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TABELA PERIDICAPropriedades Peridicas e AperidicasProf. Alexandre Lima
Propriedades PeridicasSo propriedades que variam periodicamente e atingem valores mximos e mnimos em colunas bem determinadas. Por exemplo:Raio atmicoEnergia de ionizaoDensidade
Propriedades AperidicasSo aquelas que vo sempre aumentando ou diminuindo medida que crescem os nmeros atmicos.Por exemplo:A masssa atmicaO calor especficoA quantidade de raias no espectro de raios - X
Raio Atmico impossvel determinar o tamanho exato de um tomo isolado, um dos recursos medir atravs dos raios X, a distncia internuclear.
Raio Atmico
Se o elemento um metal, o raio atmico a metade da distncia entre os centros de tomos vizinhos em uma amostra slida;Se o elemento um no metal ou um metalide, usa-se a distncia entre os ncleos de tomos unidos por uma ligao qumica raio covalente;Se o elemento um gs nobre usa-se o raio de Van der Waals, que a metade da distncia entre os centros de tomos vizinhos em uma amostra do gs slido;O raio de Van der Waals sempre muito maior do que o raio covalente.
Raio AtmicoPodemos prever o raio atmico apenas observando a posio dos elementos na tabela peridica:Elementos de uma mesma famlia tm seus elementos preenchendo maior nmero de camadas se observarmos de cima para baixo. Ora, quanto maior a quantidade de camadas, maior o raio atmico.
Raio Atmico
Raio Atmico
Raio Atmico
Carga nuclear efetiva (Zef) Zef= Z onde:Z = carga nuclear real (noatmico) o efeito de blindagem
Raio Atmico
Raio Atmico
Raio Atmico
Raio inico
Raio inico de um elemento a sua parte da distncia entre ons vizinhos em um slido inico. Em outras palavras, a distncia entre os centros de um ction e um nion vizinhos a soma dos dois raios inicos.
Raio inico
Os raios inicos geralmente crescem com o valor de n em um grupo e decrescem da esquerda para a direita em um perodo. Os ctions so menores e os nions so maiores do que os tomos originais.
Raio inico
Os ctions so menores que os tomos originais pois para form-lo, os tomos perdem um ou mais eltrons J o nion maior devido ao aumento da repulso eletrnica.
Energia de ionizao (I) a energia necessria para remover um eltron de um tomo na fase gasosa.
Energia de ionizao (I)
Energia de ionizao (I)
Energia de ionizao (I)
Energia de ionizao (I)
A primeira energia de ionizao geralmente decresce em um grupo. Com poucas excees a primeira energia de ionizao aumenta da esquerda para a direita no perodo e cai para valores mais baixos no incio do perodo seguinte.
Energia de ionizao (I)
Energia de ionizao (I)
O eltron mais externo mais facilmente removido ao descermos em um grupo. medida que o tomo aumenta, torna-se mais fcil remover um eltron do orbital mais volumoso.Geralmente a energia de ionizao aumenta ao longo do perodo. Ao longo de um perodo, Zef aumenta. Consequentemente, fica mais difcil remover um eltron.Existem duas excees: a remoo do primeiro eltron p e a remoo do quarto eltron p.
Excees da energia de ionizao
Os eltrons s so mais eficazes na proteo do que os eltrons p. Conseqentemente, a formao de s2p0 se torna mais favorvel.Quando um segundo eltron colocado em um orbital p, aumenta a repulso eltron-eltron. Quando esse eltron removido, a configurao s2p3 resultante mais estvel do que a configurao inicial s2p4. Portanto, h uma diminuio na energia de ionizao.
Afinidade Eletrnica EaeDefinio Convencional: Eletroafinidade a energia liberada quando um eltron recebido por um tomo no estado gasoso e fundamental.X(g) + 1e- X- (g) H = Eletroafinidade (H < 0)Definio Moderna: Eletroafinidade a energiamnima necessria para remover um eltron de umnion monovalente no estado gasoso.X-(g) X(g) + 1e- H = Eletroafinidade ( H > 0)
Afinidade Eletrnica EaePara analisar a eletroafinidade, ser utilizada a definio atual desta propriedade, e assim quando quisermos avaliar a eletroafinidade de um elemento X deveremos medir a energia gasta na retirada de um eltron do nion X-.
Afinidade Eletrnica Eae
Afinidade Eletrnica EaePara a eletroafinidade ocorre uma anomalia no comportamento esperado, quando se comparam as eletroafinidades dos elementos do 2 perodo com os elementos do mesmo grupo, porm, do 3 perodo.O que ocorre que no segundo perodo os tomos so muito pequenos, e a acomodao de mais um eltron em sua eletrosfera no to fcil como nos do 3 perodo. A repulso intereletrnica para os tomos do 2 perodo to intensa que mesmo o ltimo eltron estando bem prximo do ncleo, sua retirada facilitada.
ELETRONEGATIVIDADE a medida da capacidade que um determinado tomo tem em atrair o eltron de outro tomo para sua eletrosfera quando participante de uma ligao qumica.Mede a atrao que o ncleo exerce sobre o par eletrnico de uma ligao qumica.Nota-se que quanto menor o raio atmico, maior ser esse poder de atrao. Essa caracterstica, "eletronegatividade", ser mais bem entendida quando do estudo das ligaes qumicas.
ELETRONEGATIVIDADE
Resumo
Relaes diagonais
As relaes diagonais so semelhanas de propriedades entre vizinhos diagonais nos grupos principais da tabela peridica.
A relao diagonal deve-se em parte s caractersticas de raio atmico e energia de ionizao desses elementos.
Relaes diagonais
Exemplo de relao diagonal
O boro (acima) e o silcio (abaixo), possuem uma relao diagonal. Ambos so slidos brilhantes, com alto ponto de fuso. Possuem ainda vrias semelhanas qumicas.