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VIDA e MAESTRIA - Arte e Prática Do Viver, Crer, Ser, Ter e Fazer_ Teoria U - Otto Scharmer
24/02/2015 VIDAeMAESTRIAArteePrticadoViver,Crer,Ser,TereFazer:TeoriaUOttoScharmer
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Jornadas,ImagenseTransformaesWork,Life,HealthandSpiritualCoaching
VIDAeMAESTRIAArteePrticadoViver,Crer,Ser,TereFazer
QUINTAFEIRA,17DEOUTUBRODE2013
TeoriaUOttoScharmer
PorPedroMaiaem11desetembrode20123Comments
Muitos lderes tem enfrentado dificuldades para conseguir as mudanas que desejam, seja devido complexidade das situaes, s diferentes pessoas envolvidas ou falta de solues passadas quepossamserreproduzidas.AteoriaUumconjuntodeteorias,ferramentaseprticasquepodemauxiliaros lderesaenfrentaremosproblemasatuais,noapenas intelectualmente,masatravsdeaesquegereminovao.
Comoumarespostadificuldadevividapeloslderes,ateoriaUfoidesenvolvidaaolongodequase15anos por Otto Scharmer, Adam Kahane, Peter Senge e Joseph Jaworski. Ela vem sendo utilizada emprojetosdediferentespropores:algunsenvolvemapenasumaorganizao,outrosenvolvem todaacadeiaprodutiva,enquantooutrosenvolvemtodoumpas.Asmudanasnestesprojetos foramobtidasatravsdeprocessosda teoriaUquepossibilitamumgrupodepessoasa reconhecerascausasdosproblemasatuaisecomogerarinovaespararesolvlos.
AteoriaU uma maneira de desenhar e conduzir profundos processos de aprendizado coletivo.OprocessoemUdivididoemtrsfases,asduasprimeirassosentirepresenciar,ealtimaenglobaacriaodeprottiposeatuaoemumanicaetapachamadaderealizar.Estasetapastemasseguintescaractersticas:
1. sentir: questionar profundamente seusmodelosmentais, vendoa realidade que est almdo prpriofiltro
2. presenciar:moversedali paraumprocessoprofundodeseconectar comumavisoeumpropsito,individualecoletivamente
3. realizar:eentoelaborarrapidamenteumprottipoparatraduziressasvisesemmodelosdetrabalhoconcretos,dosquaissepossareceberfeedbackefazernovosajustes.
OsignificadodoU (ver figura1)est relacionadoaoprocessodemudanaeseu formatodevesseaofatodequeaodescero ladodireitoo indivduopercorreumcaminhoparacompreenderseusmodelosmentaisecomoelesesto relacionados realidadenaqualest inserido.O fundodoUumespaopara reflexo, o indivduo j tem um maior conhecimento sobre si e do ambiente, e agora tem apossibilidadedecompreenderarealidadeatualeiniciarumprocessodeinovao,queasubidadoU.Nestaparte,todasasnovasideiassocolocadasemprticasoquenosignificaofim,jqueoprocessopodeiniciarnovamenteouetapasseremrevistassenecessrio.
AteoriaUpodeauxiliar lderesamelhoraremsuacapacidadedecompreendereajudaralmdegerarhabilidades para lidar com diferentes desafios. Para isso o lder deve ser capaz de suspender suasformas habituais de ver, ou seja, ele no pode buscar apenas em sua experincia ou conhecimentoinformaesparaauxiliarosoutroseleprecisa iralmdoquejsabeecomearabuscar informaesque ainda no detm (veja abaixo o exemplo dos gerentes das montadoras americanas visitando oJapo).Almdisso,eledevesercapazdecriarespaosdeaprendizagemeinovao,nosquaiseleeumsubordinado,ouumgrupo,possamcocriarnovassolues .
Portanto, para o lder auxiliar seus liderados, ele deve ser capaz de perceber que no tem toda ainformao necessria e, portanto, deve dar nfase no ouvir. Mas no basta apenas deixar ossubordinadosfalarem,eledevesercapazdeescutarsemcriarjulgamentosousemfiltrarasinformaesatravsdoseuprprioconhecimento.Casoelenosejacapazdefazerissoeleirapenasouviroquejsabeouacredita,desperdiandooportunidadesparamudarouinovar.Quantomaiorforacapacidadede
TeoriaUUmCaminhoparaInovaoeLiderana
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LANGUAGETRANSLATION
O blogue um caderno deanotaesdeumCoachedesuajornarda: pelo universo interno,pelo mundo das imagens e dasideias, como tambm pelasdiferentes tcnicas deaprendizagem e dedesenvolvimento de sereshumanos.
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o lderouvirsemfocaremsieprocurarestaratentoaooutro,maiorsersuacapacidadedeajuda.Oouvirpodeserdivididoemquatropartes:download ,debate,dilogoeouvirgenerativo.
Oprimeirotipodeescuta,download,acontecetodavezqueapessoarecebeumestmuloereageaele.Ou seja, ela tende a reproduzir hbitos e acaba por reproduzir padres passados continuamente. Talatitudefazcomqueoindivduosetornemuitocentradoemsieleestsemprejulgandoeanalisandooqueouve,prestandopoucaatenonoqueest realmentesendodito.Nessenvel,hpoucoespaoparaacriatividadeenovasideias.Umexemploolderquetendeasempreinterromperseuslideradosenquantoelesestoexplicandoalgooudizerissoeujsabia.
Osegundotipooouvirfocadonoobjeto,ouseja,oindivduocentrasuaatenonoqueestvendoououvindo,deixandodeutilizaraanliseimediatadofato,ouavozdojulgamento.Aideiacentraldodebateconhecerooutroeverificarseasideiasdelesodiferentesdasprpriasideias.Apesardejsefocaro outro, ainda existe a tendncia de se comparar ideias. Nesse momento, surgem perguntas e maisinteressenoqueestacontecendo,possibilitandomaiorconhecimentodosfatos.Comoexemplo,temseumlderque,aoescutaraideiadoliderado,acontrapecomasuaeamboscomeamadebatersobrequemestcertoouqualideiaseriaamelhor.
O terceiro tipo o ouvir emptico o qual surge quando se pensa: Ah, sim, eu sei o que voc estsentindo.Quandooindivduomudaofocodeatenodocentro(download)paraoexterior(focadonoobjeto), ele tem a possibilidade de se engajar em um dilogo, participando ativamente dos fatos queouve.precisoaberturaparaaempatia,ouseja,olderpassaaveratravsdosolhosdoliderado.Esteouvirjproporcionamaiscriatividadeenovasinformaes.Porm,eleestvoltadoapenasparaoatodeouvir,diferentementedoprximonvelquejumatentativadeouvirecriaraomesmotempo.
Oquarto tipoaescutagenerativa,queestmais relacionadaaumouvir interno,ouseja,aomesmotempoemqueconversa,oindivduobuscaelaboraroqueescutoupermitindoquenovasideiassurjam.Nesse nvel no h barreiras entre os participantes da conversa, todos escutam e procuram em simotivaoparacriarnovasidias.
Apartirdacompreensodasdiferentesformasdeouvir,olderdevesercapazdepassarpelasquatroetapasdateoriaU,asaber:
EtapasdaTeoriaU
Sentir
Essaetapaestligadasquatroformasdeouvirnessaprimeiraetapa,nosedeveobservaromundoatravsdeprjulgamentos.Atendnciaprocurarpadresquejsoconhecidoseanalisareventosapartir disso. Assim, nessa etapa, preciso que o lder seja capaz de suspender seus julgamentos evaloresquespodeserexplicadopormeiodacadeiadeinferncia.
Observamos dados, selecionamos quais levar em considerao, acrescentamossignificados a eles, construmos premissas e interpretaes, chegamos a concluses egeneralizaes,adotamoscrenaseiniciamosaesbaseadasnelas.Entovoltamosparaobservarosresultadosdenossasaeseentramosnovamentenacadeiadeinferncia.
Um exemplo de como esses padres impedem que novas ideias surjam a histria de uma visita degerentesdaFordaoJapo:
Em1981,umgrupodeengenheirosdaFordMotorCompanyvisitouasinstalaesdaToyotaoperandona curvado sistemaToyotadeproduo.ApesardeosengenheirosdaFordterem acesso de primeira mo ao revolucionrio novo sistema de produo, eles foramincapazesdeveroureconheceroqueestavanafrentedeleselesalegaramquevisitaramapenasumaencenaopornoteremvistonenhumestoque,elesconcluramquenoviramaverdadeirafbrica.
Seosgerentes tivessemsidocapazesdesuspendero julgamentoprocurandoveratravsdosoutros,elesteriampercebidotodooprocessodelogsticajapons.Ouseja,osgerentesdeveriamredirecionarsuaatenoparaooutro,atoquepodeserdescritocomoempatia.Porm,oautordizquedevemiralmeprocurartambmobservarosistemanoqualestinserido,enoapenasnasituaoatual.
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Presenapode ser compreendida comoa capacidadededesaprender paraaprender.Nessaetapa, older deve deixar para trs tudo que no essencial: necessidades do ego e reputao, apegos aresultadosespecficos,expectativasepermitirquenovasideiasesituaessurjam.
Presena significa se conectar com amais profunda fonte do eu e da vontade. Essa fonte pode sercompreendidacomoabasedaqualsurgea intenoemotivaodo indivduoparaexecutarqualquerao. Enquanto um corao aberto permite ver o todo, a boa vontade permite agir de acordo com oespaoquesurge.Paradescreveresseprocesso,Lemcke,queumescultoreconsultorgerencialdiz:
Depois de ter trabalhado com uma determinada escultura por um tempo, surge um certomomentonoqualascoisasest