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2006
LENTES ESFÉRICAS
LENTES DIVERGENTES
LENTES CONVERGENTES
Lente esférica é o sistema óptico constituído por três meios homogêneos e transparentes, separados por duas superfícies esféricas ou por uma superfície esférica e outra plana. O meio intermediário constitui a lente propriamente dita, sendo geralmente o vidro ou o plástico.
----> Apresentam as
------> Apresentam as
*
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Apresentam as extremidades mais finas do que a parte central.
Transformam um feixe paralelo em um
feixe convergente.
2006
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f(-)
Apresentam as extremidades mais espessas do que a parte central.
Transformam um feixe paralelo em um
feixe divergente.
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LENTES CONVERGENTES
1ª ) Todo raio luminoso incidente paralelo ao eixo principal refrata-se passando pelo FOCO.
FOCO
E.P.
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PROPRIEDADES DAS LENTES CONVERGENTES
2ª ) Todo raio luminoso incidente que passa pelo FOCO refrata-se paralelamente ao eixo principal.
F
E.P.
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PROPRIEDADES DAS LENTES CONVERGENTES
3ª ) Todo raio luminoso incidente que passa pelo CENTRO óptico não sofre desvio.
O
E.P.
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Nas lentes imagem REAL é o encontro dos raios REFRATADOS.
1o ) Caso
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Imagem:
Real
Invertida
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Imagem:
Real
Invertida
Maior
Exemplos:
Cinema
F1
2F1
O
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Exemplo:
Farol
F1
O
F2
Objeto
2F1
2F1
Imagem:
Imprópria
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Imagem:
Virtual
Imagem VIRTUAL é o encontro dos prolongamentos dos raios REFRATADOS.
5o ) Caso
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LENTES DIVERGENTES
1ª ) Todo raio luminoso incidente paralelo ao eixo principal refrata-se com o prolongamento passando pelo FOCO.
E.P.
FOCO
O
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PROPRIEDADES DAS LENTES DIVERGENTES
2ª ) Todo raio luminoso incidente que tem a direção do FOCO refrata-se paralelamente ao eixo principal.
F
E.P.
O
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PROPRIEDADES DAS LENTES DIVERGENTES
3ª ) Todo raio luminoso incidente no CENTRO óptico não sofre desvio.
O
E.P.
2006
Imagem VIRTUAL é o encontro dos prolongamentos dos raios REFRATADOS.
Caso Único
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Direta Menor
Quanto mais afastar o objeto da lente, mais a imagem diminui em relação a ela mesma até ela tornar-se um ponto no foco.
Caso Único
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1 = 1 1
f di do
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lAl 1 .................... imagem menor
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[dioptria] = [di] (C) GRAU
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I
(C)
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CRISTALINO
Leva as sensações luminosas ao cérebro.
Funciona como um anteparo sensível à luz, recebendo as sensações luminosas.
(C)
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(C)
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A convergência é negativa.
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(C)
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A convergência é positiva.
Exemplo: C = 2 di
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ASTIGMATISMO
É um defeito na esferidade da córnea. É corrigido com lente cilíndrica.
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FILME
LENTE
CONVERGENTE
IMAGEM
OBJETO
OBJETIVA. Recebe os raios de luz do objeto e conjuga a imagem real.
Basicamente um anteparo sensível à luz.
Imagem real se forma sobre o filme e invertida.
1o) Caso
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músculo
pupila
cristalino
A luz penetra no olho através de um diafragma (a íris);
íris
No centro da íris há uma abertura (a Pupila) que aumenta ou diminui de diâmetro conforme a intensidade luminosa.
pupila
cristalino
O cristalino é uma lente cuja distância focal pode ser alterada pela ação do músculo ciliar. Ao se contrair o músculo altera a curvatura da superfície do cristalino. Esse mecanismo permite a formação de imagens nítidas sobre a retina.
retina
A luz passa em seguida por uma lente convergente (o cristalino) e atinge uma membrana sensível (a retina).
nervo óptico
O nervo óptico ,mediante um código de sinais nervosos, transmite ao cérebro a imagem formada sobre a retina.
A Pupila é comandada por um músculo que regula seu diâmetro, permitindo-o variar de cerca de 2 a 9 mm, conforme a intensidade de luz incidente.
músculo
córnea
humor aquoso
humor vítreo
A córnea, o humor aquoso, o cristalino e o humor vítreo são meios transparentes de diferentes índices de refração.
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CRISTALINO
Leva as sensações luminosas ao cérebro.
Funciona como um anteparo sensível à luz, recebendo as sensações luminosas.
1o) Caso
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TELA
IMAGEM
LENTE
CONVERGENTE
(anteparo)
LÂMPADA
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4o) Caso
Lente Convergente.
Os raios incidentes da lâmpada se refratam paralelamente ao eixo principal.
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4o) Caso
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LUPA
5o) Caso

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