementário CURRICULO COM ADAPTAÇÃO CURRICULAR
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA PORTUGUESA I CNCC LET70E 03 01 00 04 75
Estuda a linguagem na sua diversidade, nos princípios da lingüística textual, tendo em vista a
competência sócio-comunicativa do falante.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Língua Portuguesa II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de texto; Conceito de leitura; Concepção de linguagem; Variações lingüísticas; Linguagem oral
e escrita; Fatores estruturais e pragmáticos de textualidade; Marcadores micro estruturais; Parágrafo;
Estruturação de períodos; Estudos da superestrutura de um texto: narração, descrição e dissertação;
Produção de diversos tipos de textos: resumo, resenha e esquema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico. O que é, como se faz.16.ed. São Paulo: Loyola, 2002.
CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2001.
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a Construção dos sentidos. 7.ed. São Paulo: Contexto, 2003.
PROENÇA FILHO, Domício. A Linguagem Literária. 7.ed. São Paulo: Ática, 1999.
SOUZA, Luis Marques e CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e Produção de textos. 7.ed.
Petrópolis-RJ: Vozes, 1995.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11.ed. São Paulo: Ática, 1993.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino – exercícios de militância e divulgação. Campinas:
Mercado de Letras, 1996.
KAUFMAN, Ana Maria. Leitura e Produção de Textos: Porto Alegre: ARTMED, 1995.
VANOYE, Francis. Usos da Linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo:
Martins Fontes, 1981.
VIANA, Antonio Carlos (coord.) Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1999.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
SOCIOLOGIA CNCC CIS 614 02 01 00 03 60
Compreende a Sociologia como Ciência. Contextualiza o processo histórico da Ciência Sociológica.
Estuda os clássicos da Sociologia. Analisa a Estrutura e Estratificação dos Grupos Sociais. Relaciona a
Educação com o Estado e a Sociedade.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Contexto histórico da sociologia; Sociologia e o conhecimento científico; Importância do estudo
sociológico; Sociologia no panorama atual; Teóricos clássicos da Sociologia: contribuições: Emile
Durkheim, Karl Marx e Max Weber. Abordagens relevantes do pensamento sociológico contemporâneo;
Os aspectos da diferença social; Estratificação social e estruturas de classes. Sociologia e a educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999.
MELO, Luis Gonzaga de. Antropologia Cultural: iniciação teoria e temas. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
SCHWARCZ, Lília K. Moritz. Antropologia e história: debates em região de fronteira. Belo Horizonte:
Autêntica, 2000.
VANNUCCHI, Aldo.Cultura brasileira: o que é, como se faz. 3.ed. São Paulo: Loyola, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IANNI, Octávio.Teoria da Estratificação Social. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1987.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
PSICOLOGIA I PP EDC26Q 02 01 00 03 60
Estuda a psicologia como ciência do comportamento humano e fenômeno psíquico, seu conceito e
objeto numa visão histórica de sua evolução. Diferencia as várias concepções de homem. Analisa a
psicologia do desenvolvimento como área de interesse para a educação em seus principais aspectos.
Preocupa-se com o crescimento e desenvolvimento intelectivo, cognitivo, emocional, personológico, nas
respectivas teorias genético-cognitivo, sócio-histórico e psicoanalítico.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Psicologia II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A psicologia como ciência: breve histórico da psicologia pré-científica - dos gregos ao renascimento;
Objeto de estudo: o homem, sua subjetividade e o mecanismo de comportamento; O papel do psicólogo
e suas áreas de atuação; Pré-condições socioculturais e principais vertentes da interpretação dos
fenômenos psicológicos; O desenvolvimento humano e a psicologia: a psicologia do desenvolvimento da
ciência, principais concepções do desenvolvimento, psicológico: inatismo, ambientalismo e
interacionismo, aspecto histórico-social do desenvolvimento psicológico e as contribuições da psicologia
da educação; Principais teorias psicológicas do desenvolvimento humano: a visão interacionista na teoria
psicogenética – Jean Piaget, o sócio- construtivismo de Vygostsky; Seminários – Psicologia: uma
Leitura da realidade, família: o que está acontecendo com ela? a escola, meios de comunicação em
massa. Adolescência: tornar-se jovem; as faces da violência, inteligência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIAY, Henri. Psicologia da sala de aula. Rio de Janeiro: Livros Tec. e Científicos, 1977.
DAVID OFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001.
MOREIRA, Mércia Etalli. Psicologia da Educação: interação e individualidade. São Paulo: FTD,
1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
SKINNER, B.F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fonte, 1998.
____________. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1991.
WADSWORDTH, B.J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira,
1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
FILOSOFIA CNCC CIS615 02 01 00 03 60
Estuda os grandes temas da filosofia. Analisa as diversas concepções referentes ao homem através dos
grandes filósofos do passado até nossos dias e suas influências na educação. Observa os conceitos
éticos na formação da cidadania.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Filosofia: fundamentos, definição conceitual e contextualização histórica. O conceito de filosofia: sua
natureza, princípios, segmentos e fronteiras: o quadro histórico e as áreas do saber; Filosofia antiga: os
gregos; Mito e filosofia: continuidade ou ruptura?; A fundação do racionalismo na Grécia: entre o
surgimento da democracia, a polis grega e o nascimento da filosofia; Os filósofos pré-socráticos: o
problema cosmológico; Os sofistas: o problema político-antropológico; Sócrates: a ética, o bem e o
domínio de si; Platão: a educação e a virtude; Aristóteles: ontologia e metafísica; Os dois planos da
filosofia: ontologia e teoria do conhecimento; Relação entre Deus, homem e mundo no pensamento
medieval; A Filosofia moderna: o solo do pensamento moderno, as rupturas no campo gnosiológico e
metodológico; A instauração da subjetividade: racionalismo, idealismo e empirismo; As formas de
apresentação do conhecimento e seus limites; A situação da Filosofia após o criticismo; A ruptura com a
tradição metafísica e os novos desafios do pensamento; O debate em torno dos princípios metafísicos
face aos problemas da existência e da linguagem: os pontos de ruptura, separação e continuidade; A
fenomenologia e o existencialismo; A Critica dos valores: o niilismo ético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia.13a ed. São Paulo: Ática, 2003.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à Historia da Filosofia: dos pré-socrático a Wittgenstein. 6a. ed. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
MORA, J. F. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Loyola, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ARANHA, M. Lúcia de Arruda; MARTINS, M. Helena Pires. Filosofando: Introdução á Filosofia. São
Paulo: Moderna, 2001.
________. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1998.
MORA, J. F. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Loyola, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO PP EDC27Q 02 01 00 03 60
Analisa criticamente os diferentes períodos da história da educação brasileira. Discute a política
educacional nas suas bases econômicas, políticas, sociais e culturais com ênfase nos processos
histórico-contemporâneos: globalização, neoliberalismo e a luta pela escola pública. Estuda a evolução
do pensamento pedagógico no Brasil e na Bahia.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Educação e dignidade no mundo atual – levantamento de idéias; A chegada da empresa colonizadora à
“terra dos outros”; A ação missionária e o início da ideologia da interdição do corpo e da alma nas
populações nativas e escravas: as regras da catequização e os conteúdos da Ratio Studiorum, as
exclusões e proibições do Pacto Colonial. Educação jesuítica articulada com a mentalidade vigente dos
séculos XVI e XVII; O iluminismo, as guerras guaraníticas, a expulsão dos jesuítas e seus impactos no
sistema de ensino brasileiro, através da Reforma Pombalina; A educação no Período Joanino (chegada
de D. João VI) e a nova realidade urbana e cultural a serviço dos habitantes da corte; A educação no
Período Imperial e o novo Estado independente sob as ordens da monarquia; A propaganda republicana
sob o impacto do pensamento positivista; A proclamação da república e a nova ordem política e
educacional imposta pelas oligarquias agro-exportadoras; A crise oligárquica, o entusiasmo pela
educação, as sucessivas reformas e a continuidade do analfabetismo como fator de exclusão social;
Anarquismo e educação, os anos 20 e 30 e o movimento de renovação do ensino no Brasil; Anísio
Teixeira e o Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova sob orientação do Pragmatismo de Jonh Dewey;
Nacionalismo e políticas sociais do Estado Novo- movimento e políticas sociais definidoras de idéias
progressistas; O reordenamento autoritário do estado brasileiro;
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As Cartas Magnas (Constituições Brasileiras) e seus determinantes para a educação; O estado populista
e as lutas do povo pela escola pública; A trajetória de Paulo Freire; Militarização da educação, o acordo
MEC/USAID e as leis n.º 5692/71, n.º 7044 e n.º 5540; Política Educacional pós-64; A abertura política e
a necessidade de reformas educacionais a partir dos movimentos sociais na luta pelo direito à escola
pública; Lei nº. 9394/96 – seus desafios nas instâncias nacional, estadual e municipal; ALCA,
Neoliberalismo, Globalização e Educação – as mazelas dos seus efeitos na educação nacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani C. A. A Educação no Brasil dos anos 60: o pacto do silêncio. São Paulo: Loyola,
1988.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Analfabetismo no Brasil: da ideologia da interdição do corpo à ideologia
nacionalista. São Pulo: Cortez, 2001.
LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de
educação no Brasil. 2.ed. Belo Horizonte: Autentica, 2000.
NORONHA, Olinda Maria. História da educação: sobre as origens do pensamento utilitarista no ensino
superior brasileiro. Campinas-SP: Alínea, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Maria Helena Câmara (Org.). Histórias e memórias do Brasil. Vol. 1. Séculos XVI – XVIII.
Petrópolis: Vozes, 2004.
CONCENTRAÇÃO DE RENDA – In: Revista Cadernos do Terceiro Mundo, nº. 188, Ano 2001.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Lei de Diretrizes e Perspectivas da Educação Nacional. Revista da
ANDES, Nº 08, Julho/Agosto 1999.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
OFICINA PEDAGÓGICA I PP EDC32Q 01 01 01 03 90
Identifica os objetivos do ensino de Língua Portuguesa. Analisa as diversas tendências metodológicas
para definição de uma Prática Pedagógica. Elabora, planeja, avalia, discute e prepara material didático.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Oficina Pedagógica II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Competências profissionais para ensinar (Perrrenoud); Organização e direção de situação de
aprendizagem; Administração da progressão das aprendizagens; Discussão das heterogeneidades
presentes em uma sala; Envolvimento dos alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho;
Importância de técnicas para a aprendizagem; Variações lingüísticas (Magda Soares, Travaglia);
Variações diatópicas; Variações diastráticas; Variações diafásicas; Aspectos legais – LDB objetivos e
implicações ideológicas e curriculares; Tendências metodológicas para o ensino da Língua Portuguesa;
Conceito de avaliação e das práticas avaliativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. Trabalhando Habilidades: construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2001.
_________. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 11 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.
_________. A grande jogada: manual construtivista de como estudar. 10 ed. Petrópolis-RJ: Vozes,
2002.
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sócia lingüística. 11 ed. São Paulo: Contexto, 2001.
_______. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 15 ed. São Paulo: Loyola, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 16 ed. São Paulo: Loyola, 2002.
______________. Dramática da Língua Portuguesa-Tradição Gramatical, Mídia &Exclusão social. São Paulo: Loyola, 2001.
CASTILHO, Ataliba T. A língua falada no ensino de Português. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 7. ed. Campinas-SP: Autores Associados, 2005.
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 10 ed. São Paulo/Brasília, DF:
Cortez/MEC/UNESCO, 2003.
“Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o séc. XXI”.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. Conversa com quem gosta de ensinar. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1984.
_____________. Estória de quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1984.
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith et al. Linguagens, espaços e tempos no ensinar a aprender. Rio de
Janeiro: DP& A, 2000.
FARIA, Ana Lúcia G. Ideologia no livro didático. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1984.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA PORTUGUESA II CNCC LET41D 02 01 00 03 60
Analisa a fonética e a fonologia da Língua Portuguesa abordando os processos fonológicos.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Portuguesa I Língua Portuguesa III
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fonética; Fonética articulatória; Aparelho fonador; Prosódia e segmento; Elementos prosódicos;
Segmentos; Vogais; Consoantes; Alfabeto fonético; Transcrição fonética; Fonologia: importância da
fonologia; Fonemas; Identificação dos fonemas; Descrição fonológica do português; Propriedades dos
sons; Os traços distintivos; Sílaba; Importância da Sílaba; Representação da estrutura silábica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLAU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação a Fonética e a Fonologia. 8. ed. rev. Rio de Janeiro: J.
Zahar, 2001.
CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 36. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
_________________________. Problemas de Lingüística Descritiva.19. ed. Petrópolis-RJ:Vozes,
2002.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3 ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUSSALIM, Anna Christima Bentes (Orgs). Introdução a Lingüística: Domínios e Fronteiras. São
Paulo: Cortez, 2001.
NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. 15. ed. São
Paulo: Scipione, 2000.
SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios.
5. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
METODOLOGIA DA PESQUISA CNCC EDC51J 03 01 00 04 75
Contextualiza a pesquisa na área da construção do conhecimento científico. Conceitua a ciência, seus
métodos, suas técnicas na aplicabilidade prática da aquisição do saber de forma sistematizada. Prioriza
a elaboração de projetos e as fontes de obtenção de informação bibliográfica: fichamento, resumo,
referência dentro da redação e normatização científica de texto. Orienta a utilização de novos
procedimentos de aprendizagem pela investigação voltada para a realidade do ensino fundamental e
para elaboração de monografias.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ciências e conhecimento; Conhecimento científico; Pesquisa científica; Resenha; Resumo;
Fichamento; Elaboração de pré – projeto de pesquisa; Subjetividade e investigação científica; Tipos de
pesquisa: documental, bibliográfica, coleta de dados, interpretação de dados; Relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONSALVES, Elisa Pereira. Conversa sobre iniciação científica. Campinas-SP: Alínea, 2001.
INACIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. 5. ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONE, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho Científico. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed . São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria; MARCONE, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 3.
ed. São Paulo.
TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. Campinas-SP: Editora Alínea,
2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
PSICOLOGIA II PP EDC52J 02 01 00 03 60
Psicologia da aprendizagem e da educação nas suas diferentes dimensões teóricas com ênfase nas
abordagens do processo educacional, nos problemas de aprendizagem e elementos de educação
especial.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Psicologia I -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aprendizagem e ensino no velho e no novo paradigma: o sujeito cognoscente e multideterminação do
ser humano. Aprendizagem: construindo o conceito, os modelos explicativos do processo de
aprendizagem: aprendizagem comportamental e aprendizagem cognitivista, implicações educacionais;
Abordagens construtivista e sócio-histórica da aprendizagem: abordagem psicogenética interacionista –
Jean Piaget, abordagem psicogenética materialista dialética – Vigotsky; O papel do professor como
mediador do processo ensino-aprendizagem; Alunos com necessidades especiais – uma abordagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 33. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
CARVALHO, Vania Brina Corrêa Lima de. Desenvolvimento humano e psicologia: generalidades,
conceitos, teoria. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.
COLL, C. e outros. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Vol II. Porto Alegre: Artes Médicas,
1996.
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos. Psicologia na educação. 2. ed. rev.12. reimp.
São Paulo: Cortez, 2000.
PAIM, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. 4. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1985.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades: construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2001.
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
FONTANA, Roseli A. C; CRUZ, Maria Nazaré da. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual,
1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
INFORMÁTICA CNCC CPD129 03 01 00 04 75
Possibilita o desenvolvimento do pensamento criativo, exploratório, inventivo e investigativo do aluno.
Usa o computador como auxiliar dos trabalhos escolares, pesquisa e de construção do conhecimento.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico da Informática; Informática e sociedade; Conceitos da informática educativa; Vertentes da
informática na educação; O uso das tecnologias na sala de aula:TV/vídeo, som, quadro, flip charp e
retroprojetor; Software's aplicativos: Word, Excel, Power Point; Software's educativos; WWW: correio
eletrônico, buscadores, pesquisa, home-page.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NORTON, Peter. Introdução a informática. Tradução: Maria Cláudia Santos Ribeiro Ratto, revisão
técnica: Alváro Rodrigues Antunes. São Paulo: Makron Books, 1997.
OLIVEIRA. Ramon de. Informática Educativa: dos planos e discursos à sala de aula. 7. ed. Campinas-
SP: Papirus, 2002.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 4. ed. Rev. e atual. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRINSPUN, Mirian P. S. (Org.). Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
HEIDE, Ann. Guia do Professor para a Internet: completo e fácil. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 2000.
LITWIN, Edith. Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre: Artes Medicas,
1997.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com micro computadores. 2. ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
SANCHO, Juana M. (Org.). Para uma Tecnologia Educacional. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
SILVA, Marcos. Sala de aula Interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000.
VALENTE, José Armando. Computadores e Conhecimento: repensando a educação. 2. ed. Campinas-
SP: NIED/UNICAMP, 1998.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
ANTROPOLOGIA CNCC CIS459 02 01 00 03 60
Compreende a Antropologia como ciência. Contextualiza o processo histórico da ciência antropológica.
Analisa os conceitos e elementos correlatos à cultura. Relaciona sociedade, cultura e educação.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução: a antropologia como saber acadêmico; A identidade da ciência antropológica construída
através de conceitos como: cultura, raça, alteridade, diferença, desigualdade, etnocentrismo, relativismo
cultural etc; Campos e divisões acadêmicas da antropologia: antropologia social, cultural, física,
etnografia, etnologia, arqueologia etc.; Discussão sobre os primeiros relatos da alteridade (livros, cartas,
diários e ensaios) feitos por missionários, viajantes, comerciantes, exploradores, militares,
administradores coloniais, filósofos etc. entre os séculos XVI e XIX; Análise sobre a sistematização do
conhecimento acumulado sobre os “povos primitivos” feita pelos autores evolucionistas a partir de
conceitos como: raça, cultura, evolução social, etnocentrismo, racismo etc. em estudos sobre
parentesco, religião e organização social; Discussão sobre o processo de humanização e as
especificidades da evolução humana a partir da capacidade de simbolização; A abordagem dos
fenômenos sociais como objetos de investigação sócio-antropológica feita basicamente por Emile
Durkheim e Marcel Mauss através de conceitos como: representações coletivas, formas primitivas de
classificação (totemismo) e teoria do conhecimento, fato social total, troca e reciprocidade como
fundamento da vida social; Os conceitos de cultura (e seus processos de atribuição de significado) e de
sociedade (organização, estrutura, instituição e função social) abordados a partir de dimensões como
arte, parentesco, religião, economia etc.; O método comparativo e a observação participante como
fundamentos da pesquisa etnográfica;
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Antropologia norte-americana: tendências da fase clássica, a busca de leis no desenvolvimento das
culturas, o método comparativo, relação entre cultura e personalidade, ênfase na construção e
identificação de padrões culturais (“patterns of culture”) ou estilo de cultura (“ethos”); Funcionalismo
Britânico: origens e características do modelo funcionalista, a sociedade como totalidade, interesse pelas
instituições e suas funções para a manutenção da totalidade social, a ênfase no trabalho de campo
(observação participante) na abordagem sincrônica dos processos sociais e nas noções de estrutura e
função; Estruturalismo antropológico francês: a análise estrutural em lingüística e em antropologia - a
noção de estrutura, o domínio do parentesco e da organização social - o problema do incesto e da
relação entre natureza e cultura, os sistemas classificatórios como categorias ontológicas do
pensamento humano-totemismo, pensamento selvagem, magia e religião, a aplicação do método
estrutural na análise dos mitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 6. ed. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2003.
JAMESON, Fredric. Pos-modernismo: A lógica cultural do capitalismo tardio. 2. ed. São Paulo: Ática,
2002.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 8. Ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOURDIEU, Pierre. A miséria do mundo. 4. Ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
HARVEY, David. Condição pos-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 9. ed.
São Paulo: Loyola, 2001.
IANNI, Octávio.Teoria da Estratificação Social. São Paulo: Cia. ed. Nacional, 1987.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
OFICINA PEDADÓGICA II PP EDC53J 01 01 01 03 90
Identifica os objetivos da Língua Portuguesa e Língua Inglesa, analisa as diversas tendências
metodológicas para a definição de uma prática pedagógica. Elabora, planeja, avalia, discute e prepara
material didático.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Oficina Pedadógica I Oficina Pedadógica III
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sala de aula: lugar de vinculação do discurso dos oprimidos; A cultura de aprender língua no Curso de
letras; O uso de língua portuguesa no ensino de língua inglesa; A função de aprendizagem de língua
inglesa nas escolas públicas; a abordagem oral e situacional do ensino de língua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INACIO FILHO, Geraldo. A monografia na Universidade Campinas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2001.
SEVERINO. Antônio J. Metodologia do Trabalho Cientifico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
WERNECK, Hamilton,1942. Ensinamos demais, aprendemos de menos. 18. ed. Petrópolis-RJ: Vozes,
2002.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZÓBOLI, Graziella Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 11. ed. São Paulo:
Ática, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: proposta metodológica. Petrópolis-RJ: Vozes, 1990.
GONSALVES, Elisa Pereira. Conversa sobre iniciação cientifica. Campinas - São Paulo: Alínea, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONE, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologias Científica.
3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA PORTUGUESA III CNCC LET37D 02 01 00 03 60
Compreende os processos morfológicos e sua aplicação no estudo e uso da Língua Portuguesa.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Portuguesa II Língua Portuguesa IV
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Palavra e vocábulo; Vocábulo formal: constituição; Tipos de morfemas: lexicais, gramaticais,
classificatórios, flexionais - aditivos, subtrativos, alternativos, zero e morfema latente ou alomorfe zero,
derivacionais, relacionais; Análise mórfica (princípios básicos e auxiliares): comutação, alomorfia,
cumulação, mudanças morfofonêmicas, neutralização; Formação dos vocábulos em português:
derivação, composição, outros processos; Estrutura nominal: o nome, constituição mórfica do nome,
derivação e flexão; Análise da estrutura mórfica dos nomes; Análise da estrutura mórfica dos verbos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 35. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
___________. Princípios de Lingüística Geral. 7.ed. Rio de Janeiro: Padrão, 1989.
___________. Problemas de Lingüística Descritiva.19. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CARONE, Flávia de B. Morfossintaxe. 9. ed. São Paulo: Ática, 2004.
FERREIRA, Maria Aparecida S. de Camargo. Estrutura e formação de palavras. 12. ed. São Paulo:
Atual, 2003.
PERINI, Mário A. Gramática Descritiva do Português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2001.
______. Sofrendo a Gramática: Ensaios sobre a linguagem. 3. ed.São Paulo:Ática, 2001.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: Uma proposta para o ensino de Gramática. 9. ed.
São Paulo: Cortez, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 3.ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2004.
BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1997.
COSTA, S. B. B. O aspecto em português. São Paulo: Contexto, 2002.
CUNHA, Albertina; ALTGOTT, Maria Alice Azevedo. Para compreender Mattoso Câmara. Petrópolis:
Vozes, 2004.
CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2001.
ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do português. 1. ed. Belo Horizonte: UFMG,
1999.
SILVA, Maria Cecília Perez de Souza e;KOCH, Ingedore Villaça. Lingüística aplicada ao português: Morfologia. 10. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
OFICINA DE REDAÇÃO CNCC LET 63D 02 01 00 03 60
Estuda a organização estrutural dos vários tipos de composição e a linguagem em seus diferentes
registros possibilitando a produção oral e escrita, com ênfase total na criatividade.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Língua e Linguagem; Níveis de linguagem e registros; Língua oral e língua escrita; Qualidade e defeitos
da redação; Figuras de linguagem; Funções da linguagem; Tipologia textual: literário, não-literário e
científico; Análise e estudo de textos; Conceito de texto; Níveis de organização: superestrutural, de
superfície lingüística (microestrutura) e de conteúdo ou semântico (macroestrutura); Texto e contexto;
Caracterização dos textos (tipologia textual); Fatores da textualidade – coerência e coesão; Formas de
construção do tópico frasal: parágrafo, gêneros de composição: narração, descrição e dissertação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico. 16. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação Escrita. 20. ed., São Paulo: Ática, 2002.
CASTILHO, Ataliba. T. de. A língua falada no ensino de Português. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão Coerência Textual. 9. ed. São Paulo: Ática, 2001.
GNERRE, Maurizzio. Linguagem Escrita e Poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 2005.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
PROENÇA FILHO, Domício. A Linguagem Literária. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLOU, D. e C. R. LOPES. (Orgs). A linguagem falada culta. Rio de Janeiro: UFRJ, 1993.
GANCHO,Cândida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 2001.
PRESTES, Maria Lúcia de Mesquita. Leitura e (Re) leitura de textos: subsídios teóricos e práticos para
o seu ensino. São Paulo: Respel, 1999.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LINGÜÍSTICA I CNCC LET42D 02 01 00 03 60
Discute a história da lingüística, a aquisição da linguagem e a estrutura da língua do ponto de vista de
Saussure.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Lingüística II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conceito de linguagem; A Linguagem verbal e a Linguagem não-verbal; Linguagem humana e
Linguagem animal; Os estudos lógicos e filosóficos com a linguagem; A história da Linguagem; Sinais
(signos, ícones, símbolos, índices, sintagma); A fala; A estrutura da língua do ponto de vista de
Saussure; Língua oral e língua escrita; Contribuições de Saussure para a lingüística moderna; A
lingüística no século XX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAIT, Beth. Língua e Linguagem. São Paulo: Ática, 2002.
DUBOIS, Jean. Dicionário de Lingüística. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
FIORIN, José Luís (Org.). Introdução à Lingüística. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2005.
JAKOBSON, Roman. Lingüística e Comunicação. (Trad. De Izidoro Blinckstein e José Paulo Paes).
São Paulo: Cultrix, 2005.
LOPES, Rdward. Fundamentos da Lingüística Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1977.
SAUSSURE, Ferdnand de. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂMARA JR. Mattoso. Princípios de Lingüística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1989.
___________. Dicionário de Lingüística e Gramática. 18. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
CARVALHO, Telma L. F. Audição e fala. São Paulo: Ática, 1996.
KRISTEVA, Júlia. História da Linguagem (Trad. de Mara Margarida Barahona). Lisboa: Edições
70,1974.
WEEDWOOD, Barbara. História concisa da Lingüística. São Paulo: Parábola Editorial, 2002.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA INGLESA I CNCC LET43D 03 01 00 04 75
Estuda o desenvolvimento oral e escrito das estruturas elementares lingüísticas numa visão sincrônica.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Língua Inglesa II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estratégias de leitura: ativação do conhecimento prévio em relação ao assunto e à estrutura do texto;
Leitura rápida e contínua tentando buscar a essência do texto (Skimming); Leitura rápida em busca de
informações especificas (Scanning); Antecipação e predição do conteúdo do texto; Leitura crítica;
Reconhecimento de cognatos e falsos cognatos; Dedução de palavras desconhecidas com base no
contexto; Conhecimento de itens gramaticais que possam auxiliar na compreensão do texto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, D. T., et al. Inglês com textos para informática. São Paulo: Disal, 2003.
DICIONÁRIO Oxford escolar para estudantes brasileiros de Inglês. New York. Oxford University
Press, 2006.
GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge Univest. Press, 1981.
MUNHIOZ, Rosângela. Inglês instrumental. São Paulo: Centro Paula Souza/Textono, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRELLET, F. Developing reading skills. Oxford: Oxford University Press, 1981.
MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge. Cambridge University Press, 1994.
SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: OUP, 2000.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA LATINA CNCC LET44D 03 01 00 04 75
Estuda os fundamentos e estruturas da Língua Latina: declinação, verbos e outras classes de palavras.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Filologia Românica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Regras de gramática; O sujeito e o predicado; Os casos e o nome; O gênero; As declinações; O verbo;
As palavras variáveis e invariáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
BERGE, Damião. ARS Latina: curso prático de língua latina. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CARDOSO, Zélia de. A Iniciação ao latim. 5. ed. São Paulo: Ática, 2004.
RESENDE, Antônio. Latina Essentia: preparação ao latim. 3. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG,
2000/2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURLAN, Oswlado; BUSSARELLO, Raulino. Gramática Básica do Latim. Florianópolis: Editora da
UFSC, 1993.
LAUSBERG, Heinrich. Lingüística Românica (Trad.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981.
STOCK. Leo. Gramática de Latim. Lisboa: Presença, 2000.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
OFICINA PEDAGÓGICA III PP EDC55J 01 01 01 03 90
Identifica os objetivos do ensino da Língua Portuguesa e Inglesa. Analisa as diversas tendências
metodológicas para definição de uma prática pedagógica; Elabora, planeja, avalia, discute e prepara
material didático.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Oficina Pedagógica II Prática de Ensino I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Didática e democratização do ensino; Formação de professores profissionais para uma formação
contínua articulada à prática; Formação do professor de Língua; Aula em crise, a crise da aula: a crítica;
Os pilares da educação segundo a UNESCO; Objetivos do ensino de língua Portuguesa e Inglesa; O
ensino da gramática X o uso da língua; A produção textual; Os ensinos da leitura e da literatura; A leitura
na escola; Variedade lingüística X preconceito lingüístico; Relação entre linguagem e escola: ideologias
e estudos implicados nesse processo; Os PCNs em relação ao ensino da língua Inglesa; A pesquisa na
sala de aula: o professor como orientador e como pesquisador; Pedagogia de projeto; Planejamento do
trabalho em campo; Avaliação da aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTET, Marguerite; PAQUAY, Léopold. A profissionalização dos formadores de professores. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
ANTUNES, Celso. Trabalhando Habilidades: construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2001.
________. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 11. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.
________. A grande jogada: manual construtivista de como estudar. 10. ed. Petrópolis-RJ: Vozes,
2002.
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sócio-lingüística. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
________. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 15. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
CASTILHO, Ataliba T. A língua falada no ensino de Português. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Formando professores profissionais: quais estratégias? quais
competências?. 2. ed. rev. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 8. ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC:
UNESCO, 2003.
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 2. ed. Campinas-SP: Autores Associados, 1997.
___________. Conhecer e aprender. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
FARIA, Ana Lúcia G. Ideologia no livro didático. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1984.
FLEURI, Reinaldo Matias. Educar para quê? Contra o autoritarismo da relação pedagógica. 9. ed.
SP: Cortez, 2001.
“Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o séc. XXI”.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA PORTUGUESA IV CNCC LET38D 02 01 00 03 60
Analisa a sintaxe e os processos sintáticos, parte da teoria tradicional para a sintaxe do discurso.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Portuguesa III Língua Portuguesa V
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à sintaxe; Gramática e sintaxe; Concepção de sintaxe; Objetivo da sintaxe; Teorias e
processos sintáticos: sintaxe tradicional - os antigos gregos, os romanos, a idade média. Sintaxe
comparativa, sintaxe estrutural, sintaxe gerativa, sintaxe normativa; Sintaxe e estilo: figuras da sintaxe,
funções sintáticas e papéis semânticos; Sintaxe e discurso: sintaxe do discurso escrito (categorias
discursivas = modalidade, referência e polifonia), sintaxe do discurso oral (elementos lingüísticos,
prosódicos e paralingüísticos), diferenças formais e funcionais entre a sintaxe do discurso escrito e a
sintaxe do discurso oral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro,
Nova Fronteira, 2001.
PERINI, M. A. Gramática Descritiva do Português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002.
SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e. Lingüística aplicada ao português: sintaxe. 12. ed. São Paulo:
Cortez, 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITE, C. C. P. Sintaxe – semântica – base para a gramática do texto. São Paulo: Cortez, 1985.
LEMLE, M. Análise sintática, teoria geral e descrição do português. São Paulo: Ática, 1984.
LOBATO, Lúcia M. P. Sintaxe Gerativa do Português. Rio de Janeiro: Vigília, 1986.
PEREIRA, José Reis. Sintaxe Estrutural. Teresina: INEP, 2000.
PINHEIRO, J. B. G. Análise Sintática. São Paulo: Atual, 1989.
PONTES, E. S. L. Sujeito da sintaxe ao discurso. São Paulo: Ática, 1986.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
TEORIA DA LITERATURA I CNCC LET45D 02 01 00 03 60
Conceitua arte, literatura e teoria da literatura. Distingue conotação de denotação conhecendo os
gêneros literários. Estuda a narrativa de ficção e seus componentes ficcionais.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Teoria da Literatura II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A experiência simbólica e a arte; A arte como função estética; O processo de produção estética e
sistema da arte; A estrutura da obra literária; Tipologia literária; Gêneros; As formas tradicionais: contos,
crônica, novela e romance.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 1994.
BRAIT, Beth. A personagem. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002.
FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978.
GOTLIB, Nadia Batella. Teoria do conto. 5. ed. São Paulo: Ática, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, Theodor. Notas de literatura I. 34. Ed. São Paulo: Duas cidades, 2003.
BENJAMIN, Walter. “O narrador” e “A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica”. In: Magia e Técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1987.
CORTÁZAR, Julio. Alguns aspectos do conto. In: Valise de cronópio. São Paulo: Perspectiva, 2004.
PLATÃO. República. 9. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
ROSENFELD, Anatol. Texto/Contexto. São Paulo: Perspectiva, 1991.
WATT, Ian. A ascensão do romance: estudos sobre Defoe, Richardson e Fielding. São Paulo:
Companhia das Letras. 1995.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LINGÜÍSTICA II CNCC LET46D 02 01 00 03 60
Discute as teorias da Lingüística e sua aplicação na Língua Portuguesa.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Lingüística I Literatura Brasileira I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Gerativismo: competência e desempenho, recursividade, criatividade, universais lingüísticos, estrutura
profunda X estrutura superficial; Sociolingüística: objeto, campo e método; variação lingüística, mudança
lingüística; Análise do discurso: conceitos básicos, tipologia do discurso: lúdico, polêmico e auditório;
Lingüística Textual: origem, causas e precursores, principais modelos, texto e discurso, a textualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUBOIS, Jean. Dicionário de Lingüística. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
FIORIN, José Luís (Org.). Introdução à Lingüística: pincípios de análise. 3. ed. São Paulo: Contexto,
2004.
_______. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 2000.
LYONS, John. Linguagem e Lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
MUSSALIM, F; BENTES, A. C. Introdução à Lingüística 2: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1986.
FÁVERO, L. L.; KOCH, I. Lingüística textual: introdução. São Paulo: Cortez, 1983.
FIORIN, José Luís (Org.). Elemento da Análise do Discurso. São Paulo: Contextos, 2002.
ORLANDI, J. L. Elementos da Análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2002.
PRETTI, Dino. Sociolingüístico: os níveis de fala. São Paulo: Nacional, 1982.
TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA INGLESA II CNCC LET47D 03 01 00 04 75
Aprofunda o estudo das estruturas elementares lingüísticas numa visão sincrônica através da prática oral
e escrita.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Inglesa I -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tópicos gramaticais que possam auxiliar na compreensão do texto: tempos verbais – o presente, o
passado e o futuro; Verbos regulares; Verbos irregulares; Verbos auxiliares; Graus de comparação;
Prefixos e sufixos; Connectors; Pronouns (review).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, D. T., et al. Inglês com textos para informática. São Paulo: Disal, 2003.
DICIONÁRIO Oxford escolar para estudantes brasileiros de Inglês. New York. Oxford University Press,
2006.
GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge Univest. Press, 1981.
MUNHIOZ, Rosângela. Inglês instrumental. São Paulo: Centro Paula Souza/Textono, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUBIN, F.; OLSHTAIN, E. Reading by All Means. Addison-Wesley Publishing Company, 1990.
MURPHY, R.English Grammar in. Use. Cambridge. Cambridge University Press, 1994.
SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: OUP, 2000.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
FILOLOGIA ROMÂNICA CNCC LET59D 03 01 00 04 75
Aborda a história do latim, a difusão do latim popular, a romanização e as línguas neolatinas.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Latina -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Filologia: história e método da filologia, distinção entre Filologia e Lingüística; O território romano: a
expansão territorial do Estado Romano, decadência do império e perdas territoriais; O latim vulgar: a
difusão do latim e a romanização, características fonológicas do latim vulgar, características
morfossintáticas do latim vulgar; A Romanização: fatores de dialetação do latim vulgar, a formação das
línguas neolatinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de Gramática Histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.
ELIA, Silvio. Ensaios de Filologia e Lingüística. Brasília: Grifo/INL, 1975.
ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. São Paulo: Ática, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Ensaios de lingüística, filologia e ecdótica. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Língua e Literatura/UERJ, 1998.
CÂMARA Jr., J. Mattoso. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1979.
CUNHA, Celso. Língua Portuguesa e Realidade Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1970.
CURTIUS, Ernest Robert. Literatura Européia e Idade Média Latina. Trad. de Teodoro Cabral e Paulo
Rónai. Rio de Janeiro: MEC/INL, 1957.
ELIA, Silvio. Ensaios de Filologia e Lingüística. Rio de janeiro: Acadêmica, 1976.
LAUSBERG, Heinrich. Lingüística Românica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981.
MAURER Jr., Theodore Henrique. Gramática do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
PRÁTICA DE ENSINO I ES EDC57J 00 00 04 04 180
Observação e diagnóstico dos espaços de atuação profissional, caracterizando o contexto e as relações
de trabalho nesses espaços. Analisa e reflete a prática de sala de aula do ensino de Língua Portuguesa
e Literatura no ensino fundamental e médio. Elabora e executa proposta de intervenção.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Oficina Pedagógica III Prática de Ensino II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Projeto de pesquisa sobre os seguintes temas: leitura; Produção textual; Variação lingüística; Literatura;
Coesão e coerência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Dramática da Língua Portuguesa – tradição gramatical, mídia e exclusão social. São Paulo: Loyola, 2000.
_____________. Lingüística da Norma. São Paulo: Loyola, 2002.
_____________. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.
BRITTO, Luiz Percival L. A sombra do caos – ensino de língua x tradição gramatical. Campinas-SP:
Mercado de Letras, 1997.
GERALDI, João Wanderlei (Org.) O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 2002.
KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do letramento – uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas-SP: Mercado de Letras, 1995.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. Lingüística da Norma. São Paulo: Brasil, 2002.
BORDONI, Maria da Glória; AGUIAR, Vera Teixeira de. A formação do leitor – alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1997.
CARDOSO, Suzana Alice M.(Org.). Diversidade Lingüística. Salvador: EDUFBA, 1996
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas-SP: Autores Associados, 1997.
MATENCIO, Maria de Lourdes M. Leitura, produção de textos e a escola. São Paulo: Mercado, 1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LÍNGUA PORTUGUESA V CNCC LET39D 02 01 00 03 60
Estuda a história interna e os processos de evolução da Língua Portugesa, partindo do Latim.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Portuguesa IV Língua Portuguesa VI
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da Língua Portuguesa: do latim aos primeiros textos em galego-português; A evolução fonética,
a evolução da morfologia e da sintaxe: do latim ao galego-português; Os fatos históricos; Fonética e
fonologia; Morfologia e sintaxe no galego português; Evolução da morfologia da sintaxe e o vocabulário
do português europeu do século XIV aos nossos dias; A questão da língua no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Lingüística da norma. São Paulo: Loyola, 2002.
_______. Norma lingüística. São Paulo: Loyola, 2001.
CAMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de Lingüística e Gramática: referente à Língua Portuguesa. 25.
ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
ILARI, R. Lingüística Românica: fundamentos. 3. ed.São Paulo: Ática, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Coutinho I. de. Gramática Histórica. 7. ed. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 2004.
TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. Celso Cunha. 5. ed. Lisboa: Sá da Costa,
1993.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
TEORIA DA LITERATURA II CNCC LET48D 02 01 00 03 60
Analisa e compreende textos literários: romance e o conto, o poema lírico, satírico e dramático.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Teoria da Literatura I -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Foco narrativo; Espaço e romance; A personagem, O enredo; O tempo na narrativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 8. ed. São Paulo: CIA.
Editorial Nacional, 2000.
LUCAS, Fabio. O caráter social da ficção do Brasil. São Paulo: Ática, 1985.
MIGUEL-PEREIRA, Lucia. História da Literatura Brasileira: prosa de ficção. Belo Horizonte: Itatiaia/
EDUSP, 1988.
NUNES, Benedito. A visão romântica. In: GUINSBURG, Jacob. O Romantismo. 3. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. A Poética Clássica: Aristóteles, Horácio, Longini. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1981.
AUERBACH, Erich. Mimesis. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1994.
BAKTIHN, Mikhail. Questões de Literatura e Estética: a teoria do romance. São Paulo: Unesp/Hucitec,
1988.
GOLDMAN, Lucien. Sociologia do Romance. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. São Paulo: Duas Cidades/Editora 34, 2000.
WATT, Ian. A ascensão do romance: estudos sobre Defoe, Richardson e Fielding. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LABORATÓRIO DE EXPRESSÃO ORAL CNCC LET52D 03 01 00 04 75
Estuda os tipos de comunicação oral e os vários registros da língua em nível de elocução formal. Aborda
de forma prática o processo interacional de comunicação.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da arte oratória; As figuras da retórica: metáfora, metonímia, aliteração, paranomásia, anacoluto,
elipse, hipérbole, antífrase e perífrase; A expressão e comunicação oral; Elementos e características da
comunicação oral; Argumentação oral; Discurso e palestra; Características do bom orador: dicção,
memória, ritmo, voz, vocabulário, expressão corporal; Partes do discurso oral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 16. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20. ed. São Paulo: Ática, 2002.
CASTILHO, Ataliba. T. de. A língua falada no ensino de Português. 4. ed.São Paulo: Cortez, 2002.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16. ed.São Paulo: Ática, 2002.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2001.
GNERRE, Maurizzio. Linguagem Escrita e Poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 2005.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
______. O texto e a Construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2003.
PROENÇA FILHO, Domício. A Linguagem Literária. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLOU, D. e C. R. LOPES (Orgs.). A linguagem falada culta. Rio de Janeiro: UFRJ, 1993.
GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 2001.
PRESTES, Maria Lúcia de Mesquita. Leitura e (Re)leitura de textos: subsídios teóricos e práticos para
o seu ensino. São Paulo: Respel, 1999.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
ANÁLISE DO DISCURSO CNCC LET67D 03 01 00 04 75
Estuda o processo de construção de textos diversos (orais e escritos) numa perspectiva de articulação
entre o componente lingüístico, o histórico-social e o ideológico.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos epistemológicos da análise do discurso; Língua, discurso e ideologia; O discurso como
objeto de análise na escola francesa e na escola anglo-saxônica; Formações ideológicas e formações
discursivas; Condições de produção do discurso; Aspectos da enunciação; A noção de sentido para
análise do discurso; O sujeito e o sentido; A heterogeneidade discursiva; Monologismo e Dialogismo;
Polifonia; Interdiscursividade; Elementos de Análise do Discurso; Modalidades Discursivas; Efeitos de
sentido das palavras no discurso; Linguagem e persuasão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. 15. ed. São Paulo: Ática, 2002.
DOOLEY, R. A. Análise do discurso: conceitos básicos em lingüística. Petrópolis: Vozes, 2003.
FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000.
__________. Elementos de análise do discurso. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
KOCH, I. G. V. A interação pela linguagem. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
MUSSALIM, F. Análise do discurso. In: ______; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à lingüística:
domínios e fronteiras. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2004. p. 101-142.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, D. L. P. de. Estudos do discurso. In: FIORIN, J. L. et al. Introdução à lingüística II: princípios
de análise. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. 7. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1998.
MAINGUENAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes; Editora da Unicamp,
1989.
ORLANDI, E. P. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da Unicamp, 1988. (Coleção
passando a limpo).
____________. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 4. ed. Campinas: Pontes, 2002.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LITERATURA BRASILEIRA I CNCC LET51D 02 01 00 03 60
Contextualiza a temática, a obra, o autor no cenário sócio-politico-cultural de cada estilo de época do
Quinhentismo à Literatura Nacional - Romantismo.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Lingüística II Literatura Brasileira II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A condição colonial; A carta de Caminha; Ecos de Barroco - Gregório de Matos Guerra e Pr. Antônio
Vieira; Arcadismo - Cláudio Manuel da Costa, Basílio da Gama e Santa Rita Durão - Romantismo
(poesia)- Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Junqueira Freire, Fagundes Varela e
Castro Alves; Romantismo (Prosa) - Joaquim Antônio de Almeida, Bernardo Guimarães e Visconde de
Taunay.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 1994.
CANDIDO, Antonio; CASTELO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira: das origens ao
Realismo. 6. ed. São Paulo: Difusão Européia do livro, 1974.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 7. ed. Belo Horizonte/Rio de Janeiro:Itatiaia,
1993.
COUTINHO, Afrânio. Introdução a Literatura no Brasil. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2005.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKTHIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. São Paulo: Hucitec, 1987.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.
BLOOM, Harold. A angústia da influência. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 35. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
GOMES, Álvaro Cardoso; VECHI, Carlos Alberto. A estética romântica. São Paulo: Atlas, 1992.
HUTCHEON, Linda. Uma teoria da paródia. Lisboa: Edições 70, 1989.
MOISÉS, Massaud. A criação literária: prosa. 15. ed. São Paulo: Cultrix, 1995.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
PRÁTICA DE ENSINO II ES EDC58J 00 00 02 02 90
Elabora e executa projetos de intervenção na forma de mini-cursos, oficinas e projetos de extensão,
relacionados à prática pedagógica de Língua Portuguesa e Literatura de Lingua Portuguesa no ensino
fundamental e médio.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Prática de Ensino I Prática de Ensino III
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A prática educativa: unidade de análise; A seqüência didática e as variáveis metodológicas; Referenciais
para análise prática; Formar professores profissionais para uma formação contínua articulada à prática;
O professor e suas competências; Projetos temáticos e suas intervenções em sala de aula;
Planejamento; De aula e os conteúdos de Língua Portuguesa; Organização da prática pedagógica e o
planejamento de ensino: principais relações; Crônicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTONI, Zabala. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é e como se faz. 15. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudanças na educação. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PERRENOUD, Philippe. Formando professores profissionais: quais estratégias? Quais
competências? 2. ed. Porto Alegre: Artemed, 2001.
____________. A profissionalização dos formadores de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.
____________. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer. Porto Alegre, Artmed, 2002.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao
desenvolvimento das Múltiplas Inteligências. 5.ed. São Paulo: Érica, 2004.
__________. Pedagogia dos projetos: etapas, pápeis e atores. São Paulo: Érica, 2005.
PARÂMETROS Curriculares Nacional. Brasília MEC, Ensino Médio, 1999.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 14. Ed. São Paulo:
Libertad, 2002.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LINGUA PORTUGUESA VI CNCC LET40D 02 01 00 03 60
Compreende e classifica os recursos semânticos da linguagem e sua aplicação na produção e análise de
textos.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Língua Portuguesa V -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Língua e linguagem – uma retrospectiva histórica; Língua – produto histórico e social; O Giro lingüístico;
Informação e significação; O mundo da significação; A significação na modernidade e pós-modernidade;
A significação e a filosofia da linguagem; A semântica – ciência da significação; Uma retrospectiva
histórica da semântica; O objeto da semântica – os três domínios da semântica; A semântica da
sentença; A semântica do texto; A intersubjetividade na semântica – significação e compreensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. Semântica. 10. ed. São Paulo: Ática, 2002.
MÜLLER, Ana Lúcia. Semântica formal. São Paulo: Contexto, 2003.
OLIVIA, Madre. Semântica e a Natureza da Língua: contribuição à semântica numa gramática científica
do português e a uma teoria do signo lingüístico. Petrópolis-RJ: Vozes, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MÜLLER, Ana Lúcia. A Semântica do sintagma nominal. In: Semântica Formal. Ana Lúcia Muller,
Esmeralda V. Negrão, Maria José Foltran (Orgs). São Paulo: Contexto, 2003.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução: Eni Pulcinelli
Orlandi et al. Campinas-SP: UNICAMP, 1997.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LITERATURA PORTUGUESA I CNCC LET53D 02 01 00 03 60
Estuda a diacronia da Literatura Portuguesa do Trovadorismo ao Arcadismo, através de textos críticos,
teóricos e literários representativos dos respectivos estilos de época.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Literatura Portuguesa II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Concepção do tempo - a antigüidade clássica segundo a Bíblia; As três ordens que compõem a
sociedade feudal; O amor cortês; As cantigas trovadorescas; Poesia Palaciana; Gil Vicente; Luís de
Camões; Barroco: poesia cultista e conceptista e prosa - Padre António Vieira e Sóror Mariana
Alcoforado; Arcadismo - prosa - (Cavaleiro de Oliveira – Francisco Xavier de Oliveira; Nicolau Tolentino),
poesia seleção de textos de Correia, Garção e Bocage.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMÕES, Luis Vaz de. Literatura comentada. São Paulo: Abril Educação, 1980.
________. Os Lusíadas. São Paulo: Martim Claret, 2006.
SARAIVA, António José; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. Porto: Porto, 2001.
SENA, Jorge de. Líricas Portuguesas. 2. ed.Lisboa: Portugália, 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANCO, Camilo Castelo. Vinte horas de leitura. Lisboa: Ulmeiro, 1997.
CAMÕES, Luis Vaz de. Os Lusíadas. Prefácio e notas de Hernâni Cidade. Lisboa: Círculo de Leitores,
1972.
FERREIRA, Carlos A. A mulher na literatura portuguesa: sua imagem e seus questionamentos através
do gênero epistolar. Dissertação de Mestrado. São Paulo: USP, 2002;
SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria e metodologia Literárias. Lisboa: Universidade Aberta, 1990.
SILVEIRA, J. F. da. Adeus às Armas. In: Figuras da lusofonia. Lisboa: Instituto Camões, 2002.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
ESTUDOS ÉTNICOS E RACIAIS CNCC CIS631 01 02 00 03 75
Estuda a cultura de povos africanos que contribuíram para a formação da sociedade brasileira,
escolhendo uma de suas línguas para ser estudada e analisada nos seus aspectos semânticos e
gramaticais básicos, para que se possa avaliar a sua contribuição tanto cultural quanto lingüística no solo
brasileiro. Estuda a cultura africana, enfatizando aspectos representativos de uma das línguas oriundas
da África no contexto brasileiro.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Políticas públicas brasileiras acerca do anti-racismo; Racismo nas escolas – o distanciamento entre as
leis e práticas sociais; O Projeto Político Pedagógico das escolas e o trabalho com os temas transversais
com ênfase na afro-descendência; A carga semântica historicamente adquirida da terminologia racismo;
A presença da etnolingüística; A influência da Língua Africana no Brasil; Os falares regionais; Aspectos
gramaticais básicos da língua africana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, Joel Rufino dos. O que é racismo? 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.
TELLES, Edward. Racismo à brasileira: uma nova perspectiva sociológica. Rio de Janeiro: Relume –
Dumará, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Princípios de Lingüística Geral. São Paulo: Pioneira, 1971.
MELO, Gladstone Chaves de. A língua do Brasil. São Paulo: Agir Editora, 1946.
MENDONÇA, Renato. Influências de línguas africanas no português do Brasil e nas sócio-culturais de linguagem. Brasília: Educação, 1977.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
EDUCAÇÃO INCLUSIVA CNCC LET64D 01 02 00 03 75
Análise histórica da educação especial e das tendências atuais no âmbito nacional e internacional. Os
sujeitos do processo educacional especial. Abordagens teóricas e conceituais na área. Educação
especial no sistema escolar: currículo, avaliação e didática. Questões políticas, ideológicas e éticas da
educação especial.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de Educação Inclusiva; Abordagem histórica da Educação Especial: fundamentos de seu
surgimento; Caminhos e descaminhos pedagógicos da inclusão: qual o papel da educação especial?;
Políticas Públicas na Educação Inclusiva; LDB nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional); Constituição Federal de 1988 – Título VI – “Da ordem Social” – art. 208 a art. 207; ECA nº
8069/96 (Estatuto da criança e do adolescente); FUNDEF nº 9424/96 (Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério); PNE nº 10.172/01 (Plano
Nacional de Educação); Resolução CNE/CEB nº 2 de 11/02/2001 – Institui Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na Educação Básica; Política Nacional de Educação Especial; Declaração Mundial
de Educação para Todos – UNESCO; Declaração de Salamanca; Deficiência mental e dificuldades de
aprendizagem: diferenciações; Abordagens teóricas e práticas da Educação Inclusiva; Subsídios para
ação pedagógica no cotidiano escolar inclusivo; A escola inclusiva: os processos de aprendizagem nos
diferentes ambientes escolares; O currículo; Metodologia; Avaliação; Formação continuada dos
professores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA.). São Paulo: Atlas, 2000.
BRASIL. Salto para o futuro: Educação especial, tendências atuais. Brasília: MEC, 1999.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Analfabetismo no Brasil. 3. ed. rev. aum. Brasília/SP: INEP/Cortez, 2001.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Maria Antonieta Nascimento. O Universo da Surdez: cultura e comunicação. In.: Presente!
Revista de educação. Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica. Ano 14, n. 1, CEAP: Salvador,
março/2006.
BRASIL. Lei 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. LDB. Diário Oficial da União, 23 de dezembro de 1996.
CARDOSO, Diana Maria Pereira. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade no contexto escolar. In.: Presente! Revista de educação. Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica. Ano 14, n. 1,
CEAP: Salvador, março/2006.
CUNHA, Regina Céli Oliveira. A escola inclusiva está incluindo o professor? In.: Presente! Revista de
educação. Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica. Ano 14, n. 1, CEAP: Salvador, março/2006.
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DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LITERATURA BRASILEIRA II CNCC LET56D 02 01 00 03 60
Analisa a literatura do Romantismo à produção atual.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Literatura Brasileira I -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo de textos sobre Machado de Assis; Mulher e família burguesa; Psiquiatria e feminilidade;
Considerações pré-modernas; A utopia antropofágica (Oswald); Estudos sobre Mário de Andrade;
Ensaios e estudos críticos sobre Manuel Bandeira; Drummond – o gauche no tempo; Vinícius de Moraes
e a poesia moderna; Ficção e realidade em Graciliano Ramos; A autoria de Clarice Lispector.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 41.ed. São Paulo: Cultrix, 1994.
CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras,
2003.
CÂNDIDO, Antônio. Literatura e sociedade. 8. ed. São Paulo: Cia. Editorial Nacional, 2000.
COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. São Paulo: Global, 2001.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de Literatura Colonial. São Paulo: Brasiliense, 1991.
VERÍSSIMO, José. História da Literatura Brasileira. 4. ed. Brasília: UNB, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Manuel Antonio de. Memórias de um Sargento de Milícias. Rio de Janeiro: Martin Claret,
2005.
CÂNDIDO, Antônio. Dialética da Malandragem. In: O Discurso e a Cidade. São Paulo: Livraria Duas
Cidades, 1993.
CHAUÌ, Marilena. O que é Ideologia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Brasiliense, 2001.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
PRÁTICA DE ENSINO III ES EDC49J 00 00 02 02 90
Aplica os conhecimentos e as experiências teórico-práticos adquiridos no curso, levando em conta os
aspectos funcionais e estruturais do currículo, desenvolvendo estágio de regência em Língua Portuguesa
e Literatura, sobre a forma de aulas desenvolvidas nas escolas da região, no ensino fundamental.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Prática de Ensino II Prática de Ensino IV
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Instruções para a realização do período de observação; Instrumentos para subsidiar as observações das
classes do ensino fundamental onde será desenvolvido o estágio; Planejamento do estágio - elaboração
do plano de curso: objetivos; conteúdo programático, estratégias, recursos, bibliografia básica. Instruções
para a realização do período de co-participação; Elaboração de instrumentos para subsidiar a co-
participação da classe onde se desenvolverá o estágio; Planejamento do estágio - elaboração dos planos
de aula: objetivos, conteúdo programático, estratégias, recursos, bibliografia básica; Estrutura de um
relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES. Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. 19. ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo: Ática, 2002.
PERRENOUD, Philippe. 10 Novas competências para Ensinar. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto
Alegre, RS: Artes Médicas Sul, 2000.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. A arte de comunicar. Petrópolis-RJ: Vozes, 2005.
BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática: Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 2002.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais - Língua Portuguesa. Vol 2. Brasília-DF, 1997.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º
graus. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
TRINDADE, Azoilda Loretto da; SANTOS, Rafael dos (Orgs.). Multiculturalismo: mil e uma faces da
Escola. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
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DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
POLITICA EDUCACIONAL CNCC LET65D 01 02 00 03 75
Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política educacional no
contexto das políticas públicas; organização dos sistemas de ensino considerando as peculiaridades
nacionais e os contextos internacionais; políticas educacionais e legislação de ensino; estrutura e
funcionamento da educação básica; impasses e perspectivas das políticas atuais em relação à
educação. A gestão participativa. Educação e cidadania, o papel político e social da escola.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dilemas da prática, dilemas da teoria: e a práxis?; Política Educacional: ontem e hoje – questões
históricas; Questões contemporâneas: conhecimento, crise e alternativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. 14. ed. Campinas-SP: Papirus, 1997.
LEI FEDERAL 9475/97 – Nova Redação do Art. 33 da Lei 9394/96.
LEI FEDERAL 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente.
LEI FEDERAL 9131/95 – Conselho Nacional de Educação.
LEI FEDERAL 9394/96 – Diretrizes e Bases da Educação.
LEI FEDERAL 9424/96 – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental. MENEZES, João Gualberto de Carvalho e outros. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica – leituras. São Paulo: Pioneira, 1999.
SAVIANI, Dermeval . A Nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. 7. ed. Campinas, SP:
Autores Associados, 2001.
_______ . Escola e Democracia. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
VEIGA, Ilma passos A. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 15. ed.
Campinas: Papirus, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTH, Ivo José. Municipalização da Educação: uma contribuição para um novo paradigma de gestão
do ensino fundamental. Campinas-SP: Papirus, 1997.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LITERATURA PORTUGUESA II CNCC LET57D 02 01 00 03 60
Estuda a diacronia da Literatura Portuguesa do Romantismo ao Simbolismo, através de textos
representativos, traçando linhas com pressupostos de transição ao Modernismo.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Literatura Portuguesa I -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Almeida Garrett; Alexandre Herculano; Camilo Castelo Branco; Antero de Quental; Eça de Queirós;
Camilo Pessanha; Florbela Espanca; Cesário Verde; Mário de Sá-Carneiro; Fernando Pessoa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARRET, Almeida. Viagens da minha terra. São Paulo: Ediouro, [s.d].
GOMES, Álvaro Cardoso. A hora do amor. São Paulo: FTD, 1986.
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto, crítica e escritura. São Paulo: Ática, 1978.
SARAIVA A. J.; LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 8. ed. rev. Lisboa: Europa -
América, 1958.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, M. T. Abelha. Moderno e pós-moderno em diálogo na Literatura portuguesa. Légua & Meia.
Feira de Santana: UEFS, 2002.
BARRENO, M. Isabel et al. Novas cartas portuguesas. Rio de Janeiro: Nórdica, 1974.
CASTELO BRANCO, Camilo. Vinte horas de leitura. Lisboa: Ulmeiro, 1997.
FERREIRA, Carlos A. A mulher na literatura portuguesa – sua imagem e seus questionamentos através do gênero epistolar. Dissertação de Mestrado. São Paulo: USP, 2002.
GOMES, Álvaro Cardoso. A voz itinerante: ensino sobre o romance português contemporâneo. São
Paulo: EDUSP, 1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
DIDÁTICA CNCC LET66D 02 01 00 03 60
A evolução histórica do ensino de didática e suas diferentes abordagens. A função da escola na
sociedade e a relação com a prática docente. A formação do educador e seu compromisso político face
à realidade do ensino; análise do processo ensino-aprendizagem e sua fundamentação teórica: objetivos
educacionais, importância e elaboração; seleção e organização de conteúdo; procedimento de ensino:
escolha, tipos de aplicação. Recursos didáticos: tipos e finalidade. Avaliação: finalidade, tipos e funções.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Didática: ensinar, aprender e educar; Didática, educação e sociedade; Tendências pedagógicas e
didática no contexto educacional de cada época; Pressupostos teórico-metodológicos do ensino da
didática; Objetivos, conteúdos, métodos e técnicas de ensino: organização e diferenciações; O papel da
didática na formação do educador e sua relação teoria/prática; A relação professor / aluno: importância e
problemas; Interdisciplinaridade: uma proposta ou um desafio didático-pedagógico da escola; O livro
didático no processo ensino- aprendizagem; Do projeto pedagógico aos projetos de trabalho no cotidiano
escolar; Planejamento de ensino numa perspectiva interdisciplinar; Avaliação da aprendizagem escolar;
Didática e o multiculturalismo na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
________.Rumo a uma nova didática. 16. ed. Petrópolis: Vozes,2005.
FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 4. ed. São Paulo: Papirus, 2000.
HOFFMANN. Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à Universidade.
19. ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.
OLIVEIRA, Alaíde Lisboa de. Nova didática. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, FENAME, 1978.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1993.
LIBANÊO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas Exigências educacionais e profissão docente. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SILVA, Marcos. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. VASCONCELOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. vol. 2. São Paulo:
Libertad, 2004.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
LITERATURA CONTEMPORÂNEA CNCC LET69D 02 01 00 03 60
Estudo dos conceitos de crítica e história, relacionados aos conhecimentos da teoria, tendo em vista
também a história dos fatos e valores sócio-econômicos, políticos e culturais numa perspectiva
contemporânea que compreenda a literatura como fenômeno da cultura e como prática social,
relacionada aos diversos campos do saber e da arte, numa abordagem intertextual e interdisciplinar.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Em câmera lenta de Renato Tapajós; Morangos mofados de Caio Fernando de Abreu; Cidade de Deus
de Paulo Lins; Dois perdidos numa noite suja de Plínio Marcos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
_____. Dialética da colonização. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
BRAIT, Beth. A personagem. 7. ed. São Paulo: Ática, 2002.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção do Brasil. 2. ed. São Paulo: Ática, 1985.
NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. 2. ed. São Paulo: Ática, 2003.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. São Paulo: Brasiliense, 1988.
CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 4. ed. vol. 2. São Paulo: Martins.
s/d.
GOLDMANN, L. Sociologia do romance. Tradução: Álvaro Cabral. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e terra,
1976.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE FINAL DE CURSO CNCC EDC46J 01 02 00 03 75
Trabalho monográfico, artigo científico, memorial: conceito, finalidade e estrutura do trabalho de final de
curso de acordo com a opção do aluno.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Trabalho monográfico: conceito, finalidade; Estrutura do trabalho monográfico: problema e hipóteses,
justificativa, objetivos, metodologia, pesquisa bibliográfica; Delimitação do tema; Elaboração dos
capítulos; Pesquisa de campo; Análise dos dados; Considerações finais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983. FILHO, Geraldo Inácio. A monografia na universidade. Campinas-SP: Papirus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. Língua materna: letramento,variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002.
BORTINI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2002.
LUCCHESI, Dante. Norma lingüística e realidade social. In: BAGNO, Marcos (Org.). Lingüística da
norma. São Paulo: Loyola, 2002.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. O português são dois: novas fronteiras, velhos problemas. São
Paulo: Parábola, 2004.
_______________. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola
Editorial, 2004.
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EMENTA
DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO CREDITAÇÃO
CARGA HORÁRIA
T P TB TOTAL
PRÁTICA DE ENSINO IV ES EDC60J 00 00 02 02 90
Aplica os conhecimentos e as experiências teórico-práticos adquiridos no curso, levando em conta os
aspectos funcionais e estruturais do currículo, desenvolvendo estágio de regência em Língua Portuguesa
e Literatura, sobre a forma de aulas desenvolvidas nas escolas da região, no ensino médio.
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Prática de Ensino III -
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação da proposta de estágio/ Instruções para a realização do período de observação./
Elaboração de instrumentos para subsidiar as observações/ Observação da classe onde se
desenvolverá o estágio/ Planejamento do estágio/ Elaboração do Plano de Curso: objetivos; conteúdo
programático; estratégias; recursos; bibliografia básica/ Instruções para a realização do período de co-
participação/ Elaboração de instrumentos para subsidiar a co-participação/ Co-participação da classe
onde se desenvolverá o estágio/ Planejamento do estágio/ Elaboração dos planos de aula: objetivos;
conteúdo programático; estratégias; recursos; bibliografia básica/ Execução das atividades elaboradas/
Realização do estágio/ Elaboração/ Conclusão do relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. A arte de comunicar. Petrópolis-RJ: Vozes, 2005.
PERRENOUD, Philippe. Dez Novas competências para Ensinar. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto
Alegre-RS: Artes Médicas Sul, 2000.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º
graus. 7. ed. São Paulo: Cortez , 2001.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES. Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editoria, 2003. (Série
Aula).
BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática: Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1985.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais - Língua Portuguesa. Vol 2. Brasília, DF, 1997.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade.
4. ed. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1993.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 5. ed. São Paulo: Ática, 2000.
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CURRÍCULO REDIMENSIONADO
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Para a operacionalização do Currículo Redimensionado apresentado a seguir,
optou-se por uma metodologia que favorecesse a interação entre todos os eixos
por ele constituído, possibilitando o desenvolvimento da interdisciplinaridade
através de temas norteadores previamente definidos. Estes temas, desenvolvidos
do 1º ao 8º semestre, possibilitam a existência de um fio condutor no
direcionamento dos trabalhos, fazendo-os parte de um todo interdisciplinar. Isso
não significa, que cada componente curricular isoladamente desenvolverá o tema
norteador, mas, ao contrário, que cada componente a partir deste tema deverá
estabelecer a relação com outros componentes também trabalhados no semestre.
Os temas norteadores definidos, são:
Linguagem e Significação: desenvolvido no 1º semestre, este tema propõe
uma reflexão sobre a linguagem e os meios lingüísticos e literários para
construção do significado nos diferentes tipos de textos;
Linguagem e Ideologia: desenvolvido no 2º semestre, este tema propõe a
articulação entre os componentes curriculares de literatura e os componentes
curriculares de língua, os quais examinarão as relações entre signo e ideologia
e as manifestações lingüísticas que revelam a ideologia dos autores veiculada
pelos textos, além de analisarem o texto literário como manifestação especial
da linguagem enquanto ideologia, destacando no discurso o embate de vozes
autônomas ou dependentes da visão de mundo do autor, considerando para
tanto a critica estético-sociológica;
Múltiplas Linguagens: desenvolvido no 3º semestre, este tema propõe ampliar
o conhecimento critico em relação às diversas produções culturais e artísticas
permitindo a distinção do seu uso poético, como também a articulação desse
uso aos mais diversos âmbitos da criação artístico cultural;
Linguagem e Sociedade: desenvolvido no 4º semestre, este tema deve
contemplar as interações entre sujeito, sociedade, poder, valores sócio-
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econômicos, culturais, estético, éticos e políticos, compreendendo a língua e a
literatura como práticas sócio-discursivas enquanto agentes de reflexão e
transformação de imposições estabelecidas pelas instâncias dos sistemas de
donimação;
Linguagem e História: desenvolvido no 5º semestre, este tema procura
detectar a formação histórica do português brasileiro e das línguas românicas,
discutindo-se as relações sociais, políticas e históricas que promoveram a
diversificação lingüística;
Linguagem e Cultura: apresentado no 6º semestre, este tema será
desenvolvido num processo de simbiose, onde linguagem e cultura,
aparentemente distintas, pressupõem uma à outra. Numa suposta continuação
do tema do semestre anterior, serão estudados, de modo critico, os diferentes
movimentos culturais literários e a sua identidade com as mudanças históricas.
Em relação a língua, serão estudados os aspectos lingüísticos que promovem
as diferenças culturais, bem como a formação cultural do nosso povo;
Linguagem e Ciência: desenvolvido no 7º semestre, este tema procura discutir
o conceito de ciência nos estudos lingüísticos e literários e como essas áreas
de estudo se constituem como ciência. Serão discutidos procedimentos de
investigação cientifica nessas áreas, sua evolução e influência no ensino da
Língua Portuguesa;
Linguagem e Ensino: desenvolvido no 8º semestre, este tema busca retomar
os temas trabalhados no desenvolvimento do curso para elaboração do TCC,
o qual deve conter reflexões sobre os conteúdos lingüísticos e literários e a
sua relação com o ensino da Língua Portuguesa. Explica-se, desse modo, por
que Linguagem e Ensino, amplamente discutido em todo o curso, é o tema
norteador do último semestre.
Todos estes temas, refletem a preponderância da linguagem, evidenciando a sua
relação com o desenvolvimento social, histórico, cultural e cientifico da sociedade
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em que o curso está inserido e das áreas de conhecimentos para formação do
profissional de letras, com língua, literatura e a prática pedagógica.
Os componentes curriculares propostos para o Curso, apresentam uma
flexibilização que permite a sua execução na forma de disciplina, seminários,
oficinas, grupos de estudos, laboratório ou metodologia diversificada. Neste ultimo
caso, não se define a forma de execução porque esta pode variar a depender do
que é idealizado pelo Colegiado a cada semestre. Tal flexibilização também é
observada na eliminação de pré-requisitos, o que implica a não consideração de
um conteúdo superior ao outro, ou ainda a possibilidade de mudar de um
semestre para o outro a oferta de determinado componente curricular.
Na sua distribuição ao longo dos oito semestres, alguns desses componentes são
fixos e outros adicionais. Os fixos são assim considerados por não sofrerem
mudanças de oferecimento no decorrer do curso, podendo o colegiado decidir,
por exemplo, pela troca de um desses componentes de semestre, mas não
poderá deixar de oferecê-los. Quanto aos componentes adicionais, são
necessários para que o aluno tenha mais opções de aprofundamento na área de
seu interesse. Assim, o oferecimento desses componentes imprime movimento ao
curso, possibilitando ao aluno, o direito de escolher a área em que deseja
completar a carga horária destinada a eles: ou em língua, ou em literatura, ou em
ambas. O mais importante é o aluno poder escolher/selecionar os estudos que
possam acrescentar mais informações a área pela qual ele se interessa. Embora
o colegiado possa decidir pela oferta desses componentes adicionais, é
importante que para atender a Lei 10.639/04 de 10.01.2003 e a Resolução
CNE/CP 01/04, parte da carga horária destinada a eles, seja utilizada em pelo
menos 90 horas, em temáticas referentes a Relações Étnico Raciais e às
Histórias e Culturas Africanas Indígenas.
Os Seminários Interdisciplinares de Pesquisa (SIP), integrantes do Eixo
Interdisciplinar ocorrem no final de cada semestre letivo, onde são apresentados
trabalhos acadêmicos e/ou projetos de pesquisa envolvendo os conteúdos
estudados e analisados, bem como a relação necessária entre eles.
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O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), exige do aluno a apresentação de um
trabalho monográfico conclusivo. A orientação para este trabalho acontece no
último semestre, quando o aluno, depois de ter cursado todos os componentes
curriculares e realizado parte do Estágio, deverá demonstrar competência e
habilidade para sua formação profissional como professor de Língua Portuguesa
que irá atuar na Educação Básica. Em função dele, é que o SIP não ocorre no
último semestre do curso, visto que o TCC resume a função desse Seminário.
As atividades extra-curriculares poderão ser aproveitadas tanto no âmbito do
Estágio, onde o aluno poderá obter redução de carga horária, quanto no âmbito
da participação em eventos, desde que observados os limites permitidos (ACC –
Res. no 792/2007 - CONSEPE).
A distribuição dos componentes curriculares com suas respectivas ementas,
cargas horárias, formas de execução e referências bibliográficas encontra-se
apresentada a seguir.
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SIGNIFICAÇÃO E CONTEXTO Disciplina
(60h)
ESTUDOS FILOSÓFICOS
Grupos de estudo (30h)
CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO Disciplina
(60h)
PRÁTICA
PEDAGÓGICA I (90h)
SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I
(45h)
MORFOLOGIA E A CONSTRUÇÂO DO
SIGNIFICADO Disciplina
(60h)
TEXTO LITERÁRIOE A FORMAÇÃO
DO LEITOR (45h)
3.4.9. Fluxograma do Currículo Redimensionado
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
VIGÊNCIA: 2004.1 (Início)
Carga Horária Total
Integralização Curricular
Tempo Mínimo Tempo Máximo 3.280h 4 ANOS 7 ANOS
Eixo de Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural - CNCC = 1.770h Eixo Interdisciplinar - EI = 505h Eixo de Formação Docente - FD = 805h Atividades Acadêmico – Cientifico – Cultural - AACC = 200h
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II Laboratório
(30h)
TEXTO E DISCURSO Disciplina (60h)
PRÁTICA PEDAGÓGICA III
(105h)
RELAÇÕES SINTÁTICAS NA
LÍNGUA Disciplina
(60h)
ESTUDOS EPISTEMOLÓGICOS DA APRENDIZAGEM
Disciplina (60h)
ESTUDOS TEÓRICOS DO
TEXTO LITERÁRIO Disciplina
(60h)
LITERATURA E OUTRAS ARTES
Seminários (45h)
O ESTÉTICO E O LÚDICO NA LITERATURA INFANTO-JUVENIL
Disciplina (60h)
PRÁTICA PEDAGÓGICA IV
(105h)
ESTUDOS FONÉTICOS
E FONOLÓGICOS Disciplina
(60h)
CURRÍCULO E SOCIEDADE
(30h)
CÂNONES E CONTEXTOS NA
LITERATURA BRASILEIRA Seminários
(45h) ESTUDOS DA
PRODUÇÃO LITERÁRIA BAIANA
Disciplina (60)
ESTÁGIO I
(100 h)
SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V
(45h)
CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Grupos de estudo (60h)
FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS
LÍNGUAS ROMÂNICAS Disciplina
(45h)
LÍNGUA E CULTURA LATINAS
Disciplina (45h)
CÂNONES E CONTEXTOS NA
LITERATURA PORTUGUESA
Disciplina (60h)
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR
DE PESQUISA VI (45h)
ESTÁGIO II (100 h)
LITERATURA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
Disciplina (60h)
LITERATURA: CRÍTICA, HISTÓRIA, CULTURA E
SOCIEDADE Disciplina
(60h)
CONSTITUIÇÃO DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS
Disciplina (45h)
LÍNGUA, LITERATURA E
CULTURA LATINAS Disciplina
(45h)
ASPECTOS SÓCIO-PSICOLÓGICOS DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Componente Adicional (30h)
LÍNGUA ESTRANGEIRA
INSTRUMENTAL I Disciplina
(45h)
SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII
(25h)
ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGÜISTICOS
Grupos de estudo (45h)
CRÍTICA TEXTUAL: edições e estudos Disciplina
(45h)
ASPECTOS DA LITERATURA PORTUGUESA
Disciplina (45h)
LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL II
Disciplina (45h)
TCC (45h)
ESTÁGIO IV (100 h)
LEITURA E SEMIÓTICA Componente Adicional
(45h)
OFICINA DE CRIAÇÃO
LITERÁRIA Componente Adicional
(45h)
ESTUDO DA FICÇÃO
BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
Disciplina (45h)
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I
Laboratório (30h)
ESTÁGIO III (100h)
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR
DE PESQUISA II (45h)
PRÁTICA PEDAGÓGICA II
(105h)
ESTUDO DA PRODUÇÃO
LITERÁRIA NO BRASIL
Seminários (45h)
TRADIÇÃO E RUPTURA EM
LITERATURAS DE LINGUA
PORTUGUESA Disciplina
(60h)
ESTUDOS SÓCIO-
ANTROPOLÓGICOS Seminários
(30h)
DIVERSIDADE LINGÜISTICA
Grupos de estudo (45h)
A FUNÇÃO SOCIAL DA LEITUDA E DA PRODUÇÃO TEXTUAL
(30h)
LÍNGUA E CULTURA AFRICANAS
Componente Adicional (30h)
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR
DE PESQUISA IV (45h)
ESTUDO DO TEXTO
DRAMÁTICO Componente
Adicional (30h)
SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA III
(45h)
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3.4.10. Currículo Pleno Redimensionado
TEMPO MÍNIMO: 04 anos
TEMPO MÁXIMO: 07 anos CARGA HORÁRIA: 3.280
COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
TEMA: LINGUAGEM E SIGNIFICAÇÃO
Significação e Contexto 1o CNCC 60
Morfologia e a Construção do Significado 1o CNCC 60
Construção do Sentido no Texto Literário 1o CNCC 60
Leitura e Produção de Texto I 1o EI 30
Estudos Filosóficos 1o EI 30
Texto Literário e a Formação do Leitor 1o CNCC 45
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I 1o EI 45
Prática Pedagógica I 1o FD 90
Carga horária todal do semestre 420
TEMA: LINGUAGEM E IDEOLOGIA
Texto e Discurso 2o CNCC 60
Estudos Sócio-Antropológicos 2o EI 30
Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa 2o CNCC 60
Estudo da Produção Literária no Brasil 2o CNCC 45
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
Estudo do Texto Dramático (Componente Adicional) 2o CNCC 30
Leitura e Produção de Texto II 2o EI 30
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II 2o EI 45
Prática Pedagógica II 2o FD 105
Carga horária todal do semestre 405
TEMA: MÚLTIPLAS LINGUAGENS
Relações Sintáticas na Língua 3o CNCC 60
Estudos Teóricos do Texto Literário 3o CNCC 60
O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil 3o CNCC 60
Literatura e Outras Artes 3o CNCC 45
Estudos Epistemológicos da Aprendizagem 3o EI 60
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa III 3o EI 45
Prática Pedagógica III 3o FD 105
Carga horária todal do semestre 435
TEMA: LINGUAGEM E SOCIEDADE
Estudos Fonéticos e Fonológicos 4o CNCC 60
Diversidade Lingüística 4o CNCC 45
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
A Função Social da Leitura e da Produção Textual 4o CNCC 30
Cânones e Contextos na Literatura Brasileira 4o CNCC 45
Estudos da Produção Literária Baiana 4o CNCC 60
Currículo e Sociedade 4o EI 30
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV 4o EI 45
Prática Pedagógica IV 4o FD 105
Carga horária todal do semestre 420
TEMA: LINGUAGEM E HISTÓRIA
Constituição Histórica do Português Brasileiro 5o CNCC 60
Formação Histórica das Línguas Românicas 5o CNCC 45
Língua e Cultura Latinas 5o CNCC 45
Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea 5o CNCC 45
Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa 5o CNCC 60
Língua e Cultura Africanas (Componente Adicional) 5o CNCC 30
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V 5o EI 45
Estágio I 5o FD 100
Carga horária todal do semestre 430
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
TEMA: LINGUAGEM E CULTURA
Constituição das Línguas Românicas 6o CNCC 45
Língua, Literatura e Cultura Latinas 6o CNCC 45
Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade 6o CNCC 60
Literatura e Cultura Afro-Brasileira 6o CNCC 60
Língua Estrangeira Instrumental I 6o CNCC 45
Aspectos Sócio-Pisicológicos da educação Especial
(Componente Adicional) 6o CNCC 30
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI 6o EI 45
Estágio II 6o FD 100
Carga horária todal do semestre 430
TEMA: LINGUAGEM E CIÊNCIA
Estabelecimentos dos Estudos Linguüísticos 7o CNCC 45
Crítica Textual: Edições e Estudos 7o CNCC 45
Aspectos da Literatura Portuguesa 7o CNCC 45
Língua Estrangeira Instrumental II 7o CNCC 45
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII 7o EI 25
Estágio III 7o FD 100
Carga horária todal do semestre 305
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
TEMA: LINGUAGEM E ENSINO
Leitura e Semiótica (Componente Adicional) 8o CNCC 45
Oficina de Criação Literária (Componente Adicional) 8o CNCC 45
Estágio IV 8o FD 100
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso 8o CNCC 45
Carga horária todal do semestre 235
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3.4.11. Ementário do Currículo Redimensionado
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
SIGNIFICAÇÃO E CONTEXTO DISCIPLINA LE0002 60
Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto,
considerando as abordagens da semântica, da pragmática e da lexicologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de semântica; Signo lingüístico; Semântica dos itens léxicos; Semântica das formas
gramaticais; Aspectos semânticos mais tradicionais: sinonímia, antonímia, polissemia,
hiponímia, ambigüidade; Ambigüidade lexical; Ambigüidade sintática; Questões pragmáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KEMPSON, Ruth M. Teoria semântica. Trad. Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
LYONS, J. Lingua(gem) e lingüistica: uma introdução. Trad. Marilda W. Averbug e Clarisse
S. de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
MARQUES, M. Helena D. Iniciação à semântica. 5.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, M. Aparecida. Lexicologia: aspectos estruturais e semânticos sintáticos. In:
PAIS, C. Teodoro et ali. Manual de lingüística. São Paulo: Global, 1986.
MARQUES, M. Helena D. Iniciação à semântica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
MARQUES, M. Helena D. Estudos semânticos. Rio de Janeiro: Grifo, 1976.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. de Eni P.
Orlandi et alii. 2.Ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.
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MORFOLOGIA E A CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DISCIPLINA LE0003 60
Estuda a constituição mórfica da língua portuguesa, comparando as diversas abordagens
sobre os processos de flexão e de formação de palavras e sobre os critérios que definem e
distinguem as categorias gramaticais, visando a sua aplicabilidade tanto à pesquisa quanto ao
ensino da língua.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Palavra e vocábulo; Critérios de classificação das palavras; Vocábulo formal: constituição;
Morfemas: lexicais, gramaticais, classificatórios, flexionais: aditivos, subtrativos, alternativos,
zero e morfema latente ou alomorfe zero, derivacionais, relacionais; Análise mórfica (princípios
básicos e auxiliares): comutação; Alomorfia; Cumulação; Mudanças morfofonêmicas;
Neutralização; Formação dos vocábulos em português: derivação, composição, outros
processos; Estrutura nominal; O nome; Constituição mórfica do nome: Derivação e flexão;
Análise da estrutura mórfica dos nomes; Análise da estrutura mórfica dos verbos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. 7 ed. São Paulo: Ática, 2003.
CAMARA, Joaquim Mattoso Jr. Estrutura da Língua Portuguesa. 36 ed. Petrópolis: Vozes,
2004.
_______. Princípios de Lingüística Geral. 7.ed. Rio de Janeiro: Padrão, 1989.
CARONE, Flávia de B. Morfossintaxe. 9 ed.São Paulo: Ática, 2004.
COSTA, S. B. B. O aspecto em português. 3 ed.São Paulo: Contexto, 2002.
CUNHA, Albertina, ALTGOTT, Maria Alice Azevedo. Para compreender Mattoso Câmara. Rio
de Janeiro: Vozes, 2004.
CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2001.
FERREIRA, Maria Aparecida S. de Camargo. Estrutura e formação de palavras. 12 ed. São
Paulo: Atual, 2003.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KEHDI, Valter. Formação de Palavras em Português. 3 ed. São Paulo: Ática, 2002.
______. Morfemas do Português. 6 ed. São Paulo: Ática, 2002.
PERINI, Mário A. Gramática Descritiva do Português. 4 ed. São Paulo: Ática, 2001.
______. Sofrendo a Gramática. 3 ed. São Paulo: Ática, 2001, 2005.
ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas Morfológicas do português. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 3. ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2004.
CAMARA, Joaquim Mattoso Jr. Problemas de Lingüística Descritiva. 19 ed. Petrópolis: Vozes,
2002.
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CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO DISCIPLINA LE0005 60
Proporciona ao aluno o contato e a vivência direta com o texto literário, fazendo-o perceber a
partir da sua sensibilidade e das experiências pessoais, o efeito de fruição, estética que
somente tal linguagem simbólica é capaz de produzir no sujeito.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teoria Literária - gêneros literários, metaficção historiográfica (paródia, ironia,
intertextualidade), teatro; História da Literatura; Literatura e pós-modernidade - hibridismo,
intertextualidade; Literatura como produto e a sociedade de consumo - literatura de
adaptação, literatura marginal, literatura e cinema, literatura e internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDIDO, Antonio. A educação pela noite. São Paulo: Ática, 2000.
COSTA LIMA, L. Teoria da Literatura em suas fontes. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
CRUZ, Décio Torres. O pop: literatura, mídia e outras artes. Salvador: Quarteto, 2003.
EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma Introdução. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
SANT´ANNA, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase & cia. São Paulo: Ática. 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTHES, Roland. O prazer do texto. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 29. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Ed. 34, 2001.
KOCH, Ingedore. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997
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LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I LABORATÓRIO LE0001 30
Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os
aspectos formal e estilístico e sua relação contextual e situacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de texto; Conceito de leitura; Características da linguagem verbal e não verbal;
Macroestrutura; Microestrutura; Fatores pragmáticos de textualidade; Interpretação de textos
orais e escritos; Textos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico. O que é, como se faz.16.ed. São Paulo: Loyola,
2002.
CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. 4. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2001.
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 7.ed. São Paulo: Contexto,
2003.
PROENÇA FILHO, Domício. A linguagem literária. 7.ed. São Paulo: Ática, 1999.
SOUZA, Luis Marques e carvalho. Sérgio Waldeck de. Compreensão e produção de textos.7.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11.ed. São Paulo: Ática, 1993.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino – exercícios de militância e divulgação.
Campinas: Mercado de Letras, 1996.
KAUFMAN, Ana Maria. Leitura e Produção de textos: Porto Alegre:ARTMED, 1995.
VANOYE, Francis. Usos da Linguagem: problemas e técnicas na produção oral e
escrita.São Paulo: Martins Fontes, 1981.
VIANA, Antonio Carlos (coord.) Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1999.
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ESTUDOS FILOSÓFICOS GRUPOS DE ESTUDO CI0001 30
Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no ocidente, enfatizando a
influência da filosofia clássica na constituição do pensamento contemporâneo e sua
importância para a compreensão da natureza e da sociedade humana, bem como para o
desenvolvimento de princípios libertários e éticos na prática pedagógica e no cotidiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O surgimento da filosofia: origem da filosofia, o que é filosofia?, os 4 tipos de conhecimento;
Origem do pensamento grego: os pré-socráticos, Sócrates e os sofistas; Problemas
antropológicos e ontológicos da passagem da visão de mundo do pensamento antigo para o
moderno; O conflito Razão e Fé como um conflito metafísico, rumo ao do Absoluto; As
manifestações da dicotomia sujeito/ objeto no Racionalismo e no Empirismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando. 3.ed.São Paulo: Moderna,
2006.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed.São Paulo: Ática, 2002.
______________. O que é ideologia. 2. ed. rev. e amp. São Paulo:Brasiliense, 2001.
FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 8. ed. São Paulo: Ática, 2005.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6.
ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA, FILHO, Cabral e outros. Epistemologia e Teoria da Ciência. Petrópolis: Vozes,
1971.
DELATTRE. Teria dos Sistemas e Epistemologia. Lisboa: Caderno de Filosofia, 1981.
HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. 3.ed. Coimbra: Armênio Amado, 1964.
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SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I SEMINÁRIOS LE0007 45
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição destes trabalhos. Além disso, os seminários tem como objetico
promover a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Raízes histórico-filosóficas do conhecimento, filosofia e ciências: a construção de paradigma;
A prática, a história e a construção do conhecimento; A especificidade da metodologia da
pesquisa em ciências sociais; Fichamento: fichamento de transcrição, fichamento de resumo,
fichamento de comentários; Resumo: Conceito de texto, contexto, intertexto e ABNT;
Esquema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo, 2001.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993.
FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento.
6.ed. Campinas: Papirus, 2004.
MADEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
5.ed. São Paulo: ATLAS, 2003.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-
prática. 4.ed. Campinas: Papirus, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e som. 4
ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. São Paulo: Brasiliense, 1990.
CARVALHO, Alonso Bezerra de; SILVA, Wilton Carlos Lima da (org.). Sociologia e Educação: leituras e interpretações. São Paulo: AVERCAMP, 2006.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas: construindo o saber. 5. ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.
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PRÁTICA PEDAGÓGICA I METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0006 90
Discute e analisa o conceito de educação, as políticas publicas em educação e a influencia
das diversas tendências pedagógicas brasileiras nas práticas metodológicas do ensino de
Língua Portuguesa e de Literatura, com o objetivo de estabelecer a efetiva relação entre a
teoria, a pratica e a pesquisa, confrontando os diversos períodos e as mudanças que tenham
se efetivado nas escolas, principalmente no que se refere à ministração dos conteudos de
lingua e literatura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Prática educativa e sociedade; Tendências Pedagógicas no Brasil; A relação
escola/sociedade como eixo estruturador do currículo; Formação prática dos professores e
nascimento de uma inteligência profissional; Formação do professor de língua portuguesa;
LDB; Os pilares da educação segundo a UNESCO; Concepções de linguagem; Objetivos do
ensino de língua portuguesa; O ensino da gramática X o uso da língua; O ensino de
Literatura; A produção textual; A leitura na escola; Variedade lingüística X preconceito
lingüístico; Relação entre linguagem e escola: ideologia e estudos implicados nesse processo;
Os PCNs e o ensino de língua portuguesa e literatura; A pesquisa na sala de aula: o professor
como orientador e como pesquisador; Planejamento do trabalho em campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTONI, Zabala. A prática educativa: como ensinar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998/2001.
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sócio-lingüística. São Paulo: Contexto, 2001.
_______. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 15. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
_______. Preconceito Lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2002.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo: Ática,
2002.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. 18. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
_______. Didática. 17. ed.reimp. São Paulo: Cortez, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRITTO, Luiz Percival Leme. Sobre a leitura na escola: 5 equívocos e nenhuma solução. In:
Cadernos 21, ago-dez., 1994.
CASTILHO, Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português. São Paulo:
Contexto, 1998.
RONCA, Paulo Afonso Caruso. TEKAZI, Cleide do Amaral. A Aula operatória e a construção do conhecimento. 19.ed. São Paulo: Autores associados, 2001.
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TEXTO LITERÁRIO E A FORMAÇÃO DO LEITOR OFICINA LE004 45
Estuda as várias possibilidades de leitura que o texto literário oferece considerando a sua
contribuição como um instrumento valioso para a formação do leitor competente, a fim de
despertar o interesse pela leitura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de literatura, leitura do texto “Direito à literatura”, de Antonio Candido; Limites do
conceito literatura, texto literário e não-literário; Revisão do conceito de literatura como
cânone; Leitura dos contos “Missa do galo”, de Machado de Assis e “A terceira margem do
rio”, de Guimarães Rosa; Categorias tradicionais de narrativa: narrador, personagem, espaço,
tempo e enredo; análise do conto a partir destas categorias; Leitura dos contos “Intestino
grosso”, de Rubem Fonseca; Revisão de categorias tradicionais de narrativa e proposição de
outras como fragmentação e melancolia. Comparação de ambos os contos; pontos de
aproximação e divergência na configuração dos contos e necessidade de leitura armada; Leitura do texto “Alguns aspectos do conto”, de Júlio Cortazar; Traços centrais do conto:
linguagem sintética, enredo tenso e dinâmica narrativa; Variáveis e constantes do conto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENDT, Hannah. “Walter Benjamin: 1892-1940”. In: Homens em tempos sombrios. Trad.
Denise Bottmann. São Paulo: Cia das Letras, 1987.
BRAIT, Beth. A personagem. São Paulo: Ática, s/d.
NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 2003.
CHIAPPINI, Ligia. Foco narrativo, Ática: São Paulo, 1985.
LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção do Brasil. 2.ed. Ática: São Paulo, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARCO, Frieda Liliana Morales et alli. Era uma vez na escola...formando educadores para formar leitores. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.
BEZERRA, Maria Auxiliadora; DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel (Org.).
Gêneros Textuais e Ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CITELLI, Beatriz. Produção e leitura de textos no ensino fundamental. São Paulo: Cortez,
2001.
FOCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. Em três artigos que se complementam. 44. ed.
São Paulo: Cortez, 2003.
GALVEZ, C.; ORLANDI, E. P. (Orgs.). O texto: leitura e escrita. Campinas, SP: Pontes, 1997.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação.
Campinas: Mercado de Letras, 1996.
_________. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.
GNERRE, Maurízio. Linguagem, Escrita e Poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
KATO, Mary A. No mundo da escrita: Uma perspectiva psicolingüística. 7. ed. São Paulo:
Ática, 2001.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, 1993.
________. Texto e Leitor: Aspectos cognitivos da leitura. 6. ed. Campinas: Pontes, 1999.
KOCH, Ingedore Villaça. A interação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 2001.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 5. ed. São Paulo: Ática,
2000.
_______. O que é Literatura. São Paulo: Brasiliense.
LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Trad. Ernani
Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MARTINS, M. H. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense,
________. (Org.). Questões de Linguagem. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
ORLANDI, E. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988.
PAULINO, G.; WALTY, I. (Org.). Teoria da Literatura na escola: atualização para
professores de I e II graus. Belo Horizonte: UFMG, 1992.
PENNAC, Daniel. Como um romance. Trad. Leny Werneck. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.
PROUST, Marcel. Sobre a leitura. Trad. Carlos Vogt. 4.ed Campinas, SP: Pontes, 2003.
SAUTCHUK, Inez. A produção dialógica do texto escrito: um dialogo entre o escritor e o
leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
SIGNORINI, Inês (Org.). Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento.
Campinas, SP: Mercado das Letras, 2001.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica,
2003.
SOLÈ, Isabel. Estratégias de leitura. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino de Literatura. São Paulo: Contexto, 1998.
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TEXTO E DISCURSO DISCIPLINA LE0010 60
Estuda o processo de construção de textos diversos (orais e escritos) numa perspectiva de
articulação entre o componente lingüístico, o histórico-social e o ideológico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções de texto, discurso, enunciação, enunciado; Língua, discurso e ideologia; Teoria dos
atos da fala; Operadores argumentativos; Formações ideológicas e formações discursivas;
Condições de produção do discurso; O sujeito e o sentido; A individualidade na linguagem; A
heterogeneidade discursiva; Monologismo e Dialogismo; Polifonia Interdiscursividade;
Elementos de Análise do Discurso; Modalidades Discursivas; Efeitos de sentido das palavras
no discurso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2002.
DOOLEY, R. A. Análise do discurso: conceitos básicos em lingüística. Petrópolis: Vozes,
2004.
FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000.
__________. Elementos de análise do discurso. 11. d. São Paulo: Contexto, 2002.
KOCH, I. G. V. A inter-ação pela linguagem. 8. d. São Paulo: Contexto, 2003.
MUSSALIM, F. Análise do discurso. In: ______; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à
lingüística: domínios e fronteiras. 4. d. São Paulo: Cortez, 2004.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, D. L. P. de. Estudos do discurso. In: FIORIN, J. L. d d. Introdução à lingüística II: princípios de análise. 3. d. São Paulo: Contexto, 2004.
BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. 7. d. Campinas: Editora da Unicamp,
1998.
MAINGUENAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes; Unicamp,
1989.
ORLANDI, E. P. Discurso e leitura. Campinas-SP: Unicamp/Cortez, 1988. (Coleção passando
a limpo).
_____________. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 4. ed. Campinas: Pontes,
2002.
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ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS SEMINÁRIOS LE0009 30
Estuda e analisa a formação dos grupos sociais, utilizando a fundamentação da Sociologia e
da Antropologia para estabelecer a sua influencia nas manifestações da linguagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimentos gerais da sociologia e da antropologia; Principais objetivos do estudo sócio-
antropológico; Representações sociais origem, conceituação e linguagem, cultura popular;
Cultura brasileira; Sociedade e indivíduo; Comunicação e sociedade; Mídia e linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANADON, Marta e Machado, Paulo Batista. Reflexões Teórico- Metodológicas sobre representações sociais- Salvador: Editora UNEB, 2003.
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução a antropologia social. Petrópolis-RJ:
Rocco, 1987.
FORACCHI, Marialice M. e Martins, Jose de Souza. Sociologia e Sociedade - Leituras de introdução a Sociologia. 24. ed.Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MELO, Luis Gonzaga de. Antropologia Cultural.iniciação, teoria e temas. 8 ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
SCHWARCZ, Lilia K. Moritz. Antropologia e Historia - Debates em região de fronteira.
Belo Horizonte: Autentica, 2000.
VANNUCCHI, Aldo. Cultura Brasileira. o que é, como se faz. 3. ed. São Paulo.
Loyola/Universidade de Sorocaba, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMATA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema. Rio de
Janeiro: Zahar, 1979.
SEYFERTH, Giralda. A invenção da raça e o poder discricionário dos estereótipos.
Anuário Antropológico/93, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
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TRADIÇÃO E RUPTURA EM LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA LE0011 60
Estudos das formas diferenciais de tradição formal e/ou civilizatória nas literaturas de língua
portuguesa, bem como as forças históricas, sociais e estéticas que motivaram suas rupturas,
sejam elas internas e/ou externas ao sistema literário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definição de cultura – Manuel Antônio de Castro; Delimitação do conceito de modernidade;
Vanguarda literária; Modernidade: interação entre o avanço tecnológico e a obra de arte; Pré-
modernismo e Belle Époque literária no Brasil; A Semana de Arte Moderna e a primeira
geração modernista; Produção literária contemporânea: Rubem Fonseca e Ferreira Gullar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENJAMIN, Walter. Sociologia. 2 ed. São Paulo: Ática, 1991.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira, momentos decisivos. Belo
Horizonte: Itatiaia, 1993.
CASTRO, Manuel Antônio de. O acontecer poético: A história Literária. 2 ed. Rio de Janeiro:
Antares, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In. Os
pensadores. V. 48. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
CASTRO, Manuel Antônio de. O acontecer poético. 2 ed. Rio de Janeiro: Antares, 1982.
PAZ, Octavio. A outra voz. São Paulo: Siciliano, 1993.
RIO, João do. In. MARTINS, Luís. (org.) Uma antologia. Rio de Janeiro: Sabiá, 1971.
SANTIAGO, Silviano. Vale quanto pesa: ensaios sobre questões político-culturais. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1982.
SCHWARZ, Roberto. Os pobres na literatura brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1983.
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ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL SEMINÁRIOS LE0012 45
Estudo da produção literária brasileira, considerando o contexto sócio-cultural, histórico e
estilístico dos textos selecionados para compreender a questão da identidade nacional e suas
diferentes concepções, bem como a dialética Localismo X Universalismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Romance Lucíola - categorias tradicional de narrativa e discussão das mesmas: personagem,
narrador, espaço, tempo e enredo; Analise das características do romance tradicional e
sentido de verdade burguesa presente no projeto do romance de Alencar. Texto “Reflexões
sobre o romance moderno” de Anatol Rosenfeld; Aproximação com as discussões feitas a
partir do contato com Lucíola de José de Alencar; Teoria da narrativa tradicional e moderna:
“O narrador” de Walter Benjamin; “O ponto de vista na ficção” de Norman Friedman; “Teorias
da narrativa” de Davi Arrigucci Jr.; “O personagem do romance” de Antônio Cândido; Análise
de Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres de Clarice Lispector; Emprego crítico das
categorias vistas, formação do romance tradicional no Brasil e ruptura no século XX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política, e ensaios sobre literatura da cultura.
7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 42.ed. São Paulo: Cultrix, 1994.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo:
USP, 1975.
________________. A personagem do romance. A personagem de ficção. 4. ed São
Paulo: Perspectiva, 1974.
FORSTER, E. M. Aspectos do romance. Porto Alegre: Globo, 1969.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de Literatura colonial. Org. e intr. Antônio
Cândido. São Paulo: Brasiliense, 1991.
LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção do Brasil. São Paulo: Ática, 1985.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário. Aspectos da Literatura brasileira. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1972.
COUTINHO, Afrânio et al. A literatura do Brasil. Rio de Janeiro: Editorial sul-americana,
1971.
ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras,
1994.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e senzala: Formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 43. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
GUINSBURG, J. (Org.). O romantismo. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1985
MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da literatura brasileira.
3.ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996.
MOTT, Maria Lúcia de Barros. Submissão e resistência: a mulher na luta contra a
escravidão. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1991.
PERROT, Michele. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1977.
VIANA, Lúcia Helena (Org.). Mulher e Literatura. Niterói: Abralic, 1992
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTUDO DO TEXTO DRAMÁTICO METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0037 30
Estudo da natureza teórica do texto dramático e do seu histórico, estabelecendo as
obras/autores mais representativos de cada período, buscando relacionar os objetos de
análise em questão, as trasformações do pensamento em diversas âmbitos, conhecendo os
valores que circulam na sociedade em diversas épocas, associando-os permanentemente à
atualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico do texto dramático; A atividade crítico-analítico do texto dramático; A relação do
texto dramático e do texto teatral; Os elementos constitutivos do texto dramático: enredo,
diálogo, personagem, conflito; Estudo desses elementos (textos de diferentes períodos
históricos) diferenças e objetos comuns; Análise de textos dramáticos; Seleção de textos
variados e apropriados (peças teatrais).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDIDO, Antônio. A personagem de ficção. 4.ed. Sao Paulo: Perspectiva, 1974.
DÉCIO, Virgílio. Vergílio Ferreira: a ficção e o ensaio. São Paulo: Século XXI, 1977.
RAMOS, Graciliano; VIANA, Vivina de Assis. Graciliano Ramos: seleção de textos, notas,
estudos biográficos, histórico e crítico. São Paulo: Abril Educação, 1981
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Eduardo Prado. Estruturalismo; Antologia. São Paulo: Portugalaia
Dramática/Cultrix, 1970.
DICIONÁRIO del teatro; ED. PIDOS – 1984.
ESSLIN, Martin. A experiência viva do teatro. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II SEMINÁRIOS LE0007 45
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição destes trabalhos. Além disso, os seminários tem como objetico
promover a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Epistemologia e metodologia: rupturas e construção do objeto nas ciências sociais; Durkhein:
objeto de estudo - fato social, métodos sociológicos; Weber: objeto e objetivos das ciências
histórico - sociais; Do objeto da sociologia, definição de ação social, os tipos de ação social;
Marx: materialismo histórico e dialético e a construção do conhecimento; Teoria e prática de
seminário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed.São Paulo: Cortez,
2001.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento.
6.ed. Campinas: Papirus, 2004.
MADEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
5.ed. São Paulo: ATLAS, 2003.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-
prática. 4.ed.Campinas: Papirus, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e som. 4
ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. São Paulo: Brasiliense, 1990.
CARVALHO, Alonso Bezerra de; SILVA, Wilton Carlos Lima da (org.). Sociologia e Educação: leituras e interpretações. São Paulo: AVERCAMP, 2006.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas: construindo o saber. 5.ed. Campinas/SP: Papirus, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA II METODOLOGIA DIVERFISICADA ED0001 105
Discute o planejamento, a relação professor-aluno e a avaliação, vivenciando situações de
ensino-aprendizagem de temas lingüísticos e literários relacionados aos conteúdos abordados
na Educação Básica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Educação básica e normas; Relação professor-aluno; Planejamento: instrumento de ação
educativa; Um plano e seus constituintes; Avaliação da aprendizagem; Aquisição da
linguagem; Concepção de ensino de língua portuguesa Gramática normativa; Gramática
descritiva; Gramática internalizada; Contribuição da lingüística para o ensino de língua
materna; Oralidade e escrita em sala de aula; Leitura: da teoria para a prática em sala de
aula; Leitura Literária; Literatura e políticas escolares; Interlocuções do livro didático com a
Literatura; Produção de texto na escola;Uso da escrita e avaliação; Planejamento e
sistematização de propostas de ensino levando em consideração os aspectos teóricos
trabalhados; Prática das propostas elaboradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTONI, Zabala. A prática educativa: como ensinar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é e como se faz. 15. ed. São Paulo Loyola,
2003.
HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudanças na escola, os projetos de trabalhos.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
PERRENOUD, Philippe. Formando professores profissionais: quais estratégias? Quais
competências? 2.ed., Porto Alegre: Artemed, 2001.
__________________. A profissionalização dos formandos de professores. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
__________________. As competências para ensinar no século XX. Porto Alegre: Artmed,
2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer. Porto Alegre: Artmed, 2002.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao
desenvolvimento das Múltiplas Inteligências. 5. ed. São Paulo: Érica, 2004.
_________. Pedagogia dos Projetos: etapas, papéis e atores. São Paulo: Érica, 2005.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, Brasília MEC, ensino médio, 1999.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 14. ed,
São Paulo, Libertad, 2002.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II LABORATÓRIO LE 0008 30
Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os
aspectos formal e estilístico e sua relação contextual e situacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de texto. Conceito de leitura. Característica da linguagem verbal e não verbal.
Macroestrutura. Microestrutura. Fatores pragmáticos de textualidade. Interpretação de textos
orais e escritos. Produção de textos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico. O que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação Escrita.11ª ed. São Paulo: Ática, 1993.
CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. 4. ed. São Paulo:
Contexto, 2002.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2001.
FILHO, Domício Proença. A Linguagem Literária. 7-ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
GANCHO, Candida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 2001 (Col.
Princípios)
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino – exercícios de militaância e divulgação.
Campinas, Mercado de Letras, 1996.
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
KAUFMAN, Ana Maria. Leitura e Produção de textos. Porto Alegre: ARTMED, 1995.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a Construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2003.
PRESTES, Ma. Lúcia de Mesquita. Leitura e (Re)escritura de textos: subsídios teóricos e
práticos para o sei ensino. São Paulo: Respel LTDA, 1999.
SOUZA, Luis Marques e carvalho. Sérgio Waldeck de. Compreensão e Produção de textos.
Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
VANOYE, Francis. Usos da Linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.
São Paulo: Martins Fontes, 1981.
VIANA, Antonio Carlos (coord.). Roteiro de redação: Lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Márcia (Org.). Antologia Comemorativa pelo 10º COLE. Campinas, SP: Mercado de
Letras, 1995;
CASTILHO, Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português. 3.ed. São Paulo:
contexto, 2000;
CITELLI, Beatriz. Produção e leitura de textos no ensino fundamental. São Paulo: Cortez,
2001;
GALVES, Charlotte; ORLANDI, Eni; OTONI, Paulo (Orgs.). O texto: leitura e escrita. 3.ed.
São Paulo: Pontes, 2002;
GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 3.ed. São Paulo: Ática, 1999;
KATO, Mary. O aprendizado da leitura. 5.ed. São Paulo: Martins fontes, 1999;
KOCH, Ingedore Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002;
_____. O texto e a construção dos sentidos. 4.ed. São Paulo: Contexto, 2000;
MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, literatura e escola- Sobre a formação do gosto. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001;
MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos (Orgs.). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004;
SAUTCHUK, Inez. A produção dialógica do texto escrito- Um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo: Martins fontes: 2003;
SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola. São Paulo: Ática, 1995;
_____. Criticidade e Leitura- ensaios. Campina,SP: Mercado das Letras, 1998
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
RELAÇÕES SINTÁTICAS NA LINGUA DISCIPLINA LE0014 60
Estuda a organização sintática da Língua Portuguesa, observando as relações morfossintáticas
entre os elementos da estrutura frasal e as considerações de gramáticas diversas,
correlacionando esses conteúdos aos trabalhados no ensino básico, bem como levantando temas
que possam ser objetos de investigação científica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O que é morfossintaxe; Os estudos gramaticais; As unidades lingüísticas e os níveis de análise;
Por que morfossintaxe; A classificação morfológica das palavras; Considerações sobre critérios
para a classificação das palavras; O estudo da sintaxe; A importância da sintaxe; O campo de
atuação da sintaxe; A estrutura sintagmática do português; O estudo dos termos da oração
(período simples); Estudo do sujeito oracional;
Complementos verbais e predicação; A oração: termos autônomos e internos; Quadro
morfossintático dos termos da oração; Emprego dos conhecimentos sintáticos; Construção de
frases no texto; Observação sobre a concordância sujeito/predicado; Estabelecimento da ordem
direta de construção de frases; Emprego correto das vírgulas; Estudo sintático do período
composto; As orações subordinadas substantivas, adjetivas e adverbiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO,J.C. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
CÂMARA Joaquim Mattoso. Problemas de lingüística descritiva. 19 ed. Petrópolis: Vozes,
2002.
CARONE, Flávia de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 2004.
CUNHA, C. CINTRA,L.F.L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3. ed. Rio de
Janeiro:Nova Fronteira, 2001.
MIOTO, C. et alii. Novo Manual de sintaxe. 2. ed.rev. Florianópolis: Insular, 2005.
PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2001.
___________. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 2001.
SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e. Lingüística aplicada ao português: sintaxe. 12.
ed.São Paulo: Cortez, 2004 .
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ILARI, Rodolfo. Perspectiva funcional da frase portuguesa. 2. ed. Ver. Campinas-SP:
UNICAMP, 1992.
LEITE,C.C.P. Sintaxe – semântica – base para a gramática do texto. São Paulo: Cortez, 1985.
LEMLE, M.Analise sintática, teoria geral e descrição do português. São Paulo: Ática, 1984.
LOBATO, M.L. Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da regência e ligação.
Belo Horizonte: Vigília, 1986.
PASSOS, C. e PASSOS, M. E. Princípios de uma gramática modular. São Paulo: Contexto,
1990.
PEREIRA, José Reis. Sintaxe Estrutural. Teresina: INEP, 2000.
PINHEIRO, J.B.G. Analise Sintática. São Paulo: Atual, 1989.
PONTES, E.S.L. Sujeito da sintaxe ao discurso. São Paulo: Ática, 1986.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS TEÓRICOS DO TEXTO LITERÁRIO DISCIPLINA LE0015 60
Estudo dos elementos constitutivos do texto literário, sua linguagem, sua forma, sua
classificação, sua distribuição em gêneros, bem como seu transbordamento e rasuras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Análise dos elementos constituintes do romance tradicional: personagem, narrador, espaço,
tempo e enredo. Problema da verossimilhança as categorias tradicionais de narrativa e sua
presença no romance Senhora. Ascensão do romance na sociedade brasileira do século e
sentido de verdade burguesa presente no projeto do romance de Alencar.Leitura do texto
“Reflexões sobre o romance moderno”, de Anatol Rosenfeld; aproximação com as discussões
feitas a partir do contato com Senhora, de José de Alencar.Surgimento do romance
regionalista no Brasil; contexto modernista; Análise de categorias narrativas no romance
moderno.Análise de conceitos de fragmentação, choque e melancolia no romance de
Graciliano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 3.ed. São Paulo: CIA. Editorial Nacional, 1973.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
VERÍSSIMO, José. História concisa da literatura brasileira. 4. ed. Brasília: UNB, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, T. Posição do narrador no romance contemporâneo. In: Notas de literatura I.
Tradução: Jorge de Almeida. São Paulo: Duas cidades/ 34, 2003.
ARRIGUCCI, Jr. Davi. Teorias da narrativa. São Paulo: Jornal de psicanálise, s/n, 1999.
BENJAMIN, W. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: — Magia e
técnica, arte e política. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 4 ed/ vol. 2.São
Paulo: Martins, 1975.
_______________. A personagem do romance. 9. ed. In: A personagem de ficção. São
Paulo: Perspectiva, 1995.
FORSTER, E. M. Aspectos do romance. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1974.
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HORÁRIA
O ESTÉTICO E O LÚDICO NA LITERATURA INFANTO-JUVENIL DISCIPLINA LE0016 60
Estuda o estético e o lúdico na literatura infanto-juvenil, analisando a relação entre o
imaginário e a realidade. Discute os conceitos, a história e as condições de produção e
recepção do texto, tanto da linguagem oral, quanto da linguagem escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Origem e evolução da Literatura; A Literatura para a infância: rupturas, continuidades e
relações; Gêneros textuais literários: poesia, narrativa, cartas, fábulas, teatro, etc.; A produção
infanto-juvenil com relações à literatura dos séculos XVI, XVII e XVIII; Realidade e ficção na
literatura infanto-juvenil relacionando com as epopéias do século XVII; Contos de fadas em
uma perspectiva crítica; Estrutura dos contos de fadas e analogias à estrutura do romance-
romântico; Teorias das fábulas, sermões e apólogos; Escolarização da leitura literária;
Literatura e crítica: estudo de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARILHA, Marley. Estão mortas as fadas: literatura infantil e prática pedagógica. 6 ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 20. ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2006.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. 11 ed. São Paulo:
Ática, 1991
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRESEN, Sophia de Mello B. História da Gata Borralheira. In: História de terra e mar.
19.ed. Lisboa: Texto, 2000.
BARBOSA, Reni Tiago Pinheiro. Pontos para tecer um conto. Belo Horizonte: Lê, 1997.
BRAVO-VILLASSANTE, Carmem. História da Literatura Infantil Universal. Lisboa: Veja,
1977, volume I e II.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVANGELISTA, Aracy Alves et alli. A escolarização da leitura literária: o jogo do livro
infantil e juvenil. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
GARNER, Jmaes Finn.Contos de fadas politicamente corretos – uma versão adaptada aos novos tempos. 3. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura de mundo. São Paulo: Ática, 2002.
NÓBREGA,Francisca. Na freqüência das fadas. In: KHÉDE, Sônia S. (org) Literatura infanto-
juvenil – um gênero polêmico. Petrópolis: Vozes, 1983.
NUNES,Lygia Bojunga. A casa da madrinha. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1985.
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HORÁRIA
LITERATURA E OUTRAS ARTES SEMINÁRIOS LE0017 45
Analisa as relações intersemióticas dos diferentes textos, verificando o cruzamento de leituras
e concebendo a literatura como um texto/signo entre muitos outros da expressão artística na
comunidade humana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Identidade nacional – O complexo colonial – Carta de Caminha e o quadro A primeira missa
no Brasil de Víctor Meirelles; Fundamento ideológico da Independência – Eugène Delacroix,
Pedro Américo; Iracema de José de Alencar e Iracema de José Maria de Medeiros; A
melancolia do romantismo – Álvares de Azevedo e Chopin; Capoeira – Oswald de Andrade e
Rugendas; Macunaíma, o herói sem nenhum caráter – Mário de Andrade e Tarsila do Amaral;
Manuel Bandeira – Villa-Lobos; Vidas Secas – Graciliano Ramos e Nelson Pereira dos
Santos; Grande Sertão: veredas – Guimarães Rosa, Wálter George Durst e Walter Avancini;
João Cabral de Melo Neto e Le Cobusier; A contracultura – Easy Rider (On the road)– Jack
Kerouac e Peter Fonda; O grande circo místico - Jorge de Lima, Chico Buarque e Edu Lobo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Mário de. Macunaíma: o herói sem nenhum caráter. 33 ed. Belo Horizonte:
Garnier, 2004.
AZEVEDO, Álvares de. Lira dos vinte anos. São Paulo: Domelley, 1996.
CRUZ, Décio. O Pop: literatura, mídia e outras artes. Salvador: Quarteto, 2003.
HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
RAMOS, Graciliano. São Bernardo. Rio de Janeiro: Record, 1994.
ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 19 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
FONSECA, Aleilton. Enredo romântico, música ao fundo: manifestações lúdico-musicais no
romance urbano do romantismo. João Pessoa: UFPB/UESB, 1996.
KEROUAC, Jack. On the road: pé na estrada. Porto Alegre: L&PM, 2004.
METZ, Christian. BERNARDET, Jean-Claude. A significação no cinema. São Paulo:
Perspectivas, 1972.
PAZ, Octavio. Transfigurações. São Paulo: Fundação Memorial da América Latina, 1999.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS EPISTEMOLÓGICOS DA APRENDIZAGEM
DISCIPLINA ED0003 60
Estuda as principais teorias de aprendizagem e suas concepções a respeito do homem e de
sua formação como sujeito, analisando os processos envolvidos na aprendizagem, a fim de
viabilizar um trabalho educacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aprendizagem e Ensino; Teoria da aprendizagem: tradicional, comportamentalista, humanista,
cognitivista, interacionista, sócio-interacionista; A obra de Piaget: o construtivismo; O processo
de socialização na teoria Vygotsky; Teoria da inteligência múltipla.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 11. ed. Campinas-SP:
Papirus, 2003.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 32. ed. Petrópolis: Vozes,
2002.
COLL, Cesar; PALÁCIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti: Ensino: As abordagens do processo. São Paulo: EPU,
1986.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotisky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-
histórico. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Célia Silva Guimaães. Psicologia e Construtivismo. São Paulo: Ática, 1999.
BECKER, Fernando: Educação e Construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed,
2004.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e Desenvolvimento Humano. Petrópolis:
Vozes, 1997.
ERISON, Erik H. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Guanabara S. A, 1987.
FLAVELL, John H. A Psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Pioneira,
1986.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDICIPLINAR DE PESQUISA III SEMINÁRIOS ED0007 45
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição destes trabalhos. Além disso, os seminários tem como objetico
promover a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A importância do mito no fundamento do conhecimento: o mito explica o mundo; O senso comum e a
“Razão Prática”; A teologia como determinante do conhecimento: Agostinho e Tomás de Aquino;
Filosofia e ciências: a construção de uma racionalidade; Resenha: resenha crítica; Artigo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6.ed.
Campinas, SP: Papirus, 2004.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma Ciência Pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal,
1989.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e som. 4.ed.
Petrópolis: Vozes, 2005.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas: construindo o saber. 5.ed. Campinas/SP: Papirus, 1995.
FAZENDA, Ivani (org). Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1999.
________. Metodologia da Pesquisa Educacional. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1994.
GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia: o que é Sociologia? 8.ed. SP/RJ: DIFEL, 1980.
HUHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia Científica. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA III METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0075 105
Analisa e discute a utilização de tecnologias da informação e da comunicação nas situações
de ensino-aprendizagem de temas literários e de língua portuguesa relacionados aos
conteúdos abordados na educação básica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem histórica do desenvolvimento tecnológico; A construção da ciência e da tecnologia
moderna; O impacto e o papel da educação tecnológica; Informática educativa: o início da
experiência brasileira; Integração dos meios de comunicação na escola e as implicações
pedagógicas; Mediação pedagógica e o uso de novas tecnologias; Ética, tecnologia e
sociedade; Possibilidades e limites do uso de novas tecnologias nas escolas públicas e
particulares; PNC’s e LDB: propostas para a educação básica e novas tecnologias; O ensino
de língua portuguesa e novas tecnologias; O ensino de literatura e novas tecnologias; Noção
de texto e informática; Produção textual: textos e hipertextos na era da tecnologia e a norma
culta; Noção de leitura do hipertexto; Educação à distância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA, Maria Alice. O jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1989.
________________ Parâmetros curriculares e literatura: as personagens de que os alunos
realmente gostam. São Paulo: Contexto, 1999.
GERALDI, João Wanderley.O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
MIZUKAMI, Maria da Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,
1986.
PERINI, Mário A. Para uma nova gramática do português. 10.ed. São Paulo: Ática, 2000.
POSSENTI, Sírio.Por que (Não) ensinar Gramática na escola. Campinas: ALB/Mercado de
Letras, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática: opressão? liberdade? São Paulo: Ática, 1991.
BORDENAVE VE, Juan Diaz e PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino aprendizagem. 8. ed. Petrópoles: Vozes, 1986.
CAGLIARI, Luiz Carlos. A alfabetização e lingüística. 10 ed. São Paulo: Scipione, 1997.
CÂMARA Jr. J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 13. ed. Petrópolis: Vozes:
1993
FRITZER, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 17. ed. Petrópolis:
Vozes, 1993.
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EMENTA
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HORÁRIA
ESTUDOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS DISCIPLINA LE0064 60
Estuda a constituição fonético-fonológica da língua portuguesa, considerando as diferentes
realizações fonéticas e destacando a importancia da sua compreensão no processo de
aprendizagem da escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fonética e fonologia: conceitos, objeto de estudo e diferenças; Fonética articulatória: fisiologia
do aparelho fonador, produção dos sons, elementos prosódicos, descrição e classificação dos
sons vocálicos e consonantais e transcrição fonética; Fonologia: estudo do fonema, oposição
significativa, propriedades dos sons-traços distintivos, procedimentos da análise fonológica,
sistema e processos fonológicos da língua portuguesa e transcrição fonológica; Aplicação da
fonologia: fonologia e estudos da linguagem, fonologia e aquisição da escrita, relação entre
sistemas fonológicos e sistemas ortográficos, uma proposta de abordagem de problemas na
escrita e a estilística fônica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTGOTT, Maria Alice Azevedo e CUNHA,Albertina. Para compreender Mattoso Câmara.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.
CAMARA, Joaquim Mattoso Jr. Estrutura da Língua Portuguesa. 36 ed. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2004.
CINTRA, Luis F. Lindley e CUNHA, Celso. Nova gramática do português Contemporâneo.
3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de gramática histórica. 6. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico S/A, 1973.
CRYSTAL, David. Dicionário de Lingüística e Fonética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENTES Anna Christina e MUSSALIM, Fernanda (orgs). Introdução à Lingüística: domínios
e fronteiras. Volume 14 . ed. São Paulo: Cortez, 2004.
INFANTE, Ulisses e NICOLA, José de. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa.
7.ed. São Paulo: Scipione, 1991.
LIMA, Carlos Henrique da Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 44. ed. Rio
de Janeiro: José Olimpio, 2005.
SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de
exercícios. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2001
______ . Exercício de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2003.
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EMENTA
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HORÁRIA
DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA GRUPO DE ESTUDO LE0065 45
Estuda a diversidade da Língua Portuguesa, enfocando as abordagens da Sociolingüística e
da Dialectologia, com ênfase na diferenciação dialetal do português brasileiro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dialectologia e Sociolingüística; Introdução aos estudos variacionistas no Brasil; As bases
teórico-metodológicas da análise sociolingüística; A variável lingüística (A variação e a
mudança na língua); O encaixamento na estrutura lingüística e na estrutura social; O tempo
aparente e o tempo real; Os estudos variacionistas. O conceito de Transmissão Lingüística
Irregular. A Bipolarização no Português do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALKMIM, Tânia Maria. Sociolingüística. In.: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina
(orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2001.
BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico - o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2002.
BAXTER, Alan; LUCCHESI, Dante. A relevância dos processos de pidginização e crioulização na formação da língua portuguesa no Brasil. Revista Estudos Lingüísticos e
Literários, Salvador, no 19, 1997 pp. 65-84.
CARDOSO, Suzana A. Diversidade Lingüística e Ensino. Salvador: EDUFBA, 1996.
KATO, M., ROBERTS, I. (orgs.). Português Brasileiro: Uma viagem diacrônica. Campinas:
Editora da UNICAMP, 1993.
MEIRA, Vívian. O uso do modo subjuntivo em orações relativas e completivas no português afro-brasileiro. 317f. Dissertação (Mestrado em Lingüística Histórica) - Instituto
de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2006.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no
caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. – (Estratégias de Ensino;5)
BAGNO, Marcos. A Pesquisa na escola. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 1998.
______. Lingüística da norma. São Paulo: Loyola, 2002.
______. A língua de Eulália. 5ª ed. Novela sociolingüística. São Paulo: Contexto, 2000.
______. Dramática da Língua Portuguesa – tradição gramatical, mídia e exclusão social. São Paulo: Loyola, 2000.
______. Português ou Brasileiro? – um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001.
______. A norma culta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2006.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática da Língua Portuguesa..37ª ed ver. e ampl. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2001.
CASTILHO, ATALIBA t DE. A língua falada no ensino do português. São Paulo: Contexto,
2001.
CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica.RJ.
Rio,1984.
CLEMENTE, Elvo & KIRST, Maria Helena B. A linguística aplicada ao ensino de português.
2ª ed. Rio G. do Sul: Mercado Aberto, 1992.
ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino de língua portuguesa. 5ª ed. SP: Martins Fontes,
2003.
MOLLICA, M. Cecília & BRAGA, M. Luiza. Introdução à Sociolingüística – o tratamento da variação. SP: Contexto, 2004.
MONTEIRO, José Lemos. Para compreender Labov. Petrópolis:Vozes, 2000.
MUSSALIM. Fernanda e BENTES. Ana Christina (org) Introdução à Linguística: domínios e
fronteiras.SP. Cortez, 2001.
NEVES, Maria Helena de Moura (org.). Gramática do Português falado. Vol. VII: novos
estudos. São Paulo: UNICAMP, 1999.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, Ministério da Educação, Ensino Fundamental:
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, 2006.
PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. 4ª ed. SP: Àtica, 2004.
______. Sofrendo a gramática. 3B ed. SP: Ática, 2003.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. SP: Mercado de Letras, 2000.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1995.
TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. SP: Ática, 1997.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no
1º e 2º graus. 5ª ed. Cortez, 2000.
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HORÁRIA
A FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA PRODUÇÃO TEXTUAL
GRUPO DE ESTUDO LE0063 30
Discute sobre as funções sociais que a leitura e a produção textual desempenham na
sociedade, avaliando a necessidade de se conhecer os processos cognitivos envolvidos nas
atividades e sua relação com o ensino de Língua Portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Concepções e níveis de leitura e escrita; Estágios evolutivos da leitura e da escrita; Intenções
preliminares da leitura e escrita; Processo de formação de leitores; Relação de leitura: família,
escola e sociedade; Leitura e realidade brasileira; Função social da leitura e da escrita; Leitura
e escuta; Intervenção social; Meios de ativação X Motivação da leitura e escrita; Projetos
pedagógicos de leitura e produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORACINI, Maria José (Org.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e
estrangeira. 2ª ed. Campinas-SP: Pontes, 2002.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 41. ed. São Paulo. Cortez, 2002.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 10ª ed. Campinas: Pontes/UNICAMP, 2004.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KATO, M. O aprendizado de leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
KLEIMAN, A. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola.
Campinas-SP: Mercado de Letras, 2003.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ZILBERMAN, R e SILVA, E. T. Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática,
2004. 2003.
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HORÁRIA
CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA BRASILEIRA SEMINÁRIOS LE0066 45
Estudo de obras e autores cuja permanência se sustenta na reiteração de leituras e revisões
críticas ao longo do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A função dos cânones e as forças sociais; A literatura como produto e a sociedade como
consumo; Clássicos e modernos; O cânone e a criação de uma literatura brasileira; Estéticas
literárias e escritores brasileiros - Barroco: Gregório de Mattos, Arcadismo: Tomás Antônio
Gonzaga, Romantismo: José de Alencar/Castro Alves, Realismo: Machado de Assis,
Naturalismo: Aloísio de Azevedo, Simbolismo: Cruz e Sousa, Pré-Modernismo: Augusto dos
Anjos, Monteiro Lobato, Graça Aranha, Lima Barreto, Modernismo Brasileiro: a poesia
modernista de Manuel Bandeira, a prosa modernista de Mário de Andrade, o romance do
nordeste de Graciliano Ramos, a indagação filosófico-existencial de Clarice Lispector, a
poesia brasileira da segunda metade do século XX: Carlos Drummond de Andrade, a ficção
brasileira da segunda metade do século XX : a contística de Guimarães Rosa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLOOM, Harold. O cânone Ocidental. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
BOSI, Alfredo. Brás Cubas em três versões. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
CADEMARTORI, Lígia. Períodos literários. São Paulo: Ática, 1985.
NUNES, B. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 2003.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKTHIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. São Paulo:
Hucitec, 1987.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.
BLOOM, Harold. A angústia da influência. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 35.ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
___________. Machado de Assis: o enigma do olhar. São Paulo: Ática, 1999.
CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
CARVALHAL, Tânia; COUTINHO, Eduardo (Org.). Literatura comparada: textos fundadores.
Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
CARVALHAL, Tania. O próprio e o alheio. Porto Alegre: Unisinos, 2004.
CHIAMPI, Irlemar. Barroco e Modernidade. São Paulo: Perspectiva, 1998.
RONCARI, Luiz. O Brasil de Rosa: mito e história no universo rosiano. São Paulo: UNESP,
2004.
WILLIANS, Raymond. O campo e a cidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
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LÍNGUA E CULTURA AFRICANAS (Componente Adicional)
METODOLOGIA DIVERSIFICADA 30
Estuda a cultura de povos africanos que contribuíram para a formação da sociedade brasileira,
escolhendo uma de suas línguas para ser estudada e analisada nos seus aspectos semânticos
e gramaticais básicos para que se possa avaliar a sua contribuição tanto cultural quanto
lingüística no solo brasileiro.
Estuda a cultura africana enfatizando aspectos representativos de uma das línguas oriundas da
África no contexto brasileiro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Geografia, história e antropologia africanas: Localização e origens; Grupos étnicos; Religiões e
culturas da África; Servos e escravos: a África antes e pós-colonização.
Conceitos e terminologias: Cultura, raça, etnia e etnocentrismo; Preconceito, racismo,
discriminação e segregação; Língua, dialeto, pidgin, crioulo e variação lingüística; Tradição oral
e história oral.
Troncos lingüísticos africanos e a classificação de Greenberg
A diáspora: O tráfico de escravos; A escravidão no Brasil e os diferentes papéis
desempenhados pelo negro; Os quilombos; O papel dos africanos como difusores do português
brasileiro.
Alguns línguas e povos bantos: Quicongo; Quimbundo; Umbundo.
Contribuição lingüística dos bantos no português brasileiro;
Contribuição artístico-culturais de algumas etnias africanas: bantos e iorubás
A situação atual dos negros no Brasil: A desigualdade social, econômica e política; Uma
questão de cotas; A atuação do negro em nossa atual sociedade.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTIDE, Roger. Estudos afro-brasileiros. São Paulo: Perspectiva, 1973.
CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. Tradução: Dinah Kleve. São
Paulo: Summus, 2000.
CASTRO, Yeda Pessoa de. Falares africanos na Bahia: um vocabulário afro-brasileiro. Rio de
Janeiro: Topbooks, 2005 [2001].
______. A influência das línguas africanas no português do Brasil. Disponível em
www.smec.salvador.ba.gov.br/documentos/línguas.africanas.pdf. Acesso em16/12/2008
CUNHA, Antônio Geraldo da. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Rio de Janeiro:
Lexikon Editora Digital, 2007.
FIORIN, José Luiz; PETTER, Margarida (orgs.). África no Brasil: a formação da língua
portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008.
LOPES, Nei. Cultura banta no Brasil: uma introdução. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.).
Cultura em movimento: matrizes africanas e ativismo negro no Brasil. São Paulo: Selo Negro,
2008. (Sankofa: matrizes africanas da cultura brasileira; 2).
MENDONÇA, Renato. A influência africana no português do Brasil. São Paulo: Editora
Nacional, 1935.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos Orixás; ilustrações de Pedro Rafael. São Paulo:
Companhia das Letras, 2001.
PRIORE, Mary Del e VENÂNCIO, Renato Pinto (Orgs.). Ancestrais: uma introdução à história
da África Atlântica. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004.
ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleção Primeiros
Passos).
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HORÁRIA
ESTUDOS DA PRODUÇÃO LITERARIA BAIANA DISCIPLINA LE0067 60
Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos fundamentais para a compreensão do
quadro da literatura produzido na Bahia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Panorama da Literatura Colonial; Estudos sobre Antônio Vieira; Introdução ao Maneirismo e à
prosa Barroca; Discussão sobre Gregório de Matos; O ideal heróico; As epopéias sacras; O
mito americano; A arcádia heróica; A situação dos vários romantismos; Temas românticos; A
poesia romântica; Os próceres do Romantismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.
CALVINO,Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Companhia das Letras,
2003.
CÂNDIDO, Antônio. Literatura e Sociedade. São Paulo: CIA. Editoria Nacional, 2000.
COUTINHO, Afrânio. Introdução a Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1995.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de Literatura Colonial. São Paulo: Brasiliense,
1991.
VERÍSSIMO, José. História da Literatura Brasileira. Brasília: UNB, 1981.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR FILHO, Adonias. Sul da Bahia: chão de cacau – uma civilização regional. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.
____________. O romance brasileiro de 30. Rio de Janeiro: Bloch, 1969.
DACANAL, Hildebrando. O romance de 30. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.
LEITE, Lígia. Regionalismo e Modernismo. São Paulo: Ática, 1978.
LIMA, Luiz Costa. Sociedade e Discurso Ficcional. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
LOPES, José de Ribamar (Org.). Literatura de cordel: antologia. 3.ed. Fortaleza: Banco do
Nordeste do Brasil, 1994.
PAES, José Paulo. Pavão, Parlenda, Paraíso: uma tentativa de descrição crítica da poesia de
Sosígenes Costa. São Paulo: Cultrix, 1978.
SIMÕES, Maria de Lourdes Netto. A literatura da Região Cacaueira baiana: questão
identitária. In: Revista do Centro de estudos portugueses Hélio Simões. Ilhéus: Editus, 1998.
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HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV
SEMINÁRIOS ED0010 45
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição destes trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo
promover a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo de caso; Pesquisa do tipo etnográfico; Pesquisação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani. A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 6.ed.
Campinas, SP: Papirus, 2004.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma Ciência Pós-moderna. Rio de Janeiro:
Graal, 1989.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21.ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e som.
4.ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas: construindo o saber. 5.ed. Campinas/SP: Papirus, 1995.
FAZENDA, Ivani (org). Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. 3.ed. São Paulo: Cortez,
1999.
___________________. Metodologia da Pesquisa Educacional. 3.ed. São Paulo: Cortez,
1994.
GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia: o que é Sociologia? 8.ed. SP/RJ:
DIFEL, 1980.
HUHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia Científica. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997.
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PRÁTICA PEDAGÓGICA IV MEDTODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0009 105
Discute o lúdico como processo de mediação da aprendizagem de Língua e de Literatura e
realiza atividades referentes a diversas linguagens artísticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O movimento humano e o brincar. A brincadeira dentro e fora da escola. Integração dos meios
lúdicos na escola e as implicações pedagógicas. A brincadeira para Piaget e para Vygotsky.
Mediação pedagógica e o uso do lúdico. Aluno pesquisador capaz de questionamento
reconstrutivo e de formulação própria. Autoridade X Autoritarismo. Brincando, aprendendo e
sendo. Recursos lúdicos nas práticas educativas. O lugar de brincadeira na escola. Recursos
lúdicos nos textos didáticos. PNC’ e LDB: propostas para a educação básica e a utilização de
recursos lúdicos. O ensino de literatura, outras linguagens e o lúdico. O ensino de literatura,
outras linguagens e o lúdico. Instruções para a realização da atividade de campo. Elaboração
de instrumentos para subsidiar a atividade de campo. Elaboração/conclusão do relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Nilda; MOREIRA, Antônio Flavio. Formação de professores: pensar e fazer. 7. ed.
São Paulo-SP: Cortez, 2002.
ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis-RJ:
Vozes, 1998.
ANTUNES. Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas-SP: Autores Associados, 2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, Adeus Professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 1998.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua
Portuguesa Vol. 2. Brasília, DF, 1997.
FONTANA, Roseli e CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual
Editora, 1997.
FREIRE, João Batista. O jogo: entre o risco e o choro. Campinas-SP: Autores Associados,
2005.
SUAREZ, Adolfo Semo. Sou professor: e agora? Sugestões para a prática de um magistério
cristão eficaz. 2ª ed. São Paulo: Gráfica Lagoa Bonita, 2004.
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HORÁRIA
CURRÍCULO E SOCIEDADE SEMINÁRIO ED0011 30
Estuda as teorias do Currículo, numa perspectiva social e histórica, com ênfase nas
discussões curriculares contemporâneas e identifica o perfil profissional do egresso do Curso
de Letras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aproximação ao conceito de currículo. O currículo: cruzamento de prática diversas. A prática
pedagógica e o currículo. As teorias sobre o currículo: elaborações parciais para uma prática
complexa. O currículo como soma de exigências acadêmicas. O currículo como base de
experiências. Legado Tecnológico e Eficientista no Currículo. A ponte entre a Teoria e a Ação:
o currículo como configurador da Prática. Pluralidade de saberes em processos educativos.
Os estudos no campo da formação e a valorização dos saberes práticos ou da experiência. A
cultura dos estabelecimentos de ensino e da sala de aula. Os professores enquanto sujeitos
do conhecimento: subjetividade, prática e saberes no magistério. Ensino Médio: Construção
de uma proposta para os que vivem do trabalho. Área de Linguagem: algumas contribuições
para sua organização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes pedagógicos. 2ªed. Rio de Janeiro:
Cortez, 2002.
DEMO, Pedro. Ranços e avanços (LDB). São Paulo: Papirus, 1997.
GANDIN,Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis-RJ: Vozes, 1994.
MARTINS, Ilza & MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? Currículo – Área – Aula. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003.
SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed,
2001.
COLL, César et alli. Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conceitos,
procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
GARCIA, Oligair Gomes .Revista da Educação AEC – O Papel Político do Professor. – V.26,
n.º 104, jul/set. 1997. Brasília; AEC, 1997.
KUENZER, Acácia (org.). Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do
trabalho. São Paulo: Cortez, 2002
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
GRUPOS DE ESTUDO LE0020 60
Reflete sobre o processo de constituição do português do Brasil, observando a contribuição
das línguas indígenas e africanas e dos elementos históricos e culturais que o diferenciam do
português europeu.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Breve história da Língua Portuguesa no Brasil; A polêmica sobre a formação do português
popular do Brasil; O contato entre línguas na formação do português popular brasileiro; A
contribuição dos elementos indígenas, africanos e europeus na formação do português
brasileiro; As orientações teóricas que buscam explicar a origem das variações ocorridas no
português falado no Brasil; A transmissão lingüística irregular; A bipolarização no Português
do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Lingüística da norma. São Paulo: Loyola,2002.
ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 2001.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004.
MEIRA, Vívian .O uso do modo subjuntivo em orações relativas e completivas no português afro-brasileiro. 317f. Dissertação (Mestrado em Lingüística Histórica).Salvador:
Instituto de Letras/UFBA, 2006.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAXTER, Alan; LUCCHESI, Dante. A relevância dos processos de pidginização e crioulização na formação da língua portuguesa no Brasil. Revista Estudos Lingüísticos e
Literários. Salvador, 1997.
LAUSBERG, Heinrich. Lingüística Românica. Trad. de Marion Ehrhardt e Maria Luísa
Schemman. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1981.
LUCCHESI, Dante. O conceito de transmissão lingüística irregular e o processo de formação do português do Brasil. In: RONCARATI, Cláudia; ABRAÇADO, Jussara.
Português brasileiro: contexto lingüístico, heterogeneidade e história. Rio de Janeiro: 7 Letras,
2003.
________. As Duas Grandes Vertentes da História Sociolingüística do Brasil (1500-2000). v. 17, n. 1. São Paulo: D.E.L.T.A, 2001.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia.A propósito das origens do português brasileiro.
Comunicação apresentada em Mesa Redonda no II Congresso Nacional da ABRALIN.
Florianópolis: No prelo, 1999.
NARO, Anthony; SCHERRE, Maria Marta Pereira. Sobre as origens do português brasileiro - retrospectivas de um garimpo. Conferência apresentada no IV Congresso
Internacional da ABRALIN, fev., Brasília, 2005.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS
DISCIPLINA LE0015 45
Estuda a origem, a constituição e a expansão das línguas românicas, com ênfase na língua
portuguesa, determinando os fatores sócio-históricos e lingüísticos que contribuíram para esse
processo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução: lingüística românica, filologia românica e lingüística; História da lingüística
românica; Fontes para o estudo do latim vulgar; Latim vulgar e latim cristão; România:
dialetação; O Português; Espanhol e Ibéria; Francês e Gália; Itália; Romeno e Dácia
estendida; Crioulos de base românica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos da Gramática Histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1976.
ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. São Paulo: Ática, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Ensaios de lingüística, filologia e ecdótica. Rio de
Janeiro: Sociedade Brasileira de Língua e Literatura, UERJ, 1998.
BURKE, Peter. Heu Domine, adsunt Turcae: Esboço para uma história social do latim pós-medieval in BURKE, Peter & PORTER, Roy. Linguagem, indivíduo e sociedade. São Paulo:
Editora da Unesp, 1993.
CÂMARA Jr., J. Mattoso. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro:
Padrão, 1979.
CUNHA, Celso. Língua Portuguesa e Realidade Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro
1970.
ELIA, Silvio. Ensaios de Filologia e Lingüística. Rio de janeiro: Acadêmica, 1976.
IORDAN, Iorgu & MANOLIU, Maria. Manual de lingüística românica. Madrid: Gredos, 1972.
LAUSBERG, Heinrich. Lingüística românica. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1974.
MAURER, Theodoro Henrique, jr. O problema do latim vulgar. Rio de Janeiro: Livraria
Acadêmica, 1962.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
LÍNGUA E CULTURA LATINAS DISCIPLINA LE0023 45
Estuda a sócio-história e a expansão da Língua Latina, focalizando o latim literário e sua
variação oral (latim vulgar) e seus reflexos na lingua portuguesa, com ênfase na morfossintaxe
nominal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O latim vulgar e o latim literário; A expansão territorial do império romano; Sociolingüística do
Latim vulgar; Regras de gramática: o sujeito e o predicado; Os casos e o nome; O gênero; As
declinações; As palavras variáveis e invariáveis; Os reflexos do latim na língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 29.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
BERGE, Damião et al. ARS Latina: curso prático de Língua latina.34.ed. Petrópolis: Vozes,
1998.
CARDOSO, Zélia de A. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 1989.
FIGUEIREDO, José Nunes; ALMENDRA, Maria Ana. Compêndio de gramática latina. Porto:
Porto editora.
FURLAN, Oswaldo; BUSSARELLO, Rualino. Gramática básica do latim. Florianópolis:
Editora da UFSC. s/d.
ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. 3. ed. São Paulo: Ática, 1992.
RÓNAI, Paulo. Curso básico de latim: Gradus Primus. São Paulo: Cultrix, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, Ismael de L. Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico,
1976.
LAUSBERG, Heinrich. Lingüística Românica (trad.) Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1981.
VIDOS, Benedek Elemér. Manual de lingüística românica (trad.). Rio de Janeiro: Eduerj,
1996.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTUDO DA FICÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA DISCIPLINA LE0022 45
Estudo seletivo de autores, obras e questões relevantes para a compreensão da ficção
contemporânea brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Panorama histórico-social da Literatura Brasileira; Realismo e Literatura Contemporânea;
Análise de textos de Machado de Assis e Fernando Sabino; Paralelo entre Realismo e
Literatura Contemporânea a partir dos romances: Dom Casmurro e Amor de Capitu; Confronto
de Textos Naturalistas e Contemporâneos, através das obras: O Cortiço (Aluísio de Azevedo)
e Em Liberdade (Silviano Santiago); Poesia Parnasiana e Poesia atual a partir do estudo
crítico dos poetas: Olavo Bilac e Adélia Prado; Simbolismo e Neo-simbolistas; Estudo de
textos de Alphonsus Guimarães e Mário Quintana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSIS, Machado. Dom Casmurro. São Paulo: Ática, 1997.
BILAC, Olavo. Poesias. Rio de Janeiro: Record, 2000.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.
___________. Literatura e Resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
___________. O Ser e O Tempo da Poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 1977.
CANDIDO. Antônio. Esquema de Machado de Assis. In: Vários Escritos. 2. d. Ver. Ampl.
São Paulo: Duas Cidades, 1977.
_______________. Formação da Literatura Brasileira: momentos decisivos. 5. d. São
Paulo: USP, 1975.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, Afrânio. A crítica literária no Brasil. In: Crítica e poética. Rio de Janeiro:
Acadêmica, 1968.
MORICONI, Ítalo. (org.) Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2000.
PRADO, Adélia. Bagagem. Rio de Janeiro: Record, 2004.
SABINO, Fernando. Amor de Capitu. São Paulo: Ática, 2004.
SANTIAGO, Silviano. Em Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA PORTUGUESA DISCIPLINA LE0021 60
Estudo de obras e autores portugueses cuja permanência se sustenta na reiteração de
leituras e revisões críticas ao longo do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Das origens a Fernão Lopes: a poesia dos cancioneiros, historiografia e épica, a prosa de
ficção; De Fernão Lopes a Gil Vicente: a poesia palaciana; Renascimento e Maneirismo: Sá
de Miranda, Antônio Ferreira, João de Barros, literatura de viagens ultramarinas, Luís de
Camões, relações entre literatura e história, Os Lusíadas, soneto – problemática geral da lírica
de Camões; Época Barroca: D. Francisco Manuel de Melo, poesia cultista e conceptista,
Padre Antônio Vieira, prosa doutrinal religiosa; Século das Luzes – O Arcadismo: doutrinário
das luzes em Portugal, arcádia lusitana, irradiação e evolução da prosa arcádica; O
Romantismo: Almeida Garret, Alexandre Herculano, as primeiras correntes românticas, a
cultura romântica – fontes, referências e contradições, o Romantismo sob a regeneração,
Camilo Castelo Branco, Antero de Quental, Eça de Queirós e ficção realista, poetas realistas e
parnasianos; Época Contemporânea: simbolismo, novas tendências realistas, anos 40 –
imagismo e surrealismo, segunda metade do século – poesia, segunda metade do século –
prosa, segunda metade do século na novelística, o teatro desde o naturalismo; Crítica e
história literária.
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 33. ed. São Paulo: Cultrix, 2005.
SARAIVA, Antônio José e LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 17. ed. Porto:
Porto, 2001.
SENA, Jorge de. Líricas Portuguesas. 2.ed. Lisboa: Portugália, 1975.
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BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR
COLÓQUIO-LETRAS, n° 78. Dez anos de Literatura Portuguesa (1974-1984). Lisboa:
Fundação Gulbenkian, mar 1984.
COSTA, Horácio. José Saramago: o período formativo. Lisboa: Caminho, 1997.
EMINESCU, Roxana. Novas Coordenadas do Romance Português. Lisboa: Instituto de
Cultura e de Língua Portuguesa, 1983.
GOMES, Álvaro Cardoso. A voz itinerante: ensaio sobre o romance português
contemporâneo. São Paulo: EDUSP, 1993.
LOBO ANTUNES, Antônio. As Naus, Lisboa: D. Quixote, 1988.
MACHADO, Álvaro Manuel. A N. Velística Portuguesa Contemporânea. Lisboa: Instituto de
Cultura Portuguesa, 1997.
SARAMAGO, José. Ensaio sobre a Cegueira. Lisboa: Caminho, 1995
TACCA, Oscar. As Vozes do romance. Trad. por M. Gouveia. Coimbra: Almedina, 1983.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V SEMINÁRIOS ED0013 45
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição destes trabalhos. Além disso, os seminários tem como objetiVo
promover a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Correntes de pensamento nas Ciências Sociais: tendências atuais na pesquisa em educação
– as múltiplas possibilidades de abordagem científica na pesquisa em ciências sociais e
humanas (positivismo, fenomenologia, o paradigma compreensivista, a dialética marxista); A
relevância de teóricos na pesquisa em educação: Bourdieu e os conceitos de campo e habitus
na pesquisa educacional; Nobert Elias e os conceitos de figuração e interdependência como
suporte para investigar linguagem e história: Foucault – arqueologia e a genealogia na
educação, na história e na linguagem; Delineamento do projeto de pesquisa: a relevância e a
delimitação do problema a ser investigado, o referencial teórico, a definição dos objetivos, os
métodos e as técnicas de investigação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani. A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 2.ed.
Campinas, SP: Papirus, 1997.
MADEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
4.ed. São Paulo: ATLAS, 2000.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma Ciência Pós-moderna. Rio de Janeiro:
Graal, 1989.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21.ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
TRIVIÑOS, Augusto N. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: ATLAS, 1995.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e som.
4.ed. Petrópolis: Vozes, 2005
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas: construindo o saber. 5.ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.
GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia: o que é Sociologia? 8.ed. SP - RJ:
DIFEL, 1980.
KOSIK, K. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
LINHARES, Célia; FAZENDA, Ivani; TRINDADE, Vitor (org.). Os Lugares dos Sujeitos na Pesquisa Educacional. 2.ed. Campo Grande: UFMS, 2001.
LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução elementos para uma análise metodológica. São Paulo: EDUC/PUC, 2002.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-prática. 3.ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO I METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0014 100
Discute os objetivos e metodologias do ensino da língua portuguesa e literatura no ensino
fundamental, de 5ª a 8ª séries e ensino médio. Além disso, desenvolve observações e
análises das práticas pedagógicas escolares e de outros aspectos educativos, visando à
elaboração de projetos de ensino e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Metodologia no ensino de Língua Portuguesa e Literatura; Oficina de Redação; Educação
Especial; Produção de Texto; Oralidade de Escrita.
BIBLIOGRAFICA BÁSICA
FAZENDA, Ivani Catarina (Coord.). A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 11.
ed. Campinas: Papirus, 2005.
HOFFMANN,Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola à
Universidade. Porto Alegre: Mediação, 2001.
KRAMER, Sonia; OSWALD, Maria Luiza. Didática da linguagem: ensinar a ensinar ou ler e
escrever. Campinas-SP: Papirus, 2001.
WERNECK, Hamilton. Ensinamos demais, aprendemos de menos. 20. ed Petrópolis:
Vozes, 2005.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFICA COMPLEMENTAR
ANDRÉ, M. Papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas:
Papirus, 2005.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e incerteza.
3.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MALARD, Letícia.Ensino e Literatura no 2ª Grau: problemas perspectivas. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1985.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao
desenvolvimento das Múltiplas Inteligências. 5.ed. São Paulo: Érica, 2004.
__________. Pedagogia dos Projetos: etapas, papéis e atores. São Paulo: Érica,2005.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
CONSTITUIÇÃO DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS DISCIPLINA LE0024 45
Estuda as transformações que o latim sofreu em sua evolução para as línguas românicas,
considerando-se os aspectos fonético-fonológicos, morfossintáticos e lexicais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Origens da Lingüística Românica: os camparatistas, os neogramáticos, o método comparativo
e da comparação à reconstituição; A Romanização: expansão territorial do Estado Romano,
decadência do Império Romano e difusão do Latim e a romanização; O Latim: sociolingüística
do latim vulgar, latim vulgar e latim literário e variedades de latim e línguas românicas;
Características fonológicas, morfológicas, sintáticas e lexicais do latim vulgar: fatores de
dialetação do latim vulgar, leis fonéticas, metaplasmos e processos analógicos; Formação das
Línguas Românicas: formação dos domínios dialetais, a evolução e constituição das línguas
românicas e a constituição das línguas nacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA Jr., J. Mattoso. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes,
2002.
COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos da Gramática Histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1976.
ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. São Paulo: Ática, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Ensaios de lingüística, filologia e ecdótica. Rio de
Janeiro: Sociedade Brasileira de Língua e Literatura/UERJ, 1998.
CÂMARA Jr., J. Mattoso. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro:
Padrão, 1979.
CURTIUS, Ernest Robert. Literatura Européia e Idade Média Latina. Trad. de Teodoro
Cabral e Paulo Rónai. Rio de Janeiro: MEC/INL, 1957.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Celso. Língua Portuguesa e Realidade Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1970.
DUARTE, M.E.L. PAIVA, M. da C. (org.) Mudança lingüística em tempo real. Rio de Janeiro:
PAPERJ, 2003.
ELIA, Silvio. Ensaios de Filologia e Lingüística. Rio de janeiro: Acadêmica, 1976.
LAUSBERG, Heinrich. Lingüística Românica (trad.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1981.
MAURER Jr., Theodore Henrique. Gramática do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica,
1959.
VIDOS, Benedek Elemér. Manual de Lingüística Românica.1902. Trad.: rio de Janeiro:
Eduerj, 1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
LÍNGUA, LITERATURA E CULTURA LATINAS DISCIPLINA LE0028 45
Estuda a língua e a literatura latinas, focalizando o latim literário e sua variação oral (latim
vulgar) e seus reflexos na língua portuguesa, com ênfase na morfossintaxe verbal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A queda das declinações e a perda dos casos: o latim vulgar; o latim vulgar e o latim literário
no primeiro milênio: as precárias fontes escritas do proto-romance; características
morfológicas e sintáticas do latim vulgar: um estudo dos aspectos verbais; O verbo latino;
Fatores de dialetação do latim vulgar; A formação das línguas românicas; A formação de
domínios dialetais na românia; A constituição das línguas nacionais românicas: o reflexo do
latim vulgar na língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1986/2000.
BERGE, Damião. ARS Latina:Curso Prático da Língua Latina. 34.ed. Petrópolis: Vozes,
2002.
CARDOSO, Zélia de A. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURLAN, Oswlado; BUSSARELLO, Raulino. Gramática Básica do Latim. Florianópolis:
Editora da UFSC, 1993.
LAUSBERG, Heinrich. Lingüística Românica (trad.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1981.
STOCK. Leo. Gramática de Latim. Lisboa, Presença, 2000.
VIDOS, Benedek Elemér. Manual de Lingüística românica. 1902. Trad.: Rio de Janeiro:
Eduerj, 1996
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
LITERATURA: CRÍTICA, HISTÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE DISCIPLINA LE0026 60
Estudo dos conceitos de crítica e história, relacionados ao conhecimento da teoria, tendo em
vista também a história dos fatos e valores sócio-econômicos, políticos e culturais numa
perspectiva contemporânea que compreenda a literatura como fenômeno da cultura e como
prática social, relacionada aos diversos campos do saber e da arte, numa abordagem
intertextual e interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Iluminismo e arcadismo no Brasil; A cidade e João do Rio; Gilka Machado e a condição
feminina na Belle Époque carioca; Machado de Assis e o Segundo Império; Flaubert e Eça de
Queiroz; Lima Barreto e a Primeira República; Flávio de Carvalho e a dialética da moda; João
Cabral e a arquitetura moderna; Poesia concreta e Orfeu Negro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROCA, José Brito. A vida literária no Brasil – 1900. 5 ed. Rio de Janeiro: José Olympio,
2005.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência cultural. Rio
de Janeiro: Rocco, 2000.
SARAIVA António José; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 17 ed. Lisboa:
Europa-América, 1958.
SCWARZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. São Paulo:
Duas Cidades, 1990.
SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na primeira
República. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MELO NETO, João Cabral de. Morte e vida severina e outros poemas em voz alta. 20 ed.
Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.
RIO, João do. A alma encantadora das ruas: crônicas. São Paulo: Companhia das Letras,
1997.
SÜSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui: o narrador, a viagem. São Paulo:
Companhia das Letras, 2006.
__________. Cinematógrafo de letras: literatura, técnica e modernização no Brasil. São
Paulo: Companhia das Letras, 2006.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA HORÁRIA
LITERATURA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA DISCIPLINA LE0045 60
Estuda os textos de literaturas de Língua Portuguesa que abordam a questão étnico racial,
visando o resgate e a valorização do povo negro, assim como a sua contribuição para a formação
da cultura brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dez lições sobre cultura -Maria Elisa Cervado; Cultura afro sobrevive em meio a preconceitos;
Os quilombos e a educação-Cristovão-Quilombo; .Deus Negro - Neimar de Barros; Estudos
culturais nas literaturas luso-afro-brasileiras; Análise do romance “O Mulato” (Aluísio Azevedo) a
partir da perspectiva cultural-histórica-literária; Lusofonia - história ou conveniência?; A literatura
moçambicana hoje : breve panorama; Estudos sobre Cruz e Sousa; Mocambos,Quilombos e
Comunidades de fugitivos no Brasil - Flávio dos Santos Gomes; Estudo do poema: “Juca Mulato”
(Minotti); Estudo do poema: ” Essa Negra Fulo” (Jorge de Lima); Pesquisas de cultura e
representação – Raphael Rodrigues Vieira Filho;Países lusófonos – a independência cultural sob
o olhar do terceiro milênio; Análise de Orpheu da Conceição -Orpheu Negro (Vinícius de Moraes).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERND, Zilá. Literatura e identidade nacional. 2.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade:Estudos de teoria e história literária.São Paulo:
CIA Editoria Nacional: 2000.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de Literatura colonial. São Paulo: Brasiliense, c1991.
SARAIVA, Antônio José; LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 8.ed. Lisboa:
Europa - América, 1958.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂNDIDO, Antônio. A educação pela noite & outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987.
CERQUEIRA, Dorine. O espelho de Maria Dusá e outros ensaios. Ilhéus/BA: Editus, 2003.
CHAVES, Rita. Angola e Moçambique: experiência colonial e territórios literários. Cotia: Ateliê
Editorial, 2005.
FERREIRA, Manuel. Uma perspectiva do romance colonial vs literaturas africanas. O discurso no percurso africano. Lisboa: Plátano, 1989.
TRIGO, Salvato. Literatura colonial/literaturas africanas. Literaturas africanas de língua portuguesa: Colóquio sobre literaturas dos países africanos de língua portuguesa. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I DISCIPLINA LE0027 45
Estuda as relações gramaticais que se estabelecem na Língua Estrangeira em estudo,
compreendendo a sua função na organização dos textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estratégias de leitura: ativação do conhecimento prévio em relação ao assunto e à estrutura
do texto; Leitura rápida e contínua tentando buscar a essência do texto (skimming); Leitura
rápida em busca de informações específicas (scanning); Antecipação e predição do conteúdo
e estrutura do texto; Identificação das idéias principais do texto; Adaptação do tipo de texto a
ser usado dependendo dos objetivos do leitor; Reconhecimento de cognatos e falsos
cognatos; Dedução de palavras desconhecidas através do contexto; Estrangeirismo;
Anglicismo; Tempos verbais: o presente, o passado e o futuro; Verbos regulares; Verbos
irregulares; Verbos auxiliares; Prefixos e sufixos; Pronouns.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, D. T., et al. Inglês.com.textos para informática. São Paulo: Disal, 2003.
DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR PARA ESTUDANTES BRASILEIROS DE INGLÊS. New
York.Oxford University Press, 2006.
GRELLET, F. Developing reading skills.Cambridge: Cambridge Univest. Press, 1981.
MUNHIOZ, Rosângela.Inglês instrumental. São Paulo, Centro Paula Souza, Textono, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUBIN, F. & OLSHTAIN, E. Reading by All Means. Addison- Wesley Publishing Company,
1990.
MURPHY, R English Grammar in Use. Cambridge. Cambridge University Press, 1994.
SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: OUP, 2000
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ASPECTOS SÓCIO – PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0058 30
Discute a educação especial, nos seus aspectos sócio-psicológicos, orientando o profissional
de Letras para trabalhar com a integração e a inclusão do indivíduo que apresenta
necessidades especiais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem histórica da Educação Especial: introdução aos conceitos de Educação Inclusiva
e análise histórica da Educação Especial- olhar histórico, perspectivas atuais e aporte legal;
Caminhos e descaminhos da Inclusão: questões políticas, ideológicas e éticas da Educação
Especial: inclusão/exclusão - duas faces da mesma moeda e políticas públicas de inclusão -
compromissos do poder, da escola e dos professores; Abordagens teóricas e práticas da
Educação Especial: subsídios para ação pedagógica no cotidiano escolar inclusivo e
Educação Inclusiva ou Integração Escolar?
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIAY, Henri. Psicologia da sala de aula. Rio de Janeiro: Livros Tec. e Científicos, 1971 –
1977.
DAVID OFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001.
MOREIRA, Mércia Etalli. Psicologia da Educação, interação e individualidade. São Paulo:
FTD, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Maria Antonieta Nascimento. O Universo da Surdez: cultura e comunicação. In.:
Presente! Revista de educação. Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica. Ano 14, n. 1,
CEAP: Salvador, março/2006.
BRASIL. Lei 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. LDB. Diário Oficial da União, 23 de dezembro de 1996.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Diana Maria Pereira. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade no contexto escolar. In.: Presente! Revista de educação. Centro de Estudos e Assessoria
Pedagógica. Ano 14, n. 1, CEAP: Salvador, março/2006.
CUNHA, Regina Céli Oliveira. A escola inclusiva está incluindo o professor? In.: Presente!
Revista de educação. Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica. Ano 14, n. 1, CEAP:
Salvador, março/2006.
EIZIRIK, Marisa F. FREITAS, Cláudia R. MAIA, Denise S. PACHECO, Carla O. A “onda inclusiva” ou o vento do degelo. In.: http://www.educacaoonline.pro.br. Acesso em:
21/6/2006.
GARCIA, Regina Leite. Da fronteira se pode alcançar um ângulo de visão muito mais amplo...embora nunca se veja tudo. In.: LINHARES, C. et al. Ensinar e aprender: sujeitos,
saberes e pesquisas. Rio de Janeiro: DP & A, 2001.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VI SEMINÁRIOS ED0017 45
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição destes trabalhos. Além disso, os seminários tem como objetivo
promover a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A falsa neutralidade das técnicas: objeto construído ou artefato; Os tipos de entrevista:
estruturada, semi-estrutura e não-estruturada; Observação participante; História da
vida;Seleção e classificação de fontes escritas: documentos oficiais, artigos acadêmicos, livros
etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som.
4.ed. Petrópolis: Vozes, 2005
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia científica, fundamentos e técnicas: construindo o saber. 5.ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.
GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia: o que é Sociologia? 8.ed. SP - RJ:
DIFEL, 1980.
KOSIK, K. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
LINHARES, Célia; FAZENDA, Ivani; TRINDADE, Vitor (org.). Os Lugares dos Sujeitos na Pesquisa Educacional. 2.ed. Campo Grande: UFMS, 2001.
LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução: elementos para
uma análise metodológica. São Paulo: EDUC/PUC, 2002.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-
prática. 3.ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lilia da Rocha, PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para Elaboração de Projetos e Relatório de Pesquisa. 4a Ed. (Rer. E amp.) Rio de Janeiro: L TC - Livros Técnicos e
Científicos, 1996.96 p.
DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1983.
FIORIN, José Luiz. Linguagem e Ideologia. 8a Ed. São Paulo: Ática, 2007.
FREIRE , Paulo. Professor Sim. Tia Não: Cartas a Quem ousa ensinar. 6a Ed. São Paulo:
Olho D'agua, 1995.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. 1985. 238p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes:'1978.
121 p. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica - Guia para eficiência nos estudos. São
Paulo: Atlas, 1982,170 p.
SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. 10a ed.
Rev. amp. Porto Alegre: Sulina. 254 p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20a ed. São Paulo:
Cortez: Autores Associados, 1996. 272 p.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO II METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0016 100
Desenvolve estudos de casos e estudos diagnósticos com vistas à elaboração de projetos
diversos para serem aplicados em espaços educativos variados, bem como minicursos e
oficinas pedagógicas direcionados a programas de ensino tanto para Instituições como para
projetos comunitários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O planejamento e a sala de aula: as várias concepções; A escola e seu planejamento; Os
professores e o planejamento; Os Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental e Médio;
O papel do Estágio nos cursos de formação de professores; O estágio como eixo articulador;
Metodologia e prática de ensino de Língua Portuguesa; A prática pedagógica em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani Catarina (Coord.). A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado, 8.ed.
Campinas: Papirus, 2002.
GERALDI. João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 3. ed. São Paulo:
Ática, 2002.
MENEGOLLA, Maximiliano e Sant’Anna.Ilza Martins. Por que Planejar? Como Planejar? Currículo – Área – Aula. 11. ed. Vozes. Petrópolis, 2001.
PERRENOUD, Philippe. Formando professores profissionais: quais estratégias? Quais
competências? 2. ed, Porto Alegre: Artmed, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Nilda. GARCIA, Regina Leite (orgs). O sentido da escola. Rio de Janeiro:DP&A, 2001.
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e integração. São Paulo: Parábola Editorial,
2003
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, José Carlos de. (Org.) Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis: Rio de janeiro: Vozes, 2000
BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola,
2001.
BRASIL. SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino
Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF. 1998.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994
DIONÍSIO, Ângela Paiva. BEZERRA, Normanda da Silva (orgs.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de Janeiro: Lucerna,2003.
________. Maria Auxiliadora (orgs.). O livro didático de português: múltiplos olhares. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2002
________.et al. Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro, 2002.
FAVERO, Leonor Lopes et al. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua
materna. São Paulo: Cortez, 199
FIORIN, José Luiz. SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática.
GERALDI, João Wanderley (org). O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 1997.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Educação e realidade, 1993.
KLEIMAN, Ângela.Oficina de leitura: teoria e prática. 4 ed. São Paulo;Martins Fontes, 1992.
________. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas, SP: Pontes, 1997
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2 ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
__________.Da fala para a escrita:atividades de retextualização. 2 ed. São Paulo: Cortez,
2001.
MORAIS, Regis (org). Sala de aula: Que espaço é esse?3ª ed. Campinas: Papirus, 1998.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso e leitura. São Paulo.Cortez.Campinas:Unicamp, 1996.
________. A linguagem e seu funcionamento: As formas do discurso. Campinas, SP:
Pontes, 2003.
POSSENTI, Sílvio Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de
Letras,1998.
ROJO, Roxane (org). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN’s. São
Paulo: Mercado de Letras, 2000.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura.São Paulo: Contexto, 1991
__________. A literatura na escola. São Paulo: Global, 2003
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGÜÍSTICOS
GRUPOS DE ESTUDO LE0031 45
Aborda a origem dos estudos da lingüística, a sua constituição como ciência e a formação das
correntes teóricas dos gregos às correntes atuais, além de avaliar suas contribuições para o
ensino da língua e para o desenvolvimento da prática da investigação científica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conceito de linguagem; A Linguagem verbal e a Linguagem não-verbal; linguagem humana
e Linguagem animal; os estudos lógicos e filosóficos da linguagem; A história da Linguagem;
Sinais (signos, ícones, símbolos, índices, sintagma); A fala; A estrutura da língua do ponto de
vista de Saussure; Língua oral e Língua escrita; Contribuição de Saussure para a Lingüística
moderna; A lingüística no século XX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA JR.. Mattoso. Princípios de Lingüística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1992.
___________________. Dicionário de Lingüística e Gramática. 8 ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 1978.
CARVALHO, Telma L. F. Audição e fala. São Paulo: Ática, 1996.
DUBOIS, Jean. Dicionário de Lingüística. São Paulo: Cultrix, 1998.
FIORIN, José Luís (org.). Introdução à Lingüística. São Paulo: Contextos, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAKOBSON, Roman. Lingüística e Comunicação. 5ed. (Trad. De Izidoro Blinckstein e José
Paulo Paes). São Paulo: Cultrix, 1971.
KRISTEVA, Júlia. História da Linguagem (Trad. De Mara Margarida Barahona). Lisboa:
Edições 70,1974.
OLIVEIRA, Rui. Neurolinguística e o Aprendizado da Linguagem. São Paulo: Respel,
2000.
ORLANDI, E. P. O que é lingüística. São Paulo: Brasiliense, 1995.
SAUSSURE, Ferdnand de. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1995.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
CRÍTICA TEXTUAL: EDIÇÕES E ESTUDOS DISCIPLINA LE0030 45
Estuda os textos numa abordagem filosófica, com ênfase para as teorias e modelos de edição
pertinentes às diversas situações textuais, considerando-os como instrumentos de análise
lingüística e literária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução; Definição de crítica textual ; A mobilidade dos textos ; Contribuições;
Transdisciplinaridade; Filosofia; Literatura; Bibliografia material; Lingüística; Breve histórico
da crítica textual: da Antigüidade à Idade Média, do Renascimento ao século XIX , época
moderna e a crítica textual em Portugal e no Brasil; A transmissão dos textos: conceitos
básicos, a produção do livro manuscrito, a produção do livro impresso e tipologia dos erros;
Tipos de edição: tipos gerais de edição, tipos fundamentais de edição - edições
monotestemunhais e edições politestemunhais; Edição crítica: estabelecimento do texto
crítico - recensão e reconstituição, apresentação do texto crítico; Crítica Textual & Literatura: a
literatura e os estudos literários, a natureza da literatura,a função da literatura, a teoria, a
crítica e a história literária, literatura geral, literatura comparada e a literatura e a sociedade;
Crítica textual & ensino: livros didáticos e a escolha de edições.
BIBLIOGRAFICA BÁSICA
AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. São Paulo: Cultrix. 1970.
SARAIVA, Antônio José; LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 17. ed. Lisboa:
Europa-América, 1958.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFICA COMPLEMENTAR
AZEVEDO FILHO, Leodegário Amarante de. Iniciação em crítica textual. Rio de Janeiro/São
Paulo: Presença/Edusp, 1987.
BERGEZ, Daniel; BARBÉRIS, Pierre; BIASI, Pierre-Marc de; MARINI, Marcelle e VALENCY,
Gisele. Métodos críticos para análise literária. São Paulo: Martins Fontes (Coleção Leitura
e Crítica), 1997.
BIDERMAN, Maria Tereza. Teoria lingüística. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BLECUA, Alberto. Manual de crítica textual. Madrid: Castalia, 1983.
COSSUTTA, Frédéric. Elementos para a leitura de textos filosóficos. São Paulo: Martins
Fontes, 1994.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ASPECTOS DA LITERATURA PORTUGUESA DISCIPLINA. LE0029 45
Reflexão sobre aspectos que norteiam o universo literário português, tanto em relação às
formas narrativas quanto às formas poéticas. Enfoque de questões como o agenciamento
mútuo entre passado e presente, o tratamento crítico de arquétipos e mitos, a busca de
identidade cultural, a singularização da linguagem enquanto produtividade dinâmica de
sentido, entre outras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Camilo Pessanha; Mário de Sá-Carneiro; Fernando Pessoa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 33 ed. São Paulo: Cultrix, 2005.
SARAIVA, António José; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. Lisboa: Europa-
América, 1958.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO,E.M.M. Dialética das vanguardas. Lisboa: Livros Horizontais, 1976.
______________. Literatura portuguesa de invenção. São Paulo: Difel, 1984.
______________. O próprio poético. São Paulo: Quíron, 1973.
______________. Re-Camões. Porto: Limiar, 1980.
GOMES, M. dos P. Outrora agora: relações dialógicas na poesia portuguesa de invenção.
São Paulo: Educ, 1993.
GUIMARÃES, F. Simbolismo, modernismo e vanguardas. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa
da Moeda, 1982.
PAZ, O. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1984.
RODRIGUES, U,.T. Tradição e ruptura. Lisboa: Presença, 1994.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL II DISCIPLINA LE0032 45
Ocupa-se das estratégias de compreensão, interpretação e produção de textos, incluindo
procedimentos e estratégias de tradução.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estratégias de leitura; Background Knowledge; Prediction; scanning; skimming; Uso do
dicionário, produção de texto; compreensão dos pontos principais de um texto; parágrafo, o
que é? Parágrafos introdutórios, desenvolvimento e conclusivo; tradução de texto; leitura e
resumo de texto em língua Inglesa; aspectos lingüísticos básicos para a interpretação de
texto; extrair pontos relevantes de um texto; produção e compreensão de texto em Língua
Inglesa; leitura e produção de textos em Língua Inglesa usando as estratégias
scanning/skimming/ bacground knowledge.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, D. T., et al. Inglês.com.textos para informática. São Paulo: Disal, 2003.
DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR PARA ESTUDANTES BRASILEIROS DE INGLÊS. New
York. Oxford University Press, 2006.
GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge Univest. Press, 1981.
MUNHIOZ, Rosângela.Inglês instrumental. São Paulo: Centro Paula Souza, Textono, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRARI, S. Novo Manual Inglês. São Paulo. Nova Cultural, 2000.
MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: OUP, 2000
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HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII
SEMINÁRIOS ED0019 25
Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os
procedimentos na composição destes trabalhos. Além disso, os seminários tem como objetico
promover a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Revisando a relação entre pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa: superando dicotomia e
teoria, conceitos, categorias, pressupostos e hipóteses; O estabelecimento do recorte teórico
e do objeto de pesquisa; O estudo de caso como aporte teórico-metodológico na pesquisa
qualitativa; A abordagem etnográfica: repondo questões teórico-metodológicas; Memória oral
e memória escrita: proposta multifocal de investigação; Análise de conteúdo; Análise de
discurso; A hermenêutica dialética; Análise retórica; Análise da conversação e da fala; Análise
semiótica de imagens paradas e de imagens em movimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3.ed. São Paulo: Cortez,
1998.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19.ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 2.ed.
Campinas-SP: Papirus, 1997.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-
prática. 3.ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 6.ed. Rio de Janeiro: FORENSE Universitária,
2002.
_________. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: o que é Sociologia? 8.ed. SP/RJ:
DIFEL, 1980.
HUHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia científica. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997.
LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução: elementos para
uma análise metodológica. São Paulo: EDUC /PUC, 2002.
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HORÁRIA
ESTAGIO III METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0018 100
Elabora e desenvolve projetos de docência em classes de ensino fundamental, de 5ª a 8ª
séries, na área de Língua Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e
metodológicos para otimização do ensino de língua materna.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Instruções para a realização do período de observação; Instrumentos para subsidiar as
observações das classes do ensino fundamental onde será desenvolvido o estágio;
Planejamento do estágio - elaboração do plano de curso: objetivos; conteúdo programático,
estratégias, recursos, bibliografia básica. Instruções para a realização do período de co-
participação; Elaboração de instrumentos para subsidiar a co-participação da classe onde se
desenvolverá o estágio; Planejamento do estágio - elaboração dos planos de aula: objetivos,
conteúdo programático, estratégias, recursos, bibliografia básica; Estrutura de um relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis: Vozes, 2002/2003.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é e como se faz. 16.ed. São Paulo: Loyola,
2002.
FAZENDA, Ivani. A prática do ensino e o estágio supervisionado. 11. ed. Campinas-SP:
Papirus, 2005.
GUEDES, Paulo Coimbra. A formação do professor de português: que língua vamos
ensinar? São Paulo: Parábola, 2006.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAJAR, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Cortez,
1994.
FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6.
ed.Campinas- SP: Papirus, 2004.
FERNANDES, Fernando.O Prazer de ensinar e aprender: métodos, técnicas e recursos de
ensino. São Paulo: Conec, 2002.
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HORÁRIA
LEITURA E SEMIÓTICA METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0057 45
Aborda os princípios para a leitura e interpretação de textos sobre a perspectiva semiótica,
proporcionando condições de reflexão sobre a organização semiolingüística dos textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Semiótica; Concepções de Semiótica; Origens da Semiótica; Semiótica
Medieval; Semiótica Moderna; Principais Teóricos em Semiótica: Charles Sanders Peirce,
Ferdinand de Saussure, Louis Hjelmslev, Umberto Eco; Roman Jakobson; Relação leitura x
semiótica; Teoria da leitura; Teoria da recepção; Semiótica de textos; Codificação e
decodificação; Ambigüidade; Imprecisão; Interpretação de mensagens; Hierarquização de
elementos estilísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN,José Luiz. Introdução à lingüística: II. princípios de análise. 3. ed. São Paulo:
Contexto, 2004.
PEIRCE, Charles S. Semiótica e filosofia. Charles Sanders Peirce; introdução, seleção e
tradução de Octanny Silveira da Mota e Leonidas Hegenberg. Sao Paulo: Cultrix, 1975.
SANTAELLA, L. e W. Nöth. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as
coisas. Lucia Santaella. São Paulo: Pioneira, 2000.
TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e lingüística. São Paulo: Contexto, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENSE, M. Pequena Estética. São Paulo: Perspectiva, 1975.
KANT, I. “Crítica da Razão Pura”, Introdução, in: Os Pensadores. São Paulo: Victor
Civita/Abril Cultural, 1980
PEIRCE, Charles S. Semiótica, Estudos. São Paulo: Perspectiva, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
OFICINA DE CRIAÇÃO LITERÁRIA METODOLOGIA DIVERSIFICADA LE0082 45
Discute os caminhos da criação e os processos da escritura, envolvendo os elementos para
construção do estilo, para servir de suporte na produção de texto segundo os gêneros
clássicos e as formas literárias modernas e pós- modernas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de autoria e modelos retóricos a serem seguidos nos períodos antigo e neoclássico
europeu e sua transposição nas américas portuguesa e espanhola; Conceito de literatura
indissociada de cânone; Surgimento, no século XIX, do conceito romântico e de gênio de
autor; Estilo: problemas de definição do conceito no século XIX; Diversidade de
configurações literárias; Revisão e fragmentação dos conceito de gênero literário de base
hegeliana; Contestação do cânone e pluralidade do conceito de literatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2005.
_____. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES, HORÁCIO & LONGINO. A Poética Clássica. São Paulo: Cultrix/EDUSP,
1981. CITELLI, Adilson. Aprender e Ensinar com Textos Não Escolares. São Paulo: Cortez,
1998.
GUINZBURG, Jaco. O romantismo. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
___________. O classicismo. São Paulo: Perspectiva, 1986.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HANSEN, João Adolfo. A Sátira e o Engenho: Gregório de Matos e a Bahia do Século XVII.
São Paulo: Ateliê 2004. HEGEL, Georg Friedrich. Cursos de Estética IV. São Paulo: Edusp, 2004.
LAUSBERG, Heinrich. Manual de Retórica Literaria. Madrid, Gredos, 1983.
PLEBE, Armando & EMANUELE, Pietro. Manual de Retórica. São Paulo: Martins Fontes,
1992.
REBOUL, Olivier. Introdução à Retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO IV METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0020 100
Elabora e desenvolve projetos de docência, em classes de ensino médio na área de Língua
Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para otimização
do ensino da língua materna.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Instruções para a realização do período de observação; Instrumentos para subsidiar as
observações das classes do ensino médio onde será desenvolvido o estágio; Planejamento
do estágio - elaboração do plano de curso: objetivos; conteúdo programático, estratégias,
recursos, bibliografia básica. Instruções para a realização do período de co-participação;
Elaboração de instrumentos para subsidiar a co-participação da classe onde se desenvolverá
o estágio; Planejamento do estágio - elaboração dos planos de aula: objetivos, conteúdo
programático, estratégias, recursos, bibliografia básica; Estrutura de um relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Nilda; MOREIRA, Antônio Flavio. Formação de professores: pensar e fazer. 7. ed.
São Paulo- SP: Cortez, 2002.
ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2002/2003.
ANTUNES. Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa campinas. São Paulo: Autores Associados, 2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, Adeus Professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis: Vozes, 2000.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é e como se faz. 6. ed. São Paulo: Loyola,
2001.
_____________. A língua de Eulália: novela sociolingüística. 7. ed. São Paulo: Contexto,
2000.
BAJAR, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Cortez,
1994.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
TCC – TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DISCIPLINA LE0033 45
Desenvolve estudos de temas discutidos e trabalhados ao longo do curso vinculados à
formação acadêmica, culminando na elaboração e apresentação de uma monografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tra trabalho monográfico : conceito, finalidade, estrutura. Estrutura do trabalho monográfico:
problema e hipóteses, justificativa, objetivos, metodologia, pesquisa bibliográfica, delimitação
do tema, elaboração dos capítulos, pesquisa de campo, análise dos dados e considerações
finais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez,
5. ed. / 2001.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983. FILHO, Geraldo Inácio. A monografia na universidade. Campinas-SP: Papirus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos . Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola,
2002.
BORTINI-RICARDO, Stella Maris. Educação em lingua materna. São Paulo: Parábola, 2004.
LUCCHESI, Dante. Norma lingüística e realidade social. In: BAGNO, Marcos (org.).
Lingüística da norma. São Paulo: Loyola, 2002.
______________. Variação e norma: elementos para uma caracterização sociolingüística do
português do Brasil. Revista Internacional de Língua Portuguesa, 1994.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
_________________. O português são dois: novas fronteiras, velhos problemas. São
Paulo: Parábola, 2004.
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O currículo redimensionado implantado a partir do ano de 2004, foi submetido a
um processo de avaliação coordenado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
– PROGRAD, que ante as dificuldades evidenciadas na sua operacionalização,
achou pertinente proceder alterações/ajustes com a finalidade de sanar estas
dificuldades.
Assim, serão apresentados a seguir, um fluxograma e um currículo pleno,
destacando os ajustes procedidos, e um ementário somente com os componentes
ajustados. Este processo, elevou a carga horária total do curso para 3.320 horas, com aprovação do CONSEPE através da Resolução no 928/2008
anteriormente apresentada (item 3.1. Ato de autorização).
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ESTUDOS FILOSÓFICOS
Grupo de estudo (45h)
SIGNIFICAÇÃO E CONTEXTO
Disciplina (60h)
ESTUDOS
TEÓRICOS DO TEXTO
LITERÁRIO Disciplina
(60h)
PRÁTICA
PEDAGÓGICA I (90h)
SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I
(45h)
ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGUISTICOS
Grupo de estudo (60h)
3.4.12. Fluxograma do Currículo Redimensionado com Ajustes
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
VIGÊNCIA: A PARTIR DE 2007.1
Integralização Curricular Carga Horária Total
Tempo Mínimo Tempo Máximo 3.320h 4 ANOS 7 ANOS
COMPONENTE ADICIONAL
(45h)
PRÁTICA PEDAGÓGICA III
(105h)
RELAÇÕES SINTÁTICAS NA
LÍNGUA Disciplina
(60h)
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR
DE PESQUISA III (45h)
ESTUDOS
EPISTEMOLÓGICOS DA APRENDIZAGEM
Disciplina (60h)
CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO
TEXTO LITERÁRIO Disciplina
(60h)
LITERATURA E OUTRAS ARTES
Seminários (45h)
O ESTÉTICO E O LÚDICO NA LITERATURA INFANTO-JUVENIL
Disciplina (60h)
PRÁTICA PEDAGÓGICA IV
(105h) SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV
(45h)
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA
Grupo de estudo (45h)
ESTUDOS FONÉTICOS
E FONOLÓGICOS Disciplina
(60h)
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO
Disciplina (30h)
CÂNONES E CONTEXTOS NA
LITERATURA BRASILEIRA Seminários
(60h)
TEXTO E DISCURSO Disciplina
(60)
ESTÁGIO I
(105 h)
SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V
(45h)
LITERATURA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
Disciplina (60h)
CONSTITUIÇÃO DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS
Disciplina (45h)
LÍNGUA E CULTURA LATINAS Disciplina
(60h)
CÂNONES E CONTEXTOS NA
LITERATURA PORTUGUESA
Disciplina (60h)
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR
DE PESQUISA VI (45h)
ESTÁGIO II (105 h)
ASPECTOS DA LITERATURA PORTUGUESA
Disciplina (45h)
LITERATURA: CRÍTICA, HISTÓRIA, CULTURA E
SOCIEDADE Disciplina
(60h)
FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS
LÍNGUAS ROMÂNICAS
Disciplina (45h)
LÍNGUA, LITERATURA
LATINAS Disciplina
(60h)
COMPONENTE ADICIONAL
(30h)
LÍNGUA ESTRANGEIRA
INSTRUMENTAL I Disciplina
(45h)
SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII
(30h)
CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Grupo de estudo (60h)
CRÍTICA TEXTUAL: edições e estudos Disciplina
(45h)
ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA
BAIANA Disciplina
(60h)
LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL II
Disciplina (45h)
TCC (45h)
ESTÁGIO IV (105 h)
COMPONENTE
ADICIONAL (30h)
COMPONENTE ADICIONAL
(45h)
ESTUDO DA FICÇÃO
BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
Disciplina (60h)
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Labioratório (60h)
ESTÁGIO III (105h)
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR
DE PESQUISA II (45h)
PRÁTICA PEDAGÓGICA II
(105h)
ESTUDO DA PRODUÇÃO
LITERÁRIA NO BRASIL
Seminários (60h)
TRADIÇÃO E RUPTURA EM
LITERATURAS DE LINGUA
PORTUGUESA Disciplina
(60h)
ESTUDOS SÓCIO-
ANTROPOLÓGICOS Seminários
(45h)
MORFOLOGIA E CONSTRUÇÃO DO
SIGNIFICADO Disciplina (60)
Eixo de Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural - CNCC = 1.755h Eixo Interdisciplinar - EI = 510h Eixo de Formação Docente - FD = 855h Atividades Acadêmico – Cientifico – Cultural - AACC = 200h
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3.4.13. Currículo Pleno Redimensionado com Ajustes
TEMPO MÍNIMO: 04 anos
TEMPO MÁXIMO: 07 anos CARGA HORÁRIA: 3.320h
COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
TEMA: LINGUAGEM E SIGNIFICAÇÃO
Significação e Contexto 1o CNCC 60
Estabelecimento dos Estudos Lingüísticos 1o CNCC 60
Estudos Teóricos do Texto Literário 1o CNCC 60
Leitura e Produção de Texto 1o EI 60
Estudos Filosóficos 1o EI 45
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I 1o EI 45
Prática Pedagógica I 1o FD 90
Carga horária total do semestre 420
TEMA: LINGUAGEM E IDEOLOGIA
Morfologia e Construção do Significado 2o CNCC 60
Estudos Sócio-Antropológicos 2o EI 45
Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa 2o CNCC 60
Estudo da Produção Literária no Brasil 2o CNCC 60
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,
COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
Componente Adicional 2o CNCC 45
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II 2o EI 45
Prática Pedagógica II 2o FD 105
Carga horária total do semestre 420
TEMA: MÚLTIPLAS LINGUAGENS
Relações Sintáticas na Língua 3o CNCC 60
Construção do Sentido no Texto Literário 3o CNCC 60
O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil 3o CNCC 60
Literatura e Outras Artes 3o CNCC 45
Estudos Epistemológicos da Aprendizagem 3o EI 60
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa III 3o EI 45
Prática Pedagógica III 3o FD 105
Carga horária total do semestre 435
TEMA: LINGUAGEM E SOCIEDADE
Estudos Fonéticos e Fonológicos 4o CNCC 60
Texto e Discurso 4o CNCC 60
Psicologia e Educação 4o FD 30
Cânones e Contextos na Literatura Brasileira 4o CNCC 60
Diversidade Lingüística 4o CNCC 45
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV 4o EI 45
Prática Pedagógica IV 4o FD 105
Carga horária total do semestre 405
TEMA: LINGUAGEM E HISTÓRIA
Literatura e Cultura Afro-brasileira 5o CNCC 60
Constituição das Línguas Românicas 5o CNCC 45
Língua e Cultura Latinas 5o CNCC 60
Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea 5o CNCC 60
Cânones e Contextos na Literatura Portuguesa 5o CNCC 60
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V 5o EI 45
Estágio I 5o FD 105
Carga horária total do semestre 435
TEMA: LINGUAGEM E CULTURA
Formação Histórica das Línguas Românicas 6o CNCC 45
Língua e Literatura Latinas 6o CNCC 60
Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade 6o CNCC 60
Aspectos da Literatura Portuguesa 6o CNCC 45
Língua Estrangeira Instrumental I 6o CNCC 45
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COMPONENTE CURRICULAR SEM. EIXO CARGA HORÁRIA
Componente Adicional 6o CNCC 30
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI 6o EI 45
Estágio II 6o FD 105
Carga horária total do semestre 435
TEMA: LINGUAGEM E CIÊNCIA
Estudo da Produção Literária Baiana 7o CNCC 60
Crítica Textual: Edições e Estudos 7o CNCC 45
Constituição Histórica do Português Brasileiro 7o CNCC 60
Língua Estrangeira Instrumental II 7o CNCC 45
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII 7o EI 30
Estágio III 7o FD 105
Carga horária total do semestre 345
TEMA: LINGUAGEM E ENSINO
Componente Adicional 8o CNCC 30
Componente Adicional 8o CNCC 45
Estágio IV 8o FD 105
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso 8o CNCC 45
Carga horária total do semestre 225
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3.4.14. Ementário do Currículo Redimensionado com Ajustes
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO LABORATÓRIO LE0034 60
Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os
aspectos formal e estilístico e sua relação contextual e situacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de texto; Conceito de leitura; Características da linguagem verbal e não verbal;
Macroestrutura; Microestrutura; Fatores pragmáticos de textualidade; Interpretação de textos
orais e escritos; Textos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico. O que é, como se faz.16.ed. São Paulo: Loyola,
2002.
CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. 4. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2001.
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 7.ed. São Paulo: Contexto,
2003.
PROENÇA FILHO, Domício. A linguagem literária. 7.ed. São Paulo: Ática, 1999.
SOUZA, Luis Marques e carvalho. Sérgio Waldeck de. Compreensão e produção de textos.7.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1995.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11.ed. São Paulo: Ática, 1993.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino – exercícios de militância e divulgação.
Campinas: Mercado de Letras, 1996.
KAUFMAN, Ana Maria. Leitura e Produção de textos: Porto Alegre:ARTMED, 1995.
VANOYE, Francis. Usos da Linguagem: problemas e técnicas na produção oral e
escrita.São Paulo: Martins Fontes, 1981.
VIANA, Antonio Carlos (coord.) Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1999.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS FILOSÓFICOS GRUPOS DE ESTUDO CI0003 45
Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no ocidente, enfatizando a
influência da filosofia clássica na constituição do pensamento contemporâneo e sua
importância para a compreensão da natureza e da sociedade humana, bem como para o
desenvolvimento de princípios libertários e éticos na prática pedagógica e no cotidiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O surgimento da filosofia: origem da filosofia, o que é filosofia?, os 4 tipos de conhecimento;
Origem do pensamento grego: os pré-socráticos, Sócrates e os sofistas; Problemas
antropológicos e ontológicos da passagem da visão de mundo do pensamento antigo para o
moderno; O conflito Razão e Fé como um conflito metafísico, rumo ao do Absoluto; As
manifestações da dicotomia sujeito/ objeto no Racionalismo e no Empirismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando. 3.ed.São Paulo: Moderna,
2006.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed.São Paulo: Ática, 2002.
______________. O que é ideologia. 2. ed. rev. e amp. São Paulo:Brasiliense, 2001.
FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 8. ed. São Paulo: Ática, 2005.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6.
ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA, FILHO, Cabral e outros. Epistemologia e Teoria da Ciência. Petrópolis: Vozes,
1971.
DELATTRE. Teria dos Sistemas e Epistemologia. Lisboa: Caderno de Filosofia, 1981.
HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. 3.ed. Coimbra: Armênio Amado, 1964.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I SEMINÁRIOS ED0007 45
Introdução Metodologia da Pesquisa. Leitura e análise crítica de texto científicos. Estrutura e
apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos (esquema, fichamento, resumo, etc.).
Normas para elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos. (ABNT). Elaboração de
roteiros para apresentação de seminário. Estudo interdisciplinar do tema norteador:
Linguagem e Significação. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o
semestre..
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Raízes histórico-filosóficas do conhecimento, filosofia e ciências: a construção de paradigma;
A prática, a história e a construção do conhecimento; A especificidade da metodologia da
pesquisa em ciências sociais; Fichamento: fichamento de transcrição, fichamento de resumo,
fichamento de comentários; Resumo: Conceito de texto, contexto, intertexto e ABNT;
Esquema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo, 2001.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993.
FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento.
6.ed. Campinas: Papirus, 2004.
MADEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
5.ed. São Paulo: ATLAS, 2003.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-
prática. 4.ed. Campinas: Papirus, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e som. 4
ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. São Paulo: Brasiliense, 1990.
CARVALHO, Alonso Bezerra de; SILVA, Wilton Carlos Lima da (org.). Sociologia e Educação: leituras e interpretações. São Paulo: AVERCAMP, 2006.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas: construindo o saber. 5. ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGÜÍSTICOS
GRUPOS DE ESTUDO
LE0036 60
Estuda a lingüístidca no seu perscurso histórico dos gregos à contemporaneidade. Analisa as
contribuições das diversar teorias lingüísticas para investigação dos usos da língua.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conceito de linguagem; A Linguagem verbal e a Linguagem não-verbal; linguagem humana
e Linguagem animal; os estudos lógicos e filosóficos da linguagem; A história da Linguagem;
Sinais (signos, ícones, símbolos, índices, sintagma); A fala; A estrutura da língua do ponto de
vista de Saussure; Língua oral e Língua escrita; Contribuição de Saussure para a Lingüística
moderna; A lingüística no século XX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA JR.. Mattoso. Princípios de Lingüística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1992.
___________________. Dicionário de Lingüística e Gramática. 8 ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 1978.
CARVALHO, Telma L. F. Audição e fala. São Paulo: Ática, 1996.
DUBOIS, Jean. Dicionário de Lingüística. São Paulo: Cultrix, 1998.
FIORIN, José Luís (org.). Introdução à Lingüística. São Paulo: Contextos, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAKOBSON, Roman. Lingüística e Comunicação. 5ed. (Trad. De Izidoro Blinckstein e José
Paulo Paes). São Paulo: Cultrix, 1971.
KRISTEVA, Júlia. História da Linguagem (Trad. De Mara Margarida Barahona). Lisboa:
Edições 70,1974.
OLIVEIRA, Rui. Neurolinguística e o Aprendizado da Linguagem. São Paulo: Respel,
2000.
ORLANDI, E. P. O que é lingüística. São Paulo: Brasiliense, 1995.
SAUSSURE, Ferdnand de. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1995.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS SEMINÁRIOS ED0037 45
Estuda e analisa a formação dos grupos sociais, utilizando a fundamentação da Sociologia e
da Antropologia para estabelecer a sua influencia nas manifestações da linguagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimentos gerais da sociologia e da antropologia; Principais objetivos do estudo sócio-
antropológico; Representações sociais origem, conceituação e linguagem, cultura popular;
Cultura brasileira; Sociedade e indivíduo; Comunicação e sociedade; Mídia e linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANADON, Marta e Machado, Paulo Batista. Reflexões Teórico- Metodológicas sobre representações sociais- Salvador: Editora UNEB, 2003.
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução a antropologia social. Petrópolis-RJ:
Rocco, 1987.
FORACCHI, Marialice M. e Martins, Jose de Souza. Sociologia e Sociedade - Leituras de introdução a Sociologia. 24. ed.Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MELO, Luis Gonzaga de. Antropologia Cultural.iniciação, teoria e temas. 8 ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
SCHWARCZ, Lilia K. Moritz. Antropologia e Historia - Debates em região de fronteira.
Belo Horizonte: Autentica, 2000.
VANNUCCHI, Aldo. Cultura Brasileira. o que é, como se faz. 3. ed. São Paulo.
Loyola/Universidade de Sorocaba, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMATA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema. Rio de
Janeiro: Zahar, 1979.
SEYFERTH, Giralda. A invenção da raça e o poder discricionário dos estereótipos.
Anuário Antropológico/93, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL SEMINÁRIOS LE0038 60
Estudo da produção literária brasileira, considerando o contexto sócio-cultural, histórico e
estilístico dos textos selecionados para compreender a questão da identidade nacional e suas
diferentes concepções, bem como a dialética Localismo X Universalismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Romance Lucíola - categorias tradicional de narrativa e discussão das mesmas: personagem,
narrador, espaço, tempo e enredo; Analise das características do romance tradicional e
sentido de verdade burguesa presente no projeto do romance de Alencar. Texto “Reflexões
sobre o romance moderno” de Anatol Rosenfeld; Aproximação com as discussões feitas a
partir do contato com Lucíola de José de Alencar; Teoria da narrativa tradicional e moderna:
“O narrador” de Walter Benjamin; “O ponto de vista na ficção” de Norman Friedman; “Teorias
da narrativa” de Davi Arrigucci Jr.; “O personagem do romance” de Antônio Cândido; Análise
de Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres de Clarice Lispector; Emprego crítico das
categorias vistas, formação do romance tradicional no Brasil e ruptura no século XX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política, e ensaios sobre literatura da cultura.
7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 42.ed. São Paulo: Cultrix, 1994.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo:
USP, 1975.
________________. A personagem do romance. A personagem de ficção. 4. ed São
Paulo: Perspectiva, 1974.
FORSTER, E. M. Aspectos do romance. Porto Alegre: Globo, 1969.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de Literatura colonial. Org. e intr. Antônio
Cândido. São Paulo: Brasiliense, 1991.
LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção do Brasil. São Paulo: Ática, 1985.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário. Aspectos da Literatura brasileira. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1972.
COUTINHO, Afrânio et al. A literatura do Brasil. Rio de Janeiro: Editorial sul-americana,
1971.
ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras,
1994.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e senzala: Formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 43. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
GUINSBURG, J. (Org.). O romantismo. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1985
MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da literatura brasileira.
3.ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996.
MOTT, Maria Lúcia de Barros. Submissão e resistência: a mulher na luta contra a
escravidão. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1991.
PERROT, Michele. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1977.
VIANA, Lúcia Helena (Org.). Mulher e Literatura. Niterói: Abralic, 1992
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SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II SEMINÁRIOS LE0002 45
Fundamentos da Metodologia Cientifica. Técnicas para elaboração de trabalhos científicos e
acadêmicos. Normas para elaboração de trabalhos científicos. (ABNT). Resenha. Elaboração e
apresentação de seminários (teoria e prática). Estudo interdisciplinar do tema norteador:
Linguagem e Ideologia. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o
semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Epistemologia e metodologia: rupturas e construção do objeto nas ciências sociais; Durkhein:
objeto de estudo - fato social, métodos sociológicos; Weber: objeto e objetivos das ciências
histórico - sociais; Do objeto da sociologia, definição de ação social, os tipos de ação social; Marx:
materialismo histórico e dialético e a construção do conhecimento; Teoria e prática de seminário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed.São Paulo: Cortez, 2001.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento.
6.ed. Campinas: Papirus, 2004.
MADEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
5.ed. São Paulo: ATLAS, 2003.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática.
4.ed.Campinas: Papirus, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e som. 4 ed.
Petrópolis: Vozes, 2005.
BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. São Paulo: Brasiliense, 1990.
CARVALHO, Alonso Bezerra de; SILVA, Wilton Carlos Lima da (org.). Sociologia e Educação: leituras e interpretações. São Paulo: AVERCAMP, 2006.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas: construindo o saber. 5.ed. Campinas/SP: Papirus, 1995.
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HORÁRIA
CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO
DISCIPLINA LE0005 60
Estuda as várias possibilidades de leitura que o texto literário oferece, oportunizando ao aluno,
a partir da sua sensibilidade e das suas experiências pessoais, o efeito de fluição estética que
as diversas linguagens são capazes de produzir.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teoria Literária - gêneros literários, metaficção historiográfica (paródia, ironia,
intertextualidade), teatro; História da Literatura; Literatura e pós-modernidade - hibridismo,
intertextualidade; Literatura como produto e a sociedade de consumo - literatura de
adaptação, literatura marginal, literatura e cinema, literatura e internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDIDO, Antonio. A educação pela noite. São Paulo: Ática, 2000.
COSTA LIMA, L. Teoria da Literatura em suas fontes. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
CRUZ, Décio Torres. O pop: literatura, mídia e outras artes. Salvador: Quarteto, 2003.
EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma Introdução. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
SANT´ANNA, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase & cia. São Paulo: Ática. 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTHES, Roland. O prazer do texto. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 29. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Ed. 34, 2001.
KOCH, Ingedore. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997
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HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDICIPLINAR DE PESQUISA III SEMINÁRIOS ED007 45
Discute as inter-relações entre os tipos de conhecimentos e de pesquisa científica na
estruturação da ciência. Normas NBR/ABNT. Orienta a construção de trabalhos científicos e
acadêmicos e introdução a elaboração de artigos científicos. Estudo interdisciplinar do tema
norteador: Múltiplas Linguagens. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados
durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A importância do mito no fundamento do conhecimento: o mito explica o mundo; O senso
comum e a “Razão Prática”; A teologia como determinante do conhecimento: Agostinho e
Tomás de Aquino; Filosofia e ciências: a construção de uma racionalidade; Resenha: resenha
crítica; Artigo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6.ed.
Campinas, SP: Papirus, 2004.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma Ciência Pós-moderna. Rio de Janeiro:
Graal, 1989.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21.ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e som.
4.ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas: construindo o saber. 5.ed. Campinas/SP: Papirus, 1995.
FAZENDA, Ivani (org). Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. 3.ed. São Paulo: Cortez,
1999.
________. Metodologia da Pesquisa Educacional. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1994.
GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia: o que é Sociologia? 8.ed. SP/RJ:
DIFEL, 1980.
HUHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia Científica. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997.
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HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA III METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED006 105
Estuda as diferentes formas de Planejamento educacional, Pedagogia de Projetos, Projetos
Pedagógicos. Discute as diferentes teorias de currículo numa perspectiva histórica e suas
interferências no ensino de Língua Portuguesa e Literatura de Língua Portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tipos de planejamentos; Características do planejamento; componente do planejamento,
planejamento e o professor, as várias concepções de planejamento, planejamento escolar,
plano de aula, plano de unidade e plano de curso. Pedagogia de projetos: etapas e papéis;
Projetos temáticos; Níveis de planejamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GANDIN, Daniulo. Planejamento como prática educativa. 13 ed. São Paulo: Edições
Loyola, 1983.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção pré-escola a
universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
MENEGOLLA, Maximiliano e SANT`ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo – área – aula. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
___________________. Planejamento curricular numa perspectiva humana. Porto Alegre:
PCU, 1978.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao
desenvolvimento das múltiplas inteligências. 5 ed. São Paulo: Érica, 2004
VASCOCELLOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 14 ed. São
Paulo: Libertad, 2002.
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HORÁRIA
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DISCIPLINA ED0021 30
Aborda as contribuições das relações entre psicologia e educação para uma fundamentação
cientifica do estudo dos fenomenos educativos escolares: a sua compreenssão e explicação,
o planejamento e execução de ações educativas mais enriquecedoras e eficazes e os esfoços
para resolver dificuldades e problemas que surgem de mudanças intrapessoais e dos
conhecimentos relativos aos processos de comunicação interpessoal, mediante os quais se
exercita, em parte, a práxis pedagógica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A psicologia como ciência: breve histórico da psicologia pré-científica dos gregos ao
renascimento; Objeto de estudo: o homem, sua subjetividade e o mecanismo de
comportamento; O papel do psicólogo e suas áreas de atuação; Pré-condições socioculturais
e principais vertentes da interpretação dos fenômenos psicológicos; O desenvolvimento
humanos e a psicologia: a psicologia do desenvolvimento da ciência,principais concepções do
desenvolvimento psicológico: inatismo, ambientalismo e interacionismo, aspecto histórico-
social do desenvolvimento psicológico e as contribuições da psicologia da educação;
Principais teorias psicológicos do desenvolvimento humano: a visão interacionista na teoria
psicogenética – Jean Piaget, o sócio- construtivismo de Vygostsky;Seminários –
Psicologia:uma Leitura da realidade, familia...o que está acontecendo com ela?, a escola,
meios de comunicação em massa, adolescência: torna-se jovem; as faces da violência,
inteligência.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIAY, Henri.Psicologia da sala de aula.Rio de Janeiro: Livros Tec. e Científicos,
1971/1977.
DAVID OFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001.
MOREIRA, Mércia Etalli. Psicologia da Educação, interação e individualidade. São
Paulo: FTD, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
SKINNER, B.F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fonte,1998.
____________. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1991.
WADSWORDTH, B.J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo:
Pioneira, 1997.
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SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV
SEMINÁRIOS ED0009 45
Estuda método científico na educação. Orienta para construção de trabalhos científicos e
acadêmicos; estrutura de relatórios (diversos tipos). Normas para elaboração de trabalhos
científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Sociedade.
Orienta e articula a socialização de trabalhos desenvolvidos durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo de caso; Pesquisa do tipo etnográfico; Pesquisação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani. A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 6.ed.
Campinas, SP: Papirus, 2004.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma Ciência Pós-moderna. Rio de Janeiro:
Graal, 1989.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21.ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e som.
4.ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas: construindo o saber. 5.ed. Campinas/SP: Papirus, 1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZENDA, Ivani (org). Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. 3.ed. São Paulo: Cortez,
1999.
________. Metodologia da Pesquisa Educacional. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1994.
GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia: o que é Sociologia? 8.ed. SP/RJ:
DIFEL, 1980.
HUHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia Científica. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997.
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HORÁRIA
PRÁTICA PEDAGÓGICA IV MEDTODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0009 105
Discute as tecnologias da comunicação e informação, com ênfase em Educação à Distância
no ensino de Língua Portuguesa e Literatura. Estuda a ludicidade no processo de mediação
da aprendizagem, bem como as metodologias do ensino de Língua Portuguesa e Literatura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagem histórica do desenvolvimento tecnológico; A construção da ciência e da tecnologia
moderna; O impacto e o papel da educação tecnológica; Informática educativa: o início da
experiência brasileira; Integração dos meios de comunicação na escola e as implicações
pedagógicas; Mediação pedagógica e o uso de novas tecnologias; Ética, tecnologia e
sociedade; Possibilidades e limites do uso de novas tecnologias nas escolas públicas e
particulares; PNC’s e LDB: propostas para a educação básica e novas tecnologias; O ensino
de língua portuguesa e novas tecnologias; O ensino de literatura e novas tecnologias; Noção
de texto e informática; Produção textual: textos e hipertextos na era da tecnologia e a norma
culta; Noção de leitura do hipertexto; Educação à distância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Nilda; MOREIRA, Antônio Flavio. Formação de professores: pensar e fazer. 7. ed.
São Paulo-SP: Cortez, 2002.
ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis-RJ:
Vozes, 1998.
ANTUNES. Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas-SP: Autores Associados, 2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, Adeus Professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 1998.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua
Portuguesa Vol. 2. Brasília, DF, 1997.
FONTANA, Roseli e CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual
Editora, 1997.
FREIRE, João Batista. O jogo: entre o risco e o choro. Campinas-SP: Autores Associados,
2005.
SUAREZ, Adolfo Semo. Sou professor: e agora? Sugestões para a prática de um magistério
cristão eficaz. 2ª ed. São Paulo: Gráfica Lagoa Bonita, 2004.
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ESTUDO DA FICÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA DISCIPLINA LE0044 60
Estudo seletivo de autores, obras e questões relevantes para a compreensão da ficção
contemporânea brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Panorama histórico-social da Literatura Brasileira; Realismo e Literatura Contemporânea;
Análise de textos de Machado de Assis e Fernando Sabino; Paralelo entre Realismo e
Literatura Contemporânea a partir dos romances: Dom Casmurro e Amor de Capitu; Confronto
de Textos Naturalistas e Contemporâneos, através das obras: O Cortiço (Aluísio de Azevedo)
e Em Liberdade (Silviano Santiago); Poesia Parnasiana e Poesia atual a partir do estudo
crítico dos poetas: Olavo Bilac e Adélia Prado; Simbolismo e Neo-simbolistas; Estudo de
textos de Alphonsus Guimarães e Mário Quintana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSIS, Machado. Dom Casmurro. São Paulo: Ática, 1997.
BILAC, Olavo. Poesias. Rio de Janeiro: Record, 2000.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.
___________. Literatura e Resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
___________. O Ser e O Tempo da Poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 1977.
CANDIDO. Antônio. Esquema de Machado de Assis. In: Vários Escritos. 2. d. Ver. Ampl.
São Paulo: Duas Cidades, 1977.
_______________. Formação da Literatura Brasileira: momentos decisivos. 5. d. São
Paulo: USP, 1975.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, Afrânio. A crítica literária no Brasil. In: Crítica e poética. Rio de Janeiro:
Acadêmica, 1968.
MORICONI, Ítalo. (org.) Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2000.
PRADO, Adélia. Bagagem. Rio de Janeiro: Record, 2004.
SABINO, Fernando. Amor de Capitu. São Paulo: Ática, 2004.
SANTIAGO, Silviano. Em Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
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SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V SEMINÁRIOS ED0013 45
Estuda as tendências contemporâneas na pesquisa educacional. Orienta a construção de
Projeto de Pesquisa. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo
interdisciplinar do tema norteador: linguagem e história. Orienta e articula a socialização dos
trabalhos desenvolvidos durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Correntes de pensamento nas Ciências Sociais: tendências atuais na pesquisa em educação
– as múltiplas possibilidades de abordagem científica na pesquisa em ciências sociais e
humanas (positivismo, fenomenologia, o paradigma compreensivista, a dialética marxista); A
relevância de teóricos na pesquisa em educação: Bourdieu e os conceitos de campo e habitus
na pesquisa educacional; Nobert Elias e os conceitos de figuração e interdependência como
suporte para investigar linguagem e história: Foucault – arqueologia e a genealogia na
educação, na história e na linguagem; Delineamento do projeto de pesquisa: a relevância e a
delimitação do problema a ser investigado, o referencial teórico, a definição dos objetivos, os
métodos e as técnicas de investigação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani. A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 2.ed.
Campinas, SP: Papirus, 1997.
MADEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
4.ed. São Paulo: ATLAS, 2000.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma Ciência Pós-moderna. Rio de Janeiro:
Graal, 1989.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21.ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
TRIVIÑOS, Augusto N. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: ATLAS, 1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e som.
4.ed. Petrópolis: Vozes, 2005
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas: construindo o saber. 5.ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.
GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia: o que é Sociologia? 8.ed. SP - RJ:
DIFEL, 1980.
KOSIK, K. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
LINHARES, Célia; FAZENDA, Ivani; TRINDADE, Vitor (org.). Os Lugares dos Sujeitos na Pesquisa Educacional. 2.ed. Campo Grande: UFMS, 2001.
LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução elementos para
uma análise metodológica. São Paulo: EDUC/PUC, 2002.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-
prática. 3.ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CÓDIGO CARGA
HORÁRIA
LÍNGUA E CULTURA LATINAS DISCIPLINA LE0043 60
Estuda a sócio-história e a expansão da Língua Latina, analisando a estrutura interna e
direcionando-a para compreensão do Português, assim como a contribuição dos romanos nos
aspectos lingüísticos e culturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O latim vulgar e o latim literário; A expansão territorial do império romano; Sociolingüística do
Latim vulgar; Regras de gramática: o sujeito e o predicado; Os casos e o nome; O gênero; As
declinações; As palavras variáveis e invariáveis; Os reflexos do latim na língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 29.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
BERGE, Damião et al. ARS Latina: curso prático de Língua latina.34.ed. Petrópolis: Vozes,
1998.
ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. 3. ed. São Paulo: Ática, 1992.
RESENDE, Antônio. Latina essentia: preparação ao latim. 3 ed. Ver. E ampl. Belo Horizonte:
UFMG, 2000/2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som.
4.ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. São Paulo: Brasiliense, 1990.
CARVALHO, Alonso Bezerra de; SILVA, Wilton Carlos Lima da (org.). Sociologia e educação: leituras e interpretações. São Paulo: AVERCAMP, 2006.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia científica, fundamentos e técnicas: construindo o saber. 5.ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 6. ed. Rio de Janeiro: FORENSE Universitária,
2002.
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HORÁRIA
ESTÁGIO I METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0014 105
Desenvolve estudos de casos e estudos diagnósticos com vistas à elaboração de projetos
diversos para serem aplicados em espaços educativos variados, bem como minicursos e
oficinas pedagógicas direcionados a programas de ensino tanto para Instituições como para
projetos comunitários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O planejamento e a sala de aula as várias concepções; A escola e seu planejamento; Os
professores e o planejamento; Os parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental e Médio;
O papel do Estágio nos cursos de formação de professores; O estágio como eixo articulador;
Metodologia e prática de ensino de Língua Portuguesa; A prática pedagógica em sala de aula.
BIBLIOGRAFICA BÁSICA
FAZENDA, Ivani Catarina (Coord.). A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 11.
ed. Campinas: Papirus, 2002. GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 3 ed. São Paulo: Ática, 2002.
MENGOLLA, Maximiliano e SANT`ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo –área – aula. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
PERRENOUD, Philippe. Formando professores profissionais: quais estratégias? Quais
competências? 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
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BIBLIOGRAFICA COMPLEMENTAR
ANDRÉ, M. Papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas:
Papirus, 2005.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e incerteza.
3.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MALARD, Letícia.Ensino e Literatura no 2ª Grau: problemas perspectivas. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1985.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao
desenvolvimento das Múltiplas Inteligências. 5.ed. São Paulo: Érica, 2004.
_________. Pedagogia dos Projetos: etapas, papéis e atores. São Paulo: Érica,2005.
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HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VI SEMINÁRIOS ED0017 45
Etuda as noções gerais sobre a dinâmica da pesquisa com ênfase em métodos e técnicas
nas ciências sociais. Revisão e levantamento bilbiográfico da temática, com o objeto de
pesquisa com vista ao TCC. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo
interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Cultura. Projeto de pesquisa aplicado à língua
e literatura e/ou ao ensino de língua e literatura. Orienta e articula a socialização dos trabalhos
realizados durante o semestre.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A falsa neutralidade das técnicas: objeto construído ou artefato; Os tipos de entrevista:
estruturada, semi-estrutura e não-estruturada; Observação participante; História da
vida;Seleção e classificação de fontes escritas: documentos oficiais, artigos acadêmicos, livros
etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som.
4.ed. Petrópolis: Vozes, 2005
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia científica, fundamentos e técnicas: construindo o saber. 5.ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.
GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia: o que é Sociologia? 8.ed. SP - RJ:
DIFEL, 1980.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOSIK, K. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
LINHARES, Célia; FAZENDA, Ivani; TRINDADE, Vitor (org.). Os Lugares dos Sujeitos na Pesquisa Educacional. 2.ed. Campo Grande: UFMS, 2001.
LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução: elementos para
uma análise metodológica. São Paulo: EDUC/PUC, 2002.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-
prática. 3.ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.
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HORÁRIA
ESTÁGIO II METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0016 105
Discute os objetivos e metodologias do ensino da língua portuguesa e literatura no ensino
fundamental, de 5ª a 8ª séries e ensino médio. Além disso, desenvolve observações e
análises das práticas pedagógicas escolares e de outros aspectos educativos, visando à
elaboração de projetos de ensino e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Metodologia no ensino de Língua Portuguesa e Literatura; Oficina de Redação; Educação
Especial; Produção de Texto;Oralidade de Escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani Catarina (Coord.). A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado, 11.
ed. Campinas: Papirus, 2005.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola à
Universidade. Porto Alegre: Mediação, 2001.
KRAMER, Sonia; OSWALD, Maria Luiza. Didática da linguagem: ensinar a ensinar ou ler e
escrever. Campinas-SP: Papirus, 2001.
WERNECK, Hamilton. Ensinamos demais, aprendemos de menos. 20. ed Petrópolis:
Vozes, 2005.
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HORÁRIA
ESTUDOS DA PRODUÇÃO LITERARIA BAIANA DISCIPLINA LE0067 60
Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos fundamentais para a compreensão do
quadro da literatura produzido na Bahia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Panorama da Literatura Colonial; Estudos sobre Antônio Vieira; Introdução ao Maneirismo e à
prosa Barroca; Discussão sobre Gregório de Matos; O ideal heróico; As epopéias sacras; O
mito americano; A arcádia heróica; A situação dos vários romantismos; Temas românticos; A
poesia romântica; Os próceres do Romantismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.
CALVINO,Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Companhia das Letras,
2003.
CÂNDIDO, Antônio. Literatura e Sociedade. São Paulo: CIA. Editoria Nacional, 2000.
COUTINHO, Afrânio. Introdução a Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1995.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de Literatura Colonial. São Paulo: Brasiliense,
1991.
VERÍSSIMO, José. História da Literatura Brasileira. Brasília: UNB, 1981.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR FILHO, Adonias. Sul da Bahia: chão de cacau – uma civilização regional. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.
____________. O romance brasileiro de 30. Rio de Janeiro: Bloch, 1969.
DACANAL, Hildebrando. O romance de 30. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.
LEITE, Lígia. Regionalismo e Modernismo. São Paulo: Ática, 1978.
LIMA, Luiz Costa. Sociedade e Discurso Ficcional. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
LOPES, José de Ribamar (Org.). Literatura de cordel: antologia. 3.ed. Fortaleza: Banco do
Nordeste do Brasil, 1994.
PAES, José Paulo. Pavão, Parlenda, Paraíso: uma tentativa de descrição crítica da poesia de
Sosígenes Costa. São Paulo: Cultrix, 1978.
SIMÕES, Maria de Lourdes Netto. A literatura da Região Cacaueira baiana: questão
identitária. In: Revista do Centro de estudos portugueses Hélio Simões. Ilhéus: Editus, 1998.
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LÍNGUA E LITERATURA LATINAS DISCIPLINA LE0041 60
Estuda a língua e as fontes literárias do latim focalizando sua influência no panorama Literário
Português.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Historiografia em Roma: visão diacrônica da historiografia em Roma e sua constituição
enquanto gênero/Cultura Clássica/Problemática da Literatura; Primeiros Escritos (fase proto-
histórica). Época Arcaica (fase pré-clássica); Época de Cícero (fase clássica). Literatura e
poder político no mundo clássico; Literatura e política no tempo da República (teatro greco-
latino, Lírica greco-latina, Narrativa greco-latina; Sátira latina; Retórica greco-latina; Estrutura
da frase latina na prosa latina clássica; Pensamento filosófico greco-latino e sua influencia no
panorama Literário Português.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARDOSO, Zélia de A.. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 1989.
FIGUEIREDO, José Nunes; ALMENDRA, Maria Ana. Compêndio de Gramática Latina.
Porto: Porto Editora.
MADWIG, Johan Nicolai. Gramática Latina. Trad. A. Epifânio da Silva Dias. Lisboa: A. D.
Felipa, 1942.
RÓNAI, Paulo. Curso Básico de Latim: Gradus Primus. São Paulo: Cultrix, 2000.
___________. Curso Básico de Latim: Gradus Secundus. São Paulo: Cultrix, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Zélia de Almeida. A Literatura Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.
HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de Literatura Clássica: grega e latina. Tradução de Mário
da Gama Kury. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORISSET, R. & THÉVENOT, G. Les Lettres Latines. Paris: Magnard, 1964.
PARATORE, Ettore. História da literatura latina. 13ª ed. Tradução de Manuel Losa.Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1983.
SPALDING, Tassilo Orpheu. Pequeno Dicionário de Literatura Latina. São Paulo: Cultrix,
s.d.
THOORENS, Léon. Panorama das Literaturas: Roma. Vol. II. Tradução de António da
Câmara Oliveira. São Paulo: Difusão Editorial do Livro, 1966.
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SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII
SEMINÁRIOS ED0025 30
Orienta a construção de aporte teórico que fundamenta o trabalho científico nas diversas
modalidades com vistas à elaboração do TCC. Orienta e articula a socialização dos
trabalhos realizados durante o semestre. Estudo interdisciplinar do tema norteador:
Linguagem e Ciência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Revisando a relação entre pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa: superando dicotomia e
teoria, conceitos, categorias, pressupostos e hipóteses; O estabelecimento do recorte teórico
e do objeto de pesquisa; O estudo de caso como aporte teórico-metodológico na pesquisa
qualitativa; A abordagem etnográfica: repondo questões teórico-metodológicas; Memória oral
e memória escrita: proposta multifocal de investigação; Análise de conteúdo; Análise de
discurso; A hermenêutica dialética; Análise retórica; Análise da conversação e da fala; Análise
semiótica de imagens paradas e de imagens em movimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3.ed. São Paulo: Cortez,
1998.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19.ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 2.ed.
Campinas-SP: Papirus, 1997.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23.ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-
prática. 3.ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 6.ed. Rio de Janeiro: FORENSE Universitária,
2002.
__________. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: o que é Sociologia? 8.ed. SP/RJ:
DIFEL, 1980.
HUHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia científica. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997.
LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução: elementos para
uma análise metodológica. São Paulo: EDUC /PUC, 2002.
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ESTAGIO III METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0018 105
Elabora e desenvolve projetos de docência em classes de ensino fundamental, de 5ª a 8ª
séries, na área de Língua Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e
metodológicos para otimização do ensino de língua materna.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Instruções para a realização do período de observação; Instrumentos para subsidiar as
observações das classes do ensino fundamental onde será desenvolvido o estágio;
Planejamento do estágio - elaboração do plano de curso: objetivos; conteúdo programático,
estratégias, recursos, bibliografia básica. Instruções para a realização do período de co-
participação; Elaboração de instrumentos para subsidiar a co-participação da classe onde se
desenvolverá o estágio; Planejamento do estágio - elaboração dos planos de aula: objetivos,
conteúdo programático, estratégias, recursos, bibliografia básica; Estrutura de um relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis: Vozes, 2002/2003.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é e como se faz. 16.ed. São Paulo: Loyola,
2002.
FAZENDA, Ivani. A prática do ensino e o estágio supervisionado. 11. ed. Campinas-SP:
Papirus, 2005.
GUEDES, Paulo Coimbra. A formação do professor de português: que língua vamos
ensinar? São Paulo: Parábola, 2006.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAJAR, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Cortez,
1994.
FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 6.
ed.Campinas- SP: Papirus, 2004.
FERNANDES, Fernando.O Prazer de ensinar e aprender: métodos, técnicas e recursos de
ensino. São Paulo: Conec, 2002.
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ESTÁGIO IV METODOLOGIA DIVERSIFICADA ED0020 105
Elabora e desenvolve projetos de docência, em classes de ensino médio na área de Língua
Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para otimização
do ensino da língua materna.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Instruções para a realização do período de observação; Instrumentos para subsidiar as
observações das classes do ensino médio onde será desenvolvido o estágio; Planejamento
do estágio - elaboração do plano de curso: objetivos; conteúdo programático, estratégias,
recursos, bibliografia básica. Instruções para a realização do período de co-participação;
Elaboração de instrumentos para subsidiar a co-participação da classe onde se desenvolverá
o estágio; Planejamento do estágio - elaboração dos planos de aula: objetivos, conteúdo
programático, estratégias, recursos, bibliografia básica; Estrutura de um relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Nilda; MOREIRA, Antônio Flavio. Formação de professores: pensar e fazer. 7. ed.
São Paulo- SP: Cortez, 2002.
ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2002/2003.
ANTUNES. Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa campinas. São Paulo: Autores Associados, 2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, Adeus Professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis: Vozes, 2000.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é e como se faz. 6. ed. São Paulo: Loyola,
2001.
______. A língua de Eulália: novela sociolingüística. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2000.
BAJAR, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Cortez,
1994.
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3.4.15. Estágio Supervisionado
O Estágio é desenvolvido a partir do 5º semestre do Curso com a seguinte
proposta de atividades:
No 5º e 6º semestres podem ser desenvolvidas atividades que envolvam:
Estudos Diagnósticos, Estudos de Casos, Mini-cursos, Oficinas, Projetos de
Ações Pedagógicas (ações sociais e comunitárias, com aplicação em
comunidades carentes e cursos de extensão);
No 7º e 8º semestres os alunos desenvolvem atividades de regência de classe,
respectivamente nas salas de aulas de 5ª à 8ª série do Ensino Fundamental e do
Ensino Médio, com acompanhamento tanto do professor orientador quanto do
regente da turma.
De acordo com as Diretrizes do MEC (Res. CNE/CP no 02/2002), no que se refere
aos Cursos de Formação de Professores, os alunos que já tenham experiência
docente poderão ter direito à dispensa de parte da carga horária do estágio como
forma de aproveitamento e valorização das atividades desenvolvidas por eles fora
do âmbito acadêmico. Para ter direito a esta dispensa, os alunos deverão atender
aos seguintes critérios:
Estar em exercício ou ter exercício comprovado de no mínimo um ano em
regência de classe em Língua Portuguesa ou área correlata, o que lhe garante
dispensa de 200 horas de carga horária, respectiva aos 5º e 6º semestres;
Estar em exercício ou ter exercício comprovado de no mínimo dois anos em
regência de classe em outras áreas, o que lhe dá direito à dispensa de 100 horas
da carga horária do estágio, relacionada ao 5º semestre;
Apresentar comprovação da regência emitida por instituição privada autorizada
pela Secretaria da Educação ou por instiuições públicas, podendo, no caso desta
ultima, ser o contra-cheque uma forma de comprovação.
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O Colegiado de Curso juntamente com a Comissão de Estágio, são responsáveis
pela analise e posterior deferimento das solicitações de redução da carga horária
de Estágio Supervisionado.
A regulamentação do Estágio se dá com base nas orientações do Regulamento
Geral de Estágio da Universidade – Res. no 795/2007 – CONSEPE, a seguir
apresentada.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL
RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE
2007
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade
REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes
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REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de
vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos
Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na
comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs,
Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da
Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação
criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as
demandas sociais específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o
conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com
base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por
meio de projetos de intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área
específica de seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de
graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a
subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício
acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes
de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas
coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo
Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.
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Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão
elaborados pela coordenação geral de cada curso.
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à
legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos
mesmos.
CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a
estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b) Subgerente de Apoio Pedagógico;
c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão
escolhidos no Encontro Anual de Estágio.
Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso,
tendo as seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
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II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer
estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus
pares, o coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório
acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou
componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a) Coordenação Geral de Cursos;
b) Coordenação Local;
c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor(es) de Estágio;
f) 01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser
reconduzido por igual período.
Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento,
tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem.
CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as
seguintes denominações e competências, a saber:
I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da
UNEB e lhe(s) competem:
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a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo
colegiado do curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular
de estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de
fechamento da disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do
aluno nos diversos campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB
e lhe (s) competem:
a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área
de atuação;
b) realizar supervisão com visitas in loco;
c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente
do estágio;
d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos
campos do estágio;
e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão
relacionada com o estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do
estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de
atuação.
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de
estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão
atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos.
Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,
professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-
profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada
área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado.
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§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando
não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis
conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados
em Pedagogia, com experiência em ensino superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá
ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional,
levando-se em conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente
curricular de estágio compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no
projeto pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se
realiza o estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à
coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio
curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela
coordenação setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E
AVALIAÇÃO
Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e
de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante
o estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de
acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
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IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério
mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação
vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos
projetos especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos
especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme
especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas
coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e
regulamento de estágio de cada curso.
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para
garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os
docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação
de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no
caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de
deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário).
CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas
dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à
redução de 50% da carga horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será
permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de
conhecimento, nos últimos 03 (três) anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio
supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da
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docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de
seu ingresso na Universidade.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos
componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao
Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à
Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso
encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e
encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada
para carga horária de estágio, nas seguintes situações:
I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de
sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a
sua área de trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício
profissional, para a carga horária de estágio.
CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado
contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará
uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em
seu Plano Individual de Trabalho – PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
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§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga
horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou
desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.
§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-
participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas
turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro
componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das
alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas
assumidas pelo docente.
Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará
uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes
atividades em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de
orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por
professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio
extracurricular, para o estágio curricular.
§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de
acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis
discentes, por docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos
projetos de cada curso.
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CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela
Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181
de 14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação
Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo
Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a
contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este
Conselho.
Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da
sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em
contrário.
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3.4.16 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado pela Resolução no 622/2004
– CONSEPE. Entretanto, em função da necessidade de modificações, uma nova
proposta está em discussão na Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e nos
Departamentos, para posterior aprovação do CONSEPE.
A seguir, apresenta-se cópia da Resolução no 622/2004.
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3.6. REGIME ESCOLAR ADOTADO, N° DE VAGAS E TURNO DE FUNCIONAMENTO
Regime escolar adotado
O curso de Letras oferecido anualmente em processo seletivo, adota o regime
escolar de matrícula semestral por componente curricular/disciplina, atendidos os
pré-requisitos, quando houver.
Número de vagas e turno de funcionamento
Inicialmente foram destinadas 80 vagas para os turnos vespertino e noturno (Res.
no 221/2003 – CONSU), que posteriormente foram ampliadas para 100 vagas
(Res. no 249/2003 - CONSU). Entretanto, a partir do redimensionamento curricular
(Res. no 271/2004 – CONSU) este número foi reduzido para 60 vagas, igualmente
distribuídas da seguinte forma:
- 30 (trinta) vagas - turno diurno
- 30 (trinta) vagas - turno noturno.
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3.7. QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO A qualidade acadêmica do curso será apresentada através dos seguintes
quadros:
Evolução da matrícula do vestibular – relação candidato / vaga
Demonstrativo da situação do alunado
Demonstrativo do índice de freqüência e aprovação discente
Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão QUADRO 29 - EVOLUÇÃO DA MATRICULA DO VESTIBULAR
RELAÇÃO CANDIDATO / VAGA PERÍODO: 2003 À 2009
TURNO: VESPERTINO
Fonte: Subgerência de Seleção Discente – Campus I - Salvador
ANO
INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
(*) OPTANTE
NÃO OPTANTE
(*) OPTANTE
NÃO OPTANTE
(*) OPTANTE
NÃO OPTANTE
AFR
O-
DES
CEN
DEN
TES
IND
IGEN
AS
AFR
O-
DES
CEN
DEN
TES
IND
IGEN
AS
AFR
O-
DES
CEN
DEN
TES
IND
IGEN
AS
2003 51 -- 130 16 -- 24 3.2/1 -- 5.4/1
2004 78 -- 109 20 -- 30 3.90/1 -- 3.63/1
2005 75 -- 148 12 -- 18 6.25/1 -- 8.22/1
2006 40 -- 43 12 -- 18 3.33/1 -- 2.38/1
2007 59 -- 41 12 -- 18 4.91/1 -- 2.97/1
2008 14 01 35 12 02 16 1,16/1 0,66/1 2,12
2009 13 02 23 12 02 16 1,08/1 1,00/1 1,43/1
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TURNO: NOTURNO
Fonte: Subgerência de Seleção Discente – Campus I - Salvador
Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB
através do Sistema de Cotas para Afrodescendentes, instituídas pela Res. no
196/02 do CONSU, implantadas em 2003, com um percentual de 40% das vagas
totais, ou para Indígenas, instituídas pela Res. no 468/07 do CONSU
implantadas em 2008, com um percentual de 5% das vagas totais.
ANO
INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
(*) OPTANTE
NÃO OPTANTE
(*) OPTANTE
NÃO OPTANTE
(*) OPTANTE
NÃO OPTANTE
AFR
O-
DES
CEN
DEN
TES
IND
IGEN
AS
AFR
O-
DES
CEN
DEN
TES
IND
IGEN
AS
AFR
O-
DES
CEN
DEN
TES
IND
IGEN
AS
2003 46 -- 130 16 -- 24 2.9/1 -- 5.5/1
2004 105 -- 123 20 -- 30 5.25/1 -- 4.10/1
2005 55 -- 103 12 -- 18 4.58/1 -- 5.72/1
2006 55 -- 48 12 -- 18 4.58/1 -- 2.66/1
2007 65 -- 55 12 -- 18 5.41/1 -- 3.05/1
2008 31 03 54 12 02 16 2,58/1 1.5/1 3,27
2009 29 02 45 12 02 16 2,41/1 1,00/1 2,81/1
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QUADRO 30 - DEMONSTRATIVO DA SITUAÇÃO DO ALUNADO PERÍODO: 2003 À 2007
(ANO DE INGRESSO 2003) – CURSO COM ADAPTAÇÃO CURRICULAR
TURNO: VESPERTINO
FORMAS DE INGRESSO
Ano Vestibular Portador
de Diploma
Transferência Externa
Transferência
Interna
Transferência
Ex-Ofício Total
2003 39 - - - - 39
TOTAL 39
FORMAS DE SAÍDA
Ano /
Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências
formalizadas Cancelamentos Total
2003.1 - - - - - -
2003.2 - - - - - -
2004.1 - 02 - - - 02
2004.2 - - - - - -
2005.1 - 01 - - 01 02
2005.2 - 03 - - - 03
2006.1 - - - - - -
2006.2 31 - - - - 31
2007.1 - - - - - -
2007.2 - 01 - - - 01
TOTAL 39
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QUADRO 31 - DEMONSTRATIVO DA SITUAÇÃO DO ALUNADO
PERÍODO: 2003 À 2007
(ANO DE INGRESSO 2003) – CURSO COM ADAPTAÇÃO CURRICULAR
TURNO: NOTURNO
FORMAS DE INGRESSO
Ano Vestibular
Portador
de Diploma
Transferência Externa
Transferência
Interna
Transferência
Ex-Ofício Total
2003 41 - - - - 41
TOTAL 41
FORMAS DE SAÍDA
Ano /
Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências
formalizadas Cancelamentos Total
2003.1 - - - - - -
2003.2 - - - - - -
2004.1 - 01 - - - 01
2004.2 - 03 - - - 03
2005.1 - 01 - - - 01
2005.2 - 01 - - - 01
2006.1 - - - - - -
2006.2 32 - - - - 32
2007.1 01 - - - - 01
2007.2 - 01 - - - 01
TOTAL 40
Em 2009.2 o último aluno dos ingressantes em 2003 efetuou matrícula, e a
partir da sua conclusão, o currículo da adaptação curricular entrará em um
processo definitivo de extinção.
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QUADRO 32 - DEMONSTRATIVO DA SITUAÇÃO DO ALUNADO PERÍODO: 2004 À 2009
(ANO DE INGRESSO A PARTIR DE 2004) – CURSO COM REDIMENSIONAMENTO CURRICULAR
TURNO: VESPERTINO
FORMAS DE INGRESSO
Ano Vestibular
Portador
de Diploma
Transferência Externa
Transferência
Interna
Transferência
Ex-Ofício Total
2004 51 - - - - 51
2005 31 - - - - 31
2006 27 - - - - 27
2007 29 02 - - - 31
2008 18 - - - - 18
2009 10 - - - - 10
TOTAL 168
FORMAS DE SAÍDA
Ano /
Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências
formalizadas Cancelamentos Total
2004.1 - - - - - -
2004.2 - 01 - - - 01
2005.1 - 01 - - 01 02
2005.2 - 03 01 - - 04
2006.1 - 02 01 - - 03
2006.2 - - 02 - - 02
2007.1 - - 01 - 01 02
2007.2 38 06 02 - - 46
2008.1 - - - - -
2008.2 22 02 04 - 01 29
2009.1 01 01 - - - 02
2009.2 - 04 02 - - 06
TOTAL 97
Total de alunos matriculados no semestre em curso (2009.2) = 71
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT- XXIV Colegiado do Curso de Letras Campus Professor Gedival de Sousa Andrade QUADRO 33 - DEMONSTRATIVO DA SITUAÇÃO DO ALUNADO
PERÍODO: 2004 À 2009
(ANO DE INGRESSO: A PARTIR DE 2004) – CURSO COM REDIMENSIONAMENTO CURRICULAR
TURNO: NOTURNO
FORMAS DE INGRESSO
Ano Vestibular
Portador
de Diploma
Transferência Externa
Transferência
Interna
Transferência
Ex-Ofício Total
2004 49 - - - - 49
2005 30 - - - - 30
2006 30 - - - - 30
2007 29 - - - - 29
2008 28 - - - - 28
2009 22 01 - - - 23
TOTAL 189
FORMAS DE SAÍDA
Ano /
Semestre Concluintes Abandonos Transferência
s Desistências formalizadas
Cancelamentos Total
2004.1 - - 01 - - 01
2004.2 - 04 - - - 04
2005.1 - 01 - - - 01
2005.2 - 06 - - - 06
2006.1 - 05 - - - 05
2006.2 - 03 01 - - 04
2007.1 - 01 - - - 01
2007.2 36 07 02 - - 45
2008.1 01 01 - - - 02
2008.2 18 02 02 - - 22
2009.1 - 03 - - - 03
2009.2 - 02 03 - - 05
TOTAL 99
Total de alunos matriculados no semestre em curso (2009.2) = 90
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QUADRO 34 - DEMONSTRATIVO DO ÍNDICE DE FREQÜÊNCIA E APROVAÇÃO DISCENTE
PERÍODO: 2003 A 2008
TURNOS: VESPERTINO E NOTURNO
SEMESTRE ÍNDICE DE
APROVAÇÃO % ÍNDICE DE
REPROVAÇÃO % ÍNDICE DE
FREQUÊNCIA %
2003.2 92,5% 7,5% 95,6%
2004.1 94,1% 5,9% 98,1%
2004.2 88,8% 11,2% 98,5%
2005.1 89,4% 10,6% 98,6%
2005.2 92,4% 7,6% 99,1%
2006.1 94,7% 5,3% 99,4%
2006.2 94,0% 6,0% 99,3%
2007.1 89,8% 10,2% 98,8%
2007.2 98,2% 1,8% 99,6%
2008.1 97,4% 2,6% 97,5%
2008.2 96,2% 3,8% 99,2%
TOTAL: 93,4% 6,6% 98,5% Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias de Xique-Xique – DCHT – XXIV-
Campus Prof.Gedival Sousa Andrade.
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QUADRO 35 – DEMONSTRATIVO DOS CONCLUINTES
E PREVISÃO DE CONCLUSÃO
PERÍODO 2007 À 2010
ANO CONCLUINTES PREVISÃO
1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total
2007 - 74 74 - - -
2008 01 40 41 - - -
2009 01 - 01 - 57 57
2010 - - - - 50 50
Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias de Xique-Xique – DCHT
– XXIV- Campus Prof.Gedival Sousa Andrade.
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3.8. PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
QUADRO 36 -- DEMONSTRATIVO DOS PROJETOS DE PESQUISA
TÍTULO ÁREA DE CONHECIMENTO AUTOR(ES) TIPO DE BOLSA
PROGRAMA EXECUÇÃO FÍSICA
Em curso Concluída
Escritas à Deriva: redes literárias nas malhas da ficção em Língua Portuguesa
Literatura em Língua Portuguesa
Prof. Ms. José Henrique de Freitas Santos
Prof.Ms. João Evangelista do Nascimento Neto
PROEX-UNEB X -
Implicações das habilidades de consciência fonológica nos déficits de leitura e escrita Lingüística Profª Esp. Juciana Cerqueira PROEX-UNEB X -
NEAFRO – Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Afro-descendência do DCHT-XXIV
Letras
Profª Esp. Líbia Gertrudes de Melo
Profª Esp. Lise Mary Arruda Dourado
Profª Esp. Marluce de Santana Vieira
- Implantação
-
O Ensino de História e Cultura da África e Afro-brasileira na Educação Básica em Xique-xique.
Educação
Discente: Káthia Guedes
Co-autoria: Profª Esp. Marluce de Santana Vieira
- X -
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias de Xique-xique – DCHT XXIV – Campus Professor Gedival de Sousa And
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O desenvolvimento dos projetos de pesquisa, estão articulados com o ensino e a
extensão, observando para isso temas prioritários, visando à produção do
conhecimento científico, tecnológico e artístico necessários à melhoria da qualidade
de vida e ao desenvolvimento humano.
Os resultados dessas pesquisas são divulgados em congressos e eventos
acadêmicos e embasam o trabalho cotidiano de ensino, nas abordagens em sala de
aula, nas orientações para as pesquisas que culminam nos seminários
interdisciplinares semestrais, apresentados pelos discentes como pré-requisito para a
conclusão dos seus respectivos semestres, bem como nos Trabalhos de Conclusão
de Curso – TCCs. Além disso, a produção de conhecimento científico originada
desses projetos de pesquisa, contribui para a mudança de posturas na prática
pedagógica dos professores que estão adquirindo sua formação inicial na graduação
em Letras desse Campus, cujas experiências reflexivas, fomentadas por uma
formação universitária fincada no tripé ensino, pesquisa e extensão, somam-se às
suas experiências docentes enquanto profissionais da educação básica, influenciando
na qualidade do ensino oferecido pelas instituições públicas e privadas do município e
região. Constrói-se, assim, uma rede rizomática de saberes capaz de influenciar na
realidade social, econômica e política do município, pelo desdobramento de um
trabalho comprometido com a oferta de uma formação acadêmica que fomente a
criticidade, a atualização e produção de conhecimentos e a aplicação destes às
demandas sociais.
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QUADRO 37 - DEMONSTRATIVO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO
PROJETO OBJETIVO RESPON100 SÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO
MODALIDADE DE EXECUÇÃO
FASE P E C
MOSTRA DE CINEMA
♦ Exibir filmes para a comunidade interna e externa, seguidos de breves comentários, visando a reflexão de temáticas emergentes e a atualização na cinematografia cobrada nos vestibulares das IES públicas baianas.
Prof. Ms. José Henrique de Freitas Santos
Prof.Ms. João Evangelista do Nascimento Neto
Comunidades interna e externa Abril Contínua - X -
É VENTO DE CULTURA
♦ Valorizar e Divulgar as manifestações culturais do município e micro-região ♦ Aproximar a Universidade da Comunidade local ♦ promover o encontro entre as diversas formas de expressão artística
NUPEX-DCHT-XXIV
Comunidade externa Maio Contínua - X -
FORRÓ UNIVERSITÁRIO ♦ Integrar a Universidade à Comunidade externa ♦ Valorizar a tradição cultural das festas juninas
NUPEX-DCHT-XXIV
Comunidades interna e externa Junho Contínua - X -
NAS MARGENS DAS LETRAS
♦ Refletir sobre temas multi e interdisciplinares tomando a área de Letras como eixo norteador; ♦ Promover palestras, debates, mesas redondas, oficinas, mini-cursos, seminários e atividades artístico-culturais em torno de um tema.
NUPEX-DCHT-XXIV
Comunidades interna e externa Outubro Contínua - X -
MORFOSSINTAXE APLICADA AO ENSINO DO
PORTUGUÊS
♦ Analisar as estruturas morfossintáticas que compõem a Língua Portuguesa a fim de compreender as conexões linguísticas mapeadas e normatizadas pela Gramática
Profª Esp. Líbia Gertrudes de
Melo
Discentes da Uneb Fev/2008 Esporádica X
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PROJETO OBJETIVO RESPON100 SÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO
MODALIDADE DE EXECUÇÃO
FASE P E C
AS MÚLTIPLAS FACES DE PESSOA
♦Conhecer o fenômeno da heteronímia em Fernando Pessoa, caracterizando os seus principais heterônimos e ortônimo.
Prof. Esp. Nerivaldo Alves
Araújo
Discentes e Docentes da Uneb Abril/2008 Esporádica X
DISCURSOS E CONTRADISCURSOS
RACISTAS NA CONTEMPORANEIDADE
♦ Conhecer o discurso racista, considerando o contexto sócio-histórico de produção, circulação e consumo de discursos racistas no Brasil contemporâneo. ♦ Possibilitar aos discentes a apropriação de contradiscursos racistas que viabilizem a resistência negra
Profª Esp. Lise Mary Arruda
Dourado
Discentes, Docentes da Uneb
e Comunidade externa
Junho/08 Esporádica X
FORMAÇÃO INICIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA
LEI 10.639/03
♦ Promover a capacitação inicial de professores da Rede Pública, do nível médio para o ensino da História e Cultura africanas e Afro-Brasileiras.
Profª Esp. Marluce de
Santana Vieira
Professores do Ensino Médio da
Rede Pública
Novembro/08 Esporádica X
Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão
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As atividades de Extensão promovidas pelo DCHT XXIV representam, em boa parte,
meios de discussão com a comunidade regional, quer pelos diálogos travados através
das atividades contínuas (É Vento de Cultura, Mostra de Cinema, Forró Universitário,
Nas Margens das Letras), quer pelos trabalhos de curta duração (temas diversos, desde
os ligados ao currículo de Letras até as Humanidades), o que possibilita perceber a
integração entre a Academia e a comunidade da qual faz parte.
Mais ainda, tais atividades, já permitem vislumbrar os primeiros frutos, tanto pelos
discentes e ex-alunos, quanto por pessoas dos diversos setores da sociedade
xiquexiquense que já apresentam uma prática diferente, integradora na sala de aula, ou
no respeito ao outro nas suas especificidades, mesmo se tratando de temas polêmicos
ainda que no século XXI, como as relações homoafetivas (tema da IV Semana de Letras
Nas Margens das Letras) ou sobre africanidades (tema da V Semana). As mostras de
cinema também chamam atenção para temas atuais e importantes.
Assim, o DCHT não se exime de trazer à tona discussões urgentes para a formação de
uma cidadania plena, não se furtando do seu papel de socializador do conhecimento
(indo a ilhas, comunidades, etc.) como também não se esquecendo de afirmar que tem
aprendido muito com essa interação que vem se consolidando no dia a dia esperando
estreitar mais ainda tais laços.
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3.9. CORPO DOCENTE A formação acadêmica dos docentes do Departamento e do Curso, o regime de
trabalho e a sua forma de ingresso na Universidade, encontram-se indicados no
quadro 38, apresentado a seguir
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3.9.1 QUALIFICAÇÃO DOCENTE
QUADRO 38 - DOCENTES DO CURSO
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
AMANDA MENDES DE SANTANA DOURADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II E ESTÁGIO III
LETRAS UNEB / 2003
ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
UNEB / 2005 X X
ANDRÉA BETÂNIA DA SILVA
SIGNIFICAÇÃO E CONTEXTO
MORFOLOGIA E A CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO
LETRAS VERNÁCULAS UEFS / 1998
MESTRADO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA UFBA / 2008
X X
ÂNGELA VILMA SANTOS BISPO OLIVEIRA
ESTUDOS TEÓRICOS DO TEXTO LITERÁRIO CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO ESTUDOS DA PRODUÇÃO LITERÁRIA BAIANA
OFICINA DE CRIAÇÃO LITERÁRIA
LETRAS VERNÁCULAS UEFS / 1998
DOUTORADO EM TEORIA DA LITERATURA UFPE / 2006
X X
BRAZ DE SOUZA OLIVEIRA PRÁTICA PEDAGÓGICA I PEDAGOGIA UNEB /1999
ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR
FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS PLÍNIO AUGUSTO DO AMARAL / 1999
X X
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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
CLÉIA REGINA AZEVEDO
VILELA DOURADO
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I ESTUDOS EPISTEMOLÓGICOS DA APRENDIZAGEM PRÁTICA PEDAGÓGICA IV
PEDAGOGIA UNEB / 2001
ADMINISTRAÇÃO UNOPAR / 2007
ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR
FACULDADES INTEGRADAS DE AMPARO – SP / 2002
ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO
INFANTIL IESDE - Universidade Castelo Branco /
2004
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
IESDE - Universidade Castelo Branco / 2006
X X
CRIZEIDE MIRANDA FREIRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III E IV LETRAS
UNEB /1997
ESPECIALIZAÇÃO EM TEXTO E GRAMÁTICA UEFS / 1999
X X
ILMARA VALOIS BACELAR FIGUEIREDO COUTINHO
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA
TCC
LETRAS COM INGLÊS UNEB / 1999
ESPECIALIZAÇÃO EM AVALIAÇÃO UNEB / 2002 X X
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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
JACIMARA VIEIRA DOS SANTOS
LITERATURA E OUTRAS ARTES ESTUDOS FILOSÓFICOS ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS LITERATURA: CRÍTICA, HISTÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE
HISTÓRIA UEFS / 1998
MESTRADO EM LITERATURA E DIVERSIDADE CULTURAL
UEFS / 2006 x X
JANINE FONTES DE SOUZA ESTÁGIO SUPERVISIONADO III E IV
LETRAS VERNÁCULAS UEFS / 2002
MESTRADO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE
UNEB / 2007 X X
JOÃO EVANGELISTA DO NASCIMENTO NETO
ASPECTOS DA LITERATURA PORTUGUESA ESTUDOS DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL
LETRAS VERNÁCULAS UEFS / 1999
MESTRADO EM LITERATURA E DIVERSIDADE CULTURAL
UEFS / 2006 X X
JOÃO SILVA ROCHA FILHO CURRÍCULO E SOCIEDADE PRÁTICA PEDAGÓGICA
PEDAGOGIA UNEB / 1996
MESTRADO EM EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS
UNIVERSIDADE INTERNACIONAL DE LISBOA / 2006
X X
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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
JUCIANA SANTOS CERQUEIRA
ESTABELECIMENTO DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS ESTUDOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS
CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO
LITERÁRIO
LETRAS VERNÁCULAS UEFS / 1999
ESPECIALIZAÇÃO EM TEXTO E GRAMÁTICA UEFS / 2000
X X
LISE MARY ARRUDA DOURADO
RELAÇÕES SINTÁTICAS NA LÍNGUA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV E V LÍNGUA E CULTURA AFRICANAS
LETRAS UCSAL / 1997
ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR
UNEB / 2003 X X
LÍBIA GERTRUDES DE MELO
LÍNGUA E CULTURA LATINA CRITICA TEXTUAL: EDIÇÕES E ESTUDOS
FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA
PRODUÇÃO TEXTUAL
LETRAS VERNÁCULAS UEFS / 1999
ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO UNEB / 2002
ESPECIALIZAÇÃO EM LINGÜÍSTICA APLICADA AO PORTUGUÊS
UEFS / 2003
X X
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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
MARLUCE DE SANTANA VIEIRA
ESTUDOS DA FICÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA O ESTÉTICO E O LÚDICO NA LITERATURA INFANTO-JUVENIL SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II
LITERATURA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA
LETRAS UESB / 1992
ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
UESB / 2006
ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
UEFS / 1998
X X
NERIVALDO ALVES ARAÚJO
CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DAS LÍGUAS ROMÂNICAS
LITERATURA PORTUGUESA - POESIA
LETRAS UNEB / 1999
ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
UNEB / 2005
ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO E PRÁTICA DE ENSINO
FACULDADE MONTENEGRO / 2000
X X
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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
PAULO ROBERTO CORREIA ESTEVES
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA III E IV
LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I
E II
LICENCIATURA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS
UFBA / 2000
BACHARELADO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS
UFBA / 2001
ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
UEFS / 2003 X X
RITA DE CÁSSIA CHAGAS CARVALHO PRÁTICA PEDAGÓGICA II E III
PEDAGOGIA UNEB / 2001
ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA (INSTITUCIONAL) FACULDADES INTEGRADAS DO VALE
DO RIBEIRA / 2002 X X
SIDNEI CARVALHO DE OLIVEIRA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I E IV LETRAS
UNEB / 1998
ESPECIALIZAÇÃO EM LINGÜÍSTICA APLICADA AO PORTUGUÊS
UEFS / 1998 X X
VIGNA NUNES LIMA
ASPECTOS DA LITERATURA PORTUGUESA
CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO
LITERÁRIO
LETRAS UNEB / 2004
MESTRADO EM LITERATURA E DIVERSIDADE CULTURAL
UEFS / 2008 X X
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QUADRO 39 - RESUMO DA QUALIFICAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO
CARGA
HORÁRIA
PÓS-GRADUAÇÃO TOTAL
ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO
COMPLETO EM CURSO COMPLETO EM CURSO COMPLETO EM CURSO Nº
DOCENTES %
Nº
DOCENTES %
Nº
DOCENTES %
Nº
DOCENTES %
Nº
DOCENTES %
Nº
DOCENTES %
Nº
DOCENTES %
20
HORAS 01 5 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- 01 5
40
HORAS 10 50 -- -- 04 20 -- -- 01 5 -- -- 15 75
D.E. 02 10 -- -- 02 10 -- -- -- -- 04 20
TOTAL 13 65 -- -- 06 30 -- -- 01 05 -- -- 20 100
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3.9.2 Rgime de trabalho e plano de carreira
O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº
8.352/02 - Estatuto do Magistério, Cap. V, Art. 16 a 21.
Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim
distribuída:
Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez
horas semanais, respectivamente.
Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e
dezesseis horas semanais, respectivamente.
Professor D.E.: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40
horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa. Esta carga horária
ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se comprovada
a realização de pesquisa ou extensão, com liberação do Departamento ao qual o
professor esta vinculado.
Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da
Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap.
IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.
3.9.3 Remuneração Docente Em 2009, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado
através de lei, conforme pode ser observado no quadro 40, apresentado a seguir.
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QUADRO 40 - TABELA SALARIAL DOCENTE EM VIGOR A PARTIR DE 01.02.2009
NÍV
EL
CARGO CARGA HORÁRIA
VALOR ESPECIALIZAÇÃO
ATIV. ACADÊMICA
MESTRADO ATIV.
ACADÊMICA
DOUTORADO ATIV.
ACADÊMICA
A B A B A B A B
I AUXILIAR
20 h 634,00 684,74 1.248,34 1.348,23 1.375,14 1485,18 1.505,94 1.622,13
40 h 1.268,00 1,369,48 2.496,69 1.466,49 2.750,29 2970,39 3.003,89 3.244,28
D.E. 1.902,01 2.054,22 3.745,04 4.044,75 4.125,44 4.455,59 4.505,84 4.866,44
II ASSISTENTE
20 h 735,46 794,28 1.448,11 - 1.595,20 1.722,78 1.742,29 1.881,63
40 h 1,470,94 1,588,56 2.896,26 - 3.190,45 3.445,58 3484,64 3.763,29
D.E. 2,206,41 2.382,84 4.344,41 - 4.785,69 5.168,36 5.226,97 5.644,93
III ADJUNTO
20 h 853,11 921,34 1.679,76 - 1.850,38 - 2.532,86 2.182,64
40 h 1.706,22 1.842,68 3.359,53 - 3.700,77 - 4.042,02 4.365,29
D.E. 2.559,32 2.764,02 5.039,29 - 5.551,15 5.993,90 6.063,02 6.546,71
IV TITULAR
20 h 1.006,65 1.087,18 1.982,08 - 2.183,41 - 2.384,74 2.575,01
40 h 2.013,32 2.174,36 3.964,21 - 4.365,87 - 4.769,54 5.151,05
D.E. 3.019,97 3.261,54 5.946,30 - 6.550,29 - 7.154,29 7.726,57
V PROFESSOR
PLENO
20 h 1.199,09 - - - - - - -
40 h 2.398,17 - - - - - - -
D.E. 3.597,26 - - - - - - -
VAN
TAG
ENS
70% CET OBSERVAÇÃO
6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe
20% - incentivo funcional (especialização)
40% - incentivo funcional (mestrado) Para efeito dos cálculos das
vantagens, toma-se como base o salário da tabela do nível A
e do nível B.
60% - incentivo funcional (doutorado)
10 % - incentivo à produção científica