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    AnalgsicosConceito - medicamentos empregados para aliviar dor, sem causar a perda daconscincia.Os analgsicos so divididos em 2 grupos:FORTE: utili!ados para o tratamento de dores intensas. E": Tramal, Timasen,

    #ladorFR$CO: utili!ados para o tratamento de dores suaves e moderadas. E": $nador e%oril

    Coment&rios: 'cido acetilsalic(lico acima de )g. *ossui e+eito antiin+lamatriodipirona possui e+eito anti-espasmdico, ca+e(na potenciali!a o e+eito analgsico ediminui a sonolncia.

    AntitrmicosConceito so medicamentos utili!ados para aliviar os estados +e/ris, 0ue podemser causados por in+lama1es, desidrata1es e molstias in+ecciosas. E".*aracetamol, %ipirona e $$.

    AntigripaisConceito so medicamentos utili!ados para aliviar os sintomas das gripes eres+riados. 3eralmente associados, re4nem em sua +rmula analgsicos,antitrmicos, vitamina C e descongestionantes nasais. E5. Coristina %, $pracur eC6eracap.

    AnticidosConceito so medicamentos utili!ados para com/ater o e"cesso de &cido clor(dricono est7mago. 8o processo digestivo, o est7mago produ! o &cido clor(drico, alm deoutras su/st9ncias. %evido a alguns dist4r/ios, 6& indiv(duos 0ue passam a produ!iresse &cido em e"cesso, provocando dor, 0ueima1o $!ia; etc.

    Coment&rios: Os anti&cidos a0ui citados possuem a1o local e praticamente no soa/sorvidos no intestino, sendo eliminados nas +e!es. Os anti&cidos de a1o localneutrali!am rapidamente o e"cesso de &cido clor(drico do suco g&strico, diminuindoa acide!. E5. $< O=; > ?=C< - $

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    Conceito so medicamentos utili!ados para elimina1o de gases +ormados pelotrato gastrointestinal. Os gases so +ormados normalmente no processo de digestodos alimentos. Em alguns casos, 6& +orma1o e"agerada de gases devido apro/lemas associados alimenta1o errada, mal +uncionamento do est7mago eintestinos e, ainda, mastiga1o incorreta dos alimentos. E". %imeticona

    AntiespasmdicosConceito so medicamentos utili!ados para diminuir a +re0Dncia e a +or1a de

    contra1o da musculatura lisa, aliviando assim a dor. E". Auscopan e $troveranComent&rios: Espasmos so contra1es involunt&rias da musculatura lisaest7mago, intestino, 4tero e /e"iga;

    Rehidratantes raisConceito so su/st9ncias utili!adas para repor rapidamente &gua e sais mineraisessenciais ao organismo, 0ue passam por processo de desidrata1o. E". *edial#te,Re6idrat e soro caseiro.

    !epatoprotetoresConceito - so medicamentos utili!ados para a prote1o das clulas do +(gado econtri/uem para o e0uil(/rio +uncional do mesmo.

    @odo de a1o: de maneira simpli+icada, os 6epatoprotetores so su/st9ncias ricasem amino&cidos 0ue so usados pelo +(gado na produ1o de en!imas 0ue irodegradar o &lcool e as gorduras ingeridas. o e"emplos de 6epatoprotetores:

    Epocler: $ssocia1o de vit. A pirido"ina; e amino&cidos@etiocolin, 5antinon: it. A2 e amino&cidosEparema:, C&scara sagrada, Aoldo: o colagogos promovem a e"cre1o da /ilearma!enada na ves(cula /iliar; e colerticos estimulam a produ1o da /ile pelo+(gado;

    Antimicticos e "ungicidasConceito so medicamentos usados no com/ate a in+ec1es causadas por +ungos.Esses medicamentos so amplamente utili!ados na cl(nica 6umana e veterin&ria.

    Anti#$pticoConceito so su/st9ncias utili!adas para destruir ou ini/ir o crescimento demicroorganismos. o aplicadas principalmente na pele ou nas mucosas. *odem ser

    para:=igiene Aucal: Cepacol, Flogoral,

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    PediculicidasConceito so su/st9ncias utili!adas no tratamento da in+esta1o parasit&ria dapele causada pelo o piol6o, 0ue pode ocorrer na ca/e1a, no corpo e na regiogenital. o e"emplos de pediculicidas:

    Espec(+ico para a ca/e1a: HGell, Topp#cEspec(+ico para o corpo e regio genital: $rcasan sa/onete e @itico1an sa/onete.

    &escongestionantesConceito o descongestionante alivia a congesto nasal, diminui a cori!a e ressacaa mucosa nasal.

    Coment&rios: O uso prolongado pode provocar inc6a1o, 0ue o e+eito contr&rio dodeseBado, alm do ressecamento da mucosa nasal. 8o usar por mais de I diasconsecutivos.

    Testes e &iagnsticosConceito so su/st9ncias usadas para e"aminar o organismo 0uanto aodesempen6o de suas +un1es. 8ormalmente, so usados para detectar altera1esno organismo. E". *redictor e 3lico+ita.

    'itaminasConceito- so su/st9ncias essenciais para o /om +uncionamento do organismo. Emgeral, so o/tidas atravs de uma dieta alimentar ade0uada e so necess&rias empe0uenas 0uantidades. $lguns produtos apresentam apenas uma ou v&riasvitaminas associadas. $ +alta de vitaminas no organismo pode resultar de dietasinade0uadas devido po/re!a, ignor9ncia, ta/us alimentares, denti1oinsatis+atria, m& a/sor1o alimentar, necessidade aumentada como em mul6eresgr&vidas, lacta1o, crescimento e certas doen1as como o ra0uitismo.

    Coment&rios: O uso a/usivo, alm de ser caro, pode levar a mani+esta1es t"icas ea rea1es adversas 0ue so espec(+icas para cada vitamina.

    JT. $ *ele, Ca/elo, isoJT. A @usculatura e 8ervos, alm de participar na +orma1o das 6em&ciasJT. C Radicais

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    causadas pela de+icincia de vit. A)2 ou &cido +lico anemia megalo/l&stica; e por+atores 6eredit&rios anemia +alci+orme;.

    Anti%iticosConceito so compostos 0u(micos produ!idos por seres vivos e modi+icados0uimicamente em la/oratrios, sendo capa!es de ini/ir ou destruir as /actrias.

    Coment&rios: Jn+ec1o a agresso causada por um microorganismo, geralmente

    /actrias e +ungos, ao nosso organismo. O uso de anti/iticos preBudica a +loraintestinal, podendo causar diarria. Jn+ec1es causadas por A$CTKRJ$ 3R@*OJTJ$ so mais comuns no sistema respiratrio e as causadas por 3R$@8E3$TJ$, no sistema urin&rio.

    AntiinflamatriosConceito so medicamentos utili!ados para ameni!ar sintomas como +e/re, dorese edemas decorrentes de uma agresso ao organismo. E"istem, /asicamente, duasclasses de antiin+lamatrios:

    ETEROJ%$J Cortisonas de"ametasona, =idrocortisona etc;8LO-ETEROJ%$J Cata+lan, *iro"ican etc.

    CorticosteridesConceito o cortisol ou 6idrocortisona o principal corticide 6orm7nio; produ!idopelo organismo. Ele serve para a s(ntese de outros corticides mais potentes. $a1o antiin+lamatria do corticide se deve ao +ato deste impedir a produ1o desu/st9ncias mediadoras da in+lama1o. Os corticides preBudicam o processo decicatri!a1o do organismo, visto 0ue este est& intimamente ligado ao processoin+lamatrio.

    AntialrgicosConceito so medicamentos usados principalmente para o controle de certasa+ec1es de +undo alrgico.

    Coment&rios: Os antialrgicos podem pertencer a uma das seguintes classes demedicamentos: anti-6istam(nicos, glicocorticides e outros +&rmacos como aepine+rina e a pseudoepine+rina.O cloridato de +e"o+enadina o 4nico anti-6istam(nico no sedativo, pois o mesmono atravessa a /arreira 6emato-ence+&lica.

    AntidiarricosConceito a diarria a elimina1o das +e!es numa consistncia mais l(0uida. Osantidiarrticos so medicamentos usados no tratamento da diarria resultante dein+ec1es, ingesto de alimentos estragados, alergias etc.

    Coment&rios: Haomagma recupera a consistncia do /olo +ecal Floratil recupera a +lora intestinal Jmosec diminui a motilidade intestinal, usado em diarrias deorigem emocional ou no in+ecciosa.

    (molientesConceito usados para suavi!arMlu/ri+icar a pele e a mucosa e"ercendo a1oprotetora. E"emplo: leo de amndoas, manteiga de cacau.

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    Coment&rios: =& tam/m os emolientes utili!ados para remover o e"cesso de cerado ouvido, como o Cerumim e Oticerin.

    tolgicosConceito o medicamentos utili!ados em dores de ouvido 0ue podem estargeralmente associados a in+ec1es. E".

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    Conceito so medicamentos 0ue tm a +un1o de com/ater alergias, in+lama1es,in+ec1es ou 0ual0uer outra patologia 0ue ocorra na regio dos ol6os. o +ormasestreis 0ue, aps a/ertas, devem ser usadas por um curto espa1o de tempo edescartada a seguir, evitando assim contamina1es.

    O conservante utili!ado no

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    Coment&rio: Tais medicamentos podem provocar v&rias rea1es adversas comococeira, diarria, alergias, dist4r/ios visuais e etc.$lguns tipos de dia/etes:

    - %ia/ete Tipo ) insulino-dependente normalmente congnita ou logo nosprimeiros anos de vida.

    - %ia/ete Tipo 2 no insulino-dependente ocorre na idade adulta. *ode tercomo origem a 6ereditariedade, +atores emocionais, pro/lemas de o/esidadee crescimento.

    AnticolesteralConceito: so medicamentos utili!ados para redu!ir os n(veis de gordura no sangue,ou seBa, colesterol e triglicrides. $ origem da doen1a pode ser 6eredit&ria e poralimenta1o rica em gorduras.

    Anti#!ipertensivosConceito: medicamentos utili!ados para controlar a presso arterial.E". %ivelol e Carduran ini/idores adrenrgicos ascase e Capoten ini/idores da EC$

    Coment&rios: deve-se tentar o controle da presso arterial primeiramente pormodi+ica1o do estilo de vida, redu1o de peso, restri1o ao consumo de sal,a/sten1o do +umo, aumento de atividades +(sicas. e tudo isso no adiantar,recorre-se ao uso de diurticos isoladamente ou em associa1o com outros anti-6ipertensivos.

    &iurticosConceito so su/st9ncias 0ue estimulam a e"cre1o de alguns (ons e diminuem area/sor1o de &gua nos t4/ulos renais, aumentando assim a elimina1o de &gua doorganismo.

    Coment&rios: o medicamentos utili!ados no al(vio de edemas e como coadBuvanteno controle da 6ipertenso /em como insu+icincia card(aca congestiva cr7nica,insu+icincia renal cr7nica e 6ipercalcemia.

    $lguns diurticos:- %epletores de pot&ssio clortalidona e 6idroclorotia!ida podem causar

    6ipopotassemia e, por isso, muitas ve!es so tomados Buntamente com saisde pot&ssio.

    - *oupadores de pot&ssio espirolactona diminuem a e"cre1o de pot&ssio e

    a rea/sor1o de sdio.- %iurticos de al1a +urosemida - tam/m c6amados de diurticos de alta

    potncia.

    Cardiot/nicosConceito so medicamentos 0ue aumentam a +or1a de concentra1o do cora1o econtrolam a velocidade dos /atimentos card(acos. E"emplo: %igo"ina e $ncoron.

    Coment&rios: Jnsu+icincia Card(aca o cora1o /ate devagar $rritmia o cora1o /ate descompassado

    'asculares$nti-6emorr&gicos: evitam as 6emorragias o perigo de 6emorragias aparece0uando o organismo no produ! os anti-6emorr&gicos naturais principalmente ait. H); de maneira su+iciente. E". Hanaion e Ergotrate.

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    Circulatrios: servem para controlar a circula1o do sangue, tentando evitar a+orma1o de 6emorridas e vari!es. E". enocur triple" e enalot.

    asodilatadores: aumentam o di9metro dos vasos. o usados principalmente paraanginas e dor +orte no peito, e tratam a insu+icincia card(aca congestiva. E".$dalat e ustrate.

    AntineoplsicosConceito so 0uimioter&picos usados no tratamento do c9ncer. O o/Betivo do seuemprego a destrui1o seletiva das clulas tumorais. E". $leran e Polade"

    Coment&rios: 8eoplasia uma massa de clulas anormais 0ue se desenvolvem demaneira desordenada. =oBe em dia muito comum a utili!a1o de associa1es de0uimioter&picos, evitando assim o desenvolvimento de clulas resistentes num curtoespa1o de tempo e procurando tam/m resultados mais e+icientes.

    AnticoagulantesConceito so agentes 0ue prolongam o tempo de coagula1o do sangue. ousados em diversos dist4r/ios cardiovasculares, tais como in+arto do mioc&rdio,em/olia pulmonar, doen1a vascular cere/ral peri+rica e trom/ose. E". @arevan,=eparina dica e Cle"ane.

    Coment&rios: O co&gulo uma rede de +in(ssimas +i/ras 0ue so +ormadas peloprprio organismo. $ +orma1o do coagulo envolve uma srie de rea1es e desu/st9ncias.

    Anti#!erpticosConceito - medicamentos de a1o paliativa usados para diminuir os sinais esintomas do 6erpes. O 6erpes uma doen1a sem cura causada pelo o v(rus 6erpe",muito comum no ser 6umano, mas 0ue s se mani+esta com /ai"a resistnciaimunolgica. Caracteri!a-se por leses da pele e mucosas.

    Coment&rios: 8unca utili!ar pomadas /ase de cortisona em 6erpes, pois podeocorre piora do 0uadro cl(nico.

    rex,genosConceito so medicamentos utili!ados para estimular o apetite. E5. Carna/ol,*ro+ol etc.

    !orm/niosConceito so su/st9ncias secretadas por gl9ndulas e li/eradas na correntesangD(nea para 0ue possam atingir os tecidos onde iro e"ercer seus e+eitos.

    $lguns 6orm7nios:- =orm7nio do Crescimento c6amado somatropina, produ!ido pela 6ip+ise

    e sua de+icincia durante a +ase de crescimento pode gerar nanismo.- =orm7nios Tiroidianos T? e TQ, o e"ame do pe!in6o +eito em lactentes tem

    como um dos o/Betivos a detec1o precoce do 6ipotiroidismo, 0ue deve ser

    tratado, evitando assim o cretinismo. & o 6ipertiroidismo tratado com+&rmacos antitiroidianos, 0ue impedem a s(ntese do 6orm7nio tiroidiano. E".*ropiltiouracil.

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    Coment&rios: Suando o organismo no produ! ou produ! insu+icientemente os6orm7nios necess&ria a reposi1o 6ormonal, 0ue +eita por su/st9nciassintticas, ou seBa, produ!idas em la/oratrios.

    AnticoncepcionaisConceito so 6orm7nios utili!ados para evitar a +ecunda1o gravide!;, notratamento de algumas patologias ovarianas cistos; /em como regular o ciclomenstrual. E". 3racial e @inulet.

    vulatriosConceito um 6orm7nio 0ue atua no 8C no sentido de indu!ir a ovula1o. Estemedicamento pode indu!ir a li/era1o de ) ou mais vulos, aumentando as c6ancesda mul6er engravidar. E": Clomid e ero+ene.

    AntidepressivosConceito so medicamentos 0ue mel6oram o 6umor.E": $na+ranil, cloridrato de clomipramida e *ondera.

    Coment&rios: $ depresso pode ser causada por dist4r/ios 6ormonais ouemocionais.

    Ansiol,ticosConceito so medicamentos usados para diminuir a ansiedade.E5: $lpra!olan e Aroma!epan.

    Coment&rios: $ ansiedade no tem origem de+inida, variando de pessoa parapessoa. *ode apresentar-se como um dist4r/io do p9nico medo;, de ansiedade oups-traum&tico.

    Antipar0insonianoConceito so medicamentos utili!ados para tratar os sintomas do mal de*arinson.

    Coment&rios: $ doen1a de *arinson deve-se de+icincia de uma su/st9nciae"istente no cre/ro c6amada %O*$@J8$, 0ue respons&vel pela coordena1o dosmovimentos Buntamente com a $CETJ

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    Coment&rios: 8eurose dist4r/io da pessoa com ela mesma.E". mania de limpe!a

    *sicose dist4r/io da pessoa com a realidade. E". ouvir vo!es

    Analgsicos 1arcticosConceito so medicamentos utili!ados para deprimir o 8C, ou seBa, diminuem o

    ritmo cere/ral 0ue est& acelerado. E": Feno/ar/ital e Fenito(na.Coment&rios: $ epilepsia caracteri!a-se por crises de convulso 0ue so decorrentesde uma disritmia cere/ral, levando a um e0uil(/rio das cargas eltricas, podendoocorrer em intensidade e +re0Dncias variadas.

    Anorex,genosConceito so medicamentos usados para redu!ir o apetite e tam/m agircorrigindo o +ator emocional 0ue leva ingesto e"cessiva de alimentos.E". Fempropore" e $n+epramona.

    Coment&rios: $ o/esidade o e"cesso de gordura 0ue +ica arma!enada noorganismo proveniente de uma alimenta1o e"cessiva ou de dist4r/ios 6ormonais.

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    A1TII1"LA+AT2RI$

    $J8E antiin+lamatrio no esteride;: in+lama1oManalgesiaM6ipertermia- Cata+lan, *iro"icamCORTJCOTERNJ%EMCORTJCNJ%E: tpicos ou sistmicos agentes esterides dea1o antiin+lamatria- %e"ametasona, =idrocortisona, *rednisona, Clo/etasol

    *ROCEO J8F

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    - mastcitos: envolvidos na rea1o alrgica e no WsararX das +eridas

    @ediadores 0u(micos: controlam a evolu1o da in+lama1o

    - 6istamina: dilata1o dos vasos e aumentam da permea/ilidade- prostaglandinas e serotoninas: aumento da permea/ilidadeMvasodilata1oMdor

    Resposta in+lamatria:

    - trauma: est(mulo nocivo- dano celular: agresso celular e altera1o +uncional causada pelo est(mulo nocivo, envolve os macr+agos, lin+citos, neutr+ilos, /as+ilos e mastcitos

    - mediadores: produtores do processo in+lamatrio, desencadeiam as etapas doprocesso envolvidos na resposta in+lamatria- sinais e sintomas

    *rocesso normal " processo in+lamatrio:

    Clulas cM +os+olip(deos estimulam $c. $ra0uid7nico Co" ) su/st9nciaspM manuten1o normal vasodilata1o, prote1o g&strica, prod.muco...;

    Trauma produ1o de +os+olipa!e $2 estimula $c. $ra0uid7nico clulas;

    produ1o de Ciclo o"igenase ) Co" )-constitutiva; e Co" 2-indutiva mediadores0u(micos Z in(cio do processo in+lamatrio

    $J8E: os mais utili!adosMini/em Co" 2Mini/i1o de Co" ) e+eitos colaterais- salicilatos $$;- p-amino+enol $cetamino+en; s analgesia e antitermia- pira!ol7nicos %ipirona;- *ropi7nicos Cetopro+enoMJ/upro+enoM8apro"eno;- $C.Fenilactico $ceclo+enacoM%iclo+enaco;- O"icans *iro"icamM@elo"icamMTeno"icam;

    Outros: 8imesulidaCORTJCOTERNJ%E: ini/em a Fos+olipase $2, impedindo a +orma1o do $c.ara0uid7nico, evitando a in+lama1o.

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    A1TI-I2TIC$

    Jnter+erem com os micro-organismos, matando-os ou ini/indo seu meta/olismoeMou sua reprodu1o, permitindo ao sistema imunolgico com/at-los com maiore+ic&cia.$nti/iticos so su/st9ncias, desenvolvidas a partir de +ungos, /actrias ouelementos sintticos produ!idos em la/oratrios +armacuticos;. $ +inalidade do

    anti/itico com/ater microorganismos monocelulares ou pluricelulares;,causadores de in+ec1es no organismo.- /actrias: micro-organismosunicelulares, procariontesdesprovidos de envoltrionucleare organelasmem/ranosas;

    -

    v(rus: (rus uma part,cula %asicamente proteica0ue pode in+ectarorganismos vivos. (rus so parasitas o%rigatriosdo interior celular. 8opossuem organelas e apresentam um s tipo de material gentico. 8o reagem aosanti/iticos.

    - Os %actericidasso anti/iticos0ue destroem a /actria, por meio de diversosmecanismos, destrui1o da parece celular, ini/i1o da s(ntese proteica, ini/i1o nas(ntese do &cido +lico, eliminando a /actria- Os %acteriostticosso agentes 0uimioter&picos da classe dos anti/iticos0ue

    detm o crescimento de determinadas /actrias, di+icultando sua proli+eracao edei"ando ao sistema imunit&rio a tare+a de eliminar as /actrias 0ue B& estopresentes no organismo

    [ To"icidade eletiva: caracter(stica 0ue todo antimicro/iano deveria apresentar,pois re+lete-se na capacidade de atuar seletivamente so/re o microrganismo, semprovocar danos ao 6ospedeiro.

    @O%O %E $ULO-$nti/acterianos 0ue atuam na *$RE%E CE

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    6ARP($

    $ tosse uma a1o 0ue o corpo toma para se livrar das su/st9ncias poeiras,/actrias, v(rus, +ungose outras su/st9ncias danosas; 0ue esto irritando aspassagens de ar na +aringe, laringe, tra0uiaou pulmes. ma tosse geralmente iniciada para limpar uma +orma1o de muco na tra0uia;

    - $ntituss(genos: Farmacos 0ue redu!em a +re0uncia da tosse. $gem no sistemanervosocentral, ini/indo as respostas do centro da tosse aosest(mulos 0uel& c6egam. E". Code(na- E"pectorantes: Os e"pectorantes so utili!ados para tratar tosse com catarrotosse produtiva;. Eles aBudam o corpo a livrar-se do e"cesso de catarro tornando-omais +ino e l(0uido. 8o deve ser associado com antituss(geno. E". $m/ro"ol,3uai+enasina- @ucol(ticos: promovem redu1o da viscosidade das secre1es pulmonares,+acilitando, deste modo, sua elimina1o. eus principais representantes so aCar/ociste(na e a 8-acetilciste(na- Aroncodilatadores: tm como caracter(stica comum a capacidade de promover adilata1o aumento do cali/re; dos /r7n0uios. o a /ase do tratamentosintom&tico das doen1as pulmonares o/strutivas, como a asma, /ron0uitecr7nica, en+isema pulmonare %*OC. $ via de administra1o pre+erencial ainalatria, pela a1o direta nas vias areas e menor incidncia de e+eitos colaterais.E". $ce/ro+ilina, Fenoterol, al/utamol

    A1TI#!IP(RT(1$I'$Classe de +&rmacosutili!ados no tratamento da 6ipertenso. $ atua1o dosmedicamentos na presso arterial ocorre por seus e+eitos so/ a resistncia peri+ricaeMou d/ito card(aco.

    O aumento cont(nuo da presso arterial +a! com 0ue ocorram danos as artrias dediversas partes do organismo vivo. $ =ipertenso $rterial um +ator de risco para$terosclerose. Como 0ual0uer artria do corpo pode ser o/stru(da pela

    aterosclerose, virtualmente todos os orgo podem so+rer altera1es decorrentes da6ipertenso, sendo +re0Dentes:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Poeirahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bact%C3%A9riahttp://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADrushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fungohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Faringehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Laringehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Traqu%C3%A9iahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pulm%C3%B5eshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Traqu%C3%A9iahttp://www.infoescola.com/biologia/sistema-nervoso/http://www.infoescola.com/biologia/sistema-nervoso/http://pt.wikipedia.org/wiki/Asmahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bronquite_cr%C3%B4nicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bronquite_cr%C3%B4nicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enfisema_pulmonarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/DPOChttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A1rmacohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertens%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Aterosclerosehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Poeirahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bact%C3%A9riahttp://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADrushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fungohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Faringehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Laringehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Traqu%C3%A9iahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pulm%C3%B5eshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Traqu%C3%A9iahttp://www.infoescola.com/biologia/sistema-nervoso/http://www.infoescola.com/biologia/sistema-nervoso/http://pt.wikipedia.org/wiki/Asmahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bronquite_cr%C3%B4nicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bronquite_cr%C3%B4nicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enfisema_pulmonarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/DPOChttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A1rmacohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertens%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Aterosclerose
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    - no cora1o- o Jn+arto $gudo do @ioc&rdioJ$@;, a miocardiopatia e a insu+icinciacard(aca.- no cre/ro- o $cidente vascular cere/ral$C;.- nos rins- insu+icincia renal.- nos ol6os - diminui1o da viso e pro/lemas na retina.

    *ara 0ue a presso arterial em nosso corpo no seBa nem elevada demais nem/ai"a demais, possuimos alguns sistemas 0ue visam controlar nossa presso

    arterial:!ormonal # $istema renina#angiotensina#aldosterona um conBunto de en!imas e receptores envolvidos em especial no controle dovolume de l(0uido e"tracelulare na presso arterial.

    Esse sistema consiste, primeiramente, na li/era1o de renina, um composto+ormado 0uase 0ue e"clusivamente nos rins, mais precisamente no aparel6oBustaglomerular clulas musculares; e cai na corrente sangu(nea at c6egar ao+(gado.

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    $istema 1eurotransmissores e ReceptoresO sistema nervoso aut7nomo 8$, constitu(do de neur7nios; o respons&vel, entreoutras +un1es, pelas respostas re+le"as de nature!a autom&tica;, controla amusculatura card(acae as gl9ndulas e"crinase permite o aumento da pressoarterial, o aumento da +re0Dncia respiratria, os movimentos perist&lticos, ae"cre1ode determinadas su/st9ncias.- 8eurotransmissores: so su/st9ncias 0ue transmitem in+orma1es entre neur7nios- Os receptores so molculas celulares especiais 0ue detectam sinais 0u(micos e"tra-

    celulares e provocam respostas das clulas a esses sinaisma ve! li/erados, os neurotransmissores devem ser recon6ecidos por receptoresespec(+icos, 0ue norteiam suas a1es nas clulasOs neurotransmissores, como adrenalina e noradrenalina esto relacionadas manuten1o da presso sangu(nea em n(veis normais. Tais e+eitos so mediados porreceptores adrenrgicos, como al+a e /eta.$ adrenalinase liga em am/os receptores, \ e ], causando vasoconstri1oe vasodilata1o, respectivamente

    Tipos de anti-6ipertensivos:- diurticos: aumentam o volume urin&rio e redu!em o volume sangu(neo =idroclorotia!ida, Clortalidona, Furosemida- ini/idores adrenrgicos: al+a e /eta /lo0ueadores %o"a!osina, *ra!osina, $tenolol, *ropranolol- ini/idores da EC$ angiotencina;

    Captopril, Enalapril- vasodilatadores arteriais e venosos @ino"idil- Alo0ueadores da angiotensina alsartan,

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    A1TI#!(L+91TIC$

    Anti#helm,nticos, verm,fugosou vermicidasso +&rmacosnaturais ousintticos; 0ue agem localmente para e"pelir os vermesdo trato gastrointestinalT3J; ou para erradicar 6elmintos adultos ou +ormas de desenvolvimento 0ueinvadem rgose tecidosem animaise 6umanos. $ distri/ui1o geogr&+icadas 6elmint(ases mundial, com mais de dois /il6es de pessoasa+etadas. Emregies tropicais, onde a prevalncia maior, a in+esta1o simult9nea por mais de

    um tipo de 6elminto comum. $lm disso, devido s viagens e migra1es 6umanas,os vermes podem disseminar-se em regies geogr&+icas 0ue ainda no tin6am umdeterminado organismo.

    Os 6elmintos, em sua maioria, tm a sua reprodu1o se"ual no 6ospedeiro 6umano,produ!indo ovos ou larvas 0ue so eliminados do corpo e in+ectam o 6ospedeirosecund&rio intermedi&rio;.E"istem dois tipos clinicamente importantes de in+ec1es por 6elmintos:- in+ec1es em 0ue o verme vive no tu/o digestivo do 6ospedeiroTnias Taenia saginata, Taenia solium, etc.;: os 6ospedeiros 6a/ituais dessasduas tnias mais comuns so o gado /ovino e o su(no, respectivamente. Os seres6umanos tronam-se in+ectados ao consumir carne crua ou mal co!ida contendo aslarvas 0ue se encistaram no tecido muscular do animal. Em algumas circunst9ncias,pode ocorrer desenvolvimento do est&gio larvar de Taenia solium nos seres6umanos, resultando em cisticercose

    8ematdeos intestinais tais como $scaris lu/ricoides, Entero/ius vermiculares,Tric6uris tric6iuria, trongilo#des stercolaris, 8ecator americanus e $n#slostomaduodenale so respons&veis por um n4mero muito grande de in+ec1es.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A1rmacohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vermehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Trato_gastrointestinalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Trato_gastrointestinalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Trato_gastrointestinalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93rg%C3%A3o_(anatomia)http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Animalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Homo_sapienshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Helmint%C3%ADasehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pessoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Helmintohttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A1rmacohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vermehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Trato_gastrointestinalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93rg%C3%A3o_(anatomia)http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Animalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Homo_sapienshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Helmint%C3%ADasehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pessoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Helminto
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    - e a0uelas em 0ue o verme esta/elece residncia em outros tecidos do 6ospedeiroTrematdeos c6istosomas; causam es0uistossomose. Os vermes adultos deam/os os se"os vivem e acasalam-se nas veias da parede intestinal ou da /e"iga. $+mea pe ovos 0ue passam para /e"iga ou o intestino e causam in+lama1o dessesrgos, em certas ocasies ocasiona perda de sangue nas +e!es. Os ovos eclodemna &gua aps serem eliminados do organismo e li/eram mirac(dios, 0ue penetramno 6ospedeiro secund&rio uma determinada espcie de caramuBo. %epois de umper(odo de desenvolvimento neste 6ospedeiro, surgem as cerc&rias 0ue nadam

    livremente. Estas possuem a capacidade de in+ectar o 6omem ao penetrar na suapele

    8ematdeos teciduais: +il&rias$s +il&rias adultas vivem nos vasos lin+&ticos do 6ospedeiro e produ!em em/riesvivos ou micro+il&rias, 0ue alcan1am a corrente sangu(nea. %epois de certo per(odode desenvolvimento no interior do 6ospedeiro intermedi&rio mos0uitos ou outros6emat+agos;, as larvas passam para as pe1as /ucais do inseto e so reinBetadas

    nos seres 6umanos. $s principais +ilarioses causam o/stru1o dos vasos lin+&ticos,produ!indo ele+ant(ase.

    @edicamentos:Tnias $l/enda!ol, @e/enda!ol, *ra!i0uantel,8ematides intestinais; $l/enda!ol, @e/enda!ol, *ipera!ina

    8ematides teciduais; @e/enda!ol, Tia/enda!ol, JvermectinaTrematides - *ra!i0uantel

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    "ITT(RAPIA

    Infus*o em gua :uente # *repara1o l(0uida, onde a &gua +ervente vertidaso/re a erva medicinal +resca ou seca, dei"ando esta macera1o em repouso portempo determinado. Fol6as e +lores devem permanecer em repouso por )^ min.Talos, ra(!es e cascas, por 2^ ?^ minutos.$ in+uso em &gua 0uente indicada para ervas 0ue n*o li%eram seuscomponentes ativos em %aixas temperaturas; mas :ue n*o podem serfervidas;pois, dessa +orma, podem perder suas propriedades medicinais.$ 0uantidade de ervas de ) a 2 col6eres de sopa por litro de &gua, dependendo daerva. E".: camomila, cidreira, alecrim, morango, ma1, 6i/isco, erva-doce, ... Estatcnica geralmente aplicada para prepara1o de +ol6as, +lores e +rutos mo(dos epreserva o leo essencial.

    Chs #s podem ser c6amados por esse nome se +orem +eitos a partir das +ol6asda Camellia Sinensis, planta 0ue d& origens aos c6&s preto e verde.%ependendo dotipo de tratamento 0ue as +ol6as rece/em, podemos agrupar os c6&s em categorias:- Ch %ranco8+ol6as Bovens novos /otes 0ue cresceram; 0ue no so+rerame+eitos de o"ida1o os /otes podem estar escudados da lu! do sol para prevenir a+orma1o de cloro+ila.- Ch verde8imediatamente aps a col6eita, as +ol6as apenas passam pelo calorevitando a +ermenta1o.- Ch preto8as +ol6as passam por um processo de +ermenta1o 0ue l6e con+ere umtom avermel6ado escuro e sa/or intenso. $s +ol6as so postas em tan0ues +ec6adosat +ermentarem e, depois, so a0uecidas e desidratadas.- olong8seu processo de +ermenta1o /em curto e +eita uma secagem r&pidalogo aps a col6eita. $s +ol6as so colocadas em um tan0ue para +ermentar masso retiradas rapidamente. eu sa/or suave.- Aromati

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    Evite levantar a tampa do recipiente para no perder uma das propriedades daservas 0ue seu aroma e, tam/m, os leos vol&teis.

    +acera)*o = as ervas devem ser postas de mol6o em &gua +ria durante per(odovari&vel entre )^ a 2Q 6oras. *artes como +ol6as, +lores e /rotos +icam de )^ )26oras, talos, cascas e ra(!es devem ser cortados em peda1os e +icarem de mol6odurante 2Q6. 8o utili!a +ervura, o 0ue mantm a teraputica.O l(0uido pode ser &gua, &lcool de cereais, leo, vinagre ou vin6o.

    "lorais de -ach

    o e"tratos l(0uidos naturais e altamente dilu(dos, 0ue se destinam ao e0uil(/riodos pro/lemas emocionais.O o/Betivo da terapia +loral o e0uil(/rio das emo1es do paciente /uscando aconscincia plena do seu mundo interior e e"terior. *ro/lemas de sa4de+re0Dentemente tm suas origens nas emo1es sentimentos 0ue +orampersistentemente reprimidos iro emergir, primeiro, como con+litos mentais e,depois, como doen1a +(sica.Com os +lorais poderemos tratar de estresse, depresso, p9nico, desespero,sentimentos de culpa, cansa1o +(sico ou mental, solido, triste!a, indeciso,sensi/ilidade e"cessiva, ci4mes, dio, m&goas, todos os tipos de medos, ansiedadese preocupa1es etc.

    - grupo do medo: ROCK ROSE / MIMULUS / CHERRY PLUMASPEN / RED CHESTNUT- incerte!a e inseguran1a:CERATO / SCLERANTUS / GENSIANGORSE /HORN BEAN /WILD OAT

    - *ara +alta de interesse pelas circunst9ncias atuais: CLEMATIS / HONEY SUCKLE /WILD ROSEWHITE CHESTNUT / OLIVE / MUSTARDCHESTNUT BUD

    - *ara solido:_$TER JO

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    Intera)*o +edicamentosa

    Jntera1o uma rea1o 0u(mica resultante da mistura entre dois ou maismedicamentos, +ormando uma terceira su/st9ncia, com caracter(sticas indeseB&veisao organismo por causarem modi+ica1es na a/sor1o, distri/ui1o,/iotrans+orma1o, e"cre1o e at mesmo na a1o de alguns +&rmacos,comprometendo a e+ic&cia dos mesmos.$ Jntera1o tam/m se d& com a mistura de medicamentos e alimentos.

    Classifica)*o das Intera)>es +edicamentosas

    I1T(RA?@($ "AR+ACCI1TICA$ = so as 0ue ocorrem na a/sor1o,distri/ui1o, /iotrans+orma1o ou e"cre1o dos +&rmacos.# Intera)>es na A%sor)*o dos "rmacos = 0uando +&rmacos interagem noorganismo, um ou mais deles podem +icar insol4veis no est7mago, impossi/ilitandoa a/sor1o. Tam/m podem ocorrer altera1es na motilidade intestinal ou um+&rmaco alterar o *6 g&strico ou entrico, comprometendo a a/sor1o do outro+&rmaco.- Intera)>es na &istri%ui)*o dos "rmacos alguns +&rmacos so distri/u(dosno organismo pela liga1o a prote(nas plasm&ticas. @uitas ve!es um +&rmaco podecomprometer a liga1o de outro a essas prote(nas, preBudicando a sua distri/ui1o.- Intera)>es na -iotransforma)*o dos "rmacos a /iotrans+orma1o dos+&rmacos no interior do organismo ocorre principalmente no +(gado, atravs derea1es /io0u(micas catalisadas por en!imas. %eterminados +&rmacos tm acapacidade de estimular a a1o dessas en!imas indutores en!im&ticos; e outros deini/i-las ini/idores en!im&ticos;. *ortanto, sua administra1o em conBunto comoutros agentes pode provocar a indu1o ou ini/i1o en!im&tica, levando perda ouredu1o de a1o do segundo +&rmaco ou, em alguns casos, acelerando suae"cre1o.- Intera)>es na excre)*o dos "rmacos = os +&rmacos so eliminados doorganismo principalmente por via retal, atravs de mecanismos espec(+icos. Suandoocorrem intera1es medicamentosas, altera1es nesses mecanismos podem levarao retardo ou acelera1o da e"cre1o dos +&rmacos, ocasionando modi+ica1es nassuas concentra1es e possi/ilitando o prolongamento ou redu1o de sua a1o.

    I1T(RA?@($ "AR+AC&I1B+ICA$ so as 0ue inter+erem na a1o dos+&rmacos envolvidos, o 0ue pode resultar na potenciali!a1o dos e+eitosinergismo; ou na e"acer/a1o de um ou mais e+eitos colaterais. $lgumasintera1es podem gerar e+eitos antag7nicos resultados opostos;. $ssim, 0uando

    dois +&rmacos atuam em um mesmo receptor no organismo e so administradossimultaneamente, pode ocorrer competi1o pelo receptor, comprometendo a a1oteraputica.

    Coment&rios:

    - u/st9ncias 0ue devem ser tomadas com est7mago va!io e muita &gua:Ce+ale"ina,Tetraciclina, *enicilina, Eritromicina, *antomicina, Compostos de%ia!epam com Ergotamina.

    - u/st9ncias 0ue no devem ser tomadas com leite:ais de Ferro, Aisacodil, $nti/iticosOs anti/iticos nunca devem ser misturados com itamina C ou 0ual0uer su/st9ncia0ue a conten6a sucos c(tricos;, pois a mesma ini/e a a1o dos anti/iticos. O c&lciocontido no leite redu! a a/sor1o dos anti/iticos.

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    - @edicamentos 0ue devem ser tomados Bunto com alimentos:'cido $cetilsalic(lico, Fenito(na, @etoclopramida, Carisoprodol, $miodarona,Reserpina ,Teo+ilina, Cinari!ina, *rednisona, $nalgsicos, $ntiin+lamatrios

    - 8unca misturar com outros medicamentos:*rometa!ina, %ia!epan, %igo"ina, %e"ameta!ona, Cloreto de *ot&ssioTais medicamentos 0uando associados +ormam precipitados e compostosindeseB&veis ao organismo.

    8unca usar +a!endo uso de /e/idas alcolicas:$nalgsicos +ortes, Tran0Dili!adores, $nticonvulsivantes, 8eurolpticos, =ipnticos,$nti6istam(nicos, Aar/it4ricos, $nti/iticos

    CA&(IA &( $-R('I'1CIA

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    Considera-se 0ue 6& trs atitudes 0ue modi+icam o resultado no socorro v(tima deparada cardio-respiratria *CR;:

    ). *edir aBuda, acionando de imediato o istema Jntegrado de Emergncia @dica2. Jniciar de imediato mano/ras de uporte A&sico de ida A;?. $ceder des+i/ril6a1o to precocemente 0uanto poss(vel mas apenas 0uandoindicado.

    Estes procedimentos sucedem-se de uma +orma encadeada e constituem umacadeia de atitudes em 0ue cada elo articula o procedimento anterior com oseguinte. urge assim o conceito de Cadeia de o/revivncia, composta por 0uatroelos ou a1es, em 0ue o +uncionamento ade0uado de cada elo e a articula1o e+ica!entre os v&rios elos vital para 0ue o resultado +inal seBa uma vida salva.

    s :uatro elos da cadeia de so%revivncia s*o8

    ). $cesso precoce ao istema Jntegrado de Emergncia @dica - ))22. Jn(cio precoce de A?. %es+i/ril6a1o precoceQ. uporte $van1ado de ida $; precoce

    AC($$ PR(CC(.RDPI&O r&pido acesso unidade de emergncia assegura o in(cio da Cadeia deo/revivncia. Cada minuto sem se c6amar o socorro redu! a possi/ilidade deso/revivncia da v(tima. *ara o +uncionamento ade0uado deste elo +undamental0ue 0uem presencia uma determinada ocorrncia seBa capa! de recon6ecer agravidade da situa1o e sai/a ativar o sistema, ligando ade0uadamente ))2 parapoder in+ormar o 0u, onde, como e 0uem;.$ incapacidade de adotar estes procedimentos signi+ica +alta de +orma1o. $conscincia de 0ue estes procedimentos podem salvar vidas 6umanas deve serincorporada o mais cedo poss(vel na vida de cada cidado.

    $-' PR(CC(.R($$E$CITA?B CAR&I PEL+1AR # RCP*ara 0ue uma v(tima em perigo de vida ten6a maior 6iptese de so/revivncia +undamental 0ue seBam iniciadas, de imediato e no local onde ocorreu a situa1o,mano/ras de A. Jsto s se consegue se 0uem presencia a situa1o tiver acapacidade de iniciar o A.O A permite gan6ar tempo, mantendo alguma circula1o e alguma ventila1o nav(tima, at c6egada de socorro mais di+erenciado para instituir os procedimentosde $.

    &($"I-RILA?B PR(CC(.RDPI&A$ maioria das *CR no adulto ocorrem devido a uma pertur/a1o do ritmo card(aco a

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    0ue se c6ama Fi/rila1o entricular F;. Esta pertur/a1o do ritmo card(acocaracteri!a-se por uma atividade elctrica catica de todo o cora1o, em 0ue no 6&contra1o do m4sculo card(aco e, como tal, no /om/eado sangue para oorganismo. O 4nico tratamento e+ica! para esta arritmia a des+i/rila1o 0ueconsiste na aplica1o de um c6o0ue elctrico, e"ternamente a n(vel do tra" dav(tima, para 0ue a passagem da corrente elctrica pelo cora1o pare a atividadecatica 0ue este apresenta. $ des+i/rila1o e+ica! determinante na so/revivnciade uma *CR.

    Tam/m este elo da cadeia deve ser o mais precoce poss(vel. $ pro/a/ilidade deconseguir tratar a F com sucesso depende do +actor tempo. $ des+i/rila1o logo no) minuto em 0ue se instala a F pode ter uma ta"a de sucesso pr"ima dos )^^b,mas ao +im de Y-)^ minutos a pro/a/ilidade de sucesso 0uase nula.

    $A' PR(CC(Este elo da cadeia de so/revivncia uma Wmais-valiaX. 8em sempre a des+i/rila1o e+ica!, por si s, para recuperar a v(tima. Outras ve!es a des+i/rila1o pode noser se0uer indicada. O $ permite conseguir uma ventila1o mais e+ica! atravsda entu/a1o endotra0ueal; e uma circula1o tam/m mais e+ica! atravs daadministra1o de +&rmacos;. Jdealmente, o $ dever& ser iniciado ainda na +asepr-6ospitalar e continuado no 6ospital, permitindo a esta/ili!a1o das v(timasrecuperadas de *CR.Jntegram tam/m este elo os cuidados ps-reanima1o, 0ue tm o o/Betivo depreservar as +un1es do cre/ro e cora1o.

    $ Cadeia de $o%revivnciarepresenta, sim/olicamente, o conBunto deprocedimentos 0ue permitem salvar v(timas de parada cardio-respiratria. *ara 0ueo resultado +inal possa ser, e+etivamente, uma vida salva, cada um dos elos dacadeia vital e todos devem ter a mesma +or1a. Todos os elos da cadeia soigualmente importantes: de nada serve ter o mel6or $ se 0uem presencia a *CR

    no sou/er ligar ))2.

    Rpido reconhecimento da situa)*o de poss,vel PCR e activa)*o do $I(+Rpido inicio do $-' por socorristas; aumentando a pro%a%ilidade deso%revivnciaRpida desfi%rilha)*o nos F#G minutos aps a PCR pode resultar em HGde possi%ilidades de so%revivnciaRpido $A' pelos tcnicos; pode diminuir o tempo de recupera)*o

    A'C

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    O acidente vascular cere%ralou acidente vascular enceflicovulgarmentec6amado de derrame cere%ral, caracteri!ado pela perda r&pida de +un1oneurolgica, decorrente do entupimento is0uemia; ou rompimento 6emorragia; devasos sangu(neos cere/rais. K uma doen1ade in(cio s4/ito na 0ual o paciente podeapresentar paralisa1o ou di+iculdade de movimenta1o dos mem/ros de ummesmo lado do corpo, di+iculdade na +ala ou articula1o das palavras e d+icit visuals4/ito de uma parte do campo visual. *ode ainda evoluir com coma e outros sinais.Trata-se de uma emergncia mdica 0ue pode evoluir com se0uelas ou morte,

    sendo a r&pida c6egada no 6ospital importante para a deciso

    intomas de $C- %iminui1o ou perda s4/ita da +or1a na +ace, /ra1o ou perna de um lado do corpo- $ltera1o s4/ita da sensi/ilidade com sensa1o de +ormigamento na +ace, /ra1o ouperna de um lado do corpo- *erda s4/ita de viso num ol6o ou nos dois ol6os- $ltera1o aguda da +ala, incluindo di+iculdade para articular, e"pressar ou paracompreender a linguagem

    - %or de ca/e1a s4/ita e intensa sem causa aparente- Jnsta/ilidade, vertigem s4/ita intensa e dese0uil(/rio associado a n&useas ouv7mitos.

    *reven1o@uitos +atores de risco contri/uem para o seu aparecimento. $lguns desses +atoresno podem ser modi+icados, como a idade, a ra1a, a constitui1o gentica e o se"o.Outros +atores, entretanto, podem ser diagnosticados e tratados, tais comoa hipertens*oarterial presso alta;, a dia%etesmellitus, as doen1as card(acas,a enxa:ueca, o uso de anticoncepcionais 6ormonais, a ingesto de /e/idasalcolicas, o +umo, o sedentarismo +alta de atividades +(sicas; e a o%esidade. $ade0ua1o dos 6&/itos de vida di&ria primordial para a preven1o do $C

    Os primeiros socorros a serem prestados para a v(tima de $C so:- Em primeiros lugar c6ame imediatamente meios de socorro pro+issional- Redu!ir tenso emocional

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Isquemiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7ahttp://www.minhavida.com.br/temas/hipertens%C3%A3ohttp://www.minhavida.com.br/temas/diabeteshttp://www.minhavida.com.br/temas/enxaquecahttp://www.minhavida.com.br/temas/obesidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Isquemiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7ahttp://www.minhavida.com.br/temas/hipertens%C3%A3ohttp://www.minhavida.com.br/temas/diabeteshttp://www.minhavida.com.br/temas/enxaquecahttp://www.minhavida.com.br/temas/obesidade
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    - *romover o est(mulo cere/ral no em e"agero;- @anten6a a +un1o respiratria so/ vigil9ncia- @anten6a a pessoa na posi1o lateral de seguran1a.- %esapertar as roupas ao n(vel do pesco1o, tra" e a/domem- @anter um am/iente tran0uilo- $+astar os +amiliares- Jncutir con+ian1a

    Como diminuir o risco de um derrame ou $C$lguns +atores de risco para derrame no podem ser modi+icados. Outrosprognsticos de derrame so administrados com medica1es e mudan1as de estilode vida. Como alguns desses +atores de risco nem sempre causam sintomas, vocpode no sa/er 0ue os tm.Os +atores de risco pass(veis de controle so:Press*o alta4$pro"imadamente Q^b dos derrames podem ser devido pressoalta 6ipertenso;, de+inida como presso sistlica superior a )Q^ mm=g e pressodiastlica superior a ^ mm=g ver p&gina )Y^;.Ta%agismo4Fumantes tm I^b mais c6ances de ter um derrame 0ue os no-+umantes.&oen)a cardiovascular4$lm da aterosclerose, pro/lemas card(acos 0ue inclueminsu+icincia card(aca congestiva, in+arto prvio, doen1a valvar aguda ousu/stitui1o valvar prtese; e +i/rila1o atrial /atimento card(aco irregular e,+re0uentemente, r&pido; o predispem ao derrame.AIT4m $JT dura uns poucos minutos e provoca leves sintomas. Contudo, )I a2^b das pessoas 0ue tm derrame tiveram um ou mais ata0ues is0umicostransitrios. Suanto mais +re0uentes os $JTs, rnaior a possi/ilidade de derrame.&ia%etes4O dia/etes redo/ra seu risco de derrame.1,veis indeseJveis de colesterol8$ltos n(veis de colesterol

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    KE(I+A&ERA$$ 0ueimadura uma leso causada por +atores trmicos, 0u(micos, eletricidade eradia1o, entre outros. %ependendo da locali!a1o, da e"tenso e do grau depro+undidade, a leso produ!ida nos tecidos de revestimento do organismo como apele; pode des+igurar e causar incapacidades tempor&rias ou permanentes e levar morte.$s 0ueimaduras so classi+icadas em:

    Kueimadura de M grau =atinge somente a epiderme camada mais super+icialda pele;. Caracteri!a-se por dor e vermel6ido no local 0ueimado.Kueimadura de NM grau =atinge a epiderme e a derme camada locali!adaa/ai"o da epiderme;. Caracteri!a-se por dor, vermel6ido e +orma1o de /ol6as.Kueimadura de Fgrau =atinge todas as camadas da pele, inclusive o tecidogorduroso e os nervos, podendo alcan1ar inclusive os ossos. Caracteri!a-se porpouca dor, B& 0ue destri as termina1es nervosas de sensi/ilidade. $ pele +ica seca,dura, enrugada, escurecida ou es/ran0ui1ada.

    Como agir:#Jnterrompa o processo 0ue est& originando a 0ueimadura. e +or +ogo na roupa,no dei"e a pessoa correr. %eite-a no c6o e comece a a/a+ar as c6amas pelaca/e1a, usando um co/ertor, um tapete, um casaco grosso ou +a1a-a rolar no c6o#amais dei"e de lado a sua prpria seguran1a ao aBudar em uma situa1o comoessa#%epois de apagado o +ogo, no retire roupas coladas na pele, apenas recorte aspartes soltas, so/re as &reas 0ueimadas#Cu/ra a &rea 0ueimada com ga!e esterili!ada ou panos limpos, para evitarin+ec1o#8o apli0ue 0ual0uer creme ou pomada na 0ueimadura, a no ser 0ue 6aBaprescri1o mdica#amais rompa as /ol6as +ormadas na 0ueimadura- Retirar anis e puseiras antes 0ue o local comece ainc6ar e +ormar /ol6as#Em0ueimaduras de ) e 2 grau res+rie o +erimento com &gua corrente. 8o apli0uegelo no local# Em 0ueimaduras 0u(micas, limpe e remova a su/st9ncia da pele e das roupas. Emseguida, lave o +erimento com /astante &gua corrente#Em caso de 0ueimadura de origem eltrica, no socorra a v(tima antes de desligara corrente#$lm da 0ueimadura, a corrente eltrica pode gerar parada cardiorrespiratria,devendo neste caso ser aplicada a reanima1o. $ps prestar o primeiro

    atendimento, c6ame socorro ou condu!a a pessoa ao 6ospital

  • 5/27/2018 Classes Teraputicas

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