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1 - O E s t u d o d a E s c a t o lo g ia

1. Defnição

A palavra escatologia tem origem em dois termos gregos: escathos,“último”, e íogos, “estudo”, “mensagem”, “palavra”; o termo grego cog-

nato é éschata, que signifca “últimas coisas”. Daí, vem a epress!o“estudo”, ou “doutrina”, das “últimas coisas”. "scatologia, portanto, éo estudo sistem#tico das coisas que acontecer!o nos últimos dias. $u“Doutrina das %ltimas &oisas”.

2. A Abrangência da Escatologia

A escatologia pode ser dividida em dois t'picos: Escatologia Geral

e Escatologia Individual.

() A Escatologia Geral a*range um estudo +ascinante acerca dos

seguintes temas:

a) $ im dos empos;*) $ Arre*atamento da gre/a;c) A 0rande ri*ula1!o;d) A 2inda de &risto;e) $ 3il4nio;+) $ 5uí6o inal;g) $ 7er+eito "stado "terno.

8 ) A Escatologia Individual re+ere-se aos aspectos +uturos da vidadas pessoas, e estuda temas igualmente de muita import9ncia para acompreens!o da vida +utura:

a) $ estado intermedi#rio ap's a morte +ísica);*) A ressurrei1!o dos mortos;c) $ destino fnal.

$ estudo da Doutrina das ltimas &oisas é de grande valor para osque esperam a 2inda de 5esus para *uscar a sua gre/a, mas de nadaserve para os materialistas, que despre6am e desden<am das verdades*í*licas. $s seguidores de &<arles Dar=in, que di+undiu a +alsa eoria da"volu1!o, normalmente os cientistas ateus, entendem que o ser <umano, ap's a morte, eq>ivale a qualquer animal irracional, como umaco*ra, um cac<orro, um gato, um le!o, e os demais irracionais, que simplesmente se tornar!o p', e nada mais eiste ap's a morte. &om essaideia maligna, a maioria da <umanidade est# enganada e sendo levada

para a perdi1!o eterna. Di6 o salmista: “$s ímpios ser!o lan1ados noin+erno e todas as na1?es que se esquecem de Deus” @ .(B).

II - A P r e o c u p a ç ã o c o m o im d o s ! e m p o s

1. Os Disc"pulos de #esus

$s discípulos indagaram a 5esus: “C... que sinal <aver# da tua vinda e do fm do mundoE” 3t 8F.G). A ideia do “fm do mundo” /# era*em questionada pelos primeiros crist!os. $ ap'stolo 7edro +ala so*re

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os “escarnecedores”, que di6em: “$nde est# a promessa da sua vindaE”,ac<ando que a 7alavra de Deus n!o <averia de se cumprir, por causa dademora em c<egar o fm dos tempos 8 7e G.G,F). Desde aquele tempo,nos prim'rdios do cristianismo, <avia pessoas que n!o acreditavam na2inda de 5esus. $s anos se passavam, as décadas decorriam, e n!o <avia sinais da volta do @en<or para reinar com sua gre/a. maginemos

<o/e quantos tam*ém descreem da volta do @en<or. H# até pastoresde igre/as que desacreditam na volta literal do @en<or 5esus, descendoso*re as nuvens para *uscar a sua gre/a. $corre que a 7alavra de Deusn!o pode +al<ar. "la é ao mesmo tempo inspirada, revelada e iner- rante,pois seu Autor é Deus, por intermédio do "spírito @anto, quetransmite a mensagem para a gre/a e para o mundo.

Iucas registrou essa preocupa1!o dos discípulos quando escreveu olivro de Atos dos Ap'stolos. “Aqueles, pois, que se <aviam reunidoperguntaram-l<e, di6endo: @en<or, restaurar#s tu neste tempo o reino asraelE " disse-l<es: J!o vos pertence sa*er os tempos ou as esta1?esque o 7ai esta*eleceu pelo seu pr'prio poder” At (.K,B). $s discípulos de 5esus viveram num tempo de intensa epectativa quanto ao+uturo de srael e deles pr'prios. $ país estava so* domínio romano,

so* ocupa1!o de um país estrangeiro. Depois de tantos eventos negativos, so* domina1!o de outros povos, era natural que o anseio dos

 /udeus +osse a restaura1!o de srael, e com o “fm do mundo”.

2. As Pre$is%es alsas sobre o uturo

A Hist'ria da gre/a testemun<ou, ao longo dos séculos, a preocupa1!o de líderes de movimentos religiosos quanto ao fm do mundo. Amaior parte deles terminou em decep1!o e vergon<a, por propalaremtempos e datas para o “fm do mundo”. " nada aconteceu. Ja verdade,tais pregoeiros do fm n!o passaram de +alsos pro+etas, que, além de

+rustrarem a +é de mil<ares de pessoas, deiaram um legado de +alsosensinos e <eresias que, ainda <o/e, causam pre/uí6o L vida espiritual demil<?es de pessoas que nelas acreditam.

() Certo pastor evangélico, no Jordeste, +a6ia c#lculos errMneos so*re a 0rande ri*ula1!o e a 2olta de 5esus. "le marcou o arre*atamentopara (G, e início da 0rande ri*ula1!o sete anos) considerando queo ano 8.NNN seria o fm do Ko mil4nio; nada aconteceu. ndagado so*requal era o calend#rio em que ele *aseava suas previs?es so*re os fnsdos tempos, respondeu que usava o calend#rio romano. "squeceu-se deque o calend#rio que usamos tem um erro de de+asagem de quatro oucinco anos, cometido por DionOsius "iguus, que s' +oi desco*ertomuitos anos depois. @egundo os estudiosos, 5esus pode ter nascido emK ou F

a.&. 3as o re+erido pastor, <omem de mais de KN anos, considerava-se,presun1osamente, um dos maiores intérpretes das "scrituras. Desden<ou de uma comiss!o que +oi ouvi-lo, tac<ando a todos de “meninos”,que n!o sa*iam *em das "scrituras. 7or causa de suas apostilas, tam*ém<ouve quem quisesse desmarcar compromissos, alegando que, se 5esusestava perto de voltar, para que +a6er mais alguma coisaE 3as, para suadecep1!o e sorte do mundo perdido, 5esus n!o veio em (G.

3ais uma ve6, a *igorna da Pí*lia que*rou outro martelo das +al saspro+eciasQ 7or que tais ensinos eram +alsos e +racassaramE @implesmente, porque n!o estavam de acordo com a 7alavra de Deus. 5esus,em seu serm!o escatol'gico, ensinou: “"nt!o, se alguém vos disser:"is que o &risto est# aqui ou ali, n!o l<e deis crédito C... 7orque, assim

como o rel9mpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assimser# tam*ém a vinda do il<o do Homem” 3t 8F.8G,8B).

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8 ) A s “profecias” de Nostradamus. 3iguel de Jostradamus nas-ceu em @t. RemO, perto de Avin<!o, na 7roven1a ran1a), em (FS(, e

morreu em (TKK. Descendente de /udeus, pai, avM e *isavM eram ligadosa magos e mestres da ca*ala #ra*e. $ avM, 5o<ann de @t. RemO, ensinou-

l<e Astrologia e Astronomia, di6endo que era possível prever o +uturo

com *ase nos astros, na predi1!o, na magia e astrologia. oi médico dacorte de Henrique , do Rei &arlos U, na ran1a. ornou-se +amoso ao

escrever as &entúrias, um con/unto de (NN estro+es de F versos cada, com“pro+ecias”, que v!o de (TTT até o 5uí6o inal, previsto por ele para GBB.

Jostradamus +oi um +also pro+eta por ecel4ncia. 7reviu que em(SK <averia a devasta1!o da t#lia. A terra de Da 2ince continua noseu lugar, apenas invadida por imigrantes a+ricanos. 7reviu que em(SB <averia +ome e miséria na "uropa, com o início da GV 0uerra3undial. Até agora, a "uropa tem passado por crises econMmicas,mas n!o consta que ninguém morreu de +ome. 7reviu, para (SS, umgrande terremoto, com um eclipse de tr4s dias so*re a erra. 2atici-nou que, em (S, <averia uma revolu1!o na t#lia, terminando comuma ditadura e proi*i1!o do cristianismo; tal evento n!o aconteceu.

7ro+eti6ou +alsamente que, em (S, a erra sairia do seu eio cam*aleando), surgindo um “novo céu” diante dos <a*itantes da erra.

&om o se trata de um +also pro+eta, suas previs?es, quando acertadas, podem ser +ruto do acaso, visto que as &entúrias s!o escritas emlinguagem arcaica, como podem ser +ruto da a1!o do Dia*o, para queas pessoas deiem de crer na 7alavra de Deus.

3 ) aparecimento de falsos Cristos. Jo site Wouu*e, +oi divulgado o aparecimento de um +also messias, de nome 5osé Iui6, líder dagre/a &reciendo en 0racia. "le se di6ia ser 5esus &risto encarnado, aquem teria incorporado em (BG. &om tal <eresia, quis mostrar que

 5esus /# tin<a voltado, incorporado nele. Deu entrevista na &J J di6endo ser 5esus &risto em pessoa. Ja “ igre/a” dele, nada é pecado. Di6que 5esus /# perdoou todos os nossos pecados na cru6 e que, agora,

o <omem pode adulterar, ser <omosseual, e nada acontecer, pois opecado n!o atinge mais seu espírito. ica apenas no corpo. X um tipode ensino t!o grosseiro e a*surdo que dispensa coment#rios. Di6iaque era imortal e que 5esus levou todos os pecados na cru6, e que, porisso, n!o <averia pro*lema em o crente pecar, +a6er o que quisesse,pois &risto /# levara todos os pecados.

III - O & u id a d o c o m a s In te r p r e ta ç % e s E s c a to l' g ic a s

$s livros escatol'gicos, como Daniel e Apocalipse, t4m sido o*/etode muitos tipos de interpreta1?es. "les +oram inspirados por Deus econt4m a verdade acerca dos acontecimentos que alcan1ar!o todo oplaneta e a <umanidade no fm dos tempos. 7orém, como em tais escri

tos <# uma linguagem pro+ética, muitas ve6es sim*'lica ou n!o literal,muitos intérpretes usam e a*usam de suas conclus?es, carregadas de inYu4ncia de sua lin<a de pensamento, ou de doutrinas aceitas por suasigre/as ou denomina1?es, para escrever tetos os mais diversos so*reos últimos tempos e as últimas coisas que a+etar!o a <umanidade. Demodo geral, essas interpreta1?es se incluem nos tipos a seguir.

1. uturista

"ssa corrente de interpreta1!o considera que a mensagem dos livrosescatol'gicos é +utura. A maior parte das pro+ecias ainda v!o se 1umprir,come1ando com o arre*atamento da gre/a e demais +atos su*sequentes. Jessa lin<a de pensamento, <# “os futuristas simples, que aceitam os

primeiros tr4s capítulos do Apocalipse como /# cumpridos; tudo o quesegue, nos demais capítulos do último livro da Pí*lia, re+ere-se L apari1!o

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vindoura de &risto. Depois, <# os futuristas e!tremos, que ac<am que todoo Apocalipse re+ere-se L vinda do @en<or e que os tr4s primeiros capítuloss!o uma predi1!o acerca dos /udeus depois da primeira ressurrei1!o”.8

a) "ré#tri$ulacionista e pré#milenista. "ssa corrente de interpreta1!o +uturista conclui que a vinda de &risto ocorrer# antes da Grande%ri$ula&'o, dando lugar L vis!o pré#tri$ulacionista, con+orme o par#gra+o

anterior; tam*ém é  pre#milenista , pois considera que a vinda de 5esus ser#antes do 3il4nio literal, quando &risto vir# reinar literalmente so*re aterra. X a vis!o que esposamos como a mais coerente para ainterpreta1!o dos escritos *í*licos escatol'gicos.

$) (iditr$ulacionistas e p*s#tri$ulacionistas. "ntre os +uturistas, <# osque creem que a gre/a passar# pela 0rande ri*ula1!o. @!o os miditri#$ulacionistas, que ensinam que a igre/a ser# arre*atada no meio da 0rande

 ri*ula1!o. $s  p*s#tri$ulacionistas creem que a gre/a s' vai ser arre*atadadepois da 0rande ri*ula1!o. Jo entanto, esse ensino n!o tem *ase s'lida na 7alavra de Deus. Di6 J. Ia=rence $lson: “a. Jen<uma passagem *í *lica declara eplicitamente que a gre/a passar# pela 0rande ri*ula1!o.srael, sim, est# identifcado com a ri*ula1!o e *em como as na1?es e osímpios em todo o mundo, mas a verdadeira gre/a n!o é mencionada em

cone!o com a ri*ula1!o”. GA igre/a de iladélfa, que representa a igre/afel, que aguarda a volta de 5esus em santidade, ouviu do @en<or 5esus apromessa de que n!o passaria pela “<ora da tenta1!o” que <aver# so*retodo o mundo. “&omo guardaste a palavra da min<a paci4ncia, tam*émeu te guardarei da hora da tenta&'o que <# de vir so*re todo o mundo, paratentar os que <a*itam na terra” Ap G.(N - gri+o nosso). A gre/a n!o estar#mais na erra quando come1ar a 0rande ri*ula1!o.

$ ap'stolo 7aulo rece*eu revela1!o so*re esse +ato, quando escreveu: “C... e esperar dos céus a seu il<o, a quem ressuscitou dosmortos, a sa*er, 5esus, +ue nos livra da ira futura” ( s (.(N - gri+onosso). "ssa “ ira +utura” re+ere-se L 0rande ri*ula1!o, da qual 5esuslivrar# sua gre/a ver Rm T.; Ap K.(B). Horton, renomado escritor,

entende que a interpreta1!o +uturista é a mais adequada L realidadedas pro+ecias so*re os últimos tempos: “&reio ser a vis!o +uturista aque mel<or se encaia nas pro+ecias do Antigo estamento; é tam*ém aque menos pro*lemas de interpreta1!o apresenta”.F

2. (ist'rica e Preterista

&onsidera que o Apocalipse é um livro <ist'rico, cu/os +atos /# se cumpriram na sua maior parte, na Hist'ria da gre/a. “$s <istoricistasinterpretam o Apocalipse como um estudo progressivo dos destinos daigre/a desde seu início até a sua consuma1!o. $s que mant4m este modode ver, <ist'rico e contínuo, asseveram que as pro+ecias est!o cumpridas

em parte e em parte est!o por cumprir, e que algumas est!o sendocumpridas pe rante nossos pr'prios ol<os”.T$s adventistas acreditam que

 /# estamos no cumprimento do capítulo K, na a*ertura do o selo, queseria a prega1!o do evangel<o. 3as tal entendimento n!o corresponde Lrealidade *í*lica.

&onsidera que o Apocalipse /# se cumpriu totalmente na época dompério Romano, incluindo a destrui1!o de 5erusalém, no ano BN a.&.H# manipula1!o de datas para tudo, visando acomodar as premissas dainterpreta1!o. Juma linguagem simples, essa corrente entende que, noApocalipse, tudo é passado pretérito). "ntretanto, as pro+ecias *í*licasso*re o fm dos temos indicam que diversos eventos escatol'gicos aindan!o se cumpriram, como o Arre*atamento da gre/a ( s F.(B), a 0rande

 ri*ula1!o ou a <ora da tenta1!o que <# de vir so*re todo o mundo”Ap G.(N), a vinda de &risto em gl'ria 3t (K.8B) e o 3il4nio Ap 8N.8-T).

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). *imbolista

Z tam*ém c<amada de interpreta1!o idealista ou espiritualista. udo é espirituali6ado , tudo é sim*'lico; nada é <ist'rico nem pro+ético,mas apenas uma alegoria da luta entre o *em e o mal.K X uma

interpreta1!o racionalista, derivada do Humanismo de 5o<n De=eO, quenega o so*renatural e ealta apenas o <omem. &omo derivado dessacorrente, eiste o ensino amilenista, ou amilenialista, segundo o qualn!o <aver# um período literal de mil anos para o reinado de &risto.@eus de+ensores afrmam que, em momento algum, 5esus ir# reinar so*re a terra a partir de 5erusalém. [$ reino de &risto n!o é deste mundo,mas ele reina nos cora1?es do seu povo so*re a terra. $s mil anossim*oli6am a per+ei1!o e a plenitude do tempo que separa as duasvindas de &risto”.B" que a gre/a est# vivendo esse 3il4nio sim*'lico,quando, logo ap's, <aver# a ressurrei1!o dos mortos. 3as as re+er4nciasque indicam que o 3il4nio ser# literal s!o a*undantes Ap 8N.8-T e re+.).

$s acontecimentos <ist'ricos do século passado e do atual desmentem totalmente a doutrina de que a gre/a est# vivenciando o 3i

l4nio. As duas guerras mundiais, com mil<?es de vidas destruídas; oavan1o das +alsas religi?es e das seitas; o aumento da viol4ncia e dacorrup1!o; as grandes cat#stro+es naturais, como terremotos de altaintensidade, cei+ando tantas vidas; o aumento da deprava1!o da <umanidade, a ponto de superar a pecaminosidade de @odoma e 0o-morra. udo isso desmente a teoria de que desde o século passado,estaríamos vivendo o 3il4nio. As características do 3il4nio reveladasnas "scrituras s!o muito di+erentes. Di6 a Pí*lia: “7orque a terra seenc<er# do con<ecimento da gl'ria do @en<or, como as #guas co*rem omar” Hc 8.(F). sso até aqui n!o aconteceu. "sse ensino tem tido aaceita1!o de muitas pessoas, incluindo pastores pentecostais, queantes pregavam a vis!o da vinda literal de &risto L terra.

Dentre os sim*olistas <# os  p*s#milenistas, que veem o 3il4nio

como uma etens!o do período atual da gre/a. "nsinam que o poderdo evangel<o gan<ar# todo o mundo para &risto, e a gre/a assumir# ocontrole dos reinos seculares. Ap's isso, <aver# a ressurrei1!o e o /ulgamento geral tanto do /usto como do ímpio, seguido pelo reinado eternono novo céu e na nova terra”.S $s tetos *í*licos, porém, indicam umaordem di+erente dos acontecimentos escatol'gicos. A ressurrei1!o dosmortos salvos ocorrer# na vinda de &risto. 7aulo teve a revela1!o deDeus em rela1!o L ressurrei1!o dos crentes salvos, e da trans+orma1!odos que estiverem vivos na vinda de 5esus. Jo teto a seguir, n!o vemos<ip'tese para ser uma pro+ecia sim*'lica, e, sim, literal e realista quantoL volta de &risto, a ressurrei1!o e o arre*atamento dos salvos.

J!o quero, porém, irm!os, que se/ais ignorantes acerca dos que

 /# dormem, para que n!o vos entriste1ais, como os demais, quen!o t4m esperan1a. 7orque, se cremos que 5esus morreu eressuscitou, assim tam*ém aos que em 5esus dormem Deus ostornar# a tra6er com ele. Di6emo-vos, pois, isto pela palavra do@en<or: que n's, os que fcarmos vivos para a vinda do @en<or,n!o precederemos os que dormem. 7orque o mesmo @en<ordescer# do céu com alarido, e com vo6 de arcan/o, e com a

trom*eta de Deus; e os +ue morreram em Cristo ressuscitar'o primeiro depois, n's, os +ue -carmos vivos, seremos arre$atados untamentecom eles nas nuvens, a encontrar o /enhor nos ares, e assim estaremossempre com o /enhor. ( s F.(G-(B - gri+o nosso)

%ma leitura cuidadosa do teto citado toma por *ase o +ato da ressurrei1!o de &risto, que n!o +oi sim*'lico, mas literal, testemun<ado porcentenas de pessoas e registrado nas p#ginas dos "vangel<os. 7aulo di6

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que, da mesma +orma, os que est!o mortos “em 5esus dormem ) ser!oressus citados por Deus. " acrescenta que “os que fcarmos vivos para avinda do @en<or n!o precederemos os que dormem”, e que, naquelemomento glorioso para a gre/a, “os que morreram em &risto ressuscitar!oprimeiro . sso n!o tem nada a ver com sim*olismo. A linguagem, aí, s' éfgurada ou sim*'lica, no que respeita ao estado de morte, ou “estado

intermedi#rio\ , em que o ap'stolo usa a met#+ora do sono “os quedormem”). Jo mais, a literalidade é t!o clara como a lu6 de um dia dever!o. &ompletando seu precioso ensino acerca do arre*atamento dagre/a, 7aulo di6 que os que estiveram vivos, por ocasi!o da volta de&risto, ser!o arre*atados /unta mente com eles nas nuvens, a encontrar o@en<or nos ares”. @omente uma interpreta1!o equivocada ou tendenciosapode vislum*rar sim*olismo onde n!o <# a menor margem para talentendimento.

Ja ascen1!o de 5esus, em Pet9nia, ele reunira seus discípulos e, diante de todos, literalmente, venceu a gravidade, em seu corpo glorifcado,e su*iu ao céu L vista deles. Di6 o teto de Atos: ", quando di6ia isto,vendoo eles, +oi elevado Ls alturas, e uma nuvem o rece*eu, ocultando-oa seus ol<os. ", estando com os ol<os ftos no céu, enquanto ele su*ia, eis

que /unto deles se puseram dois var?es vestidos de *ranco, os quais l<esdisseram: 2ar?es galileus, por que estais ol<ando para o céuE "sse 5esus,que dentre v's +oi rece*ido em cima no céu, h0 de vir assim como para océu o vistes ir1 At (.,(( - gri+o nosso). 5esus vai voltar, disseram os mensageiros celestiais, “assim como para o céu o vistes ir”. $u se/a, damesma +orma, so*renatural, literal, visível, de +orma incontest#vel.

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&apítulo 8

@in a is q u e Antecedem a 2o l t a de &risto“" surgir'o muitos falsos profetas e enganar'o a muitos. E, por se

multiplicar a ini+2idade, o amor de muitos se esfriar0. 3 as a+uele

+ue perseverar até ao -m ser0 salvo” (t 45#66#63).

 omando por *ase o que a Pí*lia di6 so*re o fm dos tempos, em rela1!o a igre/a do@en<or veremos que o pr'imo grande acontecimento ser# o arre*atamento da igre/a

7arece algo +ant#stico, inacredit#vel para a maioria das pessoas, no mundo semDeus, mas, seguramente, se cumprir#, pois 5esus assegurou que passar# os céus e

a terra, mas suas palavras n!o <!o de passar 3t 8F.GT).$ @erm!o 7ro+ético de 5esus, pro+erido diante dos discípulos,

come1ou em resposta a uma indaga1!o deles, quando o convidarampara ol<ar para a arquitetura do emplo em 5erusalém: “", quando 5esus ia saindo do templo, aproimaram-se dele os seus discípulos paral<e mostrarem a estrutura do templo. 5esus, porém, l<es disse: J!ovedes tudo istoE "m verdade vos digo que n!o fcar# aqui pedra so*repedra que n!o se/a derri*ada” 3t 8F.(,8).

"les fcaram calados, pensativos, durante todo o percurso entre o emplo e um momento de descanso, so* as #rvores, no monte das$liveiras, que fca *em pr'imo.

3as, ap's se acomodarem naquele lugar, que l<es era *em+amiliar, certamente comentando a resposta pro+ética de 5esus,resolveram interrog#-lo so*re a quest!o da destrui1!o do emplo: “",estando as sentado no monte das $liveiras, c<egaram-se a ele os seusdiscípulos, em particular, di6endo: Di6e-nos quando ser!o essas coisas eque sinal <aver# da tua vinda e do fm do mundoE” 3t 8F.G). "lesestavam conscientes de que 5esus <averia de se ausentar por umperíodo n!o revelado de tempo, para voltar aos céus, mas voltaria parareinar com seu povo na terra.

" queriam sa*er do 3estre so*re os sinais da sua segunda vinda,*em como dos acontecimentos que marcariam “o fm do mundo”. @emdúvida, a mente dos discípulos estava c<eia de inquieta1?es, deperguntas, dúvidas e incerte6as quanto ao +uturo da <umanidade, domundo e deles pr'prios. Ante a quest!o levantada por eles, 5esuscome1ou a pro+erir um dos mais impressionantes serm?es de seuministério, denominado @erm!o 7ro+ético. Jeste, 5esus discorreu so*re

cinco grupos de sinais re+erentes ao “fm dos tempos” ou do fm domundo .$ primeiro con/unto de sinais pro+eti6ados por 5esus re+ere-se ao

prenúncio do fm, quando eventos escatol'gicos <!o de acontecer, sem,no entanto, ser “o fm”, propriamente dito. Jo segundo grupo desinais, <# diversos alertas ou advert4ncias para seus pr'priosseguidores, que a*rangeria a gre/a, no sentido universal, como aJoiva do &ordeiro. "le +ala so*re os “+alsos cristos”, enganadores, eso*re muitos que ser!o enganados; c<ama a aten1!o para a ocorr4nciade guerras e “rumores de guerras”, que acontecer!o nos diasprecedentes # sua volta para arre*atar a gre/a. ", nesse ponto, logoadverte: “3as todas essas coisas s!o o princípio das dores” 3t 8F.S)."ssa epress!o, “princípio das dores”, é uma alus!o a uma mul<er

gr#vida, que sente as primeiras dores, indicando que dentro de poucas<oras ter# o seu fl<o. "las co me1am mais espa1adas, de meia em

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meia <ora; e v!o-se estreitando, de minutos em minutos, até c<egar adar L lu6 a crian1a.

 5esus alerta os seus discípulos de que muitos deles seriam entreguesLs autoridades para serem castigados e até mortos por causa de sua +éem &risto. ", por causa disso, certamente, muitos se escandali6ariam, edariam lugar L iniq>idade e L +alta de amor, que é uma das

características mais marcantes dos tempos do fm. 5esus advertiu,tam*ém, quanto aos +alsos pro+etas, e l<es prenunciou um aspectoaltamente alvissareiro dos tempos que antecedam a sua vinda: aprega1!o do evangel<o em todo o mundo, como condi1!o para aconsuma1!o do fm.

Ja +ala de 5esus, num segundo *loco de in+orma1?es, ante os ol<aresatentos dos discípulos para sua resposta, 5esus descreve, resumidamente,como ser# a 0rande ri*ula1!o. &<ama a aten1!o, nos versículos (T a 8Ndo capítulo 8F de 3ateus para a situa1!o veat'ria que so*revir# so*re opovo de srael, desde “a a*omina1!o da desola1!o, de que +alou o pro+etaDaniel”, passando pelas aYi1?es dos que estiverem nos montes, e dasgr#vidas que <ouver naquele tempo de angústia. " su*lin<a, em sua +ala,algo que deve ter estarrecido os discípulos; “porque <aver#, ent!o, grande

aYi1!o, como nunca <ouve desde o princípio do mundo até agora, nemtampouco <aver# /amais. ", se aqueles dias n!o +ossem a*reviados,nen<uma carne se salvaria; mas, por causa dos escol<idos, ser!oa*reviados aqueles dias” 3t 8F.8(,88). " adverte mais uma ve6 para os+alsos cristos e +alsos pro+etas que <aver!o de surgir. " lem*ra que suavinda ser# “como o rel9mpago sai do oriente e se mostra até aoocidente” 3t 8F.8B).

Jum terceiro *loco de predi1?es, 5esus +alou aos discípulos so*re asua vinda em gl'ria, quando o sistema sideral ser# a*alado, e“aparecer# no céu o sinal do il<o do Homem; e todas as tri*os daterra se lamentar!o e ver!o o il<o do Homem vindo so*re as nuvensdo céu, com poder e grande gl'ria, precedido de seus an/os” 3t8F.GN) que “a/untar!o os seus escol<idos desde os quatro ventos, de

uma L outra etremidade dos céus” 3t 8F.G(). 5esus agu1ou a mente dos discípulos ainda mais quanto L*revidade de sua @egunda 2inda quando declarou: “"m verdade vosdigo que n!o passar# esta gera1!o sem que todas essas coisasaconte1am.N céu e a terra passar!o, mas as min<as palavras n!o <!o de passar”3t 8F.GF,GT). "les devem ter-se indagado: “esta gera1!o”E @er# que o@en<or 5esus vai para o céu e voltar#, alcan1ando nossa gera1!oE

Jos dois últimos *locos do seu @erm!o, 5esus +alou aos discípulosso*re a necessidade de vigil9ncia constante, di6endo: “7orém daqueleDia e <ora ninguém sa*e, nem os an/os dos céus, nem o il<o, masunicamente meu 7ai” 3t 8F.GK). Acrescentando que "le vir# numa<ora em que o mundo estar# em pleno desenvolvimento de suas

atividades normais, como comer, *e*er, casar, e de atividadesprofssionais. " conclui essa parte do @erm!o, di6endo que <aver#dois tipos de servos: os féis e os negligentes. $s féis ser!o galardoa-dos e os inféis ser!o condenados pelo @en<or.

1 - * in a is n a + id a , e l ig io s a

$s “últimos dias”, na linguagem pro+ética, re+erem-se aos dias queantecedem L vinda de 5esus. &omo nos revelam as "scrituras @agradas,a vinda de 5esus dar-se-# em duas +ases. A primeira corresponde aoarre*atamento, quando 5esus vir# “para os seus”, ou se/a, para os queest!o salvos, que +a6em parte da gre/a do @en<or. Antes de sua morte e

de sua ascens!o aos céus, 5esus disse a seus discípulos: “", se eu +or e vospreparar lugar, virei outra ve6 e vos levarei para mim mesmo, para que,onde eu estiver, este/ais v's tam*ém” N o (F.G). 5esus vir#, no

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arre*atamento, para “todos os que amarem a sua vinda” 8 m F.S). Jasua vinda em gl'ria, "le vir# com seus santos, e com os an/os 5d (F-(K; 8

 s (.B; Ap (.(F). X preciso cuidado para n!o con+undir o arre*atamento +ase da vinda de 5esus, com sua vinda em gl'ria - 8a +ase de suavinda).

&om rela1!o L primeira +ase de sua vinda, ou o arre*atamento, <#

interpreta1?es muito estran<as e sem respaldo *í*lico. H# ensinadoresque di6em que 5esus /# voltou, no Dia de 7entecostes, na pessoa do"spírito @anto. 7orém, esse argumento carece de qualquer consist4ncia,pois 5esus disse que o "spírito @anto s' viria depois que "le +osse para océu. “odavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu v#, porque, seeu n!o +or, o &onsolador n!o vir# a v's; mas, se eu +or, enviar-vo-lo-ei”5o (K.B). @egundo Horton,( <# os que ensinam que a volta de 5esusocorre quando ele se converte e 5esus entra em seu cora1!o. J!o ca*enem coment#rio, pois est# escrito que os salvos esperam 5esus, vindodos céus: “3as a nossa cidade est# nos céus, donde tam*émesperamos o @alvador, o @en<or 5esus &risto” p G.8N). $s estemun<asde 5eov#, depois de terem +al<ado reiteradamente, em marcar a voltade 5esus, di6em que "le voltou L terra invisivelmente, em (SBF.

Assim, antes do arre*atamento, <aver# sinais evidentes de que o fmest# pr'imo. $u se/a, o fm da ordem mundial, que reina ao longo dosséculos, desde a cria1!o do mundo. Antes de 5esus voltar, para *uscar asua gre/a, sinais ocorrer!o em diversas #reas da vida da <umanidade. Aseguir, um resumo desses sinais pro+éticos. 5esus revelou aos discípulosque, antes da sua vinda, ou antes do fm, <averia os seguintes sinais navida religiosa.

1. Os alsos &ristos e alsos Proetas

“" 5esus, respondendo, disse-l<es: Acautelai-vos, que ninguém vosengane, porque muitos vir!o em meu nome, di6endo: "u sou o &risto; eenganar!o a muitos\\ 3t 8F.F,T). Jotemos que 5esus disse que <averia“muitos” +alsos cristos que enganariam “a muitos”. @' est!o enganadosaqueles que n!o aceitam a palavra de &risto, e pre+erem aceitar asmensagens enganosas e <eréticas de +alsos cristos. 5esus disse: “"surgir!o muitos +alsos pro+etas e enganar!o a muitos \ 3t 8F.((). 5# +oivisto, no capítulo (, que, em séculos passados, surgiram muitos +alsospro+etas, os quais enganaram a muitas pessoas, e, mesmo tendo+alecido, seus ensinos <eréticos continuam a ter seguidores e adeptos,dominados por suas <eresias.

2. Apostasia

Di6 o ap'stolo 7aulo: “3as o "spírito epressamente di6 que,nos últimos tempos, apostatar!o alguns da +é, dando ouvidos aespíritos enganadores e a doutrinas de demMnios” ( m F.().“Apostasia gr. apostasia) signifca “desvio”, “a+astamento”,“a*andono”.8 em o sentido tam*ém de revolta , [re*eli!o”, nosentido religioso. Juma defni1!o clara, apostasia quer di6er“a*andono da +é”. $corre quando alguém, individualmente ou emgrupo, passa a aceitar doutrinas estran<as ou <eréticas, em desacordocom a lin<a de doutrina que es posava antes do seu desvio 8 m F.F).Apostasia, no original do Jovo estamento, vem do ver*o aphistemi,com o sentido de “... re/eitar uma posi1!o anterior, aderindo aposi1!o di+erente e contradit'ria L primeira +é, repelindo-a em +avor denova cren1a”.G Jos últimos anos, esse comportamento tem sido maiso*servado do que em tempos passados. " impressionante como líderes,outrora ortodoos, <o/e, apregoam ideias opostas Lquele ensinamentoque de+endiam.F

A apostasia é um sinal +ortíssimo do prenúncio da vinda de 5esus.Jinguém, de maneira alguma, vos engane, porque n!o ser# assim sem

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que antes ven<a a apostasia e se mani+este o <omem do pecado, o fl<oda perdi1!o” 8 s 8.G). Ja vida espiritual, ou religiosa, s!o esses os sinaismais marcantes que antecedem a volta de &risto. A apostasia precede osoutros dois, que s!o a mani+esta1!o “do <omem do pecado” e do “fl<oda perdi1!o”. “"sse é um sinal de grande signifcado. Ho/e, a apostasia,na #rea do ensino, tem assumido propor1?es muito signifcativas, e <#

igre/as que comemoram +estas /udaicas, como a esta dos a*ern#culos, aesta da &ol<eita e até a 7#scoa, que s!o +estas eminentemente /udaicas.

"m certas denomina1?es, ou igre/as neopentecostais, <# verdadeiro“culto aos an/os”, em que pregadores, manipulando o audit'rio, di6emestar vendo an/os, que “o an/o c<egou”, que o “an/o /# se sentou na cadeira do meio”, e outras invencionices, visando atrair as aten1?es e o emo-cionalismo dos que n!o con<ecem as @agradas "scrituras. H# tam*émas c<amadas “novas un1?es”, em que pastores se di6em ser possuidoresde poderes especiais da parte de Deus. @em +alar na apostasia decar#ter moral e litúrgico, em que crentes, mesmo em igre/aspentecostais <ist' ricas, +a6em do culto um momento de ei*icionismo eemocionalismos escandalosos, com as demonstra1?es do c<amado “ré-té-té”, que dep?e contra a ordem no culto e o *om nome doevangel<o. H# igre/as que retiram os *ancos ou as cadeiras e +a6em dolugar de adora1!o ringue de lutas marciais, danceterias, *oates gospel eaté local de “rodeio”, onde o pastor monta num touro para atrair pessoaspara &risto.

. ,eligi%es Ocultistas - de Dem/nios

“3as o "spírito epressamente di6 que, nos últimos tempos,apostatar!o alguns da +é, dando ouvidos a espritos enganadores e adou trinas de dem7nios” ( m F.( - gri+o nosso). Além da apostasiateol'gi ca e moral, o surgimento e epans!o de “doutrinas dedemMnios”, por meio dos “espíritos enganadores”, tem sido uma dasmarcas deste pre sente século. Ja "uropa, o cristianismo est# emdecad4ncia. 3il<ares de igre/as ou denomina1?es evangélicas +ec<aramno 2el<o &onti nente, e grandes templos +oram vendidos etrans+ormados em *ares, restaurantes, *i*liotecas, museus e mesquitasmu1ulmanas. 3enos de T] da popula1!o vai a qualquer igre/a."nquanto isso, o satanismo e as religi?es ocultistas t4m proli+erado nocontinente que /# +oi *er1o de grandes avivamentos e celeiro demission#rios. Jo meio da /uven tude, muitos /ovens outrora crentes,<o/e, s!o adeptos do espiritismo, da Jova "ra e de religi?esreecncarnacionistas. Jos "stados %nidos, segundo estatísticas, FN]dos /ovens n!o mais v!o Ls igre/as. 3as a sedu1!o do ocultismo tematraído a muitos para seus arraiais. Di6 7au lo: “se ainda o nossoevangel<o est# enco*erto, para os que se perdem est# enco*erto, nos

quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, paraque n!o l<es resplande1a a lu6 do evangel<o da gl'ria de &risto, que éa imagem de Deus” 8 &o F.G,F).

0. O Estado de Israel

Jen<uma na1!o do mundo, a n!o ser srael, tem papel t!o importante para o calend#rio pro+ético em rela1!o aos últimos dias dasdispensa1?es *í*licas. $ que acontece com srael deve ser anotadocom cuidado no que respeita ao cumprimento das pro+ecias so*re ofm dos tempos. 7or causa da deso*edi4ncia a Deus, a na1!o israelita+oi dispersa pelo mundo Dt 8S.8T; Iv 8K.GG). Re/eitando o 3essias,

por n!o entender que &risto era o enviado de Deus para seu povo, os /udeus vieram 5erusalém ser invadida pelas tropas romanas, no ano BNd-&, a cidade +oi destruída e seus <a*itantes dispersos pelo mundo,

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fcando privados de seu territ'rio, n!o fcando “pedra so*re pedra”,con+orme 5esus previu 3t 8F.8).

7orém, por causa do concerto de Deus com A*ra!o, saque e 5ac',reiterado com Davi e os pro+etas, Deus /# previra a restaura1!onacional de srael como como "stado Dt F.8,GN; "6 ((.(B-GK). Jadade 3édia, mil<ares de /udeus +oram queimados em pra1a pú*lica

pela intoler9ncia da igre/a cat'lica; na @egunda 0uerra 3undial, maisde K mil<?es de /udeus +oram eterminados pelos na6istas, nos campos de concentra1!o alem!es. 3as as promessas de Deus n!o podem+al<ar. "m (F de maio de (FS, por desígnio de Deus, por intermédioda $J%, srael +oi resta*elecido como "stado so*erano e independente, com direito a retornar L sua terra. saías pro+eti6ou: “^uem

 /amais ouviu tal coisaE ^uem viu coisas semel<antesE "oder#se#ia fa8er nascer uma terra em um s* dia9 Jasceria uma na1!o de uma s' ve6E 3as@i!o esteve de parto e /# deu L lu6 seus fl<os” s KK.S - gri+o nosso).

%ma pequena na1!o, num territ'rio eíguo, cercado de inimigos, s' um milagre de Deus pode eplicar a eist4ncia de srael e suaperman4ncia como "stado so*erano. $s advers#rios de sua eist4nciao atacaram em (FS, e +oram derrotados. "m (KB, srael +oi atacado

por (G na1?es #ra*es, e as venceu; em (BG, +oi atacado mais umave6, na 0uerra do Won _ipur, e derrotou os eércitos inimigos de+orma avassaladora, impondo seu poderio militar e estratégico. 3as,sem dúvida alguma, +oi a m!o de Deus que protegeu a na1!o que "leescol<eu para ser “reino sacerdotal e povo santo. "stas s!o as palavrasque +alar#s aos fl<os de srael” Z (.K). “Dias vir!o em que 5ac'lan1ar# raí6es, e Yorescer# e *rotar# srael, e enc<er!o de +ruto a +acedo mundo” s 8B.K). A par#*ola da fgueira +oi usada por 5esus paraindicar as proimidades dos últimos dias. “gualmente, quando virdestodas essas coisas, sa*ei que ele est# pr'imo, Ls portas. "m verdadevos digo que n'o passar0 esta gera&'o sem +ue todas essas coisasaconte&am. céu e a terra passar!o, mas as min<as palavras n!o <!o

de passar” 3t 8F.GG-GT - gri+o nosso). $s discípulos entenderam queo 3estre se re+eria L sua gera1!o, que vivia naquele tempo. 3asgera1!o pode ser tradu6ida como etnia ou ra1a. 5esus di6ia que os

 /udeus seriam um sinal um sinal pro+ético para os fns dos tempos.

. Dois !ipos de &rentes

^uando 5esus vier para arre*atar a sua gre/a, <aver# dois tiposde crentes: os que est!o preparados para su*ir e os que est!o preparados para fcar. A par#*ola das De6 2irgens 3t 8T.(-(G) nos d# essamensagem de alerta. oma por *ase um casamento /udaico típico,quando de6 damas de <onras, ou testemun<as, acompan<avam osnoivos no seu casamento. "ra uma grande <onra participar da grande

+esta. As de6 virgens representam todos os crentes que estiverem vivos,por ocasi!o da volta do @en<or. As cinco “prudentes” representam oscrentes salvos, lavados no sangue de 5esus, e que permanecem em santifca1!o, sem a qual ninguém ver# o @en<or H* (8.F; ( s T.8G). @!o“o /oio”, na seara do @en<or 3t (G.GN). As virgens “loucas” ou “insensatas” representam os crentes que, por ocasi!o do arre*atamento,estiverem descuidados, negligentes, e n!o esperam a volta do @en<or.A santifca1!o do crente salvo depende de sua comun<!o com 5esus ecom o "spírito @anto. $ a6eite nas vasil<as, ou se/a, nas vidas, representa a un1!o do "spírito. @em esse “a6eite”, inclusive com reserva,é impossível estar preparado para entrar para as Podas do &ordeiro.

. Perseguição aos &ristãos

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A gre/a de 5esus nasceu de*aio da persegui1!o; cresceu e sedesenvolveu no mundo so* persegui1!o e, na vinda de 5esus paraarre*at#-la, ter# como sinal evidente a persegui1!o contra os servos de&risto. 5esus pro+eti6ou esse sinal: “"nt!o, vos <!o de entregar paraserdes atormentados e matar-vos-!o; e sereis odiados de todas asgentes por causa do meu nome” 3t 8F.). Ja <ist'ria da gre/a, <ouve

a persegui1!o dos /udeus; seguiu-se a persegui1!o do mpério Romano;tempos depois, na dade 3édia, a persegui1!o movida pela igre/adominante, com a nquisi1!o; na idade moderna, veio a persegui1!odos materialistas, que se levantaram contra Deus e sua igre/a; noséculo UU, levantou-se a persegui1!o do comunismo ateu; todas essaspersegui1?es tin<am um único o*/etivo: destruir a gre/a de 5esus&risto. $*/etivo completamente sem sucesso. 7ois 5esus disse: “7oistam*ém eu te digo que tu és 7edro e so*re esta pedra edifcarei amin<a igre/a, e as portas do in+erno n!o prevalecer!o contra ela” 3t(K.(S).

Jo século UU, nesta era p's-moderna, a persegui1!o aos crentesem 5esus n!o diminuiu. em-se acentuado. Desde o século anterior,mais crist!os +oram mortos por causa de sua +é do que em todos os

séculos precedentes. &ertamente s!o “as dores e parto” que est!o seencurtando. Desde 8N(8 até os dias presentes, a média de crist!osassassinados por causa de sua +é é de (NN.NNN por anoQ %m númeroimpressionante. $n6e crist!os s!o mortos por dia. Jen<uma outrareligi!o tem tantos féis mortos quanto o cristianismo.

Jos últimos anos, a mais cruel e covarde persegui1!o aoscrist!os tem sido protagoni6ada pelo +amigerado, assassino eterrorista "stado sl9mico”. %m grupo etremista, que tem a fnalidadede im plantar um governo isl9mico radical, nos moldes do século 2,um &ali+ado, que pretende dominar o $riente 3édio, e, dali, epandirseus domínios políticos e doutrin#rios ao mundo, usando a viol4ncia, aintimida1!o e o terror. Jo momento, esse grupo terrorista /# matoumil<ares de crist!os e outras minorias; e domina FN] do territ'rio

sírio e um quarto do territ'rio do raque.mpressiona a omiss!o do $cidente e até mesmo dos evangélicos

no mundo com rela1!o a esse verdadeiro “<olocausto” de crist!os. Amorte de (N pessoas, que tra*al<avam num seman#rio +ranc4s,criticando o pro+eta 3aomé teve mais repercuss!o que o etermíniode mil<ares de crist!os pelos terroristas isl9micos. Jo entanto, <#uma *em-aventuran1a para quem +or alvo dessa persegui1!o cruel:“*em-aventurados sois v's quando vos in/uriarem, e perseguirem, e,mentindo, disserem todo o mal contra v's, por min<a causa. "ultai ealegrai-vos, porque é grande o vosso galard!o nos céus; porque assimperseguiram os pro+etas que +oram antes de v's” 3t T.((,(8).

- * in a is d o &éu Ic 8(.(()

$s discípulos n!o devem ter alcan1ado o que 5esus di6ia so*resinais do céu. Ainda <o/e, intérpretes dos livros pro+éticos divergemquanto a essa pro+ecia. “... e <aver#, em v#rios lugares, grandes terremotos, e +omes, e pestil4ncias; haver0 tam$ém coisas espantosas egrandes sinais do céu” Ic 8(.(( - gri+o nosso). Jotemos que o teto di6“sinais do céu” e n!o sinais “no céu”. H# quem ensine que se tratamdos o*/etos voadores n!o identifcados $2Js), ou o aparecimento dos"s, seres etraterrestres. J!o d# para termos uma interpreta1!o

conclusiva. $s c<amados $2Js t4m sido identifcados como avi?esn!o tripulados, ou avi?es secretos dos "stados %nidos, da Rússia ou deoutro país com tecnologia avan1adíssima, que produ6em naves t!o

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estran<as que s!o di+íceis de serem detectadas. A quest!o dos "s nosparece que s!o de origem demoníaca, pois levam as pessoas aacreditarem que <# seres inteligentes em outros planetas. Ja verdade,n!o devemos especular e muito menos doutrinar so*re coisas que n!os!o reveladas.

III - * in a is em 3 a i4 o n a ! err a

Jo meio do seu serm!o pro+ético, 5esus previu que, antes de suavolta, para *uscar a gre/a, “se levantar# na1!o contra na1!o, e reinocontra reino, e <aver# +omes, e pestes, e terremotos, em v#rios lugares” 3t 8F.B). ^uanto a “na1!o contra na1!o”, n!o é nen<umanovidade. H# séculos que <# guerras, aqui e ali, além das duasgrandes 0uerras 3undiais; mas, no período que antecede a volta de&risto, o sinal pro+ético d# a entender que essas guerras seriam maisconstan tes, ainda que n!o glo*ali6adas. $ mesmo se d# quanto Leist4ncia de “reino contra reino”; mesmo no presente tempo, vemos osurgimento de “guerras” ideol'gicas em muitos países e continentes.

Ja "uropa <# uma guerra velada, com amea1a dos etremistasisl9micos, como ocorreu, <# poucos meses, em virtude de o seman#rio+ranc4s &<arlie He*do ter pu*licado c<arges com a imagem do pro+eta 3aomé. $ grupo Al ^aeda, de origem isl9mica, tam*ém amea1a omundo com suas a1?es terroristas; o "stado sl9mico +a6 guerra no$riente 3édio e amea1a lev#-la ao mundo todo; outro grupoetremista e sanguin#rio tam*ém atua na Jigéria, e seu alvo principalé a destrui1!o da +é crist!.

Ja 7alestina, o estado de guerra é permanente, entre na1?es#ra*es e srael, pela posse de territ'rios, disputados pelas na1?esvi6in<as. $ grupo Hamas, que atua em 0a6a, tem como o*/etivolan1ar srael no mar, e elimin#-lo do mapa como na1!o. Jo r!, líderesisl9micos pro+eti6am a destrui1!o de srael por Al#, até que n!o <a/amais um único /udeu escondido atr#s das #rvores.

^uanto L ocorr4ncia de “terremotos em v#rios lugares”, tem sidorecorrente, ao longo dos séculos. H# algumas décadas, <ouve notíciasde grandes tremores de terra, ao longo da Hist'ria. $ registro deterremotos, ao longo dos séculos, é sinal da volta de &risto, pelo seucrescimento geométrico, anotado por 'rg!os ofciais, que pesquisamos +enMmenos sísmicos.

Jo século ao século U2, <ouve menos de (N terremotos a cadacem anos. Jo século U2, <ouve (N terremotos, indicando aumentosignifcativo. Jo século UU, +oram registrados (T tremores de terra; noséculo UU, o número de a*alos sísmicos su*iu para quase (NN porano, e, entre (BN a (B, ocorreram (TTG tremores de terra. “$

número de terremotos tem aumentado assustadoramente nosúltimos 8N anos. "ntre 8NNN e 8N(N, aconteceram mais de 8NN.NNNter remotos em toda a +aia da escala Ric<ter, de acordo com o%nited @tates 0eological @urveO, dos "stados %nidos”.T Jos últimosanos, estima-se que ocorram de GNN.NNN a TNN.NNN terremotos porano.\ Destes, cerca de (NN.NNN s!o perce*idos pelos sentidos daspessoas. A maior parte dos tremores ocorrem em escalasimperceptíveis ao ser <umano. @' s!o detectados pelosequipamentos de medi1!o da intensidade sísmica, instalados emdiversos países, e o*servados porla*orat'rios especiali6ados.

Além desses sinais, <# tam*ém a previs!o da ocorr4ncia de secas ecat#stro+es ecol'gicas, que produ6ir!o +ome e pestes “em v#rios lugares”

3t 8F.B). As secas ou estiagens t4m preocupado os governos ecientistas. Ja `+rica, na regi!o do @<ael, ainda eistem períodos de

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tanta seca, que popula1?es inteiras clamam por comida e por #gua. Jomundo todo, /# <# uma preocupa1!o com a “administra1!o das#guas” por parte das na1?es. H# quem diga, talve6 eageradamente,que a 0uerra 3undial ser# pela disputa de mananciais de #guapot#vel. Jo Prasil, nos dias presentes, em alguns estados, <# secasseveras, que o*rigam os governos a atender as popula1?es com o uso

de carros-pipa. "m @!o 7aulo, o nível dos mananciais que a*astecemregi?es est# t!o a*aio do mínimo necess#rio que demanda medidasemergenciais de alto custo.

I + - * in a is n a + id a 5 o r a l

A Pí*lia di6: ^ualquer que comete o pecado tam*ém cometeiniq>idade, porque o pecado é iniq>idade” ( 5o G.F). $ pecado é iniq>idade. " sua multiplica1!o, de +orma desen+reada, é um dos sinaisevidentes da proimidade do fm dos tempos, antes do arre*atamentoda gre/a 3t 8F.(8). "q>ivale di6er que por se multiplicar a pecam ino-sidade do <omem, o amor tende a es+riar. Iamentavelmente, até no

meio crist!o, o amor tem es+riado em muitos cora1?es, por causa dainiq>idade, ou do pecado, no meio crist!o."ssa multiplica1!o da iniq>idade +oi comparada por 5esus com o

clima espiritual do tempo do patriarca Joé. $ teto de Iucas aparentemente n!o reYete nada que diga respeito ao alastramento dopecado: “", como aconteceu nos dias de Joé, assim ser# tam*ém nosdias do il<o do Homem. &omiam, *e*iam, casavam e davam-se emcasamento, até ao dia em que Joé entrou na arca, e veio o dilúvio econsumiu a todos Ic (B.8K-8B). &omer, *e*er, casar s!o pr#ticas normais na vida do ser <umano. Jo entanto, algo muito pior acontecia,no tempo de Joé. “" viu o @en<or que a maldade do homem se multiplicara so$re a terra e que toda imagina1!o dos pensamentos de seucora1!o era s' m# continuamente. "nt!o, arrependeu-se o @en<or de

<aver +eito o <omem so*re a terra, e pesou-l<e em seu cora1!o. C... Aterra, porém, estava corrompida diante da face de :eus e enc<eu-se a terrade viol4ncia. " viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porquetoda carne havia corrompido o seu caminho so$re a terra1 0n K.T,K,((,(8).A iniq>idade, ou a maldade, nos dias de Joé, c<egaram a tal pontoque Deus resolveu destruir toda a <umanidade de ent!o 0n K.(G). Apopula1!o da terra “estava corrompida”; “toda carne <avia corrompidoo seu camin<o”. $u se/a: as pr#ticas do pecado estavam t!omultiplicada que a iniq>idade era generali6ada.

Iucas prossegue, registrando o serm!o de &risto, mostrando queos últimos dias seriam semel<antes ao que ocorria nos dias do patriarcaIo. &om o tam*ém da mesma maneira aconteceu nos dias de ;*< comiam,*e*iam, compravam, vendiam, plantavam e edifcavam. 3as, no dia

em que I' saiu de @odoma, c<oveu do céu +ogo e eno+re, consumin doa todos.  =ssim ser0 no dia em +ue o >ilho do ?omem se h0 de manifestar”Ic (B.8S-GN - gri+o nosso). Jotemos que, quando 5esus +ala dos “dias eJoé , inclui a reali6a1!o de casamentos, mesmo em meio a tantacorrup1!o moral. 3as, quando se re+ere aos “dias de I'”, o quadromoral e social muda. J!o +ala em casar e dar-se em casamento. J!o ésignifcativoE 7orque um dos pecados mais evidentes, nos “dias de I'”,em @odoma e 0omorra, era a pr#tica <omosseual desen+reada. "mcapítulo adiante, voltaremos a reYetir so*re esse aspecto.

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&apítulo G

" s p e r a n d o a 2 o l t a de 5 es u s

“E o mesmo :eus de pa8 avos santi-+ue em tudo e todo o vosso

esprito, e alma, e corpo seam plenamente conservados irrepreensveis

 para a vinda de nosso /enhor @esus Cristo” 6 %s A.43).

 5esus usou outras met#+oras para demonstrar a surpresa de sua

volta. Aludiu aos dias de Joé, quando os <omens de sua época n!oestavam nem um pouco interessados em sa*er o que aconteceria,anos depois, quando o patriarca l<es alertava para a cat#stro+e <ídricaque destruiria a <umanidade de ent!o. Alertou que sua vinda seriacomo nos dias de I', acrescentando apenas alguns poucos detal<esque di+erenciavam uns dos outros. Jos dias de Joé: “7orquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, *e*iam, casavam edavam-se em casamento, até ao dia em que Joé entrou na arca” 3t8F.GS). “&om o tam*ém da mesma maneira aconteceu nos dias deI': comiam, *e*iam, compravam, vendiam, plantavam e edifcavam”Ic (B.8S). "les pensavam em tudo, menos em santidade. @' ol<avampara as coisas da terra, e se esqueciam de ol<ar para cima &l G.8).

^ual a di+eren1a entre os dias de Joé e os dias de I'E Jos primeiros,<avia vida social normal, incluindo o casamento entre as pessoas; <aviaagricultura, pois “comiam, *e*iam”. Jos dias de I', as atividades eramsemel<antes, mas n!o se +ala em casamento. &oincide com o relato de04nesis (. "m 04nesis (.F,T, fcou registrado que os <omens de @o-doma eram praticantes da <omosseualidade. ^ueriam “con<ecer”, outer rela1?es com os visitantes que +oram tirar I', imaginando que seriam

apenas <omens comuns. Diante da maldade ecessiva daquelas cidades,Deus tirou I' de l#, repentinamente, sem que os <a*itantes sou*essem, e

mandou um +ogo dos céus que destruiu a todos. A pecaminosidade e acorrup1!o alcan1aram níveis além do suport#vel pelo Deus sumamente

santo. Assim, uma característica comum ao que aconteceu com ospovos antediluvianos e os de @odoma e 0omorra +oi a surpresa com que

+oram alcan1ados pelas respectivas tragédias. 5esus alertou que, na suavolta para *uscar a gre/a, tam*ém as pessoas, no mundo, ser!otomadas de surpresa. 5esus vir# num dia e numa <ora que ninguém sa*e

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3t 8F.GK). Dessa +orma, é indispens#vel que os crist!os este/ampreparados, sa*endo como esperar a volta do @en<or 5esus. " estarpreparado é estar em santidade e em santifca1!o, que é o processo

contínuo da separa1!o do mal.

I - A t it u d e s & o r r e t a s a n t e a + o l t a d o * e n 6 o r

A primeira +ase da volta de 5esus para *uscar a sua gre/a, integrada pelos crentes féis e santos, ser# t!o repentina que n!o <aver# tempopara ninguém preparar-se de última <ora. $s meios de comunica1!oantigos e os mais modernos n!o ter!o oportunidade para anunciar aimin4ncia da volta de &risto. "ssa prem4ncia e surpresa doarre*atamento dos salvos /# +oi anunciada <# muitos séculos, e est!o*em claras nas "scrituras. Diante dessa realidade pro+ética e real, ocrist!o verdadeiro, que tem consci4ncia do que é ser salvo para ir parao céu, onde &risto est# 5o (F.G), deve viver num estilo de vida econduta de quem est# esperando seu @en<or a qualquer momento.

1. Esperar com +igil7ncia

^uem espera a volta de 5esus a qualquer momento precisa estarvigilante, tanto ao que acontece ao seu redor, como dentro de si pr'prio.

$s sinais eteriores da volta iminente de 5esus /# +oram resumidos nocapítulo anterior, e est!o se cumprindo na Hist'ria de maneira in+alí vel, pois as palavras de 5esus n!o passar!o 3t 8F.GT). 7orém, o crenteem 5esus deve vigiar o que se passa no “am*iente” interior de seu ser, doseu cora1!o. $s acontecimentos pro+éticos <!o de cumprir-seindependentemente da vontade dos <omens sem Deus ou mesmo doscrentes féis. 3as o que acontece no interior de cada pessoa dependede si, de suas atitudes mentais, de seus sentimentos e emo1?es, ou “docora1!o”. $ :icion0rio ?ouaiss di6 que vigil9ncia é “ (. Ato ou e+eito devigiar#se)8. "stado de quem vigia; G. 7recau1!o; F. &uidado, aten1!o desvelada”gri+o nosso). A partícula se indica a vigil9ncia de si mesmo.

A maioria a*soluta dos crentes que fcar!o para tr#s na volta de 5esusdeiar# de ir para os céus por causa de suas atitudes erradas, de sua

conduta em desacordo com a vontade Deus, epressa em sua 7alavra. 5esus alertou quanto a isso e eortou os discípulos a serem vigilantes:

“2igiai, pois, porque n!o sa*eis a que <ora <# de vir o vosso @en<or” 3t8F.F8). "le tam*ém ensinou so*re a nature6a tendente ao pecado que est#

dentro de cada um: “7orque do cora1!o procedem os maus pensamentos,mortes, adultérios, prostitui1!o, +urtos, +alsos testemun<os e *las+4mias”

3t (T.(; 3c B.8(). odos esses pecados come1am no interior do <omem.

@atan#s con<ece *em essa realidade, desde que tentou o <omem no Xdene viu que o ser criado era suscetível de deiar de ouvir a vo6 de Deus eouvir a tenta1!o. 7ara n!o cair em tenta1!o, e fcar para tr#s na volta de 5esus, s' eiste uma receita, dada por 5esus 3t 8K.F(). @omente com

ora1!o, muitas ve6es re+or1ada pela pr#tica do /e/um, é que podemosvencer as concupisc4ncias da carne. X evidente que a maioria doscrentes, <o/e, n!o gosta de orar. As /ovens consideradas loucas em3ateus 8T fcaram de +ora da +esta nupcial porque n!o vigiaram,

deiando +altar o a6eite em suas vasil<as. Jos dias presentes, <# muitosevangélicos negligentes. 3as 5esus mandou vigiar constantemente, poisn!o sa*emos a <ora em que "le <# de vir. “@a*ei, porém, isto: se o pai

de +amília sou*esse a que <ora <avia de vir o ladr!o, vigiaria e n!odeiaria minar a sua casa” Ic (8.G).

2. +i$er na 8nção do Esp"rito *anto

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Ja par#*ola das De6 2irgens 3t 8T), vemos a necessidade doa6eite, que sim*oli6a a presen1a do "spírito @anto, para esperar “o

Joivo”. @omente as “virgens prudentes”, que tin<am a6eite em suas

vasil<as, e tam*ém reservas por precau1!o, puderam entrar com o

noivo para as *odas. As “insensatas” ou imprudentes “ainda” +oram

comprar a6eite, e se atrasaram para as *odas: “", tendo elas ido com

pr#-lo, c<egou o esposo, e as +ue estavam preparadas entraram com

ele para as $odas, e +ec<ou-se a porta” 3t 8T.(N - gri+o nosso). A

par#*ola retrata um casamento oriental, em que, durante uma

semana, <avia as *odas. As de6 virgens representam os crentes em

geral. As prudentes representam os crentes que est!o esperando a

volta de 5esus, na comun<!o do "spírito @anto, sentindo a sua

presen1a, tipifcada pelo a6eite. As virgens “loucas” n!o s!o dé*eis

mentais, mas crentes que, ao longo dos anos, se descuidam, e

deiam de *uscar a presen1a de Deus e de seu "spírito. Jotemos

que a di+eren1a +undamental entre as prudentes e as loucas era o que

elas tin<am quanto L provis!o do a6eite. Jas igre/as em geral, <# um

es+riamento quanto L *usca do *atismo com o "spírito @anto, que

corresponde L “reserva” indispens#vel para esperar com seguran1a a

volta de 5esus.

^uando o crente aceita a &risto, /# tem o "spírito @anto <a*itan docom ele, “<a*ita convosco”, mas 5esus prometeu: “estar# em v's” 5o(F.(B). $s discípulos /# eram salvos, mas ainda precisavam ser “revestidos de poder” Ic 8F.F). " esse revestimento especial, distinto da

salva1!o, come1ou a acontecer e a estar L disposi1!o dos salvos, quandoda descida do "spírito @anto, como 5esus prometeu At (.S; 8.(-(G).@em a presen1a do "spírito @anto, no crente, e na sua vida, é impossívelesperar a vinda de 5esus de +orma correta. 7recisamos ser c<eios do "spí rito "+ T.(S; At (G.T8); andar em "spírito Rm S.(; 0 (T.(); ser guiadospelo "spírito Rm S.(F); ser templo do "spírito @anto ( &o K.(). @em aun1!o do "spírito @anto, nos dias presentes, é impossível viver a 7ala vrade Deus, o*edecer ao @en<or e estar pronto para o arre*atamento.

). +i$er com *antidade

@antidade é uma palavra esquecida por muitos pastores. 7araagradar a todos, numa atitude demag'gica, muitos deiam de ministrar a doutrina da santifca1!o, principalmente para a /uventude. H#igre/as que inventaram as “*oates-templo” para atrair /ovens para um am*iente parecido com os locais de reuni!o de /ovens para namorar, *e*er,

GT

$ in a l de o d a s a s & o is a s

marcar encontros, etc., mesmo que em tais “*oates evangélicas” n!o <a/a*e*idas alco'licas. H# igre/as que usam estruturas de luta-livre, de artesmarciais e até de “rodeios”, com animais dentro dos templos, para atrair

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os /ovensQ Jo tempo de 5esus e no de 7aulo /# <avia os 5ogos $límpicos,com diversas modalidades, mas nem &risto nem 7aulo, nem de longe,sugeriram tais a*erra1?es para atrair pessoas para o evangel<o.

$ evangel<o do entretenimento tem suplantado o evangel<o doso+rimento por &risto. 3as sem santifca1!o “ninguém ver# o @e n<or”H* (8.(F). @er santo é ser separado, consagrado para Deus. $

ap'stolo 7edro nos eorta a sermos o*edientes e santos em toda a nossa maneira de viver ( 7e (.(G-(T). @antidade pressup?e irrepreensi*ili-dade. 7aulo eortou: “" o mesmo Deus de pa6 vos santifque em tudo; etodo o vosso espírito, e alma, e corpo se/am plenamente conservadosirrepreensíveis para a vinda de nosso @en<or 5esus &risto” ( s T.8G).^uando +alamos de santifca1!o n!o queremos passar a ideia do le-galismo e do +anatismo de algumas denomina1?es, de +orma alguma.7ara ser santo, um servo ou uma serva de Deus n!o precisa tornar-seum eremita ou um monge medieval, que se isolavam das cidades, para“n!o se contaminar com o mundo”.

@antifca1!o é uma necessidade imperiosa de separa1!o de tudo oque a Pí*lia condena e n!o do que certos líderes elegem como pecado,sem qualquer +undamento *í*lico. Houve tempo em que, se um <omem

n!o usasse c<apéu, n!o seria santo; se uma mul<er n!o usasse umvesti do longo, com decote no pesco1o e mangas compridas até aospun<os, mesmo num clima tropical, n!o seria santa; tam*ém n!o seria

santa uma /ovem que, mesmo tendo ca*elos longos, aparasse as pontas;se usasse um diadema estaria condenada ao in+erno. sso n!o é

santidade. sso é +ana tismo, intoler9ncia e sectarismo, sem qualquer*ase na 7alavra de Deus. $ mais terrível e detest#vel dessa vis!o de

santidade é que tais coisas s!o consideradas pecados, enquantooutras, claramente condenadas pela Pí*lia, n!o s!o consideradas,

como mentira, calúnia, di+ama1!o crimes contra a <onra), calotes, desviode din<eiro dos co+res de igre/as, +alta de amor, a*orrecimento ou 'dio a

quem n!o pensa da mesma +orma, e tan tos outros comportamentoseecr#veis. sso é +arisaísmo, e n!o santidade. J!o de+endemos o

desrespeito aos *ons usos e aos *ons costumes, que t4m +undamento *í*lico, mas re/eitamos o legalismo e oautoritarismo que /# empurraram muitos para o in+erno. &om o fcam

GK

" s p e r a n d o a 2 o l t a d e 5 esu s

diante de Deus aqueles que contri*uíram para a matan1a espiritualsem motivo ou +undamento na lei de DeusE A eles +altava o requisito aseguir comentado.

. Esperando com Am or

$s crentes que su*ir!o ao encontro do @en<or ser!o seus discí pulos féis e verdadeiros. 5# vimos que a “marca registrada” do crist!on!o é o nome da denomina1!o, nem o nome de +amília, nem o cargoque ocupa na igre/a local, mas o amor de Deus no cora1!o e na pr#ticadi#ria. 5esus disse: “%m novo mandamento vos dou: ^ue vos ameisuns aos outros; como eu vos amei a v's, que tam*ém v's uns aosoutros vos ameis. Nisto todos conhecer'o +ue sois meus discpulos, se

vos amardes uns aos outros” 5o (G.GF,GT - gri+o nosso). "sta é umaverdade neotestament#ria, pouco anotada por grande parte dosevangélicos, inclusive por pastores de grandes igre/as.

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$s verdadeiros crist!os, que esperam a volta de 5esus, n!o s!oidentifcados pelo nome ou ra6!o social da denomina1!o, do ministério ou da igre/a. $ @en<or 5esus, num de seus discursos, em presen1a dos seus discípulos l<es apresentou “um novo mandamento”, porassim di6er, o “décimo primeiro mandamento”, que eles n!o tin<amem mente. &on<eciam *em os De6 3andamentos da Iei de 3oisés,

que tam*ém era a Iei de Deus. "le ressaltou o valor desse “novo mandamento”, que o dever de os seus servos amarem uns aos outros, damesma +orma como "le nos amou. "ssa é a identidade do verdadeirocrist!o, preparado para su*ir no arre*atamento - ter amor pelos seusirm!os em &risto. " característica ou a marca distintiva do verdadeiros discípulos de 5esus ter amor pelos irm!os.

Jesse quesito, ou requisito, como est!o os crentes no século UUE omemos o eemplo de nosso Prasil. $ evangel<o tem um cresci mentonumérico etraordin#rio. @!o mil<ares de igre/as e mil<?es de crentes,numa dimens!o que, segundo estatísticas com pro/e1?es do P0", em8N(F, os evangélicos seriam 8T] da popula1!o em torno de T8mil<?es de pessoas). Jo entanto, s!o evidentes as diverg4ncias, ascompeti1?es e as discord9ncias entre igre/as <ist'ricas e as c<ama das

neopentecostais. J!o s' em termos doutrin#rios, mas, tam*ém emtermos comportamentais. H# líderes de grandes igre/as, que, em

GB

$ in a l de o d a s a s & o is a s

programas de televis!o, a*ertamente criticam outras igre/as e outrospastores. sso é +alta de ética, e tam*ém +alta de amor. Atitudes que

em nada glorifcam a Deus c+. ( &o (N.G(). 3ais triste é ver o*reirosque n!o conseguem sequer saudarem-se com a pa6 do @en<or. &omoestar!o esses na vinda de 5esusE

@e pudéssemos perguntar ao ap'stolo 5o!o como estar!o os crentes que n!o t4m amor a seus irm!os, o que ele nos responderiaE 2e/amos: “Aquele que di6 que est# na lu6 e a*orrece a seu irm!o até agoraest# em trevas” ( 5o 8.). sto é, quem a*orrece a seu irm!o, mesmoque este/a numa igre/a <# muitos anos, nasceu nela, é o*reiro, prega*em, canta *em, etc., simplesmente “est# em trevas”, ou se/a, n!oé salvo. Acreditamos que, ampliando sua resposta so*re os que n!ovivem em amor e a*orrecem seus irm!os, 5o!o nos acrescentaria: “"tem mais, é muito perigoso n!o amar o irm!o por que [aquele quea*orrece a seu irm!o est# em trevas, e anda em trevas, e n!o sa*e para

onde deva ir; porque as trevas l<e cegaram os ol<os\” ( 5o 8.(().@e insistíssemos, di6endo: “Ap'stolo 5o!o, esse n!o seria apenas um

[pecado que n!o é para a morte\, e podemos orar por eles, como o sen<ordi6 em ( 5o!o T.(KE”, o ap'stolo, certamente, fcaria mais sério, e responderia: “3eu fl<o, <# muita gente, inclusive pastores, que consideram osmaiores pecados a +alta de o*edi4ncia aos usos e costumes, mas muitosdesses nem sequer ser!o recon<ecidos na vinda de 5esus. @a*e por qu4EAnote: “J's sa*emos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irm!os; quem n!o ama a seu irm!o permanece na morte. Bual+uer +ue a$orrece a seu irm'o é homicida. E v*s sa$eis +ue nenhum homicidatem permanente nele a vida eterna” ( 5o G. (F,(T - gri+o nosso).

II - A t it u d e s E r r / n e a s D ia n t e d a + in d a de # e s u s -n o A r r e b a t a m e n t o

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1. Ignorando a +inda de #esus

"m 3ateus 8F.FS, o mau servo di6: “$ meu sen<or tarde vir#”, epassa a viver de modo negligente e desatento, completamente al<eio Lvolta de &risto. A este, di6 o @en<or: “2ir# o sen<or daquele servo num

dia em que o n!o espera e L <ora em que ele n!o sa*e, e separa-lo-#, edes tinar# a sua parte com os <ip'critas; ali <aver# pranto e ranger dedentes”

GS

" s p e r a n d o a 2 o lta d e  5 esu s

3t 8F.TN). Jestes tempos de sinais evidentes da proimidade da vinda

de 5esus, <# muitos evangélicos *rincando de ser crentes. H# o*reiros quen!o mais +alam na vinda de 5esus. X neglig4ncia espiritual. ^uanto aosímpios, é natural que n!o levem em conta as advert4ncias da 7alavra deDeus quanto L proimidade e surpresa da volta de 5esus. 3as os crist!osn!o devem descuidar-se dessa realidade espiritual t!o signifcativa.

2. Escarnecendo das Proecias

$ ap'stolo 7edro escreveu: “sa*endo primeiro isto: que nos últimosdias vir!o escarnecedores, andando segundo as suas pr'prias concupis-c4ncias, e di6endo: $nde est# a promessa da sua vindaE 7orque desde queos pais dormiram todas as coisas permanecem como desde o princípio dacria1!o” 8 7e G.G,F). $ ap'stolo deu como resposta o ensino *í*lico, que

indica a matem#tica de Deus quanto L contagem dos tempos, di6endo:“3as, amados, n!o ignoreis uma coisa: que um dia para o @en<or é comomil anos, e mil anos, como um dia” 8 7e G.S). 7edro envia essa mensagem a pessoas crentes, que est!o nas igre/as. &omo visto, no capítulo (,<# diversas interpreta1?es quanto ao arre*atamento da gre/a. H#,inclusive, te'logos que di6em que 5esus /amais vir# nas nuvens para*uscar a sua gre/a ( s F.(B), que isso é apenas uma utopia motivadorapara os cren tes se comportarem de modo santo. X mel<or estarpreparado, e con+erir os sinais pro+éticos de acordo com a santa 7alavrade Deus.

). !raição e Aborrecimento

" um dos sinais da vinda do @en<or 5esus. "sse comportamentopode levar muitos L condena1!o eterna. 5esus pro+eti6ou: “Jesse tempo,muitos ser!o escandali6ados, e trair-se-!o uns aos outros, e uns aos outros se a*orrecer!o” 3t 8F.(N). ^ual a causa dessa trai1!o entre os quese di6em crist!os, no tempo da volta de 5esusE "le responde: “", por semultiplicar a iniq>idade, o amor de muitos se es+riar#” 3t 8F.(8). J!o<# necessidade de nen<uma pesquisa para constatar, pelas evid4nciasdi#rias, na mídia e no comportamento <umano, que a iniq>idade est#generali6ada, no mundo todo, e com muita incid4ncia em nosso país.

"sse aumento da iniq>idade aca*a inYuenciando o comporta mentodos crentes negligentes quanto L volta do @en<or. " muitos nemperce*em que est!o a*orrecendo seus irm!os, se/a pelo legalismo

G

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$ in a l d e  o d a s a s & o is a s

eacer*ado, se/a pela inve/a, pela calúnia, se/a pela maldade e cama-

lidade. $ ap'stolo 5o!o anotou que quem a*orrece a seu irm!o n!opode entrar no Reino de Deus: “^ualquer que a*orrece a seu irm!o é<omicida. " v's sa*eis que nen<um <omicida tem permanente nele avida eterna” ( 5o G.(T). Jaturalmente, diante de Deus, quem a*orrece a seu irm!o é um <omicida espiritual, passível da penalidade coma perdi1!o, tanto quanto o <omicida que tira a vida +ísica de alguém.

- $s Dois ip o s de * e r $ o s

Ja vinda de 5esus, <aver# dois tipos de servos. $s féis e os inféis.$s que +a6em a vontade de Deus e os que est!o +ora de sua vontade.$s que est!o no seu lugar e os que est!o +ora do lugar. $s que est!o vi

giando e os que est!o descuidados, como na par#*ola das De6 2irgens." 5esus pro+eriu outra par#*ola, en+ati6ando esses dois tipos de

crentes. A par#*ola dos dois servos.

1. O *er$o iel

“^uem é, pois, o servo fel e prudente, que o @en<or constituiu so*re a sua casa, para dar o sustento a seu tempoE Pem-aventurado aqueleservo que o @en<or, quando vier, ac<ar servindo assim. "m verdadevos digo que o por# so*re todos os seus *ens” 3t 8F.FTFB). "ssa parteda par#*ola, no meio do @erm!o 7ro+ético de 5esus, d# a entender que"le se re+eria a servos que t4m lideran1a, ou se/a, o*reiros, pastores,dirigentes de congrega1!o ou de tra*al<os, nas igre/as locais, que, no

seu con/unto, se +orem verdadeiras, +ormam o todo maior que constitui a gre/a do @en<or. " que dever!o prestar contas, de modo “que o@en<or, quando vier, ac<ar servindo assim”. “7rimeiro, porque eles s!oconstituídos “so*re a sua casa”. "star “so*re a casa” é ser líder, mordomo, ou administrador dos *ens de seu @en<or. Ho/e, a “casa de Deus”,ou “casa de 5esus”, pode ser identifcada como uma igre/a crist!, quereúne servos ou discípulos de 5esus num determinado lugar. Juma vis!o mais ampla, ser “servo fel e prudente” pode-se aplicar a cada crenteindividualmente, <omem ou mul<er, que espera a volta do @en<or.

"sse “servo fel e prudente” s!o os líderes ou pastores, que atuamna o*ra do @en<or com fdelidade e amor. "m segundo lugar, o teto

FN

" s p e r a n d o a 2 o lt a d e  5 esu s

di6 que esse servo, elogiado pelo seu @en<or, é constituído “para dar osustento a seu tempo” so*re a sua casa, ou se/a, aos que vivem etra*a l<am na “casa do @en<or”. $s pastores das igre/as, se/am quais+orem elas, pequenas, médias ou grandes, devem ser realmenteapascentado- res do re*an<o de 5esus. As ovel<as n!o l<es pertencem.

 odo pastor crist!o pastoreia ovel<as que n!o l<es pertencem. " um dia<aver!o de prestar contas de como as trataram como ovel<as do

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@en<or. Jesse as pecto, é o ap'stolo 7edro quem mel<or tradu6 comodeve ser o compor tamento dos pastores, como servos féis eprudentes: “Aos pres*íteros que est!o entre v's, admoesto eu, que soutam*ém pres*ítero com eles, e testemun<a das aYi1?es de &risto, eparticipante da gl'ria que se <# de revelar: apascentai o re*an<o deDeus que est# entre v's, tendo cui dado dele, n!o por +or1a, mas

voluntariamente; nem por torpe gan9n cia, mas de 9nimo pronto; nemcomo tendo domínio so*re a <eran1a de Deus, mas servindo deeemplo ao re*an<o. ", quando aparecer o @umo 7astor, alcan1areis aincorruptível coroa de gl'ria. ( 7e T.(-F)

"ssas s!o as qualidades que devem identifcar um “servo fel eprudente” constituído para cuidar da casa do @en<or. Dando o alimento ao “re*an<o de Deus”, agindo, nesse cuidado, sem autoritarismo; tra*al<ando sem “torpe gan9ncia”, como tantos t4m aparecido,em notici#rios na mídia, apropriando-se de din<eiros das o+ertas edí6imos das igre/as. A co*i1a e a gan9ncia t4m tornado muitos o*reiros em ladr?es e corruptos no meio evangélico, causando esc9ndalosao *om nome do evangel<o 3t (S.B). Ao servo “fel e prudente”, quelidera a o*ra do @en<or, est# reservado um galard!o especial, n!o

concedido a nen<um outro tipo de servo: “a incorruptível coroa degl'ria”Q

2. O 5au *er$o

“ 7orém, se aquele mau servo disser consigo: $ meu sen<or tardevir#, e come1ar a espancar os seus conservos, e a comer, e a *e*ercom os *4*ados, vir# o sen<or daquele servo num dia em que o n!oespera e L <ora em que ele n!o sa*e, e separ#-lo-#, e destinar# a suaparte com os <ip'critas; ali <aver# pranto e ranger de dentes” 3t8T.FS-T(). Jesse ponto, na par#*ola dos dois servos, parece que 5esusquis mesmo eagerar nas qualidades negativas do mau servo. @e, no

F(

$ in a l d e  o d a s a s & o is a s

caso do “servo fel e prudente”, pudemos relacionar &om os o*reirosféis, so*re as igre/as crist!s, nesse caso do “mau servo” n!o é +#cil+a6er a correla1!o dessas péssimas qualidades com os líderes da o*rado @en<or. Admitimos que <# maus servos, ou maus o*reiros, L +ren te

de igre/as, como dirigentes, *ispos, pres*íteros ou pastores. 3asentendemos que s!o ece1?es.&ertamente, tais qualidades n!o recomend#veis para um servo ou

serva de Deus aplicam-se *em a todos os crentes, que est!o esperando a volta de 5esus. A eemplo das “virgens loucas”, de 3ateus 8T,o “ mau servo” racionali6a, em +un1!o do tempo de crente, ou da<ist'ria da igre/a, ao longo dos séculos, e di6: “$ meu sen<or tardevir#”. al raciocínio leva o crente a se descuidar, e negligenciar sua +ée sua conduta. $ que é muito perigoso. acilmente, esse tipo depensamento leva o crente a cair em tenta1!o, visto que, descuidado,se esquece de orar e de vigiar como 5esus eortou em 3ateus 8K.F(.

H# muitos que come1am a carreira crist!, mas n!o a terminam."m 3ateus 8F.FT, o @en<or destaca a qualidade de fdelidade e pru

d4ncia do servo que estar# esperando a sua vinda. "ssas característicasdevem +a6er parte da vida dos que entendem que estamos vivendo agera1!o da última <ora, da gera1!o que ver# e +ar# parte do arre*ata-

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mento da gre/a. “^uem é, pois, o servo fel e prudente, que o @en<orconstituiu so*re a sua casa, para dar o sustento a seu tempoE”.

F8

&apítulo F

" s t e / a A l e r t a e 2 ig il a n t e , 5 e s u s

2 o l t a r #

“"or+ue, como o relmpago ilumina desde uma e!tremidade inferior 

do céu até D outra e!tremidade, assim ser0 tam$ém o >ilho do

?omem no seu dia ” ;c 6.45).

@erm!o 7ro+ético de 5esus, de car#ter escatol'gico, é encon

$trado nos escritos de tr4s evangelistas: 3ateus 8F, 3arcos

(G e Iucas (B e 8(. Jesses tr4s "vangel<os, 5esus alertapara a o

car#ter repentino de sua vinda. @er# numa rapide6 t!o +ulminante que"le compara ao rel9mpago que +u6ila de um lado para outro. " tam*ém alerta para o +ato de que, por ser sú*ita, ser# inesperada, de tal+orma que, antes da sua ressurrei1!o, nem os an/os nem "le pr'prio

sa*iam, mas t!o somente o 7ai 3t 8F.GK). "videntemente, ap's a ressurrei1!o, 5esus retomou toda a sua gl'ria e o eercício pleno de seusatri*utos divinos, e passou a ter domínio de todos os +atos, eventos e

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aspectos relativos L sua pessoa. Ap's a ressurrei1!o, "le demonstrouessa condi1!o: “", c<egando-se 5esus, +alou-l<es, di6endo: "-me dadotodo o poder no céu e na terra” 3t 8S.(S).

I - A + in d a de # e su s s e r 9 , e p e n t in a

1. &omo um ,el7mpago

 5esus prometeu a seus discípulos que <averia de voltar para lev#-lospara onde "le estivesse No (F.G). "le declarou: “" dir-vos-!o: "i-lo aquiQ$u: "i-lo aliQ J!o vades, nem os sigais, porque, como o rel9mpago ilumina desde uma etremidade in+erior do céu até L outra etremidade, assimser# tam*ém o il<o do Homem no seu dia” Ic (B.8G,8F; 3t 8F.8B).

 5esus advertiu contra os +alsos cristos e +alsos pro+etas: “porque surgir!o

$ in a l d e o d a s a s & o is a s

+alsos cristos e +alsos pro+etas e +ar!o t!o grandes sinais e prodígios,que, se possível +ora, enganariam até os escol<idos” 3t 8F.8F). odost4m in+orma1!o de qu!o grande é a velocidade de um rel9mpago. J!od# para fcar o*servando. X muito r#pido, como numa eplos!o.Diante dessa grande advert4ncia, s' nos resta orar a Deus e vigiar,para que n!o fquemos para tr#s na volta de 5esus.

2. &omo um :adrão

Jo mesmo serm!o, 5esus c<amou a aten1!o dos discípulos para o

inesperado de sua vinda, comparando-a com a c<egada de um ladr!o para arrom*ar uma resid4ncia. Desde que o <omem se re*eloucontra Deus, e deu lugar ao pecado e ao Dia*o, a pr#tica criminosado rou*o, do assalto e dos +urtos tem lugar no meio da sociedade. $sdiscípulos con<eciam diversos casos de arrom*amento de casas. " sa*iam que, em todos os casos, as vítimas +oram apan<adas de surpresa.&om o realismo dos +atos, 5esus valeu-se da fgura da vinda de ummarginal para rou*ar uma +amília. “3as considerai isto: se o pai de+amília sou*esse a que vigília da noite <avia de vir o ladr!o, vigiaria en!o deiaria que +osse arrom*ada a sua casa” 3t 8F.FG).

" um alerta so*re a surpresa da vinda de 5esus, para estarmospreparados para sua volta a qualquer instante. " tam*ém um alertapara termos cuidado para nossa casa espiritual, ou nossa vida, n!o ser

assaltada pelo “ladr!o”, que s' vem para destruir tudo o que temosda parte de Deus: “$ ladr!o n!o vem sen!o a rou*ar, a matar e adestruir” 5o (N.(Na). n+eli6mente, <# tantos que d!o mais lugar aosinteresses do ladr!o destruidor do que Lqu"le que veio para queten<amos vida e vida com a*und9ncia” 5o (N.(N*). 3as Deus est#sempre avisando: “2igiai, pois, porque n!o sa*eis quando vir# o sen<or da casa; se L tarde, se L meia-noite, se ao cantar do galo, se pelaman<! 3c (G.GT). $ “ladr!o” est# rondando nossas vidas, nossos lares, nossos casamentos, nossas +amílias, de maneira sorrateira e sutil.3uitos de n's colocam equipamentos de seguran1a nas resid4ncias,prevenindo-se contra o ladr!o, o marginal que arrom*a casas. 3asgrande parte n!o coloca a sua vida em seguran1a, no lado espiritual,para esperar 5esus, que vem como um ladr!o. ^uando muitos acorda

rem, /# ser# tarde demais.

FF

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"s t e / a A le r ta e 2 ig il a n t e , 5 esu s 2 o l t a r #

). ;ingu<m *abe a (ora

Iogo a seguir, em seu serm!o pro+ético, 5esus ressaltou, em suacondi1!o de il<o do Homem, que “o dia e <ora” nem "le sa*ia, masunicamente seu 7ai 3t 8F.GK). “7orém daquele Dia e <ora ninguémsa*e, nem os an/os dos céus, nem o il<o, mas unicamente meu 7ai”3t 8F.GK). "ssas fguras, usadas por &risto para comparar a surpresade sua volta, certamente s!o por demais sufcientes para alertar oscrentes quanto L necessidade imperiosa de estar vigiando e orandopara nao serem apan<ados de surpresa. 3esmo que depois de sua ressurrei1!o, quando "le retomou a sua gl'ria, e tudo pode, tudo sa*e eest# em todo o lugar, pois todo o poder l<e +oi dado no céu e na terra3t 8S.(S), 5esus +e6 quest!o de acentuar esse aspecto de sua vinda,para que os discípulos e seguidores que <averiam de crer n"le n!o sedescuidassem. 7ois, na realidade, no mundo, ninguém, em qualquertempo e lugar, /amais sa*e ou sa*er# a <ora e o dia da volta de 5esus.

$ evangelista 3arcos tam*ém escreveu so*re o que 5esus ensinouquanto L necessidade da vigil9ncia. Jum teto pequeno de seu "vangel<o, vemos v#rias ve6es a 4n+ase na vigil9ncia necess#ria para esperar avolta de 5esus. 3as, daquele Dia e <ora, ninguém sa*e, nem os an/os queest!o no céu, nem o il<o, sen!o o 7ai. $l<ai, vigiai e orai, porque n!osa*eis quando c<egar# o tempo” 3c (G.G8,GG). Jesse teto, 5esus usatr4s ver*os de +orma *em en+#tica quanto L maneira de esperar sua voltainesperada: ol<ai”, quer di6er que o crente fel deve estar atento ao que

se passa a seu redor, em termos de acontecimentos, eventos, comportamento <umano e pr#ticas que est!o ocorrendo a seu redor; “vigiai”, querí6er estar alerta, n!o apenas ol<ando os acontecimentos, mas em atitudede quem est# perce*endo o que se passa. 7or eemplo: quando a maiorna1!o do m undo, os "stados %nidos, aprova o c<amado “casamentogaO , e igre/as ditas evangélicas concordam e d!o total apoio a esse tipode uni!o que é considerada “a*omina1!o ao @en<or” Iv (S.88; 8N(G),n!oser# um sinal de alerta para os fns dos temposE &ertamente sim.

$ terceiro ver*o é “orai”. @em dúvida alguma, a ora1!o é umapratica que o crist!o sincero n!o deve deiar de lado nem um diaem sua vida. @ e m ora1!o é impossível estar preparado para a vindade 5esus. Iam entavelm ente, o que mais est# +altando nas igre/as, nos

ias presentes, é a vida de ora1!o. $s cultos de ora1!o, via de regra,FT

$ in a l de o d a s a s & o is a s

s!o pouco +req>entados. H# igre/as c<eias de *ancos va6ios quando areuni!o é de ora1!o. "nquanto isso, quando <# “um cantor de +ora”,co*rando o que um o*reiro n!o rece*e durante o ano, o templo fcapequeno. X sinal de que o principal, na vida do crente, est# sendodespre6ado. 3as a Pí*lia alerta: “$rai sem cessar” ( s T.(B).

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II - & o m o oi n o s D ia s de ; o<

Jum dos seus discursos de car#ter pro+ético so*re a sua vindapara arre*atar sua gre/a, 5esus tomou como eemplo para alertar

seus discípulos, o que se passou nos dias do patriarca Joé. “", comoaconteceu nos dias de Joé, assim ser# tam*ém nos dias do il<o doHomem. &omiam, *e*iam, casavam e davam-se em casamento, atéao dia em que Joé entrou na arca, e veio o dilúvio e consumiu a todos” Ic (B.8K,8B). 7odemos perguntar: Haveria alguma coisa erradaem comer, *e*er e casarE De +orma alguma. @empre +oram atividadesnormais, na vida cotidiana de todas as pessoas, em todos os lugares.

1. &omiam e 3ebiam

&omer e *e*er s!o +atos normais e legítimos, concedidos por Deusaos <omens. Di6 o s#*io em "clesiastes: “"is aqui o que eu vi, uma*oa e *ela coisa: comer, e *e*er, e go6ar cada um do *em de todo o

seu tra*al<o, em que tra*al<ou de*aio do sol, todos os dias da suavida que Deus l<e deu; porque esta é a sua por1!o” "c T.(S). "ssesinal da volta de 5esus é muito mais evidente nos dias de <o/e. Junca,em qualquer época da Hist'ria, os setores de vendas e +ornecimentode alimentos e re+ei1?es +oi t!o produtivo. A gastronomia é uma dasatividades mais rent#veis e Yorescentes, principalmente nas grande cidades. "iste até o “turismo gastronMmico”, que eplora os setores deservi1os das comidas típicas de muitas cidades no Prasil e no mundo.&erto pastor di6ia que “os crentes n!o *e*em, mas comem demais”.

2. &asa$am e Da$am-se em &asamento

&asar e dar-se em casamento tam*ém s!o decis?es <umanas do

maior signifcado, quando reali6adas de acordo com a vontade deFK

" s t e / a A le r ta e 2 ig il a n t e , 5 e s u s 2 o lt a r #

Deus. $ &riador dese/a que cada <omem, ao c<egar L idade pr'pria,procure casar-se, ter um lar e uma +amília, ao lado de sua esposa. Jo

seu plano para o ser <umano na terra, ap's criar o <omem e a mul<er,"le disse: “7ortanto, deiar# o var!o o seu pai e a sua m!e e apegar-se-# L sua mul<er, e ser!o am*os uma carne” 0n 8.8F). "le dese/a o*em-estar do <omem, e o casamento contri*ui para isso. “0o6a a vidacom a mul<er que amas, todos os dias de vida da tua vaidade; os quaisDeus te deu de*aio do sol, todos os dias da tua vaidade; porque estaé a tua por1!o nesta vida e do teu tra*al<o que tu f6este de*aio dosol” "c .). &om *ase nesses tetos, podemos di6er que nada <aviade errado em si quanto a essas pr#ticas t!o normais na vida dos povose das pessoas em geral.

Jotemos que Deus di6 que o <omem deve go6ar a vida com amul<er que ama. $ movimento gaO quer impor o +amigerado arran/odo casamento gaO”, a+rontando a Deus para sua pr'pria condena1!o,

numa total e a*soluta a+ronta ao plano divino para o casamento e paraa seualidade 0n 8.8F). 3as Deus dese/a que <a/a casamentos, +amílias

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e uni?es duradouras entre casais, con+orme o seu plano. Jo entanto,quando o casamento e a +amília tomam o primeiro lugar na vida daspessoas, ent!o <# uma distor1!o no relacionamento do <omem comseu &riador. "ra o que acontecia nos dias de Joé. ", nos dias de <o/e, éo que acontece de +orma mais acentuada. 3uitos <omens colocam nasua vida con/ugal a ra6!o de ser de suas vidas, e esquecem-se de Deus.

H# 'timos pais de +amília no mundo, que n!o deiam +altar nada paraseus fl<os e seu lar. Jo entanto, em suas casas, <# lugar para tudo epara todos, mas n!o <# lugar para Deus. 7rincipalmente entre os laresa*astados, de pessoas ricas, <# de tudo o que se pode pensar emtermos de con+orto e satis+a1!o: veículos, equipamentos de in+orm#ticae de comunica1!o, televisores, internet, home theaters e outros itenssofstica dos. 3as n!o eiste lugar para Deus. &asar, ter +amília, cuidardos fl<os é da vontade de Deus. 3as despre6#-lo é atitude perigosaque levar# muitos, inclusive crentes, a fcarem na volta de 5esus.

). A &orrupção Era =eral na !erra

Além da corrup1!o moral e espiritual, nos dias de Joé, “enc<eu- se

a terra de viol4ncia” 0n K.((). @em su*meterem-se L Iei de Deus,FB

$ in a l de o d a s a s & o is a s

entregue a 3oisés no @inai, os povos do tempo de Joé viviam numclima de *ar*aridade total. Jen<um tipo de lei podia +rear suas inclina1?es violentas. A criminalidade atingia níveis assustadores. A viol4ncia e a corrup1!o +ormavam um quadro tene*roso e insuport#velpara se manter por mais tempo. A corrup1!o n!o era regionali6adanem c<amava a aten1!o para um determinado lugar, como ocorre<o/e, em algumas na1?es. "ra generali6ada. “" viu Deus a terra, e eisque estava corrompida; porque toda carne <avia corrompido o seucamin<o so*re a terra” 0n K.(8). A situa1!o moral da <umanidadec<egou a um nível t!o *aio e t!o terrível, que Deus resolveu tomar adecis!o radical de destruir toda a <umanidade. $ Dilúvio +oi a resposta dr#stica de Deus L corrup1!o geral que dominou o mundo dostempos de Joé. 7or sua miseric'rdia, como parte de seu plano para aterra e o <omem, Deus preservou Joé e sua +amília, e os animais,salvando-os na arca.

A corrup1!o mundial que antecede a volta de 5esus tem alcan1a doníveis etraordinariamente elevados. A viol4ncia, de igual modo, temaumentado ao longo dos anos. De acordo com o nstituto para a"conomia e a 7a6, com sede na Austr#lia, o índice da 7a6 0lo*al07) indica acentuado aumento na viol4ncia mundial, na ordem deT], de 8NNS a 8N(G. @egundo esse 'rg!o, mesmo n!o <avendoconYitos glo*ais, como guerras mundiais, “aumentaram os<omicídios, as mortes causadas por conYitos civis, as despesasmilitares e a insta*ilidade política. $ país que mais c<ama a aten1!oé a @íria, que teve a maior deteriora1!o na <ist'ria do 07 por causada guer ra civil em curso. A seguir vem o 3éico, onde as +ero6es lutasentre os cartéis da droga provocaram no ano passado o do*ro donúmero de mortes violentas que aconteceram no raque e no

A+eganist!o. 3as tam*ém a primavera #ra*e, os conYitos internos no7aquist!o e no A+eganist!o, os protestos antiausteridade ocorridos na"uropa s!o alguns dos outros eemplos evidentes dessa tend4ncia.

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$*servando-se os indicadores do 07, verifca-se que em cerca de ((Npaíses, do total de (K8 a+eridos, a pa6 +oi virando +uma1a nos últimosseis anos”.

.

@egundo esses 'rg!os, “em mel<or situa1!o encontra-se o Prasil, ocupando o S( lugar da lista. Josso país encontra-se eatamente no meio daclassifca1!o da viol4ncia no mundo. $s *rasileiros vivem, portanto, umasitua1!o intermedi#ria em rela1!o Ls outras na1?es do mundo. @e n!o épossível andar nas ruas com a mesma seguran1a que sl9ndia ou Dinamarca - que ocupam o topo da lista - tampouco vive-se num estado deguerra civil e medo como @om#lia e A+eganist!o, nas últimas posi1?es”.

III - & o m o oi n o s D ia s de : '

1. Dias de Intensa &orrupção

$s “dias de I'” eram semel<antes aos “dias de Joé”, em ter mosde vis!o materialista. A preocupa1!o dos moradores de @odoma,0omorra, Adama e be*oim era: “&om o tam*ém da mesma maneiraaconteceu nos dias de I': comiam, *e*iam, compravam, vendiam,plantavam e edifcavam” Ic (B.8S). 3as, no teto, podemos perce*eralgo que é omitido em rela1!o aos dias de Joé. Jestes, <# a constata1!o de que, além de comerem e *e*erem, os contempor9neos de Joé“casavam e davam-se em casamento” Ic (K.8B). Jos dias de I', n!ose di6 que eles “casavam”, mas que “comiam, *e*iam, compravam,vendiam, plantavam e edifcavam”. A preocupa1!o era semel<antecom as coisas materiais, acrescidas da intensa *usca pelas rique6as,através das compras e vendas, ou de atividades econMmicas, agrícolase tam*ém da constru1!o civil.

3as é not'rio que o casamento e a +amília n!o eram valori6ados.@odoma e 0omorra s!o con<ecidas, na literatura, mesmo na #rea secular,como cidades-sím*olo do <omosseualismo eacer*ado. ^uando I', opatriarca, so*rin<o de A*ra!o +oi morar em @odoma, pMde perce*er que acorrup1!o era terrível naquele lugar. 7edro di6 que Deus “condenou Lsu*vers!o as cidades de @odoma e 0omorra, redu6indo-as a cin6a epondo-as para eemplo aos que vivessem impiamente; e livrou o /usto I',en+adado da vida dissoluta dos <omens a*omin#veis” 8 7e 8.K,B). "rat!o agressiva a pr#tica da <omosseualidade, que os moradores de @odoma n!o podiam sa*er que <omens de +ora estavam visitando a cidade.

@em sa*er, eles quiseram atacar a casa de I', para terem rela1?esseuais com os an/os, imaginando que seriam dois rapa6es de *oaapar4ncia. “"

c<amaram I' e disseram-l<e: $nde est!o os var?es que a ti vieram nestanoiteE ra6e-os +ora a n's, para que 05 conhe&amos” 0n (.T - gri+o nosso).$ ver*o “con<ecer”, no caso, re+ere-se a ter rela1?es seuais.

Ao que tudo indica, @odoma era a principal cidade da regi!o, eliderava a corrup1!o contra Deus, competindo com 0omorra: “$ra,eram maus os var?es de @odoma e grandes pecadores contra o @en<or”0n (G.(G). ^uando Deus resolveu destruir aquelas cidades malditas,tr4s an/os +oram enviados a A*ra!o, que <a*itava pr'imo dali.

2. Os Dias Atuais *uperam em &orrupção e +iolência

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$s “dias de I'” s!o em*lem#ticos e sinal para os dias em que vivemos.$ movimento <omosseual, ou I0P, gan<a espa1o na mídia como nunca; em países do “primeiro mundo”, como "stados %nidos, Holanda, Dinamarca, @uécia, inl9ndia, nglaterra, ran1a, 7ortugal, "span<a e em outros, de outras na1?es, o apoio e a aprova1!o da “uni!o civil de pessoas domesmo seo”, ou do “casamento igualit#rio”, ou [<omoa+etivo”, tem tido

o respaldo dos governos e dos /udici#rios. "m nosso Prasil, nunca <ouvetanta visi*ilidade quanto ao apoio ofcial L uni!o <omosseual, condenadapela 7alavra de Deus de +orma clara e institucionali6ada.

"m nosso país, a iniq>idade n!o s' est# sendo praticada pelos pecadores. "st# institucionali6ada, em planos do governo. Jo Prasil, depoisdo governo, que se inspira nos ideais comunistas, maristas-leninistas, /#<ouve (8 mil<?es de a*ortos, em (8 anosQ $ 7lano Jacional de DireitosHumanos G, comprova que a iniq>idade é ofciali6ada e tem total apoio dosgovernos. @' para que se ten<a ideia da corrup1!o moral, esse plano ofcialdi6, em seu “$*/etivo "stratégico 2:... n) 0arantir os direitos tra*al<istas eprevidenci#rios de pro-ssionais do se!o por meio da regulamenta1!o de suaprofss!o”. sso signifca que, no programa ofcial, o governo considera aprostitui1!o masculina ou +eminina, como “profss!o”. Desse modo, uma

prostituta ou um prostituto é visto como no mesmo nível de um médico,um advogado, um pro+essor, um comerciante, um vendedor, etc.

"m seu $*/etivo "stratégico 2, o 7lano Jacional de Direitos Huma nosprev4 “0arantia do respeito L livre orienta1!o seual e identidade deg4nero C... a) Desenvolver políticas afrmativas e de promo1!o de culturade respeito L livre orienta1!o seual e identidade de gFnero, +avorecendo avisi*ilidade e o recon<ecimento social, d) Recon<ecer e incluir nos sis