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ESTRUTURAS USUAIS DE MADEIRAAula 1

Prof. Luís Eustáquio Moreira

EEUFMG - DEES

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Programa

1. Generalidades (caps 1 e 2) – construções em madeira; madeiras de reflorestamento; constituição e estrutura da madeira, classificação das árvores; fisiologia e crescimento; estrutura macroscópica; estrutura microscópica; formação química. 2. Propriedades físicas da madeira(cap 3) – conteúdo de umidade; densidade; estabilidade dimensional; resistência ao fogo; resistência química e durabilidade natural. 3. Propriedades mecânicas da madeira (cap. 5,6,7) – testes mecânicos; caracterização da madeira (fatores de modificação da resistência - kmod; critérios de dimensionamento – ações e segurança nas estruturas - NBR 86814. Dimensionamento de peças à tração paralela; compressão normal; compressão inclinada (caps. 8,9,10)5. Dimensionamento à compressão paralela (cap. 11)6. Dimensionamento ao cisalhamento; à flexão simples (cap. 12 e 13)7. Dimensionamento à flexão oblíqua (cap 14)8. Dimensionamento à flexão composta (cap. 15) 9. Estabilidade lateral de vigas (Cap 16) 10. Ligações Estruturais em madeira – entalhes, parafusos, pregos (Cap 17) 11. NBR 6123 – Forças devidas ao Vento em Edificações (Cap. 18)12. Estruturas e elementos estruturais para telhados – projeto (Cap 19 e 20) 13. Contraventos em X – mãos francesas (cap 20) 14. Projeto de telhados – (Cap. 21,22 e 23) 15. Projeto de pórticos

Bibliografia Básica

- Apostila de Estruturas Usuais de Madeira – Prof. Edgar V. Mantilla Carrasco- Estruturas de Madeira – Walter Pfeil e Michele Pfeil- Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira – Antônio Moliterno- Coberturas em estruturas de madeira - exemplos de cálculo – Carlito Calil Júnior e Júlio César Molina.

Critério de Avaliação 3 provas de 25 pontos cada (na semana de provas) – 1 PROJETO de 25 pontos (máximo de 5 pessoas/grupo)

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CULTURA VISUAL DE ALGUNS SISTEMAS

CONSTRUTIVOS

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Características dos Sistemas Construtivos de Madeira

Trabalhabilidade: ferramentas simples (serras manuais, serrote) Conexões : uso de parafusos metálicos e pregos, entalhes Peso específico relativamente baixo: 10 kN/m3

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Composição estética com outros materiais

Estrutura visível

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• Peças rústicas encomendas (madeira falquejada)

• Bitolas comerciais (madeira serrada

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A madeira pode ser utilizada em diferentes condições climáticas :

- material isolante térmico

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A madeira pode ser utilizada em locais úmidos (banheiros e janelas sujeitas a chuva:

Para isso há selantes comerciais fungicidas e protetores de raios UV – Ex: Osmocolor

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ALGUMAS ÁRVORES DA AMAZÔNIA

“As madeiras que se encontram nas madeireiras vêm da floresta Amazônica!!!”

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MOGNO

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CASTANHEIRA

Uma das maiores árvores da Amazônia

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SUMAÚMA

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JATOBÁ

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PARAJU OU MAÇARANDUBA

Densidade aparente: 11,4 kN/m3

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PRINCIPAIS ÁRVORES DE REFLORESTAMENTO

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EUCALIPTO – MADEIRA DURA

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PINUS ELIOTTI

Madeira mole

- Simetria dos galhos- Folhas pontiagudas

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MADEIRAS COMERCIALMENTE EXTINTAS

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ARAUCÁRIAS - Madeiras moles

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PINHEIRO DO PARANÁ – Madeiras moles

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CORTE E TRANSPORTE DA MADEIRA NA FLORESTA

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Devido às raízes rasas, as árvores são facilmente derrubadas com máquinas e correntes, iniciando –se no local focos de desertificação. A floresta Amazônica é um patrimônio irrecuperável. Uma vez sem árvores, para sempre ficará sem árvores. Mesmo as florestas plantadas jamais recuperam as conexões biológicas dos biomas pré-existentes.

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As queimadas selam a destruição

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TRANSPORTE EM BALSAS

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TRANSPORTE EM CAMINHÕES E DESDOBRO NAS SERRARIAS

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DESDOBRAMENTO DO TRONCO

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NAS SERRARIAS AS MADEIRAS SÃO DESDOBRADAS COM UMIDADE ACIMA DO PONTO DE SATURAÇÃO DAS FIBRAS PS ( 33 % de conteúdo de umidade)

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Há vários esquemas de desdobramento dos troncos, de acordo com o diâmetro,

espécie de madeira e destino, bem como da qualidade do tronco

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As peças quadradas são em muitos casos extraídas no centro do tronco, sendo de imediato uma peça de segunda categoria em termos mecânicos (presença de defeitos visuais)

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A queima da madeira faz o papel inverso da Fotossíntese, liberando energia, gás carbônico e água

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GIMNOSPERMA = SEMENTE NUA

ANGIOSPERMA= SEMENTE ENCAPSULADA

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OS BAMBUS NÃO TÊM CRESCIMENTO LATERAL, APENAS CRESCIMENTO VERTICAL

AS ÁRVORES TÊM CRESCIMENTO VERTICAL E CRESCIMENTO LATERAL (aumentam de diâmetro)

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AULA 2

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FLORESTAS MANEJADAS DE BAMBU MOSSÔ

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FÁBRICAS LOW TECH

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FÁBRICA DE VARETAS PARA INCENSO

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CORTE DO BAMBU EM TIRAS

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SERRAGEM PRENSADA

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ALIMENTAÇÃO DAS FORNALHAS PARA TRATAMENTO DAS VARAS EM ÁGUA FERVENTE (diluição e queima dos açucares)

Serragem de bambu

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Bambus Phyllostachys pubescens (Mossô) cortados para fabricação de esterillas de bambu

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PRODUÇÃO DAS ESTERILLAS

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Esterillas prontas para o tratamento em autoclaves

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Transporte das esterillas para a autoclave

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TRATAMENTO EM AUTOCLAVES (vasos de vácuo e pressão)

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PLACAS DE BAMBU OBTIDAS PELA PRENSAGEM A QUENTE DAS ESTERILLAS COM ADESIVOS

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FÁBRICAS HIGH TECH

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RECEPÇÃO DA DELEGAÇÃO BRASILEIRA NA DASSO

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FÁBRICA DASSO

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POLIMENTO DAS PLACAS DE ESTERILLA

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PLACAS DE ESTERILLA COLADAS E PRENSADAS PARA PRODUÇÃO DE

ELEMENTOS ESTRUTURAIS

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TÁBUAS DE BAMBU DE ESTERILLAS COLADAS

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ARMAZENAGEM DAS PLACAS LAMINADAS COLADAS

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LINHA DE BENEFICIAMENTO DE TÁBUAS LAMINADAS COLADAS(desengrosso, polimento, pintura preservativa a quente etc.)

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LÂMINAS FINAS DE BAMBU

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Folhas de bambu – ( acabamento de superfícies)

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LAYOUT DA FÁBRICA – ESTA VISTA CORRESPONDE A CERCA DE 10% DA FÁBRICA

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ALGUMAS APLICAÇÕES

SHOW ROOM DA FÁBRICA DASO

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DESENVOLVIMENTO DE ESTRUTURAS DE BAMBU

LASE – LABORATÓRIO DE SISTEMAS ESTRUTURAIS – EEUFMGLILD – LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM LIVRE DESENHO

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Desenvolvimento da arquitetura e sistemasconstrutivos em modelos físicos reduzidos,que têm a vantagem de permitir um jogo de

possibilidades formais aberto, diferentemente das projetações

computacionais, com as quais é impossíveldescobrir novas soluções.

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Capela para a Pousada dos Querubins – Andrelândia – MG

Design e Arquitetura – LILD (laboratório de investigação emLiving Design – PUC-Rio)

Análise Estrutural – LASE (Laboratório de Sistemas Estruturais– EEUFMG)

ESTRUTURA COM LIGAÇÕES AMARRADAS COM CORDAS SINTÉTICAS DE POLIPROPILENO

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Capela para o cenário da novelaAraguaia – Projac

Design e arquitetura – Arte Desenho(designer Pedro Botelho)

Análise Estrutural – LASE (Laboratóriode Sistemas Estruturais – TIM3 de Erika B.D. Murta) COLUNAS COMPOSTAS PARAFUSADAS

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Outros ambientes do cenário da NovelaAraguaia

ESCADA HÍBRIDA COM LONGARINAS DE BAMBU E DEGRAUS DE MADEIRA –LIGAÇÕES PARAFUSADAS

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Designer Pedro Botelho

Arte-Desenho Construções

Estrutura parafusada de bambu com cobertura em sapé.

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Palco principal em Domusgeodésico

Designer Marcelo Fonseca

Suporte técnico – LASE UFMG

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Galpão de bambu com conexões em nós de marinharia com corda de polipropileno – TIM 3 BILLY LUKUZA

BAMBUTEC – RIO – GáveaDesigner Mário Seixas

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WINDSURF com estrutura de bambu – Araruama – RJ

Designer Marcelo Fonseca

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Pipas cenográficas

Cenário em Las Vegas (EUA)

Design: BAMBUTECAnálise: LASE

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