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Vídeo Divulgação

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Espetáculo na íntegra | https://youtu.be/MSxJS3GZxaE

Vídeo Divulgação | https://youtu.be/cxzWIDQim9Y

Fotos em Alta | https://photos.app.goo.gl/D9SadmqSkQgN4M1y7

Página Oficial Facebook | https://www.facebook.com/espetaculotigrela

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Tigrela inspirou-se livremente no universo da escritora Lygia

Fagundes Telles para criar uma alegoria fantástica da atual crise

e polarização política nacional.

Na história, o território de Ciranda de Pedra tem uma nova líder:

o sistema operacional Tigrela, pois acredita-se que um sistema

é incorruptível. Ao mesmo tempo, um rei, uma líder religiosa,

uma jornalista e um operário estão sendo caçados pelo exército

de ratos anões a mando de Tigrela.

A ação da peça ocorre em dois tempos. Como num quebra-

cabeça, presente e passado fundem-se neste atípico suspense

sobre poder, tecnologia e sexo. O espetáculo foge do

maniqueísmo atual e apresenta personagens dissonantes e

plurais e seus planos para ascenderem ao poder do território.

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O espetáculo propõe a discussão sobre a contradição humana frente às

suas diferentes relações com o poder e sobre os caminhos sinuosos

para atingi-lo. Utiliza como proposta estética o cinema expressionista

alemão, que desencadeou o cinema noir, e os contos com narrativa

fantástica da escritora paulistana Lygia Fagundes Telles para criar uma

dramaturgia inédita, alegórica ao tempo atual.

Numa encenação cinematográfica, o texto é dividido em dois tempos. No

presente, os personagens são caçados pelo exército de ratos anões a

mando da nova líder do território: o sistema operacional Tigrela. Já no

passado, acompanha-se a arquitetura de um plano, revelado a cada

flashback que desencadeia novas camadas de entendimento sobre a

fraqueza humana em relação aos diversos tipos de manipulação.

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A interpretação dos atores foi construída a partir das fragilidades de cada

arquétipo presente no texto: um rei, uma líder religiosa, uma jornalista e

um operário, apresentando-os de forma verticalizada e fazendo com que o

público se reconheça em algum dos quatro personagens.

A montagem ressignifica a atual polarização política no país e acrescenta

camadas e contradições nas ações e pensamento dos personagens,

evitando a identificação direta de figuras políticas atuais de forma

superficial. A proposta é de sempre gerar dúvida na plateia sobre esses

seres tão complexos, estratégia utilizada no thriller cinematográfico.

O sistema operacional Tigrela, na peça, volta-se contra seus criadores,

numa metáfora da impotência do homem sobre a tecnologia criada por ele,

que tem se tornado dialética em seus estragos e benefícios. Na cena,

Tigrela é o personagem que nunca aparece, pois não tem rosto e nem tem

corpo. Logo, ninguém sabe de onde poderá vir sua interferência ou ataque.

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O cenário é desenhado pela luz e projeção. No tempo presente da

narrativa, luminárias pendentes revelam o esconderijo dos quatro

fugitivos caçados pelo exército de ratos e criam a atmosfera de clausura

e degradação necessária à cena. Já nos flashbacks, em que acontece o

quebra-cabeça da criação do sistema Tigrela, a escolha foi por uma luz

recortada e geométrica, carregada de contraste e sombra, aliado Às

projeções animadas das ilustrações do artista Roberto Alencar

desenvolvidas para o espetáculo e que retratam espaços psicológicos, e

geram a dramaticidade do cinema expressionista alemão.

O figurino e o visagismo partiram de personagens e imagens

expressionistas de seres disformes e aparentemente cruéis, coletadas

durante a pesquisa e o processo.

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Com o objetivo de romper a cena, músicas originais cantadas ao vivo pelos

atores satirizam e expõem criticamente o não dito dos personagens. Os

momentos musicais surgem com a estranheza corporal e vocal dos atores,

que se transformam em um coro de ratos e rompem de maneira não-linear

qualquer lógica realista.

A criação da trilha original optou por um diálogo entre o erudito e o

popular, o eletrônico e o acústico. Também foi estabelecido uma

sonoridade musical para representar cada personagem e, dependendo do

poder que este exerce na cena, seu som rege mais ou menos a cama

sonora que preenche os momentos de flashback.

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. por Edson Junior, crítico teatral.

Parece cataclismo o que essa obra teatral nos aponta.

A bem da verdade, sim. Um anúncio diário de como seremos execrados

pelo desvairado poder a tomar de conta da geração tão atulhada, que

mal saem do lugar e tão pouco enxerga o pernicioso caminho

percorrido até aqui, além da fogueira lá na frente. Ela está acesa.

Tigrela é sem dúvidas um discurso político forte e contundente. Não é

só uma prima obra de talentos múltiplos e concatenados. É uma

ferramenta de desconstrução do verbo “culpar”. Ele conjuga sempre em

primeira pessoa. Vá por mim, não é nada bom conjugar esse verbo

depois de ver esse espetáculo. Mas não é nada bom deixar de assistir

essa suntuosidade de espetáculo. São os 50 minutos mais prazerosos

que alguém pode se permitir a ver um bom espetáculo teatral.

A senhora da cena se permitiu e saiu feito um foguete querendo se

livrar das armadilhas espalhadas por Tigrela. Vida longa ao trabalho de

Magnólia para o bem estar social e político estabelecido no Brasil quem

vem repetindo o passado insistentemente.”

“Tigrela é um espetáculo para amadurecer as ideias sobre a realidade

vivenciada. As nuances de quem somos nesse “frecho” social, das

quais somos atingidos. E olha que mesmo que as analogias atuais nos

remetam o trabalho, pensar sobre o ciclo de poder, intrigas,

escorregadios homens e mulheres do passado/presente, a vida em

sociedade não é um jogo fácil. Para o maestro Jobim, o Brasil não é

para amadores. O texto de Sancho também não.

Se cerca de um elenco soberbo. Deslizam nos deslizes e brincam com a

cena. Personificação do bom fazer teatral. É um encontro irretocável.

A Tigrela que Lucas nos traz é um compilado sobre a zona

desconfortável do poder. A capacidade que temos de vender almas e

corpos para quem quiser, só para sentir o sabor do pecado de

capitanear. Como somos sedentos por determinar o futuro dos outros,

o poder é uma doce sensação. Sedentos pelo controle e que a

sociedade “imaginária” de Tigrela só revela o spray atômico, que pode

cair a qualquer momento sobre nossas vidas.

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Dramaturgia e Direção: Lucas Sancho

Colaboração na direção: Érika Altimeyer

Elenco: Andrea Serrano, Beatriz Aguera, Lucas Sancho e Rodrigo Risone

Cenário e Iluminação: Lucas Sancho

Figurino: Márcio Macena

Trilha Sonora e Músicas Originais: João Rocha e Lucas Sancho

Direção Musical: João Rocha

Ilustrações Projeções: e Material Visual Roberto Alencar

Fotos e Imagens de Divulgação: Paula Tonelotto

Programação Visual: Lucas Sancho

Técnica: Ricardo Tabosa e Walmick de Holanda

Produção Executiva: Lucas Sancho

Realização: Magnolia Cultural

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Natural de Fortaleza/CE. Reside em São Paulo desde 2008. Diretor, ator e

dramaturgo. Ao todo, já soma 35 espetáculos e acumula 30 prêmios em

festivais de teatro pelo país. Em 2018 estudou no CPT – Centro de Pesquisa

Teatral, coordenado pelo diretor Antunes Filho.

Em 2001, ainda em Fortaleza, fundou e dirigiu por 10 anos o Grupo Cabauêba

de Teatro, importante grupo da cena independente no início dos anos 2000.

Nele assinou a direção e a dramaturgia dos espetáculos Mistério (2003), Linha

Férrea (2004), Vento Verde (2005), As Meninas (2006) e a direção de Sobre o

Fim (2011). Fundou em 2008 o Núcleo O Ator Maestro no qual desenvolve a

pesquisa homônima. Pelo núcleo criou os espetáculos Dias de Setembro

(2009), Canções para não dizer (2012), Quem Matou Edvard Munch (2014) e O

Jardim Suspenso ou A Lucidez do Amor Irracional (2019).

É criador da Magnolia Cultural, produtora de espetáculos e projetos

independentes. Com ela, produziu e dirigiu os espetáculos O Trem das Onze

(2013), Abra o bar e poupe-se do vexame, Cordélia! (2015), Tigrela (2017), Em

Busca do Snark Invisível (2018) e Destruindo Avelãs (2018).

Já estudou diferentes vertentes das artes com Antunes Filho, Gabriel Villela, Zé

Henrique de Paula, Grupo XIX de Teatro, Grupo Espanca!, Teatro da Vertigem,

Cia do Latão, Grupo Tapa, Marici Salomão, Samir Yazbeck, Bete Dorgan, Frank

Totino, Ednaldo Freire, Zeca Bittencourt, Dagoberto Feliz, dentre outros.

Também estudou na Escola Livre de Teatro – ELT e na SP Escola de Teatro. Foi

bolsista do CAT - Centro de Aperfeiçoamento Teatral, projeto da Cooperativa

Paulista de Teatro coordenado por João das Neves. Estudou teatro musical na

4ACT e CEFTEM e canto com Felipe Habib, Rafael Villar, Nick Vila Maior, Rafa

Miranda e Fernanda Maia, participando das montagens Avenida Q, Gota d’ água

e Cabaré do Chico.

acesse o currículo completo aqui

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Daniela

Atriz formada pelo Teatro Escola Célia Helena em 2007,

Pós-graduada em Artes - especialização pela UNICID em

2015. Possui Bacharel em Comércio Exterior na Univ. São

Judas Tadeu - 2002. Integrante do premiado Grupo Arte

Simples de Teatro desde 2008, vencedor de inúmeros

prêmios e editais, incluindo Fomento, Myriam Muniz, Zé

Renato e Proac. Pelo grupo, participou das montagens A

Festa, Utopia, O Último Pássaro, Amores e Bola –

Histórias que rolam. Ministra oficinas de teatro para

crianças e adolescentes no projeto Teatro em Heliópolis.

Foi Arte Educadora da escola Casa do Teatro por três

anos e atualmente é Arte Educadora do Projeto Piá, da

Prefeitura de São Paulo.

Emanuel

Ator formado pela Escola de Atores Wolf Maya. Estudo na

Fundação Alvares Armando Penteado (FAAP) com a

diretora Yara de Novaes e estudou interpretação com

Cecil Thiré na escola de Artes de Laranjeiras (CAL).

Desenvolveu suas habilidades em Jazz musical com

Simone Gutierrez e Adenis Vieira. Estusou canto e

interpretação para musical com Iuri Stocco, Claudia

Noemi e Rodrigo Millaret. É professor de teatro e já atuou

em 18 peças. Seus últimos trabalhos realizados foram a

Ópera As Bodas de Fígaro, direção de Livia Sabag. O

Trem das Onze direção de Lucas Sancho, As Bondosas

direção de Antonio Ranieri, Normal direção de André

Latorre, Leão Coragem direção Antonio Ranieri e Em

Busca do Snark Invisível, direção de Lucas Sancho.

Alice

Formada pela Oficina de Atores Nilton Travesso. Estudou

no Studio Fátima Toledo, com Rodrigo Audi; fez cursos

com Denise Weinberg, Pedro Nogh, e Sergio Penna.

Participou da série O homem da sua vida, da Gullane

Entretenimento, com direção de Daniel Rezende. No

teatro, integrou o elenco da Ópera La Bohème, no Theatro

Municipal de São Paulo. Recebeu indicação na categoria

Melhor Atriz e o Prêmio de Melhor Conjunto de Elenco

no Festival de Teatro de Salto com Amor por Anexins,

de Arthur de Azevedo. Dentre as peças que atuou,

destaca-se O Trem das Onze com texto e direção de

Lucas Sancho.

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• 2017 | Estreia do Espetáculo e Temporada no Espaço Parlapatões | São Paulo/SP

• 2017 | Temporada Social no Complexo Funarte - SP

• 2018 | Selecionado para o Festival Nacional de Teatro de Passos/MG

*Indicado ao prêmio de Melhor Ator Coadjuvante (Lucas Sancho)

• 2018 | Selecionado para a XIII Semana do Teatro do Maranhão | São Luís/MA

*Indicado aos prêmios de Melhor Texto, Melhor Direção, Melhor Iluminação, Melhor Trilha Sonora, Melhor

Ator e Melhor Atriz

• 2019 | Selecionado para Festival Nacional de Teatro Cacilda Becker | Pirassununga – SP

*Vencedor dos prêmios de Melhor Espetáculo, Melhor Atriz, Melhor Direção e Melhor Iluminação.

*Indicado nas categorias: Cenografia, Figurino, Maquiagem, Trilha Sonora, Ator e Atriz Coadjuvante.

• 2019 | Turnê Cearense | Edital do Centro Cultural Banco do Nordeste em Fortaleza e Juazeiro do Norte – CE

• 2019 | Selecionado para o Festival Nacional de Teatro de Itapevi/SP

*Vencedor dos prêmios de Melhor Texto Original e Melhor Iluminação

*Indicado nas categorias: Ator, Atriz, Direção, Espetáculo, Cenário, Figurino, Maquiagem e Trilha Sonora.

• 2019 | Temporada na Oficina Cultural Oswald de Andrade | São Paulo/SP

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Necessidades Técnicas

• 01 projetor – mínimo de 3.000 lummens (não é necessário ciclorama)

• Amplificação para som – plataforma notebook

• 01 Caixa de retorno, interior do palco

• 04 Microfones (com ou sem fio)

• 04 Pedestais

Descrição do Cenário

• 70 ratoeiras de madeiras espalhadas pelo chão da plateia.

• 09 luminárias pendentes

Plateia

Área de Representação

Mínimo de 6x5m

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Luminária Pendente (do grupo)

Refletor PC ou PAR

Refletor Elipsoidal

Plateia

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Luminária Pendente (do grupo)

Refletor PC ou PAR

Refletor Elipsoidal

Plateia

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Criada em 2013 para viabilizar projetos autorais que refletem angústias

universais, principalmente investigando a contradição do ser humano.

A Magnolia Cultural vem se consolidando como produtora pela diversidade e

qualidade de seus projetos. Em 2013 estreou o espetáculo O Trem das Onze,

inspirado nos contos da premiada escritora Tércia Montenegro. Em 2015

produziu a comédia Abra o Bar e Poupe-se do Vexame, Cordélia!, criada a

partir dos filmes do diretor Pedro Almodóvar. Já em 2016, produziu a web-

série Cinzas e Domingo e em 2017, produziu o premiado espetáculo Tigrela, a

partir do universo fantástico da escritora Lygia Fagundes Telles, criando um

thriller noir sobre poder tecnologia e sexo, sendo sucesso de público e crítica.

O espetáculo ganhou quatro prêmios, incluindo melhor espetáculo, no

Festival Nacional de Teatro Cacilda Becker e ainda participou do Festival

Nacional de Passos, da Semana de Teatro do Maranhão e foi contemplado

pelo Edital do Centro Cultural Banco do Nordeste.

Em 2018 produziu o musical infantil Em Busca do Snark Invisível,

selecionado para o Circuito Cultural Paulista, Festival Litoral EnCena e Festival

Nacional de Teatro do Piauí. Também produziu Destruindo Avelãs, coletânea

de cenas que foram criadas no período em que os atores ficaram imersos no

CPT – Centro de Pesquisa Teatral, coordenado pelo diretor Antunes Filho.

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O Trem das Onze foi inspirado na premiada obra Linha

Férrea da escritora cearense Tércia Montenegro. Retrata

as tragédias que aconteceram numa velha ferrovia. Um

passeio, cercado de pessimismo, crueldade, misticismo

e vingança. Realizou duas temporadas em São Paulo,

sendo sucesso de público e crítica.

Cinzas e Domingo é uma web-série em cinco episódios

de um minuto e meio cada. Juntos, formam também o

curta homônimo. Trata-se da história de um homem

solitário em seu apartamento e retrata a angústia que

um domingo cinzento pode trazer. Projeto feito em

parceria com o Núcleo O Ator Maestro.

Abra o bar e poupe-se do vexame, Cordélia foi

Inspirado nas comédias do cineasta Pedro Almodóvar.

O espetáculo foi pensado para ser apresentados em

espaços alternativos como bares e cafés. Realizou uma

bem sucedida temporada na Rua Augusta em São

Paulo.

Destruindo Avelãs é uma coletânea de seis cenas

independentes que possuem em comum a investigação

da contradição humana inserida numa estética inspirada

no cinema noir. Guerrilha, hipocrisia, abuso, carência

afetiva, maternidade e censura são alguns dos temas

retratados no espetáculo. A dramaturgia foi criada e

desenvolvida pela direção e o elenco durante o período

em que ficaram imersos no CPT – Centro de Pesquisa

Teatral, coordenado pelo diretor Antunes Filho.

Em Busca do Snark Invisível, é inspirado no poema

The Hunting of the Snark, escrito em 1876 por Lewis

Carrol. A peça retrata a saga de uma tripulação que

deseja derrotar uma criatura desconhecida e fala

principalmente sobre o medo infantil. O espetáculo

realizou o Circuito Cultural Paulista, fez temporadas e

participou de importantes festivais como o Festival

Litoral EnCena e o Festival Nacional de Teatro do Piauí,

levando os prêmios de Direção e Figurino e o Fenata

Ponta Grossa.

Tigrela inspirou-se livremente nos contos da escritora

Lygia Fagundes Telles para criar a atmosfera de mistério

e diálogos fantásticos. O espetáculo é uma alegoria

fantástica da crise política nacional. O espetáculo

ganhou quatro prêmios, incluindo Melhor Espetáculo no

Festival Nacional de Teatro Cacilda Becker e ainda

participou do Festival Nacional de Passos, Semana de

Teatro do Maranhão e foi contemplado pelo Edital do

Centro Cultural Banco do Nordeste. Recentemente

ganhou dois prêmios no Festival de Itapevi, sendo um

deles de Melhor Texto Original.

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