15
RADIOLOGIA: CONCEITO, IMPORTÂNCIA E HISTÓRICO 1.- CONCEITO: É o estudo e aplicação dos Raios-X, aproveitando as suas propriedades com finalidade do radio-diagnóstico e radioterapia no campo da Medicina e Odontologia. Aplicações no campo Industrial, Arqueologia, etc.. 1.a. RADIODIAGNÓSTICO: .Radiografia .Radioscopia .Cinerradiografia .Radiografia Televisada 1.b. RADIOTERAPIA: .Oncologia .Dermatologia 1.c. RADIOBIOLOGIA: .Medicina Nuclear .Radioisótopos 1.d. PREVENÇÃO E HIGIENE DAS RADIAÇÕES: .Saúde Pública 2.- IMPORTÂNCIA: Anatomia Antropologia Patologia (Interpretação Radiográfica) 3.- APLICAÇÃO EM ODONTOLOGIA: Anatomia e Histologia (Microrradiografias - Radiomicrografias) Patologia Dentística e Endodontia Prótese Dental: Fixa, Total, Removível Materiais Dentários Odontologia Social e Legal Periodontia Odontopediatria Ortodontia e Ortopedia Maxilo-Faciais Cirurgia Odontológica e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial Prótese Buco-Maxilo-Facial Implantodontia 4.- HISTÓRICO: TALES DE MILETO (624-546 a.C.): o primeiro a estudar o magnetismo, para ele a substância primordial era a água; GILBERT (1544-1603): redescobriu o magnetismo; GALVANI (1737-1798): experiência com animais de laboratório; VOLTA (1754-1827): inventor da pilha elétrica; 1

TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO

RADIOLOGIA: CONCEITO, IMPORTÂNCIA E HISTÓRICO1.- CONCEITO:É o estudo e aplicação dos Raios-X, aproveitando as suas propriedades com finalidade do radio-diagnóstico e radioterapia no campo da Medicina e Odontologia. Aplicações no campo Industrial, Arqueologia, etc..

1.a. RADIODIAGNÓSTICO:.Radiografia.Radioscopia.Cinerradiografia.Radiografia Televisada

1.b. RADIOTERAPIA:.Oncologia.Dermatologia

1.c. RADIOBIOLOGIA:.Medicina Nuclear.Radioisótopos

1.d. PREVENÇÃO E HIGIENE DAS RADIAÇÕES:.Saúde Pública

2.- IMPORTÂNCIA:AnatomiaAntropologiaPatologia (Interpretação Radiográfica)

3.- APLICAÇÃO EM ODONTOLOGIA:Anatomia e Histologia (Microrradiografias - Radiomicrografias)PatologiaDentística e EndodontiaPrótese Dental: Fixa, Total, RemovívelMateriais DentáriosOdontologia Social e LegalPeriodontiaOdontopediatriaOrtodontia e Ortopedia Maxilo-FaciaisCirurgia Odontológica e Traumatologia Buco-Maxilo-FacialPrótese Buco-Maxilo-FacialImplantodontia

4.- HISTÓRICO:TALES DE MILETO (624-546 a.C.): o primeiro a estudar o magnetismo, para ele a substância primordial era a água;GILBERT (1544-1603): redescobriu o magnetismo;GALVANI (1737-1798): experiência com animais de laboratório;VOLTA (1754-1827): inventor da pilha elétrica;AMPÈRE (1755-1836): introduziu o termo “eletrostática”;FARADAY (1791-1867): produz o primeiro transformador, "cátodo e ânodo";PLÜCKER (1801-1868): espectroscopia, ampolas à vácuo;RUHMKORFF (1803-1877): mecânico alemão, primeira bobina de indução;GEISSLER (1814-1879): físico alemão, construía ampolas;HITTORF (1824-1914): estudou os raios catódicos;WILHELM CONRAD ROENTGEN (1845-1923): descobriu os Raios-X, em 08.Novembro.1895. Prêmio Nobel de Física em 1901.OTTO WALKOFF: primeira radiografia dentária em 22.11.1895 (14 dias após);

1

Page 2: TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO

KOENIG: realizou a primeira radiografia interproximal;EDMUND KELLS: mártir da Radiologia, já trabalhava com Raios-X em 1896;JOSÉ CARLOS FERREIRA PIRES: mártir no Brasil;CYRO ANDRADE SILVA, ARÃO RUMEL, AGUINALDO DE FREITAS, OSVALDO JOSÉ VAROLI: respectivamente primeiro, segundo, terceiro e quarto Professor Catedrático (Titular), da disciplina de Radiologia da Faculdade de Odontologia da USP.

TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO1.- Histórico1904 – Introduzida por Price - 1ª Referência1911 – Divulgada por: Mc Cormack1947 – Fitzgerald: procedeu modificações que viabilizaram seu uso em Odontologia1951 – Updegrave: fixação do filme com pinças, blocos de madeira, borracha1953 – Césio de Pádua Lima: 1ª.tese no Brasil

2.- Princípios de Formação da imagem na técnica do Paralelismo

3.- Estudo comparativo entre as técnicas da Bissetriz e do Paralelismo3.a. Quanto à distância área-focal/filme (40 cm.)3.b. Quanto à angulação vertical3.c. Quanto à posição do filme // ao objeto ┴ ao feixe de raios-X3.d. Quanto à posição do paciente

4.- Uso de suportes "porta-filmes":MadeiraPlástico"RINN""HAN-SHIN"

5.- Emprego de Alta Quilovoltagem

RAIOS-X: NATUREZA E PRODUÇÃOFÍSICA DAS RADIAÇÕES

1.- NATUREZA:Os Raios-X, fazem parte da grande família das radiações eletromagnéticas.

2.- TEORIAS DA CONSTITUIÇÃO DA MATÉRIA:EMPÉDOCLES (490-430 a.C.): filósofo grego, cuja substância primordial do Universo seria a fusão dos 4 elementos "raízes": Água, Ar, Fogo e Terra;DEMÓCRITO (470-350 a.C.): o átomo, a teoria atomística;ARISTÓTELES (384-322 a.C.): concordava com Empédocles, mas restringiu os 4 elementos à própria Terra;LAVOISIER (1743-1794): pai da química moderna, Lei da Conservação das Massas;DALTON (1766-1844): química atômica moderna, Lei dos Volumes dos Gases;GAY-LUSSAC (1778-1850): estudo dos gases;AVOGADRO (1776-1856): o famoso "Volumes iguais de gases diferentes contêm o mesmo número de moléculas";MENDELEV (1834-1907): criou a Tabela Periódica dos Elementos (Cerca de 61 na época);

2

Page 3: TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO

THOMSON (1856-1940): descobriu o elétron, a deflexão dos raios catódicos, Prêmio Nobel de Física de 1906;RUTHERFORD e BOHR: a estrutura atômica atual;GHADWIK (1891-1974): descobre os nêutrons.

3.- PRODUÇÃO:Os Raios-X são produzidos através do frenamento brusco de elétrons.3.a. Ampolas de CROOKES3.b. Ampolas de COOLIDGE3.c. Produção comum e produção característica

4.- PROPRIEDADES DOS RAIOS-X:4.a. Caminham em linha reta e à velocidade da luz4.b. Não são desviados por elétro-ímãs4.c. Não podem ser focalizados por uma lente4.d. Provocam ionização4.e. Atravessam corpos opacos4.f. Provocam fluorescência4.g. Normalmente não sofrem reflexão, refração e nem difração

APARELHOS E AMPOLAS DE RAIOS-X1.- Ampolas são dispositivos de vidro (comum e plumbífero) que apresentam o maior vácuo possível, contendo dois eletrodos (cátodo e ânodo) e onde se faz passar uma corrente de alta tensão.

2.- HISTÓRICO:Ampolas de PLUCKER, GEISSLER, HITTORF, LENARD, HERTZ e CROOKES.

3.- AMPOLA DE William D. COOLIDGE (1920 - Engenheiro da G.E.):3.a. Características3.b. Constituição e Funcionamento

4.- APARELHOS DE RAIOS-X:4.a. Base: Fixa e Móvel4.b. Corpo: Auto-Transformador, Estabilizador de Corrente, Reguladores de Voltagem e Amperagem, Marcador de Tempo (Mecânico e Eletrônico)4.c. Câmara Receptora (Cabeçote):

Transformador de Baixa Voltagem (TBV): 110V/6A,Transformador de Alta Voltagem (TAV): 110V/3A, 50 à 110kVp e 10 à 25mA

4.d. Demais componentes4.e. Funcionamento

5.- AMPOLAS E APARELHOS MODERNAMENTE EMPREGADOS:5.a. Foco fino (0,6 x 0,6 mm)5.b. Foco duplo (Grosso e Fino)5.c. Foco luminoso5.d. Ânodo giratório5.e. Sistema RICHARDS

3

Page 4: TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO

5.f. Dispositivo retardador

TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS EXTRA-BUCAIS DE INTERESSE ODONTOLÓGICO

1.- INDICAÇÕES

2.- CARACTERÍSTICAS:2.a. Aparelhos de Raios-X2.b. Filmes Extra-Bucais2.c. Tempo de Exposição2.d. Distância Área Focal-Filme (Distância Focal)

3.- ACESSÓRIOS:3.a. Chassi Porta-Filme (Screen e No-Screen)3.b. Placas Intensificadoras (Ècrans)3.c. Grade Anti-Difusora de LYSHOLM3.d. Dispositivo de POTTER-BUCKY3.e. Placas Delimitadoras3.f. Placas de Identificação e Aparelhos Identificadores3.g. Goniômetro e Compasso de Espessura (Espessômetro)3.h. Cilindros Localizadores3.i. Placas de Alumínio3.j. Suportes:

.Seriógrafos

.Cefalostatos3.l. Colgaduras

4.- CÂMARA ESCURA:4.a. Iluminação4.b. Métodos de Revelação (Processamento)4.c. Processadoras Automáticas

5.- INCIDÊNCIAS - NOMENCLATURA:5.a. Segundo paredes ou planos:

.Direção e sentido dos Raios-X

.Incidências Inclinadas (Oblíquas)5.b. Segundo pontos craniométricos5.c. Segundo nomes de autores5.d. Relação área de incidência-estrutura

6.- INCIDÊNCIAS, CLASSIFICAÇÃO, POSIÇÃO DO PACIENTE/CHASSI, REGULAGEM DOS APARELHOS DE RAIOS-X e INDICAÇÕES:6.a. LATERAL:

.Mandíbula: Ângulo e Ramo (Inclinada)

.Mandíbula: Corpo (Inclinada)

.DJIAN - Mandíbula: Ângulo e Ramo

.DJIAN - Mandíbula: Corpo

4

Page 5: TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO

.Perfil Mole

.Perfil Duro

.Calvária

.Telerradiografia (Radiografia Cefalométrica)

.ATM (Obs.: Será vista em aula específica)6.b. FRONTAL:

.Antero-Posterior - AP - (Towne)

.Póstero-Anterior - PA - para Seio Maxilar e Esfenoidal (Waters-Waldron)

.Póstero-Anterior - PA - para Seio Frontal e Etmoidal (Caldwell)

.Póstero-Anterior - PA - para Mandíbula6.c. AXIAL:

.HIRTZ

.HIRTZ invertida

FILMES RADIOGRÁFICOS E PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA

1.- CONCEITO:.FILMES são películas constituídas fundamentalmente por uma emulsão composta de gelatina e halogeneto de prata (brometo) e uma base de sustentação ou suporte, representada por fina e transparente lâmina de poliester..RADIOGRAFIAS são películas que apresentam em detalhes as sombras das diferentes estruturas interagidas pelos Raios-X.

2.- HISTÓRICO:Das placas de vidro (filmes fotográficos), aos filmes radiográficos.

3.- CONSTITUIÇÃO:3.a. Película:

.Base de poliester

.Emulsão de Halogeneto de Prata

.Impurezas3.b. Embalagem:

.Invólucro

.Papel Protetor

.Lâmina de Chumbo

4.- TIPOS:4.a. Quanto à sensibilidade:

.Lentos

.Médios

.Rápidos

.Ultra-Rápidos4.b. Quanto à emulsão:

.Simples emulsão

.Dupla emulsão4.c. Quanto ao número na embalagem:

.Filmes Simples

.Filmes Duplos4.d. Quanto ao tamanho:

.Intrabucais:

.Periapicais:# 0, 1 e 2

5

Page 6: TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO

.Interproximais: Tipos: I,II,III e IV

.Oclusais: 5,7x7,5 cm.

.Extrabucais - Screen e No-Screen:

.Panorâmicos: 15x30 cm., e 12x30 cm.

.Demais Técnicas:13x18 cm, 18x24 cm, 20x25 cm., 24x30 cm.

5.- PRINCÍPIOS DE FORMAÇÃO DA IMAGEM:5.a. Radiográficas5.b. Radioscópicas:

.Abreugrafia

.Cinerradiografia

.Radioscopia Televisada

PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO1.- INTRODUÇÃO:1.a. Imagem latente1.b. Imagem Visível (ação química)

2.- AÇÃO DAS SOLUÇÕES SOBRE OS FILMES:2.a. Ação do Revelador2.b. Ação do Fixador2.c. Duração das Soluções

3.- AÇÃO DOS COMPONENTES DAS SOLUÇÕES:REVELADOR - Agentes Ativos:ELON (Agente Redutor), inicia a revelação (age rapidamente);HIDROQUINONA (Agente Redutor), continua a revelação, completa a ação do Elon;Acelerador:CARBONATO DE SÓDIO, acelera a Revelação pelo amolecimento da gelatina de emulsão, facilitando a penetração dos Agentes Ativos e também promove a alcalinidade;HIDRÓXIDO DE SÓDIO, em Reveladores mais rápidos (Revelador relâmpago);Preservativo:SULFITO DE SÓDIO, evita a oxidação das soluções em contacto com o ar e também dos agentes redutores (a ação preservativa, não é, no entanto, total);Moderador:BROMETO DE POTÁSSIO, contribui para regular a atividade da revelação e evita o velamento dos cristais de Brometo de Prata não expostos;Veículo:ÁGUA DESTILADA, necessária (QSP).

FIXADOR - Agentes Ativos:HIPOSSULFITO DE SÓDIO, reage com o Halogeneto de Prata da emulsão não sensibilizada, formando o Brometo de Sódio e o Sulfureto de Prata, que se dissolvem na própria solução, deixando somente a imagem formada pelos depósitos de Prata metálica negra durante a revelação;Acidificador:ÁCIDO ACÉTICO, neutraliza qualquer alcalinidade do Revelador que possa ter vindo com o filme e ajuda os componentes a agirem satisfatoriamente;Preservativo:SULFITO DE SÓDIO, evita a oxidação dos componentes;Endurecedor:

6

Page 7: TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO

ALÚMEN DE POTÁSSIO (branco) ou ALÚMEN DE CROMO (verde), dá maior resistência à emulsão e à gelatina frente aos aumentos de temperatura, e aos agentes abrasivos;Veículo:

ÁGUA DESTILADA, necessária (QSP).

4.- MÉTODOS DE REVELAÇÃO:4.a. Método visual4.b. Método tempo/temperatura

5.- MECÂNICA DE REVELAÇÃO:5.a. Remoção do Invólucro

(ou do filme de dentro do chassi)5.b. Revelação5.c. Lavagem Intermediária

(Banho Interruptor)5.d. Fixação5.e. Lavagem Final5.f. Secagem

6.- CÂMARA ESCURA:6.a. Considerações Gerais

7.- TIPOS DE CÂMARA ESCURA:7.a. Portáteis7.b. Laboratório de Bolso7.c. Local Apropriado7.d. Processadora Automática

8.- ELEMENTOS INTEGRANTES DE UMA CÂMARA ESCURA:8.a. Parte Sêca:

Manipulação de Filmes, Identificação das películas, Carga de Chassis, etc...8.b. Parte Úmida:

Destinada ao desenvolvimento do processo de revelação

9.- REDUÇÃO RADIOGRÁFICA - (Clareamento):9.a. Finalidade9.b. Composição das soluções de FARMER:

.Solução "A":

.Ferricianeto de Potássio = 30gr.

.Água Destilada = 500cc.

.Solução "B":

.Hipossulfito de Sódio = 30gr.

.Água Destilada = 500cc.9.c. Armazenamento das soluções, proporções para uso, cuidados;9.d. Reação das soluções com o filme revelado:

.O Ferricianeto de Potássio oxida a prata metálica da emulsão do filme, formando o Ferrocianeto de Prata, aí então, o Hipossulfito dissolve o Ferrocianeto de Prata; a reação é interrompida com a lavagem.

10.- INTENSIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA

7

Page 8: TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO

11.- PROCESSOS MODIFICADORES:11.a. Radiografias de Urgência11.b. Monobanho

12.- ERROS DE PROCEDIMENTO NA CÂMARA ESCURA

PRINCIPAIS FATORES NA PRODUÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA

1.- DEFINIÇÃO:Radiografia tecnicamente boa é aquela que apresenta um máximo de detalhe, um mínimo de distorção e um grau médio de contraste e densidade.1.a. Conceito de DETALHE, DISTORÇÃO, CONTRASTE E DENSIDADE

2.- ESTRUTURAS A SEREM RADIOGRAFADAS:2.a. Espessura do Objeto2.b. Densidade do Objeto

3.- FATORES RESPONSÁVEIS PELO DETALHE DE UMA RADIOGRAFIA:3.a. Fatores Geométricos:

.Tamanho da Área Focal

.Inclinação da Área Focal (20º)

.Distância Objeto/Filme

.Distância Área Focal/Filme3.b. Fator Movimento:

.Paciente

.Cabeçote

.Filme3.c. Fator Filme

.Tamanho da Granulação

.Espessura do Filme (Base: 0,2mm.= máximo)

.Emulsão Simples e Dupla3.d. Embaçamento ou "Fog" (Véu)

4.- FATORES RSPONSÄVEIS PELA DENSIDADE DE UMA RADIOGRAFIA:4.a. Conceito4.b. Fatores Responsáveis:

.Miliamperagem (mA)

.Quilovoltagem (kV)

.Embaçamento ou Fog

5.- FATORES RESPONSÁVEIS PELO CONTRASTE DE UMA RADIOGRAFIA:5.a. Penetrômetro 5.b. Fatores Responsáveis:

.kVp

.mAs

.Embaçamento ou Fog

8

Page 9: TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO

6.- EFEITO RADIOGRÁFICO:

kVp2 x mA x s6.a. Fórmula: E.R = ------------------------- d2

7.- ARITMÉTICA DA EXPOSIÇÃO RADIOGRÁFICA:Miliamperagem/Segundo - Distância mAs[n] = dn2

------------------- mAs[o] = do2

A mAs nova está para a mAs original, assim como a distância nova ao quadrado está para a distância original ao quadrado. A miliamperagem/segundo é diretamente proporcional ao quadrado da distância.

MÉTODOS DE LOCALIZAÇÃO RADIOGRÁFICA1.- INTRODUÇÃO

2.- Método de CLARK (1909):2.a. Princípio e Indicações2.b. Técnica Radiográfica:

.Posição do Paciente

.Filmes - Colocação e Tempo de Exposição

.Aparelho de Raios-X e ângulos

3.- Método de MILLER-WINTER (1914):3.a. Princípio e Indicações3.b. Técnica Radiográfica:

.Posição do Paciente

.Filmes - Colocação e Tempo de Exposição

.Aparelho de Raios-X e ângulos

4.- Método de PARMA (1936):4.a. Princípio e Indicações 4.b. Técnica Radiográfica:

.Posição do Paciente

.Filmes - Colocação e Tempo de Exposição

.Aparelho de Raios-X e ângulos

5.- Método de DONOVAN, Margareth (1952):5.a. Princípio e Indicações5.b. Técnica Radiográfica:

.Posição do Paciente

.Filmes - Colocação e Tempo de Exposição

.Aparelho de Raios-X e ângulos

6.- Método ESTEREOSCÓPICO (Década de 50):6.a. Princípio e Indicações6.b. Técnica Radiográfica:

.Posição do Paciente

.Porta-Filmes e Identificação dos Filmes

.Filmes - Colocação e Tempo de Exposição

9

Page 10: TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO

.Aparelhos de Raios-X e ângulos

7.- Método LE MASTER (1924):7.a. Princípio e Indicações7.b. Técnica Radiográfica:

.Posição do Paciente

.Filmes - Colocação e Tempo de Exposição

.Aparelhos de Raios-X e ângulos

8.- APLICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS DE CONTRASTE:8.a. Indicações8.b. Substâncias Utilizadas

RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS(PANTOMOGRAFIAS)

1.- Noções gerais de tomografia

2.- Histórico dos aparelhos panorâmicos

3.- Definição:3.a. Radiografia Panorâmica3.b. Pantomografia

4.- Tipos de aparelhos panorâmicos:4.a. Procedimentos estáticos4.b. Procedimentos cinemáticos:

4.b.1. Princípio Concêntrico4.b.2. Princípio Excêntrico4.b.3. Princípio Concêntrico e Excêntrico4.b.4. Princípio da Elipsopantomografia

5.- Regulagem do Aparelho:5.a. Quilovoltagem5.b. Miliamperagem5.c. Tempo de Exposição

6.- Erros e correções nas Radiografias Panorâmicas

7.- Aplicações e limitações dos exames panorâmicos

RADIOGRAFIAS PARA A A.T.M.

1.- HISTÓRICO:GILLIS 1935LINDBLON 1936UPDEGRAVE 1950RICKETTS 1950BOOS 1951

10

Page 11: TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO

FREESE 1958TAMAKI 1958HEBLING 1964QUIRCK 1964FREITAS 1966

2.- TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS:TranscraniaisTransfaciais.Transorbital (Zimmer)OblíquasPostero-Anteriores (PA)PerpendicularesTomográficasCinerradiográficas

3.- TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS DE Mc QUEEN:GeneralidadesTécnicaIndicações

4.- INDICAÇÕES GERAIS

EFEITOS BIOLÓGICOS DAS RADIAÇÕES IONIZANTESNORMAS DE PROTEÇÃO ÀS RADIAÇÕES

1.- INTRODUÇÃO : Importância do conhecimento

2.- RADIAÇÕES IONIZANTES:Definição2.a. Ação das Radiações sobre a célula:

.Citoplasma, Núcleo, RNA, DNA

3.- UNIDADES DA RADIAÇÃO: R - Rad - Rem - RBER - Medida de Propagação (ROENTGEN):

Coulomb/kg (C/kg: 3-88 x 103R)Rad - Medida de Absorção - Gray (GY):

Absorção de 1 joule/kg, ou seja, 100 RadsRem - Medida de Absorção pelo Homem ou Mamífero

Sievert (Sv) = representa 100 RemsRBE - Coeficiente de Eficácia Biológica Relativa

4.- EFEITOS SOMÁTICOS:4.a. Pele e Mucosa - Radiodermite4.b. Osteorradionecrose4.c. Células sangüíneas e tecidos hematopoiéticos4.d. Gônadas - Esterilidade temporária ou permanente4.e. Folículo e Bulbo Piloso - Depilação e Alopecia4.f. Diminuição da longevidade4.g. Morte

5.- TEORIA DE BERGONIE-TRIBONDEAU:

11

Page 12: TÉCNICA PERIAPICAL DO PARALELISMO

.Classificação de ELLINGER - Seletividade celular quanto à sensibilidade às radiações:

.Embrião de 90 dias

.Ovogônia e Espermatogônia

.Linfócitos

.Eritroblastos e Granulócitos

.Mieloblastos

.Células Epitelais

.Células Endoteliais

.Células do tecido conjuntivo

.Células do tecido ósseo

.Células do cérebro e nervosas

.Células Musculares

6.- CONCEITO DE DOSES PERMISSÍVEIS:6.a. Dose Máxima Permissível (D.M.P.) para o corpo todo:

5R/ano; 1,5R/3mêses; 0,1R/semana6.b. Dose de Irradiação Acumulada:

D=5R(N-18)6.c. Dose de eritema:

2.500mAs, ou seja, 25R

7.- FONTES DE PRODUÇÃO DAS RADIAÇÕES:7.a. Radiação de Fundo = 5R/30anos7.b. Radiação Produzida = 10R/30anos7.c. Precipitação de Provas Nucleares = 0,5R/30anos7.d. Exposição Profissional e Outras = 0,3R/30anos

8.- DOSES MÉDIAS RECEBIDAS PELAS GÔNADAS DURANTE EXAME RADIOGRÁFICO DENTÁRIO:

1 (uma) Radiografia Periapical: 0,5R à 1R na superfície da pele5mR à 10mR nas gônadas14 (quatorze) Radiografias Periapicais (Boca Toda):7R à 14R na superfície da pele0,05R à 0,14R nas gônadas

9.- EFEITOS SOMÁTICOS:9.a. Destruindo ou matando a célula, quebrando os cromossomos e levando os genes à mutar:

Fragmentação - Translocação - Inversão9.b. Altas doses e doses parceladas - mutações genéticas

10.- NORMAS DE PROTEÇÃO:10.a. O paciente e a radiação primária - diafragma, filtros10.b. O operador e a radiação primária10.c. O paciente e a radiação secundária - avental plumbífero, placa submentoniana10.d. O operador e a radiação secundária - biombo, monitores (dosímetros)10.e. Barreiras de proteção na área ocupacional, cuidados com o pessoal auxiliar10.f. Recomendações Gerais

12