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Universidade So Judas Tadeu
Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Educao Fsica
Paula Andra Malveira Cavalcante
Contratilidade miocrdica de ratos submetidos a protocolo de treinamento
linear de natao: papel da intensidade do exerccio
So Paulo
2015
1
Paula Andra Malveira Cavalcante
Contratilidade miocrdica de ratos submetidos a protocolo de
treinamento linear de natao: papel da intensidade do exerccio
Dissertao apresentada ao Programa de
Mestrado em Educao Fsica da Universidade
So Judas Tadeu como requisito parcial
obteno do ttulo de Mestre em Educao Fsica.
Linha de pesquisa: Fenmeno Esportivo
Orientador: Prof. Dr. Danilo Sales Bocalini
So Paulo
2015
2
Ficha catalogrfica elaborada pela Biblioteca da
Universidade So Judas Tadeu
Bibliotecria: Daiane Silva de Oliveira - CRB 8/8702
Cavalcante, Paula Andra Malveira
C376c Contratilidade miocrdica de ratos submetidos a protocolo de
treinamento linear de natao: papel da intensidade do exerccio / Paula
Andra Malveira Cavalcante. - So Paulo, 2015.
81 f. : il. ; 30 cm.
Orientador: Danilo Sales Bocalini.
Dissertao (mestrado) Universidade So Judas Tadeu, So Paulo, 2015.
1. Corao - Contrao. 2. Miocrdio. 3. Natao - Treinamento. I. Bocalini,
Danilo Sales. II. Universidade So Judas Tadeu, Programa de Ps-Graduao
Stricto Sensu em Educao Fsica. III. Ttulo CDD 22 613.7
3
AGRADECIMENTOS
Ao meu orientador, Professor Dr. Danilo Sales Bocalini pela confiana no meu
trabalho e suporte no decorrer do curso.
Ao querido Professor Dr. Aylton Figueira Jr. que desde a graduao me incentivou
e acreditou em mim.
Aos professores do curso de Mestrado da Universidade So Judas Tadeu pela
enriquecedora convivncia neste perodo.
Aos meus amigos e familiares que sempre torceram por mim.
4
SUMRIO
LISTA DE ABREVIAES.......................................................................................... 06
LISTA DE FIGURAS.................................................................................................... 08
LISTA DE QUADROS.................................................................................................. 09
LISTA DE TABELAS.................................................................................................... 10
RESUMO...................................................................................................................... 11
ABSTRACT................................................................................................. 13
1. INTRODUO.................................................................................................... 15
1.1. Minha trajetria.................................................................................................... 15
1.2. Justificativa.......................................................................................................... 17
1.3. Objeto do estudo................................................................................................. 19
1.4. Objetivos.............................................................................................................. 20
1.4.1. Objetivo geral............................................................................................. 20
1.4.2. Objetivos especficos................................................................................. 20
1.5. Hipteses............................................................................................................. 21
2. REVISO DE LITERATURA.............................................................................. 22
2.1. Adaptaes cardacas no exerccio aerbio: papel da modalidade.................... 22
2.2. Adaptaes cardacas no exerccio aerbio: papel da intensidade.................... 23
2.3. Avaliao da aptido aerbia em roedores.................................................... 29
2.4. Remodelamento cardaco................................................................................... 30
2.5. Alteraes na contratilidade miocrdica.............................................................. 39
3. MATERIAIS E MTODOS.................................................................................. 47
3.1. Animais................................................................................................................ 47
3.2. Protocolo de exerccio fsico................................................................................ 47
3.3. Experimento 1 - Avaliaes in vivo................................................................... 49
3.3.1. Avaliao da capacidade fsica.................................................................. 49
3.3.2. Ecodoplercardiograma............................................................................... 50
3.4. Experimento 2 - Avaliao ps morten............................................................. 51
3.4.1. Biometria das massas cardacas............................................................... 51
3.4.2. Avaliao da mecnica miocrdica............................................................ 51
3.5. Anlise estatstica................................................................................................ 53
4. DESENHO EXPERIMENTAL.............................................................................. 54
5. RESULTADOS.................................................................................................... 55
6. DISCUSSO....................................................................................................... 64
5
7. CONCLUSO...................................................................................................... 74
8. REFERNCIAS................................................................................................... 75
9. COMIT DE TICA............................................................................................. 93
6
LISTA DE ABREVIAES
AS rea de seco transversa do msculo papilar
AT trios
C Corao
CS citrato sintase
CT Carga de treino
DC Dbito cardaco
DD Dimetro diastlico
DDfVE Dimetro diastlico final do ventrculo esquerdo
dP/dt Primeira derivada temporal da presso intraventricular
dT/dt Primeira derivada temporal da tenso
DS Dimetro sistlico
DSfVE Dimetro sistlico final do ventrculo esquerdo
DSVE Dimetro sistlico do ventrculo esquerdo
ERP Espessura sistlica e diastlica da parede ventricular.
EPAD Espessura da parede anterior na distole
EPPD Espessura da parede posterior na distole
FC Frequncia cardaca
FEDT Frao de encurtamento do dimetro
Lmx Comprimento mximo
MCP Miosina de cadeia pesada
MOD Grupo de treinamento moderado
MVE Massa do ventrculo esquerdo
PA Presso arterial
PC Peso corpreo
PGC-1 Protena peroxissoma ativado pelo proliferador do receptor gama
coativador 1-alfa
PLB Fosfolamban
PLB-Tre17 Fosfolamban fosforilado na treonina 17
RC Remodelamento cardaco
RS Retculo sarcoplasmtico
SED Grupo controle
Serca2a Ca2+-ATPase
INT Grupo de treinamento intenso
7
TD Tenso isomtrica desenvolvida
TPT Tempo para TD atingir o seu valor mximo
TR Tenso isomtrica de repouso ou diastlica
TS Tempo total da sesso
TT Trabalho total do programa de treino
VD Ventrculo direito
VE Ventrculo esquerdo
VO2mx Consumo mximo de oxignio
VO2pico Consumo de oxignio de pico
8
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Resultado da busca de artigos cientficos na PubMed
Figura 2. Resultado da busca de artigos cientficos na PubMed
Figura 3. Concentraes de lactato sanguneo de ratos sedentrios e treinados
com natao
Figura 4. Esquema das vias de sinalizao envolvidas na induo da hipertrofia
cardaca fisiolgica e patolgica
Figura 5. Mecanismo da hipertrofia
Figura 6. Fluxo do clcio celular
Figura 7. Fases de treinamento
Figura 8. Desenho experimental do estudo
Figura 9. Carga de treino
Figura 10. Tempo de treino
Figura 11. Trabalho total
Figura 12. Comparao da intensidade, tempo e trabalho total dos grupos de
treinamento
Figura 13. Teste de capacidade fsica
Figura 14A. Aumento da TD no tempo de pausa
Figura 14B. rea abaixo da curva
Figura 15A. % do Lmax da TD
Figura 15B. Coeficiente angular da TD
Figura 16A. % do Lmax da TR
Figura 16B. Constante de rigidez da TR
9
LISTA DE QUADROS
Quadro 1. Adaptaes cardiovasculares relacionadas ao treinamento
aerbio...........17
10
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Massa corporal inicial e final dos grupos
Tabela 2. Parmetros ecocardiogrficos
Tabela 3. Parmetros biomtricos
Tabela 4. Parmetros biomtricos dos msculos papilares
Tabela 5. Parmetros da contratilidade miocrdica
11
RESUMO
Introduo: O treinamento fsico aerbio exerce influncias fisiolgicas positivas
relacionadas ao remodelamento cardaco, porm, pouco ainda se sabe sobre as
alteraes provocadas pelas diferentes intensidades. Objetivo: investigar as al