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Índice

4 - Jornal Nacional

6 - SPTV

7 - Isto É Seu Bolso

8 - MGTV

9 - NETV | Globo

10 - Bom dia Piauí

11 - MGTV

12 - Bom dia Cidade

13 - Jornal da Cultura

14 - JC Debate

15 - Jornal da Band

16 - SP no ar

17 - MGTV 2ª edição

18 - Café com Jornal

19 - Rede Século 21

20 - Jornal da Band

21 - O Estado

23 - CBN Madrugada

24 - Jovem Pan

26 - Band News FM

27 - Café com Jornal | BAND

28 - UOL

34 - Objetivo - Teresina

38 - jornal O Povo

41 - The São Paulo Times

44 - Metro

45 - Brasil Econômico

47 - Zero Hora

50 - Correio da Bahia

54 - Tribuna do Norte

56 - Portal Santander Negócios & Empresas

58 - Jornal do Trem & Folha do Ônibus

62 - Prefeitura de Uberaba

64 - Tribuna da Bahia

66 - O Regional

68 - Vida Melhor | Rede Vida

69 - Jornal Agora

70 - Tribuna da Bahia

72 - BOL

77 - Ilustrado

79 - A Hora

82 - A Folha Regional

84 - Gazeta Online

88 - Portal da Educativa

90 - Revista RH

92 - TV Novo Tempo

94 - TV Novo Tempo

95 - Correio 24 horas

99 - A Crítica

104 - educação & participação

110 - A Gazeta (Cuiabá)

112 - Consumidor Consciente

115 - Bem Paraná

118 - Diário Popular

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120 - Campo Grande News

122 - A Tribuna News

125 - News Rondônia

127 - Diário de Aparecida

130 - Diário do Poder

132 - Jornal Agora MS

134 - Tudo Rondônia

136 - Fato Online

139 - Estudar Fora

142 - blog Bem Separadas

145 - Grande FM

148 - DOL

150 - Sindicato dos Comerciários

153 - DM

155 - Fusesc

157 - OAB Prev-SC

160 - Capital News

163 - Tribuna Popular

166 - Revista Aliança

168 - Gospel Prime

170 - Universo Postalis

172 - Comércio do Jahu

174 - Comércio do Jahu

177 - Diário de Petrópolis

179 - Universo Postalis

181 - Gospel Prime

183 - Rádio Nacional da Amazônia

185 - Jornal Dia a Dia

187 - Sindmetal-AM

190 - Sete Lagoas

193 - Maxpress

194 - VOOZ

196 - Jornal O Mossoroense

198 - Maxpress

199 - Maxpress

200 - Gazeta Mineira

203 - Raízes

206 - Disal Consórcio

209 - Escola Dom Bosco

210 - Atitude Edu

212 - SINDIJUFE-MT

214 - 123 achei

216 - Revista Noivas&Noivos

220 - AT Revista

221 - Segs

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Veículo: Jornal NacionalData: 02/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2016/01/despesas-de-janeiro-pesam-no-orcamento-do-brasileiro.html

Despesas de janeiro pesam no orçamento do brasileiroO economista Juan Jensen aconselha o consumidor a apertar o cinto e pagar os impostos e tarifas sem tomar dinheiro emprestado.

Dois mil e dezesseis começou e aquelas cobranças de janeiro vão chegando com reajustes e quase ao mesmo tempo e ainda tem as despesas do fim do ano que passou. E agora o que fazer?

A festa acabou. O ano virou. A conta chegou e agora, Marli? “Vai ter que parcelar, né, vai ter que parcelar, porque tá difícil”, diz Marli Sousa dos Santos.

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A roupa branca já não é de Réveillon, mas a Marli está comemorando: é trabalhando como cuidadora de idosos que ela vai poder pagar as compras de Natal. “Mais ou menos R$ 1,2 mil, por aí, que a família é grande, tem que comprar presente pra todo mundo”, conta Marli.

Tão certo quanto o Natal em dezembro, são as contas de janeiro: IPVA, IPTU, matrícula da escola, material escolar, os gastos com as festas de fim de ano.

No mundo ideal você pega tudo isso, paga à vista, aproveita os descontos e se livra das cobranças. Mas no mundo real, nem sempre dá para ser assim. Aí tem que escolher: o que pagar agora. E o que deixar para depois.

Não esquece de botar na conta as despesas fixas como moradia, luz, transporte, alimentação e nada disso está barato.

“Janeiro deste ano está mais pesado porque a inflação de 2015 foi muito alta e muito dos impostos que são pagos agora, no começo do ano, estão tendo esse reajuste. O ideal é que o consumidor aperte o cinto e pague esses impostos, essas tarifas sem ter que tomar dinheiro emprestado”, aconselha o economista Juan Jensen.

Até porque dinheiro emprestado do banco custa caro. “Cheque especial hoje, em média,10,11% ao mês; cartão  de crédito, média de 14%, 15% ao mês. Ou seja, juros muito altos que não compensa você entrar nessa linha de crédito, usar esse dinheiro pra pagar outras contas com juros menores”, explica o consultor em educação financeira, Edward Claudio Junior.

Melhor entrar na linha do Carlos e da Cintia. Eles seguraram o 13º para as contas de janeiro. “Eu sempre pago assim, eu prefiro, já resolvo o problema e as dívidas que vem a gente vê como é que faz, entendeu? Mas, pelo menos, tá pago, entendeu?", conta o supervisor de produção Carlos Magno Tahan.

Se você não fez como eles, calma, janeiro só está começando. “Pânico, não. Mas fazer um diagnóstico, com a familila toda reunida para que todos possam ajudar nesse momento, para que a gente possa ter um 2016 melhor do que 2015”, afirma o consultor Edward Claudio Junior.

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Veículo: SPTVData: 27/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/sao-paulo/sptv-1edicao/videos/t/edicoes/v/educador-financeiro-

da-dicas-que-ajudam-quem-perdeu-o-emprego-a-administrar-as-financas/4766498/

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Veículo: Isto É Seu BolsoData: 15/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.istoe.com.br/reportagens/444708_COMO+SE+PROTEGER+DA+INFLACAO

Como se proteger da inflaçãoSaiba o que fazer para organizar as suas finanças e conheça as melhores opções de investimento para se proteger da alta de preços

A inflação alta corrói salários, paralisa projetos privados, alimenta a inadimplência e freia a retomada econômica. Para os cidadãos, algumas medidas podem ajudar a proteger o dinheiro da disparada de preços. “A organização financeira e a redução dos gastos são importantes para ter algum dinheiro sobrando no final mês”, diz Reinaldo Domingos, educador financeiro da Dsop. “Só assim a pessoa vai conseguir investir e evitar perdas significativas.” Saiba a seguir como ajustar as suas contas e analise quais investimentos são indicados para o seu perfil.

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Veículo: MGTVData: 07/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/mgtv-2edicao/videos/t/edicoes/v/alto-do-dolar-

reflete-no-valor-do-cafe-acucar-e-da-carne-em-divinopolis/4723837/

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Veículo: NETV | GloboData: 11/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/pernambuco/netv-1edicao/videos/t/edicoes/v/consumidor-deve-

ficar-atento-ao-aproveitar-promocoes/4730584/

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Veículo: Bom dia PiauíData: 19/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/pi/piaui/bom-dia-piaui/videos/t/edicoes/v/professores-passam-

por-capacitacao-sobre-educacao-financeira/4747556/

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Veículo: MGTVData: 02/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/mgtv-2edicao/videos/t/edicoes/v/criancas-e-

adolescentes-aprendem-a-administrar-o-proprio-dinheiro/4713516/

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Veículo: Bom dia CidadeData: 19/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/bom-dia-cidade/videos/t/edicoes/v/faca-valer-da-dicas-para-voce-equilibrar-as-contas-neste-inicio-do-ano/4747217/

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Veículo: Jornal da CulturaData: 04/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tvcultura.cmais.com.br/jcprimeiraedicao/videos/jornal-da-cultura-1-edicao-04-

01-2016

Jornal da Cultura 1ª Edição | 04/01/2016

Dicas para economizar no material escolar. Veja também como não sabotar a dieta. Um programa da justiça em parceria com procons de vários estado ajuda até psicologicamente quem está no negativo. E como manter o cérebro em forma durante as férias.

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Veículo: JC DebateData: 18/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.youtube.com/watch?v=25nk7WhjOwA

Economia Doméstica

O JC DEBATE explica como reduzir os gastos mensais em itens de consumo doméstico

(supermercado, feira, farmácia, higiene pessoal, limpeza, serviços como luz, água, telefone, luz

etc) em tempo de inflação em alta. Se alguns critérios forem adotados, como planejamento e

organização, a economia pode chegar a 30%, aponta cálculo do Instituto Akatu (focado no

consumo consciente) a respeito de compras no supermercado. 

CONVIDADOS: 

1 – GABRIELA YAMAGUCHI – gerente de comunicação do Instituto Akatu

2 – CINTIA SENNA – educadora financeira da DSOP

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Veículo: Jornal da BandData: 07/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/2016/01/07/15729348-uso-de-poupanca-em-2015-foi-o-menor-da-historia.html

Uso de poupança em 2015 foi o menor da história

A poupança teve a maior fuga de recursos da história: perdeu 53 bilhões de reais em 2015. Muita gente sacou o dinheiro para complementar a renda ou migrou para outras aplicações mais vantajosas. Veja todos os vídeos do Jornal da Band.

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Veículo: SP no arData: 13/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/sp-no-ar/videos/idosos-sofrem-mais-com-o-aumento-da-

inflacao-13012016

Idosos sofrem mais com o aumento da inflação

Em 2015, a inflação foi maior para a terceira idade do que para o restante da população. Segundo um estudo da Fundação Getúlio Vargas, a inflação no Brasil foi de 10,53%, enquanto que para os idosos o aumento foi de 11,13% sendo que o setor mais atingido foi a alimentação no caso deles. Acompanhe mais informações na íntegra do programa.

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Veículo: MGTV 2ª ediçãoData: 21/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/mgtv-2edicao/videos/t/edicoes/v/divinopolis-

registrou-272-mil-demissoes-em-2015-segundo-caged/4754609/

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Veículo: Café com JornalData: 20/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.band.uol.com.br/cafe-com-jornal/sp/video/15742053/veja-como-

aproveitar-o-periodo-de-pascoa.html

Veja como aproveitar o período de PáscoaA comemoração, além de gerar novas oportunidades de emprego temporário, também leva muitas pessoas a empreenderem com a venda de ovos de chocolate.

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Veículo: Rede Século 21Data: 26/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.rs21.com.br/entretenimento/mulher-com/entrevistas-mulher-com/

26012016-dicas-para-se-organizar-fincanceiramente-marcio-marques/

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Veículo: Jornal da BandData: 01/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/2016/01/01/15723049-novo-salario-minimo-comeca-a-valer-a-partir-de-hoje.html

Novo salário mínimo começa a valer a partir de hoje

O novo salário mínimo nacional já está valendo: oitocentos e oitenta reais. O reajuste ficou só um pouco acima da inflação de 2015, por isso a recomendação dos especialistas a quem depende do mínimo é manter o orçamento doméstico ajustado para não se endividar. Veja todos os vídeos doJornal da Band.

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Veículo: O EstadoData: 01/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://imirante.com/oestadoma/noticias/2016/01/01/ipva-e-iptu-sao-despesas-que-

devem-ser-planejadas-diz-especialista.shtml

IPVA e IPTU são despesas que devem ser planejadas, diz especialistaO presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, explica que o planejamento é um dos princípios da educação financeira

SÃO LUÍS - Início de ano é sempre um período de muitos gastos, dentre esses dois dos que mais preocupam são o IPVA e o IPTU. O grande erro é que, despesas como essas deveriam ser programadas com antecedência – uma vez que são fixas –, para que não se comprometa o orçamento. Como a maioria não faz isso, agora elas terão que ser somadas a outros gastos, como matrícula e material escolar, seguros, etc., começando 2016 com dificuldades financeiras.

O educador, terapeuta financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, explica que esse planejamento é um dos princípios básicos da educação financeira, ou seja, primeiro se poupa, depois se gasta, e não se gasta para então ver como fará para honrar com o compromisso. Claro que, para quem não pensou nisso antes, está um pouco em cima da hora, porém, antes tarde do que nunca, e esse também pode ser um alerta para que, no ano que vem, não repita o erro. Esse é outro aspecto da educação financeira: mudança comportamental, buscar resolver a causa do problema e não a consequência.

Falando então especificamente do IPTU e IPVA, uma dúvida muito comum é em relação à condição de pagamento: à vista ou a prazo? Mas, antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Se for a primeira ou segunda opção, já se sabe que não conseguirá realizar o pagamento inteiro de uma vez,

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sobrando o caminho do parcelamento.

Domingos lembra, também, que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados.

Agora, caso a situação financeira esteja mais confortável, sendo investidor, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista, já que obterá 3% de desconto no IPVA e 6%, em média, no IPTU. Mas é importante ficar atento aos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. De que adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras?

Isso nos leva a outro importante aspecto da educação financeira: ter reserva financeira. Isso evita problemas como esse e nos deixa mais seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações.

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Veículo: Jovem PanData: 04/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/despesas-de-comeco-de-ano-

merecem-atencao-de-quem-tem-recursos-limitados.html

Despesas de começo de ano merecem atenção de quem tem recursos limitados

O educador financeiro Reinaldo Domingos sugere que o usuário fique atento a prazos e taxas antes de

usar o cartão de crédito ou o cheque especial.

Momento econômico conturbado e baixa organização contábil dos brasileiros podem dificultar ainda mais o pagamento das contas típicas de janeiro. O começo do ano é sinônimo de IPVA, IPTU, material escolar e matrícula, além da fatura do cartão de crédito com as compras do Natal.

E a pressão inflacionária e a alta dos juros para o Brasil retomar o crescimento se transformam em novos complicadores deste cenário.

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Diante da situação, o presidente da Associação brasileira dos Educadores financeiros recomenda uma autoavaliação sincera por parte dos contribuintes.

Reinaldo Domingos identifica quatro momentos distintos: inadimplentes, endividados que pagam em dia, equilibrados e com sobras em caixa. O especialista propõe a cada segmento o ato mais sensato para melhorar a situação ou aproveitar a condição favorável para multiplicar os recursos: “É importante ressaltar que, se você tiver só dinheiro para pagar o IPVA à vista e ficar sem nenhum recurso, eu aconselho você a não quitar o IPVA, dividir ele em três parcelas e ficar com recursos financeiros”.

As privações sentidas diariamente pelos trabalhadores brasileiros apareceram na manifestação dos ouvintes durante a entrevista com Reinaldo Domingos. Os relatos e as dúvidas foram permeados de preocupação com o futuro e com pessimismo sobre uma melhora conjuntural no médio e curto prazo.

O educador financeiro Reinaldo Domingos também sugere que o usuário fique atento a prazos e taxas antes de usar o cartão de crédito ou o cheque especial. Tudo para evitar que parcelamentos ou tomada de empréstimos comprometam ainda mais o já defasado orçamento.

TAGS. Notícias, Economia, Despesas, Recursos, IPVA, IPTU

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Veículo: Band News FMData: 29/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://bandnewsfm.band.uol.com.br/Noticia.aspx?COD=768836&Tipo=227

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Veículo: Café com Jornal | BANDData: 04/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.band.uol.com.br/cafe-com-jornal/sp/video/15724960/especialista-

explica-como-economizar-em-meio-a-crise.html

Especialista explica como economizar em meio à criseO educador financeiro Reinaldo Domingos explica como cortar os gastos dentro de casa e afirma que as pessoas costumam gastar até 30% mais do que necessitam.

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Veículo: UOLData: 08/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/01/08/material-escolar-deve-ter-selo-do-inmetro-veja-dicas-para-fazer-as-compras.htm

Material escolar: lei veta lista com papel higiênico e pede selo do InmetroAiana FreitasColaboração para o UOL, em São Paulo08/01/201606h00

Os colégios não podem incluir em sua lista de material escolar a compra de produtos de uso coletivo, como papel higiênico, produtos de limpeza e sulfite em grandes quantidades. Essa proibição está em lei federal.

Além disso, desde o ano passado, alguns produtos da lista de material escolar só podem ser vendidos com o selo do Inmetro (http://zip.net/bbsF8b, link encurtado e seguro).Essas são algumas das dicas que especialistas dão aos consumidores neste começo

de ano. Confira, abaixo, cuidados reunidos com base em orientações do Procon-SP,

da associação de consumidores Proteste e do educador financeiro Reinaldo

Domingos.

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SobrasiStock

Antes de sair às compras, verifique os produtos que sobraram do ano anterior e veja se é possível reaproveitá-los, sugere a Proteste. Avalie também se há necessidade de comprar material para o ano todo ou se é melhor fracionar a compra, por exemplo, por semestre.

PesquisaTânia Rêgo/ABr

Visite lojas diferentes, como papelarias e supermercados, e compare os preços. Uma pesquisa do Procon-SP mostrou que os valores cobrados por um mesmo produto podem variar até 421%. Compare também itens de marcas diferentes (a escola não pode pedir uma marca específica).

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AntecedênciaGetty Images

Faça um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais os ganhos e os gastos mensais e quanto poderá ser gasto com material escolar. "É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora", diz o educador financeiro Reinaldo Domingos.

ReuniãoDivulgação

Reunir outros pais e fazer a compra em conjunto pode render uma boa economia, diz a Proteste. O Procon-SP dá ainda outra recomendação: promover e participar da troca de livros didáticos entre alunos que cursam séries diferentes.

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ComprasiStock

A Proteste aconselha que os pais não levem os filhos às compras. Isso evita pressões pela compra de produtos da moda. Caso seja necessário levar as crianças, o educador financeiro Reinaldo Domingos aconselha que os pais tenham uma conversa com elas, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderá ser gasto com o material.

SeloiStock

Desde março de 2015, alguns produtos da lista de material escolar só podem ser vendidos com o selo do Inmetro, que comprova que foram submetidos a testes químicos, mecânicos, toxicológicos e biológicos (dependendo do tipo de item). A obrigatoriedade consta de uma portaria do instituto.Entre eles, estão: apontador, borracha, caneta esferográfica e hidrográfica (canetinha), giz de cera, lápis de cor, lapiseira, cola, régua, estojo, massa de modelar, lancheira, pasta, tesoura de ponta redonda e tinta.

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O selo é colocado na embalagem do produto. No caso de itens pequenos e vendidos sem embalagem (como canetas e lápis), o comerciante deve deixar a caixa próxima para que o consumidor veja o selo.

ProcedênciaiStock

Além de buscar o menor preço, é importante que o consumidor não se esqueça de verificar qualidade e procedência dos produtos, evitando prejuízos pela necessidade de nova compra em pouco tempo e até mesmo riscos à saúde e à segurança das crianças. A compra de produtos em camelôs deve ser evitada, alerta o Procon-SP.

PagamentoThinkstock

Evite pagamento parcelado, sugere a Proteste, e sempre negocie descontos ou melhores condições. Exija sempre nota ou cupom fiscal. Por lei, as lojas não são obrigadas a trocar produtos que não têm defeito; caso se disponham a trocar, podem exigir a nota do cliente.

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LeiiStock

As escolas não podem exigir a compra de produtos de marca específica e também não podem pedir que as compras sejam feitas em um local determinado. Uma lei federal proíbe, também, que o estabelecimento inclua na lista material de uso coletivo, como papel higiênico e produtos de limpeza.

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Veículo: Objetivo - TeresinaData: 22/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://objetivoteresina.com.br/blog/coluna/388/objetivo-implanta-programa-dsop-de-

educao-financeira-nas-escolas

Objetivo implanta Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas

Com todo o contexto de crise econômica que assola o país e até mesmo os conceitos de sustentabilidade tão discutidos, a educação financeira entra em cena como um recurso fundamental para a formação de uma geração economicamente mais consciente.

O Colégio Objetivo, em seu compromisso de formar cidadãos, trouxe para Teresina a DSOP Educação Financeira, que é referência mundial no assunto. Assim, a rede Objetivo adota o Programa DSOP de

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Educação Financeira nas Escolas. Trata-se de dar ao estudante conteúdos elaborados para que ele se torne um adulto independente financeiramente, aprendendo a usar desde cedo o dinheiro e consequentemente realizar seus sonhos.

O que acontece na maioria das metodologias que trabalha a educação financeira é restringir o processo de aprendizagem à uma aplicação puramente matemática. Já a DSOP desenvolve uma metodologia baseada em seis eixos temáticos sendo eles: família, diversidade, sustentabilidade, empreendedorismo, autonomia e cidadania.

Outro ponto de destaque é a adoção de padrões como a transversalidade e interdisciplinaridade que são tradicionalmente estabelecidos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Além disso, o Programa é bem mais amplo e inclui a Formação do Professor, Palestra para país/ responsáveis, Portal Escolas com oficinas e atividades, Coleção de Livros, acompanhamento pedagógico e o SOS Educação Financeira.

Essas ferramentas são necessárias pois a mudança comportamental do aluno deve influenciar todos a seu redor, é uma mudança que começa no professor e chega até o pai do estudante. Uma série de conteúdos também ficam disponíveis no site oficial da DSOP com um misto de atividades, games, artigos e até planos de aulas.

Marielle Bahía, que é educadora financeira e também representante da DSOP em Teresina, explica que toda a família é impactada. "A educação financeira traz bons frutos na vida pessoal, profissional e familiar que é a mais importante. Todos nós somos analfabetos financeiramente falando, então a partir do momento em que as pessoas passam a entender um pouco mais sobre o que é ser educado financeiramente falando e como podem realizar sonhos, de como podem colocar realmente isso em prático isso vai fazer uma grande diferença na vida de toda a família", comentou.

O Objetivo assim agrega mais um importante valor na formação de seus alunos, inspirado sempre nos melhores padrões internacionais.

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Vale lembrar que a instituição segue no intuito de garantir o Selo Unesco de Educação, um passo bastante significativo que inclui a adoção de ações que vão aprimorar o sistema Objetivo de educação ainda mais.

CONHEÇA MELHOR A DSOP

O Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas foi elaborado pensando na criação de uma nova geração de pessoas independentes financeiramente, que aprendem desde cedo a utilizar o dinheiro de maneira sustentável e consciente para a realização de sonhos.

Mas os ensinamentos não são exclusivos para os alunos!

Por acreditar que a mudança comportamental deve atingir todos ao redor das crianças, o conteúdo da Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) também é desdobrado para pais, responsáveis e professores.

O Programa ainda oferece capacitação pedagógica para os professores (assim eles terão mais propriedade para abordar o assunto com os alunos) e palestras para os pais e responsáveis, que poderão enxergar a real situação financeira da família e identificar problemas /soluções e compartilhá-los com os filhos.

O Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas está dividido em seis eixos temáticos: Família, Diversidade, Sustentabilidade, Empreendedorismo, Autonomia e Cidadania, e contempla:

- Curso de Educação Financeira para professores que irão trabalhar com o Programa, para que tenham total domínio do tema e apliquem tanto em sua vida pessoal quanto na vida de alunos e pais/responsáveis;- Diagnóstico financeiro da equipe, por meio do teste "Perfil Financeiro";- Capacitação pedagógica, através de conteúdos teóricos e atividades

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práticas;- Palestras para pais/responsáveis, para a mudança comportamental ocorrer dentro de casa;- Formação do Professor (Curso e Capacitação Pedagógica);- Portal Escolas, com oficinas e atividades relacionadas ao tema;- Coleção de Livros Didáticos e Paradidáticos;- Acompanhamento Pedagógico;- SOS Educação Financeira.

O aprendizado que seu filho adquire em sala de aula quebra as barreiras da escola e é levado para a vida e todos ao redor!

Agora ouça o idealizador da metodologia: https://goo.gl/aoKO9r

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Veículo: jornal O PovoData: 18/01/2016Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2016/01/18/noticiasjornaleconomia,3563084/vale-a-pena-pagar-a-vista-iptu-e-ipva.shtml

Vale a pena pagar à vista IPTU e IPVA?A resposta depende muito de como o orçamento está organizado. Quitar a dívida à vista, em alguns casos, é a melhor opção considerando os atuais rendimentos do mercado de capital. Confira as dicas dos especialistas

NO BRASIL Renda da Classe A é 40 vezes a da D (0) Os cidadãos (0) CUSTO BENEFÍCIO Quem tem outras dívidas? (0)

O mês de janeiro costuma ser um dos mais pesados no orçamento das famílias. Além das despesas usuais, é neste

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período que incidem gastos como Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Nos dois casos, há desconto para pagamento à vista. Mas, é preciso avaliar se esta é a melhor opção, afirmam os especialistas. Tudo vai depender de como anda a sua capacidade de pagamento. 

Quem tem outras dívidas?”É preciso avaliar a situação financeira da pessoa. Se ela tem condição de fazer qualquer manobra à vista, sem comprometer os demais pagamentos, é bom que o faça”, afirmou o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, mestre em Educação Financeira.

Ele explica que se a pessoa tem R$ 10 mil, por exemplo, e precisa pagar R$ 1 mil de IPVA, vale a pena pagar de uma vez e economizar estes 5%. Mas se só tem R$ 1 mil de reserva é mais vantajoso parcelar. “Porque no mês que vem pode ter uma oscilação e ter que recorrer ao cheque especial e aí vai pagar muito mais do que havia economizado”.

Domingos diz que um erro muito comum é pensar apenas nos gastos imediatos, quando o mais prudente seria pensar na sustentabilidade ao longo dos meses. Para isso, não tem outro jeito, a não ser pesar as vantagens e desvantagens na ponta do lápis.

Na hora de fazer esta conta, o professor em economia doméstica da Universidade Federal do Ceará (UFC), Paulo Matos, explica que precisa avaliar o peso dos juros no parcelamento, mesmo os não aparentes, para comparar com a taxa cobrada em empréstimos ou com a rentabilidade de aplicações. “Não existe nenhum tipo de financiamento ou parcelamento sem juros. Eles estão sempre embutidos no valor final”.

No caso do IPVA de Fortaleza em que estão sendo oferecidos 5% de desconto para pagamento à vista ou o parcelamento em quatro vezes, ele afirma que os juros embutidos girariam em torno de 2,1% ao mês. “Se for fazer a aplicação financeira, teria que ir atrás de uma que cresça pelo menos a 2,1% ao mês. O que hoje é considerado um percentual muito elevado para o mercado de capitais. Na renda fixa mais ainda,

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por isso este plano B não me parece uma boa opção”, afirmou.

No IPTU, a taxa de juros embutidos ao longo dos 11 meses sairia em torno de 1,8%. “Nos dois casos, seria melhor quitar à vista”.

ContasAnalisando a situação específica de Fortaleza, o especialista em investimentos, Thiago Nigro, do blog Primo Rico, também defende o pagamento à vista.Ele dá o exemplo de um IPVA de R$ 5 mil. Com os 5% de desconto, a pessoa pagaria R$ 4.750. “Se pegar este dinheiro e aplicar em algum investimento para mensalmente retirar para pagar as parcelas vai ter uma diferença negativa no final de, aproximadamente, R$ 146 ao fim dos quatro meses”, afirmou.

No IPTU, considerando também o valor de R$ 5 mil, com os 10%, pagaria à vista R$ 4.500. Porém, se investisse o dinheiro o prejuízo seria de R$ 270.

Dependendo das opções oferecidas, o resultado pode ser diferente. “Em São Paulo, o IPVA vale a pena à vista, mas o IPTU é melhor parcelar”.

Se optar por parcelar, é importante colocar o dinheiro numa aplicação com rendimento bom. “Na poupança vai acabar tendo uma diferença muito mais negativa do que acabei de falar, porque esta modalidade rende muito pouco”, afirmou.

Números5 e 10% são os descontos para pagamento à vista do IPVA e IPTU, respectivamente

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Veículo: The São Paulo TimesData: 06/01/2016Editoria: Educação Financeira

Site: http://saopaulotimes.r7.com/sp/10-passos-para-organizar-as-financas-em-caso-de-desemprego-2/

10 passos para organizar as finanças em caso de desemprego

Foto: Reprodução

Frente ao crescimento assustador dos índices de desemprego, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir caso esse problema o atinja. Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), aponta que o Índice do Medo do Desemprego aumentou 36,8% em dezembro do ano passado em relação ao mesmo mês em 2014.

Mas, se para quem está empregado existe o medo, para quem perde o emprego a situação é praticamente de desespero. Contudo, faço um grande alerta: nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto. Veja algumas orientações:

Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida.

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Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia.

Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados.

Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta.

Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período.

Mude seu padrão de vida – sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências.

Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia.

Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas.

Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação.

Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.

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Por Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: MetroData: 11/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.metrojornal.com.br/nacional/economia/vai-pagar-o-ipva-se-tiver-dinheiro-

melhor-a-vista-250702

Vai pagar o IPVA? Se tiver dinheiro, melhor à vista

Todo começo de ano a situação se repete. As Receitas Estaduais divulgam as regras da vez para o pagamento do IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor) e confundem os donos de carro, que sempre se perguntam: “Será que este ano é melhor pagar a cota única ou em parcelas?”.

“Geralmente, é interessante pagar à vista, por dois motivos. Não se consegue um rendimento em investimentos maior do que o desconto. A poupança, que muitos possuem, rende apenas 0,67% ao mês. Além disso, o pagamento em cota única não compromete o orçamento financeiro dos meses seguintes”, diz Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira.

Nem todo mundo, porém, tem disponibilidade financeira para pagar o tributo de uma só vez. Neste caso, a segunda melhor opção é o parcelamento. Embora pareça óbvio, há contribuinte que entra no cheque especial para pagar tudo de uma só vez. O educador financeiro explica por que essa não é uma boa saída.

“Pegar empréstimo para quitar à vista implicará pagar juros que serão muito, mas muito maiores do que esses 3% ou 5% de desconto que ele vai ter. Só para dar uma ideia, se utilizar o limite do cheque especial, pagará algo em torno de 11% ao mês de juros. No final das contas, vai ficar mais caro, não compensa”, afirma Domingos.

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Veículo: Brasil EconômicoData: 11/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.ig.com.br/financas/meubolso/2016-01-10/aprenda-como-se-planejar-deixar-de-ser-um-endividado-e-virar-um-poupador.html

Aprenda como se planejar, deixar de ser um endividado e virar um poupadorEspecialista defende que o começo de ano é o melhor momento para realizar uma "faxina" no orçamento

Reprodução

Previsões para 2016 não são otimistas, mas ainda é possível evitar vários transtornos

As previsões para 2016 são de um cenário econômico e político desfavorável. Inflação

alta, dólar alto e economia travada. Levando-se em consideração todos esses fatores,

é importante estar atento às despesas pessoais. O presidente da Associação

Brasileira de Educação Financeira (Abefin), Reinaldo Domingos, diz que esse é o

melhor período para se fazer uma “faxina” no orçamento, para perceber como andam

as contas e conseguir começar o ano no azul.

Confira algumas dicas dadas por Reinaldo Domingos:

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Cuidado com o 13º – “O endividamento é um problema que tem de ser

resolvido com o próprio salário”, afirma Reinaldo Domingos. Segundo o

especialista, usar o 13º salário para pagar dívidas apenas mascara problemas

financeiros e esconde uma “ausência de educação financeira em toda família”.

Para o especialista, o endividamento precisa ser resolvido com uma redução

de gastos, sendo que é provável que as pessoas que passam por problemas

como esses acabem extrapolando seus padrões de vida.

Quem ainda tem uma sobra do 13º pode ser utilizá-la para incrementar investimentos.

“50% pode ser destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua e outros 50%

pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira,

investindo, por exemplo, em previdência privada”, explica.

Analise sua situação financeira – O educador financeiro esclarece que é

preciso estudar antes de ir às compras de forma compulsiva. Identifique em que o

dinheiro está sendo efetivamente gasto para que se possa saber quais gastos

supérfluos podem ser eliminados. Conheça bem os próprios ganhos e despesas. “Só

sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra

e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e com o que

pode gastar”. Ainda segundo o especialista, é preciso avaliar se os financiamentos

realizados, sejam eles quais forem, caberão no orçamento.

Pesquise preços e opções – O presidente da Abefin também é taxativo quanto a

necessidade de economizar. “Se as condições não permitem, procure outras opções

mais prazerosas e de menor valor. É preciso pesquisar os melhores preços (para todo

tipo de compra, o ano todo) e estipular um valor máximo a gastar. Não se esqueça, é

claro, de pedir algum tipo de desconto.

A virada de ano é a época de reunir a família e planejar o futuro. “Definam três sonhos

prioritários que tenham diferentes prazos a serem realizados – curto [até um ano],

médio [até dez anos] e longo [acima de dez anos]. Esse será um fator de motivação

para ajustar e conduzir o orçamento familiar”, recomenda.

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Veículo: Zero HoraData: 11/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/01/veja-dicas-para-economizar-na-

compra-do-material-escolar-4948560.html

Veja dicas para economizar na compra do material escolarAlto do dólar fez itens ficarem cerca de 10% mais caros em relação ao ano passado

Foto: Gabriel Renner / Arte ZH

A alta do dólar castiga os pais que terão de comprar material escolar para os filhos neste início de ano. Como o papel que preenche livros e cadernos é cotado pela moeda americana — e muitos dos produtos têm componentes importados —, os itens escolares já estão, em média, 10% mais caros em relação há um ano, conforme a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de

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Escritório (Abfiae).

Com o aumento da inflação, veja dicas de como poupar nos alimentosA alta é mais impiedosa nos acessórios trazidos do Exterior, como mochilas, estojos e lancheiras, que estão com preços 35% mais altos. Os livros didáticos e as agendas subiram 20%, conforme a associação. Ou seja, se não houver planejamento, as finanças caem em recuperação na hora da compra.

— É preciso pesquisar preço e, principalmente, negociar os valores. A questão é como economizar sem abrir mão dos itens que as crianças precisam — pondera Reinaldo Domingos, educador financeiro do Instituto Dsop, de São Paulo.

É recomendado aplicar na bolsa em 2016?Conforme o especialista, convém calcular, antes de sair de casa, quanto exatamente se pode gastar em material e procurar antecipar a compra para não acabar pagando mais. A boa e velha lista é fundamental para não se deixar levar pelo impulso e pela influência dos filhos — recomenda-se, aliás, deixar as crianças em casa para as compras serem mais tranquilas.

— Se for levar os filhos, converse com eles antes, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderá gastar com o material. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles — recomenda Domingos.

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Muitas vezes, gasta-se mais do que o necessário em itens dispensáveis, alerta a Proteste

Associação de Consumidores. Não se consegue escapar de livros ou polígrafos indicados pela escola, mas dá para poupar em cadernos, agendas, lápis de cor e outros materiais.

— Os pais devem verificar os produtos que sobraram do ano anterior e reaproveitá-los. Caso o orçamento esteja apertado, também podem analisar a possibilidade de comprar o material de forma parcelada, uma parte a cada mês ao longo do ano — recomenda Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste.

Leia todas as matérias da série Encare a CriseUma opção para pesquisar produtos mais baratos em Porto Alegre é a Feira do Material Escolar, organizada pela Secretaria Municipal da Indústria e Comércio (Smic) na Praça da Alfândega. O evento começa em 21 de janeiro, com cestas de material escolar a partir de R$ 14 (leia serviço abaixo).

Fonte: Proteste Associação de Consumidores, Idec e Instituto Dsop26ª Feira do Material Escolar— Na Praça da Alfândega, no centro de Porto Alegre.

— Serão 25 bancas de livrarias e papelarias com descontos e cestas de material escolar a partir de R$ 14.

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— De 21 de janeiro a 5 de março, das 9h às 19h (de segunda a sexta-feira), e das 9h às 18h (aos sábados). Não funciona nos domingos e nos feriados.

Detalhe ZHOs impostos correspondem a quase metade do valor de alguns materiais escolares, conforme o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Canetas, por exemplo, pagam 47,5% de tributos. Até livros, que têm incentivo fiscal, pagam impostos, o que traz peso adicional de 15% no preço.E-mail

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Veículo: Correio da BahiaData: 20/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/lojas-parcelam-itens-do-material-escolar-em-ate-15-vezes-sem-juros/?cHash=9aab49547cf857b9dfd0dcc5bcab60fc

Lojas parcelam itens do material escolar em até 15 vezes sem jurosGrandes lojas e supermercados estão oferecendo facilidades nas condições de pagamento dos itens de papelaria e até de livros

Naiana Ribeiro ([email protected])

Se a situação está difícil e a lista de material escolar pesando no bolso neste início de ano, uma alternativa é fazer o pagamento parcelado. Grandes lojas e supermercados de Salvador estão oferecendo facilidades nas condições de pagamento na compra dos itens de papelaria e até de livros. 

Na Americanas.com, por exemplo, quem comprar com o cartão próprio da loja online pode dividir em até 15 vezes sem juros. Já quem adquirir os itens  com outros cartões a parcela é de até 12 vezes.

A loja virtual está ainda com um sistema de cupons de descontos, que podem ser encontrados no site da ação (americanas.com.br/volta-as-aulas-cupom). Nas lojas físicas, os pagamentos podem ser parcelados em até dez vezes.

Na disputa por consumidores, lojas apostam em condições diferenciadas de pagamento na campanha de volta às aulas(Foto: Robson Mendes/Arquivo Correio)

A loja de departamento Le Biscuit, por sua vez,  parcela as compras em até 12 vezes sem juros no cartão próprio. Em outros cartões é possível dividir em até dez vezes sem juros.

“A gente oferece alternativas para ajudar os pais e mães a combaterem os altos custos do início do ano, como IPTU, IPVA, etc. Nas compras acima de R$ 290, o desconto é de 10%, em qualquer opção de pagamento”, revela o diretor de marketing  Roberto Rangel. 

Segundo ele, 60% do faturamento da empresa com itens de papelaria acontece nos três primeiros meses do ano. “Desde 2015, percebemos uma mudança de hábito do

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consumidor, que pergunta mais pela quantidade de vezes que dá para dividir. Esperamos um fluxo  20% maior este ano”.

Entre os produtos mais vendidos no período, ele cita os cadernos próprios da marca, que custam entre R$ 4,90 e R$ 7,90, mochilas diversas, que custam a partir de R$ 29, e os kits com vários itens, que custam a partir de R$ 9,99. 

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O número de parcelas máximo na varejista Kalunga é de 12 vezes. Mesmo assim, o diretor comercial da loja, Hoslei Pimenta, revela que as opções de pagamento mais pedidas estão sendo à vista e parcelamentos de até seis vezes.

“Este ano,verificamos uma maior demanda em pagamentos à vista e em 3 e 6 vezes”, diz.

Bolso apertadoO parcelamento dos itens da lista escolar tem sido uma opção para aliviar o bolso dos consumidores.

A escrevente de cartório Keyla Sotero, de 37 anos, por exemplo, conta que já comprou a maioria das coisas para a filha Ana Cecília, de 10 anos.

Ela dividiu os livros em dez vezes. Já a mochila e o estojo foram parcelados em três. "O máximo que  puder compro à vista, porque posso barganhar um desconto. Mas algumas coisas não dá”, diz.

Ela comprou a farda, canetas, cadernos, lápis, entre outros materiais à vista e gastou em torno de R$ 500. “Me viro como posso. Sempre reservo metade do meu décimo terceiro para as despesas do colégio. Aproveito material do ano passado e tento comprar só o necessário”, conta.

A professora de geografia Marcia Macedo, 34 anos,  optou por parcelar todos os itens da lista. "Divido no máximo em até seis vezes para não comprometer o orçamento”, explica ela, que já gastou R$ 400. “Acabo gastando R$ 1,2 mil e fica R$ 200 mensais, isso porque pesquiso em várias lojas”, completa. 

SupermercadosOs mercados da capital também oferecem condições diferenciadas para quem for comprar material. No Hiper Bompreço e no Bompreço, os itens podem ser pagos em até dez vezes sem juros nos cartões Walmart e Hipercard.

No G Barbosa, os pais e mães podem parcelar em até dez vezes, assim como no Extra (com cartão próprio da loja). Para cartões de outras bandeiras, o pagamento é em até quatro vezes. Cadernos estão entre os itens mais vendidos da rede Walmart.

Entre as apostas da empresa estão mochilas a partir de R$ 12,90, cadernos a partir de R$ 4,99 e kits a partir de R$ 3,49. Entre as apostas do Extra estão os cadernos a partir de R$ 3,99, além de mochilas a partir de R$ 9,99.

Parcelamento alivia o bolso, mas compra à vista pode dar descontoMesmo com muitas papelarias e livrarias da capital baiana dando descontos e oferecendo facilidades no pagamento parcelado na compra do material escolar é preciso sempre analisar se é possível fazer o pagamento à vista.

Pelo menos é o que recomenda a educadora financeira da DSOP Cintia Senna. Segundo ela,  dá para conseguir descontos vantajosos no pagamento à vista. “A pessoa precisa analisar o bolso dela. Se ela tiver condições de pagar à vista e barganhar desconto, quase sempre vale a pena”, afirma. 

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Se a pessoa decidir pelo parcelamento dos itens do material no ato da compra deve observar que existirá mais uma conta no mês para ser paga e assim terá que caber no orçamento familiar. Dessa forma, o planejamento é essencial para que as despesas não superem as receitas.

“Se o consumidor não tiver condições de arcar com essas despesas deve parcelar, mas sempre levando em consideração o seu orçamento e analisando como ficará sua situação nos próximos meses. Isso pode significar ter de reduzir gastos em outros setores”, avalia Cintia.

A especialista em finanças ressalta que não vale a pena dividir as compras em muitas vezes. “Lembre-se que daqui há 12 meses terá as mesmas despesas. A melhor forma das famílias começarem a se planejar para não ficar apertado no início do próximo ano é economizando, nem que seja um pouquinho a cada mês”, afirma. 

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Veículo: Tribuna do NorteData: 10/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tribunadonorte.com.br/noticia/voca-sabia-deixando-de-fumar-a-possa-vel-

ganhar-r-52-mil-em-dez-anos/335200

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Veículo: Portal Santander Negócios & EmpresasData: 14/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/empreendedor-

planeje-se-bem-financeiramente.html#

Empreendedor: planeje-se bem financeiramenteEspecialista explica como fazer uma 'faxina financeira' e planejar-se bem neste início de ano.

Foto: Shuttertock

O começo do ano é uma boa oportunidade para realizar um planejamento financeiro com eficiência. Na vida pessoal, é o momento de alinhar os projetos de vida, metas, viagens e sonhos. Já na vida profissional, é hora de olhar para o que aconteceu no passado e projetar as expectativas para o presente e o futuro da empresa.

'Além de números e tabelas, o importante é trabalhar comportamentos que possibilitem reduzir gastos fixos e variáveis', explica o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. Para o especialista, a educação familiar é capaz de dar frutos narotina da organização.

Segundo Domingos, para se planejar bem, o empreendedor deve fazer um

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diagnóstico financeiro e descobrir em qual estágio se encontra. São eles:

1. InvestidorÉ quando há reservas e recursos para aplicar e uma condição favorável para realizar desejos e sonhos. 'Nessa situação, você precisa canalizar melhor esses recursos para saber em que período, como e onde realizará investimentos.'

2. EquilibradoNesse estágio, não há reserva disponível, mas também não existem dívidas. 'Pode ser preocupante se a pessoa passar a enxergar apenas o dia a dia'. Por isso, para o especialista, é necessário refletir sobre possíveis cortes de gastos, a fim de não se arriscar.

3. Endividado'A pessoa ou empresa tem dívidas, mas elas já são previstas dentro do orçamento'. Segundo Domingos, pode chegar um momento em que os gastos irão aumentar e surgirão problemas. Portanto, é fundamental tomar decisões radicais para não contrair mais dívidas e fazer uma 'faxina financeira' para reduzir o seu padrão de vida.

4. InadimplenteA pessoa não consegue pagar as contas e, provavelmente, está com o nome negativado. De acordo com o educador financeiro, essa é a situação mais consciente de todas: 'ele já está no fundo do poço e precisa fazer uma operação de guerra para aprender a viver com o que ganha.'

Evite errosPara ter uma visão plena e projetar bem o futuro da empresa financeiramente, Domingos entende que a companhia não pode deixar de engajar as equipes. 'Envolva todo o corpo da empresa, pois o planejamento financeiro é um processo cíclico. Os colaboradores precisam saber como irão trabalhar, como está o mercado, quais são as previsões de vendas, as reduções de gastos e os planos de inovação.'

Aprenda maisUma maneira de se atualizar e aprender ainda mais sobre o tema é realizar o Curso Online 'Orientação Financeira', disponibilizado pelo Programa Avançar do Santander Negócios & Empresas. Aproveite também para conhecer os outros

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Veículo: Jornal do Trem & Folha do ÔnibusData: 15/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldotrem.com.br/o-desafio-de-2016-vivenciar-a-crise/

O desafio de 2016: vivenciar a criseExpectativas financeiras não são boas, o que

agrava o dia a dia do brasileiroTAYONARA GÉA

foto: -Fotoarena-Folhapress

A crise econômica no Brasil não vai dar trégua em 2016. Os brasileiros vão continuar presenciando a trágica realidade da desvalorização do salário – a compra de produtos básicos da

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alimentação já corrói uma boa parte do orçamento familiar – e terão de se desdobrar para fazer a remuneração mensal ser suficiente para pagar as contas, os impostos, a educação dos filhos e a comida do dia a dia.Para ‘rebolar’ menos esse ano, a dica é economizar. Mas o brasileiro precisa entender também como o governo planeja esse período economicamente para o país.

O Jornal do Trem & Folha do Ônibus conversou com especialistas para mostrar como a inflação, a taxa Selic e as demais siglas, utilizadas pelo governo para orientar a economia do Brasil, interferem diretamente na sua vida financeira.

 Inflação X salárioNo atual governo, a inflação “quebrou as pernas” dos brasileiros – chegou ao patamar de 10,8%. Mas como esse índice pode afetar o dia a dia? Segundo o consultor financeiro e idealizador do blog Carteira Inteligente, Lucas Santos, a inflação é definida como a alta generalizada dos preços, e tem como consequência a perda de valor do dinheiro – menos poder de compra.

“Cito os cálculos do matemático José Dutra Vieira Sobrinhos, mostrando que uma nota de R$ 100 perdeu 80,1% do seu valor desde o lançamento, em 1º de julho de 1994, até 1º de junho de 2015, tendo o poder de compra reduzido para R$ 19,90. Portanto, a inflação atua negativamente na vida da maioria das pessoas pelo simples fato de ver os preços cada vez mais altos e o salário não acompanhando a alta da inflação, ficando cada vez mais defasado”, explica Lucas Santos.

Para este ano, segundo o educador financeiro Silvio Bianchi, os economistas estão prevendo que a inflação brasileira atingirá – podendo ultrapassar – o limite de 6,5% já estabelecido. No

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entanto, estima-se que os salários irão aumentar em menor proporção.

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box: Renan Monteiro

 As demais siglasVocê já ouviu falar de taxa Selic e IPCA. Sabe como elas interferem na economia do país e, consequentemente, na sua vida financeira?

“O IPCA é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo e reflete o custo de vida para as famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos. Na prática, quando esse índice sobe, significa que alguns itens (alimentação, transporte, educação, saúde, entre outros) sofrerão reajuste de preço para cima, ou seja, teremos inflação no período. Caso o IPCA seja menor do que o anterior, não significa que haverá uma redução de preços, somente que os preços subiram menos”, esclarece o consultor Lucas Santos.

Quanto à taxa Selic, é a taxa básica de juros da economia brasileira. “É essa taxa quem banaliza o mais importante preço do sistema econômico: o preço do dinheiro. Um simples exemplo mostra a interferência na vida do cidadão: quando o assalariado deseja realizar a compra da tão sonhada casa própria, e aceita a opção de financiar o valor que restou da pequena entrada, se depara com valores cada vez mais altos das parcelas do financiamento devido ao aumento da taxa Selic”, comenta Santos.

 Um ano desafiadorPara o educador Bianchi, neste ano a população terá de se educar financeiramente.

“Será preciso gerar hábitos diferentes em relação ao dinheiro e ao consumo, para não piorar os problemas financeiros. O ideal é que o brasileiro controle o seu orçamento e não gaste acima dos seus ganhos”, diz.

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Veículo: Prefeitura de UberabaData: 07/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,37579

Desenvolvimento Econômico e Turismo07/01/2016 - Sala do Empreendedor divulga agenda de cursos de JaneiroSala do Empreendedor divulga agenda de cursos de JaneiroA Sala do Empreendedor da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo divulgou a agenda de cursos para o mês de janeiro. Os cursos são gratuitos e estão com todas as vagas em aberta para este início de ano.

Os interessados devem comparecer pessoalmente à Sala para se inscreverem o mais rápido possível, pois as vagas são limitadas. Caso as vagas sejam preenchidas a equipe monta uma lista de cadastro de reservas para informar a todos os interessados assim que forem abertos novos cursos.

O primeiro curso a ser realizado, será no dia 18, e abordará Como Empreender com Equilíbrio Financeiro, das 14h às 15h. Quem oferece o curso é a empresa DSOP Educação Financeira. Um curso sobre Registro de Marcas acontecerá no dia 20, das 14h às 16h, ministrado pela empresa F/Marcas.

No dia 22, das 13h às 16h, acontecerá o curso Desenvolvimento Administrativo para o Microempreendedor Individual, ofertado pelo Sindicato dos Contabilistas – SINDCONT. Já a empresa Novo Mundo Treinamentos oferece dois cursos neste mês, sendo o Excelência no Atendimento ao Cliente, no dia 26, das 09h às 12h e o curso de Motivação e Desenvolvimento Humano, no dia 28, das 09h às 12h.

Todos os cursos entregam certificados aos participantes. A Sala também possui parcerias com a CENTRI – UFTM, CDL Uberaba e SENAC, que ofertaram cursos no ano passado, além de que a equipe da Sedec está sempre fechando novas parceiras ao longo do ano.

No final do ano passado, quando a Sala começou a oferecer os cursos de capacitação para os empresários de Uberaba, foram ministradas 15 aulas, onde foram emitidos 139 certificados. Dentre os cursos ofertados se encontram capacitações em Marketing Pessoal, Excelência no Atendimento ao Cliente, Noções Básicas de Gestão da Propriedade Intelectual para Empreendedores, Desenvolvimento Administrativo para o Microempreendedor Individual, Criatividade e Negociação, Relações Interpessoais no Trabalho, Técnicas de Vendas, Motivação e Excelência e Como Empreender com Equilíbrio Financeiro.

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A Sala do Empreendedor fica na Rua Vigário Silva, nº 309, no 3º Piso. Jorn. Natália MeloComunicação PMU – 06.01.2016Acesse: www.facebook.com/PrefUberaba

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 04/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2016/01/04/ano-novo-comeca-com-contas-pagar

Ano novo começa com contas a pagarSegundo o economista Armando Avena, o início do ano marca, infelizmente, o exato início das perdas salariais

IPTU, IPVA, matrícula e material escolares, e dívidas do cartão relativas aos gastos de fim de ano. Estes seriam os principais vilões do início do ano, já a partir de hoje. Mas não é tudo. Segundo o economista Armando Avena, o início do ano marca, infelizmente, o exato início das perdas salariais.

“É exatamente o período em que todos os agentes da economia equilibram suas planilhas, fazendo reajustes, inclusive com base no aumento do salário mínimo.”Ou seja, tanto os tributos como os preços em geral sobem baseados, no mínimo, no índice inflacionário que fechou o ano passado. Então, “são dois momentos – analisa Avena -, sendo o primeiro aquele em que, no fim de ano, empresários do setor de comércio querem desovar suas mercadorias, e para isso promovem redução de preço ou simplesmente não praticam aumento. O outro momento, que é que vivemos hoje, trata da recomposição das margens de lucro.”

Armando Avena exemplifica: “Um comerciante que tenha, por exemplo, cinco funcionários, sofrerá um forte aumento nas despesas sociais do salário, por conta do reajuste do mínimo, e só tem duas saídas: demitir ou reajustar preços.” ParcelarCumpre assinalar que os impostos (IPVA, IPTU etc.), além dos preços de material escolar e matrículas, também aumentam, agora, de acordo com o índice inflacionário. Avena, então, recomenda: “O cidadão têm, basicamente, duas opções, quais sejam parcelar o que for possível dentro de sistemas que não cobrem juros muito altos (impostos como IPVA e IPTU)  e pesquisar, e muito, os preços na hora de comprar o inevitável, inclusive pechinchando. O melhor mesmo seria ter guardado parte do 13° salário para ajudar nessas despesas.”

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A prioridade é quitar as dívidas

De acordo com o portal DSOP – Educação Financeira, todo começo de ano é igual para algumas famílias: os gastos acumulados no Natal e férias somam-se às despesas típicas do início do ano. IPTU, IPVA, matrícula e material escolar dos filhos. Equacionar essa conta pode ser difícil. A seguir, leia as recomendações de especialistas em finanças pessoais para lidar melhor com as dívidas.PagarDe acordo com os especialistas, normalmente, os juros que se pagam nas dívidas “são maiores do que os juros recebidos nas aplicações financeiras. Por isso, a prioridade deve ser, sempre, a quitação da dívida.” 

“Pagar o vencido é quase sempre a melhor alternativa”, diz Mauro Calil, educador financeiro. “E depois, quando chegarem as outras contas, deve se verificar o que é possível ser feito”, emenda. O educador salienta a importância de se programar para os gastos no início do ano. Ele lembra que é possível saber com antecedência qual será o valor dos débitos e, portanto, o planejamento para a quitação é mais fácil de ser feito. IPVA e IPTU Especialistas são unânimes na recomendação de pagamento à vista dos dois impostos. Isso porque o desconto para a quitação de uma vez é significativo. “Pague sempre à vista e com desconto”, diz Reinaldo Domingos, autor do livro “Livre-se das Dívidas”. 

Cada Estado, no caso do IPVA, ou cada município no caso do IPTU, tem um porcentual de desconto. Em São Paulo, por exemplo, quem pagar o IPVA à vista terá 3% de deságio. No IPTU paulistano o desconto é de 6%. Calil mais uma vez usa a lógica da rentabilidade dos investimentos para justificar a recomendação de pagamento à vista.

“Vamos colocar como base a caderneta de poupança: você consegue lucrar 0,5% ao mês. Então, em três meses, que é o período que os impostos podem ser divididos,você lucraria 1,5%. Ou seja, o desconto para pagamento é mais vantajoso do que manter o dinheiro na aplicação”, comenta. 

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Veículo: O RegionalData: 04/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oregional.com.br/2016/01/2016-ainda-sera-um-ano-economicamente-

dificil-para-todos-os-brasileiros_319561

2016 Ainda Será um Ano Economicamente Difícil Para Todos os BrasileirosEspecialista afirma que crise se estenderá nos próximos oito anos

O ano de 2016 deve ser marcado como um ano difícil economicamente no país. De acordo com o economista e educador financeiro Reinaldo Domingos, a crise se alongará nos próximos oito anos. O especialista reforça que os reflexos sentidos no ano de 2015 deixará sequelas por um longo período.

“O problema é que não existe um único motivo para a crise, nem mesmo uma única solução, assim, é especular afirmar um prazo, pois dependerá do posicionamento do Governo Federal (incluído a possibilidade de Impeachment), apoio do Congresso, economia mundial, posicionamento do empresariado e até a mudança do clima negativo que tomou conta da população. Acredito que nossa completa recuperação só se dará em cerca de oito anos. Contudo, vejo que já estamos em um dos piores momentos dessa crise, assim, a perspectiva é de melhoria. Contudo é fundamental que a população se prepare e, principalmente, se eduque financeiramente, pois só assim passará sem maiores tropeços pelo período e até mesmo fortalecido”, explica o educador financeiro.

Para começar o Ano Novo sem dívida, o educador financeiro dá algumas dicas: livre-se das dívidas.

“Pode parecer que não, mas é exatamente em períodos de crise que os credores estão mais dispostos a negociar as dívidas, podendo estas chegarem a valores bem menores do que atualmente estão e ainda serem pagas em condições melhores”, frisa.

FAXINA FINANCEIRA

É neste momento também a ‘hora de faxina financeira’. Domingos informa que de 20 a 30% das despesas domésticas são supérfluas. 

“O que mostra que há uma boa margem para reduzir e até cortar gastos. Para que possa avaliar para onde está indo cada centavo do dinheiro e fazer essa adaptação, é importante realizar um diagnóstico financeiro 30 dias, separando os gastos por tipo de despesa. Esse controle não deve ser feito por mais de 90 dias (para aqueles que possuem ganhos variáveis, por exemplo), pois, quando vira rotina, perde a eficácia”, esclarece.

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SONHE MAIS

Sonhar mais; esta é a outra dica. “Não é porque a situação não anda boa que vai deixar os sonhos de lado. Arranje um tempo para listar os objetivos materiais, até mesmo para ajudar a evitar o endividamento inconsciente. Reúna a família e conversem sobre os sonhos individuais e coletivos de curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, pesquisando para saber quanto custam e analisando o orçamento para saber quanto poderão poupar por mês para essa finalidade”, pontua.

MUDE O ORÇAMENTO

Mude o formato de seu orçamento, um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. Resultado Lei do Engano.

“A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras”, esclarece Domingos.

SABER INVESTIR

Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem quer investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. 

“No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela”, orienta.

DSOP

O educador financeiro Reinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), da Editora DSOP e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil, dentre dezenas de outras obras relacionadas ao tema.

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Veículo: Vida Melhor | Rede VidaData: 06/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite:

Parte 1 - http://redevida.com.br/programa/vida-melhor/variedades/saiba-como-planejar-

suas-de-contas-para-comecar-o-ano-sem-dividas-parte-1.html

Parte 2 - http://redevida.com.br/programa/vida-melhor/variedades/saiba-como-planejar-suas-de-contas-para-comecar-o-ano-sem-dividas-parte-2.html

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Veículo: Jornal AgoraData: 03/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.agora.uol.com.br/grana/2016/01/1725302-conheca-as-regras-para-acertar-no-orcamento-da-casa.shtml

Conheça as regras para acertar no orçamento da casaJuliano Moreirado Agora

Não é exagero nenhum afirmar que todos os brasileiros querem começar 2016 no azul, sem problemas financeiros.Essa tarefa poderá ser atingida se disciplina e dedicação andarem juntas.Nas famílias foi constatado que existem excessos de despesas de, em média, 20% no consumo de energia elétrica, água, telefone e nas compras de supermercados."É preciso fazer um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa, incluindo até o cafezinho e as gorjetas", diz o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora neste domingo, 3 de janeiro, nas bancas

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 08/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2016/01/08/com-inflacao-em-alta-economia-deve-

fazer-parte-do-dia-dia

Com inflação em alta, economia deve fazer parte do dia a diaO autor é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)por

Reinaldo Domingos

A meta do governo era manter a inflação em 4,5% ao ano também em 2016. No entanto, a taxa fechou dezembro de 2015 em 10,67%, a maior desde 2002, segundo o IBGE. A situação apenas reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa.

Então, para que se possa realmente combater a inflação, é necessário ter consciência e disciplina, trazendo toda a família – inclusive as crianças – para o mesmo objetivo. Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro.

Dessa maneira, fica mais fácil saber onde estão os supérfluos e os exageros, para reduzi-los ou até eliminá-los. A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação financeira das famílias.

Desenvolvi mais algumas orientações para economia doméstica:

1 - Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês;

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2 - O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

3 - A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

4 - Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro;

5 - Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status;

6 - Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;

7 - Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível.

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Veículo: BOLData: 08/01/2016Editoria: Educação Financeira

Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2016/01/08/material-escolar-deve-ter-selo-do-inmetro-veja-dicas-para-fazer-as-compras.htm

Material escolar: lei veta lista com papel higiênico e pede selo do InmetroAiana FreitasColaboração para o UOL, em São PauloOs colégios não podem incluir em sua lista de material escolar a compra de produtos de uso coletivo, como papel higiênico, produtos de limpeza e sulfite em grandes quantidades. Essa proibição está em lei federal.

Além disso, desde o ano passado, alguns produtos da lista de material escolar só podem ser vendidos com o selo do Inmetro (http://zip.net/bbsF8b, link encurtado e seguro).Essas são algumas das dicas que especialistas dão aos consumidores neste começo de ano. Confira, abaixo, cuidados reunidos com base em orientações do Procon-SP, da associação de consumidores Proteste e do educador financeiro Reinaldo Domingos.

SobrasiStock

Antes de sair às compras, verifique os produtos que sobraram do ano anterior e veja se é possível reaproveitá-los, sugere a Proteste. Avalie também se há necessidade de comprar material para o ano todo ou se é melhor fracionar a compra, por exemplo, por semestre.

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PesquisaTânia Rêgo/ABr

Visite lojas diferentes, como papelarias e supermercados, e compare os preços. Uma pesquisa do Procon-SP mostrou que os valores cobrados por um mesmo produto podem variar até 421%. Compare também itens de marcas diferentes (a escola não pode pedir uma marca específica).AntecedênciaGetty Images

Faça um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais os ganhos e os gastos mensais e quanto poderá ser gasto com material escolar. "É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora", diz o educador financeiro Reinaldo Domingos.

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ReuniãoDivulgação

Reunir outros pais e fazer a compra em conjunto pode render uma boa economia, diz a Proteste. O Procon-SP dá ainda outra recomendação: promover e participar da troca de livros didáticos entre alunos que cursam séries diferentes.

ComprasiStock

A Proteste aconselha que os pais não levem os filhos às compras. Isso evita pressões pela compra de produtos da moda. Caso seja necessário levar as crianças, o educador financeiro Reinaldo Domingos aconselha que os pais tenham uma conversa com elas, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderá ser gasto com o material.

SeloiStock

Desde março de 2015, alguns produtos da lista de material escolar só podem ser vendidos com oselo do Inmetro, que comprova que foram submetidos a testes químicos,

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mecânicos, toxicológicos e biológicos (dependendo do tipo de item). A obrigatoriedade consta de uma portaria do instituto.Entre eles, estão: apontador, borracha, caneta esferográfica e hidrográfica (canetinha), giz de cera, lápis de cor, lapiseira, cola, régua, estojo, massa de modelar, lancheira, pasta, tesoura de ponta redonda e tinta.

O selo é colocado na embalagem do produto. No caso de itens pequenos e vendidos sem embalagem (como canetas e lápis), o comerciante deve deixar a caixa próxima para que o consumidor veja o selo.

ProcedênciaiStock

Além de buscar o menor preço, é importante que o consumidor não se esqueça de verificar qualidade e procedência dos produtos, evitando prejuízos pela necessidade de nova compra em pouco tempo e até mesmo riscos à saúde e à segurança das crianças. A compra de produtos em camelôs deve ser evitada, alerta o Procon-SP.

PagamentoThinkstock

Evite pagamento parcelado, sugere a Proteste, e sempre negocie descontos ou melhores condições. Exija sempre nota ou cupom fiscal. Por lei, as lojas não são obrigadas a trocar produtos que não têm defeito; caso se disponham a trocar, podem exigir a nota do cliente.

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As escolas não podem exigir a compra de produtos de marca específica e também não podem pedir que as compras sejam feitas em um local determinado. Uma lei federal proíbe, também, que o estabelecimento inclua na lista material de uso coletivo, como papel higiênico e produtos de limpeza.

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Veículo: IlustradoData: 31/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ilustrado.com.br/jornal/ExibeNoticia.aspx?NotID=71207&Not=FGTS%20e

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FGTS e crédito consignado – é melhor não misturar

O debate sobre o uso do FGTS para garantir o crédito consignado, conforme vem demonstrando a intenção o Governo Federal, esconde uma série de riscos. A ideia é que o trabalhador possa disponibilizar 10% do que tem depositado no seu fundo, somados aos 40% de multa por ter sido despedido, como garantia ao financiamento que está contratando.A proposta, que parece ser um benefício para população, esconde alguns problemas, pois é mais uma ferramenta de obtenção de crédito e que pode minimizar os ganhos da população no futuro.

O que as pessoas não percebem é que o FGTS é uma garantia para o futuro. E por isso, na maioria das vezes, só pode ser usado em situações específicas. O FGTS funciona como uma poupança forçada para o trabalhador, então, não vejo com bons olhos o uso dos recursos para a amortização de dívidas.

Avalio que o trabalhador deve enxergar o fundo como um investimento em longo prazo e respeitar o mesmo. Deve ser encarado como uma reserva estratégica em caso de aposentaria ou demissão. Embora o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança. As pessoas esquecem a sua finalidade. É uma poupança que ninguém pega ou penhora. O pensamento sobre o FGTS não deve ser o mesmo que outro investimento.

Assim, atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias, lembrando que a realização dessa obtenção do crédito não deve ser banalizada como ocorre atualmente. Hoje, o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, cresce consideravelmente.

O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:

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1. Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam; 2. É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário; 3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria; 4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento; 5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, mas não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante; 6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso não deve ser feito; 7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar; 8. Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais; 9. Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: A HoraData: 09/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalahora.com.br/cidades/2016/01/09/inflacao-e-juros-do-cartao-batem-

recorde/

Inflação e juros do cartão batem recordePara especialistas, resultados da economia exigem cautela às famílias em 2016

Crédito: Divulgação

Taxas cobradas pelas operadoras de cartão de crédito chegam a 399,8% ao ano no sistema rotativo. Economistas orientam cuidado na hora de usar o sistema

Os índices inflacionários e as taxas de juros praticadas no Brasil atingiram altos patamares no último mês de 2015. Conforme o IBGE, a inflação acumulada nos últimos 12 meses chegou a 10,67%. O índice está muito acima da meta de 6,5% estipulada pelo Banco Central, sendo o maior desde 1999.

Se a alta dos preços assusta os consumidores, os juros cobrados pelas operadoras de cartão de crédito são ainda mais

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surpreendentes. Conforme pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e

Contabilidade (Anefac), as taxas para o sistema rotativo chegaram a 399,8% ao ano.De acordo com o professor de Economia da Univates, Ari Kunzler, os índices praticados no país são os maiores do mundo. “Nem mesmo os agiotas cobram juros semelhantes aos praticados pelas operadoras de cartão de crédito.”

Conforme o economista, as famílias precisam se adaptar às novas realidades da economia. “É preciso ter muito cuidado para não contrair dívidas neste cenário de dificuldades”, ressalta. Segundo ele, quem já tem débitos em atraso com o cartão de crédito deve tentar negociar as pendências.

Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, despesas com telefone, água e gás também podem ser reduzidas. Segundo ele, no caso da telefonia, é preciso comparar os valores das tarifas do fixo e do celular para optar pela mais barata.“Na utilização de gás e água, é possível evitar deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade”, ressalta. A adoção de sistemas de reutilização dos recursos hídricos também é citada pelo economista.Domingos defende ainda a reciclagem de produtos para evitar o desperdício. Segundo ele, desde alimentos até roupas e materiais escolares podem ser reutilizados sem perda de qualidade.

“Os bancos possuem linhas de crédito com taxas ainda altas, mas mais atrativas”, reforça. Com relação aos índices de inflação, Kunzler defende a adoção de medidas de contenção de despesas, como a troca de produtos de marcas famosas por itens mais baratos, além de ajustar as entradas e saídas mensais da economia familiar.

Conforme o IBGE, os principais vilões da inflação em 2015 foram os preços controlados pelo governo, como dos combustíveis e da energia elétrica. Segundo o professor, medidas simples, como a troca de lâmpadas e de eletrônicos por equipamentos de menor consumo, ajudam o uso racional dos recursos.

Cita como exemplo o sistema de caronas, que pode ser adotado por vizinhos, parentes ou colegas de aula e trabalho. “Tenho um colega

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que mora em frente à minha casa e jogamos no mesmo time, em Arroio do Meio. Antes cada um ia com seu carro e hoje trocamos caronas.”

Juntos, a energia elétrica e os combustíveis representam 24% do índice de inflação de 2015. Despesas com habitação, com alta de 18,31%, bebidas e alimentos, com elevação de 12,03% e tranportes, com crescimento de 10,16%, completam a lista dos principais responsáveis pela inflação.

Taxas elevadasOs juros aumentaram pela décima quinta vez seguida em dezembro. Para as pessoas físicas, a taxa chegou a 7,56% ao mês e 139,78% ao ano. A elevação inclui todas as seis modalidades de crédito: comércio, cartão de crédito rotativo, cheque especial, CDC, financiamento de veículos e empréstimos pessoais.

Sobre as operações de crédito para as empresas, a alta superou os 21 pontos, passando de 43,58% para 65,16%. De acordo com a Anefac, a previsão é que os índices sigam altos em 2016, favorecendo o aumento da inadimplência.

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Veículo: A Folha RegionalData: 08/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.afolharegional.com/portal/?url=incio/geral/como-economizar-na-compra-

do-material-escolar

Como economizar na compra do material escolarPara quem tem filhos, um dos maiores gastos no início do ano é com a compra do material escolar. Mas, devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro. A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras. Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora. Elaborei algumas orientações sobre o assunto. São elas:

1.Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;2.Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los;3.Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;4.Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado;5.Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o

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que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

Comprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale à pena, pois é o que dará a base necessária para os estudos. Preocupar-se em economizar sem deixar de proporcionar o que a família precisa faz parte do processo de educação financeira. Passe esses ensinamentos aos pequenos, pois, se aprenderem agora, se tornarão adultos mais conscientes e saudáveis financeiramente. Boas festas e bom início de ano a todos!

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora

DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre

outras obras.

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Veículo: Gazeta OnlineData: 08/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.gazetaonline.com.br/_conteudo/2016/01/noticias/dinheiro/3920399-especialista-da-dicas-de-como-economizar-em-cada-periodo-da-vida.html

Especialista dá dicas de como economizar em cada período da vidaO equilíbrio do orçamento doméstico, que é o primeiro passo, começa com resoluções simples, que podem ser iniciadas a qualquer momento.

O ano de 2016 começou cheio de dificuldades para a economia do país e, por consequência, para as pessoas. Se por um lado a inflação, o desemprego e as altas taxas de juros têm impactado diretamente a vida da população, esse pode ser o melhor momento para começar planejar seu futuro financeiro. E o equilíbrio do orçamento doméstico, que é o primeiro passo, começa com resoluções simples, que podem ser iniciadas a qualquer momento.

Segundo uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a principal meta dos brasileiros para 2016 é sair do vermelho. Pagar todas as contas atrasadas é o grande projeto do o ano para 36,8% dos consumidores, a curto e médio prazos. Mas que tal planejar a vida para daqui a 10, 20, 30 anos?

Especialistas ouvidos por A GAZETA defendem que não dá para esperar o amanhã para começar a se planejar. “Se podemos falar de uma coisa boa da crise, essa coisa se chama reeducação financeira. È uma oportunidade para as pessoas mudarem a forma de encarar o futuro”, afirma o economista e coordenador-geral da Faculdade Pio XII, Marcelo Loyola Fraga.

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Ele reforça que não importa a idade. A pessoa pode ter 7 ou 70 anos, sempre é tempo de poupar. “Em qualquer idade, todo gasto tem que ser bem pensado, principalmente na crise. Não estou aconselhando ninguém a parar de comprar, mas sim a avaliar sua situação específica e, a partir daí, fazer um planejamento de tudo o que vai consumir”, pontuou.

Para Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), cada fase da vida merece comportamentos diferenciados em relação ao consumo e ao planejamento financeiro. “A pessoa tem que estar sempre disposta a poupar e a organizar sua vida. Isso demanda muito empenho, mas o resultado é compensador”, assinala.

No caso das famílias com mais de três pessoas, o recomendável é marcar uma conversa para falar sobre essas metas. “Ao fazer isso, o incentivo para controlar gastos e poupar é muito maior e é possível calcular exatamente quais ajustes serão necessários para atingir os objetivos”, completa Domingos.

Outra sugestão é calcular sempre a renda. “Ter a exata noção do que se ganha pode ser fácil para quem tem salário fixo, mas não é tarefa simples para profissionais liberais ou autônomos, que recebem renda variável ou têm diversas fontes de renda. A renda deve nortear o controle de gastos”, completa.

Aprendeu a pouparA empresária Ana Paula Merotto, de 34 anos, aprendeu logo cedo a importância do planejamento financeiro para se ter uma vida mais sustentável e feliz. “Nunca fui muito gastadeira, mas na fase da adolescência queria ter tudo e eu realmente não tinha muito controle. A idade foi chegando e esse controle foi ficando mais fácil”, disse.

Como empresária, Ana aprendeu a fazer planejamentos macro e micro. No primeiro caso, ela planeja o próximo ano, levando em conta como está a economia e as tendências que os números apontam. Depois, pondera, é preciso ter um planejamento mais “assertivo”, pensando no próximo mês e na próxima semana.

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No final das contas, um planejamento completa o outro, ensina a empresária. “Sem o planejamento financeiro, eu não teria conseguido nada. Quando você não cuida bem do dinheiro, gasta com coisas que não dão retorno nenhum. Ostentar não vale muito a pena. Com o tempo você vê o resultado do esforço de poupar”.

Como economizar em cada fase da vida, segundo Reinaldo Domingos

Até os 20 anos“É o período mais importantes dentro, principalmente em relação ao planejamento financeiro, pois a pessoa ainda não traçou totalmente o projeto de vida. Do que vai ganhar, o jovem tem que guardar pelo menos 50% para seus sonhos. Deve estabelecer um valor para cada sonho, cada desejo, e com isso ter controle dos gastos com 50% do que ganha - e não com 100%. Tem muita gente que não consegue fazer isso pois tem um hábito construído de consumo acima do que ela ganha. Aos 20 anos é a idade ideal para criar essa premissa: tire uma parte do dinheiro para cada sonho e terá a vida financeira mais próspera.”

Dos 20 aos 30 anos“Há várias escolhas para se fazer nesse período. Apesar de geralmente ser a época onde as pessoas estão se consolidando profissionalmente, ainda dá para tomar decisões sem medo e culpa, podendo realizar mudanças na profissão, cursar uma nova faculdade ou um mestrado. Enfim, dá para fazer muita coisa, mas também é um momento de estabelecer prioridades. A pessoa precisa guardar 40% e viver com 60% do salário. Tem que traçar objetivos: quer trocar de casa? Trocar o carro? Fazer uma viagem diferente? Pode exagerar nos desejos, mas nunca esqueça de pensar numa aposentadoria sustentável. Não pare de fazer reservas.”

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Dos 30 aos 40 anos“Nesse período da vida entra uma conta importante, que são os filhos. Tem o estudo e muitas contas deles para pagar, por isso você cai para 30% de poupança por mês, já que tem uma parte maior dos recursos comprometida. Essa poupança diminui em virtude do filho, às vezes até 25% ou 20%, pois o filho toma bastante dinheiro. É um momento turbulento, você quer dar o melhor para essa criança que nasce. Às vezes vêm dois ou três filhos. Você tem esse novo destino do dinheiro, o que leva a ter uma perda da sustentabilidade, com isso diminuindo o poder de poupança e ficando mais vulnerável. Mantenha o controle.”

Dos 40 aos 50 anos“É uma fase de consolidação. Você já começa a fazer contas mais próximas de quando vai se aposentar, e começa também a ter a preocupação com a mesada dos filhos. Entra aí um momento de menos possibilidades de trabalho. Ganha experiência, mas tem menos oportunidades. Aí tem que arriscar menos, a assistência médica também é mais cara. O custo de vida sobe bastante e tem um filho crescido. Nessa fase da vida tem que continuar poupando uns 10% do salário, pois o padrão de vida evolui e as pessoas começam a gastar um pouco mais com conforto. Mas não pode tirar o pé da aposentadoria sustentável.”

A partir dos 50“É uma idade em que é preciso continuar poupando, mas de uma forma diferente. É uma poupança de conscientização. Do salário, você começa a poupar menos, até porque você quer viver mais intensamente. Poupa para realizar os sonhos, viajar, dar um presente bom para o filho, comer melhor e ter uma assistência médica mais cara. É mais para manter o padrão de vida. Você começa a valorizar o ser mais do que o ter, sendo um pouco menos consumista e dando valor às coisas que a vida ensina. O custo de vida é um pouco mais estruturado, menos variável. Não precisa de uma casa grande, os filhos já saíram de casa, então começa a dar outra valoração à vida.”

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Veículo: Portal da EducativaData: 08/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://portaldaeducativa.com.br/site/vicio-em-cigarro-tambem-impacta-negativamente-no-bolso/

Vício em cigarro também impacta negativamente no bolsoReinaldo Domingos*As restrições para o cigarro em ambiente coletivo são cada vez maiores em todo o território nacional e a expectativa é que essas cresçam ainda mais, seguindo as tendências internacionais na luta contra os males causados pelo tabagismo. E o combate a esse vício não trará só benefícios para a saúde física do consumidor, outro impacto muito importante é na saúde financeira da pessoa que fuma, com redução dos gastos com o produto e com os tratamentos de saúde.

A conta é simples, com o valor do cigarro em R$5,00, um fumante que consome dois maços de cigarro por dia gastará por mês R$300,00, por ano o valor vai para R$3.600,00, e isso sem utilizar nas contas ganhos com investimentos. Mas, se esse dinheiro for investido por dez anos em uma aplicação com rendimento de 0,6% mensais e sem considerar a inflação, ao fim do período o ex-fumante terá de R$52.500,90 e em trinta anos serão R$380.767,63.

Esse custo no orçamento mensal das pessoas com certeza fará com que muitos repensem sobre a importância de manter esse vício. É lógico que esse risco é muito menor do que os físicos, entretanto, não podem negar que esse impacto reflete na economia diária do viciado e, aumentando o valor do produto, todos sentirão esse impacto.

Isso sem contar os gastos que um fumante terá nesse período com problemas de saúde, ocasionado pelo cigarro, e da perda de rendimento no trabalho em função do cansaço que esse vício proporciona e as famosas ‘paradinhas’.

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Outro grande problema é que o ato de fumar não ocasiona problemas financeiros só para o viciado, o tabagismo gera uma perda mundial de centenas de bilhões de dólares por ano, sendo que a metade dela ocorre nos países em desenvolvimento. Esse valor é o resultado da soma de vários fatores, como o tratamento das doenças relacionadas ao tabaco, mortes de cidadãos em idade produtiva, maior índice de aposentadorias precoces, aumento no índice de falta ao trabalho e menor rendimento produtivo.

Assim, se você é fumante imagine: como você estará daqui a trinta anos continuando a fumar? Sua saúde estará boa? Quanto você terá gasto? Agora imagine: se parar de fumar hoje e investir esse dinheiro, daqui trinta anos, além de ter uma qualidade de vida muito maior, ainda estará mais de R$ 380 mil mais rico. Com isso terá saúde e também mais dinheiro para aproveitar a vida!

(*) Reinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin).

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Veículo: Revista RHData: 08/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://revistarhonline.com.br/site/com-inflacao-em-alta-economia-deve-fazer-parte-do-dia-a-dia-2/

Com inflação em alta, economia deve fazer parte do dia a diaPostado por: Comunicação 08/01/2016 em Notícias Deixe um comentário

A meta do governo era manter a inflação em 4,5% ao ano também em 2016. No entanto, a taxa fechou dezembro de 2015 em 10,67%, a maior desde 2002, segundo o IBGE. A situação apenas reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa.

Então, para que se possa realmente combater a inflação, é necessário ter consciência e disciplina, trazendo toda a família – inclusive as crianças – para o mesmo objetivo. Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro.

Dessa maneira, fica mais fácil saber onde estão os supérfluos e os exageros, para reduzi-los ou até eliminá-los. A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação financeira das famílias.

Desenvolvi mais algumas orientações para economia doméstica:

1. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês;2. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;3. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;4. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro;5. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status;6. Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;

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7. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: TV Novo TempoData: 25/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://novotempo.com/jornaldant/videos/brasil-registra-pior-resultado-de-geracao-de-

emprego-desde-2002/

Brasil registra pior resultado de geração de emprego desde 2002

O ano de 2015 teve o pior resultado de geração de emprego desde que o ministério do Trabalho começou a fazer a pesquisa em 2002.

Em meio à recessão que elevou preços e juros e diminuiu a atividade econômica, o desemprego apareceu com mais força.

Desde que o ministério do Trabalho começou a fazer o cadastro geral de empregados e desempregados, nenhum ano havia encerrado com mais demissões do que admissões.

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O recorde foi registrado em 2010, com a geração de mais de 2,2 milhões de empregos. O pior resultado era de 2012, com geração de 70 mil vagas. Em 2015, foram fechadas 1.54 milhões postos de trabalho.

Os dados do Caged levam em consideração apenas as vagas formais. O fechamento do ano passado representa mais de 3,5% do total. Com isso, restaram 39,66 milhões de vagas formais no país.

O salário médio pago para novas admissões em empresas teve queda real de 1,64%. Terminando o ano em R$ 1.290.

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Veículo: TV Novo TempoData: 25/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://novotempo.com/jornaldant/videos/poupanca-registra-maior-fuga-de-recursos-da-historia/

Poupança registra maior fuga de recursos da história

Em 2015 a poupança teve a maior fuga de recursos da história, chegando a perder R$ 53 bilhões. O dinheiro sacado teve dois destinos: complementar a renda em ano de inflação alta, ou então outras aplicações, que rendem mais que a caderneta.

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Veículo: Correio 24 horasData: 18/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/vai-pagar-como-se-o-desconto-nao-vale-a-pena-nem-mexa-na-reserva-correio-da-dicas/

Vai pagar como? Se o desconto não vale a pena, nem mexa na reserva; CORREIO dá dicasAntecipar pagamento das contas de início de ano é sempre uma boa alternativa, mas especialistas recomendam atenção

Priscila Natividade ([email protected])

Para quem não resiste a um bom desconto, antecipar o pagamento das contas de início de ano é sempre uma boa alternativa. Será?

Por mais tentador que seja o desconto, especialistas em Educação Financeira recomendam fazer uma conta bem simples antes de pensar em mexer no dinheiro que está guardado.

A dica é diluir o percentual do desconto no número de parcelas e comparar se ele vai ser menor ou maior que o rendimento da sua aplicação - seja poupança ou um fundo de renda fixa. 

“Esta é a primeira conta básica que deve ser feita. O desconto realmente tem que ser muito vantajoso. Com a crise, todo mundo tem que ter um ‘colchão’ para emergências”, assegura a educadora financeira da Dsop Educação Financeira, Meire Cardeal.

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A análise deve ser feita baseada no tipo de investimento, como ressalta o também educador financeiro da Dsop, Rodrigo Azevedo. “É um jogo de números. Não é só olhar o desconto, mas ficar atento ao comportamento do seu investimento na economia”.

Quem tem recursos na renda fixa, como planos de previdência privada, ou títulos do Tesouro Direto, por exemplo, que rendeu 14,5% no ano passado, precisa pensar duas vezes antes de mexer na grana. Os títulos tem pagamento garantido pelo governo proporcional ao volume investido e devem se valorizar mais. “A Selic (taxa básica de juros) pode chegar a 16% ainda este ano. É o tipo de investimento que não dá para mexer porque quanto maior os juros, maior o rendimento”, explica Azevedo. “Em época de crise, você precisa estar capitalizado”, recomenda.

Calculadora Financeira - Início de Ano

No caso daqueles que estão com os recursos aplicados na poupança, qualquer desconto em torno de 10% já é vantagem. Isto porque, o rendimento foi de 8,15%, menor que a inflação. “Na poupança, o ganho do investimento é muito abaixo do desconto que dá para conseguir com o pagamento à vista”, compara.

Mês carregado Janeiro é um mês difícil para quem tem despesas como a matrícula escolar, lista de materiais, IPVA e ainda o carnê do IPTU. O impacto destas despesas já chegou no orçamento da administradora Luciara Pinheiro, que não vê outro jeito senão apelar para a poupança. “Consegui um bom desconto na escola do meu filho. Se eu pagar a matrícula até o dia 1º, a mensalidade com o módulo que custa R$ 1,5 mil, cai R$ 1,2 mil”, calcula.

O desconto de 10% do IPVA para quem pagar a cota única até o dia 5 de fevereiro também animou Luciara. No entanto, ela vai optar por pagar o imposto parcelado a fim de não comprometer ainda mais o que conseguiu poupar. 

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“Ocorreram recentemente vários cortes na empresa que eu trabalho. Estou com muito medo de ficar desempregada. Tento fazer esta capitalização para não ficar no sufoco e por isso não quero mais mexer no dinheiro que guardei”, afirma. “Tem que ser um desconto muito bom para que eu mexa na poupança”, acrescenta.

DúvidaA empresária Joana Maltez também vive o dilema de aproveitar o não o desconto por antecipar o pagamento de impostos.

As três contas – IPVA do carro dela e do marido, mais o IPTU – chegaram nos últimos dias. “Até o ano passado sempre pagávamos tudo antecipado independente de desconto

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para se livrar da dívida o mais rápido possível. Mas confesso que com esta crise a gente teve que ponderar mais os gastos”, lamenta.

O desconto da cota única do IPTU, assim como o do IPVA, também é de 10%. “Diante disso, a gente deve optar por pagar o IPVA dos dois carros que é mais pesado e parcelar o IPTU, já que será possível dividir em até 11 vezes e o IPVA as parcelas se dividem no máximo, em três vezes”, explica.

A administradora não pretende usar o dinheiro do ativo que mantêm para emergências. “Como a gente sempre se planeja antes para estas despesas, juntamos as sobras mensais do salário só para isso”, ressalta a empresária.

Joana está conduzindo o orçamento familiar corretamente. Segundo a educadora financeira Meire Cardeal, é preciso prevê as despesas do ano já planejando os gastos de época. Assim, as contas não ficam no vermelho e também não comprometem o “pé de meia” acumulado com muito suor. “Quem não fez uma programação durante o ano todo vai sofrer um impacto maior destes gastos sazonais. É preciso começar a economizar o quanto antes já pensando lá na frente”, recomenda.

“Vale a pena se basear no quanto você irá gastar este ano com estas despesas e em cima disso, projetar um valor estimado que deve ser tirado todo mês já prevendo as despesas. A diminuição no impacto vai fazer a diferença”, aconselha.

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Veículo: A CríticaData: 22/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.acritica.net/noticias/escolas-do-mato-grosso-do-sul-inserem-educacao-financeira-na-grade/160750/

Escolas do Mato Grosso do Sul inserem educação financeira na grade curricular

Para aprimorar o tema, nove escolas que adotaram a nova disciplina, participarão de um Workshop de Formação Inicial neste sábado (23).

Já são mais de 1500 escolas adotantes do Programa de Educação Financeira nas Escolas em todo o país. /Divulgação

No dia 23 de janeiro, no auditório da Escola Máxima, nove escolas que

adotaram o Programa DSOP de Educação Financeira participarão de um

Workshop de Formação Inicial. Professores, coordenadores e diretores irão se

aprimorarão sobre o tema e se familiarizar com os materiais didáticos e

paradidáticos usados em sala de aula. 

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Essa é uma grande iniciativa, que mostra o quanto as escolas estão

preocupadas com a formação de uma sociedade mais consciente. Crianças e

jovens de todos os ciclos de ensino das escolas adotantes terão em sua grade

curricular a disciplina educação financeira, aprendendo a usar e administrar os

recursos financeiros.

Importância da educação financeira

O número de famílias brasileiras endividadas foi de 59,3% para 61,1% na

comparação entre dezembro de 2014 e 2015, segundo informações da

Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Se por um

lado a população adulta é a grande protagonista dessa história, por outro, as

crianças devem ser o foco, educando-as financeiramente e contribuindo para

diminuir os índices de endividamento e inadimplência da população.

E a melhor maneira de englobar diversos públicos de uma só vez, tornando o

processo mais eficiente, é inserindo a educação financeira na grade curricular

das escolas. Assim, crianças, jovens e adultos (corpo docente,

pais/responsáveis e comunidade) têm a oportunidade de aprender como utilizar

e administrar os recursos financeiros, sendo que, para cada faixa etária, há um

material próprio e uma linguagem apropriada, para melhor entendimento e

aproveitamento das informações.

Diante do cenário de crise e instabilidade, empresas que oferecem esse tipo de

serviço já sentem a mudança e uma procura maior sobre o assunto pelas

instituições de ensino. “Estamos com uma demanda muito grande nas

implantações de projetos de Educação Financeira em escolas particulares,

treinando professores para serem disseminadores desse conteúdo”, explica

Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, empresa

pioneira no ramo.

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Já são mais de 1500 escolas adotantes do Programa de Educação Financeira

nas Escolas em todo o país. Parcerias de projetos sociais foram firmadas com

instituições do gabarito da Bradesco, Vila Sésamo e Metlife, além de inserir o

material didático e paradidático em escolas estaduais e de prefeituras. 

Por que inserir o assunto nas escolas?

O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de

educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e

respeitar seu orçamento;

Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira

promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao

uso do dinheiro;

Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira,

que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao

Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para

dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios;

Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata

de microeconomia, pouco se sabe;

Um dos postos-chaves é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que

permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a

importância que merece;

A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas

formais ensinadas nas escolas;

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Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar aos

alunos como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os

sonhos e conquistar a independência financeira;

As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não

apenas benefícios para os alunos, como nos pais e professores;

Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no

mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência

reduzida ao estender o ensinamento para os pais.

Sobre a DSOP

A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da

educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da

Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo

Domingos.

Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços

para pessoas, empresas e instituições de ensino, interessadas em ampliar e

consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

Criada em 2008, a DSOP Educação Financeira se firma dia após dia, como

principal promotora de conhecimento sobreo tema no Brasil, destacando-se

pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana

em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta.

Atualmente, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de 200 educadores

financeiros, 60 unidades em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Flórida),

que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com

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o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e

famílias sustentáveis financeiramente.

Serviço - O evento Workshop Educação Financeira para Escolas, acontece no

sábado (23),  das 7h às 12 horas, no auditório da Escola Máxima, localizada na

rua Piratininga, 873 – Jardim dos Estados.

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Veículo: educação & participaçãoData: 03/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: https://educacaoeparticipacao.org.br/oficinas/uma-poupanca-para-um-projeto-

coletivo/

Uma poupança para um projeto coletivoEDUCAÇÃO&PARTICIPAÇÃO

Planejamento de uma poupança coletiva para realizar um passeio pela cidade.

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Início

O QUE É

Planejamento de uma poupança coletiva para realizar um passeio pela cidade.

PÚBLICO

Crianças e adolescentes.

MATERIAIS

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Folhas de papel sulfite, papel pardo ou cartolina, giz colorido, pincéis atômicos, uma caixa de plástico transparente ou de papel com tampa transparente.

ESPAÇO

Na sala de atividades.

DURAÇÃO

Dois encontros de 1h30min.

FINALIDADE

Aprender a compartilhar sonhos e unir esforços para concretizá-los.

EXPECTATIVAAprender a elaborar metas, no coletivo, para a vida em comum e planejar ações, também no coletivo, para conseguir atingi-las.

Na práticaPrimeiro encontro: Um projeto de passeio da turma

Aproveite a ocasião de uma data festiva, como o Dia das Crianças, o aniversário da instituição, a proximidade do Natal, para realização desta oficina, pois haverá uma boa razão para pensarem em um projeto de lazer coletivo e os motivarem a organizar uma poupança coletiva.

Receba a turma ao som de uma música suave, e com folhas de papel sulfite, giz colorido e pincéis atômicos esparramados pela roda inicial. Após a chegada e quando já estiverem sentados no chão, convide-os a pensar em seus desejos

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de diversão e lazer pela cidade (um parque, um jardim, um cinema, um show ou teatro infantil ou infantojuvenil, um circo, uma cachoeira etc.) e a desenhar ou escrever algo sobre eles, nas folhas a sua frente. Depois de um tempo, faça uma rodada para que falem sobre o que pensaram e mostrem os desenhos ou frases deles. Você deve fazer o seu desenho também.

Em seguida, lance o desafio para apenas pensarem, não verbalizarem:

Existiria alguma coisa dessas que pudesse envolver toda a turma?

O que acham que seria bem legal fazerem juntos pela cidade?

O que a maioria gostaria de fazer?

Para aquecer, peça que cochichem sobre o assunto, com os colegas do lado. Oriente, a seguir, para que formem grupos de quatro ou cinco componentes a fim de que exponham o que cochicharam e escolham uma das propostas feitas.

Selecionada a proposta, eles deverão discutir como poderão realizá-la, para levar para o coletivo, depois. Distribua folhas de papel pardo para registrarem qual é a proposta que o grupo elegeu e como os integrantes propõem desenvolvê-la.

Dê um tempo e abra a roda para que cada grupo exponha a proposta escolhida. Oriente-os para que observem as propostas que mais se aproximam. Provavelmente, aparecerão visitas a alguns lugares da cidade; assistir a um filme de sucesso, em cartaz; passar um dia fora da escola para fazer um piquenique num parque ou num jardim ou …

Ajude-os a avaliarem, coletivamente, a plausibilidade de cada proposta e a estimar as que são de mais baixo custo e as de custos mais altos. Eles deverão eleger uma, de preferência a que mobiliza a maior parte da turma e que seja viável de se realizar. Pondere que alguns desejos que são mais fáceis de se realizarem e a exigência de esforços mais compatíveis com suas possibilidades deverá contar no momento da escolha. Essa é uma excelente oportunidade para que desenvolvam o senso crítico, aprendendo a pesar na balança as condições de contexto favoráveis e as desfavoráveis para a realização de alguma ação, além de aprenderem a se solidarizar com o grupo, a negociar com outras posições, em busca do consenso ou a aceitar as decisões majoritárias, postergando a realização de seu desejo para outra oportunidade.

Escolhida a proposta de lazer, oriente-os a pesquisarem na internet, nos jornais e com as famílias, os custos reais dela:

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ingressos

(se for o caso) –  individual  ………….; total ………

 

transporte –  individual ………….; total ——-

 

lanche –  individual ………….; total………

(pão/salsicha/laranja ou banana).

Observação: Lembre-os de se atentarem  para possíveis descontos oferecidos para estudantes. No caso do transporte e da alimentação, talvez possam contar com alguma ajuda da instituição e da família.

Segundo encontro: Dimensionando os custos

Neste encontro, vão dimensionar os custos pelo levantamento que fizeram. Coloque na lousa a relação dos itens que vão custar dinheiro e os diferentes preços levantados para cada um. Tendo um panorama diversificado dos preços, poderão escolher o mais viável e definir, de fato, de quanto precisam para bancar os custos.

Questione, então, como poderiam, juntos, conseguir os recursos necessários para realizar o projeto de lazer coletivo, de forma a nenhum contribuir mais ou menos que o outro. Eles podem sugerir a venda por preços baixos de doces e bolos feitos em casa, para a turma ou para a instituição, por algum tempo; rifar algum objeto que a família possa dispor; trazer moedas que receberam de troco.

Ótimo!

Todas essas estratégias podem ajudar a construir uma poupança coletiva, que deverá ser guardada em alguma caixa acessível, para que possam observar o valor aumentando.

Mas, quem tomará conta do dinheiro?

Deverá ficar sob a responsabilidade do educador, mas proponha a organização de uma comissão para acompanhar as entradas do dinheiro. Registrem as entradas de cada quantia arrecadada num caderninho ou num arquivo do computador, acessível a todos. A prestação de contas à turma, pela comissão, sob sua supervisão, poderá ser feita semanalmente.

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Para animar a turma, é interessante organizar um cartaz, com papel pardo ou cartolina, com cortes para colocar tarjetas móveis, em que se registram: o projeto de lazer da turma, o valor que precisam arrecadar para realizá-lo, o que conseguiram na semana e o total até a data (ver sugestão no anexo 1), para que  visualizem a quanto já chegaram e o quanto ainda falta.

E se?

Se perceber desconfiança em alguém, esclareça sempre e tire as dúvidas. Proponha um rodízio da comissão para dar chance a todos de acompanharem de perto.Quando observarem que o que arrecadaram é suficiente para realizar o que se propuseram, organize um momento para avaliarem todo o processo vivido.

Hora de Avaliar:

É importante que eles manifestem seus sentimentos em relação a terem alcançado o que se propuseram com a turma toda:

Foi bom ter um projeto em comum e trabalhar junto por ele?

Em algum momento, sentiram-se desconfortáveis por terem de esperar para alcançar a meta estipulada ou aceitar uma proposta que não fosse a sua?

Como foi lidar com as diferenças?

O que aprenderam com a atividade?

Registre num cartaz as aprendizagens relacionadas por eles e afixe na parede da sala para voltar a elas em ocasiões que julgar oportunas.

Para ampliarO que mais poderá ser feito?

Depois dessa experiência, as crianças e os adolescentes poderão retomar outras propostas de lazer relacionadas no início da atividade, reavaliar a sua posição na escala crescente de dificuldades que organizaram, na ocasião, e eleger uma delas como o próximo empreendimento da turma.

Essa é uma oportunidade para pesquisarem os sites de financiamento coletivo disponíveis na web, os quais ajudam a levar adiante projetos sociais e culturais que não aconteceriam sem eles, por não contarem com quem os financie. É o caso do  Catarse , plataforma brasileira, que tem mais de 130 mil usuários e já

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arrecadou quase R$ 7 milhões em financiamento coletivo nos dois  primeiros anos de existência.

Há também o Kickante , o Startando e o Começaki, dentre vários outros. 

Fontes de Referência

– Domingos, Reinaldo. Terapia Financeira – “Realize seus sonhos com educação financeira”  – São Paulo: DSOP Educação Financeira, 2011.

Para saber mais

Elaborar projetos coletivos com crianças e adolescentes para conseguirem poupar e realizar sonhos juntos, como uma tarde de convivência fora da escola, uma visita a um parque ou a aquisição de livros de poesias ou de histórias, contribui para a sua formação.

Aprendem a fazer escolhas entre o que é significativo e o que é supérfluo, a saber esperar para realizar algo de fato importante para a sua vida e as dos que os cercam e a colocar o dinheiro no seu lugar – atender às necessidades humanas.

Contribui ainda para desenvolver vínculos afetivos e solidários, entre eles, para refletir sobre os valores que norteiam nossa vida e a planejar ações em que se compartilham esforços, responsabilidades e conquistas.

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Veículo: A Gazeta (Cuiabá)Data: 03/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: file:///C:/Users/dsop/Downloads/Entrevista%20publicada%20no%20jornal%20a%20gazeta.pdf

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Veículo: Consumidor ConscienteData: 18/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/2012-11-22-13-04-10/item/3753-2016-

o-ano-do-consumo-consciente.html

2016: o ano do consumo consciente

Depois de um ano turbulento, se você ainda não aprendeu a se organizar, está na hora de

mudar 

É claro que o consumo consciente deve ser uma prática em qualquer situação, em

qualquer tempo. Mas 2016 é um ano muito propício para iniciar essa mudança de

comportamento, estabelecer novos hábitos e padrões, especialmente por conta dos

reflexos da crise.

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O desemprego alcançou sua maior taxa da série histórica (iniciada em 2012), chegando a

9% no trimestre encerrado em outubro de 2015, segundo o IBGE, somado à inflação alta.

Essa mistura é poderosa e traz sérias consequências, como a diminuição substancial do

poder de compra da população. 

Imagine que a mesma coisa que se comprava antes com certa quantidade de dinheiro,

hoje, já não se compra mais. Quando se consegue adquirir o produto ou serviço, a

confiança do consumidor é abalada, pois não sabe se terá sua fonte de renda no próximo

mês para honrar com os compromissos financeiros.

Isso pode se tornar um labirinto que custará muito caro até achar a saída. Há aspectos da

economia que não temos controle, mas com o que temos – das nossas finanças –

precisamos agir rápido e com disciplina, para nos prepararmos e conseguirmos passar

pela situação difícil de maneira fortalecida.

É aí que entra a educação financeira e os conceitos de planejamento e consumo

consciente. É nas grandes dificuldades que encontramos boas oportunidades. Que tal

transformar esse período de turbulência em uma oportunidade de se reinventar, aprender

e realizar?

Podemos começar com algo simples, evitando, por exemplo, compras por impulso e

compulsividade. Veja algumas orientações:

• Antes de comprar qualquer produto, analise se essa compra não afetará seus

compromissos financeiros futuros;

• Reflita se realmente necessita do produto nesse momento e o que ele irá agregar de

valor à sua vida;

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• Pesquise, pois você pode encontrar esse produto por um preço mais barato ou um similar

mais em conta;

• Se for possível, deixe a compra para outro dia. Isso fará com que você avalie melhor a

real importância dessa compra.

É importante ter em mente que uma compra impulsiva pode levar ao endividamento no

cheque especial ou no cartão de crédito, o que sabemos que não é nada bom. Respeitar o

padrão de vida é o grande segredo, caso contrário, o desejo imediatista se tornará a

necessidade de abdicar de objetivos maiores amanhã.

Vamos mudar juntos?

***

Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de

Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller

Terapia Financeira e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: Bem ParanáData: 18/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.bemparana.com.br/noticia/424952/se-ficar-sem-trabalho-veja-por-onde-

comecar

Se ficar sem trabalho, veja por onde começarEspecialista alerta sobre medidas necessárias antes de buscar outro emprego

Frente ao crescimento assustador dos índices de desemprego, é importante saber com agir, caso esse problema bata à porta. No penúltimo semestre de 2015, 9,1 milhões de trabalhadores brasileiros estavam sem ocupação, segundo os dados da Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (Pnad) Contínua, divulgada em 15 de janeiro deste ano, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O número representa um avanço de 455 mil pessoas (5,3%), relação ao trimestre anterior (maio a julho), e 2,5 milhões de trabalhadores (38,5%), em relação a igual período de 2014. 

Mas, se para quem está empregado, diante destes números, existe o medo, para quem perde o emprego a situação é bem mais complicada. “O primeiro passo, neste momento, é se organizar financeiramente”, diz Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira.

Ele ressalta que, em momentos delicados, como o desemprego, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. “É com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período”, diz. “E com isso, conseguir tranquilidade para buscar uma nova colocação no mercado de trabalho. “E, posteriormente, estar prevenido para imprevistos.”

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ORIENTAÇÕES PARA SE ORGANIZAR FINANCEIRAMENTE, EM CASO DE DESEMPREGO

Pagar dívidas imediatamenteCaso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida.

Crie uma reserva emergencial O desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia.

Analise sua realidade É fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados.

Congele ferramentas de crédito Cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta.

Faça uma faxina financeiraO que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período.

Mude seu padrão de vidaPor mais difícil que seja, pois a família já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências.

Negocie as dívidas Ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco

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possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia.

Fuja dos exploradores Infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas.

Busque fazer bicos Por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação.

Levanta e sacode a poeira Agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.

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Veículo: Diário PopularData: 08/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariopopularmg.com.br/vis_noticia.aspx?id=12950

Energia, alimentos e combustível elevam inflação para 10,67 %Consumidor gasta mais para ir às compras: IBGE ressaltou que os alimentos vêm exercendo nos últimos anos pressão sobre o custo de vida

BRASÍLIA - Pressionada pela elevação dos preços dos alimentos, combustíveis e energia elétrica, a inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou 2015 com alta acumulada de 10,67% - a maior dos últimos 13 anos desde os 12,53% de dezembro de 2002. A inflação do ano passado chega a ser 4,16 pontos percentuais superior ao teto da meta fixada pelo Banco Central para 2015, que foi de 6,5% e 6,17 pontos percentuais acima do centro da meta: de 4,5%.

Os dados foram divulgados ontem (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), juntamente com o resultado do IPCA de dezembro.ALTA

Em novembro do ano passado, o índice variou 0,96%. Mesmo desacelerando 0,05 ponto percentual em relação a outubro (1,01%), a taxa do último mês de 2015 é a maior desde os 2,1% registrados em 2002. Em dezembro de 2014, foi de 0,78%.

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Foi determinante para que a inflação fechasse acima dos dois dígitos o impacto da energia elétrica, que no ano exerceu peso de 1,5 ponto percentual. O peso dos combustíveis foi de 1,04 ponto. Juntos, os dois setores representam 24% do índice do ano. Segundo o IBGE, em 2015 o consumidor passou a pagar mais caro “por todos os grupos de produtos e serviços que compõem o custo de vida”, especialmente pelas despesas relativas ao item habitação, que subiram 18,31%. Em relação ao ano anterior, apenas nos artigos de residência (5,36%) a variação foi menos intensa.

Com inflação em alta, economia deve fazer parte do dia a dia(*) Reinaldo Domingos

A meta do governo era manter a inflação em 4,5% ao ano também em 2016. No entanto, a taxa fechou dezembro de 2015 em 10,67%, a maior desde 2002, segundo o IBGE. A situação apenas reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa. Então, para que se possa realmente combater a inflação, é necessário ter consciência e disciplina, trazendo toda a família – inclusive as crianças – para o mesmo objetivo. Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro. Dessa maneira, fica mais fácil saber onde estão os supérfluos e os exageros, para reduzi-los ou até eliminá-los. A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação financeira das famílias.

Desenvolvi mais algumas orientações para economia doméstica:*Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês;

*O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

*A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

*Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro;

*Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status;

*Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;

*Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível.

(*) Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira.

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Veículo: Campo Grande NewsData: 17/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.campograndenews.com.br/artigos/para-combater-inflacao-economia-deve-

fazer-parte-do-dia-a-dia

Para combater inflação, economia deve fazer parte do dia a diaA inflação está assustando os brasileiros, para se ter ideia, em 2015 esse índice fechou em10,67%, a maior desde 2002, segundo o IBGE. A situação apenas reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa.

Então, para que se possa realmente combater a inflação, é necessário ter consciência e disciplina, trazendo toda a família – inclusive as crianças – para o mesmo objetivo. Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro.

Dessa maneira, fica mais fácil saber onde estão os supérfluos e os exageros, para reduzi-los ou até eliminá-los. A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação financeira das famílias.

Desenvolvi mais algumas orientações para economia doméstica:

Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta pensar em quantotempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês;

O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

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A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

Reflita melhor sobre as compras de roupas, eletrônicos, etc.; muitas dessas são feitas por impulso, sem que se tenha uma real necessidade. Sempre falo que é interessante deixar a compra para o dia seguinte, e só efetivar se realmente for relevante;

Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro;

Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status;

Busque soluções de lazer mais económicas, é possível se divertir sem gastar muito. Reserve para ir em locais mais caros em ocasiões especiais;

Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;

Valorize o que possui, se preocupe com a organização e cuidado com os bens materiais, muitos gastos extras são ocasionados por descuido ou desleixo, que ocasionam quebras e perdas, criando necessidade de reposição;

Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: A Tribuna NewsData: 20/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.atribunanews.com.br/colunistas/como-economizar-na-volta-as-aulas

Como economizar na volta às aulas?Ele acrescenta que os preços estabelecidos por uma loja podem e devem ser questionados, isto faz parte do ato de negociar.Reinaldo Domingos 

 

A compra de materiais escolares sempre causa grandes preocupações para os pais. Como gastar menos e onde encontrar produtos de qualidade? "Um problema nessa hora é que a maioria dos brasileiros tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da ideia de que o preço do produto não pode ser alterado, mas se fizer as compras com planejamento e com tempo é possível economizar bastante", explica Reinaldo Domingos autor do livro Mesada não é só dinheiro (Editora DSOP).

Ele acrescenta que os preços estabelecidos por uma loja podem e devem ser questionados, isto faz parte do ato de negociar. Veja algumas dicas elaboradas pela DSOP Educação Fianceira sobre o tema:

1 - Realizar as compras de materiais escolares em conjunto com outros pais, o que dará maior chance para negociar menores preços. Para isso, basta juntar duas ou três famílias com filhos nas mesmas séries.

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Na hora da compra é fundamental saber falar e se expressar."— Reinaldo Domingos2 - Levantar todo o material escolar que sobrou no ano anterior, separando o que pode ser reaproveitado ou não, nessa hora é importante lembrar que as trocas de livros didáticos e uniformes entre alunos de séries diferentes representam grande economia. Caso não possa trocar, doe o material para jovens de famílias necessitadas. Veja a possibilidade de comprar somente o material que será utilizado no primeiro semestre, isto poderá lhe trazer uma boa economia e menor desembolso de dinheiro.

3 - Não se deixar levar somente pelos desejos dos filhos, eles são influenciados pelos amigos e pelo marketing publicitário, por isso vão querer sempre produtos da moda e que contenham imagens de artistas ou personagens de sucesso, o que faz com que os preços desses produtos fiquem muito mais caros. Para evitar ceder a esses impulsos, os pais devem ter sempre em mão uma lista do que é realmente necessário e conversar com os filhos para que entendam a diferença e a utilidade dos materiais.

4 - Na hora da compra é fundamental saber falar e se expressar, buscando a melhor opção de pagamento. Para isso, a disciplina é fundamental, seguindo todo um ritual de compra, com uma boa abordagem, para que a obtenção do melhor preço ocorra de forma segura e inteligente, sempre faça a pergunta, quanto custa este produto à vista? Isto ajudara muito.

5 - Existem diversas formas de abordar um vendedor, mas, seja qual for a sua, algumas dicas são interessantes: escolha bem a marca do produto, pesquise o preço na internet e em pelo menos três lugares com visitas presenciais, negocie a vista e pague a prazo, mas as prestações devem caber em seu orçamento mensal futuro. Seja cordial com o vendedor, pergunte seu nome e cumprimente-o ele certamente lhe ajudará nesta negociação.

6 - Atualmente a compra pelo mercado eletrônico vem crescendo e, há casos, que o preço das lojas virtuais cobre o preço das lojas de rua e shopping, que têm custos de marketing, locação, funcionário custos fixos e variáveis. Já as lojas eletrônicas só têm o custo do produto e da logística para entrega. O único problema é que o prazo de entrega pode ser um pouco maior, por isso é preciso comprar com maior antecedência.

7 - Recicle materiais, além de ser uma forma de economizar também desenvolve o espírito lúdico das crianças, para isso, basta pegar os materiais mais desgastados e dar a eles uma nova vida, vale com roupas, juntar folhas de cadernos usados, construir uma capa nova, etc.

8 - Faça compra de produtos para o recreio em atacados e faça economia na merenda escolar, mas essa deve ser sempre precedida da preocupação de um bom balanceamento nutricional, ensine seu filho a comprar somente o necessário e não desperdiçar.

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9 - Antes de negociar com as vans para levar os filhos na escola, veja se não existe a possibilidade de um revezamento com pais que moram na mesma área ou condomínio. Costuma ser muito divertido e cria uma relação de comunidade mais solida, caso não haja essa possibilidade pesquise os valores das vans e negocie. Cuidado, esse meio de transporte tem que estar habilitado e regularizado.

10 - Procure saber com a direção da escola quais diferenciais a escola trará este ano e nos anos seguintes em relação ao ensino de educação financeira, caso isso não ocorra, explique a importância de inserir esse tema desde cedo, muitas escolas já estão adotando esta disciplina, e o governo já está em fase de projeto piloto no ensino médio e fundamental.

Procure, também, investir na educação financeira logo cedo e para isso oriento que façam uma previdência privada ou poupança programada, mostrando este beneficio a eles e a importância de já estar pensando na sua independência e porque não dizer em sua saúde financeira!

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro!, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: News RondôniaData: 20/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://newsrondonia.com.br/noticias/como+economizar+na+volta+as+aulas/69677

COMO ECONOMIZAR NA VOLTA ÀS AULAS?Na hora da compra é fundamental saber falar e se expressar, buscando a melhor opção de pagamento.

A compra de materiais escolares sempre causa grandes preocupações para os pais. Como gastar menos e onde encontrar produtos de qualidade? "Um problema nessa hora é que a maioria dos brasileiros tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da ideia de que o preço do produto não pode ser alterado, mas, se fizer as compras com planejamento e com tempo, é possível economizar bastante", explica Reinaldo Domingos, autor do livro Mesada não é só dinheiro (Editora DSOP).

Ele acrescenta que os preços estabelecidos por uma loja podem e devem ser questionados; isto faz parte do ato de negociar. Veja algumas dicas elaboradas pela DSOP Educação Financeira sobre o tema:

Realizar as compras de materiais escolares em conjunto com outros pais, o que dará maior chance para negociar menores preços. Para isso, basta juntar duas ou três famílias com filhos nas mesmas séries;

Levantar todo o material escolar que sobrou no ano anterior, separando o que pode ser reaproveitado ou não. Nessa hora, é importante lembrar que as trocas de livros didáticos e uniformes entre alunos de séries diferentes representam grande economia. Caso não possa trocar, doe o material para jovens de famílias necessitadas. Veja a possibilidade de

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comprar somente o material que será utilizado no primeiro semestre, isto poderá lhe trazer uma boa economia e menor desembolso de dinheiro;

Não se deixar levar somente pelos desejos dos filhos. Eles são influenciados pelos amigos e pelo marketing publicitário, por isso, vão querer sempre produtos da moda e que contenham imagens de artistas ou personagens de sucesso, o que faz com que os preços desses produtos fiquem muito mais caros. Para evitar ceder a esses impulsos, os pais devem ter sempre em mão uma lista do que é realmente necessário e conversar com os filhos para que entendam a diferença e a utilidade dos materiais.

Na hora da compra é fundamental saber falar e se expressar, buscando a melhor opção de pagamento. Para isso, é preciso ter disciplina, seguindo todo um ritual de compra, com uma boa abordagem, para que a obtenção do melhor preço ocorra de forma segura e inteligente. Sempre faça a pergunta: quanto custa este produto à vista? Isto ajudará muito;Existem diversas formas de comprar, mas, seja qual for a sua, algumas dicas são interessantes: escolha bem a marca do produto, pesquise o preço na internet e em, pelo menos, três lugares com visitas presenciais. Negocie à vista e pague a prazo, mas as prestações devem caber em seu orçamento mensal futuro;

Atualmente, a compra pelo mercado eletrônico vem crescendo e há casos em que o preço das lojas virtuais cobre o preço das lojas de rua e shopping, que têm custos de marketing,  locação, funcionário, enfim, custos fixos e variáveis. Já as lojas eletrônicas só têm o custo do produto e da logística para entrega. O único problema é que o prazo de entrega pode ser um pouco maior, por isso é preciso comprar com maior antecedência;Recicle materiais, além de ser uma forma de economizar, também desenvolve o espírito lúdico das crianças. Para isso, basta pegar os materiais mais desgastados e dar a eles uma nova vida, vale com roupas, juntar folhas de cadernos usados, construir uma capa nova, etc.;

Faça compra de produtos para o recreio em atacados e faça economia na merenda escolar, mas essa deve ser sempre precedida da preocupação de um bom balanceamento nutricional. Ensine seu filho a comprar somente o necessário e não desperdiçar;

Antes de negociar com as vans para levar os filhos na escola, veja se não existe a possibilidade de um revezamento com pais que moram na mesma área ou condomínio. Costuma ser muito divertido e cria uma relação de comunidade mais sólida. Caso não seja possível, pesquise os valores das vans e negocie. Cuidado, esse meio de transporte tem que estar habilitado e regularizado;

Procure saber com a direção da escola quais diferenciais ela trará este ano e nos anos seguintes em relação ao ensino de educação financeira. Caso isso não ocorra, explique a importância de inserir esse tema desde cedo. Muitas escolas já estão adotando esta disciplina, e o governo já está em fase de projeto piloto no ensino médio e fundamental.

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Veículo: Diário de AparecidaData: 29/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariodeaparecida.com.br/home/material-escolar-tera-alta-de-10-saiba-

como-economizar/

Material escolar terá alta de 10% – saiba como economizar10 de janeiro de 2016

Para quem tem filhos, é preciso ficar em alerta, pois o material escolar deve ficar, em média, 10% mais caro em 2016, segundo previsão da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae).

Assim, esse, que já era um dos maiores gastos deste período, deve ficar ainda maior. Sem contar que, devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro.

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A maior dúvida é de como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora. Elaborei algumas orientações sobre o assunto. São elas:

1. Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;2. Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los;3. Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;4. Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado;5. Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

Comprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale a pena, pois é o que dará a base necessária para os estudos. Preocupar-se em economizar sem deixar de proporcionar o que a família precisa faz parte do processo de educação financeira. Passe esses ensinamentos aos pequenos, pois, se aprenderem agora, se tornarão adultos mais conscientes e saudáveis financeiramente. Feliz 2016 a todos!

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller

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Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras

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Veículo: Diário do PoderData: 29/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariodopoder.com.br/artigo.php?i=35806537264

FGTS E CRÉDITO CONSIGNADO: É MELHOR NÃO MISTURAR

O debate sobre o uso do FGTS para garantir o crédito consignado, conforme vem demonstrando a intenção o Governo Federal, esconde uma série de riscos. A ideia é que o trabalhador possa disponibilizar 10% do que tem depositado no seu fundo, somados aos 40% de multa por ter sido despedido, como garantia ao financiamento que está contratando.

 

A proposta, que parece ser um benefício para população, esconde alguns problemas, pois é mais uma ferramenta de obtenção de crédito e que pode minimizar os ganhos da população no futuro.

 

O que as pessoas não percebem é que o FGTS é uma garantia para o futuro. E por isso, na maioria das vezes, só pode ser usado em situações específicas. O FGTS funciona como uma poupança forçada para o trabalhador, então, não vejo com bons olhos o uso dos recursos para a amortização de dívidas.

 

Avalio que o trabalhador deve enxergar o fundo como um investimento em longo prazo e respeitar o mesmo. Deve ser encarado como uma reserva estratégica em caso de aposentaria ou demissão. Embora o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança. As pessoas esquecem a sua finalidade. É uma poupança que ninguém pega ou penhora. O pensamento sobre o FGTS não deve ser o mesmo que outro investimento.

 

Assim, atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias, lembrando que a realização dessa obtenção do crédito não deve ser banalizada como ocorre atualmente. Hoje, o número de colaboradores de empresas, aposentados e

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pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, cresce consideravelmente.

 

O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:

 

1. Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;

2. É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;

3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;

4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;

5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, mas não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;

6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso não deve ser feito;

7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;

8. Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;

9. Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em

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uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

 

 

 

Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Jornal Agora MSData: 14/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.agorams.com.br/jornal/2016/01/para-combater-inflacao-economia-deve-fazer-parte-do-dia-a-dia/

Para combater inflação, economia deve fazer parte do dia a dia

Gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos – Divulgação

A inflação está assustando os brasileiros, para se ter ideia, em 2015 esse índice fechou em 10,67%, a maior desde 2002, segundo o IBGE. A situação apenas reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa.

Então, para que se possa realmente combater a inflação, é necessário ter consciência e disciplina, trazendo toda a família – inclusive as crianças – para o mesmo objetivo. Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro.

Dessa maneira, fica mais fácil saber onde estão os supérfluos e os exageros, para reduzi-los ou até eliminá-los. A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação financeira das famílias.

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Algumas orientações para economia doméstica:

1. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês;

2. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

3. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

4. Reflita melhor sobre as compras de roupas, eletrônicos, etc.; muitas dessas são feitas por impulso, sem que se tenha uma real necessidade. Sempre falo que é interessante deixar a compra para o dia seguinte, e só efetivar se realmente for relevante;

5. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro;

6. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status;

7. Busque soluções de lazer mais económicas, é possível se divertir sem gastar muito. Reserve para ir em locais mais caros em ocasiões especiais;

8. Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;

9. Valorize o que possui, se preocupe com a organização e cuidado com os bens materiais, muitos gastos extras são ocasionados por descuido ou desleixo, que ocasionam quebras e perdas, criando necessidade de reposição;

10. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível.*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: Tudo RondôniaData: 04/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tudorondonia.com.br/noticias/como-economizar-na-compra-do-material-

escolar,57253.shtml

Como economizar na compra do material escolarÉ fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora.

Para quem tem filhos, um dos maiores gastos no início do ano é com a compra do material escolar. Mas, devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro. A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras. Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora. Elaborei algumas orientações sobre o assunto. São elas:

1.         Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;2.         Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los;3.         Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;4.         Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado;5.         Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

Comprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale à pena, pois é o que dará a base necessária para os estudos. Preocupar-se em economizar sem deixar de proporcionar o que a família precisa faz parte do processo de educação financeira. Passe esses ensinamentos aos pequenos, pois, se aprenderem agora, se tornarão adultos mais

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conscientes e saudáveis financeiramente.  Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Fato OnlineData: 21/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://fatoonline.com.br/conteudo/15485/viver-de-aparencias-e-a-pior-escolha-

quando-se-perde-o-emprego?or=home&p=o&i=3&v=0

Viver de aparências é a pior escolha quando se perde o emprego

Um milhão e meio de vagas de trabalho foram fechadas em 2015, um recorde em 24 anos. E a coluna Fique de Olho ouviu o educador financeiro Reinaldo Domingos para ajudar a equacionar gastos e fazer render o dinheiro recebido na rescisão. ConfiraRegina Pires

Pagar antecipadamente dívida não é uma boa nesta hora de desempregoMarcos Santos/Usp Imagens/Fotos públicas

ECONOMIA Publicado quinta, 21 de janeiro (11:38)O último dado divulgado pelo IBGE revelou uma taxa de desemprego de 9% no trimestre encerrado em outubro. Dados do Ministério do Trabalho mostram realidade ainda mais triste: o fechamento de 1,5

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milhão de vagas em 2015, um recorde desde 1992, ano do impeachment do então presidente Fernando Collor e quando a série começou a ser apurada. A projeção do Fundo Monetário Nacional (FMI) de queda da atividade econômica em 2016, de 3,5%, sugere que não haverá reversão no curto prazo. Ao contrário, o mercado de trabalho no país tende a piorar.

É preciso, portanto, preparar-se para dias difíceis. Para famílias que não foram afetadas, fazer uma reserva preventiva, nunca é demais. Agora, quem não se preparou para isso e perdeu o emprego, a dica é adotar medidas restritivas de consumo e administrar o dinheiro da rescisão com rigor. O educador financeiro Reinaldo Domingos recomenda como primeiro passo   reunir a família e adotar novos hábitos. “Se não tiver o apoio de todos fica difícil enfrentar um momento como esse”, explica.

Domingos acredita que de 20% a 50% dos gastos habituais devem ser cortados, exigindo grande esforço. “A rescisão [do contrato de trabalho] gera uma receita especial, não é recurso recorrente e o seguro-desemprego sempre é menor do que o salário que era recebido”, o que gera a necessidade de reduzir despesas.

Mas o que cortar no dia a dia? O educador financeiro dá as dicas e orienta como investir a reserva disponível. Uma coisa importante é fazer uma aplicação que permita saques mensais sem prejuízo do rendimento. E o que fazer em relação a dívidas? Não é o caso, por exemplo, de antecipar pagamentos para se livrar delas, sem que haja a garantia de nova colocação no mercado de trabalho. Confira as dicas de Reinaldo Domingos:

Ganhos - A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia.Choque de realidade – É importante ter domínio de todos os números. Conhecer exatamente o tem guardado e somar com o que será recebido. Também deve ser feito levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até a parcela da casa própria. Dívidas e parcelamentos também devem ser incluídos para planejar o futuro.Pagamento de dívidas – Por mais que pareça correto quitá-las com o dinheiro da rescisão, se usar grande parte para essa finalidade, correrá o risco de ficar sem receita para cobrir gastos à frente.

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Negociar as dívidas – Usar de franqueza com credores e demonstrar interesse em pagar, é um caminho para diminuir os juros e esticar o prazo de financiamento. Lembrando de priorizar dívidas com juros maiores e com bens de valor dados como garantia.Reserva de emergência – É importante ter uma quantia para as despesas, mas, eventualmente, também para investir em um curso que favoreça retomar a carreira.Cartões congelados – Cartões de crédito, de lojas e outras ferramentas de crédito fácil, como o cheque especial devem ser esquecidos. É preciso evitar o uso porque, os juros, na casa das centenas quando anualizados, criam um caminho de difícil volta.

Faxina financeira – Devem ser questionados gastos com TV a cabo, que pode ser reduzido ou suspenso, com contas de telefone, festas, ida a bares e restaurantes, com contas de água e energia e também pequenos gastos, que somados acabam pesando no orçamento. É preciso estabelecer prioridades.

Padrão de vida –  Não é hora de manter manter a pose. É importante aceitar que a realidade é outra e não viver de aparências, gastando o que não pode.

Ganhos alternativos – Fontes alternativas de renda não devem ser desperdiçadas. A criatividade e a capacidade de atuar em áreas nas quais possui habilidades podem trazer boas surpresas e uma receita que vai ajudar a atravessar esse momento.Recolocação – Buscar a recolocação profissional é indispensável. É preciso levantar a cabeça e ir em frente.

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Veículo: Estudar ForaData: 06/01/2016Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.estudarfora.org.br/como-estudar-fora-em-tempos-de-crise/

“É possível estudar fora em tempos de crise”, diz especialista. Saiba como!

Especialista dá dicas de como se organizar financeiramente para realizar seu

sonho. "Não há preço alto pelo conhecimento, só investimento mal feito!"

Por Ana Pinho

Cada nova notícia sobre a crise econômica no Brasil e a alta do dólar é um golpe para quem sonha em estudar no exterior. E com razão. Em um cenário de instabilidade e desvalorização do real, é preciso cautela e muito planejamento. Mas isso não significa que o seu sonho tenha necessariamente que ser adiado.

O mercado de trabalho responde bem à experiência internacional e especialmente ao domínio línguas

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O primeiro passo para estudar fora em tempos de crise, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos, é colocar tudo no papel: dos objetivos com a viagem aos gastos para se viver no exterior. “Para poder enxergar todos os valores e logísticas envolvidos, é preciso fazer um diagnóstico que começa com saber o que se quer”, afirma ele, que é autor do livro Terapia Financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

Além de explorar todas as opções de destino, da Asia a países europeus menos cobiçados, Reinaldo diz que é primordial definir o motivo da viagem. É um hobby ou uma necessidade profissional? O que eu vou efetivamente fazer no exterior? O que eu pretendo como resultado? Reflita e anote tudo.

Se o seu objetivo é o desenvolvimento profissional, pense também onde buscará oportunidades na volta. “É possível até buscar emprego enquanto estiver lá, já que hoje permite-se participar de seleções pela internet e coisas do tipo”, lembra.

Depois, é hora de preencher a planilha com informações práticas: custos de vida e do curso, preços de passagens, seguro-saúde, tipo de moradia… Além de vasculhar online, Reinaldo indica procurar alguém que esteja no país de interesse e obter informações direto dessa pessoa em relação ao custo de vida e à cultura local. Também vale uma visita a agências de intercâmbio. “Não é necessário fechar com elas, mas elas te fornecerão muitas informações sobre valores”, diz.

Estar de volta com alguma estabilidade é um desafio, já que algumas pessoas gastam tudo que tem

Ao valor final, adicione outros 50% como margem de segurança, caso ocorra algo não planejado. Se essa quantia não for utilizada, ela te ajuda no retorno, um outro ponto importante e frequentemente deixado para depois. “Estar de volta com alguma estabilidade é um desafio, já que algumas pessoas gastam tudo que tem”, adverte ele.

Com o número ideal em mãos, vem a parte difícil. Feche a carteira, reduza os gastos ao mínimo e aprenda a viver com a adversidade de gastar (muito)

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menos até atingir a quantia necessária.

O investimento pode parecer lento e por vezes sofrido, mas Reinaldo – que buscou ele mesmo, aos 50 anos, seu mestrado nos EUA – garante que vale a pena.

“Independente do preço da moeda, o mercado de trabalho responde bem à experiência internacional e especialmente ao domínio línguas”, diz. “E não há preço caro pelo conhecimento: só o que tem é investimento mal feito.”

Melhores cidades para estudantesA consultoria britânica QS divulgou a lista 2016 das melhores cidades para estudantes. Os dados levam em conta cinco categorias: ranking universitário, desejabilidade, diversidade estudantil, empregabilidade e custo de vida.A vencedora? Paris, com 18 universidades bem ranqueadas, 18% de população estudantil estrangeira e anuidade média para cursos de graduação de US$ 2. 300. Melbourne e Tóquio completam o pódio. Confira a lista completa aqui

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Veículo: blog Bem SeparadasData: 28/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.bemseparadas.com.br/mesada-nao-e-so-dinheiro/

MESADA NÃO É SÓ DINHEIROPublicado em 28 de janeiro de 2016

Em uma separação conjugal, além do impacto emocional, muitas mulheres sofrem com a mudança no padrão de vida. Algumas não trabalhavam e dependiam da renda do marido, outras até exerciam uma atividade profissional, mas estavam habituadas com a renda total da casa multiplicada por dois.

Dentre outros fatores que contribuem para uma nova realidade financeira pós-separação.

Como ficam os filhos da mulher bem separada no meio disso tudo? As profundas mudanças na economia tem exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças. Cerca de 2 bilhões de pessoas entrarão no sistema financeiro formal nos próximos 20 anos, mas não se sabe se todas essas pessoas estarão capacitadas a fazer as melhores escolhas. Lares com ausência de letramento financeiro não planejam aposentadoria, pagam juros mais altos, têm menos bens e maior inadimplência. O Brasil atravessa uma das piores crises

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de sua história. O caminho mais fácil é aprender desde cedo e por isso a importância da educação financeira comportamental desde a infância.

As crianças estão educadas financeiramente quando:

Conseguem definir sonhos e, em seguida, tomar decisões para alcançá-los; Sentem confiança e otimismo em fazer planos e escolhas para alcançar um

objetivo; Diferenciam o que é uma necessidade básica e o que é um desejo; Consomem de forma sustentável e consciente; Compreendem a importância do trabalho e a relação entre dinheiro e bens de

consumo; Estão familiarizadas com os conceitos básicos de economizar, consumir,

partilhar, doar e trocar.

Como inserir os conceitos referentes à educação financeira para o universo dos pequenos? Fazendo com que elas vivenciem, experimentem. Uma das formas é implantar o sistema de Mesada. Esse conceito refere-se à entrega periódica de uma quantia em dinheiro que uma pessoa doa para outra. Em nosso país, a dinâmica de cobranças, receitas e pagamentos acontece, em geral, mensalmente – diferente do modelo americano, em que tudo é semanal.

Quando a criança ainda apresenta dificuldade para compreender a noção de tempo, é possível inicialmente trabalhar com semanada ou quinzenada, até que ela amplie a percepção temporal.

Uma dúvida comum é a partir de qual idade é recomendado inserir a mesada. Há diversos estudos sobre esse assunto, mas vamos nos ater à obra que inspira este texto, que é o livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro, do terapeuta financeiro e escritor Reinaldo Domingos. A partir dos sete anos de idade, a criança geralmente já tem habilidade e entendimento para compreender sobre o contexto do dinheiro. No entanto, bem antes, por volta dos três anos, a criança já começa a ter contato com o dinheiro, observando os pais utilizarem, pedindo para que comprem doces, brinquedos, dentre outras experiências que fazem com que as crianças sejam inseridas nesse universo financeiro cada vez mais cedo.

Cada família tem suas peculiaridades financeiras, mas independente do padrão de vida, o dinheiro circula nas mãos de todos, o que faz com que toda casa possa ter educação financeira. No texto do próximo mês, vamos continuar

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explorando esse tema para que você possa colocar em prática com a criançada. Vamos tratar sobre os oito tipos de mesada e como aplicar cada um.

Vamos juntas? Eu você, e o Bem Separadas!

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Veículo: Grande FMData: 11/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.grandefm.com.br/noticias/brasil/10-dicas-para-economizar-nas-compras-

de-volta-as-aulas

10 dicas para economizar nas compras de volta às aulasTodo mundo sabe que pesquisar é essencial, mas compras em conjunto e negociação com os filhos também diminuem a conta do materialPor: IG

 

Getty Images

Volta às aulas é sempre a mesma coisa: a escola manda uma lista e, ainda que a compra seja anual, na virada do semestre muitas vezes é preciso repor canetas, lápis, borrachas e outros materiais. Se tais compras são inevitáveis, o que os pais podem fazer é prestar atenção para economizar na hora de adquirir os produtos.

O terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor de “Terapia Financeira” (Editora Gente), afirma que o principal a se fazer nesse momento de volta às aulas é um inventário de materiais escolares. “Os pais precisam levantar dentro de casa os materiais que ficam esquecidos, e analisar se eles podem ser reutilizados”. Outro ponto, ele ressalta, é a

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importância do relacionamento dos pais com outros familiares e até vizinhos. “Às vezes vizinhos e parentes podem ter materiais que podem emprestar ou trocar”.

O professor e educador financeiro Mauro Calil explica que os pais devem focar na pesquisa de preços, bem como nas compras em conjunto. “Os descontos vão de 30 a 90% quando as compras são feitas em conjunto”, calcula. Tanto Calil quanto Domingos batem na tecla da educação financeira e defendem que as crianças devem saber tanto dos preços que os pais pagam em seus materiais escolares, como dos descontos obtidos.

Confira 10 dicas dos educadores financeiros para a economia na compra dos materiais escolares.

1. Pesquise“Se pudesse dar uma dica, esta seria: pesquisar, pesquisar, pesquisar”, aconselha Mauro Calil. Reinaldo Domingos lembra que, com a internet, a pesquisa se tornou mais refinada. “Dá para conhecer lojas que nem se imagina que existem, e elas podem ter preços bem mais em conta”, completa.

1. Compre no atacadoLojas que vendem a atacado costumam ter preços menores que as do varejo, por isso, os especialistas indicam que os pais se juntem para comprar certos itens em um grupo grande. Calil explica que os produtos básicos, como lápis e canetas – que crianças de quase todas as idades escolares precisam – podem ser comprados nesses lugares com quase 90% de desconto. “Um apontador, que custa 1 real, em compras maiores passa a custar 10 centavos”, diz. Para isso, Domingos e Calil recomendam conversar com outros pais para fazer as compras em conjunto.

1. ReutilizeNo quesito uniformes, Domingos afirma que é possível fazer uma simples reforma nas camisetas e calças, que os torna possíveis de serem usados por mais um semestre. Calil sugere que as crianças customizem as capas de seus cadernos. “É uma ideia bastante popular entre os adolescentes”. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. "Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los", sugere Domingos.

1. Não ligue para personagensSeu filho quer a mochila, a lancheira, o caderno e o estojo do Ben 10 ou de outro astro animado da TV? É possível fazer uma negociação: compre um item do personagem favorito do seu filho, mas não a linha completa. Calil é imperativo ao dizer que as marcas devem ser ignoradas. “Muitas vezes, a imagem da capa do caderno encarece três vezes o produto”, alerta.

1. Negocie condiçõesPechinchar ainda funciona, e muito bem, segundo Reinaldo Domingos. Ele afirma que os pais devem procurar o benefício por trás das formas de pagamento. “Se for parcelar, que

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seja sem juros; se for à vista, tente um preço melhor”, aconselha.

1. Compre um mês antesNo período de volta às aulas os preços dos materiais escolares aumentam. Os pais podem driblar este aumento simplesmente se programando para comprar os materiais um pouco antes. “Todo ano tem volta às aulas. Por que, então, não comprar um mês antes?”, questiona Calil.

1. Envolva as crianças nas escolhasA compra de materiais se torna complicada a partir do momento que as crianças mostram querer um produto – normalmente os mais caros – e os pais, outros. Reinaldo sugere sair deste impasse conversando com as crianças. “É importante que os pais mostrem para os filhos que estão economizando, e que eles serão beneficiados com isso a longo prazo”, afirma.

Em um período de crise financeira, Domingos ressalta que é importante também conversar com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais.

1. Avalie a lista“Algumas coisas podem ser substituídas”, diz Domingos. Calil explica que os pais devem se reunir para, assim, colocar as questões sobre a lista em voz alta nas reuniões escolares. Se existem exigências desnecessárias, elas não voltarão no ano que vem.

1. Faça uma lista de compras pessoalDepois de avaliar a lista fornecida pela escola e verificar o que precisa ou não comprar, Domingos sugere fazer uma lista do que será necessário, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar.

1. Participe das reuniões escolaresMais importante que a economia na compra dos materiais é a participação dos pais nas atividades relacionadas à escola dos filhos. Mauro Calil explica que as reuniões são imprescindíveis para discutir questões importantes – e que acabam pesando no bolso, como os uniformes. “Uma prática comum das escolas é homologar apenas um fornecedor de uniformes e isso encarece muito o seu preço. Quando os pais participam de reuniões e fazem pressão para que se tenha mais de um fabricante, o preço pode cair bastante”, exemplifica o professor.

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Veículo: DOLData: 11/01/2016Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-355906-veja-orientacoes-de-como-pagar-o-ipva.html

Veja orientações de como pagar o IPVASegunda-Feira, 11/01/2016, 09:18:14 - Atualizado em 11/01/2016, 09:35:51  Ver   comentário(s) A- A+

(Foto: Divulgação)

Início de ano é sempre um período de muitos gastos, como a cobrança do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que começa em janeiro em boa parte do país. O custo deste imposto depende de variáveis, sendo calculado a partir de uma porcentagem do valor de tabela do veículo.

Outro ponto que varia por estados são os descontos proporcionadas em cada estado em caso de pagamento à vista, o que faz com que essa seja uma ótima opção de pagamento. Assim, essa despesa deveria ser programada com antecedência – uma vez que é certa que vai ocorrer –, isso proporcionaria não, só o pagamento em cota única como também não comprometeria o orçamento. Esse planejamento é um dos princípios básicos da educação financeira, ou seja, primeiro se poupa, depois se gasta. Contudo, infelizmente, a maioria das pessoas espera que chegue a conta para então ver como fará para honrar esse compromisso.

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Fato é que, para quem não pensou nisso antes, está um pouco em cima da hora, porém, antes tarde do que nunca, e esse também pode ser um alerta para que, no ano que vem, não repita o erro. Isto é, já se programe para resolver a causa do problema e não a consequência.

Falando então especificamente do IPVA, uma dúvida muito comum é em relação à condição de pagamento: à vista ou a prazo? Mas, antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Se for a primeira ou segunda opção, já se sabe que não conseguirá realizar o pagamento inteiro de uma vez, sobrando o caminho do parcelamento.

Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados.

Agora, caso a situação financeira esteja mais confortável, sendo investidor, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista, já que obterá 3% de desconto no IPVA, em média. Mas é importante ficar atento aos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos.

(DOL, com informações da DSOP Educação Financeira)

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Veículo: Sindicato dos ComerciáriosData: 11/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.comerciarios.org.br/index.php/post/9323-10-dicas-para-economizar-nas-compras-de-volta-as-aulas

10 dicas para economizar nas compras de volta às aulas

11/01/2016 

Volta às aulas é sempre a mesma coisa: a escola manda uma lista e, ainda que a compra seja anual, na virada do semestre muitas vezes é preciso repor canetas, lápis, borrachas e outros materiais. Se tais compras são inevitáveis, o que os pais podem fazer é prestar atenção para economizar na hora de adquirir os produtos. O terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor de “Terapia Financeira” (Editora Gente), afirma que o principal a se fazer nesse momento de volta às aulas é um inventário de materiais escolares. “Os pais precisam levantar dentro de casa os materiais que ficam esquecidos, e analisar se eles podem ser reutilizados”. Outro ponto, ele ressalta, é a importância do relacionamento dos pais com outros familiares e até vizinhos. “Às vezes vizinhos e parentes podem ter materiais que podem emprestar ou trocar”. O professor e educador financeiro Mauro Calil explica que os pais devem focar na pesquisa de preços, bem como nas compras em conjunto. “Os descontos vão

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de 30 a 90% quando as compras são feitas em conjunto”, calcula. Tanto Calil quanto Domingos batem na tecla da educação financeira e defendem que as crianças devem saber tanto dos preços que os pais pagam em seus materiais escolares, como dos descontos obtidos. Confira 10 dicas dos educadores financeiros para a economia na compra dos materiais escolares. 1. Pesquise“Se pudesse dar uma dica, esta seria: pesquisar, pesquisar, pesquisar”, aconselha Mauro Calil. Reinaldo Domingos lembra que, com a internet, a pesquisa se tornou mais refinada. “Dá para conhecer lojas que nem se imagina que existem, e elas podem ter preços bem mais em conta”, completa. 2. Compre no atacadoLojas que vendem a atacado costumam ter preços menores que as do varejo, por isso, os especialistas indicam que os pais se juntem para comprar certos itens em um grupo grande. Calil explica que os produtos básicos, como lápis e canetas – que crianças de quase todas as idades escolares precisam – podem ser comprados nesses lugares com quase 90% de desconto. “Um apontador, que custa 1 real, em compras maiores passa a custar 10 centavos”, diz. Para isso, Domingos e Calil recomendam conversar com outros pais para fazer as compras em conjunto. 3. ReutilizeNo quesito uniformes, Domingos afirma que é possível fazer uma simples reforma nas camisetas e calças, que os torna possíveis de serem usados por mais um semestre. Calil sugere que as crianças customizem as capas de seus cadernos. “É uma ideia bastante popular entre os adolescentes”. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. "Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los", sugere Domingos. 4. Não ligue para personagensSeu filho quer a mochila, a lancheira, o caderno e o estojo do Ben 10 ou de outro astro animado da TV? É possível fazer uma negociação: compre um item do personagem favorito do seu filho, mas não a linha completa. Calil é imperativo ao dizer que as marcas devem ser ignoradas. “Muitas vezes, a imagem da capa do caderno encarece três vezes o produto”, alerta. 5. Negocie condiçõesPechinchar ainda funciona, e muito bem, segundo Reinaldo Domingos. Ele afirma que os pais devem procurar o benefício por trás das formas de pagamento. “Se for parcelar, que seja sem juros; se for à vista, tente um preço melhor”, aconselha. 6. Compre um mês antesNo período de volta às aulas os preços dos materiais escolares aumentam. Os pais podem driblar este aumento simplesmente se programando para comprar os materiais um pouco antes. “Todo ano tem volta às aulas. Por que, então, não comprar um mês antes?”, questiona Calil. 7. Envolva as crianças nas escolhasA compra de materiais se torna complicada a partir do momento que as crianças mostram querer um produto – normalmente os mais caros – e os pais, outros. Reinaldo sugere sair deste impasse conversando com as crianças. “É

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importante que os pais mostrem para os filhos que estão economizando, e que eles serão beneficiados com isso a longo prazo”, afirma. Em um período de crise financeira, Domingos ressalta que é importante também conversar com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. 8. Avalie a lista “Algumas coisas podem ser substituídas”, diz Domingos. Calil explica que os pais devem se reunir para, assim, colocar as questões sobre a lista em voz alta nas reuniões escolares. Se existem exigências desnecessárias, elas não voltarão no ano que vem. 9. Faça uma lista de compras pessoalDepois de avaliar a lista fornecida pela escola e verificar o que precisa ou não comprar, Domingos sugere fazer uma lista do que será necessário, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar. 10. Participe das reuniões escolaresMais importante que a economia na compra dos materiais é a participação dos pais nas atividades relacionadas à escola dos filhos. Mauro Calil explica que as reuniões são imprescindíveis para discutir questões importantes – e que acabam pesando no bolso, como os uniformes. “Uma prática comum das escolas é homologar apenas um fornecedor de uniformes e isso encarece muito o seu preço. Quando os pais participam de reuniões e fazem pressão para que se tenha mais de um fabricante, o preço pode cair bastante”, exemplifica o professor. Fonte: IG 

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Veículo: DMData: 11/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dm.com.br/opiniao/2016/01/vicio-em-cigarro-tambem-impacta-

negativamente-no-bolso.html

Vício em cigarro também impacta negativamente no bolsoOs efeitos do vícios e os gastos com a saúde

As restrições para o cigarro em ambiente coletivo são cada vez maiores em todo o território nacional e a expectativa é que essas cresçam ainda mais, seguindo as tendências internacionais na luta contra os males causados pelo tabagismo. E o combate a esse vício não trará só benefícios para a saúde física do consumidor, outro impacto muito importante é na saúde financeira da pessoa que fuma, com redução dos gastos com o produto e com os tratamentos de saúde.

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A conta é simples, com o valor do cigarro em R$5,00, um fumante que consome dois maços de cigarro por dia gastará por mês R$300,00, por ano o valor vai para R$3.600,00, e isso sem utilizar nas contas ganhos com investimentos. Mas, se esse dinheiro for investido por dez anos em uma aplicação com rendimento de 0,6% mensais e sem considerar a inflação, ao fim do período o ex-fumante terá de R$52.500,90 e em trinta anos serão R$380.767,63.

Esse custo no orçamento mensal das pessoas com certeza fará com que muitos repensem sobre a importância de manter esse vício. É lógico que esse risco é muito menor do que os físicos, entretanto, não podem negar que esse impacto reflete na economia diária do viciado e, aumentando o valor do produto, todos sentirão esse impacto.

Isso sem contar os gastos que um fumante terá nesse período com problemas de saúde, ocasionado pelo cigarro, e da perda de rendimento no trabalho em função do cansaço que esse vício proporciona e as famosas ‘paradinhas’.

Outro grande problema é que o ato de fumar não ocasiona problemas financeiros só para o viciado, o tabagismo gera uma perda mundial de centenas de bilhões de dólares por ano, sendo que a metade dela ocorre nos países em desenvolvimento. Esse valor é o resultado da soma de vários fatores, como o tratamento das doenças relacionadas ao tabaco, mortes de cidadãos em idade produtiva, maior índice de aposentadorias precoces, aumento no índice de falta ao trabalho e menor rendimento produtivo.

Assim, se você é fumante imagine: como você estará daqui a trinta anos continuando a fumar? Sua saúde estará boa? Quanto você terá gasto? Agora imagine: se parar de fumar hoje e investir esse dinheiro, daqui trinta anos, além de ter uma qualidade de vida muito maior, ainda estará mais de R$ 380 mil mais rico. Com isso terá saúde e também mais dinheiro para aproveitar a vida!

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Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, dentre outros)

Veículo: FusescData: 27/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.fusesc.com.br/?p=4223

Criança que sabe gastar vira adulto controlado

Organizar as contas de casa requer também um passo difícil, mas que trará bons frutos no futuro: educar financeiramente as crianças. Especialistas dizem que crianças que aprendem a valorizar e gastar o dinheiro se tornam adultos mais controlados.

As famílias brasileiras têm grande dificuldade de gestão dos seus recursos e não conseguem fazer uma utilização consciente desses valores, na avaliação do educador financeiro e autor do livro ‘Mesada Não É Só Dinheiro’, Reinaldo Domingos. O especialista defende que o controle dos gastos começa na infância, com educação.

“É preciso começar na escola, em casa, para criar cidadãos de forma consciente, educado financeiramente”, afirma Domingos. A escola é essencial e considerada um celeiro para educar as crianças financeiramente. Com professores bem estruturados, disciplinas que mostrem como se gasta o dinheiro e com palestras sobre educação financeira, as crianças são bem orientadas.

Um dos cuidados que os pais devem ter é com a mesada aos filhos. Segundo Domingos, os pais devem definir valores, dentro do orçamento, e ensinar aos filhos que o dinheiro tem importância tanto para pagar as despesas, quanto para realizar sonhos.

“Se você vai dando dinheiro para seu filho aleatoriamente quando criança, você vai criar um consumista, porque aquilo que ele ganha, ele gasta”, disse o educador, exemplificando os casos de crianças que recebem, toda semana, valores aleatórios que acabam sendo gastos com balas e doces.

No método de Domingos, para definir o valor da mesada, o pai deve observar e anotar tudo que a criança pede em 30 dias. Depois desse período, é definido um valor, como R$ 100. Do total, R$ 50 é dado para a criança, informando que ela terá somente aquele

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valor para gastar no mês. Os outros R$ 50 vão para um cofrinho ou caderneta de poupança, com o objetivo de economizar para um sonho de consumo.

“No futuro, quando receber o primeiro salário, dificilmente, vai queimar todo esse recurso de uma vez”, afirmou Domingos.

Aos sete anos, Bernardo Rodrigues já tem quase três cofres cheios de moedas e cédulas. O garoto ganhou o primeiro cofre da mãe aos cinco anos, mas, somente após um ano passou, de fato, a juntar dinheiro. Segundo a tia do menino, a dona de casa Fernanda Rodrigues, as moedas começaram a ser dadas para Bernardo, baseado no comportamento. “Ele queria fazer tolice e ensinei que, se ele se comportasse bem, ele ganhava as moedas”, disse Fernanda.

Após começar a receber as moedas pelo bom comportamento, Bernardo passou a juntar porque queria ter dinheiro para passear e comprar brinquedos. Segundo Fernanda, o ponto positivo do sobrinho ter cofre é dar valor ao dinheiro. “Uma vez fomos sair e ele levou R$ 5. Quando decidiu brincar, viu que num brinquedo já ia a metade do dinheiro. Ele ficava triste porque acabava rápido”, contou a dona de casa.

Desde 2014, Bernardo está juntando moedas e cédulas  para poder viajar para a Disney. O garoto  já está no terceiro cofre, do modelo que só é possível retirar o dinheiro quebrando o objeto.

“Quando o Bernardo começou a juntar o dinheiro e a gente ia para o parquinho e o dinheiro não dava para nada, ele começou a valorizar. Se eu tivesse tido esse incentivo quando era criança, eu não seria tão desorganizada com as minhas finanças”, avaliou Fernanda.

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Veículo: OAB Prev-SCData: 27/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oabprev-sc.org.br/noticias/13-orientacoes-para-fazer-de-2016-o-ano-da-

educacao-financeira.jsp

13 orientações para fazer de 2016 o ano da educação financeira3 ORIENTAÇÕES PARA FAZER DE 2016 O ANO DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Ano novo com muito dinheiro no bolso, saúde financeira para dar e vender! O

maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas

financeiros. Mas, como fazer isso de forma diferente? Para responder esta

pergunta Reinaldo Domingos, autor do Best-seller Terapia Financeira (Editora

DSOP), desenvolveu algumas orientações práticas para você e sua família:

1. Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os

compromissos que ocorrerão em 2016 (aniversários, datas comemorativas

como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de

compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material , etc.);

2. Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e

gasto;

3. Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos

respectivos meses;

4. No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças e

converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste

novo ano e também nos próximos;

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5. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o

quanto será guardado e em quanto tempo será realizado;

6. Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano,

médio até dez anos e de longo, acima de dez anos). Para as crianças sonhos

têm o tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo, até um

ano;

7. Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que

existem excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água,

alimentação, telefone, etc.), é preciso realizar um diagnóstico financeiro

minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até

mesmo o cafezinho e as gorjetas. É desse forma que você descobrirá para

onde está indo cada centavo de seu dinheiro;

8. Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, este deverá ter

a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos

antes das despesas é o segredo para realizá-los;

9. Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar

dinheiro) para cada um, respeitando o tempo estipulado;

10. Tenha bem claro aonde investir o dinheiro para a realização dos sonhos

(curto prazo - Tesouro Direto, caderneta de poupança; médio prazo - CDB,

Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo - Tesouro Direto,

previdência privada e ações);

11. Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário, o consumo

consciente é importante para todos, eliminando desperdícios;

12. Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, de nada adianta ter

muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro

incerto. ë preciso ter uma visão clara do que se pode ou não;

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13. Se estiver endividado é hora de fazer uma grande faxina financeira e

buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes

descobrir porque você gasta mais do que recebe, retomar as rédeas de sua

vida financeira por meio da reeducação financeira é o grande segredo para

iniciar um novo ano sustentável financeiramente.

*Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em milhares de escolas em todo o Brasil.

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Veículo: Capital NewsData: 27/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.capitalnews.com.br/opiniao/13-orientacoes-para-fazer-de-2016-o-ano-

da-educacao-financeira/287370

13 orientações para fazer de 2016 o ano da educação financeira

Envie seu artigo para [email protected]

Por Reinaldo Domingos* Artigo de responsabilidade do autor

Reinaldo Domingos

Ano novo com muito dinheiro no bolso, saúde financeira para dar e vender! O maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros. Mas, como fazer isso de forma diferente? Para responder esta pergunta Reinaldo Domingos, autor do Best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), desenvolveu algumas orientações práticas para você e sua família: 1. Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os compromissos que ocorrerão em 2016 (aniversários, datas comemorativas como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de compromissos

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como IPVA, IPTU, matrícula e material , etc.); 2. Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e gasto; 3. Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos respectivos meses; 4. No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças e converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e também nos próximos; 5. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado; 6. Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano, médio até dez anos e de longo, acima de dez anos). Para as crianças sonhos têm o tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo, até um ano; 7. Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.), é preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É desse forma que você descobrirá para onde está indo cada centavo de  seu dinheiro; 8. Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, este deverá ter a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos antes das despesas é o segredo para realizá-los; 9. Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar dinheiro) para cada um, respeitando o tempo estipulado; 10. Tenha bem claro aonde investir o dinheiro para a realização dos sonhos (curto prazo -  Tesouro Direto, caderneta de poupança; médio prazo - CDB, Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo - Tesouro Direto, previdência privada e ações); 11. Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário, o consumo consciente é importante para todos, eliminando desperdícios; 12. Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, de nada adianta ter

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muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro incerto. ë preciso ter uma visão clara do que se pode ou não; 13. Se estiver endividado é hora de fazer uma grande faxina financeira e buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes descobrir  porque você gasta mais do que recebe, retomar as rédeas de sua vida financeira por meio da reeducação financeira é o grande segredo para iniciar um novo ano sustentável financeiramente.

*Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em milhares de escolas em todo o Brasil.

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Veículo: Tribuna PopularData: 22/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunabm.com.br/dia-do-aposentado-veja-como-colocar-a-vida-financeira-

em-ordem/

Dia do Aposentado – veja como colocar a vida financeira em ordem

No próximo dia 24 de janeiro, é comemorado o Dia do Aposentado, uma data para comemorar e também para refletir sobre qual a situação de quem se aposenta no país hoje. Financeiramente, a realidade dos aposentados brasileiros é preocupante, com muitos tendo que continuar a trabalhar e outros tendo que viver na dependência de filhos e de favores de terceiros.

Para se ter uma rápida ideia, o número de brasileiros que continuam trabalhando e contribuindo para o INSS é estimado em mais de 600 mil; se forem adicionados a este número os aposentados que continuam trabalhando de maneira informal, com certeza, terá um salto exponencial, mostrando a incapacidade de se sustentar com a aposentadoria.

“Temos hoje mais de 20 milhões de aposentados pelo INSS no Brasil e, destes, somente uma pequena porcentagem é independente financeiramente, ou seja, possuem qualidade de vida, utilizando o dinheiro recebido do INSS e algum

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complemento, como previdência privada ou reservas que ao longo de suas vidas conseguiram juntar. A situação é alarmante”, explica Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e autor do best-seller Terapia Financeira.O problema é que os trabalhadores, ao se aposentarem apenas pelo INSS, têm uma redução drástica nos recebimentos, em contrapartida, com o avançar da idade, inevitavelmente, as pessoas acabam gastando muito com remédios e consultas médicas.

Assim, grande parte dos aposentados não é independente financeiramente,parte depende de parentes (filhos), parte estão a beira de pedir esmolas e uma boa parte tem que continuar trabalhando para manter o padrão de vida. Isto acontece porque o valor do benefício recebido pelo INSS não consegue manter seus gastos e fazer viver dignamente.

“É preciso repensar todo o processo de aposentadoria, mas, para quem já aposentou, também é possível reverter esta situação. Para isso, é necessário aplicar a educação financeira. Nunca é tarde para conquistar os sonhos. Com a expectativa de vida cada vez mais perto dos 100 anos, é possível os aposentados realizarem cada vez mais sonhos, mas isso deve ocorrer por meio da educação financeira e na mudança do comportamento perante o dinheiro”, explica Reinaldo Domingos.

Veja algumas orientações preparadas pela DSOP Educação Financeira para essa importante parcela da população se livrar das dívidas e voltar a sonhar:

Dois fatores levam ao endividamento, são eles: o crédito fácil conjugado com a competente propaganda. Cuidado para não comprar o que não sonhava, com o dinheiro que você não tem, para impressionar, muitas vezes, até mesmo quem não conhece;

As facilidades de créditos, como limite de cheque especial, cartão de crédito e crediários têm sido verdadeiros vilões nesta ciranda do endividamento e inadimplência. Fique atento!;

Não empreste seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome, é porque provavelmente já estão com problemas de endividamento;

Antes de sair negociando, é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu verdadeiro perfil financeiro;

Faça um apontamento de despesas para ter ciência de toda a situação. Nunca se deve procurar um credor (pessoa para quem você deve) antes de ter domínio completo de sua situação e condições;

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Estar endividado nem sempre é ruim, o problema é quando não se consegue pagar este compromisso. Portanto, não é motivo para desespero, mas sim para cautela e planejamento;

Procure guardar dinheiro para comprar à vista e com algum desconto. O sonho da independência financeira passa por entender que o dinheiro é meio e não fim; A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento,

procure por linhas de créditos mais baixas. Mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema;

No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial;

Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas, isso dependerá do diagnóstico financeiro feito previamente;

Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo detalhadamente os credores, valores e taxas de juros;

Quem compra a prazo, paga juros, quem paga juros, paga mais caro e tem dívidas, e quem tem dívidas realiza menos sonhos;

Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza que as mesmas cabem em seu orçamento. Caso contrário, o problema se tornará ainda maior.

E lembre-se, por mais que a idade seja avançada, nunca é tarde para sonhar; pode ser uma viagem, um passeio especial, enfim, o que quiser. Uma vida sem sonhos, sem objetivos, é muito mais propensa a dívidas. Tenha foco e disciplina, mas viva a vida!Reinaldo Domingos

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Veículo: Revista AliançaData: 08/01/2016Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.revistaalianca.com.br/index.php/testemunhos/personalidades/620-cumprir-a-missao

Cumprir missãoTemos que acreditar, acima de tudo em Deus, que nos guia nos mais variados momentos da vida.

Minha história começou em Casa Branca, interior de São Paulo. Filho de pai ferroviário e mãe autônoma,

tive uma infância pobre de dinheiro, mas rica de aprendizado. Minha família sempre me ensinou a

valorizar e agradecer o pouco que tínhamos. 

Com 12 anos, para realizar o meu primeiro sonho material – uma bicicleta –, fui até a loja e procurei saber

quanto custava. Arrumei um emprego de auxiliar de camelô e, logo que recebia o valor mensal, guardava

a maior parte para comprá-la. Em 10 meses, realizei meu sonho.

Ao chegar à loja, apontei para a vitrine, pedi para que o senhor pegasse a bicicleta, e disse “toma aqui o

dinheiro”, jogando no balcão. Naquele momento, o dono da loja me deu um grande ensinamento: a

necessidade de respeitar o dinheiro e de pedir desconto, me devolvendo parte da quantia. 

De lá para cá, muita coisa mudou, e a estratégia adotada na época, de poupar mensalmente para realizar

meu desejo, se tornou a base daquilo que viria a ser toda a minha obra.  Um jeito simples de lidar com o

dinheiro, mudando hábitos, realizando sonhos e construindo um futuro próspero.

Por falta de orientação, muitas pessoas acabam não sabendo conduzir suas finanças. Jesus nos deixou

várias lições relacionadas ao uso do dinheiro. O Evangelho de Mateus nos traz ensinamentos sobre

dívidas, riquezas, compras e esmolas, além de nos mostrar que, como cristãos, devemos buscar

primeiramente o Reino de Deus e a sua justiça, que todas as outras coisas nos serão acrescentadas. 

Quando se trata de questões financeiras, é comum encontrarmos algumas relações equivocadas sobre o

dinheiro e o texto bíblico. O Senhor nos designou a viver uma vida digna na Terra, que nos preparará

para viver a plenitude no seu Reino. Por isso, é desejo de Deus que tenhamos sabedoria para vivermos

uma vida financeira plena e confortável. E é sob essa ótica que escreverei mensalmente aqui na revista,

com a missão de disseminar educação financeira a todos. 

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*Reinaldo Domingos é escritor, educador e terapeuta financeiro. Presidente da DSOP Educação

Financeira e da Editora DSOP, publicou o best-seller Terapia Financeira e os livros Livre-se das Dívidas,

Ter Dinheiro Não Tem Segredo e Eu mereço ter dinheiro!; a série O Menino do Dinheiro – Sonhos de

Família, Vai à Escola e Ação Entre Amigos, O Menino e o Dinheiro, O Menino, o Dinheiro e os Três

Cofrinhos e O Menino, o Dinheiro e a Formigarra e do lançamento Mesada não é só dinheiro.

Em 2009, idealizou a primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico do país,

composta por 15 livros do aluno e 15 do professor, com os respectivos planos de aula, já adotada por

diversas escolas públicas e privadas brasileiras.

Em 2012, desenvolveu um programa especial para o jovem aprendiz com a publicação do livroEducação

Financeira para Jovens Aprendizes, junto do livro do professor. Outro programa especial foi a criação do

livro para o ensino de e Adultos (EJA), acompanhado do caderno do professor.

Também em 2012 adaptou para o Ensino a Distância (EAD) o Curso DSOP de Educação Financeira,

baseado em seu livro Terapia Financeira. Indo ao encontro de sua missão, lançou duas coleções: O

Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro compostas por seis livros.

Presidente do Grupo Confirp de Contabilidade, uma das maiores empresas de consultoria contábil do

Brasil, participa ativamente de diversas organizações não governamentais. 

Idealizador, fundador e presidente da Associação de Educadores Financeiros (Abefin), uma associação

civil sem fins lucrativos ou econômicos de natureza de direito privado, que tem por finalidade social apoiar

o fortalecimento, o aprimoramento, o desenvolvimento, a qualificação e a capacitação do educador

financeiro no Brasil, legitimando e dando visibilidade à atividade.

A criação da Metodologia DSOP de Educação Financeira, agora adaptada ao ensino escolar, é baseada

na experiência de vida de Reinaldo Domingos, empresário bem-sucedido que conquistou sua

independência financeira aos 37 anos e o mais novo colunista da Revista Aliança.

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Veículo: Gospel PrimeData: 14/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: https://artigos.gospelprime.com.br/financas-tentacoes-e-suas-consequencias/

Finanças, tentações e suas consequênciasEsforço e cuidado para ter sempre boa saúde física, espiritual e financeira

por Reinaldo Domingos

Queridos irmãos, no artigo de hoje vou abordar sobre as famosas tentações, que acabam comprometendo nossas finanças. Diariamente estamos expostos a promoções, condições especiais de pagamento, propagandas, remarketing e tantas outras coisas que nos fazem agir por impulso e compulsivamente.

Dar deveras importância as posses, independente da necessidade, não praticando o consumo consciente significa ter uma vida de mais pecados, muitas vezes, sem perceber que está tomando esse rumo. Somente quando está no fundo do poço e não encontra o caminho de volta é que se busca Deus para iluminar e ajudar a enxergar a melhor saída.

Mas é natural que, quando nos abrimos a essas possibilidades de consumo exacerbado, isso comece a se tornar um hábito, fazendo com que sejamos cada vez mais pecadores e percamos o controle de nossa vida financeira.

Para encontrar um pouco de força e não deixar que as tentações tomem conta, lembro um trecho de Coríntios 10:12-13. “Assim, aquele que julga estar firme, cuide-se para que não caia! Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados

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além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele mesmo providenciará um escape, para que o possam suportar”.

Ou seja, nosso Senhor sempre estará à disposição para aqueles que se redimirem e quiserem trilhar o bom caminho e auxiliará seus filhos nessa empreitada. Mas não adianta ter uma vida toda de pecados e depois achar que tudo se resolverá sozinho. É preciso fazer por onde, mudar o comportamento e entender, de uma vez por todas, o que deve ser prioridade para viver dignamente junto a Deus.

Sendo assim, em vez de se deixar levar por pequenos e momentâneos prazeres do consumo, por que não “investir” outra coisa: esforço e cuidado para ter sempre boa saúde física, espiritual e financeira?

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Veículo: Universo PostalisData: 15/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.universopostalis.com.br/noticia/veja-estrategias-para-enxugar-ate-40-dos-gastos

Veja estratégias para enxugar até 40% dos gastos

Reunir a família para falar sobre corte de gastos não é uma tarefa fácil, mas é fundamental e pode ajudar a enxugar até 40% dos gastos mensais. Basta colocar tudo na ponta do lápis.

“Experimente focar nos sonhos de curto, médio e longo prazo de cada membro da família. É muito mais simples economizar quando você tem metas que o motivam, sonhos que quer realizar”, explica Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira. Com esses objetivos em mente, é hora de partir para a prática:

Hora do banhoDe acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), cada pessoa necessita de cerca de 110 litros de água por dia para atender às suas necessidades de consumo e higiene. No Brasil, esse número é praticamente o dobro - e o banho é um dos maiores culpados. Para mudar essa situação, procure diminuir o tempo debaixo do chuveiro e feche a torneira enquanto se ensaboa. Assim, além de economizar água, vai gastar menos energia. O chuveiro é um dos eletrodomésticos que mais gasta energia em casa. Por isso, o simples fato de tomar banhos rápidos pode render uma economia de até 30% nas contas ao final do mês.

Conversas mais baratasUma boa dica para quem usa muito o telefone, especialmente para falar com pessoas em outras cidades, estados e até países, são os programas de com versa por mensagens instantâneas, áudio e vídeo. Para usá-los, basta ter internet banda larga e instalar o programa escolhido; o Skype é um bom exemplo.

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Lazer com descontoUm cineminha seguido de um petisco é sempre bom, mas pode custar muito caro. Para economizar sem deixar de lado a diversão da família, opte pelo cinema em dias promocionais, geralmente no meio da semana.  Na hora de escolher um bar ou restaurante, evite lugares que cobrem consumação mínima ou entrada.

Presentes que não pesam no bolsoA chave é planejar. Verifique as datas comemorativas que pedem presentes e compre com antecedência. Comprar na véspera do Natal ou Dia das Mães, por exemplo, custa muito mais caro. Para se precaver, liste os aniversários e as principais datas e procure comprar com antecedência algumas lembranças, especialmente quando encontrar promoções.

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Veículo: Comércio do JahuData: 15/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1341439/consciencia-economica

Consciência econômica

O mês de janeiro é composto por contas clássicas como o pagamento de impostos (IPTU e IPVA), além da compra do material escolar. Sabendo desses gastos, os pais podem se preparar para fazer o desembolso. Reservar dinheiro ao longo do ano pode ser a saída para conseguir fazer os pagamentos à vista. 

Para quem não se programou, compensa fazer o parcelamento das dívidas. “Dessa forma ela não terá problema de fluxo de caixa, porém, é importante que faça o diagnóstico e projeção dos gastos nos próximos 12 meses”, comenta a educadora financeira Cintia Senna. 

Saber os objetivos que a família tem para o ano e as realizações e metas que desejam cumprir auxilia na programação dos gastos. As crianças podem ter essa consciência desde pequeno e incentivar na colaboração da economia doméstica. 

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“Uma das formas para que os filhos participem e economizem é o pai ou a mãe verificar os desejos que eles querem realizar, como a compra de boneca ou passeio com os pais, e os adultos ensinarem que se for possível economizar na compra do material escolar dá para concretizar esse sonho”, recomenda Cintia. (ACM)

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Veículo: Comércio do JahuData: 15/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1341438/pesquisar-precos-e-essencial-ao-

comprar-material-escolar

Pesquisar preços é essencial ao comprar material escolar

Claudilene de Almeida Tomé e Maria Clara Tomé escolhem material CAROLINA CHAMARICONE

O início do ano é marcado pelo pagamento de muitas contas e impostos. Entre os gastos “carimbados” desta época, pais de crianças e adolescentes em idade escolar precisam se preocupar com as compras para o ano letivo. Dados da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (Abfiae) apontam que os preços dos artigos escolares estão até 35% mais altos que em 2015. Em

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tempos de recessão, consumidores devem buscar opções para economizar.

A primeira dica é comparar preços entre diferentes estabelecimentos, inclusive sites – pais e responsáveis devem comparar características, prós e contras das diferentes marcas. 

“É possível encontrar diferença entre os valores de até 30%. Conversar com outros pais e se reunir para comprar o material escolar dos filhos nas lojas que vendem em atacado são boas opções, porque sempre sai mais barato e é possível dividir os produtos”, explica a educadora financeira Cintia Senna.

A coordenadora executiva do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Elici Maria Checchin Bueno, destaca que é possível negociar na forma de pagamento. O pagamento à vista pode propiciar bons descontos, principalmente para quem tem uma quantia em mãos no momento.

Caso contrário, vale perguntar em até quantas vezes a compra pode ser parcelada sem acréscimo de juros. “Após finalizar as compras, o consumidor não deve se esquecer de solicitar a nota fiscal, para garantir os seus direitos e a troca de algum produto em caso de defeito não aparente”, diz Elici. 

Estojos e mochilas

Reutilizar itens dos anos anteriores também ajuda bastante na economia – isso vale para mochilas, estojos, lápis, réguas, canetas, cadernos que não

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foram utilizados em sua totalidade, entre outros artigos em boas condições. 

Com a ajuda do filho, é possível fazer uma capa diferente para o mesmo caderno sem a necessidade de comprar um novo produto. Para quem precisa comprar livros é válido fazer pesquisa em sebos ou fazer trocas com alunos de outros anos da escola. Em relação às apostilas não há como fugir dos preços praticados pelas instituições de ensino, mas é possível pechinchar no valor ou na forma de pagamento.

Consumidores ainda devem ficar atentos aos itens que as escolas não podem incluir nas listas escolares, como produtos de marcas específicas ou de uso coletivo (veja quadro).

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Veículo: Diário de PetrópolisData: 01/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://diariodepetropolis.com.br/integra/saiba-o-que-fazer-com-o-aumento-do-

minimo-79158

Saiba o que fazer com o aumento do mínimoA partir do primeiro dia de janeiro, o novo salário mínimo será de R$ 880, sendo que o

mínimo atual é de R$ 788; o novo valor corresponde a reajuste de 11,6%. Mas o que esse

aumento representa? Na verdade, ele apenas vem cobrir as perdas inflacionárias dos

últimos meses, que foram altas.

Mas, para as famílias que já sobreviviam tendo que ajustar os salários a esse aumento,

esse dinheiro é bastante significativo, por mais que muitos reclamem que é pouco, pode

ser a oportunidade de colocar em dia as finanças e sair das dívidas, para quem se

encontra nesta situação. E fica o alerta, não é porque ganhará um pouco mais que deve

gastar em supérfluos, ao contrário, pode ser a oportunidade para começar a poupar para

os sonhos de curto, médio e longo prazo.

Mas, o que fazer com este aumento? Como atravessamos por um momento de crise, é

interessante que as pessoas revejam seus padrões de vida e reduzam os gastos, e que

esse novo valor chegasse como um bônus para realização de satisfações pessoais no

futuro, iniciando uma poupança. No entanto, muita gente aguarda ansiosamente aumentos

para cobrir o desequilíbrio financeiro.

Pagar dívida com o aumento é uma opção desde que planejada. Mas se deve perceber

que com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema - a ausência de

educação financeira em toda família. É muito provável que pessoas que estejam nessa

situação não estejam respeitando o próprio padrão de vida.

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Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra

e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e como pode utilizar

o dinheiro. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de

determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as

parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e

demais sonhos de curto, médio e longo prazos.

Portanto, antes de ir compulsivamente às compras com esse ‘extra’, faça um diagnóstico

da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis para descobrir o

comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada

centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que

podem ser eliminados. Verifique se está endividado, ou seja, se já tem mais despesas do

que seu bolso suporta. Certifique-se de que, mesmo estando no azul, de que vai conseguir

pagar as compras que pretende fazer, somando-se aos gastos extras como impostos e

escola.

Felizmente, nem todos estão endividados. Quem está numa situação mais confortável, de

equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar pode aproveitar o aumento

para iniciar uma reserva e manter essa prática de poupar.

Para quem já tem perfil investidor, o aumento é a oportunidade para incrementar o

investimento. Destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua ou planejar um

salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência

privada.

Reinaldo Domingos, mestre e educador financeiro, presidente Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Mesada não é só dinheiro, Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico,adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Universo PostalisData: 18/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.universopostalis.com.br/noticia/entenda-como-as-altas-nos-juros-afetam-os-fundos-de-pensao

Entenda como as altas nos juros afetam os fundos de pensãoOscilações nas taxas de juros sempre afetam de alguma forma a rentabilidade dos investimentos que estão em curso e, no caso das aplicações geridas pelos Fundos de Pensão, isso não é diferente. Em geral, a elevação nas taxas de juros – situação vivida no mercado brasileiro atualmente - prejudica o retorno das empresas e isso acaba comprometendo a performance das carteiras, especialmente as que têm perfil mais agressivo, de maior rentabilidade e maior risco. “Até os fundos com perfil conservador tendem a registrar perda de performance, em função de posições em títulos prefixados e também de títulos atrelados a índices de preços. Isso ocorre em função da exigência de que os títulos sejam contabilizados a valor de mercado. Apenas os títulos indexados à SELIC não sofrem impactos com as altas dos juros”, explica Flávio Correia, professor de Economia da Faculdade IBS/Fundação Getulio Vargas.

Por conta desse cenário, os Fundos de Pensão estão aumentando seus investimentos em títulos públicos e de renda fixa, como é o caso do Tesouro Nacional. No primeiro semestre de 2014, as aplicações dos fundos em renda fixa cresceram de 62,5% para 65,9% do total de ativos, em comparação com o mesmo período deste ano. Já na renda variável, houve decréscimo de 26,9% para 23,4%, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp).As decisões sobre qual será a natureza dos investimentos de um fundo de pensão competem a seus gestores. “As ações de quem administra os fundos devem ser acompanhadas por um excelente Conselho fiscal, composto por representantes de todas as partes interessadas. Isso minimiza os riscos de redução de rentabilidade dos fundos, trazendo tranquilidade para quem está em busca de um futuro melhor”, afirma José Eustáquio Simões, professor de economia e economia internacional na Faculdade Promove de Minas Gerais.O participante de um Fundo de Pensão deve lembrar que está constituindo uma reserva de longo prazo e, nesse período, certamente irá testemunhar momentos em que os fundos registrarão excelentes performances e outros em que os rendimentos serão negativos. Para Simões, o principal a ser considerado é que estas mudanças do mercado impactam apenas momentaneamente os ganhos mas, no longo prazo,

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que é o que interessa aos Fundos, estes fatores não interferem significativamente nos resultados.Nos casos em que a empresa, chamada de patrocinadora do Fundo de Pensão, faz uma contribuição adicional à reserva do participante, no mesmo valor depositado por ele, o impacto das oscilações de mercado torna-se ainda mais reduzido, pois a capacidade de poupança automaticamente dobra, a partir do primeiro aporte feito pelo funcionário. “Trabalhadores que têm essa oportunidade estão fazendo o melhor investimento do mercado”, afirma Correia.Segurança extra

Vale ressaltar, ainda, que os fundos de pensão são regulamentados e auditados, passam por uma fiscalização da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC). “Eles são obrigados a prestar contas anualmente sobre a sua gestão administrativa e apresentar para os associados os resultados. Também precisam fazer atualização de todos os cálculos atuariais, para garantir a segurança dos participantes”, explica Cintia Senna, contadora e educadora financeira, com pós-graduação pela DSOP/Unis.

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Veículo: Gospel PrimeData: 22/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: https://artigos.gospelprime.com.br/prepare-seu-filho-para-o-bom-caminho/

Prepare seu filho para o bom caminhoEnsine seu filho a trilhar sempre o caminho do bem, ao que nosso Senhor Jesus Cristo nos designou.

por Reinaldo Domingos

Queridos irmãos, está chegando o período de volta às aulas. Quem tem filhos está receoso sobre as despesas escolares – e com razão. Matrícula, mensalidade, material, transporte, alimentação, passeios, dentre tantas outras. Mas essa não é a única preocupação dos pais em relação à educação dos filhos.

Em meio a uma grande crise pelo qual o país tem passado, é importante que se analise bem a grade curricular das escolas, buscando por disciplinas/temas que auxiliem no processo de ensino sobre conhecimento financeiro. Inserindo o assunto já na base educacional, será muito mais fácil formar uma nova geração mais consciente menos endividada.

A Educação Financeira é algo relativamente novo no mercado, mas que já está inserida em milhares de escolas brasileiras, provando que faz a diferença na construção de hábitos mais saudáveis em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros que conquistamos ao longo da vida.

Outro ponto é se as instituições estão de acordo com nossas convicções, em especial religiosas. São muitos os pais que reclamam que as escolas estão desvirtuando seus filhos do caminho da fé, mas não percebem que eles fazem parte desse processo educacional e podem contar com auxílios nos reforços dessas áreas, colocando os pequenos em estudos bíblicos que as suas entidades religiosas oferecem.

Esses dois ensinos – religioso e financeiro – devem ser priorizados nessa fase inicial da vida de nossos filhos, pois são os maiores responsáveis por formarem

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cidadãos mais conscientes dos seus atos, para trilharem sempre o caminho do bem, ao que nosso Senhor Jesus Cristo nos designou.

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Veículo: Rádio Nacional da AmazôniaData: 05/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://radios.ebc.com.br/amazonia-brasileira/edicao/2016-01/educador-financeiro-da-

dicas-de-como-se-ajustar-aos-aumentos

Economia: saiba como lidar com os reajustes de preços no Brasil

Educador financeiro explica como rever o orçamento da família com os aumentos de preços dos bens de consumo e serviços

Nesta terça-feira (5), o programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia, conversou com o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, que deu dicas sobre o que fazer com o aumento do salário-mínimo ecomo se ajustar aos aumentos dos bens de consumo e serviços no Brasil. Desde o primeiro dia de janeiro, o novo salário-mínimo passou de R$ 788 para R$ 880, correspondendo a um reajuste de 11,6%. De acordo com o Reinaldo Domingos, esse reajuste vem cobrir apenas as perdas inflacionárias dos últimos meses, que foram altas.  Ainda segundo o educador financeiro, as famílias terão que se ajustar aos aumentos sofridos por vários produtos no Brasil. “Os aumentos em produtos no país, como combustível e energia elétrica, vão contribuir com um impacto no bolso do trabalhador, diretamente no bolso da família. É necessário que alguns hábitos sejam revistos, que algumas coisas sejam mudadas. Nossa célula chamada família precisa ser revista, precisa ser recomposta, necessitando de

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uma atenção especial”. Reinaldo Domingos dá uma dica essencial para ajustar a família a esses aumentos. “A dica é colocar uma agenda de 12 meses na frente, onde se falará sobre as realizações desejadas para o ano, o que se quer adquirir ou curtir. Através dos sonhos, dos desejos e dos propósitos é que se chegará nos meios para se levar às realizações, como as mudanças nos hábitos de consumo para se economizar mais, levando assim a uma recomposição da vida financeira”. E complementa: “além de se colocar claramente o que se vai gastar no ano, deve-se colocar um valor de 10% do que se ganha, como uma reserva extraordinária que não tem compromisso com gasto nenhum, para eventualidades, ou seja, gastos que não estavam planejados”. Para o educador financeiro, culturalmente, o brasileiro não aprendeu a poupar, não aprendeu a acumular reservas, sendo obrigado a cair no crédito para comprar algum bem. “Financiar bens de valores, como um carro ou uma casa própria, é saudável à medida que se tem dinheiro para pagar uma prestação ou a manutenção desse bem. Entretanto, quando se pega um crédito, ultrapassando três vezes mais do que se ganha, isso não dá certo e muitas famílias brasileiras caíram nesse mal”. Além disso, ele alertou: “sabemos que o ano possui quatro estações. Se planejem e adquiram produtos nas datas diferentes daquelas em que eles custam mais caro. Um exemplo são as roupas de inverno, que no verão custam mais barato e vice-versa, assim como produtos não perecíveis, que custam menos nas épocas em que são produzidos em grande escala”. Reinaldo Domingos lembrou que não é porque se ganhará um pouco mais que se deve gastar em supérfluos. “Só se sabe o quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. Sendo assim, é importante se planejar”, disse. Ouça a entrevista na íntegra no player acima e aprenda todas as dicas que o presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira e educador financeiro, Reinaldo Domingos, deu para as famílias se ajustarem nesse período

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de crise financeira no país. O programa Amazônia Brasileira vai ao ar de segunda a sexta, às 8h, na Rádio Nacional da Amazônia; e às 6h, na Rádio Nacional do Alto Solimões (horário local). A apresentação é de Artemisa Azevedo e a produção executiva de Taiana Borges.

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Veículo: Jornal Dia a DiaData: 20/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldiadia.com.br/como-economizar-na-volta-as-aulas-3/

Como economizar na volta às aulas? 20 de janeiro de 2016 Ray Santos  0 Comentário

A compra de materiais escolares sempre causa grandes preocupações para os pais. Como gastar menos e onde encontrar produtos de qualidade? “Um problema nessa hora é que a maioria dos brasileiros tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da ideia de que o preço do produto não pode ser alterado, mas, se fizer as compras com planejamento e com tempo, é possível economizar bastante”, explica Reinaldo Domingos, autor do livro Mesada não é só dinheiro (Editora DSOP).Ele acrescenta que os preços estabelecidos por uma loja podem e devem ser questionados; isto faz parte do ato de negociar. Veja algumas dicas elaboradas pela DSOP Educação Financeira sobre o tema:

1. Realizar as compras de materiais escolares em conjunto com outros pais, o que dará maior chance para negociar menores preços. Para isso, basta juntar duas ou três famílias com filhos nas mesmas séries;

2. Levantar todo o material escolar que sobrou no ano anterior, separando o que pode ser reaproveitado ou não. Nessa hora, é importante lembrar que as trocas de livros didáticos e uniformes entre alunos de séries diferentes representam grande economia. Caso não possa trocar, doe o material para jovens de famílias necessitadas. Veja a possibilidade de comprar somente o

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material que será utilizado no primeiro semestre, isto poderá lhe trazer uma boa economia e menor desembolso de dinheiro;

3. Não se deixar levar somente pelos desejos dos filhos. Eles são influenciados pelos amigos e pelo marketing publicitário, por isso, vão querer sempre produtos da moda e que contenham imagens de artistas ou personagens de sucesso, o que faz com que os preços desses produtos fiquem muito mais caros. Para evitar ceder a esses impulsos, os pais devem ter sempre em mão uma lista do que é realmente necessário e conversar com os filhos para que entendam a diferença e a utilidade dos materiais.

4. Na hora da compra é fundamental saber falar e se expressar, buscando a melhor opção de pagamento. Para isso, é preciso ter disciplina, seguindo todo um ritual de compra, com uma boa abordagem, para que a obtenção do melhor preço ocorra de forma segura e inteligente. Sempre faça a pergunta: quanto custa este produto à vista? Isto ajudará muito;

5. Existem diversas formas de comprar, mas, seja qual for a sua, algumas dicas são interessantes: escolha bem a marca do produto, pesquise o preço na internet e em, pelo menos, três lugares com visitas presenciais. Negocie à vista e pague a prazo, mas as prestações devem caber em seu orçamento mensal futuro;

6. Atualmente, a compra pelo mercado eletrônico vem crescendo e há casos em que o preço das lojas virtuais cobre o preço das lojas de rua e shopping, que têm custos de marketing,  locação, funcionário, enfim, custos fixos e variáveis. Já as lojas eletrônicas só têm o custo do produto e da logística para entrega. O único problema é que o prazo de entrega pode ser um pouco maior, por isso é preciso comprar com maior antecedência;

7. Recicle materiais, além de ser uma forma de economizar, também desenvolve o espírito lúdico das crianças. Para isso, basta pegar os materiais mais desgastados e dar a eles uma nova vida, vale com roupas, juntar folhas de cadernos usados, construir uma capa nova, etc.;

8. Faça compra de produtos para o recreio em atacados e faça economia na merenda escolar, mas essa deve ser sempre precedida da preocupação de um bom balanceamento nutricional. Ensine seu filho a comprar somente o necessário e não desperdiçar;

9. Antes de negociar com as vans para levar os filhos na escola, veja se não existe a possibilidade de um revezamento com pais que moram na mesma área ou condomínio. Costuma ser muito divertido e cria uma relação de comunidade mais sólida. Caso não seja possível, pesquise os valores das vans e negocie. Cuidado, esse meio de transporte tem que estar habilitado e regularizado;

10.Procure saber com a direção da escola quais diferenciais ela trará este ano e nos anos seguintes em relação ao ensino de educação financeira. Caso isso não ocorra, explique a importância de inserir esse tema desde cedo. Muitas escolas já estão adotando esta disciplina, e o governo já está em fase de projeto piloto no ensino médio e fundamental.Procure, também, você mesmo investir na educação financeira logo cedo dos seus filhos, fazendo uma previdência privada ou poupança programada, por exemplo, mostrando este beneficio a eles e a importância de já estar pensando na sua saúde financeira!

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Veículo: Sindmetal-AMData: 05/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sindmetal-am.org.br/especialista-frmelho-em-2016/

Especialista financeiro dá dicas para renegociar dívidas e ‘sair do vermelho’ em 2016

O panorama econômico de 2015 não foi nada agradável para aqueles que consumiram além da conta. O ano acabou, muitas dívidas se acumularam e o 13º salário virou fumaça devido ao Natal e Ano Novo. Embora o cenário seja assustador aos olhos dos devedores, é possível “pensar positivo” e tirar o pé da lama em 2016 renegociando os débitos e eliminando os excessos.

Mais de 57 milhões de consumidores brasileiros estão inadimplentes, segundo dados coletados até setembro do ano passado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Comparado ao mesmo período de 2014, o número de pessoas aumentou 5,45%.

Entre os que possuem dívidas, a Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) estima que a porcentagem de “devedores” possa chegar a 90%,

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número que pode ser equiparado à quantidade de pessoas que detêm cartões de crédito no Brasil.

“O problema está no excesso de endividamento ou no superendividamento. É o primeiro passo a ser olhado para recompor sua vida financeira para 2016”, alertou o educador financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos.

‘No vermelho’

Nesse montante de endividados está a funcionária pública Ana Carla Santos, 34. Assim como milhares de brasileiros, ela possui um débito em aberto com o seu banco e “estourou” o cartão durante uma viagem feita em dezembro. Com a dívida, ela pretende quitar o valor e utilizar o cartão somente no período de volta às aulas da filha.

“O nosso poder de ganho diminuiu muito. Os impostos estão mais altos e os valores de qualquer tipo de serviço você paga mais. Mesmo empregado, o nosso salário não acompanha. A economia não está positiva. Queremos manter o padrão de vida, mas precisamos nos conscientizar”, afirmou Ana Carla.

Saída do buraco

Para o terror do cartão de crédito, o educador Reinaldo Domingos traz como dica a negociação com o banco. Parcelamento com juros baixos, guardar dinheiro para futuros acordos e o crédito consignado são alguns conselhos para quem deseja lutar contra o endividamento.

Análise, cautela e controle também devem ser aplicados em compromissos como IPVA, IPTU e material escolar. “O parcelamento tem que ser agendado… Pode ser em um caderno. Antes das despesas, devemos canalizar um novo modelo mental do orçamento. Fazendo isso você terá um grande avanço pro ano que se inicia”.

Ainda segundo o educador, é importante que a família participe do processo de reorganização. “O provedor não irá superar essa fase sozinho. É preciso reunir a família, apresentar o problema e solicitar esse apoio familiar. Os sonhos também funcionam como um denominador comum nesse momento. É um

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antídoto contra os excessos. Quando são colocados na sua casa propósitos como brinquedos para os filhos, um carro, um videogame ou uma viagem, a família se compõe em prol desses desejos”.

DICAS

Compre à vista: tudo que se compra em prestações paga-se mais caro na ponta do lápis. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Fim do cheque especial: proponha o cancelamento e troque por uma linha que não ultrapasse 3% de juros ao mês. Parcele o valor dos juros com prazos alongados. Caso o gerente não aceite, poupe para negociar futuramente.

Negocie o cartão: negocie com a operadora do cartão ou banco um parcelamento com juros que não passem de 3% ao mês. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como o crédito consignado.

Financie por mais tempo: se está difícil pagar as prestações da casa, corte excessos de gastos e procure a financiadora. Proponha um alongamento da dívida, adequando a prestação à real capacidade de pagamento.

Analise a necessidade de um carro: analise o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida considerando necessidades como IPVA e seguro.

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Veículo: Sete LagoasData: 05/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://setelagoas.com.br/noticias/cidade/32529-escola-ceme-incentiva-educacao-

financeira-desde-a-primeira-infancia

Escola CEME incentiva educação financeira desde a primeira infância

O Centro Educacional CEME começou o ano letivo de 2015 com diversas novidades que

fortaleceram ainda mais o serviço de qualidade já prestado em Sete Lagoas, na área de

educação: no segmento pedagógico, o CEME foi pioneiro em implantar nas salas de aula

a disciplina de Educação Financeira, projeto que já foi incorporado às disciplinas oficiais da

escola e continuará em 2016.

A metodologia escolhida inicialmente foi a da DSOP, uma organização dedicada à

disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo que tem como objetivo formar

alunos cidadãos, pensantes, críticos, autônomos e capazes de idealizar e realizar projetos

individuais e coletivos.

1ª Mostra de Educação Financeira,

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Empreendedorismo e Sustentabilidade do CEME, realizado no Pátio Lagoa Shopping / Foto: divulgação CEME

Durante todo o ano, o projeto rendeu grandes frutos: no dia 23 de abril, a escola abriu suas

portas para exposições de trabalhos e peças teatrais, idealizadas e produzidas pelas

próprias crianças, que demonstraram, de forma lúdica, a diferença que a disciplina fez em

suas rotinas. E no dia 14 de novembro aconteceu a 1ª Mostra de Educação Financeira,

Empreendedorismo e Sustentabilidade, realizado no Pátio Lagoa Shopping, com entrada

gratuita e aberta ao público.

Baseado nos principais pilares da disciplina “diagnosticar, sonhar, orçar e poupar”, desde o

início do processo, a equipe do CEME se preparou: professores e equipe pedagógica

passaram por capacitação sobre o assunto em março e todo o material pedagógico usado

foi recriado para a realidade dos alunos do CEME. 

A responsável por essa criação foi a diretora da instituição, Maria Consolação Oliveira.

“Nosso objetivo foi implantar a disciplina como uma forma dos alunos se conscientizarem

sobre as atitudes simples do dia a dia. E nossas crianças, ao final de um ano de projeto, já

levaram para a vida em família, o que aprenderam na escola”, conta a diretora.

1ª Mostra de Educação Financeira,

Empreendedorismo e Sustentabilidade do CEME/ Foto: divulgação CEME

O CEME atua na área de educação em Sete Lagoas há 26 anos. Com a filosofia de

trabalhar valores positivos, a escola contribuiu, durante sua jornada de mais de duas

décadas, com a formação humana e o ensinamento bons exemplos a milhares de crianças

que passaram pela instituição.

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Serviço

Centro Educacional CEME 

Endereço: Rua Goiás, 448 

Bairro: Boa Vista

Sete Lagoas - MG 

Telefone:(31) 3771-0151

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Veículo: MaxpressData: 22/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,813998,Dolar_e_inflacao_em_alta_educacao_fi

nanceira_e_a_saida_,813998,4.htm

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Veículo: VOOZData: 02/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://educacao.voozbrasil.com/educacao/escolas-do-piaui-inserem-educacao-

financeira-na-grade-curricular

Escolas do Piauí inserem educação

financeira na grade curricularEntre os dias 19 e 21 de janeiro, no auditório do Senac-PI, trinta e três escolas piauienses serão capacitadas pedagogicamente

Crianças e jovens de todos os ciclos de ensino de escolas piauienses terão em sua grade curricular disciplina de educação financeira, aprendendo a usar e administrar os recursos financeiros.

Entre os dias 19 e 21 de janeiro, no auditório do Senac-PI, trinta e três escolas piauienses serão capacitadas pedagogicamente para receber o Programa DSOP de Educação Financeira. Diretores, coordenadores e professores se aprimorarão sobre o tema e se familiarizarão com os materiais didáticos e paradidáticos usados em sala de aula. 

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Importância da educação financeiraO número de famílias endividadas subiu de 59,3% para 61,1% entre dezembro de 2014 e 2015, segundo informações da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.

Se por um lado a população adulta é a grande protagonista dessa história, por outro, as crianças devem ser o foco, educando-as financeiramente e contribuindo para diminuir os índices de endividamento e inadimplência da população.  Ao inserir a educação financeira na grade curricular das escolas,  crianças, jovens e adultos têm a oportunidade de aprender como utilizar e administrar os recursos financeiros. 

Aumento de procura no mercadoDiante do cenário de crise e instabilidade, empresas que oferecem esse tipo de orientação já sentem uma procura maior sobre o assunto pelas instituições de ensino. “Estamos com uma demanda muito grande nas implantações de projetos de Educação Financeira em escolas particulares, treinando professores para serem disseminadores desse conteúdo”, explica Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

De 2015 para 2016, o número de escolas adotantes do Programa de Educação Financeira nas Escolas saltou de 1200 para 1500. Parcerias de projetos sociais foram firmadas com instituições do gabarito da Bradesco, Vila Sésamo e Metlife. 

Por que inserir o assunto nas escolas?Além de instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro.

É possível mostrar aos alunos como lidar com as finanças do dia a dia, planejar-se, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira.

 

Fonte:DSOP Educação Financeira

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Veículo: Jornal O MossoroenseData: 26/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://omossoroense.com.br/reinaldo-domingos-orientacoes-para-curtir-o-carnaval-com-saude-financeira/

Reinaldo Domingos – Orientações para curtir o Carnaval com saúde financeira

Já sabe o que vai fazer no Carnaval? Não? Então, cuidado, pois, quando não planejamos, é mais fácil acabarmos gastando mais do que poderíamos, e o que era para ser um período de diversão, poderá se transformar em preocupação. O primeiro aspecto que deve ser levado em conta é a condição financeira: endividado, equilibrado ou investidor.

Se for a primeira situação, é melhor esquecer viagens de última hora. Tudo o que não precisa agora são de mais gastos. É hora de ter cautela e saber exatamente da situação em que se encontra, para saber o que pode e o que não pode fazer. Há sempre uma alternativa para se divertir sem gastar muito, basta procurar e ser criativo. Para quem gosta muito de viajar, essa é uma ótima oportunidade para já começar a se programar para fazê-la no próximo ano.

Aos que estão equilibrados financeiramente, é preciso muita cautela, pois qualquer passo em falso, da noite para o dia, pode passar a ser um endividado. A pessoa equilibrada significa que não tem dívida, mas também não tem reserva financeira, ou seja, não tem dinheiro guardado. Para esses, desenvolvi algumas orientações práticas para curtir o Carnaval sem comprometer o orçamento financeiro:

– Caso vá passar o Carnaval a caráter, veja se não consegue usar a mesma fantasia da festa passada. Outra opção é pegar emprestado de um amigo ou

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familiar. É possível ainda fazer a sua própria, customizando alguma roupa. Alugar uma é caro e, na maioria das vezes, não compensa;

– Economize na bebida alcoólica, pois, além de não fazer bem para a sua saúde física, faz mal para o bolso;

– Vai viajar? Faça um diagnóstico das suas finanças e ponha no papel os gastos que terá antes, durante e depois da viagem. Isso ajuda a não comprometer o orçamento, evitando ser pego de surpresa;

– Antes de decidir o que fará, pesquise os melhores pacotes e condições de pagamento;

– Se perceber que a condição não está favorável, não dê o passo maior do que a perna. Avalie bem e veja de fazer algo mais leve este ano, um passeio na própria cidade, ver os blocos de rua e se divertir estando com pessoas que gosta, e deixe para fazer algo mais legal no próximo ano, programando-se desde agora.

Aos investidores, como possuem dinheiro guardado, significa que sabem o que é planejamento, por isso, suponho que já fizeram todos esses passos, se programaram, juntaram o valor necessário e irão curtir da melhor maneira possível. Desejo a todos um ótimo Carnaval com responsabilidade!

– Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: MaxpressData: 18/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,812792,Como_economizar_na_volta_as_aulas_

,812792,4.htm

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Veículo: MaxpressData: 18/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,812794,Por_que_e_importante_inserir_educac

ao_financeira_nas_escolas_-_Por_Reinaldo_Domingos_,812794,8.htm

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Veículo: Gazeta MineiraData: 18/01/2016Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.gazetanortemineira.com.br/minas/2016/01/foi-demitido-veja-como-organizar-as-financas-com-desemprego.html

Foi demitido? Veja como organizar as finanças com desempregoSegundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego ficou em 9% no trimestre encerrado em 2015. Diante deste cenário, muitos brasileiros não sabem como agir.

O educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, faz um alerta para quem está nesta situação. “É preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível”. Ele também ressalta que é preciso buscar uma reestruturação financeira para atravessar este período e, posteriormente, estar prevenido para imprevistos.

Veja algumas orientações elaboradas pelo educador:

Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida.

Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia.

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Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados.

Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta.

Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período.

Mude seu padrão de vida – pode parecer difícil, pois você pode ter se acostumado com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências.

Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia.

Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas.

Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação.

Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades

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geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro. (Terra)

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Veículo: RaízesData: 18/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.raizesfm.com.br/site/noticia_ver.asp?codigo=6715

Como economizar na volta às aulas? Especialista deixa algumas dicas, vejaA compra de materiais escolares sempre causa grandes preocupações para os pais. Como gastar menos e onde encontrar produtos de qualidade?

Reinaldo Domingos | Foto: Divulgação

A compra de materiais escolares sempre causa grandes preocupações para os pais. Como gastar menos e onde encontrar produtos de qualidade? "Um problema nessa hora é que a maioria dos brasileiros tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da ideia de que o preço do produto não pode ser alterado, mas se fizer as compras com planejamento e com tempo é possível economizar bastante", explica Reinaldo Domingos autor do livro Mesada não é só dinheiro, da editora DSOP.

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Ele acrescenta que os preços estabelecidos por uma loja podem e devem ser questionados, isto faz parte do ato de negociar. Veja algumas dicas elaboradas pelo profissional sobre o tema:

1. Realizar as compras de materiais escolares em conjunto com outros pais, o que dará maior chance para negociar menores preços. Para isso, basta juntar duas ou três famílias com filhos nas mesmas séries.

2. Levantar todo o material escolar que sobrou no ano anterior, separando o que pode ser reaproveitado ou não, nessa hora é importante lembrar que as trocas de livros didáticos e uniformes entre alunos de séries diferentes representam grande economia. Caso não possa trocar, doe o material para jovens de famílias necessitadas. Veja a possibilidade de comprar somente o material que será utilizado no primeiro semestre, isto poderá lhe trazer uma boa economia e menor desembolso de dinheiro.

3. Não se deixar levar somente pelos desejos dos filhos, eles são influenciados pelos amigos e pelo marketing publicitário, por isso vão querer sempre produtos da moda e que contenham imagens de artistas ou personagens de sucesso, o que faz com que os preços desses produtos fiquem muito mais caros. Para evitar ceder a esses impulsos, os pais devem ter sempre em mão uma lista do que é realmente necessário e conversar com os filhos para que entendam a diferença e a utilidade dos materiais.

4. Na hora da compra é fundamental saber falar e se expressar, buscando a melhor opção de pagamento. Para isso, a disciplina é fundamental, seguindo todo um ritual de compra, com uma boa abordagem, para que a obtenção do melhor preço ocorra de forma segura e inteligente, sempre faça a pergunta, quanto custa este produto à vista? Isto ajudara muito.

5. Existem diversas formas de abordar um vendedor, mas, seja qual for a sua, algumas dicas são interessantes: escolha bem a marca do produto, pesquise o preço na internet e em pelo menos três lugares com visitas presenciais, negocie a vista e pague a prazo, mas as prestações devem caber em seu orçamento mensal futuro. Seja cordial com o vendedor, pergunte seu nome e cumprimente-o ele certamente lhe ajudará nesta negociação.

6. Atualmente a compra pelo mercado eletrônico vem crescendo e, há casos, que o preço das lojas virtuais cobre o preço das lojas de rua e shopping, que têm custos de marketing,  locação, funcionário custos fixos e variáveis. Já as lojas eletrônicas só têm o custo do produto e da logística para entrega. O único problema é que o prazo de entrega pode ser um pouco maior, por isso é preciso comprar com maior antecedência.

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7. Recicle materiais, além de ser uma forma de economizar também desenvolve o espírito lúdico das crianças, para isso, basta pegar os materiais mais desgastados e dar a eles uma nova vida, vale com roupas, juntar folhas de cadernos usados, construir uma capa nova, etc.

8. Faça compra de produtos para o recreio em atacados e faça economia na merenda escolar, mas essa deve ser sempre precedida da preocupação de um bom balanceamento nutricional, ensine seu filho a comprar somente o necessário e não desperdiçar.

9. Antes de negociar com as vans para levar os filhos na escola, veja se não existe a possibilidade de um revezamento com pais que moram na mesma área ou condomínio. Costuma ser muito divertido e cria uma relação de comunidade mais solida, caso não haja essa possibilidade pesquise os valores das vans e negocie. Cuidado, esse meio de transporte tem que estar habilitado e regularizado.

10. Procure saber com a direção da escola quais diferenciais a escola trará este ano e nos anos seguintes em relação ao ensino de educação financeira, caso isso não ocorra, explique a importância de inserir esse tema desde cedo, muitas escolas já estão adotando esta disciplina, e o governo já está em fase de projeto piloto no ensino médio e fundamental.

Procure, também, investir na educação financeira logo cedo e para isso oriento que façam uma previdência privada ou poupança programada, mostrando este beneficio a eles e a importância de já estar pensando na sua independência e porque não dizer em sua saúde financeira!    

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Veículo: Disal ConsórcioData: 18/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blog.disalconsorcio.com.br/em-2016-invista-em-cursos-de-educacao-financeira/

Em 2016, invista em cursos de educação financeiraHá muito tempo, Paulinho da Viola já canta que “dinheiro na mão é vendaval”, mas parece que ultimamente está mais complicado fugir do vermelho. Se você se sente assim, saiba que não está sozinho: os últimos dados do Banco Central, divulgados em outubro/15, mostram que 46% das famílias brasileiras estão endividadas. Se bem que isso não é tão consolador assim…

Dívidas têm apenas uma causa básica: gasta-se mais do que se ganha. Temos que fugir dessa premissa básica para fazer a conta ficar no azul. Gastos supérfluos, assumir contas parceladas que não sabe se conseguirá honrar, adquirir bens duráveis sem necessidade ou cujos modelos ficariam lindos sob seu domínio, mas não cabem no seu bolso, também podem causar dores de cabeças que demoram meses ou anos para serem curadas.

Por isso, saber cuidar bem do dinheiro que insiste em voar por aí, é uma necessidade cada vez maior. Para ajudar os endividados a sair do sufoco e fazer escolhas melhores no orçamento, várias instituições estão oferecendo cursos gratuitos sobre finanças e todos são online, então você não vai nem precisar gastar combustível (que também anda contribuindo bem para o endividamento).

Confira onde encontrar os cursos:

Icatu Seguros/FGV

Uma empresa de seguros e uma instituição de ensino de negócios conceituada se unem para oferecer cursos online gratuitos de educação financeira. Soa muito bem, né? A promessa é colaborar com a organização do orçamento, traçar metas, influenciar o consumo consciente, sugerir aplicações, entre outros.

E de graça! Já é um ótimo começo.

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Para saber mais, acesse: http://www.icatuseguros.com.br/educacaofinanceira/

DSOP Educação Financeira

O escritor, professor, terapeuta financeiro e presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, é especialista em finanças e disponibiliza seu conhecimento em um curso online baseado na forma como ele conseguiu atingir a independência financeira aos 37 anos.

O curso é composto por oito videoaulas, totalizando 50 minutos de informações e exercícios que vão ajudar a tirar a corda do pescoço.

Conhecimento de causa é muito importante, livro tem aos montes, mas escutar direto da fonte é impagável. Nesse caso, literalmente impagável, já que é gratuito.

Para se inscrever, acesse: http://cursodeeducacaofinanceira.com.br/online-gratuito/

Instituto Educacional BM&FBOVESPA

Desde 1987, a BOVESPA, Bolsa de Valores do Estado de São Paulo, assumiu um compromisso de educar e formar profissionais para atuar no mercado por meio desse Instituto. São cursos criados e ministrados pelos profissionais e especialistas da área.

É a chance de ter uma aula com os que trabalham diretamente no mercado e ensinam os profissionais que aparecem nas reportagens com fones de ouvidos, gritando e fazendo o dólar subir e descer, apavorando qualquer pessoa que entenda de economia.

Você pode entender um pouco disso também, mas antes deve passar pelo curso de economia pessoal disponível na plataforma de ensino Veduca, onde estão os cursos do Instituto.

Além do curso de Formação no Mercado Financeiro, há disponível os cursos de Educação Financeira níveis I, II, III, IV e o de Finanças Pessoais e Investimentos em Ações. O mercado financeiro tem dinheiro, dá dinheiro e ensina como fazer para conseguir e administrar o seu.

Para se inscrever, acesse: http://www.veduca.com.br/cursos

Uma vez no site, selecione o item “BM&FBOVESPA” no campo “Instituições” e navegue entre os cursos ofertados. Algum deles pode ser o que você procura. Se for, realize seu cadastro e bons estudos.

O melhor de todos esses cursos é que eles podem ser feitos no conforto do seu lar e no momento que achar mais oportuno. Com um pouco de esforço e vontade de alinhar seu

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ganho com seus gastos, você não precisa abrir mão das coisas boas da vida – que nem sempre são inacessíveis.

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Veículo: Escola Dom BoscoData: 30/01/2016Editoria: Educação Financeira

Site: http://dombosco.org/curso-online-gratuito-de-educacao-financeira-para-os-pais-edb/

CURSO GRATUITO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA OS PAIS EDBPor ser adotante do Programa de Educação Financeira em parceria com o DSOP, a Escola Dom Bosco vem ratificar à comunidade escolar a importância da participação efetiva e colaborativa de todos para tornar nossos educandos adultos independentes financeiramente.

Pelo segundo ano consecutivo trabalhamos a educação financeira na Escola Dom Bosco nos níveis iniciais de ensino básico, de modo que os alunos aprendam desde cedo a utilizar o dinheiro de maneira saudável e consciente.

Segundo a filosofia da parceira da Escola Dom Bosco neste âmbito, o DSOP não vende apenas livros, mas sim um programa que trabalha hábitos e comportamentos e que atinge todos ao redor da criança, através da metodologia Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar.

Conheça o que contempla o programa de educação financeira adotado na Escola Dom Bosco, inclusive o curso online e gratuito oferecido aos pais pelo DSOP, e aproveite a chance de aprender em família e crescer financeiramente:

• Palestra aos Pais/responsáveis sobre Educação Financeira na Escola: forma de conscientizar e fortalecer a aplicação do Programa com a criança e na família;• Capacitação do Professor ministrante da disciplina: curso e capacitação pedagógica;• Diagnóstico Financeiro da equipe, por meio do teste “Perfil Financeiro”;• Portal Escolas: acesso com senhas aos pais, professores, alunos e gestores a diversos conteúdos disponível na plataforma DSOP, inclusive curso online aos pais com Reinaldo Domingos;• Livro de Educação Financeira DSOP;• Acompanhamento Pedagógico;• SOS Educação Financeira pelo nosso site: dúvidas ou orientações.

Para maiores informações sobre o curso online e gratuito acesse o link abaixoCurso para os pais EDB em parceria com DSOP

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Veículo: Atitude EduData: 02/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://atitudeedu.com.br/curso/workshop-de-educacao-financeira/

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Veículo: SINDIJUFE-MTData: 02/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sindijufe.org.br/index.php?pg=ler&id_con=20361

ESCRAVO DA PRESTAÇÃO: COMO MUDAR ESSE HÁBITO* Por Marcelo Rubles

Você já pensou que pode ter um problema de saúde e não conseguirá ganhar a mesma quantia de dinheiro que entra na sua conta todo mês? 

Por isso é importante ter um bom planejamento, que envolva uma reserva financeira para situações estratégicas. Caso contrário, as pessoas acabam tendo que virar escravas de pagamento a prazo, o que é um risco para as finanças.

Um ponto que deve ficar claro é que não existe financiamento sem juros, sempre estará embutido no preço. Para que ficar amarrado a uma prestação que vai se somar a outras que já têm? Por que mal acaba um parcelamento e já entra em outro?

Ao invés de comprar algo parcelado em 24 vezes, comece a depositar o valor da prestação em uma aplicação (CDB, Tesouro Direto, etc.) e o milagre dos juros compostos trabalhará a seu favor e, provavelmente, em 12 meses ou menos, comprará o que tanto deseja.

Não caia naquele canto da sereia: “promoção por tempo limitado e pagamento financiado sem juros”. A compra financiada demonstra um comportamento da pessoa e que sempre se repetirá, prejudicando-a em toda sua vida financeira e impedindo-a de alcançar muitos sonhos.

Segundo pesquisa do IDEC, mulheres mais jovens possuem dificuldade em pechinchar, pois acham que isto indica falta de dinheiro. Na realidade isso é falta de amor ao dinheiro! Com o

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dinheiro poupado e em mãos, fale com o gerente e peça o desconto para pagamento à vista, sob pena de ir comprar no concorrente. Não tenha vergonha e pechinche.

Saiba que o vendedor tem uma meta de vendas para alcançar todo mês e isso poderá deixá-lo mais flexível na venda ou inflexível, caso já tenha batido. Você sabia que no Oriente os vendedores árabes chegam a se ofender se o consumidor não pechinchar? 

Só pense em adquirir o próximo bem quando o anterior estiver quitado e os seus sonhos estiverem priorizados no seu orçamento. Quer comprar melhor? Busque educar-se financeiramente e mude seus hábitos.

*Marcelo Rubles é Educador Financeiro DSOP Pós-Graduando em Educação Financeira, bacharel em Direito, especialista em Direito Público e analista judiciário. Ele também é palestrante e autor de artigos sobre educação financeira.

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Veículo: 123 acheiData: 13/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.123achei.com.br/noticias/mercado/2016/01/13/ferias-como-ajustar-as-

financas.html

Férias: como ajustar as finanças

PublicidadeFérias são ótimas para descansar, colocar as ideias no lugar, se divertir e passar mais tempo com amigos e família. No entanto, em meio a tudo isso, tem o aspecto financeiro que não pode ser descuidado, caso contrário esse período poderá se tornar uma verdadeira dor de cabeça.

Muita gente volta à rotina com as finanças desequilibradas e fica bons meses tentando colocá-las no lugar, o que acaba postergando a realização de alguns sonhos maiores e não pontuais, como as férias. Esse requer um processo de educação financeira que passa por uma mudança de comportamento. Por isso deve ser começado o quanto antes para já dar resultados em curto prazo.

Para quem está se preparando para o fim dessa temporada, é preciso sentar e rever os gastos que realizou e que ainda virão a ser pagos, juntando com parcelas remanescentes que já tinha e as despesas fixas de todo mês que ninguém escapa. 

O que fazer?

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É possível fazer alguns ajustes, principalmente no que se trata das despesas fixas – pois as que já foram não dá para mudar. Por experiência no ramo de educação financeira e com base em algumas pesquisas que saíram nos últimos tempos, sabemos que é possível reduzir cerca de 20% dos gastos domésticos mensais, os chamados supérfluos ou sobras.

Uma boa dica é separar os gastos do período por categorias, assim fica mais fácil saber o que exatamente está passando dos limites e o que não consegue ser mexido. Quando os números estão claros, é sempre mais fácil fazer diminuições e cortes.

Outro passo importante é estabelecer objetivos de vida. Parece loucura querer realizar sonhos em tempos de crise e em meio a endividamento, mas o que muita gente não percebe é que é exatamente o fato de ter metas que nos faz ter foco e disciplina, para gastar menos com coisas do dia a dia e mais com o que realmente importa. É claro que de nada adianta ter sonhos e não saber quanto eles custam, quanto você pode guardar por mês e em quanto tempo realizará.

Feito isso, é hora de mudar a maneira que faz o orçamento financeiro mensal. A maioria recebe seu ganho, subtrai seus gastos mensais e o que sobrar – se sobrar – faz alguma coisa prazerosa. Vamos fazer diferente: Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. Assim, o padrão de vida será redefinido. A princípio, o poder de compra parecerá diminuído, mas, com o tempo, verá que as realizações de vida estarão garantidas, o que tem muito mais valor.

Por fim deve-se aprender a poupar, fazendo com que o dinheiro trabalhe a seu favor. Ou seja, é importante investir a quantia de dinheiro destinada para cada sonho de acordo com o prazo em que ele será realizado. Por exemplo, para os de curto prazo (até um ano), é interessante aplicar o dinheiro em algum título do Tesouro Direto. Para médio prazo (de um a dez anos), os títulos também são bons assim como CDB e Fundo de Investimento. E para longo prazo (acima de dez anos) os títulos também se encaixam além de Previdência Privada e ações. Vale a pena pesquisar mais sobre o assunto e procurar ajuda de especialistas.

Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

DSOP Educação Financeirawww.dsop.com.br 

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Veículo: Revista Noivas&NoivosData: janeiro/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: file:///C:/Users/dsop/Downloads/Planejamento_1.pdf

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Veículo: AT RevistaData: janeiro/2016Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: SegsData: 31/01/2016Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/seguros/2174-eventos-em-sp-comprovam-aumento-da-procura-por-educacao-financeira.html

Eventos em SP comprovam aumento da procura por educação financeira

Com a crise na economia, a educação financeira se tornou imprescindível para

poder passar por essa fase com consciência e sustentabilidade. Por esse

motivo, a DSOP Educação Financeira, que é pioneira no assunto para escolas,

empresas e pessoas físicas, está com sua agenda lotada para os próximos

dias.

Destaque será para as capacitações pedagógicas de escolas, evento no qual

dezenas de colégios adotantes do Programa DSOP de Educação Financeira

nas Escolas comparecem para que seus educadores sejam capacitados a

ensinar educação financeira a alunos de todos os ciclos do ensino, apoiados

por um material didático e paradidático completo, além de um ambiente virtual

específico para os professores.

“Este período é muito importante, pois, nosso objetivo não é só fornecer

material didático, mas também possibilitar aos educadores vivenciar essa

aplicação em sala de aula e também aprenderem esses conceitos para suas

vidas”, conta a diretora pedagógica da DSOP Educação Financeira, Ana Rosa

Vilches.

Para este ano, as escolas privadas que adotaram o Programa com a utilização

de materiais didáticos saltou de 350 para 650 em todo o país; só em São Paulo

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são 150 escolas. Isso sem contar as escolas privadas que utilizam material

paradidático e as escolas públicas adotantes.

Em São Paulo, as próximas capacitações pedagógicas acontecerão nos dias

30 de janeiro e 13, 17, 18, 20 e 27 de fevereiro, reunindo em cada evento mais

de 100 professores na Rua Treze de Maio, 681 – Bela Vista. Na ocasião, eles

poderão adquirir novos conhecimentos e, principalmente, trocar experiências.

Curso DSOP de Educação Financeira

Além da capacitação, no próximo dia 30 de janeiro, também haverá uma turma

do Curso DSOP de Educação Financeira, com lotação completa de pessoas

interessadas em mudar o seu comportamento perante o dinheiro, aprendendo

um novo jeito de fazer o orçamento financeiro, baseado em uma metodologia

própria comprovada, que já mudou a vida de milhares de pessoas.

Com início às 8h30 e término às 17h30, este curso tem o objetivo de mudar a

relação com o dinheiro e fazer com que os participantes assumam o controle

de sua vida financeira.

Por meio de apostila de exercícios, apontamento de despesas e o best-seller

Terapia Financeira – todos embasados na Metodologia DSOP –, o aluno

aprenderá a como evitar e sair das dívidas; priorizar os sonhos e objetivos;

praticar e realizar uma boa compra; elaborar um orçamento financeiro;

encontrar o valor da sua independência financeira (aposentadoria); e a melhor

forma de aplicar e investir o dinheiro.

Sobre a DSOP

A DSOP Educação Financeira é uma empresa dedicada à disseminação da

educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da

Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo

Domingos.

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Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços

para pessoas, empresas e instituições de ensino interessadas em ampliar e

consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

A DSOP está presente em todo o país com Educadores Financeiros e

Franqueados preparados para difundir a educação financeira e levar a empresa

a atingir suas ambiciosas metas.