17
UFRGS GMAp UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS SYNTHESIS SYNTHESIS 18.12.2007 18.12.2007

UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

UFRGS GMApUFRGS GMApRODADA TEMÁTICA SETORIALRODADA TEMÁTICA SETORIAL

DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR

NA BACIA DO SUDESTENA BACIA DO SUDESTE

PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

SYNTHESISSYNTHESIS18.12.200718.12.2007

Page 2: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

O Transporte Hidroviário Interior constitui uma

divisão do Sistema Nacional de Transporte, formado

pelo conjunto de rios, lagos, baías, angras, enseadas e

canais do País - incluídas suas instalações e acessórios:

as embarcações e as instalações de construção e reparação,

assim como o suporte tecnológico inerente, os recursos humanos

empregados no setor e as organizações

envolvidas, sob os aspectos tecnológico, administrativo,

gerencial, econômico-financeiro e político-institucional.

Transporte Hidroviário Interior características gerais

Page 3: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

BACIAS HIDROGRÁFICASBACIAS HIDROGRÁFICAS

Bacia AmazônicaBacia Amazônica Bacia do Tocantins AraguaiaBacia do Tocantins Araguaia Bacia do NordesteBacia do Nordeste Bacia do São FranciscoBacia do São Francisco Bacia do Tietê ParanáBacia do Tietê Paraná Bacia do SudesteBacia do Sudeste Bacia do Sudoeste (Uruguai)Bacia do Sudoeste (Uruguai) Bacia do Paraguai ParanáBacia do Paraguai Paraná

Page 4: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

•A Bacia do Sudeste, no contexto do Transporte

Hidroviário Interior brasileiro, lidera a movimentação de

cargas, detendo cerca de 60,12% das 12,2 milhões de

toneladas movimentadas anualmente.

•É a única bacia estadual aberta para o oceano contando com

um porto marítimo na sua foz.

Bacia do Sudeste particularidades

Page 5: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

Bacia do Sudeste particularidades

A estrutura da demanda regional por transporte, das

cargas que se dirigem ao Porto de Rio Grande, ou que

nele se originam, caracteriza-se pelos seguintes segmentos:

•Combustíveis derivados de petróleo

•Granéis sólidos

•Óleos vegetais

•Produtos petroquímicos

•Carga geral unitizada

Page 6: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

Embarcaçõescaracterísticas construtivascaracterísticas construtivas

•embarcações construídas a partir de projeto adequado aos parâmetros da bacia e das rotas operadas

•embarcações convertidas a partir de projeto adequado aos parâmetros da bacia e das rotas operadas

•embarcações transferidas em decorrência da compatibilidade entre as suas características originais e os parâmetros da bacia e das rotas

•embarcações construídas rudimentarmente

Page 7: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

Embarcaçõescaracterísticas operativascaracterísticas operativas

•frotas operadas segundo modelo desenvolvido evolutivamente

•frotas operadas segundo modelo induzido, via planejamento

Page 8: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

Na atividade de transporte hidroviário interior

da Bacia do Sudeste, há embarcações,

operando com cargas perigosas, que desde

os seus projetos, estão submetidas a programas

de qualidade e programas para operação segura.

Page 9: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

•divisões de compartimentos no casco•dimensões principais do casco•número de motores e de propulsores•sistemas de controle e movimentação das cargas•sistema de coleta de resíduos •dados táticos das embarcações •estabilidade da embarcação em condições de avaria•seleção e treinamento de operadores•exames de saúde periódicos para os operadores•reciclagem programada do pessoal de operação•manutenção programada contínua•paradas programadas para manutenção•base de operação para condicionamento

Características das Embarcações e da Operação

Page 10: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

Cargas na Bacia do Sudeste

Segmento A - combustíveis derivados de petróleo*

Segmento B - granéis sólidos

Segmento C - óleos vegetais

Segmento D - produtos petroquímicos*

Segmento E - carga geral unitizada

* Cargas classificadas como perigosas

Page 11: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

•projeto especial para estrutura, máquinas e instalações;

•critérios para escolha dos materiais de construção;

•segregação entre as zonas de carga e de acomodações;

•segregação de redes destinadas às cargas;

•requisitos para compartimentos de carga e de lastro;

•requisitos para compartimentos de bombas;

•requisitos para acessos e ventilação na zona de carga;

•requisitos para suspiros dos tanques de carga;

Critérios de construção e operaçãoEmbarcações para cargas perigosas

Page 12: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

•requisitos para sistemas de extinção de incêndio;

•critério de subdivisão dos compartimentos para líquidos;

•requisitos para afastamentos mínimos na zona de carga;

•critério de estabilidade em avaria;

•requisitos para instrumentação a bordo;

•requisitos para equipamentos de proteção individual;

•critérios para certificação dos tripulantes;

Critérios de construção e operaçãoEmbarcações para cargas perigosas

Page 13: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

MODERNIZAÇÃOMODERNIZAÇÃONT GUARITANT GUARITA

ORIGEM: Rio Grande do Sul (1988)ORIGEM: Rio Grande do Sul (1988) Construtor: Estaleiro Só.Construtor: Estaleiro Só. Primeira embarcação de navegação interior, construída no Primeira embarcação de navegação interior, construída no

Brasil, para produtos químicos.Brasil, para produtos químicos. Projeto em conformidade com as exigências de 1986.Projeto em conformidade com as exigências de 1986. Classificação IMO Tipo II.Classificação IMO Tipo II. Produtos: Benzeno, Tolueno, Xilenos, Etil-Benzeno, Metanol, Produtos: Benzeno, Tolueno, Xilenos, Etil-Benzeno, Metanol,

MTBE, MEK, Estireno, Nafta e Gasolina A.MTBE, MEK, Estireno, Nafta e Gasolina A. Classificação: Bureau Veritas.Classificação: Bureau Veritas. Área de operação: Bacia do Sudeste – Zona Um.Área de operação: Bacia do Sudeste – Zona Um. Embarcador: Companhia Petroquímica do Sul.Embarcador: Companhia Petroquímica do Sul.

Page 14: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

MODERNIZAÇÃOMODERNIZAÇÃONT GUARITANT GUARITA

INTERVENÇÃO EM 2007:INTERVENÇÃO EM 2007: Sistema fechado para medição de nível.Sistema fechado para medição de nível. Rede coletora de vapores.Rede coletora de vapores. Sistema fechado para coleta de amostras.Sistema fechado para coleta de amostras. Detectores de gases.Detectores de gases. Detectores de incêndio.Detectores de incêndio. Alarmes para água e óleo na praça de máquinas.Alarmes para água e óleo na praça de máquinas. Tratamento de esgoto sanitário.Tratamento de esgoto sanitário. Válvulas de pressão e vácuo de alta velocidade.Válvulas de pressão e vácuo de alta velocidade.

Page 15: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

MODERNIZAÇÃOMODERNIZAÇÃONT GUARITANT GUARITA

INTERVENÇÃO EM 2007:INTERVENÇÃO EM 2007: Troca de geradores de energia.Troca de geradores de energia. Modernização dos motores de propulsão.Modernização dos motores de propulsão. Instalação de ar condicionado nas acomodações.Instalação de ar condicionado nas acomodações. Reforma na cozinha.Reforma na cozinha. Medição de espessuras na estrutura do casco.Medição de espessuras na estrutura do casco. Medição de espessura no chapeamento.Medição de espessura no chapeamento. Substituição de vigas e chapas.Substituição de vigas e chapas. Pintura integral da embarcação.Pintura integral da embarcação.

Page 16: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

VIDA ÚTIL POTENCIALVIDA ÚTIL POTENCIAL

AS EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR, ASSIM COMO AS EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR, ASSIM COMO AS DE MAR ABERTO, SÃO CONSTITUÍDAS DE SISTEMAS QUE AS DE MAR ABERTO, SÃO CONSTITUÍDAS DE SISTEMAS QUE POR SUA VEZ POSSUEM SEUS COMPONENTES.POR SUA VEZ POSSUEM SEUS COMPONENTES.

A DIFERENÇA ENTRE ELAS RESIDE NA FACILIDADE COM A DIFERENÇA ENTRE ELAS RESIDE NA FACILIDADE COM QUE, NAS EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR, OS QUE, NAS EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR, OS COMPONENTES DESSES SISTEMAS PODEM SER COMPONENTES DESSES SISTEMAS PODEM SER SUBSTITUÍDOS POR OUTROS, MAIS MODERNOS E NOVOS, SUBSTITUÍDOS POR OUTROS, MAIS MODERNOS E NOVOS, COM MAIOR CAPACIDADE E DE VIDA POTENCIAL INTEGRAL, COM MAIOR CAPACIDADE E DE VIDA POTENCIAL INTEGRAL, CUJOS BENEFÍCIOS SÃO INCORPORADOS ÀS CUJOS BENEFÍCIOS SÃO INCORPORADOS ÀS EMBARCAÇÕES QUE CONTAM COM EXCELÊNCIA EM EMBARCAÇÕES QUE CONTAM COM EXCELÊNCIA EM PROJETO E EM MÉTODOS DE MANUTENÇÃO.PROJETO E EM MÉTODOS DE MANUTENÇÃO.

Page 17: UFRGS GMAp RODADA TEMÁTICA SETORIAL DETERMINAÇÃO DA IDADE EQUIVALENTE EM EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR NA BACIA DO SUDESTE PROJETO – AVALIAÇÃO – RISCOS

CONCLUSÕES

Entre 1986 e 2007: 13.855.000 t de cargas

perigosas.Acidentes com cargas e ou tripulantes: zero

Economia em fretes: R$ 443.360.000,00

Economia em combustíveis, recursos financeiros e materiais.Danos ambientais registrados: zero

( BACIA DO SUDESTE )