Tato Corte001

8/18/2019 Tato Corte001

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AQClLtAe

BRE PAt̂ ADO die

P A S T A S

p xrĉ /MFÂ ER^A

f Vílü

8/18/2019 Tato Corte001

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APÜ IITES DB..IÍORIIÜ ~

T I P O S D E KO HI IO S; P e r i ó d i c o s : s o n aque?.3 os q u e t i n a v e z l l e v a d o s a t e m

p e r a t u r a , d e be n s e r e n f r i a d o s p a r a su descarga^

H o r n o s

c o n t i n u o s ; L o s l l a m a d o s h o r n o s t ú n e l , e n l o s

c u a l e s

e n t r a e l

m a t e r i a l a c o c h u r a s p e r a u n e i x t r e m o , c a r g a d o s o b r e vago raptas y

avanza

l e n t a r a e n t e h a c i a e l c e n t r o d e l h o r n o , e n d o nd e s e h a l l a l a t e r i i p e r a t u r a

m á x im a , p a r a l u e g o s e g u i r e n f r i a n d o p a u l a t i n a m e n t e h a c i a l a s a l i d a p o r

e l e x t r e m o o p u e s t o o • .

C o m b u s t i b l e s

j

Gas d o k e r o s e n e , g a s

n a t u t r a l

, c a r b ó n d e » -l e fi a , , g a s b u t a n o

y

g a s p r o p a n O t , , .

INSTRUMENTO

PAHj\A í fS /J CI DN DE L á TEMFEl iATIJRA

Canos

Saguar:

s o n p i r á m i d e s d e t r o s c a r a s , d o u na a l t u r a d e

3

25* c m ,

., Se f a b r i c a c o n mezc las d e b a r n i c e s c u y o p u n t o d e f u s i ó n n os á e l ; o ri : i in a

u n a e s c a l a n u m é r i c a e n

r e l ; : i c i 6 n

a cada t e m p e r a t u r a o

D i c h o s co n o s s e p e s a n e n i in p a s t e l de a r c i l l a y s e p o n e n e n e l i n t e

r i o r d e l h o r n o e n u n ca mp o v l s i b - l e desde e l a í j u j e r o do i n s p e c c i ó n

( m i r i l l a ) ,

C a an d o e l h o r n o l l e g a a l a t e m p e r a t u r a c o r r e s p o n d i e n t e a l

p u n t o d e f u s i ó n d e l c o n o , e s t o se d o b l a y n o s s e r í a l a e l f i n de l a c o c

c i ( 5 n ,

Ha

d i a c i ó n d e l h o r n o : • .J. . .. '

R o j o i n i c i a l . 5 0 0 Q C — • , ,

T •••••

R o l o . 7 0 O Q C

.• • . • I

RO Í o a l r o , c . 8 C 0 « C .

Coraza

A m a r i l l o

« . , . . . . . 1100ec _

B l a n c o i n i c i a l 1 3 0 0 0 0

B l a n c o i n t e n s o l^O OQ C / \

p l r á m e t r o s t e r r n o e l ó c t r i c o s ; C u a nd o d os m e t a l e s d i f e r e n t e s s e u n e n c o n

s o l d a d u r a , e l c a l d e n o d e l p u n t o s o l d a d o p r o d u c e u n a f u e r z a e l e c t r o m o -

t r j

, cu .y a m a g n i t u d d o p - n d o s o l a m e n t e d e l a c l a s e d e l o s m e t a l e s y de

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. . . p o j a

N a 2 . » . . ' _ .

t e m p e r a t u r a o E s t a c o r r i e n t e

g e n e r a d a

p o r e l c a l o r e n l a " t e r m o c u p l a "

ê m i d e e n a p a r a t o s d e sum a p r e c i s i ó n , l l a m a d o s g a l v a n ó m e t r o s ,

P i r á m e t r o s a u t o f n ¿ f t i c o s ; S on a q u e l l o s q ue l l e g a d o s a l a t e m p o r a t u -

p r o g r a m a d a , c o r t a n e l c í r c u l o e l ó c t r i c o d e l h o r m o a u t o m á t i c a m e n t e ,

P lr óm . et ro ,s ^ c o n p r o g r a m a ; A d em á s d e s e r a u t o m á t i c o s s o n p r o g r a m a b l e s p a

r a m a n t e n e r u na t e m p e r a t u r a d e t e r m i n a d a , c o r t a n d o y r e c o n e c t a n d o a l c i r

c u i t o e l ó c t r i c o d e l h o r a o .

A l g u n o s de e l l o s t i e n e n r a í o r r e ^ ^ i s t r a d o r a s ; S on c in t^ als d e p a p e l e n l a s

c u a l e s q u e d a n r e g i s t r a d o s p o r m e d i o d e u na c u r v a g r á f i c a l a s r e l a c i o n e s

d e t i e m p o / 2 C de l a c o c c i ó n , O s e a , e l - t i e m p o q u e l e l l e v ó a l h o r n o a l

c a n z a r

cada

t e m p e r a t u r a , '

M a t e r i a l e s r e f r a c t a r i o s parp .^ car^â d e J i o r n o s

?i#i l^~J M,P 3. £jL^Lîi l§ .. ? .: e m p le a n como base p a r a l a s p i e z a s a h o r n e a r ,

k ' d n m ás r e s i s t e n t e s q u e l a s d o m a t e r i a l r o f r a c t a r i o p r e n s a d o , s o n l a s

S'lacas

de C a r b u r o d e S i l i c i o ,

P o r r e t a s ; G o n p i e z a s r e f r a c t a r i a s d e f o r m a c i l i n d r i c a , p a r a a p o y o y e -

l a v a c i ó n d e

p l a c a s .

l ¿ 9 i i i £ j i l l i i § , 5 2 o n e l e m e n t o s r e a l i z a d o s p o r med3.o d e l c o l a d o , p a r a l a

M̂ M

2̂3

||̂ iamtÉmmtmm

c a r g a

d e b a l d o s a s c e r á m i c a s e s m a l t a d a s , C w S

¿ £j2MüxerA.A§.,..E3^íkt^ S u t am a ñ o v a r í a s e g ó n s u u t i l i d a d , r e a l i z a d o s p o r

me d i

P a r a

o d e a r c i l l a s r e f r a c t a r i a s o c o n c h a m ó te e n p r e n s a d o ,

l a c a r g a d e : - P l a t o s , B o l s s , c a z u e l a s .

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H o j a

3 , . •

Cazuelas p a r a a t n i ó s f o i a r e d u c t o r a ; S o n u t i l i z a d a s p a r a p r o t e g e r a c i e r

t o s e s m a l t e s , c o n t r a a t a q u e d e l c a r b o n o e n h o r n o s d e c o m b u s t í é n V

^

: . ^ \ ^

• \

e * jM-ó.tp.dqs : de...carg.tx,, , B i z c o c h o

E l h o r n o

debe

e s t a r p r o v i s t o d e u n p i s o , c o m p u e s t o p o r

p l acas

r e f r a c -

. t a r i a s , c o n e l o b j e t o de n i v e l a r l a base d e l a c a r g a y a s u v e z p r o t e

. :gpr l a s r e s i s t e n c i a s d e l p i s o d e l h o r n o ,

JE^n

l a c a r g a d e b i z c o c h o p od em o s s u p e r p o n e r

p iezas

s i n t e m o r a q u e s e

. pe g ue n u na s c o n o t r a s . S i n e m b a r g o d eb em o s t e n e r c u i d a d o d e b i d o a q u e

¡e l , peso d e m u c h a s p i e za s s o b r e l a p r i m e r a q u e l a s s o p o r t a , p u ed e

causar

v r o t u r a s y d e r r u m b e s , > .... \

i A.I.

.l

.jP,a^ ra e v i t a r

e s t a

e:xcesiva s u p e r p o s i c i ó n , a r m a re m o s o t r o p i s o c o n

t o r r e -

yta.s y p l a c a s r e f r c i n t a r i a s ,

fi^s

. c o n v e n i e n t e c a r g a r e n l a p a r t e

i n f e r i o r

d e l h o r n o , l a s

p iezas

d e b a ^

,̂ a,., a l t u r a y e l l a p a r t e s u p e r i o r l a s m ás a l t a s , p a r a a s í e v i t a r e l u s o

p l i U i e

e es a r i o de t o r r e t a s y c o l u m n a s , •

r , ^ . ^ ^ ^ p e r a t u r a , d e B i i ^ c o c i i o : •

^ - i l ^ C i l l a B l a n c a ; 1 0 20 Q C - IQ l fO Q C

c t e l l l a r o j a ; 950 2C - g80í2C ^ _ ^ -

T e m p l e ; I r a ,

5OQC

- 2 d a ,

25OQC

, _ •

E s t o es n e c e s a r i o p a r a l i b e r a r l a a r c i l l a l e n t a m e n t e de l a h um e d ad d e

l o c o n t r a r i o l a p i e z a s e r e r a p e , . ; ..̂

(^ MÓtodo d e c a r p í a e s m a l t e ;

L a s p i e za s e s m a l t a d a s s e d e b e n m o n t a r s o b r e t r e f i l a s o c o n i t o s de a r c i

l l a

c o c i d a , c o n e l o b j e t o d e a i s l a r l a s p l a c a s r e f r a c t a r i a s .

L a s

p iezas

d e be n e s t a r separadas e n t r e s i de d os a t r e s m i l í m e t r o s ,

. .En caso de h o r n e a r e s m a l t e s m uy b l a n d o s y f u n d e n t e s ,

a f i n d e p r o t e

g e r e l m a t e r i a l de c a r g a , es c o n v e n i e n t e f o r m a r u na capa d e c u a r z o s o b r e

l a s

p l a c a s

r e f r a c t a r i a s .

T e m e r a t u r a

de e s m a l t e i L a

tedüer atux a

d e l a ^ e ? i m a i . £ i e r am r ^a ^-^^^^

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E s t o e s c r i t o f ; r - i c - ; K i a s i n t e t i z a r a l g un as de l a s t a r e a s r e a l i z a da s en a l T a l l e r Mu n i c i p a l

da Alfarería..:^ ¡ - . . . -•;• iúr.ciona con un A s i s t e n t e Tácni co a l f r e n t e , q ue c o n c ur r e una vez por

s eman a,

dando

cl;n;v:

...ás

de o c h o h o r a s r e l o j , e n

ion

s o l o t u r n o o mn i b ua . Está a b i e r t o a

t o da s . l as e d a d e s ,

:,:u./

j óvenes h a s t a g e n t e do l a t e r c e r a

e d a d ,

muy heterogéneo en f ormaci ár

y §otividad«

.ila v. n i •-¡i':;

p r e s e n o i a ma s o u l i n a i mp o r t a n t e , e n i êl aoi ón a o t r o s t a l l e r e s de l a

^ r e g i ó n C 3-'4 hombro;; •• ^ l o i . o i i los

anos

s o b r e

u n a s v e i n t e

pe r s o n as ) .

2 ' ' -

Se

f u n c i o n a ,

MÍ •.. ¡ i i p l l o

l o c a l

de u n o s 120 m , d es t i n ad o e xc l u s i v ame nt e a

e s o l a s

p r u e

bas con l o a tr.á::: •.^c.^wa.. a iaiia y

o t r a s

e x pe r i me n t a c i o ne s , s e r e a l i z a n a unas l f < c u ad r a s en e

• Pa r q u e del V i v ü r o . : L Ü I 5 o' pal»

'

La o r i e n t a . c i ^ S r i .lis ha s o n i d o e l

t a l l e r

, ha s i d o l a de s e n t a r

l a s b a s e s

p a r a que

la a l f a ^ -

r e ' r i a v u e l v a

a

pu;

u

.n a r t i o

^pop

' o l a r . Pa r a

eao

hemos de s a r r o l l a d o tecnol ogí a a b a j o c o s t o s i e mp r

p a r t i e nd o do ma v i / i i a i 3 r J c p o n a l e s , h ac i e nd o un r e c o no c i m e nt o y profundi zaci Ón en l a a l f a r e

r í a i n d í g e n a

y oa , •,

: ' o l c l 6 r l c a

, d e t o d a s l a s c o r r i e n t e s

que

p o b l a r o n e l

¿Lreaj canoeros, tehuel -

o h e s ,raapuclioa • l a i i . ; .r'.;:raci6n e u r o p ea d e l S i g l o XI X y XX.

^

i La modal•'•li'iü. .u-i A Í;'f-iante Técni co d e l P r o g r a ma C u l t u r a l de l a Po i a a de Ba. As«, ha s i d o

: l o s u f i c i

entornan

l e a

.i

.pVio

p a r a d e s a r r o l l a r

e s t a t a r e a s i n

i n t e r f e r e n c i a s ,

se ha i s a p e t a d o l o

h e o h o , t a n t o a n i v ad ...aiioipal como P r o v i n o i a l , e s más s i e nd o e s t e

n i v e l ( e l

Mu n i c i p a l ) © que

h a

c o l a bo r a d o C Q Í \ ; ; . . - : - . o r i o n t a o i ó n a t ravés de t r e s d i f e r e n t e s g es t i o ne s pol í t i oas d e s d e 1 9 8 5

P o n d r e m o E aX , - i t ; : H i í i '

l o s

s i g u i e n t e s a s p e o t o s i

1 - A r c i l l a ;,' i: roparaoi ón de p as t a s . '

2 ~ C on - ; i

.rucüi 6 i i

, u s o de

Ho r n o

Revol ver »

3 " H Q r ¡ ; o d o l a c

i 6n

y uso d o l v i e j o h o r n o el éctr i co, pasado a gas,

A- ^mi^-^ fiP.)» 1000 «

5 ~ H o r n o el e- iPCP ô.

I 6-- O i r o S ? i ( 5 í p e c t o D ,

' l - A R C I L L A S Y V^hUclOl) Pg - F Ay i

'ASj

• Las p r i me r a s a r c i l l a s de l a z o n a q.ue comenzamos a t r a b a j a r

e n 1985,

eran

t i e r r o &

Q X ^ i K i c m o s d,;l

n i v e l B d e l s u e l o . De l campo de Ha ns e n , Pa r a j e La L un a , n os

t r a t a n un s u y l © muy a r e i 11 o s o , donde se f o r ma b a n u na s l a g u n a s , q u e ma b a muy roj o, tení a e n c o g i

m e n t o del 7 ^ f ^ ̂ c ^ x > e Á ét \ \ i Q , ^ i x x t < i p o r o s o por

l a

mat er l , p , orgáni ca. Además no podí amos t r a e r

.mucha c a n t i

W é ô4irtak ĉ \iíRo;i con una

a r c i l l a

r r i o a s en «al , de c o l o r c r ema a z ul a do , s a c a da

o o mo ;

nodulos ¿eni i T? áe í >»vsl

d e l

L o a s e

c o ns o l i d ad o

da l a

Ba r r a n c a d e l A r r o yo

QuequíSn

üsta- a r p i l l a t n̂í ci f o G ̂ p l q s - b e i d a d , $ ^ ú j í y er a e s c as a , e s d e l msmo t i j j o qUQ encontrí i mos

e n el Parciue Oc j i or S ̂ A r r o y o s , e n e l aíio 1992.

í or VQTÍ o^

j l p t k o ^

r e c i b i d os , f u i mo s ha s t a l a

p l a y a de Mo n t e

He r mo s o , a l E s t e de l

P ar o , u n o s 2 . 0 0 0

trte^rc^

t tf t e n o r m e h o r i z o n t e ds ai'cilla m uy pl ásti caí montraori l l oni ta que a

v e c e s se oncuür

. x K^

: .'. ¡

,•;.;£,.

La pi'iiaara ext racci ón la h i c i mo s a p r i n c i p i o s de

I 9 8 6

y d e s p u é s

volv r

:C S ca;:̂

t eáo . -

...o-..

. Vi

»j»os en

camón

y

trr.er.oa

de

2

a

3 t o ne l a da s .

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7/18

íí ¿ataba

ba s t a nt e

l i mp i a y

t e n í a

9>5 f -3 p l a s t i c i d a d , e n

e l

89

e r t r a j i a o s

oon

una

g r a n

a n t e , p e r o l a a r c i l l a e s t a ba muy t a p a d a de a r e n a , e n c o g i ó vt n Q^

En

1991

la a f o i l l a ba s i d o dd-

ma l a una p^vrto que uaamos ose año d e l 7̂ de

e n c o g i m i e n t o

y 6 fí a .

que U ü a m o s el

año

•

'\' r-, v

Ex c e p t o e l p r i m a r Í Ü Í O y en 1988 (en p a r t e ) t u v i m o s que m o l e r l a a x o i l l a y ^ c o l a r l a con un a

de I mm p a r a o ü m ñ i a r l a c o n c l i i l l a B i

año

p 6 i 3 a d o , e n

que nos

q u e d a b a n

las

p e o r e s b o l s a s

de

l a

xtracci ón 9 I ,t u v i mo s que a g r e g a r una b u e n a a r c i l l a p l á s t i c a

ila

r o j a

de

Z a p a l a

o

Bairda Negra

c o n

s ó l o

u n 155 hací a

t r a b a j a b l e y oon un

20?̂

era

ó p t i m a » ¿ D ó n d e e s t a b a

el

p r o b l e m a ?

a

p l a y a

de Monte Hprmotio c or r e de

E a

Oeute. En

los

ú l t i m o s t r o s

a ñ o s

n o s o t r o s eBoogJ

, amoB el

d í a <

la recol ecci ón p o r . e l

a l mmi aque

de las áareaa, eligiendo las b a j a n t e s más g r a n d e s e I b a m o s

s i

eco dí a h ab f a v i e / i t o No r t e ¿ P o r ; q u é ? S a b í a m o s

que e l

v i e n t o N o r t e p o s t e r g a afln

m á « l a .

de

l a marea.

¿¡uto er a

v i t a l

p a r a

n o a o t r o s p o r q u e

nos

p e r m i t í a c a v a r , o a i ' g a x

las

b o l s a s

y

unos

8 0 - 1 0 0

me t r o s

h a s t a

el

(samión

que no

p o d í a a c e r c a r s e m u c h o ,po rqu e» d e s p u á s

-/ -̂ ^

E nt o nc e s a p r e mi a d os

por e l

tiemjío,

e n t r e

la

b a j a n t e

y

l a

s u b i d a ( q u e

son 6

horas),qti©

a

a su

vez constrñi da p o r que l a a r c i l l a

¿©

e n c o n t r a b a s o b r e

la

b a j a m a r

. t e n i a i m o s s o l E i m e n t e

u n a s

-

a , L o r a s p a r a roti j rarl a. ül v i e n t o N o r t e nos d a b a ese t i e m p o y

q u i z á s

m á a i B y ^ horaíi.

P e r o , l o

que

no

hab l amos

c a l c u l a d o

,y nos lo

d i j e r o n

los

a r e n e r o s l a g e n t e q u e • eiiirae'arena

la p l a y a ) ea que e l

v i e nt o N o r t e t a p a b a | © 1 fiión.Qua d e s p u é s

de

s o p l a r S u r ,

o

S u r o e s t e

dos

| l a

p l ^ c ^ S

a r c i l l a e s t a ba d e s n u d a . ,

E s t o nos l l e v ó a p l a nt e ar n os l a f e o h a

de

e x t r a c c i ó n

en

f x m o i Ó n da v a r i o s d í a s d© v i e n t o

u r

y

l l e g a r

o o n

e l mar on

b a j a nt e ,

> r

E l

r e s u l t a d o

do a r c i l l a s

c a d a

vez

p e o r e s , n o s l l e v Ó

a

c a m b i a r

su

m a z ó l a

e

I n o l u s o i n c o r p o

a r

a r c i l l a s

c ompr adas

a f ue r a , que

s i b i e n i m p l i c a b a

un

c o s t o e o o n Ó B Í o o , n o s a m p l i a m u o h o s

h o r i

s o b r e ma t e r i a l e s . Tambi én nos e m p u j ó a c o n s t r u i r una m o l e d o r a de a r ci l l a , h e o l i a p o r el :

de Cn el o

Do r r ego

, Don -Arevajoque

ya

f u n c i o n a .

e

1

< ^

o

^5

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8/18

P e r o

su m ó d u l o no es

a n i p l i a b l e n i

se no r nean c i en esmai í Ba ue

yjij ¡joj a

a^^^âm

¿ s t a

f ue la

raz ón jpor

ia quo

desde

e l año

I 98O

es t a ba

t n a b a j a n d o s o b r e \m. d i s e ñ o

de

h o m o

3ate tenfa

í

iio--; a nt e c e de nt e s , p or

un

l a d o , e l p r i m e r h o r n o

a gas que

o o n s t r u l

en mi tâ -

s i g u i e n d o loa |lanor> dül

i n ge ni e r o ma qu i n i s t a E mi l i o J o s é a a n t z e r , E n r e a l i d a d

es una seo-

d e l

h or n o

a n u l a r

,

o A a a r a c o nt i nua

do

H o f ñ n a n , e l f u e g o e n t r a

por

d e b a j o

del

p i s o , s u -

be

por una pared,il'3üíiiondo de la oí tpul a cal i enta

l a

p a r e d o p u e s t a

y

s a l e

por un

c o n d u c t o

sub

terráneo a la

cir mo. . cM.,ilespués

de dar una

v u e l t a

(

r o v o l v e ) e n t e r a s o b r e

las

p i e z a s »

3

S I

o t

/o a n t e c o ú ü n t e el p l a no d e l h o r no

a

l e ñ a p a r a e s m a l t a r

a

b a j a t e m p e r a t u r a , d e l ,

:

h e r m o s o y estiratilanto libro de D a v i d H a r v e y 1 C a rá r ai o a C r e a t i v a , O S j l O , B a r c e l o n a 1978»A11Í s©

d e s a r r o l l a

un ho rn o jíiúilar al

a n t e r i o r

oon la

d i f e r e n c i a

q.uia la

c h i m e n e a e s t á m o n t a d a s o b r e

l a parrilla

üi guG

:;>i .nulo re vo lv er

en el

s e n t i d o

aue la

l l a m a

da un

g i r o e n t e r o s o b r e

las pie

z a s ,

C o n

e s t o s a n i e o o d e n t o o ,nos p u s i m o s a t r a b a j a r , p e r o no x is am os a r c i l l a c r u d a c o m o H a r v e y

sino.

ladrillos

C O Í I Í U Ü Ü I

, , a l

o a t a r c o c i d o B , e l h o r n o

iba a

t e n e r m e n o r m o v l m i e n t o , n o

se iba a ,

pkâx

y

r e s i s t i r í a i , : . - . la i n t e m p e r i e . S i m p l i f i c á b a m o s r o a s

l a

c o n s t r u c c i ó n

y

a d e m á s , f v m d a m e n -

t al me n te l o s

ladrillo^; c omun os d e

e s t a z o n a

son muy

a i s l a n t e s ( e l t a p ó n

de una

njlx illa p u ed e

t e n e r

800°

de un l.iao y

Ü1

e x t r e m o e . x t o m o p u e d e t o m a r s e

oon la

m a n o )

H i c i m o s oon Dipi,;o C o r t a las p r i m e r a e x p e r i e n c i a s el 9 y 10-de j u l i o de I98O y d e s d e a l l í

s e r i e

de

mo dif 'c uo i on-os

on

s i e t e h o r n o s s u c e s i v o s 1

1

P a s a m o s la par:..'illa d i r e c t a m e n t e a b a j o

de la

c h i m e n e a

así ar-

A c e r c a m o s

el

f u e g o a l a

de corabusttói-i ]>-.i'mplif

icamos

la

c o n s t r u c c i ó n

al ir a una

p l a n t a c a s i c u a d r a d a , s l g u i e n

-? i

o

a

L e a c h ,

y

adumáí^ - C a l e n t a m os

el

p i s o

de la

ohiraenea,asegi,urando

que el

t i r a j e i n v e r t i d o

d e s d e el :i;ri uc'pi o .la la h o r n e a d a .

2 H a s t a la quinL:» üdi ci ón u s a m o s l a d r i l l o s

c o m u n e s de piso,pai: i ido a r e f r a c t a r i o s ,

c o s a

que

n o s a c o r t ó la horiû.-vJa ,/ traiismitió c a l o r

a la

c á m a r a ,

. ' ¡v-i .

3 Al p r i n c i p i o t.iní;u-aoü un h o g a r d e m a s i a d o

tí

de 20ciu,lo

rij.ipi

a-a-s a 2? de

a n c h o

y

u s a m o s

de

t e c h c í ^ l a p l a c a r e f r a c t a r i a

que era a

, p i a o d. la o.:^;u.n.ia.

n4

- . .rT^-^

r w . A

8/18/2019 Tato Corte001

9/18

. : ; y f i e r r o ,

q u o

: > . i i E í t f a

l a caí da

¿s

b r a s a s

en vea de c e ni z a s en

e l

c en i c e r o . E s t o

p r o -

con sun o

do

o

..T.;c

; no

en el c en i c e r o y se l o r e s t a b a a l a l eña que e s t a ba a r r i b a de l a

3iíjuior,;:o

•. . ^ i i o r I l a l d , Técni ca de Ce r á m c a , Cl me ga , Ba r o e l o n a 1976 aoiiicamoB l a d i s t a n -

r o d u o i e n d o una quema a l t a me n t e e f i c i e n t e en e l bogar»

5 )

Con l a G u a r t . u >.-r.-,;i6n p a s a m o s d o l t e c ho r e o t o a vm t e o ho oon cúpul a, heoho oon c u mb r e r a ,

g ur a u TO9 Í .J -;D Ü O l l a ma en o u r v a , t a l oomo s v i g g i e r e Leaoh. o

) A p e s a r do todo.: Ú J I O S c ambi os e l h o r n o seguí a s i e ndo l e n t o y no se pa sa ba cómodamente

8 °

y prosont' ú. ' L

Í ; : I

. ; ;

s i gu i un t e s

o a r a o t e r l s t i c a s t

^

. i

p a r t i r do l o s

850*

a p r o x . sal í a una l l a ma por

l a ' pun t a . de

l a c h i me n e a,

do: . ; or ,.;traai6n que perdí amos c a l o r , ' -

, Au la b o c a d e l ho ga r sal í a f u ego p a r a

a i t o o r a , que no

e n t r a ba a l

h o mo i o t r a

r>d:\J d a , , ... . .

• . ^ i

sea , o l ho:ano no c h a p a b a t o da l a l eña q.ue l e poní amos en l a p a r r i l l a , l e f a l t a b a

demanda intor na a u i ' ue. ao y perdí a c a l o r en l a bo c a y por l a c h i me n e a , •

p r o b l e ma n o ¡ \ ; i v o d a n d o v ue l t a s en l a c a b e z a

h a s t a

que a

f i n a s

d e l

8

e s c r i b i e ndo a

o

Q a l a s s i

( n u o

i » ,

. ;,:;-ií

> a h a c i e n d o un h o r n o revól ver de 1,20

x ^0 x

l ,80,12placas de p i s o )

y me

nri;; . .

X . Í

- . . .

x;or o a t o m i s m o

p r o b l e ma ,arribaiiio3

a l

cambi o

qi oe

i b a

a

ser

d e o i s i v o i

abí a

que a c h i c a r 1:; . . o i i c i ó n a

l a

s a l i d a

d e l h o ga r h as r a

su

máxi ma estrangul aci ón, j usto

e s de la entrada d.:. l a c íiara,Cumpl í amos así oon l a l e y de V e n t u r i j un f l u i d o que

r e c o r r a

a :nri,yox :,i¡:,:oatiXíai.anto dol

pas o mayo r

v e l o c i da d, a más a mpl i t ud de

pas o, menor

ve

c i d a d a p l i c a d o

al c a l o r , q u e os

i n v e i S o

a

l a v e l o c i da d

de

l l a ma , t e h e mo s

1

6. . í: (^̂ Ko más v e l o c i da d l l ama—»» menor c a l o r

mayo r u e c c i n

CC IP0RTA1.:I1^KT0

u i

i LS

- «•menor v e l o c i da d l l a ma —to- más c a l o r

a-Uf-í-UO

m m

CAHAL

A B I E R T O

S G

d a b a

C Í . U J ,

.:

ol .' O Í. ' : i . . .

o duc i e n do l U ' i ; .r:;:}, ,

.i

t r a da a n g o s t a á.c\;

l o ' do ci ín.vo

i n t e r n a ao'i

Un 19Ü7 oo i.

s e a 6 p l a c i V J .i

hos t o r n e r o -

¡'.orno

r e v o l v e r ?

•. Oc ijiiara de

f u eg o

,: :.i Lüi TOnaba en una

. i •;.'; •; da f;3. ; c i ón, Eat Q

wi:M-.j,;;-ir

l a f a l t a

do

^.iiL^ .iric;aci as

h i c i mo s e l

h o r n o gr a nde

de

Cn el , Do r r e go i 90

x 60 x 1,80 •

v-.¡ dü p i s o, 3 u tamaño

r e s u l t a

úti l p a r a un t a l l e r de g r a n producci ón,

:rfü

. , L o

c o n s t r ui mo s en 7 u 8 l a r ga s

j

o r n ad

a s , i n ugu r

ándel o en

d i c i e m-

i . . iJi m ̂ Aa, no mu A

- t i i

P i n 1 hnTfí fl Ên años

Do s t e pi o r e s

b a j a r -

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10/18

h o r n o

•• \ : - . 6

l u- e s ont a ndo

e l

p r o bl e na

or i g i n a d o en que l a

p un t a

de l a l l a ma t l e -

•e ap r ox i madament e

1 .:|..0° y en

vma h o r n e ad a

l a xg a

l a pxmt a de l a

l l a ma

s i e mp r e pega en e l

l u g a r o n t i

e l

Í - . - Í I , ; Ó Í O

y segundo e s t a n t e a unos 40 a 80 cma, d e l p i s o

y

a l H í undl ar-

aos las

piezas.Jirtü ir.'ijf.io problema

l o hemos

o b s e r v a do

en l o e

h o r n os

revól veres en

o t r o s l u

g a r e s

P u o r t o

¡hulxvn

y

R a d a S i l l y . Es t o se

r e s ue l v e

oo n at r u y e n do

m a l t a ; r

do l a d r i l l o s

r e f r a c t a r i o s qvx n r o t o c a n a las pi ezas, así empar ej amos e l

h or n o

y cu i damos & l a s

p i e z as

.

E x i s t e un

lad.rillü

un

f o r m a

de L

l l a ma do

e s q ui na r e f r a c t a r i o q . ue es m s y úti l

pa r a

e s t o .

E l d-i seño

del

h o rn o r e v ó l v e r c hi c o dé 4 p l a ca s o sea 60 x 60 x 8 O ~ 1 0 0 de a l t o e s ópt i mo» .

Se l l e g a a

1 . 0 0 0

m o ó hor as quemando muy pooa l eña, unos t ronóos y 1?

c a j o ne s

de v e r - ,

dul er í a por

e j e m p l o .

E l h or n o

de

2

/3

¡iiJ c ar ga ú t i l

de

Gnel . Dorrego, resul tó ser demas i ado g r a n d e Jr / a mb i o i o s o par

r a l a

p r o d u c c i ó n

dul

t a l l a r , e l

hecho de

e s t a r

c on s t r u i d o en e l V i v er o a unas 15 cuacLras,di « .

f i c u l t a

el

t r a s l a d o

¿ J LÍ »

p i e z a s ,

T o d o e s t o nos permt i ó compr ender que e l tamaño i d e a l er a

de 6 0 x 6 0 x

100 , qa.;

üoiiírtru mo3 en Bahí a Bl a no a Ma q ul n oh ao Cn el S u ar e z As c a s u bi P ue i r t o

M -

d r y n e t 0 o • ¡ ' ' •

l t v ^ p v

^ e p'-'^^'^'

^í j . > < w M . M C

. rtfOc * v v t * * . x3 ̂

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12/18

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13/18

.

.

,

3 -

l ia st a l a i io r n ea da n ú m e r o o c h o , l a s h o r n e a d a s e r a n l a r g a s ( l O a

11

h o r a s ) n o p o d í a

a h r i r m u c h o la llave del fii4tíroaon ( n o má s de l/ 8 d e v u e l t a , l l a v e d e p a s o , t i p o a g u j a , d e o o

b u s t b l e d e m o t o ) . L a c l : i m e n o a e r a f r í a , ó p t i m a n o l l e g a b a a l o s 6 0 0° e n l a b a s e c u a n d o e l h

e s t a b a a 1,000* , ro a l ü o r n o n o c h u p a b a t o d a l a l l a m a q. ue u n o l e q u e r í a

d a r , e n t o n c e s

h i c i

l a m a s g r a nd e m o d i f

i

cao"'ónj

) A m p l i a r e l o m b u d o d o n d e s e h a o e e l f u e g o , A u m e n t a m o s e l . v o l u m e n s u b i e n d o l a p l a c

3 5

o m s h a d a a r r i b a , h a c e mo s a s í m á s g r a n d e e l h o g a r . C o s a q u e p e r m i t e q u e m a r m á s c c aa b ús t i b

B ) Ac h io a n io s o l c o n d u c t o d e s u b i d a l a t e r a l . A n t e s t e n í a ó o m s , d e á n o h o a b o á o y 8 a r r

l o r e d u j i m o s a

5cras

a b a j o y 4 a r r i b a , A s í a c e l e r a m o s l a s u b i d a d e l a l l a m a . L a s a c a m o s m á s

p i d o de la cá ma r a de fue go o v.i.i ' , ,

0 ) H i c i m o s d o s v o n t a n i t a s e n e l a l t a r a 6 o m s d e l p i s o , C a d a a e o e s d e 1 x 5 o m

E s t o fvie p a r a c a l e n t a r l o a d o s r i n c o n e s q u e e r a n f r í o s ( U n c o n o d e d i f e r e n c i a c o n e l t e c h o )

L ' ' í g o d e l a r e f o r m a ho rno s p u e s t o i m t a b i q u e d e a r c i l l a b l a n c a f r e n t e a e s t a s v e n t a n s i S , p o r q

g r e s i f i c a o f u n d e l a s p i e z a s q u e e s t á n a l l í .

J)) H i c i m o s d o s e n t r a d a s d o a i r e h o r i z o n t a l e s e n e l p i s o d e f u e g c N o n o s h e m o s v i s t o

o b l i g a d o s a t ia ar l o o L o a h e m o s t a p a d o .

V

q u e r o s é n e l h o r n o n o l l e g a a a l b o r e a T o E l q u e m a d o r ú l t i m o , e s u n s i m p l e o a ñ o , o o n u n a g u j e r o ' d

7

mro y mu c h o s acrujoro;: do

7tmn

t r a n s v e r s a l e s e n s u e x t r e m o , d o n d e s e g a s i f i c a e l q u e r o s é n

al

c a l e n t a r s e . S i s e n en e ñ i c a n d e s c e n t e e l c a ñ o , e l q u e r o s é n s e q u e m a a d e n t r o d e l o s c o n d u c t o s

y s e t a p a d e c a r b ó n c A p r e n d i m o s q u e J

1

q u e m a d o r h a y q u e p o n e r l o 5 o m B p o r d e b a j o y fuer

de

h o r n o . T e n e m o s o p i n ' o n e s q u e o l c a ñ o d e q u e r o s é n d e b e p e n e t r a r é l s o l o e n e l h o m o p a r a r e d u

o t r o s , S o s t e n e m o s q a o h a¿ ' q u e a o j a r l o a b a j o y a f u e r a ,jvinto c o n e l q u e m a d o r d e g a s »

S o b r e e s t o t o d a v í a h a y d e b a t e . E v i d e n t e m e n t e e l q u e m a d o r d e q u e r o s é n p u e d e s e r m e j o r a

h o r n e a d a s q u e y a l l e v a m o s .

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14/18

I-i': no se lia luic:.o,0tru pr opue st a es calentar prev iamente al quer os án con un pico da gas

_-l horno,i'ov.-on:iin;onte creo q.ua se debe pasar a un quemador de fundición y mantenerlo

«.cajo,entre lonos Gü y a 1 W, htista alil ll eg am os ,

' ' ' /'f

•'•3-:

USO» Despiaíí; do c ;

L a r -

oincc mod if ioacio nes ,una horn eada mi ta d de esm alte ,mit ad bizo oaho

se está haciendo en ü

l u 3

oo;iio es obv io el hor no es mu y sensibl e a la pre sión at mosfér ica.

Las m ejo res quarntü^ Irui uid o con viento Paropero-frio y se co de l Suroe ste d e la P atagon ia,l le-

gando a hornear en 4 n s . '^•t^: " r*'

Radl Rivera,quién d e l taller más trabajó en el h o m o » a parti r de los 750 o cuando el hor-

no se estaciona,Cü;.r e¡i;:ri a abri r y correj: el que ros én,p rod uci end o at mósferas alter nativ as

reductoras y

oxidante.:./-.;ií

el horno sube ,al igua l que en la hor nea da de'le ñatL arBe n es am igo

de reducciones fue.vL-: u ^ ac comienza con esta s reducciones d ebajo de los 750 el carbón que

da at rapado entre ol e,-¡.ialt:i y ol bizcoc ho,cu ando este fl uye ,dá ndose cosas mu y in te re sa nt es .

El TP 2 por ojcmi-lojiiale un gris acerado,En general podemos d6oir,que conviene,empezar a la

mad ru gad a y agarra;' la auua do pre sió n do la mañ ana para leva nta r el h o m o , L o peo r siempr e es

prender el horno al

i.:Cj'odfa

o tarde temprano,La horneada se retrasa,oon el anochecer en

g r a l ,

e' horno se acelerao . :

Esta experiencia c-n la que tra bajaro n Rat51 Riv era,B ent Lars en,Joaquin Ha da ri aga ha sldO;:

mu y esti mul ant e paira :.l ta ll er . Si so qui ere reforzó la línea eur ope íst a de la cerámica»toru

no,dos cocciones y

ea¡:i;.ite,jJn

loa años anteriores oon Man uel a Catrilaf,Crist ina B a m a y el

propio Larsen,la.'i tíea'cus americanas f'ueron las más usadas,Es de señalar que hemos gastado

lanoa

I5

pesos y oso iiae compríimos varias cosas que luego desechamos,

^

aSMALTiiJS ÔO-^y

1 . 0 0 0 ° .

[ ' _ ; ,.

En

1985

Gomeír¿a

;.oi3

a ha ce r esmaltes de arcill a y bó ra x crudo . Como trabajábaaios con

arcilla ¿e H a n s e n , c o i i el.a hi OMnos el cuerpo de l esmalt e^l.O Ô" H ubo esma ltes muy

interess^).-

t e s , e s p e o i a l r a c n t o : u n cristal atigr ado y otro esma lte de tit an io , fistos trabajo s no los

c o n t i -

fiuamos,pero son ro'¡d, râiantea coaio mu es tra de lo que se puede hacer con suelos ar ci ll os os .

Estos esmaltes lo;: ni o M n o s i : • ^ . ,

A r ,

Hansen

2

; r

;lañe

en

2

j d o i ' : i X 1

'i _ _ _ „

Bórax 3 '

T-íOa : 0,20

¿ pa rtir dejl oí^jea nao ya usSbarops 2i _a rc il la de M t e , Her mos o,p asa mos a esta sorno oue3>-

pctf jj iend o en au i.l , ventaja que sign ifioa esm alt ar con la carne del cacharr o,Diee ñamas

una línea do eamalte;; para.îÔ'^,ponsaride en el horno a leña de l vi ve rcE st e trabajojqvie h i

cimos en 5 hornu.ailaí.; ...u.̂ ü̂i vas,quü Alic ia Laraen lo llevó a cabo,fue la base de los esmal

tes que hoy us.ajaoi;, ^

Ahora her.ios -i:-.eori.a.ra;io el Fundente F ri ta do , piu x alcalino de la casa Rui z, -

Calculamos el .pa"- ¿e de ¿ o r a : - : a •'¡'und. en relación 1-2.El Bor^x es el doble de fusible 1,95

« t riui

nu.-. ol Fl ux lavado para

830°,51..Flux

permite ung capa más ficia,es .más co n'

8/18/2019 Tato Corte001

15/18

siguiente sou loi: esmaltes que estamos usando en.el horno a Gas a ^¿O» y son deBarrolUoj

o hechos p a r a • . O S e n o 1 horno grande a leña del vivero.

i :

i 2

0 1

T i ^2 ^

Are. K. H. O ^

0

?

2.

V

A r e ? o r

0

.4

2 W

n A Q í

O1

V (0,5

E

y- i

A v

íiH

1

O j 2 fc.

8/18/2019 Tato Corte001

16/18

¿ lo§ últ-i.-aoG EUio»,rios iiuciohi hecho fanático s de los hornos eicavados en ung ladera.de tie

rra arcillosa,tísta'iio;; r;j 1 0-'indo los mejores desarrollos en hornos que la América Preh ispánica

h i z o _ -

SI horno an

b a r r r u í c a

tiüno enormes atractivos.Por empezar,uno ha oavad

-o,

tallado la tierra,

m§te los cacharro;.; d ^ . n - r o do ella y luego lo prende fuego.La quema en la tierra'tiene una emo

ció n inigual able,P or o;i¡i-ez;vr no so pierde nada del combustible y deepuáá el h o m o ru ge .» .

Se escucha e i.subir t;e l a llajna entre las pie zas

^ , ; _ :

Son muy ex i ci ente;.; con parrilla y con el conáufito indica do' par a que el fviego subat h i c i

mo s uno en Pta . Alta,;:aco anos aííos en lo de Alic ia Gundari,luego oon Elvira

l n o B t r o z a

, h i c i -

mos otro §n Vi lia ¡.ai.:/í;,Ea, Boa, ^, . ; ., ̂ ;̂ - :.

Es muy importante íitu: el conduot'oi^seÁ'a ceodente, usar una buena parrilla que si ga las iijstruo-

oiones de los dane.'un;

( l , 2 c m s

de fierro a fie rro) y la boca expuesta a los vient os pre dom ina n

t e s , - - . ~ • • Q

El que hicimoG en lArrrego §s óptimo,al igual qu§ otros en 2 1/2 hs,_el horno está a 850

La tierra queda

Goc->n;u a

y reí^i.ste bien.la i nt em peri e. Hay que tener cuidado o o n horne adas

íy prolongadas q\io pr.edan i'undi r las pi ez as . ^

8/18/2019 Tato Corte001

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Batos ooho íinoE

do

Lí'ubujo

en

C n e l .

ovvQgo han s i

- do

muy

s r a t l f i o a n t a s . U n g r u p o h u m a n o

l o uy

I n t e r e s a n t e y

Jiütro;pree1 ón

c o r p o r a l ,

n a r r a t i v a ,

j u eg os

gru pal es, eto » Estimula .' al ina^jinario

a,

de s a r r o l l a r s e , a

i c r e c e r , a

po t e s o i a r s e oon f u gr z as y

e n e r g í a s , p a r a o o n t r a r e s t a r

la

d u r e z a

de

:;la vi d a

o o t l d i a n f i

en..la

A r g ent i na

de^ a s t o S _ d í a S 9

Se

de s a r g o l l a r o n

n a d a d a s muchas i n v e s t i g a o iQ n e s

y

p r o p u e s t a s . ;

En vm

m o m e n t o

s§

l o g r ó

una

b u e n a e xper i enc i a,

con

n i ñ o s

do

l a es c u el a p r i - m a r i a , g r a d a s

a su

p r o f e s o r

de

p l á s t i c a , D i e g o

Oabo t t o , q. u e 3 . 0 S lilevada

a

t r a b a j a r a l m i s m Q t a l l e r . '

: . . . _ .

Como a s p ec t o s a re

]A

)rtóar y a eg u i r . . e a t u d i a n d o , p i e n s o en las roültiplgs co nt ra d i coi one s^ qu e

r p a r e p e n

en

l o s

¿|rupot . n'entras r e a l i z a n la tarea,q.ue son extrar-oerámioos'.Que en d etermina/-

momentoB p p s l n a ser c e n t r a l e s . E s t o r e q u i e r e de p a rt e _ d e l d o o e n t g un t r a b a j o p r o f u n d o

d e

comprensión de los

i.'enómenos subyacentes,que

no es

s e n c i l l o

ni

f á o i l

de

l o g r a r . ;

Conc l u y o

quoi

e l . q u e h a c e r

en coman, ent r «í.

muchos c o m p a r t i e n d o

y

c r e a n d o , o o m p e o e t r á n d o s e

c o n

la na t u r a l e z a,

Bí ritiéndose

p ar t e

de e l l a , a l i g u a l

que con la

historia¡ies s i n duda f u g n t e

d e e n o r m e al egrí a

y

e ¡ , U u u l ü i nag o t ab l e

a

p e r s e v e r a r

en la

p r o f u n d l z a o i ó n

de

l os a p r e n d í z a j

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