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Ulisses de M.Alberta Menéres

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A história de Ulisses

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ELENA

Ulisses era o rei de uma Ilha muito bonita, uma ilha grega chamada Ítaca. Uma ilha muito amena, onde a vida era calma. Ele vivia com a sua família, com a mulher Penélope e o filho Telémaco. E adorava, além da sua pátria, adorava as aventuras no mar, adorava o mar. Quando estava no mar, tinha muitas saudades de casa, mas quando estava em casa só pensava em aventuras no mar. Ora de repente vai haver um acontecimento inesperado, totalmente inesperado: um príncipe chamado Páris, príncipe troiano, raptou por amor uma princesa grega, lindíssima, chamada Helena. Quando os gregos souberam que Helena tinha sido raptada e levada por Páris para Tróia, ficaram furiosos.- Temos de vingar a nossa honra, porque nos raptaram uma princesa que é nossa, uma princesa grega, a lindíssima Helena! Vamos para a guerra! Vamos libertar Helena!E pensaram imediatamente: "- Vamos todos e Ulisses também!"Ulisses era o rei de Ítaca, muito amado por todos. Não era um rei só de fachada, de manto e coroa, mas sim um rei amigo. E lá foram à procura dele, para ele ir também com eles. Ora, Ulisses detestava guerras, não havia coisa que ele mais detestasse na vida, e então resolveu fingir-se de doido, como manhoso que era! Pegou na charrua e foi lavrar os campos. Disseram os amigos: - Mas que é isto?! Ele terá endoidecido mesmo? Ulisses terá perdido o seu bom juízo? Já vamos ver!

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Pegaram no seu filho Telémaco, pequenino, e foram deitá-lo no caminho por onde ele tinha de passar, lavrando o campo. E depois esconderam-se.Ulisses pensou assim: "O que será isto? Há aqui mistério!"Mas como não os viu por ali, continuou a lavrar, a lavrar, até que, chegando ao sítio onde estava Telémaco, viu que se continuasse a lavrar, o matava, e então deu logo ali uma voltinha, e continuou. Saltam logo de trás das árvores os amigos: - Vêem?! Vêem como ele é manhoso?! Tens de vir connosco, Ulisses, escusas de te fingir doido, porque nós não acreditamos! Anda connosco para a guerra!Ulisses não queria nada ir, mas teve de ir, e lá foi.Pensavam eles que aquela guerra ia ser muito rápida, não ia custar nada, até ia ser uma guerra simplicíssima, a mais simples do mundo, e nem sonhavam que ela ia durar dez longos anos.Agora pergunto-vos eu: Ulisses teria realmente perdido o seu bom juízo, nem que fosse por uns breves momentos?! Teria mesmo ou não?

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Pegaram no seu filho Telémaco, pequenino, e foram deitá-lo no caminho por onde ele tinha de passar, lavrando o campo. E depois esconderam-se.Ulisses pensou assim: "O que será isto? Há aqui mistério!"Mas como não os viu por ali, continuou a lavrar, a lavrar, até que, chegando ao sítio onde estava Telémaco, viu que se continuasse a lavrar, o matava, e então deu logo ali uma voltinha, e continuou. Saltam logo de trás das árvores os amigos: - Vêem?! Vêem como ele é manhoso?! Tens de vir connosco, Ulisses, escusas de te fingir doido, porque nós não acreditamos! Anda connosco para a guerra!Ulisses não queria nada ir, mas teve de ir, e lá foi.Pensavam eles que aquela guerra ia ser muito rápida, não ia custar nada, até ia ser uma guerra simplicíssima, a mais simples do mundo, e nem sonhavam que ela ia durar dez longos anos.Agora pergunto-vos eu: Ulisses teria realmente perdido o seu bom juízo, nem que fosse por uns breves momentos?! Teria mesmo ou não?

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CHEGADA À EÓLIA

Já libertos do Ciclope Polifemo, lá vão Ulisses e os companheiros a caminho de Ítaca, a sua pátria. Mas entretanto encontram uma ilha: era a Eólia. O rei desta ilha era Éolo, o rei dos Ventos. Chegaram lá e resolveram desembarcar. Foram muito bem recebidos por Éolo. E Éolochamou à parte Ulisses e disse-lhe:- Quero dar-te uma coisa, pois não quero que tenhas mais dificuldades, tu e os teus marinheiros, para chegar até Ítaca. Quero que vocês sigam, livres de todo o mal dos mares.Toma este saco que é feito com a pele de um dos meus maiores bois, e vê como ele é leve e cheio.Ulisses pegou no saco e perguntou:- O que é que tem cá dentro?Disse-lhe Éolo: - Dentro dele estão todos os ventos violentos do mundo. Só deixei cá de fora o Zéfiro, que é uma brisa suave para os marinheiros. Mas ouve bem: que ninguém saiba o que este saco contém, e que nunca ninguém o abra, porque senão...graves desgraças cairão sobre ti e os teus companheiros!Ulisses pegou no saco com muito jeitinho e disse para os seus companheiros:-Vamos embora para o nosso barco. Vamos seguir viagem para Ítaca!

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ENCONTRO COM CIRCE

Ele não disse quem era, e entrou. Comeu e bebeu, porque Circe lhe ofereceu comida e bebida. E no fim, quando ela veio com a garrafa do licor, ele pegou na erva da vida e agarrou-a com muita força, e bebeu o licor... E não se transformou em nenhum animal, quando ela lhe tocou com a varinha.Circe ficou espantadíssima e exclamou:- Mas quem és tu? És um deus? Se fores Homem, só podes ser Ulisses, o das mil astúcias!- Pois é isso mesmo... Sou Ulisses! E quero já aqui os meus marinheiros que tu transformaste em porcos!- Eu?!... Em porcos?!...Nunca transformei em porcos os teus marinheiros! Queres ver onde estão os porcos que eu tenho? Já tos mostro...Foram até às pocilgas do palácio, e Circe perguntou:- Achas que estes porcos são os teus marinheiros?

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DESCIDA AOS INFERNOS

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Espera um bocadinho... e o cão abre os olhos, o que quer dizer que adormeceu. Então Ulisses esgueira-se para dentro da gruta dos Infernos e começa logo a ver as sombras a passar... É tudo muito escuro. É tudo assim como se fosse entre neblinas, fumos de vulcões extintos. É uma tristeza, um silêncio enorme. E Ulisses fica a ver as sombras a passar, e sabe que as sombras não o vêem. Só ele é que as vê! De repente, passa a sombra da sua própria mãe, que ele julgava ainda viva. Ele fica aflito e diz:- Mãe, estás aqui? A minha mãe, aqui?!

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E Ulisses revoltou-se: - Isso é que era bom! Eu não ponho cera nenhuma nos meus ouvidos, eu quero ouvir o cântico das sereias!Os marinheiros ficaram apavorados:- Não pode ser, Ulisses. Temos de te obrigar a pôr cera nos ouvidos!Ulisses propôs: - Então é assim: amarrem-me ao mastro mais forte deste navio. Amarrado, eu não vou poder fugir, e não posso ser atraído pelas Sereias. Posso ouvi-las e seguir viagem com vocês!E assim foi. Os marinheiros sentaram-se, com a cera nos ouvidos, depois de amarrarem muito bem Ulisses ao mastro mais forte do navio. Mesmo que ele quisesse, não se podia libertar de tantos nós e tantos laços. E, de costas para ele, começaram a remar, a remar, a remar, a remar, a remar ...

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De repente, a voz das Sereias começou a ficar longe, longe, longe... Ulisses parecia um velho, agarrado àquele mastro, preso ao mastro. Os marinheiros, passado finalmente aquele mar que eles já conheciam como o mar das Sereias, pararam, olharam para trás e viram Ulisses completamente desfeito. Parecia um louco, um velho.- O que foi, Ulisses? O que tens?- Então vocês não ouviram Penélope?- Não... Então tu não sabes que a Circe disse que elas, as Sereias, imitavam as vozes dos humanos? Isto foi um engano que te aconteceu!E Ulisses percebeu: - Ai, meus amigos, ainda bem que vocês me amarraram tão bem! E ainda bem que a Circe nos avisou. Senão, nós já estávamos todos no fundo do mar...

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Mas isto não lhes valeu de muito. Mais à frente encontraram uma passagem muito estreita entre dois rochedos. Um, parecia uma boca enorme, e o outro a mão, uma mão enorme,gigantesca. Envoltos numa tempestade violenta, os marinheiros viram o seu navio todo despedaçado.E agora, quero fazer-vos uma pergunta:Por que é que as Sereias imitavam as vozes dos humanos?

E Ulisses percebeu: - Ai, meus amigos, ainda bem que vocês me amarraram tão bem! E ainda bem que a Circe nos avisou. Senão, nós já estávamos todos no fundo do mar…

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Morreram, quase todos morreram. Uns ainda conseguiram quase chegar à praia, mas morreram também... Ulisses vê-se pela primeira vez desamparado, triste, numa praia desconhecida, e completamente só... E aí ele entende toda a aflição de se ver realmente só mundo e sem esperanças nenhumas de chegar a Ítaca.Desmaia na praia. Passou-se algum tempo... Passeando por ali, uma linda filha do Rei Alcino e da Rainha Arete, chamada Nausica, viu Ulisses que era muito belo, mesmo com tantas desventuras, mesmo com tantas desgraças passadas. Apaixona-se por ele e leva-o para o palácio.

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E Ulisses começou a pensar no que tinha visto na ilha dos Infernos. Quem é que ele tinha encontrado nessa ilha dos Infernos e quem o tinha lá reconhecido?Porque na ilha dos Infernos, ainda há uma coisa a salientar... É que a sua mãe tinha dito que, se ele não regressasse depressa a Ítaca, Penélope teria de escolher, para seu novo marido, um dos pretendente que estavam no seu palácio.E Ulisses, muito triste, tinha dito:- Então, ela tem mesmo de escolher?!...A mãe lhe tinha respondido:- O teu pai está já muito velho, e Penélope está a fazer uma teia para lhe servir de mortalha quando ele morrer. Diz que só escolherá pretendente quando terminar essa teia. Mas de dia, ela faz a teia, e de noite desfaz a teia... Assim, nunca mais a terminará!

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Ulisses pensa nisto tudo, e aflige-se muito:"Como é que eu vou chegar a Ítaca, a tempo, de evitar que Penélope termine a teia, e antes de os pretendentes descobrirem esta manha dela?! Como é que eu conseguirei chegar lá a tempo?E faço-vos esta pergunta: Quem é que Ulisses tinha encontrado na ilha dos Infernos?Agora, quase a partir para Ítaca, uma outra pergunta:Que promessa fez, a Ulisses, o rei Alcino da Feácia?

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E lá vai Ulisses, no navio dos Feácios, a caminho de Ítaca. Mas está tão cansado, tão cansado... que adormece profundamente. Ele nem toma sentido nessa viagem. Quando acorda desse sono tão profundo, vê-se numa praia deserta, sem ninguém ao lado, e começa a lamentar-se:"Porque é que eu fui adormecer? Agora não sei onde estou!!! Mas de certeza que não estou em Ítaca!... O que é que me vai acontecer nesta vida? Já não sei o que hei-de fazer! Não consigo chegar à minha terra!“

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Eumeu desanima. Também aquele mendigo não conhecia nada sobre Ulisses, não sabia nada sobre o seu Rei que andava há tanto tempo perdido no mar! E então, sai... Tem de fazer qualquer coisa e sai, e deixa-o sozinho. Nesse mesmo momento entra Telémaco, que acabava de chegar de mais outra viagem à procura do pai. Encontrou ali o mendigo, saudou-o... E Ulisses reconhece o filho, embora já tenham passado tantos anos. E então, de repente, Ulisses abre os braços e aparece com todo o seu esplendor, com as vestes bonitas que tinha recebido do rei Alcino da Feácia, e já não como um mendigo... Telémaco pensa que está diante de um deus! E ajoelha no chão para o adorar. E Ulisses diz:- Levanta-te Telémaco. Sou eu, sou o teu pai! Sou Ulisses! Cheguei!

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- É um pobre horroroso, que está aqui assim a pedir esmola.- Imediatamente, ele que entre! E dêem-lhe de comer e de beber!Ulisses ficou num cantinho, a comer e a beber. Já tinha visto Penélope, ao alto das escadas... Nesse dia, ele vai ficar no palácio, por vontade de Penélope: Penélope manda que ele fique no palácio. Ela quer perguntar-lhe se ele viu Ulisses, nas suas andanças. Porqueela pensava que, por ele estar tão esfarrapado, devia ter muita experiência em viagens... Se tinha visto Ulisses.©

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Ulisses fica contente, por ela perguntar por ele, porque ela diz assim:- Ulisses... Eu só quero Ulisses aqui! É tudo o que eu desejo na vida! E estou com medo de que ele não chegue a tempo!E ficou assim em suspenso! Ulisses ficou contente, por ver que ela ainda gostava dele... E então, antes de se deitar, Penélope recomendou:- Olha...- disse para a ama Euricleia, velha ama, que era já a ama dos tempos de Ulisses - vai lavar os pés a este forasteiro!E a ama foi buscar uma bacia, pôs-se de joelhos na frente daquele mendigo e começou a lavar-lhe os pés. Ulisses estava mesmo à espera do que ia acontecer.

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