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Page 1: Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 107 - 14/12/2017

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www.jornalcidademg.com.br • Lagoa da Prata, S. A. do Monte, Moema e Japaraíba • 14/Dez/2017 - Ano 5 - Edição Nº 107 • JORNAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - VENDA PROIBIDA

COTIDIANO • PÁG 06 COTIDIANO • PÁG 04

PREMIAÇÃO • PÁG 06 SUA OPINIÃO • PÁG 02 ESPORTE • PÁG 14

NOVIDADE • PÁG 08 LAGOA DA PRATA • PÁG 12

Projeto “Pérolas Negras” valorizaa diversidade e a beleza negra

FOTOS: JONAS DIAS

Conheça a Temperale, uma loja especializada em temperos e condimentos em Lagoa da Prata

Nova loja da Drogaria Minasprev será inaugurada nos próximos dias

EXCLUSIVO: Pesquisadores independentes avaliam os riscos da pulverização aérea em Lagoa da PrataO Jornal Cidade conversou com quatro pesquisadores especialistas no assunto.São profissionais independentes que não possuem nenhum vínculo com a Biosev.

Vem aí a 4ª edição do prêmio “As 100 Melhores

Empresas de Lagoa da Prata”

Amanda “Leão” se destaca como campeã Mineira de Muay-Thai e MMA

Câmara de Lagoa da Prata realiza consulta popular sobre a aplicação aérea de maturadores

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14.12.2017Leia mais notícias emwww.jornalcidademg.com.brEDITORIAL2

Câmara de Lagoa da Prata realiza consulta popular sobre a aplicação aérea de maturadores

A Câmara Municipal de Lagoa da Prata realizará

entre os dias 18 e 20 uma con-sulta popular sobre a aplica-ção de maturadores via aérea em lavouras de Lagoa da Pra-ta. Para dar o seu voto, o cida-dão deverá estar munido de documentos pessoais, título de eleitor e comprovante de endereço. A votação será se-creta e acontecerá no prédio da Câmara, de 12h às 20h. De acordo com o presidente da Câmara, vereador Edmar Nu-nes, o projeto poderá ser vota-do em 2018. Em 2011, os vereadores de Lagoa da Prata aprovaram um projeto de lei que proibiu a pulverização aérea no mu-nicípio. Em março de 2016, o Legislativo chegou a discutir possibilidade de rever a proi-bição. Câmara, prefeitura e executivos da Biosev, princi-pal empresa interessada na

pauta, chegaram a se reunir, mas o assunto não foi adiante. Recentemente, a pedi-do do presidente da Câma-ra, o mestre em Ciências Am-bientais, Carlos Frederico Mu-chon, elaborou um estudo pa-ra que os vereadores pudes-sem discutir a pauta de for-ma técnica. No documento, Muchon afirma, assim como outros especialistas citados na matéria anterior (veja na

página 4), que o uso dos ma-turadores, ou reguladores de crescimento, não apresentam risco ao meio ambiente ou à sociedade, pois são produtos específicos que atuam sobre a cana, concentrando o açú-car da mesma e diminuindo a quantidade de água presen-te, sendo os mesmos de ação exclusiva sobre vegetais, atra-sando ou acelerando o ama-durecimento destes.

ILUSTRAÇÃO

DA REDAÇÃO [email protected]

ILUSTRAÇÃO

Os vereadores de Lagoa da Prata têm mostrado neste primeiro ano de legis-

latura que o que é ruim ainda pode piorar. Um requerimento aprovado por 7 parlamen-tares corrobora o que o Jornal Cidade afirmou na última edição: “Para os vereadores, os be-nefício$. Para o povo, a lei”, ao criticar a for-ma como os “representantes do povo” apro-varam, caladinhos, o pagamento do 13º salá-rio para eles próprios. Eis que agora, num gesto “republicano e democrático”, eles resolveram consultar a população sobre um projeto que prevê a li-beração de lançamento aéreo de maturado-res e adubo nas lavouras no município. Os veradores Elias Izaías, Josiane Almeida e Jo-anes Bosco, autores da proposta, argumen-tam que “precisam conhecer a vontade popu-lar a respeito desse tema tão importante pa-ra a coletividade. Essas informações são im-portantíssimas para que as autoridades locais tomem a decisão que melhor atenda aos an-seios da população”, escreveram no requeri-

mento que foi aprovado também pelos cole-gas Olair Dias, Quelli Cássia, Cida Marcelino e Arlen Moura. Adriano Moreira votou con-trário. O presidente votaria, neste caso, ape-nas em caso de empate. Consultar o povo sempre é necessário. Mas, veja bem. Não seria mais justo e trans-parente realizar uma audiência pública, com representantes da população, ambientalistas e pesquisadores independentes, que são téc-nicos do assunto? Ora! Vereador é pago para pesquisar e se posicionar sobre todos os temas e assumir o ônus ou bônus de suas decisões. Querem jo-gar nas costas do cidadão a responsabilidade de uma decisão tão importante? Isso é dema-gogia e jogar para a plateia. Pra finalizar, vai uma dica para os “nobres vereadores”. Já que eles têm um respeito mui-to grande pela opinião do povo, que tal colo-carem na cédula de votação da consulta po-pular uma pergunta para saber se o cidadão concorda em pagar o 13º salário aos vereado-res?

DA REDAÇÃO [email protected]

Na Câmara de Vereadores, o que é ruim ainda pode

piorar

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14.12.2017 Curta no Facebookfb.com/jornalcidademg COOPERATIVISMO 3

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14.12.2017Leia mais notícias emwww.jornalcidademg.com.brCOTIDIANO4

EXCLUSIVO: Pesquisadores independentes avaliam os riscos da pulverização aérea em Lagoa da PrataO Jornal Cidade conversou com quatro pesquisadores especialistas no assunto. São profissionais independentes que não possuemnenhum vínculo com a Biosev.

Leia a matéria completa no site do Jornal Cidade: www.jornalcidademg.com.br

FOTOS: ARQUIVO

A Câmara de Lagoa da Prata está a analisar

um projeto de lei que per-mite o lançamento de regu-ladores de crescimento (co-nhecido popularmente co-mo maturadores) e adubo nas lavouras do município por via aérea. A iniciativa de propor novas regras partiu da Biosev, que pretende ob-ter a autorização para apli-

car o maturador Moddus e adubo. Executivos da em-presa argumentam que a le-gislação atual compromete a competitividade da com-panhia no mercado sucroal-cooleiro, que passa por difi-culdades com o fechamen-to de várias usinas pelo país. A lei atual que proíbe o lan-çamento por aeronaves ge-ra consequências negativas para a economia da cidade,

que deixa de receber impos-tos advindos do aumento de produção e diminui a oferta de postos de trabalho. O Jornal Cidade conver-sou com quatro pesquisado-res especialistas no assunto. São profissionais indepen-dentes que não possuem ne-nhum vínculo com a Biosev.

Veja a seguir a avaliação deles sobre o tema:

DA REDAÇÃO [email protected]

PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETIEngenheiro Agrônomo, Mestre em Agronomia pela USP, Doutor em Weed Science pela Universidade do Estado de Colorado (EUA), professor e pesquisador da USP (Universidade de São Paulo).“Os maturadores são aplicados com o intuito de incrementar o teor de açúcar na cana e a usina obter melhor produtivida-de. Existem vários tipos de maturadores. Alguns são basea-dos em herbicidas e são agrotóxicos. Porém, outros são base-ados em reguladores de crescimento vegetal. Estes são ino-fensivos à saúde humana. São produtos químicos, mas não têm efeito maléfico, são iguais aos adubos. Estes maturado-res, em especial o Moddus, não têm nenhum efeito prejudi-

cial à saúde, nem mesmo na eventualidade de se fazer uma aplicação errada com avião. Eu entendo que esse produto realmente é seguro, é inofensivo à saúde. Mas é claro que tem de ser aplicado conforme as normas regulamentares de aplicação aérea, obedecendo as condi-ções de vento e todos os preceitos necessários. Neste caso, posso lhe garantir que não tem nenhum efeito à saúde humana. Mas existem alguns produtos, como o glifosato, que são de-rivados de agrotóxicos. Eles são recomendados também na prática agrícola, mas tem um efeito na saúde se aplicados de forma incorreta. Se eu fosse legislador, não teria dúvida em aceitar a aplicação do Moddus”.

ROBSON ROLLAND MONTICELLI BARIZON Pesquisador da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa em Agropecuária), Engenheiro Agrôno-mo, Mestre e Doutor em Agronomia.“Na nossa visão aqui, pode ser utilizado e existem riscos ine-rentes à aplicação, mas que se esta for feita dentro dos pa-drões técnicos rigorosos e criteriosos, esses riscos são mi-nimizados. Uma aplicação bem feita apresenta riscos muito baixos, principalmente no caso de maturadores, que o risco é ainda mais baixo. Agora, pode existir risco? Pode, se o equi-pamento estiver fora da especificação, se o equipamento de pulverização não estiver com a manutenção adequada, se as pontas de pulverização estiverem fora da validade. A preocu-

pação é muita neste sentido de que as empresas que vão atuar precisam estar dentro desses padrões e estando dentro o risco é muito baixo”.

ANTÔNIO CHALFUN JÚNIORProfessor da UFLA (Universidade Federal de Lavras), Graduado e Mestre em Agronomia, Doutorado e Pós--Doutorado em Biologia Molecular de Plantas. “De uma forma bem genérica, toda a aplicação deve ser feita com os devidos cuidados, ou seja, com a utilização de equi-pamento de proteção individual e coletiva. Nisso, tenho a cer-teza de que a empresa faz e de que não vai se descuidar. Co-mo qualquer outra coisa, até a gente brinca que se você be-ber água demais vai te fazer mal. A empresa fazendo as apli-cações da maneira correta, não há problema. Não conheço alguma cidade que tenha uma legislação tão restritiva quan-to essa de Lagoa da Prata. As pessoas às vezes confundem.

Muita gente tem medo porque desconhecem. O medo é a falta de conhecimento. A partir do momento que você tem conhecimento fica tranquilo. É igual dirigir um carro. Você vai dirigir sem saber? Você vai ficar com medo e vai bater. A partir do momento que você conhece e sa-be o que está fazendo o risco diminui, e isso é em qualquer atividade”.

JOÃO PAULO ARANTES RODRIGUES DA CUNHAProfessor da Universidade Federal de Uberlândia. Graduado em Engenharia Agrícola, Mestre, Doutor e pós-Doutorado em Tecnologia de Aplicação de Pro-dutos Fitossanitários, autor do livro “Manual de Apli-cação de Produtos Fitossanitários”. “O Moddus é um produto extremamente seguro. Não é um fungicida ou inseticida, ele é um regulador de crescimento. O produto é aplicado, no caso específico da cana, para uni-formizar e adiantar a maturação e, além disso, aumentar os níveis de sacarose da cana. É um dos produtos mais seguros em termos de regular o crescimento. Ele não será aplicado para matar inseto ou fungo, na verdade, ele atua na planta de

forma a adiantar a maturação. O produto atua para regular o crescimento da planta, mas não é um produto que tenha ação toxicológica direta sobre seres vivos. Existem muitos mitos em relação à aplicação aérea que na verdade é uma aplicação controlada como outra qualquer. Costumo dizer que é mais ou menos como um acidente de carro, onde se morre muita gen-te. Se a solução é proibir todo mundo de andar de carro, não seria a mais adequada. Nós te-mos que ter é fiscalização. A aplicação de maturadores em cana é extremamente importan-te do ponto de vista econômico para a sobrevivência da usina. E como a usina tem uma im-portância muito grande economicamente em termos de impostos e emprego para a própria população, a aplicação é importante para dar uma sustentação maior para toda a operação”.

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14.12.2017 Curta no Facebookfb.com/jornalcidademg COTIDIANO 5

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14.12.2017Leia mais notícias emwww.jornalcidademg.com.brCOTIDIANO6

Projeto “Pérolas Negras” valorizaa diversidade e a beleza negra

Vem aí a 4ª edição do prêmio “As 100 Melhores Empresas de Lagoa da Prata”

FOTOS: JONAS DIAS

FOTOS: ARQUIVO ACE/CDL

Segundo o dicionário, o termo “tombar” é defi-

nido como “derrubar, fazer cair ou cair (no chão, sobre algo)”. No hit da cantora Ka-rol Conka, “tombar” é arra-sar, brilhar. Jovens negras e negros, no mundo inteiro, estão conjugando esse ver-bo ao transformar as carac-terísticas físicas vistas como negativas pela sociedade ra-cista em símbolos positivos de orgulho, recriando suas próprias definições de be-leza. Tranças, turbantes, ca-belos e estampas afro são a transgressão do que o merca-do padronizava como belo e desejado. Dentro desse movimen-to que vai além da valoriza-ção estética, da moda, da ar-te e da música, o Centro de Referência de Assistência So-cial (CRAS) do bairro São José, em Santo Antônio do Monte, criou a oficina “Pérolas Ne-gras”. Realizada ao longo de cinco semanas, a iniciativa promoveu o protagonismo social de meninas e mulhe-res negras através de encon-

tros e atividades sobre igual-dade racial e valorização da beleza negra. Em parceria com a Comunidade Quilom-bola Tabatinga de Bom Des-pacho, foi desenvolvido um encontro sobre técnicas de uso de turbante e maquia-gens para a pele negra. O fotógrafo Jonas Dias e a maquiadora Tininha e equi-pe disponibilizaram seus tra-balhos para uma sessão de fo-tos. “O objetivo foi produzir uma sessão de fotos que des-mistificasse os padrões de beleza impostos pela socie-dade, valorizasse a beleza negra e elevasse a autoesti-ma”, explicou Karina Faria, Coordenadora do CRAS São José. “Eu aprendi muita coi-sa, principalmente sobre a luta para a inclusão das pes-soas negras. A importância de mostrar que todo mundo é igual. Não é a cor da pele ou o cabelo que vão definir o que você pode ou não fazer”, disse Ana Carolina de Lemos Oliveira, 16 anos. A sessão fotográfica ori-ginou o ensaio “Pérolas Ne-gras” apresentado no encer-

ramento da oficina no Dia da Consciência Negra (20/11). O encontro também marcou a abertura da programação da campanha dos 16 dias de ati-vismo pelo fim da violência contra a mulher. Na ocasião, destacaram-se a presença das modelos participantes da ofi-

cina e seus familiares. “Péro-las” de diversas idades, in-clusive dona Ana Rodrigues Amaro, de 79 anos. Sua fra-se encerrou o vídeo-apresen-tação do ensaio: “Não tenho vergonha da minha cor. Mi-nha cor é meu documento”. Tombou.

Texto: ISMAEL COSTA

SANTO ANTÔNIO DO MONTE

Chegando à sua 4ª edi-ção, o evento deste ano

trouxe inovações, e a princi-pal delas foi a criação de um aplicativo para que os pro-fissionais indicados nas suas categorias fossem votados. “Inovamos ao lançar um apli-cativo de formato simples. O consumidor pôde instalar o aplicativo “100 melhores”, votar em suas empresas fa-voritas e concorrer a 5 vale-

-compras no valor de R$ 1.000 para usar nas lojas associadas à ACE/CDL. Cada voto por ca-tegoria dava direito a um nú-mero da sorte para concorrer ao final da votação. Quanto mais categorias votassem, mais chances tinham de ga-nhar”, explicou Silma Rodri-gues, gerente de marketing e comercial da entidade. Silma ainda destacou que o aplicativo proposto foi um sucesso. “Tivemos 838 em-

presas cadastradas, 3181 usu-ários baixaram o aplicativo e tivemos um total de 204.934 votos. Lagoa da Prata tem uma economia diferencia-da, no próximo ano teremos novas empresas no mercado, com certeza teremos novos segmentos e mais empresas cadastradas”, disse. A gerente destaca que o prêmio “As 100 melhores em-presas” é sem fins lucrativos, cujo objetivo é homenagear e fomentar o desenvolvimen-to econômico local e ofere-cer um retorno de exposição em mídia para os vencedo-res. “É um reconhecimento da ACE/CDL às empresas as-sociadas, cujas atuações sir-vam de referência no esfor-ço de mobilização para a me-lhoria da competitividade no segmento. É a oportunidade que o empresário tem de ver todo o seu trabalho reconhe-cido e ter o merecido desta-que no meio empresarial e na sua comunidade. O em-presário que tem perfil em-

preendedor e que está sem-pre procurando aprimorar o seu negócio, buscando novi-dades, inovações e tudo que possa aumentar ainda mais a sua produtividade, tem toda a chance de ser premiado”, afirmou. O presidente Paulo Perei-ra ressaltou que “o Prêmio

Empresarial ao longo dos úl-timos 3 anos, ganhou credi-bilidade e visibilidade, sendo uma marca sólida e almeja-da por todos os empresários e profissionais liberais”. Pereira ainda destacou o novo formato e disse que o aplicativo foi criado com muita responsabilidade, se-

riedade e transparência. Por esse motivo, ele enfatiza que todos aqueles que receberão a premiação devem se sentir felizes e motivados. “O Prê-mio Empresarial é uma opor-tunidade para enaltecer his-tórias muito ricas de traba-lho, superação e conquista de resultados”, disse.

DA REDAÇÃO [email protected]

Paulo Pereira, presidente da ACE/CDL Lagoa da Prata

Silma Rodrigues, gerente de marketing e comercial

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14.12.2017 Curta no Facebookfb.com/jornalcidademg COTIDIANO 7

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14.12.2017Leia mais notícias emwww.jornalcidademg.com.brCOTIDIANO8

Inaugurada em LP loja especializada em temperos e condimentos

Se você gosta de expe-rimentar sabores dife-

rentes na comida, agora não é preciso ir a Belo Horizonte comprar temperos e condi-mentos especiais. Foi inaugu-rada no fim de novembro, em Lagoa da Prata, uma loja espe-cializada que oferece mais de 120 produtos que darão um sa-bor diferenciado em suas re-feições. São artigos que você não encontra nos supermer-cados e são utilizados pelos principais cheffs; e que agora estão à disposição de todas as pessoas. “No dia-a-dia geralmen-te não temos tempo de fazer uma comida mais caprichada, mas com os nossos produtos é possível fazer um arroz e fei-jão com um sabor delicioso”, explica a proprietária Josiane Cristina dos Santos, que está à frente da Temperale junto com o esposo Thiago Donize-te de Souza.

A ideia de trazer para La-goa da Prata uma loja especia-lizada em temperos e especia-rias surgiu nas idas e vindas de Josiane ao Mercado Cen-tral, em Belo Horizonte. “Eu via muita gente da cidade lá comprando itens que não se encontra nos supermercados daqui. Como eu gosto muito de cozinhar, surgiu a ideia de montar uma loja em Lagoa”, afirma Josiane. Para garantir a qualidade dos produtos oferecidos aos clientes, a empresária acom-panhou o processo de produ-ção em diversos fornecedo-res. “Eu fui pessoalmente ver a qualidade dos produtos. Co-mo também trabalho na área de controle de pragas, prezo muito pela questão da quali-dade e limpeza do local. Pro-curei fornecedores que te-riam uma qualidade e um di-ferencial”. Na Temperale, os clientes encontram muitos produtos a

granel, temperos, condimen-tos, especiarias, molhos, cas-tanhas, geleias artesanais, pi-mentas, conservas e farofas. Alguns itens já caíram no gos-to dos consumidores, como cebola e alho em pó. “Muitas pessoas gostam do sabor, mas não apreciam mastigar esses vegetais. Esses produtos têm tido uma boa procura pelos clientes. Nossa proposta é tra-zer mais sabor à mesa das pes-soas, trazer prazer para quem gosta de comer”, diz a empre-sária.

A Temperale está localizada

na Av. Getúlio Vargas, 770, no

Centro de Lagoa da Prata. Os

telefone são (37) 3262-2680 e

(37) 9 9908-8374 (Whatsapp).

PUBLIEDITORIAL

Temperale oferece variada gama de especiarias, ervas e misturasque conferem sabor, aroma e textura aos alimentos

FOTOS: ARQUIVO

Os proprietários Josiane Cristina dos Santos e Thiago Donizete de Souza

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14.12.2017 Curta no Facebookfb.com/jornalcidademg COTIDIANO 9

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14.12.2017Leia mais notícias emwww.jornalcidademg.com.brCOTIDIANO10

Escola Municipal Chico Marçal realiza a 1ª Feira Literária

Doutorzinhos da Alegria levam alegria e esperança a pessoas acamadas

A Escola Municipal Chi-co Marçal, em Moema,

realizou no dia 24 de novem-bro a 1ª Feira Literária, que te-ve como tema literatura e ar-te. Com 702 alunos, de 11 a 17 anos, uma turma de Educa-ção de Jovens e Adultos (EJA) e uma turma de magistério, e 69 profissionais, a escola te-ve como objetivo incentivar a leitura como uma prática prazerosa, atraente, dinâmi-ca e constante na vida do alu-no, buscando cada vez mais conhecimento. Além de in-centivar a descoberta de ta-lentos e habilidades artísti-cas dos alunos. A feira recebeu uma mé-dia de 700 visitantes. “Vía-mos nos olhos de cada um o encantamento com as apre-sentações e a visitação aos es-tandes. Foram muitos os elo-gios, o que nos deixou grati-ficados, pois foram muito tra-balhosas todas as etapas para tornar a feira uma realidade”, disse a supervisora Ângela Ri-beiro de Castro. A ideia de realizar a feira surgiu no ano passado, atra-vés da diretora Ivonete Maria de Oliveira, que sonhava com a ideia de fazer uma feira lite-rária na escola. “Então, no iní-cio deste ano, as turmas rece-beram nomes de autores im-portantes. Assim, a feira foi proposta com o intuito de de-senvolver o gosto pela leitura e pela arte. Ao longo do ano foi estudado sobre a vida e a obra de cada autor e escolhi-dos poemas e obras para de-senvolver um trabalho para ser apresentado na feira”, ex-plicou. Ângela ainda agradeceu

Fundado há pouco mais de um mês por Míriam

Aparecida da Silva Castro, o grupo “Doutorzinhos da ale-gria: Onde a dor dá lugar ao amor” tem realizado visitas a pessoas acamadas em hospi-tais, igrejas, creches e entida-des do município de Lagoa da Prata e região. Composto por uma criança, 25 adolescentes e cinco adultos, o projeto sur-giu após a idealizadora viven-ciar momentos de tratamen-to juntamente com sua mãe na Associação de Combate ao Câncer Centro Oeste Minas de Divinópolis. “Nosso obje-tivo é levar carinho, amor e atenção a quem é tão caren-te de afeto, mas também mos-trar aos adolescentes que fa-zer o bem ao próximo é mui-to simples e gratificante”. Miram comenta sobre a importância deste trabalho voluntário. “Nosso trabalho é totalmente voluntário, pois precisamos de tão pouco para arrancar um sorriso de uma

criança, uma pessoas doen-te, um idoso... Com isso, os adolescentes aprendem que é dando que se recebe. Agra-deço a Deus pela oportuni-dade de poder transformar a dor que senti, ao ver minha mãe lutar contra o câncer, em alegria e amor, ao meu esposo Vanderli, meus filhos Luiz Gustavo e Lívia, que par-ticipam comigo, ao meu bra-ço direito Tia Eliane, a Cláu-dia, Luana, Suellen, Debinha, tia Lidiane e, principalmen-te, aos meus doutorzinhos. Obrigada, amo vocês”, agra-dece a coordenadora.

Quem desejar participar do

grupo pode procurar Mí-

riam na rua Mato Grosso do

Sul, 2030, ou pelo telefone 9

9128-5003

o apoio que teve para que a primeira feira da escola fos-se realizada. “É com muita sa-tisfação e sentimento de de-ver cumprido que a Direção e o Serviço Pedagógico da es-cola agradecem às professo-ras de Língua Portuguesa pelo belo trabalho desenvolvido, aos demais professores e fun-cionários que também abra-çaram a causa para que feira se tornasse realidade. Agra-decemos também aos nos-sos voluntários, colaborado-res e amigos, que comungam com nossas esperanças de re-alizar um trabalho de trans-

formação de vidas, através da leitura. Um agradecimen-to especial aos nossos alunos, que brilharam e nos enche-ram de orgulho. Vocês são no-ta 10! E, para finalizar, não po-demos esquecer o nosso pú-blico. Obrigado pela presença de todas as pessoas que presti-giaram o nosso evento e, des-de já, reforçamos nosso con-vite para o próximo ano. Ar-rancamos sorrisos de adul-tos e ofertamos esperança às crianças. Lançamos a semen-te. Agora basta regá-la para colhermos bons frutos no so-lo da educação!”

FOTOS: ARQUIVO DA ESCOLA

MOEMA LAGOA DA PRATA

Mais de 700 pessoas passaram pelo local para ver os trabalhosde literatura e arte feitos pelos alunos

DA REDAÇÃO [email protected]

DA REDAÇÃO [email protected]

Sabrina Santos Paulo, 15 anos

“É muito gratificante participar deste projeto. Gosto muito de saber

que com tão pouco conseguimos arrancar tantos sorrisos por onde

passamos. A maior recompensa é receber um simples obrigado. Gos-

to de estar ali simplesmente pelo fato de doar amor. É muito melhor

que receber. A cada projeto implantado para jovens existe uma gran-

de probabilidade de aprendizado, o que torna a educação melhor.”

Ticiany Rocha Machado, 14 anos

“É uma sensação maravilhosa saber que estamos fazendo o bem e

que todo o nosso esforço vale a pena. Eu gosto da alegria que trans-

mitimos para as pessoas, é animador arrancar sorrisos de quem es-

tá passando por momentos tão difíceis. Melhor que ter um coração

repleto de amor, é doar esse amor!”

Júlia Kelly Barbosa, 14 anos

“É muito prazeroso, gosto muito de saber que pelo simples fato de

uma visita, levando apenas carinho e amor, eu posso guiar muitas

pessoas, proporcionando a eles momentos bons, trocas de carinho e

afeto. É um sonho meu e de outros integrantes. Cada agradecimento,

sorrisos e abraços que recebemos a cada visita me motivam a que-

rer sempre mais. O que o mundo vem oferecendo para os jovens nem

sempre é bom, mas em projetos como esse podemos fazer a diferen-

ça, escolhendo fazer o bem sem olhar a quem”.

FOTOS: ARQUIVO PESSOAL

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14.12.2017 Curta no Facebookfb.com/jornalcidademg COTIDIANO 11

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14.12.2017Leia mais notícias emwww.jornalcidademg.com.br

É ASSIM QUE O GOVERNO DO ESTADOMANTÉM MINAS GERAIS FUNCIONANDO.

D I Á L O G O E Q U I L Í B R I O T R A B A L H O

planejamento.mg.gov.br

Apesar da crise, Minas está trabalhando e se preparando para um futuro melhor.Com planejamento, temos priorizado o que é importante. Contratamos 50 mil novos educadores, distribuímos 1 milhão de kits escolares, mais policiais estão nas ruas,a frota da PM foi renovada e o salário dos servidores está sendo pago.

Em Minas Gerais, crise a gente enfrenta é com diálogo, equilíbrio e trabalho.

COTIDIANO12

Nova loja da Drogaria Minasprev será inaugurada nos próximos dias

FOTOS: ARQUIVO MINASPREV

Será inaugurada nos pró-ximos dias a nova loja da

Drogaria Minasprev em Lagoa da Prata. Instalada na aveni-da Brasil, em frente ao está-dio municipal, a nova unida-de vai oferecer aos Associados a mesma política de preço bai-xo e atendimento que creden-ciou a empresa a ser referên-cia na região. “Abrir mais uma loja da Drogaria Minasprev era uma reivindicação antiga dos Asso-ciados que moram nos bairros Marília, Chico Miranda, Santa Helena, Maria Fernanda e Sol Nascente. Essa nova unidade ficará mais perto de suas casas e vai beneficiar principalmen-te os idosos que moram nessas regiões, pois precisarão se des-locar numa distância menor para fazerem suas compras”, explica o Diretor Presidente do Grupo, Érico Matucuma. Esta será a terceira lo-ja física da Drogaria Minas-prev, onde o cliente Associa-do também terá acesso a me-dicamentos subsidiados pelo

governo pelo programa Far-mácia Popular. Além da uni-dade de Lagoa da Prata (que é a maior farmácia da região) e da filial de Bom Despacho, a em-presa também possui uma lo-ja na internet onde comercia-liza seus produtos e tem clien-tes em todos os estados do Bra-sil. A diferença é que quem compra pela web não tem o desconto especial para Asso-ciados disponível nas lojas fí-sicas. A nova loja da Drogaria Minasprev irá gerar 14 novos postos de trabalho. Para os próximos meses, a direção da empresa irá iniciar a amplia-ção da loja matriz da drogaria. “Iremos quase dobrar o tama-nho de nossa área útil. Tudo isso é planejado com foco no conforto e satisfação dos clien-tes Associados”, acrescenta Érico.

AMPLIAÇÃO DAFUNERÁRIA SÃOFRANCISCOTambém está em fase final a reforma e ampliação da ma-

triz da Funerária São Francis-co, primeira empresa do Gru-po Minasprev, que está pre-sente em mais de 50 muni-cípios mineiros. A reinaugu-ração também será realizada nos próximos dias. A nova sede da Funerária São Francisco é um suntuoso prédio que irá oferecer um es-paço mais confortável para as famílias enlutadas e também

haverá uma sala especial pa-ra o atendimento aos Associa-dos do Plano Minasprev, que terá novidades em 2018. Atu-almente o serviço oferece aos associados serviço funerário, descontos exclusivos em me-dicamentos e exames labora-toriais, e descontos em clíni-cas médicas, odontológicas e em profissionais de várias áre-as da saúde.

LAGOA DA PRATA

DA REDAÇÃO [email protected]

Nova loja da Drogaria Minasprev está localizada na Av. Brasil, em frente ao estádio municipal.

Novas Instalações da Funerária São Francisco

Page 13: Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 107 - 14/12/2017

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14.12.2017Leia mais notícias emwww.jornalcidademg.com.brESPORTE • CULTURA14

Amanda “Leão” se destaca como campeã Mineira de Muay-Thai e MMA

Jordane Morais se forma como cantor lírico no Palácio das Artes

A atleta Amanda Caroli-ne Martins Santos, mais

conhecida como Amanda “Leão”, tem 21 anos, é filha de Márcia Martins Pereira e Adailton dos Santos, conhe-cido como Leão dos Vidros. A paixão pelo esporte surgiu ainda muito cedo através da televisão, onde tinha fascínio pela lutas que tinham troca-ção (chutes, socos e vale tu-do). “Então, comecei a pro-curar uma academia que ti-vesse aulas de lutas. Aos 15 anos, comecei a fazer Mu-ay Thai, depois Jiu-Jitsu e de-

O lagopratense Jordane Morais se formou como

cantor lírico no dia 20 de no-vembro no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Membro do Coral da Fundação Emba-ré, ele se mudou para a capi-tal mineira e recebeu o apoio da empresa para realizar o seu sonho. “Foi uma experiência ma-ravilhosa. Estudar aqui em BH me fez crescer, amadurecer e abriu um leque em minha vi-da, me dando oportunidades para poder participar de festi-vais e ter mais confiança em apresentar em público. Sou integrante do Coral Funda-ção Embaré desde os meus 13 anos, era salmista nas missas dominicais, cantava em ceri-monias religiosas em Lagoa da Prata e região, estava no quarto período do curso de Ciências Contábeis em Bom Despacho e trabalhava na Em-baré no setor da contabilida-de, mas durante o período de

29 de julho a 4 de agosto de 2013, com o incentivo de mi-nha amiga Roberta Gontijo Lobato, participei do FEMU-DIV (Festival de Música de Di-vinópolis), o qual tive o prazer de conhecer a soprano e pro-fessora de canto Daiana Me-lo, que me deu total apoio e incentivo para participar das provas para o processo sele-tivo para ingressar na Fun-dação Clóvis Salgado. Tam-bém tive o incentivo do ma-estro Alaor José Gonçalves e da fonoaudióloga Maria Geo-conda, ambos do Coral Funda-ção Embaré”, disse o cantor. Jordane estudou canto, te-oria musical, apreciação mu-

sical, harmonia, teclado, his-tória do jazz, ópera escola, dic-ção, performance, composi-ção e regência. O cantor agra-dece o apoio da Embaré, fa-miliares e amigos. “...gostaria de imensamente agradecer à Embaré por embarcar comi-go na realização deste sonho, possibilitando assim a reali-zação deste e por incentivar a convivência social e o desen-volvimento artístico e cultu-ral da comunidade de Lagoa da Prata, fundando o Coral Fundação Embaré, onde foi meu primeiro contato com a música clássica, despertando em mim o sonho de ser um cantor lírico.”

pois Submission. A partir daí, iniciei nas competições de MMA (Mixed Martial Arts ou em português Artes Marciais Mistas), que incluem golpes de luta em pé e técnicas de lu-ta no chão”, explica Amanda. Há seis anos no mundo do MMA, Amanda já compe-te na categoria profissional, tendo obtido várias vitórias em campeonatos de jiu jitsu estaduais e nacionais. Atual-mente é campeã mineira de Muay Thai e MMA. De acordo com Leão, a falta de recursos financeiros e patrocínios é o que mais dificulta a continuidade da carreira, pois a maioria dos atletas trabalha o dia todo. “Quanto às mulheres pode--se dizer que realmente há um certo preconceito por se tratar de lutas, uma vez que desde os primórdios das civi-lizações, isso era coisa para os homens, causando certo estigma. Até o criador do UFC disse um dia em entrevista a um telejornal que este espa-ço nos octógonos nunca se-ria ocupado pelas mulheres e hoje isso caiu por terra. As

mulheres se tornaram prota-gonistas de grandes lutas, ga-nhando grande espaço no tão famoso UFC e em campeona-tos pelo Brasil e pelo mundo, onde são responsáveis por al-cançar grandes proporções de bilheteria nos mesmos”. Amanda ainda falou so-bre a sua rotina de atleta. “Hoje treino diariamente de seis a oito horas por dia, in-cluindo jiu jitsu, muay thai, submission e wrestling e MMA, intercalando com mi-nha preparação física, que hoje é desenvolvida pelo Stu-dio Sparta Treinamento Físi-co (Lagoa da Prata), com pre-parador físico Camilo Bor-ges, graduado faixa-preta de Jiu Jitsu, que hoje também é meu Coach”. A alimentação da atle-ta é balanceada e controla-da, com suplementação ade-quada para um atleta de alto nível e rendimento. Nos dias que antecedem as competi-ções, uma nutricionistas es-pecializada prepara um car-dápio especial para Amanda bater o peso necessário. “Mi-nha equipe e eu trabalha-

mos para que meu peso este-ja sempre próximo à minha categoria, que varia entre 52 e 57 quilos”. Ela ainda deixou uma mensagem para as crianças e jovens. “As crianças e os jo-vens devem sempre acredi-tar que o esporte pode ser um meio para mudar suas vidas e seu destino, assim como aconteceu comigo, que já passei e passo por inúmeros

problemas na mina vida, des-de a infância, e que o espor-te se tornou o meio para que eu acreditasse num futuro diferente e mais promissor, para que eu possa principal-mente também poder ajudar minha família e através dele conseguir me consagrar no cenário do MMA como uma grande atleta e assim escre-ver minha história”, finali-zou Amanda.

FOTOS: ARQUIVO PESSOAL

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DA REDAÇÃO [email protected]

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Para se dedicar aos estudos, Jordane teve total apoio da Embaré

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