The next question... Does CSR work?

Responsabilidade Social Empresarial Funciona?

É tão irrelevante hoje, diz John Ruggie da Universidade de Harvard Kennedy School of Government. As empresas estão fazendo isso, por pressões sociais.

"Três anos atrás um relatório especial da revista The Economist reconhece, com pesar, que o movimento de RSE tinha ganho a batalha de idéias.

No levantamento da Economist Intelligence Unit para este relatório, a apenas 4% dos inquiridos considerou que a RSE é "um desperdício de tempo e dinheiro".

Então, as empresas acham importante adotar práticas responsáveis!

Ruggie e outros afirmam que a verdadeira questão sobre responsabilidade

corporativa, hoje, é “not whether but how”. “Mas como". Mas o debate não desapareceu totalmente, e vale a pena parar para analisar alguns dos argumentos daqueles que questionam .

Uma grande pergunta, deve haver RSE?

Robert Reich, ex-secretário de

trabalho de Bill Clinton, agora da

Universidade da Califórnia em

Berkeley, lançou uma ofensiva contra

a RSE em seu livro, "Supercapitalism".

A indústria de RSE tinha

aprendido a minimizar a crítica do

livre mercado.

"A responsabilidade social

das empresas é aumentar seus

lucros"

Três das principais: Avança sobre o que deveria ser o negócio do governo; RSE é uma questão secundária; Se trata de jogar com dinheiro de outras pessoas. Sr. Reich argumenta que a energia gasta em RSE desvia a atenção de estabelecer regras que promovam o bem comum. Ajudam evitar derramamentos de óleo, por exemplo, ou proteger os direitos humanos no exterior.

Em uma democracia, diz ele, que deve ser trabalho de governos eleitos, e não maximizar os lucros das empresas.

É fácil de ver o potencial para um negócio corrupto: grupos de pressão acham mais gratificante para exercer pressão sobre os executivos porque respondem mais rápido do que os governos.

Muitas vezes é a falta de

regulamentação governamental

que faz com que as empresas

sentem que têm de

preencher o vazio.

Por exemplo, pela redução das

emissões de carbono ou de

estabelecimento de padrões de

trabalho.

E como vão os negócios

mundiais, que enfrentam um

complicado patchwork de

regras.

PORÉM, na prática...

Não há um governo eficaz para fazer a regra de definição. Ainda assim, é certamente o direito de manter um olhar atento para as

empresas, se realmente elas fazem coisas em nome da boa cidadania,

verdadeiramente no melhor interesse da sociedade.

A oposição contesta a hipótese, muito comum entre os executivos e ativistas, que a busca de negócios lucrativos não é uma coisa socialmente responsável, no seu próprio direito.

Contudo, não há nada de errado com o dinheiro: mais do que qualquer outra coisa, é assim que as empresas fazem bem.

O bem-estar que eles criam na forma de empregos, produtos e inovação das empresas. Nada explica se eles estão fazendo isso em relação a responsabilidade social empresarial.

Afinal, uma empresa

socialmente consciente, mas

à falência não é bom para

ninguém.

A lição para as empresas é que têm sido demasiado defensiva sobre a sua contribuição para a sociedade. Se os esforços para fazer o bem se tornar uma distração do seu negócio principal que pode realmente ser irresponsável.

Gastando dinheiro dos outros...

As críticas mais fundamentais da RSE é que o que os executivos gastam nos

outros,ou seja, naqueles que estão envolvidos.

Eles podem dizer bem, e isso pode dar-lhes a satisfação de escrever um cheque para as vítimas do furacão ou jovens desfavorecidos, mas não é

isso que eles foram contratados para fazer. Seu

trabalho é fazer dinheiro para os

acionistas. É irresponsável para eles a sacrificar lucros na

busca da bondade.

“win-win”"

A solução mais simples é que as empresas devem concentrar-se no ponto ideal em que as iniciativas são boas para ambos. Os lucros e bem-estar social.

Este é o tipo de "win-win" A situação que os executivos gostam de falar sobre: a única coisa inteligente a fazer, bem como a coisa certa a fazer. Políticas Green atualmente oferecem muitas oportunidades para ganha-ganha, que é por isso que muitas empresas estão adotando ansiosamente.

Reduzir os custos de combustível é você ajudar o planeta, é expandir a sua gama de alimentos orgânicos e aumentar a sua quota de mercado.

Uma verdade inconveniente

Muitas grandes empresas já publicam seus relatórios de sustentabilidade própria, cheia de metas e compromissos.

A Global Reporting Initiative, com sede em Amsterdã, aspira a estabelecer uma norma internacional, com 79 indicadores que incentiva as empresas a utilizarem.

Rankings de sustentabilidade e os índices de vários tipos também ajudam a concentrar as mentes das empresas por envergonhar empresas ou ajudando-os a brilhar.

O interesse por investimentos socialmente responsáveis (SRI) está em ascensão, juntamente com o aumento geral dos interesses com a mudança climática.