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TEUS PAES TEUS MES- TRES SAO TEUS AMIGOS. [Qjncp -toco _ ANNO XXI PU8UCA-SEAS QUARTAS FEIRAS RIO DE JANEIRO, 9 DE JUNHO DE 1926 USA DOCEOUINH NUM. 1.079 5EMA1 OA& C irwo ©¦ <am _i«® y \ Z--~-^a\S-tarí. í_ss_m« Por que não vens brincar commigo? Vamos correr, ha sombra ali. Deixa esse velho rabujento Que sósinho por ahi... O TICO-TICO PUBLICA os RETRATOS DE TODOS os SEUS LEITORES Queria, tanto.! Mias não devo. Foi elle o pae que Deus me deu. Elle caminha com meus olhos F. quem reflecte aqui sou eu. «ÚMERO AVULSO500 REIS NUMERO ATRAZADO500 REIS.

TEUS PAES — TEUS MES- [Qjncp -toco TRES — SAO ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1926_01079.pdfTEUS PAES — TEUS MES-[Qjncp -toco TRES _ — SAO TEUS AMIGOS. ANNO XXI PU8UCA-SEAS

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TEUS PAES — TEUS MES-TRES — SAO TEUS AMIGOS.[Qjncp -toco _

ANNO XXI

PU8UCA-SEASQUARTAS FEIRAS

RIO DE JANEIRO, 9 DE JUNHO DE 1926USA DO CEOUINH

NUM. 1.079

5EMA1OA& C

irwo ©¦ <am _i«® y \Z-- ~-^a\ S-tarí. í_ss_m«

— Por que não vens brincar commigo?Vamos correr, ha sombra ali.Deixa esse velho rabujentoQue vá sósinho por ahi...

O TICO-TICO PUBLICA os RETRATOSDE TODOS os SEUS LEITORES

— Queria, tanto.! Mias não devo.Foi elle o pae que Deus me deu.Elle caminha com meus olhosF. quem reflecte aqui sou eu.

«ÚMERO AVULSO 500 REISNUMERO ATRAZADO 500 REIS.

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SUÍNOSORCOS eram elles,-mas asseiados. Banhavam-se muitas vezes ao dia e podia-se

dizer que era um casal de suínos que se presavam.Nas horas de maior calor, ambos, o Sr. Chico com a D. Chica, lá estavamno lago a refrescar a pelle, aos mergulhos, na-dando e boiando, fazendo hygiene.Depois sahiam a passeio. Elles tinham a idéaperfeita dá vida mundana. Se fossem gente,

saberiam; com certeza.empunhar uma bengala,um tom-pouce Com a gra-ça das nossas damas.

O suino caminhavasempre ao lado da porca,solicito e meigo.

Quando acordavam pa-recia que. a elle só faltava ojornal matutino e a clássicachicara de café.

Eram uris porcos quepareciam gente.

Um dia, porem, o suinodeu por falta.da esposa.

Procurou-a affíiçto, Ta-rejando aqui e acolá, indomuito tarde já descobri!-asobre unia mesa, dentro deum prato, morta, assada echeia de rodejjâs de limão.pouco tempo llepdis eon.be a Chico

nasceu porco, devem todos saber -— ha de acabarsempre porco — assado e cercado de rocjellas de limão.

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mesma sorte. Quem

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9 — Junho 1926 O T I C 0-T ICO

NÃO HA PI RESISTA A DELICIA DO"XAROPE SÃO JOÃO"O XAROPE SAO JOÃO

E' o melhor para tossee doenças do peito —com o seu uso regular:

_.• — A tos-se cessa rápida»mente.

2." .— As grippes, constipi-ções ou defluxos, ce-dem e com ellas asdores do peito e dascostas.

3.* — Alliviam-se prompta-mente as crises (af-flicções) dos asthma-ticos e os accessosda coqueluche, tor-nando-se mais amplae suave a respiração.

4.» — As bronchites cedemsuavemente, assimcomo as infiamma-ções da garganta.

5.* — A insomnia, a febreos suores nocturno3desapparecem.

6.* — Accentuam-se as for-ças e normaüsam-ssas funeções dos or.gãos respiratórios.

Todas as mães conscienciosas devem dar aos seusfilhinhos o saboroso XAROPE SAO JOÃO. _' uma goluditeque faz bem aos pulmões, prevenindo-os de graves moléstias.

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CINEARTE A revista maisdescriptiva sobre matéria cinematographica.

DB GRAÇA íTODAS AS CREANÇAS IN____L1GENTES

DO BRASIL DEVEM LER:

Communicamos aos amiguinhos quecontinuamos a enviar figurinhas do glo-rioso "XAROPE DAS CREANÇAS", de L.QUEIROZ, o soberano remédio contra acoqueluche, catarrhos, bronchites, tosses,etc.

Escrevam hoje mesmo á Secção dePropaganda "ELEKEIROZ" — Rua SãoBento, 83 — São Paulo-, mandando dizerquaes as pharmacias da sua localidadeque ainda não vendem o reputado "XA-ROPE DAS CREANÇAS" de ELEKEIROZ..

(Esta revista contém 24 paginas)

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O TIC 0-T ICO 2 — 9 — Junho — 1926

PO DE ARROZLADY fj(l'v&ridas&Í7V Xádo>„

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O TICO-TICOD ritk _£•*>_ KyJn \^ y víê? f^i^vtrtV li

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Officinas: Visconde de Itauna, 419Redactor-chefe : Carlos Manhães

Gerente •• Léo Osório

ANNO XXI RIO DE JANEIRO. QUARTA-FEIRA. 9 DE JUNHO DE 1926 NUM. 1.079 •_ ___._._._._. — -. - — _. -.-._--.----->.-¦-----¦¦.-¦ -.--.-.—¦-»-.»¦->-.-- — - -.-.-._-¦-.-...- -.-.— -._-_--__> ______ i

yig@B© ©B ^>®^®M EN T_IR É EEIO VICIO

Meus netinhos:

Vovô nunca ha de cansar de aconse-lhar a vocês que p r e s e m a verdade enunca, mesmo deante do castigo, lancemmão da mentira. Um menino mentirosonão é digno de carinho nem de conside-ração alguma de seus pães e seus ami-guinhos. Falseando sempre a verdade,negando aautoria de simples factos,compromettendo varias pessoas nos en-redos phantasiosos que a sua imagina-ção crêa e dá vulto, o mentiroso acabaperdendo o conceito entre os seus seme-lhantes, tornando-se, desse modo, umacreatura digna de lastima e merecedorade castigo. Uma mentira pôde gerardissabores de grande monta.

Já disse uma vez a vocês, em pales-tra idêntica á de hoje, que todo meninodeve amar a verdade como aquelle gene-ral famoso da cidade de Thebas, Epami-nondas, que, nem brincando, admittiaque se mentisse.

Uma mentira era, nos tempos anti-gos, punida com penalidades severas. Omentiroso era apontado á execração pu-blica e nunca mais se rehabilitava por-que todas as palavras que proferissenunca eram tomadas em consideração.

Ha cultos, meus netinhos, que toda

criança deve possuir para tornar-se, 'de

futuro, dignos de seus semelhantes. En-tre esses cultos, avulta, numa magnifi-cencia extraordinária, o da verdade. Averdade, para todos os meninos, deveser o que é para os escoteiros — cousasagrada e intangível. O escoteiro nuncamente, nem deante da ameaça docastigo.

Ha meninos, francos, felizmente,que falseiam a verdade dos factos e men-tem em cousas que dispensavam perfei-tamente que lhes adulterassem a feição.

Taes infelizes sentem logo o remor-so do crime que praticam, porque a con-sciencia cedo os adverte da má acçãopraticada. A consciência de um meninodeve ser pura como a água crystalinaque jorra das nascentes. Um menino quemente tem constantemente a conscien-cia a attribulal-o, a condemnal-o pelofalseamento da verdade.

Nunca se esqueçam, meus netinhos— e Vovô já tem dito mais de uma vez avocês — de que é nobreza falar a verda-de. E quem é nobre tem conceito, temcredito entre os seus semelhantes.

Amem a verdade, tenham por ella oculto que os escoteiros jamais aban-donam.

VOVÔ.,

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O T I C O-TI C O

O TDCOTTOO

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9 — Junho — 1926

^0Jffl[M_1ONASCIMENTOS

¦$> 4> O lar do Sr. tenente intendente Se-bastião Isidoro Pereira está augmentado com o nascimentode um menino, que recebeu o nome de Eliseu.

<£ <?* Está augmentado com o nascimento de um filho,que recebeu o nome de Valmor, o lar do Sr. Olympio Valença.

ANNIVERSARIOS

<S> *$• Emilia, a graciosa filhinha do Sr. Hermann VonDoellinger e de D. Zelia Doellinger, completou o seu pri-meiro anniversario natalicio a 2 do corrente mez.¦$> <$> Festeja hoje a passagem de sua data nataliciaa interessante Hilda, filhinha do Dr.Ernesto Vieira de Rezende.

<$> ® Passou sabbado ultimo adata natalicia do nosso amiguinhoLuiz Carneiro da Rocha.

^ *$ Faz annos hoje a meninaRosa Pérola, filha do Sr. capitão Ro-sendo Guimarães.

BAPTISADOS

<í> <S" Baptisou-se no dia 1* docorrente, na matriz de Santo Anto-nio dos Pobres, o menino Milton, fi-lho de D. Adilia Mattos de Meirel-les e do Dr. J. C. Soares de Mei-relles.

Serviram de padrinhos os seusirmãos Ottilia e Nelson Soares deMeirelles. A' noite o casal SoaresMeirelles recebeu as pessoas de suaamizade.

NA BERLINDA...,

<S> & Berlinda dos alumnos do 6**anno da Escola Olavo Bilac: Manoel,por ser elegante; Mercedes, por serbondosa; Nilda, por ser jovial;Edine, por ser applicada; Lucy, porser meiga; Durvalina, por ser inno-cente; Scuelly, por ser engraçadinha;Celestina, por ser santinha; Jorge, porpossuir bellos olhos; Maria José, porser sympathf-a; Arcilia, por sergraciosa; Anna, por ser risonha; Dulce, por ser gordinha;Clarinda, por ser bella; Alice, por ser falante; Cecília, porusar vestidos curtos; Adda, por ser simples; Amélia, porser nervosa; Luiza, por ler depressa; Ilka, por ter bellacôr; Washington, por gostar de cinema; Maria Lemos, porser bonitinha; Luzia, por ser linda, e eu, por saber tudo.

? <§> Berlinda de meninos e meninas de diversos bairros:Devanaghi, por ter boa voz; Paulo, por ser travesso; Lucy,por gostar de cinema; Joel, por ser bonitinho? Lenyra, porser gordinha; Diony, por ser engraçadinho; Joanna D'Arc,por ser estudiosa; Darly, por ser meudinho; Yvette, por sergraciosa; Dirceu, por ser sympathico; Jacy, por ser elegante;Heroizo, por ser forte; Lina, por ser meiga; Octavio Au-gusto, por ter olhos pretos; Semiramis, por ser coradinha;Milton, por ser delicado; Maria Luiza, por ser "chie"; Dar-cilio, por ser vivo; Rosita, por ser pianista; Luiz Hiltner,por ser louro; Lourdes, por ser boasinha; Alceu Hiltner,por ser bonito; Dominguinhas, por ser amável; Braulio, porter bellos dentes; Giselia, por ser linda; Gastão, por serdansarino; Martha, por ser querida; Bento, por ser admira-dor do Buck Jones; Margarida,- por usar lindos vestidos;Marcos, por gostar de jogar foot-ball.

REFLEXÕES

GATO

EM LEILÃO

<$> ® Leilão de meninas e meninos do 4*anno da Escola Benedicto Ottoni: Quanto dão pela sym-pathia da Célia? pela belleza da Clara? pelas graças da Ma-ria Elisa ? pelos cadernos de Custodia ? pelos vestidos da Ivette ?pelos cabellos do Alfredo? pelo sorriso da Helena? pelosprêmios da Clary? pela voz do Alberto? pelos olhos daOttilia? pelas graças do João B.? pela capa da Lizette?pelos encantos da Marina B. ? pelas travessuras do Lindol-pho? pela "pose" da Eunice? pela belleza do Danilo? e,finalmente, quanto dão pelo leiloeiro indiscreto? — B. O.

® ^ Estão em leilão as moças e rapazes de Jacaré-paguá: Quanto dão pela elegância de IJka Sá? pela "pose"

de Manoel Silva Gomes? pelo porteBenjamin Cavalcanti ? pelo nariz deOctavia Corrêa Lima ? "pelo sorriso deSylvio Netto? pela altura de NeideSaraiva? pela bondade de ÁlvaroRocha Vaz? pela magreza de Ane-sia Corrêa Lima? pelos olhos de Ma-ria Saraiva? peja discreção de JoãoC. Lima ? pela camaradagem de GilM. Jaccud ? pelo ^andar de Cecy Nas-cimento? e, finalmente, quanto dãopela minha graça? — R. Z. C.

O GATO — Já temos o telegraphosem fios. Agora os homens devem des-cobrir uma gaiola também sem fios...,

NO CINEMA...

<?> <- Querendo organisar um film,escolhi para artistas as seguintes se-nhoritas e rapazes da rua dos Car-dosos, Cascadura: João, por ser o en-graçado Charles Ray; Manoelzinho, ointeressante Eddie Polo; Aurora, arisonha Dorothy Dalton; Vicente, ogalante Adolphe Menjou; Albertina,a simples Betty Compson; Antônio, oelegante Antônio Moreno; Alzira, ainteresasnte Lois Wilson; José, o ri-sonho George O' Brien; Laura, a en-graçada Dorothy Devore; Jayme, oinquieto

"Norman Kerry; Cacilda, aséria Norma Talmadge; Daniel, oagradável Richard Dix; Zezinho, oquerido Rudolph Valentino; Juracy ameiga Patsy Ruth Miller; Olinda, asincera Norma Shearer; Nelson, oadmirável Lon Chaney; Aristides, o

cômico Buster Keaton; Ricardo, o imperturbável ThomasMeighan, e eu o Jackie Coogan.

*-• *-* Querendo organisar um film intitulado Amor Ne-gligente, contractei as seguintes senhoritas e rapazes do meuconhecimento: Oswaldo A., o gentil Ben f.yon; Ondina S.,a meiga Mae Murray; Noel L., o estimado Ramon Novarro;Lúcia V., a fascinante Jacqueline Loogan; Moacyr A., oadorável Antônio Moreno; Julia V., a tentadora GloriaSwanson; Conceição, a elegante Laura La Plante; Ignr.ciaP., o bello Ricardo Corfez; Octavio A., o distineto WillianDesmond; Olga V., a querida Viola Dana; Oswaldina L.,a graciosa Pola Negri; Aryberto, o sympathico liar-rison Ford.

*-¦ 3- Para fazer um grande film, foram escolhidos osmeninos e meninas de São Christovão: Vera, a gentil BebeDaniels; Carlinhos, o sympathico Harold Lloyd; Eugeninha,a graciosa Laura La Plante; Octavio, o elegante RichardDix; Esther, a vivaz Viola Dana; Antonico, o queridoMonte Blue; Hortensia, a adorável Norma Shearer; Pedri-nho, o valente Tom Mix; Branca, a trefega Shirley Mason;Iracy, o insinuante Ricardo Cortez; Maria Thereza, a divinaNorma Talmadge.

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9 — Junuo — i»_5ü — 5 — O T I C 0-T I C 0

.n\*vm<-z-«-v >

O Jacaré vivia num lago

profundo e lodacento, á espera

do que lhe apparecesse para

comer. Peixes no lago nãohavia mais, porque a presen-

ça daquelle hospede importu-no os fizera desapparecer. Asaves ribeirinhas também aba-laram daquelle sitio, onde vi-

Viam assustadas com a pre-sença do monstro. O jacaréali vivia solitário e triste, ten-

do por companheiros a água e

o lodo.

Apenas um casal de maça-

cos apparecia, ás vezes, pa-ra matar a sede. Os quadru-manos chegavam cautelosa-

mente, desciam, cada um porsua vez, por um pau que ia

ter á água, bebiam e. iam-se

embora depois, sempre aler-

tas, esperando a todo momentoencontrarem o famoso jaca-ré. Todos os animaes, pelasyisinhanças do lago, sabiam

da existência do jacaré. Este

andava morto de fome. To-

dos-delle fugiam.;

O Jacaré, que não

podia mais supportar a fome,

estava fraco e magro, havia

de comer qualquer cousa, nem

que lhe custasse a vida. Ar-

mou-se de coragem e foi esco-

rar os macacos.Estes andavam sempre em

paus altos, o jacaré com es-

forço fez cahir nagua o pau

por onde desciam os macacos

para beber água. Os si-

mios chegaram para beber,

não acharam o pau, e perce-

^^^Mf\%

beram o ardil do jacaré. Apa-nharam um bom cacete. Umdelles metteu a ponta do ra-ba nagua e sentiu-se agarra-do pelo jacaré e, com esforço,

puxou o rabo trazendo parafora dágua a cabeça domonstro, emquanto o outromettia cacetadas no jacaréaté matal-o. E assim, pois,acabou-se a historia do jaca-ré sem sorte.

PASSATEMPOS MATHEMATICOS

Um passatempo interessante offerece-

mos aos nossos leitores. Perguntem a

qualquer pessoa como se pôde dividir o

numero 45 em quatro partes iguaes, de

modo que, se á primeira ajuntar-se dois;

da segunda subtrahir-se dois; da tercei-

ra multiplicar-se por dois; e dividir-se

a quarta parte por dois — o resto da

somma, n producto da subtracção, o

resto da multiplicação, e o quociente da

divisão sejam iguaes ? í

Basta verificar o quadro abaixo para

poder-se obter a fracção desta somma.

A 1* 8 + 2 10

A 2* 12 — 2 10

A 3* 5 X 2 10

A 4** 20 .-*- 2= lfl

45

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O TICO-TICO *-6 Junho pp-» 1926

) A CA BE C A SPublicamos hoje a solução do n. 25 em cujo sorteio

foram contemplados: Nome e edade ..EUNICE S. VIANNA, residente á rua D. Anna

Nery, 562, Capital Federal e ELISABETH C. LEÃO, Ruaresidente á rua Barão de Itamaracá, 68, Recife, Pernam-buco, que receberão, respectivamente, assignaturas de um Cidade e Estadoanno e de seis mezes d'0 Tico-Tico. ¦

í579

11121314

O Tico-Tico — N. 25 — Solução

CHAVE

Horizontaes:

Onda.Producto de gallinha (pi.)Artigo masculino.Semeado.

Em Ceará.Do collega.No caule.Mulher do filho .j

Verticaes:

— Meio roto.— Rio da África.— Amar.— Artigo.

6 — Interjeição.r

1 2 13 14

5 :

rn^il rm

\ mmmmmaaiÊ

O Tico-Tico — N. 31 — 9-6-926

— Antes de volta.;— No corpo.

10 — Conjuncção.-

ERRATA

No enigma n. 29 ha um engano na horizontal 10,ficando trocadas as duas primeiras lettras.

A r <rVocês gostam de arroz? Gostam, sim, pois esse cereal

é prato obrigatório em toda casa de familia. Vocês, porém,precisam saber outras particularidades sobre o arroz, porexemplo, precisam saber que elle é o cereal que mais se usapara alimentar os habitantes de todos os paizes. Muitoscentos de milhões de pessoas vivem principalmente delle; oseu consumo augmenta rapidamente. Constitue o alimento maisimportante das povoações indígenas da índia, China, Japão,

Madagascar e muitas partes da África e de quasi todas asnações orientaes. Os siamezes consomem-o em grandes quan-tidades. Cada trabalhador malaio consome mensalmente 28kilos em média e os siamezes 34 kilos em igual tempo.

Emprega-se, tambem, para fazer cerveja, principalmenteno Japão, onde a producção do saki, ou cerveja de arroz,alcança a enorme quantidade de 900 milhões de litros an-nualmente.

O Brasil consome e produz muito arroz.

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9 — Junlia — 1926 — 7 —

-j n^Ár<U AS BICYCLETAS "LUOIAventuras de D. Cocoroco Ab^

^ grande conOURSODE S. JOÃO

O T I C O-T I C O

O PORCO SABIDO

'IMIla^W»! Wmj,^--,.,— ^-— ,^m ,| i l II l !!¦ I l ¦ l ~

Estando D. "Cócórócó" cantando, sau-dando a madrugada, quando o Tcíó, quenão...

III ,1. II-

... gosta de musica, sahiui da casinholaameaçador. Mas D. Cócórócó poz-se aflár voltas...

... ao redor da casinhola do Totó eo resultado foi o que os nossos leitoresvêem; Tóló preso e com raiva.

Bicycteta "Lucifer", V e 2o prêmio doGrande Concurso de São João.

Vários concorrentes desteextraordinário certamen, têmescripto á "secção de concur-sos à'O Tico-Tico", solicitan-do informações sobre os Io e2o prêmios do grande concur-So de São João.

Apezar de já termos feitopor varias vezes, a descripçãodestes dois valiosos prêmios,repetimos aqui essa descrip-ção, attendendo, assim, aosreferidos pedidos. As bicy-cletas "Lucifer", offerecidaspelos estabelecimentos Mestre& Blatgé, á rua do Passeio, 48a 54, são elegantes e sólidasde construcção moderna etypo de quadro, guidon e pe-ças de padrão "Standard", in-glez. São magnifieas as ca-maras de ar, assento de cou-ro confortável.

Zé Quitandeiro descansou o sacco cheiode repolhos no chão e foi amarrar o seucão Pimentão numa argola que viu pre-sa á parede.

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A argola, porém, nao estava presa áparede e sim ao focinho do porco, que,dirigindo-se para o sacco de repolhos,prende-u1, desse modo o Pimentão.

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Quando o Zé Quintandeiro voltou qua-si desmaia não vendo os lindos repolhosque deixara no sacco. O porco, farto esabido, foi se esconder no fundo do chi-queiro porque não gosta de ser casti-gado.

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Todas as manhãs, ia aquelle pequenito estrada afora,

pés descalços, manguinhas curtas, calças arregaçadas, atremer de frio, levando numa das mãos um punhado deflores. Atravessava a aldeia e voltava momentos depois,pressuroso e desconfiado. Ninguém sabia onde elle ia.Todos os dias aquella obrigação, quer chovesse, quer fi-zesse sol...

E era interessante ver-se a ligeireza daquelle garotocom a carinha espantada, oceulta entre a cabelleira ema-ranhada de sua cabecinha loura. Como estava abatido!Fazia dó.

E alli na aldeia, todos perguntaram: "Onde ira

aquelle pirralho levar flores todos os dias?" Ninguémsabia...

Um dia elle faltou aquella obrigação e assim outro,mais outro... Notaram a sua falta. Procuraram-noem vão. O coveiro do cemitério, porém, encontrou-o de-bruçado sobre uma sepultura. Divulgada a nova, todos.vão em romaria lançar um ultimo olhar aquelle garotinho,

que cumpria um dever de gratidão para com a sua mãezi-nha que alli estava enterrada!...

— "E é assim o cumprimento do dever", disse ocura da aldeia, que tambem estava presente; e continuan-do: — "Bemaventurado seja, todo aquelle que cumprir árisca os seus deveres religiosos, cívicos e filiaes como odesta creança. Esse sim estará na estrada da verdadeirafelicidade?"

L. M. Fortilho.

©bre os prazeres --trtrü Foge de todo prazer presente que te possa cansar

um mal futuro. — Denis.-trtrü Os prazeres fatigam mais que os trabalhos. —Christina do Suécia.-trü-ü O primeiro escolho da innocencia é o prazer... Sóos prazeres innocentes deixam uma alegria duradoura naalma. — Massillon.

òirü Não busques senão os prazeres honestos. Só es-tes são um bem para a alma. >— Isocrates.

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O TICO-TICO — 8 — 9 — Junho — 192G

camiwofmnc^m»IMAM£¥QJ©GZfORISONTINA (Bello Horizonte) — A phrase cor-

resta é esta: II me serre sons les aissellcs: aperta-me de-baixo dos braços.

Mas... por que não fala á sua modista em portuguez ?Ella é que tem obrigação de a entender...

HENRIQUE RESTIER (Rio) — Sadi Carnot era netode Lázaro Carnot, sábio mathematico, convencional francez,membro da Commissão de Salvação Publica, e cognominadoo Organisador da victoria. Eleito presidente da RepublicaFranceza em 1887, foi assassinado em 1894, por Caserio,anarchista italiano.

HERCILIO LOPES (Cascadura) — Spencer foi ofundador em Inglaterra da philosophia evolucionista. Spen-ser (com s) foi apenas um poeta da mesma nacionalidade,autor da Rainha das Fadas.

ASENETH CORRÊA (?) — Diz a sua letra que setrata de uma natureza dúbia, ainda não bem definida, masna qual já se percebe um espirito muito indepen-dente, embora de incerta direcção. E' idealista, masnão perde de vista os seus interesses materiaes,mostrando-se mesmo amicissima do dinheiro. Suavontade, porém, é lamentavelmente fraca, porfalta absoluta de peso e orientação. O coraçãonão é mão; entretanto, só se mostra sensivelao amor. Nota-se ainda um grande poder dis*-simulatorio.

PLÍNIO SÓ (São Paulo) — Essa historia é tão conhecida, que admira nunca ter ou-vido contai-», Foi assim: A condessa de Sa-lisbury, dansando com Eduardo III, deixoucahir uma jarreteira ou liga. O rei apanhou-ae, vendo os cortezãos rirem-se, soltou a celebrephrase: Honni soit qui mai y pense ("vergonha sobre quempuzer nisto malícia" ou, como dizem outros — "ai daquelleque mal pensar!...") E dito isso, resolveu instituir a Ordemda Jarreteira, que os cavalleiros usam na perna esquerda ea rainha no braço. Tem por chefe o soberano inglez e sóconta 26 membros.

E', portanto, uma honraria rara. Data do anno de 1348.MORENA PAULISTA (São Paulo) — Feita agora a

analyse da sua letra, revela-se uma natureza apurada, emque predomina a materialidade, mas sem a rudez dos matéria-listas e tendendo muito para o espiritualismo. Ha mesmofrancos vestígios do predomínio da alma sobre o cérebro edahi uma franca evolução para o idealismo. A vontade éhábil, mui ambiciosa, é certo, e com symptomas de perti-nacia. Tem muito amor próprio: difficilmente se curva ásexigências da vida e procura sempre dominal-as com suaprevidência. O seu coração é frio, mas' não estranho á pra-tica da bondade. — Diz assim o horóscopo de 26 de Janeiro:A mulher será leviana e timida emquanto solteira, mas de-pois de casada tornar-se-á desembaraçada, intrigante e ciu-menta, procurando, porém, dissimular o ciúme. Terá grandenumero de adoradores e morrerá em avançada idade.

EXUPERIO (Congonhas) — As escavadoras mais usa-das são as de marca "Bucynes", a vapor ou gazolina. Nãoha necessidade de carvão, pois, no caso de ser a vapor, ébastante queimar lenha.

C. O. P. T. (Lavras) — O exame vestibular nas fa-culdades de Direito consta de provas escriptas de Franceze Inglez (traducção) e exame oral de Psychologia, Lógica,Histeria da Philosophia e Historia Universal. Quanto aacurso de preparatórios é o chamado Gymnasial, com ex-clusão de Desenho.

MARILIA DE DIRCEU (Ouro Fino) — Danaé per-tence á Mythologia. Era mãe de Perseu. O pae foi, porém,Júpiter, que, transformado em chuva de ouro, penetrou -natorre de bronze onde a donzella vivia retida e captiva.

OLHOS GRANDES (Rio) — A sua graphia indicauma natureza realista, cheia de caprichos que' ora a tornamexpansiva, ora reservada. Sua vontade é ambiciosa, mas não

tem a força necessária para acompanhar o "terço" daambição: decae no meio do caminho. Sabe, porém,

voltar ao principio da acção, para, de novo, retirar-se. E' só força de tentativas. Tem vestígios decólera e o seu coração é muito pouco bondoso.

— A mulher nascida a 16 de Dezembro será mia-ginativa, temerosa, modesta e de boas lembran-

ças. Alcançará riquezas e será de consciênciaamiga de fazer bem. Tem sina de casar maisde uma vez.

PQMICULTOR (Therezopolis) — Ouvimos,sim. Trata-se de um microphono de grande ptf-

der e com um par de phofies, iguaes aos dosapparelhos radio-telephonicos. Dizem que a suasensibilidade vae ao ponto de se poder ouvir

um gusano (verme) dentro de uma maçã... E, então, acredi-ta-se que tal invento permittirá conhecer-se o estado dasfruetas.

Que preciosidade para os compradores, mas, tambem,que grossa espiga para os vendedores de má f é!...

GATINHO (Macahé) — Trata-se de um verbo ir-regular. O subjuntivo presente é assim: dê, dês, dê, demos,deis, dêem.

ALDA (Rio) — E' uma sonhadora inveterada, que nemas maiores desillusões a desviam do caminho idealista. Nãotem grande ponderação espiritual, mas vrte assim mesmo oupor isso mesmo, conquistando as maiores sympathias. Suavontade não é teimosa, mas é muito hábil. Difficilmenteperde os esforços que faz para angariar o que deseja. Suaexpansibilidade agrada; e o seu coração, ainda que de poucabondade, vence muito por sua ternura amorosa.

E fala agora o horóscopo de 23 de Outubro: A mulherserá dissimulada, pérfida, mentirosa e cheia de manha. Jul-gará sempre mal dos outros e rirá delles. Terá alguma bel-leza e muita garridice. O seu coração será pouco inclinadoá bondade, apezar de seus modos adocicados. A idade atornará melancólica, mas melhorará o seu caracter.

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O escriptor francez Blaise Pascal tinh.uma irmã, Jacquelina, que era muito intelligente. Aos doze annos fazia versos

que lhe valeram elogios do grande Cor-neille.

Com o auxilio de duas creanças de suaidade, compoz uma bella comedia e foirepresental-a deante do cardeal de Riche-ieu. Jacquelina desempenhava o papel de

pastora e as outras creanças de pastores.

Por uma questão política, o paecquelina foi exilado pelo cardealchelieu. A menina, desde então,sou em obter perdão para o pae

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O eardca! de Richelieu gostou muito dotrabalho da menina e., pediu-lhe que de-clamasse, ainda, alguns versos. Jacque-lina recitou, então, uns versos que fizerae nos quaes pedia o perdão para seu pae.

cardeal Rieheueu, tocado pela pieda-de filial e pela intelligencia da jovenpoetisa, assignou logo o perdão para oexilado. . .

...que, alguns dias depois, voltava ao. lar para abraçar a filha querida que tãobôa applicação soubera dar á intelligenciaque possuía.

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pequenos arcos dos pontos do quadrado. Com um pedaçode cortiça e um alfinete façam do circulo uma carrapeta.

Sobre os quatro furos desta, colloquem bolinhas e façam

girar a carrapeta. As bolinhas sahirão pelos arcos do

quadrado, come indica o modelo. -

Collem a gravura em cartolina e recortem-n'a, bem como

os círculos indicados. Dobre-se o cartão, como indica o pe-

queno modelo. Cada jogador toma uma bolinha e atira-a

sobre o cartão. Os números em que caia a bolinha são os

qiiê se anota como pontos de cada jogador.

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O TICO-TICO — 12 9 — Junho — 1926

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NHOS. E. DE S. PAULO

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GOMES DE PAIVA GERALDO, FILHINHO DO DOU-TOR MARIO DIAS, 1TAPE

RAUL, FILHINHO DO DR. MAXGOMES DE PAIVA

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a — Junho — 1926 — 15- O T I C O-T I C O

.. D E S\ E N, tf IUm dos melhores passa-tempo para os nossos

"amiguinhos é colorir a lápis de côr ou a aquarella,o desenho que apresentamos todas as semanas.

O Tico-Tico publica o nome de todos os con-'correntes, devendo por

~isso o desenho ser enviadoá nossa redacção, depois de assignado.-

Ultimamente recebemos desenhos dos seguintes'amiguinhos: — Francisco S. Caminha da Silva,Maria Ecléa, Judith Cunha, Nelita Lopes Pereira,,Kair H. Silva, Lejeune Pacheco, Henrique de Oli-veira, Ephigenia Estella Pereira, Jair Luiz da Silva,Maria José da Rocha de Laet, Lida Leguen Do-nhorst, Rodolpho Messadi, Emilse B. Povoas, Carloslos Gouvelha de Carvalho, Evaldo Povoas, CarlosEmygdio, Sylvio Albano, José Dias Martins, PauloPereira, Dirceu Conceição, Darly Corrêa, Joel dosSantos, Luiz Figueira Hiltner, Alceu FigueiraHiltner, Mario de Carvalho, Lourizil Coutinho,Jeronymo Pires, Evandro Sá, Octavio Augusto deAguiar, Heroizo de Aguiar, Darcilio Conceição,Jersey Santafé, Plinio M. Barros, Victor da F.Silva, Hugo Moraes, Geraldo Santos, Henrique[Vieira, Francisco Ferreira, Diony Corrêa, JoséCoutinho, Carlos de O. Brandão, Lúcio da Fon-seca, Raphael de Mello, Evaristo Vieira, Oswaldode Campos e Raul Freitas.

G O L G ^R I R

C 1I 'N I C A. M E D I C A D ' O TI C O - T I C OO VALOR DA MASTIGAÇÃO

lActo primordial da funeção digestiva,a mastigação, entretanto, não é geralmen-te objecto de cuidados.

Come-se apressadamente, deglutindo-sc-os alimentos quasi intactos, e as conse-quencias da irroflexão, em breve, se ma-nifestam, corporificadas nas dyspepsias eem vários outros males gastrico-intesti-naes.

A impoortancia da mastigação, no tra-balho digestivo, é reconhecida, desde tem-pos' bem remotos, visto como HYPPO-CRATES, o pae da Medicina, affirmou,num aphorismo, irrafragavel até hoje, —primo digesto in ore — que a primeira

(digestão é feita na bocea.Na realidade, a mastigação é um acto

mecânico do qual decorrem os dois utilis-simos effeitos physicos, iniciaes de todo

o trabalho digestivo: i° a divisão dosailimentos, numa infinidade de particulas;2° — a insalivação ou impregmação dosalimentos pela saliva..

Dos dois effeitos physicos acima refe-ridos, resultam a constituição do bolo ali-mentor, substancia pastosa que se forma,quartdo as innumeras particulas dos ai:-mentos são agglutinadas por meio da sa-liva, e a acção chimica do ptyalina oudiastase salivar, um fermento digestivoque realiza a transformação das matériasanylaceas — feculas, produetos farinaceos,massas alimenticiacs, etc, — em elycose ouassucar de amido.

Como, em synthese, acabamos de rela-tar, a primeira digestão é feita na boceae, para que ella se realise a contento, sãonecessários bons1 dentes, naturaes ou arti-ficiaes, e attenciosos cuidados no exerci-cio da mastigação que não deve, em casoalgum, se efíectuar apressadamente.

CONSULTAS DA SEMANA

E. M. U. (S. Paulo) — Seu filhodeve usar, pela manhã e á noite um dosComprimidos de Cerebrine, do Laborato-rio Paulista de Biologia. Depois de cadarefeição principal, usará Nucleatol Gra-nulado Robin, — uma colher (das de chá)num pouco d'agua fria. Trez vezes pordia e nos intervallos das refeições usa-rá: glycero-phosphato de sódio, io gram-mas; extracto fluido de abacateiro, 100grammas; — ema colher (das de café),cm meio copo d'agua assucarada. Fará,por semana, 3 injecções intra-muscularescom o Cyto-Carbiére Infantil. Finailmen-te, no momento de se recolher ao leito,usará uma colher (das de café) de Sa-cerol, num cálice d'agua assucarada.

L. J. (Rio) — Use arseniato de qul-nina, 3 miligrammas; caferana 10 centi-grammas; conserva de rosas,'' io centi-grammas; — em uma pílula, vindo 12iguaes, para tomar 3 por dia. Depoisde cada refeição principal, tome um pe-queno cálice do Vinho de jurubeba fie-ruginoso Marinho.. Faça, por semana, 3

injecções intra-musculares, empregando aCholesteriodine.

J. RIBEIRO — A menina deve usar:essência de aniz, 1 gotta, essência de hor-tela, 2 gottas; chiloroformio, 6 gottas;óleo essencial de chenopodio, 14 gottas;

,óleo de ricino, 25 grammas; xarope deameixas, 25 grammas; — para tomar deurná^só vez e pola manhã em jejum. Ob-tido o effeito desse remédio, a meninapassará a usar, do dia seguinte em dian-te: arrhenal, 20 centigrammas; lacto-phosphato de cálcio 15 grammas; glyce-rina 30 grammas; xarope de proto-iodu-reto de ferro, 300 grammas; — uma co-lher de chá) depois de cada refeiçãoprincipal.

S. A; R. (Natal) — Use, pela ma-nhã e á noite, um dos Comprimidos deOrchitina, do Laboratório Paulista deBiologia. Depois de cada refeição prin-cipal, tome uma (colher das de café) deTriogene For, num pouco d'agua assu-carada. Faça, por semana, 2 injecções

.intra-musculares com a Lipocerebrine' Chevretin.L. P. S. (Nktheroy) — A mama

deve usar pela manhã e á noite, umapastilha de Neurodóse e, depois de cadarefeição principal, o Dynamogenol. Suirmãosinho, usará, pela manhã e á noite,

uma colher (das de sobremesa) .de Ma-nitol e, antes de cada refeição principal,uma colher (das de sobremesa) de Ma-Pepsina Mialhe..

DR. DURVAL DE BRITO

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O T I C 0-T ICO — 16 — 9 — Junho — 1926

RESULTADO DO CONCURSO N. 3.021

Solucionistas: — Gilberto Garrido, Her-mlnia Vieetti, Ranato Maggiolí Costa,Odette Ramos, Maria Guimarães de Cer-queira, Umberto Pinto Righetti, Ady Ro-cha Rosa, José Soares da Costa, Guio-mar do Sourza e Silva, José Gonçalves,João Villani, Luiz Fernandes Filho, Ma-rio do Carmo Ferreira de Almeida, Er-nani Barbosa, Ornar Dutra, Dora E. F.Werneck, Henrique Valladão, Cely An-drade, Dino Andrade, "Waldyr Reis,Eduardo de Mello Cont, Francisco Nu-nes, Maria Torres, LuiE Mathias, OdetteBacáratt de Almeida, Romulo Nunes daSilva, Thoribio Lopes, Eunicie Leg^ey.Edazma Rodrigues, Paulo de CarvalhoArmando, João Ferreira Pinto, Nilo Sou-za, Antônio Pereira, Adaltferto EduardoSilva, Mario Duarte Mircind'a, Jair Bar-bosa de FaTia, Eralia Marra, Abrahâode Barros Coelho, Sylvio Sá, Silvio Tei-xeira, Guttemberg Guarahyra, LuoindaLessa Cordeiro, Geraldo do WaldelyriosNovaes, Antenor Gomes, Delfor RaulFischer, Favorino R. do Prado Filho,Maria de Lourdes Miranda, Jairo Pi-rmmtel, Carmem Nascimento, Maria Ro-cha, Mario Saraiva de Almeida, GelloFigueiredo Silva, Moacyr M. Ribeiro,Lute Azevedo Serra, Zalra Nora Fonta-na, Edna Murray Baskervilte,' KuthSilva, "Walter Serra, Licéa Machado,Enéas de Azevedo, I/uiz Pereira, Mil-ton Barani, José de Freitas Oliveira,'Ita Ccelho Botelho, Ellas Simões Lopes,Hildemann Martins, Annlbal Couto,Alarin Crutí, José S. Oliveira, LauroGondim Lessa, Vinita de Lima Franco,Dalva Teixeira Chaves, Walter Teixei-Ta Chaves, Maria da Conceição, Adval-do de Oliveira, André Mattarazo, JoséFrança de Paula Reis, Dlnah da Cunha,

Maria da Cruz, Maria de Lourdes Fi-guetredo, Armando Pircu, Eugênio Er-thal, Olympio dos Santos Vieira Macha-do, Elsa Rosa da Silva, Acyr MoraesGouvêa, Marina Ribeiro, Maria de Lour-des Arnaud, Ney Corrêa, Maria Paulae Moraes, O. Geraldo dos Santos, Adalçi-na Jorge de Campos, Maria de Lour-des Pereira Cardoso, Halmalo Pereira

A solução exacta do concurso

Cardoso, Mario Garoez, Haroldo Amara],Olga Rezende, José Costa, Antônio LuizPeixoto Guimarães, Maria Cândida P.Chagas, Llndomar de Alcântara, JoséGuilherme Serra, "Waldir Duarte Gomes,Augusto Martins Rios, Paulo Guedes,Percio Ribeiro Porto, Marilia Souiza deLamare Leite, Oswaldo (Ramos Arouca,Brasilio Marques dos Santos, Julia Mar-quês dos Santos, Odila Heinrick, Mario

Gomes Corrêa, Ruth de Moraes, Ednado Espirito Santo, Yvette BittencourtDias, Wilton, Walterio B. Dias, EdvinDereira de Mello, Jayme Leite Praça,Maria Martins Ribeiro, Maria de Lour-Rodrigues Raphael, Yolanda Góes;Waldyr Coelho, Wandy Fraga Coelho,Alfredo Alves de Farias, Octacilio Cou-tinho, Dirceu de Castro Alves, Marinade Castro Alves, Ruy Bottl Cartolano,Davino de Souza, Edith Faria, Celso G.Fraga, Luiz Rodrigues, Raul G. F. daSilva, Beatriz da Rocha Garciií, Fer-nando Coelho, Milton A. Santos, Mariadas Dores Oliveira Campos, GeraldoLeite Dias, Humberto Diniz Vianna,Bertha R. da Silva, Estella Caiaffa Es-quival, Abner Evhemere Gonçalves daSilva, Nabor Lemos, Lina de L. Camar-rgo, Francisco de Marchi, Cantintlio Cas-tello Alves, José Soly. Torres, Gilson D.Bezerra, Wellington Guimarães Vascon-cellos, Regina L. Betíerra, Luiz Augjs-to, Luiz Augusto Bohingalrem, EuricoCosta Macedo, Tabajara Machidonar deOliveira, L-uiz Vicente Prado Freire,Maria Relena Guerra, Athos Moreira,Nelson Firme, Manoelita Christofaro,Camillo de Assis Fonseca Filho, MariaAmélia Jomg, Noemia Domingues, Nel-son Maggioli Costa, Homero Dias Leal,Marilia Dias Leal, Alice Porto, Bragajúnior, Glaucia Urrgaretti, Rita OlgaIloward, Maria de Lourdes Couo Viei-ra. Celina Canto Corrêa,' Heloísa Bar-rosa, Aurella Telles Coelho da Rosa,Newton de Carvalho Taes de Andrade,Lauro Gurgel Ramalho, Fernando Gou-lart, João Pinheiro, Hercilia AtagibaLeite, Altair Pereira da Silva, Jaipyr PI-mentel, Alice Mourão, Lourival Medei-ros, Fernão Paes Leme, Mariquita Bran-di A., Ornar de Oliveira Diniz, DulceWanderley, Joaquim Netto, Aurélio

4*LICENÇA N. Sil de 26—3—9Oi

OUTRO%

Mais uma prova irrefraeavel da efficacia do PEI-TORAL DE ANGICO PELOTENSE; nas moléstias dosbronchios e da larynge, como prova o seguinte attesta-«*n fio Sr. Capitão de mar e guerra Desiderio Celestinode Castro, numa pessoa, de sua casa:"O capitão ãv mar e guerra Desiderio Celestino daCastro attesta que, tendo em sua casa uma creada, denome Floriana Borges, ¦ atacada de uma forte bronchitee rouquidão a ponto de não poder falar, varias pessoaslhe aconselharam o PEITORAL DE ANGICO PELO-TENSE: a pedido da mesma, comMBu um vidro, e de-pois de 24 horas recobrou a voz, ficando completamenterestabelecida com o us0 apenas de um vidro. Por ver-dade firma o presente. — Pelotas, 18 de Fevereiro de1922. — Desiderio Celestino de Castro".

O PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE acha-seí. venda em todas as Pharmacias e Drogarias. Nãoacceite outro que vos queiram dar em substituição.

OUTRO CASO SERIOO genuíno PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE;

cujo effeito é assaz conhecido, empregado sempre comreconhecidas e Incontestáveis vantagens:

Eu, abaixo assignado, attesto a bem da humanlda-de que tendo um filho que sotfria ha mais de quatroannos de uma bronchite asthmatica, foi radicalmentecurado pelo maravilhoso PEITORAL DE ANGICO PE-LOTENSE. — Serra dos Tapes, 25 de Novembro de1922. Joaquim José da Crus.

O PEITORAL DE ANGICO PELOTENSEvende-se em todas as pharmacias e drogarias de todos

os Estados do Brasil. Deposito geral: DROGARIAEDUARDO C. SEQUEIRA - PELOTAS.

ASSADURAS SOB OS SEIOS, nas dobras degwdura na pelle do ventre, rachas entre os dedos dospés, eezemas infantis, etc. saram em três tempos como 1*0 do PO' PELOTENSE (Liç. 54 de 16—2-918.Caixa 2.000 rs. na Drogaria PACHECO 43-47, RuaAndradas — Rio. E' bom e barato. Leia a bulla.Formula üe medico.

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9 — Junho — 1926 ^-17 — 0 T I C 0-T I c a

PARA "CRIANÇAS"

Vermes-D1ARTÍHEAS-

BYPHtLISFERIDAS

COQUELUCHE-TOSSES

DISTÚRBIOS —DA ALIMENTAÇÃO

VômitosDYSPEPS1AS

FRAQUEZAANEMIAS

Raghitismo(no crescimento)

FARINHAS(14 VARIEDADES)

¦Lu « Lm

LACTOVERMILCAZEON

ALIMENTO-MEDICAMENTO

LACTARGYIDESDE O NASCIMENTO

HÜSTENILOOTTAS

AMINA-ZIN

PEPSILTRI-DIOESTIVO

TÔNICO INFANTILSABOR DE ASSUCAR

LEBERTRAN "A"

CREME INFANTIL

kSLM

LABORATÓRIONUTROTHERAPICO

Dr. Raul leite & Cia.Rua Gonc. Dias, 73 • Rio

1 inir m ¦¦ ¦ S.i m n ¦ i ¦¦ ¦ i m ¦

Como consegue manter-setão rubusto?

Entre a meia edade e a velhice é quandoé mais difficil conservar bôa saude. Po-rem saude robusta não é uma questãode edade, pois que é possivel manter-se

comparativamente a joventudeaté uma edade bastante avan-cada—tomando o verdadeiroreconstituinte, a

Emulsão de ScottRica em Vitaminas e mais elementos

prodactiüos da Robustez

Freitas, Heloisa Weinsehenck, Joaquimde Oliveira, Álvaro da Silva Bittencourt,Manoel França de Campos, Clovis daBrito Feio, João Jacob Tesch Furtado,Jannira Velloso da Silveira, Hélio B.Velloso, Armando Abreu Pinto, GeorElzaMello, Aurella Moreira Junior, AtnosVelloso da Silveira, Mercedes Ribeiro,Rita Helena da Silva, Nina Barbosa daCosta, Trysilva Paes de Andrade, Eri-berto Magalhães, Altair Alves Ilibei-ro, Ezio Gugliano, Jessie Aurêa Gjí-marães de Mattos, Maura Caçador Vian-ra, Hélio Valles dos Santos, Olinda II."Wischral, Júlio Ribeiro, Guilherme Mon-teiro, Vicente Idiarte Oliveira, Walfre-do Gonçalves da Silva, Esth«r Silva,Buy Araujo, Enio Barcellos de Carva-valho, Cyro Gloria, Maria José SantosNelson Leme, José Ignacio Amaral, Bi-diga Evaristo de Souza, Oswaldo Morei-ra Brito, Ernani Villar, Anyoval Ribei-ro Maltez, Moacyr Brandão Lopes, Josída Costa Pinto, Henriqu* Wasconcel-los, Antônio Paiva, José de Souua Pin-to, João Váldetarre Peçanha da Silva,João Baptista de M. Prado Junior, The-dy Cassver, Armando Din.u Junior, Da-niel Simões de Oliveira, Zulmira Mene-zes da Rocha, Nejta Iabuttl, Nenê Schu-ring, Arnaldo Brandão, Nelson Martins,Anísio Toledo, João Alfredo Caetano daSilva Junior, Dulce Oscarrelli, Hugode Sá Canyello Filho, Lino Jacques duSilva Netto, Miguel José Alves Dias Ju-nior, Hilton Uehoa Cavalcanti, Marinade Souza, Sylvia da Silva, Ildelio daSilva Pereira, Paulo Gonçalves Leonl,Marina Ferreira Lima, Olavo de -BarrosPines, Eulogio Borba, Antônio MariaPiKarro das Neves, Alexandre Dale, Jo-ne O. Stamato, José Lourenço, "Walde-

mar Barbo, Cloves Leme de Almeida,Hilgard Sternborg, Carmem Fagundes,Octavio Almerindo, Edu' Guimarães, 01-demar Vianna Dias, Maria José de As-sis Fonseca, Arlindo de Sâ Linhares,Arino de Sá Linhares, Pajlo Hamiltonde Lemos Picanço, Anna Dale, SebastiãoGuolerrinla, Guindo Funch, Aldo S.Bastos, Maria Arnely Leão Silva, Wal-ter Leão Silva, Dulce Faria, Waldorni-it*S*y*r*y*y*y*ysysy*y*y*y*rsf^>**^^

DIGAMEU FILHINHO:Cü-MO-W-U-r-NAEVITA OS ACCIDENTES DAda DENTIÇÃO* FACILITAa SAHIDADOS DENTES.fm todas as PA arma e ia s

ro Costa Nunes, Clelia de Figueiredo,Cornelio Santos Villela, Dulce FariaMaoedo, Cleto Santos, Maria Flora Bar-roso, Ascendino Gibello, Paulo Fonse-ca, Eunlna Alves, Rubem Valença, Al-fredo Moraes Filho, Nathalia Santos Sil-va, Olympio Abrahão, Gracho Paiva,Adhemar Marighetti, Edmilson RamosPinto, Jair Luiz da Silva, GuilherminaFerreira, Alberto Teixeira Machado, Ju-dith Cunha, Edgard G. Teixeira, Ae-celio Cantono, Bertholdõ Paulo Deren-gowski. Dulce Seabra de Souza, íris daSilva Santos, Paulo Panitz, RobertoNogueira Machado, Hercilio JerffesomRabello, Antônio Buchemi, Jayme Coe-lho de Moraes, Carmem Branco, Arsal-do Rodrigues Alves Filho, ArmandoPaia, Tácito Pereira da Fonseca, AldylSilva, Herminia Gomes, Wilmar CintraSoares. Zulmira Amaral, Hoel Sette,Hilton Sette, Alberto Candallo, BerthaAzevedo Valente, Joffre Brasileiro Dey-macau, José Luiz Costa Pinto, Ruth Ri-beiro de Azevedo, Yolanda Wiechers deMesquita, Carlitos Tucirolo, PalladioBarroso de Castro e Silva, Noemia daCosta Penna, Fernando da Costa Penna,Maria Auxiliadora Figueiredo, AlbertoVilson de Figueiredo, Franklin de Fi-gueinedo Netto, Oscar Fautinho da Si]va,Norio Monteiro, Maria do Carmo Mon-teiro Filho, Julinha Blessmam, LourdesA. de Moraes, Franklin C. Gurgel, Gra-ce da Silva Porto, Aridith Nogueira,Jessie Marques, Almir Pinheiro Câmara,Maria de Lucca Erbolato. Antenor Lei-te de Menezes, Carlos de Araujo dosSantos, Paulo Béek Machado, EunicieSegadas Vianna, Waldir da Fonseca eSilva, Carmem Vera Barcellos, Gilber-to Fundão, Edgard Pinto de Campos,

MARATAN Tônico nutritivo estomacal (Arseniado Phospha-tado) Elixir Indígena — Preparado no Labo-ratorio do Dr. Eduardo França — EXCELLEN-TE RECONSTITUINTE — Approvado pela

Saude Publica e receitado pelas Summidas médicas — Falta de forças, Anemia, Pobreza e Impureza de sangue, Di-•gestões difficeis, Velhice precoce. Depositários: Araujo Freitas St C. — 88, Rua dos Ourives, 88

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O T I C 0-T I C Q — 18 — Junho — 1926

Ricardo Setxas Teixeira, Lydia ae Oli-vsira, Inah Ribeiro, Paulo Fonseca deAmorim, Ricien Delia Santo, Stella Cor-rcia Lima, Carolina Trocoli, Aloysio deMachado Lima, Arthemom José Maise-rr.m, Genny Soares Serrano, MargarinaRibeiro de Azevedo, Dulce de Oliveira,Jfssie Furtado de Oliveira, Walter Joa-quim dos Santos, Rosina Soares, Hen-rique Pereira, Gabriel Aguiar, MarinaJordão, João Lopes Coimbra Filho, To-bias Precioso, José Faria, Tupacyn Su-rimam Esipinola, Luiz Pimenta, MarioAccordo, Helena Boaventura, OctacilioTerra, Lecticia Pessoa Soares, WilsonGarcia da Rocha, Newton Cunha, Joa-quim Mendes, Sebastião Pinto Ribeiro,Pulos Martins, Hercules Limeira, Lin-domar Bastos da Silva, Mauro GomesRibeiro, Nair H. Silva, André Palmeirados Santos, José Aracaty Tavares, CésarCaudal, José Gomes de Oliveira, Joa-quim Mendes, Carlos Freire, VinicioRodrigues, Haydée de Avellar Mello,Eunicie Barbosa, Mario Souto Lyra,Renato Peixoto Abreu, Antônio Raphael,José S. Oliveira, Floriano Baptista, Jor-pe Namura, Zaide Sarmento Martins,Walter Reid Costa Netto, Nilo Pinto daSilva, Francisco Passane, José de La-cerda Santos, Hilda Bellas, Renato Pi-tanga Maia, Sylvio Machado, Vera Oli-veira Souza Haisserlim, Walter San-ches Rodrigues, Rogério Reis, MiguelMagalh",->s, Armando Borges Almeida,Cylene Esteves das Dopes, Raul PereiraDias, Fernando Pereira, Ernesto Marra,Fernando Carlos da Cunha, WaldemarWalladão, Darcilia iRosa ABarany, LulMonteiro Pinhas, Nicolau Marra, NiloEsteves, RodoLpho Malardi, Hary Pra-do, Antônio Francisco Junqueira Netto,Evangelista de Nardo Netto. Adhemardo Almeida Moreira, Ephraim da SilvaBraga, Sylvio Guimarães Castro, RudrAmélia, Victor Kaiser, Leonor Dranger,Esther de M. Carvalho, Sylvia Maia daPosa, Homero Souza, Eurides do CarmoWermelinger, Lourival Vieira, LinaJauaravich, Thalmo da Silva, Ruth SilvaLilito de Yolosa, Nelson R. da Silva,Rodolpho Bracher, Orlando SebastiãoBrazollo, Aglafemo Bongnani, CarmemCrescente, Alexis Dias Pavão, Luiza deJesus Pereira, Jayme Jaes, Francisco S.Caminha da Silva, Raphael do Valle,Ivo Pereira de Oliveira, Laurentina Car--valho, José Resosussam, Almor daCunha Goulart, Micacio Dias, Wanden-kalkdos Santos, Ir.ita Villa Bella, JoséRocha Junior, Maria Albertlna Falcão,Francisco Xavier, Carlos da Silva Tava-res, Walter Paulo da Costa, Jayme Pin-to, Lenny Pinto de Almeida, RodolphoRibeiro, Romeu d'Oiiveira Brito, CarlosG. de Oliveira, Milton G. de OliveiraBritto, Geortsires Colombo, Salvador Pe-reira, Roberto de Oliveira Leite, RosinaCrivaro, Annibal Bittencourt, Nair Mar-tins, Dermeval Braça Carvalho, Maria deLourdies Rumtelperger, Walter Velloso,Maria G. Salles, Amazoninhas, MariaNazareth da Fonseca Pereira, ClovisFreitas, Adalberto Vlzeu, Isaac Cook,

Lauro Moraes Misello, Aurélio Ferrei-ra, José V. Sampaio, Antônio CarvalhoFaria, Lejeyme P. H. de Oliveira, Os-waldo Florindo, Luiza Crivellaro Cec-chini, Maria da Conceição Sâ, Izaura Al-ws da Rosa, Walter Gama, Abílio Eze-quiel Domingues, Aloysio Lobo dasMercês, Luiz Goneaga da Costa Pinto,Célia Galvão, Iracy Pinto de Lemos, Se-bastião Baptista. Alvares da Silva, Ru-bens Fabiano Salles, Cyro Guimarães,Maria José Koenow, Nila Gonçalves Pe-reira, Francisco Calil, José Moreira Ju-nior, Manoel Bonifácio da- Costa Netto,Laura Pimentel da Costa. Otto A. Obl-weiler, Elgitha B. Albuquerque, MozartAlbuquerque. Adalgiza Âgnadê da Sil-va, Gilberto Guimarães, Antônio Paes doCouto, Francisco Alberto Santos, Mil-ton Merneck, Ubaldo Alves, Milton doValle Silveira, Flavio Bonilha, Zenith S.da Silva, Zenaid Marques, Marluoe Bas-tos Lisboa, Maria Amélia Faria, S. Sã,Waldemar Martins, Luiz AmaEonas,Balbina Mendonça, Joffre Nunes, PauloVillas Boas, Delclo Almeido Prado, Ir-sag Amaral da Cunha, Aldair Duloy eSantos e Augusto Sampaio.

Foi o seguinte o resultado einal doCONCURSO

Io Prêmio:

ELZA ROSA DO SILVA

de 7 annos de idade e moradora á rua S.José n.69, em Palmyra, Estado de MinasGerats.

2° Prêmio:

ALFREDO MORAES FILHO

de 9 annos de idade e morador á Praçada Boa Morte n. 12, Casa Branca, Es-tado de São Paulo.

RESULTADO DO CONCURSON. 3-028

1

Respostas certas:1* — Salada.2* — Pimenta.3* — Sapato .4» — Girafa.5' — A letra A.

Soluclonistns: — Maria N. FonsecaPereira, Lecticia Pessoa Soares Rodri-g-ues, Celestino Carvalho Faria, JoannaJuliano, Lucia Juliano, Henrique Fjhr-mann, Maria da Penha Juliano, Henri-que Pereira Carneiro, Evaristo Ribeiro,Ruth Ramos, Armando Durval Mendesde Paiva, Maria Martins Ribeiro, Alfre-do Alves de Farias, Nelson Ritciro da

OS PRIMEIROSBQÜS MOMENTOS DA VIDA

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Silva, Laudelina Gomes, Jessy da SilvaRibeiro Frade, Decio Corrêa Barbosa,Homero Dias Leal, Roberto do Rego.Celly Andrade, Abelardo Roças, TuyutyPaiva de Araújo, Paulo Boavista, ZildaDelduqje, Irita Villa Bella, Wilson daSilva Ribeiro, Helena Boaventura, Bea~triu Guedes Falcão, Maria Leal Paz.Esther Ferreira S., Geraldo DominguesPinto, Isabel Fabino, Fermim Blanco,Milton Amaral dos Santos, Paulo Beli-sario Corimbaba, Ethel dos Santos deMoraes, Maria de Lourdes Arnaud Cou-Unho, Jurandyr Pires Modes.to, Vellin-gton Guimarães Vasconcellos, Abel dosSantos de Moraes, Antônio Buchemi,Ephigenia Monteiro Machado, Maria Ri-beiro, Odette Ramos, Adhemar de AI-meida Moreira, Maria de Lourdes Ri-beiro Vianna, Carlinhos Sanzio, DecioRibeiro, Josf Aracaty Tavares, SylviaMendonça, Dulce Cascarelli, MaximinoBasso, Geraldo Leite Dias, Lacinda Les-sa Cordeiro, Zenaide Marques, SylvioTrilho da Silva, Antônio Jorge, Edith deBarros Pires, Oneida Bar-reiras de Pau-Ia, Oridith Nogueira, Naydina QueirozAranha, Osmar Ferreira, Sylvio Sâ,Luiza de Jesus Pereira, Maria C. Car-doso, Bidiga Evaristo de Souza, Alber-to Waldemiro, Lourival Meideros, Mar-ria C. Cardoso, Alcyone da Silva Ri-beiro, Lourival Bellas, Mariana de Souza,Carolina Firme e Dinah da Cunha.

LIÇÃO ae HYGIENE

^o uso dâ escârrãdeiriHygéa é um medida tie'decenciâ/\

i^neticã»( f

v.carradeira "HYGÉA" é de uso e limpeza automática sem intervenção manual — J. GOULART MACHADO& C. LTDA. — Rio.

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9 — Junho 1926 19 — O T I C O-T I C O

Foi premiado o co-ícorrents

ABELARDO ROÇAS

de 12 annos de idade e residente á ruaTeixeira de Mello n. 31, Ipanema, nestacapital.

CONCURSOS ATRAZADOS

3.015 — Arlindo Chate_.ubr_a.nd daCunha Alves e Jamil Calif.

3.017 — Manoel Bonifácio da CostaNetto, Jamil Calif, Maria Galdtna Bul-no, EvelinaS. de Moraes e Zenith S.-a Silva.

3.010 — Maria José Koenow e JoãoNetto.

3.019 — João Netto, Jamil Calif, Da-Boberto Ribeiro Sobral, Mario MonteiroNetto, José Fonseca de Moraes e ManoelBonifácio da Costa Netto.

3.020 — Maria José Koenow.3.022 — Acelio Contino e Marina Fer-

reira Lima.3.024 — Acelio Contino, Sylvio Rome-

ro Gomes, Dagmar da Conceição Gomes,Edgrar_ Pinto de Campos, Lydia de OJi-veira, José da Costa Pinto, Nair H.Silva, Roberto Coimbra, Luiza de JesjsPereira, Lec-nidas Lopes, José Borges,Abelardo Jurema e Yone Carlos Zubes.

3.026 — Luiua de Jes_s Pereira, Ro-berto Coimbra, Lydia de Oliveira, Al-dair Dunloy Santos, Aracy Barreto WeyOswaldo Geraldo, Armando CoTitinhodos Reis, Carllnho Saurio, Leonidas Lo-pes, Clarisse índio do Brasil, SilvioTrilho da Silva, Eurico de Moraes, El-vira Xavier de Mello, Clovis de BritoFeio, Armando Duval Mendes de Pai-va, Onesia Silva, Edgard Pinto de Cam-

pos, Norio Monteiro Netto, YolandaRuiz de Toledo, Milton Lucas, Dinahda Cunha, Sylvio Romero Gomes, Dag-mar da Conceição Gomes, Lucinda Les-sa Cordeiro, Zenaide Marques, AntônioMaria PiBarro das Neves, Olavo BarrosJosé da Costa Pinto, Heitor Vianna,AC-lio Contino e Rfuth de Moraes.

CONCURSO N. 3.036

PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL E

DOS ESTADOS PRÓXIMOS

Perguntas:

l* — Sou filho do mar,No mar me criei,Se me puzerem no marNo mar morrerei.

Que é?

fl syllaba)Carlos Gonçalves

2* — O que é, o que é que entra nacasa e fica sempre do lado de fora?

(2 syllabas)Beatriz Guedes Galvão

3» — Qual o soberano que é ferra-menta, fructa e cidade americana?

(2 syllabas)Jadyr de Torres Cunha

CONCURSO N .. 3.037

4* — Qual o nome de homem quesem uma letra é nome de mez?

(3 syllabas)Henrique Tuhrmann

5* — Qual a semelhança existenteentre uma porta e um batalhão?

Evaristo Ribeiro

Eis organisado o novo concurso deperguntas, todas fáceis. As soluções de-vem ser enviadas a esta redacção acom-panhadas das declarações de idade eresidência, assignatura do próprio pu-nho do concorrente e ainda do vale quevae publicado a seguir e tem o n. 3.036.

Para este concurso, que será encer-rado 110 dia Io de Julho vindouro, da-remos como prêmio, por sorte, um lindolivro de historias infantis.I PARAoCOnCIIP/0

1ÍL. nuriEtóo 3.036

PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL E DOS ESTADOS

Um concurso de composição algum tanto complicado. Mas

a composição é apenas na confusão das linhas do clichêacima, com as quaes vão vocês formar a careta do Chi-

quinho, de óculos, fumando um cachimbo.As solução devem ser enviadas a esta redacção acom-

panhadas das declarações de idade e residncia, assignatura do

próprio punho do concorrente e ainda do vale que vae pu-blicado a seguir e tem o n. 3.037.

Para este concurso, que será encerrado no dia 4 deAgosto vindouro, damos como prêmios de 1° e 2° logares,

por sorte, entre as soluções certas, dois ricos livros de

historias infantis.

rV^lijEp/_\RD/\ OCOnc ufc/OhunERD/

3.037

O NÓ NA CORDA

Propor a uma pessoa que ella nãoserá capaz de fazer um nó no meiode um barbante estando segura as suasduas extremidades.

Isto que parecerá impossível, é, com-tudeí, facilimo, se não, vejam só:

Colloquem o cordão estendido sobreuma mesa, cruzem os braços de modo

que a mão direita fique passada porcima do braço esquerdo, e a mão es-querda por baixo do braço direito.

Segurem, nesta posição, as duas ex-

tremidades do barbante, com ambas asmãos. Descruzem os braços e logo ve-rão o nó produzir-se no meio do cor-dão! -*

O TICO- T1COPREÇOS DAS ASSIGNATURAS

Cm anno (Serie de 2"5 ns.) 15Í00O" semestre (26 ns.)...., 8}000Estrangeiro (1 anno) ..... 45J000" (Semestre) ,...., 23J000A» Asstgmatnras começam sempree serflo acceltna annual o. aemeattoda a remessa de dinheiro (que pOregl*trada eom valor declarado), 4!O MALHO — Rna do Ouvidor, 104

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T I C 0-T I C O

PÍLULAS

-20 — 9 — Junho r- 1926

©gil(PÍLULAS DE PAPAINA E

PODOPHTLINA)Empregadas com suecesso nas mo-

íestias do estômago, figado ou lntesti-nos. Estas pílulas além de tônicas, sà»Indicadas nas dyapepsla, dores de cabe-ça, moléstias do fígado e prisão de ven-tre. Sao um poderoso digestivo e regu-Jarisador da» funcQões gastro-intesti-naes.

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JOMê JK.ir.í.onl, com 14ír.pj-oa. filho de Fran-ei* et» Mnnstonl —> Ibl.rà,

££o Paul*.

Altesto que meu filho menor da14 mezes de edade. soffrendo nor-rrveimente de umas feridas paiocorpo, e, 1& cançado da recorrera tudo que lhe ira jirescrlpto, co-meçou a fazer aso do «ej prepa-rado "ELLXIR DB NOGUEIRA»,do Pharm. Chim. João da SilvaSilveira que, em pouco tempo fl-ceu radicalmente curado. O meutllho chama-se JOSfi MANZONI.Autorieo a publicação desta, pirahem da humanidade aoffredora.

8. Paulo — Iblra, 12 de Marcode 1922. — Frunelaco Mnnionl —Testemunha: —» L.ul« Cícero (Flr-mas reconhecida*).

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IDA cruel, essa nossa! Dizia D. Ratão. Acabo de. ler aqui no jornal dois grandesdesastres! _*\quelles nossos amigos de in-fancia D. Ratinho e D. Ratazana morre-ram desastradamente. Elle numa ratoeirae ella envenenada com massa phosphorica!Hontem, também, o nosso visinho soffreuuma aggressão no momento ern que estava

provando uma nova marca de queijo! D. Ratão e D. Ra-tazana, conversavam. Ella dando ponto ás meias e elle dejornal em punho lendo-lhe as noticias - Um filhote de gam-

.. .bá, que elles adoptaramcomo filho, a seu ladobrincava e amarrado auma arvore, lá estava ocão dc vigia, aliás, umgato de vigia. D. Ratãosabia que, quem não terucão caça com gato, e, porcausa das duvidas, traziao bichano sempre em bôacorrente. Continuando aleitura D. Ratão excla-mou: — Que horror! Atragédia no bondoir deMme. Pepe! Dois ele-gantes passeiavam debai-

-<o dos moveis de Mme., quando viram o pé da linda se-flhora calçado com uma rica sandália de marroquim. Osdois elegantes não puderam resistir a tentação. 0 marro-quim cheirava como se fosse o melhor manjar e cijes então esperaram o momento em que asandália estivesse só e atacaram-na. No dia seguinte voltaram ao logar e lá encontraram umaRatoeira de 'formato-desconhecido. Puzeram-se a examinai-a. Dentro da armadilha haviamdois pedaços de queijo. Elles mo comiam queijo ha muito tempo, não podiam, pois, perder a

oceasião e... zás! Avança-ram c morreram! D. Ratão eD. Ratazana ficaram pensati-vos, tristes. Um miado, po-réíii, do,cão de vigia chamou-os ao mundo real. O gato esta-ya com fome e antes que fizes-se suas reclamações em ter-mos mais enérgicos D. Ratãofoi arranjar comida para elle.

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Precisamos acabarcom esses ratos! di-zia Chiquinho. El-les andam a roer tu-do, a fazer buracoscm toda parte! Nãoha mais um minutode descanso! Quan-do papae traz umdoce...

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___... Elles devoram

n'uma noite! — E'%não nesta duvida Iponderou Benjamim:Mas, nós não temoso direito de tirara q u i 11 o que nãopodemos dar! A vi-da do rato foi dadapor Deus, logol...

Pois lá vae! e assimdizendo Chiquinho vo!-tou a primeira bala doseu bodoque Jagunçosahiu aos pulos em ei-ma dos ratos. Estespara escaparem a ag-gresão metteram-se...

^j^_fthJ

v-M>^

... n'um buraco, Encovaram, como di-zem os oaçadoretí». Os ffaroto.s secun-dado por Jagunço procuraram sondaros buracos que eram muito fundos.

Os ratos porém,sahiram por outrolado sem que os im-provisados caçadores

pudessem ver, e esta-vam muito frescos.calmos nas pedras.

Jagunço deixou os companheirosno buraco a espera da sabida dosratos e deu cerco logrando mataruma 1 atazana.

;oy.

ife-iü

s^-

Os caçadores !a estavam em frente aoburaco á espera da caça quando surgiu,em vez de rato. uma enorme cobra.

O susto foi tão grande qvetodos ao fugirem cahiram ma-chucando .4 • bastante. Chiquinho

. levou....

... uma sova tão grand* que nãr>sabia depois -^e c braço se ma-churára no tombo ou na sova.