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Uma visão geral do sistema de transporte fluvial

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Custo externo (milhões de euros)

Custos externos rodoviário aquaviário ferroviário

congestionamentos 412,8

poluição 419,7 88,2 51,9

acidentes 298,6 25,1

ruído 153,3 32,0

desgastes e rupturas 46,4

total 1.330,8 88,2 109,0

porcentagem do total 87,1 % 5,8 % 7,1 %

consumo de energia (milhões de Joules) 9,0 x 1010 3,5 x 109 6,1 x 109

Custos externos totais com internalização (Beuthe, 2002)

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Tipo de Navegação

Principais fatores de insegurança

Principais requisitos das embarcações

FLUVIAL Restrições da via (curvas, águas rasas, larguras, ..)

Manobrabilidade, Potência adequada

MARÍTIMA Condições ambientais (ondas, ventos)

Estabilidade dinâmica, Potência adequada

A via navegável e a segurança

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a SEGURANÇA da navegação fluvial depende principalmente destas características da embarcação:

SISTEMA DE PROPULSÃO

MANOBRABILIDADE Eficiência em curvas

Grande controlabilidade

Distância de parada brusca (emergência)

Potência instalada / Potência utilizada

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Restrição da via Possíveis soluções

Águas rasas Calado, potência, desmembramentos

Restrição de largura Restrição velocidades, proteção margens

Curvas fechadas Manobras, dimensões, desmembramentos

Obras de arte Manobras, cabines, desmembramentos

Formação de ondas Amarras, linhas de cascos, informações

Ventos, neblinas Manobras, informações, navegação

Troncos flutuando “ice-class”, linhas de cascos, protetores

Correntezas Tripulação, manutenção máquinas

Variação de nível Chatas diferentes, calado menor empurrador

Áreas Preservação Autonomia, restrição de paradas, controle

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EMBARCAÇÃO VIA NAVEGÁVEL /

OPERAÇÃO

DETALHES

RESTRIÇÕES DA VIA Profundidades, larguras, curvas

CASCO ASPECTOS AMBIENTAIS Interferência com fundo, ondas

EFICIÊNCIA DO TRANSPORTE Carga útil x Velocidade

Potência

VELOCIDADE MÁXIMA

PROPULSÃO SEGURANÇA Paradas, condições críticas

ASPECTOS AMBIENTAIS

MANOBRAS RESTRIÇÕES DA VIA

SEGURANÇA Condições críticas de navegação, emergência

VELOCIDADE OPERACIONAL

OPERAÇÃO ASPECTOS AMBIENTAIS Lastreamento, condições ambientais

SEGURANÇA Fator humano!!

Interdependência: embarcação x via navegável x operação

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RISCOS

Redução do risco

RISCOS = freqüência (probabilidade)

x

conseqüência (gravidade)

redução da freqüência e redução da conseqüência

Redução das causas

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CONHECER E ANALISAR

AS CAUSAS

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Exemplo: em São Paulo - SP

X

Risco alto, com predominância do problema das características do veículo

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Risco menor, com predominância do fator humano

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XEmbarcação de casco em madeira

Exemplo: Transporte de Passageiros na Amazônia

Embarcação de casco em aço,

projetada de acordo com normas

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Risco alto, com predominância do problema das características das embarcações

Risco menor, com predominância do fator humano

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SAFER EURORO (ERB BRRT-CT97-5015)

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“O ERRO HUMANO, QUE É CAUSA DE 60 a 85 % DOS ACIDENTES COM EMBARCAÇÕES, É A VARIÁVEL MAIS DIFÍCIL DE QUANTIFICAR”

A Probabilistic Analysis of the Frequency of Bridge Collapses due to Vessel Impact

Lance Manuel, Loukas F. Kallivokas, Eric B. Williamson, MichaelBomba, Kenneth B. Berlin, Adam Cryer, Wyatt R. Henderson

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Uma mudança de atitude deve se basear na formação e no treinamento de pessoas

INVESTIMENTOS PARA REDUÇÃO DOS RISCOS RELACIONADOS COM O FATOR HUMANO!AFINAL, É A PARTE MAIS SIGNIFICATIVA!

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O conhecimento e o respeito às limitações dostrechos da via, juntamente com o cuidado detomar medidas e decisões a favor da segurança, diminuem os riscos de acidentes

• Tripulação treinada, organizada e atenta; • Conhecimento prévio de condições ambientais adversas;• Sistemas de propulsão e manobras sempre em ordem;• Reduções de velocidades ou desmembramentos em

trechos críticos; • Utilização adequada de sistemas de comunicação, etc.

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OBRIGADO !

[email protected]

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Ensaio de manutenção de rumo de um comboio - duas chatas vazias

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0

10

20

30

40

50

60

0 2 4 6 8 10 12 14 16

ângulo de deriva (graus)

boca v

irtu

al (m

)

2 x 2 - (22 x 138 m)

1 x 2 - (11 x 138 m)

2 x 1 - (22 x 78 m)

1 x 1 - (11 x 78 m)

Boca virtual de comboios sob a ação de ventos e/ou correnteza

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0

5

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20

25

30

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000

Carga (t)

Aci

den

tes

por

mil

hõe

s d

e t.

km

trechos fáceis

trechos difíceis

Acidentes em navegação fluvial em função da dificuldade de trechos


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