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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Licenciatura Núcleo Temático: Área de Atuação Profissional Formação Docente Disciplina: Avaliação da Aprendizagem Código da Disciplina: ENEC50075 Professor(es): Rosana dos Santos Jordão DRT: 1133478 Etapa: 5ª Carga horária: 4 ha ( 4 ) Teórica ( ) Prática Semestre Letivo: 2ºsem 2018 Ementa: Estudo da avaliação escolar, com identificação dos alicerces teóricos da avaliação classificatória e da avaliação formativa. Diferenciação dos conceitos de medida e de avaliação. Distinção das relações entre processos avaliativos e sucesso/fracasso escolar, em um contexto de políticas de educação inclusivas. Análise dos processos de avaliação como componentes da base de conhecimento para os processos de ensino e de aprendizagem. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores Conhecer as bases teóricas da avaliação tradicional e da avaliação formativa; Relacionar o contexto histórico, social, político e cultural com diferentes formas de se avaliar a aprendizagem; Compreender processos de avaliação como componentes da base de conhecimentos para o ensino, para a aprendizagem e para o desenvolvimento profissional da docência; Diferenciar os conceitos de medida e de avaliação; Compreender o erro na avaliação tradicional e na avaliação formativa Relacionar processos de avaliação com sucesso e fracasso escolar. Confrontar diferentes conceitos de avaliação e posicionar-se criticamente diante deles; Analisar os pressupostos e os procedimentos que guiam os processos de elaboração, correção e interpretação de diferentes instrumentos de avaliação; Avaliar as vantagens e os limites da utilização de diferentes instrumentos de avaliação; Analisar diferentes tipos de instrumentos de avaliação; Analisar itens de provas de desempenho escolar aplicadas na escola básica (SAEB, SARESP, ENEM, PISA) Criar instrumentos para avaliar a aprendizagem de conteúdos conceituais por alunos da escola básica. Reconhecer o significado e a importância da avaliação para os processos de ensino e de aprendizagem; Respeitar o protagonismo e a autoria de ideias, análises e de produções de diferentes naturezas; Valorizar a importância da ética no ato da avaliação da aprendizagem; Preocupar-se com o uso da avaliação formativa na escola básica.

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PLANO DE ENSINO

Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: Licenciatura Núcleo Temático: Área de Atuação Profissional – Formação Docente

Disciplina: Avaliação da Aprendizagem Código da Disciplina: ENEC50075

Professor(es): Rosana dos Santos Jordão DRT: 1133478

Etapa: 5ª

Carga horária: 4 ha

( 4 ) Teórica ( ) Prática

Semestre Letivo: 2ºsem 2018

Ementa: Estudo da avaliação escolar, com identificação dos alicerces teóricos da avaliação classificatória e da avaliação formativa. Diferenciação dos conceitos de medida e de avaliação. Distinção das relações entre processos avaliativos e sucesso/fracasso escolar, em um contexto de políticas de educação inclusivas. Análise dos processos de avaliação como componentes da base de conhecimento para os processos de ensino e de aprendizagem.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Conhecer as bases teóricas da avaliação tradicional e da avaliação formativa;

Relacionar o contexto histórico, social, político e cultural com diferentes formas de se avaliar a aprendizagem;

Compreender processos de avaliação como componentes da base de conhecimentos para o ensino, para a aprendizagem e para o desenvolvimento profissional da docência;

Diferenciar os conceitos de medida e de avaliação;

Compreender o erro na avaliação tradicional e na avaliação formativa

Relacionar processos de avaliação com sucesso e fracasso escolar.

Confrontar diferentes conceitos de avaliação e posicionar-se criticamente diante deles;

Analisar os pressupostos e os procedimentos que guiam os processos de elaboração, correção e interpretação de diferentes instrumentos de avaliação;

Avaliar as vantagens e os limites da utilização de diferentes instrumentos de avaliação;

Analisar diferentes tipos de instrumentos de avaliação;

Analisar itens de provas de desempenho escolar aplicadas na escola básica (SAEB, SARESP, ENEM, PISA)

Criar instrumentos para avaliar a aprendizagem de conteúdos conceituais por alunos da escola básica.

Reconhecer o significado e a importância da avaliação para os processos de ensino e de aprendizagem;

Respeitar o protagonismo e a autoria de ideias, análises e de produções de diferentes naturezas;

Valorizar a importância da ética no ato da avaliação da aprendizagem;

Preocupar-se com o uso da avaliação formativa na escola básica.

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Conteúdo Programático:

Concepções sobre avaliação: confronto de lógicas

Bases teóricas o da avaliação tradicional o da avaliação formativa

Funções sociais da avaliação

A avaliação no cotidiano escolar

Práticas avaliativas em escolas brasileiras

Avaliação formal e informal e suas influências na formação dos alunos

O conselho de classe e o fracasso escolar

A avaliação na escola inclusiva

A avaliação na ação docente

O significado do testar e do medir

Reflexões sobre o uso de notas e conceitos para expressar aprendizagem

A função do erro na avaliação e em processos de construção de conhecimento

Limites e possibilidades do uso de diferentes instrumentos de avaliação

Registros: uma necessidade para o acompanhamento da aprendizagem

Autoavaliação na avaliação formativa

As políticas educacionais para a avaliação

Os ciclos de aprendizagem

O papel ético e político da avaliação da aprendizagem

Avaliações externas e seu impacto sobre o trabalho docente

Metodologia: Serão utilizadas como estratégias para promover a aprendizagem: aulas expositivas e dialogadas; análise de entrevistas; leitura da bibliografia indicada; discussão de documentários e filmes sugeridos; uso de situações de elaboração e análise de instrumentos de avaliação; estudo de casos de ensino; análise de provas aplicadas a alunos da escola básica e do ensino superior e resolução das atividades propostas e síntese e reflexões sobre os temas abordados na disciplina. Espera-se identificar, por meio da produção realizada pelos alunos, o processo de compreensão do objeto de conhecimento que está sendo compreendido e constituído. Critério de Avaliação: De acordo com Art. 61 do Ato A-RE-08/2018 de 19/07/2018 da reitoria, um dos instrumentos avaliativos, na aferição de cada uma das notas intermediárias (N1 e N2) deverá ser ponderada necessariamente com peso igual ou superior a 7, sendo a soma dos respectivos pesos igual a 10. A Média Final de Promoção (MF) será definida conforme a seguir: N1 = A N2 = (F X 2 + G X 1 + H X 7) 10 MP= (N1 X 3) + (N2 X 7) 10 MF= (MP X 5) + (PF X 5) 10

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Sendo: MP = Média Parcial; MF = Média Final; A, B, C... = Notas Parciais; NP = Nota de Participação; AF = Avaliação Final Art. 68. O discente terá oportunidade de realizar a Avaliação Substitutiva para substituir a menor Nota Intermediária (N1 ou N2). No caso de o aluno ter obtido notas iguais na N1 e N2, será substituída a de maior peso. De acordo com o Art. 48 do Ato A-RE-08/2018 de 19/07/2018 da reitoria, o aluno será aprovado se: MP ≥ 7,5 e com frequência de 75% ou mais nas aulas dadas (dispensado da AF); MP ≥ 8,5 e com frequência de 65% ou mais nas aulas dadas. ou MF ≥ 6,0 e com frequência de 75% ou mais nas aulas dadas.

Detalhamento das Avaliações Intermediárias: A = 1ª Entrega do diário F = Elaboração de um instrumento de avaliação em grupo, com nota de 0 a 10 e peso 2 G = Relatório de análise crítica de um instrumento de avaliação, em grupo, com nota de 0 a 10 e peso 1 H = Nota final do diário de estudo individual de 0 a 10, com peso 7 Prova substitutiva – será uma prova individual teórica e sem consulta, englobando todos os autores estudados durante a disciplina. Avaliação final – será a reapresentação do diário com a inclusão das melhorias solicitadas pela professora.

Bibliografia Básica: HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio – uma perspectiva construtivista. 44ª ed., Porto Alegre: Mediação, 2014. PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 2007. Versão digital disponível em Minha Biblioteca, Biblioteca Digital. Acesso em 01.09.2017. VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Avaliação: interações com o trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2017.

Bibliografia Complementar: BOTH, Ivo José. Avaliação Planejada, Aprendizagem Consentida: é ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. Curitiba: Intersaberes, 2002.

DEPRESBITERIS, Léa. Avaliação da aprendizagem: casos comentados. Paraná: Melo, 2011.

FERNANDES, Domingos. Avaliar para aprender: Fundamentos, práticas e políticas. São Paulo: Editora Unesp, 2009. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. Porto Alegre: Editora Mediação, 2014.

Bibliografia Adicional: ÁLVAREZ MÉNDEZ, Juan Manuel. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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ALVES, Júlia Falivene. Avaliacao educacional: da teoria a pratica. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Versão digital disponível em Minha Biblioteca Biblioteca Digital. Acesso em 01.09.2017. CASTILLO ARREDONDO, Santiago. Práticas de avaliação educacional: materiais e instrumentos. Curitiba: Intersaberes, 2013. Versão digital disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 06.09.2017. CORTELLA, Mário Sérgio. Aprendizagem em ciclos: repercussão da política pública voltada para cidadania, 2002. Disponível na web: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/pro/06_aprendizagem_em_ciclos.pdf, Acesso em 18.09.2017. DIAS, E.T.G.; SOARES, S. L. Conselho de classe: foco no projeto da escola ou na responsabilização dos estudantes? In: VILLAS BOAS, B. M. de F. (Org.). Avaliação: interações com o trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, p. 47 – 59, 2017.

DIAS SOBRINHO, José. Avaliação ética e política em função da educação como direito público ou como mercadoria? Educação & Sociedade, v. 25, n. 88, p. 703 – 725, 2004. Disponível na web: http://www.scielo.br/pdf/es/v25n88/a04v2588.pdf, Acesso em 08.09.2017.

FREITAS, L. C. Ciclos, seriação e avaliação – confrontos de lógicas. São Paulo, SP. Ed. Moderna, 2003. GATTI, Bernadete Angelina. Avaliação: Contexto, história e perspectivas. Olhares, v. 2, n. 1, 2014. Disponível em: http://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/202/76, Acesso em 18.09.2017. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2006. Versão digital disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 06.09.2017.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude, 1995. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_08_p133-140_c.pdf, Acesso em 08.09.2017

LUCKESI, Cipriano Carlos. Verificação ou avaliação: o que pratica a escola? 1990. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_08_p071-080_c.pdf, Acesso em 18.09.2017 LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2000. 180p. MACEDO, Lino de. Ensaios Pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre: Artmed, 2005. Versão digital disponível em Minha Biblioteca Biblioteca Digital. Acesso em 01.09.2017. MATTOS, Carmen Lúcia Guimarães. O conselho de classe a construção do fracasso escolar. Educação e Pesquisa, v. 31, n. 2, p. 215 – 228, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ep/v31n2/a05v31n2.pdf, Acesso em 18.09.2017.

PERRENOUD, Phillippe. Os ciclos de aprendizagem: um caminho para combater o fracasso escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007. Versão digital disponível em Minha Biblioteca, Biblioteca Digital. Acesso em 01.09.2017.

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PERRENOUD, Phillippe. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. Porto Alegre: Artmed, 2001. RUSSEL, Michael; AIRASIAN, PETER. Avaliação em sala de aula: conceitos e aplicações. Porto Alegre: AMGH Editora, 2014. Versão digital disponível em Minha Biblioteca Biblioteca Digital. Acesso em 01.09.2017.

SAUL, Ana Maria. Na contramão da lógica do controle em contextos de avaliação: por uma educação democrática e emancipatória. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 41, n. especial, p. 1299-1311, 2015. Disponível na web: http://www.scielo.br/pdf/ep/v41nspe/1517-9702-ep-41-spe-1299.pdf , Acesso em 08.09.2017. SACRISTÁN, J. Gimeno; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2000. 396p. Versão digital disponível em Minha Biblioteca Biblioteca Digital.

SOUZA, Sandra Zákia Lian. A prática avaliativa na escola de ensino fundamental. In: SOUZA, Clarilza Prado (Org.). Avaliação do rendimento escolar. 11ª ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2003. p. 83 - 108.

VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Virando a escola do avesso por meio da avaliação. São Paulo: Papirus, 2009. Versão digital disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 06.09.2017. VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2015. Versão digital disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 06.09.2017.

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Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (X) Eixo Universal ()

Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Formação Específica

Nome do Componente Curricular: Bioestatística

Código do Componente Curricular:

ENEC50083

Professor (es): Leandro Tavares Azevedo Vieira

DRT: 1144459

Carga horária: 2 horas-aula

( X ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD

Etapa: 5B

Ementa: Estudo dos conceitos e usos da análise estatística descritiva e inferencial aplicadas às ciências biológicas e da saúde.

Objetivos Conceituais Reconhecer os testes estatísticos adequados de acordo com o objetivo do estudo.

Analisar dados de pesquisas científicas na área de Ciências Biológicas por meio da realização de análises estatísticas adequadas.

Interpretar corretamente os resultados obtidos na análise estatística.

Objetivos Procedimentais e Habilidades Sistematizar a coleta de dados em estudos metodológicos.

Executar a análise de dados exploratória.

Executar os testes estatísticos adequados de acordo com o objetivo do estudo

Elaborar artigos científicos de acordo com a interpretação precisa dos testes estatísticos

Objetivos Atitudinais e Valores Estar sensibilizado para o conhecimento de bioestatística no planejamento, apresentação e interpretação de resultados de trabalhos de pesquisa ao longo do curso e durante a vida profissional.

Valorizar a pesquisa como instrumento de trabalho do biólogo.

Conteúdo Programático População e Amostra, Tipos de Variáveis, Técnicas de amostragem Medidas de tendência central Medidas de dispersão Erro Padrão da Média Separatrizes Histograma Correlação linear Regressão linear Distribuição Binomial Distribuição Normal Intervalo de Confiança Inferência Estatística Testes de hipótese Teste Qui-Quadrado Teste t de Student

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Análise de Variância Testes não paramétricos e teste de aleatoriedade

Metodologia Aulas expositivas dialogadas;

Exercícios; Trabalhos

Leitura, discussão e apresentação de artigos científicos.

Critérios de Avaliação:

MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10

MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial

N1 = Nota Intermediária 1

N2 = Nota Intermediária 2

MF = Média Final

AF = Nota da Avaliação Final

O aluno será aprovado se:

MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MF 6,0 e com frequência > 75%.

Detalhamento das Avaliações Intermediárias:

(

N1:

Prova 1 - Prova Escrita (0 a 10 pontos) – PESO 7

Atividades 1 - Média de Relatórios e outras atividades (0 a 10 pontos) – PESO 3

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N2:

Prova 2 - Prova Escrita (0 a 10 pontos) – PESO 7

Atividades 2 - Média de Relatórios e outras atividades (0 a 10 pontos) – PESO 3

Detalhe aqui como serão compostas as Notas Intermediárias N1 e N2, lembrando que pelo

menos uma das avaliações que compõem cada uma das Notas Intermediárias deve ter

peso igual ou superior a 7)

Bibliografia Básica CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2007. PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios da bioestatística. São Paulo: Thomson, 2004. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

Bibliografia Complementar ARANGO, H.G. Bioestatística Teórica e Computacional. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BERQUÓ E., SOUZA, J., GOTLIEB, S. Bioestatística. 2a edição. São Paulo: EPU, 1981. BUSSAB, W. O., MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5a edição. São Paulo: Saraiva, 2005.DÍAZ, F.R., LÓPEZ, J.B. Bioestatística. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos Avançados. 2a edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

Bibliografia Adicional

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Componente Curricular: exclusivo de curso (X) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ()

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Núcleo Temático: Diversidade Biológica

Nome do Componente Curricular: Biologia de Microrganismos

Código do Componente Curricular:

ENEX50090

Professor (es): JOSÉ LUIZ CALDAS WOLFF

DRT: 1133502

Carga horária:

(34) teórica (34) Prática

Etapa: 5ª

Ementa: Caracterização de microrganismos, com ênfase em Bactérias, Vírus e Fungos. Estudo de seus mecanismos reprodutivos. Explicitação do papel ecológico e das aplicações biotecnológicas.

Objetivos Conceituais Relacionar aspectos estruturais e ambientais dos microrganismos aos conceitos essenciais da Microbiologia.

Objetivos Procedimentais e Habilidades Desenvolver habilidades necessárias para o manuseio seguro de microrganismos no laboratório.

Objetivos Atitudinais e Valores Tomar consciência da importância das normas e comportamentos adequados em laboratórios. Promover a realização de tarefas em grupo. Tornar o aluno consciente de problemas atuais que envolvam a microbiologia, assim como suas possíveis soluções.

Conteúdo Programático: Caracterização das células procarióticas e eucarióticas sob os aspectos constitutivos e funcionais. Principais características da célula procariótica; Envelope bacteriano Nutrição e metabolismo Antibióticos e resistência aos antibióticos Transferência horizontal de genes Taxonomia de procariontes Virologia Fungos e leveduras

Metodologia: Aulas expositivas com uso de multimídia. Atividades pré-aula como leitura e questionários. Conexão dos temas apresentados com os princípios essenciais da microbiologia. Atividades em grupo durante a aula. Realização de trabalhos experimentais no laboratório organizados na forma de um miniprojeto. Utilização de caderno de laboratório visando o registro adequado das atividades práticas, dos resultados obtidos e das principais conclusões.

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Critérios de Avaliação:

MP = {[(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10} + NP

MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial

N1 = Nota Intermediária 1

N2 = Nota Intermediária 2

NP = Nota de Participação

MF = Média Final

AF = Nota da Avaliação Final

O aluno será aprovado se:

MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MF 6,0 e com frequência > 75%.

Detalhamento das Avaliações Intermediárias:

(Nota Intermediária 1: peso 4 A: Prova 1 100 % Nota Intermediária 2: peso 6 B: Cadernos de laboratório 5 % C: Relatório e apresentação de seminário 25 % D: Prova 2 70 % Nota de participação: 1,0 ponto Será atribuída conforme a nota em atividades realizadas durante o semestre e levará em

consideração a presença nas aulas.

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Bibliografia Básica MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10ª ed., São Paulo: Prentice Hall, 2010. TORTORA, Gerald J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. ALTERTHUM, Flavio; MARTINEZ, Marina Baquerizo; CAMPOS, Leila Carvalho; GOMPERTZ, Olga Fischman; RÁCZ, Maria Lucia. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Bibliografia Complementar RIBEIRO, M. C.; SOARES, Maria Magali S. R. Microbiologia pratica / roteiro e manual, bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. BLACK, J. G. Microbiologia, Fundamentos e Perspectivas. 4. Ed. Rio de Janeiro, Editora Ganabara Koogan S.A., 2002. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R.; Microbiologia. Conceitos e Aplicações. 2ed. Vol.1 e 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. ROITMAN, Isaac (ed.). Tratado de microbiologia. São Paulo: Manole, 1987. SOUNIS, Emilio. Curso prático de microbiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989.

Bibliografia Adicional: MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 14ª ed., São Paulo: Prentice Hall, 2010. (Disponível online).

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Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal ()

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Núcleo Temático: Formação Específica

Nome do Componente Curricular: Dinâmica de Populações

Código do Componente Curricular: ENEX50228-05B

Professor (es): Magno Botelho Castelo Branco

DRT: 114441-8

Carga horária: 3 horas-aula

( 3 ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD

Etapa: 5ª

Ementa: Estudo dos processos relacionados à variação em abundância e distribuição de populações de plantas e animais ao longo do tempo. Estabelecimento de relações entre os modelos matemáticos com os processos ecológicos. Aplicação dos modelos matemáticos e dos conceitos de metapopulações, estrutura de populações e efeitos de densidade na conservação da diversidade biológica.

Objetivos Conceituais

Conhecer os princípios gerais que regulam a dinâmica das populações.

Compreender os modelos matemáticos mais importantes que descrevem o comportamento de populações biológicas.

Entender como o estudo da dinâmica de populações pode contribuir para a conservação da diversidade biológica.

Objetivos Procedimentais e Habilidades

Aplicar o conhecimento para solução de problemas de extinção de espécies, controle de pragas e espécies invasoras;

Elaborar projetos de pesquisa, de monitoramento e de manejo sustentável

Objetivos Atitudinais e Valores

Respeitar as diferentes formas de vida do planeta;

Preocupar-se com a conservação da diversidade biológica;

Ser ético;

Trabalhar em equipe;

Desenvolver o pensamento científico e a análise crítica

Conteúdo Programático: Histórico dos modelos populacionais Elementos básicos de dinâmica populacional Amostragem e aplicação de modelos matemáticos Noções de Derivada Modelos de Crescimento geométrico e exponencial Modelo de Crescimento logístico Dinâmica Populacional Humana Efeitos dependentes e independentes de densidade Populações estruturadas História de vida Tabelas de vida

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Biogeografia de ilhas Metapopulações Ecologia da Paisagem Modelos de competição de Lotka-Volterra Modelos de predação de Lotka-Volterra Biologia da conservação

Metodologia Aulas expositivas dialogadas; Exercícios; Trabalhos Leitura, discussão e apresentação de artigos científicos.

Critérios de Avaliação:

MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10

MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial

N1 = Nota Intermediária 1

N2 = Nota Intermediária 2

MF = Média Final

AF = Nota da Avaliação Final

O aluno será aprovado se:

MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MF 6,0 e com frequência > 75%.

Detalhamento das Avaliações Intermediárias:

A Nota Intermediária N1 consistirá de uma avaliação teórica (P1). A Nota Parcial N2 será

composta de uma avaliação teórica (P2) e uma apresentação de seminário.

A N2 será calculada da seguinte forma:

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𝑁𝐼2 =(𝑃2 × 7 + 𝑠𝑒𝑚𝑖𝑛𝑎𝑟𝑖𝑜 × 3)

10

E a média parcial será calculada de acordo com a seguinte fórmula:

𝑀𝐼 =(𝑁1 ∗ 4 + 𝑁1 ∗ 6)

10

Bibliografia Básica BEGON, M., TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Ed. Artmed, 2007. CULLEN, JR. L.; RUDRAN, R. VALLADARES-PÁDUA, C. Métodos de estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Editora da UFPR, 2004. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina (PR): Gráfica e Ed. Midiograf, 2001.

Bibliografia Complementar KREBS, Charles J. Ecology: the experimental analysis of distribution and abundance. 4th ed. Menlo park: Addison-Wesley, 1994. RICKLEFS, E.R. A economia da natureza. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ROCKWOOD, L.L. Introduction to population ecology. Malden: Blackwell Pub, 2006. GOTELLI, N.J. A primer of ecology. 3rd ed. Massachusetts: Sinauer, 2001. VANDERMEER, J. H.; GOLDBERG, D. E. Population ecology: first principles. 2003.

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Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal ()

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Núcleo Temático: Biologia Celular, Molecular e Evolução

Nome do Componente Curricular: Fisiologia Humana

Código do Componente Curricular:

ENEX50404

Professor (es): Patricia Fiorino DRT: 112808-0

Carga horária: 4 horas-aula

( 4 ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD

Etapa: 5ª

Ementa: Compreensão integrada dos mecanismos homeostáticos a partir das relações morfológicas e funcionais entre os diferentes sistemas que compõem o corpo humano.

Objetivos Conceituais Dar ao aluno subsídios para poder compreender e aplicar os conceitos fisiológicos com o enfoque no entendimento de como os sistemas hormonal e nervoso modificam o funcionamento dos sistemas circulatório, respiratório, excretor e digestório, na busca da manutenção da homeostasia corporal na condição da saúde e da doença.

Objetivos Procedimentais e Habilidades Utilizar os conhecimentos básicos da fisiologia humana de forma a ser capaz de propor soluções frente a alterações fisiológicas ou ambientais estudadas.

Objetivos Atitudinais e Valores Perceber a importância em compreender as adaptações fisiológicas que os indivíduos apresentam para manutenção, desenvolvimento e progressão da vida.

Conteúdo Programático 1. SISTEMA ENDÓCRINO

1.1. Introdução à Fisiologia Endócrina 1.2. Papel do sistema endócrino na homeostase corporal 1.3. Características gerais dos hormônios

1.3.1. Estrutura Química dos hormônios 1.3.2. Controle da secreção de hormônios por alças de retroalimentação, positiva

e negativa. 1.3.3. Mecanismo de Ação dos hormônios

1.4. Estrutura e produção hormonal de outros órgãos: coração, pulmões, rins e tecido adiposo

1.5. Hormônios associados ao eixo-hipotálamo-hipófise

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1.6. Estrutura e produção hormonal das glândulas endócrinas clássicas: adeno-hipófise, tireóide, paratireóides, pâncreas, suprarrenais e associadas ao sistema reprodutor

2. SISTEMA NERVOSO

2.1. Introdução ao sistema nervoso: componentes celulares e organização; 2.2. Eletrofisiologia da membrana celular, excitabilidade e potencial de ação; 2.3. Transmissão sináptica (sinapse química e elétrica) 2.4. Classificação e ação dos neurotransmissores 2.5. Junção neuromuscular e os componentes da contração muscular; 2.6. Organização do sistema nervoso central: componentes e funções 2.7. Organização do sistema nervoso periférico:

2.7.1. Sistema nervoso periférico: via sensitiva autônomo e somático 2.7.2. Sistema nervoso periférico: via motora autônoma e somática

3. SISTEMA CARDIOVASCULAR: 3.1. Estrutura e função do sistema cardiovascular 3.2. Eletrofisiologia do coração 3.3. Contratilidade cardíaca 3.4. Ciclo cardíaco 3.5. Regulação da pressão arterial

4. SISTEMA RENAL 4.1. Função e estrutura dos rins 4.2. Fluxo sanguíneo renal e filtração glomerular 4.3. Reabsorção e secreção tubular

5. SISTEMA RESPIRATÓRIO 5.1. Mecânica respiratória 5.2. Volumes e capacidades pulmonares 5.3. Espaço morto e ventilação alveolar 5.4. Controle da ventilação

6. SISTEMA DIGESTÓRIO 6.1. Motilidade do trato gastrointestinal 6.2. Regulação da Secreção e da Digestão

Metodologia Serão ministradas aulas teóricas (T) onde serão desenvolvidos estudos dirigidos envolvendo os assuntos abordados nas aulas teóricas. As aulas teóricas serão expositivas com uso de recursos do quadro branco, projeção de slides e apresentação de vídeos.

Critério de Avaliação MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10

MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial

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N1 = Nota Intermediária 1

N2 = Nota Intermediária 2

MF = Média Final

AF = Nota da Avaliação Final

O aluno será aprovado se:

MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MF 6,0 e com frequência > 75%.

Detalhamento das Avaliações Intermediárias:

N1:

Peso 3: Somatória de atividades realizadas em sala: discussões sobre casos clínicos e os

sistemas endócrino e nervoso.

Peso 7: Prova parcial 1.

N2:

Peso 3: Apresentação de Seminários sobre os sistemas cardiovascular, renal e

respiratório.

Peso 7: Prova Parcial 2.

Bibliografia Básica 1. GUYTON, A.C.; HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica 10ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2002. 613 p. 2. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 958 p. 3. CURI E PROCÓPIO; Fisiologia Básica - 1ª Ed. Rio de Janeiro Ed. Guanabara Koogan, 2009.

Bibliografia Complementar 1. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011. xii, 496 p. 2. CINGOLANI, Horacio E.; HOUSSAY, B. Alberto (Colab.); KLEIN, Adriane Belló (Trad.). Fisiologia humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed, 2004. xv, 1124p.

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3. TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 684 p. 4. AIRES, Margarida De Mello; CASTRUCCI, Ana Maria de Lauro. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2011. xiii, 1232 p. 5. BERNE & Levy: fundamentos de fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. xvi, 815 p.

Coordenador do Curso:

Nome: Adriano Monteiro de Castro

Assinatura

Diretor da Unidade:

Nome: Berenice Carpigiani

Assinatura

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Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Disciplina: GEOLOGIA

Código da Disciplina: ENEX50460

Professor(es): Waldir Stefano DRT: 1092476

Etapa: 5

Carga horária: 34 ha. Teoria: 02 aulas

Semestre Letivo: 2018. 2. S.

Ementa: Estudo sobre a composição, a estrutura, e os fenômenos formadores, da crosta terrestre, assim como o conjunto geral de fenômenos que agem sobre a superfície e interior da Terra.

Objetivos:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Relacionar as teorias de

formação da Terra no

Sistema Solar, a constituição

e composição do planeta, sua

estrutura interna

caracterizada pela sismologia

bem como a dinâmica

geológica devido à

movimentação das placas

tectônicas.

Utilizar os conhecimentos sobre a crosta terrestre, os minerais, suas propriedades físicas e químicas, os tipos de rochas magmáticas metamórficas e sedimentares, os agentes modificadores da crosta terrestre em face do intemperismo e a formação do solo.

Preocupar-se coma formação

dos estudantes em relação à

valorização do estudo da

Geologia como ferramenta de

entendimento da

necessidade da preservação

do planeta

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Conteúdo Programático:

1 A geologia e seu campo de atividade – a estrutura, composição, processos internos e externos e a evolução da Terra, subdivisões – a geologia geral ou dinâmica e a geologia histórica, a paleontologia, a estratigrafia e a geologia física, as primeiras concepções sobre a formação da crosta terrestre – as teorias netunista e plutônica, a catastrófica e a uniformitarista. 2 As principais propriedades geofísicas – a forma da Terra, sua densidade, massa e gravidade, o princípio da isostasia, a energia interna – acresção, radioatividade, fluxo geotérmico e balanço energético, o magnetismo terrestre. 3 A estrutura da Terra e a sismologia, ruptura geológica – hipo e epicentro, as ondas sísmicas – de profundidade e superficiais, a crosta terrestre e as camadas internas, a descontinuidade de Mohorovicic e o manto – superior, transicional e inferior, a descontinuidade de Gutenberg e o núcleo – externo e interno, a descontinuidade de Lehman. 4 A tectônica global, o manto superior - litosfera, astenosfera e mesosfera, a geoterma e as curvas liquidus e solidus, o magma - vulcanismo e plutonismo, a teoria da deriva continental e as placas tectônicas, as dorsais e as zonas de subducção, o movimento e o choque das placas tectônicas, a orogênese. 5 Os minerais como unidades básicas constituintes das rochas e as rochas como unidades formadoras da crosta terrestre, conceitos de mineral, mineralóide, minério e rocha, características gerais dos minerais – o processo inorgânico de formação e a cristalinidade. 6 Os minerais e suas propriedades físicas – a estrutura cristalina, o hábito cristalino, a clivagem, e a densidade, as propriedades ópticas - a cor, e o brilho, e as propriedades químicas – o polimorfismo, e o isomorfismo. 7 As rochas e as características geológicas de formação, as rochas magmáticas – intrusivas, extrusivas, e hipoabissais, as rochas metamórficas e dos agentes de metamorfismo, a textura das rochas magmáticas e metamórficas. 8 As rochas sedimentares e as características de formação e movimentação de sedimentos, os sedimentos e a classificação das rochas sedimentares pelo diâmetro médio de partícula dos sedimentos, o ciclo das rochas. 9 Os agentes de intemperismo e a formação do manto de regolito, o saibro e o solo, fatores físicos que provocam a formação do solo – a temperatura, a cristalização de sais, e as mudanças de estado físico. 10 Os fatores químicos do intemperismo – a decomposição química por hidrólise e hidratação, por queluviação e pela ação do ácido carbônico, a dissolução de minerais e a decomposição químico-físico-biológica.

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11 A ação geológica das águas continentais no subsolo e de superfície, rios e processos aluviais, as bacias de drenagem, leques aluviais e deltaicos, a ação do gelo, as geleiras e a ação glacial terrestre e marinha, as glaciações. 12 A ação geológica do vento, os processos eólicos de transporte e sedimentação, os depósitos eólicos, a ação do mar, o relevo dos oceanos, a distribuição de sedimentos nos fundos oceânicos, a ação dos organismos – o carvão e o petróleo.

Metodologia: Aulas expositivas teóricas em sala de aula com utilização do quadro-negro e/ou recursos audiovisuais. Exercícios de aplicação e trabalhos de pesquisa em atividades extra classe para fixação de conceitos teóricos. Saída de Campo. Demonstrações em sala de aula e em laboratório, bem como observação de rochas e minerais.

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Critério de Avaliação:

MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10

MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial

N1 = Nota Intermediária 1

N2 = Nota Intermediária 2

MF = Média Final

AF = Nota da Avaliação Final

O aluno será aprovado se:

MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MF 6,0 e com frequência > 75%.

Detalhamento das Avaliações Intermediárias:

N1 (P1 x 3 +P2 x 7/10); N2 (P3 x 3 + P4 x 7/10). MP= N1 x 5+N2 x 5/10. MF= (MP+AF)/10.

Bibliografia Básica: LEINZ, V. e AMARAL, S. E.; Geologia Geral, 14ª ed., São Paulo, Companhia Editora Nacional, 2003. TEIXEIRA, W. et al.; Decifrando a Terra, 2ª reimpressão, São Paulo, Oficina de Textos, 2003. PRESS, S. et al.; Para entender a Terra, , São Paulo, Editora Artmed, 2006.

Bibliografia Complementar:

BRITO, I. M.; Geologia histórica, Editora da EDUFU, Rio de Janeiro, 2001.

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FOSSEN, H. Geologia estrutural, Editora Oficina de Textos, São Paulo, 2012.

MCALESTER, A. L. História geológica da vida. Editora Edgard Blücher, 2002

MONROE, J. S. e WICANDER, R.; Fundamentos de Geologia, Editora: Cengage, São Paulo, 2009.

POPP, J. H.; Geologia geral, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2004.

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Componente Curricular: exclusivo de curso (x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ()

Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático:

Nome do Componente Curricular: Metodologia de Pesquisa em Ciências Biológicas

Código do Componente Curricular: ENEX50680

Professor (es): Magda Medhat Pechliye

DRT: 1109247

Carga horária:

( x ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD

Etapa: 3° e 5°

Ementa: Levantamento e orientação, coletiva e individual, sobre a escolha de temas e referenciais teóricos para elaboração de projetos. Orientação na definição dos objetivos, justificativa, metodologia, forma de análise e citações adequadas (ABNT) de cada projeto. Produção de projetos reais que possam ser submetidos a vários órgãos institucionais acadêmicos e de fomento de pesquisa. Reflexão e percepção sobre as possibilidades e limites do tema e do projeto proposto.

Objetivos Conceituais Conhecer as etapas de um projeto de pesquisa; Reconhecer a importância de objetivos e justificativa coerentes e efetivas; Distinguir vários tipos de instrumentos de coleta de dados; Descrever formas (simuladas) de análise de dados; Indicar e analisar as diversas formas de se fazer pesquisa; Relacionar as formas de pesquisa com sua aplicabilidade na sociedade.

Objetivos Procedimentais e Habilidades Confeccionar resumos e seminários; Representar as bibliografias seguindo as normas da ABNT; Aplicar os conceitos para elaboração de projeto de pesquisa fictício; Analisar criticamente pesquisas reais

Objetivos Atitudinais e Valores Preocupar-se com, e respeitar, a adequação da pluralidade científica em uma pesquisa; Desenvolver o espírito crítico científico do aluno

Conteúdo Programático Materiais bibliográficos O que é um bom resumo (síntese) Objetivos Justificativa Projeto de pesquisa Seminários

Metodologia Aulas expositivas dialogadas e discussões a respeito de cada tema tratado em sala. Leitura e discussão de textos. Resumos dos artigos selecionados a partir dos temas. Relatórios

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individuais baseados nos trabalhos acadêmicos desenvolvidos e no conteúdo da disciplina. Apresentação de seminários em grupo a respeito de instrumentos de coleta de dados

Critério de Avaliação Será aprovado quem tiver: Média igual ou maior que 7,5 (sem substitutiva e sem avaliação final) e 75% de frequência ou Média igual ou maior que 6,0 (com substitutiva e/ou avaliação final) e 75% de frequência ou Média igual ou maior que 8,5 (com ou sem substitutiva e/ou avaliação final) e 65% de frequência. Fórmula NI1x3 + NI2x7 ------------------ = média parcial 10 N I 1 – Peso 3 Atividade 1 – (produção individual): entrega dos objetivos não vale nota – 10/09

Atividade 2 (A) – (produção individual): entrega da introdução do projeto peso 10 – 24/09

N I 2 – Peso 7 Atividade 3 (D) – (produção individual): entrega do projeto de pesquisa peso 3 – 15/10

Atividade 4 (E) – (produção individual): entrega do projeto de pesquisa peso 7 – 12/11

A prova substitutiva será a refacção da atividade 4. A substitutiva substitui a menor nota entre NI1 e NI2 independentemente do peso.

Bibliografia Básica ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. 162 p.

LÜDKE, M. E ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU Temas básicos de educação e ensino. 2008.

PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia de Pesquisa (abordagem teórico-prática). São Paulo: Papirus Editora. 2008.

Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 242 p.

MARCANTONIO, A.T.; SANTOS, M.M.; LEHFELD, N.A.P.S. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993. 96 p.

MARCONI, M. de A. ; LAKATOS, E.M. Metodologia do Trabalho Cientifico. 7ª Ed.São Paulo: Editora Atlas S.A. 2008 225p.

SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª ed. São Paulo: Editora Cortez, 2007. 304 p.

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Bibliografia Adicional

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Componente Curricular: exclusivo de curso (X ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ()

Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Educação

Nome do Componente Curricular: Metodologia do Ensino de Biologia de Ensino de Biologia I

Código do Componente Curricular:

ENEX50692

Professor (es): Magda Medhat Pechliye

DRT: 1109247

Carga horária:

( x ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD

Etapa: 5ª

Ementa: Comparação entre diversas abordagens de ensino suas semelhanças, diferenças e possibilidades de aplicação na prática docente. Apresentação e análise da abordagem interacionista. Discussão sobre o papel da experimentação no ensino de ciências. Investigação da prática docente a partir dos estágios supervisionados obrigatórios. Aprofundamento da sensibilização sobre a responsabilidade do papel social do educador. Reflexões sobre as vivências de estágio.

Objetivos Conceituais Reconhecer a importância da relação professor/aluno na contribuição para o bom desenvolvimento das aulas, em uma abordagem de aprendizagem significativa; Conhecer o interacionismo (construtivismo) como proposta de aprendizagem; Relacionar os modos tradicionais e construtivistas de ensino e aprendizagem.

Objetivos Procedimentais e Habilidades Planejar, simular e aplicar aulas práticas simuladas, diferentes das tradicionais, referentes aos conteúdos de Biologia do Ensino Médio; Construir e reconstruir de forma mais profunda alguns conceitos fundamentais da Biologia; Conhecer e utilizar corretamente alguns recursos pedagógicos.

Objetivos Atitudinais e Valores Perceber a complexidade e a responsabilidade da atividade docente; Perceber e exercitar o trabalho coletivo de forma cooperativa; Valorizar a profissão de educador.

Conteúdo Programático A prática didática: o processo de ensino-aprendizagem sob diversos enfoques; A prática didática: aplicação de aulas que contenham propostas diferentes da tradicional; A prática didática: o processo reflexivo; A prática didática: contextualização histórica da Biologia; A prática didática: conceitos estruturantes; A prática didática: procedimentos para elaboração de relatórios; A prática didática: trabalho em equipe.

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Metodologia Aulas expositivas dialogadas. Dinâmicas de grupo. Simulação de aulas. Interpretação de textos. Elaboração de relatórios. Resolução de problemas.

Critério de Avaliação Será aprovado quem tiver: Média igual ou maior que 7,5 (sem substitutiva e sem avaliação final) e 75% de frequência ou Média igual ou maior que 6,0 (com substitutiva e/ou avaliação final) e 75% de frequência ou Média igual ou maior que 8,5 (com ou sem substitutiva e/ou avaliação final) e 65% de frequência. Fórmula N1x3 + N2x7 ------------------ = média parcial 10 Detalhamento das Avaliações Intermediárias: Cabe ressaltar que a avaliação é processual visto que as devolutivas do trabalho ocorrem durante toda a disciplina. NI1 – (peso 3) Atividade 1 (A) – Entrega individual da relação entre os textos de Gaspar, Mizukami e Freire. (0 – 10) peso 10. 25/09 NII2 – (peso 7) Atividade 2 (D) – entrega do relatório. (0 – 10) peso 7 23/10 Atividade 3 (E) – apresentação das aulas práticas e relatório das aulas práticas (0 – 10) peso 3 06/11 e 13/11 Substitutiva* – 20/11 Avaliação final* – 11/12 *a substitutiva só será válida o estudante fizer as correções solicitadas no relatório da atividade 2, assim como, a avaliação final só será válida caso o estudante fizer as correções solicitadas na substitutiva. Caso o estudante entregue a substitutiva e/ou a avaliação final sem modificar a versão entregue a nota é zero. Além disso, a nossa substitutiva e a nossa avaliação final serão realizadas em datas fora do calendário oficial, pois são peculiares. Temos respaldo no ATO A-RE-08/2018 regulamento acadêmico dos cursos de graduação da UPM, art. 47. § 2º que diz “Componentes curriculares de supervisão e orientação, assim como atividades de integração de conhecimento, terão o critério de frequência conforme determinado no Projeto Pedagógico de Curso”.

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Bibliografia Básica COLL, Cesar; SOLÉ, Isabel. Os professores e a concepção construtivista. In: COLL, C. MARTÍN, E.; MAURI, T.; MIRAS, M.; ONRUBIA, J. SOLÉ, I.; ZABALA, A. O construtivismo em sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 2006. p. 09-28.

GASPAR, Alberto. Experimentação em ciências – abordagem crítica e propostas. In: GASPAR, A., Experiências de ciências para o ensino fundamental, 1ª Ed., São Paulo, Editora Ática, 2009. p. 11 – 30.

ROSA, Sanny. S. Construtivismo e mudança. São Paulo: Cortez Editora. 2003.

Bibliografia Complementar

FREIRE, Paulo. Ensinar não é transferir conhecimento. In: FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia – saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra. 2010.p.47-90.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 44. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.

MAURI, Tereza, O que faz com que o aluno e a aluna aprendam os conteúdos escolares? In: COLL, C. MARTÍN, E.; MAURI, T.; MIRAS, M.; ONRUBIA, J. SOLÉ, I.; ZABALA, A. O construtivismo em sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 2006. p.79-121. MIZUKAMI, Maria das G.N. Ensino: As abordagens do processo. Temas básicos de Educação e Ensino. São Paulo. EPU. 1986.

POZO, Juan. I. e ECHEVERRÍA, Maria del P.P. As concepções dos professores sobre a aprendizagem. Rumo a uma nova cultura educacional. Pátio Revista Pedagógica. Artmed. nº. 6, fev./abril. p 19-23. 2001.

Bibliografia Adicional FRANCISCO, D. de O; PECHLIYE, M.M. Concepções de professores de ensino superior de um curso de Ciências Biológicas sobre aulas práticas. Revista Veras. São Paulo, v7, n.1, jan/jun. p. 151-171, 2017. Disponível em: http://site.veracruz.edu.br/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/article/view/307

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Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Disciplina: Princípios de Evolução Código da Disciplina: ENEX50856

Professor(es): Waldir Stefano DRT: 1092476

Etapa: 5

Carga horária: 34 ha. Teoria: 02 aulas

Semestre Letivo: 2018. 2.S.

Ementa: Estudo das relações dos seres vivos e o meio ambiente durante o tempo

geológico. Fundamentação dos mecanismos relacionados à evolução dos seres vivos e

origem da vida.

Objetivos:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Situar no espaço e tempo os

métodos de estudo dos

diferentes pensamentos

sobre evolução

Aplicar os conhecimentos

adquiridos na disciplina às

várias sub-áreas da biologia

Ser consciente da relevância

do conhecimento sobre

evolução na formação dos

seres vivos

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Conteúdo Programático:

1- Introdução 1.1 Histórico da evolução 1.2 Origem da vida 2- Teorias da evolução 2.1 Lamarckismo 2.2 Darwinismo – Neo-Darwinismo e seleção natural. A origem das espécies, um estudo de caso 2.3 Teorias criacionistas 3- Estrutura refletida na evolução 3.1 Morfologia refletida na evolução, as evidências da evolução 3.2 Anatomia refletida na evolução 3.3 Analogia e homologia seriadas 3.4 Radiação adaptativa 3.5 Evolução paralela e convergente 4- Desenvolvimento embrionário 4.1 Homologia nos embriões 4.2 Regra de Von Baer 4.3 Teoria da recaptulação de Haeckel 5- Princípios de genética evolutiva. Seleção sexual 6- Registro geológico e a evolução 6.1 Evolução no tempo geológico 7- Evolução filogenética 7.1 Evolução dos primatas 7.2 Evolução humana 8- Distribuição geográfica dos animais, vegetais e aspectos evolutivos 8.1 Nos continentes 8.2 Nas ilhas continentais e oceânicas 9- Evolução refletida na classificação e adaptação 9.1 Espécies e raças geográficas 9.2 Deriva genética

Metodologia: Aulas teóricas e discussões de temas importantes referentes à Evolução. Aulas expositivas; audiovisual; discussão de textos da bibliografia e de revistas especializadas.

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Critérios de Avaliação:

MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10

MF = (MP + AF) / 10

Onde:

MP = Média Parcial

N1 = Nota Intermediária 1

N2 = Nota Intermediária 2

MF = Média Final

AF = Nota da Avaliação Final

O aluno será aprovado se:

MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);

ou

MF 6,0 e com frequência > 75%.

Detalhamento das Avaliações Intermediárias:

N1 (P1 x 3 +P2 x 7/10); N2 (P3 x 3 + P4 x 7/10). MP= N1 x 5+N2 x 5/10. MF= (MP+AF)/10.

Bibliografia Básica: FUTUYMA, D. J. 2002. Biologia Evolutiva. 2. ed., Funpec Editora, Ribeirão Preto, SP RIDLEY, Mark. 2006. Evolução. Artmed. São Paulo. FREEMAN, Scott e Herron, Jon C. 2009. Análise Evolutiva. Artmed, São Paulo

Bibliografia Complementar: ARSUAGA Juan Luis. 2005. O Colar do Neandertal. Editora Globo. São Paulo. 349p. DARWIN, Charles R. 2002. Origem das Espécies. Itatiaia Editora. 382p. ______ 2004. A Origem do Homem e a Seleção Sexual. Itatiaia Editora. 548p. HUXLEY, Thomas Henry. 2006. Darwiniana. Editora Madras. São Paulo. 256p. LEWIN, R. Evolução humana. 1. ed., Atheneu Editora, São Paulo, 1999.

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Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal (X )

Curso: Biologia Núcleo Temático:

Nome do Componente Curricular: Projetos Empreendedores

Código do Componente Curricular:

ENUN51121

Carga horária: 2 horas aula

( X ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD

Etapa: 5ª

Ementa: Identificação do problema ou da oportunidade de área de estudo/processo e/ou produto. Análise de soluções para o problema ou oportunidade. Proposição de projetos com viabilidade de implementação. Prática de proposição de valor e modelagem de projetos. Construção de planos de negócios simplificados.

Objetivos Conceituais Pensar criticamente sobre problemas do ambiente político, econômico e social e possíveis intervenções como cidadão.

Desenvolver competência de análise, proposição e validação de soluções.

Objetivos Procedimentais e Habilidades Gerar, selecionar e validar ideias para solução de um problema identificado. Desenvolver soluções para a criação de uma nova ação, projeto ou processo empreendedor a partir de uma ideia inovadora.

Integrar conhecimentos por meio de atividades de projeto. Desenvolver habilidades de comunicação, organização e trabalho em equipe.

Objetivos Atitudinais e Valores Valorizar a livre iniciativa e o pensamento empreendedor.

Atuar com ética e respeito às visões divergentes no trabalho com pessoas de diferentes formações.

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Conteúdo Programático 1. Metodologias para execução do Projeto 1.1 Conceitos Elementares da elaboração de um projeto. 1.2 Metodologia para o Desafio de Cidades, Comunidades ou Organizações 1.3 Metodologia para criação de negócios, melhoria de processos ou produtos. 2. Reconhecimento de Problemas e Identificação de oportunidades 3.1 Diagnóstico e análise de soluções atuais para o problema identificado ou desafios. 3.2 Geração de valor e avaliação da oportunidade (criação de negócios, processos ou

produtos) 3. Elaboração do Projeto Empreendedor 4.1 Pesquisa na área do negócio, produto ou serviço

4.2 Elaboração do Projeto/Plano de Negócios Simplificados (contemplar planejamento estratégico, de marketing e de recursos humanos e financeiros necessários para a implementação do negócio) 4.3 Análise e validação

Metodologia

Equipes de estudantes trabalharão em um projeto real, para a solução de um problema ou implementação de oportunidade ou na criação de um novo negócio. A contextualização das temáticas será feita pelo professor de forma que os conceitos teóricos sirvam de base para a realização dos projetos.

O projeto é oferecido em duas trilhas principais: (1) Desafios de Cidades, Comunidades ou

Organizações; (2) Criação de Negócios.

Como as turmas poderão ser compostas por alunos de diferentes cursos, o professor deve privilegiar a formação de equipes multidisciplinares. A metodologia para execução dos projetos deverá incluir as seguintes ferramentas: pensamento visual (design thinking), mapas mentais para empreendedores, modelagem de negócios (business model Canvas), plano de ação para empreendedores e plano de negócios simplificado (business plan).

Critério de Avaliação Por ser uma disciplina projetual, a avaliação segue o que determina o regimento, ou seja duas avaliações intermediarias e uma avaliação final, por meio a relatórios e/ou apresentações orais a serem entregues nas etapas de desenvolvimento do projeto.

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Bibliografia Básica GHOBRIL, Alexandre N. Oportunidades, Modelos e Planos de Negócio. São Paulo: Editora Mackenzie, 2017.

OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business model generation: inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. RIES, E. A startup enxuta: como empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem‐sucedidas. São Paulo: Lua de Papel, 2012.

Bibliografia Complementar BARON, Robert; SHANE Scott.A. Empreendedorismo: uma visão de processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

CAVALCANTI, M.; FARAH, O.; MARCONDES, L. Empreendedorismo Estratégico – Criação e Gestão de Pequenos Negócios. São Paulo: Cengage, 2ª. Edição, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522126972 MEIRA MEIRA, S. Novos negócios inovadores de crescimento empreendedor no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013. OSTERWALDER, A.; BERNARDA, G. Value proposition design:usiness model generation: como construir propostas de valor inovadoras. São Paulo: HSM Editora, 2014. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK®). 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

Bibliografia Adicional Exame PME Época Negócios HSM Management Pequenas Empresas e Grandes Negócios Portais WEB www.sebrae.com.br www.endeavor.org.br