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DNIT MANUAL DE CUSTOS DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES VOLUME 5 CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA PARA OBRAS FERROVIÁRIAS SICRO 3 SISTEMA DE CUSTOS REFERENCIAIS DE OBRAS (PROJETO SINCTRAN) 2008 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT

Volume 5 - Obras Ferroviarias

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Manual de custos de infra-estrutura de transportes ferroviários.O presente Manual de Custos de Infra-Estrutura de Transportes é o documento que contéma descrição das metodologias e conceitos utilizados no desenvolvimento do SINCTRAN –Sistema Nacional de Custos de Infra-Estrutura de Transportes, cuja finalidade é aelaboração de custos referenciais de infra-estrutura para os modais rodoviário, ferroviário,aquaviário e suas edificações representadas pelos terminais, postos de pesagem, eclusas,instalações, oficinas, canteiros, acampamentos e prédios públicos gerenciados pelo DNIT.

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  • DNIT

    MANUAL DE CUSTOS DE

    INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

    VOLUME 5

    CUSTOS UNITRIOS DE REFERNCIA PARA

    OBRAS FERROVIRIAS

    SICRO 3

    SISTEMA DE CUSTOS REFERENCIAIS DE OBRAS

    (PROJETO SINCTRAN)

    2008

    MINISTRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT

  • DNIT

  • MINISTRO DOS TRANSPORTES Alfredo Pereira do Nascimento

    DIRETOR GERAL DO DNIT Luiz Antnio Pagot

    DIRETOR EXECUTIVO Jos Henrique Coelho Sadok de S

  • MANUAL DE CUSTOS DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

    SISTEMA DE CUSTOS DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - SINCTRAN

    Equipe Tcnica DNIT

    Eng Silvio Figueiredo Mouro - Coordenador Geral CGCIT Eng Luciano Regazzi Gerk - Coordenador Eng Jos Gornsztejn Econ. Irma de Azevedo Sampaio Arq Regina Lucia Doyle Hilbert Analista Alexandre Jos Gavinho Geraldo Eng Joo Carlos Corra

    Equipe de Desenvolvimento do Projeto Sinctran:

    1) Eng Paulo Roberto Dias Morales MSc Diretor Executivo do Centran

    2) Eng Osvaldo Rezende Mendes Coordenador Autor dos Sistemas Computacionais Sinctran e Inctran Responsvel pelo desenvolvimento das composies de custo dos modais Rodovirio, Aquavirio e da rea de Edificaes

    3) Eng Francisco d'Almeida Diogo - MSc Responsvel pela Metodologia de Aferio e pela coordenao das equipes de Pesquisa de Campo.

    4) Eng Milton Pimentel - MSc Responsvel pelo emprego dos mtodos de simulao nas aferies e chefe das equipes de pesquisa de campo.

    5) Eng Carlos Alceu Rodrigues - DSc Responsvel pelo desenvolvimento das composies, dos manuais de custo e de pesquisa de mercado, especficos para o modal Ferrovirio.

    6) Eng Manoelino Matos de Andrade Responsvel pela Metodologia de Pesquisa de Preos de Mercado e desenvolvimento do Catlogo de Insumos. Apoio no desenvolvimento dos conceitos e funcionalidades do sistema.

    7) Eng Maria das Graas da Silveira Farias Responsvel pelo desenvolvimento do Manual de Metodologia e dos Manuais dos modais Rodovirio, Aquavirio e da rea de Edificaes. Responsvel pelo desenvolvimento das Composies de Custo de Tneis e de Barragens. Apoio no desenvolvimento dos conceitos e funcionalidades do sistema.

    8) Eng Mrio Brgger da Cunha Responsvel pela insero das Bases de Dados no Sistema Computacional. Apoio no desenvolvimento das composies de custo do modal rodovirio. Apoio no desenvolvimento dos conceitos e funcionalidades do sistema.

    9) Analista e Web Design Rafael Broz Mul Autor do Sistema Computacional Pesqtran. Apoio no design dos manuais de custo e nos manuais do sistema computacional.

    10) Analista e Especialista em Hardware Guilherme Costa Duarte Apoio geral no desenvolvimento do projeto.

  • Colaboradores

    Eng Rosane Roque Jacobson Eng Jayme Herchenhorn - IHC Eng Eduardo Campiti de Oliveira - Protende Eng Salomo Pinto - DSc Eng Aston Medeiros Eng Jair Bizzo Gonalves Eng Moyss Resnitzky Analista Andr Luiz Pinheiro Analista ngelo Ciarlinni

    Brasil, Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria Geral. Manual de Custos de Infra-Estrutura de Transportes. 1. ed.- Rio de Janeiro, 2007. _______________ Vol 5: Manual de Custos Unitrios de Obras Ferrovirias.

    Reproduo permitida desde que citado o DNIT como fonte.

  • MINISTRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT

    MANUAL DE CUSTOS DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

    VOLUME 5 MANUAL DE CUSTOS UNITRIOS DE

    OBRAS FERROVIRIAS 1 edio

    RIO DE JANEIRO 2007

  • DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT

    SISTEMA DE CUSTOS DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES SINCTRAN

    Av Presidente Vargas, 522 4 andar, CEP 20071-000 - Rio de Janeiro - RJ

    Tel: (0 XX 21) 2516-1990 Fax: (0 XX 21) 2516-2120 TTULO:

    MANUAL DE CUSTOS DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES VOLUME 5: Manual de Custos Unitrios de Obras Ferrovirias

    Aprovado pelo Conselho Administrativo do DNIT, em , Resoluo n ______________ Aprovado pela Diretoria do DNIT em______________ , Relato n ______________ , Ata n ______________ Impresso no Brasil / Printed in Brazil

  • APRESENTAO

    O presente Manual de Custos de Infra-Estrutura de Transportes o documento que contm a descrio das metodologias e conceitos utilizados no desenvolvimento do SINCTRAN Sistema Nacional de Custos de Infra-Estrutura de Transportes, cuja finalidade a elaborao de custos referenciais de infra-estrutura para os modais rodovirio, ferrovirio, aquavirio e suas edificaes representadas pelos terminais, postos de pesagem, eclusas, instalaes, oficinas, canteiros, acampamentos e prdios pblicos gerenciados pelo DNIT. Todas as referidas metodologias e conceitos foram incorporados a um aplicativo informatizado que, mediante um conjunto de interfaces amigveis, permitiram desenvolver os trabalhos relativos aos custos de infra-estrutura de transportes de forma precisa, rpida e confortvel para o usurio. Os interessados em utiliz-lo, tero acesso amplo e gratuito ao aplicativo pela Internet, atravs do endereo http://www.dnit.gov.br/. Este Manual, em sua verso integral, apresentado em 9 volumes com os seguintes ttulos:

    Volume 1 METODOLOGIA E CONCEITOS

    Volume 2 MANUAL DE PESQUISA DE PREOS DE MERCADO

    Volume 3 MANUAL DO SISTEMA

    Volume 4 MANUAL DE CUSTOS UNITRIOS DE OBRAS RODOVIRIAS

    Volume 5 MANUAL DE CUSTOS UNITRIOS DE OBRAS FERROVIRIAS

    Volume 6 MANUAL DE CUSTOS UNITRIOS DE OBRAS AQUAVIRIAS

    Volume 7 MANUAL DE CUSTOS UNITRIOS DE OBRAS DE EDIFICAES

    Volume 8 MANUAL DE AFERIO DAS COMPOSIES DE CUSTOS

    Volume 9 COMPOSIES DE CUSTOS UNITRIOS DE REFERNCIA POR FASE

    CONSTRUTIVA

  • RESUMO

    Este documento apresenta a metodologia e os critrios adotados para o clculo dos custos unitrios dos insumos e servios necessrios execuo das obras rodovirias, ferrovirias, aquavirias e de edificaes gerenciadas pelo DNIT. Apresenta, ainda, as rotinas e procedimentos empregados pelo sistema informatizado implantado para o clculo dos custos unitrios de referncia.

  • ABSTRACT

    This document presents the methodology and criteria adopted for the calculation of unit costs for the production factors and services which are necessary to the execution of highway, railway, waterway and constructions which are managed by DNIT. It also presents the routines and procedures employed by the software system implanted for the calculation of reference unit costs.

  • NDICE

    1 - Captulo I 1.1- INTRODUO 1.2 - CONCEITUAO

    2 - Captulo II 2.1 - INTRODUO 2.2 - CRITRIOS GERAIS ADOTADOS

    2.2.1 - Composies em Formato de Produo Unitria 2.2.2 Composies para Oramentao de Infra-Estrutura Ferroviria 2.2.3 - Utilizao Improdutiva de Equipamentos 2.2.4 - BDI 2.2.5 - Classificao dos Solos (categorias) 2.2.6 - Produes Mecnicas 2.2.7 - Mo-de-Obra 2.2.8 - Consumo de Materiais 2.2.9 - Material de Jazida 2.2.10 - Chuvas 2.2.11 - Custos de Transportes 2.2.12 - Tempos de Ciclo 2.2.13 - Cimentos 2.2.14 - Especificaes

    2.3 - CRITRIOS ESPECFICOS 2.3.1 - Projetos 2.3.2 - Instalao da Obra 2.3.3 - SERVIOS GERAIS 2.3.4 - TERRAPLENAGEM 2.3.5 - DRENAGEM 2.3.6 - OBRAS DE ARTE CORRENTES 2.3.7 - OBRAS EM TERRA E ROCHA 2.3.8 OBRAS DE CONTENO 2.3.9 - FUNDAES 2.3.10 SUPERESTRUTURA FERROVIRIA 2.3.11 - ESTRUTURAS 2.3.12 - PAVIMENTAO 2.3.13 - SINALIZAO 2.3.14 - OBRAS COMPLEMENTARES 2.3.15 - PROTEO AMBIENTAL 2.3.16 - TRANSPORTES 2.3.17 - SERVIOS AUXILIARES

    1 2 2 11 12 12 12 12 13 13 14 14 15 15 15 16 16 16 16 16 17 17 20 40 50 144 152 171 174 181 197 239 254 261 261 262 270 299

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    1.1 - INTRODUO

    Este Volume 5, integrante do Manual de Custos de Infra-Estrutura de Transportes do DNIT, contm os estudos relativos aos preos unitrios de referncia dos servios de construo ou ampliao de obras ferrovirias. Nele so apresentadas as composies referentes s obras de construo ou ampliao da superestrutura ferroviria que compem as fases de Projetos, Instalao da Obra, Servios Gerais, Terraplenagem, Drenagem, Obras de Arte Correntes, Obras em Terra e Rocha, Obras de Conteno, Fundaes, Superestrutura Ferroviria, Estruturas, Pavimentao, Sinalizao, Obras Complementares, Proteo Ambiental, Transportes e Servios Auxiliares do Sinctran. A estrutura de apresentao deste manual est composta por dois captulos. Neste captulo introdutrio apresentam-se o contedo e a estrutura do trabalho bem como os conceitos gerais utilizados na elaborao das composies ferrovirias. O Captulo 2 aborda os critrios gerais adotados e os parmetros utilizados na elaborao das composies integrantes das fases anteriormente enumeradas. Contempla, tambm, os critrios de medio dos servios.

    1.2 - CONCEITUAO

    A ferrovia, embora possa ser composta de diversos subsistemas dos mais complexos possveis, tem trs como bsicos, sem os quais no poderia existir: o de estaes, do qual fazem parte as instalaes prediais necessrias ao embarque e desembarque de passageiros e cargas, abrigo das equipes de manuteno e do pessoal administrativo e operacional; o de material rodante, do qual fazem parte os veculos tratores e rebocados; e o de via permanente, apresentado na figura 1, do qual fazem parte a infra-estrutura e a superestrutura ferroviria. Material rodante como tecnicamente so denominados os veculos ferrovirios, que se subdividem em material rodante de trao e rebocado. O material rodante de trao constitudo por locomotivas, locotratores, automotrizes e carros-motores. O material rebocado se divide em carros para passageiros (comuns, restaurantes, dormitrios, etc.) e vages para carga e servios de manuteno, que se subdividem em vrios modelos como pranchas, fechados, graneleiros, tanques, etc. De forma geral, a frota de veculo no parte integrante da infra-estrutura de um modo de transporte e por esse motivo no tm seus custos quantificados pelo SINCTRAN - Sistema Nacional de Custos de Infra-Estrutura de Transportes. No caso das estaes, que envolvem, alm das edificaes, instalaes ferrovirias, rodovirias e porturias, conforme o caso, suas estimativas de custos so tratadas separadamente dentro de cada grupo abordado pelos respectivos volumes do Manual de Custos de Infra-Estrutura de Transportes Metodologia e Conceitos, a saber: Volume 4 - CUSTOS UNITRIOS DE REFERNCIA DE OBRAS RODOVIRIAS; Volume 5 - CUSTOS UNITRIOS DE REFERNCIA DE OBRAS FERROVIRIAS; Volume 6 - CUSTOS UNITRIOS DE REFERNCIA DE OBRAS AQUAVIRIAS; e Volume 7 - CUSTOS UNITRIOS DE REFERNCIA DE OBRAS DE EDIFICAES.

  • A bitola constitui a principal caracterstica da via permanente de uma ferrovia. Ela definida como a distncia entre as faces internas das duas filas deprocedimento adotado por cada ferrovia, a 12 ou 14 milmetros abaixo do plano de rolagem constitudo pela face superior dos trilhos, conforme apresentado na figura 2 seguir.

    No Brasil, as principais bitolas utilizadas so a:

    Mtrica 1000 mm

    Larga 1600 mm

    Mista 1600 / 1000 mm

    A infra-estrutura o complexo de obras destinadas a formar a plataforma da estrada e suportar a superestrutura e composta das obras de pontes, viadutos, aterros, cortes, tneis, drenagem, sublastro, subleito etc. A superestrutura a parte da via permprincipais elementos constitutivos so os trilhos, dormentes e o lastro, que esto sujeitos s aes de degradao provocada pela circulao dos veculos e de deteriorao por ataque do meio ambiente. Ela constituda de modo a ser renovada quando sua degradao atingir o limite de tolerncia exigido pela segurana ou conforto da circulao e a ser mesmo substituda em seus principais constituintes (caso da remodelao), quando assim o exigir a intensidtrfego ou o aumento de peso do material rodante.

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    Figura 1.1 Via Permanente Ferroviria

    A bitola constitui a principal caracterstica da via permanente de uma ferrovia. Ela definida como a distncia entre as faces internas das duas filas de trilhos, medida, conforme procedimento adotado por cada ferrovia, a 12 ou 14 milmetros abaixo do plano de rolagem constitudo pela face superior dos trilhos, conforme apresentado na figura 2 seguir.

    Figura 1.2 Bitola da Via

    itolas utilizadas so a:

    estrutura o complexo de obras destinadas a formar a plataforma da estrada e suportar a superestrutura e composta das obras de pontes, viadutos, aterros, cortes, tneis, drenagem,

    A superestrutura a parte da via permanente que recebe os impactos diretos da carga, cujos principais elementos constitutivos so os trilhos, dormentes e o lastro, que esto sujeitos s aes de degradao provocada pela circulao dos veculos e de deteriorao por ataque do

    la constituda de modo a ser renovada quando sua degradao atingir o limite de tolerncia exigido pela segurana ou conforto da circulao e a ser mesmo substituda em seus principais constituintes (caso da remodelao), quando assim o exigir a intensidtrfego ou o aumento de peso do material rodante.

    A bitola constitui a principal caracterstica da via permanente de uma ferrovia. Ela definida trilhos, medida, conforme

    procedimento adotado por cada ferrovia, a 12 ou 14 milmetros abaixo do plano de rolagem constitudo pela face superior dos trilhos, conforme apresentado na figura 2 seguir.

    estrutura o complexo de obras destinadas a formar a plataforma da estrada e suportar a superestrutura e composta das obras de pontes, viadutos, aterros, cortes, tneis, drenagem,

    anente que recebe os impactos diretos da carga, cujos principais elementos constitutivos so os trilhos, dormentes e o lastro, que esto sujeitos s aes de degradao provocada pela circulao dos veculos e de deteriorao por ataque do

    la constituda de modo a ser renovada quando sua degradao atingir o limite de tolerncia exigido pela segurana ou conforto da circulao e a ser mesmo substituda em seus principais constituintes (caso da remodelao), quando assim o exigir a intensidade de

  • A superestrutura pode ser classificada como rgida ou em placas, quando os dormentes so assentados sobre lajes de concreto (ex.: Metr do Rio de Janeiro)so fixados diretamente sobre uma viga (ex.: Metr de So Paulo), conforme apresentado na figura 4.

    Metr SP

    A superestrutura classificada como elstica ou lastrada, quandoconvenientemente, sobre a plataforma, os esforos resultantes das cargas dos veculos, garantindo superestrutura certa elasticidade e fazendo com que a carga vertical transmitida pelos trilhos seja suportada por vrios

    A terminologia utilizada para classificao da via (elstica ou rgida) define simplesmente a

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    Figura 1.3 Via Permanente Ferroviria

    A superestrutura pode ser classificada como rgida ou em placas, quando os dormentes so assentados sobre lajes de concreto (ex.: Metr do Rio de Janeiro), ou ainda, quando os trilhos so fixados diretamente sobre uma viga (ex.: Metr de So Paulo), conforme apresentado na

    Metr RJ

    Figura 1.4 Superestrutura Rgida

    A superestrutura classificada como elstica ou lastrada, quando se utiliza lastro para distribuir, convenientemente, sobre a plataforma, os esforos resultantes das cargas dos veculos, garantindo superestrutura certa elasticidade e fazendo com que a carga vertical transmitida pelos trilhos seja suportada por vrios dormentes.

    Figura 1.5 Superestrutura Rgida

    A terminologia utilizada para classificao da via (elstica ou rgida) define simplesmente a

    A superestrutura pode ser classificada como rgida ou em placas, quando os dormentes so , ou ainda, quando os trilhos

    so fixados diretamente sobre uma viga (ex.: Metr de So Paulo), conforme apresentado na

    Metr RJ

    se utiliza lastro para distribuir, convenientemente, sobre a plataforma, os esforos resultantes das cargas dos veculos, garantindo superestrutura certa elasticidade e fazendo com que a carga vertical transmitida

    A terminologia utilizada para classificao da via (elstica ou rgida) define simplesmente a

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    concepo geral da superestrutura da via. Deve-se ter em mente que nenhuma via totalmente elstica ou rgida, ambas possuem determinados graus de liberdade. Considerando que, no Brasil, a grande maioria das ferrovias de carga e suburbanas de passageiros em operao tem a superestrutura do tipo elstica, este trabalho centrou, num primeiro momento, seus esforos no desenvolvimento de uma metodologia capaz de estimar os custos de obras de construo de ferrovias com este tipo de superestrutura. Assim sendo, deste ponto em diante todas as referncias superestrutura estaro tratando da do tipo elstica.

    Os principais materiais constitutivos da superestrutura ferroviria so:

    Trilho o elemento da superestrutura que constitui a superfcie de rolamento e o dispositivo de guia para as rodas dos veculos, servindo tambm como elemento condutor de correntes eltricas, no caso de ferrovias eletrificadas. Quanto ao material empregado em sua fabricao, pode ser de ao (tratado termicamente ou no) e ao-liga (mangans, silcio, nibio etc.). A designao dos trilhos como TR 45, TR 57 e TR 68 define o peso (em kg) do metro de trilho (45 , 57 ou 68 kg). Dormente o elemento que fixa os trilhos e mantm a bitola da via, podendo ser confeccionado em madeira, ao, concreto ou material sinttico;

    de madeira D de concreto monobloco de concreto bibloco

    de plstico de ao

    Figura 1.6 Tipos de Dormentes

    As dimenses dos dormentes variam com a bitola da via e com a sua utilizao. Assim, os dormentes de uma via em bitola larga (1600 mm), onde as cargas por eixo so inclusive mais elevadas, sero mais compridos e robustos que os de uma via em bitola mtrica (1.000 mm). Por outro lado, numa mesma via, as dimenses dos dormentes podero variar com seu uso, cuja classificao bsica a seguinte:

    Dormente comum ou padro: de uso geral. Dormente especial para ponte ou viaduto: de maiores dimenses que um dormente

    normal, por exercerem funo estrutural mais relevante. Dormente especial para aparelho de mudana de via AMV : com comprimento varivel,

    visando cobrir a aproximao e separao de vias convergentes e divergentes que afluem a um AMV.

    Dormente de junta: colocado para suportar as juntas de uma barra de trilho, nos casos em que a junta dita apoiada.

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    Dormente de terceiro trilho: usado em vias onde a eletrificao feita atravs do terceiro trilho, para suporte deste, sendo intercalado dormentao normal.

    Lastro o elemento granular de transio, situado entre os dormentes e o sub-lastro, e tem por funo compatibilizar as cargas transmitidas pelos dormentes com a capacidade de suporte da plataforma, provendo elasticidade e estabilidade vertical e horizontal via. Quanto ao material utilizado, pode ser de terra, cascalho, brita, ou escria de alto forno. Sub-lastro o material granular regularmente distribudo entre o lastro e o terrapleno, com a finalidade de melhorar a capacidade de suporte da plataforma. Fixao o material metlico que tem por finalidade fixar o trilho ao dormente, podendo impedir (fixao elstica), ou no (fixao rgida), seu deslocamento longitudinal.

    Figura 1.7 Tipos de Fixaes Rgidas

    Figura 1.8 Tipos de Fixaes Elsticas

    Tala de juno o material metlico que, apertado contra as laterais das extremidades do trilho por parafusos com porcas e arruelas de presso, garante a sua continuidade. A juno feita por duas talas justapostas, montadas na alma do trilho e apertadas com quatro a seis parafusos de alta resistncia com torque pr-estabelecido. Os furos so ovais para permitir dilatao das extremidades. Pode ser substituda por solda eltrica ou aluminotrmica.

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    Figura 1.9 Tipos de Talas de Fixao

    Placa de apoio - As placas de apoio so peas de ao que se interpem entre o trilho e o dormente e que fixados pelos tirefonds contribuem para aumentar a superfcie de apoio do trilho, reduzindo a presso unitria sobre o dormente, prolongando a sua durao, e ampliando a resistncia ao deslocamento transversal do trilho. Essas placas so laminadas em ao mdio ou duro em tamanhos e modelos que variam conforme os perfis de trilho, fixao, projeto, via, etc.

    Figura 1.10 Tipos de placas de apoio

    Aparelho de mudana de via ou simplesmente AMV, o dispositivo metlico que permite a bifurcao de uma via frrea ou, inversamente, a unio de duas vias. Seus principais componentes so: agulhas; contra-agulhas ou trilhos de encosto; aparelho de manobra; trilhos de ligao; corao ou jacar; calos; coxins e contratrilhos.

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    Figura 1.11 Aparelho de Mudana de Via - AMV

    Os principais servios que constituem a superestrutura so os de assentamento dos materiais anteriormente listados, que so executados sempre que o material em questo precisa ser assentado ou substitudo, e os de regularizao da geometria da via, que so executados, quando da construo, remodelao ou renovao da ferrovia, a partir da definio de seus parmetros estabelecidos nos projetos altimtrico e planimtrico da via. Desta forma, pode-se definir os processos de interveno em uma ferrovia como abrangendo os seguintes atividades:

    conservao;

    renovao ou restaurao;

    remodelao;

    construo e ampliao.

    A conservao ferroviria, definida como o conjunto de atividades necessrias a manter a qualidade da via dentro de padres aceitveis, busca, a cada interveno, atingir nvel de qualidade tanto mais prximo quanto possvel do nvel inicialmente estabelecido no projeto construtivo. A renovao ou restaurao ferroviria, caracterizada pela substituio de significativa quantidade de todos os componentes da superestrutura, tem como objetivo recuperar seu nvel de qualidade inicial sem, contudo, alterar as caractersticas dos componentes inicialmente empregados na sua construo. A remodelao ferroviria caracteriza-se pela alterao das caractersticas dos componentes inicialmente utilizados e tem como objetivo dotar a via de um nvel de qualidade maior do que o estabelecido em sua construo. A construo ou ampliao ferroviria se caracterizam pelo assentamento dos materiais e execuo de servios com o objetivo de implantar uma nova via ferroviria ou novo trecho. Independente do tipo da atividade de interveno a ser executada na ferrovia possvel grupar os custos de seus diversos servios sob uma mesma tica definida a partir da subdiviso das atividades em funo das fases que as compem. Assim, as composies de custos do modo ferrovirio sero grupadas em fases da seguinte forma:

    Projetos Projetos, levantamentos topogrficos, locaes, ensaios, etc;

    Instalao da Obra Demolio de via, locao da obra, montagem de canteiro, mobilizao e desmobilizao, etc;

    Servios Gerais - insumos que participam indiretamente nos servios e que no esto

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    no BDI ou em outros itens, como por ex. ferramentas manuais, equipamentos de proteo individual, administrao da obra, etc;

    Terraplenagem - todos os servios de movimento de terra e rocha para preparo do leito estradal, inclusive escavao de jazidas;

    Drenagem - todos os dispositivos de drenagem tais como valetas, sarjetas, meios-fios;

    Obras em Terra e Rocha escavaes para bueiros, drenagem, pontes, etc;

    Obras de Arte Correntes bueiros, pontilhes;

    Obras em terra e rocha escavaes, desmonte, terra armada;

    Obras de conteno gabies, tirantes, cortinas de concreto, muros;

    Fundaes - sapatas, estacas em geral, tubules;

    Superestrutura Ferroviria assentamento do lastro, dormentes, trilhos, AMVs, etc;

    Estrutura - pontes, viadutos, etc;

    Infra-estrutura - muros de conteno, gabies, etc;

    Pavimentao: sub-leito, reforo do sub-leito e sub-bases (sub-lastro);

    Sinalizao - marcos quilomtricos e geomtricos, passagens de nvel etc;

    Obras Complementares - conservao da via para entrega da obra, cercas, defensas, muros de vedao, etc;

    Proteo Ambiental - gramagem, hidrossemeadura, plantio de rvores e arbustos;

    Transportes - transportes locais e comerciais;

    Servios Auxiliares usinagem de brita, areia extrada, confeco de tubos etc.

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    2.1 - INTRODUO

    Este Captulo aborda os critrios adotados e os parmetros utilizados na elaborao das composies necessrias oramentao de obras de infra-estrutura ferroviria (infra-estrutura e superestrutura) integrantes das fases de Projetos, Instalao da Obra, Servios Gerais, Terraplenagem, Drenagem, Obras de Arte Correntes, Obras em Terra e Rocha, Obras de Conteno, Fundaes, Superestrutura Ferroviria, Estrutura, Pavimentaes, Sinalizao, Obras Complementares, Proteo Ambiental, Transportes e Servios Auxiliares do Sinctran. Contempla, tambm, os critrios de medio dos servios. No item Critrios Gerais Adotados, so descritas e comentadas as premissas que foram adotadas na elaborao de todas as composies unitrias tais como: BDI; mo-de-obra; utilizao dos equipamentos etc., cujos conceitos encontram-se detalhados no Volume 1 do Manual de Custos de Infra-Estrutura de Transportes do DNIT. No item Critrios Especficos, so descritas e comentadas as premissas e os parmetros utilizados na formulao das composies de custos unitrios componentes de uma mesma fase, apresentando-se a seguir a relao de todas as composies pertencentes a esta fase.

    2.2 - CRITRIOS GERAIS ADOTADOS

    2.2.1 - Composies em Formato de Produo Unitria

    Conforme j exposto no volume 1 deste Manual, as composies de servios do SINCTRAN so elaboradas no modo de produo unitria, apresentando todos os insumos referentes ao material, mo de obra e equipamentos necessrios execuo do servio e seus respectivos coeficientes unitrios de consumo.

    2.2.2 Composies para Oramentao de Infra-Estrutura Ferroviria

    Como visto anteriormente, a infra-estrutura ferroviria formada pelas obras de terraplenagem (corte, aterro), pavimentao (sub-leito, reforo de sub-leito, sub-base, base), drenagem, de arte correntes, em terra e rocha, conteno, pontes, viadutos, tneis etc.. Trabalhos de consultoria, anteriormente contratados pelo Dnit, afirmam que os custos de obras de infra-estrutura ferroviria so semelhantes aos da rodoviria. Assim, possvel utilizar na oramentao das obras de infra-estrutura ferroviria as composies unitrias de custos desenvolvidas para o modo rodovirio. A experincia mostra que alguns servios de terraplenagem e pavimentao podem ter custos diferenciados em funo da largura da plataforma da ferrovia ser menor que a rodoviria, o que poderia dificultar a operao e manobra dos equipamentos acarretando acrscimos de tempos e, conseqentemente, reduo da produtividade.

  • Figura

    Figura

    Entretanto, este fato carece de comprovao devendo ser objeto de estudos de aferio de produtividade numa fase subseqente

    2.2.3 - Utilizao Improdutiva de Equipamentos

    Conforme j mencionado no volume 1,equipamentos das Composies de Servios improdutivo. A remunerao deste tempo, conforme o mtodo proposto para o Horrio de Utilizao do Equipamento, includo no valor hora de utilizao do equipamento atravs de um percentual de ac

    2.2.4 - BDI

    As composies de custos unitrios do SICTRAN remuneram somente os custos diretos envolvidos na produo do servio. O valor do benefcio e despesas indiretas na fase de confeco do oramento como um percentual do total dos custos diretos, sendo seu valor estabelecido em funo do tipo e localizao da obra.

    13

    Figura 2.1 - Seo transversal rodoviria, largura 12,0 m

    Figura 2.2 - Seo transversal ferroviria, largura 7,80 m

    Entretanto, este fato carece de comprovao devendo ser objeto de estudos de aferio de subseqente. Por ora, recomenda-se a utilizao dessa

    Utilizao Improdutiva de Equipamentos

    Conforme j mencionado no volume 1, os coeficientes unitrios relativos utilizao dos as Composies de Servios contidas no SINCTRAN no incluem seu tempo

    improdutivo. A remunerao deste tempo, conforme o mtodo proposto para o Horrio de Utilizao do Equipamento, includo no valor hora de utilizao do equipamento atravs de um percentual de acrscimo de 3% no valor da hora produtiva.

    As composies de custos unitrios do SICTRAN remuneram somente os custos diretos envolvidos na produo do servio. O valor do benefcio e despesas indiretas

    do oramento como um percentual do total dos custos diretos, sendo seu valor estabelecido em funo do tipo e localizao da obra.

    Entretanto, este fato carece de comprovao devendo ser objeto de estudos de aferio de se a utilizao dessas composies.

    os coeficientes unitrios relativos utilizao dos no incluem seu tempo

    improdutivo. A remunerao deste tempo, conforme o mtodo proposto para o Clculo do Custo Horrio de Utilizao do Equipamento, includo no valor hora de utilizao do equipamento

    rscimo de 3% no valor da hora produtiva.

    As composies de custos unitrios do SICTRAN remuneram somente os custos diretos envolvidos na produo do servio. O valor do benefcio e despesas indiretas BDI estimado

    do oramento como um percentual do total dos custos diretos, sendo seu

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    2.2.5 - Classificao dos Solos (categorias)

    Para efeito de classificao, os materiais escavados so grupados de acordo com a Norma DNER-ES280-97 nas seguintes categorias:

    1 categoria compreende os solos em geral, residual ou sedimentar, seixos rolados ou no, com dimetro mximo e inferior a 0,15m, qualquer que seja o teor de umidade apresentado.

    2 categoria compreende os de resistncia ao desmonte mecnico inferior da rocha no alterada, cuja extrao se processe por combinao de mtodos que obriguem a utilizao do maior equipamento de escarificao exigido contratualmente; a extrao eventualmente poder envolver o uso de explosivos ou processo manual adequado, includos nesta classificao os blocos de rocha, de volume inferior a 2m e os mataces ou pedras de dimetro mdio entre 0,15m e 1,00m.

    3 categoria compreende os de resistncia ao desmonte mecnico equivalente da rocha no alterada e blocos de rocha, com dimetro mdio superior a 1,00m, ou de volume igual ou superior a 2m, cuja extrao e reduo, a fim de possibilitar o carregamento se processem com o emprego contnuo de explosivos.

    De forma simplificada, pode-se identificar a categoria do material escavado da seguinte forma:

    1 categoria Condio do material que pode ser escavado pela lmina do trator.

    2 categoria Condio do material que necessita de escarificao para sua escavao.

    3 categoria

    Condio do material que necessita de explosivo para sua escavao.

    2.2.6 - Produes Mecnicas

    Os ndices de produes unitrias dos equipamentos foram determinados a partir de informaes oriundas dos catlogos de fabricantes dos equipamentos, de especificaes de servios adotadas pelo DNIT e por empresas ferrovirias nacionais, do Sistema de Custo Rodovirio - SICRO2, das Normas Tcnicas pertinentes, de observaes executadas diretamente em obras similares e ou de testes laboratoriais, utilizando-se, quando necessrio, os seguintes fatores de correo relativos s condies de trabalho

    Fator de eficincia Fator de converso Fator de carga

    1. Fator de Eficincia - O fator de eficincia de um equipamento a relao entre o tempo

    de produo efetiva e o tempo de produo nominal. Para calcular o fator de eficincia, deve ser observado o seguinte critrio:

    Para cada hora do seu tempo total de trabalho ser estimada a produo efetiva de 50 minutos, no caso de obras de construo, ou de 40 minutos em obras de manuteno, para que sejam levados em considerao os tempos gastos em alteraes de servio ou deslocamentos, preparao da mquina para o trabalho e sua manuteno.

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    a) Obras de construo: Fator de Eficincia = (50/60) x 1,00 = 0,83 b) Obras de manuteno: Fator de Eficincia = (40/60) x 1,00 = 0,67

    2. Fator de Converso - O fator de converso a relao entre o volume do material para

    o qual est sendo calculado o custo unitrio e o volume do mesmo material que est sendo manuseado. Na terraplenagem, representa a relao entre o volume do corte e o volume do material solto.

    Foram adotados os seguintes valores:

    a) Material de 1 Categoria : FC = 1,0 / 1,30 = 0,77 b) Material de 2 Categoria : FC = 1,0 / 1,39 = 0,72 c) Material de 3 Categoria : FC = 1,0 / 1,75 = 0,57

    3. Fator de Carga - O fator de carga a relao entre a capacidade efetiva do equipamento

    e a capacidade nominal. Os valores adotados encontram-se nas faixas recomendadas pelos fabricantes e so os seguintes:

    a) Material de 1 Categoria: 0,90 b) Material de 2 Categoria: 0,80 c) Material de 3 Categoria: 0,70

    2.2.7 - Mo-de-obra

    O custo de mo-de-obra apresentado nas composies inclui somente o valor do salrio nominal dos trabalhadores diretamente envolvidos na atividade produtiva e seus encargos sociais, cujo valor quantificado como 126,3% desse salrio.

    Os adicionais tipos: Equipamento de Proteo Individual; Transporte e Alimentao de Pessoal e Ferramentas, devem ser valorados, na confeco do oramento, na fase Servios Gerais, individualmente em funo de suas reais quantidades utilizando suas respectivas composies, ou de forma conjunta utilizando-se as composies de administrao existentes neste mesmo item. As despesas com Encarregados de Turmas e Encarregados Gerais so quantificadas, na confeco do oramento, na fase Servios Gerais, pelas composies de Administrao da Obra.

    2.2.8 - Consumo de Materiais

    Os consumos de materiais previstos obedecem s Especificaes Gerais para Obras do DNIT ou valores consagrados utilizados em projetos ferrovirios.

    2.2.9 - Material de Jazida

    Todos as atividades que empregam material de jazida (brita, areia, solos, etc.) podem ter seus valores calculados em funo das seguintes produes do materiais:

    Com material de jazida comercial Com material de jazida produzido e no indenizado Com material de jazida produzido e indenizado

    O primeiro seria o material de jazida adquirido comercialmente, o segundo, o material retirado das proximidades da rodovia, sem necessidade de indenizao ao proprietrio, e o terceiro, o material retirado de jazida de propriedade particular, onde se pagou indenizao.

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    exceo do lanamento do lastro, todas as outras atividades possuem composies especficas que podem ser acessadas diretamente em cada fase. No caso do lanamento do lastro, se o fornecimento no se originar de uma jazida comercial, o valor do material deve ser zerado na composio e recalculado utilizando-se a composio adequada de Brita Produzida constante da fase Servios Auxiliares.

    2.2.10 - Chuvas

    Os coeficientes de produo unitria adotados nas composies de custos do SINCTRAN no contemplam a ocorrncia de condies climticas desfavorveis que influenciam, de modo peculiar e em funo de sua freqncia e intensidade, alguns servios especficos. O acrscimo de custos provocado por este fator devero ser calculados, quando da confeco do oramento, atravs da utilizao de metodologia consagrada no DNIT.

    2.2.11 - Custos de Transportes

    Salvo nos servios de terraplenagem, as composies dos demais servios no incluem os custos dos transportes, que so tratados separadamente pelo SICTRAN. Os transportes rodovirios e seus tempos fixos (carga, descarga, manobras) so valorados atravs de composies especficas, tendo por base os quantitativos de todos os tipos de transportes a serem utilizados na obra. Estes devero calculados por faixas de distncias, em t ou m, quando se tratar de distncias at 4 km, ou por momento de transporte, em t.km ou m.km, para distncias superiores a 4 km. O SINCTRAN no apresenta composies de custo unitrios para calcular o transporte ferrovirio. Como atividade comercial desempenhada por empresas concessionrias, deve ter suas despesas calculadas por momento de transporte a partir das tarifas efetivamente praticadas por elas. As parcelas relativas s operaes de manobras, carga e descarga, que independem da distncia a ser percorrida e do tipo de revestimento da rodovia utilizada, devero ser calculadas pelas composies de Carga, Manobras e Descarga apresentadas no SINCTRAN para os vrios tipos de material e de caminhes. As composies de Carga, Manobras e Descarga tambm tem as opes de t ou m.

    2.2.12 - Tempos de Ciclo

    Os tempos de ciclo adotados para os equipamentos esto demonstrados na tabelas IX.1, 2 e 3 apresentadas no Volume 1 Metodologia - deste Manual , no item que trata das operaes de transporte.

    2.2.13 - Cimentos

    O cimento Portland est sendo empregado nos concretos de cimento ou nas misturas da seguinte forma: nos concretos produzidos em centrais de concreto ou nas misturas em usinas utiliza-se o cimento a granel, em kg; nos demais concretos utiliza-se o cimento em sacos.

    2.2.14 - Especificaes

    As composies de custos unitrios apresentadas no SINCTRAN se subordinam, no que couber, s especificaes dos materiais e servios adotadas pelo DNIT.

  • 17

    2.3 - CRITRIOS ESPECFICOS

    2.3.1 - Projetos

    Servios : Plotagem de Projetos

    Critrios de medio: Os servios sero medidos por m de projeto plotado. O custo unitrio remunera a mo-de-obra com encargos sociais e os materiais utilizados.

    Servios: Sondagem O sistema apresenta composies de custos unitrios para sondagem a trado, a percusso, rotativa em rocha dura ou alterada. A Sondagem a percusso comumente utilizada em obras de edificaes e estudos geolgicos de reas de jazidas e fundaes de pontes. Ao longo das obras de terraplenagem e pavimentao so utilizadas sondagens a trado e rotativa. No caso das sondagens a trado, a mobilizao dos equipamentos est includa na composio do custo unitrio. No caso de sondagens a percusso e rotativa este valor deve ser quantificado atravs da utilizao de composies especficas apresentadas nesta fase. Critrios de medio: Os servios de sondagem sero medidos por m de sondagem executada. O custo unitrio fornecido remunera salrios e encargos sociais do pessoal diretamente envolvido, equipamento e material utilizado.

    Servio: Levantamentos Topogrficos O sistema apresenta composies de custo para diversos tipos de levantamentos topogrficos com utilizao de equipamentos com ou sem recursos de Sistema de Posicionamento Global GPS. Critrios de Medio: Os servios sero medidos pela extenso efetivamente levantada, medida no plano horizontal, em km ou m, ou por unidade, conforme determinado na composio. O custo unitrio obtido remunera todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, instrumentos, aparelhagem e mo-de-obra necessrios completa execuo dos levantamentos plani-altimtricos, bem como mobilizao, transporte e deslocamento dos equipamentos e a emisso dos relatrios tcnicos.

    Servio: Desenvolvimento de Projetos O sistema apresenta composies de custo para projetos geomtricos, de dimensionamento, de drenagem e obras de arte corrente, de estruturas em concreto e metlica. As composies para clculo do valor de projetos geomtricos, de drenagem e obras de arte correntes e de dimensionamento tm por base o custo hora da mo-de-obra de Engenheiro Projetista e de Desenhista, devendo ser calculados em funo da extenso total da via em km. Para definio dos custos de projetos estruturais foram usadas tabelas que regulamentam o pagamento de trabalhos profissionais a partir dos custos de estruturas referenciais de concreto armado ou de ao, respectivamente.

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    Assim, as composies de Projetos de Estrutura de Concreto Armado tm como insumo nico o preo, no ms da cobrana do trabalho em pauta, de uma estrutura de concreto armado com 1m (concreto, formas, armao, mo-de-obra e equipamentos). O custo dos projetos dado pela aplicao dos percentuais constantes da tabela a seguir sobre o custo da estrutura a ser construda (volume da estrutura x preo da estrutura referencial de concreto armado).

    Volume da obra (m) Valor dos servios em % do valor da obra

    at 50 6,00

    de 51 a 100 5,40

    de 101 a 200 5,10

    de 201 a 500 4,90

    de 501 a 1000 4,40

    de 1001 a 2000 4,00

    de 2001 a 5000 3,90

    de 5001 a 10000 3,80

    acima de 10000 3,80 Tabela 1 - Estruturas em concreto armado

    Da mesma forma, as composies de Projetos de Estrutura Metlica tm como insumo nico o preo, no ms da cobrana do trabalho em pauta, de uma estrutura metlica com 300kg, sem montagem, pintada com uma demo de primer anti-corrosivo. O custo dos projetos dado pela aplicao dos percentuais constantes da tabela a seguir sobre o custo da estrutura a ser construda (peso da estrutura x preo da estrutura referencial de ao).

    Peso da obra (t) Valor dos servios em %

    do valor da obra

    at 3,6 t 3,00

    de 3,6 a 7,5 t 2,70

    de 7,6 a 15 t 2,60

    de 15,1 a 36 t 2,40

    de 36,1 a 75 t 2,20

    de 75,1 a 150 t 2,00

    de 150,1 a 360 t 2,00

    de 360,1 a 750 t 1,90

    acima de 750,1 t 1,90 Tabela 2 - Estruturas metlicas

    Os custos unitrios dessas composies remuneram os salrios e encargos sociais do pessoal diretamente envolvido nas atividades de projeto, inclusive na apresentao de memria de clculo, tabelas de quantitativos e especificaes.

    Servios: Consultoria de Profissionais Especializados Consultoria de profissional especializado pleno, snior, master ou de notria especializao, com prazos de contratao variando de 1 dia a superior a 3 meses.

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    O sistema apresenta composies de custo que permitem calcular o valor desses servios em funo do tipo de consultor contratado (snior, pleno, master e notria especializao), do prazo de contratao que pode ser de 1 dia, de 2 a 5 dias, de 5 dias a 1 ms, de 1 a 3 meses, e mais de 3 meses. Para o clculo dos custos dos servios admite-se, para os respectivos coeficientes unitrios, os valores apresentados na tabela a seguir:

    Durao do Servio

    Tipo de Consultor

    Pleno Snior Master Notria Especializao

    1 dia 1,00 1,20 1,50 2,50

    2 a 5 dias 0,90 1,08 1,35 2,25

    5 dias a 1 ms 0,80 0,96 1,20 2,00

    1 a 3 meses 0,70 0,84 1,05 1,75

    Mais de 3 meses 0,60 0,72 0,90 1,50 Tabela 3 Valor do coeficiente unitrio das composies de consultoria de profissionais especializados

    Relao das Composies da Fase de Projeto

    Plotagem de Projetos - m

    Sondagem a Trado - com Trado cavadeira 4' inclusive mobilizao e desmobilizao - m

    Mobilizao e Desmobilizao de Equipamento de Sondagem a Percusso - un

    Sondagem a Percusso - m

    Mobilizao e Desmobilizao de Equipamento de Sondagem Rotativa - km

    Sondagem Rotativa - em rocha alterada, com coroa de wdia - terreno plano - m

    Sondagem Rotativa - em rocha alterada, com coroa de wdia - terreno inclinado - m

    Sondagem Rotativa - em rocha dura com coroa de wdia - terreno plano - m

    Sondagem Rotativa - em rocha dura com coroa de wdia - terreno inclinado - m

    Levantamento Plani-altimtrico - para modelagem do terreno com Estao total - km

    Levantamento de Sees Transversais - com Estao total - m

    Levantamento topogrfico de Pontes - extenso at 50m - com GPS geodsico - m

    Levantamento topogrfico de Pontes - extenso de 50 a 200m - com GPS geodsico - m

    Levantamento topogrfico de Pontes - extenso acima de 200m - com GPS geodsico - m

    Levantamento topogrfico de OAC - com Estao total- un

    Levantamento topogrfico de OAC - com GPS geodsico- un

    Dimensionamento da Superestrutura Flexvel Ferroviria - km

    Projeto de Estrutura de Concreto Armado - obra de arte de at 50m- m

    Projeto de Estrutura de Concreto Armado - obra de arte de 51 a 100m - m

    Projeto de Estrutura de Concreto Armado - obra de arte de 101 a 200m- m

    Projeto de Estrutura de Concreto Armado - obra de arte de 201 a 500m- m

    Projeto de Estrutura de Concreto Armado - obra de arte de 501 a 1000m- m

    Projeto de Estrutura de Concreto Armado - obra de arte de 1001 a 2000m- m

    Projeto de Estrutura de Concreto Armado - obra de arte de 2001 a 5000m- m

    Projeto de Estrutura de Concreto Armado - obra de arte de 5001 a 10000m- m

    Projeto de Estrutura de Concreto Armado - obra de arte acima de 10000m- m

    Projeto de Estrutura metlica - obra de arte at 3,6t - t

    Projeto de Estrutura metlica - obra de arte de 3.7 a 7.5t - t

    Projeto de Estrutura metlica - obra de arte de 7,6 a 15t - t

    Projeto de Estrutura metlica - obra de arte de 15.1 a 36t - t

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    Projeto de Estrutura metlica - obra de arte de 36.1 a 75t - t

    Projeto de Estrutura metlica - obra de arte de 75.1 a 150t - t

    Projeto de Estrutura metlica - obra de arte de 150.1 a 360t - t

    Projeto de Estrutura metlica - obra de arte de 360.1 a 750t - t

    Projeto de Estrutura metlica - obra de arte acima de 750t - t

    Projeto Geomtrico de Infra-Estrutura de Ferrovias em Via Dupla - Terreno Plano - km

    Projeto Geomtrico de Infra-Estrutura de Ferrovias em Via Dupla - Terreno Ondulado - km

    Projeto Geomtrico de Infra-Estrutura de Ferrovias em Via Dupla - Terreno Montanhoso - km

    Projeto Geomtrico de Infra-Estrutura de Ferrovias em Via Singela - Terreno Plano - km

    Projeto Geomtrico de Infra-Estrutura de Ferrovias em Via Singela - Terreno Ondulado - km

    Projeto Geomtrico de Infra-Estrutura de Ferrovias em Via Singela - Terreno Montanhoso - km

    Projeto de Drenagem e Obra de Arte Corrente de Ferrovia - Terreno Plano - km

    Projeto de Drenagem e Obra de Arte Corrente de Ferrovia - Terreno Ondulado - km

    Projeto de Drenagem e Obra de Arte Corrente de Ferrovia - Terreno Montanhoso - km

    Consultoria de Profissional Especializado Pleno - servio com durao mxima de 1dia - h

    Consultoria de Profissional Especializado Snior - servio com durao mxima de 1dia - h

    Consultoria de Profissional Especializado Master - servio com durao mxima de 1dia - h

    Consultoria de Profissional com Notria Especializao - servio com durao mxima de 1dia - h

    Consultoria de Profissional Especializado Pleno - servio com durao mxima de 2 a 5 dias - h

    Consultoria de Profissional Especializado Snior - servio com durao mxima de 2 a 5 dias - h

    Consultoria de Profissional Especializado Master - servio com durao mxima de 2 a 5 dias - h

    Consultoria de Profissional com Notria Especializao - servio com durao mxima de 2 a 5 dias - h

    Consultoria de Profissional Especializado Pleno - servio com de 6 dias a 1 ms - h

    Consultoria de Profissional Especializado Snior - servio com durao mxima de 6 dias a 1 ms - h

    Consultoria de Profissional Especializado Master - servio com durao mxima de 6 dias a 1 ms - h

    Consultoria de Profissional com Notria Especializao - servio com durao mxima de 6 dias a 1 ms - h

    Consultoria de Profissional Especializado Pleno - servio com durao mxima de 1 a 3 meses - h

    Consultoria de Profissional Especializado Snior - servio com durao mxima de 1 a 3 meses - h

    Consultoria de Profissional Especializado master - servio com durao mxima de 1 a 3 meses - h

    Consultoria de Profissional com Notria Especializao - servio com durao mxima de 1 a 3 meses - h

    Consultoria de Profissional Especializado Pleno - servio com durao acima de 3 meses - h

    Consultoria de Profissional Especializado Snior - servio com durao acima de 3 meses - h

    Consultoria de Profissional Especializado Master - servio com durao acima de 3 meses - h

    Consultoria de Profissional com Notria Especializao - servio com durao acima de 3 meses - h

    2.3.2 - Instalao da Obra

    Servio: Demolio de via O sistema apresenta composies de custos que permitem calcular o valor deste servio para vias com dormentes de madeira em funo do perfil do trilho (Tr 37, 45, 57,68 ou UIC60), seu comprimento (> 18m ou >18m), taxa de dormentes por quilmetro (1750 ou 1850) e bitola (mtrica, larga ou mista). O servio consiste desmonte das talas, corte dos trilhos se necessrio, retirada das fixaes, das placas, dos trilhos e dos dormentes, seleo e empilhamento do material, exclusive carga, descarga e transporte. Critrios de medio: Os servios sero medidos por km de vias demolida. O preo unitrio remunera salrios e encargos sociais do pessoal diretamente envolvido, e equipamentos utilizados.

    Servio: Demolio de Aparelho de Mudana de Via AMV O sistema apresenta composies de custos que permitem calcular o valor deste servio para AMVs

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    com dormentes de madeira ou ao em funo do ngulo de abertura o AMV (1:8, 1:10, 1:12, 1:14, 1:20), do perfil do trilho (Tr 37, 45, 57,68 ou UIC60), e bitola da via (mtrica, larga ou mista). O servio consiste desmonte das talas, corte dos trilhos se necessrio, retirada dos acessrios (fixaes, placas, barras de ligao etc.), dos trilhos, das agulhas, dos contratrilhos e dos dormentes, seleo e empilhamento do material, exclusive carga, descarga e transporte. Critrios de medio: Os servios sero medidos por AMV demolido. O preo unitrio remunera salrios e encargos sociais do pessoal diretamente envolvido, e equipamentos utilizados.

    Servio: Edificaes destinadas a Escritrio, Laboratrio, Ambulatrio, Almoxarifado,

    Refeitrio/Cozinha, Banheiros/Vestirios, Posto de Combustvel, Alojamento, Barraces de Armao, de Formas e de Depsito.

    As composies foram elaboradas tendo por base as plantas apresentadas a seguir dividindo para cada um dos tipos de barraco, as seguintes opes de reaproveitamento do material empregado: 1 vez, 2 vezes e sem reaproveitamento.

    BARRACO ESCRITRIO

    Aterro = 0,2 m Camada impermeabilizadora = 0,07 m Cimentado liso = 1 m Tbua 1x12 = (4*3+8*2+3)*2,8*1,2/4*8= 3,26 m Caibro 3x3 = (11*2,8+8*3+4*3)/32 = 1,84 m Porta 80x210 em compensado = 1/32 = 0,0313 un Porta 70x210 em compensado = 2/32 = 0,0625 un Porta 60x210 em compensado = 1/32 = 0,0313 un Fechadura interna = 1/32 = 0,0313 un Fechadura c/ cilindro = 2/32 = 0,0625 un Fechadura para WC = 1/32 = 0,0313 un Dobradia 3x3 de ao cromado = 36/32 = 1,125 un Cremone de ao cromado = 6/32 = 0,1875 un Concreto Fck = 20 MPa = 11*0,6*0,6*0,6/32 = 0,0743 m Formas = 11*4*0,6*0,6/32 = 0,495 m Estrutura de madeira do telhado = 1 m Telha de fibrocimento 5 mm = 5*9*1,2/32 = 1,69 m Vaso sanitrio c/ caixa de sobrepor e papeleira = 1/32 =

    0,0313 un Lavatrio pequeno com acessrios e torneira = 1/32 = 0,0313

    un Chuveiro eltrico = 1/32 = 0,0313 un Luminria fluorescente 2x40W = 5/32 = 0,1563 un Luminria fluorescente 2x20W = 1/32 = 0,0313 un Fio 2,5 mm = 135/32 = 4,22 m Janela de madeira de abrir = (1,2*5+0,6*0,6)/32 = 0,199 m Quadro com 10 disjuntores = 1/32 = 0,0313 un

    A mo-de-obra empregada a que consta das composies auxiliares que compem o custo do servio (formas, concreto, instalao de portas, janelas, etc.) mais a mo-de-obra adicional para montagem dos pilares (caibros 3x3) e paredes (tbuas 1x12) , dimensionada em 0,50 horas de carpinteiro e 0,50 horas de ajudante por m de tbua e m de caibro.

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    BARRACO LABORATRIO

    Incidncia dos materiais por m de construo Aterro = 0,2 m Camada impermeabilizadora = 0,07 m Cimentado liso = 1 m Tbua 1x12 = (4*3+12x2+3)*2,8*1,2/4*12 = 2,73 m Caibro 3x3 = 13*2,8/48+(4*3+24+3) = 1,571 m Telha de fibrocimento 5 mm = 5*13*1,2/48 = 1,63 m Fechadura para WC = 1/48 = 0,021 un Fechadura c/ cilindro = 2/48 = 0,042 Dobradia 3x3 de ao cromado = 21/48 = 0,4375 un Cremone de ao cromado = 3/48 = 0,0625 un Porta 80x210 em compensado = 1/48 = 0,0208 un Porta 70x210 em compensado = 2/48 un = 0,0417 un Porta 60x210 em compensado = 1/48 = 0,0208 un Concreto Fck = 20 MPa = (fundaes + tanque de cura) [(13*0,6*0,6*0,6)]/48+[(1+4)*2*0,8*0,1 +4*0,1]/48 = 0,083m

    Formas = 0,553 m Janela de madeira de abrir = 3*1,2*1/48 = 0,075 m Estrutura de madeira do telhado = 4*12/48 = 1 m Vaso sanitrio c/ caixa de sobrepor e papeleira = 1/48 = 0,0208 un

    Lavatrio pequeno com acessrios e torneira = 1/48 = 0,0208 un

    Chuveiro eltrico = 1/48 = 0,0208 un Luminria fluorescente 2x40w = 5/48 = 0,104 un Luminria fluorescente 1x20w = 1/48 = 0,0208 un Fio 2,5 mm = 170/60 = 2,83 m Quadro com 10 disjuntores = 0,0208 un

    A mo-de-obra empregada a que consta das composies auxiliares que compem o custo do servio (formas, concreto, instalao de portas, janelas, etc.) mais a mo-de-obra adicional para montagem dos pilares (caibros 3x3) e paredes (tbuas 1x12), dimensionada em 0,50 horas de carpinteiro e 0,50 horas de ajudante por m de tbua e m de caibro.

    BARRACO DEPSITO

    Aterro = 0,2 m Camada impermeabilizadora = 0,07 m Cimentado liso = 1 m Tbua 1x12 = 2*(6 + 12) *2,8*1,2/72 = 1,68 m Caibro 3x3 = (12*2,8+2*6+12*2)/32 = 2,175 m Porta 90x210 em compensado = 1/72 = 0,0139 un Fechadura c/ cilindro = 1/72 = 0,0139 un Dobradia 3x3 de ao cromado = 3/72 = 0,2587 un Janela de madeira de abrir = (1,2*1*4)/72 = 0,067 m Cremone de ao cromado = 4/72 = 0,067 un Concreto Fck = 20 Mpa = 12*0,6*0,6*0,6/72 = 0,036

    m Formas = 12*0,6*0,6*4/72=0,240 m Estrutura de madeira do telhado = 1 m Telha de fibrocimento 5 mm = 7*14*1,2/72 = 1,633

    m Luminria fluorescente 2x40W = 2/72 = 0,0278 un Fio 2,5 mm = 72/72 = 1,0 m Quadro com 6 disjuntores = 0,0208 un

  • 23

    A mo-de-obra empregada a que consta das composies auxiliares que compem o custo do servio (formas, concreto, instalao de portas, janelas, etc.) mais a mo-de-obra adicional para montagem dos pilares (caibros 3x3) e paredes (tbuas 1x12) , dimensionada em 0,50 horas de carpinteiro e 0,50 horas de ajudante por m de tbua e m de caibro.

    BARRACO DE FORMAS

    Caibro 3x3 = (10*2,8+2*(4+12))/48 = 1,250 m Concreto Fck = 20 Mpa = 10*0,6*0,6*0,6/48 = 0,045

    m Formas = 10*0,6*0,6*4/48=0,300 m Estrutura de madeira do telhado = 1 m Telha de fibrocimento 5 mm = 5*13*1,2/48 = 1,625

    m Luminria incandescente 150 W = 3/48 = 0,0625 un Fio 2,5 mm = 60/48 = 1,250 m Quadro com 6 disjuntores = 0,0208 un

    A mo-de-obra empregada a que consta das composies auxiliares que compem o custo do servio (formas, concreto) mais a mo-de-obra adicional para montagem dos pilares (caibros 3x3), dimensionada em 0,50 horas de carpinteiro e 0,50 horas de ajudante por m de caibro.

    BARRACO DE ARMAO

    Caibro 3x3 = (10*2,8+2*(3+12))/36 = 1,611 m Concreto Fck = 20 Mpa = 10*0,6*0,6*0,6/36 = 0,045

    m Formas = 10*0,6*0,6*4/48=0,300 m Estrutura de madeira do telhado = 1 m Telha de fibrocimento 5 mm = 4*13*1,2/36 = 1,733

    m Luminria incandescente 150 W = 3/36 = 0,0833 un Fio 2,5 mm = 60/36 = 1,666 m Quadro com 6 disjuntores = 0,0278 un

  • 24

    A mo-de-obra empregada a que consta das composies auxiliares que compem o custo do servio (formas, concreto) mais a mo-de-obra adicional para montagem dos pilares (caibros 3x3) , dimensionada em 0,50 horas de carpinteiro e 0,50 horas de ajudante por m de caibro.

    ALOJAMENTO

    Aterro = 0,2 m Camada impermeabilizadora = 0,07 m Cimentado liso = 1 m Tbua 1x12 = (5 + 10)*2*2,8*1,2/50 = 2,016 m Caibro 3x3 = [(14*2,8)+(5+10)*2)]/50 = 0,784 m Porta 80x210 em compensado = 2/50 = 0,04 un Janela de madeira de abrir = (8*1*1,2)/50 = 0,190 m Fechadura c/ cilindro = 2/50 = 0,04 un Dobradia 3x3 de ao cromado = 22/50 = 0,44 un Cremone de ao cromado = 8/50 = 0,16 un Concreto Fck = 20 Mpa = 14*0,6*0,6*0,6/50 = 0,06

    m Formas = 14*4*0,6*0,6/50 = 0,403 m Estrutura de madeira do telhado = 1 m Telha de fibrocimento 5 mm = 6*11*1,2/50 = 1,584

    m Luminria fluorescente 2x40W = 4/50 = 0,08 un Fio 2,5 mm = 84/50 = 1,68 m Quadro com 6 disjuntores = 1/50 = 0,02 un

    REFEITRIO/COZINHA

    Aterro = 0,2 m Camada impermeabilizadora = 0,07 m Cimentado liso = 1 m Tbua 1x12 = (10*2+4*3+1)*2,8*1,2/5*12 = 1,848 m Caibro 3x3 = 11*2,8+(5*2+4*3)/60 = 0,88 m Pea 3x6 = 6*2,8/60 = 0,28 m Fechadura com cilindro = 1/60 = 0,017 un Fechadura para WC = 2/60 = 0,034 un Dobradia 3x3 de ao cromado = 29/60 = 0,4833 un Cremone de ao cromado = 5/60 = 0,0833 un Concreto Fck = 20 Mpa = 17*0,6*0,6*0,6/60 = 0,061 m Formas = 0,4067 m Estrutura de madeira para telhado = 1 m Telha de fibrocimento 5 mm = 6*13*1,2/60 = 1,56 m Janela de madeira de abrir = (3*1,2*1 + 2*0,6*0,6)/60 = 0,072

    m Porta 80x210 em compensado = 1/60 = 0,017 un Porta 60x210 em compensado = 2/60 = 0,034 un Vaso sanitrio c/ caixa de sobrepor e papeleira = 2/60 = 0,034

    un Chuveiro eltrico= 2/60 = 0,034 un Lavatrio pequeno com acessrios e torneira = 2/60 = 0,034 un Luminria fluorescente 2x40 W = 5/60 = 0,083 un Luminria fluorescente 2x20 W = 2/60 = 0,034 un Fio 2,5 mm = 190/60 = 3,17 m Quadro com 10 disjuntores = 1/60 = 0,017 un

    A mo-de-obra empregada a que consta das composies auxiliares que compem o custo do servio (formas, concreto, instalao de portas, janelas, etc. ) mais a mo-de-obra adicional para montagem dos pilares (caibros 3x3) e paredes (tbuas 1x12), dimensionada em 0,50 horas de carpinteiro e 0,50 horas de ajudante por m de tbua e m de caibro.

  • 25

    AMBULATRIO

    Incidncia dos materiais por m de construo Aterro = 0,2 m Camada impermeabilizadora = 0,07 m Cimentado liso = 1 m Tbua 1x12 = (4*3+8*2+3+1)*2,8*1,2/4*8 =

    3,36 m Caibro 3x3 = 13*2,8+8*2+4*3+4/32 = 2,138 m Telha de fibrocimento 5 mm = 5*9*1,2/32 = 1,688

    m Estrutura de madeira para telhado = 1 m Porta 90x210 em compensado = 4/32 = 0,125 un Janela de madeira de abrir =

    (5*1,2*1+0,6*0,6*2)/32 = 0,21 m Concreto Fck = 20 MPa = 14*0,6*0,6*0,6 = 0,0945

    m Formas = 14*0,6*0,6*4 = 0,63 m Fechadura interna = 0,0313 un Fechadura com cilindro = 2/32 = 0,0625 un Fechadura para WC = 2/32 = 0,0625 un Dobradia 3x3 de ao cromado = 36/32 = 1,125 un Cremone de ao cromado = 6/32 =0,1875 un Vaso sanitrio c/ caixa de sobrepor e papeleira =

    2/32 = 0,0625 un Lavatrio pequeno com acessrios e torneira = 2/32

    = 0,0625 un Chuveiro eltrico= 2/32 = 0,0625 un Luminria fluorescente 2x40w = 5/32 = 0,1563 un Luminria fluorescente 1x20w = 2/32 = 0,0625 un Fio 2,5 mm = 170/32= 5,313 m Quadro com 10 disjuntores = 0,0313 un

    A mo-de-obra empregada a que consta das composies auxiliares que compem o custo do servio (formas, concreto, instalao de portas, janelas, etc. ) mais a mo-de-obra adicional para montagem dos pilares (caibros 3x3) e paredes (tbuas 1x12), dimensionada em 0,50 horas de carpinteiro e 0,50 horas de ajudante por m de tbua e m de caibro.

    ALMOXARIFADO

    Aterro = 0,2 m Camada impermeabilizadora = 0,07 m Cimentado liso = 1 m Tbua 1x12 = (4*3+12*2+3)*2,8*1,2/48 = 2,73 m Caibro 3x3 = 13*2,6+4*3+2+12+3)/48 = 1,571 m Fechadura com cilindro = 2/48 = 0,0417 un Fechadura para WC = 1/48 = 0,0208 un Dobradia 3x3 de ao cromado = 28/48 = 0,5833 Cremone de ao cromado = 4/48 = 0,0833 un Concreto Fck = 20 Mpa = 13*0,6*0,6*0,6/48 = 0,0585 m Formas = 0,390 m Estrutura de madeira para telhado= 1 m Telha de fibrocimento 5 mm = 5*13*1,2/48 = 1,63 m Janela de madeira de abrir = (3*1,2+0,6*0,6)/48 = 0,0825

    m Porta 90x210 em compensado = 1/48 = 0,0208 un Porta 80x210 em compensado = 2/48 = 0,0417 un Porta 60x210 em compensado = 1/48 = 0,0208 un Vaso sanitrio c/ caixa de sobrepor e papeleira = 1/48 =

    0,0208 un Lavatrio pequeno com acessrios e torneira = 1/48 =

    0,0208 un Chuveiro eltrico = 1/48 = 0,0208 un Luminria fluorescente 2x40 W = 5/48 = 0,104 un Luminria fluorescente 1x20 W = 1/48 = 0,0208 un Fio 2,5 mm = 175/48 = 3,646 m Quadro com 10 disjuntores = 1/48 = 0,0208 un

    A mo-de-obra empregada a que consta das composies auxiliares que compem o custo do

  • 26

    servio (formas, concreto, instalao de portas, janelas, etc. ) mais a mo-de-obra adicional para montagem dos pilares (caibros 3x3) e paredes (tbuas 1x12) , dimensionada em 0,50 horas de carpinteiro e 0,50 horas de ajudante por m de tbua e m de caibro.

    BANHEIROS/VESTIRIOS

    Aterro = 0,2 m Camada impermeabilizadora = 0,07 m Cimentado liso = 1 m Tbua 1x12 = (4*4+12*2+ 6)/48 = 0,958 m Caibro 3x3 = (15*2,8+4*4+12*2 +3)/48 = 1,771 m Porta 70x210 em compensado = 2/48 = 0,0417 un Fechadura interna = 1/48 = 0,0208 un Fechadura c/ cilindro = 1/48 = 0,0208 un Fechadura para WC = 2/48 = 0,0417 un Dobradia 3x3 de ao cromado = 30/48 = 0,6250 un Cremone de ao cromado = 6/48 = 0,125 un Concreto Fck = 20 Mpa = 16*0,6*0,6*0,6/48 = 0,072 m Formas = 16*4*0,6*0,6/48 = 0,48 m Estrutura de madeira do telhado = 1 m Telha de fibrocimento 5 mm = 5*13*1,2/48 = 1,625 m Vaso sanitrio c/ caixa de sobrepor e papeleira = 3/48 =

    0,0625 un Lavatrio pequeno com acessrios e torneira = 3/48 =

    0,0625 un Mictrio individual com vlvula de descarga = 3/48 =

    0,0625 un Chuveiro eltrico =6/48 = 0,125 un Luminria fluorescente 2x40W = 6/48 = 0,125 un Fio 2,5 mm = 150/48 = 3,125 m Janela de madeira de abrir = (2*1*1+4*0,6*0,8)/48 =

    0,095 m Quadro com 10 disjuntores = 0,0208 un

    A mo-de-obra empregada a que consta das composies auxiliares que compem o custo do servio (formas, concreto, instalao de portas, janelas, etc. ) mais a mo-de-obra adicional para montagem dos pilares (caibros 3x3) e paredes (tbuas 1x12) , dimensionada em 0,50 horas de carpinteiro e 0,50 horas de ajudante por m de tbua e m de caibro.

    POSTO DE COMBUSTVEL

    Incidncia dos materiais por m de construo Aterro = 0,2 m Pavimento de concreto h=15cm = 1 m Cimentado liso = 1 m Concreto Fck = 20 MPa = 0,1250 m Formas = 0,1170 m Ao CA-50 = 5,0 kg Estrutura metlica para telhado = 20 kg Telha de fibrocimento 5 mm = 1,10 m Luminria fluorescente 2x40w = 6/48 = 0,11

    un Fio 2,5 mm = 187/48 = 2,60 m Quadro com 10 disjuntores = 0,0140 un

    A mo-de-obra empregada a que consta das composies auxiliares que compem o custo do servio (formas, concreto, armao, estrutura metlica, etc.).

  • 27

    Os servios sero medidos por m de edificao. O custo unitrio remunera a mo-de-obra com encargos sociais e o material empregado na edificao. A quantidade de mo-de-obra empregada explicitadas nas respectivas composies auxiliares que compem o custo do servio (formas, concreto, armao, estrutura metlica, etc.). Os servios sero medidos por m de edificao. O custo unitrio remunera a mo-de-obra com encargos sociais e o material empregado na edificao.

    Servio: Instalaes Industriais: Usina de Concreto e Central de Britagem. Montagem de central de concreto 270m/h - com administrao (escritrio e laboratrio) em alvenaria de tijolos, em alvenaria de blocos de concreto ou em barraces de madeira.

    Escavao manual = 13,00 m Concreto Fck=25 MPa = 6,00 m Formas = 37,00 m Armao em ao CA-50 = 240,00 kg Escritrio em alvenaria de tijolos, em alvenaria de blocos de concreto ou barraco escritrio =

    80,00 m Laboratrio em alvenaria de tijolos, em alvenaria de blocos de concreto ou barraco

    laboratrio = 20,00 m Guindauto = 80,00 h Instalaes eltricas e hidrulicas = 15,00 SM

    Montagem de Central de Britagem 80m/h - com administrao (escritrio) em alvenaria de tijolos, em alvenaria de blocos de concreto ou em barraces de madeira - un

    Escavao manual = 20,00 m Concreto Fck=25 MPa = 15,00 m Formas = 100,00 m Armao em ao CA-50 = 500,00 kg Escritrio em alvenaria de tijolos, em alvenaria de blocos de concreto ou barraco

    escritrio = 40,00 m Guindauto = 40,00 h Instalaes eltricas e hidrulicas = 15,00 SM

    Para elaborao dessas composies foram criadas as seguintes composies auxiliares:

    Base de concreto para apoio de tanque cilndrico de 20000 l Escritrio em alvenaria de tijolos 10x20x20 - paredes de 15cm Escritrio em alvenaria de blocos de concreto 10x20x40 - paredes de 10cm Laboratrio em alvenaria de tijolos 10x20x40 - paredes de 15cm Laboratrio em alvenaria de blocos de concreto 10x20x40 - paredes de 15cm, com os

    seguintes elementos:

    Base de concreto para apoio de tanque cilndrico de 20000 l m Escavao manual = 0,70 m Concreto Fck=25 MPa = 0,96 m Formas = 6,60 m Armao em ao CA-50 = 20,00 kg

  • 28

    Escritrio em alvenaria de tijolos 10x20x20 - paredes de 15cm ou em alvenaria em blocos de concreto 10x20x40 - paredes de 10cm m

    Escavao manual = 0,19 m Aterro = 0,20 m Camada impermeabilizadora = 0,07 m Concreto Fck=25 MPa = 0,15 m Formas = 2,1 m Armao= 12 kg Laje pr-moldada para forro = 1 m Parede em alvenaria de tijolo furado 10x20x20cm com reboco ou em blocos de concreto

    10x20x40cm = 2,1 m Cimentado liso = 1 m Azulejo branco = 0,72 m Porta de compensado 60x210cm = 0,034 un Porta de compensado 80x210cm = 0,034 un Fechadura para WC = 0,034 un Fechadura com cilindro = 0,034 un Janelas de madeira de abrir = 0,0730 m Dobradias 3x3 = 0,2 un Dobradias 2x3 = 0,17 un Vaso sanitrio com caixa acoplada = 0,034 un Lavatrio com torneira e acessrios = 0,034 un Chuveiro = 0,034 un Estrutura de madeira para telhado em pontaletes = 1 m Telhamento em telhas onduladas de fibrocimento 6mm = 1,284 m Pintura acrlica = 5,2 m Pintura esmalte sinttico = 0.3 m Luminria fluorescente 2x40w = 0,0670 un Luminria fluorescente 2x20w = 0,034 un Fio 2.5 mm = 1,5 m

    Laboratrio em alvenaria de tijolos 10x20x20 - paredes de 15cm ou em alvenaria de blocos de concreto 10x20x40 - paredes de 10cm m

    Escavao manual = 0,19 m Aterro = 0,20 m Camada impermeabilizadora = 0,07 m Concreto Fck=25 MPa = 0,175 m Formas = 2,1 m Armao= 12 kg Laje pr-moldada para forro = 1 m Parede em alvenaria de tijolo furado 10x20x20cm com reboco ou em blocos de concreto

    10x20x40cm = 1,6 m Cimentado liso = 1 m Azulejo branco = 0,45 m Porta de compensado 60x210cm = 0,021 un Porta de compensado 80x210cm = 0,063 un Fechadura para WC = 0,021 un Fechadura com cilindro = 0,042 un Janelas de madeira de abrir = 0,0750 m Dobradias 3x3 = 0,1875 un Dobradias 2x3 = 0,125 un

  • 29

    Vaso sanitrio com caixa acoplada = 0,021 un Lavatrio com torneira e acessrios = 0,021 un Chuveiro = 0,021 un Estrutura de madeira para telhado em pontaletes = 1 m Telhamento em telhas onduladas de fibrocimento 6mm = 1,35 m Pintura acrlica = 4,15 m Pintura esmalte sinttico = 0,13 m Luminria fluorescente 2x40w = 0,104 un Luminria fluorescente 2x20w = 0,021 un Fio 2.5 mm = 1,41 m

    Servio: Mobilizao ou Desmobilizao

    Para montagem das composies de custo dos servios de Mobilizao e Desmobilizao foram feitas as seguintes consideraes:

    Equipamentos so transportados por prancha (Cavalo mecnico+Reboque) Caminhes e veculos leves deslocam-se pelos prprios meios. Caminhes transportam

    materiais e equipamentos de pequeno porte. Velocidade mdia de deslocamento das pranchas = 40 km/h ( utilizados 2 cavalos mecnicos com reboque : de 29,5t e de 45t) Velocidade mdia de deslocamento dos caminhes (fator de utilizao = 1):

    rodovias pavimentadas = 50 km/h Velocidade mdia de veculos leves:

    rodovias pavimentadas = 60 km/h rodovias com revestimento primrio = 50 km/h

    Equipamento Peso Comp. Util.

    Trator de esteiras 228kW 37580 6,91 1,00

    Trator de esteira 106kW 17826 5,11 0,50

    Trator de esteira 67kW 9400 4,12 0,50

    Trator agrcola 3400 4,27 0,33

    Carregadeira de pneus 1,7m 9900 6,15 0,50

    Carregadeira de pneus 1,8m 22961 8,55 0,50

    Carregadeira de pneus 3,1m 18507 8,04 0,50

    Motoniveladora 120H 11358 9,64 1,00

    Motoniveladora 140H 13552 10,01 1,00

    Rolo p de carneiro autopropelido C262PD - 12 t 11800 5,76 0,50

    Rolo p de carneiro tamping CT262 21000 7,20 1,00

    Rolo p de carneiro vibratrio CS423E 6745 4,96 0,50

    Rolo liso vibratrio CA260 D 11,4 t 11400 5,76 0,50

    Rolo liso vibratrio CA150D 7 t 6850 4,78 0,33

    Rolo compactador liso vibratrio CA25 11850 5,49 0,50

    Rolo de pneus CP271 27000 2,35 1,00

    Rolo de pneus autopropelido 25t 25000 1,00

  • 30

    Rolo compactador autopropelido de pneus - 21,3t 7670 4,75 0,50

    Moto-scraper 621G 32563 12,93 1,00

    Retroescavadeira at 57kW 6420 7,65 0,50

    Escavadeira 320 CL 19700 9,65 1,00

    Escavadeira 330 CL 35100 11,14 1,00

    Usina misturadora de solos 350/600 t/h 3,00

    Vassoura mecnica rebocvel 820 2,44 0,10

    Distribuidor de agregados rebocvel 1200 4,00 0,00

    Distribuidor de agregados autopropelido 7500 5,40 0,50

    Rolo compactador esttico autopropelido 8,9 t 5130 3,74 0,33

    Rolo compactador tandem vibratrio 1,5 t 1600 0,90 0,00

    Rolo compactador de pneus esttico autopropelido 23 t 23000 7,85 1,00

    Perfuratriz sobre esteiras Crawler Drill 5000 6,35 0,50

    Conjunto de britagem 30m/h 4,00

    Conjunto de britagem 9 a 20m/h 5,00

    Conjunto de britagem 80m/h 6,00

    Central de concreto dosadora 30m/h 1,00

    Acabadora de concreto - com forma deslizante 1,00

    Texturizadora e lanadora - sem estao meteorolgica 1,00

    Central de concreto cap. 270m /h - dosadora e misturadora 2,00

    Betoneira 580 l 1120 2,50 0,20

    Bate-estacas de gravidade 600 a 800kg 0,50

    Bate-estacas de gravidade at 5000kg 13500 5,10 0,50

    Equipamento para hidrossemeadura 5500l 1,00

    Trip-sonda 850 1,45 0,00

    Vassoura mecnica - equip. varredor e aspirador 0,00

    Socadora automtica de linha 300 kW 1,00

    Socadora automtica de chave 300 kW 1,00

    Reguladora e distribuidora de lastro 300 kW 1,00

    Soldadora de trilho 400 kW 1,00

    Prtico duplo de descarga e posicionamento de dormentes 188 kW 1,00

    Veiculo de escolta - potncia at 50 kW 1,50

    Tabela 4 - Utilizao do cavalo mecnico com reboque para transporte dos equipamentos

    Considera-se, ainda, como acrscimo aos custos de transporte, os seguintes percentuais para fazer face a custos de embarque e desembarque :

    Custo de embarque e desembarque na mobilizao = 20% do custo do transporte Custo de embarque e desembarque na desmobilizao = 10% do custo do transporte

    Tais percentuais incidem sobre os coeficientes unitrios. Assim temos:

    Coeficiente Unitrio de Mobilizao (transporte por prancha e caminhes basculantes e com carroceria) = 1.2 * fator de utilizao / velocidade

    Coeficiente unitrio de desmobilizao (transporte por prancha e caminhes basculantes e

    com carroceria) = 1.1 * fator de utilizao / velocidade

    Coeficiente unitrio de mobilizao ou desmobilizao para caminhes tanques e veculos leves = 1 / velocidade

    A partir desses parmetros foram desenvolvidas composies especificas para mobilizao e desmobilizao de cada equipamento.

  • 31

    As mobilizaes ou desmobilizaes de equipamentos com largura acima de 3,20m so acompanhadas de um veculo de escolta cuja composio auxiliar tambm foi includa no SINCTRAN. Os coeficientes unitrios para estas composies foram calculados dividindo-se o fator de utilizao de cada equipamento (Tabela de utilizao do cavalo mecnico com reboque para transporte dos equipamentos ) pela velocidade da prancha (40 km/h) , acrescentando-se 20% na mobilizao ou 10% na desmobilizao, para fazer face ao custo de embarque e desembarque. No caso de caminhes que no transportam carga e de veculos leves no h acrscimo. Agrupando essas atividades auxiliares foram montadas as composies para os servios de infra-estrutura ferroviria , a partir de patrulhas bsicas estabelecidas, e com coeficientes variveis em funo do porte da obra. So as seguintes as composies e as patrulhas montadas:

    Mobilizao de equipamentos de terraplenagem e execuo de base/sub-base - sem usina - obras de mdio porte - km

    Desmobilizao de equipamentos de terraplenagem e execuo de base/sub-base - sem usina - obras de mdio porte - km

    Trator de esteiras pot. 101 a 180 kW Carregadeira de pneus pot. at 140 kW Motoniveladora pot. at 200 kW Rolo compactador at 11t Rolo compactador at 15t Rolo compactador at 25t Retroescavadeira pot. at 57kW Caminho tanque cap. 10000l

    Obs.: Com quantidades variveis de cada equipamento para Obra de Mdio Porte nvel 1 a nvel 5.

    Mobilizao de equipamentos de terraplenagem e execuo de base/sub-base - sem usina - obras de grande porte - km

    Desmobilizao de equipamentos de terraplenagem e execuo de base/sub-base - sem usina - obras de grande porte - km

    Trator de esteiras pot. 101 a 180kW Carregadeira de pneus pot. at 140kW Escavadeira hidrulica pot. de 129 a 180 kW Motoniveladora pot. at 200kW Rolo compactador at 11t Rolo compactador at 15t Rolo compactador at 25t Retroescavadeira pot. at 57kW Caminho tanque cap. 10000l

    Obs.: Com quantidades variveis de cada equipamento para Obra de Grande Porte nvel 1 a nvel 11.

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    Mobilizao de equipamentos de terraplenagem e execuo de base/sub-base com usinas de solo e britagem - obras de grande porte - km

    Desmobilizao de equipamentos de terraplenagem e execuo de base/sub-base com usinas

    de solo e britagem - obras de grande porte - km

    Trator de esteiras pot. 180 a 230 kW Carregadeira de pneus pot. at 140 kW Escavadeira hidrulica pot. de 129 a 180 kW Motoniveladora pot. at 200 kW Rolo compactador at 11t Rolo compactador at 15t Rolo compactador at 25t Retroescavadeira pot. at 57kW Trator agrcola pot. at 80 kW Caminho basculante cap.10m Caminho tanque cap. 10000l Conjunto de britagem cap. 30m/h Usina misturadora de solos cap. 350/600t/h

    Obs.: Com quantidades variveis de cada equipamento para Obra de Grande Porte nvel 1 a nvel 11.

    A mobilizao e a desmobilizao da mo-de-obra sero pagas pelos preos dos servios de Mobilizao de nibus com capacidade de 52 lugares e Desmobilizao de nibus com capacidade de 52 lugares, em km.

    Servio: Andaimes fornecimento e montagem Quadro tubular contraventado para andaime com capacidade de 2000kg/montante , aluguel com durao de 1 ms, 2 meses, 3 meses, 4 meses, 5 meses, 6 meses, 7 meses, 8 meses, 9 meses ou 10 meses m Foi feita a seguinte considerao: cada mdulo ocupa 1m de rea . Entre um mdulo e outro h uma distncia de um metro, ou seja meio metro de rea de influncia para cada mdulo, em cada lado . Assim, a rea de influncia de cada mdulo dada por (1m + m + m) = 4m. Os servios sero medidos por m de quadro tubular, j considerado no preo o perodo de utilizao do mesmo. O custo unitrio remunera a locao e a montagem do quadro tubular . Estrado de madeira para andaime uso 50 vezes - transporte at 5m, de 5m a 10m ou de 10m a 15m de altura - m As composies utilizam tbua de 2,5 x 30 cm e a mo de obra de servente. Plataforma de trabalho suspensa sob tabuleiro de pontes - acesso por terra impraticvel - perfis metlicos uso 100 vezes m Utilizada em servios sob tabuleiro de pontes, onde no h condies de se montar andaimes devido ao curso dgua. A plataforma suspensa no tabuleiro da ponte por cabos de ao. As composies utilizam perfil laminado em I, tbua de 2,5 x 30 cm, cabo de ao 16 mm e a mo de obra de ajudante e servente.

  • 33

    Servio: Locao de eixo ferrovirio O sistema apresenta uma nica composio que permite calcular o custo de locao do eixo da via, servio executado aps o trmino da terraplenagem e antes do incio da montagem da grade. Critrios de Medio: Os servios ser medido pela extenso efetivamente locada, medida no plano horizontal, em km. O custo unitrio obtido remunera todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais, instrumentos, aparelhagem e mo-de-obra necessrios completa execuo do servio, bem como mobilizao, transporte e deslocamento dos equipamentos e a emisso dos relatrios tcnicos.

    Relao das Composies da Fase Instalao da Obra

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1750 dorm. mad.,TR37, c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1750 dorm. mad.,TR45, c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1750 dorm. mad.,TR57, c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1850 dorm. mad.,TR57, c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1750 dorm. mad.,TR68, c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1850 dorm. mad.,TR68, c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1750 dorm. mad.,UIC60, c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1850 dorm. mad.,UIC60, c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, B. Larga, 1850 dorm. mad.,TR45 c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, B. Larga, 1850 dorm. mad.,TR57 c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, B. Larga, 1850 dorm. mad.,TR68 c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, B. Larga, 1850 dorm. mad.,UIC60 c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mista (3TR), 1850 dorm. mad.,TR45 c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mista (3TR), 1850 dorm. mad.,TR57 c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mista (3TR), 1850 dorm. mad.,TR68 c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mista (3TR), 1850 dorm. mad.,UIC60 c/at 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1750 dorm. mad.,TR37 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1750 dorm. mad.,TR45 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1750 dorm. mad.,TR57 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1850 dorm. mad.,TR57 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1750 dorm. mad.,TR68 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1850 dorm. mad.,TR68 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

  • 34

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1750 dorm. mad.,UIC60 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mtrica, 1850 dorm. mad.,UIC60 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, B. Larga, 1850 dorm. mad.,TR45 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, B. Larga, 1850 dorm. mad.,TR57 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, B. Larga, 1850 dorm. mad.,TR68 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, B. Larga, 1850 dorm. mad.,UIC60 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mista(3TR), 1850 dorm. mad.,TR45 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mista(3TR),1850 dorm. mad.,TR57 >18m de comp. - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mista(3TR), 1850 dorm. mad.,TR68 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de Via, Bitola mista(3TR), 1850 dorm. mad.,UIC60 > 18m de comp. - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- km

    Demolio de AMV 1:8, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr37 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:10, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr37 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:12, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr37 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:14, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr37 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:20, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr37 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:8, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:10, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:12, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:14, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:20, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:8, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:10, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:12, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:14, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:20, Bitola mtrica, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:8, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:10, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:12, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:14, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:20, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e

  • 35

    transp.- un

    Demolio de AMV 1:8, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:10, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:12, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:14, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:20, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:8, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr68 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:10, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr68 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:12, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr68 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:14, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr68 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:20, B. Larga, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr68 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:8, Bitola mista, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:10, Bitola mista, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:12, Bitola mista, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:14, Bitola mista, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:20, Bitola mista, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr45 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:8, Bitola mista, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:10, Bitola mista, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:12, Bitola mista, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:14, Bitola mista, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Demolio de AMV 1:20, Bitola mista, Dormente madeira ou Ao, Trilho Tr57 - c/separao e empilhamento, s/carga desc. e transp.- un

    Barraco Escritrio - sem reaproveitamento- m

    Barraco Escritrio - reaproveitamento 1 vez- m

    Barraco Escritrio - reaproveitamento 2 vezes- m

    Barraco Laboratrio - sem reaproveitamento- m

    Barraco Laboratrio - reaproveitamento 1 vez- m

    Barraco Laboratrio - reaproveitamento 2 vezes- m

    Barraco Depsito - sem reaproveitamento- m

    Barraco Depsito - reaproveitamento 1 vez- m

    Barraco Depsito - reaproveitamento 2 vezes- m

    Barraco de Formas - sem reaproveitamento- m

    Barraco de Formas - reaproveitamento 1 vez- m

    Barraco de Formas - reaproveitamento 2 vezes- m

    Barraco de Armao - sem reaproveitamento- m

    Barraco de Armao - reaproveitamento1 vez- m

    Barraco de Armao - reaproveitamento 2 vezes- m

    Barraco de Alojamento - sem reaproveitamento- m

  • 36

    Barraco de Alojamento - reaproveitamento 1 vez- m

    Barraco de Alojamento - reaproveitamento 2 vezes- m

    Barraco Refeitrio/Cozinha - sem reaproveitamento- m

    Barraco Refeitrio/Cozinha - reaproveitamento1 vez- m

    Barraco Refeitrio/Cozinha - reaproveitamento 2 vezes- m

    Barraco Ambulatrio - sem reaproveitamento- m

    Barraco Ambulatrio - reaproveitamento 1 vez- m

    Barraco Ambulatrio - reaproveitamento 2 vezes- m

    Barraco Almoxarifado - sem reaproveitamento- m

    Barraco Almoxarifado - reaproveitamento 1 vez- m

    Barraco Almoxarifado - reaproveitamento 2 vezes- m

    Barraco Banheiro/Vestirio - sem reaproveitamento- m

    Barraco Banheiro/Vestirio - reaproveitamento 1 vez- m

    Barraco Banheiro/Vestirio - reaproveitamento 2 vezes- m

    Posto de Combustveis - sem reaproveitamento- m

    Posto de Combustveis - reaproveitamento 1vez- m

    Posto de Combustveis - reaproveitamento 2 vezes- m

    Escritrio em Alvenaria de tijolos 10x20x20 - paredes de 15cm- m

    Escritrio em Alvenaria de Blocos de Concreto 10x20x40 - paredes de 10cm- m

    Laboratrio em Alvenaria de tijolos 10x20x20 - paredes de 15cm- m

    Laboratrio em Alvenaria de Blocos de Concreto 10x20x40 - paredes de 10cm- m

    Montagem de Central de Concreto 270m/h - Administrao em Alvenaria de tijolos - un

    Montagem de Central de Concreto 270m/h - Administrao em Alvenaria de Blocos de Concreto - un

    Montagem de Central de Concreto 270- m/h - Administrao em Barraco deadeira - un

    Montagem de Central de Britagem 80- m/h - Administrao em Alvenaria de tijolos- un

    Montagem de Central de Britagem 80 m/h - Administrao em Alvenaria de Blocos de Concreto - un

    Montagem de Central de Britagem 80 m/h - Administrao em Barraco de madeira - un

    Veculo para Escolta - potncia at 40 kW - h

    Mobilizao de Trator de Esteiras potncia at 100kW - km

    Mobilizao de Trator de Esteiras potncia de 101 a 180 kW - km

    Mobilizao de Trator de Esteiras potncia de 181 a 230 kW - km

    Mobilizao de Trator Agrcola potncia at 80 kW - km

    M