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11/02/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - UFMS - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA - FAENG Curso de Engenharia Elétrica - Matriz Curricular - Ingressantes a partir de 2010 Fluxograma de Oferta de Disciplinas com pré-requisitos versão 2013 - CH TOTAL = 4335 HORAS AULA (50MIN) 1° Semestre 442 hs 2° Semestre 476 hs 3° Semestre 374 hs 4° Semestre 408 hs 5° Semestre 391 hs + 51 hs 6° Semestre 374 hs + 51 hs 7° Semestre 408 hs + 51 hs 8° Semestre 374 hs + 51 hs 9° Semestre 323 hs + 51 hs 10° Semestre 459 hs LEGENDA: PRÉ-REQUISITO CAMINHO CRÍTICO DE PRÉ-REQUISITOS (seqüência mais longa de disciplinas com pré-requisitos) Cálculo I 102 hs Estágio Obrigatório 221 hs Vetores e Geometria Analítica 68 hs Física I 68 hs Informática Aplicada a Des. e Proj. I 68 hs Transfor- madores 51 hs Transm. de Energia Elétrica 68 hs Circuitos Eletromag 68 hs Metodologia Científica 34 hs Mecânica Geral 68 hs Física III 68 hs Comunic. e Expressão 68 hs Cálculo II 102 hs Física II 68 hs Lab. Física I 34 hs Álgebra Linear 68 hs Eletrônica Digital II 51 hs Sistemas de Controle 51 hs Fund. de Fenômenos Transporte 68 hs Matérias Jurídicas 51 hs Métodos Numéricos 68 hs Desenho Técnico e Arquitet. I 68 hs Ciências do Ambiente 34 hs Medidas Elétricas 68 hs Cálculo III 102 hs Equações Diferenciais 68 hs Introd. à Engenharia Elétrica 34 hs Introd. Mat. Eletro-ele- trônicos 34 hs Probab. Estatística 68 hs Química Geral 102 hs Programação de C omput. I 68 hs Lab. de Fisica II 34 hs Análise de Circuitos Elétricos I 68 hs Análise de Circuitos Elétricos II 85 hs Controle e Automação 51 hs Dist. Energia Elétrica 51 hs Eletrônica I 51 hs Princ. de Comun. I 51 hs Projetos Elétricos Prediais 68 hs Eletrônica II 51 hs Ondas e Antenas 51 hs Eletrônica Digital I 51 hs Aná. Fluxo de Potência 68 hs Economia 51 hs Eletrônica Pot. Básica 51 hs Inst. Elétr. Indust. I 68 hs Máquinas Elétricas I 85 hs Análise de Sist. de Pot. 68 hs Telefonia 34 hs Tópicos de Eletr. Pot. 51 hs Inst. Eletr. Indust. II 51 hs Máquinas Elétricas II 68 hs Prot. Sist. Eletr. Pot. 68 hs Acion. Eletrôn. Mot. 51 hs Admin. Org. Empresas 51 hs. Ativ.Compl. 51 hs Humanidades 51 hs Máq. de Fluxo e Aprov. Hidroelétr. 51 hs Micropro- cessadores I 34 hs Trabalho de Conclusão de Curso 34 hs OPTATIVA 5 51 hs OPTATIVA 1 51 hs OPTATIVA 2 51 hs OPTATIVA 3 51 hs OPTATIVA 4 51 hs Qualid. de Energia 34 hs Planej. de Sist. Elétr. 51 hs Proj. Circ. Eletrôn. 51 hs Sist. Com. Digital 51 hs Intelig. Artif. Aplic. Eng. 51 hs Instrum. Industrial 34 hs Princ. Autom. Industrial 51 hs

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - …faeng.sites.ufms.br/files/2014/12/CPP.pdf · o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando a rede pública estadual de ensino

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11/02/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - UFMS - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA - FAENG Curso de Engenharia Elétrica - Matriz Curricular - Ingressantes a partir de 2010

Fluxograma de Oferta de Disciplinas com pré-requisitos – versão 2013 - CH TOTAL = 4335 HORAS AULA (50MIN) 1° Semestre

442 hs 2° Semestre

476 hs 3° Semestre

374 hs 4° Semestre

408 hs 5° Semestre 391 hs + 51 hs

6° Semestre 374 hs + 51 hs

7° Semestre 408 hs + 51 hs

8° Semestre 374 hs + 51 hs

9° Semestre 323 hs + 51 hs

10° Semestre 459 hs

LEGENDA: PRÉ-REQUISITO CAMINHO CRÍTICO DE PRÉ-REQUISITOS (seqüência mais longa de disciplinas com pré-requisitos)

Cálculo I

102 hs

Estágio Obrigatório

221 hs

Vetores e Geometria Analítica

68 hs

Física I

68 hs

Informática Aplicada a Des. e Proj. I

68 hs

Transfor-madores

51 hs

Transm. de Energia Elétrica

68 hs

Circuitos Eletromag

68 hs

Metodologia Científica

34 hs

Mecânica Geral 68 hs

Física III

68 hs

Comunic. e Expressão

68 hs

Cálculo II

102 hs

Física II 68 hs

Lab. Física I

34 hs

Álgebra Linear

68 hs

Eletrônica Digital II

51 hs

Sistemas de Controle

51 hs

Fund. de Fenômenos Transporte

68 hs

Matérias Jurídicas

51 hs

Métodos Numéricos

68 hs

Desenho Técnico e Arquitet. I

68 hs

Ciências do

Ambiente

34 hs

Medidas Elétricas

68 hs

Cálculo III 102 hs

Equações Diferenciais

68 hs

Introd. à Engenharia

Elétrica

34 hs

Introd. Mat. Eletro-ele-trônicos

34 hs

Probab. Estatística

68 hs

Química Geral

102 hs

Programação de

C omput. I

68 hs

Lab. de Fisica II

34 hs

Análise de Circuitos Elétricos I

68 hs

Análise de Circuitos Elétricos II

85 hs

Controle e Automação

51 hs

Dist. Energia Elétrica

51 hs

Eletrônica I

51 hs

Princ. de Comun. I

51 hs

Projetos Elétricos Prediais

68 hs

Eletrônica II 51 hs

Ondas e Antenas

51 hs

Eletrônica Digital I

51 hs

Aná. Fluxo de Potência

68 hs

Economia

51 hs

Eletrônica Pot. Básica

51 hs

Inst. Elétr. Indust. I

68 hs

Máquinas Elétricas I

85 hs

Análise de Sist. de Pot.

68 hs

Telefonia 34 hs

Tópicos de Eletr. Pot.

51 hs

Inst. Eletr. Indust. II

51 hs

Máquinas Elétricas II

68 hs

Prot. Sist. Eletr. Pot.

68 hs

Acion. Eletrôn. Mot.

51 hs

Admin. Org. Empresas

51 hs.

Ativ.Compl.

51 hs

Humanidades

51 hs

Máq. de Fluxo e Aprov. Hidroelétr.

51 hs

Micropro-cessadores I

34 hs

Trabalho de Conclusão de Curso

34 hs

OPTATIVA 5 51 hs

OPTATIVA 1 51 hs

OPTATIVA 2 51 hs

OPTATIVA 3 51 hs

OPTATIVA 4 51 hs

Qualid. de Energia

34 hs Planej. de Sist. Elétr.

51 hs

Proj. Circ. Eletrôn.

51 hs

Sist. Com. Digital

51 hs

Intelig. Artif. Aplic. Eng.

51 hs

Instrum. Industrial

34 hs

Princ. Autom. Industrial

51 hs

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados

Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

RESOLUÇÃO Nº 134, DE 25 DE ABRIL DE 2013.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Funda-

ção Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições e considerando o

contido no Processo nº 23104.010318/2009-82, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica do Centro de

Ciências Exatas e Tecnologia, nos termos do Anexo desta Resolução.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes a integraliza-

ção curricular obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:

a) tempo útil CNE: 3.600 horas; e

b) tempo útil UFMS:3.612 horas.

II - número de anos/semestres:

a) mínimo CNE: 5 anos;

b) mínimo UFMS: 10 semestres;

c) máximo CNE:não definido; e

d) máximo UFMS: 16 semestres.

III - turno de funcionamento: integral.

Art. 3º Os acadêmicos que estiverem com a matrícula trancada, ao retornar ao Curso

serão automaticamente enquadrados na estrutura curricular do Projeto Pedagógico aprovado

por esta Resolução, mediante Plano de Estudos elaborado pelo Coordenador de Curso.

Art. 4º Outras situações serão definidas mediante consulta prévia à Pró-Reitoria de En-

sino de Graduação, para cada caso.

Art. 5º Fica revogada a Resolução nº 49, de 11 de março de 2011.

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus

efeitos para os acadêmicos ingressantes desde o ano letivo de 2010.

HENRIQUE MONGELLI

Anexo da Resolução nº 134/2013, Coeg, Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica/CCET

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados

Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

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1 INTRODUÇÃO:

O principal elemento motivador para a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em En-

genharia Elétrica da UFMS foi a constatação e a tomada de consciência, por parte da comunidade envolvida com

o Curso, da necessidade de um melhor planejamento do processo ensino-aprendizagem, objetivando a qualidade

do profissional e do cidadão que se pretende formar.

Acredita-se que a elaboração e construção do Projeto Pedagógico enquanto proposta de trabalho coleti-

vamente assumida pode contribuir para que o Curso atinja seus objetivos, sintetizados na formação de profissio-

nais de Engenharia Elétrica competentes, criativos, com visão crítica, bem como de cidadãos cônscios de suas

responsabilidades para com a sociedade.

O Projeto Pedagógico pode desde que bem acompanhado em sua execução e periodicamente revisto e

aperfeiçoado vir a constituir-se em valioso instrumento indutor da melhoria da qualidade e da busca da excelên-

cia no ensino de graduação em Engenharia Elétrica na UFMS.

Vários fatores, internos e externos, contribuíram para a adoção do Projeto Pedagógico como instrumento

de uma possível melhoria qualitativa do Curso e de suas práticas pedagógicas e curriculares. Todos esses fatores,

de algum modo, vinculam-se à convicção de que planejamento e avaliação constituem-se em ações indispensá-

veis à eficiência e eficácia das atividades de formação integral do profissional de Engenharia Elétrica que se pre-

tende entregar à sociedade e ao mercado de trabalho.

Como fatores externos de motivação, destacam-se as demandas relativas ao Exame Nacional de Cursos e

às visitas das comissões de especialistas da Sesu/MEC, visando à verificação das condições de oferta dos cursos

de graduação, ao recredenciamento institucional e à renovação do reconhecimento dos cursos. Contribuíram ain-

da as discussões, encaminhadas nacionalmente e em nível local, sobre as diretrizes curriculares para os cursos de

graduação em Engenharia.

A proposta iminente de criação do curso de Mestrado e Doutorado em Engenharia Elétrica na UFMS,

também contribui para motivar a comunidade de Engenharia Elétrica à implementação de um processo de refle-

xão e de mudança do curso de graduação, particularmente pela introdução de novas técnicas e metodologias de

ensino.

Ademais, o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), órgão encarregado da organi-

zação do Exame Nacional de Cursos, vem solicitando dos cursos submetidos ao Provão/ENADE o encaminha-

mento dos seus Projetos Pedagógicos ao Inep/MEC.

Com esse objetivo, a Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica designou uma comissão com a atri-

buição de elaborar "proposta de projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Elétrica", a ser sub-

metida à discussão pela comunidade envolvida com o Curso e nele atuante.

Um elemento impulsionador decisivo foi a retomada do processo de reestruturação curricular do Curso de

Engenharia Elétrica, o qual, necessariamente, demandaria diretrizes, definições e outros aspectos, contemplados

na proposta de trabalho consubstanciada no Projeto Pedagógico do Curso.

Desse modo, os aspectos curriculares abordados neste documento referem-se a nova Estrutura Curricular a ser

adotada pelo Curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, que explicita o Projeto Pedagógico.

Verifica-se, assim, que todas umas conjugações de fatores, internos e externos, aliaram-se, sinergicamen-

te, para que a comunidade do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica abraçasse a idéia da construção do seu

Projeto Pedagógico.

É entendimento comum que o projeto pedagógico estabelece um rumo para o trabalho educativo, propor-

cionando uma filosofia a ser adotada pelos atores envolvidos no processo. Ele articula intenções, prioridades,

atividades e ações, visando à consecução dos objetivos do Curso, coletivamente definidos.

Como proposta de trabalho, o Projeto Pedagógico precisa periodicamente ser avaliado quanto à sua exe-

cução, objetivos e metas e, se necessário, reorientado. Longe de ser um documento pronto e acabado, deve estar

aberto às revisões e aperfeiçoamentos que exijam as condições e contornos da sua implementação.

A comunidade atuante no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica está consciente das responsabili-

dades e compromissos assumidos com a implementação do Projeto Pedagógico, consensualmente adotado como

instrumento norteador das ações relativas ao ensino de graduação em Engenharia Elétrica na UFMS, no sentido

da melhoria da organização didático-pedagógica do Curso e tendo como finalidade última à formação integral de

profissionais de alta qualidade para o mercado de trabalho.

1.1 HISTÓRICO DA UFMS:

A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul teve sua origem em 1962, com a criação da Fa-

culdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande. Em 26.07.1966, pela Lei Estadual número 2.620, esses

cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que re-

formulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.

Anexo da Resolução nº 134/2013, Coeg, Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica/CCET

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Em 1967, o governo do Estado criou, em Corumbá, o Instituto Superior de Pedagogia e,em Três Lagoas,

o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando a rede pública estadual de ensino superior.

Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual número 2.947, de

16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).

Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados. Com a

divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei número 6.674, de 05.07.1979, passando a de-

nominar-se, Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondo-

nópolis, sediado em Rondonópolis (MT), passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, em que funcionam oito unidades setoriais: Cen-

tro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET), Centro de

Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária E

Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odontologia (FAODO), Faculdade de Computação (FACOM) e Faculdade

de Direito (FADIR); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul,

Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, descentralizando o ensino pa-

ra atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado.

A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, presenciais e a distância. Os cursos de pós-

graduação englobam as especializações e programas de mestrado e doutorado.

Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estimulando às atividades de pes-

quisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambi-

ente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e da flora do Pantanal, região onde esta inserida.

O Câmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande Dourados

(UFGD), com a instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei número 11.153, de 29.07.2005.

1.2 HISTÓRICO DO CENTRO:

Com a implantação do curso de Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Mato Grosso, no câmpus

de Campo Grande em 1972, criou-se o Centro de Estudos Gerais - CEG.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, e a federalização da antiga Universidade Estadual de Mato

Grosso, houve uma reestruturação administrativa da Universidade, criando-se novos centros.

O campus da cidade universitária de Campo Grande da UFMS foi constituído pelos Centros de Ciências Huma-

nas e Sociais (CCHS), Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) e o Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET).

O Centro de Ciências Exatas e Tecnologia oferece cursos de graduação e pós-graduação, promovendo

atividades de extensão e pesquisa através dos cursos. Os cursos de graduação oferecidos atualmente pelo Centro

de Ciências Exatas e Tecnologia são: Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Engenha-

ria Ambiental, Engenharia de Produção, Geografia (Bacharelado), Química (Licenciatura e Bacharelado), Física

(Licenciatura e Bacharelado), Matemática (Licenciatura), Tecnologia em Eletrotécnica Industrial, Tecnologia em

Saneamento Ambiental e Tecnologia em Construção de Edifícios. Em nível de mestrado, os cursos de pós-

graduação ofertados atualmente são: Física, Química, Engenharia Elétrica e Tecnologias Ambientais. Além des-

ses, vários cursos de especialização também são oferecidos regularmente.

1.3 HISTÓRICO DO CURSO:

Na segunda metade dos anos 80, em consequência do crescimento das atividades econômicas e expansão

dos serviços no Estado de Mato Grosso do Sul, ocorreu uma demanda acentuada de profissionais qualificados,

relacionados à área de Engenharia Elétrica, para atuação nos setores público e privado. Para atender a essas ne-

cessidades foi criado no ano de 1987 o Curso de Engenharia Elétrica na Universidade Federal de Mato Grosso

do Sul/UFMS. Em janeiro de 1988 foi realizado o primeiro vestibular, com o ingresso de 40 alunos, cujas ativi-

dades acadêmicas tiveram o início em agosto de 1988. Nessa primeira fase os docentes da área de formação pro-

fissional foram lotados no Departamento de Estrutura e Construção Civil.

A partir de 1992, o curso passou a funcionar em prédio próprio (com uma área construída de 788,58 m2),

com 07 salas de laboratórios, 07 salas de professores, 02 salas para atividades administrativas e, atualmente, 01

sala utilizada pela empresa júnior. Em dezembro de 1992, foi criado o Departamento de Engenharia Elétri-

ca/DEL que possui atualmente cinco laboratórios, a saber:

- Materiais Elétricos;- Eletrônica;- Conversão de Energia;- Eficiência Energética;- Controle e Proteção.

O curso foi reconhecido pela Portaria MEC n º 1.548 em 27/10/93. A primeira formatura ocorreu no pri-

meiro semestre de 1993, totalizando desde então, cerca de 400 alunos formados. As atividades do curso são de-

senvolvidas no período diurno, funcionando em Regime de Matrícula semestral por disciplina.

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Para efeito de cooperação técnico - científica, foram realizados vários convênios, a partir dos quais tor-

nou-se possível a realização de estágios por parte dos alunos e atividades de pesquisa e extensão de interesses

comuns, além de intervenções na área de ensino (palestras técnicas, aulas em tópicos específicos).

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal

de Mato Grosso do Sul enquadra a estrutura do Curso às exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais, Reso-

lução No 11, CNE/CES, de 11 de Março de 2002 e, também, ao Parecer No 1.362/2001, do CES, de 12 de De-

zembro de 2001, Resolução nº 214/2009, Coeg, que aprova o Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula

por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

O curso de Engenharia Elétrica da UFMS ficou com conceito igual a dois no Exame Nacional de De-

sempenho de Estudantes em 2008 e aguarda comissão de avaliação externa..

1.4 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO:

O Estado do Mato Grosso do Sul está situado na região Centro-oeste do Brasil, sendo que durante muito

tempo era apenas uma região produtora de gado, assumindo a posição de grande produtor e exportador do produ-

to. Após a Segunda Guerra Mundial, passou a ser um importante porto de exportação de minério de ferro com a

construção do terminal de minérios de Corumbá.

Atualmente sofre um processo de crescimento econômico impulsionado pela maior extração de carvão,

usinas de álcool e açúcar, indústrias têxteis, de celulose e outras.

Até recentemente, a UFMS era uma das poucas instituições de ensino superior (IES) do estado, e era a

única a oferecer cursos na área de Engenharia Elétrica. Agora, existem outras instituições privadas que também

oferecem cursos na área.

Em relação ao mercado de trabalho, pode ser observado, que 50% dos profissionais registrados no CREA-

MS provém de outros estados. Na área de Engenharia Elétrica em particular, detecta-se uma significativa de-

manda por Engenheiros com conhecimentos de automação industrial, telecomunicações, sistemas de potência e

instalações elétricas.

O conceito alcançado pelo Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UFMS, na região Centro-

Oeste e, mesmo em nível nacional, estimulou muitos estudantes a submeterem-se ao vestibular para Engenharia

Elétrica em Campo Grande/MS.

Desde o seu início, até os dias atuais, o Curso permitiu a formação de mais de 400 engenheiros eletricis-

tas, nas opções Eletrotécnica e Telecomunicação. Uma significativa parcela desses profissionais foi absorvida

pelas empresas concessionárias de energia, empresas de telecomunicações e do setor de serviços da região Cen-

tro-Oeste que, em toda a década de 70, até meados da década de 80 sofreram significativa expansão nos seus sis-

temas, recrutando, preferencialmente, os jovens engenheiros formados na UFMS em Campo Grande.

Dessa forma, a maioria dos profissionais de Engenharia Elétrica graduados pela UFMS passa a atuar tanto

no mercado de trabalho sul-mato-grossense como também de outras regiões. Para isso terá contribuído, em larga

escala, a participação de estudantes de graduação como estagiários nessas empresas, pois permite um contato

mais intenso dos setores técnicos e de recursos humanos das empresas com os estagiários, possibilitando àqueles

aferir com maior precisão a qualidade da formação recebida pelos alunos de Engenharia Elétrica da UFMS.

Uma parcela dos egressos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica volta-se para empreendimentos

na área, e outra se insere em atividades de docência e pesquisa em universidades, escolas técnicas, laboratórios e

institutos, onde também desenvolvem trabalhos em nível de pós-graduação.

Evidentemente, a participação desses professores em eventos técnico-científicos, congressos e bancas

examinadoras, além da oferta de cursos de extensão, especialização e realização de consultorias, têm contribuído

para destacar também o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. É de se ressaltar que o corpo docente da

Pós-Graduação também atua sistematicamente na Graduação.

Em termos gerais, as ações externas desenvolvidas pelo conjunto do corpo docente do Curso de Engenha-

ria Elétrica têm contribuído para chamar a atenção para o curso e para a qualificação dos profissionais que vem

formando ao longo de mais de uma década.

No contexto de Campo Grande, cidade sede do Curso, a presença do Curso de Engenharia Elétrica tem

contribuído para o desenvolvimento de atividades nos setores de eletroeletrônica e telecomunicações. Pode-se

afirmar que a existência do curso, ao lado de outros do CCET, alavancou todo um conjunto de iniciativas em

âmbito local e estadual, a exemplo da criação de micro, pequenas e médias empresas de eletrotécnica, eletrônica

e telecomunicações.

Do mesmo modo, são estimulados o relacionamento e a parceria com o setor produtivo através de convê-

nios, projetos, cursos de especialização, estágios de alunos e professores em empresas, assessorias, consultorias,

etc. Essa postura de valorização e incentivo à interação universidade-empresa faz com que o Curso e seus docen-

Anexo da Resolução nº 134/2013, Coeg, Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica/CCET

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tes estejam sintonizados com a realidade do mercado de trabalho e suas transformações, o que repercute positi-

vamente no desempenho do Curso.

2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO:

2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO:

De acordo com o Estatuto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, homologado pela Resolução

nº 35, emitida pelo Conselho Universitário em 13/11/2011, a administração acadêmica do Curso é exercida, em

nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso, e, em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.

Atendendo ao disposto no Regimento Geral da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, homologa-

do pela Resolução nº 78, de 22/09/2011, o Colegiado do Curso, definido como unidade didático-científica res-

ponsável pela supervisão das atividades do Curso e pela orientação aos acadêmicos, é formado, atualmente, por

05 professores da área e um representante discente. É de responsabilidade do Colegiado garantir que haja coe-

rência entre as atividades didático-pedagógicas e as acadêmicas do Curso com os objetivos e o perfil do profissi-

onal definidos no Projeto Pedagógico do Curso; deliberar sobre normas, visando à compatibilização dos progra-

mas, das cargas horárias e dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfil

do profissional objetivado pelo curso; deliberar sobre as solicitações de aproveitamento de estudos; deliberar so-

bre o plano de estudos elaborado pelo Coordenador de Curso; deliberar, em primeira instância, sobre o Projeto

Pedagógico do Curso; manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou de suspen-

são temporária de oferecimento de Curso ou de habilitação; e deliberar, em primeira instância, sobre projetos de

ensino. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez ao mês, conforme calendário anual, ou extra-

ordinariamente, quando houver necessidade.

Ainda em atendimento ao Regimento, o Coordenador do Curso, eleito por 02 anos, é um dos membros

docentes do Colegiado do Curso, com formação específica na área de graduação e pós-graduação stricto sensu,

correspondente às finalidades e aos objetivos do Curso. Ao Coordenador de Curso de Graduação compete elabo-

rar os estudos necessários à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das dis-

ciplinas componentes da estrutura curricular, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso; encaminhar ao

Centro ou Câmpus as demandas de oferecimento de disciplinas; acompanhar a execução do Projeto Pedagógico

do Curso; orientar e acompanhar a vida acadêmica; acompanhar o desempenho dos acadêmicos do Curso, enca-

minhando relatório ao Colegiado; assessorar as Unidades da Administração Central e da Administração Setorial

em assuntos de administração acadêmica; coordenar a matrícula dos alunos de seu Curso; assessorar o Centro de

Ciências Humanas e Sociais que oferece disciplinas ao Curso de Letras, bem como os respectivos professores, na

execução do Projeto Pedagógico do Curso e demais normas emitidas pelo Colegiado de Curso; e zelar pelas in-

formações mantidas no Sistema de Controle Acadêmico.

A administração acadêmica do Curso conta ainda com o Núcleo Docente Estruturante, formado por 05 docen-

tes da área, cujas atribuições são: contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso; zelar pela

integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de

incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências

do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do Curso; e zelar pelo

cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Engenharia Elétrica.

2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA:

A organização acadêmico-administrativa do Curso pode ser vista por dois aspectos: a organização do con-

trole acadêmico e a composição do pessoal técnico-administrativo.

Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a Pró-

Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades

didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de controle da contratação de do-

centes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico, servindo de suporte

às unidades setoriais.

As Coordenadorias que compõem a PREG são as seguintes: Administração Acadêmica (CAA/PREG);

Biblioteca Central (CBC/PREG); Desenvolvimento e Avaliação do Ensino (CDA/PREG); Formação de Profes-

sores (CFP/PREG) e Educação a Distância (CED/PREG) . Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção

de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao

aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e à melhoria das con-

dições materiais do ensino.

A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/PREG) é composta pelas seguintes divisões:

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- Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e con-

trole dos docentes, acompanhamento e controle de concursos públicos para ingresso na carreira do magistério

público; da carga horária docente e plano de oferta de disciplinas dos cursos de graduação;

- Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de dis-

centes, controle de calendário acadêmico, revisão de histórico escolar e, controle de processos seletivos, identifi-

cação da situação acadêmica, liberação para colação de grau, expedição de diplomas de cursos de graduação e

atuação direta junto as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais.

A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) é composta pelas seguintes divisões:

- Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG);

- Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG);

- Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG). Além disso, compete à Coordenadoria de Biblioteca Cen-

tral verificar nas Coordenações de Curso de Graduação, a necessidade de acervo e disponibilizar, conforme or-

çamento da UFMS, os recursos necessários para a execução da política de aquisição e atualização de acervo bi-

bliográfico, dando ênfase às publicações nacionais e estrangeiras que contribuem com o avanço do conhecimento

científico. A Comissão de Seleção do Material Bibliográfico (COMABI), formada por professores representantes

das Unidades Setoriais, colabora com a CBC na distribuição dos recursos orçamentários e financeiros para a

aquisição do acervo bibliográfico.

A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/PREG) é composta pelas seguintes

divisões:

- Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG): Projeto de Ensino de Graduação (PEG), Programa de Nivela-

mento (PRONÍVEL), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e renovação de reconhecimento

dos cursos de graduação, ENADE, outras formas de avaliação realizadas pelas comissões externas; e outros as-

suntos correlatos;

- Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação, elaboração, análise e parece-

res sobre os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação, suas atualizações e adequações às legislações vigen-

tes, bem como orientações às coordenações de cursos superiores de graduação, elaboração da minuta do PPC pa-

ra aprovação pelo COEG e sobre outros assuntos correlatos;

- Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela legislação acadêmica federal e da UFMS e

emissão de pareceres sobre questões acadêmicas, estágios, transferências, revalidação de diplomas, de graduação

expedidos por estabelecimentos estrangeiros, e outros assuntos correlatos;

- A Coordenadoria de Apoio a Formação de Professores é a unidade responsável pelas políticas e estraté-

gias para a formação e capacitação de professores e apresenta as seguintes competências: fomentar e promover a

capacitação, atualização e formação continuada de professores; fomentar e articular a realização de eventos rela-

cionados à formação de professores; propor a integração entre a UFMS e as redes de ensino da Educação Básica,

através de convênios e outros instrumentos da mesma natureza para a melhoria da formação de professores;

promover a integração e o fortalecimento dos cursos de licenciatura da UFMS; gerenciar os programas especiais

relacionados à formação de professores; coordenar o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

(PIBID); elaborar relatórios gerenciais; e desenvolver outras atividades dentro de sua área de atuação;

- a Coordenadoria de Educação Aberta e a Distancia é a unidade responsável pelo planejamento, orienta-

ção, coordenação e supervisão e execução da Política Institucional de Educação Continuada e a Distancia;

No âmbito dos cursos de graduação existe o Colegiado de Curso, cujo presidente é o Coordenador de

Curso, que desempenha as funções acadêmico-administrativas do curso e é responsável pelo planejamento e

acompanhamento do projeto pedagógico do curso.

Por outro lado, no âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam com o apoio

das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão de históricos escolares, documentos

acadêmicos e outros assuntos pertinentes.

O controle acadêmico, em nível da UFMS, é realizado pela Divisão de Controle Escolar (DI-

CE/CAA/PREG) e, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas. A SECAC/CCET possui servidores técnico-

administrativos, com formação em nível superior, que atendem a comunidade acadêmica e ao público em geral,

de segunda a sexta-feira, das 07h00 às 11h00 e das 13h00 às 17h00.

O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores do curso e

à Coordenação de Curso de cada curso de graduação. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do Professor

(SISCAD) funciona como um diário eletrônico com senha própria e acesso através de qualquer computador liga-

do à internet. Nele, os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, os dias letivos, ausências e pre-

senças, o critério de cálculo da avaliação, notas e conteúdo, enquanto que os acadêmicos têm acesso às suas no-

tas e controle de presença.

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O sistema (SISCAD) permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do diário con-

vencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a ata final, que é enviada eletronicamente para a

DICE/CAA/PREG com a devida emissão do comprovante. A mesma ata é impressa e, depois de assinada, é ar-

quivada fisicamente para eventual posterior comprovação.

A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo um amplo

acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso, por meio dos seguintes relatórios:

- Acadêmicos por situação atual;

- Acadêmicos que estiverem matriculados no período informado;

- Histórico escolar do acadêmico em todo o curso no período letivo atual;

- Relação de acadêmicos por disciplina;

- Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no curso comparando seu desempenho individual

com a média geral do curso.

Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificação da carga horária cum-

prida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo ENADE, com a finalidade de listar os acadêmicos habilita-

dos,os semestres iniciais e do último, conforme Portaria MEC de cada ano que regulamenta a sua aplicação.

2.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES:

A UFMS, através da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis – PREAE, tem dentre suas

finalidades proporcionar de forma geral a integração e o bem estar dos acadêmicos na vida universitária e na

comunidade.

Estão vinculadas a ela três coordenadorias:

- a Coordenadoria de Assuntos Estudantis – CAE;

- a Coordenadoria de Cultura e Desporto e

- a Coordenadoria de Extensão;

A CAE – Coordenadoria de Assuntos Estudantis é o órgão responsável pelas ações de assistência estudan-

til, voltadas prioritariamente para alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Tem como objetivo

ampliar as condições de permanência na universidade por meio do atendimento as necessidades básicas e especí-

ficas da vida acadêmica

Entre os serviços prestados por essa coordenadoria estão os de acessibilidade, auxílio alimentação e RU

(restaurante universitário), bolsa permanência, bolsas de Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior,

brinquedoteca, programa institucional de nivelamento (pró-nível), atendimento e apoio ao acadêmico, nutrição,

fisioterapia e odontologia, inclusão digital, incentivo à participação em eventos, passe do estudante, recepção de

calouros, suporte instrumental.

Existem, ainda, outras bolsas na UFMS que estimulam a sua participação em ações de ensino, pesquisa e

extensão: bolsas de extensão, bolsa de iniciação à docência, bolsas de monitoria de ensino de graduação, pro-

grama de educação tutorial, e bolsas de iniciação científica.

Além da oferta destes serviços, existe uma pretensão da coordenação do curso em estimular o aluno a uti-

lizá-los. O Programa de Nivelamento do curso de Engenharia Elétrica, por exemplo, proporciona aos acadêmicos

uma revisão dos conhecimentos básicos de português, matemática e física de modo a minimizar o impacto da

passagem do ensino médio ao ensino superior permitindo de forma rápida o preenchimento de lacunas ou defa-

sagens nos conhecimentos do ensino médio. O aluno deve ser incentivado a participar deste programa logo no

início do curso, tendo em vista que esta ação melhora a taxa de sucesso e reduz a evasão e repetência nos primei-

ros semestres do curso.

Quanto ao apoio pedagógico, além das monitorias semanais oferecidas pelos alunos (orientados pelos

professores) que se destacam pelo bom rendimento em disciplinas, os docentes do Curso de Engenharia Elétrica

disponibilizam horários especiais aos acadêmicos para esclarecimento de dúvidas relativas aos conteúdos das

disciplinas em andamento.

Ainda falando em medidas e ações para redução da repetência nas disciplinas pretende-se ampliar o pro-

grama de monitoria bolsista para propiciar melhor atendimento aos estudantes e principalmente suprir as defici-

ências porventura observadas nas disciplinas de maior índice de reprovação e proporcionar feedback das ativida-

des realizadas.

Outra medida a ser tomada visando eficiência no aprendizado será a ampla divulgação do horário de

atendimento aos alunos pelos professores que é de 4 horas por semana em no mínimo dois dias da semana.

No âmbito de cada Câmpus, de forma a implementar e acompanhar a política de atendimento ao acadêmi-

co promovida pela CAE/PREAE/UFMS, tem-se a CPAC – Comissão Permanente de Apoio e Assistência Aca-

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dêmica, que faz a interlocução entre a CAE e a comunidade acadêmica do campus para assuntos relacionados a

assistência estudantil.

A Coordenadoria de Extensão, é o órgão responsável pela coordenação, supervisão, orientação e avalia-

ção das atividades de extensão universitária. Desta Coordenadoria fazem parte projetos de autoria dos alunos,

professores e técnicos administrativos da UFMS. Estes projetos visam desenvolver atividades que possibilitem

uma efetiva integração desta Instituição com os cidadãos da comunidade, numa troca de informação e tecnologi-

as, permitindo à UFMS atuar na região como agente modificador do meio, através do crescimento da ciência,

cultura e do desporto, além da prestação de serviços à comunidade.

A Coordenadoria de Cultura e Desporto é o órgão que promove ações de caráter cultural, político e espor-

tivo como agentes de integração da cultura nacional, científica e popular entre a Universidade e a Sociedade, de-

senvolvendo na Comunidade Universitária uma consciência ética, social, profissional e de valorização humana.

A PROPP, Pró-Reitoria ligada à pesquisa e pós-graduação no âmbito da UFMS, oferece mediante edital

anual, vagas aos cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu e bolsas de iniciação científica aos acadê-

micos que se inscrevem para essa atividade, mediante elaboração de um plano de trabalho vinculado a um proje-

to de pesquisa coordenado por um docente do curso.

O Colegiado de Curso, juntamente com a Coordenação pode constatar se o acadêmico precisa de orienta-

ção psicológica. Nesse caso, o discente é encaminhado à Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudan-

tis (PREAE) para o atendimento psicológico e outras providências.

A primeira turma de egressos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica DEL/CCET/UFMS se deu

em 1993, sendo que ainda não foi proposto um procedimento padrão para acompanhamento dos profissionais

formados no Curso. Tal acompanhamento tem se dado de uma maneira informal, principalmente com respeito

àqueles alunos que optaram por fazer um curso de pós-graduação.

Os acadêmicos são estimulados a apresentarem e divulgarem os trabalhos produzidos nas atividades de

ensino, pesquisa e extensão, nos diversos eventos de que participam (SBPC, Encontros Locais, Regionais e Na-

cionais dos Grupos PET, etc.), recebendo apoio financeiro, sempre que possível.

Até o presente momento (ano letivo de 2013), não há discentes portadores de necessidades especiais no

Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UFMS. Porém, as instalações físicas do bloco de salas de aulas

se encontram com banheiros apropriados, rampas, elevador e cadeira de rodas para atender ao acesso de alunos

com deficiências físicas (cadeirantes, próteses ortopédicas e outras), no entanto, não se tem definida uma política

de atendimento, bem como, recursos humanos capacitados que contemplem às necessidades pedagógicas dos

acadêmicos com outras necessidades como cegos e surdos (Linguagem Braile e Libras). Os acadêmicos canhotos

são atendidos com algumas carteiras.

Quanto às pessoas com necessidades especiais, o Centro, tanto por meio de sua direção quanto por meio

dos vários Cursos, envida esforços para possibilitar a ampla inserção de alunos com essas características. Quanto

a estrutura física do Centro existe a adequação ao atendimento de acadêmicos com necessidades especiais, dis-

ponibilizando rampas e elevadores, banheiros especiais, estando, assim, devidamente adaptada às exigências de

acessibilidade.

Os docentes e membros do Colegiado do Curso têm por princípio de trabalho o tratamento didático e cor-

dial para com todos os alunos. Se houver pessoas com necessidades especiais matriculados no curso, certamente

serão envidados esforços no sentido de atendê-los, e propiciar aos mesmos, condições para que suas demandas

acadêmicas e sociais sejam atendidas.

Para dar maior visibilidade interna e externa e divulgar dados e informações de interesse do curso em par-

ceria com outros órgãos e entidades pretende-se solicitar ao Núcleo de Tecnologia da Informática a criação e

manutenção da home-page do curso de Engenharia Elétrica.

E para tornar acessível a produção de conhecimentos gerados no curso de graduação e pós-graduação e

divulgar ao corpo discente, pretende-se desenvolver um Banco Digital de Trabalhos de Conclusão de Curso e

Relatórios de Estágio , dissertações de Mestrado da UFMS e artigos científico.

3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO:

3.1 CURSO: Curso: Engenharia Elétrica.

3.2 MODALIDADE DO CURSO (TIPO DE CURSO): Bacharelado.

3.3 HABILITAÇÃO: Engenheiro Eletricista.

3.4 TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO: Bacharel em Engenharia Elétrica.

3.5 MODALIDADE DE ENSINO: Presencial

3.6 REGIME DE MATRÍCULA: Sistema semestral de matrícula por disciplina..

3.7 TEMPO DE DURAÇÃO (EM ANOS):

a) mínimo CNE: 5 anos;

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b) máximo CNE: não definido;

c) mínimo UFMS: 10 semestres;

d) máximo UFMS: 16 semestres.

3.8 CARGA HORÁRIA MÍNIMA:

a) CNE: 3.600 horas.

b) UFMS: 3.600 horas.

3.9 NÚMERO DE VAGAS: 60 vagas.

3.10 NÚMERO DE TURMAS: Uma.

3.11 TURNO DE FUNCIONAMENTO: Integral (IN).

3.12 LOCAL DE FUNCIONAMENTO: Centro de Ciências Exatas e Tecnologia – UFMS.

3.13 Forma de Ingresso: Foi definido pelo Conselho Universitário (COUN) da Fundação Universidade Federal

de Mato Grosso do Sul (UFMS), que a partir de 2010 os processos seletivos de Inverno e Verão serão feitos por

meio do Sistema e Seleção Unificada (SISU) do Ministério de Educação (MEC). Dessa forma, a decisão do

COUN é adotar, integralmente, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para o ingresso de novos candida-

tos. A forma de ingresso também se dá por movimentação interna, transferência de outras IES e portadores de

diplomas, mediante existência de vagas; e transferência compulsória.

4 CONCEPÇÃO DO CURSO:

4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA:

A elaboração da presente proposta de Projeto Pedagógico para o Curso de Engenharia Elétrica da Univer-

sidade Federal de Mato Grosso Do Sul foi fundamentada pelo texto dos três documentos abaixo:

- Parecer 1.362/2001 do CNE/CES;

- Resolução Nº 11, CNE/CES, de 11 de março de 2002;

- Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agrono-

mia (CONFEA).

Com base nestes documentos e, tendo em conta que o desafio que se apresenta o ensino de engenharia no

Brasil é um cenário mundial que demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente

qualificados. O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior

de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de ma-

neira dinâmica a realidade. O perfil do engenheiro recém-formado deve ser capaz de propor soluções que sejam

não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua

inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões. Não se adequar a esse cenário, procurando

formar profissionais com tal perfil significa atraso no processo de desenvolvimento. As IES no Brasil têm procu-

rado, através de reformas periódicas de seus currículos, equacionar esses problemas. Entretanto essas reformas

não têm sido inteiramente bem sucedidas, dentre outras razões, por privilegiarem a acumulação de conteúdos

como garantia para a formação de um bom profissional.

Ademais, as tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis,

permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação, articulação

permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque na competência, abordagem

pedagógica centrada no aluno, ênfase na síntese e na transdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser

humano e preservação do meio ambiente, integração social e política do profissional, possibilidade de articula-

ção direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática.

Nesta proposta de Diretrizes Curriculares, o antigo conceito de currículo, entendido como grade curricular

que formaliza a estrutura de um curso de graduação, é substituído por um conceito bem mais amplo, que pode

ser traduzido pelo conjunto de experiências de aprendizado que o estudante incorpora durante o processo partici-

pativo de desenvolver um programa de estudos coerentemente integrado. Define-se ainda Projeto Pedagógico

como a formalização do currículo de determinado curso pela instituição em um dado momento.

Nesta proposta de Projeto Pedagógico de Curso, destacam-se três elementos fundamentais para o enten-

dimento da proposta aqui apresentada. Em primeiro lugar, enfatiza-se o conjunto de experiências de aprendizado.

Entende-se, portanto, que Currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de aula e devem consi-

derar atividades complementares, tais como iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos, a

exemplo do Programa de Educação Tutorial - PET, programas de extensão universitária, visitas técnicas, eventos

científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras, desenvolvidas pelos alunos durante o

curso de graduação. Essas atividades complementares visam ampliar os horizontes de uma formação profissio-

nal, proporcionando uma formação sociocultural mais abrangente.

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Em segundo lugar, explicitando o conceito de processo participativo, entende-se que o aprendizado só se

consolida se o estudante desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência,

com orientação e participação do professor.

Finalmente, o conceito de programa de estudos coerentemente integrado se fundamenta na necessidade de

facilitar a compreensão totalizante do conhecimento pelo estudante. Nesta proposta de Diretrizes Curriculares,

abre-se a possibilidade de novas formas de estruturação dos cursos. Ao lado da tradicional estrutura de matérias

desmembradas em disciplinas organizadas através de grade curricular, abre-se a possibilidade da implantação de

experiências inovadoras de organização curricular, como por exemplo, o sistema modular, as quais permitirão a

renovação do sistema nacional de ensino.

Desta forma, a estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UFMS foi elabora-

da de modo a capacitar o egresso a desempenhar todas as funções previstas para a profissão, de acordo com a

RESOLUÇÃO Nº 218 / 1973, Confea.

É importante ressaltar que a reestruturação do curso de engenharia elétrica da UFMS, proposta neste pro-

jeto pedagógico para o ano de 2010, ocorre devido à mudança, na UFMS, do regime seriado para o regime se-

mestral por crédito.

Seguindo a orientação da Pró-Reitoria de Ensino da UFMS, as disciplinas do chamado ciclo básico (Ma-

temática, Física, Química, Desenho, Computação, Administração, Economia, etc.) foram adequadas de forma a

serem comuns a todos os cursos de engenharia do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da UFMS. As disci-

plinas de Comunicação e Expressão e Metodologia Científica e Tecnológica foram mantidas no intuito de aten-

der ao parecer Nº 1362 / 2001 da CNE / CES, aprovado em 12/12/2001, sem que penalizasse o total de carga ho-

rária total do curso de Engenharia Elétrica. A disciplina de Introdução a Engenharia Elétrica foi mantida na pri-

meira série do curso com objetivo de proporcionar aos calouros uma visão ampla da profissão, bem como da im-

portância das diversas disciplinas na sua formação básica. Desta forma, é possível delinear as seguintes correla-

ções de interdependência entre as matérias e disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e

Específicos:

O Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB) das áreas de Matemática e Física fornecem bases para as discipli-

nas de Análise de Circuitos I, II e III e Circuitos Magnéticos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP),

que são essenciais para as demais matérias do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP), tais como: Dis-

tribuição de Energia Elétrica, Transmissão de Energia Elétrica, Sistemas Elétricos de Potência I, Máquinas Elé-

tricas I e II. Ademais, a disciplina de Fundamentos Fenômenos de Transporte do NCB em conjunto com a disci-

plina Máquinas de Fluxo e Aproveitamento Hidroelétrico do NCP fornece base para as disciplinas do Núcleo de

Conteúdos Específicos (NCE) tais como: Fontes Alternativas de Energia, Planejamento de Sistemas Elétricos e

Sistemas Elétricos de Potência II. Tais matérias, em conjunto com as disciplinas Programação de Computadores

I (NCB); Métodos Numéricos (NCP) Desenho Técnico e Arquitetônico I (NCB); Administração e Organização

de Empresas (NCB); Economia (NCB); Ciências do Ambiente (NCB); e Matérias Jurídicas (NCB); subsidiam,

diretamente, as disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE).

Outro grupo de disciplinas diretamente relacionadas inclui Química Geral (NCB); Ciências do Ambiente (NCB);

Segurança do Trabalho (NCE); Humanidades e Ciências Sociais (NCB); Metodologia Científica e Tecnológica (NCP).

É importante ressaltar que a reestruturação do curso, mediante as DCN´s das demais séries do curso de

Engenharia Elétrica deverão ser feitas a partir do ano de 2010.

Portanto, as disciplinas que compõem a Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elé-

trica da UFMS, oferecem uma formação que está perfeitamente enquadrada também naquilo que estabelece o

CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso do Sul).

Além das disciplinas citadas anteriormente, a Estrutura Curricular do Curso de Graduação de Engenharia Elé-

trica da UFMS também contempla: Metodologia Científica (NCB); Comunicação e Expressão (NCB); Humanidades,

Ciências Sociais (NCB); bem como as Atividades Complementares. Devido às suas características, acredita-se que o

referido Curso deverá atender plenamente à RESOLUÇÃO Nº 11/2002, CNE/CES, Art. 3o: “O Curso de Graduação

em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista,

crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa

na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e cul-

turais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”.

Adicionalmente, o Projeto Pedagógico para o curso de Engenharia deve, por um lado, atender às Diretri-

zes Curriculares estabelecidas pelo MEC. Ainda deve considerar que, diante das constantes mudanças do merca-

do de trabalho e das condições econômicas do país, deve haver uma formação flexível. Esta formação também

deve ser generalista o suficiente para que não haja restrições técnicas e/ou legais para o exercício pleno da ativi-

dade de Engenheiro em sua habilitação.

Os princípios de elaboração deste Projeto Pedagógico são:

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- Possibilitar uma formação generalista, mas com a possibilidade de ênfases, consideradas como aprofun-

damento de conhecimentos em áreas específicas sem perda da formação geral;

- Prover uma formação básica sólida, principalmente em Matemática, Física e nas disciplinas básicas de

Engenharia, em especial, de Engenharia Elétrica;

- Formar uma atitude adequada (racional- e economicamente) perante problemas de Engenharia;

- Possibilitar, dentro do princípio de flexibilização curricular, a escolha, por parte do aluno, de uma parte

considerável do seu curso;

- Considerar as limitações de recursos, tanto em número de docentes quanto em infraestrutura, de modo a

garantir uma formação adequada dos egressos;

- Destacar a importância da responsabilidade social e ambiental do Engenheiro.

Seguindo as determinações da Portaria N. 4.059 de 10/12/2004, fica prevista neste projeto pedagógico a

oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial. Poderão ser ofertadas dis-

ciplinas, integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária to-

tal do curso. Adicionalmente, deve ser cumprido o Art. 47 da Lei N. 9.394/1996.

4.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica foi elaborado com o objetivo de

atender às diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação (Parecer 1.362/2001 do CNE/CES e RESOLU-

ÇÃO Nº 11, CNE/CES, DE 11 DE MARÇO DE 2002); bem como à RESOLUÇÃO Nº 447, de 22 de Setembro

de 2000, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA). O mesmo Projeto Pedagó-

gico também atende aos seguintes documentos:

- Lei nº 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB);

- Portaria 4.054/2004, que dispõe sobre Educação a Distância.

- Decreto n°. 5.626, de 24 de abril de 2002, que regulamenta a Lei n°. 10.436, de 24 de abril de 2002, que

dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e o Art. 18 da lei 10.098,, de 19 de dezembro de 2000. Lei nº

10861/2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior.

- Resolução nº 31, Coun, de 19.08.2003, que dá conhecimento à comunidade universitária do Estatuto da

UFMS, aprovado pela Portaria nº 1.686, MEC, de 03.07.2003;

- Resolução nº 55, Coun, de 30.08.2004, que aprova o Regimento Geral da UFMS;

- Resolução nº 93, Caen, de 18.07.2003, que aprova as orientações para a elaboração do Projeto Pedagógico

de Curso;

- Parecer nº 1.362/2001, CNE/CES, de 12.12.2001, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cur-

sos de Engenharia;

- Resolução nº 11, CNE/CES, de 11.03.2002, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Engenharia;

- Lei nº 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES);

- Resolução nº 2, CNE/CES, de 18.06.2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos

à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;

- Resolução n°. 166/2009, Coeg, sobre a transição do regime de matricula anual para o semestral por disci-

plina;

- Resolução n°. 107/2010, Coeg, que aprova o regulamento de estágio na UFMS.

- Resolução nº.167/2010, Coeg, que aprova o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante – NDE, dos cur-

sos de graduação, presenciais, da UFMS;

- Resolução nº 43/2010, Coeg, que complementa a Resolução nº 166/2009, Coeg;

- Resolução nº 214/2010, Caen, que aprova o Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina

dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

4.3 OBJETIVOS:

As finalidades e objetivos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UFMS, explicitadas no seu

Projeto Político-Pedagógico, guardam coerência com a missão e a visão do Colegiado de Curso.

Finalidade do Colegiado de Curso: "Coordenar atividades de ensino, pesquisa e extensão em Engenharia

Elétrica buscando a excelência, com visão crítica e criativa, contribuindo para o atendimento das necessidades da

sociedade e seu desenvolvimento sustentável, pautado nos princípios da ética profissional".

O Curso de Engenharia Elétrica tem por finalidade contribuir para o atendimento às demandas da socie-

dade em sua área de atuação, bem como para o desenvolvimento sustentável da região e do país.

Anexo da Resolução nº 134/2013, Coeg, Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica/CCET

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Para o cumprimento de sua finalidade, o curso referencia-se na qualidade que pretende imprimir à sua ati-

vidade formadora, com visão crítica e criativa, calcado na ética profissional, tendo como meta alcançar a exce-

lência em nível nacional na formação de profissionais de Engenharia Elétrica.

O objetivo geral do Curso é formar profissionais engenheiros eletricistas com uma formação generalista,

capacitados a atender às diferentes solicitações profissionais pertinentes, com uma visão crítica, criativa e inova-

dora, através de uma sólida formação básica, geral e humanística, associada à sua formação profissional especí-

fica, que possam adaptar-se com facilidade às habituais mudanças e avanços tecnológicos e incentivar o desen-

volvimento de seus próprios empreendimentos no mercado profissional.

Os objetivos específicos do Curso são:

- Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

- Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

- Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

- Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Elétrica;

- Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

- Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia Elétrica;

- Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

- Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

- Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

- Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Elétrica;

- Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional

Para que os objetivos do curso sejam atingidos, a metodologia utilizada deve se pautar nas seguintes ca-

racterísticas:

- O ensino centrado no aluno e voltado para os resultados do aprendizado;

- A ênfase na solução de problemas de engenharia e na formação de profissionais adaptáveis;

- O incentivo ao trabalho em equipe e à capacidade empreendedora do engenheiro;

- A capacidade de lidar com os aspectos socioeconômicos e políticos-ambientais de sua profissão;

- O enfoque multidisciplinar e interdisciplinar;

- A articulação com a pós-graduação.

Metas físicas:

- No 1 e 2 semestres, o discente deverá desenvolver conhecimentos básicos de matemática, física, compu-

tação e química para aplicação em engenharia; e conhecimentos específicos da área de atuação profissional atra-

vés das disciplinas de introdução à engenharia e eletricidade básica;

- No 3 e 4 semestres, o discente deverá desenvolver conhecimentos mais aprofundados de matemática e fí-

sica para aplicação em engenharia elétrica; E conhecimentos específicos de teoria de circuitos elétricos e disposi-

tivos eletrônicos;

- No 5 e 6 semestres, o discente deverá desenvolver conhecimentos nas áreas de circuitos elétricos, magné-

ticos e eletrônicos, circuitos digitais, controle e automação, transformadores e telecomunicações, estabelecendo a

conexão com os conhecimentos trabalhados na séria anterior.

- No 7 e 8 semestres, o discente deverá desenvolver conhecimentos específicos das áreas de máquinas elétricas,

circuitos digitais, instalações elétricas industriais, energia, eletrônica de potência, sistemas elétricos de potência;

- No 9 e 10 semestres, o discente deverá desenvolver os conhecimentos específicos referentes as áreas de

sistemas elétricos de potências, acionamentos elétricos, além de noções básicas de microprocessadores, organi-

zação de empresas, empreendedorismo e direito, finalizando com a realização do trabalho de conclusão de curso

e do estágio obrigatório.

Estratégias:

- No 1 e 2 semestres – participação do discente em aulas expositivas reflexivas participativas e atividades

práticas referentes ao conteúdo dos semestres;

- No 3 e 4 semestres – participação do discente em aulas expositivas reflexivas participativas, atividades

práticas e atividades complementares integradoras referentes ao conteúdo dos semestres;

- No 5 e 6 semestres – participação do discente em aulas expositivas reflexivas participativas e atividades

complementares e práticas referentes ao conteúdo dos semestres;

- No 7 e 8 semestres – participação do discente em aulas expositivas reflexivas participativas, atividades

complementares e práticas referentes ao conteúdo dos semestres;

- No 9 e 10 semestres – participação do discente em aulas expositivas reflexivas participativas, atividades

complementares e práticas, bem como desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso e do estágio curricu-

lar obrigatório.

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4.4 PERFIL DESEJADO DO EGRESSO:

Uma característica fundamental do nosso tempo é a velocidade com que se dão as mudanças nos campos

da ciência e da tecnologia. Tal circunstância requer esforços, dos profissionais de todas as áreas, no sentido de

uma contínua atualização profissional.

No campo da Engenharia, a rapidez com que ocorrem as transformações científicas e tecnológicas tem

um efeito ainda mais contundente. E, no âmbito da Engenharia Elétrica - por tratar-se de uma área onde o surgi-

mento das novas tecnologias tem repercussão praticamente imediata -, o vertiginoso ritmo das inovações exige

do Engenheiro Eletricista a capacidade de compreendê-las e absorvê-las com rapidez e eficiência.

A consciência da necessidade de uma contínua atualização profissional, de que a educação continuada é

imprescindível a um competente desempenho profissional, deve, portanto, estar entre os componentes do perfil

do profissional de Engenharia Elétrica deste início de século.

Nesse novo contexto de mudanças rápidas e radicais - e não apenas na ciência e na tecnologia, mas também

nos campos político e econômico-social - o trânsito e a atuação eficaz do profissional de Engenharia Elétrica nessa rea-

lidade em permanente transformação, têm como alicerce a formação recebida durante o seu curso de graduação.

Nesse sentido, é condição necessária que o profissional tenha uma formação generalista, com sólida for-

mação básica, geral e profissional, o que deve ser proporcionado pelo curso.

Além dos conhecimentos eminentemente técnicos que deve adquirir e desenvolver, o Engenheiro Eletricista

deve ter consciência dos aspectos humanísticos, sociais, éticos e ambientais envolvidos na sua ação profissional.

O perfil do profissional do século XXI transcende o de projetista e/ou usuário das novas tecnologias, de-

vendo ser portador de visão crítica das questões políticas, sociais, econômicas, ambientais e relativas ao desen-

volvimento sustentável, que permeiam a atividade do Engenheiro Eletricista.

Do profissional de Engenharia Elétrica requer-se que tenha a capacidade de resolver problemas concretos

da sua área, aplicando os modelos adequados às situações reais. Deve ser capaz de promover abstrações e ade-

quar-se a novas situações encontradas no ambiente prático.

Analisar problemas e sintetizar soluções integrando conhecimentos multidisciplinares é, necessariamente,

parte do elenco das "capacidades" que compõem o perfil do Engenheiro Eletricista.

É característica dos tempos que vivemos não apenas a integração econômica e político-cultural, mas a in-

terdisciplinaridade, a integração e a correlação entre as várias áreas do conhecimento. É essa visão holística que

propicia, pelo esforço de compreensão da totalidade, um foco mais preciso sobre o objeto de análise e estudo,

sobre o problema que se quer solucionar.

Daí decorre, como elemento do perfil do profissional de Engenharia Elétrica, sua capacidade de elaborar

projetos e propor soluções viáveis, competitivas dos pontos de vista técnico e econômico. Deve ser ainda capaz

de absorver novas tecnologias e visualizar, com criatividade, novas aplicações para a Engenharia Elétrica.

Em síntese, um profissional crítico e criativo, tecnicamente competente e cônscio da realidade em que atua.

Finalmente, se requer do Engenheiro Eletricista moderno a capacidade de trabalhar num ambiente novo

em que a comunicação e o trabalho em equipe desempenham papel fundamental.

A crescente complexidade dos desafios postos ao profissional, seja no domínio da pesquisa, seja no cam-

po da produção, não mais comportam a figura do profissional - pesquisador ou engenheiro - isolado e ensimes-

mado. Ao contrário, apenas a atividade coletiva, o trabalho em conjunto, envolvendo profissionais com forma-

ções diferenciadas, pode dar conta dos desafios científicos e tecnológicos do mundo moderno.

Nesse sentido, esforços devem ser empreendidos objetivando o desenvolvimento, no profissional, da ca-

pacidade de comunicação e liderança para a atuação em equipes multidisciplinares.

Em resumo, considera-se que o perfil do Engenheiro Eletricista deva contemplar, fundamentalmente, os

seguintes pontos:

- Formação generalista, com sólidos conhecimentos nas áreas de formação básica, geral e profissional do

curso, incluindo aspectos humanísticos, sociais, éticos e ambientais;

- Capacidade para resolver problemas concretos, modelando situações reais, promovendo abstrações e

adequando-se a novas situações;

- Capacidade de análise de problemas e síntese de soluções, integrando conhecimentos multidisciplinares;

- Capacidade de elaboração de projetos e proposição de soluções técnicas e economicamente competitivas;

- Capacidade de absorver novas tecnologias e de visualizar, com criatividade, novas aplicações para a En-

genharia Elétrica;

- Capacidade de comunicação e liderança para trabalho em equipes multidisciplinares;

A formulação acima foi proposta da Comissão de Engenharia Elétrica do Exame Nacional de Cursos -

1998, e incorporada ao presente Projeto Político-Pedagógico.

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4.5 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:

O estudante do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UFMS deverá, a partir da sólida formação

básica recebida, adquirir e desenvolver a habilidade no equacionamento de problemas de Engenharia Elétrica,

com propostas de soluções adequadas e eficientes. Para isso, utilizar-se-á de conhecimentos de eletricidade, ma-

temática, física, química, informática, e de outras áreas básicas.

O aluno de Engenharia Elétrica deverá adquirir e desenvolver competência na criação e utilização de mo-

delos aplicados a dispositivos e sistemas elétricos e magnéticos.

Deverá, ao final do seu Curso, estar habilitado a atuar na coordenação, planejamento, operação e manu-

tenção de sistemas na área de Engenharia Elétrica. Deverá ser capaz de enfrentar situações novas na área, anali-

sando-as e relacionando-as com outras anteriormente conhecidas.

O Curso propiciará ao aluno a habilidade/competência na aplicação de conhecimentos teóricos de Enge-

nharia Elétrica a questões gerais encontradas em outras áreas.

Comunicação oral e escrita, visão crítica de ordem de grandeza, leitura, interpretação e expressão por

meio de gráficos, também integram o conjunto das habilidades descritas acima.

As habilidades e competências a serem adquiridas/desenvolvidas pelos alunos do Curso de Graduação em

Engenharia Elétrica da UFMS são sumarizadas a seguir:

- Equacionamento de problemas de Engenharia Elétrica, utilizando conhecimentos de eletricidade, matemáti-

ca, física, química e informática, com propostas de soluções adequadas e eficientes;

- Criação e utilização de modelos aplicados a dispositivos e sistemas elétricos e magnéticos;

- Coordenação, planejamento, operação e manutenção de sistemas na área de Engenharia Elétrica;

- Análise de novas situações, relacionando-as com outras anteriormente conhecidas;

- Aplicações de conhecimentos teóricos de Engenharia Elétrica a questões gerais encontradas em outras áreas;

- Comunicação oral e escrita;

- Visão crítica de ordem de grandeza;

- Leitura, interpretação e expressão por meio de gráficos.

Esse elenco de habilidades e competências foi formulado pela Comissão de Engenharia Elétrica do Exa-

me Nacional de Cursos - 1998, e aqui acolhido.

Finalmente, há valores que o estudante de Engenharia Elétrica deve adquirir e/ou desenvolver ao longo do

Curso, como senso crítico e consciência de cidadania, que possibilitem a prática das seguintes atitudes durante a

sua vida profissional:

- Compromisso com a ética profissional;

- Responsabilidade social, política e ambiental;

- Espírito empreendedor: postura pró-ativa e empreendedora;

- Compreensão da necessidade da permanente busca da atualização profissional.

Os valores/atitudes elencados foram formulados pela ABENGE e incorporadas ao presente Projeto Político-

Pedagógico.

5 CURRÍCULO:

5.1 ESTRUTURA CURRICULAR:

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH

1 NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS

Administração e Organização de Empresas 51

Álgebra Linear 68

Cálculo I 102

Cálculo II 102

Cálculo III 102

Ciências do Ambiente 34

Comunicação e Expressão 68

Desenho Técnico e Arquitetônico 68

Economia 51

Equações Diferenciais 68

Física I 68

Física II 68

Física III 68

Fundamentos de Fenômenos de Transporte 68

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Humanidades 51

Informática Aplicada ao Desenho de Projetos I 68

Introdução a Engenharia Elétrica 34

Introdução aos Materiais Eletroeletrônicos 34

Laboratório de Física I 34

Laboratório de Física II 34

Matérias Jurídicas 51

Mecânica Geral 68

Medidas Elétricas 68

Metodologia Científica 34

Probabilidade e Estatística 68

Programação de Computadores I 68

Química Geral 102

Vetores e Geometria Analítica 68

2 NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES

Análise de Circuitos Elétricos I 68

Análise de Circuitos Elétricos II 85

Circuitos Eletromagnéticos 68

Controle e Automação 51

Sistemas de Controle 51

Eletrônica Digital I 51

Eletrônica Digital II 51

Eletrônica I 51

Eletrônica II 51

Máquinas de Fluxo e Aproveitamento Hidroelétrico 51

Máquinas Elétricas I 85

Máquinas Elétricas II 68

Métodos Numéricos 68

Ondas e Antenas 51

Princípios de Comunicação I 51

Transformadores 51

3 NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Acionamentos Eletrônicos de Motores 51

Análise de Fluxo de Potência 68

Análise de Sistemas de Potência 68

Distribuição de Energia Elétrica 51

Eletrônica de Potência Básica 51

Instalações Elétricas Industriais I 68

Instalações Elétricas Industriais II 51

Instrumentação Industrial 34

Inteligência Artificial Aplicada à Engenharia 51

Microprocessadores I 34

Planejamento de Sistemas Elétricos 51

Princípios de Automação Industrial 51

Projetos de Circuitos Eletrônicos 51

Projetos Elétricos Prediais 68

Proteção de Sistemas Elétricos de Potência 68

Qualidade de Energia Elétrica 34

Sistemas de Comunicação Digital 51

Telefonia 34

Tópicos de Eletrônica de Potência 51

Transmissão de Energia Elétrica 68

4 NÚCLEO DE ATIVIDADES PRÁTICAS

Atividades Complementares 51

Estágio Obrigatório 221

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Trabalho de Conclusão de Curso 34

5 NÚCLEO DE DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS

Para o acadêmico integralizar o Curso de Engenharia Elétrica/CCET deverá cursar, no mínimo, 255

horas-aula de disciplinas optativas da lista abaixo. Escolhendo a área de eletrotécnica ou a área de

eletrônica, complementadas por disciplinas da área geral. Eventualmente, poderão ser aceitas disci-

plinas de outros cursos, desde que previamente aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de En-

genharia Elétrica/CCET.

5.1 ELETROTÉCNICA

Fontes Alternativas de Energia 51

Introdução à Compatibilidade Eletromagnética 51

Introdução à Teoria de Dinâmica de Sistemas 51

Manutenção Elétrica Industrial 51

Projetos de Dispositivos Eletromagnéticos 51

Sistemas de Energia Ininterrupta 51

Matriz Energética 51

5.2 ELETRÔNICA

Introdução à Robótica 51

Microprocessadores II 51

Processamento Digital de Sinais I 51

Processamento Digital de Sinais II 51

Projetos de Circuitos Digitais 51

Projetos de Circuitos Integrados 51

Projetos de Microprocessadores 51

Arquitetura de Computadores Digitais 51

5.3 GERAL

Aproveitamento de Resíduos Agroindustriais 51

Educação das Relações Étnico-Raciais 68

Eficiência Energética na Agroindústria 51

Energização na Agroindústria 51

Engenharia Econômica 51

Estudo de Libras 68

Geração Distribuída 51

Inglês Técnico 51

Infraestrutura para Redes de Computadores 51

Pesquisa Operacional 51

Planejamento de Recursos Energéticos para Fins Agroindustriais 51

Segurança do Trabalho 51

Termodinâmica 51

5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO:

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010

1 S DISCIPLINAS P T CH A/Se Pré-Requisito

Cálculo I 102 102 6

Comunicação e Expressão 68 68 4

Física I 68 68 4

Introdução a Engenharia Elétrica 34 34 2

Introdução aos Materiais Eletroeletrôni-

cos

34 34 2

Programação de Computadores I 17 51 68 4

Vetores e Geometria Analítica 68 68 4

SUBTOTAL 442

2 S DISCIPLINAS P T CH A/Se Pré-Requisito

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Álgebra Linear 68 68 4

Cálculo II 102 102 6 Cálculo I

Desenho Técnico e Arquitetônico 68 68 4

Física II 68 68 4 Física I

Probabilidade e Estatística 68 68 4

Química Geral 34 68 102 6

SUBTOTAL 476

3 S DISCIPLINAS P T CH A/Se Pré-Requisito

Cálculo III 102 102 6 Cálculo II

Física III 68 68 4 Cálculo II

Laboratório de Física I 34 34 2 Física I

Mecânica Geral 68 68 4 Física I

Metodologia Científica 34 34 2

Informática Aplicada ao Desenho de

Projetos I

68 68

4 Desenho Técnico e Arquitetônico I

SUBTOTAL 374

4 S DISCIPLINAS P T CH A/Se Pré-Requisito

Análise de Circuitos Elétricos I 17 51 68 4 Física III

Ciências do Ambiente 34 34 2

Equações Diferenciais 68 68 4 Cálculo III

Fundamentos de Fenômenos de Trans-

porte

68 68 4 Física II

Laboratório de Física II 34 34 2 Fisica III

Medidas Elétricas 17 51 68 4 Física III Métodos Numéricos 68 68 4 Cálculo II

SUBTOTAL 408

5 S DISCIPLINAS P T CH A/Se Pré-Requisito

Análise de Circuitos Elétricos II 17 68 85 5 Análise de Circuitos Elétricos I

Circuitos Eletromagnéticos 68 68 4 Física III

Eletrônica Digital I 17 34 51 3 Cálculo III

Eletrônica I 17 34 51 3 Análise de Circuitos Elétricos I

Humanidades 51 51 3

Princípios de Comunicação I 51 51 3 Análise de Circuitos Elétricos I

Telefonia 34 34 2 Análise de Circuitos Elétricos I

SUBTOTAL 391

6 S DISCIPLINAS P T CH A/Se Pré-Requisito

Eletrônica II 17 34 51 3 Eletrônica I

Eletrônica Digital II 17 34 51 3 Eletrônica Digital I

Eletrônica de Potência Básica 17 34 51 3 Eletrônica I

Controle e Automação 17 34 51 3 Equações Diferenciais

Ondas e Antenas 51 51 3 Princípios de Comunicação I

Projetos Elétricos Prediais 68 68 4 Análise de Circuitos Elétricos II

Transformadores 17 34 51 3 Circuitos Eletromagnéticos

Análises de Circuitos Elétricos II

SUBTOTAL 374

7 S DISCIPLINAS P T CH A/Se Pré-Requisito

Sistemas de Controle 17 34 51 3 Controle e Automação

Distribuição de Energia Elétrica 51 51 3 Transformadores

Tópicos de Eletrônica de Potência 17 34 51 3 Eletrônica de Potência Básica

Instalações Elétricas Industriais I 17 51 68 4 Projetos Elétricos Prediais

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18

Máquinas Elétricas I 17 68 85 5 Transformadores

Microprocessadores I 34 34 2 Eletrônica Digital II

Transmissão de Energia Elétrica 68 68 4 Análise de Circuitos Elétricos II

SUBTOTAL 408

8 S DISCIPLINAS P T CH A/Se Pré-Requisito

Análise de Fluxo de Potência 68 68 4 Transmissão de Energia Elétrica

Instalações Elétricas Industriais II 51 51 3 Instalações Elétricas Industriais I

Instrumentação Industrial 17 17 34 2 Sistemas de Controle

Máquinas Elétricas II 17 51 68 4 Máquinas Elétricas I

Planejamento de Sistemas Elétricos 51 51 2 Transmissão de Energia Elétrica

Projetos de Circuitos Eletrônicos 51 51 3 Eletrônica II

Sistemas de Comunicação Digital 51 51 3 Eletrônica Digital II

SUBTOTAL 374

9 S DISCIPLINAS P T CH A/Se Pré-Requisito

Análise de Sistemas de Potência 68 68 3 Análise de Fluxo de Potência

Acionamentos Eletrônicos de Motores 17 34 51 3 Máquinas Elétricas I

Administração e Organização de Em-

presas

51 51 3

Qualidade de Energia Elétrica 34 34 2 Instalações Elétricas Industriais II

Princípios de Automação Industrial 17 34 51 3 Eletrônica de Potência Básica e

Instalações Elétricas Industriais I

Proteção de Sistemas Elétricos de Po-

tência 68 68 4 Análise de Fluxo de Potência

SUBTOTAL 323

10 S DISCIPLINAS P T CH A/Se Pré-Requisito

Inteligência Artificial Aplicada à En-

genharia

51 51 3 Sistemas de Controle

Economia 51 51 3

Estágio Obrigatório

170 221 Instalações Elétricas Industriais II, Pro-

jetos de Circuitos Eletrônicos e Máqui-

nas Elétricas II

Matérias Jurídicas 51 51 3

Máquinas de Fluxo e Aproveitamento

Hidroelétrico

51 51 3 Fundamentos dos Fenômenos de

Transportes

Trabalho de Conclusão de Curso

34 34 3 Instalações elétricas Industriais II, Aná-

lise de Fluxo de Potência e Máquinas

Elétricas II

SUBTOTAL 459

COMPLEMENTARES OPTATIVAS 255

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 51

TOTAL GERAL 4335*

* LEGENDA: S = Semestre T = Teoria P = Prática CH = Carga horária em hora-aula de

50 minutos A/Se = aula por semana

5.4 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS:

EM VIGOR ATÉ 2011 CH A PARTIR DE 2012 CH

Acionamentos Eletrônicos de Motores 51 Acionamentos Eletrônicos de Motores 51

Administração e Organização de Empresas 51 Administração e Organização de Empresas 51

Álgebra Linear 68 Álgebra Linear 68

Análise de Circuitos Elétricos I 68 Análise de Circuitos Elétricos I 68

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Análise de Circuitos Elétricos II 51

Análise de Circuitos Elétricos II 85 Análise de Circuitos Elétricos III 51

Análise de Fluxo de Potência 68 Análise de Fluxo de Potência 68

Análise de Sistemas de Potência 68 Análise de Sistemas de Potência 68

Arquitetura e Organização de Computadores 51 Sistemas de Comunicação Digital 51

Atividades Complementares 51 Atividades Complementares 51

Cálculo I 102 Cálculo I 102

Cálculo II 102 Cálculo II 102

Cálculo III 102 Cálculo III 102

Ciências do Ambiente 34 Ciências do Ambiente 34

Circuitos Eletromagnéticos 68 Circuitos Eletromagnéticos 68

Comunicação e Expressão 68 Comunicação e Expressão 68

Controladores Lógicos Programáveis 51 Princípios de Automação Industrial 51

Controle e Automação I 51 Controle e Automação 51

Controle e Automação II 68 Sistemas de Controle 51

Desenho Técnico e Arquitetônico I 68 Desenho Técnico e Arquitetônico 68

Distribuição de Energia Elétrica 68 Distribuição de Energia Elétrica 51

Economia 51 Economia 51

Eletrônica de Potência I 51 Eletrônica de Potência Básica 51

Eletrônica de Potência II 51 Tópicos de Eletrônica de Potência 51

Eletrônica Digital I 51 Eletrônica Digital I 51

Eletrônica Digital II 51 Eletrônica Digital II 51

Eletrônica I 51 Eletrônica I 51

Eletrônica II 51 Eletrônica II 51

Equações Diferenciais 68 Equações Diferenciais 68

Estágio Obrigatório 170 Estágio Obrigatório 221

Física I 68 Física I 68

Física II 68 Física II 68

Física III 68 Física III 68

Fundamentos de Fenômenos de Transporte 68 Fundamentos de Fenômenos de Transporte 68

Humanidades 51 Humanidades 51

Informática Aplicada ao Desenho de Projetos I 68 Informática Aplicada ao Desenho de Projetos I 68

Instalações Elétricas Industriais I 68 Instalações Elétricas Industriais I 68

Instalações Elétricas Industriais II 51 Instalações Elétricas Industriais II 51

Introdução a Engenharia Elétrica 34 Introdução a Engenharia Elétrica 34

Introdução aos Materiais Eletroeletrônicos 34 Introdução aos Materiais Eletroeletrônicos 34

Laboratório de Física I 34 Laboratório de Física I 34

Laboratório de Física II 34 Laboratório de Física II 34

Máquinas de Fluxo e Aproveitamento Hidroelétrico 68 Máquinas de Fluxo e Aproveitamento Hidroelétrico 51

Máquinas Elétricas I 85 Máquinas Elétricas I 85

Máquinas Elétricas II 68 Máquinas Elétricas II 68

Matérias Jurídicas 51 Matérias Jurídicas 51

Mecânica Geral 68 Mecânica Geral 68

Medidas Elétricas 68 Medidas Elétricas 68

Metodologia Científica 34 Metodologia Científica 34

Métodos Numéricos 68 Métodos Numéricos 68

Microprocessadores I 34 Microprocessadores I 34

Ondas, Propagação e Antenas 68 Ondas e Antenas 51

Planejamento de Sistemas Elétricos (CO) 51 Planejamento de Sistemas Elétricos 51

Princípios de Comunicação I 68 Princípios de Comunicação I 51

Probabilidade e Estatística 68 Probabilidade e Estatística 68

Programação de Computadores I 68 Programação de Computadores I 68

Projetos de Circuitos Eletrônicos (CO) 51 Projetos de Circuitos Eletrônicos 51

Projetos Elétricos Prediais 68 Projetos Elétricos Prediais 68

Proteção de Sistemas Elétricos de Potência 68 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência 68

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Qualidade de Energia (CO) 51 Qualidade de Energia Elétrica 34

Química Geral 102 Química Geral 102

Telefonia (CO) 51 Telefonia 34

Trabalho de Conclusão de Curso I 34

Trabalho de Conclusão de Curso 34 Trabalho de Conclusão de Curso II 34

Transformadores E 68 Transformadores 51

Transmissão de Energia Elétrica 68 Transmissão de Energia Elétrica 68

Vetores e Geometria Analítica 68 Vetores e Geometria Analítica 68

Segurança do Trabalho 51 Sem equivalência

Instrumentação Industrial 34

Inteligência Artificial Aplicada à Engenharia 51

5.5 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS:

As disciplinas serão lotadas no CCET, com exceção das disciplinas abaixo:

DISCIPLINAS LOTAÇÃO

Administração e Organização de Empresas CCHS

Comunicação e Expressão CCHS

Economia CCHS

Educação das Relações Étnico-Raciais CCHS

Estudo de Libras CCHS

Humanidades CCHS

Matérias Jurídicas FADIR

Métodos Numéricos FACOM

Probabilidade e Estatística FACOM

Programação de Computadores I FACOM

5.6 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS DE MOTORES: Dinâmica de motores CC e cargas. Acionamentos de má-

quinas CA: modelagem bifásica, características de variação de velocidade, princípios de controle escalar e veto-

rial. Modelagem e simulação utilizando o Simulink/Matlab.Laboratório.Bibliografia Básica:Rashid, M. H. Ele-

trônica de Potência – Circuitos, dispositivos e aplicações, Makron Books, 1999, (621.317R224 e).Bose, B. K.

Power Electronics of AC Drives, Ed. McGraw-Hill, 2001 (621.317 M689).Murphy, J.M.D., Power Electronic

Control of AC Motors.Bibliografia Complementar:Mohan, N, Undeland, T.M. e Robins, W. P. Power Electron-

ics Applications and Design. John Wiley & Sons Inc., 2nd ed., 1995. (621.317 M697 p.2).Dewan, S. B.,

Slemon, G. R. e Straughem, A. Power Semicondutor Drives, John Wiley & Sons Inc., 2nd ed. 1995.

(621.38153042 D515p).Natale, Ferdinando Técnicas de Acionamentos – Conversores CA/CC e Motor CC – Te-

oria e Prática. Ed. Érica, 1996, (621.3811 N271t).

ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS:Introdução à teoria e aplicações de: organizações; inova-

ções tecnológicas; estratégias competitivas; marketing; planejamento e controle da produção e custos.Bibliografia Bá-

sica:Bateman T. S & Snell S. A. Administração:construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 2001.Bateman,

T. S & Snell A. Administração: Novo cenário competitivo. São Paulo: Atlas, 2006.Costa, Eliezer Arantes da Costa.

Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva. 2004.Bibliografia Complementar:Kotler, Philip Administração de Marketing:

análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 2002.Stoner James A. & Freeman,R. E. Adminis-

tração (tradução) 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.Schermerhorn, John R. Administração.5ª

ed.Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 1999.

ÁLGEBRA LINEAR:Matrizes. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações Lineares. Es-

paços com produto interno. Diagonalização de Operadores.Bibliografia Básica:Domingues. H., Caliioli, C., e

Cost A. R. Álgebra Linear e Aplicações. 6 edição. Ed. Atual. 1990.Anton, H. e Rorres, C. Álgebra Linear com

Aplicações. Ed. Bookman. 2001.Boldrini. J. L. e outros: Álgebra Linear. 3 edição. Ed. Harbra. 1986.Bibliografia

Complementar:Lipischuts, S. e Lipson. M. Álgebra Linear. Ed. Bookman. 2004.Lima, E. L. Álgebra Linear, 4a

Ed., Coleção Matemática Universitária, IMPA, RJ, 2000.T. Apostol, Calculus Vol. 2.Boldrini. J. L. e outros: Ál-

gebra Linear. 3 edição. Ed. Harbra. 1986.

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ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I:Conceitos básicos: unidades; grandezas; elementos de circuitos; fon-

tes independentes e dependentes. Circuitos resistivos: leis de Ohm, Kirchhoff, associação de bipolos. Equacio-

namento e soluções de circuitos por métodos algébricos e matriciais: métodos de nós, nós modificados e outros

métodos; teorema da superposição, transformação de fontes, Thévenin e Norton; análise CC utilizando programa

de simulação computacional. Capacitância e indutância: definições, combinações e associações. Circuitos RL,

RC e RLC: fundamentos; circuitos com funções constantes e respostas forçadas; resposta ao degrau e ao impul-

so; análise transitória de circuitos; análise dinâmica utilizando programa de simulação computacional. Laborató-

rio.Bibliografia Básica:Boylestad, Robert L., Introdução à análise de circuitos, 1ª ed. São Paulo, Prentice Hall,

2004.Edminister, Joseph A., Circuitos Elétricos, 9ª ed. São Paulo, Mc Graw-Hill, 1978.Cruz, Eduardo, Eletrici-

dade aplicada em Corrente Contínua, 1ª Ed. São Paulo, Éri-ka, 2006.Bibliografia Complementar: Albuquerque,

Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Correntes Contínua. 15. ed. São Paulo: Érica, 2002.Lourenço, Anto-

nio Carlos de; Cruz, Eduardo César Alves; Choueri Júnior, Salomão. Circuitos em Corrente Contínua. 5. ed. São

Paulo: Érica, 2002.Quevedo, Carlos Peres. Circuitos Elétricos e Eletrônicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II:Senóides e fasores. Análise senoidal em regime permanente. Análi-

se da potência em regime permanente. Circuitos polifásicos. Sistemas PU. Laboratórios. Bibliografia Bási-

ca:Johnson, David E., Hilburn, John L. e Johnson, Johnny R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos; 4a.

ed., P.H.B., 1994.Nilsson, James W. and RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos.; 6a ed., Addison-Wesley Publi-

shing Company, 2003.- Irwin, J. David; Basic Engineering Circuit Analysis. 4th ed., Macmillan Publishing

Company, 1990.Bibliografia Complementar:Mariotto, Paulo Antonio. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo:

Prentice Hall, 2003.Orsini, Luiz de Queiroz. Curso de Circuitos Elétricos. vol 2; 2ª ed., Edgard Blucher, SP,

2004.Boylestad, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos; 10a. ed., Prentice Hall, 2004.

ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA:Fluxo de potência (Gauss-Seidel, Newton-Raphson). Modelos desaco-

plados. Modelo CC. FACTS (motivação, tipos e operação). Controle carga-freqüência. Controle tensão-geração.

Despacho econômico. Introdução ao fluxo de potência ótimo. Estimação de estado.Bibliografia Básica:Glover,

J.D.; Sarma, M.S., Power System Analysis and Design, Thomson, 2002, 3ªEdição.Soman, S.A; Khaparde, S.A;

Pandit, S., Computational Methods for Large Sparse Power Systems Analysis- An Object Oriented Approach.

Kluwer Academic Publishers, 2002.Monticelli, A.J., Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica.Bibliografia

Complementar:Weedy, B.M. , Electric Power Systems, , John Wiley and Sons.Debs, Atif, Modern Power Sys-

tems Control and Operation, Kluwer academic publishers.Stevenson, W.D. Elementos de Análise de Sistemas de

Potência, Mac Graw - Hills, 1976.

ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA:Representação do sistema de energia elétrica. Diagramas em pu.

Componentes simétricas. Cálculo de faltas simétricas e assimétricas. Estabilidade em sistemas de potência. Apli-

cações computacionais.Bibliografia Básica:Stevenson, W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência,

Mac Graw - Hills, 1976.Robba, J.E.Introdução a Sistemas Elétricos de Potência, Edgard Blucher, 1972.Elgerb,

Olle I. Introdução a Teoria de Sistemas de Energia Elétrica, Mc Graw - Hills, 1976.Bibliografia Complemen-

tar:Weedy, B.M. Sistemas Elétricos de Potência, Ed. Universidade de São Paulo, 1973.Kindermann, G. Curto-

Circuito, Ed. Sagra-DC Luzzato, RS, 1992.Boylestad, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos; 10a. ed.,

Prentice Hall, 2004.Stevenson, W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência, Mac Graw - Hills, 1976.

APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS:Biogás. Biofertilizantes. Biodigestor.Bibliografia

Básica:Sathianathan, N.A. Biogas achievements & Challenges - Association of Voluntary Agencies for Rural

Pevelopment - New Delhi 1975. Sing, R.B. Biogas Plant-Generating Methane from Organize Wastes & Designs

With Specifications - Gobar Gas Reserardi Slation A. Jitmal Etawah India 1974.Alzugaray, D.: Alzugaray, C.

Biodigestor – Manuais práticos vida. São Paulo, Editora Três 1986. 32p.Benincasa, M.; OrtolaniI, A. F. Lucas

Jr., J. Biodigestores Convencionais, Jaboticabal: Universidade Estadual Paulista, 1991, 25p.Carioca, J.O.B.; Aro-

ra, H.L. Biomassa: Fundamentos e aplicações tecnológicas. Fortaleza, Universidade Federal do Ceará. 1984.

p.644.Magalhães, A. P. T. Biogás: Um Projeto de Saneamento Urbano. São Paulo: Nobel S.A. 1986.

p.120.Nogueira, L.A.H. – Biodigestão: A Alternativa Energética. São Paulo: Nobel S.A. 1986. p.93.Bibliografia

Complementar:- Ortolani, A. F.; Benincasa, M.; Lucas Jr, J. Biodigestores Rurais: Modelos Indiano, Chinês, e

Batelada. Jaboticabal: Universidade Estadual Paulista. 1991.p.25.- Tentscher, W.A.K. Biogas Technology as a

component of Food processing systems. Food Technology. n.1. 80-85, 1995.- White, L. P.; Plaskett, L. G. Bio-

mass as fuel. London: Academic Press. 1981. p.211.

Anexo da Resolução nº 134/2013, Coeg, Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica/CCET

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ARQUITETURA DE COMPUTADORES DIGITAIS: Introdução. Conjuntos de Instruções. Unidade Central de

Processamento. Técnicas para aumentar o desempenho da CPU. Organização de Memórias: Hierárquica e Inter-

leaving. Sistema de Entrada e Saída. Interconexão. Conclusões...Bibliografia Básica: William Stallings, "Organi-

zação Estruturada De Computadores", 5a. Ed., Prentice Hall. Miles J. Murdocca E Vincent P. Heuring, "Introdu-

ção À Arquitetura De Computadores", 1a Ed., Editora Campus. Isbn 85-352-0684-1. Andrew S. Tanenbaum,

"Arquitetura E Organização De Computadores", Prentice Hall..Bibliografia Complementar: Patterson And He-

nessy. “Computer Architecture A Quantitative Approach”.Kauffman. Patterson And Henessy. Kauffman.

“Computer Architecture And Organization”. Kauffman . H. Saltzer, D.P. Reed And D.D. Clark. End To End Ar-

guments. M.I.T. Laboratory For Computer Science. Www.Top500.Org.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES:Atividades extraclasse consideradas relevantes para a formação do aca-

dêmico, cujo cumprimento deve ser feito de acordo com o regulamento específico.Bibliografia Básica e Com-

plementar:Por ser uma disciplina composta de várias atividades, com conteúdo programático diversificado não

ha indicação de bibliografia. O aluno deverá consultar a bibliografia das disciplinas teóricas pertinentes à área da

atividade escolhida.

CÁLCULO I:Funções de uma variável. Limite e continuidade. Derivada e aplicações.Bibliografia Básica:Ávila.

G. Cálculo das Funções de uma variável Vol 1 - Ed. LTC.Guidorizzi, Hamilton. L. Um Curso de Cálculo Vol. 1

- Ed. LTC.Flemming. Diva M. e Gonçalves, Mirian B. Cálculo A Ed. Makron.Bibliografia Complemen-

tar:Boulos. Paulo; Cálculo Diferencial e Integral - Vol 1 Ed. Makron.Leithold, L. O Cálculo com Geometria

Analítica -Vol. 1 - Harbra.Thomas, G e Finney, R. O Cálculo com Geometria Analítica Volume 1 Ed. LTC.

CÁLCULO II:Integrais e aplicações. Funções vetoriais. Funções de várias variáveis. Máximos e mínimos. Inte-

gral dupla e tripla.Bibliografia Básica:Pinto, D. e Morgado, Moe.; Cálculo Diferencial e Integral de Funções de

Várias Variáveis, Editora UFRJ, Rio de Janeiro, 1997.Flemming, D. M.; Gonçalves, M. B. Cálculo A: funções,

limite, derivação, integra-ção. 5.ed Florianópolis: Makron Books, 1992.Iezzi, Gelson. Fundamentos de Matemá-

tica Elementar. São Paulo: Atual, 1987.Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. Rio de Janeiro:

Harbra, 1994.Ávila. G. Cálculo das Funções de uma variável Vol. 1 - Ed. LTC.Guidorizzi, Hamilton. L. Um

Curso de Cálculo Vol. 1 - Ed. LTC.Bibliografia Complementar:Ávila, G. 3 Funções de várias variáveis, L.T.C,

Rio de Janeiro, 1995.Anton, H. Cálculo um novo horizonte — volume 2, Bookman Editora, Porto Alegre,

2000.Guidorizzi, H. L., Um Curso de Cálculo—Vol. 2e3, LTC Editora, Rio de Janeiro, 1988.

CÁLCULO III:Integral de linha. Integral de superfície. Sequencia e séries numéricas. Equações diferenciais or-

dinárias.Bibliografia Básica:Ávila. G.S.S. Cálculo II: Funções de uma variável. Rio de Janeiro. LI C Edito-

ra.Ávila, G.S.S: Cálculo III: Funções de várias variáveis. Rio de Janeiro. LTC Editora.Boulos. P. Introdução ao

cálculo. Volume 2. Ed. Edgard Blucher Ltda. 1974.Bibliografia Complementar:Boyce. W.E. e Diprima, R. C.

Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro. ETC Editora.

1994.Gonçalves, M. B. e FLEMMING. D. M. Cálculo C. Ed. Makron Books. 2000.Guidorizzi, L. H,; Um curso

de cálculo, volumes 2. 3 e 4. Rio de Janeiro. ETC Editora.Kreyszig, E. Matemática Superior Volume 1. Rio de

Janeiro. LTC Editora. 1981.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE:A biosfera e seus equilíbrios. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. Preser-

vação dos recursos naturais.Bibliografia Básica:Branco, S. M. Ecologia para 2. grau. São Paulo: CETESB,

1978.Branco, S. M. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. 3.ed. São Paulo: CETESB.Branco, S. M. Limnolo-

gia sanitaria, estudio de la polucion de aguas continentales. Washington: Organizadion de los Estados Americanos,

1984.Bibliografia Complementar:Branco, S. M.; ROCHA, A. A. Ecologia. Educação ambiental: ciências do ambiente

para universitários. São Paulo: CETESB, 1980.Eicher, D. L. Tempo geológico. São Paulo: Edgard Biucher,

1982.Esteves, F. A. Fundamentos de limnologia. 2. Ed. Rio de Janeiro: Interciencia FINEP,1998.

CIRCUITOS ELETROMAGNÉTICOS:Análise vetorial. Equações de Maxwell. Eletrostática. Magnetostática. Mag-

neto dinâmica.Bibliografia Básica:Bastos, J.P.A., Eletromagnetismo e Cálculo de Campos, 2ª Ed. Editora da UFSC,

1992, Florianópolis.Hayt, W.H.J., Eletromagnetismo, 3ª ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1989-

1993.Quevedo, C. P. Eletromagnetismo, Ed. Loyola.Bibliografia Complementar:Kraus, J. D. e Carver, K.R., Eletro-

magnetismo, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois, 1978.Oliveira, J. C. JR. Cogo, “Transformadores: teoria e en-

saios”, São Paulo: Edgar Blucher, 1984.Kosow, I., “Máquinas elétricas e transformadores”, São Paulo: Globo, 2005.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO:Utilização dos diversos meios de comunicação; leitura e interpretação de

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textos; redação e apresentação oral.Bibliografia Básica:Cunha, Celso e Cintra, Lindley. Nova gramática do por-

tuguês contemporâneo. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2001.Dionísio, Ângela e Paiva; Machado, An-

na Rachel e Bezerra. Maria Auxiliadora. Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna. 2002.Fiorin, José

Luiz. Linguagem e Ideologia. São Paulo. Ática 2001.Bibliografia Complementar:Kleiman. Ângela. Oficina de

Leitura. Campinas. Pontes. 1997.Koch. Ingedore G. V. K. & Travaglia. Luiz Carlos. Texto e Coerência. São

Paulo. Cortez. 1989.Koch. Ingedore G. V. K. Argumentação e Linguagem. São Paulo. Cortez. 1996.

CONTROLE E AUTOMAÇÃO:Introdução ao sistema de controle. Modelagem matemática de sistemas dinâmi-

cos. Análise de resposta transitória. Ações de controle básicas e controladores automáticos industriais. Laborató-

rio.Bibliografia Básica:Nise, N. S., Engenharia de Sistemas de Controle - 3a Ed. – LTC. Katsuhiro, O., Engenha-

ria de Controle Moderno - 3a Ed. - LTC.Dorf, R. C.; Bishop, R. H.; Sistemas de Controle Modernos- 8a Ed. –

LTC.Bibliografia Complementar:Kuo, B. C.; Automatic Control System - 7a Ed. - Prentice Hall. Ogata, K.; So-

lução de Problemas de Engenharia de Controle com MATLAB – PHB.Lopes, R. A. Sistemas de redes para con-

trole e automação, Ed. Book Express, 2000.

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO :Meios de expressão, convenções e normas utilizadas na represen-

tação de projetos de engenharia e arquitetura. Instrumentos, meios e materiais utilizados.Bibliografia Bási-

ca:Montenegro. O. A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 2003.Silva, A. Desenho

técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2006.French, T. A. Vierck, C. J. Desenho técnico e representa-

ção gráfica. 8ª ed. São Paulo, Ed. Globo, 2005.Bibliografia Complementar:Balda. N, R. AutoCAD 2000 - Utili-

zando totalmente . 4 ed. São Paulo SP. Ed. Erica. 2002.Lima. C. C. AutoCAD 2002 São Paulo SP, Ed. Erica.

2002.Silveira, S. J. AutoCAD2002 — Veja como é fácil aprender. Rio de Janeiro Ri. Ed. Brasport. 2002.Cunha,

L. V. Desenho técnico. 13ª ed: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.Achmann, A. Desenho técnico. 2. ed. Porto

Alegre: Ed. Globo 1976.Pintaudi, G.; Pintaudi, S. J; Silva, J. R. Desenho tecnico. 4ª. ed. São Paulo: Ed. Lep,

1969.Gilberto, S. S. Curso de Desenho Técnico, Porto Alegre, Ed. Sagra-DC Luzzatto, 1993.Bueno, C. P.; Papa-

zoglou R. S. Desenho Técnico Para Engenharias, Curitiba, Ed. Juruá, 2008.Miceli, M. T. Desenho Técnico Bási-

co, 3ª Ed. São Paulo, Ed. Ao Livro Técnico, 2001.

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:Estudo das cargas: conceito, classificação e curvas de carga. Proteção

de redes aéreas de distribuição. Tipos de faltas. Equipamentos de proteção contra sobre corrente. Critérios para aplica-

ção e localização de equipamentos de proteção. Critérios para seleção de equipamentos de proteção. Proteção contra

sobre tensão. Coordenação de isolamento. Nível básico de impulso. Isoladores. Para-raios. Classificação das interrup-

ções. Índices operativos relativos à continuidade (DEC, FEC, DIC, FIC, DMIC). Controle de tensão (capacitores, rea-

tores, LTC). Distribuição primária e secundária. Projeto de redes de distribuição urbana. Projetos de redes de distribui-

ção rural.Bibliografia Básica:Garcia, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. Editora da Unicamp,

1999.Equipamentos Elétricos. Furnas, 1985.Eletrobrás. Coleção Distribuição de Energia Elétrica, Vol. 1 a 7. Eletro-

brás. Enersul. Normas Enersul — Rede Distribuição Urbana e Rural.Bibliografia Complementar:IEE. Revistas IEE

Power Engineering Society Electrical Transmission and Distribuition Reference Book — Edited by Westinghouse

Electric Corporation.Glover, J.D. Sarma. Power System Analysis and Design. Thomson Learning, 2002.Distrihution-

System Protection Manual, McGraw-Hill Power Systems Division.

ECONOMIA:Economia política. Elementos de microeconomia. Elementos de macroeconomia. Economia inter-

nacional. Desenvolvimento econômico. Elementos de engenharia econômica.Bibliografia Básica:Pereira, Wla-

demir (coord). Manual de introdução à Economia. Equipe prof. USP. São Paulo: Saraiva, 2000.Souza, Nali (co-

ord). Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1996.Vasconcelos, Marco; Garcia, Manuel. Fundamentos de

Economia. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.Bibliografia Complementar:Dornbusch, R.; Fischer, S. Macroecono-

mia. 5ª ed. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1991.Passos, Carlos R. M & Noagami, O. Princípios de Econo-

mia. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 2001.Pindyck.; Rubinfeld, D. Microeconomia. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall,

2002.Rosseti, José Paschoal. Introdução á Economia. São Paulo: Atlas, 2000.

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS - A superação do etnocentrismo europeu. Ensino de história e

multiculturalismo. Conceitos fundamentais: raça, etnia e preconceito. Intelectuais, raça, sub-raça e mestiçagem. O mito

da democracia racial e a ideologia do branqueamento. A legislação brasileira e o direito de igualdade racial. A socie-

dade civil e a luta pelo fim da discriminação de raça e cor. Os efeitos das ações afirmativas. Bibliografia básica:

CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. 2ª.ed. São Paulo: Selo Negro, 2.000. DAVIES, Darien J.

Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo Negro, 2000. Dossiê racismo. Novos Estudos Cebrap. São Paulo, 43, novembro

de 1995, p. 8-63. GRAHAM, Sandra Lauderdale. Caetana diz não: histórias de mulheres na sociedade escravista bra-

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sileira. Tradução Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. Bibliografia complementar: CARNEI-

RO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011. DA MATTA, Roberto. Relativi-

zando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1981. HUNTLEY, Lynn; GUIMARÃES, Antonio

Sergio (orgs). Tirando a máscara: ensaios sobre o racismo no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

Eficiência Energética na Agroindústria:Análise e Escolha de Tensão. Curto-Circuito. Proteção dos Circuitos. Surtos de

Tensão em Redes Industriais. Subestações. Instalações Elétricas em Centros de Processamento de Dados. Correção do

Fator de Potência. Economia de Energia Elétrica nas Indústrias e no Comércio. Ampliação e Modernização de Instala-

ções Existentes.Bibliografia Básica:Beeman, D. Industrial Pomer Systems Hondbook. New York, MC Graw-Hill

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ELETRÔNICA I:Introdução à física dos semicondutores. Diodos e aplicações. Transistores bipolares e aplica-

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Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

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ENERGIZAÇÃO NA AGROINDÚSTRIA:Exame dos sistemas de transmissão e distribuição. Linhas monofási-

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ESTÁGIO OBRIGATÓRIO: Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos nas áreas de sistemas de energia,

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com conteúdo programático diversificado não ha indicação de bibliografia. O estagiário deverá consultar a bibli-

ografia das disciplinas teóricas pertinentes à área de estudo escolhida no Estágio Obrigatório.

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Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

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Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

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http://www.enersul.com.br/normaiindex.asp

Instrumentação Industrial:Unidades de medidas, erros , ruídos, calibração, transdutores e atuadores, sensores fotoelétricos,

sensores indutivos, sensores capacitivos, sensores de segurança. Instrumentação para medição de pressão, vazão, tempera-

tura e nível. Sistemas conversores. Processos industriais.

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cardo e Finkel, Vítor Schmidt, Instrumentação Industrial, Editora Interciência / IBP – Instituto Brasileiro de petróleo e

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PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: Arranjos de Subestações em alta tensão. Disjunto-

res de alta tensão. Chaves seccionadoras. Pára-raios. Banco de Capacitores. Reatores. Transfomador de Corrente

e Potencial. Relés digitais e eletromecânicos. Proteção de sobrecorrente. Proteção direcional. Proteção de distân-

cia. Proteção diferencial. Proteção de sub e sobretensão. Proteção de geradores. Proteção de transformadores.

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correção do fator de potência. Estudo de penetração de harmônicos. Projeto de filtros. Afundamento (sag) e ele-

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ferente a harmônicos e desequilíbrios.Bibliografia Básica: Aldabó, Ricardo. Qualidade na Energia Elétrica. São

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química. Cinética e equilíbrio químico. Laboratório: soluções e dosagens; Termoquímica e cinética. Laborató-

rio.Bibliografia Básica: Hein M., Fundamentos de Química - Editora Campus. Rod O’Connor, Fundamentos de

Química - Editora Campus. Rod O’Connor, Introdução à Química - Editora Harbra.Bibliografia Complementar:

Quagliano, J.V. E Vallarino, L. M. Química. Editora Guanabara Dois. Russel, J.B., Química Geral - Editora

McGraw-Hill. Brady, J.E. E Humiston, G. E. Química Geral - (vol. 1 e 2) Editora Livro Técnico e Científico.

SEGURANÇA DO TRABALHO: Introdução à segurança e medicina do trabalho. Introdução à legislação. Comuni-

cação, cadastro e estatística dos acidentes. Custo dos acidentes (direto e indireto). Inspeção de segurança e investigação

de acidentes. Serviços especializados (SESMT e CIPA). Arranjo físico, máquinas e equipamentos. Equipamentos de

projeção coletiva (EPC) e individual (EPI). Aterramento Elétrico. Proteção e combate a incêndio. Segurança e saúde

ocupacional na construção civil. Ergonomia. Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos de ambiente (insalubri-

dade e periculosidade). Treinamento em segurança. Primeiros socorros.Bibliografia Básica:Cardella, Benedito. Segu-

rança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional

com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas.São Paulo: Atlas, 1999.Tortorello,

Jayme Aparecido. Acidentes do trabalho: teoria e prática. 2. ed.atual. São Paulo: Saraiva, 1996. Saliba, Tuffi Messias

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Paulo: Editora Brasiliense, Coleção Pri-meiros Passos, 1998. Barbosa Filho, Antonio Nunes. Segurança do trabalho &

gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 238 p.

SISTEMAS DE CONTROLE:Análise pelo método do lugar das raízes. Projeto de sistemas de controle pelo mé-

todo do lugar das raízes. Análise no domínio de frequência. Projeto de sistemas de controle no domínio de fre-

quência. Controle PID. Laboratório. Bibliografia Básica: Nise, N. S., Engenharia de Sistemas de Controle - 3a

Ed. – LTC. Katsuhiro, O., Engenharia de Controle Moderno - 3a Ed. - LTC. Dorf, R. C.; Bishop, R. H.; Sistemas

de Controle Modernos - 8a Ed. – LTC.Bibliografia Complementar:Kuo, B. C.; Automatic Control System7a Ed.

- Prentice Hall.Ogata, K.; Solução de Problemas de Engenharia de Controle com MATLAB – PHB.Lopes, R. A.

Sistemas de redes para controle e automação, Ed. Book Express, 2000.

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL: Características e Funcionamento dos Sistemas de Comunicação

Digital; Sinais Aleatórios e Ruído; Técnicas de Modulação; Detecção de Sinais Banda Base e Modulados em

Meio a Ruído Gaussiano; Introdução à Simulação de Sistemas de Comunicação; Link Budget; Codificação e Ca-

pacidade de Canal; Sistemas Eficientes em Banda e em Potência; Projeto de Sistemas de Comunicação Digital.

Bibliografia básica:Taub, Herbert, Circuitos Digitais e Microprocessadores, Mc Graw Hill Brasil 1984. Tocci,

Ronald J., Sistemas Digitais, 5 Edição, Prentice Hall Brasil 1994. Horn, Delton t., the Master ic Cookbook, Mc

Graw Hill 1997. Bibliografia complementar: Nelson, Victor P., Nagle, H. Troy, Carrol, Bili d., Irwin, j. David.

Digital Circuit Analysis and de-Sign. Prentice hall, 2000. Ashenden, Peters J., the Designer’s Guide to VHDL,

Morgan Kaufmann Publishers, 2nd Edition, 2002. Zuffo, João Antonio. Sistemas Eletrônicos Digitais: Organiza-

ção Interna e Projeto. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1981.

Anexo da Resolução nº 134/2013, Coeg, Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica/CCET

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados

Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

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SISTEMAS DE ENERGIA ININTERRUPTA: Importância dos sistemas ininterruptos de energia: origem, apri-

morações e estado atual. Modelos de UPS: Off Line, On Line, Line Interactive. Paralelismo entre UPS’s: Master

Slave, Compartilhamento de Corrente, Anel Circular. UPS’s com correção ativa de fator de potência. UPS’s co-

mo supressores de distúrbios de redes elétricas. Bibliografia Básica: - Nogueira, L.A.H. “Biodigestão, a alterna-

tiva energética”, Editora Nobel, p.1-93. São Paulo, 1986. - Kassakian, J. G., Schlecht, M. F e Verghese, G. C.,

Principles of Power Electronics, Addison – Wesley Publishing Co., 1991. - Réglages, É., Hansruedi, B., Volume

2, Traitement dans L'Espace d'État, Presses Polytechniques Romandes, 1983. Bibliografia Complementar: - Mo-

han, N. at all: "Power Electronics: Converters, Applications and Design", John Wiley & Sons, 1995. - Pomilio, J.

A.: "Eletrônica de Potência". Publicação FEE 01/98. - Ferraz, J. M. G.; Mariel, I. E. Biogás uma fonte alternativa

de energia. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS,1980. 27p. (EMBRAPA-CNPMS. Circular Técnica, 3).

TELEFONIA: Histórico das telecomunicações. Aparelhos telefônicos. Rede externa. Sistemas e equipamentos

de transmissão aplicados à telefonia. Comutação. Tráfego telefônico. Planejamento de sistemas telefônicos. Pla-

nos estruturais do sistema nacional de telecomunicações. Telefonia celular. Utilização de fibra ótica. Outros ser-

viços de telecomunicações.Bibliografia Básica: Alencar, M.S.; Rocha JR, V. C.; Communication Systems; John

Willey; 2005. Alencar, M. S. Sistemas de Comunicações; Érica, São Paulo. Alencar, M. S. Telefonia Celular Di-

gital; Érica; São Paulo. Alencar, M. S. Telefonia Digital; Érica; São Paulo. Bibliografia Complementar: Barra-

das; Ferreira; Telecomunicações – Sistemas de Energia; Ed. EBT – Livro Técnico e Científico – Editora; Brasil.

Barradas; Gilberto; Telecomunicações – Sistemas Radiovizibilidade - 2ª edição; Ed.EBT – Livro Técnico e Ci-

entífico – Editora; Brasil. Barradas; Pires; Telecomunicações – Sistemas Multiplex; Ed.EBT – Livro Técnico e

Científico – Editora; Brasil. Barradas; Ribeiro; Telecomunicações – Sistemas Análogo-Digitais; Ed. Livro Téc-

nico e Científico Editora / EBT; Brasil.

TERMODINÂMICA: Conceitos Fundamentais: Princípio Zero da Termodinâmica; Gases ideais; Gases Reais;

Relações entre Grandezas Termodinâmicas; Caracterização do Equilíbrio: Regra das Fases; Primeiro princípio

da Termodinâmica; Trabalho; Calor; Entalpia; Entropia; Segundo Princípio da Termodinâmica; Equação de va-

riação de entropia. Bibliografia Básica: Física, D. Halliday, R. Resnick e K. S. Krane , Livros Técnicos e Cienti-

fico S.A Fundamentos de Física , D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, Livros Técnicos e Cientifico S.A Física,

P. Tipler, Ed. Guanabara. Bibliografia Complementar: KAYS, W. M. Convective heat and mass transfer. New

Delhi: Tata McGraw-Hill, 1979. 387 p. Classificação: 621.4022 K23c Ac.19142. KERN, Donald Q. Processos

de transmissão de calor. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. 671 p. Classificação: 621.4022 K39p Ac.19143

KERN, Donald Q. Process heat transfer. Singapore: McGraw-Hill, [1965]. 871 p. (Chemical engineering series )

ISBN 0-07-085353-3 Classificação: 621.4022 K39po Ac.19144 KERN, Donald Q. Procesos de transferência de

calor. México: Continental, 1986. 980 p. Classificação: 621.4022 K39pr Ac.19145

TÓPICOS DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA:Conversores CC/CC não-isolados: Buck, Boost, Buck-Boost.

Conversores CC/CC isolados (Forward, Flyback), circuitos de acionamento e controle de conversores CC-CC,

Conversores CC/CA (Inversores): Inversores de tensão e corrente, monofásicos e trifásicos. Técnicas de modula-

ção para acionamento de inversores . Laboratório. Bibliografia Básica: Rashid, Muhammad H. Eletrônica de po-

tência: circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. Ahmed, ASHFAQ. Ele-

trônica de potência. Ashfaq Ahmed. São Paulo, Prentice-Hall, 2000-2006. Mohan, Ned; Undeland, Tore M.;

Robbins, Williams P. Power electronics: converters, applications, and design. 2nd. Ed.New York: Wiley, 1995,

Kassakian, J. G.; Schlecht, M. F.; Verghese, G. C.: Plinciples of Power Electronics, Addison-Wesley, 1991 Bib-

liografia Complementar: Dewan, S. B.; Straughn, A.: Power Semiconductor Circuits, Wiley, 1974 Lander, Cyril

W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c1997. Boylestad, Robert L. Intro-

dução à Análise de Circuitos; 10a.ed., Prentice Hall, 2004.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO : Desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso, como forma

de síntese e integração de conhecimentos, a ser realizado de acordo com o regulamento específico. Apresentação de

qualificação na forma de monografia mediante apresentação oral junto a uma Banca Examinadora.Bibliografia Básica

e Complementar:Devido a característica multidisciplinar do TCC, é omitida a bibliografia no plano de ensino,porém

na Monografia apresentada pelo acadêmico, deverá constar a bibliografia pertinente a área de estudo escolhida.

TRANSFORMADORES: Princípios de funcionamento de transformadores monofásicos. Circuito Equivalente.

Modelagem, rendimento e regulação. Transformadores trifásicos: conexões (Delta, Estrela, Ziguezague). Defa-

samento angular. Paralelismo de transformadores. Autotransformador. Laboratório. Bibliografia Básica: Olivei-

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ra, J. C. de, Transformadores:Teoria e Ensaios – SP: Ed. Blücher Ltda, 2003. Del Toro, V., Fundamentos de Má-

quinas Elétricas. LTC Editora – 1ª edição, 1994. Fitzgerald, A. E., Kingsley Jr., C., Kusko, A. Máquinas Elétri-

cas. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1975.Sen P. C., Principles of Electric Machines and Power Electronics 2a edi-

ção John Wiley & Sons, 1997Bibliografia Complementar: Kosow, I. L. Máquinas Elétricas Transformadores.

Rio de Janeiro: Globo, 5a edição, 1985. Falcone, A. G. Eletromecânica, volume 1 e 2, Ed. Edgard Blucher Ltda,

1981, SP. Nasar, S. A. Máquinas Elétricas. São Paulo: Ed. McGraw-Hill (Schaum).

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:Transporte de energia. Características físicas das linhas de transmissão.

Teoria da transmissão da engenharia elétrica. Cálculo prático da LT’s. Operação das LT’s em regime permanente.

Operação, vantagens e desvantagens da transmissão em CC.Bibliografia Básica: Glover, J.D.; Sarma, M.S., Power

System Analysis and Design, Thomson, 2002, 3ªEdição. Fuchss, R. D. Transmissão de Energia Elétrica Linhas Aé-

reas, Vols. 01 e 02, LTC, 1977. Labegalini, P. R.; Labegalini, J. A.; Fuchs, R. D, Projetos Mecânicos das Linhas Aé-

reas de Transmissão, Ed. Edgard Blucher, 1992. Bibliografia Complementar: Weedy, B.M. , Electric Power Systems, ,

John Wiley and Sons. Gonen, T., Electric Power Transmission System Engineering: Analysis and Design, John Wiley

and Sons, 1988. Saadat, H., Power System Analysis, McGraw-Hill, 2002.

VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA: Vetores no plano e no espaço. Retas no plano e no espaço. Estudo do

plano. Distâncias, áreas e volumes. Cônicas e quadráticas.Bibliografia Básica: Lima, Elon Lages: Coordenadas

no Espaço, Coleção do Professor de Matemática, SBM, 1998. Santos, Nathan Moreira dos: Vetores e Matrizes.

Livros Técnicos e Científicos. 1975.Paulo. Camargo, Boulos e Ivan de: Geometria Analítica: Um Tratamento

Vetorial, Makron Books. 1987.Bibliografia Complementar: Boijlos, P. e Camarcio. 1. Geometria Analítica: Um

Tratamento Vetorial, Ed. Mc Graw-HiIl. 1987. Santos, N. M. Vetores e Matrizes. Livros Técnicos e Científicos.

1975. Lima, E. L. Coordenadas no espaço, Coleção do Professor de Matemática. SBM. 1998.

5.7 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO:

A nova estrutura curricular do Curso de Engenharia Elétrica/CCET, será implantada a partir de 2010 de

forma gradual todos os acadêmicos ingressantes no curso e conforme determina a Resolução Coeg nº 214/2010,

que aprova o Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presen-

ciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

6.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

A avaliação do aproveitamento escolar será feita por atividade acadêmica, através da utilização de técni-

cas e instrumentos constantes do respectivo plano de ensino, elaborado pelo docente responsável pela atividade

acadêmica e aprovado pelo Colegiado, no início de cada semestre ano letivo.

O sistema adotado é o semestral de matrícula por disciplina. A frequência a quaisquer atividades acadê-

micas constitui aspecto obrigatório para a aprovação do estudante conforme previsto na Resolução n° 214, Coeg,

de 17/12/2009 (BS 4743 - 11/2/2010), Arts. 49, 50, 51 e 54.

O sistema de avaliação discente praticado no Curso de Engenharia Elétrica/CCET é o previsto na Resolu-

ção n° 214, Coeg, de 17/12/2009 (BS 4743 - 11/2/2010), que aprovou o Regulamento do Sistema Semestral de

Matrícula por Disciplina para os Cursos de Graduação da UFMS, na qual fixa sobre o ano letivo, os horários de

aulas, currículo pleno dos cursos, estruturas curriculares, planos de ensino, formas de ingresso, matrícula, trans-

ferências e verificação de aprendizagem. Os instrumentos de avaliação mais desenvolvidos são os seguintes: se-

minários, debates, pesquisas em fontes e material bibliográfico e provas escritas.

A aprovação em cada disciplina exige a obrigatoriedade de frequência mínima do acadêmico em 75,0%

das aulas e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0 (cinco), conforme disposto no capítulo XVII

da Resolução n° 214, Coeg, de 17/12/2009. A aprovação nas disciplinas dependerá da frequência e da média de

aproveitamento expressa em nota. O aproveitamento da aprendizagem será verificado, em cada disciplina, con-

templando o rendimento do acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes no Plano de Ensi-

no. A verificação do rendimento acadêmico será realizada por meio de atividades acadêmicas: avaliações (escri-

tas, práticas ou orais), trabalhos práticos, estágios, seminários, debates, pesquisa, excursões e outros exigidos pe-

lo docente responsável pela disciplina, conforme programação no Plano de Ensino. O número e a natureza dos

trabalhos acadêmicos deverão ser o mesmo para todos os acadêmicos matriculados na turma. Em cada disciplina

a programação do Plano de Ensino deverá prever, no mínimo, duas avaliações obrigatórias e uma avaliação opta-

tiva substitutiva. As avaliações escritas realizadas deverão ser entregues aos acadêmicos até o final do semestre.

As notas e as frequências deverão ser lançadas no Sistema Acadêmico nos prazos definidos no Calendário Aca-

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dêmico. Para cada disciplina cursada, o professor deverá consignar ao acadêmico uma Média de Aproveitamento

(MA), na forma de graus numéricos com uma casa decimal de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero).

Para ser aprovado na disciplina o acadêmico deverá obter frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento

e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero).

Acompanhamento e avaliação dos discentes:

O impacto das IES na aprendizagem e na vida profissional dos que as frequentaram, configura-se como o

foco principal dos esforços dos educadores, administradores e especialistas em avaliação da aprendizagem e do

desempenho discente. Apesar da ênfase na avaliação do processo, enquanto acompanhamento dos discentes em

sua trajetória educacional, não se pode descuidar também dos resultados ou produtos educacionais.

No Curso de Engenharia Elétrica, a avaliação dos discentes dar-se-á através de:

- processo seletivo para admissão;

- verificação contínua da aprendizagem, considerando a aquisição de informações e o desenvolvimento de

habilidades;

- avaliação dos egressos (após a saída das primeiras turmas, com implantação do Projeto Político-

Pedagógico).

Os instrumentos que serão utilizados para a coleta de dados, bem como os princípios e fins que orientarão

a análise, serão indicados pelos docentes e administradores com a participação da representação estudantil.

6.2 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO:

O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que integra o Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior (Sinaes), tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em re-

lação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. O curso de Engenharia Elétrica da UFMS

ficou Conceito ENADE igual a dois (2008).

Diante deste resultado, os professores e alunos do Curso de Engenharia Elétrica da UFMS receberam o

resultado como um desafio ao enfrentamento e resolução dos problemas e dificuldades vivenciados pelo Curso,

pela adoção das providências necessárias a um melhor controle e acompanhamento organização didático-

pedagógica do Curso, das práticas de ensino adotadas e da execução curricular. Uma dessas iniciativas é a elabo-

ração do Projeto Político-Pedagógico do Curso, incluindo sua reformulação curricular, além da efetivação das

demandas necessária à melhoria da sua infraestrutura laboratorial e computacional, tendo como público-alvo o

aluno da Graduação.

Foi criada pelo Colegiado de Curso uma Comissão Permanente de Avaliação do Curso. A primeira avali-

ação foi realizada em dezembro de 2009. No processo de avaliação interno, foi realizada uma avaliação, pelos

alunos, dos cursos/disciplinas ministrados por alguns professores.

Um procedimento de avaliação deve fornecer, não apenas um número, mas uma realimentação, ao aluno e

ao professor, das possíveis falhas ocorridas, mas principalmente, dos mecanismos de correção para estas falhas.

Assim, qualquer processo de avaliação deve prover um mecanismo de recuperação. Não deve ser aceito um pro-

cesso, em que apenas um resultado negativo, já implique na reprovação.

A avaliação dos componentes curriculares

A avaliação dos componentes curriculares pode ser entendida como uma extensão da avaliação de disci-

plinas e supõe ainda a avaliação de docentes. É uma coleta de dados que viabiliza a análise das experiências de

aprendizagem propostas e vivenciadas por cada disciplina, cada prática, cada projeto que integra o Curso. Será

conduzida pelo Colegiado do Curso (através da Comissão Permanente de Avaliação) em cada semestre letivo,

almejando atingir os seguintes objetivos:

- ajudar os professores a melhorar as condições de desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem;

- auxiliar os administradores no processo de tomada de decisões;

- orientar os estudantes na escolha de disciplinas, assim como, colaborar junto com a coordenação de mo-

nografia do trabalho de conclusão de curso e na escolha das linhas de pesquisas.

A coleta de dados envolverá professores e discentes e deverá ser planejada e executada de forma consen-

sual, usando instrumentos tais como: escalas de classificação, formulários para autoavaliação, diagnóstico por

pequenos grupos, acompanhamento do processo de aprendizagem, etc.

6.3 PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO:

O projeto institucional de monitoramento e avaliação dos Cursos de Graduação da Universidade Federal de

Mato Grosso do Sul está sendo elaborado por docentes e técnicos, sob a coordenação da Pró-Reitoria de Ensino.

Considera-se que, para efeito de monitoramento de avaliação do curso, poderão ser considerados os se-

guintes pontos:

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- O foco do monitoramento será a autoavaliação interna do curso abrangendo avaliação da estrutura, do currí-

culo e das práticas pedagógicas, dos docentes e dos discentes visando a correção de rumos e a possibilidade de

melhoria e avanços a partir do debate entre os sujeitos do processo educativo;

- Considerar propostas de nivelamento e monitorando dos ingressantes desde o processo seletivo, particular-

mente nos primeiros períodos, de forma a contribuir para o desenvolvimento de habilidades básicas necessárias

ao estudante de ensino superior de engenharia;

- Estabelecer parâmetros e instrumentos de avaliação da aprendizagem do aluno;

- Estabelecer procedimentos de acompanhamento das disciplinas, alunos e professores que permitam a im-

plementação de mecanismos de recuperação dos alunos e revisão dos processos de ensino-aprendizagem, com

base na avaliação dos semestres anteriores;

- Definir Orientação Metodológica e Ações Pedagógicas, por meio de atividades de educação continuada

como cursos, oficinas, seminários interdisciplinares, em atendimento as necessidades dos docentes e técnico-

administrativos envolvidos com o curso, no que se refere à elaboração de instrumentos de avaliação, planejamen-

to de atividades avaliação, estratégias dinamização da sala de aula, além de técnicas de ensino, projetos, tutoria,

uso de ferramentas digitais, etc.

Etapas da avaliação interna:

Como um mecanismo de mudança, a avaliação é sempre foco de resistências e incertezas. Para que a ava-

liação do curso ocorra de forma satisfatória, certos mecanismos serão utilizados:

- Sensibilização – concentração de esforços para que toda a comunidade universitária se envolva e se comprometa

com as tarefas da avaliação, utilizando seminários, palestras e reuniões com todos os agentes do processo.

- Definição da sistemática a ser adotada para a coleta de dados – seleção de procedimentos e instrumentos

adequados aos objetivos visados e aos recursos disponíveis.

- Seleção da sistemática a ser adotada para a análise e interpretação de dados – decisões relacionadas com as

finalidades da avaliação.

Ações de implantação e monitoramento:

- Focos da abordagem pedagógica: aprendizado;

- Paradigma: aprendizado centrado no discente;

- Desenvolvimento de mecanismos de atualização pedagógica do docente.

De acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Autoavaliação do Curso, a CPA/UFMS

disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios.

A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi constituída de etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n°

10.861/2004.

Além da avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada de forma eletrô-

nica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:

- a descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas, dependências, ren-

dimento, desistências, etc.);

- a avaliação dos impactos sociais do curso;

- a avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso;

- a avaliação do suporte administrativo às atividades do curso, e;

- a primeira avaliação do curso (em conjunto com os responsáveis pelo curso), foi realizada em 2006.

7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO:

7.1 ESTÁGIO:

As regras para esta modalidade de Estágio estão fixadas pela Comissão de Estágio – COES e aprovadas

pelo Colegiado do Curso, conforme regulamento em anexo.

O Estágio deve ser considerado um momento de aprendizagem, de natureza articuladora entre ensino,

pesquisa e extensão, objetivando capacitar o graduando à ação-reflexão-ação. Deve envolver situações de apren-

dizagem profissional construídas pelo estudante na sua relação com os sujeitos e os meios em um processo de

ação-reflexão-ação.

Todo estágio deve ter um professor supervisor do quadro de docentes da UFMS, de área específica àquela

do curso do estudante e um profissional supervisor da unidade concedente, que é onde o estágio será realizado e

ser subordinado a um projeto de estágio com atividades compatíveis com a área de Engenharia Elétrica.

As atividades de estágio constituem-se por

a) vivências que contribuam para a formação do estudante, por meio de experiências didático-

pedagógicas, técnico-científicas e de relacionamento humano;

b) atividades de campo nas quais ocorrerão relações de ensino-aprendizagem estabelecidas entre profes-

sor supervisor, profissional supervisor e estudante;

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c) inserção do estudante, gradativamente, no processo de profissionalização;

d) estímulo ao desenvolvimento de atividades e posturas profissionais, com o objetivo de desenvolver o

senso crítico e atitudes éticas;

e) instrumentação à avaliação dos cursos e à reformulação de currículos;

f) oportunidade de integrar plenamente os conhecimentos de pesquisa, extensão e ensino em benefício da

sociedade, de acordo com a realidade local e nacional;

g) momento síntese das articulações de práticas pedagógicas que integrem o saber, o saber fazer e o saber

conviver, visando a aprender a aprender, a aprender a ser, a aprender a fazer, a aprender a viver com o outro e a

aprender a conhecer.

O Projeto de Estágio deve ser elaborado pelo professor supervisor, estudante e profissional supervisor e

constar de: a) apresentação; b) objetivo; c) justificativa; d) descrição das ações; e) metodologia; f) avaliação e g)

cronograma.

Somente são permitidos estágios de 20 horas semanais, cuja jornada não conflite com o horário do curso,

totalizando 170 horas semestrais.

O estágio é caracterizado da seguinte forma: estágio obrigatório e estágio não obrigatório. O Estágio

Obrigatório é uma condição para a conclusão do curso. O estágio não obrigatório é considerado atividade com-

plementar.

7.1.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO:

O estágio obrigatório caracteriza-se por uma atividade a ser cumprida mediante disciplina obrigatória com car-

ga horária estabelecida na matriz curricular do curso, de acordo com a legislação em vigor, a ser cumprida pelo aluno

sob a orientação de um professor supervisor vinculado à área de Engenharia Elétrica. De acordo com as normas inter-

nas, a supervisão do estágio obrigatório será professor supervisor de forma presencial, envolvendo o acompanhamento

sistemático, com frequência mínima semanal, do estagiário na execução das atividades planejadas, podendo comple-

mentar-se com outras atividades na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e/ou no local de estágio.

7.1.2 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO:

O estágio não obrigatório só pode ser realizado a partir do quinto período. Será permitida a realização de

apenas um estágio obrigatório por aluno.

Considera-se estágio não obrigatório a atividade complementar de natureza prático-pedagógica a ser desenvol-

vida sob a supervisão de um professor supervisor e de um profissional supervisor vinculados à área de Engenharia Elé-

trica, sendo compatível com as atividades acadêmicas do discente, em complementação ao ensino e à aprendizagem.

Os estágios não obrigatórios devem ter carga horária máxima de 20 horas semanais. No caso particular de

estágio em período de férias escolares a jornada de estágio poderá ser estabelecida de comum acordo entre o es-

tagiário e a concedente do estágio, sempre com a interveniência da UFMS. A duração mínima do estágio não

obrigatório, na mesma unidade concedente, é de um semestre e a máxima é de dois anos. Para a realização do es-

tágio não obrigatório o estudante deve atender as seguintes condições:

a) estar regularmente matriculado;

b) ter cumprido pelo menos todas as disciplinas/atividades previstas nos quatro primeiros períodos da ver-

são curricular do curso do estudante;

c) apresentar bom rendimento acadêmico.

7.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:

O Regulamento da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia Elétrica foi apro-

vado pela Resolução Nº 109/CCET, de 22 de Março de 2006 e publicada em 17/04/2006 BS Nº 3819.

O Trabalho de Conclusão de Curso é um requisito curricular necessário para a obtenção da graduação em

Engenharia Elétrica, cuja disciplina é oferecida na 5ª série do curso, e tem por objetivo básico o treinamento do

aluno no que concerne à concatenação dos conceitos e teorias, adquiridos durante o curso, em torno de um proje-

to. É também objetivo deste projeto, propiciar o treinamento do aluno no que se refere à apresentação oral de

idéias e redação de textos técnicos de forma clara, concisa e objetiva.

Diretrizes:

A seguir são apresentadas as diretrizes para a realização do Projeto Final de Graduação do curso de Enge-

nharia Elétrica:

Caberá ao Colegiado do Curso designar, a cada ano, três professores, sendo eleito um coordenador que se

responsabilizará pela atividade de coordenar a comissão de Trabalho de Conclusão de Curso de graduação de

Engenharia Elétrica.

Serão atribuições deste professor:

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• publicar a cada semestre o calendário das atividades referentes ao projeto final de graduação. Este calendá-

rio estará vinculado às datas limites do Calendário Acadêmico da UFMS.

• apresentar semestralmente ao Colegiado do Curso a lista dos alunos matriculados e de seus respectivos pro-

fessores orientadores.

• divulgar data, hora e local das apresentações dos projetos a cada semestre.

• receber as versões finais dos projetos aprovados e encaminhá-las ao Colegiado do Curso.

• solicitar aos professores temas para projetos e divulgá-los a cada semestre

Cada aluno deverá, obrigatoriamente, ter um professor orientador para a realização do Trabalho de Con-

clusão de Curso.

A avaliação final da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso deve consistir da redação de uma mo-

nografia e de uma apresentação pública.

A monografia de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC foi estruturado com 34 hs semestrais com a

ementa abaixo:

Ementa: Desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso, como forma de síntese e integração de

conhecimentos, a ser realizado de acordo com o regulamento específico. Apresentação de qualificação na forma

de monografia mediante apresentação oral junto a uma Banca Examinadora.

7.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

As atividades fim de uma universidade: ensino, pesquisa e extensão, devem ser integradas objetivando

uma formação adequada do egresso. Essa integração deve ocorrer também em atividades extraclasse, permitindo

ao estudante o aprofundamento da aprendizagem através de atividades onde a prática, investigação e descoberta

sejam privilegiadas.

As atividades complementares são aquelas atividades extraclasse consideradas relevantes para a formação

do aluno. São atividades enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando e deverão possibilitar

o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do acadêmico, inclusive as adquiri-

das fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo avaliativo de acordo com regula-

mento específico. Consideradas componente curricular, é normatizada pela Resolução nº 214/2009, Coeg.

Deseja-se fornecer ao estudante a oportunidade de diversificar e enriquecer sua formação através da sua

participação em tipos variados de eventos, como por exemplo, iniciação científica, monitoria, participação em

projetos de extensão, participação em grupos PET, participação em congressos na área, etc. Sabe-se, no entanto,

que a participação em tais atividades são geralmente limitadas pelo número de bolsas de estudo ou vagas dispo-

níveis. Como não é possível que todos os estudantes as desenvolvam como bolsistas, é interessante que meios al-

ternativos de formação sejam disponibilizados.

Desta forma, atividades complementares são previstas no Projeto Pedagógico do curso de Engenharia

Elétrica e incentivadas por meio da atribuição de carga horária cumprida pelo estudante nas suas realizações.

Atividades complementares são curriculares. Por este motivo, devem constar no histórico escolar do estudante,

mas devem ser realizadas fora dos programas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso, são obrigatórias

para todo aluno do Curso de Engenharia Elétrica. Deve haver incentivo para a diversificação do tipo de atividades.

7.5 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO:

Os discentes do Curso deverão participar da avaliação do Curso e das disciplinas cursadas no ano anteri-

or, realizada de forma eletrônica, por meio do instrumento de avaliação aprovado pela Resolução nº 167, Caen,

de 04/10/2000. O formulário de avaliação encontra-se disponível no SISCAD e cabe a coordenação e ao colegia-

do do curso a divulgação do mesmo junto aos acadêmicos.

Caberá ao Colegiado de Curso promover a divulgação do endereço eletrônico e fazer campanha para que

todos os acadêmicos avaliem o Curso e as disciplinas ministradas no ano anterior à avaliação. Além disso, os do-

centes e a direção estarão sempre atentos para ouvir as sugestões, dúvidas e reclamações dos alunos.

7.6 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS:

Os acadêmicos da UFMS são incentivados à participação em diferentes atividades, tais como:

- atividades de monitoria de ensino e graduação;

- Projetos de Ensino e Graduação (PEG);

- programas/projetos/atividades de iniciação científica, de iniciação à docência e/ou em práticas de investigação;

- atividades de extensão;

- atividades decorrentes do recebimento de Bolsa Trabalho;

- atividades decorrentes do recebimento de Bolsa Permanência;

- atividades articuladas com a comunidade.

Anexo da Resolução nº 134/2013, Coeg, Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica/CCET

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados

Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

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A Monitoria de Ensino de Graduação Voluntária está regulamentada pela Resolução COEG nº 330, de

07/12/2011, cujos principais objetivos são:

- incentivar a participação do acadêmico nas atividades de ensino de graduação;

- despertar no acadêmico o interesse pela docência e lhe assegurar uma formação profissional adequada;

- contribuir com a qualidade de ensino de graduação;

- contribuir para a construção do Projeto Pedagógico do Curso.

A seleção dos acadêmicos para monitores é realizada pelos Cursos, sob a responsabilidade dos Centros e

Câmpus específicos para os Cursos em que estão lotadas as disciplinas. O tempo de dedicação dos acadêmicos

monitores às disciplinas é de doze horas semanais.

Atualmente, há diversos acadêmicos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UFMS participando de

projetos de pesquisa na qualidade de bolsistas ou voluntários, sob a orientação dos professores do curso.

Outros acadêmicos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica têm participado ativamente de proje-

tos de extensão vinculados a UFMS, tais como: Projeto “A UFMS VAI À ESCOLA”; Projeto “PSEE – Eficiên-

cia Energética”; Entre outros.

Também há diversos acadêmicos do Curso realizando estágios voluntários em empresas privadas e órgãos

governamentais, como: Enersul; SEMACT – MS; Sanesul; Telems; Brasil Telecon, entre outras.

8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS:

O desenvolvimento de materiais pedagógicos é uma prática que tem se difundido individualmente no cur-

so, tanto através da elaboração de apostilas, softwares aplicativos, aplicativos em Flash, resumos e listas de exer-

cícios por parte de cada docente, como pela participação do grupo PET no desenvolvimento dos cursos e pales-

tras que organiza abordando assuntos de interesse dos acadêmicos. No entanto, está é uma atividade que necessi-

ta ser estimulada e aprimorada entre docentes e discentes do Curso. O objetivo é o desenvolvimento de uma pá-

gina na internet na qual esses materiais possam estar sendo disponibilizados de uma maneira mais rápida e obje-

tiva à comunidade acadêmica.

9 PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO: Efetivamente, há uma forte disposição, por parte dos docentes do Curso de Graduação de Engenharia Elé-

trica da UFMS, em implementar novas tecnologias ao ensino de graduação e incluírem os alunos de graduação

em trabalhos de pesquisa científica. Apesar da limitação de recursos humanos e financeiros, o que tem inviabili-

zado muitas destas iniciativas, os alunos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UFMS contam, atu-

almente, com uma boa infraestrutura de laboratórios de ensino e pesquisa vinculados ao CCET e FACOM, que

poderão contribuir para o desenvolvimento do Curso. Os Laboratórios e Oficinas citados acima, estão assim dis-

tribuídos:FACULDADE DE COMPUTAÇÃO: Laboratório de Informática; CCET: Laboratórios de Máquinas

Elétricas Girantes e Transformadores; Laboratório de Materiais e Comandos Elétricos; Laboratório de Eletrônica

(Digital e Analógica) e Circuitos Elétricos (CC e CA) ;Laboratório de Controle e Servomecanismos (em implan-

tação); Laboratório de Modelagem e Simulação de Circuitos (em implantação); Laboratório de CLP´s e Automa-

ção Industrial; Laboratório de Eficiência Energética; Laboratório de Materiais de Construção;Laboratório de In-

formática – Autocad; Oficina Mecânica;Oficina Eletrônica;Laboratório de Fotoacústica; Laboratório de Física Computacional; Laboratório de Materiais; Laboratório de Medidas Atmosféricas; Laboratório de Ensino de Física; Laboratório de Ensino de Matemática; Laboratório de Computação Científica; Laboratórios de Físico-Química; Laboratórios de Química Geral. O CCET esta equipado com diversos materiais didáticos, além de computadores, retroprojetor, projetor de

slides, TV e vídeo, para atendimento aos cursos de graduação.

A utilização de Softwares e Aplicativos computacionais é bastante pedagógica no apoio às aulas de labo-

ratório, permitindo de maneira simulada, a visualização da operação de circuitos e comparação dos resultados

com os valores experimentais. A utilização de Softwares para simulação de circuitos elétricos (Powersim, Ma-

tlab/Simulink, Psim, etc) e eletrônicos (Pspice, Proteus, etc), análise matemática (Mathcad) e Projetos apoiados

por Computadores (CAD) dentro do curso se faz necessária em várias disciplinas. O ensino de Engenharia Elétrica es-

tá associado ao desenvolvimento de projetos ou protótipos concebidos inicialmente em modelos matemáticos e, pela

simulação, são permitidas as análises de operação e redimensionamento dos parâmetros dos circuitos.

Anexo da Resolução nº 134/2013, Coeg, Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica/CCET

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados

Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

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A partir da montagem de Laboratório Didático de Modelagem e Simulação de Circuitos, ter-se-á a dispo-

nibilidade de um ambiente computacional disponível aos professores para disseminação do uso de ferramentas

computacionais fortalecendo o processo de ensino e aprendizagem dos conteúdos programáticos ministrados.

Portanto, esta é uma atividade que necessita ser estimulada e aprimorada entre os docentes e discentes do Curso.

De outra forma, está previsto o uso do Sistema MOODLE pelos professores e alunos de maneira a permitir uma

maior sinergia do conjunto docente /discente através de um ambiente de interatividade que vem sendo adotado

em várias instâncias do ensino.

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS:

O atual Colegiado, juntamente com o corpo docente do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da

UFMS, aproveitou a implantação do regime Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Gra-

duação, para melhorar alguns problemas identificados na estrutura curricular do Curso.

Essa nova estrutura curricular foi aprovada pelo Colegiado do Curso, e foi implantada gradualmente a

partir do ano letivo de 2010. A efetivação das mudanças necessárias demonstra que os membros do atual Colegi-

ado realmente se empenharam para que as deficiências detectadas no Curso fossem sanadas.

O Colegiado de curso e o corpo docente e discente do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da

UFMS esperam obter apoio, junto à administração superior da Universidade, para que sejam sanadas as deficiên-

cias relativas à carência de materiais e equipamentos de laboratório para melhoria das aulas práticas.

Em atendimento ao disposto na Resolução nº 167 Coeg de 24 de novembro de 2010, criar-se-á o Núcleo

Docente Estruturante – NDE, com o objetivo de atuar no processo de atualização deste Projeto. O referido Nú-

cleo será composto pelo Presidente do Colegiado de Curso e por, pelo menos, quatro docentes efetivos, que mi-

nistram aula no curso e que vem participando da construção e consolidação do referido Projeto.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

- Davies, Nicholas “Legislação Educacional Federal Básica”. ISBN: 8524910607, 2004.

- Ferraris, Aldo. “Legislação do Ensino Superior”. São Paulo: UCAM, 2000.

- Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, “Legislação e Normas da Educa-

ção Superior” - Site: http://www.inep.gov.br/superior/avaliacao_institucional/legislacao.htm

- Arruda, José Ricardo Campelo, “Políticas & Indicadores da Qualidade na Educação superior”. Rio de Janei-

ro : Dunya / Qualitymark, 1997.