Transcript
Page 1: Clipping Editora DSOP Abril 2015

1

Page 2: Clipping Editora DSOP Abril 2015

2

Índice

3 - Lilian Comunica

4 - TV Contagem

5 - Itapora News

8 - Conexão Penedo

10 - Diário de Marília

11 - O Estado de S. Paulo

17 - BN – Ministério da Cultura

19 - Diário de Suzano

21 - A Garota de Ouro

25 - Revista Pessoa

28 - met

30 - Suburbano Convicto

42 - blog Estudos Lusófonos

57 - Tempoliberotoscana

59 - Esconderijos do Tempo

62 - blog Suburbano Convicto

64 - Nove da Firenze

68 - Notizie di prato

70 - blog Diarinho (Diário do Nordeste)

75 - WebTV – programa Esther Guimarães com você

76 - Gospel Prime

78 - revista Educação

Page 3: Clipping Editora DSOP Abril 2015

3

Veículo: Lilian ComunicaData: 30/04/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://www.liliancomunica.com.br/site/index.php/midia/sabedoria-financeira-no-gospel-prime/

“SABEDORIA FINANCEIRA” NO GOSPEL PRIMEO livro “Sabedoria Financeira”, publicado pela editora Thomas Nelson Brasil em parceria com a editora DSOP, ganhou espaço no portal de notícias.

Veículo: TV Contagem

Page 4: Clipping Editora DSOP Abril 2015

4

Data: 27/04/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: https://www.youtube.com/watch?v=xVUnZIhPjHo

17ª Feira do Livro do Colégio Sócrates

Page 5: Clipping Editora DSOP Abril 2015

5

Veículo: Itapora NewsData: 20/04/2015Editoria: LivroSite: http://itaporanews.com/noticias/educacao/no-dia-nacional-do-livro-infantil-confira-seis-dicas-de-leitura

No Dia Nacional do Livro Infantil, confira seis dicas de leitura

Autor da célebre frase “Um país se faz com homens e livros”, Monteiro Lobato (1882-1948) é considerado até hoje o grande nome da nossa literatura infantojuvenil. Ele teve editora, criou um sistema de distribuição de livros, escreveu dezenas de obras (não só para crianças) e foi um dos grandes incentivadores da leitura. Desde 2002, em homenagem ao criador de Emília, Pedrinho, Narizinho, Saci, Dona Benta e de tantos outros personagens inesquecíveis que encantaram gerações e gerações, o Brasil comemora o Dia do Livro Infantil em 18 de abril, data de nascimento do escritor.

Com o caminho aberto por Lobato, a produção literária e editorial brasileira para jovens leitores se desenvolveu ao longo das últimas décadas e testemunhou o surgimento de novos escritores e ilustradores. A produção estrangeira também encontra espaço nas livrarias. 

Confira seis dicas de leitura.

Para Onde Vamos Quando Desaparecemos?Autora: Isabel Minhós MartinsIlustradora: Madalena MatosoEditora: Tordesilhinhas (44 págs., R$ 38)Para Onde Vamos Quando Desaparecemos?, das portuguesas Isabel Minhós Martins e Madalena Matoso, é um delicado livro que, para tentar responder a um dos principais questionamentos da humanidade, fala sobre meias perdidas, poças d’água, areia, nuvens e o sol. A palavra morte não aparece na história.

Page 6: Clipping Editora DSOP Abril 2015

6

“Podemos terminar em lugares inesperados (como as meias). Podemos subir até o céu (como as poças d’água). Podemos formar praias (como as nuvens). Podemos não ir a lado nenhum e ficar sempre aqui (como o sol). Podemos ir dormir ou dançar. Ou dançar enquanto dormimos. Melhor do que nada…”

Ninguém Vai Ficar Bravo?Autor: Toon TellegenIlustrador: Marc BoutavantTradução: Patricia Broers LehmannEditora: WMF Martins Fontes (80 págs., R$ 52,90)Ex-médico, escritor e autor de uma vasta obra - sobretudo para crianças -, o holandês Toon Telhegan apresenta, em 12 capítulos, mal-humorados animais às voltas com sentimentos como a raiva. O damão-do-cabo, personagem da história que abre o livro, por exemplo, se enfurece todos os dias porque não consegue fazer com o que sol o ouça e, pelo menos uma vez, não se ponha. A formiga e o esquilo protagonizam um interessante diálogo acerca da possibilidade de um ficar triste caso o outro decida ir embora.

Jardim de PolvoAutor: Ringo StarrIlustrador: Ben CortTradução: Lenice PinheiroEditora: Salamandra (30 págs.; R$ 39)O baterista Ringo Starr teria ouvido do capitão do barco em que viaja que os polvos costumam recolher pedras e objetos no fundo do mar para deixá-los perto de seus esconderijos. A história serviria para a canção Octopus’s Garden, escrita por ele e incluída no álbum Abbey Road, que os Beatles lançaram em 1969. Com ilustrações de Ben Cort, a letra/poema foi parar neste livro bilíngue que traz, ainda, um cd com duas versões da canção - uma só instrumental.

Os Monstros Mais Medrosos do MundoAutora: Paula BrowneEditora: Rocco Pequenos Leitores (36 págs.; R$ 34,50 e R$22,50, o e-book)Ugo Pedregulho é um monstrinho-poeta de 9 anos que gosta de figurinhas e de inventar sanduíches malucos. Na cidade onde mora todos são monstros medrosos, que não se relacionam entre si por sentirem medo do outro. Medroso e inseguro como os demais, ele se questiona: “Se monstros são monstros por que monstros têm medo de monstros?” Eis que ele resolve fazer um álbum para se apresentar e falar sobre sua família e os colegas da escola entram na onda. Boas amizades nascem desse gesto.

A Menina e Os RelógiosAutora: Nara VidalIlustrações: Zeka CintraEditora: Dsop (32 págs.; R$19,90)O livro acompanha um dia na vida de uma pequena menina às voltas com as obrigações cotidianas: acordar, se arrumar, ir para escolha, depois para a natação, tomar banho, dormir. Tudo isso com a voz da mãe mandando ela se apressar e, quando ela se apressava e acabava, por exemplo, se sujando ou quebrando alguma coisa, a mãe mandava que ela se acalmasse. Entre as contradições do não demorar e não se afobar, a garota ainda encontra tempo para sonhar. Um bom livro também para os pais que se concentram mais em cumprir o cronograma e não percebem esses pequenos momentos.

Entre Raios e CaranguejosAutores: José Roberto Torero e Marcus Aurelius PimentaIlustrador: Edu Oliveira

Page 7: Clipping Editora DSOP Abril 2015

7

Editora: Alfaguara (48 págs.; R$ 34,90)A fuga da família real para o Brasil é contada nesta história pelo pequeno dom Pedro, que, aos 9 anos, deixou para trás uma Lisboa enfurecida com seu pai - chamado aos berros de covarde - sem saber o motivo da fuga e o que encontraria no além-mar. O futuro imperador conta suas impressões dessa travessia e do que viveu no período - como o dia especial que passou na Ilha de Itaparica. “À tardinha, depois da sesta, eu perguntei para o meu pai:- Vamos de barquinho até aquelas pedras? Só nós dois, sem mais ninguém? Faz de conta que o senhor é o capitão e eu sou o seu piloto.Ele fez cara de quem estava com preguiça e falou:- Parece meio longe…Aí eu disse:- Nós já atravessamos o oceano. Agora qualquer coisa é perto. Coragem, pai!”MSN Notícias

Page 8: Clipping Editora DSOP Abril 2015

8

Veículo: Conexão PenedoData: 20/04/2015Editoria: Livro / Educação FinanceiraSite: http://www.conexaopenedo.com.br/2015/04/como-deus-espera-que-as-financas-sejam-usadas/

Como Deus espera que as finanças sejam usadas?Um dos maiores especialistas em educação financeira do país, demostra com base em ensinamentos bíblicos como alcançar a prosperidade

Por Lilian Comunica

Como Deus espera que as finanças sejam usadas?“O salário que recebemos no fim do mês é um dos frutos da ação da mão cuidadora de Deus. O que somos, além do que temos, vem de Deus, assim como a luz da Lua vem do Sol. Se o Senhor o dotou de inteligência e o capacitou a exercer determinada função, dando-lhe a graça de um trabalho, é preciso que você faça a sua parte para conseguir aproveitar, de maneira plena e satisfatória, aquilo que Deus nos provê. Assim sendo, aprender a utilizar de maneira inteligente o dinheiro que ganhamos com o nosso suor também é ser agradecido ao Pai.”

Page 9: Clipping Editora DSOP Abril 2015

9

Nas escrituras, Jesus deixou várias lições relacionadas ao uso da moeda. O Evangelho de Mateus, por exemplo, traz muitos ensinamentos sobre dívidas, riquezas, compras, esmolas etc. Mas como Deus espera que usemos nossas finanças?

Para esclarecer essas questões, o terapeuta financeiro Reinaldo Domingos lançou no ano passado umlivro inovador: Sabedoria Financeira, publicado pela editora Thomas Nelson Brasil em parceria com a editora DSOP. Na obra, uma das primeiras orientações do autor best seller para quem quer cuidar melhor do dinheiro é ser grato, pois “a falta de contentamento com o que temos pode nos levar a inúmeras falhas”.  Depois é preciso promover uma análise de consciência sobre o uso que vem sendo feito dele até o momento.

Para isso é preciso que o leitor compreenda o seu perfil entre os quatro intitulados pelo especialista como “endividado”, “inadimplente”, “equilibrado” e “poupador”. Essa abordagem pode facilitar, inclusive, a percepção do comportamento de terceiros, sejam familiares ou amigos.

A obra tem 15 capítulos que abrangem desde a teoria dos “bens de valor e sem valor” até “aprender a curtir a chegada da prosperidade” – momento no qual a pessoa já vai ter compreendido como controlar suas verbas e vai poder usufruir das benfeitorias de uma vida financeiramente equilibrada.

Matéria publicada em Gospel Prime (www.gospelprime.com.br)

Page 10: Clipping Editora DSOP Abril 2015

10

Veículo: Diário de MaríliaData: 19/04/2015Editoria: LivroSite: http://www.diariodemarilia.com.br/noticia/138553/livro-infantojuvenil-aborda-necessidade-de-mudanca

Livro infantojuvenil aborda necessidade de mudançaEm um momento de tantas mudanças tomando conta de nossa sociedade, a obra infantojuvenil “Amanhecer Esmeralda”, de Ferréz, publicada pela Editora Dsop, cabe bem no contexto, mostrando que a mudança começa por cada indivíduo. O livro parte de uma realidade que não é comum nas histórias infantis, já que foca na periferia e a pobreza de forma tão calcada no real.

A obra é a primeira de Ferréz publicada pela Editora Dsop - outras duas também estão programadas, sempre tendo como alvo o público infantojuvenil. O autor que se tornou famoso por conseguir reproduzir em palavras o drama das pessoas que vivem na periferia, possui uma linguagem que se aproxima muito da oralidade, e desenvolve uma literatura chamada de marginal, que carrega uma visão de mundo muito particular.

Para reproduzir a história de “Amanhecer Esmeralda” e a realidade que ela representa, foi desenvolvido um projeto gráfico simples, mas moderno e atraente, permitindo uma harmonia perfeita entre texto e as belíssimas ilustrações do Rafa Antón.

A obra tem muita proximidade com a realidade, já que é baseada na história de uma fã de Ferréz, e acompanha a história da vida nada fácil de Manhã, uma menina negra e pobre que vive na periferia de uma grande cidade. Essa realidade faz com que a menina esteja sempre de baixo astral, contudo, como em um conto de fadas moderno, sua realidade passa a mudar quando ela ganha um vestido esmeralda de um professor.

Com isso o autor mostra uma visão muito pessoal de que a mudança da realidade depende de cada pessoa e do reposicionamento da sua autoestima. E como que em um efeito ‘bola de neve’, as melhorias não se resumirão apenas a Manhã, sendo que todos, percebendo a lição passada pela menina, iniciam o processo de mudança de toda comunidade em que vivem.

Page 11: Clipping Editora DSOP Abril 2015

11

Veículo: O Estado de S. PauloData: 18/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cultura.estadao.com.br/noticias/literatura,no-dia-nacional-do-livro-infantil-confira-seis-dicas-de-leitura,1672026

Page 12: Clipping Editora DSOP Abril 2015

12

Page 13: Clipping Editora DSOP Abril 2015

13

Page 14: Clipping Editora DSOP Abril 2015

14

Page 15: Clipping Editora DSOP Abril 2015

15

Page 16: Clipping Editora DSOP Abril 2015

16

Page 17: Clipping Editora DSOP Abril 2015

17

Veículo: BN – Ministério da CulturaData: 15/04/2015Editoria: LivroSite: http://www.bn.br/noticia/2015/04/literatura-infantil-com-nara-vidal-luciana-savaget

Literatura infantil com Nara Vidal e Luciana Savagetquarta-feira, 15 de abril de 2015.

A Rádio MEC convidou a equipe da Casa da Leitura da Biblioteca Nacional para uma visita à Rádio, que é parceira no projeto Conversa com o Autor. No próximo dia 24 de abril, a gravação será no próprio estúdio da Rádio.

Nara Vidal se formou em Letras na UFRJ e depois foi estudar Shakespeare na Inglaterra, onde mora há mais de dez anos. Escreve conto, poesia e literatura para crianças. Da experiência em solo estrangeiro nasceu seu primeiro livro. A vontade de contar histórias não parou desde então. Depois, Nara publicou uma série infantil bilíngue chamada O Curioso Mundo de Amelie e Arco-Íris em Preto e Branco, além de outros títulos como O Doce Plano das Galinhas, A menina e os relógios, Pindorama de Sucupira, Viajar sem dinheiro e gafes internacionais e De mais e De menos. 

Luciana Savaget é jornalista e autora de livros infantis, juvenis e adultos. Trabalha atualmente na Globo News – canal fechado do Sistema Globo. Ganhou diversos prêmios, como o de 'Personalidade do Ano Internacional da Criança'. Em 1993, recebeu o diploma de honra ao mérito no Festival Internacional de Filme e TV de Nova York, com a reportagem Trabalho Infantil, transmitida pelo programa Globo

Page 18: Clipping Editora DSOP Abril 2015

18

Repórter, em 1994. Ganhou ainda outros prêmios, entre eles o Prêmio Altamente Recomendável de 2004, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), pelo livro O Amor de Virgulino, Lampião, que conta a saga do cangaceiro. É de Luciana também o Prêmio Altamente Recomendável 2005, por Maria, a Bonita, um retrato sensível e poético da mulher de Lampião. Entre outros livros, é autora de Meia Volta, Vamos Ver; Flor sem Nome; Gertrudes Trudes, Tutudes; Traça Letra e Traça Tudo e Operação Resgate em Bagdá – A Batalha do Invisível.

Nara Vidal fica por pouco tempo no Brasil, mas o registro do depoimento dela sobre suas obras vai ficar gravado junto com o depoimento de Luciana Savaget e seu trabalho com a Literatura. O link fica no portal da EBC. A mediação é da jornalista Katy Navarro. A Rádio MEC está localizada no Centro do Rio de Janeiro.

Conversa com o Autor é um programa semanal, gravado sempre às segundas-feiras, no auditório da Casa da Leitura. O projeto começou em 2013 em parceria com as rádios da EBC - Empresa Brasil de Comunicação. O programa vai ao ar aos sábados, às 12h05, na Rádio MEC AM, e sempre tem dois autores como entrevistados. Desta vez, a equipe da Casa da Leitura vai gravar no estúdio da rádio com as autoras Nara Vidal e Luciana Savaget.

Page 19: Clipping Editora DSOP Abril 2015

19

Veículo: Diário de SuzanoData: 15/04/2015Editoria: LivroSite: http://www.diariodesuzano.com.br/blog/2015/04/14/sarau-literaturanossa-recebe-o-autor-rodrigo-ciriaco-e-o-musico-ba-kimbuta/

Sarau LiteraturaNossa recebe o autor Rodrigo Ciríaco e o músico Ba Kimbuta

O escritor independente Rodrigo Ciríaco e o músico Ba Kimbuta são esperados na próxima sexta-feira no Sarau LiteraturaNossa. O projeto da Associação Cultural Literatura no Brasil (ACLB) será realizado a partir das 19h30 na Comunidade Kolping de Suzano e terá como destaques o lançamento do livro “Te Pego Lá Fora” e um pocket show em ritmo de hip hop.

A iniciativa conta com apoio do Programa de Ação Cultural (ProAC) e a entrada é gratuita e aberta ao público em geral. No decorrer das apresentações haverá sorteio de livros e camisetas.

Landy Freitas, coordenadora do projeto, diz que durante o Sarau haverá seleção dos textos que vão estampar os imãs-poéticos (imãs de geladeira com poesias), iniciativa lançada este ano pela ACLB com o intuito de valorizar a participação dos artistas.“Já selecionamos quatro poetas para participar dos imãs-poéticos e ainda restam duas vagas, que serão preenchidas somente até este mês. Ficamos surpresos com o interesse das pessoas em aderir à iniciativa. Percebemos que ações como esta estimulam a participação e levam o público a aperfeiçoar sua narrativa”, comenta.

Nos contos de “Te Pego Lá Fora”, que terá sessão de autógrafos no Sarau, o autor Rodrigo Ciríaco mostra sua habilidade em transpor a oralidade cotidiana da periferia para uma expressão literária. Sua escrita marginal expõe com destemor os problemas centrais

Page 20: Clipping Editora DSOP Abril 2015

20

do Brasil contemporâneo. Os textos são amparados pela versatilidade formal que vai do microconto (“Pedido Irrecusável” e “Medo”) à dramaturgia de “A Queda”, passando por narrações em primeira pessoa (“O Livro Negro” e “Um Estranho no Cano”) e cômicas histórias estruturadas em diálogos como “Socá pra dentro” e “Boi na linha’.

A divisão do livro em estações do ano é engenhosa, o que resulta em uma leitura vertiginosa, potencializada pelos grafismos hipnóticos da edição que lembra um caderno escolar. Os contos finais, em especial os da primavera, sedimentam o triunfo da literatura para além do simples salvacionismo, tanto contra o bullying (“Poeta”) como contra a descrença (o conto-manifesto “Literatura (é) possível”).

Page 21: Clipping Editora DSOP Abril 2015

21

Veículo: A Garota de OuroData: 14/04/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.agarotadeouro.com.br/

PROMOÇÃO DE LIVROS NA SARAIVA .

Promoção de livros na Saraiva.Finanças Femininas – Como Aprender A Investir e Realizar Seus Sonhos Dana, Samy; Sandler , Carolina Ruhman por R$ 11,50 link http://oferta.vc/7bG4

Eu Mereço Ter Dinheiro! – Econômico Especial. Domingos, Reinaldo por R$6,90

o link http://oferta.vc/7bGa

Page 22: Clipping Editora DSOP Abril 2015

22

Terapia Financeira – Realize Seus Sonhos Com Educação Financeira. Domingos, Reinaldo por R$ 6,40 link http://oferta.vc/7bGf

Casais Inteligentes Enriquecem Juntos – Finanças Para Casais. Cerbasi, Gustavo por R$ 16,00 linkhttp://oferta.vc/7bGj

Page 23: Clipping Editora DSOP Abril 2015

23

É da Minha Conta! – Organização Financeira Para Mulheres Que Buscam Prosperidade e Equilíbrio. Padoveze, Flávia por R$14,50 link http://oferta.vc/7bGk

Kakebo – Agenda De Finanças Pessoais. Blackie, Comite por R$ 16,90 link http://oferta.vc/7bGn

Page 24: Clipping Editora DSOP Abril 2015

24

 

Espero que tenham gostado!!

Beijinhos!

Page 25: Clipping Editora DSOP Abril 2015

25

Veículo: Revista PessoaData: 09/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistapessoa.com/2015/04/a-longa-estrada-dos-ossos-do-oficio/

A longa estrada dos ossos (do ofício)Escrito por Nilma Lacerda em 9 de abril de 2015

Longe, encontrar o perto. Lugar comum, experiência antiga. Pai, mãe e filha, nenhum nome próprio, a situação conhecida da separação, a nova família do pai em outra cidade não esperando por uma visita de cortesia que a mãe insiste para a filha fazer. Não é de cortesia, a visita devida ao pai distante, escritor prestes a ficar cego. Pequenos desastres de comunicação, o retorno antecipado sem que nada pudesse ter sido dito, a admiração passada da menina pelo pai, como tantas outras coisas, sufocada na garganta.

Na volta, bagagem extraviada, o percurso desolador do aeroporto a casa exibindo uma cidade que mata seus peixes, separa moradores, enche o caminho de containers que se multiplicam como os pães e peixes da Bíblia sem que a fome seja saciada. O corpo manifesta suas dores, garganta que arde, peito que lateja, e os ossos que vão restar.

A coleção Sonho Verde, de que A longa estrada dos ossos, de Adriana Lunardi, faz parte, é idealização de Mirna Queiroz, e foi editada pela DSOP, sob direção editorial de Simone Paulino. “A ideia é despertar os jovens leitores para os desafios impostos pelas mudanças climáticas ou pelo consumo desenfreado.” Enxuta, sensível e provocadora, a obra de Lunardi dignifica a literatura brasileira que os jovens também podem ler, ou sentem-se atraídos a ler pela própria opção editorial.

Page 26: Clipping Editora DSOP Abril 2015

26

A autora não dá respostas, nem apresenta conclusão ou lição de moral, só a determinação da jovem que recusa a se acostumar.  “Não quero me acostumar com os peixes mortos, com as famílias sem rede pluvial e com as roupas da China. Não quero me acostumar nem comigo. São meus ossos que insistem.” Em busca de caminho diferente das vias paterna e materna, deposita nos ossos, no esqueleto que põe de pé o corpo, o corpo capaz de movimentos e ações, o foco de sua percepção. Esses ossos que restarão, ao fim e ao cabo.

Adriana ocupa-se igualmente dos ossos do ofício, e fala de seu trabalho de escritora, da dúvida em dar-se esse nome, do aprendizado da escrita a partir dos roteiros que produz para documentários. Enfatiza a necessidade de a escritora romper a porta, sair do armário, matar o anjo do lar, como Virginia Woolf já o havia dito de maneira sábia e oportuna. Questiona a divisão cruel – aqui ganho dinheiro, aqui escrevo –, onipresente na vida de quem escreve por arte e ofício.

Terreno de liberdade, a literatura pede a escritoras e escritores que se libertem. Matar as fantasias que os outros constroem acerca de nós, reinventar-nos. O mimo é essencial. O melhor de si para escrever, esta caneta, jarro de flores sobre a mesa ou madeira nua, a janela que se abre plena ou controlada. Ao sair para comprar o mimo, a arte pode pousar, tática e descuidada, pelo caminho.

Adriana Lunardi comoveu um auditório, não faz muito, no I Encuentro  de  Programas  de Creación Literaria y Escritura Creativa de las Américas. Ainda bem que eu tinha o livro na bagagem e selamos assim nosso encontro em Bogotá, 2015.

 

* Adriana Lunardi. A longa estrada dos ossos. Il. Catarina Bessell. São Paulo: DSOP, 2014 (Coleção Sonho Verde) p. 43.

 

Nilma Lacerda

Nilma Lacerda nasceu no Rio de Janeiro, onde vive. Autora de Manual de Tapeçaria, Sortes de Villamor, Pena de Ganso, Cartas do São Francisco: Conversas com Rilke à Beira do Rio, tem publicados ensaios e artigos científicos. Professora da Universidade Federal Fluminense e também tradutora, recebeu vários prêmios por sua obra, dentre os quais o Jabuti, o Prêmio Rio e o Prêmio Brasília de Literatura Infantojuvenil. No site da revista Pessoa, na Coluna Ladrinhos, Nilma publica quinzenalmente trechos das páginas lusófonas do Diário de

Page 27: Clipping Editora DSOP Abril 2015

27

navegação da palavra escrita na América Latina. O texto  ganhou talhe ficcional para publicação em Mapas de viagem, volume de contos que é fruto  de um projeto de formação de leitores. Ela também contribui com crônicas sobre o universo literário.

Page 28: Clipping Editora DSOP Abril 2015

28

Veículo: metData: 09/04/2015Editoria: Livro

Site: http://met.provincia.fi.it/news.aspx?n=193957

“Un Prato di libri” entra nel vivoDa domani 10 aprile al via il fittissimo calendario di eventi aperti al pubblico e dedicati al mondo della lettura. Inaugura la terza edizione lo spettacolo di Gek Tessaro al Politeama

Dopo la già ricca anteprima di eventi, “un Prato di libri” entra nel vivo e propone nei tre giorni del Festival, a partire da venerdì 10 e fino a domenica 12 aprile, ancora tantissimi appuntamenti pensati per i ragazzi e le loro famiglie. 

Mostre, spettacoli, laboratori e incontri ruotano intorno a un protagonista unico: il piacere della lettura e della scoperta di autori che attraverso parole e immagini danno vita al suggestivo mondo dei libri. A inaugurare ufficialmente la terza edizione, venerdì 10 aprile (ore 18) , sarà lo spettacolo di Gek Tessaro “I Bestiolini” in scena al Politeama pratese, una “ danza sgangherata dei molesti ma tenerissimi abitanti del prato” (posti ancora disponibili, costo 5 euro bambini fino a 12 anni 8 euro adulti). Il Festival si snoda lungo tutto il territorio provinciale e, sempre venerdì 10 aprile (ore 17) , fa tappa a Comeana per un incontro con Antonio Ferrara, “Scappati di mano, racconti per narrare l’adolescenza e i consigli per non perdere la strada” (ingresso libero). Alle 21 sono tre gli appuntamenti, rispettivamente a Prato, Vaiano e Montemurlo. Al Teatro Magnolfi va infatti in scena lo spettacolo "I parenti di Averroè - io non me ne intendo però brave" con Giulia Aiazzi e Elisa Romagnani (ingresso su prenotazione € 10 telefonando al 328 2663576). A Vaiano è invece in programma l' incontro con Anna Cerasoli “L’insieme fa la forza” a Villa Mulinaccio, mentre a Montemurlo c'è “Devo solo Attrezzarmi”, incontro con Filippo Gerli,

Page 29: Clipping Editora DSOP Abril 2015

29

Vittoria Hayun e Federico Scippa nella Sala Banti in piazza della libertà. Per entrambe l'ingresso è libero. 

Inoltre dal 10 al 12 aprile, nella biblioteca dell'Alce Gustavo del centro socio sanitario Giovannini, si potrà visitare la mostra dei libri “dedicati” dagli autori a “un Prato di libri” (ingresso libero). 

Resta infine aperta fino al 12 aprile la mostra di palazzo Buonamici “La lezione degli alberi”, l'allestimento composto dai disegni dei bambini (circa 1200) delle scuole pratesi che hanno realizzato i loro elaborati nel corso dei laboratori ispirati al libro di Roberto Parmeggiani A Lição das Árvores, Editora DSOP . Insieme alle tavole dei ragazzi si potranno trovare anche le illustrazioni originali realizzate da Attilio Palumbo per il volume di Parmeggiani. La mostra è aperta fino al 12 aprile con orario 10/13 – 16/19. Ingresso libero. 

“ un Prato di Libri” è organizzato dall’associazione Il Geranio onlus con il contributo e il patrocinio di Regione Toscana , Provincia e Comune di Prato, dei Comuni di Cantagallo, Vernio, Vaiano, Montemurlo, Poggio a Caiano e Carmignano, oltre a tantissimi altri partner. Il ricavato della manifestazione è devoluto ai progetti di integrazione dei bambini con disabilità supportati dall’associazione Il Geranio. Per informazioni:[email protected] , tel. 335/5283717, www.ilgeranio.eu , www.facebook.com/UnPratodilibri.

Page 30: Clipping Editora DSOP Abril 2015

30

Veículo: Suburbano ConvictoData: 08/04/2015Editoria: Livro

Site: http://buzo10.blogspot.com.br/2015/04/sarau-suburbano-recebeu-

livros-do.html

Sarau Suburbano recebeu livros do Rodrigo Ciríaco e documentário. 23 participações na primeira edição de abril.......

Buzo em cena do doc. "Da ponte pra lá. Sarauzando em Buenos Aires"

Page 31: Clipping Editora DSOP Abril 2015

31

diretoras Amanda Prado e Tally Campos.

Rodrigo Ciríaco lançou seu livro e coletânea

Terça-feira, 07/04/2015, mais uma edição do Sarau Suburbano no Bixiga, com apresentação: Alessandro Buzo e Tubarão Dulixo.Hoje teve ABERTURA com exibição do Documentário "Da ponte pra lá. Sarauzando em Buenos Aires". Sobre os saraus de SP na Feira do Livro de Buenos Aires em 2014 com presença e fala das diretoras Amanda Prado e Tally Campos.Teve ainda Lançamento do livro: Te Pego Lá Fora do Rodrigo Ciríaco e coletânea "Eu Sou Favela", com dois dos autores Ciríaco e Buzo.23 participações, casa cheia.... POESIA.Confere nas fotos de Marilda Borges.

Page 41: Clipping Editora DSOP Abril 2015

41

Marcio

Tubarão Dulixo

Semana que vem tem mais..... amém.

Onde ?

Livraria Suburbano ConvictoRua 13 de Maio, 70 - 2o andarInf: (11) 98429-4452 [email protected]

Sarau Suburbano, toda terça, das 19h30 às 22h

Page 42: Clipping Editora DSOP Abril 2015

42

Veículo: blog Estudos LusófonosData: 07/04/2015Editoria: LivroSite: http://etudeslusophonesparis4.blogspot.com.br/2015/04/um-dedo-de-prosa-com-

cristovao-tezza.html

Um dedo de prosa com Cristovão Tezza

Um dedo de prosa com Cristovão Tezza

Escritor com um amplo reconhecimento nacional e internacional, Cristovão Tezza inicia sua carreira artística no teatro. Em 1968, ele integra o Centro Capela de Artes Populares (Cecap), dirigido por Wilson Rio Apa, no qual permanece até 1977. Tratava-se de um grupo inovador para época que se apresentava em locais públicos da cidade de Curitiba, dialogando, à sua maneira, com as culturas hippie, beatnik e com as artes de vanguarda dos anos 1960. Ainda na adolescência, Tezza participa da primeira peça de Denise Stoklos, além de outras montagens teatrais. Em 1974, ele viaja a Portugal para estudar letras na Universidade de Coimbra e, por conta da Revolução dos Cravos, perambula pela Europa.  Na década de 1980 torna-se professor na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e,

Page 43: Clipping Editora DSOP Abril 2015

43

posteriormente, na Federal do Paraná (UFPR) dando continuidade à sua carreira de escritor.

Como resumir a vastíssima obra de Cristovão Tezza que, para além de mais de 10 romances, conta com a publicação de contos, crônicas, ensaios, livros didáticos, premiados tanto no Brasil como no exterior ? Talvez a melhor maneira talvez seja evocando o sucesso do romance O Filho Eterno um dos livros da literatura brasileira contemporânea mais premiados nas últimas décadas. Eros, Tanatos, felicidades, tristezas, alegrias, crueldades, delicadezas e violências. Estas e outras contradições da experiência da afetividade constituem o eixo condutor deste romance que foge a todo tipo de convenção romanesca. Trata-se do relato de um pai que descobre que seu primogênito nasceu com síndrome de down. Situação  tragica encenada  sem qualquer didatismo ou sentimentalismo politicamente correto. Pelo contrário, o desmanche do heroísmo da figura paterna atinge aqui o seu paroximo, nomeadamente pela exposição das contradições humanas, dos preconceito e pela vergonha em relação a um filho que no final lhe revela o verdadeiro significado da palavra afetividade.  Assistam abaixo  a entrevista que Cristovão Tezza concedeu ao Blog Etudes Lusophones e descubram alguns dos seus textos ficcionais e teóricos.

Percurso Literário

Romance   :O Professor

LiteraturaBrasileira   : José Luiz Passos e Daniel Galera

Page 44: Clipping Editora DSOP Abril 2015

44

Por que ler os clássicos brasileirosPor Cristovão Tezza

Muito já se disse para defender a literatura brasileira e tentar quebrar a resistência que o próprio leitor parece sentir com relação a ela -pelas listas de best-sellers, percebemos de fato que há algo de estranho no reino das nossas letras.

E a defesa sempre parece ganhar um tom patriótico, repercutindo afinal nossa própria história literária, em que a questão da famigerada "identidade" tem sido freqüentemente um ponto de honra. Mas penso que podemos defender a literatura brasileira sem recorrer a álibis, observando apenas um ponto de partida -a língua portuguesa do Brasil, não como uma entidade oficial, mas como a linguagem que criou a forma da nossa visão de mundo, em toda a sua imensa variedade.

Do histórico pessoal e social da língua, não podemos nos livrar por escolha; a língua dirige nosso olhar, escolhe objetos e referências, estabelece relações, cria entonações, se multiplica em subentendidos e muitas vezes fala por nós. E, dentre todas as formas da língua, do padrão escolar aos mil dialetos populares da oralidade cotidiana, a literatura consolida um padrão de civilização, a passagem entre a liberdade da fala e a dureza da escrita; e, mais que isso, é o grande elo de ligação entre o indivíduo -esse desejo

Page 45: Clipping Editora DSOP Abril 2015

45

solitário de dizer, que é a alma da literatura- e a sociedade, a quem respondemos com nossa palavra.

Essa relação poderosa entre a nossa língua e o olhar que ela encerra, em estado de liberdade, pode ser encontrada na literatura brasileira com grande nitidez. Mais que isso, ela é a ponte que afinal pode nos tornar cidadãos do mundo. É um bom motivo para conhecê-la.

Dos 20 livros da "Coleção Folha Grandes Escritores Brasileiros", começo por lembrar a importância em minha formação pessoal dos poemas de Carlos Drummond de Andrade, versos que ressoam até hoje como formas insubstituíveis de reconhecimento do mundo, na minha língua.

Lugar das diferenças

A percepção da realidade pela voz de seus poemas criou um sistema de referências que nenhuma outra forma da linguagem -todas utilitárias, a serviço de algum objetivo imediato- seria capaz de dar. Em seguida, a leitura da prosa de Graciliano Ramos me abriu outro universo. A sua frase curta e seca, falando de um mundo a um tempo terrível e próximo, avançava como que desmontando as coisas que eu via pelos olhos dele.

Quase ao mesmo tempo, entrei nos textos de Machado de Assis para descobrir também naquela linguagem o que de fato me interessava na literatura, o ponto de confluência mental entre língua, indivíduo e sociedade, em que as formas da nossa sensibilidade são postas à prova página a página. Um bom texto literário não é apenas um sistema de referências descritivas, abstrato e redutível a um código -é uma voz pessoal que tem algo urgente a nos dizer, usando a nossa palavra.

Com Drummond, Graciliano e Machado, aprendi fundamentalmente um modo de olhar o mundo, de perceber suas relações e sentir seus valores; eles sugeriam sutilmente quem eu era e onde eu estava. E com eles descobri e consolidei minha linguagem pessoal.

Mas, é claro, como a literatura é o território das diferenças, ela revela milhares de modos de ver -cada bom escritor tem sua marca inconfundível, apresenta um repertório novo de referências e nos propõe um ângulo do olhar.

No caso da literatura brasileira, com um detalhe fundamental: usando substancialmente as palavras, entonações, sentidos e frases que deram

Page 46: Clipping Editora DSOP Abril 2015

46

forma à nossa cabeça, desde a aquisição da linguagem (considerando, também, a passagem nem sempre tranqüila ao mundo da escrita).

Exótico, épico e sensual

Para escolher, graduar e até mesmo negar, é preciso conhecer. A literatura brasileira nos dá muitas chaves para pensar nosso espaço e nossa vida. Com autores como Jorge Amado e Erico Verissimo, grandes narradores do Brasil do século 20, entramos em contato com concepções de mundo, de linguagem e de país cuja influência continua ressoando no nosso imaginário. O Brasil exótico e sensual e o Brasil épico se entrelaçam nesses autores e continuam a nos colocar questões importantes hoje, quando nosso perfil rural já não é o mesmo de 50 anos atrás.

E um autor como Guimarães Rosa acrescenta elementos mágicos e místicos, dando à sabedoria popular uma inesperada transcendência, pela força transfiguradora da linguagem. O apelo regional tem sido, aliás, fonte permanente de nossa narrativa -"Memorial de Maria Moura", de Rachel de Queiroz, que integra a coleção, é um belo exemplo. Em outra chave, o clássico "Macunaíma", de Mario de Andrade, o herói sem nenhum caráter, continua a nos desafiar com a sua proposta poética de uma identidade brasileira.

O charme do exotismo, um eterno canto de sereia, às vezes encontra seus inimigos ferozes pela voz da sátira. Autores tão díspares como Lima Barreto (e seu maravilhoso "Triste Fim de Policarpo Quaresma") e Oswald de Andrade (com o demolidor "O Rei da Vela") batem frontalmente na ilusão do nosso berço esplêndido. A voz da imagem do povo encontra ressonância no teatro de Ariano Suassuna ("Auto da Compadecida") e na poesia dramática de João Cabral de Melo Neto -em "Morte e Vida Severina", a dura lapidação formal do grande poeta encontra-se com o apelo popular.

Ainda no teatro, o clássico "Vestido de Noiva" inaugura outra desmontagem radical do homem brasileiro: mais que ninguém, Nelson Rodrigues entendeu que não somos santos. O lirismo, representado na coleção em versos e crônicas, estabelece um parentesco sutil que começa com o pernambucano Manuel Bandeira, passa pelo carioca Vinicius de Moraes e vai até o gaúcho Mario Quintana; o "Romanceiro da Inconfidência", de Cecília Meireles, recria com traços épicos emblemas da nossa história.

E o "Poema Sujo", de Ferreira Gullar, é uma síntese contemporânea de nossas múltiplas vertentes poéticas. Finalmente, dos prosadores urbanos

Page 47: Clipping Editora DSOP Abril 2015

47

mais recentes, dois momentos políticos fundamentais da nossa história estão representados na "Coleção Folha Grandes Escritores Brasileiros" -"Agosto", de Rubem Fonseca, tematizando o suicídio de Vargas, e "Reflexos do Baile", de Antonio Callado, retomando as complexas ramificações do golpe de 1964.

Publicado Folha de S. Paulo, Ilustrada, 17/fev/2008

Le fils du Printemps– Je crois que c’est pour aujourd’hui, dit-elle. Maintenant, a-t-elle ajouté d’une voix plus forte, en lui touchant le bras, car c’est un homme distrait.

Oui, distrait, pourquoi pas ? Quelqu’un de provisoire, peut-être, qui, à vingt-huit ans, n’a toujours pas commencé à vivre. Dans le fond, hormis un éventail d’anxiétés heureuses, il n’a rien, il n’est encore rien. Et cette maigreur ambulante à la joie agressive, parfois insultante, s’est retrouvée devant sa femme enceinte comme s’il ne mesurait qu’à présent toute l’étendue du fait : un enfant. Un jour ou l’autre, il arrive, a-t-il éclaté de rire, expansif. On y va !

Page 48: Clipping Editora DSOP Abril 2015

48

Sa femme qui, dans tous les sens du terme, le soutenait depuis déjà quatre ans, était maintenant soutenue par lui tandis qu’ils attendaient l’ascenseur, à minuit. Elle est pâle. Les contractions. La poche, a-t-elle dit – quelque chose comme ça. Il ne pensait à rien – au regard de la nouveauté, il serait le lendemain tout aussi nouveau que son fils. Il fallait plaisanter, en attendant. Avant de sortir, il se souvint d’une flasque de whisky, qu’il glissa dans sa deuxième poche ; dans la première, il avait déjà mis les cigarettes. Un dessin animé : le personnage fume cigarette sur cigarette dans la salle d’attente, jusqu’à ce que l’infirmière, le médecin, n’importe qui, lui montre un paquet et lui dise quelque chose de très drôle, et tout le monde rit. Oui, il y a quelque chose de drôle dans cette attente. C’est un rôle que nous jouons, le père angoissé, la mère heureuse, l’enfant en pleurs, le médecin souriant, la silhouette inconnue qui surgit du néant et qui nous félicite, le vertige d’un temps qui, maintenant, s’accélère désespérément, tout tourne rapidement et irrémédiablement autour d’un bébé, pour ne s’arrêter que quelques années plus tard, parfois jamais. Il existe un décor entier monté pour le rôle, dans lequel on doit afficher son bonheur. Son orgueil, aussi.

Il s’attirera le respect. Il existe un dictionnaire entier de phrases appropriées pour la naissance. D’une certaine manière – maintenant, il démarrait sa Coccinelle jaune (ils ne disent rien, mais sentent quelque chose d’agréable dans l’air) et prenait garde à ne pas érafler le pare-chocs contre le pilier, comme c’était arrivé deux fois déjà – il était aussi en train de naître à cet instant, et cette image plus ou moins édifiante lui plaisait. Pourtant, il continuait de ne pas être

où il était – sensation permanente, celle-ci, raison pour laquelle il fumait tant, la machine insatiable exigeant du carburant. C’est un vaste champ d’idées : quand on s’y aventure, on n’y trouve rien, à part l’espoir d’un futur vague et indéfini. Mais moi non plus je n’ai encore rien, dirait-il, dans une sorte de métaphysique de compétition. Ni maison, ni emploi, ni paix. Bon, un enfant – et, toujours pour plaisanter, il se vit bedonnant, sévère, travaillant dans quelque chose d’enfin solide, avec une image publicitaire de la famille congelée au mur. Non : il se situe dans une autre sphère de la vie. Il est prédestiné à la littérature – forcément supérieur, un être pour lequel les règles du jeu sont différentes. Rien d’ostentatoire : la vraie supériorité est discrète, tolérante et souriante. Il vit en marge, voilà tout. Ce n’est pas du ressentiment, parce qu’il n’est pas encore mûr pour le ressentiment, cette force qui, à tout moment, peut nous remettre agressivement à notre place. Il se peut que le début de cette résistance (mais il serait incapable de le savoir, si près de l’instant présent) soit dans le fait qu’il n’a jamais réussi

Page 49: Clipping Editora DSOP Abril 2015

49

à vivre de son travail. De son vrai travail. Une tension qui s’échappe presque toujours par le rire, la seule libération dont il dispose.

A l’accueil de la maternité, la fille, aimable, demande un chèque de garantie, et les choses vont trop vite, parce qu’on emmène sa femme au loin, oui, oui, la poche s’est rompue, entend-il, pendant qu’il remplit les papiers – et une fois

de plus, il ne sait pas comment remplir la case de la profession, tout juste s’il ne dit pas “c’est ma femme qui a une profession. Moi” –, et il trouve encore le temps de dire quelque chose, sa femme aussi, mais l’affection se transforme, sous des yeux étrangers, en solennité – quelque chose de plus grand, semble-t-il, est en train de se passer, une espèce de théâtre se dessine dans l’air, nous sommes trop délicats pour la naissance et il faut dissimuler tous les dangers de cette vie, comme si quelqu’un (l’image est absurde) emmenait sa femme vers la mort et qu’il n’y avait absolument rien d’anormal à cela. Il éprouve à nouveau l’horreur des hôpitaux, des bâtiments publics, des institutions solennelles, des colonnes, des halls, des guichets, des dômes, des files d’attente, de leur stupidité de granit – la grammaire de la bureaucratie se répète ici encore, dans cet espace petit et privé. Plus tard, il se retrouve dans une salle, devant sa femme étendue sur un brancard, qui, pâle, lui sourit, et ils se touchent la main, timidement, comme s’ils commettaient une transgression. Les draps sont bleus. Tout est aseptisé, il y a une absence brutale d’objets, les pas éveillent des échos comme dans une église, et de nouveau il éprouve l’angoisse de la fausseté, il y a une erreur première quelque part, et il ne parvient pas à la localiser, mais aussitôt après il n’y pense plus. Les secondes passent.

On dit des choses qu’il n’entend pas ; et dans l’attente, il perd la notion du temps – quelle heure est-il ? Tard dans la nuit. Maintenant, il est tout seul dans un couloir près d’une rampe vide et devant deux portes battantes, percées d’une fenêtre circulaire au milieu de chaque panneau par où, de temps à autre, il jette un coup d’œil mais ne voit rien. Il ne pense à rien, mais, s’il pensait, peut-être se dirait-il : je suis comme j’ai toujours été – seul. Il alluma une cigarette, heureux : et c’est très bien comme ça. Il but une gorgée du whisky qu’il tira de sa poche, se faisant son petit théâtre. Pour l’instant, tout va bien – il ne pensait pas à l’enfant, il pensait à lui-même, et cela comprenait la totalité de sa vie, femme, enfant, littérature, avenir. Il sait qu’il n’a jamais rien écrit de réellement bon. Des piles de mauvais poèmes, depuis l’âge de treize ans jusqu’au mois dernier : Le Fils du printemps. La poésie l’entraîne sans pitié vers le kitsch, le tire par les

Page 50: Clipping Editora DSOP Abril 2015

50

cheveux, mais il faudrait dire quelque chose sur ce qui se passe, et il ne sait pas exactement ce qui se passe. Il a vaguement l’impression que les choses vont bien se passer, parce qu’elles sont le fruit du désir ; et quand on vit en marge, on prend des risques, sinon il serait prisonnier de la sous-vie du système, toute cette merde, il déclame presque, et il boit une autre gorgée de whisky et allume une autre cigarette. A vingt-huit ans, il n’a toujours pas terminé ses études de lettres, qu’il méprise, il boit beaucoup, rit d’une façon prolongée et inconvenante, lit chaotiquement et écrit des textes qui encombrent son tiroir. Un crochet atavique le rattache encore à la nostalgie d’une compagnie de théâtre, qu’il fréquente une fois par an, dans une dépendance prolongée du gourou de l’enfance, une gymnastique interminable et insoluble pour ajuster l’horloge d’aujourd’hui à la fantasmagorie d’une époque révolue. Rejeton attardé des années 70, imprégné de l’orgueil de la périphérie de la périphérie, il cherche intuitivement une issue. Il est difficile de renaître, dira-t-il, quelques années plus tard, la tête froide. En attendant,

il donne des cours privés de rédaction et révise attentivement des thèses et des mémoires de DEA portant sur n’importe quel sujet. La grammaire est une abstraction qui accepte tout. Il a renoncé à être horloger, ou c’est la profession qui a renoncé à lui, dinosaure médiéval. Si encore il avait la bosse du commerce, derrière un comptoir. Mais non : il a choisi de réparer des horloges, la fascination infantile pour les mécanismes et la délicatesse inutile du travail manuel.

Et cependant, il se sent optimiste, il sourit, en se voyant d’en haut, comme dans son dessin animé imaginaire devenu maintenant réalité. Seul dans le couloir, il boit une autre gorgée de whisky et se sent envahi par l’euphorie du père naissant. Les choses s’emboîtent. Un chromo publicitaire, et il rit du paradoxe : comme si le simple fait d’avoir un fils impliquait une immolation définitive au système, mais cela n’est pas forcément mauvais, pourvu qu’on reste “entier”, qu’on soit “authentique”, “vrai” – il aimait encore ces mots ronflants pour son usage personnel, la mythologie des pouvoirs de la pureté naturelle contre les dragons de l’artifice. Il commence à se méfier de ces totalités rhétoriques, mais il manque de courage pour rompre avec elles. De fait, il ne s’est jamais complètement délivré de cet imaginaire qui, au fond de son âme, impliquait de rester un pas en arrière, attentif, à chaque instant de la vie, pour ne pas se laisser dévorer par le terrible et inépuisable pouvoir du lieu commun et de l’impersonnel. Il fallait que la “vérité” sorte de la rhétorique et devienne une interrogation permanente, une brève utopie, un éclat dans le regard.

Page 51: Clipping Editora DSOP Abril 2015

51

Comme maintenant : et il but une autre gorgée d’alcool, presque euphorique. Il voulait créer la solennité de cet instant-là, une solennité pour son usage personnel, intime, intransmissible. Comme le metteur en scène d’une pièce de théâtre indiquant aux acteurs les éléments de la scène : sens-toi comme ceci ; avance jusque-là ; souris. Regarde comment tu prends la cigarette dans le paquet, assis tout seul sur ce banc bleu, pendant que tu attends l’arrivée de ton enfant. Croise les jambes. Pense : tu n’as pas voulu assister à l’accouchement. Maintenant, ça commence à devenir une mode, les pères assistent à la naissance des enfants, une participation quasi religieuse. Il semble que tout se transforme en religion. Mais tu n’as pas voulu, se surprend-il à dire. C’est que mon univers est mental, dirait-il peut-être, s’il était plus vieux. Un enfant, c’est l’idée d’un enfant ; une femme, l’idée d’une femme. Parfois, les choses coïncident avec l’idée qu’on s’en fait ; parfois, non. En fait, presque jamais, mais alors le temps a déjà passé, et on s’intéresse à d’autres choses, qui relèvent d’une autre famille d’idées. Il n’a même pas voulu savoir si ce serait un garçon ou une fille : la tache épaisse de l’échographie, ce fantôme primitif projeté sur un petit écran obscur, bougeant dans l’obscurité et la chaleur, ne s’est pas traduit en sexe, mais seulement en être. Nous préférons ne pas savoir, c’est ce qu’ils ont dit au médecin. Tout va bien, semble-t-il, c’est ce qui importe.

Cristovão TEZZA, Le Fils du printemps (Traduit par Sébastien Roy), Paris : Editions Métailié, 2009. Source : http://editions-metailie.com

Page 52: Clipping Editora DSOP Abril 2015

52

Bibliografia completa

Ficção

• O professor

Romance. Editora Record, 2014. 240p.

• Beatriz

Contos. Editora Record, 2011. 142p.

• Um erro emocional

Romance. Editora Record, 2010. 192p.

• O filho eterno

Romance. Editora Record, 2007. 223p.(Edição especial, coleção vira-vira, junto com Trapo: Edições BestBolso, 2011.)

• O fotógrafo

Romance. Editora Record, 2011. 2ª ed., revista. 286 p. (1ª edição: Editora Rocco, 2004. 224p.)

• Breve espaço

Romance. Editora Record, 2013. 2ª edição, revista, com prólogo do autor. 350p. (1ª edição: Breve espaço entre cor e sombra. Editora Rocco, 1998. 268p.)

• Uma noite em Curitiba

Romance. Editora Record, 2014. 2ª edição, revista, com prefácio do autor. 238p. (1ª edição: Editora Rocco, 1995. 171p.)

• O Fantasma da Infância

Romance. Editora Record, 2007. 240p. 2a. edição. (1ª edição: Editora Record, 1994. 192p.)

Page 53: Clipping Editora DSOP Abril 2015

53

• A Primeira Noite de Liberdade

Conto. Fundação Cultural de Curitiba & Ócios do Ofício Editora, 1994. Edição artesanal. Tiragem: 150 exemplares. Ilustrações de Poty Lazzarotto. 25p.

• A Suavidade do Vento

Romance. Editora Rocco, 2003. 2.ª edição, revista. 210 p. (1ª edição: Editora Record, 1991. 204p.)

• Juliano Pavollini

Romance. Editora Record, 2010. 3ª edição, revista. 239p. (1ª edição: Editora Record, 1989. 176p. 2ª edição: Editora Rocco, 2002. 214p.)

• Aventuras provisórias

Romance. Editora Record, 2007. 2ª edição, revista. 143p. (1ª edição: Editora Mercado Aberto, 1989. Coleção Novelas Exemplares. 106p.)

• Trapo

Romance. Editora Record, 2007. 255p. 3ª edição. (1ª edição: Editora Brasiliense, 1988. Posfácio de Paulo Leminski. 208p. 2ª edição: Editora Rocco, 1995. 196p. Edição especial, coleção vira-vira, junto com O filho eterno: Edições BestBolso, 2011)

• Ensaio da Paixão

Romance. Editora Rocco, 1999. 2.ª edição. 326p. (1ª edição: Criar Edições & Fundação Catarinense de Cultura, 1986. 252p.)

• O Terrorista Lírico

Romance. Curitiba: Criar Edições, 1981. 116p.

• A Cidade Inventada

Contos. Cooeditora, 1980. 125p.

• Gran circo das Américas

Romance. Editora Brasiliense, 1979. Coleção Jovens do Mundo Todo. 158 p.

Não-ficção

Page 54: Clipping Editora DSOP Abril 2015

54

• Um operário em férias

Crônicas. Editora Record, 2013. 230p. Seleção e apresentação de Christian Schwartz. Ilustrações de Benett.

• O espírito da prosa - uma autobiografia literária

Ensaio. Editora Record, 2012. 222p.

• Entre a prosa e a poesia: Bakhtin e formalismo russo.

Tese de doutorado. USP, 2002. Editora Rocco, 2003. 319p.

• Prática de texto para estudantes universitários

Livro didático, em parceria com Carlos Alberto Faraco. Editora Vozes, 2001. 299p.

• Oficina de texto

Livro didático, em parceria com Carlos Alberto Faraco. Editora Vozes, 2003. 10ª edição: 2013. 319p.

• Os vivos e os mortos, de W. Rio Apa: visão de mundo e linguagem.

Dissertação de mestrado. UFSC, 1987. Inédita.

Participação em antologias

Ficção:

Une question de principes [Uma questão moral]. In: Le football au Brésil - onze histoires d'une passion. Org.: Paula Anacaona. Anacaona Editions, 2014. pp. 73-87.

Clases de refuerzo [Aula de reforço]. In: La invención de la realidad - antología de cuentos brasileños. Org.: Paula Parisot. Ediciones Cal y Arena, México, 2013. pp.217-229.

Der Schnitt [O corte]. In: Die horen - Zeitschrift für Literatur, Kunst und Kritik. Ein Spaziergang durch die Literatur Brasiliens. N. 251. Wallstein Verlag, 2013. Zusammengestellt von Michi Strausfeld. pp. 139-143.

Page 55: Clipping Editora DSOP Abril 2015

55

Eine Frage der Moral [Uma questão moral]. In: Der schwarze Sohn Gottes - 16 Fussballgeschichten aus Brasilien. Berlin, Assoziation A, 2013. Org.: Luiz Ruffato. pp. 168-177.

Uma questão moral. In: Entre as quatro linhas - contos sobre futebol. Org.: Luiz Ruffato. Editora DSOP, 2013. pp. 173-181.

The cut [O corte]. In: Ten/Dez. Edição bilingue, comemorativa dos dez anos da Flip. Org.: Liz Calder e Flávio Moura. Ilustrações Jeff Fisher. Associação Casa Azul & Ministério da Cultura, 2012. pp. 40-43.

Alice and the writer [Alice e o escritor]. In: Brazil - a traveler's literary companion. Edited by Alexis Levitin. Foreword by Gregory Rabassa. Berkeley, California. Whereabouts Press, 2010. pp. 222-234.

O adotado. In: Recontando Machado. Org.: Luiz Antonio Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2008.

A palestra. In: Um homem célebre - Machado recriado. São Paulo: Publifolha, 2008.

Aula de reforço. In: SANCHES NETO, Miguel. Org. Contos para ler na escola. Rio de Janeiro: Record, 2007.

Os telhados de Coimbra. In: SANCHES NETO, Miguel. Org. Contos para ler em viagem. Rio de Janeiro: Record, 2005; e PELLEGRINI JR., Domingos. Org. Assim escrevem os paranaenses. São Paulo: Alfa-Ômega, 1977.

Crepúsculo de chumbo e ouro. In: SANCHES NETO, Miguel. Org. Contos para ler no bar. Rio de Janeiro: Record, 2007.

Doutor Cid e o escritor. In: PENTEADO, Rodrigo (Org.). Corrupção: 18 contos. São Paulo: Ateliê Editorial & Transparência Brasil, 2002.

Penélope. In: CARDOZO, Flávio José Cardozo e outros (org.). Este amor catarina. Florianópolis: Editora da UFSC, 1996.

Não-ficção:

"Sobre a autoridade poética". In: FARACO, C. A.; TEZZA, C.; CASTRO, G. (org.) Vinte ensaios sobre Bakhtin. Petrópolis: Vozes, 2006. pp. 235-254.

Page 56: Clipping Editora DSOP Abril 2015

56

"Poesia". In: Bakhtin - outros conceitos-chave. BRAIT, B. (Org.). São Paulo: Editora Contexto, 2006. pp. 195-217.

"Polyphony as an Ethical Category". In: ZILKO, B. (Org.) Bakhtin & His Intellectual Ambience. Gdansk: Wydawnictwo Uniwersytetu Gdanskiego, 2002. pp. 185-192.

"Sobre o autor e o herói: um roteiro de leitura". In: FARACO, C. A.; CASTRO, G.; TEZZA, C. (Org.) Diálogos com Bakhtin. Curitiba: Editora UFPR. 3ª ed., 2001. pp. 273-303.

"A construção das vozes no romance". In: BRAIT, Beth. (Org.) Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. pp. 219-226.

"Discurso poético e discurso romanesco na teoria de Bakhtin". In: Uma introdução a Bakhtin. Curitiba: Ed. Hatier, 1988.

Fonte : http://www.cristovaotezza.com.br/

Page 57: Clipping Editora DSOP Abril 2015

57

Veículo: TempoliberotoscanaData: 06/04/2015Editoria: LivroSite: http://www.tempoliberotoscana.it/event/prato-continua-un-prato-di-libri-il-festival-di-

lettura-per-bambini-giunto-alla-sua-terza-edizione/

Continua “Un Prato di libri” il festival di lettura per bambini giunto alla sua terza edizione

Un Prato di libri

Anche nel giorno di Pasquetta, lunedì 6 aprile, sarà possibile visitare la mostra di palazzo Buonamici “La lezione degli alberi”, promossa all’interno della rassegna “un Prato di libri”. L’allestimento è composto dai disegni dei bambini (circa 1200) delle scuole pratesi che hanno realizzato i loro elaborati nel corso dei laboratori ispirati al libro di Roberto Parmeggiani A Lição das Árvores, Editora DSOP. Insieme alle tavole dei ragazzi si potranno trovare anche le illustrazioni originali realizzate da Attilio Palumbo per il volume di Parmeggiani. La mostra è aperta fino al 12 aprile con orario 10/13 – 16/19. Ingresso libero.“Un Prato di Libri”,il festival della lettura per bambini giunto alla sua terza edizione, dopo la partenza in anteprima del 28 marzo concentra i suoi tantissimi eventi nei tre giorni clou dal 10 al 12 aprile.La rassegna è organizzata dall’associazione Il Geranio Onlus con il contributo e il patrocinio di Regione Toscana, Provincia e Comune di Prato, dei Comuni di Cantagallo, Vernio, Vaiano, Montemurlo, Poggio a Caiano e Carmignano, oltre a tantissimi altri partner. Il ricavato della manifestazione è devoluto ai progetti di integrazione dei bambini con disabilità supportati dall’associazione Il Geranio Onlus.

Page 58: Clipping Editora DSOP Abril 2015

58

 Per info e prenotazioni ai laboratori: tel. 335/5283717, mail [email protected],www.ilgeranio.eu, www.facebook.com/UnPratodilibri.

Page 59: Clipping Editora DSOP Abril 2015

59

Veículo: Esconderijos do TempoData: 05/04/2015Editoria: LivroSite: http://esconderijos.com.br/feira-de-bologna-2015-o-espanto-como-jeito-de-ler-o-mundo/

FEIRA DE BOLOGNA 2015: O espanto como jeito de ler o mundo

Aqui no Brasil, quem trabalha com literatura infantil sonha em ir todos os anos para a Feira do Livro Infantil em Bologna, na Itália. Estive lá ano passado, e é realmente maravilhoso. Para falar sobre a versão da feira deste ano, convidei o escritor Roberto Parmeggiani, que nasceu e mora em Bologna e que tem uma carreira lá e aqui no Brasil, com dois livros lançados aqui pela editora DSOP, Lição das Árvores e o Avó Adormecida (que ele lançou na feira pela Kalandraka!), ambos pela editora DSOP, e que já prepara mais um, pela recém-lançada editora NÓS. Vejam este apaixonado e lúcido depoimento sobre a mais importante feira de livros infantis do mundo

Se tivesse que escolher uma palavra para descrever o que foi, este ano, a Feira do Livro Infantil de Bolonha, que aconteceu na cidade italiana de 30 de março a 2 de abril, sem dúvida escolheria a palavra espanto.

Page 60: Clipping Editora DSOP Abril 2015

60

E claro, dentro desta palavra se mistura a minha experiência como autor, como leitor e como morador da cidade que hospeda a feira.

O espanto representa para mim uma das mais importantes habilidades e características humanas. É a capacidade de responder ao que acontece ao seu redor, de descobrir a beleza que nos cerca, de entrelaçar relações com o mundo e, enfim, de ver a realidade com um outro olhar.

Qual momento melhor se não uma feira de livro infantis para se espantar?

O que me suscitou mais espanto foram as tantas pessoas que visitaram os pavilhões da feira e que, também segundo os dados oficiais, foram mais que o ano passado.

Claro, não se trata só de números. Mas também do desejo perceptível de descobrir, aprofundar, conhecer o que o mundo da literatura infantil ainda pode oferecer. A confirmação, como se ainda precisássemos disso, de que a literatura faz parte da vida das pessoas e é importante como a comida, o futebol ou o namorar.

Pessoas, olhares, palavras, relações, experiências e esperanças.

Editores, ilustradores, escritores e leitores, protagonistas, não só da publicação de bons livros, mas também da construção da sociedade que queremos para o nosso futuro.

Outra coisa que chamou a minha atenção foi o mural dedicado à exposição de diversas ilustrações que, a cada ano, permite a ilustradores, mais ou menos conhecidos, de propor o próprio trabalho. Foi muito bom parar na frente de

Page 61: Clipping Editora DSOP Abril 2015

61

algumas delas, deixar a mente descansar e viajar em vários lugares desconhecidos, encontrar pessoas, personagem e animais fantásticos, descobrir como o percurso da ilustração profissional está conseguindo integrar, sempre mais, a estética com uma comunicação emocional eficaz.

Espanto, porém, é também ver como, apesar de estarmos passando por uma crise econômica muito importante, a resposta que o mundo literário infantil está tentando de dar não é “menor qualidade, por menor custo”, mas “maior qualidade, para maior cultura”. Porque a resposta para esta crise está em um aumento do saber, das competências, da pesquisa, da consciência social e ecológica. Da diversidade da proposta, seja no conteúdo e na forma do texto, nas diferentes técnicas utilizadas para realizar as imagens. Ter bons livros e boas palavras, significa ter bons leitores e, consequentemente, pessoas mais conscientes.

Enfim, o espanto maior. Nesta feira, nos pavilhões, na livraria internacional mas também nesta cidade, nas suas ruas, sob os pórticos, você encontra o mundo. Pessoas de qualquer parte que se encontram ao redor dos livros, seja por interesse comercial seja pelo amor da literatura como arte e jeito de viver.

 

Roberto Parmeggiani com a versão italiana de seu A Avó Adormecida, na Feira de Bologna 2015

Gosto de pensar que isto possa ser uma antecipação de um mundo futuro possível, no qual as diversidade estão juntas, no meio de muitas cores, falando uma língua universal e com uma atenção especial para a parte melhor de nós: as crianças.

Page 62: Clipping Editora DSOP Abril 2015

62

Veículo: blog Suburbano ConvictoData: 05/04/2015Editoria: LivroSite: http://buzo10.blogspot.com.br/2015/04/literatura-e-cura.html

Literatura (é) a Cura.Feriado de páscoa, li dois livros..... terminei, "Os Caminhos de Mandela" de Richard Stengel (Principium - 190 páginas), tradução de Douglas Kim.Sempre tive Mandela como um importante lider, mas nunca li nada mais concreto sobre ele, diferente por exemplo de Malcom X que li a biografia. Pretendo saber com esse livro um pouco mais do grande Mandela, na sequência vou ver o filme sobre ele que ganhei no meu último aniversário (25/09/14) e até agora não vi. O livro é bastante esclarecedor e hoje sem mais sobre o mito / herói, Nelson Mandela.

Depois li "Nóis é Ponte e Atravessa Qualquer Rio" de Marco Pezão (Reza Brava - 136 páginas).Já tinha lido esse livro aos pedaços, folheado, li as mais famosas..... desta vez li de ponta a ponta, muito bom o livro, não podia ser diferente, Marco Pezão é referência quando o assunto é poesia de periferia.Abaixo uma das poucas curtinhas, pra vc curtir....

DESEMPREGADOPor: Marco Pezão 

À derivaEle embarca em ruas intermináveisInseguro, um endereço procuraE roga a Deus por boa sorteVai boa gente, vaiUfa. O prédio aí estáConfere o numero. Mede o tamanho

Page 63: Clipping Editora DSOP Abril 2015

63

E de olhos fechados, murmura:- Eu preciso desse trampo. Eu preciso desse trampoE some pelo elevador 

É isso..... #INDICO 

Livros que Alessandro Buzo leu em 2015.

(01) - DOWN - A SÍNDROME DO ACASO de Odete Paschoal (Edicon - 96 páginas)(02) - Quilombo - Terra da Esperança (132 páginas) de Hélvio Gomes Cordeiro.(03) - Se Eu Tivesse Meu Próprio Dicionário (88 páginas) do Ni Brisant(04) - NELSON TRIUNFO - Do Sertão ao Hip Hop de Gilberto Yoshinaga (Shuriken Editora - 368 páginas)(05) - O SOVREVIVENTE - De refugiado a escritor e outras histórias de Hans Freudenthal(Edicon - 112 páginas)(06) - TERRA FÉRTIL da Jenyffer Nascimento (168 páginas)(07) - PALESTRA - Lágrimas Futebol Clube do Marcos Teles (Editora Dsop - 60 páginas)(08) - UM VEZ POETAS AMBULANTES... (coletânea de poemas)(09) - "A MENINA QUEBRADA" de Eliane Brum (Arquipélago Editorial - 432 páginas)(10) - FIEL de Jessé Andarilho (Editora Objetiva - 216 páginas)(11) - "Escritório de Pensamentos" do Mano Ril (120 páginas).(12) - "CONSERVE-SE" do Ge Ladera (64 páginas)(13) - "Os Caminhos de Mandela" de Richard Stengel (Principium - 190 páginas)(14) - Nóis é Ponte e Atravessa Qualquer Rio de Marco Pezão (Reza Brava - 136 páginas)

Tô lendo: "NA PÓ DI SPÉRA - Percurso nos bairros da Estrada Militar, de Santa

Page 64: Clipping Editora DSOP Abril 2015

64

Filomena e da Encosta Nascente" de Sónia Vaz Borges (Principia - 152 páginas)

E VC ? O que está lendo no momento ?

Page 65: Clipping Editora DSOP Abril 2015

65

Veículo: Nove da FirenzeData: 04/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.nove.firenze.it/a-pasqua-e-pasquetta-aperti-i-musei-toscani.htm

A Pasqua e Pasquetta aperti i Musei toscani

Ecco gli orari: domani ingresso gratuito. La mostra su Giancarlo Bigazzi fino a lunedì 6 aprile alla Palazzina Forte Belvedere. A Villa Bardini continua la stagione primaverile dei concerti. A Prato la mostra La lezione degli alberi. Volterra l'apertura della 'Scalata alle Torri'. Tassista trova borsa con soldi e pc in taxi, rintraccia turista tedesca e gliela restituisce

Domenica 5 aprile (giorno di Pasqua e prima domenica del mese) i musei osserveranno il normale orario d’apertura dei giorni festivi. Per il giorno di Pasquetta (lunedì 6 aprile), grazie all’accordo raggiunto tra la Soprintendenza e le rappresentanze sindacali, e al sostegno del concessionario Firenze Musei, saranno aperti straordinariamente la Galleria degli Uffizi e la Galleria dell’Accademia dalle 8.15 alle 18.50; il Giardino di Boboli, il Museo degli Argenti e la Galleria del Costume dalle 8.15 alle 18.30; a questi si aggiungerà, sempre in via straordinaria, anche il Museo Nazionale del Bargello, visitabile lunedì 6 aprile dalle 8.15 alle 17. Sarà altresì aperto ordinariamente il Museo di San Marco dalle 8.15 alle 16.50; per tutti questi musei, è possibile prenotare le visite di lunedì 6 aprile chiamando il numero 055-294883. A ingresso gratuito, per turno, sempre il giorno di Pasquetta saranno visitabili anche: il Museo di Orsanmichele (10-17) grazie agli Amici dei Musei fiorentini, le Ville medicee della Petraia (8.15-18.30), di Poggio a Caiano (8.15-18.30) e di Cerreto

Page 66: Clipping Editora DSOP Abril 2015

66

Guidi (9-18); i Cenacoli di Ognissanti (9-12) e Sant’Apollonia (8.15-13.50), il Chiostro dello Scalzo (8.15-13.50).Musei civici aperti per le festività pasquali. Il Museo di Palazzo Vecchio, domani e lunedì, sarà aperto dalle 9 alle 19: il percorso archeologico sarà accessibile al pubblico con lo stesso orario; si potrà salire sulla Torre di Arnolfo dalle 10 alle 17 e nella stessa fascia oraria sarà possibile visitare il Camminamento di ronda. Il Museo Novecento a Pasqua sarà aperto dalle 10 alle 20 mentre a Pasquetta l’orario di visite sarà dalle 10 alle 18. Il Museo di Santa Maria Novella il giorno di Pasqua sarà aperto dalle 13 alle 17, mentre per Pasquetta sarà visitabile dalle 9 alle 17.30. Gli altri Musei civici (Museo Stefano Bardini, Fondazione Salvatore Romano e Cappella Brancacci) saranno invece chiusi per Pasqua, ma aperti a Pasquetta: il lunedì dell’Angelo il Museo Bardini sarà aperto dalle 11 alle 17, la Fondazione Salvatore Romano dalle 10 alle 16 e la Cappella Brancacci dalle 13 alle 17. Infine si ricorda che domani, in concomitanza con l’iniziativa ministeriale #DomenicalMuseo, l’ingresso ai musei (civici e statali) sarà gratuito; rimarranno a pagamento le attività su prenotazione.

Tra musica, parole e arte. Aperta anche per Pasqua e Pasquella la mostra evento “Ventum…un’apertura d’ali” omaggio all’autore e compositore fiorentino Giancarlo Bigazzi ospitata alla Palazzina Forte Belvedere, Firenze. La mostra, visitabile fino al 6 aprile, è un percorso espositivo caratterizzato da video istallazioni, sculture e pitture dell'artista Massimo Innocenti, arricchito da una colonna sonora concepita è scritta daGiancarlo Bigazzi, riarrangiata per l'occasione dal figlio Giovanni, con la collaborazione di Emiliano Garofoli. Organizzato da GB Music con il patrocinio del Comune di Firenze la mostra si disloca tra il piano terra della palazzina e il primo piano dove verranno installate le opere realizzate utilizzando le tecniche più diverse, dalla pittura su tavola e tela con gesso, foglia d’oro, argento, rame, finoall’impiego del bitume e della pittura ad olio. Il percorso espositivo è aperto al pubblico dalle ore 14.30 alle ore 18.30 ad ingresso gratuito.

Concerto dal titolo ‘Tra Romanticismo e modernità’ martedì 7 aprile alle ore 17.30 a Villa Bardini (Costa San Giorgio 2 - Tel. 055 20066206 - Prenotazione obbligatoria), nell’ambito del ciclo ‘Sorsi di musica’ edizione Primavera 2015, promosso dalla Fondazione Parchi Monumentali Bardini e Peyron dell’Ente Cassa di Risparmio di Firenze in collaborazione col Conservatorio Luigi Cherubini di Firenze. Veronica Giannotti (violino) e Giulia Contaldo (pianoforte), della classe di Musica da Camera della professoressa De Santis, eseguiranno musiche di R. Schumann e G. Fauré. Seguirà aperitivo. Per informazioni: Tel. 055 20066206 –[email protected] - Ingresso al concerto-aperitivo € 7,00 – Prenotazione obbligatoria; ingresso gratuito per i bambini fino all’età di 7 anni. Parcheggio gratuito nel piazzale del Forte.

A Fiesole la cultura non va in vacanza: sarà possibile visitare il Museo Bandini, l’Area Archeologica e il Museo Archeologico che saranno aperti, il giorno di Pasqua e il lunedì di Pasquetta, con orario 10:00-19:00. L’Area Archeologica è uno dei parchi archeologici più affascinanti d’Italia con resti etruschi, romani e longobardi distribuiti su tre ettari di splendido paesaggio collinare toscano. Strettamente legato all’Area è il Museo Civico Archeologico, che racchiude numerosi reperti dalla protostoria all’età medievale, per la maggioranza provenienti dal territorio fiesolano. Interessanti il frammento della statua in bronzo, forse di lupo, oltre alle urne cinerarie etrusche e bronzetti votivi. Il Museo Bandini infine raccoglie la collezione del canonico Angelo Maria Bandini, storico, filologo, collezionista, vissuto tra il 1726 e il 1803. Si tratta di un piccolo scrigno di tesori d’arte, con una notevole presenza di opere di artisti fiorentini e toscani del Duecento, Trecento e Quattrocento. Da vedere sicuramente le terrecotte robbiane e la Madonna di

Page 67: Clipping Editora DSOP Abril 2015

67

Fiesole, capolavoro in terracotta policroma di rara bellezza, attribuita a Filippo Brunelleschi. Per informazioni: tel. 055.-5961293 [email protected] Mino a Fiesole sarà teatro nei giorni di Pasqua e Pasquetta di due mercati che accontenteranno tutti gli appassionati, perché spazieranno dal piccolo antiquariato all’artigianato fino ai prodotti tipici. Si inizia domenica 5 aprile con l’appuntamento fisso del “Mercato del Piccolo Antiquariato” che si tiene ogni prima domenica del mese in piazza Mino, dalle 8 fino al tramonto. La piazza si animerà di bancarelle per la gioia di collezionisti, amanti dell’antiquariato o per semplici curiosi. Un “teatro di oggetti” dove sarà possibile trovare mobili antichi, ceramiche, porcellane, cristalleria, dipinti, libri e riviste, bambole antiche e molto altro. Il lunedì dell’Angelo le bancarelle del mercato saranno ricche di prodotti artigianali e tipici. Gli espositori si prodigheranno anche in dimostrazioni pratiche delle loro attività. Saranno organizzati, sempre in piazza Mino, intrattenimenti per i bambini, così che anche i più piccoli possano divertirsi.

A Prato, lunedì 6 aprile, sarà possibile visitare la mostra di palazzo Buonamici “La lezione degli alberi”, promossa all'interno della rassegna “un Prato di libri”. L'allestimento è composto dai disegni dei bambini (circa 1200) delle scuole pratesi che hanno realizzato i loro elaborati nel corso dei laboratori ispirati al libro di Roberto Parmeggiani A Lição das Árvores, Editora DSOP. Insieme alle tavole dei ragazzi si potranno trovare anche le illustrazioni originali realizzate da Attilio Palumbo per il volume di Parmeggiani. La mostra è aperta fino al 12 aprile con orario 10/13 - 16/19. Ingresso libero. “un Prato di Libri”,il festival della lettura per bambini giunto alla sua terza edizione, dopo la partenza in anteprima del 28 marzo concentra i suoi tantissimi eventi nei tre giorni clou dal 10 al 12 aprile. La rassegna è organizzata dall’associazione Il Geranio Onlus con il contributo e il patrocinio di Regione Toscana, Provincia e Comune di Prato, dei Comuni di Cantagallo, Vernio, Vaiano, Montemurlo, Poggio a Caiano e Carmignano, oltre a tantissimi altri partner. Il ricavato della manifestazione è devoluto ai progetti di integrazione dei bambini con disabilità supportati dall’associazione Il Geranio Onlus. Per info e prenotazioni ai laboratori: tel. 335/5283717, mail [email protected]

Volterra apre alla nuova stagione turistica. Dal weekend di Pasqua prendera' il via l'iniziativa "Scalata alle torri". Sarà, infatti, possibile visitare Torre Toscano nell'angolo dove corso Matteotti sbocca in piazza San Michele e Torre Campanaria del Palazzo dei Priori. "Si tratta - spiega l'assessore al turismo Gianni Baruffa - di un'occasione unica che vuol diventare un appuntamento fisso di ogni fine settimana e festivo per Torre Toscano, mentre Torre Campanaria sarà visitabile tutti i giorni". "Due punti unici della città di Volterra - aggiunge l'assessore alla cultura Alessia Dei - dai quali si potrà ammirare un panorama tra i più belli della Toscana". Le due visite hanno ciascuna un biglietto singolo, acquistabile direttamente sul posto. "Riteniamo - concludono gli assessori Baruffa e alla cultura Alessia Dei - che questa possibilità vada ad aumentare l'offerta turistica e culturale di Volterra". Torre Campanaria che prima faceva parte del circuito Rosso Fiorentino Rosso Vivo, era visitabile con la sola VolterraCard. Da oggi invece sarà possibile ammirare lo splendido panorama con il solo biglietto Torre.

Ha trovato nel suo taxi una borsa con dei soldi e un pc portatile, è riuscito a rintracciare la proprietaria, una turista tedesca in vacanza a San Gimignano, ed è andato da Firenze fino alla cittadina della Valdelsa per restituire i due preziosi oggetti alla donna, che ha scritto un'email al Radio Taxi 4242 per ringraziare dell'onestà e generosità del gesto. Protagonisti il tassista Aldo Innocenti di Firenze ('Firenze 18') e la signora Dorothee Leibinger-Holbach. A raccontare la vicenda è la stessa turista tedesca nella sua email, in cui definisce il tassista fiorentino

Page 68: Clipping Editora DSOP Abril 2015

68

meritevole di "una grande lode e un ringraziamento per un comportamento sempre meno scontato"."Il signor Innocenti - scrive la signora Leibinger-Holbach - mi ha portata dall'aeroporto di Firenze alla mia casa delle vacanze a San Gimignano. Sfortunatamente ho dimenticato una borsa con un computer portatile e una busta con dei soldi nel suo taxi. Lui ha trovato la borsa quella sera stessa e ha avvertito immediatamente la centrale a Firenze. Quando ho telefonato la mattina seguente dopo aver notato che avevo dimenticato la borsa, mi hanno informata che la borsa era già stata trovata. Ero molto sollevata che lui fosse così onesto perché in Germania, dove abito, è un'eccezione che, persi oggetti di valore, siano notificati e restituiti. In più il sig. Innocenti si è preso la briga di portarmi indietro la borsa a San Gimignano quello stesso giorno! Ero molto grata e sorpresa, l'ho ringraziato tanto e gli ho dato una ricompensa. Io comprendo benissimo che un tale comportamento sia da attendersi dai vostri autisti, ma penso che meriti anche l'apprezzamento dei suoi superiori e per questo vi ho voluto scrivere". Il tassista fiorentino è stato lodato e ringraziato dai vertici della SoCoTa-Radio Taxi 4242 per il suo comportamento.

Lunedì 6 aprile (Lunedì dell’angelo, ore 17,00) nella chiesa di San Martino in Foro di Sarteano, dove si trova la meravigliosa Annunciazione del Beccafumi, si potranno ascoltare tre gioielli della musica barocca: lo struggente Stabat Mater di Pergolesi, il Concerto in do maggiore per flautino e archi di Vivaldi e il Concerto in re minore per due violini e archi di Bach. Protagonisti il soprano Eleonora Contucci, il contralto Francesca Pierpaoli, il flautista Pascal Suter, i violinisti Daria Zappa e Daniele Giorgi e l’ensemble zurighese “i baroccoli” sotto la direzione di Massimiliano Matesic. Il concerto, organizzato in collaborazione con il Comune di Sarteano, la Parrocchia, l’Abbazia di Spineto e la Curia arcivescovile di Montepulciano, Pienza e Chiusi, sarà a ingresso gratuito (fino ad esaurimento dei posti disponibili). Fa parte integrante delFestival di Pasqua, in programma dal 4 al 10 aprile 2015 nella Val di Chiana senese. Ideatrice della manifestazione culturale è Eleonora Contucci, cantante lirica, esponente di una delle più antiche famiglie poliziane, che ha condiviso l’idea con alcuni musicisti svizzeri animati dalla sua stessa passione per la musica e per il bello. L’idea è diventata realtà grazie alla sensibiità dimostrata da vari soggetti istituzionali: Comune di Montepulciano, Fondazione Cantiere Internazionale d’Arte, l’Accademia Europea di Palazzo Ricci, Fondazione Conservatorio di San Girolamo, Comune di Sarteano, Abbazia di Spineto e la Banca di Credito Cooperativo di Montepulciano. Al nucleo generatore del Festival si sono aggiunti alcuni grandi musicisti, per una prima edizione che si regge sulla generosità di tutti coloro che hanno voluto farsi coinvolgere da questa utopistica visione del bello, da esaltare in un luogo intriso di arte e di cultura.

Page 69: Clipping Editora DSOP Abril 2015

69

Veículo: Notizie di pratoData: 03/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.notiziediprato.it/news/ecco-cosa-fare-a-pasqua-e-pasquetta-senza-andare-fuori-citta

Ecco cosa fare a Pasqua e Pasquetta senza andare

fuori cittàNel ponte pasquale molte le occasioni culturali per chi resta a Prato. Aperti quasi tutti i musei cittadini. Iniziative per i più piccoli al Centro di scienze naturali

Pasqua e Pasquetta sono alle porte. Le belle giornate primaverili incoraggiano le gite fuori porta ed è un po’ una tradizione una scampagnata nel lunedì pasquale. L’alternativa alla grigliata in campagna è la cultura custodina negli scrigni pratesi che restano aperti nei due giorni festivi con

Page 70: Clipping Editora DSOP Abril 2015

70

iniziative pensate per chi resta a godersi Prato. Il museo di Palazzo Pretorio accoglierà i turisti sia domani, domenica di Pasqua che lunedì dalle 10.30 alle 18.30 con ultimo ingresso alle 18. Bella occasione per visitare la collezione permanente del museo civico cittadino con i gioielli di Filippo e Filippino Lippi, Donatello e Lorenzo Bartolini ad esempio oppure la mostra “Jacques Lipchitz a Monaco, Firenze e Prato. Disegni per sculture 1910-1972” ad ingresso libero frutto di un progetto espositivo congiunto con il Gabinetto Disegni e Stampe degli Uffizi. Saranno aperte anche le porte del museo del tessuto dove sarà possibile ammirare la mostra Facewall (LEGGI ARTICOLO) appena inaugurata. Il museo del tessuto resterà aperto con orario 15-19 sia domani che lunedì. Tra i musei diocesani, chiuso per Pasqua il museo dell’Opera del Duomo. Per quanto riguarda i riti religiosi nel giorno della Resurrezione,intorno alle 17.30 dal pulpito del Duomo, Ostensione del Sacro Cingolo con il vescovo Agostinelli, il primo appuntamento dell’anno (cinque in totale) in cui è possibile ammirare la cintura della Madonna (LEGGI ARTICOLO). Continuano con le attrattive pasquali in città, lunedì sarà possibile visitare la mostra di palazzo Buonamici “La lezione degli alberi”, promossa all'interno della rassegna “un Prato di libri”. L'allestimento è composto dai disegni dei bambini (circa 1200) delle scuole pratesi che hanno realizzato i loro elaborati nel corso dei laboratori ispirati al libro di Roberto Parmeggiani A Lição das Árvores, Editora DSOP. Insieme alle tavole dei ragazzi si potranno trovare anche le illustrazioni originali realizzate da Attilio Palumbo per il volume di Parmeggiani. Il museo di scienze planetarie sarà a ingresso ridotto per il giorno di Pasquetta e resterà aperto dalle 15 alle 19a soli 2,50 euro per gli adulti e gratuito per bambini e ragazzi fino a 18 anni (chiuso, invece, domani). Sarà aperto dalle 9.30 alle 12.30 e dalle 14 alle 19 e con orario continuato 9.30-19 il centro di scienze naturali. Per Pasquetta dalle 16 all’oasi faunistica di Prato è in programma l’iniziativa “Tesori nascosti” rivolta ai bambini dai 6 ai 12 anni, una lettura animata a cui seguirà una caccia al tesoro nel parco ambientale (necessaria la prenotazione al numero 0574 460503). Spostandoci un po’ in provincia, resterà aperta la villa Medicea di Poggio a Caiano, gioiello da poco dichiarato patrimonio dell’umanità. Nel Comune di Carmignano, invece, nell’incantevole Artimino, il museo archeologico resterà aperto soltanto il lunedì di Pasquetta dalle 9.30 alle 13.30 e dalle 15 alle 18.

Page 71: Clipping Editora DSOP Abril 2015

71

Veículo: blog Diarinho (Diário do Nordeste)Data: 02/04/2015Editoria: LivroSite: http://blogs.diariodonordeste.com.br/diarinho/agenda/livros-para-o-feriadao-e-o-dia-

internacional-do-livro-infantil/

Livros para o feriadão e o Dia Internacional do Livro Infantil Além de ser véspera da Semana Santa, hoje se comemora o Dia Internacional do Livro Infantil. Para celebrar a data, selecionamos três livros  de vários autores e editoras. Vamos lá!

Nesses tempos modernos, a maioria das pessoas vive correndo, para dar conta de tantos compromissos profissionais e ainda equilibrar a vida familiar. As mães são protagonistas dessa corrida e, de tanto apressar as crianças, às vezes acabam exagerando e confundindo a cabecinha dos pequenos.

É disso que fala o livro de Nara Vidal  “A menina e os relógios”. Assim como nós,  a mãe da história fica sempre avisando a menina Sofia que ela deve se apressar para ficar logo pronta para ir para a escola, para comer e, por isso, Sofia, um pouquinho “estabanada”, acaba se sujando ou se atrapalhando com isso, quando a mãe pede que ela não fique tão afobada.

A mamãe pediu para ela se apressar e ela acabou se sujando toda de molho de tomate…

Page 72: Clipping Editora DSOP Abril 2015

72

Mas, no fim do dia que tem as melhores horas, quando tudo se acalma  e a mãe conta uma história e dá um beijinho para ela dormir…

 Dorme, bebê, com os anjinhos…

A menina e os relógiosNara Vidal

com ilustrações de Zeka CintraEditora DSOP

Preço médio: r$19,90Indicação: a partir de quatro anos

Já nesse livro “O riso da melancia”, tem poesias falando de várias frutas, com rimas legais e até alguns trava línguas. Tem de jabuticaba, amora, melancia, carambola, manga, acaí, graviola, melão, goiaba, abacaxi, mamão, seriguela e salada de frutas. Na da Seriguela, eles falam doCeará, com essa poesia:

“Só mesmo quem é banguela

Não come a fruta amarela

Que se chama seriguela

Page 73: Clipping Editora DSOP Abril 2015

73

e nasce no Ceará

Quem chega vindo de lá,

A saudade, um pouco, enterra,

Que o doce da sua terra

com ela veio pra cá

Porém, pra não ter atrito

aproveito e me permito

corrigir o que foi dito

No início, falando dela

Pois mesmo quem é banguela

do sabor também desfruta,

Tomando o suco da fruta

 que se chama seriguela”

Uma das ilustrações do simpático livro, a que se refere à seriguella

Page 74: Clipping Editora DSOP Abril 2015

74

E essa é a da salada de frutas

O riso da melanciaMaria Augusta de Medeiros

com ilustrações de Bruna Assis BrasilEditora FTD

Preço médio: R$ 36Já a “A Lenda da Noite”, que faz parte da coleção Histórias da Vó Betica, da Editora Callis, é perfeita para aqueles momentos em que as crianças resistem, resistem e não dormem de jeito nenhum.No livro, a avó, que é índia, conta como, de acordo com as lendas repassadas pelo seu povo, a noite foi formada.  Boa oportunidade de falar sobre o folclore e sobre as lendas indígenas para as crianças.A coleção também inclui  “A lenda da Vitória-Régia” e  “A lenda do Tambatajá”.

Essa é uma das ilustrações:

Page 76: Clipping Editora DSOP Abril 2015

76

Veículo: WebTV – programa Esther Guimarães com vocêData: 01/04/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: https://www.youtube.com/watch?v=Y-AUP1qUVK0&feature=youtu.be&list=PLdTwvIj--JKImTakNDMaTtMQRCbF9nuE9

Esther Guimarães com você: Aprenda a Economizar (3): Reinaldo Domingos

Page 77: Clipping Editora DSOP Abril 2015

77

Veículo: Gospel PrimeData: 01/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://livros.gospelprime.com.br/como-deus-espera-que-as-financas-sejam-usadas/

Como Deus espera que as finanças sejam usadas?Um dos maiores especialistas em educação financeira do país, demostra com base em ensinamentos bíblicos como alcançar a prosperidade

por Lilian Comunica

“O salário que recebemos no fim do mês é um dos frutos da ação da mão cuidadora de Deus. O que somos, além do que temos, vem de Deus, assim como a luz da Lua vem do Sol. Se o Senhor o dotou de inteligência e o capacitou a exercer determinada função, dando-lhe a graça de um trabalho, é preciso que você faça a sua parte para conseguir aproveitar, de maneira plena e satisfatória, aquilo que Deus nos provê. Assim sendo, aprender a utilizar de maneira inteligente o dinheiro que ganhamos com o nosso suor também é ser agradecido ao Pai.”Nas escrituras, Jesus deixou várias lições relacionadas ao uso da moeda. O Evangelho de Mateus, por exemplo, traz muitos ensinamentos sobre dívidas, riquezas, compras, esmolas etc. Mas como Deus espera que usemos nossas finanças?Para esclarecer essas questões, o terapeuta financeiro Reinaldo Domingos lançou no ano passado um livro inovador: Sabedoria Financeira, publicado pela editora Thomas Nelson Brasil em parceria com a editora DSOP. Na obra, uma das primeiras orientações do autor best seller para quem quer cuidar melhor do dinheiro é ser grato, pois “a falta de contentamento com o que temos pode nos levar a inúmeras falhas”.  Depois é preciso promover uma análise de consciência sobre o uso que vem sendo feito dele até o momento.Para isso é preciso que o leitor compreenda o seu perfil entre os quatro intitulados pelo especialista como “endividado”, “inadimplente”, “equilibrado” e “poupador”. Essa abordagem pode facilitar, inclusive, a percepção do comportamento de terceiros, sejam familiares ou amigos.

Page 78: Clipping Editora DSOP Abril 2015

78

A obra tem 15 capítulos que abrangem desde a teoria dos “bens de valor e sem valor” até “aprender a curtir a chegada da prosperidade” – momento no qual a pessoa já vai ter compreendido como controlar suas verbas e vai poder usufruir das benfeitorias de uma vida financeiramente equilibrada.

Page 79: Clipping Editora DSOP Abril 2015

79

Veículo: revista EducaçãoData: abril/2015Editoria: LivroSite: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/216/artigo342453-1.asp

Cotidiano difícilA realidade das escolas públicas retratada em contos literários por Rodrigo Ciríaco

Marina Kuzuyabu

São frequentes os casos de professores que passam por dificuldades no começo da carreira por não saber como lidar com os alunos ou garantir o cumprimento do currículo tendo uma carga horária tão enxuta. Rodrigo Ciríaco, professor de história, também passou por alguns percalços, especialmente porque sua iniciação, em 2001, se deu em uma escola marcada por problemas sociais dos mais diversos tipos. A escrita se tornou uma válvula de escape e o diário que iniciou na época se transformou a matéria-prima de sua primeira obra literária, Te pego lá fora. 

O livro já está na segunda edição e retrata situações cotidianas de uma escola localizada na periferia, onde a violência é pronunciada, onde há racismo, gravidez precoce, falta de perspectiva, bullying e analfabetismo funcional. Este, aliás, é tema de um dos contos mais marcantes – narra a história de um garoto matriculado na 5ª série que, sem ter aprendido a ler e a escrever ainda,

se vê acuado diante da negativa do professor em aceitar a prova em branco.

Te pego lá fora, de Rodrigo Ciríaco (Editora Dsop, 106 págs., R$ 19)