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TURISMO Museu Casa Alphonsus de Guimaraens Vitor Leonardo Soares A reportagem terá como objetivo explorar o Museu Casa Alphonsus de Guimaraens, a história e importância do museu pouco conhecido pelos moradores e visitantes de Mariana apesar de estar localizado na principal rua do centro histórico da cidade. Além disso, a reportagem também terá como uma de suas propostas se aprofundar na história e na obra do aclamado autor Ouropretano, entrevistando para isso os responsáveis pelo museu, a guia turística do local e também professores dos cursos de história e letras da UFOP. POSSÍVEIS FONTES: Responsáveis e funcionários do museu, professores do Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS).

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TURISMO

Museu Casa Alphonsus de GuimaraensVitor Leonardo Soares

A reportagem terá como objetivo explorar o Museu Casa Alphonsus de Guimaraens, a história eimportância do museu pouco conhecido pelos moradores e visitantes de Mariana apesar de estarlocalizado na principal rua do centro histórico da cidade. Além disso, a reportagem também terácomo uma de suas propostas se aprofundar na história e na obra do aclamado autor Ouropretano,entrevistando para isso os responsáveis pelo museu, a guia turística do local e também professoresdos cursos de história e letras da UFOP.

POSSÍVEIS FONTES: Responsáveis e funcionários do museu, professores do Instituto de Ciências Humanas e Sociais(ICHS).

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TRABALHO

Artistas da AMAPGabriela Lopes Gomes

Histórico/Sinopse: a reportagem buscará tratar do trabalho que é realizado por artistas no AtelierCasa dos Artistas Mestre Athaíde que faz parte da Associação Marianense de Artistas Plásticos(AMAP) e que a partir de um projeto artístico e social oferece também curso de pinturas e entalheem madeira para estudantes da rede pública de ensino de Mariana.

Enfoque/Encaminhamento: o objetivo é descobrir como se desenvolve o trabalho desses artistas apartir da produção de suas próprias artes dentro do Ateliê e qual o impacto do trabalho deles nacidade, tal como, a importância de se desenvolver um projeto voltado a estudantes, em parceria coma prefeitura da cidade.

Questões a serem levantadas: será necessário descobrir sobre o processo dos artistas na produção dasua arte, seja ela o entalhe, seja o restauro, a pintura ou a escultura; a importância de se ter o Ateliêdo Mestre Athaíde para expor a sua arte; o impacto do projeto na vida estudantil dos alunos e dosartistas que frequentam o espaço.

Fontes:

Ateliê e Casa dos Artistas – Mestre Ataíde Rua Direita, 99 – Centro – Mariana (31) 3558-1062

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UFOPCorte de 30%Jahi Amani

Como o recente corte de verba às universidades públicas influencia em seu funcionamento? Em quais pontos e quais as realidades das instituições e os temores advindos de tais cortes?

Histórico: Na última terça-feira (30/04) foi anunciado pelo Ministério da Educação (MEC) o corte de 30% nosorçamentos das universidades federais de todo o país. A medida foi tomada após o atual ministro daeducação, Abraham Weintrauba, anunciar o corte a apenas três instituições: Universidade deBrasília (UnB), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Federal da Bahia (UFBA),por motivos evidentemente ideológico. Devido ao recebimento de diversas críticas a pasta optou porestender a medida a todas as universidades federais.

Ênfase: Busca-se abordar o impacto dos cortes dentro da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP),fazendo o levantamento mais profundo e detalhado da situação atual da instituição e quais osprincipais setores e serviços afetados. Enfatizando também o posicionamento de docentes ediscentes, assim como um pouco da perspectiva de outras instituições e suas comunidades.

Fontes: Reitoria da universidade: Cláudia Aparecida Marliére de Lima (Reitora), Hermínio Arias NaliniJúnior (Vice-reitor); Diretoria de Orçamento e Finanças (DOF): Eduardo Curtiss dos Santos (Diretor de Orçamento e Finanças), Verônica Barçante Machado (Secretária da Diretoria); Especialistas da área de educação e economia (possivelmente); Alunos da instituição, Centros Acadêmicos (CA’s) e representantes de União Nacional dos Estudantes (UNE) dentro e fora da UFOP; Representantes de outras instituições universitárias afetadas.

Perguntas:

Instituição (UFOP): . Como se encontra a situação financeira da UFOP atualmente? Como são distribuídos os recursosdentro da universidade? . Quais as projeções positivas (caso haja) e negativas para os próximos anos na universidade, dentroda atual perspectiva? . Como serão efetuados os cortes no âmbito interno, quais setores e serviços serão afetados? Emqual ordem de prioridade? . Quais medidas estão sendo pensadas pela universidade ao combate a tais cortes? Quando e comoserão aplicadas?

Alunos: . O que você sabe sobre o corte de 30% anunciado para as universidades federais? . Como você enxerga essa situação? . Como acha que isso pode influenciar na sua formação e na dos próximos estudantes ingressantes? . Você tem pensado em alguma medida para o combate desta situação? . Ainda há esperança?

CA’s e UNE:

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. Como tem lidado, em relação ao corte, no diálogo com os estudantes e por eles nas esferasinstitucionais e nacionais? . Qual o papel dos estudantes nesse processo? O que se pode e se deve fazer? . O que devemos esperar para os próximos anos, enquanto estudantes? Ainda há esperança? . Outras Instituições universitárias: (prioridade das mais afetadas e seus representantes institucionaise estudantis) . Como tem sido o impacto do corte de 30% anunciado, dentro da instituição? Como osrepresentantes veem essa ação? Quais as medidas a universidade pretende tomar em combate aessas situação? . Como tem sido o impacto do corte entre os estudantes? Quais medidas os estudantes pretendemtomar para resistir e possivelmente reverter esse processo, tanto dentro das instituições como noâmbito nacional? Ainda há esperança?

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UFOPIntercambistas na UFOP Cíntia Soares

A nossa pauta irá abordar os impactos que o intercâmbio tem sobre a universidade, buscando falaras maiores dificuldades que os intercambistas enfrentam desde a saída de seu país até o convíviocom outra cultura. Vamos conversar com o setor responsável por trazer os alunos e auxiliar emqualquer demanda. Entender também porque esses estudantes buscaram o Brasil e até mesmo aUFOP, saber como a universidade busca fazer o aluno se sentir acolhido, quais dificuldades osprofissionais do CAINT enfrentam, entre outros.

Vamos tratar também sobre a redução na verba destinadas às universidades públicas e comoatingiria o programa de mobilidade da UFOP, entender quais auxílios são oferecidos aosintercambistas. Vamos conversar com professores e alunos para entender como veem o intercâmbio.Mostraremos também como o intercâmbio ajuda o aluno a conviver e entender outras culturas, alémde mostrar como é benéfica essa experiência como profissional.

Abordagem: ● O que motivou você vir para o Brasil e para UFOP? ● Que tipo de auxílio você tem aqui? ● Se sente acolhido? ● Que dificuldades encontrou? ● Como é organizada a recepção dos alunos? ● Os professores recebem orientações sobre como “lidar” com intercambistas? ● Como é realizada a mobilidade? ● De que maneira a UFOP é impactada? ● O corte de verbas para universidades pode prejudicar o programa de mobilidade? ● Como é ter um aluno de outro país? ● Como você aluno entende e lida com os intercambistas? Você interage bem com eles? ● Sente alguma dificuldade? ● Como o intercâmbio te ajudou? ● Como é ter contato com outras culturas? ● Te ajudou como profissional? ● Você aluno da UFOP que foi para outro país, como foi recebido? ● O que mais te marcou? ● Você que participou ou está participando do programa de mobilidade (sente ou sentirá falta dealgo do país que passou)? ● Como fica a situação do aluno que está em mobilidade na universidade de seu país?

Fontes: ● Dubier Gómez ( intercambista) (+57) 301 6157981 ● Cristián Ortega ( intercambista) (+57) 301 2078488 ● Lina Zapata ( intercambista) (+57) 322 5168691 ● Anderson Gamarano (diretor do CAINT) (31) 9 8775-6013 ● Professores ● Colegas dos intercambistas e outros alunos da universidade ● Yasmin Winter ( aluna da UFOP que já fez intercâmbio) (31) 9 8350-5662

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UFOPAdaptação à nova vidaCremilda Moutinho

Nesta reportagem vamos a procura dos alunos universitários que chegam a cidade histórica deMariana. Em busca de um novo lar, surge a organização da vida longe da família. A mudança mexecom a vida das pessoas e não é diferente para esses jovens, algumas se adaptam melhor outras não.Conciliar a vida de estudos com outros afazeres será outro desafio que terão de enfrentar. Porexemplo, dar conta de ir ao supermercado, lavar roupas, ir a fera, faxinar casa e algumas vezescozinhar. Tarefas que muitos adolescentes nem sonhava fazer. Mas agora tem que acordar pra vidaque não para. Neste sentido, podemos falar também como fica o psicológico destes adolescentes ejovens que tentam se adaptar a tudo a sua volta.

A cidade de Mariana recebe duas vezes ao ano jovens ingressantes nos dois campus situado naregião dos Inconfidentes. Por um lado, o Instituto de Ciências Sociais Aplicadas-ICSA que ofereceos cursos de Jornalismo, Serviço Social, Administração e Ciências Econômicas. Enquanto oInstituto De Ciências Humanas e Sociais-ICHS oferece os cursos de Letras, História e Pedagogia.Abrange cerca de 501 alunos entre graduação e pós graduação (ingressantes 19.1) que tambémpodem ser contemplados com a moradia estudantil que é oferecida pela própria instituição.

Possíveis perguntas (alunos):1- Qual seu nome,idade e curso?2- Ao chegar na cidade de Mariana, qual foi sua dificuldade inicial?3- Atualmente você mora onde? Com quem?Como foi ou está sendo sua adaptação na nova cidade?4- Como é morar longe da família, lidar com tantas mudanças e dividir o tempo para realizar váriastarefas?5- Como você se sente com as novas mudanças? E como você está agora?

Possíveis perguntas (psicóloga): Nome completo1- No início do período há muita procura por atendimento psicológico por parte dos novosingressantes?2- Como é feito o agendamento e o atendimento?3-4-

Fontes: Alunos do ICHS e ICSA.Setor: Núcleo de assuntos Comunitários e Estudantis-NACE 3557-9448

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TRABALHOAposentados de MarianaMateus Santos

Vamos falar sobre os aposentados de Mariana. Andando pelas ruas da cidade, podemos perceber aquantidade de pessoas com idade avançada sentadas em praças, terminal, ponto de ônibus,passeando pela cidade ou resolvendo problemas diários. Sendo assim, gostaríamos de fazer umareportagem sobre os aposentados, o que fazem hoje em dia, se ainda trabalham, o que fazem paraocupar o tempo, como se divertem, sobre a saúde, entre outras questões tanto pessoais quantosociais, benefícios e dificuldades na vivência do aposentado.

Faremos uma reportagem na Associação dos Aposentados e Pensionistas de Mariana, vamosprocurar alguns aposentados para falar sobre suas experiências e como tem sido a sua vida comoaposentado na cidade de Mariana, com o objetivo de informar e relatar histórias de aposentados ecomo vivem o seu dia a dia.

Possíveis perguntas: Fale sobre a Associação.Qual o trabalho que a Associação faz para os aposentados?Existem muitos membros?Quais as demandas?O que mudou depois da aposentadoria?O que faz para ter lazer aqui em Mariana?Procura ter lazer fora da cidade?Quais os benefícios em ser um aposentado?Quais as dificuldades?Mesmo aposentado, ainda trabalha ou deseja trabalhar?

Fontes:Associação dos Aposentados e Pensionistas de MarianaTelefone: (31) 3557 - 4096Endereço: Rua Monsenhor Manoel Coelho, 32 - Barro Preto

Algum aposentado (ainda não apurei e nem me comuniquei com nenhum para fazer a reportagem)

Talvez a Prefeitura, para saber se existe algum trabalho, lazer e etc, para os aposentados em Mariana

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SAÚDEAcupuntura em MarianaMarina Fioravante Barboza

A fim de ressaltar a medicina alternativa da cidade de Mariana, o tema retrata de uma parte damedicina integrativa, para que seja observado de outro ângulo o tratamento médico/pacientesubstituindo remédios por terapia.

Colocar luz sobre os métodos alternativos que a medicina possui, que saia do âmbito hospitalar.Mostrar mais uma alternativa para aqueles que pretendem desvencilhar-se dos farmacêuticos.

O que será pontuado:História da acupunturaO perfil dos pacientesO que levou os pacientes a procurarem esse métodoA relação médico/paciente Os reflexos do tratamento A troca de experiência que existe durante o processo

Fontes: Acupunturistas, pacientes, médicos convencionais

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SAÚDEColeta de lixo reciclável - CAMARJonathan Robert

A reportagem vai falar sobre a cooperativa que realiza a coleta seletiva de Mariana, o CAMAR. Ointuito da pauta é procurar saber sobre o funcionamento da cooperativa. O CAMAR tem umabiblioteca com seu acervo composto por livros recolhidos durante o funcionamento. É umimportante meio de geração de empregos na cidade e de movimentação da economia local. É umacooperativa com destaque em premiações em nível nacional e internacional. A reciclagem é umótimo benefício para toda a população e o meio ambiente.

FontesCAMAR- Praca Claudio Manoel, 89 - Centro (31) 3557-6200

Maria da Conceição - Fundadora e presidente do CAMAR (averiguar)

Algum funcionário que sobreviva deste trabalho

Pessoas que fazem a coleta seletiva em suas casas

Maria das Graças de Melo Ferreira- Assessora da Associação Nacional de Catadores e Catadoras(ANCAT) *Possibilidade ainda*

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SAÚDEAlcoolismo em Mariana Joana dos Santos Rosário

A reportagem abordará a questão do alcoolismo na cidade de Mariana e os recursos disponíveis parao tratamento na comunidade.

Histórico A síndrome de dependência do álcool, é uma doença que se desenvolve a partir doconsumo exacerbado de bebidas alcoólicas. Com ela alguns sintomas podem ser observados, comoa compulsão, abstinência física e emocional, ainda, a tolerância, o sentimento de necessidade de seatingir um grau de “bem estar” como o anterior, incitando a uma maior quantidade a ser ingerida.

O alto consumo e frequente de bebidas alcoólicas podem trazer problemáticas a níveis individuais esociais, e por essa razão torna-se uma questão de saúde pública. Acidentes de trânsito,comportamentos violentos, rupturas familiares são originários do uso nocivo dessa substância.

Ênfase/ Angulação:O intuito da pauta é conhecer o contexto do alcoolismo em Mariana e os recursos de saúde para omesmo. O foco é a saúde pública e o panorama dessa doença na cidade. Sendo ela um problemacrônico da região de Minas Gerais, que por vezes passa-se despercebido.

Fontes:

A Secretaria de Saúde de Mariana. (31) 3357 9801 ➢ A Secretaria de Saúde de Mariana. (31) 3357 9801 A. A. Grupo Mariana Tudo Azul (31) 3224-7744 ➢ A Secretaria de Saúde de Mariana. (31) 3357 9801 Psicólogo especializado - Clínica de reabilitação ➢ A Secretaria de Saúde de Mariana. (31) 3357 9801 SBSC Hospital Monsenhor Horta - Colônia São Pedro, 1, Mariana - MG, 35420-000 ➢ A Secretaria de Saúde de Mariana. (31) 3357 9801 Um possível vivente na situação de dependência alcoólica, algo que necessitará de procura e➢ A Secretaria de Saúde de Mariana. (31) 3357 9801

confiança por se tratar de uma situação que pode ser desconfortável.

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TRABALHOPadaria LafayeteRomilda Furtado

A Padaria Lafayete, situada à Rua Salvador Furtado, 124, Centro, Mariana, segundo informações,vem se destacando no trabalho empreendido para o crescimento dos negócios e consequenteenfrentamento de problemas gerados diante da conjuntura atual. Nosso objetivo é elucidar atrajetória e estratégias utilizadas para se desenvolver no comércio local.

A última tragédia em Bento Rodrigues e a paralisação da Mina da Alegria, além de outrosobstáculos influenciam a vida dos trabalhadores e empreendedores em geral, acarretandodificuldades de vários níveis tanto no trabalho, desenvolvimento e manutenção de sua eficácia,quanto problemas pessoais gerados em consequência destes fatores. Sabemos que algumasempresas conseguem se destacar neste cenário tão difícil para todos.

Angulação: O intuito é entrevistar as proprietárias da Padaria Lafayete, Sras. Márcia e Cristina esaber um pouco mais sobre suas trajetórias e as situações e condições com as quais vivem etrabalham, com vistas ao sucesso de seu empreendimento e, com isso incentivar outrosestabelecimentos a incrementarem investimentos na cidade de Mariana.

Possíveis perguntasComo vocês se definem?Que cursos têm feito com vistas à suas especializações?Que estratégias utilizam?Poderiam falar sobre gastos, funcionários e lucro da empresa?E sobre seus fregueses?Outras ações

Fontes:Cida e Eunice (gerentes)As proprietáriasOutras

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SAÚDEBenzedeiras em MarianaEmanuel Silva Pinto

A prática de benzimento se mantém por terras brasileiras há muito tempo como herança de umacontribuição de vários povos que passaram e ainda perpetuam no Brasil. As benzedeiras tambémconhecidas como curandeiras ou rezadeiras são pessoas que promovem a cura através da reza paraafastar o mal ou doenças. Nas cerimônias elas utilizam ramos e plantas e também é composta porgestos, palavras, expressões e orações que fazem parte de todo um ensinamento que foi adquirido epassado ao longo dos anos, muitas vezes de forma oral. Além de serem procuradas por motivosreligiosos as benzedeiras também são procuradas para questões relacionadas à saúde.

Dessa forma, a reportagem busca procurar benzedeiras da cidade de Mariana e entrevistá-las parasaber a relação histórica delas com a prática e principalmente sobre as benzas de saúde. Procurartambém depoimentos de médicos em relação a prática e o uso das plantas e ervas e também daquestão espiritual. Entrevistar Celina Gontijo, mestre em Letras pela UFOP, que publicou o artigo“A tradição oral das práticas de benzeção.”

Fontes: Dona Cotinha - benzedeira - (endereço a procurar)Sancho Alves Pereira - benzedeiro - (endereço a procurar)Dona Efigênia - benzedeira - (endereço a procurar)Celina Gontijo Cunha - (31) 996672908Médico - a procurar

Possíveis perguntas:A benzedeiras: (desenvolver mais perguntas) Por quanto tempo você pratica as benzas?Foi algo que foi passado de família? Quais são a maioria dos pedidos?Em questões de saúde, qual são os casos mais frequente?

Ao médico: (desenvolver mais perguntas)Você acredita que a prática das benzedeiras auxilia no tratamento de pessoas doentes?O que acha do uso de ervas e plantas que são usadas para tratamentos?Você recomenda pacientes buscar o lado espiritual em determinadas situações?

A Celina: (desenvolver mais perguntas)De onde veio a curiosidade para escrever sobre as benzedeiras?Como você vê a prática das benzedeiras em Mariana? Você vê jeitos de conciliar a prática das benzedeiras com a medicina tradicional?

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TURISMOCongado da BarrocaErnesto Coelho Neto

A reportagem irá abordar o Congado Nossa Senhora do Rosário de Barroca, que ocorre na cidade deMariana, ritual que foi criado para manter Nossa Senhora do Rosário no altar de uma igreja. OCongado da Barroca apresenta-se em festas religiosas, geralmente em comemorações emhomenagem aos santos padroeiros das cidades vizinhas. O grupo costuma se apresentar no dia deNossa Senhora do Rosário, porém, suas apresentações costumam ser iniciadas a partir do mês demaio e início de junho.

O Congado Nossa Senhora originou-se a partir de uma lenda em que Chico Reis teria feito um ritualpara manter Nossa Senhora do Rosário no altar de uma igreja. Segundo a tradição oral, Sr.Carbonato, atual mestre do congado, ressalta que antes da chegada de Chico Reis ao Brasil, foiencontrada a imagem de Nossa Senhora do Rosário em uma das grutas africanas. Posteriormente, aspessoas a levavam para a Igreja, mas ela voltava para a gruta. Para resolver este problema, ChicoReis resolveu fazer cânticos, danças e embaixadas em homenagem à santa.

Possíveis perguntas:- Falar sobre a origem do Congado de Barroca- Qual a importância do Congado da Barroca para a cidade de Mariana?- Qual a expectativa para as apresentações deste ano?- Quais as dificuldades para manter o grupo a cada ano?- A Secretaria de Cultura, Patrimônio Histórico, Turismo, Esportes e Lazer ajuda com as demandas?- Quais os horários das apresentações?

Fontes:- Secretaria de Cultura, Patrimônio Histórico, Turismo, Esportes e Lazer, tentar conversar com oSecretário.Endereço: Rua Direita, n° 93. Centro (Centro de Atendimento ao Turista).Telefone: (31) 3558 2315 / 2314

- Produção Musical do eventoTelefone: (31) 3557-4142

- Talvez conversar com a Secretaria da Igreja Nossa Senhora do Rosário.

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EDUCAÇÃO Projeto Produção de QuadrinhosKaio Moreira

A professora Hila Rodrigues possui um projeto de extensão chamado Lugar Desenhado: oficina dequadrinhos, que promove a criação de histórias em quadrinhos nas cidades de Ouro Preto eMariana. O formato permite explorar diversos campos, como o jornalístico, o biográfico e ohistórico (a professora inclusive ministra a matéria Jornalismo em Quadrinhos na universidade).

Além de apresentar o projeto, a ideia seria fazer uma reportagem a respeito da importância eimpacto dos quadrinhos na formação das crianças, uma vez que este é muitas vezes o primeirocontato com a leitura que elas tem, o que não é percebido e tão valorizado, quando não até mesmodesprezado.

Serão realizadas entrevistas com a professora, a bolsista, crianças que participaram da oficina e acoordenadora pedagógica da escola em que foi realizada, além de base em pesquisas sobre o tema eantecedentes históricos. Para ilustrar, serão usados os desenhos produzidos pelas crianças.

Fontes:

Professora Hila [email protected]

Ana Miranda (bolsista)[email protected]

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TURISMOComida mineira como atração turísticaLucas Barbosa Lopes

Realizar um pingue-pongue com Maria do Carmo Pires, professora do Departamento de Turismo daUniversidade Federal de Ouro Preto que possui um projeto de pesquisa embasado na comidamineira como patrimônio cultural.

Relatar como a comida mineira influencia e atrai turistas para a região dos inconfidentes,principalmente Ouro Preto e Mariana. Relacionar a questão da hospitalidade com a gastronomia,como a boa recepção agrega para o turismo.

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SAÚDEDoulaLívia Machado Santesso

A pauta tem como objetivo entender o que é ser uma doula e como é realizado o trabalho dedoulagem a partir do conhecimento da doula Laura Muller Sagrilo. Atualmente os partos acontecemem ambiente hospitalar e rodeado por especialistas: o médico obstetra, a enfermeira, o pediatra...cada qual com sua especialidade e preocupação técnica pertinente. O cuidado com o bem estaremocional da parturiente acabou ficando perdido em meio ao ambiente impessoal dos hospitais,tendendo a aumentar o medo, a dor e ansiedade daquela que está dando a luz e consequentementeaumentando as complicações obstétricas e necessidade de maiores intervenções.

A doula veio justamente para preencher esta lacuna, suprindo a demanda de emoção e afeto nestemomento de intensa importância e vulnerabilidade. É o resgate de uma prática existente antes dainstitucionalização e medicalização da assistência ao parto, e que passa a ser incentivada agora comrespaldo científico.

Fonte: Laura Muller Sagrilo, Doula e Educadora Perinatal, uma das primeiras doula da região de Mariana.(31) 975950-0236

Perguntas:- Como que é ser uma doula?- Qual foi motivo que levou você a se interessar pelo trabalho de doulagem?- Como é realizado a formação de uma doula?- Qual a importância da doulagem durante a gestação?- Existe uma relação entre o feminismo crescente atualmente e o trabalho da doula? - Atualmente o trabalho da doula tem melhor reconhecimento na sociedade?

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EDUCAÇÃOColégio Providência e método vicentinoSabrina Kelly Roza

O colégio Providência utiliza o método vicentino de ensinar e esse ano ele completa no Brasil 170anos. A educação Vicentina promove integralmente a pessoa humana para a vida, no tríplice espaçoda realização pessoal, da competência profissional e da cidadania responsável, a partir de uma visãohumana e cristã da vida e da História. Ela se preocupa em respeitar o princípio de liberdadereligiosa, inserir os alunos em projeto que conduzam relações fraternas, ensinando-os a superarpreconceitos, incentivar o diálogo, celebrar a vida que nos une.

Será feita entrevista com a diretora Irmã Maria Célia que poderá explicar e exemplificar comosurgiu esse método de ensino e como ele funciona de fato. Se possível perguntar a alguns alunos eprofessores. Além disso a proposta é saber em que o método se difere em relação aos outros.

Fontes:Colégio Providência (31) 3557- 1149 [email protected] http://www.colegiosvicentinos.com.br/proposta-pedagogica (site que fala como funciona a educaçãovicentina)

Sugestões de perguntas: O que é o pedagogia vicentina? Quantos anos ela existe na cidade de Mariana? Qual é a relação entre a tradição e a modernidade? O que mudou durante os anos? Qual é a proposta do jeito vicentino de ensinar? Tem influências de colégio de outros países ou convênios? Qual é relação com alunos de outras religiões? Um pouco da história do Colégio Providência.

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TRABALHOPingue Pongue Luiz LoureiroRenata Ruas

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UFOPOrganizar um “rock” em repúblicaJúlia Viana

Muitos universitários frequentam as festas realizadas pelas e nas repúblicas particulares ou federaisde Mariana, lá eles bebem e se divertem com amigos e desconhecidos. Mas ninguém sabe comofunciona por dentro desse evento, já que muitas pessoas apenas compram os ingressos, vão na festae depois vão embora.

Quero apurar como é organização dessa festa. Entrevistarei pessoas da minha própria república,pois realizaremos um “rock” em junho, e outras duas repúblicas, Minamora e Saidera, que tambémirão realizar um desses eventos mais para frente. Vou utilizar minha vivência nesta construção dafesta para acrescentar mais coisas a reportagem.

Fontes:Moradoras da República Terrah de GodahMoradoras da República MinamoraMoradoras da República Saidera

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TURISMO Trabalho dos guias turísticosClara de Andrade Lopes

Como é o trabalho dos guias turísticos na cidade de Mariana.

O fluxo de turistas é intenso? Os turistas costumam ser em sua maioria estrangeiros ou brasileiros?O trabalho de guia é exclusivo ou complementar a renda? Qual a principal diferença entre alta ebaixa temporada? Quais os principais pontos turísticos aclamados pelos turistas? O trabalhodemanda qual tipo de qualificação? O que é preciso para ser um guia turístico em Mariana? Existealguma história engraçada ou curiosa que já aconteceu?

Fontes: Associação de Guias de Turismo de Mariana - AGTURB (31) 3557- 1158 Turistas Funcionários de pontos turísticos

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COMPORTAMENTOSagarana Café-teatroMatheus Ferreira

O Sagarana Café-teatro foi fundado em 1998 pela professora Maria Magdalena Lana Gastelois.Reúne pessoas de todas as idades e nichos na cidade de Mariana, oferecendo diversão, cultura emuita música. Ana Lana Gastelois deu continuidade ao legado da mãe, que tinha como propósitocom a fundação do Sagarana, criar “Um lugar para ser feliz!”.

Maria Magdalena Lana Gastelois foi uma professora de literatura graduada em Letras pela PUCMG, com mestrado em Educação pela Michigan State University e doutorado em Letras - EstilísticaFrancesa pela Université Paris-Sorbonne. Sua experiência era em educação, com ênfase em Ensino-Aprendizagem. Na década de 60 criou a escola Centro de Puericultura PicaPau Amarelo em BeloHorizonte, além de ter publicado vários livros durante sua vida, sendo o último “Na Boca do Balão”que referencia o evento criado por ela para o lançamento de sua cinzas.

Desde agosto de 2018, a gestão do estabelecimento passou a ser trabalho da Nossa Firma de Preta,ato que, além de conservar o legado do local, trouxe um viés representativo para a comunidadenegra. Jô JJ é quem comanda a produtora de eventos que traz artistas e eventos diversos para oSagarana.

Fontes:Ana Lana Gastelois (filha de Maria Magdalena) https://www.facebook.com/ana.lana.gastelois

Jô JJ (atual gestora do Sagarana) https://www.facebook.com/jordania.marcal.5

Frequentadores do estabelecimento

https://www.escavador.com/sobre/2024588/maria-magdalena-lana-gastelois

https://sagaranacafeteatro.wordpress.com

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TRABALHOOfício de geração a geraçãoPâmela de Jesus Siqueira

De geração a geração. Ofício familiar artesanal que é passada há anos sendo a principal fonte desustento em Mariana.

A cidade de Mariana, em Minas Gerais, se destaca por seu cenário artístico e cultural, sendoconhecida, nacionalmente e internacionalmente, por suas belas igrejas que guardam trabalhos daarte colonial mineira, pelo artesanato, pelas tradições, por seus casarões, ruas, sobrados e por suasbelezas naturais. Com isto, o movimento artístico possui uma grande importância para amanutenção da tradição e cultura de Mariana. Através disso, nos dias atuais, o artesanato e as artesplásticas em geral é um grande gerador de economia para diversas famílias. Muitas pessoas, ao fomentar um dom, no caso artístico, repassam-o para a próxima geração, tantocomo forma de manter seu patrimônio cultural vivo como de continuar com uma geração de renda.

Possíveis perguntas: Há quantas gerações o ofício é passado?Como a história da família no artesanato começou?O artesanato ainda é a principal geração de renda nessa geração?Como é a responsabilidade de receber/passar uma tradição familiar tão forte? Qual é a relação do artesanato com a primaz de minas?Onde as obras são expostas e vendidas? Existe uma maior demanda de investimento nessa área?

Fontes:

Presidente da associação de Artistas Marianenses Tico - Tel: ( 31) 9 8667-3479Responsável por marcar as entrevistasHenriete - Tel: (31) 9 8769-7347

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ESPORTEFênix Futsal Clube

Alisson Douglas

Parece difícil de acreditar, mas o futsal já foi uma atividade proibida para as mulheres. Esse vetoexistiu no governo do presidente Getúlio Vargas, que proibia às mulheres a prática de esportes comofutsal, o futebol e beisebol. Nessa época e por muitos anos, a participação das mulheres dentro doscampos e das quadras esteve restrita apenas à torcida. Até que em 1981 decreto foi revogado.

Embora ainda as mulheres não possuem o espaço necessário nesse meio esportivo, jogadoras como,Amandinha e Ana Filó entraram em ascensão no futsal, ganharam prêmios importantes e setornaram inspiração para jovens como as meninas do time Fênix de Mariana.

A ideia da reportagem é conhecer a história do time Fênix de Mariana, localizado no bairroCabanas. Buscando a fala das jogadoras sobre a dificuldade e o preconceito sofrido na tentativa dealcançar o sonho de se tornarem atletas profissionais.

Fontes:

Fênix Futsal Clube

Rua Araguari nº 181 Cabanas

(031) 9544 - 6700

(031) 3558 - 4275

[email protected]

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SAÚDE

PANCs na feira livre

Marcela B. Paterlini

Mais conhecidas como PANCs, as Plantas Alimentícias Não Convencionais, são espécies de plantascomestíveis, mas que não são frequentemente inseridas nos hábitos alimentares dos brasileiros.Apesar de o Brasil ser rico em biodiversidade, a população ainda têm uma visão muito limitadasobre as possibilidades de sabor, valor nutricional e textura dos alimentos.

Em Minas Gerais, principalmente em cidades menores com maior influência da agricultura familiar,como Mariana, as PANCs são mais bem aceitas na culinária. A ora-pro-nobis e a taioba, porexemplo, são plantas comumente encontradas na mesa dos mineiros. Na feira livre de Mariana, queacontece todo o sábado de 7h às 13h, podemos observar o comércio dessas e outras plantas, emboranesse espaço elas não sejam conhecidas como PANCs.

Essa reportagem mostrará o que são as PANCs e como elas têm se popularizado nos últimos anos. Afeira livre de Mariana será o exemplo de como as pessoas conhecem e consomem essas plantas,mostrando dicas e receitas. Conversaremos também com um nutricionista, a fim de mostrar opotencial nutritivo desses alimentos.

Possíveis perguntas ao nutricionista:

. Quais são as PANCs mais nutritivas?

. Como o brasileiro pode adicionar as PANCs nas refeições diárias?

. Os vegetais mais comuns (alface, agrião, couve) são tão nutritivos quanto às PANCs?

Fontes:

. Agricultores familiares que comercializam na feira livre

. Marianense que consome PANCs

. Marianense que não conhece

. Nutricionista

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ESPORTEDança de ruaMariana Helena Ferreira

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UFOP

Ciência em quadrinhos

Pedro Almeida

Entrevista “pingue-pongue” com Savio Corrêa, coordenador do projeto de extensão “História da

Ciência em Quadrinhos” (realizado no ICEA, em João Monlevade). Programa que busca despertar

interesse na ciência para crianças jovens e adultos, elaborando uma revista em quadrinho que possui

majoritariamente conteúdo de Matemática, Física e Computação de forma descontraída.

Perfil Entrevistado: Sávio Corrêa, possui Graduação em Licenciatura em Física(2003), Mestrado

em Ciências Naturais (2005) e Doutorado em Ciências Naturais pela UENF (Universidade Estadual

do Norte Fluminense Darcy Ribeiro) (2010). Realizou Doutorado Sanduíche no Fraunhofer-Institut

für Bauphysik, Stuttgart, Alemanha (2008-2009). Também possui experiência em Ensino de Física,

como divulgação científica e inclusão de novas tecnologias no ensino de ciências, desenvolvendo

programas de multimídias voltados para o Ensino Médio e Ensino Superior.

Possíveis perguntas:

• De onde surgiu a idéia para começar o “História da Ciência em Quadrinhos”?

• Por que vcs escolheram juntar a divulgação científica com uma história em quadrinho, ao

invés de outro produto de entretenimento?

• Quem financia o projeto?

• Quantos capítulos a revista tem? Terá outro lançamento?

• Quais as dificuldades que você encontrou para produzir a primeira revista?

• As obras são destinadas ao público de todas as idades ou possuem uma idade mínima para

leitura?

• Como esse projeto auxilia no desenvolvimento de alunos?

• Como é feito a distribuição dos exemplares? Existe uma versão digital online?

• Quais serão os próximos passos para esse projeto?

Fontes:

• Savio Corrêa - Roteirista e Coordenador do projeto - (31) 99199-1421

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EDUCAÇÃO

Escola Estadual Cabanas

Leiriane Santana

Falar sobre o sistema educacional diferenciado na escola estadual cabanas que tem proporcionado

muitos projetos e vagas em universidade para os alunos do bairro.Entender o que os motivou a

tomar iniciativas diferentes e muito significativas, pois até premiações contribuíram para essa fama.

A escola têm sido muito falada devido a premiações de alunos, recentemente um aluno ganhou o

prêmio de melhor desenho e uma aluna de melhor redação. Devido ao bairro não ser muito nobre e

a escola ser estadual é inédito uma escola com tantos projetos e novidades, como por exemplo

grupos de dança, copinhas de futsal, aulas de desenho e literatura para crianças.

Os repórteres devem entender procurar saber também a opinião dos estudantes, o que acham do

ensino e se realmente as coisas novas os cativam. Analisar o tratamento dos professores e diretores

para com os alunos também é essencial.

Possíveis perguntas:AlunosO que vocês acham do ensino?Como vocês são tratados pelos diretores/professores?O que levou vocês a estudar aqui?Os projetos são para todos os estudantes?O assunto universidade após o ensino médio é falado com frequência?

ProfessoresComo é o incentivo dos diretores?Como os alunos lidam com os incentivos?Os projetos partem de onde?Os alunos querem ir para as universidades públicas? DiretorComo funcionam os projetos?Como a comunidade está reagindo?Esse diferencial está presente desde a inauguração da escola?

Fontes:DiretoresProfessoresAlunosMoradores da comunidade

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EDUCAÇÃOEscola Bento RodriguesMarina da Silva Costa

Vamos falar sobre a escola Bento Rodrigues: sua criação e seus projetos atuais e futuros. Desde2015, com o rompimento da barragem do Fundão em Mariana, os alunos da escola que carrega onome do subdistrito afetado pelo desastre (Bento Rodrigues) estavam estudando na EscolaMunicipal Dom Luciano, mas, após uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Mariana e aFundação Renova, foi inaugurada em maio de 2017 uma escola para acolher esses alunos.

Podemos abordar o tema de diferentes formas: pelo viés de onde surgiu essa ideia ou, maisespecificamente, essa necessidade; quais são os projetos que essa escola produziu/produz com essesalunos como forma de reparar alguns danos psicológicos que eles possam ter sofrido; quais são osplanos futuros, caso haja uma restauração do ambiente afetado: eles vão permanecer no local atualou vão retornar ao antigo?

Fontes:1) Atual diretora da Escola Bento RodriguesAvenida Nossa Senhora do Carmo, Catete(31) 3556-7049

2) Fundação RenovaPraça Guimarães Freire, 236/242

3)Pai e/ou alunoContato a procurar

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EDUCAÇÃO

Mudanças na educação

Laís Limonta

Vamos fazer uma reportagem sobre as diferenças na educação marianense nas últimas décadas.Buscaremos abordar como era o ensino antigamente em relação à interação entre aluno/professor ealuno/método de ensino em comparação à hoje. Isso se dará através de uma entrevista para ouvir dealguém que presenciou ambos os lados do meio educacional, as diferenças de como elas tinham quese portar quanto alunas e como elas esperam que seus alunos se portam hoje. Além disso, como elase seus colegas viam seus professores e como elas acham que os seus alunos lhes enxergam hoje.Ademais, será abordado o tema em relação ao métodos de ensino que eram usados em suastransformações com o tempo: quais elas acreditam serem mais efetivos e dinâmicos.

Fontes:

1. Maria do Carmo da Costa (35572264)

2. Regina Cele Sena Ferreira (984024417)

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ESPORTE

Guarany Futebol Clube

Rodrigo F. Nassif

A pauta tem como interesse trazer um pouco da história da equipe tradicional da cidade marianense.Buscando aprofundar a respeito de seus ídolos, como por exemplo, Emílio Ibrahim. E tambémsobre as conquistas do passado. A ideia inicial é de que o texto seja no formato de pingue ponguecom o presidente do Guarany FC. A fonte para a discussão seria o Sr. Antônio Rocha, presidente daequipe, que em contato por telefone já sinalizou disponibilidade para a realização da entrevista.

As possíveis perguntas seriam, a princípio, acerca da: história e tradição do clube; das rivalidadesda equipe na cidade de Mariana; dos ídolos do time, enfatizando também, Emílio Ibrahim (jogadorque se destacou na equipe da cidade histórica e que teve seu nome adotado para o estádio do time);e acima das conquistas realizadas pelo Guarany.

Fontes:

Antônio Rocha

Duas opções, por telefone: (31) 3557-1635 ;

ou via facebook: https://pt-br.facebook.com/pages/Guarany-Futebol-Clube/162591817133612

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ESPORTE

Pingue-pongue com Lincoln Lima

Maria Alice Pereira

Não é de hoje que o esporte é usado como fonte de interação social. Desde a era primitiva, o

homem usa o esporte como instrumento para a sobrevivência. Na cidade de Mariana não é

diferente, o esporte tem tomado cada vez mais lugar no coração dos jovens e crianças que

convivem diariamente com o tráfico de drogas e tem dado mais aberturas para os mesmos. Diante

dessas perspectivas a prefeitura da cidade tem investido cada vez mais em ações sociais dando

estrutura e possibilitando o contato de todos com o esporte. Tantos investimentos tem dado

resultados e cada vez mais a cidade de mariana tem exportado atletas para o brasil.

O atleta lincoln lima de 21 anos...

1- Como começou o seu contato com o vôlei?

2- você começou jogando por brincadeira ou já pensa como uma profissão?

3- Quando disputou sua primeira partida em uma campeonato, você imaginou que chegaria onde

está hoje?

4- Você acha que enfrentou muito preconceito por morar em uma bairro considerado “periférico?”

5- Com a bagagem que carrega hoje, você diria que as dificuldades que surgem são necessárias

para adquirir experiências?

6- O quanto pesa ouvir um “não” e quanta força ele dá?

7- Vendo todo caminho que já percorreu e onde está hoje, como se imagina profissionalmente

daqui a 5, 10 anos?

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TRABALHORenda extra estudantes Matheus Santos

A maioria dos estudantes da UFOP vêm de outras cidades e a condição de baixa renda os leva acontarem com a ajuda financeira da instituição. As bolsas alimentação e permanência, as moradiasinstitucionais, além de bolsas de pesquisa e extensão, são fundamentais para a permanência dosestudantes na cidade durante o período da graduação.

Por diversos fatores, apenas a ajuda financeira universitária não é suficiente para se manter nacidade. O contexto de arrocho financeiro geral na universidade, além dos sucessivos cortesorçamentários na educação por parte do governo federal cria uma situação que pode impactardiretamente os alunos que dependem de bolsas para continuar a graduação. Dentre as opções dessesalunos para complementar a renda mensal, está o trabalho como freelancer (popularmenteconhecido como bico) em estabelecimentos da cidade, a venda de quitutes nos campus e até mesmopossuir um emprego fixo paralelo aos estudos.

Para a reportagem, serão entrevistados os alunos Juliane Siqueira, mestranda que concilia osestudos com o trabalho de gerente em uma pousada; o estudante de jornalismo Fernando Paniagoque trabalha como freelancer em um bar durante alguns dias no mês; e Luiz Basilio, que cursapedagogia e vende bolo de cenoura na porta do restaurante universitário do ICHS, que possuemdiferentes perfis de obtenção de renda extra e contarão suas vivências na graduação. A reportagemcontará também com uma entrevista com o servidor responsável pelo Núcleo de AssuntosComunitários e Estudantis (NACE) em Mariana para um parecer sobre a atual situação econômicada universidade e as possíveis consequências sobre o pagamento de bolsas. A reportagem deveráenglobar o contexto individual dos entrevistados com o contexto orçamentário geral dauniversidade, além das expectativas de futuro de ambos.

Fontes: NACE MarianaTelefone: (31) 3557 9448Email: [email protected]

Fernando Paniago Telefone: (34) 99111-5235Email: [email protected]

Luiz Paulo Souza BasilioTelefone: (31) 97501-7560Email: [email protected]

Juliane Evelyn SiqueiraTelefone: (31) 991296547Email: [email protected]

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POLÍTICAComo funciona a CâmaraEnrico Bertoni

A Câmara de Mariana é onde o poder legislativo da cidade se reúne para discutir as leis, fiscalizar aexecução das políticas públicas e representar a sociedade marianense. Porém muitas pessoas nãosabem como funcionam as coisas lá dentro, como são feitas as sessões e votações pelos vereadorese quem frequenta. Localizada na Praça Minas Gerais, no centro de Mariana, começou a serconstruída em 1768 e terminada em 1798.

Fontes:Vereadores disponíveisCidadãos que frequentam as sessões da câmaraPessoas que trabalham na câmaraAssessores de Vereadores

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UFOPViolência de gênero na universidadeDanielle Herculano

Vivemos em uma sociedade com estruturas patriarcais, os papéis masculinos são supervalorizados ea violência contra a mulher foi naturalizada, seja ela física, psicológica, moral, financeira etc. Aviolência de gênero vem de uma relação de poder, de dominação do homem, e pode estar entreconvivências pessoais, práticas cotidianas, nas instituições, e em tudo que constitui as relaçõessociais.

O Instituto Datafolha realizou uma pesquisa em 2018, com 1.427 brasileiras, na qual mostrou que42% das mulheres já sofreram algum tipo de assédio sexual, 29% relatam que ocorreu na rua, e10% dentro de escolas e universidades.

Na Universidade Federal de Ouro Preto há um projeto de extensão chamado ‘’Ariadnes’’coordenado pelos professores Karina Gomes Barbosa e André Luís Carvalho do curso dejornalismo. O projeto tenta por meio do testemunho de vítimas combater a violência de gênero nauniversidade.

Dessa forma, o objetivo é apurar como ocorre a violência de gênero no âmbito acadêmico,especialmente na UFOP, de que maneira se desenvolve e os impactos na vida da estudante. Busca-se explorar o projeto Ariadnes, o modo de trabalho e os resultados alcançados.

Fontes:Professora Karine Gomes Barbosa – coordenadora do projeto AriadnesProfessor André Luís Carvalho – coordenador do projeto AriadesPsicóloga Lígia Carvalho Reis – psicóloga da PRACEEstudantes da Universidade Federal de Ouro Preto

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EDUCAÇÃOTempo integral nas escolasFlúvia F. Barbosa

Durante uma coletiva de imprensa que ocorreu no dia 26 de abril de 2019, o prefeito anunciou umapossível volta do programa Tempo Integral nas escolas do município. O objetivo da reportagem éentender melhor o que seria feito pela e para as crianças durante o vasto tempo que passariam naescola.

O programa foi criado em 2005 pelo governo do Estado de Minas Gerais. Meu interesse é entendercomo isso é visto pelas famílias das crianças, como é visto pelas crianças e a forma como essetempo seria aproveitado pelas mesmas. É importante também analisar o objetivo inicial doprograma, se a ideia era ajudar os pais que trabalham ou realmente realizar atividades produtivascom as crianças.

Um outro ponto que pode ser elencado na reportagem são dados do desenvolvimento escolar dascrianças que participaram do projeto até então. Dessa forma, poderei analisar se ficar o diapraticamente inteiro na escola, tem ajudado ou atrapalhado as crianças em fins estudantis.

Como a diretora Margaret Maria Vitório, da Escola Estadual Dom Benevides, já havia ditoanteriormente para mim em uma entrevista, na escola houve tempo integral, então é uma fontepossível. Irei também tentar contato com a Secretaria de Educação para descobrir mais sobre oprojeto e outras possíveis escolas onde o mesmo já tenha se desenvolvido, assim tendo mais fontes.

Fontes: Escola Estadual Dom Benevides(31)3557-1366

Secretaria Municipal de Educação de Mariana(31) 3358-1183

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TURISMOGrifes de MarianaRúbia Gonçalves Mansano

Entrevistar lojas de roupas em Mariana, como é o movimento, fornecedores, quanto tempo decomércio, etc.

Iremos tratar sobre as lojas de roupas em Mariana, como são os estilos de roupas, como são osturistas em relação às roupas, os preços, etc.

Entrevistar donos e pessoas que trabalham nas lojas, clientes, turistas, fornecedores.

Fontes: Lojas no Barro Preto e no Centro.

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UFOPQue balbúrdia? Alex Sander Rafael

A partir do momento de ataques a Universidade Federal e as declarações do Governo Federal sobreo que acontece dentro das faculdades ou a chamada “balbúrdia” a reportagem vai mostrar um poucosobre os estudos que acontecem dentro da universidade em benefício da comunidade em geral.

O objetivo é mostrar como a pesquisa da Universidade Federal de Ouro Preto beneficia acomunidade de modo geral, quanto na economia, na indústria agrícola e na indústria de construçãocivil, pautando até em aspectos de um bom retorno ambiental.

Duas pesquisas vão ganhar destaque na reportagem, que seriam a “Produção de tijolos sustentáveisa partir do minério de ferro”, “Produção de nanotecnologia para cura da Mastite Bovina” e“Medicamento para a cura da doença de Chagas”. As três pesquisas foram desenvolvidas porprofessores e alunos da UFOP, ganhando até destaque internacional em muitas vezes.

Fontes: Professora Marta de Lana - NUPEB - [email protected] - (31) 3559 - 1035.

Dra. Vanessa Carla Furtado - NITE - Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo - (31)3559-1032.

Dr. Guilherme Brigolinni - Grupo de Pesquisa RECICLOS - Escola de Minas [email protected]

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POLÍTICAImpacto da ditadura em MarianaAnthony Christian Fernandes

Ouro Preto e Mariana foram cidades com forte conservadorismo nos anos 60, provavelmente essefato vem da grande influência do clero nas cidades históricas. Com essa informação, veio acuriosidade de como foi o impacto da Ditadura Militar de 1964 nas cidades da região dosinconfidentes e principalmente Mariana-MG.

O objetivo é fazer entrevistas com moradores locais e a jornalista e historiadora Marta Maia.

Fontes: Jornalista e historiadora Marta Maia Email: [email protected]